Direção Geral Aloysio Nery
Direção Pedagógica Geral Ana Lucia Rio Mattos
Coordenação Geral Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna)
Unidade Nobel: Direção da Unidade Maria do Rosário Paim de Santana
Direção Pedagógica - EI e EFI Maria Auxiliadora dos Santos Andrade
Coordenação - EFI (1º, 2º e 3º anos) Cristiane Rigaud Martins
Professoras:
Ana Paula de Souza Vieira - 3º ano T1 Sandra Silva Sousa - 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte - 3º ano T3 Olinda Inês Aguiar de Carvalho - 3º ano T4 Aline Fernandes Martins - Artes Claudinha Rocha - Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática
Assistentes de Ensino
Tâmara Costa dos Santos - 3º ano Andréia Chabi- 3º ano T2 Marina Magalhães de Santana - 3º ano T3 Daisiane Moura de Jesus - 3º ano T4
Bibliotecária Zélia Palmeira
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O Patinho Feio
Era uma vez uma mãe pata que pôs cinco ovos. Quatro lindos patinhos saíram da casca e, por último, um patinho tão feio que dava dó. “Quando crescer ficará bonito” - pensou a mãe pata. O patinho foi crescendo, ficando cada vez mais feio. Os mais velhos ficavam com dó dele e os mais novos apelidavam ele de ‘’ O Patinho Feio ‘’. Um dia, ele não aguentou mais ser apelidado e fugiu de onde morava para um lugar no qual não ia ser mais perturbado. O Patinho Feio achou uma floresta na qual não iria ser mais incomodado. Ele estava triste e com muito medo, mas enfrentou seu medo e adormeceu ali mesmo. No dia seguinte, o Patinho Feio encontrou patos selvagens que brincavam alegremente. Tentou falar com eles, mas um barulho espantou todos, e ele ficou sozinho novamente. Chegou a primavera e os cisnes se reuniram num belo lago, no
5 lago em que o Patinho Feio estava. Um belo cisne chamou ele para ser seu amigo. O Patinho Feio não acreditava que um belo cisne queria ser seu amigo de verdade. - Olha seu reflexo na água. Você também é um cisne! Exclamou o cisne. O Patinho Feio olhou seu reflexo na água e descobriu que era mesmo um cisne! Então, o Patinho Feio se juntou a esses belos e majestosos cisnes e viveu feliz para sempre. Autores: Leonardo Andrade Fauvel e Letícia Oliveira Delgado – 3º ano T4
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Branca de Neve
Era uma vez uma rainha chamada Cherazade, que deu à luz a uma filha. A menina nasceu branca como a neve, seus lábios vermelhos como sangue e seu cabelo era preto como a noite. A rainha a chamou de Branca de Neve. Quando a mãe de Branca de Neve morreu, ela ficou com seu pai. Seu pai se casou com uma mulher má, que tinha inveja de Branca de Neve, pois a garota era mais bonita do que ela. Por isso, a madrasta mandava Branca de Neve limpar toda a casa, entre outras coisas. Todos os dias a madrasta perguntava ao seu espelho a mesma coisa. - Espelho, espelho meu! Existe alguém mais bela do que eu? E o espelho respondia: - Não, vossa majestade! Tu és a mais bela entre todas! Mas, um dia o espelho falou: - Existe alguém mais bela do que você!
7 - Nãããoooo!! - Disse a rainha com muita fúria. Então, mandou um dos mais corajosos dos caçadores levar a menina para floresta, matá-la e lhe trazer o seu coração em um pote de vidro. O caçador tentou fazer o que a rainha ordenou, mas não conseguiu. Assim que encontrou Branca de Neve, falou: - Fuja, donzela! Fuja! Ela com medo, saiu correndo pela floresta e foi parar numa casa, onde havia sete coisas de cada. Chegou cansada, com sono e resolveu dormir numa das sete camas. Quando acordou, viu sete anões olhando para ela. Assustada, explicou tudo o que aconteceu para eles. Os anões entenderam e deixaram-na ficar, mas disseram que ela ia cuidar dos trabalhos de casa. Enquanto isso, a madrasta de Branca de Neve perguntava ao seu espelho: - Espelho, espelho meu! Existe alguém mais bela do que eu? O espelho falou de novo: -Sim, majestade. Branca de Neve és a mais bonita, pois ela não morreu. A rainha se enfureceu e teve uma ideia: disfarçar-se de velha e entregar uma maçã envenenada para ela. Assim, morreria de vez. No dia seguinte, foi à casa dos sete anões levar a maçã para a Branca de Neve e fez o que planejou. Branca de Neve, após morder a maçã, adormeceu e os anões a colocaram em um caixão de vidro para sempre olharem o seu rosto. Depois de alguns dias, um príncipe viu o caixão e ficou encantado pela beleza de Branca de Neve. Deu-lhe um beijo e ela acordou. Todos ficaram alegres, os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Autores: Letícia dos Santos Carvalho e Pedro Cabussu Farias – 3º ano T4
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O Soldadinho de Chumbo
No aniversário de oito anos de um garoto chamado Felipe, ele ganhou vinte e cinco soldadinhos de chumbo. Mas, um soldadinho faltava uma perna. Quando todo mundo foi dormir os brinquedos acordaram e fizeram uma festa entre eles, mas o soldadinho era o único que não se movia, pois só tinha uma perna. Então, ficou admirando a linda bailarina com uma lantejoula no pescoço. No dia seguinte, a faxineira colocou o soldadinho de chumbo na janela, mas uma rajada de vento derrubou-o. Começou a chover e Felipe e a faxineira começaram a procurar por ele. Dois meninos passaram e viram o soldadinho perto de um esgoto e fizeram um barquinho de papel para ele poder navegar. Navegando pelo esgoto, o soldadinho encontrou um rato que tentou comê-lo. Quando ele pulou, o barquinho afundou e um peixe engoliu o soldadinho.
9 Dentro da barriga do peixe, ele achou um fósforo. Quando foi acender apareceu uma luz e uma voz. – É o soldadinho de chumbo!! Era a faxineira da casa de Felipe que tinha comprado o peixe no supermercado e estava cortando-o para o jantar. O soldadinho foi retirado da barriga do peixe e se encontrou de novo com a bailarina. Quando Felipe pegou ele disse: - Não quero esse soldado mais não. Felipe atirou-o na lareira e uma rajada de vento empurrou a bailarina para dentro da lareira. No outro dia, a faxineira encontrou um coração de chumbo com uma lantejoula no meio. Autores: Cauã Costa de Souza Oliveira Félix e Gabriel Almeida Gazar da Costa – 3º ano T4
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Os Três Porquinhos
Era uma vez três porquinhos que saíram da casa da mãe para construir suas próprias casas. O primeiro porquinho construiu a sua casa de palha, o segundo de madeira e o terceiro de tijolo. Um dia, um lobo bateu na porta da casa do primeiro porquinho e disse: - Abra a porta senão eu assopro e derrubo a casa!! O porquinho respondeu: - Eu não abro de jeito nenhum!! O lobo rapidamente assoprou e derrubou a casa. O porquinho fugiu para a casa do irmão. Enquanto isso, o segundo porquinho construía a sua casa de madeira. A casa ficou pronta e ele foi dormir com o seu irmão. O lobo bateu na porta e disse:
11 - Abra a porta senão eu assopro e derrubo a sua casa!!! Os porquinhos responderam: - Não abrimos de jeito nenhum!!! O lobo rapidamente assoprou e a casa foi aos ares. Os porquinhos fugiram para a casa do irmão mais velho. Os irmãos bateram na porta, o irmão abriu, eles entraram e fecharam a porta rapidamente. Quando o lobo chegou disse: -Abra a porta senão eu derrubo a casa com um sopro só!!!!!!!! Os porquinhos responderam: -Nós não abriremos para você!!!!!!!!!!!!! O lobo assoprou e nada aconteceu!! Então, teve uma grande ideia: entrar pela chaminé. Os porquinhos ouviram e tacaram fogo na lareira. O lobo desceu pela chaminé, caiu na lareira e saiu voando. Os porquinhos viveram felizes para sempre longe do lobo. Autores: Arthur Cristo e Silva e Victor Hugo Cordeiro Couto – 3º ano T4
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Cinderela
Era uma vez uma garota chamada Cinderela (significado mulher do carvão). Ela tinha duas irmãs que a maltratavam. Um belo dia, foram convidadas para um baile. No dia do baile, Cinderela estava costurando os vestidos das irmãs, mas ela não iria. A madrasta não gostava dela e não a deixou ir. Ao saírem para o castelo, as irmãs trancaram a porta da casa para Cinderela não ir ao baile. Cinderela ficou muito triste. Contudo, quando menos esperava, apareceu uma fada e perguntou: - Por que você está chorando menina? -Porque minhas irmãs foram ao baile e me deixaram trancada aqui. - Afirmou a menina. - Você quer ir ao baile? - Perguntou a fada. Cinderela respondeu:
13 -Queiro ir ao baile, sim! Então, a fada balançou sua varinha falando: -Pilim, pim, pim! Transformou uma abóbora em uma carruagem, sapos e ratos em cocheiros e cavalos. Cinderela ficou linda e feliz ao ver que estava pronta para ir ao baile. A fada falou: -Mas o encanto acabará meia noite. Ela foi ao baile e ao chegar começou a dançar, e dançar, e dançar com o príncipe até dar meia noite. No horário combinado, saiu correndo e ao descer as escadas perdeu o sapatinho de cristal. Quando ela estava perto de casa o efeito ENCERROU e tudo voltou ao normal. No dia seguinte, o príncipe mandou um recado a todas as mulheres que participaram do baile. - Senhoras e senhores, prestem muita atenção. Quem conseguir calçar o sapatinho de cristal será minha noiva! Então, ele passou por todas as casas, até chegar à casa de Cinderela. Calçou o sapatinho de cristal em suas irmãs e não coube, botou no pé de Cinderela e coube certinho. Então, Cinderela se transformou em uma linda princesa! Eles se casaram. Pim, pirili, pim, pim, essa história teve um fim!! Autoras: Lis Passos Brittes de Jesus, Luiza Martins Carvalho e Nina Cidreira Ferraz – 3º ano T4
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João e o Pé de Feijão
Era uma vez uma família que apesar de pobre era cheia de conquistas. Moravam na mesma casa a mãe e o filho, que se chamava João. Depois, que o pai morreu, eles ficaram mais pobres ainda. Um dia, a mãe de João disse que não tinham mais comida e que a única saída era vender a vaca deles. Então, João levou a vaca para tentar vender na vila por dez moedas de ouro. João, muito desastrado, errou o caminho da vila e foi parar em uma floresta. No caminho encontrou um velho querendo trocar cinco feijões mágicos pela vaca. - Eu troco feijões mágicos por sua vaquinha anêmica. – Falou o velho. João resolveu trocar sua vaquinha pelos feijões mágicos. Chegando em casa, o menino muito feliz contou para a sua mãe que tinha conseguido trocar a sua vaca por cinco feijões mágicos. A mão
15 ficou furiosa e jogou os feijões pela janela. Na manhã seguinte, João acordou e, da janela do seu quarto, viu um enorme pé de feijão no quintal. Ele resolveu subir no pé para ver o que tinha lá em cima...encontrou um castelo enorme e uma galinha que colocava ovos de ouro. João roubou a galinha, desceu correndo pelo pé de feijão, mas o gigante, dono do castelo, ouviu o cacarejo do animal e saiu atrás de João... O gigante ficou preso nas nuvens e João depressa pegou o machado e cortou o pé de feijão. O gigante desistiu de ir atrás de João e voltou para o seu castelo. João muito feliz contou suas aventuras para a sua mãe e com a galinha que botava ovos de ouro, ficaram ricos e viveram felizes para sempre. Autores: Amanda Agostineli Rebollo e Willian Soeiro de Figuerêdo – 3º ano T4
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Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho. Ela era chamada assim, porque sua avó lhe deu de presente de aniversário uma capa vermelha. Certo dia, sua avó ficou doente, então sua mãe pediu que levasse um lanche para ela, assim se sentiria melhor. Sua mãe pediu para ir pelo bosque e não falar com estranhos. Chapeuzinho Vermelho teimou e foi pela floresta, por isso encontrou um lobo mau. Ficou assustada. - Aonde você vai menininha? – Perguntou o lobo. Chapeuzinho respondeu: - Eu vou para a casa da minha vovó. O lobo mau, como era muito esperto, disse para ela ir pelo caminho mais longo e ele foi pelo caminho mais perto. Chapeuzinho Vermelho se distraiu com borboletas e flores,
17 pelo caminho, e o lobo chegou primeiro a casa da vovó. Bateu na porta e disse: - Posso entrar vovozinha, é Chapeuzinho. - A porta está aberta. Assim, o lobo entrou pegou a vovozinha e trancou-a no armário. Quando Chapeuzinho chegou, estranhou e disse: - Que olhos grandes são estes, vovó? - São para te ver melhor, minha netinha. - Que boca grande é essa, vovó? - É para te comer! Um caçador ouviu os gritos da menina e salvou Chapeuzinho e sua avó. Autoras: Geovanna Aparecida de Azevedo Salvador e Luiza Macedo Pinto – 3º ano T4
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João e Maria
Era uma vez um pobre lenhador que morava com seus filhos João e Maria. O lenhador era viúvo, mas casou- se novamente com uma mulher que não era nada apegada com as crianças. Uma certa noite, as crianças ouviram os pais conversando na cozinha. - Temos que deixar as crianças na floresta para economizar dinheiro - disse a madrasta. - O que é isso, mulher? Você está maluca? - disse o pai. Do quarto, as crianças ouviram tudo. - O que vamos fazer, João? - Perguntou Maria assustada. - Calma, vamos ver isso amanhã. - Acalmou João. De madrugada, João aproveitou que todo mundo estava dormindo e foi ao jardim pegar algumas pedrinhas. Ao amanhecer, os pais foram levar as crianças para a tenebrosa
19 floresta. Enquanto eles andavam, João, esperto, foi jogando no chão as pedrinhas, que coletou de madrugada para marcar o caminho. Quando finalmente chegaram a floresta o pai disse: - Fiquem aqui, enquanto vamos pegar lenha. - Está bem, papai – disse João. Quando anoiteceu, a floresta ficou muito escura. - E agora, João? Vamos ficar aqui para sempre. – Disse Maria apavorada. - Calma, Maria. Fui esperto e marquei o caminho com várias pedrinhas. Maria, mais calma, seguiu o caminho das pedras. Depois de muito tempo, João e Maria chegaram em casa, e o pai, quando os viu novamente, ficou muito feliz. A madrasta não gostou e pediu para o marido levá-los de novo à floresta. - Você está maluca? Quer que eu leve novamente essas crianças para a floresta? Da primeira vez, eu já fiquei morrendo de saudade! - Disse o pai. A madrasta o convenceu de que alguém, com mais condições de criá-los, poderia encontrá-los. Na manhã seguinte, a madrasta os levou novamente para a floresta com um pedaço de pão para cada um. João teve a ideia de ir jogando migalhas de pão para marcar o caminho, mas não podia contar com os passarinhos para deixá-las lá. Quando anoiteceu, já sozinhos, João disse: - Maria, dessa vez não peguei pedrinhas, mas fui jogando migalhas de pão para marcar o caminho. Infelizmente, não havia mais migalhas de pão. Cansados de procurar as migalhas, Maria disse: - Estamos perdidos. Nunca vamos achar o caminho de casa. - Calma, Maria - disse João. Ao amanhecer, eles resolveram seguir um passarinho. Quando
20 passarinho pousou perto de uma casinha de doces, os meninos ficaram surpresos, e comeram muitos doces. De repente, ouviram uma vozinha de velha falando assim: - Quem está comendo a minha casa? - Somos nós, senhora. - Disse João apavorado quando eles viram a porta se abrir. - Não se assustem crianças. Sou apenas uma velhinha. João e Maria entraram na casa de doce. Dentro da casa, a velha trancou João numa gaiola e fez Maria arrumar a casa. A bruxa queria fazer João engordar, então todo dia dava-lhe comida e pedia para João mostrar seu dedo. Após um tempo, João foi percebendo que a bruxa era meio cega e, ao invés de mostrar o seu dedo, mostrava um osso de galinha. - Não sei como você come tanto e não engorda - disse a bruxa. No dia seguinte, a bruxa disse a Maria que cozinhasse sopa para dar a João. - Maria, chegue perto do fogão e dê uma olhada na sopa. Maria entendeu que a bruxa ia querer empurrá-la no fogão e queimá-la. - Não sei como faz isso. - Disse Maria se fingindo de desentendida. - Menina boba, vou lhe mostrar como se faz. A bruxa foi para perto do fogão e... cabum!!!!!!! A bruxa caiu na sopa quente. Maria aproveitou e libertou João. - João, vamos pegar o dinheiro da bruxa e ir embora rápido -disse Maria. Eles pegaram o dinheiro e foram embora. Por sorte, o pássaro que eles seguiram estava lá para ajudá-los a ir para a casa. Depois de alguns minutos, eles chegaram em casa e o pai os abraçou arrependido e viveram felizes para sempre. Autores: Caio Sicupira Porto e Maria Eduarda Brito Souza – 3º ano T4