Direção Geral Aloysio Nery
Direção Pedagógica Geral Ana Lucia Rio Mattos
Coordenação Geral Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna)
Unidade Nobel: Direção da Unidade Maria do Rosário Paim de Santana
Direção Pedagógica - EI e EFI Maria Auxiliadora dos Santos Andrade
Coordenação - EFI (1º, 2º e 3º anos) Cristiane Rigaud Martins
Professoras:
Ana Paula de Souza Vieira - 3º ano T1 Sandra Silva Sousa - 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte - 3º ano T3 Olinda Inês Aguiar de Carvalho - 3º ano T4 Aline Fernandes Martins - Artes Claudinha Rocha - Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática
Assistentes de Ensino
Tâmara Costa dos Santos - 3º ano Andréia Chabi- 3º ano T2 Marina Magalhães de Santana - 3º ano T3 Daisiane Moura de Jesus - 3º ano T4
Bibliotecária Zélia Palmeira
4
Romeu e Julieta
Era uma vez um reino bem engraçado, cada canteiro tinha a mesma cor, um canteiro verde, outro vermelho, outro amarelo, outro tinha a cor azul. Julieta era a borboleta do canteiro amarelo e Romeu era do canteiro azul. Borboletas azuis eram do canteiro azul, borboletas amarelas eram do canteiro amarelo, mas o pai de Romeu o proibiu de ir para o canteiro amarelo e Julieta queria ir para o canteiro azul, mas a mãe de Julieta a proibiu de ir para o canteiro azul. Um dia o amigo de Romeu, Ventinho, pediu para Romeu conhecer Julieta, mas ele não aceitou dizendo que não podia, porque ele era do canteiro azul e por isso não podia ir para o canteiro amarelo. O Ventinho disse que nada ia acontecer, então Romeu aceitou e eles foram para o canteiro amarelo. Romeu viu Julieta pela primeira vez. Eles ficaram logo amigos e a Julieta assistiu Romeu dar cambalhotas, Julieta tentou dar e não conseguiu Romeu falou para ela treinar mais um pouco.
5 Ventinho soprou Romeu e Julieta para a floresta. Romeu e Julieta encontraram algumas crianças. Eles brincaram com as crianças e resolveram pegar borboletas, brincaram no rio, deram risadas, se divertiram bastante. Romeu se assustou, Julieta ficou mais amarela ainda. Eles ficaram perdidos e os pais de Romeu e Julieta estavam preocupados. Todas as borboletas dos canteiros se juntaram para procurar por Romeu e Julieta. Uma bela noite quando Romeu e Julieta olharam para céu, viram umas luzes coloridas, eles perceberam que eram os vaga-lumes com suas luzinhas que voavam juntos com as borboletas dos dois canteiros, pois estavam à procura deles. Eles foram encontrados e quando chegou a primavera os canteiros ficaram coloridos e eles viveram felizes para sempre. Autores: Ana Laura Dias de Sá e Silva e Yuri Santos Montes Aldir – 3º ano T1
6
Branca de Neve
Há muitos anos, uma rainha deu à luz a uma princesa, mas a rainha morreu então o rei arrumou outra. Depois de alguns anos o rei morreu e só sobrou a madrasta. Se passaram alguns anos e a Branca de Neve ficou jovem e cada dia mais maltratada. A madrasta tinha um espelho mágico. Certo dia ela perguntou ao espelho: - Espelho, espelho meu existe alguém mais bela do que eu? O espelho respondeu: -Sim madrasta, a Branca de Neve é a mais bela. A madrasta se irritou com o espelho e pediu para o caçador matar Branca de Neve, mas o caçador ficou com pena e pediu para ela fugir. Branca de Neve ficou com medo e aterrorizada, pois tinha uma fera no bosque. Ela achou uma casinha e resolveu se abrigar lá. Tudo era muito pequeno. Enquanto ela estava dormindo os 7 anões a observavam, pois, a casa era deles.
7 Quando ela acordou preparou tudo para eles com carinho e com amor, nessa hora eles se conheceram. No dia seguinte, os 7 anões saíram para trabalhar e a Branca de Neve ficou em casa, depois de alguns minutos a madrasta foi disfarçada de idosa e ofereceu a Branca de Neve uma maçã envenenada, e ela comeu e caiu num sono profundo. Quando os anões chegaram até a casa, pensaram que a menina havia morrido. Os 7 anões saíram novamente e quando voltaram um príncipe havia beijado a Branca de Neve e ela despertou do sono profundo. A madrasta morreu, pois não aguentava mais ser a segunda mais bela do mundo e Branca de Neve se casou com o príncipe e viveram felizes para sempre. Autores: Ana Clara Caetano Ribeiro e Ian Oliveira Guimarães – 3º ano T1
8
O Pequeno Polegar
Era uma vez um casal pobre que tinha sete filhos homens. O filho mais novo era tão frágil e pequeno que era quase do tamanho de um polegar. Ele era chamado de Pequeno Polegar. Um dia o casal decidiu abandonar os filhos porque não podiam mais sustentá-los, mas o Pequeno Polegar escutou tudo e decidiu pegar pedras para marcar o caminho de voltar para casa. No dia seguinte era a hora dos pais abandonarem os sete filhos e o Pequeno Polegar com suas pedras marcou o caminho. Quando os pais fugiram para casa, os sete filhos seguiram o Pequeno Polegar com suas pedras e finalmente chegaram em casa. Os pais não entenderam como eles conseguiram voltar para casa e decidiram novamente abandonar os filhos. O Pequeno Polegar escutou tudo e resolveu agora pegar migalhas de pão. No dia seguinte era hora de abandonar os sete filhos e o
9 Pequeno Polegar espalhou as migalhas de pão no chão, mas um pássaro enorme comeu todas as migalhas. O Pequeno Polegar e seus irmãos ficaram perdidos na floresta. Todos avistaram uma árvore enorme, subiram e viram uma casa. Polegar e os seis irmãos foram até a casa e uma linda moça atendeu as sete crianças. Disse a moça: -Oi crianças, vocês estão perdidas? Podem entrar! Todos responderam: - Sim! Muito obrigado! A moça muito bondosa deu comida e bebida para eles e disse que poderiam descansar à vontade. Ela contou que o dono da casa era um gigante, que comia crianças. Mas o gigante estava dormindo. Avisou-os que se o gigante acordasse, eles teriam que fugir imediatamente. No meio da madrugada o gigante acordou, calçou suas botas mágicas e correu atrás das crianças, mas não as encontrou. Cansado, o gigante resolveu dormir embaixo de uma árvore. Polegar ouviu o gigante roncando e tirou suas botas mágicas, graças a ele as crianças voltaram para casa. Sem as botas o gigante perdeu os seus poderes e foi embora para muito longe. O rei ficou feliz porque os meninos espantaram o gigante e deu um emprego para Polegar. Ele agora era mensageiro do rei e sua família nunca mais passou fome. Autores: Antônio Gabriel Brandi e Guilherme Cabral Teixeira – 3º ano T1
10
Peter Pan
Todas as crianças crescem. Peter Pan, não. Ele mora na Terra do Nunca, um lugar onde só vivem crianças. Certo dia, junto com a fada Sininho, Peter Pan foi visitar seus amigos: Wendy, João e Miguel. Peter Pan levou seus amigos na Terra do Nunca usando a magia de Sininho, logo avistaram o barco do Capitão Gancho, a aldeia dos índios e a morada dos meninos perdidos. O Capitão gancho mandou atirar com um canhão no Peter Pan e nos seus amigos dizendo: - Hismit, pode atirar! Peter Pan salvou Wendy, antes dela cair no chão. Peter Pan falou: - Wendy eu vou te salvar! Depois foram para casa dos meninos perdidos, que moravam
11
numa árvore oca. Wendy contou histórias para os meninos perdidos. Ela gostou dos meninos. Um dia, o Capitão Gancho capturou a princesa dos índios, mas Peter Pan surgiu e libertou a linda princesa. O Capitão Gancho conseguiu escapar, o crocodilo Tic-Tac quase o engoliu, mas ele fugiu. Capitão Gancho não desistiu, dessa vez capturou os meninos perdidos. Todos os meninos perdidos foram levados para o barco pirata. Lá eles seriam jogados para o crocodilo Tic-Tac, mas Peter Pan veio salvar os seus amigos. Ao voltarem para casa, Wendy pediu para Peter Pan que ficasse com eles. Mas Peter Pan disse que queria ficar na Terra do Nunca. Porque ele gostava de ser criança e lá ele nunca cresceria e poderia brincar com as crianças sempre. Autores: Melissa Cabral Soares e Miguel Brandi – 3º ano T1
12
O Gato de Botas
Era uma vez um pai fazendeiro que tinha três filhos, depois de alguns dias o pai morreu e deixou heranças para os seus filhos, para o mais velho ele deixou o moinho, para o do meio ele deixou o burro e para o mais novo ele deixou o gato. O menino pensou que não poderia fazer nada com o gato só tirar a pele dele para fazer roupas, mas o gato falou que ele poderia fazer muitas coisas: - Eu só preciso de um chapéu e um par de botas. No momento passava um costureiro por ali e o filho do fazendeiro pediu para ele tirar as medidas e fazer as botas para o gato. E o gato começou a trabalhar para o rei, e ele era louco por galinhas, só que elas eram tão ariscas e espertas que nenhum caçador conseguia pegar uma. Foi então que o Gato de Botas teve a ideia de caçar uma galinha e dar para o rei. O rei ficou tão satisfeito que de recompensa deu ouro ao Gato de Botas e isso aconteceu várias vezes e ele sempre
13 levava para o seu dono. Certa vez o gato ficou sabendo que o rei iria passear com sua filha na beira do rio e teve uma nova ideia, pediu ao dono que fosse tomar banho no rio, quando o rei estava passando Gato de Botas disse para o rei que roubaram as roupas do seu dono. O rei como estava muito satisfeito com o Gato pediu a um de seus criados para ir pegar uma roupa real para ele vestir, e o rei os convidou para um passeio. Durante o passeio, Gato de Botas foi andando na frente e viu um belo campo e perguntou: - De quem é esse campo minha gente? - É do grande Bruxo! - Ouçam bem: Quando o rei passar por aqui vocês irão dizer que esse campo é do Senhor Conde! Se desobedecerem serão todos mortos! Continuando o seu caminho avistou um milharal tão grande que daria para se perder. - De quem é esse milharal ? - É do grande Bruxo! - Ouçam bem: Quando o rei passar vocês irão dizer que esse milharal é do Senhor Conde! Se desobedecerem serão todos mortos! O Gato de Botas continuou andando e chegou à casa do Bruxo e foi entrando sem medo nenhum. O Bruxo perguntou o que ele foi fazer ali. E o gato respondeu: - Me disseram que você seria capaz de se transformar no bicho que quiser, para que eu pudesse acreditar gostaria que você se transformasse em um elefante, depois em um leão e por último em um rato. O bruxo sem se intimidar realizou o que o Gato pediu, quando o Bruxo se tranformou em um rato, o Gato o comeu. Então, quando o rei passou com sua filha pelo campo, e pelo milharal e perguntou as pessoas de quem era aquilo tudo responderam:
14 - Pertecem ao Senhor Conde! Enfim, passaram pelo castelo do Bruxo e quem estava lá, era o Gato de Botas. Ele desceu a escadaria, abriu a porta e disse: - Sejam bem vindos ao castelo do meu amo, o Senhor Conde! O rei ficou deslumbrando como o Conde era tão rico e ali mesmo deu a mão da sua filha em casamento, dias depois com uma grande festa foi realizado o casamento. E eles foram felizes para sempre! Autores: Giovanni Curcio Rodrigues Lacerda, Júlia Nunes Gonçalves Mendes e Lorena Travassos Pereira – 3º ano T1
15
A Bela e a Fera
Era uma vez um rico comerciante que tinha três lindas filhas. Ele tinha vários barcos de “encomendar” comida. Mas, um dia os barcos quebraram, o comerciante teve que viajar, mas antes perguntou as suas três filhas se elas queriam alguns presentes. A filha mais velha pediu um belo vestido, a filha do meio pediu um anel de casamento, a filha mais nova pediu somente uma flor. Quando ele iniciou a sua viagem, começou a chover e teve que procurar um abrigo rapidamente. Depois de muito tempo ele achou um castelo. Quando estava andando pelo jardim achou as flores que sua filha pediu, quando o comerciante começou a pegar as flores, apareceu uma fera que disse: - Traga uma moça bonita para casar comigo durante este mês! Ele trouxe sua filha mais nova, pois ela era mais bonita que as
16 outras. Ela foi com o pai desesperadamente, depois de um mês o pai ficou doente e ela teve que voltar para casa. A Fera disse que ela podia ficar somente uma semana na casa do pai. Depois de uma semana Bela não tinha voltado e a Fera ficou furiosa. Com a presença da filha o comerciante melhorou. A Fera estava triste quando Bela chegou ao castelo, e perguntou: - Onde é que você estava? - Com meu pai, ele estava com saudade de mim! - Disse Bela. - Está bem. - Resmungou a Fera. - Ele, veio comigo! Porque ele estava doente como você já sabe. - Por que trouxe ele sem minha permissão? - Indagou a Fera. - Porque eu moro aqui também. - Está certa. - Afirmou a Fera. Chegou o dia do pai ir embora, a Fera ficou feliz. O feitiço estava chegando ao fim, a Fera ficou doente, Bela deu um beijo, o feitiço acabou e ele se transformou em um belo príncipe. A Bela casou-se com o príncipe e eles viveram felizes para sempre. Autores: Luís Henrique Serravalle Silva e Sophie Guimarães Cabral Hora – 3º ano T1
17
Pinóquio
Era uma vez um homem chamado Gepeto, ele era marceneiro e construía muitas coisas com a madeira. Gepeto não tinha filhos, ele desejava ter um filho. Ele criou um boneco de madeira e quando ele acabou de criar o boneco, ele ganhou vida. Gepeto deu-lhe o nome de Pinóquio. O boneco era peralta e aprontava muito. Outro dia, Pinóquio fugiu de repente, Gepeto foi desesperado atrás dele, depois de cinco horas de procura, Gepeto encontrou Pinóquio e o pegou nos braços, Pinóquio começou a chorar alto e o policial prendeu Gepeto por fazer uma criança chorar. Depois de dois dias Gepeto foi libertado da prisão. Ao chegar em casa ele deu um abraço no filho e disse para Pinóquio brincar na rua com as outras crianças. Pinóquio viu um homem que faz um show de marionetes e
18 quis ajudar, ele cantou e dançou durante o espetáculo. O dono do show de marionetes gostou de Pinóquio e deu para ele algumas moedas de ouro. Quando Pinóquio estava voltando para casa, sentiu-se cansado e resolveu descansar em uma árvore, ao acordar, viu que estava amarrado na árvore e que foi roubado por um gato e uma raposa. Pinóquio ficou triste e depois de um bom tempo apareceu uma fada azul que o salvou. Ela deu a Pinóquio todas as moedas que ele tinha antes. Pinóquio pediu para a fada que o transformasse em um menino de verdade, ela disse: - Você poderá se transformar em um menino de verdade se provar ser uma pessoa corajosa e gentil. Ela também disse para ele nunca mais mentir, senão seu nariz ia crescer cada vez, mais toda vez que dissesse uma mentira. Pinóquio esqueceu de tudo o que tinha prometido para a fada e foi para Brinquedolândia com uns meninos desobedientes. Um homem raptou Pinóquio e vendeu para o dono do circo. Ele era o burrinho do circo. Certo dia o dono do circo jogou Pinóquio no mar e ele foi engolido por uma baleia e lá encontrou o seu pai que estava a sua procura. Os dois se abraçaram quando de repente, a baleia abriu a boca e os dois nadaram para fora dela. Pinóquio e seu pai estavam felizes. A Fada Azul apareceu e transformou Pinóquio em menino de verdade. Pinóquio nunca mais deixou Gepeto e eles viveram felizes para sempre. Autores: Miguel Barreto Oliveira de Leão e Bia Valverde Barros – 3º ano T1
19
João e o pé de feijão
Era uma vez um menino chamado João, que vivia com sua mãe viúva, eles eram muito pobres. Sua mãe um dia pediu a João para que vendesse a sua última vaca para comprar alimentos, mas no meio do caminho João tropeçou em um bastão mágico que era de um mago, que o enfeitiçou e lhe deu três feijões mágicos em troca de uma vaca. João voltou para sua casa com seus feijões e dormiu. Ao acordar João saiu do feitiço e sua mãe irritada por João trocar sua única vaca por feijões, os jogou pela janela, mas uma surpresa aconteceu, os feijões cresceram em um piscar de olhos e virou um enorme pé de feijão. O menino com sua coragem escalou o pé de feijão e ao chegar no topo encontrou um castelo que era de um gigante chamado Barão Babão. Logo após encontrar o castelo um lavrador bem velhinho lhe
20 deu uma missão, que era entrar no castelo do Barão Babão e libertá-lo da escravidão. E João aceitou a missão, com sua coragem entrou no castelo do gigante, e avistou um montão de comida em cima da mesa e a escalou e comeu tudo que via pela frente. Algum tempo depois, ele ouviu passos que pareciam trovão ou bala de canhão uma surpresa aconteceu, era o Barão Babão, rapidamente João se escondeu atrás do bolo e barão babão pegou sua galinha dourada e a colocou em cima de um saquinho esperando que ela botasse ovos, foi quando sua harpa mágica disse que iria tocar uma música, mas o Barão Babão disse que só era para tocar a música quando a galinha botasse ovos. Depois de algum tempo a galinha botou muitos ovos e o Barão Babão satisfeito com a quantidade de ovos mandou a harpa tocar uma música, de tão bela que a música era, o gigante adormeceu e por pouco nosso herói João adormece também, mas ele se deu um beliscão e acordou pegou a galinha de ouro e saiu disparado, só que a harpa mágica viu João e gritou para o gigante, ele saiu correndo para pegar João e, com aperto no coração, ele correu mais rápido ainda para fora do castelo. Barão Babão perguntava para os escravos para onde João teria ido e eles diziam a informação errada, pois estavam torcendo por João. João continuou a descer o pé de feijão bem depressa e o gigante o viu e continuou a perseguição, João desceu do pé de feijão e o cortou fazendo o gigante tombar no chão e então, João começou uma distribuição de ouro para os escravos e com o que sobrou comprou uma vaca, um boi, alimentos, e uma casa nova. E é assim que termina a história do nosso herói João! Autores: Davi Umbelino Ramos de Souza e Douglas Nonato Souza do Carmo - 3º ano T1
21
Branca de Neve e os 7 anões
Em um reino bem distante moravam um rei e uma rainha que tiveram uma linda filha chamada Branca de Neve. Quando Branca de Neve ainda era uma menina, sua mãe faleceu. O rei decidiu casar-se outra vez. A nova rainha era muito má e não gostava de Branca de Neve. Um dia a rainha perguntou ao espelho: - Espelho, espelho meu, quem é a mais bela de todas? O espelho respondeu: - Você é a mais bela de todas. No dia seguinte a rainha perguntou novamente: - Espelho, espelho meu, quem é a bela de todas? O espelho respondeu: - Você é bonita, mas a Branca de Neve é a mais bela de todas. Depois a rainha obrigou o caçador pegar o coração de Branca
22 de Neve. A Branca de Neve quando soube fugiu desesperada, o caçador gostava muito da menina, mas não podia contrariar a rainha então falou: - Saia correndo, pois, a rainha quer te matar. O caçador prontamente matou um animal e levou o coração dizendo que era de Branca de Neve. A menina saiu correndo e foi parar em uma casa bem pequena, mas estava com muita fome, então comeu uma maçã e depois ela ficou com muito sono e foi dormir. Horas depois os anões chegaram. Ela acordou e contou tudo que tinha passado para os 7 anões. No dia seguinte os eles foram trabalhar e a Branca de Neve estava no poço e do nada apareceu uma senhora e perguntou: - Você aceita uma maçã? - Eu aceito, mas eu não tenho dinheiro para pagar. Respondeu a menina. A senhora falou: - Aceite, é um presente. Branca de Neve disse novamente: - Sendo assim eu aceito. A senhora deu a maçã para ela e depois de comê-la, a Branca de Neve caiu desmaiada. A rainha má pensou que ela tinha ido para o reino dos céus igual aos 7 anões. Pensando que Branca de Neve estava morta, os 7 anões construíram um caixão de vidro e a puseram dentro para poder admirar sua beleza pelo resto de suas vidas. Certo dia, apareceu um príncipe que deu um beijo de amor muito grande em Branca de Neve e ela acordou. Finalmente, o príncipe e Branca de Neve se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Cauã Victor Souza Monteiro e Júlia Chaves Sanches – 3º ano T1
23
Cinderela
Há muitos e muitos anos, um nobre viúvo casou-se com uma rainha má. A filha do primeiro casamento herdou o coração puro da mãe, mas as duas filhas da rainha eram más e a tratavam como uma empregada. Cinderela ficava sempre triste sentada perto ao fogão junto as cinzas, por isso foi dado a ela o apelido de Cinderela. Certo dia, um cavaleiro do castelo entregou um convite referente a uma festa que o rei resolveu dar para seu filho, o príncipe. O baile duraria dois dias e seriam convidadas todas as pessoas importantes do lugar. A família do viúvo foi convidada, e todos estavam muito contentes com a ideia de ir a uma festa no palácio. E chegou o grande dia do baile, as filhas da rainha má se vestiram todas para ver o príncipe e Cinderela também. Só que suas irmãs não queriam que ela fosse, pois sabiam que ela era muito bonita
24 e então rasgaram o vestido todo. Cinderela ficou triste, foi para o quintal e chorou, chorou! Foi quando uma fada madrinha apareceu,Cinderela se assustou e falou: - Quem é você? A fada madrinha respondeu: - Sou sua fada madrinha! Que vestido feio, vamos ver se posso fazer algo. E depois a fada madinha tocou Cinderela com sua varinha e transformou o seu vestido em um belíssimo vestido bordado com pedrarias, fios de ouro e de prata e em seus pés estavam um lindo sapato de cristal. Ela foi para o castelo e ninguém a reconheceu, o príncipe ficou admirado com a beleza de Cinderela e fez questão de dançar e a acompanhar durante toda festa, o príncipe se apaixonou. Quando deu meia noite, Cinderela teve que se despedir e correr para casa, pois o encanto acabaria. Ciderela saiu correndo e deixou cair o sapatinho de cristal na escada. O príncipe, não se conformava e no dia seguinte, pediu que todas as moças do reino experimentassem o sapato. Princesas, duquesas, nobres ou não teriam que calçar o sapatinho até que sua dona fosse encontrada. Os mensageiros do rei foram de casa em casa até que chegaram a casa da Cinderela, as suas irmãs fizeram o maior esforço para calçá-lo, mas não conseguiram. Então o menssageiro perguntou: - Tem mais alguma moça que more aqui? - Não, a não ser essa maltrapilha que mora conosco – disse uma das irmãs. - A ordem do príncipe é que todas as moças experimentem, todas! Cinderela, ofereceu seu pé ao menssageiro e o sapatinho serviu perfeitamente e para o espanto de todos ela mostrou o outro
25 pé que também estava com o outro sapatinho de cristal. Os menssageiros levaram Cinderela ao palácio e o príncipe a pediu em casamento. Eles se casaram e foram felizes para sempre. Autores: Dante Alencar Fernandes e Mariana de Abreu Andrade – 3º ano T1
26
Dona Baratinha
Era uma vez, uma baratinha que estava varrendo a casa dela, de repente ela achou uma moeda. Ela ficou tão animada achando que estava rica e que já podia se casar. Guardou o dinheiro, aprontou-se, botou fita no cabelo e foi para a janela procurar um noivo. E de repente passou um boi e ela perguntou: - Quem quer casar com Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha? E o boi disse: - Eu quero! E a Dona Baratinha perguntou: - Qual é o som que você faz de noite? O boi respondeu: - É assim que eu faço: muuuuuu!
27 A Dona Baratinha disse: - Não, você é muito barulhento, não vai me deixar dormir. E o boi foi embora. Ela estava cantando de novo: - Quem quer casar com Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha? - Eu quero! -Exclamou o cachorro. A Dona Baratinha perguntou: - Como você faz de noite? O cachorro respondeu. - É assim que eu faço: Au, au, au! - Não, você é muito barulhento. E ela estava quase desistindo quando voltou para a janela e cantou novamente: - Quem quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha? - Eu quero! - Disse o ratinho que passava por ali. - Como você faz a noite? - Perguntou a Dona Baratinha. - É assim que eu faço: Cuim, cuim, cuim! A Dona Baratinha não ouviu direito e pediu para repetir. Foi aí que a Dona Baratinha percebeu que dava para se casar com o ratinho. O casamento foi preparado para os dois. No dia seguinte a Dona Baratinha se arrumou toda para ir à igreja. Chegando lá o noivo ratinho foi a cozinha ver a feijoada e acabou querendo comer a feijoada. Quando a Dona Baratinha chegou não encontrou o ratinho mais na cozinha. Ela procurou, procurou e não achou. De repente chega a notícia que o ratinho morreu e a Dona Baratinha descobriu que o rato não estava interessado nela e sim na comida. Autores: José Lucas Brito de Sousa, Lucas Daniel de Souza Barbosa e Vinícius de Souza Alonso Garrido – 3º ano T1