Informativo Interno nº 222 - julho de 2018
Confira o que aconteceu no IV Conexão!
Você sabe o que é Pint of Science?
Conhecendo um pouco mais as Bases Computacionais da Ciência
Auditorito: Será que você tem sido burocrático em excesso?
UFABC recebe 1º Fórum de Gestão Cultural das IES do Sudeste
Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 222 – julho de 2018
Confira o que aconteceu no IV Conexão!
O IV Congresso de Extensão da UFABC, organizado pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura, aconteceu nos dias 14 e 15 de junho, no campus Santo André e contou com a participação 54 trabalhos de extensão e cultura em exposição, duas mesas de debates, uma palestra, um Laboratório de Linguagens Híbridas, uma Casa da matemática, quatro apresentações culturais, e uma feira orgânica direto com o produtor. O Congresso vem se estabelecendo como o espaço oficial de encontro e exposição das experiências extensionistas e culturais da comunidade UFABC, e nesse ano ainda contou com a participação de 04 universidades convidadas (FEI, IFSP, Metodista e USCS) e duas escolas públicas da região (E.E. Profª Inah de Mello e EMEIEF Carlos Drummond de Andrade), que trouxeram o melhor das suas ações extensionistas para o Congresso. Na noite do primeiro dia, a UFABC recebeu o professor Pedro Demo, que falou de sua vasta
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experiência e produção em ensino e pesquisa, e apresentou algumas questões para a reflexão do campo da extensão universitária, em direção à indissociabilidade destas dimensões acadêmicas. PhD em Sociologia pela Universidade de Saarbrücken (Alemanha) e pós-doutor pela University of California at Los Angeles (UCLA), Pedro Demo é, atualmente, professor titular aposentado e professor emérito da Universidade de Brasília (UnB). Na mesa “Curricularização da Extensão”, os professores da UFABC Leonardo Steil, Daniel Pansarelli e Rodrigo Cunha receberam a Próreitora de Extensão e Cultura da UNIFESP, professora Raiane Assumpção, para debater sobre as questões que permeiam e impactam a integração da extensão nos currículos das universidades. Já na mesa “Panorama da Extensão no Grande ABC”, mediada pela professora Ana Maria Dietrich (UFABC), conhecemos as experiências de extensão
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Fotos: Natalia Gabriela Solano Opazo, Pamella Araújo Oliveira, Kelly Cristina Moreira Ferreira e Gabriel Salazar
das universidades do ABC, apresentadas pelo Prof. Joaquim Celso Freire (USCS), pela Profª Raquel Quintino (Faculdade de Mauá) e pela Profª Rivana Basso Fabbri Marino (Centro Universitário FEI). Nessa edição, realizamos pela primeira vez a Premiação “Destaque”, certificando os coordenadores de ações extensionistas e culturais Ana Maria Dietrich, Cláudia Celeste Celestino de Paula Santos, Graciela de Souza Oliver e Mário Minami, coroando um histórico de parcerias com a ProEC. Confira as fotos do evento!
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Você sabe o que é Pint of Science? O Pint of Science é um festival mundial de divulgação científica que surgiu a partir da seguinte pergunta: por que os cientistas não podem sair dos seus laboratórios para conversar sobre pesquisa e avanços da ciência?
Tudo começou em 2012, quando dois pesquisadores do Imperial College London (Dr. Michael Motskin e Dr. Praveen Paul) organizaram um evento chamado “Encontro com Pesquisadores”, trazendo pessoas acometidas por Doenças Neurodegenerativas aos laboratórios que realizavam pesquisas na área, para informar à população em geral sobre a contribuição da Ciência no entendimento da progressão e na criação de novas estratégias para o tratamento daquelas patologias. A iniciativa foi tão bem recebida que eles decidiram estender o evento e divulgar essas informações fora dos muros da universidade. E, por que não, em espaços não formais de educação como cafés, restaurantes e bares? Assim, surgiu o Pint of Science! Em 2013, foi realizada a primeira edição, em Londres, e hoje (em sua quinta edição mundial) o festival já conta com a adesão de 21 países! A terceira edição brasileira foi realizada nos dias 14, 15 e 16 de maio de 2018, com a participação de 58 cidades. A UFABC organizou a primeira
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edição do Pint of Science em Santo André, como parte integrante do evento no Grande ABC, em parceria com a USCS, em São Caetano do Sul. A programação de Santo André foi dividida em dois bares e foram debatidos temas das áreas de Física, Química, Farmacologia, Genética e Biotecnologia, com cientistas dos três centros da UFABC e de outras instituições como convidados: 1. Luzes, átomos, ação! A arte de estudar o mundo quântico, com Eduardo P. Novais de Sá, Fernando H. Bartoloni e Ronei Miotto. 2. Das estrelas aos átomos, passando pela nossa cabeça, física em tudo, com Marcelo A. Leigui de Oliveira e Marcelo B. Reyes. 3. Fazer Ciência: desafios modernos, com Fabiana R. C. Nunes. 4. Do acaso a uma ideia brilhante: a saga de um medicamento do laboratório até você, com Ana Carolina S. S. Galvão, Daniele Ribeiro de Araujo, Marcela B. Echeverry e Marcela S. C. Ramos. 5. Biodiversidade e Antropoceno: o que isso tem a ver com você?, com Fabiana R. C. Nunes e Ricardo Jannini Sawaya. 6. Hematofagia e a transmissão de doenças negligenciadas, com Sergio Daishi Sasaki 7. Sobre a vida, o universo (viral) e tudo mais, com Claudia Januário dos Santos e Maria C. C. da Silva. 8. Do campo à mesa, os segredos do bom churrasco, com Francine C. Guilhem, Mayra Elena O. d’Ávila Assumpção e Marcella P. Milazzotto. 9. Scientia Cerevisae, com Marcelo A. Leigui de Oliveira. Durante os três dias, o evento contou com a participação de cerca de 250 pessoas, que avaliaram de maneira bastante positiva o formato e as atividades realizadas. Embora muitos desses
Imagem: google.com.br
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participantes façam parte das comunidades acadêmicas de instituições de ensino superior do ABC, observou-se também a participação da comunidade em geral e dos frequentadores dos locais onde foram realizadas as palestras. Um aspecto bastante positivo foi o envolvimento da comunidade - professores, alunos (graduação e pós-graduação) e técnicos – na organização e divulgação do evento, além do apoio de diferentes setores da UFABC, como a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Nosso desafio para o próximo ano é investir em estratégias de divulgação mais eficazes junto à comunidade externa, utilizando
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meios de comunicação como jornais (impressos e online), anúncios distribuídos pela cidade, além de redes de televisão. Ainda, prevê-se a inserção de São Bernardo do Campo no evento, também organizada por docentes e discentes da UFABC. Por fim, destaca-se que a sensibilização da comunidade universitária para atividades de divulgação científica é um dos desejáveis “efeitos colaterais” do Pint of Science. Dessa forma, sintam-se todos convidados para fazermos do Pint of Science, uma tradição na região do ABC!
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Maria das Graças Bruno Marietto
Bases Computacionais da Ciência Maria das Graças Bruno Marietto, Mario Minami, Pieter Westera (organizadores)
Atualmente, utilizamos a tecnologia da informação em quase todos os domínios da vida. No ambiente acadêmico, por exemplo, o trabalho com computadores se faz necessário em áreas tais como Ciências Naturais, Matemática, Computação, Biologia, Química, Física, Engenharias, Licenciaturas, Ciências Sociais e Artes. Por esse motivo, o uso de computadores e ferramentas computacionais deve
fazer parte do conhecimento de alunos no nível universitário desde o início dos seus estudos. Para esse fim, na UFABC, há a oferta da disciplina de Bases Computacionais da Ciência. Esta matéria compõe um conjunto de seis disciplinas básicas e comuns do currículo dos bacharelados interdisciplinares da UFABC. O propósito desse grupo de disciplinas é criar uma base homogênea de conhecimento para os alunos de todas as áreas de graduação oferecidas pela Universidade e representa o primeiro contato do aluno com a interdisciplinaridade, ponto central do projeto pedagógico da Universidade. Esta obra contempla uma série de conteúdos matemáticos e computacionais como representação gráfica de funções, estatística, correlação, regressão, fundamentos da computação, lógica de programação, modelagem e simulação computacional e utiliza uma abordagem que engloba teoria e prática de modo dinâmico e esclarecedor.
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É professora adjunta da Universidade Federal do ABC. Possui graduação em Matemática pela Universidade Católica Dom Bosco, mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Atua nas áreas de Inteligência Artificial Distribuída, Simulação Multiagentes, Comportamento Coletivo. Redes Sociais e Robótica Educacional.
Mario Minami Possui bacharelado e licenciatura em Física pela USP, licenciatura em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho, mestrado e doutorado em Engenharia Elétrica pela USP. Atualmente é Professor Adjunto da Engenharia de Informação da UFABC. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Processamento de Sinais de Voz, atuando principalmente nos seguintes temas: Reconhecimento, Síntese e Codificação de Voz, Processamento de Sinais Acústicos e Psicoacústicos, Processamento Digital de Áudio e Imagens.
Pieter Willem Westera Possui graduação em Física - ETH Zuerich e doutorado em Astronomia - Universitat Basel. Atualmente é professor adjunto na Universidade Federal do ABC. Tem experiência na área de Astronomia, com ênfase em Populações Estelares, atuando principalmente nos seguintes temas: Galáxias: Conteúdo Estelar, Modelos Espectrais, Modelos químico-dinâmicos, Fotometria e Galáxias HII.
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Auditorito Olá, pessoal! Será que você tem sido burocrático em excesso?
UFABC
Nas últimas edições do Comunicare temos conversado bastante sobre direitos e deveres do servidor. Porém, sabemos que o Serviço Público tem suas especificidades e a principal prerrogativa delas é a de realizar somente aquilo que a legislação permite/determina. Por isso, tanto nas execuções de nossos deveres como no usufruto de nossos direitos, temos sempre que nos atentarmos para os devidos registros de nossos atos.
Mas, espere! Formalização é diferente de excesso de burocracia! Muitos de nós e até mesmo a sociedade em geral está acostumada a associar a palavra burocracia com uma ideia ruim. Entretanto, trata-se somente da forma, ou dos “trâmites administrativos” de como o Estado se organiza. O que é ruim e, por vezes, dificulta e muito o acesso ágil e efetivo aos serviços públicos de qualidade é o EXCESSO de burocracia. Registrar é preciso! Como determina a legislação brasileira, todos os atos e fatos ocorridos na Administração Pública devem ser registrados e devidamente publicizados e, principalmente, prestar contas dos recursos utilizados. Esse é dever precípuo de todo mundo que se utiliza do recurso público para demonstrar a real efetividade/resultado do investimento com ele realizado. O que nós, como servidores públicos, não devemos esquecer é que a prestação de contas deve seguir seus trâmites “burocráticos” e legais, mas não de forma excessiva que a transforme em um entrave e um gasto ainda maior para a Administração Pública.
Nós, da AUDIN-UFABC, analisamos muitos processos de diversas áreas da Universidade, o que gratamente nos possibilita conhecer os registros de cada uma delas e a cultura burocrática de atos administrativos aqui ocorridos (lembrando que burocrático NÃO é sinônimo de ruim, hein?!!!). E, nesses anos todos auditando processos diversos da UFABC, temos nos deparado com formalizações boas, objetivas, sucintas e efetivas que, de forma legal e simples, realiza a sua função de controle e registro dos atos. No entanto, infelizmente, também nos deparamos com a EXCESSIVA burocracia (essa bem ruim), que torna atos e registros que deveriam ser simples de se controlar, dentro das normativas que as regem, em algo muito mais custoso e sem propósito, gerando perdas para a Administração e sem a menor necessidade ou motivação para tanto. Já conversamos, não faz muito tempo, sobre o respeito aos princípios constitucionais da isonomia e impessoalidade, e isso também deve ser levado em conta quando se trata de “cobrar” do colega servidor os devidos registros de seus atos e/ou a prestação de contas sobre o recurso utilizado. A burocracia boa, de controle legal, normativo, simples, objetivo e efetivo deve ser exigida sim e de forma semelhante aos semelhantes, mas eu digo e repito: amigos, amigos, serviço público à parte! Se a burocracia necessária é simples e objetiva, assim a aceitaremos de nossos amigos e daqueles colegas servidores que nem mesmo conhecemos. Isso se faz por meio de procedimentos pré-estabelecidos. Por exemplo, se o procedimento de controle do meu processo exige determinado registro, sem mencionar a forma, isso feito, independente de quem o tenha feito, deve ser aceito. Não podemos colocar empecilhos que vão além dos procedimentos e normativos por simples apreço ou desapreço pelas pessoas que o fazem. Portanto, a burocracia existe, é necessária para a organização mínima da Administração, mas deve ser realizada de forma isonômica, impessoal, legal, objetiva e, acima de tudo, efetiva. O controle simples e efetivo vale muito mais do que uma burocracia excessiva, custosa e que não trará resultado algum para a transparência dos atos e prestação de contas da Gestão sobre a utilização dos recursos públicos utilizados. Pense nisso! Um Abraço, Auditorito.
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Foto: Giovanna Gil
UFABC recebe 1º Fórum de Gestão Cultural das IES do Sudeste
Nos dias 14 e 15 de Junho a UFABC recebeu o 1º Fórum de Gestão Cultural das Instituições de Ensino Superior do Sudeste, encontro que reuniu dirigentes, gestores/as e produtores/as culturais de 19 instituições da região Sudeste, entre Universidades e Institutos Federais, para debater sobre as políticas culturais no âmbito da educação superior. A ideia de organizar o Fórum nasceu no ENECULT (Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura), realizado em agosto de 2017 na UFBA, evento no qual as áreas de cultura das universidades identificaram a necessidade de um espaço exclusivo para discutir e compartilhar experiências ligadas à programação e a gestão cultural das Instituições. Dada às particularidades de cada região, a UFABC se ofereceu para sediar o primeiro encontro do Sudeste. A mesa de autoridades do evento foi aberta com a fala de dirigentes da UFABC: Prof.ª Paula Tiba, representando a Reitoria, e Prof. Leonardo Steil, Pró-reitor de Extensão e Cultura. Em seguida, Sérgio Filho, representante do Ministério da Cultura e chefe da Regional MinC de São Paulo, falou da
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importância do evento como um momento de registro formal das demandas e solicitações das IES. O Ministério foi fortemente sabatinado pelos/ as participantes, que cobraram a continuidade de ações, como o Mais Cultura nas Universidades, e questionaram as mudanças recentes na legislação da Lei Rouanet, que tornou mais complexo o acesso das Universidades aos recursos incentivados. Filho comprometeu-se a mediar tais solicitações junto ao Ministério, especialmente as relacionadas ao repasse de recursos para as obras dos espaços culturais das IES. Na primeira mesa temática do dia, “Desafios, perspectivas e inovações da programação cultural no âmbito das IES”, o Prof. Cristian Borges, da ECA-USP e diretor do CINUSP Paulo Emílio, compartilhou a experiência do CINUSP, sala de cinema da Pró-reitoria de Cultura e Extensão da USP que oferta programação (sessões, debates e cursos) gratuita e aberta ao público desde 1993. A sala é um exemplo de programação cultural de sucesso no âmbito universitário, e por isso despertou grande interesse nas diversas IES que também
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possuem espaços de exibição. Borges mostrou a história e a estrutura de trabalho do CINUSP, composta por equipe técnica especializada e por bolsistas e estagiários da USP, que também atuam na divulgação e na programação dos filmes exibidos na sala. Os/as participantes fizeram perguntas técnicas relacionadas a custos e licenças de exibição, perfis de público e possibilidades de parcerias entre as IES e o CINUSP. A primeira mesa ainda recebeu a fala da Gerente do Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP, Andrea de Araújo. O CPF SESC é uma unidade voltada à reflexão crítica e à produção de conhecimentos nos campos da educação, arte, gestão e mediação cultural. Grande parte da programação do CPF é ofertada por professores/as universitários/as, mestrandos/as e doutorandos/as com pesquisas em desenvolvimento, e por isso o CPF mostra-se uma grande parceira das comunidades acadêmicas das IES. Andrea falou das experiências de programação do CPF, como o Pesquisa em foco, que compartilha experiência de pesquisa em formatos de cursos e debates, o projeto Autografias, que faz lançamento de livros com a presença de autores/as, e o curso de Gestão Cultural, dirigido à qualificação de gestores/as culturais e profissionais do campo cultural que atuam em instituições públicas, privadas e do terceiro setor. Na parte da tarde do primeiro dia, a mesa “Melhores práticas: compartilhamento dos formatos de trabalho e gestão das IES recebeu dirigentes de quatro instituições - Instituto federal Fluminense, Universidade Metodista, Universidade de Uberlândia e Instituto Federal do Sul de Minas -
que fizeram apresentações das suas estruturas de trabalho na área cultura. As apresentações, bastante aplaudidas pelos/as presentes, mostraram práticas de sucesso que podem ser reproduzidas por outras IES, assim como elucidaram que os desafios das áreas culturais são comuns a todas as instituições. No segundo dia, os/as participantes se dividiram em dois grupos de trabalho: Construção e implantação de políticas culturais nas IES, grupo que debateu as bases e conceitos que as IES devem adotar para o fortalecimento das áreas culturais, e Financiamento Cultural e Ações Administrativas: impactos na programação cultural das IES, que levantou os principais formatos de captação de recursos que as IES podem utilizar para qualificar suas áreas culturais, além de formular propostas para que as IES sejam isentas das taxas de pagamento de exibição de produtos culturais. Os GTs produziram um documento único, que será enviado ao Ministérios da Cultura e ao Ministério da Educação com o objetivo de formalizar as demandas comuns das IES e estabelecer a formalização de um diálogo entre as áreas. Além da presença das Universidades (estaduais, federais e particulares), dos Institutos Federais e do Ministério da Cultura, participaram do evento a FUNDEP (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa), que durante todo o evento prestou assessoria técnica aos temas relacionados à captação de recursos, legislação e o papel das fundações nas ações culturais, e também a União Nacional dos Estudantes, representando o corpo discente das IES. ProEC
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