Informativo Interno nº 213 - dezembro de 2017
Editorial: O pescador de ilusões: valeu a pena?
UFABC participa de ação da ANDIFES em defesa das universidades federais
Programa de Parcerias - DSQV/SUGEPE
PU: Novo abrigo de resíduos químicos e depósito de reagentes no Campus SBC Editora divulga o livro 'Historiografia da Revolução Científica: Alexandre Koyré, Thomas Kuhn e Steven Shapin' Auditorito: saiba quais serão os processos auditados em 2018
Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 213 – dezembro de 2017
O pescador de ilusões: valeu a pena?
Um professor e gestor universitário não consegue trabalhar sem agarrar-se a algumas ilusões sobre a relevância do seu trabalho. Ao mesmo tempo, tem de enfrentar um choque de realidade que mostra que, muitas vezes, está a uma distância inalcançável dos seus ideais e ilusões. Há muitas formas de se avaliar a relevância do trabalho em uma universidade, mas talvez a principal delas seja o sucesso dos alunos. Não é fácil acompanhar sistematicamente as atividades dos alunos atuais, muito menos dos egressos, mas uma possibilidade seria observar as premiações recebidas. Fazer isso na UFABC significa realizar uma viagem por diferentes áreas do conhecimento, formas de atuação e tipos de reconhecimento. Ao apresentar aqui alguns resultados dessa viagem, optei por me limitar inicialmente a 2017, e citar apenas alguns exemplos divulgados nesse ano nos meios de comunicação da Universidade. Essas restrições excluem inúmeras atividades de indivíduos ou grupos tão relevantes como os que seguem. Vejam, nas seguintes matérias, como é rico o universo de alguns dos nossos alunos bem-sucedidos em
2017:
• Alunos da UFABC classificam-se em 1º lugar da América em torneio internacional de física. • Software de alfabetização para escolas públicas é premiado em concurso nacional. • Projeto de equipe discente vai à final mundial da Microsoft Imagine Cup. • Equipe da UFABC garantiu o bicampeonato do Torneio Universitário de e-Sports. • Empresa educacional de alunos foi finalista em concurso da Fiesp. • Alunos vencem concursos em encontro nacional do IEEE no Rio de Janeiro. • Aluna do BRI ganha concurso e discursa na Assembleia Geral das Nações Unidas no Fórum Global da Juventude. • Aluno da UFABC vence competição internacional de popularização científica. • Alunos da UFABC disputam torneio de foguetes nos Estados Unidos. • A equipe Harpia Aerodesign UFABC conquistou seu melhor resultado em toda a história durante a competição SAE Brasil Aerodesign. • Alunos da UFABC obtêm segundo e terceiro lugares em competição internacional de robótica. • Tese de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Física da UFABC recebe prêmio CAPES de 2017.
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A extensão dessa lista – que, mesmo para 2017, é apenas parcial – aos anos anteriores demandaria muito mais espaço do que este, então assumirei a subjetividade e citarei apenas alguns exemplos dos anos anteriores, que me deixaram particularmente feliz:
2014
Liga Universitária de Empreendedorismo da UFABC é a melhor do Brasil.
2015
UFABC atinge marca de mil alunos participantes no programa Ciência sem Fronteiras.
2016
Aluna da UFABC conquista medalhas de prata e bronze em provas de atletismo nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016 e Aluno da UFABC conquista a medalha de prata na prova de tiro esportivo nos Jogos Olímpicos de 2016.
Essa pequena seleção de 2014 a 2017 serve também para ilustrar os “quatro Is” da UFABC: a Interdisciplinaridade, visível nas áreas transversais nas quais nossos alunos se destacam, a Inovação, implícita em todos os projetos bem sucedidos e explícita em vários deles, a Inclusão, evidenciada pela participação de alunos de todas as camadas sociais, diversas regiões do país e diferentes gêneros entre os premiados, e a Internacionalização, demonstrada pela natureza internacional de muitas das atividades e premiações. São apenas alguns exemplos dos muitos milhares de alunos, brilhantes, inovadores, engajados, inspirados e inspiradores da UFABC.
Nesse mesmo período, infelizmente, o Brasil e a Universidade enfrentaram uma tempestade de crises. Os quatro anos do nosso mandato coincidiram quase exatamente com a mais profunda recessão econômica da história do país, e uma das maiores crises políticas do Brasil moderno. Esses anos trouxeram-nos, entre outros: • Cortes severos no orçamento, fazendo com que em 2017 o nosso orçamento de custeio por aluno, em valores reais, fosse quatro vezes menor (!) do que em 2012. Por consequência, veio a necessidade de tomar inúmeras decisões duras e impopulares para administrar a escassez financeira. • Instabilidade política exacerbada, que nos levou a conviver, em apenas quatro
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anos, com 7 ministros de educação e 6 de ciência e tecnologia. • A onda do denuncismo, que faz com que instâncias criadas para melhorar a transparência e garantir os direitos da comunidade – como a ouvidoria, a corregedoria, a comissão de ética, a auditoria etc. – sejam sobrecarregadas por denúncias de conteúdo e/ou motivos questionáveis. • A invasão da Universidade por mazelas da sociedade, tais como o racismo, a homofobia, a intolerância e a criminalidade, essa última manifestada pela onda de assaltos e relatos de estupros ocorridos no entorno dos campi. A Universidade, com escassos recursos destinados ao ensino superior, apenas pode mitigar, de forma tristemente limitada, o impacto desses problemas de saúde pública e segurança pública na sua comunidade. • A excessiva e agressiva polarização na sociedade como um todo, e na comunidade interna da Universidade, que deixará sequelas muito além das da crise econômica. Na microescala da nossa gestão, a sequela óbvia foi a cisão da atual equipe de pró-reitores e dirigentes, que complicou imensamente a tarefa de fazer uma gestão coerente da instituição e, inclusive, prejudicou a resposta a todas as outras crises e problemas. Poderíamos acrescentar a essa lista outros episódios, que talvez não tenham sido críticos para todos, mas o foram para outros, como a crise hídrica, o vazamento criminoso de documentos internos e incompletos à imprensa, a primeira invasão da Reitoria da história da UFABC e a mais longa greve da história das universidades federais, que para seus defensores não trouxe todos os resultados desejados, e no olhar de seus críticos, gerou prejuízos ao funcionamento das instituições que levaram anos para serem plenamente recuperados. Enfim, foram quatro anos de uma tempestade perfeita. Cinco anos atrás, denominamos “A UFABC que queremos” nossa candidatura à Reitoria da UFABC. Esse nome certamente reflete uma ilusão. Não temos hoje a Universidade que queremos, nem poderíamos têla. Mas é necessário agarrar-se a ilusões, porque elas nos dão força para trabalhar e melhorar a realidade. Que exemplo melhor para isso do que a própria UFABC, que nasceu de um sonho, sobreviveu a todas essas crises e, no processo, tornou-se mais sólida, mais madura e incrivelmente bem-sucedida e reconhecida academicamente?
Valeu a pena? Não cabe a mim julgar. Mas os alunos me dão a esperança de que a resposta seja sim. Klaus Capelle Reitor 2014-2018
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UFABC participa de ação da ANDIFES em defesa das universidades federais A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) publicou o caderno “Universidades Federais - Patrimônio da Sociedade Brasileira”, que sintetiza o contexto atual do sistema público de universidades federais. O documento traz dados sobre o papel social fundamental exercido pelas 63 universidades federais, em 328 campi, e evidencia suas contribuições ao desenvolvimento social e econômico do País, o reconhecimento de sua qualidade e importância, bem como histórico do seu financiamento e os compromissos derivados da política de estado prevista no Plano Nacional de Educação (PNE). No dia 21 de novembro, o Reitor da Universidade Federal do ABC (UFABC), Klaus Capelle, participou de uma sessão do Congresso Nacional na qual o material foi apresentado a parlamentares. O objetivo era sensibilizar tomadores de decisão para a importância estratégica das universidades federais. “O título do caderno caracteriza as universidades federais como patrimônio da sociedade brasileira. A sociedade precisa cuidar bem desse patrimônio, porque é nas universidades que se constrói o futuro do país, pelo ensino superior e pela pesquisa científica”, afirma o Reitor da UFABC.
Para o presidente da ANDIFES, Reitor Emmanuel Tourinho, dada a atual conjuntura de cortes e contingenciamentos orçamentários, o debate sobre o financiamento das universidades públicas volta à pauta. “Nosso objetivo, com esse caderno, é apresentar informações relevantes e esclarecer que não há crise de gestão, mas, sim, há falta de continuidade nas políticas de financiamento das universidades federais. Não se trata de um evento, mas de uma ação permanente. Vamos nos unir nesse propósito indispensável de defender as condições de funcionamento das universidades públicas federais”, finaliza Tourinho. O caderno pretende divulgar não apenas à comunidade acadêmica, mas à sociedade como um todo, que as universidades federais públicas e gratuitas cumprem sua missão com eficiência e responsabilidade social, seja na promoção de quase toda a pesquisa científica e tecnológica realizada no país, gerando resultados econômicos extraordinários, seja na formação de profissionais qualificados. Faça o download do arquivo em pdf aqui.
Assessoria de Comunicação e Imprensa Universidade Federal do ABC
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Programa de Parcerias - DSQV/SUGEPE As instituições parceiras oferecem descontos aos interessados e realizam sua divulgação nos campi da UFABC, de acordo com o edital. Conheça as vantagens de cada uma delas! A porcentagem desses descontos pode ser verificada no Portal do Servidor Programa de Parcerias. Que venham mais parcerias em 2018. Aproveitem! Algumas instituições que já realizaram a divulgação nos campi da UFABC:
Colégio Ideal e seus alunos
Go Rock School
Aquila Idiomas
Top English – Santo André
Foto: DSQV/SUGEPE
Foto: DSQV/SUGEPE
Foto: Lucas Galazo
Foto: DSQV/SUGEPE
Em agosto deste ano foi publicado nosso primeiro Edital de chamamento público para o Programa de Parcerias e, desde então, já foram celebradas parcerias com 10 instituições educacionais. Contribuíram para a realização desse programa, principalmente, a DCQ/SUGEPE e a ACIC/Propladi. O objetivo do Programa é a qualidade de vida contínua, por meio da capacitação pessoal e profissional dos servidores e estagiários da UFABC e seus respectivos dependentes.
Se você conhece alguma instituição da área educacional, divulgue!
Para mais informações acesse: http://www.ufabc.edu.br/servidor/portal-doservidor/programa-de-parcerias qualidadedevida@ufabc.edu.br
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Com a palavra: Prefeitura Universitária Novo abrigo de resíduos químicos e depósito de reagentes no Campus São Bernardo do Campo Para atender melhor as demandas dos laboratórios localizados no Campus SBC, a Prefeitura Universitária construiu um novo abrigo para os cilindros de gás liquefeito de petróleo (GLP) que atendem o Restaurante Universitário no Bloco Gama, possibilitando a reforma e a utilização do bloco que os abrigava, bem como dos espaços destinados a resíduos sólidos orgânicos e recicláveis, como abrigo de resíduos químicos e depósito de reagentes. A obra envolveu: • Construção de novo abrigo de gás com capacidade de 800 kg de GLP, nos moldes do abrigo existente. • Reforma do bloco para utilização como abrigo de resíduos e depósito de reagentes: -- instalação de prateleiras em alvenaria e pedra ardósia; -- ampliação da ventilação natural do espaço, por meio da instalação de blocos vazados com tela mosquiteiro; -- iluminação com instalações elétricas blindadas (anti-explosão); -- instalação hidráulica para químicos, com grelhas e caixas de contenção isolada do esgoto comum; -- instalação de chuveiro lava-olhos. Os novos ambientes poderão ser utilizados após a mudança dos cilindros de GLP, programada para o início do próximo período de recesso acadêmico, quando o Restaurante Universitário estará fechado, não afetando a comunidade acadêmica.
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Francismary Alves da Silva
Historiografia da Revolução Científica: Alexandre Koyré, Thomas Kuhn e Steven Shapin Francismary Alves da Silva
Por muito tempo, a expressão revolução científica foi sinônimo de história da ciência. Gradativamente, os historiadores da ciência abandonaram essa sinonímia e tornaram-se mais críticos quanto à própria ideia de constituição da ciência como um fenômeno revolucionário, além de passarem a ter uma percepção muito mais diversificada da história da ciência. Partindo, inicialmente, de uma concepção positivista que entendia que cabia à história da ciência meramente descrever o fenômeno da revolução científica,
a historiografia da ciência, ao longo do século XX, abandonou essa posição e passou a estabelecer uma diferenciação entre o fenômeno histórico da revolução científica e a formulação conceitual de revolução científica, isto é, o que é um fato histórico e qual é a nossa interpretação desse fato. De certo modo, concluirá a historiografia da ciência, a revolução científica não foi apenas o principal mote nos primórdios da escrita da história da ciência, mas uma espécie de mito fundador a orientar a constituição dessa disciplina. Portanto, abordar as diferentes possibilidades desenvolvidas pela historiografia da revolução científica – tal como a autora realiza, neste estudo, por meio das obras de Alexandre Koyré (1892-1964), Thomas Kuhn (19221996) e Steven Shapin (1943) – permite-nos compreender não apenas como se estabeleceu essa associação e dissociação entre as expressões revolução científica e história da ciência, mas também possibilita-nos entender como o desenvolvimento da disciplina história da ciência se estabeleceu. Neste momento em que o interesse e as pesquisas nessa área avolumam-se significativamente,
É professora adjunta da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), atuando, na graduação, na Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Humanas, Sociais e suas Tecnologias (LICHS) e no Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades (BIH), e, na pósgraduação, no Programa de PósGraduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais da UFSB. Possui Doutorado (2015) em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Mestrado (2010) em História e Licenciatura Plena em História (2006) pela mesma instituição. Atuou como professora do Departamento de História da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) de 2013 a 2014 e também coordenou o subprojeto de História do Programa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES da mesma instituição. Atuou também como professora de Filosofia e Ética no Ensino Superior na rede particular. Tem experiência na área de História, Filosofia e Formação de Professores, com ênfase em Teoria e Filosofia da História e História das Ciências.
este livro tem muito a contribuir. Apesar da temática complexa e intricada, o leitor encontrará uma rica possibilidade de aprofundar o conhecimento dos movimentos da historiografia da revolução científica e, por consequência, uma compreensão mais clara da própria história da ciência.
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Auditorito
Curioso para saber quais serão os processos auditados em 2018?
Olá, amigos!
Como sabem, a AudIn planeja suas ações sempre no exercício anterior ao que executa. Ou seja, agora em outubro, a AudIn elaborou o Plano Anual de Auditoria (PAINT) contendo as ações de auditoria a serem executadas no exercício de 2018, que foi encaminhado à ControladoriaGeral da União (CGU) em sua versão preliminar – que acaba de ser aprovada sem ressalvas. Aliás, a CGU/Brasília tem indicado o trabalho da AudIn-UFABC como referência para as outras Instituições Públicas Federais de Ensino Superior (IFES) elaborarem seus planos.
UFABC
O PAINT/2018 da AudIn-UFABC utilizou-se de uma metodologia que já explicamos aqui, em oportunidades anteriores: a Auditoria Baseada em Riscos (ABR). Por meio da Matriz de Riscos, foram selecionadas as ações que compõem esse Plano. Após a aprovação da CGU e do Reitor, a AudIn monta um processo (autos) com esse Plano e tudo que o embasou, mantendo-o na Auditoria Interna da UFABC para possíveis consultas, por sempre procurar transmitir a máxima transparência em seus atos. Além disso, o PAINT/2018 será publicado no site da AudIn, proporcionando o controle social a todos que quiserem acessar essa informação.
Mas eu, como um bom colega de trabalho, já vou adiantando para vocês, aqui mesmo, quais as ações de auditoria programadas para 2018. Serão 19 ações no total, se incluirmos as ações de projetos internos da AudIn, como: ações de capacitação, integração e melhorias internas. Para saber sobre todas essas ações detalhadamente, basta acessar nosso site. Vou resumir aqui um top 10, somente com as ações de auditoria propriamente dita, que envolvem as demais áreas da UFABC. Serão elas: - Gestão acadêmica de cursos de pós-graduação; - Segurança da informação; - Acompanhamento funcional; - Gestão do Restaurante Universitário; - Gestão e desenvolvimento de acervo bibliográfico; - Gestão patrimonial; - Planejamento e acompanhamento das obras (compartilhada com a CGU); - Accountability, controle interno e estrutura de governança, sob responsabilidade de todas as áreas da UFABC;
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- Monitoramento das recomendações emanadas pela AudIn a todas as áreas em seus relatórios anteriores, sob responsabilidade da AudIn e; - Acompanhamento às diligências dos órgãos de controle (TCU e CGU) a todos os processos e áreas da UFABC, sob responsabilidade da AudIn, em conjunto com todas as áreas que venham a ser demandadas por esses órgãos. Uau, quanta coisa não é?! Pois bem, contaremos com a colaboração de todos vocês nessa gratificante tarefa de garantir a melhor utilização dos nossos recursos em prol de uma Universidade de qualidade! Ótimas festas, um Feliz Natal e que 2018 seja de excelentes resultados para todos nós! Grande abraço, do amigo Auditorito.
Auditoria Interna
Expediente Produção Assessoria de Comunicação e Imprensa Edição, Redação e Revisão Alessandra de Castilho, Camila Binhardi Natal, Maria Eunice R. do Nascimento, Mariella Mian, Vinicius Rodrigues Alves Editoração Edna A. Watanabe, Felipe F. Lessa, Isabel B. L. Franca, Vanessa S. Ferreira https://www.facebook.com/ufabc
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