Loja das Meias Magazine 52 - Abril / Agosto 2012 by Companhia das Cores

Um exclusivo Companhia das Cores para a Loja das Meias // 26.º ANO N.o 52 // Abril/Agosto’ 12

magazine

Formas deArte

Zé Pedro, dos Xutos&Pontapés

MODA Sonhos de

Cascais, vila de encantos

True colour

Princesa

A vida e a moda sob as lentes do rock

www.lojadasmeias.com

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Índice 08 14 15 18 20 28

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Beauty News Flash Momentos Helena Vaz Pereira Momentos Swarovski Sonhos de Princesa Formas de Arte Zé Pedro Acontece Notícias Choose your mood

Boutique dos Relógios Plus Amoreiras Na capa (Juliane): Saia Dior; Blusa Sonia By Sonia Rykiel; Sandálias Lanvin; Carteira Pucci (Bruno): Camisa Michael Kors; Cardigan Hackett; Calças, Echarpe e Mocassins Ralph Lauren

Bvlgari Boutique dos Relógios Plus Amoreiras

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Cascais, vila de encantos True colour Flash Gourmet Notícias Taylor Made Beauty News Man

Direcção Raul Mendes Pinto // Coordenação de Moda Manuela Saldanha // Coordenação Editorial M.ª João Mendes Pinto // Redacção Marta Coelho e Rita Froes Luís // Marketing e Promoção Aurora Gonçalves e Joana Miguel // Direcção de Produção Luís Assunção // Design Companhia das Cores // Paginação Ana Gil, Patrícia Barata e Vanda Nascimento // Impressão Pré-&-Press // Administração, Redacção e Publicidade Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda. – Rua Sampaio e Pina, n.º 58, 2.º Dto, 1070-250 Lisboa Tel.: 21 382 56 10 // Fax: 21 382 56 19 // Publicidade: marketing@companhiadascores.com // Produção: design@companhiadascores.com

Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda., matric. C.R.C. Lisboa n.º 06873, cap. social 20 000 euros, cont. n.º 504 083 333 Loja das Meias Magazine é uma publicação periódica registada com o n.º 111 513, propriedade de Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda. Depósito legal n.º 116758/97

Outras Publicações: Ambiente Câmaras Verdes - Jornal de Ambiente e Energia; Ar livre e espaços verdes Horto do Campo Grande Magazine - Distribuída pelo Horto do Campo Grande; Cabeleireiros B&C - Distribuída pela APBCIB; Tom sobre Tom; Empresarial Betão - Distribuída pela APEB; Perfumaria e Cosmética Balvera Magazine - Distribuída pelas Perfumarias Balvera; Perfumes & Co. - Distribuída pelas Perfumarias Barreiros Faria, Perfumes e Cª, Voilá Perfumarias, Quinta Essência Perfumaria e Perfumarias Anita; Shiseido Moments - Distribuída por Rudolph Arié; Solidariedade AMI Notícias. Cabo Verde: Iniciativa - Revista de Empresas e Negócios; Fragata - Revista de bordo dos TACV (Cabo Verde Airlines).

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Editorial

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Brilho de Verão

A vida faz mais sentido quando nos rodeamos daquilo que nos faz sorrir: um dia quente de Verão, aquela viagem tão desejada, uma companhia especial. E tal como na moda, é através da capacidade de renovar e de (re)inventar que se aprende a olhar a vida em diferentes perspectivas e se descobre novas inspirações. Nesta Primavera/Verão, a grande ‘tendência’ é viver intensamente, com estilo e atitude positiva. A nova estação está aí e promete ser alegre, luminosa e exuberante em cor e versatilidade. A saia rodada é o must-have, mas os vestidos, leves e esvoaçantes, são igualmente peça imprescindível. Os padrões querem-se quentes e vibrantes, de inspiração étnica ou com motivos selvagens, sem esquecer o romantismo das rendas e do bordado inglês. Sedutores são também os fatos-de-banho inspirados no revivalismo do glamour dos anos 50 e 60. Nos acessórios, os colares e pulseiras de tamanho XL contrastam com as carteiras e os sacos em versão small. Na rubrica “Formas de Arte” desta edição damos destaque à música, na voz de Zé Pedro, da mítica banda Xutos&Pontapés, que em entrevista nos conduz numa viagem de interessantíssimas revelações. Deixamos um agradecimento especial ao Hotel Pestana Palace, um lugar idílico que inspirou e acolheu a reportagem fotográfica desta entrevista e um dos editoriais de moda. Grande fonte de inspiração é também Guimarães, eleita Cidade Europeia da Cultura em 2012. Aceite o desafio e vá até à cidade Berço de Portugal para descobrir como através das mais variadas expressões artísticas, Guimarães está envolta em energia criativa. Para já, deixamos o convite para que visite a Loja das Meias e se apaixone pelo leque de propostas irresistíveis que temos para si. E porque clientes especiais merecem condições especiais, descubra ainda as vantagens das “Quinzenas da Estação” que prometem tornar a sua experiência de compra ainda mais agradável, e saiba nas páginas da revista como ganhar ofertas irresistíveis. Na Loja das Meias estamos atentos às necessidades dos nossos clientes e por isso valorizamos o atendimento personalizado. Um compromisso que se reflecte também, e há longos anos, nos tradicionais serviços de Alfaiataria e Camisaria que ainda hoje são bastante solicitados e revelam o expertise da Loja das Meias na confecção por medida.

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A luta, muito para alĂŠm dos sinais da idade.

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Flash

Chá Shiseido Mães e Filhas À descoberta dos segredos de maquilhagem O universo da maquilhagem é, para muitas mulheres, algo que suscita ainda alguma hesitação. Porque é difícil saber qual a base de rosto mais indicada para o seu tom de pele ou qual a sombra que mais favorece o tom dos olhos, as dúvidas instalam-se e as escolhas nem sempre são as mais acertadas. “Estas acções demonstram que é possível a mulher maquilhar-se de forma rápida e transformar o momento da maquilhagem numa experiência simples, agradável e divertida”, referiu Susana Arié, Directora da marca Shiseido em Portugal. A iniciativa decorreu sob o olhar atento de mães e filhas que seguiam, com interesse, os conselhos sobre quais as formas mais práticas e eficazes de realçar a sua beleza. Para Susana Arié, não há segredos, basta apenas “cumprir” algumas regras que aqui foram reveladas passo-a-passo: • Organização: escolher previamente os produtos que vão ser utilizados para evitar perdas de tempo; • Método: se aplicado repetidamente e da mesma forma, a maquilhagem passa a ser um gesto diário, realizado de forma ágil. Este método deverá respeitar 3 passos: 1. Corrigir e uniformizar a tez: utilizar um corrector de olheiras/ iluminador e uma base fluida. 2. Modelagem: modelar as sobrancelhas (determinante para o resultado final de um rosto mais sorridente) e utilizar um blusher para dar forma ao rosto, tornando-o mais definido. 3. Colorir: depois da aplicação da base e da modelagem das sobrancelhas, chega o momento em que olhos e lábios são os protagonistas. Este é o lado mais lúdico da maquilhagem porque não há compromisso; Experimente, brinque e arrisque na descoberta dos tons e texturas que mais a favorecem! • Dicas de impacto das cores e texturas: perceber que cada cor e textura cumpre um objectivo e a sua correcta aplicação contribui para um rosto mais equilibrado; Por exemplo, os tons escuros ajudam a ‘disfarçar’ o que não se quer tão visível; já os tons claros e com brilho funcionam como iluminadores e reveladores de proporções.

Dica Shiseido Se tem lábios finos, opte por um batom claro e com brilho para lhes conferir volume. Já um batom escuro, terá o poder de atenuar lábios mais carnudos.

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Helena Vaz Pereira – Melhor Cabeleireiro 2011 Para Helena Vaz Pereira, a ligação ao mundo da moda é intrínseca à profissão. Há muito que a hairstylist colabora em desfiles e editoriais de moda, revelando assim uma faceta mais artística e inspiracional. A sua visão criativa foi recentemente reconhecida com o prémio Melhor Cabeleireiro 2011, nos Fashion Awards Portugal, evento que distingue vários profissionais pelo seu contributo à moda nacional.

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Sonhos

de Princesa

Avista-se, imponente, no alto da colina de Santo Amaro. Debruçado sobre o Tejo e iluminado pela luz de Lisboa, eis um dos mais antigos e majestosos palacetes de influência romântica do século XX – o Palácio Valle Flor.

Os anos passaram. Mas o tempo não apagou as memórias. Outrora habitado pela nobreza, hoje, o palácio acolhe o Pestana Palace Hotel e as suas portas abrem-se ao mundo para receber quem aprecia a beleza. Em cada recanto deste que é considerado um dos mais elegantes e luxuosos hotéis do mundo, sentem-se os ecos de uma história intemporal. No interior, os salões cativam o olhar com a riqueza e elegância de cada pormenor decorativo. E uma aura de mistério percorre as restantes áreas até inundar as suites reais, antigos aposentos do Marquês Valle Flor, de onde a vista abraça os sumptuosos jardins e desliza, com demora, até ao rio. O Pestana Palace Hotel é um lugar único em Lisboa. E quem o visita, sente-se num mundo de sonho por onde já passaram ‘estrelas’ como Madonna, Diana Krall, Shakira, Príncipe Alberto do Mónaco, entre outros. Foi esta singularidade que inspirou a realização do editorial de moda desta edição e a reportagem fotográfica da entrevista com Zé Pedro, dos Xutos&Pontapés. Agradecimentos Pestana Palace Hotel

Produção: Filipe Carriço Fotografia: Pedro Ferreira Assistente de produção Ana Vicente Assistente de fotografia Ana Viegas Manequim Maria Borges da L’Agence Maquilhagem Bia Verri para AR Cabelos Helena Vaz Pereira, assistida por Pini para Griffehairstyle

Blazer Escada; Top e Calça Maliparmi; Sandálias Michael Kors; Fio com pendente Bvlgari e Anel de Grisogono na Boutique dos Relógios Plus Amoreiras

Nesta página: Macacão Missoni; Gillet D&G; Fio com pendente Bvlgari e Anel de Grisogono na Boutique dos Relógios Plus Amoreiras À esquerda: Camisa Sonia by Sonia Rykiel; Saia Marc by Marc Jacobs; Carteira Pucci; Relógio Chanel Première ouro branco na Boutique dos Relógios Plus Amoreiras

Nesta página: Vestido Ferragamo; Sandálias Fendi; Chapéu Maliparmi; Mala Lanvin; Relógio Omega De Ville Ladymatic ouro rosa, Brincos e Anel de Grisogono na Boutique dos Relógios Plus Amoreiras À direita: Vestido e Mala Lanvin; Peep-toes Dior; Relógio Bvlgari Serpenti ouro e diamantes e Anel de Grisogono na Boutique dos Relógios Plus Amoreiras

À esquerda: Vestido Lanvin; Sandálias Michael Kors; Relógio CK Delight gold PVD, Anel de Grisogono e Fio com pendente Bvlgari na Boutique dos Relógios Plus Amoreiras. Nesta página: Vestido, Sandálias e Mala Dior; Colar Bvlgari ouro rosa e ametista na Boutique dos Relógios Plus Amoreiras

Zé Pedro

“O meu pai ensinou-me a ouvir” Depois de um interrail em 1977, o cabelo rapado e o alfinete na boca foram a expressão de uma atitude punk, à qual se juntava uma vontade de experimentar que ainda se mantém. Trinta e cinco anos depois, o guitarrista rítmico dos Xutos&Pontapés conduz-nos numa viagem pelo tempo, da sala onde ouvia discos com o pai à garagem onde ensaia com os Ladrões do Tempo. Com os olhos postos no futuro. Fotografia Pedro Ferreira Styling Filipe Carriço Agradecimentos Pestana Palace Hotel

asceu em Lisboa, mas foi para Timor pequeno, onde viveu até aos seis anos. O que recorda desse tempo?

Andávamos sempre de um lado para o outro. Recordo-me que não havia estradas. Dili era o sítio mais movimentado e mesmo assim tinha um quartel, um hospital, uma igreja e meia dúzia de casas. Outros sítios como Maubisse e Viqueque acabavam por ser aldeias. Quando voltámos, passámos por Hong Kong e eu, que nunca tinha visto electricidade nem uma cidade a sério, fiquei completamente estasiado. De onde vínhamos não havia televisão, a comunicação estava reduzida às cartas dos meus avós. Depois sabíamos que tínhamos uma irmã cá, a João, que não conhecíamos. E a ela também lhe diziam: “atenção, que tens uns irmãos que hão-de chegar um dia destes”. Quando chegámos, a integração passou muito pela partilha das histórias, por mostrar os slides e as fotografias. Sente vontade de lá voltar?

Tenho sempre alguma curiosidade. O meu irmão nasceu lá, tem dupla nacionalidade. Já houve uma ou duas tentativas de os Xutos irem lá tocar, mas é preciso um contexto maior para passarmos por lá. Acho que, mais dia, menos dia, vai acontecer.

De regresso a Lisboa, a sua família foi viver para os Olivais, um bairro na altura ainda em construção e de onde viriam a sair nomes importantes em várias áreas, da sua geração. Como era o ambiente?

Fotografia: Miguel Serradas Duarte

Vivia-se muito dentro do bairro. Ir dali ao Martim Moniz era uma aventura, tinha de se planear com antecedência… Talvez por isso tenha havido ali um activar de situações culturais e alternativas. Por outro lado, havia também uma curiosidade, da parte de quem vivia na cidade, de ir conhecer os Olivais. Aos fins-de-semana aquilo era uma algazarra.

O seu pai era militar e a sua família numerosa – tem cinco irmãs e um irmão. Como foi crescer no meio de tanta gente?

Permitiu-nos ter sempre muita protecção no meio de todas as mudanças. Quando se é pequeno e se anda a saltar de um lado para o outro, ter muitos irmãos ajuda muito. Por exemplo em Timor, não tenho ideia de ter tido nenhum amigo especial. Nessa altura só tinha as minhas irmãs, que brincavam com bonecas… Tive de inventar um bocadinho, até arranjei um amigo imaginário, para quem se punha um lugar à mesa, quando eu o levava lá a casa a almoçar. Mas voltando aos irmãos, são um alicerce muito forte. E nós somos todos muito seguidos, o que acaba por resultar numa cumplicidade muito grande. Saber que temos ali alguém que nos recebe a qualquer hora do dia ou da noite, seja para rir ou para chorar, é muito bom. Lá em casa havia disciplina de quartel?

Não. O equilíbrio familiar vinha muito da minha mãe. Era quem estava mais em contacto connosco e equilibrava as coisas com o meu pai. Mas não me lembro de ter havido uma austeridade grande da parte dele, antes pelo contrário, havia sempre uma compreensão para as coisas que eu ia fazendo.

Quando lhe fui dizer que ia ser uma estrela do rock&roll, o meu pai ficou com os olhos um bocado arregalados, mas nunca fez nada para travar esse meu ímpeto. Emprestou-me a guitarra e deixou-me andar, preocupado com o que eu iria fazer da vida, claro, mas confiando. Mas quando percebeu que era músico que queria ser?

O meu pai felizmente sempre gostou muito de música e ensinou-me a ouvir. Sentava-me muitas vezes para ouvir discos de orquestras de jazz ou orquestras clássicas e apontava-me onde estava o saxofone, onde estava a bateria… Assim, habituei-me a separar os instrumentos nas audições e a encontrar as melodias de cada um. Isso foi um ensinamento fabuloso que o meu pai me deixou, fundamental para a minha profissão. Depois, o primeiro concerto que vi na minha vida, levado pelos meus pais, foi Miles Davis. Foi uma coisa brutal… Mas embora tivesse uma atracção grande, não me passava pela cabeça subir ao palco. Achava complicado, nunca tive aulas de música… A partir do interrail de 77, quando fui ao festival punk (em Mont-de-Marsan, França) pensei: “isto é mais acessível”. E a minha vida mudou radicalmente.

A imagem é parte integrante do conceito rock star, tendo especial importância no movimento punk. Quem eram as suas referências estéticas?

O movimento punk foi importantíssimo para mim. Antes disso, tinha havido o movimento hippie, que eu também vivi de alguma maneira, pelo menos tentei senti-lo… Mas ao passo que o movimento hippie apelava a uma saída para o campo e a uma exploração de uma dimensão mais rural, o punk foi um movimento urbano. Não tinha grandes ideais, havia aquela célebre frase “aproveita hoje” e o “do it yourself”, um slogan bastante forte. Mas mudou toda a atitude cultural mundialmente. Apareceu uma nova geração de criadores que modificou todas as áreas, não apenas a música, mas a escultura, a pintura e a moda… No festival punk eram nítidas as diferentes tribos, havia pessoas de fato e gravata, outros que usavam batas de criadas por cima dos jeans… Qualquer coisa servia para mostrar uma diferença. E eu absorvia tudo. Quando voltei, rapar o cabelo e pôr um alfinete na boca foi o representar de uma fracção punk. Mas também andava muitas vezes de camisa rasgada e gravata, assumia várias personagens.

Ao longo dos 33 anos de carreira dos Xutos & Pontapés, a vossa imagem e a vossa música foram evoluindo. O que diziam de início? E o que dizem agora?

É difícil fazer essa análise por parte de quem viveu as coisas e acha que o crescimento foi perfeitamente natural. Acho que nunca rejeitámos o crescer. Sempre fomos da opinião de que queríamos chegar ao maior número de pessoas, fosse de que modo fosse, e não tivemos de abdicar daquilo que mais gostamos de fazer. Claro que no princípio eramos muito influenciados por essa atitude que absorvíamos de Inglaterra. Íamos ouvindo e partilhando, mais eu do que os outros. Depois fomo-nos sofisticando, de algum modo, na maneira de estar, na apresentação em espectáculos. Há muita gente em Portugal que tem medo deste crescimento, que acha que isso é sinónimo de vender-se. Mas eu acho que uma pessoa deve puxar para sentir que o espectáculo, a banda, a maneira de gravar e tudo o resto evoluem. Tem de se arriscar mais do que se tem e essa é uma atitude que sempre tivemos. Nós só gravámos o primeiro hit - Contentores - ao fim de sete anos como banda e isso deu-nos uns alicerces muito fortes para sabermos onde estávamos a pisar.

Compôs clássicos dos Xutos como “Submissão” e “Não sou o único”. O primeiro diz “Fui para a escola pra saber ler/Ensinaram-me coisas para eu ir fazer/Maneiras de estar e maneiras de ser/E davam castigos para eu aprender”, o segundo “Pensas que eu sou um caso isolado/Não sou o único a olhar o céu”. Identifica-se, de algum modo, com esta recusa de formatação e necessidade de pertença simultâneas?

Mais uma vez está aí o espírito punk. O “Submissão” é musicalmente inspirado num tema dos Sex Pistols e a letra foi escrita numa viagem de autocarro, entre a Encarnação e já não me lembro que sítio. Conta a história de alguém que cresce numa cidade. O “Não sou o único” foi escrito quando eu estava a deixar a heroína. Fala do processo psicológico de querer sair de um sub-mundo para uma vida normal. Tinha essa carga emocional. Acho que as letras mais fortes são aquelas feitas quase de uma maneira inconsciente. Há um estado de espírito que se reflecte ali e que vai tocar nas pessoas. As músicas só ganham vida quando as pessoas as cantam.

É um frontman, sem ser o vocalista da banda e sem ter apostado numa carreira a solo. A sua forma de comunicar passa sempre pela participação num colectivo?

É disso que eu gosto. Não tenho jeito para achar que tenho o dom da palavra ou das certezas. Gostava muito de cantar, mas infelizmente tenho má voz. Canto o que canto e divirto-me muito. Gosto imenso de trabalhar em grupo, de ter ideias e, se calhar egoisticamente, de ser o centro das atenções. Felizmente, nos Xutos & Pontapés todos nós temos uma voz bastante activa, que é respeitada. O facto de estar a tocar com esta banda nova dá-me desafios diferentes. Nos Ladrões do Tempo, somos todos músicos experientes e sentimo-nos

um bocado uns adolescentes a fazer música numa garagem. Reencarnámos esse espírito de ter uma banda nova, um brinquedo novo. Em relação a ser um frontman, não sou. Mas parece, tem esse perfil…

O Keith Richards também acaba por ser um frontman sem o ser. Pode dizer-se, por estudos já feitos internacionalmente, que uma capa com o Keith Richards vende dez vezes mais que uma capa com o Mick Jagger. Têm auras diferentes. Durante muito tempo esse foi um dos dramas dos Xutos &Pontapés. Quem juntou o grupo fui eu. Os sobreviventes da formação inicial foram eu e o Zé Leonel, mas ele depois saiu e fui eu que acabei por fazer o elo de ligação. Há um partilhar de herança muito grande entre todos na banda, mas durante um período difícil havia um confronto muito directo de liderança entre mim e o Tim. Depois, eu lá consegui deixar o orgulho de lado e dizer-lhe: “Tim, tu és o frontman da banda, és o vocalista e eu estou ao teu lado direito”. Foi uma conversa às quatro da manhã, da qual saímos abraçados e com algumas lágrimas.

Mas também já teve momentos de protagonismo individual extra-Xutos e extra-música, como a participação especial no filme “Sorte Nula”, de Fernando Fragata e o desfile na Moda Lisboa a convite de Miguel Vieira. Como foram essas experiências?

Foram óptimas! Há coisas para as quais me convidam que eu não aceito e para as quais não me sinto preparado. Por exemplo, agora fui convidado para júri dos Ídolos e não aceitei. Mas há outras às quais acho muita graça. O cinema sempre me fascinou muito e o Fragata é um personagem muito engraçado. Mora em Los Angeles, é argumentista e tem uma visão do cinema muito mais americana do que portuguesa ou europeia. Ele já vinha com a ideia de me arranjar uma personagem. Acabou por ser aquela sem grande diálogo, mas que resolve o enredo todo. Não precisei de dizer uma palavra, tive alguma acção e conduzi um Toyota Celica durante uma manhã inteira, para trás e para a frente. Quanto à participação na Moda Lisboa, eu sou muito amigo do Miguel Vieira e acho fantástica a carreira dele. Quando ele me fez o convite, eu estremeci um bocadinho, pedi-lhe meia hora para pensar e depois disse-lhe que sim.

A sua relação com a Cristina Avides Moreira alterou o modo como olha para si e cuida da sua imagem?

Ajuda sempre. Para já, quando nos apaixonamos isso mexe com tudo, não só na aparência, mas também no interior. Eu não acho que tenha mau gosto no vestir, mas claro que com

a Cristina ao lado, fiquei melhor. É inevitável que, quando entra alguém na tua vida que tenha a influência que a Cristina tem na minha, a personalidade e o comportamento se ajustem e o olhar em relação a nós próprios se torne mais aguçado. Tenta-se ser melhor e isso reflecte-se numa mudança de vida. É por isso que ter-se alguém que se ama ao nosso lado é um equilíbrio extraordinário. Tenho a certeza absoluta que, se a Cristina não estivesse ao meu lado, eu não tinha superado tão bem uma série de dificuldades.

A outra face da moeda da fama é a exposição pública. Como lida com ela? Já houve momentos em que se desejou ser um perfeito desconhecido?

Para ser honesto, eu assumo tão bem a minha posição de figura pública que me irrito se as pessoas não repararem em mim. Sinto-me acarinhado e protegido se vou ao talho pedir um kg de bifes e o senhor vai lá dentro buscar a “peça sagrada”. É extraordinário que pense que tenho de ser bem tratado, que fiz um transplante e tenho de comer bem. Acho que para receber isso, uma pessoa também tem de dar. Essa é a minha maneira de estar na vida. E uma boa resposta, uma gracinha, um mimo, pode fazer a diferença para ganhar o dia.

Na música, o seu mais recente projecto reúne num CD as suas colaborações com vários artistas e acrescenta-lhe o tema “Mora na Filosofia”, um samba dos anos 50, gravada por Caetano Veloso na década de 70. Porquê este tema?

Era um tema que eu ouvia quando era pequeno. Quando o Gui entrou na banda também sabia a música de cor, então por tudo e por nada cantávamos os dois. Este disco surgiu por convite do presidente da Sony Portugal, Paulo Ferreira. Disse-me num almoço: “quero um disco teu”. E eu estive quase um ano para responder. Pensei então em juntar as minhas participações com outros artistas, mas depois ficava mal escolher uma daquelas músicas em vez de outra, para fazer um cartão-de-visita do álbum. Então falei com os meus amigos a propôr gravarmos esta música. Ninguém conhecia e quando foram ouvir disseram: “isto é um bocado samba…”. “Mas a gente dá-lhe a volta”, disse eu. O trabalho foi notável e acho que ficou um tema muito bom. Como a coisa correu tão bem, continuámos como banda e estamos a ver até onde vai. Amor rima com dor, como diz a letra?

Amor rima com dor. Eu acho que o amor é a coisa mais importante da vida. E a vida não é só feita de coisas brilhantes e de estrelinhas. A dor faz parte do amor, fá-lo crescer. Alimenta a paixão e a conquista e isso tem de ser constante para se manter um bom amor.

idas t í n m era pessoas k n u p l via usavam iva t a s h e f , s o o “N entes trib tros que s… as difer e gravata, ou ima dos jean r c de fato e criadas por a para mostra .” batas d er coisa servi absorvia tudo Qualquferença. E eu uma di

Para gravar este tema juntou vários músicos da sua eleição numa formação que chamaram de Ladrões do Tempo, nome inspirado no filme de Terry Giliam “Time Bandits”. Como é a sua relação com o tempo?

É óptima. O tempo é uma coisa que vai passando e a gente não pode parar o relógio. Eu dou-me bem com o andar para a frente. Houve tempos em que se calhar desejei as coisas cedo de mais ou mais depressa do que devia, mas hoje em dia sou equilibrado com esses desejos. Vou aproveitando o tempo que corre e os minutos que vão passando.

Zé Pedro vestido por Loja das Meias: T-shirt, Camisa de Ganga e Calças Ralph Lauren; Gabardine D&G. Ténis Sanjo edição limitada Xutos&Pontapés.

Centro Cultural de Belém Dias da Música em Belém

UNSEEN Exposição de fotografia de Jessica Lange

Interessante exposição que revela uma outra faceta da actriz Jessica Lange – a fotografia, arte pela qual se apaixonou nos tempos em que frequentou a Universidade de Minnesota. Aqui revelam-se fotografias recentes e inspiradas nas suas viagens e no que existe de mais comum no quotidiano. 1 Junho (inauguração) a 19 Agosto www.fundacaodomluis.com

Fundação Calouste Gulbenkian (CAM) A exposição da artista brasileira, Beatriz Milhazes, apresenta quatro pinturas monumentais que exploram tematicamente as estações do ano. Além desta série, apresentam-se também sete colagens, um mobile e um trabalho em vinil, Jardim Verde, criado especificamente para a nave do CAM, dando a conhecer uma outra faceta do vocabulário exuberante e colorido de Beatriz Milhazes. Até 13 Maio www.gulbenkian.pt

Museu Colecção Berardo

Beatriz Milhazes – “Quatro Estações”

Teatro Municipal São Luiz A Controvérsia de Valladolid

No ano em que se assinala o 40.º aniversário d’A Comuna – Teatro de Pesquisa, a companhia fundada por João Mota e Carlos Paulo apresenta, no Teatro São Luiz, um texto inédito em palcos portugueses: A Controvérsia de Valladolid, de Jean-Claude Carrière. 25 Abril a 6 Maio www.teatrosaoluiz.pt

BESphoto 2012

O BESphoto é uma iniciativa do Banco Espírito Santo em parceria com o Museu Colecção Berardo e, desde a 7.ª edição, com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, que visa premiar artistas portugueses, brasileiros e africanos dos PALOPs, neste seu novo formato marcado pela internacionalização do Prémio Os artistas nomeados apresentarão os seus trabalhos no Museu Colecção Berardo numa primeira exposição que seguirá depois para a Pinacoteca do Estado de São Paulo, onde ficará patente de 16 de Junho a 5 de Agosto de 2012. Até 27 Maio www.museuberardo.com

Teatro Camões La Valse

A Companhia Nacional de Bailado desafia o coreógrafo Paulo Ribeiro e o realizador João Botelho a explorarem a composição de Maurice Ravel, La Valse, e a conceberem um olhar cinematográfico sobre o movimento dos corpos. 24, 25, 26, 27 e 31 Maio; 1, 2 e 3 Junho www.cnb.pt

Do canto gregoriano à música sacra contemporânea, do madrigal renascentista e barroco às grandes massas corais sinfónicas do Romantismo, do intimismo do Lied à elegância da mélodie francesa, um percurso musical que mostra diversas formas de utilizar musicalmente a voz. Dias 27, 28 e 29 Abril www.ccb.pt

Centro Cultural de Cascais

©CCB

Acontece

Guimarães Em 2012, Guimarães assume-se como um lugar ainda mais incontornável para quem gosta de percorrer os caminhos da cultura. Exposições, música, teatro, entre outros eventos, percorrem a cidade e convidam a vivenciar, com alma e paixão, cada forma de arte.

Canil Um grupo de pessoas reúne-se com o propósito muito ingénuo de tomar a Assembleia da República num processo evolucionário. Este é o ponto de partida para uma comédia negra, levada ao palco com a encenação de Ana Lucena, a partir de um texto original de Valter Hugo Mãe. Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, 25 a 27 Maio, 22h

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Sob a batuta de Martin André, a Orquestra Sinfónica Portuguesa mostra como conquistou, desde a sua fundação em 1993, um lugar insubstituível no coração dos melómanos. Oportunidade para ver, em Guimarães, uma formação habituada a correr mundo, nas suas actuações e no seu reportório. Centro Cultural Vila Flor, 2 Junho, 22h

A noite branca

Os espaços centenários acolhem exposições, conferências e eventos, onde o tema do castelo é usado como metáfora para tratar grandes questões contemporâneas. Passado e futuro, origem e destino, unidade e diversidade são abordadas num programa em 3 actos: assalto, destruição e reconstrução. Paço dos Duques de Bragança, Castelo de Guimarães, até 10 Junho

Um dos mais aclamados quartetos do mundo apresenta-se em Guimarães para dar a ouvir o seu repertório mais emblemático. Mais de 30 anos de carreira, outros tantos discos gravados e nove Grammys pelo melhor álbum de repertório clássico tornam este ensemble incontornável na história dos grandes agrupamentos musicais. Centro Cultural Vila Flor, 19 Maio, 22h

O Castelo em 3 actos

Emerson String Quartet

Fazer da cultura, na sua mais ampla acepção, um motor de transformação é a proposta do programa de Guimarães 2012. Durante este ano, a cidade que partilha com a eslovena Maribor o título de Capital Europeia da Cultura, assume-se como atelier e palco de inúmeras disciplinas. Do vasto programa, destacamos algumas sugestões que prometem acrescentar ainda mais razões à já longa lista de interesses que motivam uma visita a esta cidade.

Uma noite intensa preenchida por encontros, inesperados acontecimentos e percursos originais. Diversão e cultura, abertas a todos, em iniciativas destinadas a dar nova vida e novas perspectivas, aos espaços públicos da cidade. Criatividade à solta pelas ruas, acrescentando animação à movida nocturna da cidade. Vários locais, 1 a 31 Julho

Notícias

Basler

Glamour para mulheres autênticas com assinatura de Brian Rennie

A marca assume-se como feminina e autêntica. O director criativo é descrito como “apaixonado e original, com o gene de Hollywood”. Falamos da Basler e de Brian Rennie, uma parceria que tem a preferência das celebridades e o destaque nos palcos mundiais da moda.

Paixão e originalidade são características do trabalho de Brian Rennie. O carismático criador, que desenhou o primeiro vestido de casamento de Jennifer Lopez e vestiu Kim Basinger para a gala dos Óscares da Academia Americana do Cinema, aceitou o desafio de conferir o seu design de assinatura a Basler, em criações ousadas, mas sem os preços de Hollywood. Assente nos valores da feminilidade, autenticidade, preferência pelas cores e atenção ao detalhe, a colecção já chegou às passerelles das capitais da moda e aos red carpets de mediáticos eventos. Depois de se ter apresentado em Janeiro na semana da moda de Berlim, a Basler Couture esteve sob os holofotes norte-americanos, por ocasião da gala dos Grammys, à qual a apresentadora Taraji P. Henson compareceu usando um vestido de noite da marca. Outras celebridades, como a modelo Franziska Knuppe e a actriz Mira Sorvino também se encontram entre as clientes habituais, optando por peças desta marca nas suas apresentações públicas.

A personalidade Basler

À qualidade dos materiais e do corte que conquistaram um público fiel, Brian Rennie acrescentou a actualidade e o glamour da sua assinatura. O resultado são propostas surpreendentes, com garantia de fit.

Notícias Wella Trend Vision Inspiração: cabelos

Nunca antes a moda esteve tão intrinsecamente ligada aos cabelos e a prová-lo está a presença das marcas profissionais nos bastidores dos grandes eventos de moda em todo o mundo para criar os penteados que desfilam lado a lado com as colecções dos criadores. Se ao guarda-roupa juntarmos os acessórios, a maquilhagem e os cabelos temos a grande tendência que é o conceito de look total.

Lanvin

Lançadas anualmente por Wella Professionals, as tendências de cabelos Trend Vision surgem inspiradas em tudo o que nos rodeia, da moda à arte, da arquitectura à música, e são o resultado de um processo criativo desenvolvido por dois reconhecidos hairstylists com vasta experiência no mundo da moda: Josh Wood e Eugene Souleiman, ambos Directores Globais Criativos Wella Professionals. Apresentadas em Nova Iorque, Blaze, Grace, Roxy e Celeste são as tendências para 2012 que, no salão e com o aconselhamento profissional, são reproduzidas em looks comerciais para serem utilizados no dia-a-dia. Qual a tendência com que mais se identifica? Descubra qual num salão perto de si!

brilha nos Oscars 2012

Foi num majestoso vestido de gala Lanvin que Meryl Streep, vencedora do Oscar para Melhor Actriz pela sua magnífica interpretação no filme “Dama de Ferro”, subiu ao palco para, mais uma vez, receber o galardão mais cobiçado do cinema. Uma peça muito elogiada pelos críticos de moda, que Alber Elbaz, director criativo, refere como “um trabalho feito com amor”. Recentemente, e para assinalar os dez anos do criador na marca, foi lançado um livro de edição limitada que entre palavras, imagens e ilustrações espelha o processo criativo por detrás das colecções.

Maison Dior Símbolo intemporal de luxo e elegância, a Casa Dior representa a aliança entre a inspiração artística e a riqueza dos pormenores em Alta-Costura, prêt-à-porter e acessórios. A cada estação, novas propostas criativas que exaltam a beleza feminina e seduzem pela delicadeza das silhuetas e pelos materiais mais nobres, como espelham as peças da irresistível colecção para esta Primavera-Verão que pode encontrar nos espaços Loja das Meias. Agora com nova direcção artística, assumida por Raf Simons, Maison Dior promete continuar a apaixonar as mulheres com um requinte e glamour únicos, mantendo-se fiel à principal inspiração de sempre: o jardim da casa de infância de Christian Dior e a sua imensa paixão pelas flores.

Choose ymood our Inspire-se no momento. Para cada estado de espírito, diferentes conjugações que revelam a sensualidade feminina.

Produção: Filipe Carriço Fotografia: Pedro Ferreira Agradecimentos Pestana Palace Hotel Maria Borges:Vestido Marc Jacobs; Carteira Dior; Peep-toes Miguel Vieira; Pulseiras Ciclón

Hoje vou ver aquela peça dePedro teatro Fotografia: Ferreira Produção: Ricardo Preto

Nesta página: Vestido Hale Bob; Mala Céline; Sapatos Ferragamo À direita: Gillet Pucci; Malas e Sapatos Dior

Apetece-me viver o Ver達o!

Estou feliz, e vou divertir-me com os amigos

ร esquerda: Vestido Lanvin; Carteira Dior; Peep-toes Marc by Marc Jacobs Nesta pรกgina: Mala Lanvin; Sapatos Fendi; Pulseira Marc by Marc Jacobs

Representado em Portugal por: MARCOTEX Empresa de Confecções e Representações, Lda. Rua Arq. Marques da Silva, 57 – 4150-484 Porto – Portugal T: 226 051 240 F: 226 051 248 E-mail: marcotex@marcotex.pt

Cascais

vila de encantos Pousada de Cascais – Fortaleza da Cidadela Tributo à história e ao bem-estar

Instalada na histórica Cidadela e aos pés do imenso azul do mar, surge agora a mais recente unidade das Pousadas de Portugal: a Pousada de Cascais. Inserida num complexo com uma oferta diversificada em restaurantes, lojas e propostas de bem-estar, a Pousada Histórica Design é um espaço confortável, elegante e luxuoso que soube preservar a riqueza de séculos de história e, simultaneamente, conferir a todo o ambiente um irresistível fôlego de contemporaneidade. Assinado por Gonçalo Byrne e David Sinclair, o projecto de arquitectura foi desenhado tendo por base rigorosos critérios de respeito pela sustentabilidade ambiental e valorização do património envolvente. Neste local onde o passado se funde harmoniosamente com o presente, a sensação de bem-estar multiplica-se a cada instante, num convite a desvendar os infinitos pormenores que, aqui e ali, tornam cada momento inesquecível. Seja um dos primeiros a testemunhar toda esta magia. Saiba como no passatempo que lhe propomos (ver pág. 51), ou usufruindo da promoção que esta edição lhe oferece (ver pág. 53). Adira ao programa Pestana Priority Guest em Pestana.com e descubra um mundo de vantagens.

Recortada pelo azul do mar, a paisagem da baía de Cascais parece saída de uma tela pintada com cores quentes e alegres, tão acolhedoras quanto a vila em si. Uma paleta de cores que se intensifica para receber a estação das flores e, logo depois, os tão desejados meses de Verão que conferem à cosmopolita vila de Cascais uma vivência ainda mais especial.

Foi em 1870 que Cascais conheceu uma nova dinâmica enquanto destino turístico de eleição, quando o Rei D. Luís elegeu a vila como local de férias e sua “estância de banhos”. Esta escolha marcou um novo capítulo na história da vila que, para receber os veraneantes da nobreza e da alta burguesia, assistiu ao renascer da vida social e viu surgir chalets, hotéis, restaurantes e muitos locais de lazer, tornando-se uma referência do turismo elitista português e europeu.

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Em qualquer recanto daquela que começou por ser uma vila piscatória existe algo de mítico e de inspirador que inevitavelmente remete para a magia de outros tempos, sem com isso comprometer o seu espírito contemporâneo. Por um lado, a riqueza do património histórico, que nos transporta ao período inicial dos Descobrimentos, altura em que foi edificada grande parte dos fortes militares para defesa da costa, como é o caso da emblemática Cidadela e a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, situada no seu interior. Numa outra perspectiva de contemplação, a beleza paisagística que presenteia o olhar e a certeza de que em cada rua e ruela se desvendam testemunhos do passado. Aqui tão perto, Cascais soube acompanhar os ritmos de mudança e é hoje um destino moderno e trendy que continua a conquistar quem por lá passa.

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www.basler-fashion.com Representado em Portugal por MARCOTEX Empresa de Confecções e Representações, Lda. Rua Arq. Marques da Silva, 57 · 4150-484 Porto · Portugal · T: 226 051 240 · F: 226 051 248 · e-mail: marcotex@marcotex.pt

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Vindo de Lisboa, a viagem pela Avenida Marginal é, por si só, um momento que deve ser bem ‘saboreado’ para que nenhum pormenor passe despercebido à medida que a vila se aproxima. Durante o passeio, e na companhia da imensidão do azul do mar salpicado pela imagem pitoresca dos barcos de pesca, apetece fazer uma paragem para admirar as praias que se tornam ainda mais convidativas pelas enseadas rochosas que as protegem do vento. No Verão, é quase impossível resistir ao apelo do mar, por isso, um mergulho vai saber muito bem! Ao chegar, percorrer o centro histórico é viver experiências diversificadas. Depois de almoçar num restaurante típico e de provar a irresistível doçaria regional, sente-se calmamente numa das simpáticas esplanadas, sinta o calor do sol no rosto e deixe-se seduzir pela animação das ruas e pelas pequenas

lojas de comércio tradicional que conferem ao ambiente uma agradável sensação familiar. Falando-se de tradição, a gelataria Santini é lugar de paragem obrigatória e, bem lá perto, o espaço Loja das Meias – inserido num antigo chalet que seduz pela harmonia entre o seu interior moderno e o exterior que mantém o traço do início do século XX – lança o convite irrecusável para conhecer as últimas tendências em moda, acessórios e perfumaria.

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Tel. 21 486 00 20 www.theoitavos.com

THE OITAVOS

Uma localização privilegiada com uma vista deslumbrante para o Oceano Atlântico, interiores simples e elegantes, uma oferta gastronómica única, e o imperdível The Spa fazem deste hotel uma paragem obrigatória.

s portas de Lisboa mas longe o suficiente do stress citadino, o The Oitavos localizado perto da magnifica praia do Guincho, é um espaço a conhecer. O mais recente e exclusivo hotel da Quinta da Marinha oferece uma experiência de luxo, mas com muita informalidade e descontracção. Um fim-de-semana inteiro vai

saber-lhe a pouco e fará com que queira voltar; recomendamos que aproveite o luminoso The Spa, que dê um mergulho na piscina exterior, que almoce no surpreendente Ipsylon e que goze pelo menos meia hora de paz e sossego na varanda privada do seu quarto. Se disponível peça um premium corner, mesmo em cima do mar. Não vai querer sair do quarto.

Aproveite a oferta limitada para este Verão. Pelo preço de 3 noites fique 4. Estadia em quarto superior com pequeno almoço incluído. Ocupação individual ou dupla a partir de 586€.

Se lhe apetecer ainda descobrir um pouco da oferta cultural, visite o Museu do Mar ou siga até à Casa das Histórias Paula Rego, onde poderá apreciar obras únicas. Convidativa a qualquer momento, a orla costeira merece ser usufruída ao máximo e as várias ciclovias disponíveis são um óptimo ponto de partida. Desfrute, por exemplo, de um passeio a pé à beira-mar ao longo do paredão entre Cascais e São João do Estoril. Caso opte por um passeio de bicicleta, as afamadas “Bicas”, cedidas pela Câmara Municipal, levá-lo-ão num agradável percurso entre a Marina de Cascais e a Estrada do Guincho.

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de Verão!

Habilite-se a ganhar uma de três irresistíveis

ofertas que temos para si!

Basta realizar uma compra durante o mês de Maio em qualquer um dos três espaços Loja das Meias – Amoreiras, Cascais e Castil –, criar uma frase inspiradora sobre Cascais e enviá-la, juntamente com o número da venda a dinheiro da respectiva compra, até 15 de Junho para o endereço de Email: marketing@companhiadascores.com As três propostas mais originais serão premiadas com:

1º – Voucher de 1 noite na Pousada de Cascais* 2º – Voucher Loja das Meias no valor de 150€ 3º – Voucher Loja das Meias no valor de 100€

* Para duas pessoas em regime de alojamento e pequeno-almoço. Válido por um ano a contar da data de entrega do voucher, de Domingo a 5ª feira, excepto feriados e épocas festivas.

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Loja das meias de cascais Inovar na tradição

Qualquer espaço Loja das Meias é sinónimo de bom gosto, luxo e elegância, no entanto, a loja de Cascais parece ter um poder de sedução muito próprio. Talvez seja pela localização privilegiada no centro histórico da vila ou pela forma como a moderna decoração interior se equilibra tão serenamente com a fachada antiga do início do século XX. A oferta das grandes marcas internacionais como Dior, Lanvin, Céline e Stella McCartney, e em perfumaria selectiva, promete surpreender pela atenção ao detalhe e pelo requinte, por isso, aceite o convite, venha descobrir todas as novidades e habilite-se ainda a receber uma tentadora oferta.

E porque não dar um passeio até Sintra, onde o romantismo é rei e o olhar se perde no verde infinito? Classificada pela UNESCO como Paisagem Cultural e Património da Humanidade, a vila de Sintra esconde lugares únicos que têm o poder de enfeitiçar. Visite o Parque da Pena e apaixone-se por um dos seus segredos mais bem guardados: o Jardim e Chalet da Condessa D’Edla que reabriu ao público após profundas obras de requalificação (ver caixa). Muito mais há por descobrir pelos lados de Cascais que, a cada instante, consegue criar novos estímulos de interesse. Vá até lá, sem programa ou hora marcada. E deixe-se levar numa viagem repleta de diferentes descobertas e emoções.

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l © José Manue

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Jardim e Chalet

da Condessa D’Edla

Emoldurado pela beleza e grandiosidade do Parque da Pena, em Sintra, o Chalet da Condessa D’Edla foi mandado construir por D. Fernando II e sua segunda mulher, Elise Hensler, condessa D’Edla, entre 1864 e 1869. Locais de elevado valor patrimonial e artístico, tanto o Chalet como o magnífico jardim envolvente foram recentemente alvo de um profundo projecto de requalificação cuja abordagem metodológica valorizou aspectos históricos, ecológicos, botânicos, estéticos e funcionais. Todas as intervenções de restauro realizadas restituíram ao conjunto Chalet e Jardim o seu carácter romântico e permitiram a sua abertura ao público. O local merece agora uma visita demorada para descobrir todos os seus encantos. Mais informações em www.parquesdesintra.pt

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Diniz & Cruz - Vestuรกrio do Homem. Lda, - Estrada de Alfragide Lote 17 AMADORA - www.dohomem.pt - Email: office@dinizecruz.pt

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Produção: Filipe Carriço Fotografia: Pedro Ferreira Assistente de produção Ana Vicente Assistente de fotografia Ana Viegas Manequins Bruno Rosendo e Juliane Olininsky da L’Agence Maquilhagem Joana Moreira com produtos Dior Cabelos Helena Vaz Pereira, assistida por Pini para Griffehairstyle Bruno: Calças, Camisa, Gravata, Cinto e Sapatilhas Ralph Lauren; Blazer Hugo Boss; Lenço de lapela Ascot; Capacete A-Style Juliane: Blazer e Calção Stella McCartney; Bikini Eres; Sandálias tricolor Dior; Carteira Fendi; Pulseira e Colar Marc by Marc Jacobs

Nesta pรกgina: Vestido Red Valentino; Blazer Stella McCartney; Sabrinas Marc by Marc Jacobs ร direita: Juliane Vestido Lanvin; Lenรงo Salvatore Ferragamo; Peep-toes Fendi Bruno Blazer e Gravata Hugo Boss; Calรงa, Cinto e Sapatos Ralph Lauren; Camisa Michael Kors; Lenรงo de lapela Ascot

Nesta página: Camisa e Calça Céline; Lenço e Peep-toes Dior; Chapéu Ralph Lauren; Carteira Marc Jacobs À direita: Juliane Vestido Lanvin; Sandálias Fendi; Pulseira Marc by Marc Jacobs; Carteira Dior Bruno Fato Corneliani; Camisa Hackett; Gravata Boss; Lenço lapela Ascot; Cinto Ralph Lauren

Nesta página: Calção Michael Kors; Camisa Hackett; Gravata Hugo Boss; Echarpe e Cinto Ralph Lauren; Lenço Ascot; Capacete A-Style À esquerda: Bruno Casaco e Calça Michael Kors; T-shirt Ralph Lauren; Sapatilhas Converse All Star Juliane Vestido Céline; Blazer Stella McCartney; Sandálias D&G; Mala Fendi

Flash Qualidade intemporal

The Balvenie

Em Dezembro, as lojas do Castil e Amoreiras deixaram-se conquistar pela personalidade inconfundível de The Balvenie Doublewood, oferecendo aos seus clientes um momento de degustação que desafiou os paladares mais exigentes. Com a presença de uma promotora da marca, os convidados partiram numa apaixonante e inesquecível viagem de descoberta deste Single Mate que arrecadou a medalha de prata no International Wine & Spirits Competition 2011.

Carmim: emoção e partilha assinalam S. Martinho e Castilho Fashion Street

A Loja das Meias mimou os seus clientes com dois agradáveis momentos em que a excelência e qualidade Carmim foram protagonistas. Por altura do São Martinho, as lojas do Castil e Cascais encheram-se de glamour e boa disposição para receber a acção de degustação do vinho Monsaraz Millennium Tinto. A iniciativa, que também decorreu no elegante espaço Christofle, mostrou a todos os convidados como a perfeita associação dos cinco sentidos conduz a um processo ímpar de descobertas aromáticas e gustativas. Em Dezembro, na loja do Castil e no âmbito da iniciativa Castilho Fashion Street, foi a vez do Monsaraz Espumante fazer as honras da casa e surpreender os presentes com a riqueza do seu aroma frutado, com notas cítricas e tropicais.

Néctares

Carmim Monsaraz Premium Um dos vinhos alentejanos mais reconhecidos da marca. Denso e profundo, convida a brindar às ocasiões mais especiais.

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Monsaraz

Encorpado, macio e equilibrado, com um final de prova que revela notas de café e chocolate. Para oferecer como presente, com um rasgado sorriso!

Millennium Tinto

Uma agradável conversa, queijos de cura para petiscar e um copo deste vinho tão singular… Haverá melhor programa entre amigos?

Cabernet Sauvignon

Ao nariz sobressaem aromas de frutos silvestres e pimenta preta, baunilha e chocolate. Na boca revela-se estruturado, elegante e com um final de boca prolongado. Para guardar e apreciar mais tarde…

Monsaraz

Millennium Branco

Fresco, equilibrado e de aroma intenso. Ideal para ‘acompanhar’ uma quente e divertida tarde de Verão!

Notícias Herdade do Gamito lança Melro Sob o embalo de um canto mágico

É das terras do Norte Alentejano, entre vales perdidos que emprestaram abrigo a várias civilizações, que nos chega Melro, um néctar melodioso, como o canto da ave que lhe dá nome. O mais recente lançamento da Herdade do Gamito é resultado da combinação harmoniosa de elementos. Aos solos predominantemente graníticos e ao clima mediterrâneo, junta-se o saber do Homem e o suave embalo das melodias do melro. É a esta ave, sagrada na Grécia antiga, guardiã dos segredos místicos da tradição druida e tentadora de S. Bento, que a Herdade do Gamito foi buscar a inspiração para a criação de um vinho único. Composto pelas castas Syrah, Alicante Bouschet, Merlot e Aragonês, Melro acrescenta-se às marcas Terras do Crato, Herdade do Gamito e Herdade do Gamito Reserva no portefólio desta empresa vinícola do Alto Alentejo. Disponível num original packaging “bag in tube”, Melro promete não apenas tentar, como iluminar quem o bebe. Um convite a deixar-se embalar.

Bombons Arcádia com aguardente Adega Velha O prazer de um doce encontro

A empresa vinícola Aveleda e a lendária casa de chocolates Arcádia uniram as suas artes, na criação de uma inovadora delícia. Do encontro entre o aveludado chocolate de leite, de fabrico artesanal, e a aromática aguardente, com estágio de 10 anos em cascos de carvalho, nasceram os novos bombons Arcádia com recheio de Adega Velha. O resultado da parceria que envolveu o enólogo da Aveleda, Manuel Soares, e os mestres chocolateiros da Arcádia, está disponível num estojo individual, em caixas de 100 e de 400 gr, e numa embalagem especial, que inclui também uma garrafa de Adega Velha de 0,5 L. As doces novidades estão à venda nas lojas da marca confeiteira, bem como na Aveleda Shop, na Quinta da Aveleda, em Penafiel.

Carmim apresenta

Monsaraz Millennium

O néctar das boas causas Realçar o valor humano é missão da mais recente iniciativa de Carmim, materializada não apenas num novo vinho, mas também numa plataforma de solidariedade. Monsaraz Millennium é um amplo projecto de solidariedade social, criado pela adega cooperativa do Alentejo, para reunir as acções que vem desenvolvendo há vários anos e que ganham uma importância ainda maior na actual conjuntura. Saúde, Emprego, Talento, Educação e Deficiência são as cinco áreas-chave de actuação. Na cerimónia oficial, realizada a 12 de Março, foi lançado o site www.monsarazmillennium.eu e concretizada a primeira acção do projecto, a entrega de uma cadeira de rodas a Filipe Mendes, cuja mobilidade foi afectada por uma doença neurológica.

Notícias "O tempo é o maior inovador." Nova flagship Boutique dos Relógios Plus

O Tempo num espaço de excelência Inovação, exclusividade e elegância são os conceitos da mais recente aposta da Boutique dos Relógios Plus. A marca, especialista em Alta Relojoaria, inaugurou a sua primeira flagship store, um lugar onde os coleccionadores e apaixonados pela arte de medir o tempo têm acesso a serviços premium e uma selecção cuidada de marcas de Luxo. “Um espaço único que nos posiciona como uma referência de luxo europeia” é como Salomão Kolinski, Presidente do Conselho de Administração da marca, descreve a loja de 270 m2 de área, que conjuga tradição com um toque cosmopolita de contemporaneidade. Nesta viagem de luxo, podem-se admirar colecções de prestigiadas marcas como, Breitling, H. Moser & Cie, Gashütte, Ulysse Nardin, Jaquet Droz ou Chanel, assim como peças de joalharia das requintadas Maisons Gucci e de Grisogono. As marcas IWC, Omega e Cartier assumem lugar de destaque nos seus espaços exclusivos. A flagship store oferece ao seu cliente a possibilidade de um atendimento ultrapersonalizado, na sua sala/espaço privée onde estão representadas marcas de Alta Relojoaria como, Breguet, Greubel Forsey, Blancpain, Roger Dubuis, Parmigiani, Richard Mille ou Girard-Perregaux. A presença de um mestre relojoeiro e o Champagne Bar são outros dos atractivos deste inovador espaço com a assinatura Boutique dos Relógios Plus.

Francis Bacon, filósofo e político inglês

Notícias

Start your engines... é tempo de vencer!

Duas marcas, a mesma paixão pelo luxo e pela precisão. A Boutique dos Relógios Plus alia-se ao desporto automóvel para patrocinar a dupla de pilotos portuguesa que compete na Ferrari Challenge Europe. É ao volante de um Ferrari 458 Itália – uma ‘máquina’ com 570 cavalos debitados por um extraordinário motor V8 e vencedora de mais de 30 prémios internacionais – que Filipe Barreiros e Francisco Guedes se estrearam na Ferrari Challenge Europe. Os dois pilotos portugueses estão integrados na AF Corse, considerada a mais importante e prestigiada equipa que disputa a prova, e contam com o patrocínio de várias marcas nacionais, entre as quais a Boutique dos Relógios Plus, que tal como o automobilismo de competição, partilha a paixão pela inovação tecnológica, mestria mecânica e precisão do tempo. A competição iniciou-se no mítico circuito de Monza, em Itália, no passado dia 1 de Abril.

Patrocinador

Francisco Guedes afirma que “com determinação e a ajuda de uma equipa tão forte como a AF Corse, vamos com certeza conseguir trazer bons resultados para Portugal”. Filipe Barreiros mostra-se igualmente motivado: “vamos dar o nosso melhor”. O “Ferrari Português” acelera ‘a fundo’ rumo à Ferrari Challenge Europe, e deixa a promessa de surpreender nos sete circuitos que o esperam até à final mundial que decorrerá no final do ano.

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Mole com botões

Serviço de

Colarinho

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Rigor no detalhe

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clássico Colarinho

italiano

Quando uma peça de roupa parece ter sido feita exactamente à nossa medida, é comum ouvir-se a expressão popular “assentar como uma luva”. Na Loja das Meias, e porque a tradição ainda é o que era, esta expressão pode ouvir-se vezes sem conta, de quem elege o lendário Serviço de Camisaria para criar peças únicas e personalizadas às suas exigências. Clássicas ou num estilo casual, as camisas são confeccionadas por medida e em diversos tecidos 100% algodão, sendo a particular atenção aos pormenores – corte, colarinhos e punhos – o que confere singularidade a cada peça. Para que a camisa se torne ainda mais especial, é também possível personalizá-la com o monograma do cliente.

De geração em geração, são muitos os clientes que valorizam o atendimento personalizado do Serviço de Camisaria. CRIAÇÕES DO HOMEM

beauty

Man issey miyake, L’Eau d’Issey

Efusiva e dinâmica, com um equilíbrio surpreendente de cítricos, especiarias e madeiras.

chanel,

Allure Homme Sport Eau Extrême

Em 2012, Allure Homme Sport surge com um novo capítulo olfactivo inspirado na força da adrenalina.

jean paul gaultier, Kokorico

Um perfume generoso e sensual, cheio de atitude e de surpresas, que desafia os homens a revelarem a sua personalidade.

davidoff,

Cool Water Pure Pacific Ocean Collection

Nova interpretação de Cool Water num aroma fresco e aromático, inspirado no oceano.

Givenchy, Play Sport

Para ele, a nova versão no universo Play. Uma energia refrescante que abre a janela aberta para sensações fortes.

Carolina Herrera, CH Men Sport

Para o homem que gosta de aproveitar a vida, uma fragrância que capta a frescura da brisa do mar e a sensualidade da madeira aquecida pelo sol.

largo de s. carlos no. 1 lisboa www.marcjacobs.com

r das carmelitas no. 70 porto

alice and erik photographed by juergen teller