E-book Leitura e Reescrita de Contos - Colégio Sartre

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3ยบ ano - Turma 1 2014


Direção Geral Aloysio Nery

Direção Pedagógica Ana Lucia Rio Mattos

Coordenação Geral Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna)

Unidade Nobel: Direção Pedagógica Maria do Rosário Paim de Santana

Direção Pedagógica - EI e EFI Maria Auxiliadora dos Santos Andrade

Coordenação - EFI (1º, 2º e 3º anos) Cristiane Rigaud Martins

Professoras Titulares

Ana Paula de Souza Vieira - 3º ano T1 Sandra Silva Sousa - 3º ano T2 Olinda Inês Aguiar de Carvalho - 3º ano T3

Assistentes de Ensino Niluse Dantas de Oliveira - 3º ano T1 Daisiane Moura de Jesus - 3º ano T2 Dilma Santana dos Santos - 3º ano T3

Professora de Informática Claudionília Santos Rocha Grace Anne Oliveira Moreno Sobral

Professora de Arte Aline Fernandes Martins

Bibliotecária Zélia Palmeira



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A Bela e a Fera

Era uma vez um comerciante que tinha três filhas. A mais nova se chamava Bela. Um dia o navio com toda a fortuna do comerciante afundou e ele perdeu todos os seus bens. Quando ele contou o que tinha acontecido para as suas filhas, as duas mais velhas ficaram tristes, mas Bela tentou acalmar o pai. O comerciante resolveu ir à cidade para ver um navio que chegou ao porto trazendo mercadorias. Antes de o pai partir, Bela pediu uma rosa a ele. No meio do caminho, o comerciante se perdeu na floresta. Então, o comerciante avistou um castelo e entrou para passar a noite. Ele abriu a porta e viu que o jantar estava posto na mesa, então ele comeu e descansou um pouco. Quando acordou percebeu que tinha se esquecido da promessa que fez a Bela, ele foi para um jardim e pegou uma rosa, então ele ouviu um forte rugido, e quando ele olhou para trás viu uma Fera grande e feia. A Fera falou para o comerciante


5 que para ele se salvar, Bela teria que viver no castelo com ele. Quando o comerciante voltou contou tudo o que tinha acontecido e Bela foi para o castelo. Ela percebeu que a Fera era amável e se tornaram amigos. A Fera percebeu que Bela estava com saudades da família, então a Fera deixou Bela ir para casa. Bela prometeu que ia ficar só uma semana. Quando Bela foi dormir ela sonhou que a Fera estava doente ela foi correndo para o castelo, quando Bela chorou a Fera se tornou um lindo príncipe. Então eles resolveram se casar e essa foi a história da Bela e a Fera. Arthur Miguel Costa Pimentel Brandão e Debora Silva Hora Oliveira 3º ano T1


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Ali- Babá

Era uma vez as trigêmeas que estavam fazendo uma comida para os pais, elas ouviram um barulho lá fora e quando elas saíram pra vê o que estava acontecendo, viram a Bruxa Onilda pendurada lá na antena de TV. A Bruxa Onilda mandou as trigêmeas para a história de Ali-Babá e os quarenta ladrões, as trigêmeas já sabiam qual era história. Elas chegaram no momento em que uma fila de quarenta ladrões estava indo para caverna. As meninas seguiram os ladrões e viram o chefe falando: - Abre-te Sésamo! - E a porta de pedra se abriu, todos entraram. As trigêmeas também conseguiram entrar, mas ficaram bem escondidas lá dentro e viram todos os ouros e foram correndo até Ali-Babá.


7 - Eu sei onde fica a caverna dos quarenta ladrões! Ali-Babá acreditou nas trigêmeas. -Vamos para a caverna! As trigêmeas falaram a palavra mágica, entraram na caverna com Ali-Babá e viram um monte de coisas valiosas. Só faltava agora combinar como o fariam para encontrar os ladrões. Sabendo o que podiam fazer, as trigêmeas sugeriram que levassem todas as joias. Assim, os ladrões iriam até a aldeia para recuperá-las, e aí os pegariam! Dito e feito. Enquanto isso, os quarenta ladrões descansavam despreocupados em um pequeno oásis. De volta para a caverna, o ladrão chefe descobriu que todas as joias haviam desaparecido. Disfarçado de comerciante, o chefe levou os quarenta ladrões dentro de potes e entraram na aldeia, mas os moradores da aldeia perceberam que eles eram os ladrões e os prenderam. Agora todos os ladrões estão na cadeia. Heitor Ortiz Rosa e Savannah Germany Ledo – 3º ano T1


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Barba Azul

Há muitos e muitos anos, em um lugar muito distante, havia uma casa pequena, mas bem confortável. Nela moravam duas irmãs bem bonitas, simpáticas e bem pobres. As irmãs se chamavam Célia e Cândida. Elas eram órfãs desde pequenas e trabalhavam muito o dia todo, todo o dia, para ter o que comer e o que vestir. Mas as duas viviam bem felizes. Naquele lugar, muito, muito distante, vivia um homem muito rico. Ele morava em um castelo enorme e a barba dele era muito, muito azul. Por isso todos lhe chamavam de Barba- Azul, inclusive ele mesmo. O castelo do Barba - Azul ficava bem perto daquela casa pequena e o ricaço barbudo estava interessado em se casar com uma de suas vizinhas. O problema é que as duas moças irmãs tinham medo do Barba - Azul, pois ele já tinha se casado sete vezes. E nenhuma das sete esposas deixou um endereço, um bilhete nada. Simplesmente desapareceram.


9 A Cândida por ser a vizinha mais nova era também a mais boazinha e aceitou ser a oitava esposa dele. A festa de casamento durou uma semana. Célia, a irmã mais velha, não queria que Cândida se casasse com o Barba – Azul. Mas depois de uma grande festa de casamento com muita comida e muitos presentes, Célia achou que Cândida podia ser feliz no seu casamento. Passados alguns dias o Barba - Azul precisou fazer uma viagem e deu todas as chaves para a sua esposa, inclusive a chave do lugar onde Cândida não podia entrar. O Barba – Azul aconselhou a sua esposa que não entrasse naquela portinha e que só tinha lhe dado a chave, porque precisava ter mais confiança na sua esposa. Eles se despediram bem felizes. Depois da partida de Barba – Azul, Cândida fez uma festa e convidou Célia e umas amigas. Quando todas foram embora, Cândida foi direto para aquela portinha com a chave na mão e a abriu. Estava tudo escuro quando de repente ela levou um susto porque as sete mulheres do Barba-Azul estavam deitadas e pareciam que estavam num sono profundo dentro daquele quartinho secreto. Cândida ficou nervosa e tentou fugir, mas a chave era mágica e não parava de sangrar, Cândida não conseguia limpar a chave e resolveu sair correndo. Foi quando o Barba- Azul chegou de sua viagem e todo o amor acabou. Ele viu a chave na mão de sua oitava mulher e ficou muito bravo e tentou matá-la. Célia que ouviu os gritos de sua irmã tentava chamar a atenção dos cavaleiros. Eles perceberam a aflição da moça e vieram socorrê-la. Lutaram para destruir o Barba - Azul. No conflito o Barba- Azul morreu e a Cândida casou com um dos cavaleiros. Arthur Cardoso Carvalho e Lívia Costa Carneiro – 3º ano T1


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Cachinhos de Ouro

Era uma vez uma menina muito loirinha, a mãe da menina dizia que os cabelos dela pareciam de ouro e todo mundo a chamava de Cachinhos de Ouro. Cachinhos de Ouro não sabia que perto da casa dela moravam ursos: a mamãe ursa, o papai urso e o bebê ursinho. Um dia, a mamãe ursa fez mingau e foi passear com a sua família. Naquele dia, Cachinhos de Ouro estava passeando e viu a casa dos ursos, bateu na porta e ninguém mandou entrar. Ela entrou e sentou na cadeira do papai urso e não gostou, sentou na cadeira da mamãe ursa e não gostou, sentou na cadeira do bebê ursinho, gostou e quebrou a cadeira. Cachinhos de Ouro sentiu cheiro de mingau, provou da tigela do papai urso e não gostou, provou da tigela da mamãe ursa e não gostou, provou da tigela do bebê ursinho e gostou tanto que comeu todo e não sobrou nada.


12 Cachinhos de Ouro sentiu sono e decidiu dormir, reparou a escada e decidiu subir. Chegando lá em cima, deitou na cama do papai urso e não gostou, deitou na cama da mamãe ursa e não gostou, deitou na cama do bebê ursinho, gostou e adormeceu. Quando os ursos chegaram, o papai urso disse que alguém tinha sentado na cadeira dele, a mamãe ursa também disse que alguém havia sentado na cadeira dela, o bebe ursinho berrou tão alto gritando que alguém havia sentado na cadeira dele, então se lembraram do mingau que havia feito. O papai urso disse que alguém tinha tomado o mingau dele, a mamãe ursa disse a mesma coisa, e o bebê ursinho disse que tinha tomado o mingau todo. Os ursos decidiram subir e o papai urso já foi dizendo que alguém tinha deitado na sua cama, a mamãe ursa disse que alguém tinha deitado na sua cama também e o bebê ursinho chorou e disse que alguém tinha deitado na cama dele e que ainda estava deitado e berrou. Os ursos acharam que Cachinhos de Ouro poderia ser amiga deles, mas o ursinho não queria saber, só queria saber de sua cama arrumada, seu mingau e sua cadeira. Cachinhos de Ouro acordou e tomou um susto, saiu da cama, desceu pelo corrimão da escada e saiu pela janela. Depois disso ela só queria saber de brincar com pessoas e na pracinha. Beatriz Rocha Sacramento e João Victor Macedo de Oliveira – 3º ano T1


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Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez uma menina que praticamente todo dia ia para a casa de sua avó. Um dia, a vovó deu de presente para ela uma capa vermelha. Desse dia em diante a menina só tirava a capa para tomar banho e dormir, por isso, as pessoas começaram a chamá-la de Chapeuzinho Vermelho. No outro dia, Chapeuzinho Vermelho acordou muito feliz, foi para a cozinha e encontrou sua mãe que falou: – Bom dia, Chapeuzinho Vermelho! Sua avó está doente, por isso preparei uma cesta de guloseimas e gostaria que você fosse levar pra ela. Chapeuzinho falou: – Tudo bem mamãe levarei esses does para a vovozinha. Sua mãe falou: – Tome cuidado Chapeuzinho, não fale com estranhos. Ouvi


14 dizer por aí que tem um lobo rondando na floresta. No meio do caminho apareceu um lobo, o lobo soltou feitiço que fazia com que ele parecesse com um animal inofensivo da floresta. Ele falou: – Para onde você está indo menina? Chapeuzinho respondeu: – Estou indo para a casa da minha avó. O lobo perguntou: – Onde é que fica a casa de sua avó? Chapeuzinho respondeu: – Fica do outro lado da floresta. Aí o lobo pensou: eu vou ter que chegar primeiro na casa da avó dela do que ela. O lobo chegou, escondeu a avó na cozinha e trancou a porta. Quando Chapeuzinho chegou, viu o lobo fantasiado de vovó, o lobo pulou da cama perseguindo a Chapeuzinho. O lenhador ouviu o barulho,


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Cinderela

Era uma vez uma menina jovem, linda e educada, chamada Cinderela. Ela era a única filha de um lenhador e de sua esposa. Morava numa cabana um pouco pequena, e mais próxima da cidade, então, uma vez por semana eles iam à cidade para apreciar a companhia de outras famílias. Este era um momento alegre, quando bens e mercadorias eram trocados e todos partilhavam uma refeição na hospedaria da aldeia. Cinderela tinha muitas habilidades manuais e seus perfeitos trabalhos de costura eram escolhidos rapidamente, eram trocados com alegria por mel, doces ou frutas. Os ventos frios do inverno começavam a soprar quando, um dia, a mulher do lenhador ficou doente. Antes dos primeiros flocos de neve caírem sobre as árvores, sua doce esposa faleceu. Cinderela chorou muito pela mãe, a quem tanto amava. Cinderela era muito trabalhadora, já que a mãe dela morreu, ela


16 andava muito ocupada, cuidava do pai numa alegria só. Os anos se passaram e o pai decidiu se casar novamente. Após o casamento, a nova família foi para casa. Cinderela havia arrumado o quarto e todos se acomodaram para viver uma nova vida juntos. A felicidade durou pouco. O rei ordenou que o pai de Cinderela viajasse para cuidar dos bosques do outro lado da floresta do reino. Ele ficaria ausente por um ano. Sem a presença do pai as coisas foram piorando para Cinderela. A madrasta decidiu tratar cinderela como uma empregada. Até que um dia, chegou uma carta do reino que dizia que, todas as mulheres da casa tinham que ir ao baile do príncipe, pois ele escolheria a moça para se casar. A madrasta e suas filhas providenciaram os vestidos, as perucas e os sapatos. Elas não deixaram Cinderela ir ao baile do príncipe. Ela costurou um vestido lindo, só que a madrasta rasgou o vestido dela. Ela ficou muito triste, só que, veio uma Fada Madrinha e fez o vestido novo para ela. Com sua varinha mágica a fada transformou uma abóbora em uma carruagem dourada e uma família de camundongos que por ali


17 passavam foram transformados em lindos cavalos brancos. Mas avisou que ela teria que voltar na última badalada de meia – noite, pois a magia acabaria. Cinderela entrou na carruagem e foi em direção ao baile. Ela dançou com o príncipe quase a noite toda. Quando o relógio da torre começou a badalar a meia – noite, ela se lembrou das palavras da fada e saiu correndo pelo castelo, esquecendo o seu sapatinho de cristal na escadaria do reino. No outro dia, o príncipe foi em busca da moça dona daquele lindo sapatinho e a encontrou na casa das malvadas. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Beatriz Amorim Teixeira e Tiago Carneiro Ramos Barretto – 3º ano T1


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Cinderela II

Em um casarão próximo ao castelo do rei, um homem viúvo vivia com sua filha, ela era muito bonita e muito bem educada com as pessoas que ela conhecia. O homem vivia muito solitário e resolveu casar-se outra vez. Ele se casou com uma mulher muito má que tinha duas filhas. Quando o homem faleceu, a madrasta e as meias - irmãs de Cinderela a fizeram de empregada e a obrigou a limpar tudo sozinha e seu quarto foi tomado. O único lugar da casa que Cinderela tinha acesso era um cantinho na cozinha perto da lareira. As roupas de Cinderela ficaram cinzas por causa das cinzas que caiam da lareira. Um belo dia, as meias-irmãs de Cinderela receberam um convite do rei convocando todas as moças do reino para uma grande festa, pois o seu filho, o príncipe herdeiro escolheria sua esposa.


19 Cinderela gostaria muito de ir, mas não tinha roupas para ir ao baile. Cinderela chorou, ficou muito triste e suas irmãs fizeram pouco caso dela. No momento, apareceu uma fada que lançou um feitiço sobre Cinderela. A Fada Madrinha trouxe roupas para Cinderela, transformou uma abóbora em uma carruagem e os três ratinhos que por ali passavam foram transformados em lindos cavalos e em um cocheiro, seus sapatos velhos viraram um lindo par de sapatinhos de cristal, mas avisou a ela que o encanto iria acabar na meia-noite em ponto. Cinderela com certeza seria a mais bonita da festa. Ao chegar ao baile, o príncipe concedeu uma dança a ela, eles dançaram praticamente a noite toda e as meias-irmãs de Cinderela ficaram com inveja. Quando deu meia-noite, Cinderela desceu as escadarias do palácio e correu para a casa deixando o seu sapatinho de cristal. O príncipe pegou o sapatinho e levou em todas as casas do reino. A moça dona daquele sapatinho seria a escolhida para se casar com ele. As meias-irmãs de Cinderela tentaram calçar, mas o sapatinho não cabia nelas. Cinderela pediu para experimentar e o sapatinho coube perfeitamente no seu pezinho angelical. Eles se casaram e viveram felizes para sempre! João Vitor Vasconcelos de Castro Abreu e Julia Correia Barros – 3º ano T1


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João e Maria

Era uma vez um lenhador que tinham dois filhos João e Maria. Eles viviam com sua madrasta que não gostava das crianças. Era de noite e a madrasta conversava com o lenhador sobre as dificuldades que estavam passando e decidiram abandonar as crianças na floresta. João ouviu toda a conversa e como ele era muito esperto teve uma ideia de sair de casa para pegar pedrinhas que brilham com a luz do luar, assim ele não se perderia na floresta e voltou para a cama. Maria estava acordada e João disse baixinho: – Durma. Não se preocupe. Não vamos nos perder. No dia seguinte, o pai e a madrasta disseram que todos iam até a floresta para cortar lenha. Maria pegou dois pães e colocou no seu avental, pois João tinha os bolsos cheios de pedrinhas. Durante o caminho, João deixava algumas pedrinhas cair. O pai perguntou para o menino:


21 – João, porque você está olhando para trás? João disse: – Pai, estou me despedindo dos animais. Quando chegaram à floresta, o pai fez uma fogueira e deixou as crianças abandonadas na floresta. A madrasta e o pai voltaram para casa. Mais tarde, João e Maria seguiram as pedras e descobriram o caminho de volta para casa. A madrasta quando descobriu que os meninos tinham conseguido voltar para casa, ficou furiosa e os deixou trancados o dia todo, com um pouco de água e um pedaço de pão velho. Quando amanheceu, o lenhador levou as crianças de volta para a floresta. João percebeu que suas pedrinhas tinham acabado e decidiu fazer uma trilha com as migalhas de pão que estava no avental de Maria. Logo, os meninos perceberam que estavam sozinhos, mas dessa vez os pássaros tinham comido as migalhas deixadas por João. Eles caminharam muito pela floresta até que encontraram uma casa feita de doces. Os irmãos começaram a comer pedacinhos da casa. Uma bruxa falou: – Tem alguém comendo minha casa? Entrem e comam o que quiserem. Eles não perceberam que caíram em uma armadilha. A bruxa trancou João em uma gaiola para engordá-lo e obrigou Maria a fazer o trabalho doméstico. Todos os dias, a bruxa olhava o dedo de João. Mas na verdade ele lhe mostrava era um osso de galinha, se aproveitando da dificuldade que a bruxa tinha para enxergar. Um dia quando o forno estava quente, Maria deu um empurrão na Bruxa e fechou a porta. Finalmente estavam livres e conseguiram voltar para casa com bastante ouro que pegaram da bruxa. A madrasta malvada foi embora quando viu as crianças de volta e João, Maria e seu pai viveram felizes para sempre. Hugo Cintra Palma Silva e Lara Oliveira do Carmo – 3º ano T1


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João e o Pé de Feijão

Era uma vez um menino que se chamava João, ele morava com sua mãe. Eles só tinham um bem precioso que era uma vaca. Um dia, ela parou de dar leite e a mãe de João o mandou ir para a cidade vender a vaca por dez moedas de ouro. Ele estava no meio do caminho e encontrou um velho homem e ele disse: – Menino me dê essa vaca que eu te dou cinco feijões. – Mas minha mãe me mandou vender essa vaca por dez moedas de ouro. – Mas esses feijões são mágicos! João achou que estava fazendo um bom negócio. Quando chegou em casa mostrou os feijões para mãe e explicou tudo, a mãe de João jogou os feijões pela janela e disse: – João, estou decepcionada com você, vá pra seu quarto já!


24 De manhã, João acordou e olhou pela janela e percebeu que tinha nascido um pé de feijão enorme no local em que sua mãe jogou os feijões mágicos. João saiu correndo do seu quarto mesmo sem sua mãe estar acordada e subiu no pé de feijão. Quando chegou lá em cima encontrou um castelo enorme onde vivia uma giganta e disse: – Giganta me entregue um pouquinho de comida que eu não tenho nada para comer. – Eu vou te dar um pouco de comida, mas cuidado com meu marido que gosta de comer crianças. João acompanhou a mulher até a cozinha quando ele foi dar a primeira bocada o chão tremeu. Era o marido gigante, a mulher ordenou: – Entre e se esconda no fogão rápido! E o gigante falou com sua voz de trovão: – Estou sentindo cheiro de criança! – Calma a sua comida está sendo preparada. - Disse a esposa tentando acalmar o marido. Depois de comer, o gigante ordenou a mulher: – Traga a galinha dos ovos de ouro! A mulher trouxe e colocou sobre a mesa, a galinha botou um ovo de ouro e o gigante adormeceu. João agarrou a galinha e saiu correndo em direção ao pé de feijão, quando chegou ao pé de feijão a galinha cacarejou alto e o gigante acordou e foi atrás de João, quando João desceu pediu para mãe pegar o machado o mais rápido possível. Com o machado, João cortou o pé de feijão, o gigante caiu e morreu. A mãe ficou orgulhosa de João, foram até a feira, agradeceram ao velho que deu os feijões mágicos e eles viveram felizes para sempre. Bruna Castelo Branco Bispo e Pedro Henrique Dybal Pimenta – 3º ano T1


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O Pequeno Polegar

Era uma vez um casal de camponeses que tinha sete filhos. O caçula era do tamanho de um polegar, por isso foi chamado de Pequeno Polegar. Em um ano a colheita não foi boa e a comida tinha acabado. Os pais estavam preocupados: – A única solução é abandonarmos todos eles na floresta, quem sabe uma boa alma não os encontra e cuida deles? A mãe falou: – Isso me deixa muito triste, mas é a única solução. O que eles não sabiam era que o Pequeno Polegar estava ouvindo toda a conversa e pensou: – E agora o que vou fazer? Já sei! Vou catar pedras brancas na beira do rio para marcar o caminho. E assim ele fez. Os pais levaram os filhos para floresta. As crianças


27 estavam alegres e quando se distraíram seus pais saíram de mansinho. De repente as crianças pararam de brincar e perceberam que os pais tinham ido embora, ficaram com medo. – E agora? Estamos perdidos! O Pequeno Polegar acalmou seus irmãos: – Fiquem calmos, eu marquei o caminho com pedras brancas que peguei no rio. Agora é só seguir as pedrinhas. Os pais ficaram contentes com a volta deles. Na verdade eles não queriam abandonar seus filhos. Só fizeram isso porque não queriam que eles passassem fome. A situação estava cada vez pior, então os pais de novo os levaram para floresta, mas o que eles não sabiam era que o Pequeno Polegar estava ouvindo a conversa de novo. Ele pretendia sair para pegar pedras brancas na beira do rio, mas ele encontrou a porta trancada: – Já sei, vou pegar umas migalhas de pão para marcar o caminho. Assim ele fez, mas quando os pais desapareceram na floresta e o Pequeno Polegar foi à procura das migalhas de pão, não encontrou nada. Os passarinhos comeram tudo. Agora vou subir em uma árvore para achar uma luz próxima daqui, pensou ele. Achou e guiou seus irmãos até aquela luz. Eles encontraram uma linda casa e bateram na porta. Uma mulher atendeu e Polegar falou: – A senhora pode nos ajudar? A mulher teve pena e deixou que todos entrassem, mas pediu que não fizessem barulho para não acordar o gigante que morava ali e que detestava crianças. As crianças se alimentaram e depois todas elas se deitaram para dormir. No dia seguinte, o gigante acordou dizendo que estava sentindo um cheiro de criança. Polegar seguiu o gigante que rodou por todo o bosque. Quando se sentiu cansado, o gigante adormeceu debaixo de uma árvore.


28 O Pequeno Polegar calçou as botas mágicas e voltou para a casa do gigante, pegou seus irmãos e os levou para a casa de seus pais. Graças às botas do gigante, o esperto menino conseguiu um emprego no reino e sua família ficou rica e viveram felizes para sempre. João Guilherme Sales Santos, Karine dos Santos Espinheira e Leonardo Brandão de Oliveira – 3º ano T1


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Pinóquio

Gepeto era um carpinteiro que vivia sozinho. Ele só tinha um peixinho e um gato para compartilhar os seus sentimentos. Resolveu fazer um boneco de madeira e quando terminou deu o nome de Pinóquio. Na hora de dormir ele viu uma estrela cadente e fez o seguinte pedido em voz alta: – Desejo que Pinóquio tenha vida para que eu possa criá-lo com se fosse meu filho. Como Gepeto era muito bondoso, a Fada Azul ouviu seu desejo e, durante a noite deu vida ao boneco. Um grilo que estava por perto foi convidado pela fada para ser a consciência de Pinóquio. No outro dia quando Gepeto acordou ficou surpreso ao ver Pinóquio com vida. Como Gepeto queria dar uma boa educação para Pinóquio não pensou duas vezes, levou-lhe para uma escola. Mas Pinóquio


30 desobedeceu e preferiu passear e de nada adiantavam os conselhos do Grilo Falante. No caminho, sempre com o grilo do lado, Pinóquio encontrou uma raposa. Ela era do mal e levou o boneco para o circo. A raposa perguntou para Pinóquio: – Menino você que ser meu astro? Pinóquio respondeu: – Sim. Mais uma vez os conselhos do Grilo Falante de nada adiantaram e Pinóquio aceitou o convite. O dono do circo adorou o Pinóquio e o convidou para apresentar o espetáculo. Quando acabou o show o dono do circo trancou Pinóquio em uma jaula e Pinóquio ficou solitário. A consciência apareceu para ajudá-lo, mas só que a ajuda da consciência não foi muito útil. O grilo resolveu chamar a Fada Azul, ela apareceu e ajudou Pinóquio a fugir do dono do circo. Gepeto procurou Pinóquio perto do mar e acabou sendo engolido por uma baleia muito, muito grande. Pinóquio e a consciência foram procurá-lo no mar e Pinóquio acabou sendo engolido também e finalmente conseguiu encontrar Gepeto dentro da barriga da baleia. Pinóquio pediu muitas desculpas para o pai. Pinóquio teve uma grande ideia de fazer a baleia espirrar e ele conseguiu! E a Fada Azul apareceu e transformou Pinóquio em um menino de verdade e todos viveram felizes para sempre. Andressa da Silva Souza e Cauã Augusto Barbosa de São Bernardo – 3º ano T1


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Pinóquio II

Era uma vez um velho carpinteiro chamado Gepeto. Ele vivia em uma aldeia no alto das montanhas. Gepeto esculpia todo tipo de objetos de madeira que os aldeões precisassem, mas sua grande paixão era criar brinquedos para as crianças da aldeia. Todos se juntavam e sorriam quando Gepeto manipulava os fios e fazia seus bonecos dançarem. Um dia, Gepeto decidiu criar um boneco muito especial, um menino de madeira para lhe fazer companhia todos os dias, enquanto trabalhava fazendo seus objetos. Um belo dia, Gepeto foi para a floresta procurar a madeira certa para isso. Quando voltou, não perdeu tempo e começou a trabalhar. No primeiro toque de suas ferramentas, a madeira pulou! Gepeto pensou que estava imaginando coisas e voltou ao seu trabalho, mas aconteceu de novo!


33 – É um pedaço de madeira viva! Dará um maravilhoso boneco! Pensou ele. Assim continuou a trabalhar a noite inteira para terminar seu menino de madeira. Quando o Sol nasceu sobre as montanhas, Gepeto dava os últimos retoques de tinta no boneco a quem ele chamaria de Pinóquio. – Que lindo rosto dei a você, Pinóquio! - Disse Gepeto. – Ainda bem! - Respondeu Pinóquio. O susto de ouvir o boneco falar fez com que Gepeto desse um pulo para trás. – O que está acontecendo aqui? - Gaguejou o velho fazedor de brinquedos. Pinóquio entrou no mercado e encontrou um grilo falante, ele era a consciência de Pinóquio. Gepeto vendeu seu casaco para comprar os livros de Pinóquio para que ele fosse estudar em uma escola. Pinóquio vendeu seus livros para assistir a um show de bonecos e o pobre do Gepeto tremia de frio em sua oficina por não ter mais o seu casaco. Enquanto assistia ao show, Pinóquio pensou: – Eu sou bem melhor que eles. Pinóquio entrou no show e fez sucesso. Pinóquio ganhou bastante moedas de ouro e foi correndo para casa e no caminho encontrou um lobo falante e um gato cego. O lobo falante falou: – Se você enterrar as moedas no lado da árvore até amanhã virá mais ouro e valerá muito mais. Pinóquio fez exatamente o que o lobo pediu. A raposa pegou todas as moedas de Pinóquio e fugiu com o gato. Pinóquio não percebeu que a raposa tinha levado as moedas dele. Apareceu então a fada que era a guardiã de Pinóquio e disse: – Pinóquio, eu sou sua guardiã você ainda não é um menino de verdade você precisa ser corajoso, valente, esperto e gentil. O boneco decidiu seguir os conselhos da fada e partiu para casa. No meio do caminho ele encontrou um parque e dois meninos falaram:


34 – Pode bagunçar e comer o que quiser. Pinóquio e os dois meninos viraram burros e foram resgatados por um circo. Tempos depois, Pinóquio saiu e foi para o mar em busca de seu pai Gepeto que estava triste a sua procura. Pinóquio nadou, o rabo e as orelhas de burro caíram. De repente, ele afundou por ser de madeira e tudo ficou escuro. Ele estava dentro de uma baleia e seu pai também estava lá. Pinóquio resgatou o pai no momento em que a baleia encalhou na praia. Voltando para casa, Pinóquio virou um menino de verdade com a ajuda da fadinha. A partir dali, Pinóquio e Gepeto viveram felizes para sempre. Gustavo Henrique Miranda Ribeiro de Araújo e Maria Giulia Duarte Longuinho – 3º ano T1


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João e Maria

Era uma vez dois irmãos que viviam juntos com o pai e a madrasta. João ouviu a conversa da madrasta com o pai, onde decidiram levar as crianças para a floresta e abandoná-las, pois não tinham mais condições de criar João e Maria. O menino então como era muito esperto encheu o bolso de pedras. No dia seguinte, o pai os levou para a floresta. João foi jogando as pedras e conseguiu voltar para casa. A madrasta os viu, então os trancou num quarto com um copo de água e um pão velho. A madrasta e o pai decidiram mais uma vez levar as crianças para a floresta. João dessa vez pegou o pão, o pai novamente os levou para a floresta dizendo que iriam buscar lenha. João foi jogando o pão, mas os pássaros comeram e se perderam na floresta. João e Maria avistaram a casa de doces e foram logo entrando. Uma velha bruxa apareceu.


36 Então ela falou: – Entrem e comam todos os doces. A bruxa colocou João em uma gaiola e obrigou Maria a fazer os serviços da casa. Quando a bruxa percebeu que já estava na hora de comer João, ela pediu para Maria acender o fogo. Quando a bruxa foi olhar o forno, ela achou que o fogo estava muito alto e foi nesse momento que Maria empurrou a bruxa dentro do forno. Maria soltou João. Eles encontraram um ovo de chocolate e que dentro tinha ouro, e resolveram dar para o pai. Então eles viveram felizes para sempre. João Pedro Santana dos Santos e Maria Eduarda Pombo de Alencar – 3º ano T1




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