Direção Geral Aloysio Nery
Direção Pedagógica Geral Ana Lucia Rio Mattos
Coordenação Geral Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna)
Unidade Nobel: Direção da Unidade Maria do Rosário Paim de Santana
Direção Pedagógica - EI e EFI Maria Auxiliadora dos Santos Andrade
Coordenação - EFI (1º, 2º e 3º anos) Cristiane Rigaud Martins
Professoras:
Ana Paula de Souza Vieira - 3º ano T1 Sandra Silva Sousa - 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte - 3º ano T3 Olinda Inês Aguiar de Carvalho - 3º ano T4 Aline Fernandes Martins - Artes Claudinha Rocha - Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática
Assistentes de Ensino
Tâmara Costa dos Santos - 3º ano Andréia Chabi- 3º ano T2 Marina Magalhães de Santana - 3º ano T3 Daisiane Moura de Jesus - 3º ano T4
Bibliotecária Zélia Palmeira
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Aladim e a Lâmpada Maravilhosa
O feiticeiro atirou um punhado de cinzas na fogueira e disse: - Sim salabim bim bim! E a fumaça se abriu mostrando o gênio do anel. Ele perguntou: - O que queres meu mestre? E o mestre respondeu: - Quero aquela lâmpada! O feiticeiro queria aquela lâmpada porque sabia que a lâmpada era mil vezes mais forte que seu anel normal. Mas o gênio falou: - A lâmpada só pode ser pega por um menino chamado Aladim! O feiticeiro falou: - Vamos procurar Aladim! O Gênio perguntou para todos, até que ele achou o melhor
5 amigo do Aladim e falou: - Olha ele ali na roda da magia! E o feiticeiro astutamente pensou: - Vou me disfarçar de tio dele e ganhar sua confiança. Então, o feiticeiro foi falar com Aladim: - Você é o tal Aladim? - Sim, eu sou Aladim, por quê? O feiticeiro tornou a mentir: - Eu sou seu tio vindo de muito longe, lá da África. - Sério? - perguntou Aladim. - Sim! Sim! Agora, cadê seu pai, meu irmão? - Ele morreu. - afirmou Aladim. - Ô pobre homem, morreu muito cedo! Aladim olhou com uma cara como se dissesse, “como você sabe do meu pai?” O feiticeiro perguntou: - Cadê sua mãe? O menino falou: - Em casa, por quê? - Queria conhecer sua mãe, minha cunhada. - falou o feiticeiro. - Certo! - falou Aladim. Chegando lá, depois de muita caminhada e cansaço, viu a humilde casa de Aladim. E o feiticeiro perguntou espantado: - Essa é sua casa? E Aladim falou muito triste: - O que foi? Você não gostou? - Não, até achei muito boa! - Respondeu o feiticeiro ironicamente. E o feiticeiro conseguiu que o menino fizesse o que ele queria. Aladim seguiu o feiticeiro, para pegar o maior tesouro que ficava bastante afastado da cidade. Daí em diante o menino Aladim começou a desconfiar do
6 suposto tio: - Finalmente chegamos. - falou o feiticeiro. E o feiticeiro usando sua magia falou as seguintes palavras: - Magia eterna ache o tesouro para mim! - falou o feiticeiro ordenando a névoa. De repente o lugar mudou completamente. A névoa mostrou o lugar. O feiticeiro mandou o menino ir lá pegar a lâmpada. - Vamos Aladim, pegue a lâmpada! O menino recusou, mas depois aceitou. Ele foi e pegou a lâmpada. O feiticeiro queria aquela lâmpada, mas o menino não quis entregar. E por isso o feiticeiro roubou do menino e foi preso. Aladim sabia que a lâmpada realizava desejos, então pediu três desejos: - Quero ter bastante dinheiro para minha família! Paz mundial. E que todos tenham comida e moradia! O gênio atendeu aos pedidos do menino Aladim e todos viveram felizes para sempre! Autores: Adriano Clayton Pessoa Moraes Junior e Bruna Hollanda Bispo dos Santos – 3º ano T2
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Cinderela
Era uma vez, um casal, um rei e uma rainha. A rainha teve uma filha chamada Cinderela. Assim que ela deu a luz faleceu. Muitos anos depois, quando Cinderela tinha dezoito anos o pai contou para ela que iria se casar novamente. Ela perguntou: - Ela tem filhas? Ele respondeu: -Sim. Ela tem duas filhas chamadas AnastĂĄcia e GrisĂŠlia. Quando elas chegaram fizeram uma festa para conhecer a linda casa que iriam morar. No mesmo dia o pai disse que iria viajar. Ele se arrumava para sair e Cinderela disse: - Tome muito cuidado papai! No dia seguinte, o homem que ajudava seu pai nas viagens falou que ele tinha falecido e Cinderela teria que ficar com aquela
8 madrasta chata. Ela foi passear com o cavalo e encontrou um veado desesperado fugindo dos homens. Cinderela disse para os homens que pararem de caçar o coitado do veado e pediu para todos irem embora, mas um ficou, e ele perguntou: - Qual é o seu nome? Ela respondeu: - Não importa como me chamo. Conversaram um pouco, ela recebeu o convite do baile que ele iria oferecer e foram embora. Quando ela chegou em casa mostrou o convite para sua madrasta. A madrasta pediu para que ela costurasse três roupas bonitas para elas. Cinderela falou: - Mas está faltando o meu vestido. A madrasta disse: - Você não irá ao baile! Chegou o dia da festa, Cinderela entregou as roupas e já estava pronta para ir ao baile. A madrasta disse novamente: - Você não irá ao baile! Na mesma hora a madrasta rasgou o vestido. Cinderela foi correndo para a varanda, enquanto isso a madrasta foi para o baile com suas filhas. Quando ela chegou à varanda, chorando, apareceu uma velhinha pedindo comida ou algo para beber. Cinderela ofereceu sopa para ela comer. Quando comeu ficou mais bonita e virou uma fada madrinha. A fada madrinha pediu uma abóbora, Cinderela decidiu dar a melhor abóbora que tinha. A fada falou: - Bibid, bobid, bum! E a abóbora virou uma carruagem. Cinderela perguntou:
9 - Como você fez isso? A fada respondeu: - Eu fiz uma magia! Pediu a Cinderela quatro ratos e falou novamente: - Bibid, bobid, bum! Os ratos viraram cavalos para a carruagem. Em seguida pediu para Cinderela ficar parada, apontou a varinha para ela e falou as palavras mágicas: - Bibid, bobid, bum! Quando acabou de falar, Cinderela viu o vestido da mãe com alguns detalhes e ficar com a cor azul. A fada disse: - Não se importe por eu ter mudado um pouco o vestido da sua querida mãe. Coloquei só alguns detalhes! Cinderela falou: - Ficou brilhante! A fada avisou: - Mas tem um detalhe, você tem que voltar a meia-noite, senão a magia irá acabar. Ao chegar ao baile, todos olharam para ela. O príncipe a chamou para dançar e Cinderela aceitou. Quando deu meia noite, Cinderela saiu correndo para casa e deixou cair o sapato do seu pé. O príncipe foi atrás, mas não conseguiu alcançá-la. No outro dia ele procurou pela cidade inteira a dona do sapatinho de cristal. Chegando à casa da madrasta, as irmãs foram experimentar o sapatinho. No pé de Anastácia ficou muito apertado e no pé de Grisélia ficou muito folgado. Cinderela estava trancada no sótão e abriu a janela para cantar. O príncipe ouviu e foi ver o que era. A porta estava trancada ele pediu para a madrasta abri-la. Quando o príncipe encontrou Cinderela decidiram se casar. E
10 eles viveram felizes para sempre. Enquanto a madrasta e as irmãs trabalhavam para ela. Autores: Camilo Alfaya Corsi e Maria Beatriz Martins Andrade Nascimento – 3º ano T2
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O Gato de Botas
Era uma vez um pai e três filhos. O pai deu um presente a cada filho. O filho mais velho ganhou um moinho, o filho do meio ganhou um burro e o menor ganhou um gato. O pai disse para o filho menor: - Filho, eu só tenho isso para lhe oferecer. Mas esse gato vale mais que mil gatos. Meu rapaz, você nem pode imaginar o que esse bicho é capaz! E o filho mais novo falou: - Está bem pai, vou ficar com esse gato! O pai falou para o filho: - Vou trabalhar filho. O filho mais novo ficou em casa com o gato. E o gato disse: - É só você comprar botas, uma roupa, um chapéu e um saco para mim, e terá o que quiser. Meu amo, não fique triste que eu comi todo o poder que existe.
12 O filho respondeu: - Certo gato! Farei tudo o que você pedir. O gato pegou um coelho e foi ao castelo do rei. Quando encontrou o rei falou: - Foi meu patrão que deu esse coelho para presentear o rei. Ele se chama Marquês de Carabas. Ele é muito rico e ficará disposto a ajudá-lo. No outro dia ele, quer dizer o gato, deu presentes para o rei. O gato mandou o rei ir até um lago, e ele foi. Quando o rei chegou ao lago o gato disse: - O Marquês está pelado no rio, pois as pessoas roubaram a roupa dele. O rei disse: - Vou te emprestar uma roupa. O rei deu a roupa para o Marquês. A filha do rei viu os olhos do Marquês e ficou encantada com a beleza dele. Achando que o Marquês tinha um castelo o rei foi até lá. O gato de botas chegou primeiro no castelo. Era o castelo de um mago que se transformava em animais. O gato disse para o mago: - Se você vira animais me mostre virando um rato. O mago, sem pensar, virou o rato que o gato pediu. O gato comeu o rato e tomou posse do castelo bem na hora que o rei chegou. O rei acreditou na história que o gato inventou e aceitou o casamento da filha e do Marquês de Carabas. Os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Caio Santana Braga e Kauã Guimarães de Moura – 3º ano T2
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Cachinhos Dourados
Era uma vez uma garota bem sapeca, chamada Cachinhos Dourados. Num certo dia ela se perdeu na floresta. No dia seguinte ela estava morta de fome e encontrou uma casinha. Os três ursos tinham saído para dar uma volta enquanto o mingau esfriava. Ela entrou na casa e viu três pratos de mingau. Ela não gostou, dizia estar horrível, mas ela nem ligou, foi logo devorando tudo de tanta fome. Ela comeu tanto, que acabou ficando com dor de barriga. Cachinhos Dourados queria saber onde estava o remédio para dor de barriga. E acabou bagunçando a casa toda procurando o remédio. Depois ela achou uma caixa de remédios, Cachinhos Dourados enfiou a mão na caixa e pegou um remédio chamado Allegra. Ela tomou o remédio Allegra e ficou com muita dor de
14 cabeça e disse: - Ai! Esse remédio me deu dor de cabeça! Ai, ai, ai! Cachinhos Dourados resolveu dormir para ver se na hora que ela acordasse, estaria melhor. Cachinhos Dourados ouviu os passos dos ursos e gritou: - Socorro! Socorro! Eles vão me pegar! SOCORRO! Cachinhos Dourados ficou assustada e foi para o porão da casa. Ela ficou quietinha, com muito medo, encolhidinha e tremendo no escuro. O Papai Urso pisou no chão da casa com toda sua força e gritou bem alto: -QUEM INVADIU A MINHA CAAAAAAAAAAAAAAAAAAAASA! E ele já foi procurando a invasora da casa. Então os ursos entraram no porão e Cachinhos Dourados escondeu-se atrás da porta. O Papai Urso saiu do porão vendo que não tinha ninguém lá. A Mamãe Urso e o Bebê Urso começaram a procurar também. Cachinhos Dourados ficou aliviada! Ela ficou bem feliz, pois os ursos se afastaram, acendeu luzes coloridas, colocou uma música no rádio e disse: PARÁRÁRÁRÁ REI, PARÁRÁRÁRÁ REI, PÁRÁRÁRÁRÁ REI! Os ursos ouviram um barulhão e a encurralaram. Cachinhos Dourados foi para dentro da lixeira antes que os três ursos percebessem. O Bebê Urso disse: - Juro que vi algo aqui! Vamos embora o(a) invasor(a) fugiu! Cachinhos Dourados viu um buraco na parede do porão. Ela, assustada, entrou no buraco, para ver o que tinha dentro da parede do porão. Ela disse: - Eu não estou vendo nada, só uma luzinha em todo esse breu. Tanto trabalho e medo pra nada? Que perda de tempo!
15 O Papai Urso colocou um alarme para o caso do (a) intruso (a) tentar fugir, mas Cachinhos Dourados sabia disso, então ela tentou quebrar o alarme, sem querer disparou o alarme. Então o Papai Urso disse: - EU SABIA QUE HAVIA UMA INTRUSA NA MINHA CASA! Cachinhos Dourados rendeu-se e disse: - Deixe-me morar com vocês, eu não tenho lar para morar e nem comida para comer, por isso eu invadi a casa de vocês. A Mamãe Urso disse: - Nós deixamos você morar aqui, mas só com uma condição, nos ajude com os afazeres da casa! Cachinhos Dourados respondeu: - Claro que ajudo vocês, pelo menos irei morar aqui! Cachinhos Dourados casou-se com o Bebê Urso e teve um filho que se chamou Cachinhos Morenos. E eles viveram felizes para sempre! Autores: Beatriz Santangelo Ferreira e Rodrigo Acioli Basilio – 3º ano T2
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A Bela Adormecida
Era uma vez um casal que moravam num castelo e eles queriam ter uma filha. Certo dia a rainha ficou grĂĄvida de uma menina, passaram-se nove meses e a menina nasceu, os pais deram o nome de Aurora. Vieram trĂŞs fadas e o nome delas eram: Flora, Fauna e Primavera. Cada uma delas ofereceu um presente Ă princesa. Flora desejou: - Eu desejo beleza para a menina. Fauna desejou: - Eu desejo carinho. E Primavera desejou: - Eu desejo o amor. Mas de repente apareceu uma bruxa. O nome dela era
17 Malévola, como não havia sido convidada, desejou: - O meu desejo será: quando a menina fizer dezesseis anos, espetará o dedo na agulha e dormirá até que um beijo de amor verdadeiro acorde a princesa. Dezesseis anos depois... Aurora estava subindo na torre para tomar um vento quando viu que tinha uma mulher muito feia e ela se assustou e espetou o dedo na agulha. No mesmo instante, Aurora desmaiou e a mulher falou: - Agora o reino todo vai ficar triste!!! HAHAHAHAHA. A mulher era Malévola, então ela se transformou rapidamente e fugiu. Então, o reino todo caiu num sono profundo de tristeza. Certo dia um belo príncipe chegou ao castelo e encontrou todas as pessoas do castelo dormindo. Ouviu a história do que aconteceu e foi à procura da princesa. Quando entrou no jardim do castelo encontrou muitos espinhos grandes que a Malévola deixou. O príncipe pegou a espada e foi cortando todos os espinhos até entrar no castelo. Encontrou a princesa deitada na cama e disse: - Eu preciso salvar a princesa! Então o príncipe a beijou e ela acordou. O reino todo acordou também. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Guilherme Magalhães Lemos de Souza e Mariana Rodrigues Ramos Hinain – 3º ano T2
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João e o Pé de Feijão
Era uma vez um menino que se chamava João. Num belo dia sua mãe pediu: - João, vá vender sua vaca! João respondeu: - Tudo bem minha mãe! João foi vender sua vaca para comprar remédio. Quando chegou ao supermercado um homem disse: - Eu troco sua vaca pelo meu feijão mágico. João perguntou: - O que esse feijão faz? O homem respondeu: - Quando chegar em casa plante esse feijão e você terá uma surpresa. Chegou em casa e disse para a mãe: - Olha o feijão mágico que eu troquei pela vaca!
19 Sua mãe disse: - Você não me obedeceu! Trocou a vaca por feijões? Ele jogou os feijões pela janela e foi dormir. No dia seguinte quando João acordou ele viu um enorme pé de feijão: - AHH! Que pé de feijão enorme! Ele subiu no pé de feijão, quando já estava lá em cima viu um castelo. No castelo encontrou um gigante com uma galinha de ovos de ouro presa. João ficou impressionado e tentou pegar a galinha. Tentou, tentou e conseguiu pegá-la. Na mesma hora o gigante acordou, foi atrás de João. João gritou: - AHH! Socorro! O gigante falou: - Devolva a minha galinha mágica! João desceu do pé de feijão, correu muito, até chegar em casa. Ele correu para pegar um machado, voltou até o pé para cortar o pé de feijão. O gigante estava descendo atrás de João, caiu e morreu. João e sua mãe pegaram a galinha de ovos de ouro e nunca mais faltou comida para eles. Eles viveram felizes para sempre! Autores: Rodrigo Temporal de Medeiros Neto Fernandes e Yago Souza Leal – 3º ano T2
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O Patinho Feio
Era uma vez uma mãe pata que tinha cinco filhotes. O primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto eram os que aparentavam serem os mais bonitos. Já o quinto, era o mais diferente de todos. No dia seguinte eles foram passear. Os quatro filhotes eram admirados e o último não. Os patinhos falaram: - Olha, nessa família só tem pato bonito e como você não é bonito, você tem que cair fora. O patinho feio respondeu: - Pois vou mesmo, e quer saber? Eu aposto que vou arranjar uns irmãos melhores que vocês! Depois de andar muito o patinho feio arranjou uma fazenda que tinha um fazendeiro muito legal. Mas um dia o fazendeiro foi embora e os filhos do outro fazendeiro perturbavam o patinho por ele ser muito feio.
21 Um tempo depois o patinho feio foi procurar outro lar para morar, mas não conseguiu achar. Ele continuou andando por vários lugares a procura de uma nova moradia. O tempo passou e ele estava maior, passeando chegou a um lago, viu seu reflexo e reparou que ele era um cisne. E disse: - Nossa! Como estou grande e estou muito mais bonito do que todos aqueles patinhos!! Se eles me vissem de novo iriam falar pra eu voltar para a família! Agora não o chamavam de patinho feio, mas sim de o cisne mais bonito da região inteira. O patinho feio encontrou um novo lar para morar, com um fazendeiro bem legal que o alimentava e cuidava. Lá ele encontrou também uma família da espécie dele, cisnes, e ficou muito feliz por morar junto com eles na fazenda. Ele falou: - Estou muito feliz de ter encontrado vocês! A mamãe cisne respondeu: - Sempre soube que tinha mais um filhote na minha família e estou muito feliz de ter encontrado você!! Num belo dia, ele e sua nova família desceram para beber água. Ele e seus irmãos, cisnes, eram divertidos e bonitos iguais ao patinho feio. Na lagoa encontraram a família dos patinhos. Os patinhos falaram: - Olha que cisne bonito, queria ser tão bonito quanto ele! O patinho feio disse: - Nossa! Como a minha nova família é legal e cheia de cisnes divertidos! A minha família é especial e todos gostam de mim! Autores: Guilherme Marques de Almeida Paulilo e Joaquim Tenorio Brandão Nogueira de Lima – 3º ano T2
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Alice no País das Maravilhas
Era uma vez uma menina chamada Alice. Um dia ela estava sentada na sombra de uma árvore e viu um coelho branco de jaleco e resolveu segui-lo. Ele pulou num buraco e Alice acabou caindo nele e falou: - Olha! O que é aquilo ali? Onde estou? Era uma caixa de biscoitos onde estava escrito: - Coma-me! Alice deu uma dentada, nhac! Ficou pequenininha e disse: - Olha uma portinha! Hum... não consigo abrir! Olha uma chave, mas sou muito pequena para pegar, e agora? Hum... o que é aquilo? Era uma garrafa escrito no papel: - Beba-me! Então em um instante Alice estava enorme. Alice começou a chorar e falou: - Nunca mais voltarei pra casa! Mas ela pensou em tudo que já fez, em tudo que ela suportou
23 e disse: - Eu vou conseguir, já suportei tanta coisa até chegar aqui. Então Alice pegou a chave e comeu o bolo e ficou pequena novamente. Alice tinha chorado tanto que se afogou nas próprias lágrimas. Então os animais ajudaram Alice até chegar à porta. Alice abriu a porta e eles chegaram ao meio de uma corrida, então Alice quis participar. Tinham vários participantes. Como a chita, o leão, a onça, o sapo, o avestruz e a minhoca. Todos se preparavam para a corrida quando uma coisa impressionante aconteceu. Acreditem ou não, quem ganhou foi a minhoca e a galera ficou louca. Depois de ver a corrida, Alice seguiu uma estrada até chegar numa casa onde tinha um chapeleiro diferente dos outros chapeleiros que Alice já tinha visto. O chapeleiro disse: - Olá menina! Você aceita um chá? Alice tomou o chá e perguntou: - Como posso chegar à minha casa? O Chapeleiro disse: - Menina tola! Por que quer sair daqui? Alice respondeu: - Porque quero reencontrar minha família. O Chapeleiro falou: - Se quer reencontrar sua família, Dunga Mazulm tem que encontrar! Alice procurou e procurou até que encontrou. Então ele disse: - Vá pelo caminho de rosas vermelhas até chegar ao castelo da rainha.
24 Alice caminhou e caminhou até chegar ao castelo da rainha. Então chegando ao castelo, a rainha estava jogando críquete. E a rainha convidou Alice para jogar. Alice aceitou com todo o prazer. Nas partidas, os escravos da rainha sempre conseguiam que a rainha ganhasse. Então um gato sempre sorridente puxou os cabelos da rainha e tirou Alice de lá. Alice acordou e descobriu que tudo era um sonho. Autores: Gabriel Fernandes Albuquerque, Lara Finotti Rocha e Mariana da Silva Borges Cunha – 3º ano T2
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Peter Pan
Era uma vez três irmãos: João, Wendy e Michel. Eles moravam sozinhos em uma casa. Em uma linda noite, quando Wendy estava lendo um livro para os seus irmãos, um garoto chamado Peter Pan, observava os meninos pela janela, enquanto sua sombra entrava na casa. Pter falou para sua fada: - Sininho, vamos perguntar as três crianças que estão sozinhas para ver se eles querem morar com a gente na Terra do Nunca. Eles entraram e Peter disse: - Venham morar em um lugar chamado Terra do Nunca! Eles perguntaram: - Como vamos para lá? Peter disse: - Minha fada, Sininho, pode ajudar vocês.
26 Então, Sininho jogou o pozinho mágico e eles começaram a voar. Eles seguiram Peter Pan até a ilha onde viram várias crianças, incluindo índios. Lá vivia um pirata chamado Capitão Gancho. Um dia, ele capturou a rainha dos índios, sem que ninguém percebesse. Mas um minuto depois, Peter Pan percebeu e resgatou a rainha. Para distrair as crianças abandonadas, Michel teve a ideia de construir uma cabana para Wendy ler os seus livros. Um dia o Capitão Gancho invadiu a ilha e tentou matar Peter Pan, mas ele se defendeu e começou a batalha de vida ou morte. No meio da batalha, sem que ninguém percebesse, o Capitão Gancho capturou Wendy. Quando Peter percebeu, continuou sua batalha e ao mesmo tempo tentou resgatá-la. Peter disse: - Espere Wendy, estou indo te ajudar! Wendy, presa no mastro do barco, disse: - Venha logo me ajudar! O barco do Capitão Gancho afundou e ele pulou no mar, lá estava o crocodilo Tic Tac que ele tinha muito medo. Capitão Gancho disse: - SOCOOOORRO! Capitão Gancho fugiu desesperadamente e não voltou mais para a ilha da Terra do Nunca. João, Wendy e Michel voltaram para casa com a ajuda de Sininho e Peter Pan. Os irmãos disseram: - Tchau Peter! Foi bom te conhecer! Gostamos da aventura, foi muito divertido! Peter se despediu e voltou para Terra do Nunca, onde ele nunca deixou de ser criança. Autores: João Pedro Nunes Gomes de Araújo e Kauã Poppe Rodrigues Cordeiro – 3º ano T2
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Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho, esse nome foi dado porque sua mãe deu um capote vermelho para ela. Um dia, a mãe de Chapeuzinho deu uma sacola de biscoitos para levar para a sua avó comer. A mãe de Chapeuzinho disse: - Vá levar esses biscoitos para a sua avó que está gripada. Chapeuzinho respondeu: - Tudo bem mamãe! Levo sim! A mãe falou: - Não vá pelo caminho mais longo e não fale com estranhos! Chapeuzinho disse: - Está bem mamãe! Você sempre me lembra disso! Indo para a casa da vovó, Chapeuzinho Vermelho avistou um lobo e ele perguntou:
28 - Para onde você vai? Ela respondeu: - Para casa da vovó que mora em uma vila. O lobo respondeu: - Posso ir também? A Chapeuzinho respondeu: - Não posso falar com estranhos. O lobo disse para ela: - Vá por este caminho menina! E Chapeuzinho respondeu: - Seguirei por onde minha mãe mandou. Os dois foram para a casa da vovó. O lobo estava escondido, atravessou um atalho e chegou primeiro que Chapeuzinho. O lobo bateu na porta e disse: - Oi vovó! Sou eu, Chapeuzinho Vermelho, pode abrir a porta, por favor? A vovó respondeu: - A porta está aberta! O lobo entrou e nhac! Devorou a vovó. Quando Chapeuzinho chegou à casa da vovó, ela viu a vovó tão diferente e perguntou: - Vovó porque esses olhos tão grandes? E a vovó respondeu: - Para te enxergar melhor, minha querida! Chapeuzinho perguntou: - Mas, por que esses ouvidos tão grandes? E a vovó respondeu: - Para te ouvir melhor, minha querida! E por fim Chapeuzinho perguntou: - E por que essa boca tão grande? E a vovó respondeu: - Para te comer melhor!
29 Chapeuzinho saiu correndo e encontrou os caçadores, eles tiraram a vovó da barriga do lobo. A vovó fez um belo jantar para comemorar a derrota do lobo. Chapeuzinho, a vovó e a mamãe viveram felizes para sempre. Autores: Enzo Canavarro Tobio e Matheus de Souza Barbosa – 3º ano T2