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ANO 13 - N° 150 - MAIO 2014 - Distribuição gratuita e dirigida a síndicos e administradoras de condomínios Informe mensal veiculado nas cidades de Balneårio Camboriú, Itapema, Criciúma e Grande Florianópolis

Infiltraçþes exigem cuidados imediatos

Em SC

JaraguĂĄ do Sul

Projeto ensina arte e convivĂŞncia # PĂĄgina 6

Copa

Foto: Carlos Alberto de Souza / JC

Ocorrência bastante comum em condomínios, as infiltraçþes são causadas normalmente por vazamentos, calhas entupidas, instalaçþes mal feitas, impermeabilizaçþes ineficientes e atÊ pelo uso de materiais inadequados. Podem provocar sÊrios prejuízos estruturais e econômicos nas edificaçþes, tornando o problema uma questão de segurança que deve ser combatido com a maior urgência possível.

# PĂĄgina 7

Mundo

Segurança durante os jogos # Pågina 3

SubaquĂĄticos

Reparos sem esvaziar a piscina # PĂĄgina 11

ImobiliĂĄrias

# PĂĄginas 8 e 9

Pets em condomĂ­nios

do

Informação evita problemas entre síndicos e locatårios Morador do condomínio Edifício Novo Horizonte, Leonardo Silva de Souza, com seus 5 cães da raça Lhasa Apso

# PĂĄgina 16

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#EDITORIAL

A Copa do Mundo

S

erão 64 jogos e 32 dias de eventos; 32 seleçþes e 200 países ligados no acontecimento. A 20ª edição da Copa do Mundo de Futebol, que acontecerå em doze cidades brasileiras entre os dias 12 de junho e 13 de julho, transformarå o País em um grande palco e certamente mudarå o clima nos condomínios. Veja nesta edição dicas de segurança para enfrentar a euforia típica dos dias de jogos quando a seleção canarinho entrar em campo. Problemas com infiltraçþes e impermeabilizaçþes mal feitas tumultuaram a vida de síndicos e moradores de dois condomínios em Florianópolis. Saiba como a contratação de profissionais habilitados, o emprego de mão de obra qualificada na realização do serviço e atenção durante a obra, podem evitar dores de cabeça aos

Leitura Dinâmica

ĂŠ a bola da vez nos condomĂ­nios

Manual PrĂĄtico do CondomĂ­nio

gestores. Com a chegada do inverno, o uso das piscinas diminui tornando o perĂ­odo propĂ­cio para uma revisĂŁo anual das instalaçþes. Saiba que ĂŠ possĂ­vel fazer a manutenção deste equipamento com mergulhadores profissionais e sem desperdĂ­cio de ĂĄgua. Nesta edição a informação vem de condomĂ­nios localizados em diversas regiĂľes do estado. JaraguĂĄ do Sul, ItajaĂ­, BalneĂĄrio CamboriĂş, CriciĂşma e FlorianĂłpolis, sĂŁo algumas das cidades que contatamos para enriquecer a publicação e o conhecimento do nosso leitor. Boa leitura! Ă‚ngela Dal Molin

Autores: Luis Batista Pereira de Carvalho, Gabriel Pereira Junqueira Editora: Mundo JurĂ­dico

Esta obra estĂĄ voltada aos profissionais interessados numa abordagem prĂĄtica do dia a dia, referente Ă ĂĄrea condominial. Na teoria abrange os principais temas no âmbito do condomĂ­nio. Na prĂĄtica, o leitor encontra modelos de petiçþes e atos judiciais das mais variadas espĂŠcies. É uma obra indispensĂĄvel aos sĂ­ndicos, advogados e estudantes e todos aqueles que militam nesse campo. O livro nĂŁo esgota a matĂŠria, mas abrange os principais temas. É uma obra eminentemente prĂĄtica, indispensĂĄvel aos profissionais da ĂĄrea e do campo jurĂ­dico.

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Jornal dos CondomĂ­nios Direção Geral: Ă‚ngela Dal Molin jornaldoscondominios@yahoo. com.br Coordenação editorial: Vânia Branco jornaldoscondominios@terra. com.br Textos FlorianĂłpolis: Graziella Itamaro, Cesar Dias Textos CriciĂşma: Soraya Falqueiro RevisĂŁo: Tony Rodrigues Assistente de Criação: Carlos Alberto de Souza Diagramação: Edson Egerland ImpressĂŁo: GRUPO RBS Redação: (48) 3028 1089 redacao@condominiosc.com.br Para anunciar: (48) 3207 6784

Tiragem Comprovada: 12.000 exemplares Circulação - Grande Florianópolis, Balneårio Camboriú, Itapema e Criciúma Entrega gratuita e dirigida Os artigos publicados com assinatura não traduzem necessariamente a opinião deste jornal.

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#COPA DO MUNDO

Atenção à segurança durante os jogos O uso de fogos de artifício deve ser evitado, assim como barulhos em excesso

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Da Redação

eunir a famĂ­lia e os amigos em casa para assistir aos jogos da Copa ĂŠ a opção de muitos torcedores. Geralmente, nessa ĂŠpoca a tolerância para festas e o excesso de barulho ĂŠ maior, mas, mesmo assim, ĂŠ preciso ficar atento Ă s regras do condomĂ­nio e Ă polĂ­tica da boa vizinhança. Esses cuidados valem tanto para os condomĂ­nios que vĂŁo organizar eventos na ĂĄrea comum como para aqueles em que a festa ocorrerĂĄ dentro dos apartamentos. É importante tambĂŠm orientar os visitantes para seguir as normas do edifico, como a proibição de tomar bebidas alcoĂłlicas na ĂĄrea da piscina, restrição comum em muitos regimentos internos. Vale lembrar que o morador responde por seus convidados e deve coibir comportamentos inadequados.

Cuidados Os problemas mais graves que

podem surgir durante as comemoraçþes são os relacionados à ação de bandidos e ao uso de fogos de artifício. E, para evitå-los, uma medida simples e eficaz costuma ser

Fotos: Arquivo JC

permanecer atentos, evitando, por exemplo, aglomerar-se na portaria. Para os porteiros a vigilância deve ser redobrada, jå que o fluxo de pessoas Ê maior nessas ocasiþes.

Seis Copas no condomĂ­nio

Marcos Russi, zelador do condomínio Real Park tratar do tema em reunião com os moradores ou na distribuição de comunicados, que podem ser afixados em locais visíveis, como o hall de entrada e os elevadores. Especialistas em administração condominial recomendam que o uso de fogos pelo condômino seja proibido nos prÊdios, jå que podem provocar acidentes graves principalmente em condomínios onde hå diversas torres ou edifícios vizinhos muito próximos. Em relação aos riscos de assalto, moradores e funcionårios, apesar do clima de festa, devem

Mas, redobrando a segurança e atenção Ă s regras, a ĂŠpoca tambĂŠm ĂŠ de alegria para moradores e funcionĂĄrios. Marcos Russi ĂŠ zelador do condomĂ­nio Real Park, em BalneĂĄrio CamboriĂş, hĂĄ 22 anos. “Trabalho aqui desde a copa de 94â€?, diz o zelador, que aposta no Brasil como campeĂŁo. Foi de Marcos a sugestĂŁo de colocação de uma bandeira do Brasil com 50 metros que cobre toda a frente do prĂŠdio no perĂ­odo da Copa. O sĂ­ndico Alfredo Michaski aprova a ideia, que jĂĄ virou uma tradição no condomĂ­nio. O zelador e os porteiros Clodoaldo e Joel assistirĂŁo aos jogos na portaria do prĂŠdio e atĂŠ jĂĄ compraram uma televisĂŁo nova. “Apesar de tudo o que tem ocorrido no paĂ­s, continuo acreditando no futebol e no esporte. Estamos com fĂŠ que a Copa este ano serĂĄ nossaâ€?, diz o zelador.

A decoração do condomínio em Balneårio Camboriú jå Ê tradição

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#PORTĂƒO AUTOMĂ TICO

O vilĂŁo dos condomĂ­nios

Panes recorrentes nos sistemas causam transtornos na rotina dos sĂ­ndicos

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Graziella Itamaro

onsiderado pelos sĂ­ndicos uma dor de cabeça em potencial no condomĂ­nio, o portĂŁo eletrĂ´nico, frequentemente, precisa passar por consertos, devido Ă s constantes panes em seu sistema. Dentre muitos relatos, hĂĄ casos em que carros sĂŁo prensados pelo portĂŁo, acarretando prejuĂ­zos ao condomĂ­nio, responsĂĄvel, na maioria das vezes, por arcar com os custos de reparo do automĂłvel e do portĂŁo. No Residencial Granville, na Trindade, em FlorianĂłpolis, o sĂ­ndico Thiago Rocha conhece o problema de perto. “Enfrentamos no mĂ­nimo duas panes nos sistemas por mĂŞs. JĂĄ tentamos modificar a posição e os mecanismos de abertura do portĂŁo. NĂŁo adiantouâ€?, confessa. O Granville possui 1,5 mil moradores e o sĂ­ndico considera que, devido ao grande fluxo de

Foto: Arquivo JC

Carlos Spillere, sĂ­ndico do CondomĂ­nio AconcĂĄgua e o zelador Ademar Schaefer pessoas, o portĂŁo ĂŠ acionado alĂŠm da capacidade do seu sistema. “Ele ĂŠ acionado o tempo todo e nĂŁo su-

porta a nossa demanda. Para prevenir, contratamos um seguro para cobrir ocorrĂŞncias de danos em veĂ­culosâ€?, diz. A sĂ­ndica profissional Adriane Gonçalves Borteze, de FlorianĂłpolis, relata que, nos condomĂ­nios de praia, o problema nos portĂľes aparece na baixa temporada. “Quando os portĂľes sĂŁo pouco utilizados, recebem maresia e enferrujamâ€?. AlĂŠm disso, Adriane lembra um dos casos que aconteceu em um condomĂ­nio da cidade, quando um controle remoto, em curto dentro de um carro, acionava o portĂŁo sem parar. “Ele abria e fechava e tivemos muita dificuldade para identificar o problema e saber em qual carro estava o controle danificadoâ€?, conta. E como o portĂŁo nĂŁo tem hora para estragar, a sĂ­ndica adota uma solução. “Tenho um tĂŠcnico sempre de plantĂŁo, que nos atende em qualquer dia ou horĂĄrioâ€?, diz.

Troca No condomĂ­nio AconcĂĄgua,

em BalneĂĄrio CamboriĂş, o sĂ­ndico Carlos Spirelle tambĂŠm enfrentou muitos problemas com os portĂľes automĂĄticos atĂŠ encontrar algumas soluçþes. Segundo Spirelle, a primeira medida foi trocar o portĂŁo pesado por outro de um material mais leve. “O antigo era de madeira e vidro, muito pesado, e dava problema direto. SubstituĂ­mos esse por um de alumĂ­nio, mais leve, e as falhas reduziram consideravelmenteâ€?. Mesmo assim, outro problema insistente era o rompimento no cabo de aço, que partia a cada trĂŞs meses. Depois de fazer alguns cĂĄlculos e testes, o zelador Ademar Schaefer criou um novo mecanismo. “NĂłs substituĂ­mos a correia de aço por corrente de bicicleta. Faz catorze meses que estamos com esse novo sistema e nĂŁo tivemos problemasâ€?, revela Spirelle.

Dicas • Certifique-se de que o portĂŁo instalado no condomĂ­nio comporta as necessidades de uso. • Realize manutençþes preventivas. • Em ocorrĂŞncias de panes e consertos frequentes nos portĂľes, avalie a possibilidade de um contrato permanente de manutenção para facilitar a resolução de problemas em casos de emergĂŞncias. • Para os portĂľes de garagem, recomenda-se o uso de controles remoto - acessos via senha dispersam os motoristas que se descuidam dos freios nas rampas de descida e subida, podendo provocar acidentes. De acordo com JoĂŁo Batista Rodrigues, sĂ­ndico e proprietĂĄrio de uma empresa prestadora de serviço em FlorianĂłpolis, a maioria dos problemas em portĂľes automĂĄticos poderia ser minimizada se o sistema instalado estivesse de acordo com as necessidades do condomĂ­nio. â€œĂ‰ preciso avaliar a potĂŞncia do motor de acordo com o fluxo de moradores que aciona o mecanismo. Para condomĂ­nio, ĂŠ necessĂĄrio um portĂŁo industrial, nĂŁo um residencialâ€?, explica. AlĂŠm disso, ĂŠ imprescindĂ­vel a instalação de sensor de presença. “Isso impede que carros e pessoas sejam prensados nos portĂľes, que param automaticamente ao detectarem algum objeto em seu percursoâ€?, diz.


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ponto de vista

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Aplicação de multa

ao síndico

o sentido de tornar obrigatório o cumprimento das disposições constantes em convenções e regimentos internos, alguns condomínios fazem incluir em referidos instrumentos a possibilidade de aplicação de multas em face do síndico, por omissões cometidas pelo mesmo quando da não aplicação de advertência e multas contra algum condômino infrator. Ora, tais disposições são absolutamente nulas. Primeiramente, não há a celebração de um contrato propriamente dito entre síndico e condomínio, sendo que as disposições constantes nas regras internas são mais institucionais do que fruto de um acordo de vontades em que há partes

contrapostas. Assim, a aplicação de uma penalidade não decorre pura e simplesmente do descumprimento de uma clausula prevista na convenção ou no regimento, mas deve estar prevista na própria legislação, como ocorre com o previsto no art. 1336, § 2 do Código Civil. Isso não significa dizer que o síndico não esteja sujeito a sofrer penalidades previstas nas regras internas, mas, pelo contrário, deverá responder quando praticar irregularidades na condição de condômino. Entretanto, enquanto estiver na condição de administrador, seus atos devem ser avaliados à luz da legislação vigente, que prevê, em caso de não aplicação de penalidades, a caracterização de seus

atos como “não administrar convenientemente o condomínio”, sendo passível de destituição por este motivo (art. 1339 do Código Civil). No mesmo sentido, o síndico exerce as funções de administrador, cabendo ao mesmo certa margem de discricionariedade para tomar as medidas que entender mais convenientes e acertadas no momento da ocorrência de uma infração, sopesando diversas circunstâncias, como a existência de provas reais, atos isolados sem maior gravidade, reincidência, etc, não cabendo qualquer punição em caso de omissões, salvo, como dito, a possibilidade de destituição, em casos de omissões absolutamente relevantes e injustificadas. Zulmar José Koerich Junior, advogado e especialista em Direito Condominial

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condomínio & cia Paisagismo, Arquitetura, Iluminação, Tecnologia, Acessibilidade, Sustentabilidade, Arte e Decoração para edifícios

#GESTÃO

Projeto ensina arte e convivência

Com aulas semanais de música, canto em coral e dança, condomínio em Jaraguá do Sul promove a cultura e a integração entre os moradores.

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Foto: Escola de Música Bicho Grilo

Graziella Itamaro

esde fevereiro deste ano, um grupo de 65 crianças e adolescentes com idade de cinco a 17 anos, moradores do Residencial Ester Menel, no bairro Nereu Ramos, em Jaraguá do Sul, participam do Projeto Arte no Condomínio. A atividade é desenvolvida pela Secretaria da Habitação e Regularização Fundiária do município com os moradores do empreendimento, que integra o Programa Minha Casa Minha Vida. “Em fevereiro foi o momento do planejamento, realização das inscrições e divisão das turmas e a partir de março iniciouse a execução das aulas de fato”, explica Francieli Roberta Martins Savallisch, assistente social da prefeitura de Jaraguá do Sul.

Atividade Segundo o síndico Everton Ri-

Bruni Hübner Schwartz, diretora da Escola de Música Bicho Grilo e as crianças do Residencial Ester Menel

beiro, a ideia surgiu quando se percebeu que as crianças ficavam ociosas pelo pátio do condomínio sem ter nenhuma atividade educativa. “Os pais aprovaram a ideia e estão dando apoio aos filhos que participam. As crianças

também estão adorando e ficam ansiosas esperando a chegada da professora”, relata o síndico. As crianças têm aulas semanais de violão, flauta, percussão corporal, canto coral e dança, atividades que são desenvolvidas pela equi-

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pe pedagógica da Escola de Música Bicho Grilo, sob a supervisão dos assistentes sociais da Secretaria da Habitação. De acordo com Franciele Savallisch, os instrumentos foram adquiridos com recursos do Governo Federal através do Programa Minha Casa Minha Vida, que destina 1,5% do valor da obra para a execução do trabalho técnico-social. Para a ação Arte no Condomínio foi destinado um total de R$ 42 mil. O projeto está previsto para encerrar em dezembro deste ano e os instrumentos e demais materiais serão doados ao condomínio, pois o objetivo da ação é que ela seja continuada dentro do residencial. A assistente social explica que como a ação iniciou há pouco tempo, ainda não há como mensurar os resultados. Contudo, percebe-se como ponto positivo o interesse das crianças e adolescentes em participar das

aulas. “Além das atividades previstas, temos realizado várias outras ações, entre elas, palestras com temas de saúde, métodos anticoncepcionais, reciclagem do lixo, educação financeira, atividades de incentivo à leitura, entre outras. No dia 10 de maio realizamos um recital em homenagem às mães”, relata Francieli.

Resultado positivo

Para Everton, o resultado da ação está sendo muito positivo, pois são perceptíveis as mudanças no comportamento das crianças que se dedicam cada vez mais para aprender as atividades. “O projeto está ajudando muito, principalmente no que diz respeito à convivência em comunidade, pois as crianças estão aprendendo a se relacionar melhor e levando essa experiência para dentro dos seus lares”, conta o síndico. Na opinião de Everton seria ótimo se fossem realizadas atividades para os idosos também terem a oportunidade de aprender ou compartilhar suas experiências de vida. “Tudo isso contribui para as pessoas entenderem como podem viver bem em um lugar com mais de 500 pessoas que pensam de maneira diferente, agem diferente e têm costumes diferentes”, destaca.


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O portal do síndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br

#COMPORTAMENTO

Pets em condomínios

Respeito às regras e bom senso garantem a harmonia na convivência entre moradores e animais de estimação

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ofinhos, inteligentes e companheiros, os animais domésticos podem ser considerados verdadeiros membros da família por alguns donos. Os benefícios dos pets à saúde das pessoas vão desde a melhora na imunidade de crianças e adultos à redução dos níveis de estresse, ou seja, as vantagens psicológicas, físicas e sociais na relação entre os homens e os animais são cada vez mais conhecidas. Mas, para os proprietários de animais que moram em condomínios tais benefícios pessoais precisam ser conciliados com a convivência entre os moradores. A lei não permite proibir a permanência de animais nos condomínios. Porém, aqueles que possuem os seus bichinhos de estimação devem ter responsabilidade e bom senso para não ultrapassar os limites dos outros condôminos ou desrespeitar o regulamento interno. Um animal só pode ser proibido no condomínio se afetar o sossego, a saúde e a segurança dos moradores conforme estipula o artigo 1336, inciso IV, do Código Civil, que determina que não pode haver perturbação da coletividade.

Aproximação

entre moradores Síndica do condomínio Edifício Novo Horizonte, no bairro

informe comercial

Foto: Carlos Alberto de Souza / JC

Graziella Itamaro

Leonardo Silva de Souza, morador do Edifício Novo Horizonte: “Os cachorros nos trazem muita alegria”.

Coqueiros, em Florianópolis, Mercedes Ines Rosa é uma protetora dos animais assumida. Voluntária do Centro de Zoonoses, Mercedes acredita que os animais trazem muitos benefícios para seus do-

nos. “Hoje muitas pessoas moram no mesmo prédio e nem se olham. Os animais com certeza aproximam os indivíduos, pois assim como as crianças, tornam-se assunto em comum e interagem sem

preconceitos”, descreve a síndica. Segundo Mercedes, há seis anos, quando foi morar no edifício, eram apenas dois cachorros nos 17 apartamentos. Hoje são 12 animais e todos convivem em harmonia com os moradores. Para garantir a convivência amigável, a síndica explica que foi preciso muita conversa e o respeito às regras do condomínio, sendo cada morador responsável pelo seu animal. No elevador, por exemplo, de acordo com a Convenção os animais devem ser carregados no colo, mas nem sempre isso é possível por razões práticas. “Tenho dois cães e cada um pesa, em média, 13 quilos, e levá-los no colo de quatro a cinco vezes por dia prejudica a minha coluna. Nesses casos contamos com o bom senso e a compreensão dos moradores”, explica. De acordo com a síndica, apesar de todos os esforços para a boa convivência, às vezes ainda surgem reclamações. “Em dias de chuva já tivemos reclamações sobre o cheiro, mas conversando buscamos uma solução e aos poucos tudo foi se ajustando. Como a maioria dos moradores possui cachorro, há uma compreensão maior”, relata Mercedes.

Bem estar Morador do condomínio,

Leonardo Silva de Souza possui cinco cachorros e relata que a chegada dos animais aconteceu de maneira inespe-

rada. “Morávamos eu, minha companheira Lisiane e os dois filhos dela no apartamento, e nunca tínhamos tido cachorros. Quando ganhamos a Lilica, um filhote de nove meses da raça Lhasa Apso, foi uma surpresa, mas logo nos acostumamos, já que a adaptação fo i s u p e r t ra n q u i l a . A l g u n s anos depois, ela teve quatro filhotes machos. Pensamos em doá-los, mas como eles tinham que permanecer com a mãe por um tempo, acabamos nos apegando e decidimos ficar com todos”, descreve o morador. Para Leonardo, os pets só trouxeram vantagens. “Os benefícios que os cachorros nos proporcionam são inúmeros, principalmente quando estamos estressados ou chegamos de um dia longo de trabalho. Eles nos trazem muita alegria, acima de tudo”, declara. Segundo ele, os vizinhos do condomínio aceitam bem os animais. “Nunca recebemos reclamações ou advertências, p o i s ev i t a m o s t ra n s to r n o s com os outros moradores não saindo para passear com os animais enquanto há pessoas na portaria e repreendendo os latidos quando acontecem. Acima de tudo, nossos cães são a nossa fonte de alegria e tranquilidade. A meu ver, fizemos uma boa escolha quando optamos por ficar com os cinco”, relata o morador.

Bomba submersível minimiza riscos de entupimentos

A FAMAC Motobombas, indústria genuinamente brasileira, situada na cidade de Schroeder em Santa Catarina, é fabricante de diversos tipos de motobombas. Um dos destaques do seu portfólio de produtos é a FBS JACARÉ Trituradora, produto portátil, silencioso e de fácil manutenção. Aplicada a recalque de águas residuais e fecais, o produto é muito eficiente e a principal vantagem que oferece é minimizar os proble-

mas de entupimento, informa Marcelo, da empresa Airton Bombas. Comercializada em áreas de camping, acampamentos e canteiros de obras e saneamento em conjuntos habitacionais, condomínios, restaurantes e hospitais, cozinhas industriais e instalações similares, ainda são desconhecidas para muitos gestores de condomínios e administradoras como uma solução para entupimentos

contínuos. “Quando apresentamos as características e custo/benefício, dificilmente perdemos negócios”, informa o analista de negócios da Airton Bombas, revenda autorizada da FAMAC Motobombas em Florianópolis. Segundo Marcelo – administrador de empresas e pós-graduado em Marketing - o uso inadequado do vaso sanitário pode ser motivo de dor de cabeça para os gestores. “Muitas pessoas ainda jogam ob-

jetos no bacio, gerando sérios problemas de entupimentos no condomínio”. Queremos conquistar novos clientes e contribuir na gestão dos condomínios, oferecendo o melhor retorno sobre seu investimento, revela o gerente. Para mais informações sobre esse e outros produtos para o seu condomínio, entre em contato com a revenda Airton Bombas. (48) 3282.5427 – www. airtonbombas.com


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#ESPECIAL / MANUTENĂ‡ĂƒO

Infiltraçþes exigem

Mercado jå oferece opçþes de imperm

Cesar Dias

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udo começou com uma simples impermeabilização na laje do Residencial Florença, mas a contratação de uma empresa que nĂŁo possuĂ­a a qualificação adequada inundou duas unidades no Ăşltimo andar. “Eles retiraram o telhado e nĂŁo colocaram nenhuma proteção, quando começou a ĂŠpoca das chuvas foi uma tragĂŠdia, a ĂĄgua inundou duas unidades e os moradores tiveram de deixar seus apartamentosâ€?, revela a sĂ­ndica Sandra de Sousa Goes. Situação semelhante experimentou Guilherme Coelho, sĂ­ndico do residencial Monte Parnasse na regiĂŁo continental de FlorianĂłpolis. “Foi horrĂ­vel, a ĂĄgua escorria pelas paredes, pelos pontos de luz, a ponto de ter de ser retirada de balde. Em dois dos seis apartamentos do Ăşltimo andar tivemos de refazer toda a pintura e substituir o piso inteiro.â€? A infiltração foi causada durante a instalação das novas mantas asfĂĄlticas na laje do edifĂ­cio. Na realização do serviço dois ralos da cobertura foram danificados, deixando o caminho livre para a umi-

dade. O resultado foi dois meses de muita dor de cabeça para síndicos e moradores. Ocorrência bastante comum em condomínios, as infiltraçþes são causadas normalmente por vazamentos, calhas entupidas, instalaçþes mal feitas, impermeabilizaçþes ineficientes e atÊ pelo uso de materiais inadequados ou pelo desgaste natural dos materiais, e provocam sÊrios prejuízos estruturais e econômicos nas edificaçþes, os quais devem ser combatidos com a maior urgência possível. As primeiras consequências das infiltraçþes são estÊticas, com o aparecimento de bolhas e manchas escuras que desgastam a pintura, deixando uma impressão de sujeira nas paredes. No segundo momento atacam os revestimentos e, em seguida, fragilizam a estrutura, tornando o problema uma questão de segurança.

MSegundo anutenção o engenheiro AÊcio

de Miranda Breitbach, membro do Instituto Brasileiro de Perícias e Avaliaçþes de Santa Catarina (IBAPE/ SC), e ex-professor de materiais de construção no depar-

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tamento de Engenharia Civil da UFSC, a questĂŁo das infiltraçþes ĂŠ um tema muito amplo, com diversas variĂĄveis. “A impermeabilização nĂŁo ĂŠ eterna, precisa de manutenção constante. A fadiga e o desgaste dos materiais sĂŁo as causas mais comuns. O terraço normalmente ĂŠ feito de concreto armado que sofre uma movimentação de dilatação e contração causada pela variação de temperatura. Esse estresse causa fissuras e rachaduras por onde a ĂĄgua penetra na estrutura e tambĂŠm pode causar rachadoras na junta entre a laje e a parede lateral que nĂŁo tem proteção, tambĂŠm permitindo a entrada da umidadeâ€?, explica. Breitbach lembra ainda que calhas entupidas e telhas quebradas tambĂŠm podem originar vazamentos e infiltraçþes e os cuidados com a manutenção periĂłdica desses itens pode detectar o problema antes que este assuma maiores dimensĂľes. “Esses casos apresentam infiltraçþes com volume muito pequeno, mas que vai acumulando nas lajes e paredes, e os danos surgem em longo prazo. Em algumas situaçþes os danos podem levar atĂŠ um ano para serem notados.â€? TambĂŠm hĂĄ casos onde a infiltração surge a partir do chĂŁo e sua ocorrĂŞncia pode ser causada por diversos fatores como condiçþes do solo, topografia do terreno e atĂŠ mesmo questĂľes ambientais. Chamadas de umidade ascendente, seus efeitos sĂŁo notados no piso tĂŠrreo e provocam estragos no revestimento do piso, caixas de inspeção de instalaçþes elĂŠtricas e hidrĂĄulicas e nos rodapĂŠs que guarnecem as paredes.

Para cada caso, uma solução

Segundo o Instituto Brasileiro de Impermeabilização, pisos, paredes e lajes estão submetidos à umidade de maneiras diferentes, mas a evolução dos materiais per-

A laje do Condomínio Florença passarå por um novo processo de imperm executado pela empresa

A síndica Sandra de Souza Goes compara a situação a uma tragÊdia. Os moradores de duas unidades inundadas tiveram que deixar seus apartamentos mite, nos dias de hoje, que cada parte de uma edificação receba a

proteção adequada para cada tipo de situação. As paredes laterais com menor incidência de raios solares, por exemplo, estão mais sujeitas à ação da umidade. Hoje existem no mercado tintas especiais com polímeros acrílicos, com uma consistência mais grossa, que oferecem mais proteção para paredes e fachadas, diminuindo a ação da umidade e prolongando a vida útil da pintura. TambÊm Ê possível prevenir as infiltraçþes em paredes durante a execução do projeto com a utilização de argamassa enriquecida com impermeabilizantes que vão conferir mais proteção às paredes laterais. Nas lajes e coberturas, a manta asfåltica ainda Ê o tipo de revestimento mais usado em casas e edifícios. Esse produto estå no mercado hå cerca de 40 anos, mas recentemente tornou-se mais popular e a aquisição e aplicação tornaramse mais baratos.


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cuidados imediatos

meabilização para cada tipo de caso

Foto: Carlos Alberto de Souza / JC

Fotos: Arquivo JC

Qualificação no projeto e instalação

Guilherme Coelho explica que no residencial Monte Parnasse foi necessĂĄrio refazer a pintura e substituir o piso em dois apartamentos

meabilização após serviço mal Mas, os especialistas do Instituto recomendam que a manta asfåltica seja aplicada junto a um revestimento tÊrmico que vai protegê-la da variação de temperatura, reduzindo a movimentação do material e prolongando sua ação. A novidade mais recente para impermeabilização de lajes, coberturas e telhados Ê uma tinta emborrachada que pode ser aplicada diretamente na årea a ser protegi-

da, sem a necessidade de quebrar o piso existente. O produto Ê feito para ficar exposto ao clima, Ê preparado para enfrentar as variaçþes de temperatura e ainda estå disponível em diversas cores. Para evitar infiltraçþes no piso, as opçþes vão desde o uso de argamassa aditivada com produtos à base de silicone, adesivos plåsticos, selantes de poliuretano, manta asfåltica, calefação com silicone e tecidos de poliÊster. Esses materiais, porÊm, não devem ser utilizados de maneira indiscriminada, o uso de um ou de outro vai depender do tipo de situação ou patologia apresentada. As opçþes para a impermeabili-

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- Administradora de condomĂ­nios - Contabilidade empresarial - Assessoria contĂĄbil e administrativa - GestĂŁo parcial de condomĂ­nios - SĂ­ndico Profissional

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Em casos em que a infiltração for causada por problemas numa årea privada do condomínio, ocasionando danos na própria unidade ou em unidades de terceiros, a

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Responsabilidades

responsabilidade Ê do proprietårio do apartamento de onde ela se propaga. PorÊm, se o surgimento da infiltração partir de åreas comuns, como telhados, calhas, reservatórios ou sistemas hidråulicos que servem toda a edificação, a responsabilidade serå do condomínio. No residencial Florença, o condomínio acionou o Procon e agora estuda a melhor maneira de acionar a empresa judicialmente para tentar reaver os valores gastos. No caso do residencial Monte Parnasse, os danos foram causados por imperícia do profissional da empresa que realizou o serviço e, portanto, os prejuízos foram custeados pela própria empresa.

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zação de caixas e reservatĂłrios de ĂĄgua tambĂŠm sĂŁo variadas. “Optamos pelo uso de uma tinta seladora especĂ­fica para esse fim, a aplicação ĂŠ feita a cada cinco anos de maneira preventiva e atĂŠ hoje nĂŁo tivemos problemasâ€?, afirma Coelho, sĂ­ndico do Residencial Monte Parnasse. Mas, outras tĂŠcnicas estĂŁo surgindo com resultados bastante satisfatĂłrios como o revestimento do reservatĂłrio com fibra de vidro e azulejo de piscina que, embora mais caros, facilitam a limpeza e a conservação, ao mesmo tempo em que ampliam o tempo de garantia e evitam a ação do cloro da ĂĄgua nas paredes de concreto.

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radar

Notícias do mercado condominial • Economia • Empresas • Cidades

Protesto de moradores de condomĂ­nio em

CriciĂşma

Moradores do residencial Carmel, em Criciúma, realizaram a manifestação em frente a agência da Caixa Econômica Federal, no centro da cidade. Os cerca de 30 moradores do residencial que faz parte do Programa Minha Casa, Minha Vida reclamam o alto custo do condomínio pago mensalmente e por isto muitos não conseguem pagar as faturas em dia. Cerca de 60% das unidades estariam com os condomínios em atraso. Os moradores reclamam ainda da falta de segurança e do estado de conservação das åreas publicas do residencial que possui 272 apartamentos. A empresa que fazia a administração do local pediu desligamento e uma nova empresa deve assumir apenas ao decorrer deste mês. Os moradores reclamam ainda que nos próximos dias a ågua pode ser cortada tendo em vista a falta de dinheiro no caixa do condomínio para pagar as faturas em atraso. O gerente da Caixa na região sul, Altamir Durli recebeu os moradores e prometeu rever algumas situaçþes de contratos de inadimplentes.

Fotos: Divulgação

SP: dano elÊtrico gera 45% das indenizaçþes de seguros

Danos na rede elĂŠtrica, como curtos-circuitos, variaçþes de tensĂŁo e prejuĂ­zos no fornecimento de energia, respondem por 44,7% das indenizaçþes pagas a condomĂ­nios residenciais na cidade de SĂŁo Paulo. É o que aponta levantamento da Administradora Lello, com base nos dados consolidados de 2013. Em segundo lugar entre as indenizaçþes pagas por seguros contratados ficaram as relativas Ă responsabilidade civil do condomĂ­nio, que cobre danos causados a condĂ´minos ou a terceiros. Elas representaram 25,7% do total, enquanto as indenizaçþes por quebras de vidros responderam por 13,4%. Vendavais ou chuva de granizo representaram 4,8% dos sinistros em condomĂ­nios em 2013.

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Justiça de SC paralisa obra de maior prÊdio do país

Uma decisão da juíza Adriana Lisbôa, da Vara da Fazenda Pública de Balneårio Camboriú, determinou a suspensão das obras do prÊdio Infinity Coast, que terå 240 metros de altura e Ê anunciado como o maior edifício do Brasil. A Justiça atendeu a um pedido do MinistÊrio Público de Santa Catarina, que ingressou com uma ação civil pública em que afirma que o empreendimento desrespeitou a distância mínima de cursos d`ågua prevista em lei e estå próximo demais do Canal do Marambaia. De acordo com parecer tÊcnico expedido pela Fatma, a distância entre o prÊdio e o canal Ê de 11,92 metros. A legislação ambiental prevê que o distanciamento seja de 30 metros. A ação pede a demolição da parte do edifício que estå no local questionado, cancelamento do alvarå de construção expedido pelo município e anulação do projeto arquitetônico, ou pagamento pelos danos. A juíza deferiu parcialmente o pedido de liminar. AlÊm de suspender a obra, determinou o pagamento de R$ 10 mil por dia em caso de descumprimento.


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REGIĂƒO NORTE:

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#MANUTENĂ‡ĂƒO

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B alneĂĄrio C ambori Ăş

O portal do sĂ­ndico catarinense na internet: www.condominiosc.com.br

Reparos sem esvaziar a piscina Realizados por mergulhadores, os reparos subaquĂĄticos permitem recuperar estruturas sem o desperdĂ­cio de ĂĄgua

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Graziella Itamaro

om a chegada do inverno o uso das piscinas dos condomĂ­nios diminui e, por isso, o perĂ­odo tornase propĂ­cio para programar possĂ­veis reformas ou uma revisĂŁo anual das instalaçþes. No entanto, algumas manutençþes requerem tĂŠcnicas especĂ­ficas. A troca de azulejos sem esvaziar a piscina, por exemplo, ĂŠ um processo novo, que evita o desperdĂ­cio de ĂĄgua para pequenos reparos. Denominado manutenção subaquĂĄtica, o serviço permite recuperar diversas estruturas debaixo d’ågua, desde a troca de um simples ralo de fundo ou de qualquer peça de azulejo, atĂŠ a colocação de pastilhas que garantem a integridade fĂ­sica da piscina e dos usuĂĄrios. “Os acidentes decorrentes da falta de azulejos, peças quebradas ou trincadas sĂŁo perigosos, pois podem provocar cortes incisivos, como se fossem ocasionados por um bisturi ou navalhaâ€?, compara Duarte Junior, proprietĂĄrio de em-

presa especializada em serviços subaquĂĄticos. O especialista explica que esses serviços sĂŁo realizados por mergulhadores profissionais treinados, que utilizam produtos e equipamentos adequados para a prĂĄtica, nĂŁo provocando qualquer dano Ă piscina ou aos moradores. “Todos os serviços sĂŁo realizados com a piscina cheia, ou seja, nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio esvaziĂĄ-la ou interditĂĄ-la, e logo apĂłs a conclusĂŁo do trabalho a piscina poderĂĄ ser utilizada normalmente. AlĂŠm disso, ĂŠ possĂ­vel acompanhar todo o procedimento atravĂŠs de filmagens e fotos subaquĂĄticas realizadas durante o processo, inclusive com acompanhamento em tempo real atravĂŠs de um monitorâ€?, relata Duarte.

Sem desperdĂ­cio No condomĂ­nio Horizontal

Praia Brava, em Itajaí, alguns problemas em rejuntes e descolamento de cerâmicas surgiram próximos da temporada de verão. De acordo com o síndico RogÊrio Essel, pa-

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ra nĂŁo prejudicar os condĂ´minos interditando a piscina, a opção foi fazer a manutenção subaquĂĄtica, jĂĄ que dessa forma o reparo seria feito em poucas horas. “Trocamos alguns ladrilhos e pastilhas do fundo da piscina que haviam se soltado e foram fixados novamente. AlĂŠm da necessidade do conserto, zelamos pelo meio ambiente, e como a piscina ĂŠ semiolĂ­mpica, haveria um enorme desperdĂ­cio de ĂĄgua se fossemos contratar a manutenção tradicional, pois exigiria o esvaziamento da piscinaâ€?, descreve Essel. Segundo Duarte JĂşnior, como todos os serviços sĂŁo realizados com a piscina cheia, sĂŁo caracterizados como trabalho submerso, o que significa que deve ter a supervisĂŁo de um mergulhador profissional habilitado. “A tĂŠcnica de reparos localizados sem esvaziar a piscina veio para facilitar a vida de sĂ­ndicos e moradores, trazendo mais segurança e economia. AlĂŠm disso, as substâncias utilizadas para tais serviços nĂŁo sĂŁo tĂłxicas e nĂŁo contaminam a ĂĄguaâ€?, completa.

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REGIÃO SUL:

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crici úma

Foto: Soraya Falqueiro

#FUNCIONÁRIOS

Segurança na contratação

Processo seletivo de funcionários exige atenção especial Soraya Falqueiro /Criciúma

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egurança e confiança são pré-requisitos em toda relação entre empregado e empregador, especialmente no que diz respeito a condomínios residenciais e empresariais. Por isso, contratar novos funcionários requer atenção especial do síndico, que precisa avaliar com cuidado o perfil do novo integrante do dia a dia do prédio. O Edifício Majestoso, em Criciúma, está vivendo um momento de transição, pois o síndico Mar-

Ambiente seguro: no Edifício Majestoso, a contratação de funcionários é criteriosa /minsaude

/minsaude

O PROGRAMA MAIS MÉDICOS TROUXE MAIS SAÚDE PARA

SANTA CATARINA. Só aqui no estado, já são

437 médicos levando atendimento de qualidade a

198 municípios* *Abril de 2014

celo Katayose acaba de contratar uma nova zeladora. “Conforme o contrato, a nova funcionária deve fazer uma experiência de três meses”, explica. Segundo o síndico, este período é importante para conhecer melhor e analisar como será a relação de trabalho. O edifício tem uma grande circulação de pessoas, pois possui 50 apartamentos e oito salas comerciais. Por isso, é preciso escolher bem os funcionários, zelando por um ambiente seguro, inclusive orientando para que os colaboradores estejam atentos caso presenciem alguma atitude ou

circunstância suspeita. Quando o síndico não está pessoalmente no prédio, a zeladora poderá representá-lo, se necessário. “É importante ter esta confiança”, diz. Katayose destaca que um diferencial é buscar por indicações. “Conhecer o currículo, o histórico da pessoa e saber onde mora também são dados essenciais”, aconselha. Apesar de a seleção ser uma etapa relativamente tranquila, a parte mais difícil é saber se a convivência e o trabalho serão satisfatórios. “Por isso a necessidade do período de experiência”, completa.

Orientações Na hora da contratação de zeladores, faxineiros e vi-

gias e quando é necessário terceirizar serviços, os síndicos precisam analisar com cuidado o perfil do candidato e da empresa prestadora. “E essa recomendação é de fato muito importante para promover a segurança dos condôminos”, explica o assessor jurídico do Secovi-Sul, Alexandre Macedo Vieira. Desde quando começou a atuar junto ao sindicato, há seis anos, o advogado não se lembra de haver ocorrências graves neste tipo de relação na região. Vieira lembra que uma boa entrevista e uma análise minuciosa são fundamentais. “Para contratar funcionários, por exemplo, os condomínios podem contar com o auxílio de uma empresa de recursos humanos”, recomenda. O assessor jurídico ressalta também que, dentre outros documentos e dados, além do histórico pessoal, pode ser interessante solicitar ao candidato à vaga a folha de antecedentes criminais, requerida no Fórum. “O próprio empregado pode entregar esse documento na hora da contratação”, ressalta.

Dicas

Dicas de segurança na hora de contratar

Mais Médicos no Brasil:

Dobrou o investimento em atenção básica

Atendeu mais de

Cerca de

da demanda dos municípios

GH SHVVRDV EHQH´ FLDGDV

100%

49 milhões

O Programa Mais Médicos do Governo Federal superou uma grande meta: em apenas oito meses, atendeu a mais de 100% dos municípios cadastrados no Programa. E Santa Catarina faz parte desta conquista com mais de 132 milhões de reais investidos, além da ampliação e melhoria do atendimento médico oferecido à população, principalmente a que vive nas localidades mais distantes e nos bairros mais pobres. &RQ´ UD VH D VXD FLGDGH HVWi SDUWLFLSDQGR GR 3URJUDPD $FHVVH R VLWH PDLVPHGLFRV VDXGH JRY EU RX OLJXH 136.

• Analise o currículo e o histórico do candidato • Faça contrato de experiência • Solicite documentos, como comprovante de residência e folha de antecedentes criminais • Quando possível, busque por indicações • Em caso de contratação de empresa terceirizada, visite a sede, conheça o histórico de serviços anteriores e investigue se há grande rotatividade de funcionários.


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Canal aberto com o sĂ­ndico

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Eventos SC

Taxas de imóvel novo O vendedor do imóvel decidiu entregar as chaves do apartamento somente depois que a CEF liberar o dinheiro do financiamento. A escritura demora mais de um mês. Sabendo que o vencimento da taxa do condomínio acontece todo dia 10 do mês e a entrega das chaves ocorre no dia 7, o novo proprietårio Ê quem deve pagar esta taxa? Joana / Florianópolis A responsabilidade pelo pagamento da cota condominial, como no presente caso, Ê do proprietårio, logo temos mais de uma possibilidade, quanto à responsabilidade do pagamento da citada taxa condominial no presente caso: - Deve-se verificar qual o acordo entre comprador e vendedor (disposiçþes contratuais etc.); - Enquanto a unidade estiver em nome e posse do antigo proprietårio, Ê este quem deve pagar a taxa;

- Por se tratar de contrato de compra e venda, o comprador se torna responsĂĄvel a partir do momento que ĂŠ efetivada a compra; - Se houver “quebra de dataâ€? como no presente caso, deve-se dividir proporcionalmente para cada parte o valor da taxa, ficando cada um responsĂĄvel pelo perĂ­odos de dias que detinha a propriedade do imĂłvel; - Por fim, caso nĂŁo haja consenso quanto ao pagamento, deve-se usar da boa e velha camaradagem comercial, afinal, nem comprador nem vendedor irĂŁo desfazer o negĂłcio por conta do pagamento de apenas uma cota condominial. Alexandre Batistello Pinheiro OAB/SC 33.419 - ABP Advocacia e Consultoria Condominial - CriciĂşma / SC (48) 3437-2884 / abpadvocacia@gmail.com

Fundo de reserva

Moro em um apartamento alugado onde o condomínio Ê cobrado de forma igualitåria (o mesmo valor para todos os condôminos) e com valor fixo todos os meses (desde que ocupamos o imóvel, hå cerca de um ano). Acontece que não recebemos, mensalmente, o relatório de despesas do condomínio e, portanto, não sabemos, de fato, o que o condomínio realmente gasta e o que corresponderia a um fundo de reserva. Por lei, locatårios são desobrigados de pagar fundo de reserva. Qual o melhor caminho para solucionar esta questão? O que fazer caso o síndico se recuse a apresentar os balencetes? Raphael Simon Elementar explicar que o fundo de reserva Ê uma contribuição mensal e indispensåvel à coletividade condominial. Este fundo não tem a finalidade de quitar despesas ordinårias, mas, sim, objetiva

satisfazer emergĂŞncias, isto ĂŠ, gastos nĂŁo antevistos no orçamento do condomĂ­nio, como por exemplo, incĂŞndio, vazamentos, inundaçþes, eventuais verbas trabalhistas, problemas com a estrutura fĂ­sica, rompimento de tubulação, ou quaisquer outros imprevistos que exijam obrigatoriamente um valor extra. Geralmente esse “valor extraâ€?, o fundo de reserva, ĂŠ fixado em percentual de 5% a 10% da taxa de condomĂ­nio ordinĂĄria, todavia, a legislação nĂŁo impede que haja uma contribuição de maneira diferente. Ainda acerca do fundo de reserva, imperioso frisar que, na hipĂłtese de imĂłvel estar alugado, a responsabilidade de efetuar o pagamento ĂŠ do locador e nĂŁo do inquilino, conforme prevĂŞ a Lei do Inquilinato n. 8.245/91 em seu artigo 22, parĂĄgrafo Ăşnico, alĂ­nea ‘g’. Apenas um lembrete, o inquilino deverĂĄ quitar o fundo de reserva tĂŁo somente se for necessĂĄrio

Expo CondomĂ­nio SC ocorrerĂĄ a cada dois anos

Reunidos no dia 12 de maio, os diretores da Expo Condomínios decidiram tornar a feira bienal. As 4 ediçþes da feira foram de muitos negócios e aprendizado. Após consulta aos expositores e fornecedores de condominios, chegou-se a conclusão que a feira deveria ser remodelada e realizada a cada dois anos. A parceira entre SECOVI, JORNAL DOS CONDOM�NIOS, ACFEIRAS e SINDUSCON continua sólida. Em 2014, a Construfair e o 21° Salão do Imóvel acontece entre os dias  13 a 17 de agosto no Centrosul, em Florianópolis. Na foto Alcides Andrade (E) e Marcio Koerich (D) representantes do Secovi e ao centro, Angela Dal Molin diretora do Jornal dos Condomínios, com Carlos Troian da AC Feiras.

proceder reposição do referenciado fundo para custear as despesas previstas na lei (artigo 23, §1Âş, alĂ­nea “iâ€?). Caso haja dĂşvida na quantia ou percentual correspondente ao fundo de reserva, primeiramente deve ser observada a Convenção do CondomĂ­nio ou a Ata da Assembleia que instituiu tal valor. Se o inquilino pagou o fundo indevidamente, poderĂĄ ser ajuizada uma Ação de Cobrança contra o proprietĂĄrio. Prosseguindo. O condomĂ­nio deve emitir o boleto para pagamento da taxa de condomĂ­nio de modo discriminado, isto ĂŠ, deve detalhar todos os gastos que resultaram naquele total a ser quitado, com o escopo de haver uma transparĂŞncia para com os condĂ´minos. Na hipĂłtese do condomĂ­nio nĂŁo emitir o boleto detalhado, vocĂŞ deve notificar o condomĂ­nio (ou administradora) para que proceda desta forma, bem como noti-

ficar o proprietårio (ou a imobiliåria) para, tambÊm, tentar solucionar a questão. Se a negativa persistir, poderå ser ajuizada uma Ação Ordinåria contra o Condomínio e contra o proprietårio, objetivando que os boletos de cobrança da taxa de condomínio sejam emitidos com a especificação do que estå sendo realmente pago. Por fim, se o inquilino jå tem o conhecimento da quantia ou do percentual exato do fundo de reserva e a taxa de condomínio não vem detalhada, pode, tambÊm, ajuizar uma Ação de Consignação em Pagamento depositando judicialmente os valores com o desconto deste fundo. Diogo Silva Kamers OAB/SC 29.215 (48) 3222 25 05 Geraldo Gregório Jerônimo Advogados Associados

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#IMOBILIĂ RIAS

Informaçþes que evitam problemas Parceria entre imobiliårias e condomínios traz facilidades para síndicos e administradoras

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Cesar Dias, o

inguÊm mais questiona as vantagens de se ter uma imobiliåria intermediando a compra, a venda ou o aluguel de imóveis de qualquer natureza. Seja pelas garantias contratuais ou pela segurança jurídica que proporcionam, o fato Ê que as imobiliårias são o primeiro contato de ligação entre os condomínios e seus futuros ocupantes. Algumas imobiliårias jå perceberam essa conexão e estão começando a fornecer informaçþes båsicas para seus clientes sobre o funcionamento do dia a dia de um condomínio, minimizando a questão da

falta de orientação, que muitas vezes pode ser bem amarga.

MOsultas exemplos de problemas

causados por falta de informação sĂŁo diversos: hĂĄ casos de moradores novos que nĂŁo conseguiram contatar os sĂ­ndicos e realizaram mudanças em dias nos quais nĂŁo era permitido ou fizeram consertos e reformas fora dos horĂĄrios previstos na convenção do condomĂ­nio e foram multados logo nos primeiros dias na casa nova. “A ação das imobiliĂĄrias ĂŠ um fator bem importante na recepção de novos moradores e auxilia muito no cotidiano

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do condomĂ­nio, afinal, todos teremos uma vida em conjunto e evitar maiores transtornos no começo dessa relação ĂŠ sempre melhorâ€?, analisa Jaqueline Gomes de Souza, que administra dois condomĂ­nios em FlorianĂłpolis, os quais, juntos, somam 127 unidade e cerca de 430 moradores. “Realizamos um trabalho muito forte junto Ă s imobiliĂĄrias no sentido de repassar informaçþes bĂĄsicas do condomĂ­nio, como o regimento interno, a convenção, os horĂĄrios permitidos para mudanças e contatos. Estamos criando um manual de boasvindas, dirigido aos corretores, que serĂĄ distribuĂ­do nas imobiliĂĄrias para esclarecer essas questĂľes junto aos profissionais que estĂŁo na linha de frenteâ€?, completa.

QNaualidade mesma linha segue o ra-

ciocínio de Leandro Ibagy, vice-presidente para Locação do Secovi Florianópolis/Tubarão. Ele acredita que de maneira geral as empresas e condomínios estão estabelecendo rela-

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Foto: Carlos Alberto de Souza / JC

Jaqueline Gomes de Souza, sĂ­ndica de dois condomĂ­nios em FlorianĂłpolis çþes mais prĂłximas. “Os mĂŠtodos variam de uma imobiliĂĄria para outra, mas a preocupação com as informaçþes transmitidas aos locatĂĄrios bem como para sĂ­ndicos e administradoras ĂŠ crescente.â€? Segundo Ibagy, toda a cadeia envolvida na locação ou

venda de um apartamento ou sala comercial e a recepção dos novos ocupantes estĂŁo interligadas. “Somos prestadores de serviço e devemos ficar atentos Ă qualidade do trabalho que oferecemos atĂŠ para nos mantermos no mercadoâ€?, completa.


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