Comunicare servidores 205

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Informativo Interno nº 205 - julho de 2017

Telefone de emergência entra em operação: ramal 7007

SUGEPE realiza exames médicos periódicos dos servidores

ProEC promove o III Congresso de Extensão Universitária (Conexão) da UFABC

Libras e surdos: nasce um debate no ambiente educacional

Editora divulga o livro 'Base Experimental das Ciências Naturais'

Você sabia que nas bibliotecas da UFABC não há somente livros para estudo?


Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 205 – julho de 2017

Telefone de emergência entra em operação A Universidade ativou um número de emergência para receber alertas de ocorrências dentro da instituição e em áreas limítrofes. Desde meados de junho, o ramal 7007 (com o prefixo 3356 para ligações externas) recebe chamadas em regime 24 horas, para casos que vão desde pessoa com malestar até qualquer tipo de acidente ou incêndio. Esse serviço também atende a comunicados de presença de indivíduos suspeitos ou atividades estranhas à rotina nos campi. Sob a gestão da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas - Divisão de Segurança Comunitária, a operação da linha ocorre na sala de monitoramento, o que permite a primeira verificação pelo sistema de câmeras ou encaminhamento de vigilante para verificação

local. Dentre as ações previstas nas ocorrências confirmadas estão o acionamento da Seção de Promoção à Saúde, da Brigada de Incêndio, do SAMU, do Corpo de Bombeiros ou de autoridades policiais e Defesa Civil, dependendo do caso. Essa iniciativa integra o Plano de Atendimento à Emergência da UFABC, que está em elaboração por um grupo de trabalho, que inclui servidores da Prefeitura Universitária, Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas e Superintendência de Gestão de Pessoas. A previsão é de que o documento final seja apresentado à comunidade universitária até o final deste ano.

Ramal de emergência

7007 Telefone (11) 3356-7007

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Com a palavra: Prefeitura Universitária Orientações em caso de emergência Parte 1

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Mantenha a calma;

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Identifique a situação; Acione a botoeira de emergência mais próxima ou ligue para o ramal de emergência (7007), ou, ainda, para o telefone (11) 3356-7007;

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Se forem confirmadas as informações, em caso de incêndio, após o segundo alarme os ocupantes da edificação (servidores/alunos/terceiros/ visitantes) deverão seguir as instruções dos brigadistas para o abandono das áreas; Todo brigadista pode ser identificado pelo uso do colete, igual ao da imagem abaixo:

Ramal de emergência

7007 Telefone (11) 3356-7007

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Ao ligar para o ramal de emergência, com calma, passe todas as informações solicitadas pelo atendente, tais como: local da ocorrência (campus, bloco, torre, andar, sala/laboratório), tipo da ocorrência (incêndio, vazamento, emergência médica), existência ou não de vítimas e dimensão do problema; Os profissionais que compõem e atuam na equipe técnica e especializada em situações de emergência da UFABC verificarão e confirmarão as informações, bem como a existência ou não do sinistro;

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O abandono será realizado sempre pelas escadas de emergência; Seguidas as orientações dos brigadistas, todos deverão permanecer nos pontos de encontro, localizados fora das edificações, e aguardar a liberação ou não da coordenação da Brigada de Incêndio da UFABC; Os profissionais da equipe técnica e especializada em situações de emergência são os responsáveis por acionar o Corpo de Bombeiros.


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Para saber mais: O fogo é uma reação química em cadeia, que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. É formado por quatro elementos: calor, oxigênio, combustível e reação química em cadeia. Quando se retira um dos elementos, o fogo pode ser extinto, conforme segue: • • • •

Resfriar: retirar o calor; Abafar: retirar o oxigênio; Remover o material: retirar o combustível; Impedir o contato entre os três elementos: quebrar a reação em cadeia.

Principais classes de incêndio e extintor Ideal Classe A: sólidos combustíveis Classe B: líquidos/ gases inflamáveis Classe C: materiais energizados

Cada tipo de extintor deve ser usado para uma classe de incêndio. É muito importante estar atento ao uso do extintor correto: Extintor de água pressurizada: indicado para incêndio do tipo A: fogo em papel, madeira, cama, sofá, materiais sólidos em geral. Não deve ser usado em equipamentos elétricos. Extintor de pó químico (PQS): indicado para incêndios do tipo B: fogo em líquidos inflamáveis, gasolina, graxa, solventes óleos, álcool e gases. Extintor de gás carbônico (CO2): indicado para incêndios do tipo C: fogo em equipamentos elétricos.

ATENÇÃO O uso de extintores é destinado somente para o combate de princípio de incêndio.

Divisão de Segurança do Trabalho da Prefeitura Universitária

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Exames médicos periódicos A UFABC, por meio da SUGEPE/Divisão de Saúde e Qualidade de Vida (DSQV), realiza os exames médicos periódicos dos servidores, atendendo o disposto na Lei nº 8.112/1990 (Artigo 206-A), no Decreto nº 6.856/2009 e na Portaria Normativa/SRH nº 4/2009. O trabalho teve início em 2016 e, para 2017, as convocações já estão em andamento. Os exames são anuais ou bienais, de acordo com a idade do servidor. Podem ser realizados nos laboratórios e clínicas credenciados e custeados pela UFABC, ou em locais de preferência do servidor, que, nesse caso, deve arcar com o ônus. O primeiro servidor a realizar o procedimento completo (2016) foi Daniel Ferraresi, com a equipe da DSQV/SUGEPE:

Vantagens de se fazer os exames:  Possibilidade de prevenir doenças  Melhoria da qualidade de vida  Não é preciso ter plano de saúde  Exames totalmente custeados pela UFABC

 Garantia de sigilo das informações Foto: DSQV/SUGEPE

e procedimentos

Exames médicos periódicos:

Mais informações: http://sugepe.ufabc.edu.br/periodicos/ E-mail: dsqv.sugepe@ufabc.edu.br Ramais: 7640 ou 7563

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Servidor, um direito seu.


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III Congresso de Extensão Universitária (Conexão) da UFABC Na programação matutina, uma mesa redonda discutiu o tema “Extensão e cultura por quem faz extensão e cultura”, as diversas formas de fazê-las e os impactos na comunidade de entorno, com a presença dos professores Leonardo Steil (UFABC/ CCNH), Ramón Vicente García Fernández (UFABC/ CECS) e João Frederico da Costa Azevedo Meyer (Unicamp) e mediação da técnica administrativa Gabriela Rufino Maruno (UFABC/ProEC) (Fig. 02). À tarde, houve a apresentação cultural "Os Marcelos e os amigos do psicopalco" (Fig. 03), seguida da mesa

Fig. 01 – Vista panorâmica da apresentação de trabalhos no térreo do Bloco A em Santo André

Fig. 02 – Participantes da mesa redonda “Extensão e cultura por quem faz extensão e cultura”: Ramón Vicente García Fernández (UFABC/CECS), Gabriela Rufino Maruno (UFABC/ProEC), João Frederico da Costa Azevedo Meyer (Unicamp) e Leonardo Steil (UFABC/CCNH)

Fig. 03 – Participantes da apresentação cultural “Os Marcelos e os amigos do psicopalco”: Marcelo Alecsander Chagas Leite (UFABC/ProEC), Willian do Carmo Silva, Eliete Ferreira de Souza e Marcelo Ferreira Schiavo (UFABC/ProEC)

Fig. 04 – Participantes da mesa redonda “Experiências de indissociabilidade entre extensão-pesquisa-ensino”: Maria Teresa Carthery (UFABC/CMCC), Harki Tanaka (UFABC/CECS), João Frederico da Costa Azevedo Meyer (Unicamp) e Fernando Rocha Nogueira (UFABC/CECS)

Fotos: Rodrigo Polo

Em 22 de junho de 2017 aconteceu o III Congresso de Extensão Universitária (Conexão) da UFABC, nos campi Santo André e São Bernardo do Campo. Com os objetivos de promover o diálogo sobre extensão e cultura na Universidade e expor os resultados alcançados pelas ações de extensão desenvolvidas entre 2016 e 2017, o evento propiciou momentos ricos de trocas de experiências e aprendizados. A exposição dos 50 trabalhos ocorreu ao longo do dia e contou com um público estimado de 200 participantes (Fig. 01).

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de trabalhos, além de uma apresentação do Coro da UFABC. Encerrando os trabalhos, o evento contou a participação do professor Jessé de Souza, expresidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), no Campus São Bernardo do Campo, debatendo o tema “A Universidade e a garantia de direitos”, com a presença do Vicereitor Dácio Roberto Matheus e do Pró-reitor de Extensão e Cultura Daniel Pansarelli, finalizando o evento com uma discussão bastante enriquecedora (Fig. 05).

Foto: Marcelo Schiavo

redonda “Experiências de indissociabilidade entre extensão-pesquisa-ensino”, com a participação dos professores Maria Teresa Carthery (UFABC/ CMCC), Fernando Rocha Nogueira (UFABC/ CECS), João Frederico da Costa Azevedo Meyer (Unicamp) e mediação do professor Harki Tanaka (UFABC/CECS). Na ocasião, foram apresentadas as conexões existentes entre projetos de extensão e de pesquisa e como os resultados de uns interferem na execução dos outros (Fig. 04). Ainda em Santo André, os participantes puderam apreciar os produtos da ‘Feira agroecológica direto com o produtor’ e uma nova sessão de exposição

Fig. 05 – Jessé de Souza

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UFABCiência Dissertação de mestrado pesquisa o reconhecimento dos direitos humanos das pessoas LGBTI na ONU UFABCiência - Qual o tema da sua pesquisa? Cristhian - Reconhecimento dos Direitos Humanos das Pessoas LGBTI nas Nações Unidas (1988-2016).

violência simbólica, masculinidade, heterossexismo, heteronormatividade, precariedade e outros. A literatura da descolonialidade também foi usada para questionar conceitos e discursos.

UFABCiência - Por que escolheu estudar esse tema? Cristhian - Considerou-se que essa pesquisa é de grande importância porque contribui, na academia, para o debate sobre a universalidade dos direitos humanos, com foco nos direitos das pessoas LGBTI contra os argumentos do relativismo cultural, religioso, político e econômico, debatidos desde a Conferência Mundial sobre Direitos Humanos em Viena (1993) e ainda presentes nos discursos de países membros da Organização das Nações Unidas (ONU). É também de considerável importância para os ativistas de direitos humanos LGBTI, já que fornece fortes argumentos para questionar e criticar os discursos usados para obstruir o reconhecimento da obrigação dos Estados de proteger todas as pessoas de violência e discriminação por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero.

UFABCiência - Quais foram os resultados alcançados? Cristhian - O estudo concluiu que o reconhecimento dos direitos humanos das pessoas LGBTI foi dado a nível institucional por parte de autoridades da ONU, no entanto, há uma polarização entre os Estados membros e existe uma grande resistência quando a questão é debatida, especialmente pela ausência de uma base legal no direito internacional; por isso, é necessário promover a sua positivação.

PERFIL

UFABCiência - Como realizou? Cristhian - A pesquisa foi qualitativa e utilizou-se, como método, a análise de documentos da ONU e a revisão da literatura de áreas como teoria dos direitos humanos, relações internacionais e direito internacional. Também fez-se uso de contribuições dos estudos de gênero e LGBTI para explicar como o discurso de Estados que rejeitam o reconhecimento de pessoas LGBTI representa e é impactado por fenômenos sociais que as afetam na sociedade, como:

UFABCiência - Quais as dificuldades encontradas? Cristhian - É uma questão emergente, com pouca produção acadêmica e interdisciplinar. UFABCiência - Deixe uma frase que sintetize a importância da contribuição da sua dissertação para o universo científico e o cotidiano das pessoas. Cristhian - É importante abordar, a partir de uma perspectiva interdisciplinar das ciências humanas e sociais, um problema de natureza global como esse, que está em andamento e afeta diretamente a dignidade de milhões de pessoas. Somente assim será possível desconstruir os discursos que oprimem as pessoas por sua identidade de gênero e orientação sexual.

Cristhian Manuel Jiménez Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC.

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Libras e surdos: nasce um debate no ambiente educacional A Língua Brasileira de Sinais (Libras) tornou-se disciplina curricular obrigatória dos cursos de formação de professores e disciplina optativa dos demais cursos de Ensino Superior, com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Libras é o segundo idioma oficial do Brasil e sua estrutura deriva da língua gestual francesa, compondo-se com elementos da cultura linguística brasileira. Nesse sentido, é uma língua com características fonológicas, morfológicas, semânticas e sintáticas próprias, indo muito além de um alfabeto de sinais. A profissão de Tradutor e Intérprete de Libras foi regulamentada em nosso país em 2010. Na UFABC, o Núcleo de Acessibilidade da ProAP conta com três tradutores e intérpretes de Libras (Andrey Batista, Rogério Timoteo e Yuri Fagundes), que têm atuado em diversas atividades, como traduções em cursos e eventos, dentre outras. E há cerca de dois meses, nossa Universidade contratou, via concurso público, as professoras doutoras Claudia Regina Vieira e Kate Mamhy Oliveira Kumada para atuarem com Libras nas licenciaturas e em outros cursos. Coroando sua chegada, as professoras propuseram, em parceria entre o CCNH, a ProEC e a ProAP, o I ciclo de palestras: UFABC debate surdos e Libras, discutindo tecnologias e trajetórias, ocorrido em 20 de julho de 2017. Com a participação de professores da Unicamp, UFSCar e IFSP em mesa, o evento promoveu uma importante integração entre surdos e ouvintes na Universidade, despertando a comunidade acadêmica para a necessidade de redefinir seus métodos e materiais, de modo a tornar o ambiente educacional mais inclusivo.

Segundo a professora Claudia, o evento teve como objetivo iniciar as discussões sobre Libras e pessoas surdas na UFABC, e foi o primeiro de vários debates e iniciativas que serão propostos no tema. Já a professora Kate lembrou a importância de compartilhar ações de outros polos e institutos com a Região do ABC, dada a necessidade de padronizar registros da língua de sinais, criando glossários e materiais unificados, além de iniciativas que têm ocorrido na região de Campinas (jogos didáticos para surdos, materiais midiáticos de prevenção à saúde em Libras etc.). As professoras afirmaram que, além da formação docente, ambas possuem uma relação estreita com a comunidade surda, e que tal proximidade é fundamental para a elaboração de políticas. Conforme citado nos debates, o lema “nada sobre nós sem nós” exige da sociedade uma construção de pautas junto com as pessoas com deficiência, e não por elas ou em seu nome. Professora Claudia complementa, indicando que a ideia de trazer uma mesa só de surdos foi, justamente, para mostrar “o ponto de vista do surdo, como está esse acesso à educação, quais mudanças estão acontecendo, onde estão as barreiras, dificuldades e facilidades”. Um importante protagonismo em uma “universidade nova, de pensamento interessante”, como a UFABC. Parabéns às recém-chegadas professoras, parabéns à comunidade surda e a toda a UFABC por avançar em uma temática fundamental como a surdez. Núcleo de Acessibilidade da ProAP proap.acessibilidade@ufabc.edu.br

I Ciclo de Palestras: UFABC Debate Surdos e Libras, discutindo tecnologias e trajetórias Kate Mamhy Oliveira Kumada (CCNH) lattes.cnpq.br/2746290295878975 Claudia Regina Vieira (CCNH) lattes.cnpq.br/2543069905385753

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ProAP


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Auditorito Oi, amigos! Por que a AudIn às vezes precisa ser tão ‘cri-cri’?

Nos últimos anos temos conversado muito, com diversas pessoas da comunidade universitária, e duas perguntas que sempre respondemos são: “Por que vocês são tão críticos nos relatórios? Por que tantas recomendações?”.

Alguns dos principais motivos são, é claro, os normativos, legislações, jurisprudências e demais imposições que orientam nossos procedimentos, como a IN nº 03/2017, sobre a qual conversamos no Comunicare anterior.

UFABC

Todo esse universo de regulamentos, porém, não é somente o que motiva a AudInUFABC. O maior e mais motivador propósito dos seus servidores é o de contribuir para uma UFABC melhor, uma gestão de excelência, que tenha em sua administração os controles necessários para fazer fluir bem o seu princípio maior: o tripé ensino, pesquisa e extensão. Então, quando a AudIn é ‘chata’, ‘pega no pé’ do gestor, recomenda que institua controles, faça gestão de riscos, atente-se ao arcabouço de regulamentos de cada assunto tratado e siga suas recomendações, a reação, principalmente dos servidores, costuma ser: “Que coisa, lá vem a AudIn com mais e mais recomendações”, ou mesmo “Por que eles não vêm e fazem melhor, já que recomendam tanto? Recomendar é fácil né?”. E eu respondo a vocês: não, recomendar não é nem um pouquinho fácil. Pelo contrário, é muito difícil! E explico o porquê.

A AudIn tem, em média, 15 ações programadas por ano, das quais no mínimo 10 são ações de auditoria, aquelas em que vamos até vocês, auditamos os riscos nos controles e emitimos relatório com recomendações. Portanto, estamos falando de, no mínimo, 10 (dez) assuntos diferentes. Esses dez assuntos envolvem, por vezes, mais de uma área cada, pois são processos organizacionais que podem passar por várias áreas, pessoas, possuir diversos normativos, procedimentos, tipos de controles, formas de realização etc. Enfim, cada uma das ações de auditoria que executamos leva um enorme tempo de planejamento, dedicação e estudo sobre tudo o que permeia o objeto a ser auditado. Os auditores desdobram-se entre as mais diversas ações para, em cada uma delas, aprender, conhecer, lidar e saber como deveria funcionar e como está funcionando na UFABC. Finalmente, então, é emitido o Relatório de Auditoria (RA), com recomendações aos gestores. Apesar de elogiar quando encontra controles adequados e tudo funcionando bem, na maioria das vezes, a AudIn tem de ser criteriosa e mostrar o que e como poderia ser melhorado. E quem gosta de alguém “se metendo” no seu trabalho, né? Por isso, não é fácil, amigos! Mas, lembrem-se: quando a AudIn emite uma recomendação para vocês, suas áreas e procedimentos, ela já verificou muita coisa para chegar até ali. Por isso, tentem entender o propósito, conversem com os auditores, ouçam e procurem realizar as providências recomendadas. Estamos do mesmo lado: em prol de uma UFABC melhor! Vamos juntos nessa? Conto com vocês! Abraços, Auditorito.

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Auditoria Interna


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Jeroen Schoenmaker (UFABC)

Base Experimental das Ciências Naturais Jeroen Schoenmaker e Elizabeth Teodorov (organizadores)

Este livro surgiu da experiência dos primeiros oito anos de oferecimento da disciplina Base Experimental das Ciências Naturais (BECN / BCS0001-15), do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BC&T) da Universidade Federal do ABC (UFABC). Em sintonia com o projeto pedagógico do BC&T, a disciplina procura integrar os seis eixos em que sua estrutura curricular é baseada: Estrutura da Matéria; Energia; Processos de Transformação; Informação e Comunicação; Representação e Simulação; Humanidades. O livro procura se consolidar como material didático para auxiliar

alunos e docentes na execução da referida disciplina. Objetiva, também, fornecer subsídios para que outras instituições interessadas na abordagem interdisciplinar ofereçam disciplinas semelhantes. A disciplina de BECN é integralmente realizada em laboratório didático, sendo essencialmente prática. A proposta é que o aluno aprenda procedimentos, posturas e conceitos relacionados à pesquisa e ao método científico de forma proativa e concomitante à realização da disciplina. Ao longo de um quadrimestre, cada grupo executa quatro experimentos propostos pelos docentes e um projeto final (PF). Os quatro experimentos são, normalmente, escolhidos entre os nove roteiros apresentados neste livro. A escolha é feita de forma a incluir, da maneira mais completa possível, conceitos pertinentes aos seis eixos da estrutura curricular, garantindo uma abordagem interdisciplinar. Os experimentos propostos ocupam menos da metade da carga horária da disciplina. O restante é dedicado ao PF, que visa incitar a curiosidade científica do aluno e promover sua independência, ao mesmo tempo em que propicia o trabalho em equipe. A ideia é que, ao longo do tempo restante, cada

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É graduado em Física pela Universidade Estadual de Campinas e possui Mestrado e Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo. Tem experiência em processamento e caracterização de materiais magnéticos, semicondutores e sistemas microeletromecânicos, especialmente em microscopias com sondas varredura. Seus estudos recentes renderam progressos em áreas diversas, como termodinâmica, instrumentação e astrofísica.

Elizabeth Teodorov (UFABC) É graduada em Biologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e possui Mestrado e Doutorado em Farmacologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. Tem experiência nas áreas de Farmacologia, Biologia Molecular e Bioquímica, atuando principalmente nos seguintes temas: farmacologia comportamental, farmacologia molecular, sistemas de neurotransmissão, expressão gênica e biologia molecular, nutrição experimental, comportamento maternal e comportamento animal.

grupo realize os experimentos e escreva um pequeno artigo científico. Além disso, os PFs são apresentados no Simpósio de Base Experimental das Ciências Naturais, que ocorre sempre na última semana do quadrimestre. Ao final deste livro, apresentamos alguns trabalhos de destaque escritos por grupos da disciplina de BECN da UFABC. Acompanhe a entrevista concedida pelos professores Jeroen Schoenmaker e Elizabeth Teodorov em https://youtu.be/PpwqfBWNr8s

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Tem diversão e emoções à sua espera! Você sabia que nas bibliotecas da UFABC não há somente livros para estudo?

Muita gente já está sabendo e aproveitando o nosso acervo de literatura, HQs e filmes. No primeiro semestre de 2017, aumentou o número de usuários das bibliotecas que emprestaram, pelo menos uma vez, esses materiais. Veja:

Usuários 1º sem. 2016

817

1º sem. 2017

533

320

377

7 Filmoteca

Literatura

79 HQ

Empréstimos (sem contar renovações) 1º sem. 2016

E tem de tudo um pouco: best-sellers, ficção científica, poesia, literaturas e filmes de diversas partes do mundo... Você sempre encontrará algum livro ou filme que seja divertido, emocionante ou inspirador!

1710

1º sem. 2017

1302 1015 782

8 Filmoteca

Literatura

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152 HQs


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O que você está esperando? Venha conhecer os nossos livros e filmes! As bibliotecas da UFABC estão à sua espera! Biblioteca

Expediente Produção Assessoria de Comunicação e Imprensa Edição, Redação e Revisão Alessandra de Castilho, Camila Binhardi Natal, Maria Eunice R. do Nascimento, Mariella Mian, Vinicius Rodrigues Alves Editoração Edna A. Watanabe, Felipe F. Lessa, Isabel B. L. Franca, Vanessa S. Ferreira https://www.facebook.com/ufabc

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@ufabc

https://www.youtube.com/user/ufabcvideos


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