E-book Leitura e Reescrita de Contos - Colégio Sartre

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3ยบ ano - Turma 2 2014


Direção Geral Aloysio Nery

Direção Pedagógica Ana Lucia Rio Mattos

Coordenação Geral Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna)

Unidade Nobel: Direção Pedagógica Maria do Rosário Paim de Santana

Direção Pedagógica - EI e EFI Maria Auxiliadora dos Santos Andrade

Coordenação - EFI (1º, 2º e 3º anos) Cristiane Rigaud Martins

Professoras Titulares

Ana Paula de Souza Vieira - 3º ano T1 Sandra Silva Sousa - 3º ano T2 Olinda Inês Aguiar de Carvalho - 3º ano T3

Assistentes de Ensino Niluse Dantas de Oliveira - 3º ano T1 Daisiane Moura de Jesus - 3º ano T2 Dilma Santana dos Santos - 3º ano T3

Professora de Informática Claudionília Santos Rocha Grace Anne Oliveira Moreno Sobral

Professora de Arte Aline Fernandes Martins

Bibliotecária Zélia Palmeira



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A Bela Adormecida

Há muitos e muitos anos nasceu a linda filhinha do rei e da rainha. O rei quase não conseguia conter sua alegria, então o rei organizou uma festa, ele convidou familiares, súditos e fadas. Havia treze fadas no reino, a décima terceira fada era muito feia, cruel e muito má. Depois que a décima primeira fada se apresentou, a décima terceira apareceu. Ela bradou: - Quando sua filha completar quinze anos espetará o dedo num fuso e morrerá. A rainha caiu no chão soluçando. A fada falou: - Minha mágica não pode quebrar o feitiço, ao invés de morrer ela dormirá cem anos. Os desejos das fadas se realizaram, a princesa se tornou bonita, bondosa e inteligente.


5 Na manhã do seu décimo quinto aniversário, ela subiu numa escada fria e entrou numa portinha. Lá dentro estava uma velhinha, a princesa disse: - Quem é você? O que a senhora está fazendo? A senhora respondeu: - Sou uma velhinha tecendo fios, você quer me ajudar? Ela respondeu: - É claro, minha senhora. Então quando ela se aproximou espetou o dedo num fuso e caiu num sono profundo. Todo o reino começou a fazer as suas tarefas matinais, de repente todos caíram num sono profundo. Os guardas dormiram no chão do castelo, cavalos roncavam no estábulo, os passarinhos dormiram no telhado e cachorros dormiram no pátio. Cem anos se passaram e um grande muro de espinhos crescia em volta do castelo, um príncipe que passava por ali conseguiu entrar ileso no castelo. Ele subiu as escadas, abriu a porta e viu a Bela Adormecida dormindo. Deu um beijo nela. Todo mundo do castelo acordou. Bela Adormecida e o príncipe se casaram e viveram felizes para sempre. Luana Bittencourt Paiva e Mariana Quadros Andrade – 3º ano T2


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A Bela e a Fera

Era uma vez um comerciante muito rico que tinha três filhas, o nome delas era Anastácia, Bela e Ana. Ana e Anastácia só queriam se casar com os príncipes mais lindos. Anastácia e Ana eram muito lindas. Só que Bela era a mais linda e amorosa de todas, por isso o pai gosta mais dela. Um dia o pai de Bela viajou para Paris, as irmãs de Bela pediram muitos vestidos e Bela só pediu uma rosa. O pai de Bela procurou a rosa mais linda. Ele avistou um castelo, subiu e entrou. Lá encontrou uma cadeira que ele se sentou, tinha uma xícara de café cheia. Como estava com muita fome esperou o dono do castelo, mas ele não chegou. O pai de Bela esperou muito tempo. A Fera chegou e se sentou na poltrona. Quando viu as luzes ligadas foi apagá-las, então viu o pai de Bela e falou:


7 - Por que você está aqui no meu castelo? O pai de Bela respondeu: - Porque eu vi este jardim e pensei no presente que minha filha me pediu. A Fera perguntou: - Você quer dormir aqui? O pai de Bela respondeu: - Pode ser, se tiver cama. Bela ficou preocupada porque o pai ainda não havia chegado e as irmãs de Bela só queriam saber dos seus vestidos. Bela falou: - Parem meninas com essa bobagem, vamos nos preocupar com nosso pai! Vamos procurar nosso pai! As irmãs disseram: - Eu não vou! Bela foi e avistou um castelo. Viu a criatura e viraram amigos. Se passaram dois anos, os dois se apaixonaram e se casaram. O pai de Bela virou amigo da Fera e foi morar com eles que tiveram lindos filhos e viveram felizes para sempre. Gabriele Silva Pereira e Sofia Rita Moura Guimarães – 3º ano T2


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Branca de Neve

Era uma vez um rei e uma linda e maravilhosa rainha que tinham uma adorável filha chamada Branca de Neve. Mas, um dia, sua adorável mãe faleceu. Como seu pai queria que sua linda filha Branca de Neve tivesse o carinho e o amor de uma mãe, casou-se novamente. Porém, a nova rainha não gostava de Branca de Neve. Logo todos do palácio ficaram sujeitos aos caprichos e extravagâncias dela. Todos os dias a madrasta perguntava ao espelho: - Espelho, espelho meu existe alguém mais bela do que eu? O espelho responde: - Não minha rainha, você é a mais bela! Branca de Neve cresceu e a madrasta ainda não gostava dela. A rainha sempre perguntava ao espelho:


9 - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu? O espelho respondeu: - Sim, minha rainha! Ela tem lábios como a rosa, cabelo como a neve. Oh não! Branca de Neve! A rainha teve uma ideia, vou chamar um caçador para matar Branca de Neve. A rainha queria se vingar de Branca de Neve. O caçador falou para Branca de Neve: - Fuja para bem longe e nunca mais volte! Branca de Neve correu tanto que se cansou, mas achou uma casa que era dos sete anões. Ela bateu na porta, mas não tinha ninguém lá dentro. Branca de neve entrou e com tanto sono se deitou. Os sete anões viram Branca de Neve dormindo e se apaixonaram por ela. De repente ela acordou e tomou um susto com os sete anões. Ela perguntou o nome de cada um e cada um respondeu, mas só um não respondeu, pois ele era mudo. Enquanto isso, a rainha foi perguntar ao espelho novamente: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? O espelho responde: - Sim minha rainha, a Branca de Neve é a mais bela! - O que!!!!! Aquele imprestável do caçador me enganou, aliás o que ele me deu ao invés do coração da Branca de Neve? O que? Ele me deu uma linguiça? Ele vai se arrepender de ter me dado uma linguiça! A rainha se disfarçou de vendedora de maçãs. Ela botou veneno em uma maçã e ofereceu à Branca de Neve. Ela falou: - Quer uma maçã? Se gostar pode pegar outras. Branca de Neve pegou a maçã venenosa. Ela mordeu e de repente desmaiou. A rainha fugiu e os anões chegaram. Eles mexeram nela e gritaram: - Acorda!!!! Mas ela não acordou, então os anões botaram ela em um caixote de vidro bem bonito.


10 De repente chegou um príncipe encantado que beijou a linda e maravilhosa Branca de Neve. Ela acordou , eles se casaram e viveram felizes para sempre. Bruna Silva Funari e Carolina de Queiros Fontes – 3º ano T2


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Cinderela

Era uma vez uma menina muito bela que se chamava Cinderela. Ela morava com seu pai e sua mãe longe da cidade, depois de um tempo sua mãe faleceu e ela teve que cuidar do seu pai para o resto da vida. Ela cozinhava, arrumava e limpava a casa todos os dias. Depois de um tempo o pai de Cinderela resolveu se casar de novo. A nova madrasta de Cinderela era feia, nojenta e má. Depois de um longo tempo o pai de Cinderela viajou. Dias depois o convite de um baile chegou a casa de Cinderela. E ela foi até o quarto da madrasta e perguntou: - Eu posso ir ao baile? A madrasta respondeu: - Claro que não, tolinha! Cinderela perguntou: - Por que não?


12 A madrasta respondeu: - Porque você não tem chance! Cinderela falou: - Tudo bem, eu já sabia que você ia falar isso. Depois de três dias chegou o dia do baile, Cinderela ficou tão animada, mas lembrou do que sua madrasta disse. Ficou tão triste, mas foi mais uma vez tentar. Mas não teve chance. Ficou tão triste de não ter um vestido para ir ao baile, foi para o seu quarto e começou a chorar. Depois de cinco segundos a fada madrinha apareceu e disse: - O que você tem? Cinderela falou: - Estou triste, pois minha madrasta não me deixa ir ao baile. A fada falou: - Isso e fácil demais, vai ver só! E jogou um pó: - Piri piri piri pin pom! Cinderela falou: - Uau!! Que vestido lindo! Tchau, eu vou ao baile! A fada lembrou: - Volte meia-noite! Cinderela falou: - Deixa comigo. Ela foi ao baile e se esqueceu do horário e disse: - Ai meu Deus! Já é meia-noite eu preciso ir para casa. Quando ela ia para casa, ela deixou o sapatinho de cristal na escada do castelo e o príncipe disse: - Volte minha donzela! Depois que amanheceu os guardas do castelo foram de casa em casa procurando de quem era o sapatinho de cristal. Quando chegou à casa de Cinderela, olharam se o sapatinho cabia no pé de todas, mas não deu em ninguém.


13 O guarda perguntou: - Tem mais alguém aqui? A madrasta respondeu: - Tem sim, a faxineira. Quer tentar? Os guardas responderam: - Sim! Quando experimentaram o sapatinho de cristal em Cinderela deu certinho. Então Cinderela se casou com o príncipe e viveram felizes para sempre. Aisha Carvalho Aguiar Cerqueira e Anna Luisa Bandierini Vasconcelos – 3º ano T2


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João e o pé de feijão

Era uma vez um menino pobre chamado João. Um dia a mãe de João disse: - Vá vender essa vaca para ver se conseguimos algum dinheiro. João foi vender a vaca e um homem apareceu e disse: - Em troca da vaca eu te darei feijões. João aceitou e foi para casa com os feijões, ao chegar lá sua mãe disse: - Você vendeu a vaca pelos feijões inúteis? E João disse: - Sim. Eles são mágicos! João foi plantar os feijões mágicos. No dia seguinte, nasceu um pé de feijão gigante e ele resolveu subir. Lá em cima ele viu um castelo, desceu e disse a sua mãe: - Mãe, eu encontrei um castelo! Ela não acreditou e resolveu subir. Viu muitas pessoas dentro do


15 castelo, elas só podiam sair se tirassem a galinha de ovos de ouro do castelo. João entrou para se aventurar, queria salvar as pessoas e ter o dinheiro vendendo os ovos de ouro. Ele entrou e encontrou o gigante. E ele disse: - Saia daqui ou eu te jogarei lá embaixo! João desceu e logo depois subiu novamente. Ele se escondeu no pano da cortina por muito tempo e reparou que o gigante estava dormindo na mesa. João foi pegar a galinha quando o gigante acordou e disse: - Saia daqui agora! João saiu correndo e depois de muito tempo resolveu subir pela terceira vez. Ele se escondeu e ficou bem perto do gigante. O gigante disse: - Eu estou com fome! João pegou a galinha, correu e pegou as chaves para tirar todas as pessoas trancadas nas jaulas. Eram muitas chaves, ele tentou abrir com todas, demorou, mas conseguiu. João, a galinha e as pessoas desceram correndo pelo pé de feijão. Ele teve a ideia de cortar o pé de feijão e cortou. O gigante caiu e adormeceu. João e sua mãe ficaram com a galinha de ovos de ouro e todos os dias vendiam seus ovos. Bruno Novais Costa Simões, Leonardo Marcelino Andrade e Pedro Henrique Ramos Dantas – 3º ano T2


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O Gato de Botas

Era uma vez um menino que queria dinheiro e um padre lhe deu dinheiro. Depois o menino tinha muito dinheiro e o padre também deu a ele um gato que daria muita sorte. O gato deu muita sorte ao menino, só que ele teria que dar algumas coisas ao gato. Quando chegou um momento que o gato falou: - Eu quero botas!! O menino deu botas ao gato e ele saiu por aventuras e fez coisas que nunca tinha feito antes. Ele achou um castelo e caçou um coelho para dar para o rei do castelo. A caminho do castelo, o Gato de Botas foi buscar o menino. Ao chegar disse: - Mestre, eu vi um castelo, cacei um coelho e vou dar para o rei. Vou dizer que foi você que deu de presente e seu novo nome será Ricardo.


17 Ricardo foi para o castelo e entregou o presente ao rei. O rei disse: - Querido Ricardo, você deverá casar com a minha filha. Ricardo disse que poderia se casar com Maria, a filha do rei, mas se tiver alguma coisa má com ela, ele não se aproximará. Depois Ricardo resolveu seguir o Gato de Botas. Ele só percebeu porque viu as patas do Gato de Botas na areia. Ricardo voltou para o castelo, para descansar para a festa que seria às vinte horas. Ele tirou uma soneca, acordou às dezenove e trinta e levantou assustado pois ainda tinha que se arrumar para a festa. Ricardo e o Gato de Botas foram para a festa do rei, no caminho passaram por várias aventuras como: ajudar um coelho com a perna quebrada e ajudaram a matar um dragão que estava atacando um bando. Depois das aventuras conseguiram chegar no meio da festa, eles se divertiram muito. No final da festa, Ricardo pediu a filha do rei em casamento. Ricardo falou: - Querido rei, eu pedi sua filha em casamento. Você aceita? O rei respondeu: - Sim! Você pode casar com minha filha! Depois de dois meses Ricardo e Maria se casaram. Depois de doze meses de casados eles tiveram trigêmeos. Passaram alguns anos eles cresceram e viveram muitas aventuras radicais. O Gato de Botas viveu todas as aventuras com os filhos de Ricardo. E assim foram felizes para sempre. Guilherme Luiz de Sousa Sanches e Renan Prado Pantaleão Alves –


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O Mágico de Oz

Era uma vez uma menina que morava com seus avós. Um dia passou um furacão onde ela morava. O furacão passou e ela foi para fora do quintal, achou as botas da bruxa má e as calçou. Ao calçar as botas apareceu uma fada, a fada boa do sul, e lhe deu um beijo na testa. A menina perguntou: - Como faço para voltar para casa? A fada respondeu: - Você deverá encontrar o Mágico de Oz A menina seguiu o caminho na direção que a fada falou. Então encontrou uma fazenda e achou um espantalho. O espantalho disse: - Eu quero ter um cérebro! E foram para a floresta em busca do Mágico de Oz, mas no meio do


19 caminho encontraram um leão. O leão disse: - Eu quero ser valente! Seguiram para uma plantação de rosas gigantes com espinhos venenosos e sem saber tocaram nos espinhos e caíram no sono. Quando acordaram estavam curados por um homem de lata. O homem de lata pediu em troca: - Eu quero um coração de verdade! E ela falou: - Tudo certo, o Mágico de Oz vai resolver os seus problemas! Andaram um pouco e acharam o Mágico de Oz. Ele disse: - Eu não posso resolver os seus problemas! Mas se derrotarem a bruxa má do norte vão conseguir. Então vão logo e vocês terão sua recompensa. Podem ir! Foram atrás da bruxa e derrotaram ao cair da vassoura. Voltaram para o Mágico de Oz, ganharam suas recompensas e foram cada um para sua casa com os seus desejos realizados. E viveram felizes para sempre. Caíque Arjones D´Andreamatteo Santana, Pedro Marcos Nery Estrela Cordeiro e Rodrigo Simões da Cunha – 3º T2


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O Patinho Feio

Era uma vez uma pata que vivia num lago de uma fazenda. Alguns dias se passaram e ela botou seus ovos, mais alguns dias os ovos estavam chocando. Quando todos os ovos se quebraram, a mamãe pata viu que um nasceu diferente. Ela foi perguntar a sua amiga porque estava confusa. A mamãe pata falou: - Eu não sei, por que ele nasceu tão diferente? A amiga respondeu: - Eu também não sei. A mamãe pata batizou o nome dele como Patinho Feio. Os irmãos ficaram gozando dele porque ele era muito, muito feio. E falavam: - Você é muito feio! Você é muito feio! Você é muito feio! O Patinho Feio ficou muito magoado, pois se sentia triste.


21 Eles foram nadar com a mamãe pata. O Patinho Feio aproveitou e fugiu. Ninguém percebeu que o Patinho tinha fugido. Ele passou por muitas dificuldades. Passou fome, ficou gripado, se sentiu solitário, pois não tinha ninguém para ficar com ele. Ficou de noite e então amanheceu. Ele viu vários cisnes voando e resolveu seguir. Conheceu vários lugares novos, já estava ficando de noite. Ele chegou perto dos cines e perguntou: - Posso ficar com vocês? Os cisnes responderam: - Pode ficar só esta noite. Mas amanhã cedo você terá que ir embora. O Patinho respondeu: - Tá, obrigado pelo abrigo! No outro dia, ele avistou um lago. Quando ele viu seu reflexo percebeu que ele era um cisne. O Patinho Feio viu ao lado vários cisnes, então ele encontrou seu lar e ficou muito feliz porque ele descobriu que não era um patinho feio e sim um lindo cisne. Luis Gabriel de Souza Carvalho e Pedro Henrique Santana Santos


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Os Músicos de Bremen

“O meu sonho é ter uma banda e acho que vai se realizar! Vou te contar a minha história.” Eu sou um burro de uma pobre família de burros e trabalho num moinho. Só que meu dono queria me vender, mas ninguém me quer porque eu estou velho. Tem gente que diz que eu mal consigo nem me carregar, então fugi para ele não me matar. Já na estrada encontrei um cachorro, o chamei para minha banda: - Vamos tentar formar uma banda juntos? O cachorro aceitou e dei, a ele, um tambor. Andamos um pouco, logo encontramos um gato e chamamos ele para a nossa banda: - Você quer participar da nossa banda? – Perguntaram o burro e o cachorro. O gato aceitou e demos, a ele, a bateria.


23 Fomos em frente, andamos muito e encontramos um galo e o chamamos para fazer parte da banda. - Você quer se juntar a nossa banda? – Perguntaram o burro, o gato e o cachorro. A gente deu a função de vocalista, ele aceitou. Seguimos em frente, achamos uma árvore e logo dormimos. O galo, que ficou na parte mais alta da árvore, avistou uma casa. Como eu era o mais alto de todos abri a janela e vi que tinham cinco ladrões, vi também muita comida e resolvemos entrar na casa. Os ladrões fugiram, eu e meus amigos comemos até não poder mais. O ladrão mais corajoso voltou a casa e nós o colocamos para fora. Saiu de lá assustado, ele falou com os outros ladrões que lá existia uma bruxa. Assim nós conseguimos ficar por ali e nos tornamos famosos, cantando na porta de casa. Conseguimos chegar ao festival de música de Bremen. Só que o sucesso subiu a nossa cabeça e a gente se separou por causa das brigas. Eu fui para carreira solo e deu um pouquinho certo, porque eu não queria ficar de burro de carga, todos os shows eu tinha que carregar todos os instrumentos e os companheiros da banda. Como já era velho, já não aguentava mais. O galo não queria mais ser vocalista. O cachorro não deixava ninguém dormir compondo suas músicas e latindo. A mulher do gato ficava reclamando de tudo. Cada um seguiu sua vida e essa foi a minha história. Ícaro Coutinho Espinheira, Matheus de Oliveira Rocha e Pedro Matos de Freitas Lopes – 3º ano T2


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Peter Pan

Todas as crianças, crescem menos uma, Peter Pan ele mora na Terra do Nunca onde vivem piratas, índios... Lá Peter Pan briga contra os piratas e eles sempre vencem. Lá também tem os meninos perdidos. Um dia, Peter Pan foi na casa de três meninos Wend, João e Miguel. Ao entrar pela janela acordou Wend e convidou para irem a terra do Nunca. Sininho, a fada, os fez voar, com o pozinho mágico da fada. Eles foram para a Terra do Nunca e se divertiram muito. Lutaram contra piratas, procuram tesouros, encontraram índios, foi muito divertido. No dia seguinte, a fada morreu, pois os piratas colocaram veneno no remédio e ela tomou. Peter chorando, gritou: - Eu acredito em fadas, acredito, acredito, acredito, acredito! A fada sobreviveu porque as palavras de Peter e das crianças a fizeram


26 sobreviver. Peter Pan pulou de alegria. Os meninos perdidos foram para o barco do Capitão Gancho soltar fogos de tanta felicidade. Os piratas capturaram os meninos perdidos, as crianças e a índia. Peter foi ajudá-los a fugir dos piratas. Depois eles pegaram o barco dos piratas e do Capitão Gancho e colocaram muito pozinho mágico e fizeram um passeio com o barco dele para Londres. Ao voltar para a Terra do Nunca, eles se divertiram muito, inventaram muitas brincadeiras e gostaram da brincadeira de pega-pega voador. Depois eles foram para a árvore do Nunca, a maior árvore da Terra do Nunca e olharam nos binóculos os piratas no mar. Peter imitou o barulho do jacaré e o pirata assustado caiu na água. Eles viram os piratas se afogando e as sereias agarrando-os e levaram para o rei das sereias. Lá no fundo do mar o rei das sereias prendeu os piratas e fritou-os para comer de janta. Peter Pan, depois de todas essas aventuras, levou Wend, Miguel e João para casa e juntos foram os meninos perdidos. A família de Wend viraram pais dos meninos perdidos. Todos viveram felizes para sempre e Peter sempre os visitava. Bernardo de Camargo Vieira, Cauã Oliveira Sampaio e Filipe Blumetti Ribeiro Parente – 3º ano T2


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João e Maria

Era uma vez um lenhador que era pobre, tinha dois filhos chamados João e Maria. Eles tinham uma madrasta que não gostava deles. Um dia os dois, o pai e madrasta, estavam falando que iriam levar João e Maria para a floresta, só que João estava escutando tudo. - Temos que abandonar as crianças porque não temos comida e nem dinheiro. - Falou a madrasta. João resolveu encher a mochila de pedras e foram para a floresta. Ele parava toda hora para jogar pedrinhas no caminho. Quando era noite o pai e a madrasta saíram e voltaram para casa, deixando os dois na floresta. Como tinha as pedrinhas no caminho, João e Maria voltaram para casa. No outro dia, a madrasta deu dois pães para os meninos levarem para a floresta. João jogou migalhas de pão pelo caminho, só que os passarinhos


28 começaram a comê-los e eles ficaram perdidos na floresta. Conseguiram encontrar uma casa de chocolate e como estavam com fome começaram a comê-la. - Que delícia essa casa de chocolate!! Lá morava uma bruxa que chamou eles para entrar: - Venham meninos, aqui tem muita comida! Eles responderam: - Estamos famintos!! Vamos entrar! Nham, nham! João e Maria entraram e a bruxa os prendeu. A bruxa mandou Maria fazer várias coisas e uma delas foi esquentar o caldeirão para cozinhar o seu irmão. A bruxa cochilou, Maria aproveitou, pegou a chave do bolso dela e abriu a grade. Quando a bruxa acordou João estava escondido perto do caldeirão. Quando a bruxa foi ver o caldeirão, João a empurrou e eles fugiram. Ao fugir levaram muita comida para casa. Depois de alguns dias conseguiram encontrar o caminho de volta para casa. A madrasta morreu de infarto e eles viveram felizes para sempre. Davi Goes Vasconcelos e João Lucas Silva Alves – 3º ano T2


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Rapunzel

Era uma vez um casal muito amoroso e pobre, eles viviam perto da floresta. A mulher estava esperando o primeiro filho. Um dia estava olhando pela janela e viu uma plantação de rabanete e pediu para o marido ir pegar alguns. O marido que gostava muito da mulher foi buscar, chegando lá viu que não tinha ninguém e pegou alguns rabanetes. No outro dia, a mulher pediu novamente para que pegasse mais rabanetes, o marido bom foi buscar mais. Ao chegar lá viu uma bruxa e ela disse: - Encontrei o ladrãozinho de rabanetes. O marido se desculpou e disse: - Oh, senhora, me desculpe o que posso fazer para me desculpar? A bruxa disse:


30 - Tem uma coisa que você pode fazer, quando sua filha nascer vou lá buscá-la. O homem triste pelo que aconteceu, ao chegar em casa não contou a mulher pensando que a bruxa iria esquecer da promessa que fez. Quando o bebê nasceu, a bruxa pegou a bebê e deu o nome de Rapunzel. A bruxa a levou para uma torre, mas não botou porta. A bruxa todos os dias pedia para Rapunzel jogar suas tranças dizendo: - Rapunzel jogue suas tranças! E a menina obedecia. Um lindo dia, um príncipe viu a bruxa ordenando Rapunzel a jogar suas tranças. Quando a bruxa saiu, novamente o príncipe ordenou: - Rapunzel jogue suas tranças! Rapunzel obedeceu ao pedido e jogou. Quando o príncipe chegou em cima da torre, Rapunzel ficou assustada e disse: - Quem é você? O que está fazendo aqui? O príncipe respondeu: - Vim te salvar, linda menina! Rapunzel respondeu: - Está bom! Amanhã venha aqui me pegar, depois que a bruxa sair. E o príncipe obedeceu. No outro dia, o príncipe foi buscá-la, o que ele não sabia era que a bruxa estava lá. Quando chegou lá no alto da torre a bruxa o empurrou, ele espetou os olhos no espinho. O príncipe ficou cego, ficou andando pela floresta sem enxergar. Rapunzel escapou da torre e foi procurá-lo. Quando achou, ela se sentou e chorou porque o príncipe não podia enxergar mais. O príncipe abriu os olhos e caiu uma lágrima nos olhos dele. Ele voltou a enxergar, eles se casaram e viveram felizes para sempre. Gabrielle de Araujo Peixoto e Maria Clara Silva Pedreira – 3º ano T2


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