Colegio eccos livro 4 ano tarde 20151130

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Berçário | Infan l | Fundamental I e II



Sumario Pequenos Cordéis

Escritos e Ilustrados pelos alunos do 4º Ano - Tarde 2015

Professoras Responsáveis:

Tatiana Aparecida Cleto Oliveira Tardelli

Apresentação............................................................................. 4 Profª Gisele Neves Dousseau de Souza Lima

O Cordel..................................................................................... 8

Cordéis em quadras Uma Vida Lego.......................................................................... 12 Gustavo e Lucas

Orientação das Ilustrações: Profª Rosângela Bonifácio

Revisão Ortográfica: Selma Ortega Dias Duarte

PARA MANTER A CARACTERÍSTICA DA ESCRITA DOS ALUNOS, OS TEXTOS FORAM REVISADOS LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS COMPETÊNCIAS ESCRITORAS DA TURMA.

Minecraft................................................................................... 14 Rafael V. e Raphael K.

A Extinção dos Dinossauros...................................................... 16 Eduardo e Rafael C.

Bandeirinha............................................................................... 18 Giovanna e Luana

Esconde-Esconde...................................................................... 20 Beatriz e Isabela

Futebol....................................................................................... 22 Caio e Rafael P.

Arte e Diagramação: Lucas da Silva Siqueira

Fábulas em cordel O Vento e o Sol......................................................................... 26 Caio, Rafael V. e Rafael P.

A Raposa e as Uvas................................................................... 28

Atendimento e Secretaria

Giovanna, Beatriz e Isabela

Rua Bariloche, 91 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3931 2163

A Gansa dos Ovos de Ouro....................................................... 30

Acesso - Ed. Infantil & Berçário

O Leão e o Rato......................................................................... 32

Eduardo, Lucas e Raphael K.

Gustavo, Luana e Rafael C.

Rua Cali, 17 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3939 6445

Acesso - Ens. Fundamental

Rua Cali, 157 | Jd. América | SJC - SP | (12) 3931 8113

Cordéis Coletivos Colégio Eccos............................................................................. 36 Coletivo

A Lebre e a Tartaruga................................................................ 40 Coletivo

Os Moradores da Vila Mineradora........................................... 42 Coletivo


Pequenos Cordéis- 4º Ano - Tarde Apresentação Caro Leitor A literatura de cordel é encantadora, contagia com a sonoridade e as rimas. Ao apresentar esse gênero textual para a turma, percebi o envolvimento deles e a curiosidade em saber sempre mais sobre esses poemas populares divertidos. Iniciamos nossos estudos sobre cordel com uma roda de conversa “O que é cordel?”. Alguns disseram que não conheciam, outros já tinham ouvido falar e poucos já tinham visto e sabiam algo sobre esse gênero popular. Realizamos pesquisas em sala para conhecer as origens do cordel. Eles acharam interessante ter vindo de Portugal no período da colonização. E fomos descobrindo, sobre a origem do nome, a concentração do cordel na região Nordeste e a arte envolvida nas ilustrações, a xilogravura, que é feita em madeira. Adaptamos então a técnica para a que utiliza isopor, chamada “isogravura”. Iniciamos o estudo do gênero com o cordel “A velhota fofoqueira” de César Obeid. Analisamos a história, a estrutura do texto (organizada em estrofes com seis versos) e depois observamos as palavras que rimavam. Evoluímos a observação das rimas, quanto à posição em que elas se encontravam nas estrofes e eles perceberam que as rimas aconteciam no 2º, 4º e 6º versos. Em seguida introduzi a explicação conceitual de que esse texto foi organizado em sextilhas. Foram apresentadas fábulas em cordel de Severino José “O lobo e o cordeiro” e “O leão e o mosquito”. Realizamos a leitura coletiva em sala e perguntaram o porquê da primeira estrofe ter quatro versos. E observamos que quando se trata de uma fábula em cordel, a moral é apresentada no formato de quadra.

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As leituras dramatizadas realizadas serviram para destacar as rimas e a sonoridade, típicas do cordel. Para enriquecer o repertório da turma foram disponibilizados livretos em cordel de um grande cordelista “Paulo Barja”, assim como os livros: Chapeuzinho Vermelho em cordel, O Pequeno Polegar em cordel, Lendas e mitos em cordel, entre outros títulos. E a partir disso iniciamos as primeiras produções escritas. Realizamos coletivamente a fábula em cordel “A lebre e a tartaruga”. Depois foram realizados outros cordéis coletivos. Um foi sobre o colégio, do qual elaboramos coletivamente o roteiro, a primeira e a última estrofes, pois as demais foram realizadas em trios. O outro, sobre “Os moradores da vila mineradora”, conteúdo explorado nas aulas de História, que foi de acordo com as orientações anteriores, e cada trio ficou responsável por uma estrofe para abordar sobre um dos moradores. Esses momentos oportunizaram um aprendizado muito significativo através das trocas, do conhecimento adquirido entre os pares, da participação ativa e das percepções individuais para o enriquecimento das estrofes produzidas. Ao expor as participações de cada grupo, os apontamentos e sugestões de possíveis ajustes foram importantes para lapidar os cordéis produzidos. A próxima etapa consistiu em construir cordéis, a partir de fábulas conhecidas e essas atividades foram realizadas em trios. Eles sugeriram temas para os próximos cordéis baseados em assuntos de sua preferência e do seu cotidiano. A partir disso, a turma foi organizada em duplas e assim realizaram cordéis em quadras sobre esses temas. O processo de revisão foi realizado entre os grupos, com apontamento de aspectos a serem melhorados e erros ortográficos. Feitas as correções, os grupos receberam cordéis

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de outros grupos para analisar e sugerir melhorias. Esse foi um momento bem interessante de ampliação dos conhecimentos desse gênero estudado. As ilustrações foram orientadas pela professora Rosângela, que apresentou a técnica da iso-gravura. Inicialmente os grupos fizeram um esboço da ilustração dos cordéis, para depois passá-las para as placas de isopor e assim realizar a técnica da impressão. Com muito orgulho e carinho venho apresentar a vocês este livro que a minha turma do 4º ano preparou com todo o empenho e dedicação. Boa leitura! Prof.ª Tatiana Tardelli

Dedicatória Dedicamos este livro aos nossos professores, familiares, amigos e a todas as pessoas que nos apoiaram. E também a você que vai ler estes maravilhosos cordéis. Agradecimento Agradecemos as nossas professoras Tatiana e Rosângela que nos ajudaram a construir este livro. 6

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O cordel A literatura de cordel foi trazida ao Brasil pelos portugueses no período da colonização, no século XVIII. O cordel teve suas primeiras edições nas primeiras prensas nordestinas, no Recife, na virada do século XIX para o XX, com o pioneirismo do poeta Leandro Gomes de Barros. Atualmente, a região brasileira onde há um foco maior na literatura de cordel é o Nordeste. Os cordéis são textos escritos em versos. Os alunos foram repertoriados e produziram cordéis em quadras (estrofes com quatro versos) e sextilhas (estrofes com seis versos). Esses poemas podem abordar fatos do cotidiano, lendas, fábulas, episódios religiosos, fatos históricos, histórias de amor. São apresentados na forma: oral e impresso em folhetos. O nome cordel está diretamente relacionado à forma como esses livretos eram comercializados, “em cordões”. No Nordeste é comercializado em feiras e dispostos em cordões (varais) e pendurados com pregadores. Os livretos apresentam o mesmo tamanho 10 X 16 cm. As capas apresentam ilustrações que são feitas através de uma técnica de cópia de imagem no papel chamada xilogravura. Essa técnica é um dos mais antigos métodos de impressão da história da humanidade. Foi muito utilizada no Egito e na China desde a antiguidade. É basicamente um carimbo feito de madeira. Atualmente, utilizamos outros elementos criativos para esse tipo de impressão, como o isopor.

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CordĂŠis e m quadras

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Uma Vida ”Lego” Vou contar sobre o Lego Evoluiu e continua evoluindo Foi criado há um tempo atrás Outros modelos estão construindo. Existem de vários tipos E você vai se impressionar Muitas pessoas gostam E você vai querer brincar. Fizeram filmes com Lego E são filmes bem legais É um jogo muito popular Os jogos são radicais. Antigamente era de madeira Hoje é mais modernizado Sempre foi muito vendido O Lego é muito adorado!

Gustavo Thibes e Lucas

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“Minecraft” Bem-vindo ao “Minecraft” Ele é um mundo quadrado Jogue logo você vai gostar E poderá ficar viciado. Nele tem muitos “mobs” Alguns deles mordem São as aranhas, zumbis, “endermens”, ... Os piores são os “creepers” que explodem. Você precisa pegar minérios Para isso tem que minerar Ferro, ouro, carvão e diamante E com eles tem que se equipar. Também tem os “mobs pacíficos” Que podem ser esses animais: Galinhas, vacas, ovelhas e porcos No jogo eles são legais. Você “zera” o “Minecraft” Vencendo o bichinho de estimação Do “Herobrine”, o “Ender Dragon” E achar o portal para essa dimensão.

Rafael Vilela e Raphael Katayama Glossário Mobs = monstros Herobrine = mob mais forte do Minecraft Ender Dragon = bichinho de estimação do Herobrine

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A extinção dos dinossauros Há milhões de anos atrás Havia dinossauros Dominando a Terra Como os Tiranossauros. O Cretáceo foi o período Da última era Dos grandes dinossauros Que viveram na Terra. Como o Velociraptor, Ovirraptor, Albertossauro, Giraffatitan, Compsognato, Irritator e Mutaburrassauro. Também Tiranossauro, Triceraptor, Carnotauro, Espinossauro, Parassaurolofo, Pteranodonte, Troodonte e Mosassauro. Eles morreram por causa De um grande cometa Que colidiu com a Terra Que ficou totalmente preta. Com um grande impacto Bem flamejante Queimou a Terra Com um fogo escaldante. E assim foram extintos Ficaram soterrados E vários ossos de dinos Foram fossilizados.

Eduardo e Rafael Camillo 16

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Bandeirinha Essa é uma brincadeira Chamada bandeirinha É legal e divertida Para brincar com a galerinha. Foi passando de pai para filho Essa brincadeira popular E assim chegou até nós Que adoramos brincar. Agora vamos às regras: Dois times o jogo precisa ter Cada um com sua bandeira Para o outro capturar e vencer. Os adversários tentam pegar Quem do território estiver fora Quem levar primeiro a bandeira Sem ser pego, vencerá na hora. Nas aulas de Educação Física É a hora que adoramos praticar Você também poderá Seja em casa ou em qualquer lugar. Brincar de bandeirinha é muito bom Temos certeza de que irá gostar Se ainda não jogou, jogue Pois essa brincadeira é de arrasar.

Giovanna e Luana 18

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Esconde-esconde Esse é o esconde-esconde Que é muito legal Gostamos muito desse jogo Pois é muito especial. No esconde-esconde Tem vários jogadores Três, cinco, sete ou mais E tem vários vencedores. O pegador na parede Conta para valer Conta, conta até dez Para o restante se esconder. Depois sai a procurar Se algum deles encontrar Deverá voltar na parede Para o seu nome gritar. Saia do esconderijo Sem o pegador te ver Corra e bata o seu nome Para você poder vencer.

Beatriz e Isabela

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Futebol Vamos falar sobre um esporte Que é bem popular Ele se chama futebol Se jogar, não vai querer parar. No futebol há vários jogadores Atacantes, zagueiros, meias , laterais E também os goleiros. São onze jogadores em cada time Que correm pelo campo inteiro Menos o que fica no gol Pois esse é o goleiro. Tem vários times e torcidas E um torneio muito empolgante Estamos falando da Copa do Mundo Que é muito contagiante!

Caio e Rafael Poli

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Fรกbulas e m cordel

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O vento e o sol O sol e o vento Têm um grande valor Não precisavam disputar O que une e constrói é o amor. Era uma vez o vento e o sol O vento se achava o mais forte E resolveu disputar com o sol E talvez brigar até a morte Apostou para ver quem tiraria O casaco do homem de short. E o vento começou a disputa Achando que o sol iria deter Soprou mas não conseguiu O sol brilhou para valer Tirando do homem o casaco Mostrou sua força para o vento aprender.

Caio, Rafael Vilela e Rafael Poli.

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A raposa e as uvas Às vezes é fácil desistir Do que não conseguimos conquistar Mas não desista muito rápido Porque uma hora poderá alcançar. Um belo dia vinha uma raposa Pela avenida à procura de comida No caminho encontrou umas uvas Achou muito raro, uvas na avenida Pensou em pegá-las com pressa Já que estava sem comida. As uvas estavam bem no alto Pulou, mas não conseguiu Tentou com uma cadeira Mas a coitadinha caiu. Tentou por várias vezes Mas se cansou e desistiu. E foi para casa muito triste Pois nem uma uva conseguiu pegar No caminho um barulho ouviu Pensou nas uvas para degustar Logo viu que era apenas uma folha. Que na calçada começou a rolar. Saiu sem saber o que fazer Pois nenhuma uva conseguiu Ficou com uma profunda raiva Teve até uma semana que não sorriu Chorou e chorou por muito tempo Sentiu-se muito triste e sumiu.

Giovanna, Beatriz e Isabela 28

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A gansa dos ovos de ouro Quem é ganancioso Algum dia perderá E quem nada tem Algum dia terá. Um homem possuía uma gansa Que punha ovos dourados O homem conseguiu ficar ricaço Com esses ovos abençoados. Ao passar dos dias ficava mais rico E todos os vizinhos ficavam irritados. Ele estava muito bravo Porque a gansa punha um ovo por dia O homem queria mais ovos de ouro Quatro ou seis de uma vez era o que queria Ficou pensando, pensando e pensando Teve uma ideia de que a gansa mataria. A barriga da gansa resolveu abrir Pensando que muito ouro iria encontrar Então pegou uma faca bem afiada E a barriga da gansa começou a cortar Na barriga da gansa ouro não encontrou E logo começou a reclamar e reclamar.

Eduardo, Lucas e Raphael Katayama.

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O leão e o rato Os pequenos amigos Podem se revelar Grandes aliados Que podem nos salvar. Certo dia um leão Foi acordado por um rato Ele acordou muito nervoso E pegou o rato em um ato O rato suplicava e gritava: — Não me mate, seja sensato! Então o leão decidiu soltá-lo Isso o rato falou que iria retribuir Quando o leão ouviu isso Cansou-se de tanto rir E o rato muito chateado falou: — Não duvide de mim. Tchau preciso ir. Certo dia o rato ouviu os rugidos Do leão que estava em perigo. E saiu correndo dizendo: —Irei lhe ajudar meu grande amigo! O leão agradeceu dizendo: — Valeu, agora não sou mais seu inimigo!

Gustavo, Luana e Rafael Camillo

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CordĂŠis Coletivos

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Colégio ECCOS No colégio ECCOS É mais gostoso aprender Com experimentos divertidos As atividades irão te surpreender Tenho certeza de que vai gostar Porque irá aprender prá valer!

(Coletivo)

As saídas pedagógicas São superlegais Descobrimos coisas novas Super-radicais Você irá se divertir E também aprender mais.

Luana, R. Camillo e Gustavo Thibes

Os colaboradores São pessoas especiais Eles são bons e competentes E são muito geniais Eles colaboram com todos E gostamos deles demais. Lucas, Raphael Katayama e Eduardo

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Temos várias aulas Com elas irá entender Várias coisas interessantes E textos ótimos de se ler As atividades em grupo São muito boas de fazer.

Giovanna, Isabela e Beatriz

No colégio ECCOS Das atividades extras irá gostar Elas são muito divertidas Então vai se encantar São: judô, workshop e futsal Venha logo participar! Caio, Rafael Vilela e Rafael Poli

Venha conhecer nosso colégio Aqui é bom de estudar Temos parcerias internacionais Você irá se impressionar Aqui todos são bem-vindos Temos certeza de que irá gostar!

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(Coletivo)

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A lebre e a tartaruga Lembrem-se meus amigos Devagar e sempre se chega à frente Não ligue para os outros Que saem disparadamente. Numa linda floresta Uma lebre resolveu desafiar Uma pobre tartaruga Que andava muito devagar Propôs-lhe uma corrida Pensando que iria ganhar. Então, o grande dia chegou A bicharada na torcida estava animada Coitadinha da tartaruga Chegou muito atrasada Quando o macaco deu o sinal A lebre saiu em disparada. No meio do trajeto A lebre resolveu descansar E adormeceu debaixo de uma árvore Já que a tartaruga era muito devagar Foi aí que a tartaruga ultrapassou Antes de a lebre acordar. E quando estava anoitecendo A lebre então acordou E avistou a tartaruga Muito distante e não acreditou Procurou alcançá-la Mas no final, foi a tartaruga que ganhou.

Coletivo 40

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Os moradores da vila mineradora Havia muitos capatazes Fortes como um touro Se os escravos não trabalhavam Eles logo arrancavam o couro Os capatazes conduziam os escravos Para as minas de ouro. Os donos das minas viam os escravos Trabalhando com muito vigor. E olhavam suas minas com alegria. Ao ver pedras de ouro de muito valor. Se os escravos parassem um pouquinho Levavam chicotadas que causavam dor. Os alforriados ou ex-escravos Compraram a carta de alforria E assim se tornaram livres E comemoraram com muita alegria Nas vilas trabalharam como comerciantes E era isso o que cada um queria. Esses são os colonos Que muitas coisas precisavam vender Porque nas minas não podiam trabalhar E com o dinheiro sobreviver E assim construir suas casas Para enfim ter um bom lugar para viver. Os escravos de ganho Muitos serviços tinham que realizar Transportavam mercadorias e muito mais Não tinham tempo para descansar E todo o dinheiro que ganhavam Aos seus donos tinham que entregar.

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Coletivo


Autores e Ilustradores Autores e Ilustradores do 4º Ano - Tarde Beatriz Ayumi Ikawa Yamada Caio Hiroshi Nishizawa Eduardo Araújo de Souza e Toledo Giovanna Genari Silva Gustavo Thibes Bosco Isabela Oliveira Lisboa Luana Estéfani Mendes Lima Lucas da Silva Godoy Rafael Henrique Poli Rafael Torres Nogueira Camillo Rafael Vilela dos Reis Pereira Raphael Kenichi Lopes Katayama

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