Relatório de Gestão SUBPAV

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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Relatório de Gestão 2009 - 2015

SMS/RJ PCRJ © 2016


Prefeito Eduardo Paes Vice-Prefeito Adilson Pires Secretário Municipal de Saúde Daniel Soranz Subsecretário Geral José Carlos Prado Junior Subsecretária de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Betina Durovni Superintendente de Atenção Primária Guilherme Wagner Superintendente de Integração das Áreas de Planejamento Guida Silva Superintendente de Vigilância em Saúde Cristina Lemos Superintendente de Promoção da Saúde Cristina Boaretto Projeto Editorial Igor Cruz e Rafael Cavadas Projeto Gráfico Igor Cruz e Rafael Cavadas


SUMÁRIO

Apresentação

05

Superintendência de Atenção Primária

07

Superintendência de Vigilância em Saúde

27

Superintendência de Promoção da Saúde

41

Superintendência de Integração de Áreas de Planejamento

75

3



Apresentação

Apresentamos o Relatório de Gestão da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS), com os resultados de um trabalho colaborativo de todas as equipes da Rede de Atenção Primária de Saúde que contribuem para o bem-estar e melhoria da qualidade de vida dos cariocas. Boa leitura!

5



SAP Superintendência de Atenção Primária

80 Clínicas da Família 916 equipes de Saúde da Família Mais de 3 milhões de cariocas atendidos “Onde ser atendido?” Consultório na Rua Teste Rápido Pré-natal PMAQ

Carteira de Serviços Saúde Bucal NASF Residências 7


Mais saúde para os cariocas

80

Clínicas da Família inauguradas Ações de prevenção, acompanhamento individual e familiar e promoção à saúde

+

 Centros Municipais de Saúde  Policlínicas  Centros Especializados em Reabilitação  Centros de Especialidades Odontológicas


 Profissionais têm uma lista de pessoas pelas quais são responsáveis;  Usuários sabem qual é a equipe responsável pelo seu cuidado;  Vínculo com a população e continuidade do cuidado ao longo do tempo. Composição da equipe:        

Médico Enfermeiro Técnico de enfermagem Agente comunitário de saúde Dentista Técnico de saúde bucal Auxiliar de saúde bucal Agente de vigilância em saúde

9


“Onde ser atendido?” Para que a população saiba a sua unidade de referência, a Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza a ferramenta online “Onde

ser atendido?”, em que

o cidadão, ao inserir seu endereço ou CEP, pode identificar onde buscar aten-

dimento em saúde o mais próximo de sua casa.

 Endereço; ou  CEP

Fonte: CNES/novembro de 2015


Cobertura da população da cidade do Rio de Janeiro pela Estratégia de Saúde da Família

49,15% 48,21% 45,08% 43,68% 37,83% 24,56% 9,24%

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Fonte: Plataforma SUBPAV

Fonte: SAP/outubro de 2015

11


HOJE:

+ de 3 milhões de cariocas atendidos ATÉ O FINAL DE 2016:

70% de cobertura

4 milhões de cariocas atendidos Fonte: SMS/SUBPAV

Saúde igual para todos As unidades estão preparadas para resolver os problemas de saúde mais frequentes, incluindo a realização de pequenos procedimentos cirúrgicos e manejo de casos de urgência.

Serviços oferecidos: - Consultas de pré-natal - Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças - Exames ginecológicos e planejamento reprodutivo - Atividades de promoção à saúde


O principal objetivo das Clínicas da Família é que as pessoas vivam mais e melhor.

Crescimento do nº de consultas médicas e outros procedimentos realizados pela Rede de Atenção Primária: 2015 2009

Mais de 21 milhões

Mais de 39 milhões

Fonte: SIA/novembro de 2015

13


Formando para o SUS

140 vagas anuais de Residência em Medicina de Família e Comunidade

Maior oferta de vagas em todo país!

60 vagas anuais de Residência em Enfermagem em Saúde da Família As Clínicas da Família proporcionam uma integração entre o ensino e o serviço. Todas as clínicas são preparadas para campo de estágio de graduação de medicina, enfermagem e odontologia com conectividade, biblioteca e material audiovisual.


Saúde Bucal Os cariocas também podem contar com equipe de saúde bucal presente nas Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde.

Unidades com serviço de odontologia: 2015

2008

104 unidades de saúde

111%

220 unidades de saúde Fonte: Plataforma SUBPAV

Equipes de Saúde Bucal implantadas: 2015

2008

76 equipes

378%

364 equipes Fonte: CNES

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Mais cuidado no pré-natal Garantir o acesso ao pré-natal é uma das prioridades da rede de atenção primária do município do Rio de Janeiro. Entre 2009 e 2015 houve um aumento significativo do número de mulheres que tiveram sete ou mais consultas de pré-natal, demonstrando uma melhoria na qualidade do cuidado às gestantes cariocas.

Garantia do acesso ao pré-natal

PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM 7 OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ NATAL 2009

65,8

2015

84,4 Fonte: SIA

Acompanhando as gestantes cariocas


Diagnósticos na hora 100% das Unidades de Atenção Primária realizam Teste Rápido HIV 2013

2015

19.005

116.616

6X MAIS

testes realizados

testes realizados

SÍFILIS 2015

2013

6X MAIS

11.600 testes realizados

71.572 testes realizados

HEPATITE C 2015

2013

1.216

53X MAIS

testes realizados

65.220 testes realizados

Dia Mundial de Luta contra a AIDS nº de testes realizados (Sífilis e HIV) 146.455 118.127 75.648 39.000

2011

41.595

2012

2013

2014

2015

Fonte: SMS/SUBPAV/SAP

17


Prevenir para viver mais e melhor Captação de mulheres para realização de rastreamento do câncer de mama

18.058 exames

94.854

5,4X MAIS 2009

exames

2015 Fonte: SISMAMA

Aumento da oferta de exame citopatológico (Papanicolau)

166.516

275.323

60%

exames

2009

exames

2015 Fonte: SISCOLO


Cuidado onde você estiver Consultório na Rua

8.644 cadastrados

Fonte: Prontuário Eletrônico

O município do Rio é exemplo nacional, e conta hoje com 7

equipes de Consultório na Rua,

garantindo cuidado continuado a este público que se encontra em condições de vulnerabilidade e com os vínculos familiares fragilizados.

19


Apoio às equipes de Saúde da Família Equipe multiprofissional que apoia entre 5 e 9 equipes de APS

Realizam consultas, organizam grupos e visitas domiciliares

2011 = 43 equipes 2015 = 75 equipes

Distribuição de equipes pela cidade: Fonte: CNES

Número de profissionais:

Total:

773 profissionais

Fonte: CNES


Assistência Farmacêutica Aumento no elenco e quantidades de medicamentos:

2008:

2015:

57 medicamentos padronizados

222 medicamentos padronizados Fonte: SMS/SUBPAV/SAP

Medicamentos distribuídos à população:

2008

482 milhões 850 milhões

2015

Fonte: SMS/SUBPAV/SAP

- Aumento de 76% na quantidade de medicamentos distribuídos - Ampliação no número de unidades dispensadoras de medicamentos

Nº de unidades dispensadoras de insulina: Descentralização do acesso extinguindo-se os pólos de atendimento e dispensação

2008

15 unidades

2015

203 unidades

Fonte: SIGMA/CGM

21


Amamentação

Todas as Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde apoiando as mães no

aprendizado da amamentação. Nº de unidades certificadas como Unidades Amigas da Amamentação

2009

2015

13

30

unidades

unidades

Fonte: SMS/SUBPAV/SAP


Cuidado para quem mais precisa

Mais de 80% de usuários em acompanhamento Pela primeira vez foi alcançada a meta de 80% de usuários do Programa Bolsa Família (pessoas em situação de vulnerabilidade) acompanhados pelas equipes de atenção primária em saúde do município do Rio de Janeiro.

Fonte: Portal SUBPAV

23


Em busca do acesso com qualidade Equipes de Saúde da Família acompanhadas e avaliadas periodicamente pelo Ministério da Saúde.

Infraestrutura

Disponibilização de medicamentos e satisfação do usuário

Equipamentos

Informatização, Conectividade e Telessaúde

16,98%

Muito acima da média

2012 2014

88,91%

Acolhimento e Demanda Espontânea

Muito acima da média

2012

3,09% 78,48%

2014

Acesso e Marcação de Consulta na Unidade 2012 Muito acima da média

4,63%

2014 100% Fonte: Portal do Gestor/DAB/MS


Sala Lilás Fortalecimento da Rede de Atenção às Mulheres Vítimas de Violência

Sala do IML Afrânio Peixoto, inaugurada em 4 de dezembro de 2015

A revitalização da sala de atendimento tem o objetivo de qualificar o atendimento à mulher no momento da avaliação pericial, garantindo acolhimento e implantação dos protocolos do atendimento à saúde da mulher vítima de violência.

Secretaria Municipal de Saúde - Tribunal de Justiça - Secretaria Estadual de Saúde - Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres Polícia Civil 25



SVS Superintendência de Vigilância em Saúde Mais de 5 milhões de doses de vacinas

45 mil certificados internacionais de vacinação

258 salas de vacinas

SINAN-Rio Centro de Referência para Imunobiológicos CIEVS Vigilância Ambiental

Campanhas de Vacinação

Rede de Frio Vigilância Epidemiológica Salas de Situação

27


Análise de Situação de Saúde Descentralização da investigação de óbitos

20 profissionais dedicados nas CAP Desenvolvimento de Sistemas de Informação

Base de dados de investigação de óbitos

Proporção de investigação de óbitos

2008 2015

91,8 85,8 83,1 65,3

Mulheres em Idade Fértil

67,2 61,1

Infantil

Fetal Fonte: SIM/SMS


O SINAN-Rio foi desenvolvido como um sistema online e descentralizado para uso das unidades de saúde em dezembro de 2015, para entrada de dados de Tuberculose.

Transparência dos dados e visibilidade da informação TABNET Municipal - SIM, SINASC e SINAN

29


Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde Detecção, monitoramento e resposta às situações de emergência em saúde pública nos eventos de massa visando a segurança das pessoas.

Próximos desafios: 

Jogos Olímpicos do Rio

50 eventos-teste (2015 e 2016)


Em 2015:

Nº de ligações telefônicas

710 ligações Nº de surtos monitorados

384 surtos Nº de eventos-teste

19 eventos

24h POR DIA 7 DIAS DA SEMANA Fonte: CIEVS 31


Mais acesso, mais vacinas e ampliação da cobertura vacinal Nº de salas de vacina:

258 243 209

146

2008

155

233

234

176

258

146

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Fonte: SMS/SUBPAV/SVS

Facilidade no acesso com a reestruturação do

Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais

Criação do Centro Especial de Vacinação Álvaro Aguiar (2011) Implantação da emissão do Certificado de Internacional de Vacinação e Profilaxia Emissão do certificado em mais

45 mil certificados emitidos

5 unidades de saúde Fonte: ANVISA/SISPAFRA


Agilidade no processo de informação e consolidação dos resultados das

Campanhas de Vacinação Nº de pessoas vacinadas: 2008:

Mais de

2 milhões

2015:

Mais de

5 milhões

doses de vacinas doses de vacinas Fonte: SIAPI 33


Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal – MRC Inquérito casa a casa, com mais de 20 mil domicílios visitados em toda a cidade em 2015 Fonte: SMS/SUBPAV/SVS/CPI

Hepatite A Tríplice Viral Meningo C Rotavírus Pneumo 10 Pólio Pentavalente BCG 86%

88%

90%

92%

94%

96%

98%

100%

Mais eficiência, menos perdas Qualificação da Rede de Frio Aquisição de 217 câmaras científicas (de última geração)

Maior segurança e qualidade aos insumos

99,7% aproveitamento de vacinas

Redução de 50% nas falhas da Rede de Frio Fonte: SMS/SUBPAV/SVS/CPI


Publicação do Manual

de Normas e Procedimentos de Imunização para manter os trabalhadores com

acesso à informação.

Vigilância Ambiental em Saúde Agente de Vigilância mais perto das casas

2008:

2015:

1.600

3.325

Aumento na efetividade dos bloqueios 100,0

85,0

2008

80,0

2015

60,0 40,0

18,0

20,0 0,0 Bloqueios oportunos Fonte: SISFAD

35


Aumento do número de visitas 2008 Imóveis trabalhados

2015

1.500.000

3.000.000 4.500.000 6.000.000 7.500.000

9.000.000

Fonte: SISFAD

Redução progressiva do Índice de Infestação Predial

Legenda de Risco de IIP > 4% -- Alto 1% a 4% -- Médio < 1% -- Baixo

Fonte: SISFAD


Aumento da capacidade de análise de amostras anuais

2008 = 15.948 2015 = 123.400

Aumento de

Previsão para 2016:

673%

140.000

Biomonitoramento da Qualidade do Ar como forma alternativa, por meio de espécies vegetais, para identificação de áreas potencialmente poluídas. Apesar de estágio inicial, o projeto mostrou um direcionamento consistente e inovador.

Menos Riscos Formação de 210 agentes locais em Desastres Naturais, sendo a primeira capital a investir neste sentido. Houve um aumento no levantamento de áreas de risco para a ocorrência de de-

528 pontos dastrados para 4.770 pontos sastres naturais, de

caem

dois anos. Fonte: SMS/SUBPAV/SVS

37


Vigilância Epidemiológica 2009: H1N1

2015: Zika e CHIKV

40

150

Detecção de novas doenças

Zika vírus 2015

Descentralização do SINAN Informação em tempo real

15 De c

15 01

No v 01

ct 15 O

15

data primeiros sintomas

01

15

Se p 01

Au g

15 01

Ju l

15 01

Ju n

M ay

Ap r1 5

15 01

01 Sep 09

01

01 Jun 09 01 Jul 09 01 Aug 09 Data Primeiros Sintomas

01

01 May 09

01

M ar

15

0

10

20

numero de casos

100 50 0

Numero de casos

30

Influenza A H1N1 2009


Salas de Situação Discussão semanal sobre:

Dengue Chikungunya

Zika

Nº de Unidades de Vigilância Sentinela para Síndrome Gripal

2 unidades

Nº de Unidades de Vigilância Sentinela para Síndrome Gripal e Arboviroses

25 unidades

39


Violências

2009

Aumento das notificações

2015

318

11 unidades

unidades

Integração com as linhas de cuidado e redes de apoio Fonte: SINAN

Número de notificações de violência

4.884 114 2009

2015 Fonte: SINAN


SPS Superintendência de Promoção da Saúde Mais de 82 mil alunos na Academia Carioca

183 unidades com Programa de Tabagismo

3 Centros de Referência em Obesidade

Saúde da População Negra Diversidade Religiosa Prevenção das Violências Saúde Integral LGBT

Mobilidade Urbana Rap da Saúde Valorização da Paternidade

Saúde na Escola

41


Caminhando junto com as Clínicas da Família Atividade Física 2009

Implantação do

Programa Academia Carioca vinculando às unidades de saúde a prática regular de atividade física:

Orientação de um profissional de educação física integrado às equipes; Aumento progressivo do número de participantes, principalmente os homens. Nº total de participantes

Aumento da participação masculina

82.194

15%

28%

417 2009

2015 Fonte: SMS/SUBPAV/SPS


CMS ALOYSIO AMÂNCIO DA SILVA (5.3) Primeira unidade de saúde com o Programa Academia Carioca Inaugurada em: 24 de junho de 2009

2010 - 2011

Consolidação do Programa como AÇÃO AMPLIADA por meio da atividade física na lógica da expansão da APS.

APARELHOS

como recurso, elemento motivador e promoção de uma cultura de movimento e um estilo de vida ativo.

Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

43


2015

Foco na população-alvo de pessoas que convivem com doenças crônicas não-transmissíveis. Proporção de participantes: DCNT Outros 2009 417 Participantes

2015 82.194 Participantes

56%

44%

89%

11%

Aumento do acesso ao cuidado às pessoas que convivem com maiores fatores de risco à saúde.


Avaliação e Monitoramento permanentes Resultados alcançados:

2010

2015 97% 96%

com a PRESSÃO ARTERIAL controlada

com a PRESSÃO ARTERIAL controlada

34% 92% com o PESO CORPORAL controlado

com o PESO CORPORAL controlado

1% 14% deixou de tomar MEDICAMENTO

deixou de tomar MEDICAMENTO Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

Atividade Física no tempo livre para os adultos da população

2009 2015

37,6% 16,1% Fonte: VIGITEL

45


Menos cigarro, por favor! Prevenção e Controle do Tabagismo

Ambiente Livre de Cigarro é a principal estratégia para redução do consumo e dos riscos pelo fumo passivo, já que:

Elimina a exposição à fumaça nos ambientes fechados; Incentiva o fumante a repensar seu hábito e tentar parar de fumar;

Desestimula a experimentação do cigarro entre os jovens.


Mais oportunidades para deixar de fumar 203 182

123

Unidades com Programa do Tabagismo

102

2009

Unidades de Atenção Primária

2015 Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

Qualificação dos profissionais da Atenção Primária 2003 - 2008

2009 - 2015

1.492

3.797

profissionais capacitados

profissionais capacitados

Mais de 5.200 profissionais capacitados Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

47


Direito humano à alimentação adequada Alimentação Saudável

As ações de alimentação e nutrição visam “a promoção de uma alimentação saudável, a prevenção e o controle de distúrbios nutricionais e doenças relacionadas à alimentação e o estímulo às ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos”. Dados do VIGITEL em 2014 apontam que:

ADULTOS CARIOCAS

54,4%

19,4%

com excesso de peso

com obesidade


Formação permanente dos profissionais da rede municipal

26 mil

2009 - 2015

participações de profissionais Atividades de alimentação e nutrição

Vivências e Oficinas Culinárias Problematização dos participantes com:

- ALIMENTAÇÃO - COMIDA - CULINÁRIA - SAÚDE - PRAZER

32 restaurantes Realização:

Prefeitura do Rio SINDRio INCA

49


Implantação de 3 Centros de Referência em com o objetivo de acolher e assistir integralmente os usuários com obesidade grau III.

Obesidade

- CF Marcos Valadão - CF Souza Marques - CF Felipe Cardoso

Alimentação e Nutrição com a expansão da APS Reuniões descentralizadas; GT de Nutrição na Estratégia de Saúde da Família; Rodas de Conversa. Formação em Promoção da Alimentação Saudável:

Encontros e oficinas com estudantes (UERJ, UFF, UFRJ, ENSP, entre outras); Atuação no Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional, Conselho de Alimentação Escolar e outros projetos institucionais.


Materiais educativos produzidos (2009 – 2015)

51


O PRECONCEITO FAZ MAL À SAÚDE!


Qual é a sua cor? Saúde da População Negra

2009

Oficinas de Instrumentalização para o preenchimento do quesito raça/cor em toda a cidade do Rio. Levantamento, revisão e adequação do quesito raça/cor nos impressos oficiais.

2010 - 2013 / 2014 - 2017

Ações de fortalecimento da Saúde da População Negra e investimentos orçamentários e financeiros no Plano Municipal de Saúde.

53


Oficinas

Encontros

Parcerias Intersetoriais Seminários

Rodas de Conversa

2012

Inclusão do quesito raça/cor nos

Prontuários Eletrônicos 2015

Registro do quesito raça/cor em:

100% dos Prontuários Eletrônicos

+ campo obrigatório


Respeitar as diferentes formas de amar é promover a saúde e a solidariedade Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais

2009

Oficinas de instrumentalização com profissionais das 10 regiões de saúde do Rio para o preenchimento da variável “nome social”. Levantamento, revisão e adequação da variável nome social nos impressos oficiais. 2010 – 2013 / 2014 - 2017

Ações de fortalecimento da saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Plano Municipal de Saúde.

55


Paradas LGBT Dia Mundial de Luta contra a AIDS

RIO Sem Preconceito CARNAVAL da Prevenção


2011

Obrigatoriedade do aviso nos serviços públicos sobre a lei que pro-

íbe a discriminação em razão da orientação sexual e identidade de gênero.

2012

Inserção do campo “nome social” nos prontuários eletrônicos.

2015 12

Inserção do campo nome social em:

100% dos Prontuários Eletrônicos 57


Projeto Damas Parceria:

CEDS SMS SME SMDS SMTE

Promoção e reinserção social e profissional de travestis e transexuais, por meio de capacitação e incentivo à escolaridade e empregabilidade. - Ampliação do acesso - Qualificação da atenção - Sensibilização dos profissionais - Reinserção social Saúde da População

LGBT

Mais de

100 participantes no curso


Respeitar todas as religiões é promover a Saúde e a Cultura da Paz Diversidade Religiosa

Estratégias de qualificação da atenção à saúde a partir do respeito e apoio ao livre exercício da religiosidade, espiritualidade e diversidade religiosa em toda a cidade do Rio de Janeiro.

Incentivo e acompanhamento da criação dos

Espaços de Acolhimento Inter-religioso e Espiritual em Saúde nos hospitais da rede.

59


Podemos viver com menos violência e mais harmonia Prevenção das violências e promoção da Cultura da Paz

Núcleo de Promoção da Solidariedade e Prevenção das Violências (2009 - 2015) – qualificação e articulação da Rede de Atenção à Saúde das pessoas vivendo em situações de violência.

Reunião do Núcleo de Promoção da Solidariedade e Prevenção das Violências


Implantação da notificação de maus tratos e outras violências, e desenvolvimento de ações de prevenção da violência e promoção da saúde para a população mais vulnerável, com ênfase na violência intrafamiliar.

Espaços lúdicos para acolhimento e apoio frente às vulnerabilidades. O

brincar como ferramenta de enfrentamento em situações de violência.

Foram realizadas 150 oficinas nos espaços lúdicos da CF Zilda Arns e Escola Municipal Tasso da Silveira

Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

61


Mobilidade Urbana segura pega bem! Intregração com o Grupo Interinstitucional de Segurança no Trânsito do Município do Rio de Janeiro (GRIST).

Publicação da pesquisa Segurança

e Civilidade no

Trânsito Urbano do Rio de Janeiro – sensibilização dos diferentes segmentos da população para a formulação de propostas de redução da insegurança, incivilidade e morbi-mortalidade no trânsito carioca.


Direitos Humanos começam desde o nascimento Valorização do Parto Normal

Exposição interativa para estimular a mudança na percepção sobre o nascimento, valorizando o parto normal, em detrimento das cesarianas desnecessárias. Período: 01 a 31 Julho

Local: Praça Tiradentes

5.180 visitantes

SUBPAV – SUBHUE - UFMG 63


Valorização da Paternidade: uma questão de Promoção da Saúde Valorização da Paternidade

Dez passos para Ampliar a Participação dos Pais nas Políticas Públicas Qualificação das unidades de saúde por meio de ações de inclusão dos pais no cuidado nos diferentes serviços, promovendo a saúde e o desenvolvimento das crianças e adolescentes (2009).


Mês de Valorização da Paternidade realização de diferentes ações reconhecendo que a paternidade afetiva tem um impacto importante no desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos.

simpósios - oficinas - grupos de trabalho

Avanços no cuidado do pai nas unidades de saúde

AUMENTO SIGNIFICATIVO Consultas e exames Atividades educativas Estratégias de captação Participação no parto 65


Minha escola é nota 10! Saúde na Escola

Integração e articulação permanente da educação e da saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população.

Formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, para o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino. Ampliação do atendimento do Programa de Saúde na Escola 2009

164 escolas

1.455

2015

escolas

Fonte: SMS/SUBPAV/SPS


PSE Carioca  Em 2015, a PCRJ institui as diretrizes do PSE Carioca, por meio da Resolução Conjunta da SEGOV/SMS/SME/SMDS;

SAÚDE

EDUCAÇÃO

PSE

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

 Desenvolvimento de Sistema de Monitoramento do Programa;  Inclusão da promoção da garantia de direitos das crianças e adolescentes nas atividades de promoção da saúde, prevenção de doenças e proteção social.

67


Vinculação de toda escola municipal à uma unidade

de saúde de atenção primária;

Ações desenvolvidas nas escolas:

VACINAS

VISÃO DESENVOLVIMENTO

AUDIÇÃO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

SAÚDE BUCAL

ATIVIDADE FÍSICA CULTURA DA PAZ

ACIDENTES E VIOLÊNCIAS

SAÚDE REPRODUTIVA E SEXUAL

Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

1.282

5.617

escolas atendidas

531.907

ações realizadas

alunos participantes


Nossos jovens mandando muito bem! Rap da Saúde

Promoção da saúde dos jovens e adolescentes potencializando o protagonismo juvenil, em articulação com a atenção primária e com dispositivos intersetoriais: saúde, educação, cultura e lazer, desenvolvimento social e direitos humanos. 2007

2015

60

190

jovens

jovens

Atuando em apenas 2 áreas programáticas Atuando em TODAS as áreas programáticas Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

69


Curso de Formação de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde

Mais de

Mais de

1.000

600

inscritos

entrevistados

190 selecionados

Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

Trabalha-se com estes jovens para valorizar suas potencialidades individuais, criatividade e autonomia, tudo isso por meio da educação entre pares e de uma metodologia participativa, balizada pelas experiências apresentadas pelos próprios jovens. Eles se tornam empoderados para fazerem a diferença em seus territórios, por meio da participação nas ações de educação e promoção em saúde, e para levarem esta atitude para as suas vidas.

ENFRENTAMENTO DAS VULNERABILIDADES

AUTOCUIDADO MINIMIZAR COMPORTAMENTO DE RISCO


Nº de jovens/adolescentes do Rap da Saúde Mais que

190

TRIPLICA o número de participantes

120 100 60

2007-2009

2010-2011

2012-2014

2015

Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

Nº de pessoas abordadas nas ações realizadas pelos jovens 2009 - 2015

82 mil pessoas

Temas abordados nas capacitações

DST/Aids HPV Tuberculose Dengue Chikungunya Protagonismo juvenil Direitos Sexuais e Reprodutivos Gravidez

na Adolescência Tabagismo Saúde

Bucal Paternidade Aleitamento Materno

Atividade Física Medidas Antropométricas SUS Rede de Atenção Primária Diabetes Alimentação Saudável Imunização Auto Cuidado Saúde do Escolar Hábitos de Higiene Hipertensão Mobilidade Urbana Cuidado na Infância Acessibilidade Comunicativa do Sujeito Surdo Planejamento Familiar Grupo de Gestante Cultura da Paz Bullying

71


Saúde para todos Atendimento aos refugiados

Mais de

100 refugiados atendidos

Fonte: SMS/SUBPAV/SPS

Entrega qualificada da Caderneta

do Usuário nas versões

em inglês e francês, em concomitância com a verificação da unidade de referência dos refugiados, por meio do "Onde ser Atendido?".

SPS – SAP – CAP 2.2 – CAP 3.3


SAÚDE E ARTE DE RUA: O GRAFITE PROMOVENDO A SAÚDE!

Ao longo de 2015, 12 grafites com os temas prioritários da Promoção da Saúde foram realizados nas fachadas de unidades das 10 regiões de saúde do Rio de Janeiro.

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SIAP Superintendência de Integração de Áreas de Planejamento 124 Ciclos de Debates

389 Seminários Accountability

150 indicadores

Educação Permanente Prestação de Contas Ferramentas de Gestão Oficinas de Planejamento

CRCQ Processo de Trabalho Melhoria dos indicadores Accountability

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Ciclo de Debates Educação Permanente para os profissionais da Rede

Espaço privilegiado de discussão técnica entre as equipes do nível central e os profissionais da Rede de Atenção Primária, no qual diretrizes são divulgadas, tecnologias são atualizadas e experiências são compartilhadas.

Periodicidade Quinzenal

Média de 300 participantes

Todas as categorias de profissionais

Temas prioritários da SUBPAV

Diversas metodologias

Sessões disponíveis no Portal SUBPAV


Nº de sessões de Ciclo de Debates realizadas por ano 2010

18

2011

20

2012

21

2013

21

2014

21

2015

124 sessões realizadas

23

Com a expansão da Rede de Atenção Primária no município, mais profissionais participam das sessões 2014

5.235 profissionais

2015

6.233 profissionais

Temas para o Ciclo de Debates 2016

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Seminários Accountability A prestação de contas como ferramenta de gestão

Seminários que ocorrem em todas as unidades de saúde que contam com a participação de técnicos do nível central, profissionais da unidade, gestores locais e representantes da sociedade. As equipes prestam contas das ações realizadas durante o ano, apresentam os pontos positivos e expõem as dificuldades, permitindo a discussão entre todos os participantes.

Nº de seminários

Participação dos técnicos do nível central

2014

191

2014

96

2015

198

2015

126

2016

206

2016

140


Certificação de Reconhecimento do Cuidado com Qualidade - CRCQ Buscando um desempenho cada vez melhor na APS Carioca

Objetivo é reconhecer, com base na avaliação de indicadores de desempenho, de resultados clínicos e na cultura de qualidade e segurança do cuidado, a qualidade do serviço prestado à população atendida na rede de Atenção Primária. A certificação abrange diferentes temas e áreas da saúde, e se dá por meio de visitas às unidades.

79


Em 2014, a certificação foi realizada separadamente por ciclo de vida – criança, adolescente, adulto/idoso, e por áreas da Vigilância em Saúde. Os resultados são:

Ciclo Criança

Integração entre o AVS e a APS

18

30

Unidades Certificadas

unidades certificadas

Ciclo Adolescente

10 Unidades Certificadas

Ciclo Adulto/Idoso

3 Unidades Certificadas

Unidade Promotora da Solidariedade e Cultura da Paz 30 unidades certificadas Conhecimento e Prática do Processo de Not. Compulsória de Agravos na APS 30 unid. certificadas

Em 2015, foi realizada, de forma inovadora, a Certificação Integrada.

ciclo de vida - áreas da vigilância em saúde - estrutura física Pontos positivos: melhora dos indicadores

qualificação dos processos de trabalho

Integração


As unidades foram certificadas em 3 níveis de acordo com a pontuação total alcançada:

Parabéns! Você conquistou o Ouro! Continue assim! Parabéns! Você chegou muito perto! Não desista do Ouro! Parabêns! Vamos lá! Você está no caminho certo!

OURO

11 unidades

TOTAL

PRATA

9 unidades

34

BRONZE

14 unidades

UNIDADES

OURO

12 unidades

TOTAL

PRATA

10 unidades

33

BRONZE

11 unidades

UNIDADES

OURO

14 unidades

TOTAL

PRATA

22 unidades

53

BRONZE

17 unidades

UNIDADES

81


Quem é bom merece destaque!

As unidades da Atenção Primária com melhor desempenho em 2015 CF Padre José de Azevedo Tiúba

CF Kelly Cristina de Sá


Oficinas SIAP nas CAP`s Planejando para crescer

As Oficinas de Planejamento são espaços em que os principais aspectos do planejamento local são discutidos com técnicos e gestores do nível central de todas as superintendências, para alinhar os processos de gestão nas 10 regiões de saúde no município do Rio.

83


São definidos os planos de ação a serem desenvolvidos, os indicadores a serem monitorados e as metas a serem alcançadas.

Em 2015, foram abordados quatro temas fundamentais e prioritários para a saúde dos cariocas.

Mortalidade Materna

Mortalidade Infantil

Tuberculose

Diabetes

Foram elaborados de 150 indicadores com suas respectivas metas – 15 para cada região de saúde.


Em 2016, serão monitorados os 150 indicadores com avaliação do cumprimento das metas propostas nas oficinas de 2015.

85


Colegiado de Gestão Juntos para ir mais longe!

São espaços de troca entre os gestores e técnicos do nível central e os coordenadores gerais das 10 regiões de saúde.

Pauta: - Questões técnicas e adiministrativas - Avaliação dos indicadores - Pactuação de metas - Troca de experiências e inovações


Apresentação dos Relatórios de Gestão Divulgando e prestando contas

O Seminário Anual de Gestão das Coordenadorias de Atenção Primária acontece anualmente e permite que os 10 coordenadores das regiões de saúde apresentem os resultados de suas áreas e apontem o planejamento do ano seguinte.

Os Relatórios de Gestão de todas as CAP`s são disponibilizados para consulta na sala da SIAP e no Portal SUBPAV - www.subpav.org

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Portal SUBPAV - SIAP Informação compartilhada é informação multiplicada

A página da SIAP no Portal SUBPAV é uma importante ferramenta que auxilia tanto nos processos de educação permanente, quanto na divulgação dos dados.

Vídeos, fotos, apresentações e resultados de trabalhos são compartilhados com os profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.


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