Comunicare servidores 214

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Informativo Interno nº 214 - fevereiro de 2018

Entrevista com o Reitor

Desburocratização: em busca da eficiência

Editora divulga livro sobre sindicalismo no setor público

Auditorito: sugestões de leituras

Docente recebe prêmio por organização de evento internacional


Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 214 – fevereiro de 2018

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No último editorial do Comunicare “O pescador de ilusões: valeu a pena?”, você citou as premiações recebidas pelos alunos como uma métrica de avaliação do sucesso da UFABC. Quais outras práticas e resultados da Universidade você destacaria como diferenciais nesses últimos anos?

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Poderia ter falado do avanço notável da UFABC nos principais rankings e avaliações nacionais e internacionais, mas resolvi destacar o sucesso dos alunos porque eles são a razão da instituição existir. O fato de a UFABC continuar a formar alunos bem sucedidos, mesmo diante das fortes restrições econômicas dos últimos anos, evidencia a solidez da concepção pedagógica da Universidade e o empenho dos membros da nossa comunidade. Em paralelo à consolidação acadêmica, avançamos substancialmente na consolidação física dos dois campi. Apesar das restrições econômicas, foram entregues em Santo André a Biblioteca do Bloco C, o Bloco L, a estrutura física da Central de Gases Especiais, os mezaninos do Bloco B, os laboratórios das engenharias do subsolo do Bloco A, o estacionamento coberto e a maior parte do Bloco E, além do início das obras da Unidade Tamanduatehy. Em São Bernardo, entregamos o Bloco Ômega, o que restava entregar do Bloco Delta, a Casa de Vegetação e o Hangar provisório, além da estrutura física do Biotério e do primeiro Centro de Convivência. Na soma, nos últimos quatro anos a área útil da UFABC cresceu 56% (mais de 54mil m2), o que é uma taxa espetacular – ainda mais levando em conta que o orçamento disponível nesses quatro anos não cresceu, mas diminuiu. No campo institucional, enfatizo a mudança da lei de criação da UFABC, que passou a ser oficialmente reconhecida como de direito público. Destaco, também, a elaboração, aprovação e disseminação de importantes documentos estruturantes e norteadores, tais como o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Logística Sustentável (PLS), o Código de Ética da UFABC e a Cartilha de Desburocratização.


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A gestão buscou e m p r e e n d e r esforços na busca pelo fortalecimento institucional nos “Quatro Is”: Interdisciplinaridade, Inovação, Inclusão e Internacionalização. Qual a sua avaliação dos resultados obtidos?

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Nos últimos anos, a UFABC teve um papel bastante intenso junto à ANDIFES, ocupando cargos de liderança em vários grupos, em especial no grupo das universidades novas e novíssimas. Como essa participação contribuiu para as atividades da UFABC?

O conceito dos “Quatro Is” surgiu porque não estava satisfeito com a caracterização tradicional das metas da UFABC como “interdisciplinaridade, inclusão e excelência”, por entender que a excelência não deveria ser uma meta paralela às outras, mas um objetivo comum em todas as atividades. Queremos inclusão feita com excelência, administração e gestão com excelência, pesquisa de excelência etc. Em conversas internas passei, portanto, a usar os “Quatro Is” como uma forma de lembrar os vértices da nossa atuação, e a expressão acabou “pegando”, tanto que já começa a ser utilizada fora da UFABC. Na minha visão pessoal, o “I” mais complicado é a interdisciplinaridade. É relativamente fácil convencer as pessoas a trabalhar em prol da inovação, internacionalização e inclusão, que são objetivos nobres e de fácil comunicação. Mas a interdisciplinaridade muitas vezes permanece um conceito abstrato, mais falado do que praticado. Nos quatro anos da nossa gestão ainda recebemos propostas de cursos, disciplinas, projetos pedagógicos, laboratórios etc., baseados em conceitos disciplinares tradicionais e segregados. É verdade que a interdisciplinaridade não torna a disciplinaridade obsoleta. Os problemas científicos disciplinares continuam conosco. Mas também é verdade que a abordagem disciplinar não é capaz de responder os grandes problemas da sociedade, nem de resolver os mais desafiadores problemas científicos. Fazer com que a interdisciplinaridade seja realmente enraizada na instituição e na cabeça das pessoas tem sido uma luta permanente, que deve continuar ainda por muitos anos.

A Comissão das Novas Universidades da ANDIFES foi concebida e criada na UFABC em 2015. Estive por dois anos na sua presidência, o que permitiu uma rica troca de experiências com outras universidades novas e novíssimas, algumas delas com projetos semelhantes ao da UFABC e outras com desafios muito diferentes. No ano passado deixei a presidência dessa Comissão para assumir a da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo (CTIE) da ANDIFES. Essa mudança pode ser interpretada como reflexo da maturidade da UFABC, que aos poucos deixa de ser “nova”, e passa a ser reconhecida por seu perfil forte em CTIE. Nesse período, muitos dirigentes da UFABC assumiram responsabilidades no âmbito dos Fóruns e Colégios da Andifes. Exemplos incluem, entre outros: Alda Sanchez (Coordenadora da Regional Sudeste do Fórum de PróReitores de Planejamento e Administração e Coordenadora da Comissão de Modelos da ANDIFES); Adriana Couto (Diretora de Planejamento do Fórum da Associação Nacional dos Servidores Integrantes das Auditorias Internas do MEC); Alessandra de Castilho (Diretora Nacional do Colégio de Gestores de Comunicação da ANDIFES); Daniel Pansarelli (Presidente do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras); Marcela Sorelli (Secretária de Finanças e Vice-coordenadora Regional do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação); e Valdir Vida (Coordenador de Tecnologia da Informação do Fórum Nacional dos Diretores de Contabilidade e Finanças das Universidades Federais). Essa participação nos órgãos nacionais tem sempre um aspecto de serviço para um coletivo maior do que a própria instituição, mas ao mesmo tempo providencia belas oportunidades para a UFABC assumir protagonismo e ganhar visibilidade nacional.

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A UFABC tornouse conhecida por seu projeto pedagógico inovador, voltado à interdisciplinaridade. Como manter a imagem inovadora depois de mais de 10 anos da implantação do projeto e sua adoção por várias outras universidades? Quais seriam nossos diferenciais hoje?

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Recentemente, você foi convidado a integrar o conselho de especialistas em ensino superior e avaliação de universidades do Ranking Universitário da Folha (RUF). Como será a sua participação e de que forma a sua experiência na gestão da UFABC pode ter contribuído para essa indicação?

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Como estão indo as preparações para a transição?

Os “Quatro Is”, na qualidade e intensidade praticadas na UFABC, continuam nosso grande diferencial. Já comentei sobre as dificuldades de praticar a interdisciplinaridade, mas a inclusão, a inovação e a internacionalização também precisam de muita dedicação para não se tornarem palavras vazias. Na graduação, o grande diferencial da UFABC certamente é o Bacharelado Interdisciplinar (BI), que é o principal pilar do nosso projeto pedagógico e a mais forte garantia da interdisciplinaridade. Hoje, pelo menos uma dúzia de universidades brasileiras oferece cursos chamados de BI. Embora nem todos sejam BIs no sentido que praticamos na UFABC, todos se inspiraram no nosso modelo. Mas a UFABC não pode se contentar em administrar as inovações do passado. Para usar uma metáfora do nosso grande mentor, Luiz Bevilacqua, a instituição deve continuar a “surfar na crista da onda”. Um exemplo é o Doutorado Acadêmico Industrial (DAI), programa piloto criado em parceria com o CNPq, que está se tornando marca registrada da pós-graduação da UFABC como o BI já é na graduação e, assim como esse, está começando a inspirar outras universidades a criar programas parecidos. Lembro que, na primeira vez em que a UFABC apareceu no Ranking da Folha como uma das melhores universidades brasileiras, e já como a melhor em internacionalização, a matéria que acompanhou a publicação falou em “zebra”. De lá para cá, a instituição sempre frequentou posições de destaque nos principais rankings nacionais, tais como o RUF e o IGC do MEC, e internacionais, como o Scimago e o THE. De zebra, a UFABC passou a ser habitué dos rankings, o que é uma evolução muito agradável, mas que não deve ser mitificada, porque as posições nos rankings não são um objetivo em si, mas consequência do trabalho das áreasfim da Universidade. O objetivo primordial sempre deve ser a formação dos alunos. Nesse contexto, rankings podem ser uma ferramenta diagnóstica útil para os gestores das universidades e também um guia para os alunos ao escolherem onde estudar. Foi uma grande honra ter recebido o convite da Folha de São Paulo. Vou tentar contribuir para que esse ranking torne-se cada vez mais útil para esse público duplo, de gestores e alunos. Ainda antes do anúncio da nova equipe, orientei todos os dirigentes atuais a preparar seus setores para a transição. Atualmente, em todos os setores, os dirigentes atuais estão conversando com os futuros, trocando informações, apresentando dados e repassando contatos e procedimentos. Todo indica que teremos uma transição tranquila e profissional nos diversos setores da Universidade. Mas os preparos para a transição não nos desobrigam de trabalhar até o último dia. Vou dar apenas dois exemplos: pouco antes da virada do ano foi enviado o processo que garante a continuidade das obras da Unidade Tamanduatehy, e nesse início do ano ainda conseguimos, por intermediação da Agência de Inovação, viabilizar uma grande doação de equipamentos da empresa GM à UFABC, que vão beneficiar a oficina mecânica e as entidades estudantis tecnológicas. Enfim, o trabalho na Universidade nunca pára. Tenho certeza de que a nova equipe continuará nesse mesmo espírito, e que a UFABC ainda brilhará muito no currículo dos nossos alunos e no cenário científico nacional e internacional. Klaus Capelle Reitor 2014-2018

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Em busca da eficiência A preocupação com a desburocratização está presente na gestão 2014-2018 desde o início, quando foi criada a Força-tarefa de Desburocratização (FTD), de caráter consultivo, que atuou no 1º semestre de 2014 sob a coordenação da servidora Ana Lúcia Crivelari (in memoriam). A FTD entrevistou 65 (sessenta e cinco) servidores docentes e técnico-administrativos da Universidade, incluindo gestores (ocupantes de cargos de direção ou funções gratificadas). A partir da análise das respostas, os assuntos foram agrupados em grandes eixos de atuação: organização, gestão, comunicação, planejamento, informação, cultura organizacional, responsabilidade, estrutura e hierarquia. Em maio de 2014, a Força-tarefa apresentou à Reitoria seu relatório final. Com base no citado relatório, a Reitoria e a equipe de pró-reitores elaboraram a cartilha “10 mandamentos da desburocratização”. Esse material contém orientações de caráter prático, passíveis de adoção por todos os servidores em seu cotidiano profissional, com o intuito de simplificar, abreviar e otimizar atividades, rotinas e processos institucionais. A primeira versão da cartilha foi publicada em maio de 2015 e a segunda versão, ampliada e atualizada com base em sugestões da comunidade, foi publicada em março de 2017. Nesse contexto, destacam-se as seguintes ações implantadas: Central de Serviços (dezembro/2014) http://central.ufabc.edu.br: um ambiente único para a disponibilização de serviços prestados por diferentes áreas da Universidade, de maneira que os usuários possam requisitá-los sem a necessidade de percorrer diversos sítios eletrônicos. Total: 9 (nove) macroáreas, 103 (cento e três) serviços.

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SIG-UFABC (início: fevereiro/2015) - Servidores docentes e técnico-administrativos têm contribuído na implantação desse importante projeto de nossa Instituição, cujo objetivo é aprimorar os fluxos de trabalho, com vistas à desburocratização, ao aumento da agilidade, controle e sustentabilidade dos processos da Universidade. Diversas atividades administrativas e acadêmicas já estão em operação no Sistema, tais como: férias, catálogo de materiais, processos seletivos da pós-graduação, extensão etc. Veja mais sobre esse assunto na cartilha “10 mandamentos da desburocratização”, no item: “Precisa de uma informação? Use o SIG-UFABC”. Delegação de competência (do Reitor para os demais dirigentes) - Apesar de ser um instrumento de descentralização administrativa previsto em um Decreto-Lei de 1967 (n° 200), apenas 16 (dezesseis) delegações haviam sido concedidas desde a criação da UFABC até fevereiro de 2014. Na gestão 20142018, esse número saltou para 48 (quarente e oito) no total. Veja mais sobre esse assunto na cartilha “10 mandamentos da desburocratização”, no item: “Delegue mais e melhor”. Alinhadas às iniciativas de desburocratização, outras medidas foram adotadas com o objetivo de aprimorar a qualidade e a transparência da gestão, dentre as quais destacamos: 1. Criação da Ouvidoria (2014) 2. Criação da Corregedoria-seccional da UFABC (2015) 3. Capacitação de Líderes e Gestores (2015) – 20 servidores com cargo de direção e 49 com função gratificada 4. Criação do Sistema Integrado de Segurança (SisSeg) (2016) A luta contra a burocracia disfuncional dificilmente é ganha em definitivo. Precisamos ficar atentos, criativos e proativos todos os dias, a fim de garantir uma UFABC mais sustentável, ágil e eficaz. Adm. Vanessa Sales Reitoria


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Sidney Jard da Silva

Companheiros Servidores: o sindicalismo do setor público na CUT Sidney Jard da Silva

Embora a mobilização dos trabalhadores das grandes montadoras de automóveis do ABC paulista, nos anos de 1970, tenha sido um marco do renascimento da ação sindical no Brasil, as organizações dos empregados no setor público constituíram um dos tripés do sindicalismo brasileiro na transição do regime autoritário rumo à democracia. Ao lado de trabalhadores da grande indústria metal-mecânica e do petróleo, trabalhadores rurais, professores e médicos da rede pública e bancários de agências públicas

e privadas, deram impulso a um vigoroso sindicalismo de setores médios e contribuíram para definir a feição do movimento sindical plural, que ressurgia com a democracia e contribuía para consolidá-la. Mais ainda: os sindicatos de empregados no setor público foram um dos esteios da CUT, a mais poderosa central sindical brasileira e a mais próxima do Partido dos Trabalhadores (PT), também criado no crepúsculo do autoritarismo. Nos anos de 1990, quando as reformas estruturais, entre elas a da previdência, entraram na agenda política nacional, a oposição da CUT à mudança do regime previdenciário brasileiro foi explicada, por analistas de dentro e de fora da academia, como resultado do poder dos sindicatos do setor público sobre as decisões da central que os abrigava. Assim, o ‘corporativismo’ dos sindicatos de servidores públicos seria o principal responsável pela paralisação da reforma da previdência pública. Contrariando o pensamento convencional e apoiado em cuidadosa pesquisa, Sidney Jard mostra uma realidade bem mais complexa. Ele revela, com abundância de dados,

É professor do Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal do ABC (CECS/UFABC). Doutor e mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), com doutorado sanduíche no Departamento de Ciência Política do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Foi coordenador adjunto e coordenador da área temática “Estado e Políticas Públicas” da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP). Integrou a equipe pro tempore de implantação da UFABC. Áreas de atuação: Estado e governo, instituições políticas, políticas públicas, processo decisório, classes sociais e grupos de interesse.

a importância das lideranças sindicais da área pública na CUT; mas demonstra, também, que os companheiros servidores estavam bem mais divididos do que se supunha, e que alguns se revelavam mais dispostos a discutir com o governo os termos da reforma do que a ela se opor frontalmente. No momento em que a temática da reforma da previdência retorna aos holofotes, vale a pena ler ‘Companheiros Servidores’, um capítulo importante da história dessa temática, assim como da história de um dos atores que a moldaram.

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Auditorito Olá, pessoal!

2018

Sejam bem-vindos à nossa coluna neste novo ano que se inicia! Que 2018 seja muito próspero e bemsucedido a todos nós da UFABC! E que tal iniciarmos este ano com a disposição renovada para fazer o nosso melhor, cuidando para que nossas atividades do dia a dia possuam controles efetivos, respeitando as leis, as normas internas e externas, jurisprudências e recomendações de controle? Seria ótimo não é mesmo? Pois bem: nós da AudIn estaremos aqui, sempre dispostos a assessorá-los nessa empreitada! Mas muitas vezes nos perguntamos: por onde começo? Como faço para entender melhor as atividades de controle, e como posso exercer e fomentar o exercício de aplicar e monitorar esses controles no meu dia a dia? Neste primeiro texto do ano, essa é a nossa mensagem: nós conseguimos, devemos e ainda podemos descobrir que é prazeroso zelar pelo bem comum – e, para isso, não precisamos de volumosos esforços, não! Nós podemos começar dedicando poucos minutos a leituras rápidas a respeito, como esta aqui, que você está fazendo agora. Se aproveitarmos a atual tecnologia, descobrimos que muita coisa boa está sendo difundida. No campo da Administração Pública, em que estamos todos inseridos, temos alguns bons exemplos, como: o Ementário de Gestão Pública, no qual você pode se cadastrar e receber e-mails diários com jurisprudências dos órgãos de controle, ou apenas acessar e obter informações Feliz 2018! sobre diversos assuntos que nos permeiam; há o Resenha Diária/Sistema Push do Planalto, no qual basta se cadastrar para receber diariamente, por e-mail, os links de todas as publicações de Leis Federais assinadas e publicadas pela Presidência da República naquela data; e há o Orçamento Federal, Portal no qual o Ministério do Planejamento publica e explica tudo sobre as leis, montantes e avaliações relativas ao Orçamento da União. Temos, ainda, os nossos sempre difundidos canais da AudIn/UFABC, além de mim, aqui no Comunicare, e o nosso site, no qual podem ser lidos todos os planos, relatórios, notas e recomendações emanadas pela Auditoria.

UFABC

Enfim, essas são algumas das ferramentas simples, acessíveis e que, em pouco tempo, nos dão gotas de conhecimento sobre determinados assuntos que estão sempre em pauta em nosso Serviço Público. E cada gota conta! E então, vamos inserir uma gotinha de conhecimento por dia sobre esses assuntos que nos cercam? Espero que sim! E, para isso, contem também com o amigo, Auditorito

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Docente recebe prêmio por colaboração em evento internacional

O professor visitante Reginaldo Muccillo recebeu o prêmio Global Star Award pelo seu trabalho como colaborador na organização do "Honorary Symposium: Advancing Frontiers of Ceramics for sustainable societal development - International Symposium in Honor of Dr. Mrityunjay Singh". Esse evento fez parte da 42ª International Conference & Exposition on Advanced Ceramics & Composites (ICACC), que GLOBAL STAR aconteceu na Flórida, Estados Unidos, na penúltima AWARD semana de janeiro. Durante o evento, ele também apresentou a palestra "Non-conventional joining of a ceramic solid oxide fuel cell to a metallic interconnect" em homenagem ao professor Singh, homenageado no simpósio. Com vínculo original ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Muccillo está na UFABC desde fevereiro de 2017. Ele atua na área de materiais para energia sustentável, especialmente os cerâmicos para células a combustível de óxido sólido, em grupo do professor Daniel Zanetti de Florio.

Expediente Produção Assessoria de Comunicação e Imprensa Edição, Redação e Revisão Alessandra de Castilho, Camila Binhardi Natal, Maria Eunice R. do Nascimento, Mariella Mian Editoração Edna A. Watanabe, Felipe F. Lessa, Isabel B. L. Franca, Vanessa S. Ferreira

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