O BARCO DAS LARANJAS MÁGICAS - 2º ANO - TARDE

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O Barco das Laranjas Mágicas

Escritos e Ilustrados pelos alunos do 2º Ano - Tarde 2016

Professoras Responsáveis: Pamela Cristina Nunes Teixeira Tatiane Aparecida Santos Alves

Orientação das Ilustrações: Profª Rosângela Bonifácio

Revisão Ortográfica: Selma Ortega Dias Duarte

PARA MANTER A CARACTERÍSTICA DA ESCRITA DOS ALUNOS, OS TEXTOS FORAM REVISADOS LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS COMPETÊNCIAS ESCRITORAS DA TURMA.

Arte e Diagramação: Lucas da Silva Siqueira

Atendimento e Secretaria

Rua Bariloche, 91 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3931 2163

Acesso - Ed. Infantil & Berçário

Rua Cali, 17 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3939 6445

Acesso - Ens. Fundamental

Rua Cali, 157 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3931 8113


Sumário Apresentação...................................................... 4 As três laranjas mágicas................................................ 9 Bruna e Gabrielly

As três laranjas mágicas................................................ 13 Davi, Renan Kenzo e Vinicius

As três laranjas mágicas................................................ 17 Giovana e Giulia

As três laranjas mágicas................................................ 21 Kayla Imari e Laura Maria

O Barco Terrestre................................................................. 25

Júlia e Luana

O Barco Terrestre................................................................. Guilherme e Luiz Fernando

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O Barco Terrestre................................................................. Ísis, Melinda e Nina Akemi

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O Barco Terrestre................................................................. 37

Arthur e Tony

O Barco Terrestre................................................................. Victor Costa e Victor Popov

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APRESENTAÇÃO Não, não foi em um lugar distante e nem há muito tempo atrás que esta história aconteceu. Foi logo ali, na animada sala do 2º ano da tarde do Colégio ECCOS. Tudo começou com prazerosas leituras de contos de fadas dos mais importantes escritores deste gênero textual. Todas com a intenção de despertar ainda mais o encanto por estas narrativas. Logo, os alunos estavam fascinados pelos contos, principalmente com os do livro: “Volta ao mundo em 52 histórias” de Neil Philip. Talvez porque também trouxessem características culturais de diferentes países que antes eram desconhecidos por eles. Aproveitando o entusiasmo demonstrado pelos alunos, a proposta de reescrever um conto, com o desafio de inserir um novo episódio e um novo elemento mágico, foi feita. Os estudantes aceitaram, mas questionaram se poderiam escolher qualquer conto. No entanto, a professora explicou que os contos que foram selecionados os ajudaria durante o processo, com os desafios necessários para aquilo que deveriam aprender nesse momento da escolaridade: escrever narrativas mais longas com diferentes aspectos e regularidades deste estilo de escrita. Em poucos instantes optaram por dois dentre os contos oferecidos pela professora: “As três laranjas mágicas” e “O barco terrestre”. Em seguida, os jovens autores foram divididos em duplas e trios, agrupamentos que foram pensados para garantir uma boa parceria e para que o percurso de reescrita se intensificasse. Nos dias que se seguiram, os alunos se reuniram em rodas onde realizaram a leitura mais atenta do conto escolhido. Destacaram os personagens, os elementos mágicos, os termos característicos do gênero, além da sequência dos acontecimentos. Foi um longo e importante processo que, ao final, se transformou em listas de apoio, consultadas durante toda a textualização dos contos. Caminharam neste mundo da reescrita, com a preocupação de garantir todos acontecimentos da história, porém, permitindo-se dar

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espaço à criação do novo episódio. As discussões com os parceiros e com outros alunos da sala, contribuíram para que resolvessem este desafio. A textualização deu espaço para que os conhecimentos adquiridos sobre os contos de fadas estivessemreunidos e transformados em belas produções. Logo, outros desafios se aproximaram. Situações reflexivas sobre o que escreveram e como escreveram permeou o processo de revisão, onde releituras feitas pelos alunos foram imprescindíveis para que descobrissem alguns ajustes. Além da leitura e dicas de um leitor mais experiente que os auxiliou na construção e complementação destas reflexões. Esses jovens escritores, certamente, realizaram um trabalho formidável e você, como leitor, terá a oportunidade de embarcar nestes mágicos contos!

Espero que sacie sua sede de leitura,

Professora Pamela Teixeira

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Dedicatória Nós alunos do 2º ano - tarde, dedicamos este livro às nossas professoras, familiares e a você leitor que vai ler e se encantar com estes contos mágicos.

Agradecimento Nós agradecemos aos professores e familiares por nos apoiarem e a Neil Philip por nos inspirar com suas histórias mágicas.

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As Três Laranjas Mágicas Bruna e Gabrielly

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Um dia, um velho rei queria que seu filho se casasse e deu uma festa convidando princesas do mundo inteiro, mas o príncipe não simpatizou com nenhuma delas. Então o monarca o mandou procurar sozinho uma jovem que lhe agradasse. Logo depois, o príncipe foi para a floresta, não demorou e se deparou com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas de ouro. Sacou a faca, colheu-as e prosseguiu. Ele estava com sede, cortou a primeira laranja e apareceu uma linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol que pediu um gole de água, mas o príncipe não atendeu o seu pedido e ela desapareceu. Continuou a procurar na floresta uma moça que lhe agradasse e logo sentiu sede, cortou a segunda laranja e apareceu uma linda moça, que tinha olhos da cor verde como uma lagoa da floresta e cabelos da cor de uma flor de hibisco. Ela pediu um gole de água, como o príncipe não atendeu o seu pedido ela desapareceu. Logo depois o moço encontrou uma fonte e saciou sua sede, como estava com fome, cortou a terceira laranja e apareceu uma moça com cabelos negros como corvo e rosto branco como jasmim. A moça pediu um gole de água, o príncipe juntou a mão em forma de concha, pôs a mão na fonte, pegou água e deu para moça beber. Assim quebrou o feitiço que a aprisionara nas laranjas. Ela continuou na floresta e o príncipe voltou para o castelo apaixonado e logo marcaram o casamento. Quando a bruxa ficou sabendo que o príncipe cortou as laranjas e também do casamento, disfarçou-se de vendedora de flores perto da floresta no dia do casamento e apregoava: - Flores, flores! Lindas flores, quem quer comprar? Tem de todos os tipos! A princesa escutou e comprou uma flor, mas quando ela mexia na planta, a princesa virava uma flor, o problema é que o feitiço só durava cinco minutos e logo ela se ”destransformou” bem na hora do casamento e se casou com o príncipe. A bruxa ficou muito brava e dias depois se disfarçou de vendedora de grampos e começou apregoar na frente do palácio: - Grampos, lindos grampos, quem quer comprar?

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A rainha ouviu o pregão e mandou a falsa vendedora entrar e ela mostrou-lhe um grampo que tinha uma pérola na ponta. A jovem soberana se abaixou e pediu que colocasse em seu cabelo, a bruxa espetou com toda força e no mesmo instante, a rainha virou uma pomba branca e voou para a floresta. O rei estava caçando na floresta e capturou a pomba branca, ele queria dar para sua esposa, mas quando voltou ao castelo procurou a rainha e não a encontrou. E nos últimos meses seu único consolo foi a pomba que lembrava seu amor perdido. Um dia, quando o rei estava acariciando a cabeça do animalzinho sentiu uma coisa dura, era a pérola do grampo e puxou-a imediatamente e sua bela rainha apareceu. Quando o monarca descobriu que tudo isso foi ideia da bruxa, mandou a guarda real prendê-la, mas chegando na cabana da megera só encontraram fumaça em forma humana.

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As Três Laranjas Mágicas Davi, Renan Kenzo e Vinicius

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Era uma vez um velho rei que queria que seu filho se casasse e fez um baile. O príncipe não gostou de nenhuma moça, então o rei mandou que procurasse uma jovem que lhe agradasse e ele foi em direção à floresta. E logo se deparou com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas de ouro, o príncipe colheu-as e prosseguiu. Não demorou, sentiu sede e o príncipe cortou ao meio a primeira laranja e apareceu uma linda moça com olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol. Pediu um gole de água, mas o moço não pôde atender o seu pedido e ela desapareceu. O jovem seguiu viagem, cortou a segunda laranja e dali saiu uma jovem que tinha olhos da cor de uma lagoa de uma floresta e cabelos da cor de uma flor de hibisco. A jovem pediu água, mas o príncipe não pôde dar e a moça sumiu. Em seguida ele encontrou uma fonte que saciou sua sede e ele sentiu fome, cortou a terceira laranja e uma moça apareceu, era uma moça de cabelos negros como um corvo e um rosto branco como jasmim. A moça pediu água, o príncipe foi à fonte, juntando as mãos em concha, deu-lhe de beber e a livrou do encantamento da bruxa que a aprisionara nas laranjas. O príncipe se casou com a princesa e foram para o castelo. Quando a bruxa soube do casamento, correu para a cidade e se disfarçou de mendiga na calçada do castelo e logo a bruxa pediu comida para a princesa. E a jovem deu e a bruxa para agradecer, deu-lhe um chá. O chá tinha o poder de deixar a princesa pequenininha, mas na hora de dar o chá, deu o chá errado e a bruxa tomou o envenenado, ficou pequenininha e demorou para voltar ao normal. Depois de um dia, a bruxa se disfarçou de vendedora de grampos para tentar enganar a rainha e começou apregoar na frente do portão do palácio: - Grampos, lindos grampos, quem quer comprar? A rainha mandou entrar a falsa vendedora depois que ouviu o pregão e a falsa vendedora mostrou-lhe um grampo com uma pérola na ponta. A jovem soberana se abaixou e pediu que o

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colocasse em seu cabelo. A bruxa espetou com toda a força o grampo na cabeça da rainha e no mesmo instante ela virou uma pomba branca e voou para a floresta. O rei estava caçando na floresta, capturou a linda ave e queria oferecer a sua esposa. Quando voltou para o palácio, procurou a rainha por toda parte, mas não encontrou e nos últimos meses a pomba era seu consolo que lembrava seu amor perdido. Um dia quando o rei estava acariciando o animalzinho sentiu uma coisa dura, era a pérola do grampo e o monarca puxou-a imediatamente e diante do seus olhos apareceu sua bela rainha que tomou o lugar da pomba. Ao descobrir que tudo foi obra da bruxa, o rei mandou a guarda real prendê-la. Chegando na cabana só encontraram cinzas e um rolo de fumaça na forma humana.

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As Três Laranjas Mágicas Giovana e Giulia

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Um dia um velho rei queria que seu filho se casasse e deu uma festa e convidou todas as princesas, mas o príncipe não se simpatizou com nenhuma delas. Então o rei mandou o príncipe procurar uma jovem que lhe agradasse e sozinho ele foi para a floresta. Na floresta, não demorou e o príncipe se deparou com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas mágicas de ouro. O moço sacou a faca colheu-as e prosseguiu, não demorou ele estava com sede. Cortou a primeira laranja ao meio e surgiu uma linda moça com olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol. A moça pediu um gole de água, mas o príncipe não pôde atender seu pedido e ela desapareceu. Andou mais um pouco, cortou a segunda laranja e apareceu uma jovem com olhos verdes como a lagoa da floresta e os cabelos vermelhos como uma flor de hibisco, ela pediu água, mas o príncipe não pôde dar e ela sumiu. De repente ele viu uma fonte e matou sua sede, cortou a terceira laranja ao meio e surgiu uma moça de cabelos negros como o corvo e o rosto branco como jasmim, a moça pediu um gole de água. O príncipe juntou as mãos em concha, pegou a água, ela tomou e tirou o feitiço que a bruxa fez de aprisioná-la nas laranjas. Logo se casaram e foram morar no castelo. Quando a bruxa soube do casamento, ela correu para a cidade e fingiu que era uma mulher normal perto de um mercado, vendendo bolo envenenado para a princesa comprar. A princesa ouviu a vendedora apregoando: -Bolos, bolos gostosos, quem quer comprar? Quando a moça chegou perto, a bruxa deu um bolo para a princesa, ela comeu o bolo e virou um sapo. Logo percebeu o que tinha acontecido e correu para a igreja do casamento, mas o príncipe sabia que ela era sua princesa e se casou com ela, no final do casamento deu um beijo nela e ela virou uma moça de novo.

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Depois de um tempo, ela se disfarçou de uma vendedora de grampos e começou a apregoar na frente do palácio: - Grampos, lindos grampos. Quem quer comprar? A princesa ouviu o pregão e mandou a vendedora entrar, a falsa vendedora mostrou um grampo que tinha uma pérola na ponta do grampo. A jovem soberana se abaixou e pediu que colocasse o grampo em seu cabelo, a bruxa o espetou com toda a força e no mesmo instante, ela virou uma pomba branca e voou para a floresta. O rei que estava caçando na floresta capturou a pomba branca, ele queria presentear a rainha, mas quando voltou para o palácio e não encontrou a rainha por toda parte. Nos últimos meses a pomba era o seu consolo porque lembrava seu amor perdido. Um dia o rei estava fazendo carinho no animal e sentiu uma coisa dura na cabeça, era a pérola do grampo, ele puxou e imediatamente a rainha voltou ao normal. Quando o monarca descobriu que tudo era obra da bruxa mandou os guardas prenderem a bruxa. Chegando à cabana da megera a guarda real só viu cinzas e um rolo de fumaça que parecia uma forma humana.

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As Três Laranjas Mágicas Kayla Imari e Laura Maria

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Um dia um velho rei queria que seu filho se casasse e preparou uma grande festa e chamou todas as princesas de todos os palácios. Mas o príncipe não gostou de nenhuma moça, então o rei mandou o filho procurar sozinho uma jovem que lhe agradasse. O príncipe foi para a floresta e encontrou uma laranjeira da qual pendiam três laranjas mágicas de ouro, sacou a faca e colheuas. Prosseguiu na floresta e cortou uma laranja, porque estava com sede e dela saiu uma linda moça de olhos da cor do céu e cabelos da cor do sol, que pediu para o príncipe um gole de água e o rapaz não pôde atender seu pedido e a moça desapareceu. O príncipe sentiu sede e não demorou, cortou a segunda laranja e apareceu a segunda jovem com olhos da cor verde como uma lagoa da floresta e cabelos da cor vermelha igual flor de hibisco, ela pediu um gole de água e o príncipe não pôde atender seu pedido e ela sumiu. Um tempo depois, o príncipe encontrou uma fonte, matou a sua sede e ficou com fome e cortou a terceira laranja e apareceu uma moça com cabelos da cor de um corvo e o rosto igual jasmim. A moça pediu um gole de água, o rapaz juntou a mão em concha, deu para a moça e o encanto da bruxa de aprisioná-la na laranja desapareceu. No dia seguinte a princesa se mudou para o castelo e quando a bruxa soube do casamento, correu para a cidade e se disfarçou de vendedora de trufa na frente de uma casa perto do castelo e a bruxa apregoava: - Trufas muito gostosas, quem quer comprar? A trufa estava envenenada e tinha o poder de transformar quem comesse em um sapo. A princesa ouviu a vendedora e comprou uma trufa, mas quando abriu, sentiu um cheiro forte e pensou que poderia ser um plano da bruxa, que a tinha colocado nas laranjas e correu para dentro do castelo e no fim da noite se casou.

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No dia seguinte, a bruxa se disfarçou de vendedora de grampos porque o plano da outra vez não tinha dado certo e começou a apregoar: - Grampos, lindos grampos. Quem quer comprar? A rainha ouviu o pregão e mandou a falsa vendedora entrar e a vendedora mostrou um grampo que tinha uma pérola na ponta, logo a jovem soberana se abaixou e pediu para que a vendedora colocasse em seu cabelo e a bruxa espetou o grampo com toda força e no mesmo instante a rainha se transformou em uma pomba branca e voou para a floresta. O rei estava na floresta caçando e capturou a linda pomba branca, ele queria presentear sua esposa, mas quando foi para o palácio não encontrou a rainha. Nos últimos meses a pomba foi seu consolo que lembrava seu amor perdido. Um dia o rei passou a mão na cabeça do animalzinho e sentiu uma coisa dura, era a pérola do grampo, ele puxou e imediatamente a rainha tomou o lugar da pomba branca. Quando o rei descobriu que tudo foi obra da bruxa ele mandou prendê-la, mas chegando à cabana a guarda real só encontrou cinzas e fumaça que parecia a forma humana.

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As Três Laranjas Mágicas Júlia e Luana

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Um dia um rei de um país distante fez uma festa e convidou princesas de todos os cantos do mundo para que seu filho encontrasse uma noiva, mas o príncipe não se simpatizou com nenhuma delas. Então o monarca mandou o príncipe procurar sozinho uma jovem que lhe agradasse e ele pegou seu cavalo e foi em direção à floresta, logo se deparou com uma laranjeira da qual pendiam três laranjas de ouro, colheu-as e prosseguiu. Fazia muito calor, então ele sacou uma faca e cortou a primeira laranja, não é que dela saiu uma linda moça com os olhos azuis como a cor do céu e os cabelos da cor do sol e que pediu um gole de água, o rapaz não pôde atender seu pedido e a moça sumiu. Continuou na floresta e logo sentiu sede e cortou a segunda laranja e uma jovem apareceu com olhos verdes como a lagoa da floresta e o cabelo vermelho como uma flor de hibisco e a jovem pediu um gole de água, o príncipe não conseguiu atender o seu pedido e a moça desapareceu. O príncipe seguiu viagem e logo chegou a uma fonte, onde saciou sua sede e a essa altura já estava com fome e cortou a última laranja e apareceu uma moça com a pele branca como jasmim e os cabelos negros como corvo que lhe suplicou: —Um gole de água, por favor! O jovem juntou as mãos em concha para encher e darlhe de beber, quando a moça bebeu se livrou do encantamento da bruxa e logo a jovem foi morar no castelo. Não demorou, a bruxa soube do casamento e correu para a cidade e se disfarçou de uma pessoa pobre vendendo suco. Perto da igreja começou a apregoar: —Sucos! Sucos deliciosos, sucos quem quer comprar? A Jovem que estava saindo da igreja ouviu a falsa vendedora e foi comprar um suco, ela estava com muita sede e tomou tudo. O suco tinha poder de transformar as pessoas em coelhos, mas a bruxa não sabia que o feitiço só durava duas horas. Por sorte da princesa, o feitiço passou e a moça pôde se casar e logo subiram ao trono.

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A bruxa teve um novo plano e voltou para a cidade disfarçada de vendedora de grampos e começou a apregoar: — Grampos, lindos grampos. Quem quer comprar? A rainha ouviu e mandou entrar a falsa vendedora que lhe mostrou um grampo que tinha uma pérola na ponta. A jovem soberana abaixou-se e pediu que colocasse o grampo em seu cabelo e a bruxa a espetou com toda a força. No mesmo instante a rainha se transformou em uma pomba branca e voou para a floresta. O monarca que estava caçando na floresta capturou a linda ave porque queria dar a sua esposa, quando o rei voltou ao castelo , não achou a rainha em nenhum lugar. Nos últimos meses seu único consolo era a pomba que lembrava seu amor perdido. Um dia acariciando a cabeça do animalzinho, sentiu uma coisa dura. Era a pérola do grampo, puxou-a imediatamente e diante de seus olhos, sua bela rainha tomou o lugar do pássaro. Quando o monarca descobriu que tudo isso fora obra da bruxa, mandou seus guardas reais para que a prendessem. Mas quando chegaram à cabana da megera, a guarda real só encontrou cinzas e um rolo de fumaça que parecia uma forma humana.

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O barco terrestre Guilherme e Luiz Fernando

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Um rei de um país distante proclamou que daria a mão de sua filha a quem construísse um barco capaz de navegar em terra firme. Três irmãos decidiram tentar a proeza e no dia seguinte, o irmão mais velho foi até a floresta, mal começou a serrar a árvore uma velha apareceu. - O que vai fazer? – perguntou a velha. - Tábuas. – respondeu rudemente e a velha disse: - Pois que assim seja. Passou o dia e só conseguiu mesmo fazer tábuas. Chegou a vez do irmão do meio e a velha perguntou-lhe a mesma coisa, o irmão do meio falou: - Colheres de pau. - Pois que assim seja. – disse a velha Ele se esfalfou o dia inteiro e só fez mesmo colheres. Quando foi a vez do irmão caçula, Jean, a velha reapareceu e perguntou: - O que queiras fazer? E ele respondeu: - Um barco terrestre. - Boa sorte! – disse a velha. Quando ele estava martelando o último prego, a velha reapareceu e disse: - Só faltam as velas. O homem desanimado pensando em como conseguir tanto pano para as velas a velha disse: - Volte amanhã cedo com todos os trapos que encontrar. No dia seguinte, Jean acordou bem cedo, rumou para a floresta levando uma imensa trouxa e num instante a velha transformou os trapos em vela e ele navegou em terra firme. No caminho do palácio, Jean encontrou um homem deitado perto de uma fonte seca e Jean perguntou: - O que você está fazendo aí? O homem respondeu: - Estou esperando a fonte se encher de novo, pois bebi toda

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água, meu nome é Esponja. - Venha conosco! – Jean o convidou e continuou navegando em terra firme. Mais adiante, Jean encontrou um sujeito lambendo pedras que faziam parte de um forno que ainda tinha gosto de pão. - Meu nome é Comilão. – disse o sujeito. - Venha conosco! – disse Jean. Os três seguiram viagem e avistaram um grandalhão movendo as pás de um moinho com seu sopro. - Venha conosco! – disse Jean. E encontraram mais dois companheiros, Bom-de-ouvido, um velhote capaz de ouvir um ruído de uma folha caindo e Relâmpago, um rapaz mais veloz do que os coelhos. Ao chegar ao palácio o rei não disposto a dar a mão de sua filha em casamento, deu-lhe algumas tarefas e ordenou-lhe: - Encontre alguém capaz de beber todos os barris de minha adega. Isso é fácil, pensou Jean que confiou a façanha ao Esponja que realizou com louvor. - Agora encontre alguém capaz de devorar cem pratos de comida. Isso é fácil, Comilão cumpriu a tarefa dando conta até das migalhas. - Agora, encontre alguém capaz de vencer a princesa em uma corrida do palácio até a fonte e da fonte até o palácio. Relâmpago se ofereceu e chegou em um instante na fonte e vendo que havia deixado a princesa bem longe, resolveu descansar e acabou dormindo. Bom-de-ouvido, que estava com o resto no jardim do palácio colocou as orelhas no chão e gritou: - O folgado está dormindo! Então Soprador encheu a boca de ar e soprou afastando a princesa da fonte e acordando Relâmpago que ganhou a corrida. O rei furioso ordenou a última tarefa: - Encontre um homem que consiga construir um castelo

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em menos de um minuto. Então Jean preocupado em achar alguém capaz de construir um castelo em menos de um minuto, foi para a floresta e viu um homem construindo uma casa em menos de um minuto e pediu: - Por favor, me ajude a construir um castelo em menos de um minuto. O homem respondeu: -Eu consigo construir um castelo em menos de um minuto, meu nome é Construtor. Ao chegar ao palácio o construtor cumpriu a tarefa e Jean se casou com a Princesa e convidou os seus seis companheiros para morar juntos no palácio.

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O barco terrestre Ă?sis, Melinda e Nina Akemi

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O rei de um país distante proclamou que daria a mão de sua filha a quem construísse um barco capaz de navegar em terra firme. Três irmãos decidiram tentar a proeza. No dia seguinte o irmão mais velho foi até a floresta e cortou uma árvore mal começou a serrá-la uma velha apareceu e perguntou que pretendia fazer. “Tábuas” respondeu rudemente. “Pois que assim seja”, respondeu à velha. Então chegou a vez do irmão do meio que também se deparou com a velha que lhe perguntou o que pretendia fazer. “Colheres de pau” respondeu o jovem. “ Que assim seja”, respondeu a velha, ele trabalhou o dia inteiro e só fez mesmo colheres de pau. O último a tentar foi Jean o caçula. Quando a velha o abordou perguntou o que pretendia fazer Jean disse: “Um barco terrestre”, “Boa sorte” resmungou a velha. Ao entardecer quando Jean estava martelando o último prego, a velha reapareceu e disse. “Só faltam as velas”. E vendo Jean preocupado e desanimado em onde arranjar tanto pano para as velas ordenou lhe: “Volte aqui amanhã com todos os trapos que encontrar”. No dia seguinte Jean rumou para a floresta com uma imensa trouxa de pano. Em um segundo a velha transformou os trapos em velas, e Jean saiu navegando em terra firme. A caminho do palácio Jean encontrou um homem deitado em uma fonte seca “O que está fazendo ai?”, perguntou Jean “Estou esperando a fonte se encher de novo, pois bebi toda a Água”. “Meu nome é Esponja”, “venha comigo” Jean o convidou. Mais adiante encontraram um sujeito lambendo pedras. “Elas faziam parte de um forno e ainda tinha gosto de pão. Meu nome é Comilão” explicou ele. “Venha conosco” Jean o convidou. Os três seguiram viagem e encontraram um grandalhão movendo as pás, de um moinho com seu sopro. “Meu nome é soprador” disse ele, “Venha conosco”. Jean o convidou, e os quatro seguiram viagem.

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Mais adiante encontraram mais três companheiros: Bom – de – ouvido, um velhote capaz de ouvir um ruído de uma folha caindo, Relâmpago um rapaz mais veloz que um coelho e nadador um rapaz mais veloz que um tubarão. Quando Jean chegou no palácio, o rei não se mostrou disposto a dar a mão de sua filha. Então o rei encarregou Jean de algumas tarefas. Encontre alguém capaz de beber todos os barris de minha adega. “Isso é fácil”, Jean pensou, confiando a façanha a Esponja, que realizou com louvor. Então o rei disse: “ Encontre alguém capaz de comer cem pratos de comida”. Comilão realizou a tarefa, dando conta até das migalhas. Agora encontre alguém capaz de vencer a princesa em uma corrida do palácio até a fonte e da fonte até o palácio. Relâmpago se ofereceu e num instante Relâmpago chegou a fonte; e vendo a princesa bem longe sentou-se para descansar e dormiu. Bom- de- ouvido que ficou com os outros no jardim colocou o ouvido no chão e falou. “O folgado está dormindo”. Então soprador encheu a boca de ar e assoprou a princesa para longe acordando relâmpago que ganhou a corrida. Por fim Jean precisava encontrar alguém capaz de vencer a princesa em uma corrida na água. Então o nadador e a princesa foram para o mar e nadador venceu com muita facilidade a princesa. Jean se casou com a princesa e convidou seus seis companheiros para morar no palácio pelo resto da vida.

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O barco terrestre Arthur e Tony

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Um rei de um país distante proclamou que daria a mão de sua filha a quem conseguisse construir um barco capaz de navegar em terra firme. Três irmãos decidiram tentar a proeza e no dia seguinte o irmão mais velho foi até a floresta e derrubou uma árvore, mal começou a serrá-la uma velha apareceu e perguntou: - O que pretende fazer? - Tábuas! – respondeu rudemente e a velha resmungou: - Pois que assim seja! Ele se esfalfou o dia inteiro e só conseguiu mesmo fazer tábuas. Depois chegou a vez do irmão do meio, ele foi para a floresta e a velha reapareceu e ela perguntou: - O que pretende fazer? - Colheres de pau! - Que assim seja! – a velha falou. Ele trabalhou o dia inteiro e só conseguiu mesmo fazer colheres de pau. Chegou a vez de Jean, o caçula e ele foi para a floresta e a velha reapareceu e perguntou: - O que pretende fazer? Um barco terrestre! - Boa sorte! – disse a velha. Ao entardecer Jean estava martelando o último prego e a velha reapareceu e disse: - Só faltam as velas! E vendo que o jovem fitava desanimado sem saber onde encontrar tanto pano para fazer a vela, a velha ordenou-lhe: - Traga todos os trapos que encontrar amanhã! No dia seguinte, Jean acordou bem cedo e rumou para a floresta com uma imensa trouxa de trapos e a velha transformou os trapos em vela e Jean saiu navegando em terra firme. Mais adiante encontrou um homem deitado em uma fonte seca, ele disse:

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- Meu nome é Esponja, estou esperando a fonte se encher de novo, pois bebi toda a água! - Venha comigo! – convidou Jean. Mais adiante encontraram um sujeito lambendo pedras que faziam parte de um forno que ainda tinham gosto de pão. - Meu nome é Comilão, e eu consigo comer cem pratos de comida. - Venha conosco! – disse Jean. Mais adiante encontraram um grandalhão movendo as pás de um moinho com seu sopro. - Meu nome é Soprador! – informou - Venha conosco! – disse Jean. A caminho do palácio encontraram mais dois companheiros, Bom-de-ouvido, um velhote capaz de ouvir uma folha caindo da árvore e Relâmpago, um rapaz mais veloz que os coelhos. - Venha conosco! – Jean os convida. Jean e seus cinco companheiros chegam ao palácio, mas o rei não se mostrou disposto a dar a mão de sua filha e o rei encarregou Jean de algumas tarefas: - Encontre alguém capaz de esvaziar os barris de minha adega! Jean chama Esponja que realiza a tarefa com louvor. - Agora, encontre alguém capaz de comer cem pratos de comida! Jean chama Comilão, que dá conta até das migalhas. - Encontre alguém capaz de vencer a princesa em uma corrida do palácio até a fonte e da fonte até o palácio. O Relâmpago se oferece e em um instante chegou à fonte e vendo que deixara a princesa bem para trás, ele se deita na fonte e cai no sono. Bom-de-ouvido põe a orelha no chão e diz: - O folgado está roncando! Soprador enche a boca de ar e sopra a princesa para longe, acorda Relâmpago que vence a corrida. O rei enfurecido lança outra tarefa:

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- Encontre alguém capaz de escalar um castelo e pegar uma joia para minha filha. Jean desesperado sai para a floresta à procura de um homem capaz de escalar um palácio e logo vê um homem escalando uma árvore imensa, um eucalipto. Jean pergunta: - O que você está fazendo aí? - Procurando um Esquilo! – disse o escalador. - Venha comigo! – Convidou Jean, o Escalador foi para o castelo e completou a tarefa. Jean se casa com a princesa e convida seus seis companheiros para morar no palácio pelo resto da vida.

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O barco terrestre Victor Costa e Victor Popov

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O rei de um país distante proclamou que daria a mão de sua filha a quem construísse um barco capaz de navegar em terra firme. Três irmãos decidiram tentar a proeza e no dia seguinte, o irmão mais velho foi até a floresta e cortou uma árvore, mal começou a serrá-la, uma velha apareceu e perguntou: - O que você está fazendo? - Tábuas. - respondeu rudemente. - Que assim seja. - disse a velha. Ele se esfalfou o dia inteiro e só fez mesmo tábuas. Chegou a vez do irmão do meio, a velha apareceu de novo e perguntou: - O que você está fazendo? Ele disse: - Colheres de pau. A velha respondeu: - Que assim seja. Ele trabalhou o dia inteiro e só fez mesmo colheres de pau. O último a tentar foi Jean, o caçula. Quando a velha o abordou e perguntou o que ele estava fazendo, ele disse que pretendia construir um barco terrestre e a velha disse boa sorte. Quando Jean estava martelando o último prego a velha falou: - Só faltam as velas. Jean fitava desanimado, porque não sabia onde encontrar tanto pano. A velha ordenou-lhe: - Volte aqui amanhã com todos os trapos que encontrar. No dia seguinte, Jean acordou bem cedo e rumou para a floresta levando uma imensa trouxa. A velha transformou os panos em velas e Jean navegou em terra firme. A caminho do palácio Jean encontra um homem deitado em uma fonte seca e perguntou: - O que está fazendo aí? - Esperando a fonte se encher de novo, pois bebi toda a água da fonte. Meu nome é Esponja. - Venha conosco! - disse Jean e os dois seguiram viagem .

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Mais adiante encontraram um sujeito lambendo pedras que faziam parte de um forno que ainda tinha gosto de pão. - Meu nome é Comilão. - ele disse. - Venha conosco! – disse Jean e os três seguiram viagem. Logo encontraram um grandalhão movendo as pás de um moinho com seu sopro. - Meu nome é Soprador. - disse ele e Jean também o convidou. Mais adiante encontraram três companheiros, Bom- deouvido, um velhote que consegue ouvir até um ruído de uma folha caindo. Relâmpago, o homem mais rápido que coelhos e Gritador, que consegue gritar bem alto e quebrar muitos vidros. Mais tarde chegando ao palácio, o rei não estava disposto a dar a mão de sua filha, então lhe deu algumas tarefas: - Encontre alguém capaz de esvaziar todos os barris de minha adega. - Fácil! - disse Jean, passando a façanha a Esponja que realizou a tarefa com louvor. - Agora encontre alguém capaz de comer cem pratos de comida. - disse o rei. Jean chamou o Comilão que deu conta até das migalhas. - Agora, encontre alguém capaz de vencer a princesa em uma corrida do palácio até a fonte e da fonte até o palácio e depois, alguém capaz de quebrar cem vidros de uma vez. Relâmpago se ofereceu para a corrida, deixou a princesa bem longe, foi descansar e pegou no sono. Bom-de-ouvido, que estava com os outros no jardim do palácio, colou a orelha no chão, ouviu Relâmpago roncando e disse: - O folgado está roncando! O Soprador encheu a boca de ar e soprou afastando a princesa e acordando Relâmpago, enquanto isso, Gritador fez a contagem regressiva, gritou bem alto e quebrou os cem vidros Jean se casou com a princesa e chamou os seis companheiros para morar no castelo.

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Autores e Ilustradores Arthur Fernandes Cavalcanti Bruna Passos Fernandes Davi da Silva Godoy Gabrielly Gazzy Lopes Bortolucci Giovana Alliano Dias Giulia Fernandes Guimarães Guilherme Calvi Durante Ísis Siqueira Castilhano Júlia Oliveira Lisboa Kayla Imari Takano Laura Maria Faria Silva Luana Miranda de Aquino Nogueira Luiz Fernando Escudeiro Santana Melinda de Souza Fraga e Silva Nina Akemi Kitaguchi Renan Kenzo Kawabata Tony Galvão de Almeida Victor Castro Popov Victor Domingos Costa Vinicius Ramos Quintino




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