Informativo Interno nº 208 - setembro de 2017
Transparência, controle e a garantia dos nossos direitos
Pesquisa de opinião sobre software livre na UFABC
Discente da graduação vence concurso de redação e discursa na ONU
Atividade da UFABC na Sabina é apresentada em congresso internacional
Novo bicicletário no Campus Santo André
Editora divulga o livro 'Aqui tem inovação!', da coleção O que é ser cientista?
Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 208 – setembro de 2017
Transparência, controle e a garantia dos nossos direitos: como ajudar (e como não) A gestão pública brasileira dispõe de um sistema sofisticado de mecanismos e instâncias de controle, criados para garantir a transparência da gestão, a lisura dos atos institucionais e individuais e os direitos dos cidadãos. Entre as instâncias de controle externas à UFABC, há o TCU, a CGU e o MPU. Já entre as internas figuram a Auditoria Interna, a Comissão de Ética, a Comissão de Transgressões Disciplinares Discentes, a Corregedoria e a Ouvidoria (as duas últimas criadas por esta gestão), além de sistemas como o Fale Conosco e o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), que opera com base na Lei de Acesso à Informação (LAI). Todas essas instâncias têm sua missão específica e sua própria forma de atuar. Uma condição necessária para que possam fazer seu trabalho de forma adequada é a garantia da sua independência. Mesmo os órgãos internos, que fazem parte do organograma da Universidade, atuam com total independência operacional, sem interferência da Reitoria e sem receber ordens dela. Para garantir a transparência sobre seus próprios atos, esses órgãos internos criaram canais de atendimento e meios de comunicação com a comunidade. Um belo exemplo é a coluna Auditorito da Auditoria Interna, publicada aqui no Comunicare. Se vivêssemos num mundo ideal, essas instâncias e órgãos, externos e internos, não teriam trabalho algum. Na realidade, porém, infelizmente não é o que acontece. Ações de transparência e controle mostram-se extremamente necessárias, para o próprio bem das instituições e dos indivíduos. Para que esse trabalho possa acontecer, é importante respeitar a independência dos órgãos de controle e de fiscalização. Igualmente importante é não inviabilizar seu trabalho sobrecarregando seus canais de contato e ocupando o tempo dos profissionais responsáveis com denúncias falsas, desnecessárias ou replicadas. Houve um notável aumento da carga de trabalho desses órgãos, canais e instâncias desde o início de 2017, o que tem gerado, inclusive, significativa sobrecarga e excesso de trabalho para alguns dos servidores responsáveis, principalmente nas instâncias internas. Esse aumento é detectado em vários canais de denúncia. Em um deles, por exemplo, o número de demandas formalizadas apenas nos primeiros oito meses de 2017 representa um aumento de 48 % em comparação ao número total de demandas registradas em todo o ano de 2016. Importante registrar que se trata de demandas oriundas da comunidade, não de ações originadas por iniciativa própria ou a pedido da gestão da Universidade. É possível que os motivos desse aumento estejam relacionados à dinâmica social e institucional abordada no Editorial anterior e na carta escrita em conjunto pelos Reitores da UFABC, mas não conhecemos os motivos de cada caso. Por outro lado, é fato que algumas dessas denúncias são feitas de formas, ou por motivos, não ideais. Alguns exemplos: Denúncia-microscópio: um comportamento lícito que incomoda alguém e que poderia ser abordado e melhorado em uma simples conversa racional entre dois adultos, ou uma conduta
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administrativa com a qual o denunciante não concorda, que poderia ser comunicada ao responsável, ou seu superior, e corrigida por simples medidas de gestão, são artificialmente aumentados pelo denunciante na sua abrangência ou consequência, para justificar o envio a uma instância de controle, ao invés de buscar a solução direta junto aos envolvidos. Denúncia pingue-pongue: a pessoa que é denunciada em algum órgão acredita saber quem é o autor da denúncia e replica denunciando o suposto autor na mesma ou em outra instância. Em casos extremos, pode até mesmo haver tréplica. Denúncia franco-atiradora: o denunciante envia a mesma denúncia a vários órgãos internos e externos simultaneamente, esperando que pelo menos alguma bala atinja o alvo. Um caso especial é a denúncia-vingança: o denunciante perdeu status, um cargo ou uma gratificação e, em seguida, denuncia repentinamente o ex-chefe por uma prática relacionada à atividade anterior da qual tinha conhecimento há muito tempo e à qual ele mesmo deu apoio antes da perda. Nesse caso, o problema não é necessariamente a denúncia em si, mas o momento no qual ela ocorre. Obviamente, essas categorias não fazem parte do instrumentário de nenhuma instância. Eu as inventei para fins ilustrativos, deste Editorial, para incentivar a reflexão sobre o uso que fazemos dos sistemas de controle. Independentemente do motivo da denúncia, a Reitoria reafirma o compromisso legal, ético e moral de garantir a total independência investigatória dos órgãos de controle. Mesmo uma denúncia feita por motivos lamentáveis pode revelar uma conduta realmente errada ou a violação de alguma normativa relevante. Por esse motivo, é importante diferenciar o porquê da denúncia do seu o quê. Mesmo se o porquê for relacionado a motivos lamentáveis, o o quê deve ser investigado sempre que houver indícios concretos de materialidade na acusação. Os profissionais envolvidos estão fazendo esse trabalho, cada vez mais difícil, com independência e seriedade, para proteger os cidadãos de condutas inaceitáveis como assédio moral e corrupção. Todas as instâncias de controle e fiscalização foram criadas para o próprio bem da sociedade e dos cidadãos, para nos proteger e respaldar. Elas conseguem fazer isso melhor, porém, se nós colaborarmos melhor. Klaus Capelle Reitor
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Pesquisa de opinião sobre software livre na UFABC O Grupo de Trabalho Software Livre foi instituído pelo CETIC* para realizar estudo prospectivo sobre o potencial de uso do software livre no ambiente acadêmico e administrativo da UFABC. Nos próximos dias o Grupo de Trabalho (GT) realizará uma pesquisa de opinião e um levantamento de informações entre os docentes, técnicos administrativos, alunos e terceirizados, com o intuito de mapear o conhecimento e as expectativas da comunidade universitária em relação ao uso do software livre (SL). Sabemos que o uso de software é essencial para qualquer organização, sendo difícil imaginar o funcionamento da Universidade sem sistemas de informação e comunicação digital, além de aplicativos e soluções de uso acadêmico e administrativo. Nesse contexto, o SL não tem substância técnica diferente de qualquer outro tipo de software. O que faz um software ser livre são os direitos que temos sobre ele e o seu modelo de desenvolvimento: colaborativo, compartilhado e fortemente orientado para a disseminação do conhecimento [1]. Resumidamente, a filosofia e a cultura que fundamentam o movimento do SL valorizam a liberdade, a colaboração e o compartilhamento do código na construção dos programas, favorecendo assim a inovação, a troca de ideias e a construção do conhecimento. Podemos afirmar que o modelo de desenvolvimento do software livre está na origem da história dos computadores, quando os pesquisadores de universidades e laboratórios privados disponibilizavam livremente os programas entre si, no intuito de melhorá-los constantemente. Só depois surgiu o conceito de propriedade individual do software, com o advento dos softwares chamados proprietários.
Precisamos destacar que o SL possui uma presença considerável nas universidades públicas, sendo também parte da estratégia de TI do governo federal, pois promove o desenvolvimento econômico e social do país. Nesse sentido, é preciso destacar que a UFABC já faz uso intensivo de software livre e que, portanto, o que está em discussão não é implantar algo novo ou desconhecido, mas avaliar maneiras de sistematizar e disseminar o seu uso e desenvolvimento em benefício da Universidade. No atual contexto de restrições orçamentárias no setor público, é difícil ignorar as vantagens econômicas do SL: pode ser obtido gratuitamente e permite muito mais liberdade na escolha de fornecedores. No entanto, elas não são as únicas: há também potenciais vantagens técnicas (a esmagadora maioria dos servidores web [2] e supercomputadores [3] rodam SL, por exemplo), sociais (qualquer pessoa pode usar e potencialmente participar do seu desenvolvimento), de segurança (as plataformas de SL são auditáveis e pouco afetadas por vírus) e de autonomia tecnológica (o código pode ser adaptado e não é controlado por uma única empresa). O GT realizou alguns levantamentos e estudos e agora encontra-se na fase final dos seus trabalhos, que culminarão em um relatório com diagnóstico e recomendações. Por isso, contamos com a participação dos colegas da comunidade universitária nessa pesquisa (o questionário será divulgado brevemente) e aproveitamos para nos colocar à disposição para troca de ideias e informações sobre o tema: nosso e-mail é gtsoftlivre@ufabc.edu.br. GT Software Livre do CETIC/UFABC
*Portarias 002 de 16/9/16, e 001 de 20/3/17 [1] “Software Livre é o software disponibilizado, gratuitamente ou comercializado, com as premissas de liberdade de instalação; plena utilização; acesso ao código fonte; possibilidade de modificações/ aperfeiçoamentos para necessidades específicas; distribuição da forma original ou modificada, com ou sem custos”. Guia Livre: Referência de Migração para Software Livre do Governo Federal - 2005. Versão em pdf: https://www.governoeletronico.gov.br/documentos-e-arquivos/GuiaLivrev1-02.pdf [2] Do 1 milhão de sites mais visitados, mais de 70% estão em servidores baseados em software livre. https://news.netcraft.com/archives/2017/08/29/august-2017-web-server-survey.html [3] Dos 500 mais rápidos (segundo a Top500), 498 usam software livre. https://itsfoss.com/linuxsupercomputers-2017/
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Discente da graduação vence concurso de redação e discursa na ONU A aluna Camila Negrão, do Bacharelado em Relações Internacionais da UFABC, discursou na Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) durante a realização do Fórum Global da Juventude, realizado entre 15 e 26 de julho. A participação dela foi como convidada na condição de um dos 60 vencedores do concurso “Many Languages, One World”, que selecionou redações escritas em um dos seis idiomas oficiais da Organização (árabe, chinês, francês, inglês, russo e espanhol). O tema proposto era “cidadania global, entendimento cultural e o papel do multilinguismo na promoção
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destes” e o prêmio foi uma viagem à Boston e Nova York. Os discursos discorreram sobre o assunto escolhido pelo grupo linguístico no qual o estudante escreveu a redação. Camila, que também segue o curso de Espanhol Acadêmico oferecido pela Assessoria de Relações Internacionais com o professor David Morales, submeteu um texto na língua hispânica que aborda o tema “Cidades e Comunidades Sustentáveis”. Mais de seis mil redações foram apresentadas por participantes de 170 países.
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Atividade da UFABC na Sabina é apresentada em congresso internacional Os resultados do trabalho realizado pela UFABC na Sabina - Escola Parque do Conhecimento foram apresentados no 15º Congresso da RedPOP (Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología en América Latina y el Caribe), denominado "Conexiones, nuevas maneras de popularizar la ciencia". O evento ocorreu entre os dias 21 e 25 de agosto, no Centro Cultural de la Ciencia (C3) em Buenos Aires, Argentina. A RedPOP é uma rede interativa que congrega grupos, órgãos e entidades que atuam no sentido de popularizar a ciência e a tecnologia na América Latina e no Caribe, além de propiciar a troca de experiências e o aprendizado de ações efetivas realizadas no contexto latino-americano. Esse é um locus que permite pensar de maneira integrada e organizada a atuação em âmbito regional. A Seção de Divulgação Científica da ProEC esteve presente com o trabalho "A influência da prática em espaços de educação não formal e a escolha profissional em estudantes universitários matriculados em cursos interdisciplinares: um relato de caso da Universidade Federal do ABC, Santo André, SP, Brasil". A partir de pesquisa realizada com os alunos de graduação que participaram das ações da UFABC na Sabina, foi possível identificar que a atuação nesse espaço de educação não formal aumentou o percentual de discentes interessados em cursar licenciaturas, e que passaram a ver a atividade docente de maneira mais prazerosa. Durante o evento, a apresentação de trabalhos ocorreu de maneira diferente da tradicional. Em vez de comunicações orais e sessões de pôsteres, foram realizadas atividades como: ideias em jogo, maratona de ideias, exposição de ideias, edição e publicação de livros e cartazes urbanos. De acordo com a servidora técnico-administrativa Maria Isabel M. V. Delcolli (ProEC), "nosso trabalho foi repensado e ressignificado na atividade de
cartazes urbanos, na qual foi desenvolvida a sua ideia central em um novo instrumento de divulgação. O principal objetivo da oficina era desenvolver material que pudesse ser utilizado para divulgar as ideias em uma parede, nas ruas das cidades. Foi muito interessante e produtiva a interação com os demais autores participantes da oficina, bem como a possibilidade de contribuirmos uns com os outros. Era possível, também, discutir trabalhos semelhantes e criar um único material expositivo. No final da oficina fixamos nossos cartazes na vizinhança do C3, na esquina das ruas Godoy Cruz e Soler, no bairro de Palermo, em Buenos Aires".
Figura 01 – Cartazes urbanos fixados em Palermo, Buenos Aires.
ProEC Envie suas sugestões para comunicare@ufabc.edu.br
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Com a palavra: Prefeitura Universitária Novo bicicletário no Campus Santo André Atendendo aos anseios da comunidade universitária, a UFABC disponibilizou, no dia 11 de setembro, um bicicletário localizado no subsolo do Bloco A (Campus Santo André), próximo às catracas. O local conta com bebedouro e ‘vagas’ específicas para cadeirantes estacionarem e recarregarem as baterias de cadeiras de rodas motorizadas. Essa iniciativa faz parte de um conjunto de ações que visa trazer mais praticidade, conforto e segurança para os ciclistas e cadeirantes. Prefeitura Universitária
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Auditorito
Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Dano ao erário e o porquê de me preocupar
Hoje falaremos um pouco de dano ao erário. Mas você sabe o que significa erário? Erário é o conjunto de recursos econômicos e financeiros de que o poder público dispõe para administrar uma entidade ou um Estado. O erário é controlado pelo fisco, conjunto de órgãos da administração pública responsável pela determinação e arrecadação de impostos, taxas e fiscalização de tributos.
UFABC
De acordo com a legislação, dentre as situações corriqueiras de dano ao erário estão: o desfalque; o desvio; a perda ou extravio; a inexecução contratual (esse último: “quando estiver presente uma conduta dolosa ou culposa de algum agente público”, de acordo com o Acórdão 2343/2006 - TCU); o superfaturamento; a omissão do dever de prestar contas; a não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União por meio de convênios; e o pagamento indevido de vantagem pecuniária a servidor. É dever da Administração apurar os prejuízos e a responsabilidade dos envolvidos, providenciando o ressarcimento de valores desembolsados indevidamente. Além da responsabilização administrativa, a Lei nº 8.112/1990 (Estatuto dos Servidores Públicos Federais) estabelece que o servidor pode responder nas esferas civil e penal pelo exercício irregular de suas atribuições. As sanções civis, penais e administrativas poderão se acumular, independentes entre si.
A Lei também prevê, no artigo 126-A, que: “nenhum servidor poderá ser responsabilizado civil, penal ou administrativamente por dar ciência à autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, a outra autoridade competente para apuração de informação concernente à prática de crimes ou improbidade de que tenha conhecimento, ainda que em decorrência do exercício de cargo, emprego ou função pública”. Fiquem atentos e até a próxima! Abraços, Auditorito.
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Júlio Francisco Blumetti Facó
Aqui tem inovação! Júlio Francisco Blumetti Facó e Pérsio Alberto Mandel
Coleção O que é ser cientista?
Em tempos de crise econômica, é natural que todos queiram reanimar a economia. Surge então a pergunta: afinal, qual é o combustível da economia? Qual é o fator que produz valor e mantém a economia andando e crescendo sem parar? Se no século passado a resposta para essa pergunta poderia ser o petróleo, atualmente, os problemas oriundos do seu uso nos fazem pensar em como um recurso pode ou não gerar valor, dependendo do contexto de aplicação. Assim, nos
dias de hoje, a energia sustentável surge como algo que tem o potencial de multiplicar o resultado da ação humana, ou seja, catalisar a produção de valor, se inserida e aplicada num contexto adequado. A produção de valor consiste naquilo que melhora a condição humana segundo o seu próprio sujeito, num processo conhecido como inovação. Esse processo pode ser encabeçado tanto por grandes empresas quanto por agentes individuais, como o pequeno inventor que consegue perceber, no seu cotidiano, oportunidades de melhorar a condição humana, fazendo uso tanto de novos quanto de antigos materiais e tecnologias, em novas aplicações. Assim sendo, podemos vislumbrar que nossas crises só podem ser superadas por agentes inovadores, seja nos negócios ou na política, nos lares ou nos espaços coletivos, mas tendo sempre a condição humana como referência imutável. Daí a necessidade de promover a mentalidade inovadora, como muito bem perceberam os organizadores deste livro. A coleção O que é ser cientista? foi concebida com o intuito de divulgar a ciência e estimular estudantes,
É graduado em Engenharia pelo Instituto Mauá de Tecnologia, possui MBA em Marketing pela ESPM, mestrado e doutorado em Administração de Empresas pela FGV-SP. Atualmente é professor da UFABC vinculado ao curso de graduação em Engenharia de Gestão e aos programas de pósgraduação em Engenharia e Gestão da Inovação e em Ciências Humanas e Sociais. Suas principais áreas de atuação são: inovação e capacidade de inovação organizacional; políticas públicas para promoção da inovação; desenvolvimento de novos produtos e serviços; operations e supply chain management; estratégias de gestão socioambiental.
Pérsio Alberto Mandel É graduado em Química pela Unicamp e possui pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV-SP. É membro sênior da American Society for Quality (ASQ). É coautor do livro “Organizações inovadoras do setor financeiro” e atua em projetos com ênfase em inovação estratégica, tecnológica e social. É, também, sócio da Akia Assessoria Empresarial Ltda.
principalmente alunos do ensino médio, para a profissão de cientista. É composta por obras de diversas temáticas e busca demonstrar, por meio de linguagem clara e acessível, experimentos, aplicações, desafios e áreas de atuação para os interessados nessa profissão.
VISITE NOSSO SITE: editora.ufabc.edu.br
EdUFABC Envie suas sugestões para comunicare@ufabc.edu.br
Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 208 – setembro de 2017
As aventuras do BiblioMóvel no recesso
Foram emprestados 99 exemplares (livros e filmes), o que representa 10% dos empréstimos de servidores em 2017.
Desses 50 servidores, 34 fizeram o seu primeiro empréstimo em 2017.
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Imagem: http://desanuviar.freehostia.com/estante/
Imagem 3: http://livrariacantodolivro.blogspot.com.br
Imagem: http://blog.poemese.com/filmes-baseados-em-livros/
Cá entre nós, as bibliotecas da UFABC não estão em lugares ermos, distantes das áreas de estudo e de trabalho. Muitos servidores que passam a vida trabalhando e dedicando-se à Universidade, porém, nunca nos fizeram uma visita sequer! Por isso, aproveitamos o recesso acadêmico e fizemos um projeto-piloto: o BiblioMóvel. A ideia era levar um pouquinho da biblioteca a alguns setores administrativos da UFABC em Santo André, divulgando nossos serviços. As visitas ocorreram nas manhãs dos dias 31 de agosto e 1º de setembro, e já conseguimos extrair alguns dados das aventuras breves, mas animadas, do BiblioMóvel:
50 servidores fizeram empréstimos (num total de 190 servidores que o fizeram em 2017).
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Se você não recebeu a ilustre
visita do BiblioMóvel em seu setor, não fique triste! Nossas
bibliotecas estão aqui, nem tão longe, esperando a sua visita. Venha!
Biblioteca
Expediente Produção Assessoria de Comunicação e Imprensa Edição, Redação e Revisão Alessandra de Castilho, Camila Binhardi Natal, Maria Eunice R. do Nascimento, Mariella Mian, Vinicius Rodrigues Alves Editoração Edna A. Watanabe, Felipe F. Lessa, Isabel B. L. Franca, Vanessa S. Ferreira https://www.facebook.com/ufabc
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