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Práticas Integrativas aliadas do tratamento
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece, atualmente, 29 modalidades de terapias complementares que podem ajudar os pacientes com DII
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Em 2006, quando foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) pelo Ministério da Saúde, o objetivo era implementar tratamentos alternativos à medicina baseada em evidências na rede de saúde pública através do Sistema Único de Saúde (SUS). No início, apenas cinco modalidades faziam parte do rol de procedimentos e, hoje, já são 29 (leia nas páginas 22 a 25).
Dados do Ministério da Saúde indicam que essas modalidades estão presentes em 9.350 estabelecimentos de 3.173 municípios brasileiros, e 88% delas são oferecidas na atenção básica. Em 2017, foram registrados 1,4 milhão de atendimentos individuais em práticas integrativas e complementares, sendo a acupuntura a mais procurada e, somando as terapias coletivas, a estimativa é que cerca de 5 milhões de pessoas por ano participem dessas práticas no SUS. Inúmeras evidências científicas têm mostrado os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e práticas integrativas e complementares. Entre os benefícios estão relaxamento e bem-estar, alívio da ansiedade, fortalecimento do sistema imunológico, melhoria da qualidade de vida e diminuição de reações adversas. Continue lendo a publicação