“À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica/Tenho febre e escrevo” – este é o primeiro verso da Ode Triunfal de Álvaro de Campos e este foi o desafio dos alunos – “[ter] febre e [escrever]” ao estilo esfuziante de Campos.
Tal como Álvaro de Campos exalta a máquina, a vida mecânica e industrial, a civilização moderna, o quotidiano das gentes, ou melhor, as sensações fortes que defluem do amor à vida moderna em toda a sua variedade, também os alunos foram convidados a deixarem-se possuir pela febre da modernidade, das ciências, da física, da química, da economia, tentando sentir “de todas as maneiras” as suas áreas de interesse académico.
Este foi o resultado.