As Três Baba Yagas Mágicas
Escritos e Ilustrados pelos alunos do 2º Ano - Manhã 2016
Professoras Responsáveis: Carla Cristina Hioki Abe Camila Rocha da Silva
Orientação das Ilustrações: Profª Rosângela Bonifácio
Revisão Ortográfica: Selma Ortega Dias Duarte
PARA MANTER A CARACTERÍSTICA DA ESCRITA DOS ALUNOS, OS TEXTOS FORAM REVISADOS LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS COMPETÊNCIAS ESCRITORAS DA TURMA.
Arte e Diagramação: Lucas da Silva Siqueira
Atendimento e Secretaria
Rua Bariloche, 91 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3931 2163
Acesso - Ed. Infantil & Berçário
Rua Cali, 17 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3939 6445
Acesso - Ens. Fundamental
Rua Cali, 157 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3931 8113
Sumário
Apresentação...................................................... 4 As três laranjas mágicas................................................ 9 Ana Laura e Marcello
As três laranjas mágicas................................................ 13 Arthur e Luís Fernando
As três laranjas mágicas................................................ 17 Bruna e Heloísa
As três laranjas mágicas................................................ 21 Davi e Enzo
As três laranjas mágicas................................................ 25 Gabriel e Guilherme
As três laranjas mágicas................................................ 29 Julia Kaori e Rebeca
Baba Yaga.............................................................................. Alexandre e Matteo
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Baba Yaga.............................................................................. Carolina e Luiza
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Baba Yaga.............................................................................. Henrique e Samuel
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Baba Yaga.............................................................................. 45
Julia e Nicole
Baba Yaga.............................................................................. Maitê e Mariana H.
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Baba Yaga.............................................................................. Mariana O. e Vitória
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Apresentação Era primavera e certo dia pela manhã, todas as crianças do reino foram convidadas para um grande evento que aconteceria ao entardecer, embaixo de uma árvore encantadora, perto do palácio real. Lá se depararam com um espaço muito aconchegante, com tecidos coloridos, de puro linho, jogados pela grama formando uma grande roda. Uma jovem moça com uma mala de couro, que parecia uma viajante, aguardava-os. Não demorou muito para que todos se reunissem. Foi então que ela abriu a mala sem dizer uma palavra e de dentro, saíram livros de várias cores, tamanhos e autores. Durante meses foram contados muitos contos, de diferentes países e versões. Com isso o repertório foi ampliando. Então a jovem decidiu propor um desafio: “Que tal escrevermos um livro para eu colocar em minha mala e levar pelas minhas andanças?” As crianças foram divididas em duplas e votaram em dois contos para serem reescritos. Algumas perguntaram por que não poderia ser outros contos, então a moça explicoulhes: “Escrever um conto de autoria seria um desafio excessivo para vocês. Assim, a proposta de uma reescrita fazendo uma mudança, é melhor opção para o nosso trabalho agora!” Logo estavam sentados embaixo da grande árvore, mas com papel, lápis e borracha nas mãos. Alguns dias se passaram e foram de muita reflexão para
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planejar o que escrever, produzir o texto, inserir a mudança e ainda revisar. A cada trabalho finalizado, ela pendurava nos galhos. E toda vez que olhavam, ficavam impressionados com suas produções. Depois juntou todos os papéis e como num passe de mágica transformou-os em um livro! Já era outono, as folhas caíam e a mocinha precisava seguir viagem. Pegou o precioso livro, colocou em sua mala e despediu-se: “Embaixo dessa árvore, passei dias maravilhosos com vocês! Nem posso descrever como estou orgulhosa do que fizeram. Seguirei o rumo dessas folhas, mas prometo que em todo lugar por onde eu passar, levarei o encantamento que deixaram no meu coração.” Queridos leitores, A jovem moça passou por aqui e deixou o livro com todas as histórias para apreciarem... Aproveitem para procurar sua árvore e se emocionar!
Com carinho Professora Carla
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Dedicatória Dedicamos este livro às nossas famílias, amigos e professores.
Agradecimento Agradecemos às professoras Carla, Camila, Rosângela e também ao leitor misterioso que nos ajudaram a escrever e ilustrar o nosso livro.
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As Três Laranjas Mágicas Ana Laura e Marcello
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Achando que já estava mais do que na hora de seu filho se casar, o rei convidou todas as princesas do mundo para uma grande festa e o príncipe não simpatizou com nenhuma delas. O monarca mandou seu filho procurar uma princesa. O rapaz montou em seu cavalo em busca de uma princesa e partiu para a floresta. Pouco depois, o moço se deparou com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas de ouro, colheu-as e prosseguiu. Estava muito calor e ele sentiu muita sede, descascou a laranja, cortou no meio e de dentro saiu uma linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol. Ela pediu um gole de água e como não recebeu, desapareceu. O sol estava ardente, não demorou para ele cortar mais uma laranja e de dentro da laranja saiu uma jovem com olhos da cor da lagoa da floresta e cabelos vermelhos da cor de hibisco. Ela pediu um gole de água e como não recebeu, sumiu. O príncipe seguiu viagem, logo encontrou uma fonte e saciou sua sede. O rapaz estava com fome e não demorou para cortar a terceira laranja e saiu uma moça com cabelos negros como um corvo e rosto branco como jasmim. Ela suplicou: “Um gole de água, por favor!!” O príncipe lhe deu de beber, assim ele libertou a moça do feitiço da bruxa. Semanas depois, o príncipe e a princesa iam se casar. No dia do casamento a bruxa estava disfarçada de garçonete e deu uma torta de maçã para a princesa. Quando ela ia comer, ofereceu a um convidado que comeu e desmaiou. Então a princesa descobriu que a torta estava envenenada. A bruxa ficou com raiva da princesa e voltou para a casa. No dia seguinte, ela se disfarçou de vendedora de grampos foi no castelo e gritou: “Grampos! Lindos grampos! Quem quer comprar?” A madame ouviu o berro da falsa vendedora e mandou-a entrar. Pouco depois, a bruxa espetou o grampo com toda força na cabeça da rainha e ela virou uma pomba branca e voou para a floresta. O príncipe foi caçar e capturou uma linda ave e queria dar
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para o seu amor. Foi para o palácio, mas não a encontrou. Durante meses o único consolo foi a pomba branca. Dias depois acariciando a cabeça do animalzinho, o príncipe sentiu uma coisa dura, puxou imediatamente e a bela rainha tomou o lugar do pássaro. Ao saber que era obra da bruxa, o monarca mandou os guardas prenderem a megera e quando chegaram à cabana da bruxa, só encontraram cinzas que pareciam uma forma humana.
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As Três Laranjas Mágicas Arthur e Luís Fernando
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Achando que já estava mais do que na hora do seu filho se casar, o velho rei convidou todas as princesas do mundo para uma grande festa. O príncipe não simpatizou com nenhuma delas, então o monarca mandou-o procurar sozinho uma jovem que lhe agradasse. O rapaz montou em seu cavalo e partiu para a floresta. Algumas horas depois, deparou-se com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas de ouro, colheu-as e prosseguiu. Logo sentiu sede pois fazia muito calor, então ele cortou a primeira laranja. Dela saiu uma linda moça de cabelos da cor do sol e olhos azuis da cor do céu e ela implorou: “Um gole de água, por favor!” Como não recebeu, desapareceu. O príncipe prosseguiu. O sol estava ardente, o moço não demorou para cortar a segunda laranja e saiu uma jovem de olhos verdes como a lagoa da floresta e cabelos vermelhos como uma flor de hibisco. Ela pediu um gole de água e como não recebeu, sumiu. O viajante continuou e encontrou uma fonte onde saciou sua sede. A essa altura já estava com fome e cortou a terceira laranja. De dentro surgiu uma moça de cabelos pretos como um corvo e rosto branco como jasmim e ela suplicou: “Um gole de água, por favor!” O jovem encheu a mão de água, deu-lhe de beber e assim a livrou do encantamento de uma bruxa que a aprisionara nas laranjas mágicas. Eles se casaram. A bruxa descobriu e ficou com raiva. Depois do casamento se disfarçou de uma linda camponesa, fez uma torta de mirtilo envenenada e correu para o palácio para vendê-la. A rainha mandou entrar. A jovem experimentou a torta e o feitiço não deu certo, porque a bruxa esqueceu um ingrediente. Ela foi embora zangada. Dias depois voltou, mas desta vez ela se disfarçou de falsa vendedora, correu para o portão do palácio e começou a apregoar: “Grampos, lindos grampos. Quem quer comprar?” A rainha mandou entrar e a vendedora perguntou: “Posso colocar este
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grampo com pérola na ponta?” E espetou na cabeça da monarca com toda força. A rainha virou uma pomba branca e voou para a floresta. O príncipe estava caçando e capturou uma linda ave para dar a sua esposa. Quando voltou, o jovem procurou a rainha em todo palácio e não a encontrou. Durante meses o seu único consolo era a pomba branca. Um dia, acariciando a cabeça do animal sentiu uma coisa dura e puxou imediatamente e a jovem tomou o lugar do pássaro. Ao descobrir que isso foi obra da bruxa, o rei mandou os guardas reais prenderem a megera. Mas ao chegar à cabana da bruxa só encontraram cinzas que pareciam uma forma humana.
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As Três Laranjas Mágicas Bruna e Heloísa
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Achando que estava mais do que na hora do seu filho se casar, o velho rei convidou todas as princesas de todos os cantos do mundo para uma festa. Mas o príncipe não simpatizou com nenhuma delas. Então o monarca mandou-o procurar sozinho uma jovem que lhe agradasse. O rapaz montou em seu cavalo e partiu para a floresta. Quando chegou à floresta se deparou com uma laranjeira, de onde pendiam três laranjas de ouro. Colheu-as e prosseguiu. Estava muito calor e o monarca sentiu sede, então cortou a primeira laranja. Dela saiu uma linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol. Ela implorou: “Um gole de água, por favor!” E como não recebeu, a linda moça desapareceu. O sol estava ardente e o viajante não demorou para cortar a segunda laranja. Dela apareceu uma jovem de olhos verdes como uma lagoa da floresta e cabelos vermelhos como uma flor de hibisco. Ela pediu um gole de água. Como não recebeu, sumiu. O príncipe seguiu viagem. Encontrou uma fonte que saciou sua sede. A esse ponto o monarca já estava com fome. Então cortou a terceira laranja e dela saiu uma moça de cabelos negros como um corvo e um rosto branco como jasmim. Ela suplicou: “Um gole de água, por favor!” O príncipe lhe deu de beber e livrou-a do feitiço, que a bruxa aprisionara nas laranjas mágicas. E o príncipe foi se casar com a princesa. Quando a bruxa ficou sabendo se disfarçou de uma falsa velha e foi para o casamento. Ao chegar lá, ofereceu um brigadeiro para a rainha e quando a velha foi dar um passo, tropeçou e os brigadeiros caíram. O feitiço dos granulados saiu. A bruxa saiu do casamento muito brava. No dia seguinte, a bruxa foi até o portão do palácio e se disfarçou de vendedora de grampos e começou a apregoar: “Grampos, lindos grampos. Quem quer comprar?” A rainha ouviu e mandou entrar. A vendedora pediu para colocar no cabelo dela um grampo com uma pérola na ponta e
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ela aceitou. Então a falsa vendedora espetou com toda a força o grampo na cabeça da rainha. A soberana virou uma pomba branca e voou para a floresta. O rei estava na floresta caçando um animal para a sua esposa. Ele encontrou uma pomba branca e caçou-a. Quando o rei chegou no palácio não a encontrou. Nos meses seguintes, seu único consolo foi a pomba. Um dia acariciando a cabeça do animalzinho sentiu uma coisa dura, puxou imediatamente e a sua bela esposa tomou o lugar do pássaro. Quando o rei descobriu que era tudo obra da bruxa, ordenou que prendessem aquela megera. Mas ao chegar à cabana dela, só viu cinzas e um rolo de fumaça que parecia uma forma humana.
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As Três Laranjas Mágicas Davi e Enzo
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O velho rei pensou que já estava mais do que na hora de seu filho se casar e convidou todas as princesas dos cantos do mundo para uma grande festa. O filho não simpatizou com nenhuma delas. O monarca pediu para o rapaz achar uma moça que lhe agradasse. O moço montou em seu cavalo e partiu para a floresta. Pouco depois se deparou com uma laranjeira da qual pediam três laranjas de ouro, colheu-as e prosseguiu. Estava muito calor e ele sentiu sede. Descascou a laranja e cortou ao meio. Saiu uma linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol. Ela implorou
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por um gole de água e como não recebeu, desapareceu. O sol estava ardente e o viajante sentiu sede. Não demorou para ele cortar outra laranja. Apareceu uma jovem de olhos da cor da lagoa da floresta e os cabelos vermelhos como a cor do hibisco. Ela pediu um gole de água e como não recebeu, sumiu. O príncipe seguiu viagem, encontrou uma fonte e saciou a sua sede. Ficou com fome e cortou a terceira laranja. E não é que saiu uma linda moça de cabelos negros como corvo e rosto igual a jasmim. Ela suplicou por um gole de água. O príncipe fez uma concha com a mão, encheu de água e deu-lhe para tomar. Assim ela se livrou do encantamento e o príncipe e a moça se casaram. Um tempo depois a bruxa ficou sabendo, disfarçou-se de jovem e foi correndo para o portão do palácio com uma cesta de tomates envenenados para a rainha. Chegando lá a jovem pediu para o guarda entregar a cesta. O guarda deu para a rainha que levou para o cozinheiro. Ele fez um molho com tomates envenenados e o veneno evaporou. A bruxa que estava espionando pela janela da cozinha, ficou furiosa e foi para casa. Um tempo depois a bruxa se disfarçou de falsa vendedora e começou apregoar: “Grampos, lindos grampos! Quem quer comprar?” A rainha mandou entrar e a falsa vendedora pediu para colocar um grampo em seus cabelos. A soberana se abaixou e a vendedora espetou os grampos com toda a força na cabeça dela. A jovem se transformou em uma pomba branca e voou para floresta. O príncipe foi caçar e capturou uma linda ave para dar a sua esposa. Voltou para o palácio e procurou a rainha, mas não encontrou. Por meses seu único consolo foi a pomba branca. Um dia acariciando a cabeça do animalzinho sentiu uma coisa dura, puxou imediatamente e a bela rainha tomou o lugar do pássaro. Ao descobrir que tudo isso foi plano da megera, o monarca mandou os guardas reais prenderem a bruxa. Ao chegar à cabana, o guarda só encontrou cinzas e um rolo de fumaça que parecia uma forma humana.
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As Três Laranjas Mágicas Gabriel e Guilherme
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Achando que já estava mais do que na hora de seu filho se casar o velho rei convidou todas as princesas do mundo para uma grande festa. O príncipe não simpatizou com nenhuma delas, então o rei ordenou que procurasse sozinho uma jovem que lhe agradasse. O rapaz montou em seu cavalo e partiu para a floresta. Pouco depois o jovem se deparou com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas de ouro. Colheu-as e prosseguiu. Ele estava com muita sede porque estava quente. Descascou a laranja, cortou-a ao meio e saiu uma linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol. Ela implorou: “Um gole d’água, por favor!” E como não recebeu, desapareceu. O sol estava ardente e o viajante não demorou para cortar mais uma laranja. Apareceu uma jovem de olhos verdes da cor de uma lagoa da floresta e cabelos da cor vermelha de uma flor de hibisco e a moça disse: “Um gole de água, por favor.” E como não recebeu, sumiu. O príncipe seguiu viagem, encontrou uma fonte e saciou sua sede. A essa altura já estava com fome e cortou a terceira laranja. Saiu uma moça de cabelos negros como um corvo e rosto branco como jasmim. E ela disse: “Um gole de água, por favor!” O príncipe lhe deu de beber e ela se livrou do encantamento da bruxa que a aprisionara nas laranjas mágicas. A bruxa descobriu que eles iam se casar, então resolveu enfeitiçar o vestido da princesa antes do casamento começar. No dia, a princesa não usou esse vestido usou um mais bonito. Quando ela viu que não era o vestido que enfeitiçou, ficou muito furiosa e foi embora. O príncipe e a moça se casaram. Dias depois a bruxa se disfarçou de vendedora, correu até o portão do palácio e começou apregoar: “Grampos, lindos grampos! Quem quer comprar?” A rainha ouviu o seu pregão e mandou entrar. A falsa vendedora mostrou um grampo com uma pérola na ponta e a rainha pediu para colocar nela. A vendedora espetou
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o grampo com toda força na cabeça da rainha que se transformou numa pomba branca e voou para a floresta. O príncipe estava caçando, capturou uma linda ave para dar a sua esposa e a levou para o palácio. Chegando ao castelo, o príncipe não achou a moça. Nos meses seguintes seu único consolo foi a pomba branca. Um dia acariciando a cabeça do animalzinho sentiu uma coisa dura que era a pérola do grampo, puxou-a imediatamente e sua bela rainha tomou o lugar do pássaro. Ao descobrir que tudo fora obra da bruxa o monarca mandou que os guardas reais prendessem a megera. Ao chegar à cabana da bruxa o guarda real só encontrou cinzas que pareciam uma forma humana.
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As Três Laranjas Mágicas Julia Kaori e Rebeca
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O velho rei convidou todas as princesas do mundo para uma festa, porque o príncipe estava procurando uma noiva. O príncipe não simpatizou com nenhuma delas. Então o rei mandou o rapaz procurar a mulher que lhe agradasse. O rapaz montou no seu cavalo e partiu para a floresta. Pouco depois, deparou-se com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas de ouro. Colheu-as e prosseguiu. Estava muito calor, ele sentiu sede e não demorou para cortar a primeira laranja. Saiu uma linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol. Ela implorou por um gole de água e como não recebeu, sumiu. O sol estava ardente e o viajante descascou mais uma laranja porque ele sentiu sede. Apareceu uma jovem com olhos verdes como uma lagoa da floresta e cabelos vermelhos como a flor de hibisco. A jovem pediu: “Um gole de água, por favor!” Como não recebeu, desapareceu. Quando chegou numa fonte saciou sua sede, mas ele ficou com fome. Logo depois ele cortou a terceira laranja e saiu uma moça de cabelos negros como corvo e o rosto branco como jasmim. Ela suplicou por um gole de água. O príncipe lhe deu de beber e assim ela se livrou do encantamento. O príncipe e a princesa se casaram. Depois do casamento havia uma bruxa que se disfarçou de uma jovem e ela estava vendendo coroas enfeitiçadas lá no portão do palácio. Ela começou a falar: “Coroas, lindas coroas, de vários tipos, de todos os países que vocês já conheceram e não conheceram. Tem pérolas coloridas.” A rainha se interessou e quando ela colocou a coroa na cabeça, o feitiço acabou porque a bruxa não sabia que o feitiço era só de cinco minutos. Ela ficou brava e foi embora para fazer outro feitiço. No dia seguinte a bruxa voltou disfarçada de falsa vendedora de grampos e começou a apregoar: “Grampos, lindos grampos. Quem quer comprar?” A rainha mandou entrar. A vendedora espetou o grampo na cabeça da rainha, imediatamente ela se transformou numa pomba branca e voou para floresta.
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O rei foi para floresta e ele caçou a pomba branca para levar para rainha, mas ele não a encontrou no palácio. Nos meses seguintes seu único consolo era a pomba branca. Um dia acariciando a cabeça do animalzinho sentiu uma coisa dura, puxou e imediatamente uma bela rainha tomou o lugar da pomba. Por ter transformado a rainha em uma ave, o monarca mandou os guardas prenderem a megera. Ao chegar à cabana dela o guarda real só encontrou cinzas em forma humana.
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Baba Yaga Alexandre e Matteo
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Um viúvo se casou com uma mulher muito malvada que odiava a filha dele. Um dia estando sozinha com a enteada a madrasta ordenou à menina que fosse à casa de sua irmã Baba Yaga pegar um carretel de linha. A cabana dela era sustentada por pernas de galinha. Quando a menina chegou lá, pediu o carretel de linha e a Baba Yaga disse: “Vou procurar em meus guardados enquanto isso teça um pouco para mim.” A menina ouviu a bruxa dizer para a criada: “Ferva a água e dê um banho nela, pois quero comê-la no café da manhã.” A filha do viúvo suplicou que não fervesse a água e a menina lhe deu em troca um lindo lenço de cabeça. Pouco tempo depois, Baba Yaga ordenou ao gato que arrancasse os olhos da menina, mas a filha do viúvo deu um pedaço de presunto ao gato. Em troca o gato deu um pente, uma toalha e uma régua e disse: “Fuja, quando perceber que Baba Yaga está em seu rastro, jogue estas coisas para trás.” A menina fugiu correndo, os cachorros da bruxa seguiramna e ela acalmou-os com um pedaço de pão. A filha do viúvo só conseguiu passar ao pingar algumas gotas de óleo nas dobradiças do portão. Ficou presa em um velho pinheiro e só conseguiu sair depois de amarrá-lo com uma fita. A Baba Yaga falava a todo instante: “Você está tecendo?” “Sim titia”- o bichano respondia. Desconfiada a bruxa foi ver o que estava acontecendo. Ao descobrir que a menina escapara, a bruxa bateu no gato sem dó nem piedade e ele disse: “Você nunca me deu nem sequer uma espinha de peixe, mas sua sobrinha me presenteou com um pedaço de presunto.” Sabendo disso, a bruxa ficou mais furiosa ainda e bateu no gato, na empregada, no portão e no pinheiro e todos afirmaram que a menina os tratara muito melhor do que ela. Bufando de raiva, Baba Yaga montou em seu pilão mágico e partiu ao encalço da fugitiva. A menina percebeu a sua aproximação e jogou a toalha que se transformou em um rio caudaloso. A bruxa voltou para casa e reuniu seus bois para que bebessem toda a água.
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Feito isso continuou a perseguição. A filha do viúvo ouviu a bruxa correndo e jogou a régua para trás que se transformou em um lago de areia movediça. A bruxa chamou dez pássaros para levá-la do outro lado. Ouvindo-a bufar em seu rastro, a menina jogou o pente que se converteu em uma densa floresta. A Baba Yaga abriu caminho com os próprios dentes. De nada lhe valeu o esforço, pois quando passava pela floresta a menina já estava sã e salva em sua casa. Depois disso o viúvo expulsou a esposa malvada e viveram felizes até o fim dos tempos.
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Baba Yaga Carolina e Luiza
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Um viúvo se casou com uma mulher muito malvada que odiava a filha dele. Um dia sozinha com a enteada a madrasta ordenou: “Vá até a casa de minha irmã e peça emprestado um carretel de linha.” A irmã da madrasta era Baba Yaga Pernafina. A cabana dela era sustentada por pernas de galinha. Chegando lá a menina pediu emprestado um carretel de linha e a bruxa respondeu: “Vou procurar em meus guardados enquanto isso teça para mim.” Um segundo depois a filha do viúvo ouviu Baba Yaga falando para criada: “Ferva a água e dê um banho na minha sobrinha que eu vou comê-la no café da manhã”. A menina suplicou para empregada que não fervesse a água e em troca lhe deu um lindo lenço de cabeça. A bruxa ordenou ao gato: “Arranque os olhos da minha sobrinha.” Mas o gato ganhou da menina um pedaço de presunto e em troca lhe deu um pente, uma toalha e uma placa. Ele falou: “Fuja, se perceber que Baba Yaga está em seu rastro jogue estas coisas para trás.” A filha do viúvo fugiu e os cães da bruxa seguiram-na. A menina acalmou-os com um pedaço de pão. Chegando ao portão só conseguiu passar depois de derrubar algumas gotas de óleo nas dobradiças. Ao sair ficou presa em um velho pinheiro, puxou e amarrou-o com uma fita. Enquanto isso o gato estava tecendo e a Baba Yaga perguntava a todo instante: “Você está tecendo?” O bichano respondia “Sim titia”. Desconfiada Baba Yaga foi ver o que estava acontecendo. Ao constatar que a menina fugira, Baba Yaga bateu no gato sem dó nem piedade. “Você nem sequer me deu uma espinha de peixe, mas sua sobrinha me presenteou com um pedaço de presunto.” Disse o gato. Espumando de raiva Baba Yaga bateu na empregada, nos cachorros, no portão e no pinheiro e todos afirmaram que sua sobrinha os tratara muito melhor que ela. Cansada de ouvir a mesma coisa Baba Yaga montou em seu pilão mágico parecendo
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um corcel e foi ao encalço da fugitiva. A menina percebeu que Baba Yaga estava em seu rastro, então jogou para trás a toalha que se transformou em um rio caudaloso. Mais furiosa ainda, pois não podia atravessar aquela torrente, Baba Yaga voltou para casa e reuniu seus bois para beberem toda água do rio. Feito isso passou para o outro lado. Ouvindo-a bufar em seu rastro, a menina jogou o pente que se converteu em uma densa floresta, que Baba Yaga tratou de abrir com os próprios dentes. Pouco depois, a menina ouviu os dentes da bruxa roerem e jogou a placa onde estava escrito: “AREIA MOVEDIÇA”. A bruxa não ligou e em um segundo começou afundar, mas tinha um cipó, ela puxou e conseguiu sair. Pois nada lhe valeu o esforço, quando a bruxa chegou em casa a menina já estava com a porta bem trancada. Depois disso, o viúvo expulsou a mulher e viveram em paz até o fim de seus dias.
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Baba Yaga Henrique e Samuel
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O viúvo se casou com uma mulher muito malvada que odiava sua filha. Um dia quando a madrasta estava sozinha com a enteada, ordenou-lhe que fosse à casa de sua irmã Baba Yaga Pernafina pegar emprestado um carretel de linha. A casa de Baba Yaga ficava no meio da floresta. Ao chegar lá percebeu que a cabana dela era sustentada por pernas de galinha. Pediu um carretel de linha e no mesmo instante a bruxa ordenou que tecesse um pouco, enquanto isso ela ia procurar em seus guardados. Logo depois, pediu à empregada que fervesse a água para que desse um banho na menina para comê-la no café da manhã. A menina foi à varanda e suplicou para que a criada não fervesse a água e em troca lhe deu um lindo lenço de cabeça. Em seguida, a bruxa ordenou que o gato arrancasse o olho da menina. No entanto, a menina deu ao gato um pedaço de presunto. Em troca deu um pente, uma caixa e uma toalha e ele avisou que quando sentisse a presença de Baba Yaga jogasse estes itens para trás. A filha do viúvo escapara, os cachorros da bruxa seguiramna e ela acalmou-os com um pedaço de pão. Só conseguiu passar depois que despejou um pouco de óleo nas dobradiças do portão. Ela se viu presa num velho pinheiro, amarrou-o com uma fita e fugiu. A Baba Yaga perguntava a todo instante:” “Você está tecendo?” O bichano respondia: “Sim titia.” Ao constatar que a menina escapara da bruxa, ela bateu no gato sem dó nem piedade e o gato exclamou: “Você nunca me deu uma espinha de peixe só que sua sobrinha me deu um pedaço de presunto”. Furiosa, a bruxa bateu na empregada, nos cachorros, no portão e no pinheiro e todos afirmaram que sua sobrinha os tratara muito melhor. Baba Yaga estava espumando de raiva, montou em seu pilão mágico como se fosse um corcel e partiu ao encalço da fugitiva. A menina percebeu sua presença e jogou a toalha que se transformou num rio caudaloso. A irmã da madrasta reuniu todos seus bois e ordenou que bebessem toda água do rio.
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Logo depois a menina jogou para trás uma caixa que se transformou numa grande pedra. A bruxa precisou voltar para casa novamente, pegar sua picareta e quebrar a pedra. Ouvindo-a bufar em seu rastro ela deixou para trás um pente que se converteu numa densa floresta. Baba Yaga teve que abrir caminho com seus próprios dentes. Mas não adiantou o esforço, porque quando ela saiu da floresta a menina já estava em sua casa com a porta bem trancada. Dias depois o viúvo expulsou a mulher malvada e viveu feliz com sua filha pelo resto de seus dias.
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Baba Yaga Julia e Nicole
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Um viúvo se casou com uma mulher muito malvada que odiava sua filha. Sozinha com a enteada, a madrasta ordenou que fosse até a casa de sua irmã Baba Yaga e pedisse emprestado um carretel de linha. A casa de Baba Yaga Pernafina era sustentada por pernas de galinha. Quando chegou lá Baba Yaga pediu à menina: ‘’Teça um pouco para mim enquanto procuro em meus guardados.’’ No mesmo instante ouviu a bruxa dizer à empregada: “Ferva a água e dê um banho em minha sobrinha para eu comê-la no café da manhã.” A filha do viúvo suplicou que não fervesse a água e em troca lhe deu um lindo lenço de cabeça. A irmã da madrasta ordenou ao gato que arrancasse os olhos de sua sobrinha. Então o gato ganhou da menina um pedaço de presunto. Em troca deu um pente, pontas que colecionava e uma toalha. O gato disse: “Fuja e se perceber que Baba Yaga está em seu rastro, jogue essas coisas para trás.” A menina fugiu enquanto o gato trabalhava no tear. Os cachorros da bruxa a seguiram e ela os acalmou com um pedaço de pão. Baba Yaga perguntava a todo momento: ‘’Você está tecendo?‘’ E o bichano respondia: “Sim titia.’’ A bruxa desconfiada foi ver o que estava acontecendo na varanda. Ao constatar que sua sobrinha escapara, bateu no gato sem dó nem piedade. O gato disse: “Ela me presenteou com um pedaço de presunto e você nem sequer me deu uma espinha de peixe”. Espumando de raiva Baba Yaga bateu na emprega, nos cachorros, no portão e no pinheiro e todos afirmaram que a filha do viúvo os tratara melhor do que ela. Cansada de ouvir a mesma história toda vez, a bruxa montou em seu pilão mágico e partiu para o encalço da fugitiva. A menina percebeu sua aproximação e jogou a toalha, que se transformou em um rio caudaloso. A irmã da madrasta voltou para a casa e reuniu os seus bois e mandou beber toda água.
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A bruxa se aproximava cada vez mais dela e mais rápido. Então a fugitiva jogou algumas pontas de lápis, que se transformaram em espinhos que furaram toda a bruxa e ela pegou folhas como curativo. Ouvindo-a bufar em seu rastro, a sobrinha de Baba Yaga jogou o pente, que se converteu em uma densa floresta. Baba Yaga furiosa, abriu o caminho com seus próprios dentes roendo galhos e troncos. De nada valeu o esforço, pois quando passava pela floresta a menina já estava em casa com a porta bem trancada. Depois disso, o viúvo expulsou a esposa muito malvada de casa e viveu em paz com sua filha pelo resto de seus dias.
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Baba Yaga MaitĂŞ e Mariana H.
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O viúvo se casou com uma mulher muito malvada que odiava a filha dele. Sozinha com a enteada, a madrasta lhe ordenou que fosse até a casa de sua irmã pegar emprestado um carretel de linha. Sua irmã era Baba Yaga Pernafina, a bruxa que morava no meio da floresta, numa cabana sustentada por pernas de galinha. A menina chegou à casa de Baba Yaga e pediu um carretel de linha. Então a bruxa disse: “Vou procurar em meus guardados e enquanto isso teça um pouco para mim.” A filha do viúvo pôs-se a tecer. Um segundo depois, ouviu a irmã da madrasta ordenar à empregada: “Ferva água e dê um banho em minha sobrinha, pois quero comê-la no café da manhã.” Esforçando-se para não perder a calma, a sobrinha de Baba Yaga esperou a criada aparecer na varanda e suplicou que não fervesse a água e em troca lhe deu um lindo lenço de cabeça. Pouco depois, a menina ouviu Baba Yaga ordenar ao gato: ’’Arranque os olhos de minha sobrinha, pois quero comê-la no café da manhã.” O gato ganhou da menina um pedaço de presunto e em troca lhe deu um pente, uma toalha, uma fita e falou: “Fuja, se perceber que Baba Yaga está em seu rastro, jogue essas coisas para trás.” A menina saiu correndo e os cachorros da bruxa a seguiram arreganhando os dentes e depois, a filha do viúvo os acalmou com um pedaço de pão. A menina só conseguiu passar, depois de despejar algumas gotas de óleo nas dobradiças do portão. A filha do viúvo viu-se presa nos galhos de um velho pinheiro e os amarrou com determinação para que a deixassem passar. Lá dentro, a irmã da madrasta perguntava a todo instante: “Você está tecendo? “Sim titia.” O bichano respondia. Desconfiada, Baba Yaga foi ver o que estava acontecendo na varanda. Ao constatar que a menina fugira, bateu no gato sem dó nem piedade e ele disse: “Você nunca sequer me deu uma espinha de peixe, mas sua sobrinha me presentou com um pedaço de presunto.” disse o gato. A bruxa bateu na empregada, nos cachorros,
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no portão e no pinheiro. Mas todos afirmaram que sua sobrinha os tratara muito melhor do que ela. Espumando de raiva, a irmã da madrasta montou em seu pilão mágico como se fosse um corcel e o socador como açoite e partiu ao encalço da fugitiva. A menina percebeu a aproximação de Baba Yaga e jogou a toalha, que se transformou em um rio caudaloso. Com raiva, pois não podia atravessar aquela torrente, voltou para casa, reuniu seus bois e mandou que bebessem toda água do rio. Atravessou e continuou sua feroz perseguição. A menina jogou uma fita, que se transformou em uma gosma e Baba Yaga ficou em dúvida se passava então ela resolveu passar, pôs seus pés e ficou grudada. Depois se apoiou em uma pedra e quase caiu, mas conseguiu sair andando. Ouvindo-a bufar em seu rastro, a filha do viúvo jogou o pente que se converteu em uma densa floresta. Baba Yaga Pernafina roeu galhos e troncos com os próprios dentes. De nada lhe valeu o esforço, pois quando passava pela floresta, a menina já estava em casa com a porta bem trancada. Depois disso, o viúvo expulsou a esposa muito malvada e viveu feliz com sua filha até o fim de seus dias.
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Baba Yaga Mariana O. e Vitรณria
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Um viúvo se casou com uma mulher muito malvada que odiava a filha dele. Um dia estando sozinha com a enteada, a madrasta ordenou à menina que fosse à casa de sua irmã Baba Yaga Pernafina e pedisse emprestado um carretel de linha. A cabana de Baba Yaga era sustentada por pernas de galinha. Chegando à casa de Baba Yaga a menina pediu o carretel de linha e a irmã da madrasta falou: ”Teça um pouco para mim enquanto procuro em meus guardados.” Pouco depois, a menina ouviu Baba Yaga ordenar à empregada: ”Ferva a água e dê um banho em minha sobrinha, pois quero comê-la no café da manhã.” A filha do viúvo esperou a criada aparecer na varanda e pediu: ”Por favor, não ferva a água.” Em troca deu-lhe um lindo lenço de cabeça. Enquanto isso, Baba Yaga pedia ao gato que arrancasse os olhos de sua sobrinha. A menina deu ao gato um pedaço de presunto e em troca o gato deu-lhe um pente, uma toalha, uma massinha e falou: ”Fuja, se perceber que BabaYaga está em seu rastro, jogue as coisas para trás.” A filha do viúvo fugiu e os cachorros da bruxa a seguiram arreganhando os dentes e ela os acalmou com um pedaço de pão. A menina só conseguiu passar depois de despejar algumas gotas de óleo nas dobradiças do portão. Quando a filha do viúvo conseguiu passar, viu-se presa em um velho pinheiro e os amarrou com uma fita. E Baba Yaga perguntava a todo instante: “Você está tecendo?” ”Sim titia.” O bichano respondia. Ao constatar que a menina fugira, bateu no gato sem dó nem piedade e o gato falou: “Você nem sequer me deu um pedaço de espinha de peixe, mas sua sobrinha me presenteou com um pedaço de presunto.” Baba Yaga bateu na empregada, nos cachorros, no portão, no velho pinheiro e todos afirmaram que sua sobrinha os tratara muito melhor do que ela.
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Cansada de ouvir a mesma história, Baba Yaga montou em seu pilão mágico e partiu ao encalço da fugitiva. Quando a menina percebeu que Baba Yaga estava em seu rastro, jogou a toalha para trás que se transformou em um rio caudaloso. A irmã da madrasta reuniu seus bois e mandou que bebessem toda a água do rio para passar. A menina jogou a massinha para trás, que se transformou numa cobra e Baba Yaga foi até sua casa buscar uma sacola e um pau afiado para pegá-la. Então a menina percebeu a bruxa bufar em seu rastro e jogou para trás o pente, que se transformou em uma densa floresta. Baba Yaga tratou de abrir o caminho com os seus próprios dentes. De nada lhe valeu o esforço, pois quando passava pela floresta, a menina já estava em casa com a porta bem trancada. Depois disso, o viúvo expulsou a esposa muito malvada e viveu feliz com a sua filha pelo resto de sua vida.
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Autores e Ilustradores Alexandre Maldanis M. Jacometti Pinheiro Ana Laura Lourenço Rodrigues Vieira Arthur Bueno de Albuquerque Bruna Lobo Rodrigues Carolina Teodoro Fermiano Davi Mendes Esteves Enzo Pansutti Zoppi Gabriel Ryuki Shiraishi Guilherme Lima Cabral Heloísa Rodrigues Possobom Henrique Gallati Ribeiro Julia Kaori Wakugawa Julia Reis de Bartollo Luís Fernando de Queiroz Aguiar Luiza Cardoso Patricio Maitê Panace e Silva Marcello Ribeiro Miranda Manzo Monteiro Mariana de Oliveira Menezes Mariana Hikari Nakauti Matteo Yudi Matsubara de Lima Nicole Sayuri Hioki Abe Rebeca Rezende Rodrigues Samuel Kenji Samejima Felix Vitória de Aquino Emerik