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ANO 11 - N° 126 - Maio 2012 - Distribuição gratuita e dirigida a síndicos e administradoras de condomínios Informe mensal veiculado nas cidades de Balneário Camboriú, Itapema, Criciúma e Grande Florianópolis

Em SC

Seu condomínio está preparado para combater incêndios?

balneário camboriú

Cresce a inadimplência no inverno Página 12 Criciúma

Comunicação interna ajuda na administração

A prevenção ainda é a melhor saída para evitar incêndios, que podem provocar sérios prejuízos materiais e causar danos físicos aos moradores. Os síndicos precisam estar atentos e providenciar, periodicamente, a verificação dos equipamentos de combate a incêndios, além de investir no treinamento de seus funcionários para ações de emergência.

Página 14

Gestão Comissão para reforma é boa alternativa Página 3

Depredação

Páginas 10 e 11

Contenha atos de vandalismo Página 16

Prejuízo Furto de cobre em condomínios Página 20

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Editorial Nada melhor do que começar a leitura com o exemplo de uma gestão de sucesso. O síndico do condomínio Presidente Coutinho, no Centro da capital, realiza campanhas de socialização entre os moradores e promove uma gestão participativa, em que os moradores voluntários, cada qual com a sua habilidade, se comprometem a solucionar questões do condomínio. Cada um cuida de uma tarefa, entre reformas e revitalizações. O seu condomínio está prevenido contra incêndios? Se for surpreendido pelo fogo, sabe como combater? Nesta edição, a matéria especial apresenta dicas de dois especialistas integrantes do Corpo de Bombeiros. Saiba como manter o seu condomínio seguro. Ainda falando de segurança, confira a notícia que vem dando dor de cabeça aos síndicos dos condomí-

nios de Coqueiros – região continental de Florianópolis. Nos últimos meses, os residenciais foram alvos de bandidos que furtam cobre, material encontrado em pararraios, hidrômetros e instalações elétricas. O principal problema é a reincidência. Há condomínios que foram surpreendidos três vezes seguidas e os gestores não sabem o que fazer para controlar os prejuízos. Fique por dentro das questões jurídicas que envolvem o dia-a-dia dos funcionários e evite cometer erros. A advogada trabalhista Marina Zipser Granzotto responde a um questionário com as principais dúvidas dos síndicos sobre os direitos e obrigações legais dos empregados de condomínios. Angela Dal Molin

Expediente Jornal dos Condomínios Para anunciar: (48) 3028 1089 Coord. Administrativa e Editorial - Angela Dal Molin jornaldoscondominios@yahoo.com.br Coordenação editorial impresso e web – Vânia Branco jornaldoscondominios@terra.com.br

Administrativo financeiro -Bruna Bender Textos de Criciúma e região - Soraya Falqueiro SC 3578 JP Jornalista - Kalyne de Oliveira Carvalho SC 0004107 JP Diagramação - Matronix Publicidade - (48) 3245-2896 Revisão - Caroline Reis (48) 8423 0060 Assistente de Criação - Carlos Alberto de Souza Impressão GRUPO RBS Tiragem Comprovada - Nesta edição 12.000 exemplares Circulação - Grande Florianópolis, Balneário Camboriú, Itapema e Criciuma Entrega gratuita e dirigida

Os artigos publicados com assinatura não traduzem necessariamente a opinião deste jornal.

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Maio 2012


Comissão para reforma: uma boa alternativa

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Conheça uma administração participativa que deu certo

Condomínio Presidente Coutinho, no centro de Florianópolis, tem 20 anos de existência e, para manter a modernização estética e funcional das áreas comuns, o síndico, juntamente com o conselho

da portaria do prédio, ficou totalmente revitalizado. Segundo o síndico Ricardo Leão, ele mesmo não teria conseguido fazer igual. “Elas têm mais habilidade com as flores. Além disso, quando o trabalho é dividido, ninguém se sobrecarre-

síndica e comerciante Simone Daltoe, que realizou uma linda decoração de Natal no fim do ano. “O atual gestor é dinâmico. Ele conseguiu reunir as gerações antigas e os jovens, aproveitando o dom de cada um”, enfatiza.

Inauguração

Conselho Consultivo: Vitor Antunes, Wilson Tadeu, Deocler Luiz Faita e síndico Ricardo Leão durante a inauguração e moradores voluntários, decidiram atualizar o hall de entrada, jardim e salão de festa. Começando pelo jardim, um grupo de sete senhoras moradoras do condomínio se encarregaram de promover a organização do ambiente. Antes, as espécies plantadas estavam secas e sem vida. Após a ação das condôminas na escolha de novas mudas, o jardim, dividido em duas áreas verdes e localizado logo na entrada

ga”, ressalta. Percebendo a necessidade de reformar o lavabo do salão de festa, a dentista Claudia Faita se empenhou para a tarefa. Insatisfeita com a decoração já ultrapassada, a moradora orçou nova modernização e acompanhou toda a mudança. “Sempre gostei de arte decorativa. Sabia que podia ajudar. O condomínio é uma extensão da nossa casa. O mérito desse sucesso é do síndico”, considera. Outra participação envolveu a ex-

No dia 12 de maio, o síndico Ricardo Leão reuniu todos os condôminos em confraternização para inaugurar a composição do hall de entrada com os novos quadros do artista plástico João Feliciano, mais conhecido como Nixon. A escolha das obras também contou com a atuação dos moradores. A condômina Márcia Raquel Tschumi, auditora da Receita Federal, confessa que não foi fácil chegar a um consenso, mas, no final, deu certo. “Fomos escolher os quadros. Umas queriam estilos antigos, outras preferiam os mais modernos. Decidimos pelo preço que pretendíamos investir”, conta. Nessa noite, todos os condôminos foram homenageados pelo síndico em virtude da administração participativa. A distribuição de tarefas e o convívio social são duas bandeiras levantadas na gestão do atual síndico do condomínio Presidente Coutinho. “Eu não posso

ficar isolado. O condomínio não é só meu. O trabalho em conjunto foi, inclusive, condição para eu aceitar o cargo”, revela Ricardo. A moradora aposentada Cida Antunes, uma das voluntárias, apoia essa forma de administração. “Ele é o sindico, mas não precisa fazer tudo sozinho. Quando participamos, nos inteiramos dos gastos e do orçamento do condomínio”, diz.

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Gestão Ideal A professora e consultora condominial Rosely Benevides Schwartz, autora de vários livros sobre o assunto, aprova essa forma de gestão. Ela explica que, quanto mais o síndico conseguir envolver os moradores na administração, mais fácil ele resolverá os impasses do condomínio. “Esse envolvimento é muito saudável, porque os condôminos começam a entender as dificuldades do síndico”. A consultora ressalta os cuidados que devem ser observado pelo síndico. “A participação deve ter como foco o interesse coletivo do condomínio e a intenção de ajudar”. Schwartz acrescenta, ainda, que é importante divulgar a gestão participativa. “O síndico deve propagar essa experiência, ele está corretíssimo”, conclui.

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Pisos e revestimentos ecologicamente corretos para condomínios

uscando aliar economia em ideias sustentáveis, cada vez mais, profissionais criam novidades que favorecem o meio ambiente e podem ser utilizadas em construções e decorações de condomínios residenciais. É o caso dos revestimentos alternativos de blocos. Neles, diversos materiais que sobram na natureza podem ser aproveitados. São cascas de ostras, bambus e até mesmo restos de construção. Usados em calçadas ou garagens eles compõem ambientes e trazem benefícios ao meio ambiente. A engenheira ambiental Bernadete Batalha Batista, que elaborou seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) com base em pesquisas sobre o bloco verde explica que existem vários tipos de blocos alternativos. “Temos feito com casca de ostras, de mariscos, lodo de vidro, porcelanato e outros materiais reutilizáveis. Existem os blocos verdes para a construção, para pavimentação

ma, que promove absorção da água da chuva e alimenta os lençóis freáticos que, seguem para os rios e voltam como chuva, continuando o ciclo da água. Os blocos são utilizados em jardins, fachadas e piso de garagens em condomínios.

de calçadas e os drenantes”. Após tantas pesquisas sobre o assunto, Bernadete, em parceria com a Blocaus pré-fabricados, empresa em Biguaçu, patenteou a marca Bloco Verde no Brasil. O professor de Tecnologia em Construção de Edifícios, José Antônio Bourscheid, do Instituto Federal de Santa Catarina, ensina seus alunos a técnica de utilização de

restos de construção para compor blocos de cimento. “É uma forma de reduzir o entulho no meio ambiente. Um benefício ecológico que pode ser aproveitado em paredes divisórias e na pavimentação de calçadas”, ressalta. De acordo com Bourscheid, as próprias construtoras podem adotar a idéia e processar seu entulho. “Os blocos podem ser moldados em formas decorativas e

utilizados nas fachadas dos prédios”, sugere o professor.

Piso grama ecológico Os blocos drenantes, também conhecidos como piso grama ecológico, tem a função de impedir o acúmulo de água e lodo e absorção da água. Este tipo de bloco tem um espaço no centro para ser preenchido com gra-

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es Estant

para

A arquiteta e artista plástica Maria Lúcia Mendes Gobbi busca aliar ao seu trabalho, cada vez mais aos recursos naturais de forma a agregar e diminuir impactos na natureza. Gobbi estuda a utilização do bambu e cascas de ostra em seus trabalhos. “Ao experimentar vários produtos, como por exemplo, o bambu, tijolos de solo cimento e tijolos de cascas de ostras, percebemos que são técnicas construtivas para serem utilizadas na construção civil”, observa. “O Brasil tem grandes possibilidades de conhecer, aprender e desenvolver processos que se tornarão sustentáveis, pois estaremos criando aqui, com nossos recursos e nossa obra”, concluí a arquiteta.

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Barulho de construções

Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que ruídos excessivos podem causar prejuízos à saúde, como estresse, dor de cabeça e até prejudicar o desempenho no trabalho. Portanto, as legislações e normas brasileiras estabelecem limites de decibéis para emissão de ruídos diversos. Entretanto, a construção civil recebe adequações diferenciadas, pois ela, invariavelmente, emite ruídos acima do limite normal, tendo apenas uma limitação de período de tempo. Segundo o Código de Obras de Florianópolis, é proibido executar trabalho ou serviço que produza ruído nas vizinhanças de edificações residenciais antes das 7 horas e depois das 19 horas de segunda a sexta-feira e das 7h às 12h aos sábados. Quanto ao limite de decibéis, a Justiça entende que a construção civil está isenta de limitações, pois considera que a obra é necessária. A solução

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apresentada pela Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram), nesses casos, é o diálogo entre a vizinhança e o bom senso. Os órgãos ambientais pedem às construtoras que sejam utilizadas novas tecnologias que busquem produzir menos barulho e técnicas de confinamento de som, que podem ser requeridas pelo reclamante. Havendo a necessidade por parte da construtora em realizar a obra fora do horário permitido, o responsável pela obra deve requerer autorização junto ao órgão ambiental, para que esse monitore os níveis de decibéis, estabeleça regras e justifique o ruído à vizinhança. Em ocorrências ou

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suspeitas de irregularidades, o síndico deve procurar a central de denúncias da Floram e requerer, por escrito, as devidas providências. Se constatadas as irregularidades, a fiscalização poderá lavrar auto de infração, com processo administrativo contra a construtora, multas que variam de 3 mil a 4 mil reais e até o embargo à obra até sua regularização. Para denúncias ambientais, a Floram atende no telefone: 3234-8483. O síndico pode também se dirigir a uma unidade do Pró-Cidadão ou entrar em contato pelo telefone 32516400, ou ainda recorrer à ouvidoria da PMF por meio do site: www.pmf.sc.gov.br/ ouvidoria/index.php

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Dúvidas trabalhistas? A advogada Marina Zipser Granzotto, especialista na área trabalhista, responde às principais dúvidas dos síndicos com relação aos funcionários do condomínio

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omo funciona a jornada de trabalho de um empregado de condomínio? E quais são os períodos para descanso?

só exige que, para que ela seja superior a essas 8 horas diárias e 44 horas semanais, haja a assistência do Sindicato da categoria instituindo um regime de compensação e prorrogação das horas.

O Art. 7º, inciso XIII, da Constituição Federal da República estipula: “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

Muitos condomínios adotam também, via assistência sindical (e esta é uma exigência indispensável para a sua validade), uma jornada especial de trabalho com regime de 12 x 36, ou seja, trabalham-se 12 horas e descansam-se as 36 horas posteriores.

A limitação da jornada de trabalho, entretanto, não impossibilita que ela seja menor que 8 horas diárias,

Há também a questão do trabalho realizado durante o dia e aquele desenvolvido à noite. A CLT assegu-

ra, no art. 73, § 2º, que o horário noturno é aquele praticado entre as 22:00 horas e 05:00 horas, sendo devido sobre essas horas um adicional especial, de no mínimo 20% por hora, não podendo ficar esquecido que, por via de acordo ou convenção coletiva, esse percentual pode ser majorado. Vale acrescentar que entre um dia e outro de trabalho deve ocorrer um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. Semanalmente o empregado deve descansar pelo menos um dia inteiro, salvo conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço. Esse descanso

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Marina Zipser Granzotto

deve coincidir com pelo menos um domingo por mês.

O condomínio pode contratar um empregado para trabalhar menos que 44 horas semanais, recebendo salário proporcional à sua jornada?

Não há qualquer empecilho em contratar empregados com jornada inferior a 8 horas diárias. O que varia nesses casos é o salário correspondente, que guarda proporcionalidade à jornada realizada, e os intervalos que devem ser realizados. Quem trabalha até 4 horas por dia e 20 semanais, por exemplo, não tem assegurado em lei direito a descanso. Até 6 horas diárias e 36 semanais o descanso que a lei determina é de 15 minutos diários. Acima de 6 horas deve-se conceder minimamente 1h de intervalo, para que o empregado possa repor suas energias. Essa é a interpretação do art. 71 da CLT. Seguindo o determinado pelo art. 58, “A” da CLT, é possível ter empregado horista, diarista ou mensalista, sendo esta última modalidade a mais comum no meio dos condomínios.

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Qualquer empregado, seja de condomínio ou

não, deveria trabalhar em jornada elastecida de até no máximo 2 horas extras por dia. Essa limitação está disposta no art. 59 da CLT. Contudo, existe a possibilidade do Sindicato prestar assistência e, de comum acordo com o empregador ou o Sindicato Patronal, autorizar a adoção de jornadas especiais, a exemplo da jornada de 12x36. Essa possibilidade foi introduzida pela Constituição Federal, conforme também já restou esclarecido.

As horas extras, quando realizadas frequentemente, devem ser incorporadas ao salário?

Hora extra realizada deve ser hora extra paga (ou compensada ou ainda armazenada em banco de horas para compensação ou pagamento posterior, se tiver vigorando entre as partes alguma modalidade de acordo de compensação de jornada). O Tribunal Superior do Trabalho (TST) firmou posição no sentido de que as horas extras prestadas habitualmente integram o salário para fins de pagamento de férias, 13º salário, aviso prévio indenizado, dentre outros, devendose observar a média do número de horas prestadas nos últimos 12 meses para cálculo dessas verbas. Confira na próxima edição, a 2º parte da entrevista com a advogada Marina Zipser Granzotto Maio 2012


Regras para instalação de películas

N

os termos do Código Civil em seu artigo 1.336: “São deveres do condômino: não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas”. Tudo o que compõe o visual externo do prédio – paredes, sacadas, portas, janelas, esquadrias – é considerado fachada. Por mais simples que pareça, a mudança de quaisquer desses itens é normatizada por regras rígidas. Nem mesmo as películas das janelas podem ser instaladas de forma aleatória, conforme explica o advogado especialista na área condominial, Zulmar José Koerich Júnior: “Uma vez aprovado o padrão para películas e grades pela assembleia dos condôminos, a decisão deve ser obedecida, sob pena de configurar como alteração de fachada devido à quebra de harmonia estética do edifício”. Entretanto, ainda segundo Koerich, quando ocorre

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A modificação de qualquer item da arquitetura externa do condomínio é considerada alteração de fachada

a instalação da película sem que haja um padrão pré-estabelecido pelo condomínio, as decisões arbitradas pelo poder judiciário entendem que, quando discretas, não constituem alteração de fachada. “Nesse caso, o melhor é que o condômino consulte o síndico com a finalidade de averiguar

um modelo que seja mais adequado”, diz. A aprovação é feita mediante assembleia, sendo desnecessária alteração em Convenção. A medida é retroativa. Aprovado o modelo arquitetônico, mesmo aqueles condôminos que já tiverem instalado as películas e grades,

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deverão se adequar aos novos padrões. “Não existe direito adquirido quanto à instalação. A decisão deve ser cumprida por todos”, alerta o advogado.

Padronização A estética e harmonia externa do prédio valorizam o condomínio, facilitando, inclusive

a venda ou locação do imóvel. De acordo com a arquiteta Glaci Refosco, a padronização é imprescindível. “A película não pode descaracterizar a obra arquitetônica. Seria extremamente antiestético um edifício com vidros cada um de uma cor diferente”, ressalta. As melhores opções para esses materiais são os fumês, tons em cinza e marrom. “Quanto mais discreto, melhor”, diz Refosco. As películas de proteção nos edifícios são cada vez menos utilizadas, visto que já existem vidros cujo tratamento especial varia em cores, texturas e isolamentos de luz. Porém, segundo informa a arquiteta, existem tecnologias no exterior que sobrepõem os avanços conhecidos no Brasil. “Fora do país, há exemplo de vidros inteligentes que, ao receberem o toque digital de uma pessoa, mudam automaticamente de cor”, conta.

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CONDOMÍNIO&CIA Paisagismo, Arquitetura, Iluminação, Tecnologia, Acessibilidade, Sustentabilidade, Arte e Decoração para edifícios

Condomínios horizontais Conheças as particularidades na administração dos condomínios horizontais

O

processo de urbanização cresce em nível acelerado e a construção civil mantém o foco nas obras verticalizadas. Entretanto, em menor número, encontram-se os condomínios horizontais que, além de ocuparem área quadrada consideravelmente mais extensa do que os prédios, possuem algumas peculiaridades. Uma notável característica nos condomínios de casas é a questão ambiental, já que esses empreendimentos estão comumente localizados em espaços integrados à natureza. O gerente de condomínios da Brognoli Negócios Imobiliários, Edson Machado, ressalta as particularidades nessa administração. “A preservação é um fator importante e a gestão deve ser conduzida de forma a não agredir ou poluir o meio ambiente”, explica. Quanto à coleta de lixo, cada condomínio desenvolve sua maneira de administrar essa rotina. No entanto, quanto maior for o número de residências, maior será a dedicação destinada a esse

assunto. “Os condomínios de casas têm uma vocação para a compostagem, que é o tratamento do lixo orgânico. Temos clientes que utilizam essa prática monitorada por engenheiros. É um sucesso”, comemora o gerente. O Condomínio Residencial Jardim Rio Tavares, localizado na região sul de Florianópolis, é composto por 70 casas. Para o aproveitamento da ampla área horizontal, os moradores decidiram realizar a técnica de compostagem para o tratamento do lixo orgânico. Segundo o morador e agrônomo João Antônio Montibeller, foi um investimento de cerca de R$ 2,5 mil e manutenção mensal de R$ 10 por unidade. Ele conta que, em contrapartida, o condomínio recebeu inúmeros benefícios: “Não temos problemas com ratos, baratas e outros insetos; a compostagem evita também o mau cheiro que era produzido pelo chorume dos orgânicos que eram descartados na lixeira”. Os resíduos tratados se transformam em adubo e são utilizados pelos moradores em jardins e pequenas hortas.

Acesso para as 70 casas do condomínio horizontal localizado no Rio Tavares, da região sul da ilha.

Segurança Outro aspecto dos horizontais é a necessidade de intensificação na segurança. Embora murados e com sistemas de vigilância 24 horas, os funcionários e moradores devem se manter sempre

atentos. “A circulação de pessoas estranhas costuma ser maior, devido a obras nas residências ou entregas solicitadas”, alerta Machado. No Condomínio Linha do Sol, em Cacupé, região oeste da ilha, apesar de não haver registros de ocorrências de furto ou roubo, foi imprescindível a instalação de câmeras para promover

a segurança dos moradores. De acordo com o síndico Névio Nuernderg, todos os condôminos colaboram no controle de entrada e saída de pessoas estranhas. “Os entregadores e funcionários dos correios interfonam para o morador, que se responsabiliza pela presença do estranho no condomínio. Cada um cuida da sua porta”.

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Despesas Os custos de manutenção variam nos horizontais, de acordo com o tamanho e variedade de áreas comuns, conforme explica o gerente de condomínios da empresa Brognoli. “Temos condomínios que têm apenas quadras de esporte e quiosques com churrasqueiras, outros com grandes salões de festas e piscinas e os gastos diferem em cada caso”, afirma. A jardinagem costuma ser a vilã na taxa, superando os valores nos verticais, considerando os gastos com o cultivo de grandes gramados, árvores, flores e até hortaliças. “O reflexo só não é tão pesado porque o custo é rateado entre as várias unidades”, pondera Edson Machado. De acordo com o síndico profissional do Condomínio Rio Tavares, Thiago Rodrigues, os principais gastos do

residencial são com a terceirização de funcionários da portaria e vigilantes, manutenção de equipamentos de jardinagem e paisagismo. Atualmente, o valor da taxa condominial está em R$ 400 mensais, quantia essa que, segundo o síndico, cobre todas as despesas do horizontal. “Em geral, esses condomínios são mais baratos do que os verticais, pois não têm custos com a estrutura da edificação a qual exige ma-

os condomínios horizontais não precisam se preocupar com manutenção de elevadores, caixa d’água, cisterna ou pararraios. “Como nos verticais, os custos devem ser bem dimensionados e planejados. Essa premissa da administração é a mesma”, considera Machado. O número de funcionários também fica no mesmo patamar. Os condomínios horizontais, geralmente, não precisam de faxineiras, em contrapartida a vigilância geralmente é redobrada. Em condomínios maiores, além do zelador, há também o funcionário administrativo.

Morador e agrônomo João Montibeller coordena a compostagem no Condomínio Jardim Rio Tavares.

nutenção periódica. Com esse valor, o Rio Tavares mantém as contas pagas e fundo de reserva ativo”, diz.

Rateio Em compensação aos gastos com a jardinagem,

O rateio das despesas costuma respeitar a fração ideal, semelhante aos verticais, exceto quando a Convenção estabelece disposição contrária. Os itens rateados não diferem muito dos edifícios: energia elétrica, água, jardinagem, funcionários. Equipamentos utilizados

para manutenção, como trator para coleta de lixo e bicicletas ou motos para rondas dos vigilantes, são características que diferenciam os gastos em relação aos condomínios verticais.

Assembleia O gerente Edson Machado explica que as convocações e deliberações nos horizontais se assemelham aos verticais. Entretanto, o quórum costuma ser mais reduzido. “Em condomínios de casas, as pessoas se veem menos e a participação na gestão, infelizmente, é menor”. As assembleias acontecem, geralmente, em salões de festas, em salas de administração e quiosque de churrasqueira. “É importante ter um planejamento bem elaborado, microfones, telões e retroprojetor, que deixam as reuniões mais dinâmicas e menos monótonas”, ressalta.

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especial / PREVENÇÃO

Seu condomínio está preparado para combater incêndios? Instruções básicas 01

Procure instalar equipamentos e sistemas de prevenção contra incêndios de qualidade e com profissionais habilitados que proporcionem segurança aos condôminos.

02 Não espere por leis e obrigatoriedades para manter em condições de funcionamento os sistemas que promovem a segurança patrimonial e pessoal da edificação. Prevenir significa salvar vidas e economizar.

A

prevenção ainda é a melhor saída para evitar incêndios, que podem provocar sérios prejuízos materiais e causar danos físicos às pessoas. A maioria dos incêndios acontece devido a instalações elétricas precárias, vazamentos de gás e incidentes domésticos como panelas esquecidas sobre o fogão, uso inadequado de velas e pontas de cigarros acessas. Em condomínios, o fogo pode se propagar rapidamente para outras unidades, principalmente se os sistemas de segurança estiverem em desacordo com as normas. Os síndicos precisam estar atentos e providenciar, periodicamente, a verificação dos equipamentos de combate a incêndios que variam de acordo com a altura e metragem quadrada do imóvel. Até três

10 -- Abril Maio 2012 10 2012

pavimentos ou 750 metros quadrados, as exigências são mínimas, tais como os extintores e central de gás. De quatro andares em diante, é necessária a instalação de hidrantes, iluminação de emergência, alarme de incêndio, pararraio e gás centralizado. Para edificações acima de 20 metros, ou aproximadamente sete pavimentos, junto às exigências anteriores são indispensáveis, ainda, a instalação de escada enclausurada com portas corta-fogo. Saiba mais sobre prevenção e combate aos sinistros em edifícios com as orientações do major Edemilson Lopes, do Corpo de Bombeiros Militar de Florianópolis, e do bombeiro voluntário Luiz Carlos Gomes, especialista na área de prevenção e proteção contra incêndios de Balneário Camboriú.

03 Verifique no site do Corpo de Bombeiros (www. cb.sc.gov.br/) os equipamentos exigidos ao seu condomínio no menu “serviços ao cidadão”. 04

Tenha uma agenda com os números telefônicos das residências de todos os mora-

Cuidados 01

Não coloque materiais combustíveis ou inflamáveis dentro das escadas.

02

Não utilize volume de carga elétrica superior à capacidade instalada. Evite o uso de benjamins (os conhecidos “T”s) sobrecarregando uma única tomada.

03

Tome cuidado com fios descobertos e sem isolamento, pois eles causam curtos-circuitos.

dores para situações de emergência.

05

Siga as normas de segurança previstas pela ABNT e Inmetro e realize a manutenção periódica dos equipamentos.

06 Aprenda a usar os extintores de incêndio e conheça os locais onde esses e outros equipamentos de proteção estão instalados. Conserve-os sempre em condições de uso.

08

Deixe os números de emergência do Corpo de Bombeiros, SAMU e Polícia Militar em local visível e de fácil acesso aos funcionários.

09 Invista no treinamento de seus funcionários. Capacite-os a atuar preventivamente e tenha sempre uma equipe treinada para ações de emergência.

07

Oriente os condôminos a desligarem a chave geral de luz quando a unidade ficar desabitada por muito tempo.

04 Faça, periodicamente, revisão das instalações elétricas da edificação. Nunca faça ligações diretas, nem reforce fusíveis. 05

Evite o acúmulo de material inservível ou perigoso em salas ou depósitos: papel, madeira, tintas, plásticos, entre outros.

06

Não risque fósforos, nem acenda a luz ao sentir cheiro de gás de cozinha (GLP). Você poderá causar uma explosão. Abra ime-

diatamente todas as portas e janelas para ventilar o ambiente e procure o local de vazamento.

07

Instale botijões de gás, nos apartamentos que não possuem central de gás, fora da cozinha, em local ventilado, com mangueira adequada (em PVC transparente com tarja amarela e com gravação NBR 8613 e prazo de validade) e protegidos por válvula de fecho rápido e desligamento automático em caso de fogo.

Jornal dos dos Co Co Jornal


Manutenção

04

01

Não basta fazer os testes das mangueiras anualmente, conforme prevê a legislação. É necessário verificar se elas podem ser acopladas ao hidrante corretamente, se têm esguicho, se as conexões estão isentas de amassados e se são de fácil encaixe nas uniões, pois pode ser necessário emendar em outras mangueiras ou substituir na hora do sinistro.

02 A colocação de hidrantes nos corredores é obrigatória em edificações acima de quatro pavimentos. Verifique se a mangueira alcança o cômodo mais distante do equipamento.

A empresa contratada para fazer a limpeza da caixa d’água deve deixar o registro do hidrante aberto durante dois minutos depois de concluída a higienização, a fim de retirar os resíduos acumulados no barrilete (conjunto de manobra sob a reserva técnica de incêndio), que, frequentemente, provocam entupimento.

05 Nos prédios novos acima de 40 metros, existem as escadas pressurizadas que possuem dois ventiladores, os quais devem

ser testados mensalmente.

06

O sistema de iluminação de emergência deve ser testado mensalmente. Quando o condomínio tiver o modelo central, com baterias acopladas, as mesmas devem passar por manutenção a cada três meses. O tempo de iluminamento necessário é entre 1 a 2 horas.

07 O teste do sistema de alarme e detecção de incêndio deve ser realizado semestralmente. O som deve ser audível dentro dos apartamentos. 08

As portas corta-fogo dos edifícios devem ser inspecionadas. Elas devem ser mantidas fechadas, pois servem para evitar a entrada de fumaça e calor na escada. Não as tranque nem fixe com calços ou outros materiais.

03 O cheklist de afazeres do zelador deve incluir a verificação periódica de abertura e fechamento da válvula de cada hidrante da edificação, evitando que eles emperrem ou quebrem na hora de abrir e provoquem inundação durante uma emergência.

09 Anualmente faça verificação e teste de resistência ôhmica do pararraio. 10 O teste de estanqueidade de GLP também deverá ser anual.

Pegando fogo! Confirmado o sinistro, de imediato, chame o Corpo de Bombeiros e inicie os procedimentos de emergência e evacuação. Evacue o prédio pelas escadas, pois essa é a opção mais segura em casos de incêndio. Oriente os moradores a fecharem todas as portas por onde passarem. Chame os elevadores ao térreo e mantenha-os ali até a chegada dos bombeiros. Retire todos os moradores, interfonando aos apartamentos ou utilizando outros meios. Informe às equipes de emergência a existência de pessoas idosas ou portadoras de deficiência no prédio.

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Providencie o desligamento da rede elétrica e da central de GLP (quando houver). Faça a identificação de todos, para informar aos bombeiros quais os moradores que ainda possam estar em suas unidades para que sejam resgatados. Não se esqueça de fazer a análise póssinistro, corrigindo as falhas e as causas do incidente.

SEGURO O Código Civil determina que toda edificação contrate o seguro contra risco de incêndio ou destruição, total ou parcial, e compete ao síndico tomar essa providência. Em caso de inadequação, o gestor responde ativa e passivamente, em juízo ou fora dele. Também recai sobre o síndico a responsabilidade pela renovação do seguro em cujo mandato a apólice foi emitida. Portanto, é essencial a revisão de valores e de coberturas a cada renovação. A cobertura básica exigida inclui danos provocados por explosões, inclusive as de origem vizinha, queda de raio, queda de aeronave, fumaça, despesas para desentulho e quaisquer outros prejuízos no combate ao incêndio. Entretanto, alerta Marcelo Fraga, diretor da Resulta Corretora de Seguros, o contrato básico somente abrange áreas comuns. “Para proteger os apartamentos, cada morador deve contratar o próprio seguro contra incêndio”, ressalta. Em média, um contrato de seguro básico simples para condomínio custa algo em torno de R$ 500 a 5 mil reais por ano. Além do seguro obrigatório, a assembleia do condomínio pode deliberar pela contratação de coberturas opcionais contra riscos adicionais. As ocorrências mais comuns, segundo Fraga, são panes em elevadores por queda de raio e danos de automóveis por falhas no sistema de portões automáticos. “Compensa ao condomínio se prevenir desses danos”, orienta. Desde julho do ano passado está em vigor a nova resolução 218/2010 aprovada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). A norma obriga que as seguradoras passem a oferecer, além da cobertura simples, a básica ampla, a qual protege o condomínio de qualquer tipo de risco. O diretor Marcelo Fraga explica que a Resulta se enquadrou às novas determinações, porém considera o novo pacote inviável. “Esse novo pacote, por agregar proteção contra todos os riscos, é muito caro para o cliente e dificulta a contratação”, explica.

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e região norte

Balneário Camboriú

No inverno, inadimplência cresce

Síndicos e administradoras de condomínios de Balneário Camboriú sentem mais dificuldade nesta época

T

erminada a temporada de veraneio em Balneário Camboriú, as administradoras e empresas de cobrança enfrentam o desafio de inverno: a impontualidade no pagamento da taxa de condomínios. A inadimplência cresce cerca de 40 % nesta época, já que muitos condôminos retornam para a cidade de origem deixando o imóvel fechado. Durante este período é comum as administradoras zelarem pelo condomínio, com a orientação do síndico. Cobrar o rateio sem estar em contato com os moradores torna- se mais penoso para o gestor condominial. Muitos proprietários regularizam as taxas a partir de setembro, quando começam a retornar à cidade, mas a manutenção do condomínio precisa ser realizada durante o ano todo. É preciso ter dinheiro em caixa. Os síndicos de condomínios que possuem a assistência de administradoras ou de empresas de cobrança garantida, normalmente, não enfrentam o problema. Isso porque, em época de baixa temporada, essas empresas utilizamse do cadastro dos proprietários para o envio da cobrança. É o que explica a gerente Lóren Machado, da empresa Duplique, em Balneário Camboriú: “Com a disponibilidade das novas tecnologias, podemos contatar o condômino que estiver em outra cidade mais rapidamente, através de e-mail. Todavia, cadastros desatualizados geram transtornos”, destaca. A síndica Jutta Enns Mund, do

Condomínio Candido Portinari, explica que não tem problemas com inadimplência e, nesta época, o orçamento segue em equilíbrio. “A administradora encaminha, mensalmente, a taxa do condomínio para os proprietários que moram em outras cidades e, dessa forma, conseguimos manter o patamar contábil”, avalia.

Garantia De acordo com Márcio Koerich, diretor da Pontual Cobranças, em Florianópolis, nesta época os condomínios situados nas praias da capital também sofrem atrasos no pagamento da taxa condominial, oscilando em 15% e 25%. O diretor explica que a cobrança é garantida mesmo nos imóveis ocupados somente no período de verão. “Nós resolvemos o problema, mesmo que num primeiro contato com o morador haja uma dificuldade inicial de adequação. Muitas vezes precisamos encaminhar a cobrança, inclusive, para moradores que residem fora do país”, diz. A administradora Eliete Brich Simiano da Adelante Cobranças, na Capital, explica que o condomínio que consegue manter as receitas equilibradas, além de manter as contas em dia, pode investir em obras de melhorias. “Este mês fechamos contrato com alguns condomínios que nos procuraram devido ao aumento no índice de inadimplência. Agora, com as contas fechadas, eles já estão se programando para reformar o edifício”, ressalta.

Dicas Saiba como evitar atrasos e inadimplência: Em primeiro lugar, é imprescindível que o síndico mantenha a ficha cadastral atualizada de todos os moradores e proprietários. Envie com antecedência a cobrança para que a pessoa receba a fatura do condomínio e tenha tempo hábil para pagamento. Tenha planos alternativos para eventuais paralisações bancárias e dos correios. Na falta do serviço postal, por exemplo, utilize a Internet para o envio de boletos. Mantenha sempre um recurso financeiro, em depósito, que garanta a resolução de contratempos de cobrança. Profissionalize esse sistema. Transfira o trabalho de cobrança para uma empresa especializada confiável e evite problemas futuros. Para administrar o bem coletivo, é necessário ter zelo redobrado.

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Zoomcar carros elétricos, 10 Anos de inovação Neste ano de 2012 a empresa Zoomcar comemora seus 10 anos no segmento de carros elétricos com muitas inovações em sua estrutura e principalmente em seus produtos. Sempre preocupada com a responsabilidade, sustentabilidade e inclusão social lança com exclusividade o seu inovador veículo ZC Elétrico 6 Pessoas Cadeirante, um produto com acessibilidade a deficientes físicos, ideal para uso em condomínios e shoppings centers com excelente mobilidade e autonomia. Os veículos da Zoomcar se destacam no mercado nacional devido a altíssima tecnologia e grande durabilidade sendo considerado o melhor custo beneficio do Brasil. Além disto é a única empresa de carrinhos de golfe que oferece o serviço de “customização” nos veículos, dando a oportunidade de adaptação para as necessidades dos seus clientes, oferecendo diversas configurações de modelos, motores, conjunto de baterias, rodas entre outros. Conheça todos os 32 modelos no site www.zoomcar.com.br e leve conforto, durabilidade, sustentabilidade e economia para seu condomínio.

ANO 10 - N° 112

- Distribuiç ão

ios. MARÇO 2011 adoras de condomín a síndicos e administr e Grande Florianópolis Itapema, Criciúma gratuita e dirigida Balneário Camboriú, Divulgação Novociclo Em nas cidades de

Informe mensal

entregue

ainda e a reciclagem A separação ainda do ideal. Há estão longe ra para aumenta muito a fazer das pessoas conscientização lixo. Mas há a do para o problem os em mudar síndicos engajad condomínios e nos as esta realidad tram e iniciativ que adminis nova uma propõem positivas que os resíduos. forma de tratar PÁGINAS 8

E9

SC

CAMBORIÚ BALNEÁRIO

ia Manter a academ exige atenção

Síndicos incentivam reciclagem

CRICIÚMA

Moradores assistem a jogo da sacada PÁGINAS 10

A 12

Pesquisa

Jornal apoia iniciativa de síndico

PÁGINA 3

Segurança

Frei Caneca, Condomínio residencial

no Centro, com os resíduos

organizados pela empresa

Novociclo

Sensor ilumina e protege os condomínios

PÁGINA 4

Estacionamento

Regras para as vagas de visitantes

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Jornal dos Condomínios

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INFORME COMERCIAL

Controles de acesso para condomínio Como escolher? Você sabe como escolher uma empresa que garanta a segurança eletrônica do seu imóvel? Este é o principal questionamento de muitos clientes que decidem realizar um projeto de segurança. Muitas pessoas só se preocupam com segurança quando necessitam sair de casa e deixar o seu imóvel sozinho. Mas nos dias de hoje, a violência chegou até dentro dos nossos muros, cercas, condomínios e grandes prédios. Hoje, morar em um apartamento ou em uma residência com muros altos, não é mais sinônimo de segurança. Uma pesquisa feita pela RCI First Security and Intelligence Advising, assegurou que bandidos preferem residências com muros altos e pouca luminosidade. Esta pesquisa foi realizada na cidade de São Paulo entre 2005 e 2008, e ouviu 397 presos e ex-presidiários. Segundo dados, 73% de pessoas ouvidas informaram que casas com muros altos são mais fáceis de invadir, 75% disseram que invadem residências com pouca luminosidade e 59% afirmam que ladrões preferem regiões mais centralizadas e movimentadas. Esta possível preferência dos ladrões por casa com muros altos e condomínios, pode ser facilmente explicada. Ladrão nenhum gosta de ser visto, então, não há nada melhor do que se esconder atrás do próprio muro

Maio 2012

da casa em que está assaltando. Assim, conseguem agir sem chamar tanto a atenção de vizinhos e das autoridades policiais. É como aquele velho ditado: toda a segurança é pouca. Não podemos deixar que pessoas estranhas levem o que conquistamos com tanto esforço. A dúvida é muito comum, mas a escolha errada pode comprometer seu investimento e principalmente a sua proteção. Com o objetivo de auxiliar o mercado e seus clientes, a ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança) desenvolveu o selo de qualidade ABESE; uma ferramenta que além de permitir a regulamentação e a atualização do setor, garante que as empresas ofereçam mais credibilidade e segurança aos seus consumidores. Uns dos produtos de segurança eletrônica mais procurados pelos clientes são os famosos e conhecidos sistemas CFTV. Estas soluções em monitoramento se tornaram muito populares no mercado e representam uma peça importante em projetos de segurança. Especialistas da área recomendam estes equipamentos para os mais diversos projetos. O sistema CFTV é uma peça fundamental no controle de acesso, que este último, nada mais é do que um conceito. Mas para que este projeto funcione corretamente, são necessários equipamentos de qualidade como: central, teclados, sensores

e sirenes. Tecnicamente significa controlar de forma metodológica e crítica um ou mais pontos de entrada, onde possam ocorrer acessos. Que tipo de acessos? Todos os possíveis, ou seja: os autorizados, os que violam os limites toleráveis de proteção, os que são representados por pedestres, aqueles representados pelos automóveis, considerandose ainda, população fixa (residente) e população flutuante (visitantes, entregadores, prestadores de serviços), ou ainda, frota fixa (de residentes) e frota volante (entregadores, taxistas, visitantes, mudanças). A contratação de uma empresa idônea, preferencialmente homologada junto à Polícia Federal garante um gerenciamento de risco seguro e eficaz. O uso de novas tecnologias e monitoramentos de imagens são essenciais para garantir a segurança dos moradores de condomínio residênciais e comercias. Agora você conhece algumas formas de trazer a segurança para qualquer local que você estiver; seja em sua residência ou no local de trabalho. Proteger-se e garantir a segurança dos seus bens é a melhor maneira de estar preparado em um cenário onde há riscos, e que não se deve ser otimista, e sim realista. A garantia vem do que se mais precisa proteger: você mesmo.

COMUNICADO Em respeito aos direitos do consumidor e visando promover uma plena conscientização quanto a atual forma de gestão exercida pelas nossas companhias de águas, este comunicado vem esclarecer que: Devido à utilização de redes pressurizadas por bombeamento, o relógio (hidrômetro) funciona mediante a passagem de fluidos através de

Diante dessa situação, a JTL– Eliminadores de Ar Ltda., comunica que dispõe de equipamento destinado a eliminação do ar, antes que este seja registrado pelo hidrômetro. Submetido aos diversos testes exigidos pelo INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o dispositivo da marca ELIMINAR®, teve sua efetiva aprovação, sendo-lhe conferi-

seu mecanismo, sem distinção do que seja água ou ar, gerando indevidamente um ônus ao consumidor. Fato atestado pelo INMETRO em relatório que trata da regulamentação dos hidrômetros. Assim sendo, ao efetuar o pagamento da fatura, o consumidor, que acredita estar pagando tão somente pela água, paga também pelo ar que é contabilizado conjuntamente.

da a Carta Patente Nacional, sob nº 0802318-2, devidamente publicada na RPI, edição 2043, liberando plenamente sua comercialização. Portanto, evidenciando a defesa econômica do consumidor, com base na Lei Municipal 2605/2006 que dispõe sobre esta matéria, a JTL estará nos próximos dias, em Balneário Camboriú, em visita aos Condomínios, avaliando as condições necessárias à instalação do dispositivo.

JTL – Ind. e Com. de Eliminadores de Ar Ltda. jtl.aguapura@hotmail.com

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Jornal dos Condomínios

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e região sul

Criciúma

A

Comunicação interna: uma grande aliada do síndico

comunicação interna de um edifício pode ser um fator determinante para o sucesso da atuação de um síndico. A divulgação de informações de uma maneira eficaz traz transparência para a gestão e aumenta a capacidade participativa dos moradores no dia- a-dia do prédio. Sabendo a importância de uma comunicação eficiente, a síndica Marilete de Luca, do Edifício Mariana, no centro de Criciúma, optou por trocar o antigo mural logo que assumiu a função, em 2005. Desde então, o alimenta regularmente com novas informações para os moradores dos 36 apartamentos do residencial. “Temos um mural na entrada do prédio em que sempre colocamos recados importantes para os condôminos”, destacou. Outro display informativo, dentro do elevador, também é usado para colocar textos em datas comemorativas. “No Dia das Mães, por exemplo, coloquei uma mensagem para cumprimentá-las pelo seu dia”, lembrou. Quando aconteceu a queda do Edifício Liberdade e de duas outras construções no Rio de Janeiro no começo deste ano, a síndica colou reportagens e colocou avisos sobre a importância de fazer reformas de maneira consciente e com o acompanhamento de profissionais capacitados. “Quando acontece algo importante, contextualizamos com o prédio e colocamos avisos internos”, comentou Marilete de Luca. Segundo a síndica, os moradores têm respondido bem aos pedidos e recados colocados no mural. “É importante, pois assim todos têm acesso às informações”, disse. Em outros pontos estratégicos do condomínio, também são colocados avisos para garantir o bem-estar e a preservação da estrutura, como, por exemplo, recados para a conservação da porta de entrada. “Caso as solicitações

Dicas Nas assembleias realizadas no condomínio, a questão da comunicação pode e deve ser um tópico de discussão. Avalie junto com os condôminos a melhor forma de divulgação de informações. Aproveite a oportunidade para receber dicas de síndicos anteriores e para ouvir sugestões de moradores.

não estejam sendo atendidas, conversamos com o morador e, se necessário, fazemos uma notificação por escrito. Apenas depois desses passos, quando o comportamento não é adequado, que aplicamos uma multa”, finalizou.

Gestão transparente No Condomínio Cynthia, no bairro Comerciário, o síndico Jorge Daros faz questão que todas as decisões tomadas no condomínio sejam muito claras e transparentes. Para tal, além dos avisos afixados em mural próprio do condomínio e na parte interna do elevador, em alguns casos específicos, o síndico direciona notas, cartinhas, relatórios, informações e orientações aos moradores. As mensagens são colocadas por debaixo da porta do apartamento ou deixadas nas caixinhas do correio. “Tendo sido professor, e hoje aposentado, penso que quanto mais informação a pessoa tiver, melhor o entendimento dos seus direitos e dos seus deveres. Esse procedimento também cria um ambiente de confiança e amizade entre todos no condomínio”, ressaltou Daros. Para o síndico, os moradores precisam ser informados em relação ao conteúdo da convenção, do regimento interno e dos acontecimentos que são do seu interesse.

Os murais devem conter informações importantes para os condôminos e devem ser alimentados regularmente com novos conteúdos. É importante lembrar-se de retirar as informações obsoletas.

No Edifício Mariana, o síndico Jorge Daros divulga as informações em ponto estratégico do hall de entrada.

Em geral, a comunicação no prédio envolve questões relativas ao consumo da água, do gás, segurança, avisos de obras previamente aprovadas em assembleia e cuidados com a observância dos preceitos indicados no regimento. “Estou sempre à disposição para ouvir sugestões e necessidades dos condôminos”, destacou Daros. O síndico ressalta a importância do cargo e o dever de cumprir as obrigações, sobretudo, as legais. “Busco conhecer as leis. Como síndico, tenho obrigações a cumprir e, respaldado pelas leis do condomínio, convenção e regimento interno, devo ser justo para com todos, tolerante e compreensivo quando for possível, mas jamais criar privilégios na administração”, comentou, lembrando que dedicação, compreensão e firmeza devem estar presentes em todos os momentos. “Agindo assim percebo que os moradores estão satisfeitos”, completou.

A garagem pode ser um local de propagação da informação e colocação de um mural de avisos, visto que muitos moradores só entram e saem do prédio em seus automóveis, não passando pelo hall de entrada. Já imaginou montar um informativo interno para o condomínio? Veja a viabilidade de elaborar uma publicação impressa ou on-line com informações importantes para os moradores, dando transparência à gestão do síndico. Mantendo uma periodicidade (quinzenal, mensal ou bimestral, por exemplo), pode até mesmo se tornar um documento informal sobre o dia-a-dia do condomínio. Lembre-se de usar o bom senso na hora de escrever a mensagem. O conteúdo deve ser claro, conciso e não deve comprometer nem intimidar nenhum morador. Tenha cuidado com erros de português: uma mensagem bem escrita com certeza é melhor compreendida.

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Maio 2012


Vidros limpos e sem riscos

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Faxina nas alturas: saiba como manter a limpeza dos vidros em edifícios comerciais

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Secretaria de Inspeção do Trabalho, aprovou em março deste ano a Norma Regulamentadora nº35 que prevê novos requisitos para o “Trabalho em Altura”. Dessa forma, a limpeza da parte externa de vidros de edifícios, realizada acima de dois metros de altura - por representar risco de queda - exigirá mais cuidados, bem como a qualificação técnica necessária de quem a realizar. A nova regulamentação entrará em vigor em setembro próximo e tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para permitir o trabalho em altura garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores. Os síndicos devem ficar atentos, conforme alerta o professor e consultor técnico que ministra treinamentos no ramo há 34 anos, Osmar Viviani: “Na ocorrência de algum acidente envolvendo empregado do condomínio realizando higiene de janelas acima da metragem

Maio 2012

capacitação e treinamento e especifica os equipamentos de proteção individual, acessórios e sistemas de ancoragem. Os equipamentos necessários são o cinto de segurança, dispositivo de emergência com trava quedas e plataformas adequadas. “Não cabe nada improvisado. É importante tomar cuidado com fios elétricos nas proximidades, pois os cabos dos extensores são metálicos e podem causar acidentes”, alerta o professor.

A limpeza de vidros deve ser realizada somente por profissionais capacitados e com os equipamentos de segurança previstos em lei. arbitrada, o condomínio pode ser responsabilizado”. Além de especificar a metragem considerada como

altura, a norma estabelece, ainda, as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores, a necessidade de

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O síndico deve, portanto, contratar empresa que conte com profissional habilitado para realizar esta atividade ou capacitar adequadamente seu empregado, além de exigir que a equipe possua os recursos necessários para casos de emergências. Segundo a legislação, o profissional é considerado capacitado para o trabalho em altura somente quando for submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas.

Dicas de limpeza com o professor Osmar Viviane A limpeza correta dos vidros deve ser feita somente com detergente neutro e água, pois será mais duradoura do que a realizada com limpa vidros. O uso de rodos com lã de carneiro facilita o trabalho, evita arranhões e deixa o vidro mais brilhante. O rodo deve ser manuseado em movimentos ritmados e circulares. Atualmente existem muitos extensores que facilitam a vida dos executores dos serviços, e os equipamentos de segurança, se forem adequados, não privam os movimentos. Sempre quando o vidro ficar embaçado é necessária nova operação de limpeza

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Contenha atos de vandalismo no condomínio Conscientizar, vigiar e não deixar de aplicar as penalidades são orientações fundamentais para a resolução do problema

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e existe um problema que o síndico reza para não ocorrer no condomínio é o vandalismo, que além de incomodar a tranquilidade dos moradores, causa prejuízos desnecessários, até porque esse tipo de depredação não recebe cobertura do seguro do edifício. São extintores descarregados por “brincadeiras” de mau gosto, paredes pichadas, e até mesmo equipamentos do condomínio incendiados, o que coloca em risco os moradores. O pior é que os autores, na maioria das vezes, são jovens e crianças do próprio edifício. Para evitar as perdas com o vandalismo, três pontos são fundamentais na opinião de gestores condominiais: a conscientização, a vigilância e aplicação de penalidades.

Extintores O síndico profissional Edgar Francis enfrenta frequentes problemas de vandalismo. Ele relata alguns dos acontecimentos em condomínios de Florianópolis que administra:

Os muros do Residencial 14 Bis eram alvos frequentes de pichadores que causavam prejuízos ao Condomínio no Condomínio Belvedere, um grupo de estudantes universitários usava os extintores de incêndio de CO2 para gelar bebidas de suas festas. “Conseguimos, junto à empresa de manutenção dos equipamentos, a inclusão de corante e pimenta no agente químico e o problema foi resolvido”. Outro caso relatado por ele ocorreu no Condomínio Residencial 14 Bis, onde infratores não identificados picharam a parede. “Devido à reincidência, resolvemos grafitar o muro”. Já o síndico Thiago Rocha, do Condomínio Residencial

Granville, opta por campanhas educativas de conscientização. Somente em casos mais graves são utilizadas punições mais severas, como, por exemplo, quando um grupo de crianças e adolescentes ateou fogo na lixeira. “Começamos pela educação e o diálogo, porém dessa vez tivemos que, também, aplicar advertência e multa aos responsáveis pelos menores”, explica.

Universitários Em contrapartida, a síndica profissional Lurdete Kstring administra um condomínio na

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Fiscalização Uma maneira eficiente de restringir atos incompatíveis com as regras sociais do condomínio é a vigilância efetiva por funcionários habilitados. O síndico Laedeo Silva, do Conjunto Habitacional Argus - maior condomínio da capital –, conta que o gestor que o antecedeu fez reformulações para fiscalizar eventuais ações de depredação. “Tivemos alguns problemas anteriores, mas depois que contratamos segurança para rondas noturnas, tudo foi resolvido. Estamos sempre na frente antes que algo aconteça”, ressalta. O condomínio Argus é composto por 34 blocos, totalizando mais de 2.000 moradores.

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capital em que 80% dos moradores são jovens e adultos universitários. Ela considera que hoje não enfrenta problemas desse tipo, pois a sua experiência foi o suficiente para conseguir conter esses comportamentos. “Antigamente os estudantes chegavam de madrugada das festas, corriam pelos corredores e brincavam com os extintores de incêndio. Depois, fiz uma campanha de conscientização, tomei atitudes mais rígidas. Hoje eles até me ajudam”, ressalta.

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O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu Artigo 232, estabelece como crime qualquer ato que exponha a criança ou adolescente a vexame ou a constrangimento. Portanto, funcionários ou síndicos devem ter muita cautela a fim de evitar passivos e problemas mais sérios. De acordo com o advogado Luiz Fernando Ozawa, especialista na área condominial em Balneário Camboriú, o condomínio deve agir de forma racional, regimental e legal. “A abordagem ao menor deve ser comedida. O condomínio jamais deve querer tomar o lugar dos pais, e sim responsabilizá-los pelas condutas danosas de seus filhos”, alerta. As consequências de uma abordagem equivocada do sín-

dico ou qualquer funcionário do condomínio contra a criança - mesmo que nitidamente infratora - poderão ser maiores do que o ato repreendido. “O condomínio pode vir a ser réu em potencial demanda judicial”, diz Ozawa. Ainda segundo o advogado, se houver previsão convencional e, em extremos casos, o condomínio poderá suspender o uso ou acesso às áreas comuns pelo menor infrator, enquanto houver conduta não condizente com a sociabilidade condominial e omissão dos pais ou responsáveis.

Dicas jurídicas Em atos de vandalismo contra patrimônio comum, faça, imediatamente, registros dos danos, com fotos e testemunhas. O material deve ser encaminhado ao pai ou responsável, por escrito, estabelecendo prazo para explicações ou pagamento voluntário para devidos reparos. As convenções ou regimentos devem estabelecer penas administrativas de multas que devem ser debitadas na parcela mensal do condômino responsável nos casos em que se constatar ato de vandalismo no condomínio. Danos nas unidades privativas, ou bens privados dos condôminos, praticados por outros condôminos deverão ser resolvidos entre as partes. A responsabilidade é privada, e não do condomínio. Em casos mais graves, o condomínio poderá registrar ocorrência na Delegacia especializada para menores contra o infrator, caso em que os pais irão prestar os esclarecimentos; Em situações mais extremas e insistentes reincidências, quando o infrator e os responsáveis são considerados incapazes de conviver em comunidade, há possibilidade de despejo social. Para esses casos, condomínio deverá buscar a solução judicialmente. Maio 2012


Eventos SC

Canal aberto com o síndico

EXPO 2012 - Em reunião na sede da Fampesc, na primeira quinzena de maio, foi definida a logomarca oficial da Expo Condomínio SC. A feira entra em sua terceira edição com parceiros e fornecedores de peso, e que, a exemplo de anos anteriores, trarão qualidade ao evento dirigido ao setor de condomínios catarinense. Um deles é o criador da logo e membro do Labdesign da UFSC, Luiz Gabriel Bonazza que na foto se encontra à direita em primeiro plano, junto com representantes do Secovi Florianópolis/Tubarão e Jornal dos Condomínios, realizadores da feira.

Inauguração - moradores do condomínio Presidente Coutinho, no Centro da Capital, comemoram a inauguração dos novos quadros que compõem o hall de entrada. O síndico Ricardo Leão faz homenagem à participação das condôminas na revitalização. Confira mais detalhes, na matéria Comissão para Reforma, página 3.

Moradores do Condomínio Presidente Coutinho, em Florianópolis se descontraem com buffet de salgados, boas risadas e bate-papo de confraternização. As mulheres marcam presença na participação e na modernização estética do edifício

Contratos A administração de nosso condomínio é feita por uma administradora e síndico profissional, que atuam juntos. Gostaria de olhar o contrato feito com a empresa que efetuou a pintura em nosso condomínio. Fiz o pedido por várias vezes aos responsáveis pela administradora e não obtive resposta. Tenho o direito de olhar esse documento? Preciso solicitar formalmente para ser atendido? Adelar Espíndola, condômino e ex-síndico Prezado condômino, Qualquer morador tem direito a analisar qualquer dos documentos do condomínio. Seria bom formalizar por escrito, pegando o ciente e recebido do síndico. Se não obtiver resposta, enviar uma notificação extrajudicial com AR em mãos próprias formalizando o pedido endereçado à administradora. Também poderá agendar um horário na administradora para olhar o documento lá, sob supervisão de alguém. No fim, sempre existe o caminho de exibição de documentos na via judicial, mas é preciso mostrar ao juiz que há uma injustificada resistência em mostrar os documentos ou fornecer cópias. Marina Zipser Granzotto OAB/SC 16.316 (48) 3228-2300 LEILÃO Estamos em um grande litígio em nosso condomínio devido a duas unidades que não pagam a taxa condominial há anos. Uma das unidades já entrou em leilão e está sanado e a outra Alguma dúvida, problemas com a administração do seu condomínio ou sugestões? Neste espaço suas questões serão respondidas por profissionais especializados da áreacondominial.

Contatos: jornaldoscondominios@yahoo.com.br ou 48 3028 1089 (horário comercial)

Maio 2012

Jornal dos Condomínios

Opinião do Leitor “Concordo com a aprovação do projeto de lei (Lei municipal de Florianópolis/SC nº 13.584/09])e urgente deve ser sua aplicação. Itens de segurança nunca são demais. Conheço uma família que perdeu seu filho de 4 anos que caiu da sacada do apartamento, foi muito triste. Acredito que uma campanha publicitária de conscientização, mostrando, quem sabe, imagens virtuais de quedas e seus desastrosos resultados, deva ajudar na adoção dessas medidas, inclusive nas escolas, onde irmãos mais velhos incentivarão seus pais a tal prática. Tudo ajuda. Boa sorte e parabéns pela iniciativa do Poder Público Municipal de Florianópolis.” Ana Maria Felipetto “A proposta de lei sugerida vai contra tudo o que já foi debatido tecnicamente nos últimos anos, em que ainda está na justiça. Pergunto: Como deve ser resolvido o uso deste valor que será ressarcido para o condomínio dentro em breve? Deve entrar para a conta do condomínio e usado em melhorias ou deve entrar para a conta dos condôminos que por 5 anos pagaram a taxa condominial a maior para suprir as duas unidades inadimplentes? Qual o direito dos condôminos neste caso e qual a responsabilidade e ação do síndico? Leny Luiza / Conselheira Prezada Conselheira, Os valores arrecadados à título de taxa de condomínio devem ser aplicados no próprio condomínio. A idéia de restituição de valores aos condôminos, para que pudesse ser feita, deveria ser previamente aprovada em assembléia geral por quorum bastante elevado. Porém, vale dizer, a restituição deveria ser feita a todos os condôminos, inclusive os inadimplentes,

uma comissão composta por fabricantes de redes de todo o Brasil, Instaladores Profissionais de Redes de todo o país, consumidores, ABNT, Crea, Laboratório de Ensaios Falcão Bauer, Procon, Inmetro e Ong Criança Segura, onde foi criada e já está em vigor a Norma Brasileira para Redes de Proteção ABNT NBR 16046. Com a Norma Brasileira em vigor, não há necessidade de criação de leis paralelas obrigando o consumidor a colocar material A ou B. A norma é clara quanto ao “desempenho” que os produtos tem que ter para serem aplicados corretamente para essa finalidade.” Rogério Barbosa Os leitores referem-se à matéria Lei Sobre Redes de Proteção Gera Polêmica em Florianópolis, veiculada em março deste ano. pois essa cobrança judicial que está sendo feita também inclui as taxas com os valores a maior. Assim, não recomendamos que se faça devolução de valores aos condôminos. Entendemos que o correto, neste caso, seja aplicar no próprio condomínio os valores arrecadados. O mais recomendável é guardar estes valores em uma conta-poupança e utilizar para uma obra que seja necessária (pintura, reforma estutural, modernização etc), evitando de se fazer rateios no futuro. Outra opção, seria utilizar tais valores para pagamento das despesas ordinárias mensais, podendo a assembléia geral decidir pela redução do valor da taxa de condomínio por um determinado período, de modo a compensar os condôminos pelos meses em que pagaram a maior. ALBERTO LUÍS CALGARO - OAB/ SC 18.069 - Fábio De Carli & Advogados Associados S/C

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Trabalho reconhecido Nascida no município de Urubici, na serra catarinense, Maria Lúcia Santana enfrentou, desde pequena, dificuldades financeiras e preconceito racial. “Sou negra e fui muito descriminada pelos patrões, proprietários da terra onde morávamos. A minha família sofreu demais”, recorda. Depois da morte de seu pai, aos 15 anos, se mudou com a sua mãe para Florianópolis em busca de trabalho. Maria Lúcia foi contratada pelo condomínio Residencial Solar Bosque Azul em São José como faxineira, mas em função de problemas de saúde, como tendinite e dor nas articulações, teve que deixar o cargo. Devido ao seu bom desempenho no serviço de limpeza, recebeu o reconhecimento dos moradores e passou para a portaria do residencial. “Todos me ajudaram. Gostavam de mim. Foram compreensivos comigo e não me deixaram sem emprego. Fiz um curso de portaria e zeladoria para mudar de função”, diz. Hoje, aos 57 anos de idade e funcionária da portaria do condomínio há 12 anos, Maria Lúcia cumpre as suas funções com eficiência e procura retribuir o carinho dos condôminos. “Gosto de todos, mas tenho afinidade especial com algumas moradoras. Fazemos crochê e trocamos alguns pontos nas minhas horas livres”, conta. O trabalho na portaria rendeu à Maria Lúcia uma casa própria no Estreito, região continental de Florianópolis. Ela se sente satisfeita de ter tido tranquilidade para educar os dois filhos, um casal, e curtir as duas netas de 15 e 18 anos. “Sou muito feliz”, conclui.

Zelador e porteiro: Aproveitem a leitura e lembrem-se de entregar o Jornal ao síndico. Sugestões de pautas podem ser enviadas para o e-mail redacao@condominiosc.com.br ou no (48) 3028-1089.

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Furto de cobre: prejuízos para os condomínios O delito é praticado, geralmente, por usuários de drogas

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Segurança pública

os últimos meses, os condomínios de Coqueiros - região continental de Florianópolis – estão sendo obrigados a conviver com um delito que se intensifica dia-a-dia e causa prejuízos consideráveis: o furto de cobre. Os criminosos agem à noite e violam todos os equipamentos que contêm cobre: cabos de pararraios, hidrômetros e até fios dos postes das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), que fornece energia aos prédios. No Condomínio Athobá, a síndica Eliane Patussi relata duas ocorrências e uma tentativa de furto do material. “Na primeira, os bandidos subiram no eletroduto e cortaram o cabo de descida do pararraio, depois mexeram no refletor e por último vimos quando cortavam o fio da cerca elétrica. Gritamos e eles fugiram”, conta. De acordo com a síndica, o prejuízo ao condomínio foi de aproximadamente R$ 1 mil. “Registramos o Boletim

De acordo com o tenente coronel Mauro da Silveira, do 22º Batalhão da Polícia Militar, nos meses de março e abril houve seis flagrantes, com encaminhamento para prisão. “Fazemos a nossa parte. Tiramos de circulação e damos encaminhamento”.

Os criminosos agem à noite e violam equipamentos que contêm cobre: cabos de pararraios, hidrômetros e até os fios dos postes de energia de Ocorrência, espero que não aconteça novamente”, diz. O síndico Marcos Monteiro, do Condomínio Edifício Milano, denuncia quatro ocorrências de furto de cobre no prédio. “Eles violaram o hidrômetro e arrancaram duas vezes os cabos do pararraio. Na terceira

ação resolvemos substituir o material de cobre do equipamento pela chapa de alumínio e não aconteceu novamente”. O prejuízo ficou em torno de R$ 600. Segundo Monteiro, o condomínio teve também que providenciar grade de proteção para o medidor da Celesc para evitar os furtos.

Segundo o delegado da 4ª DP, Walter Loyola, a ação da Polícia Civil nos últimos meses foi intensificada. “Realmente registramos bastantes ocorrências. Na segunda semana de maio, representamos duas prisões e há um mandado em aberto”, informa. Entretanto, por inexistir potencial ofensivo no crime, os bandidos acabam voltando para as ruas. O coronel Silveira explica que esse delito é praticado, geralmente, por dependentes químicos. “Eles roubam o cobre para sustentar o vício. Não existe estrutura para tratamento. Não temos para onde encaminhá-los”, diz.

Dicas Ao verificar qualquer elemento e s tranho ou movimentação suspeita no condomínio avise à polícia. Instale câmeras e certifique-se de que estão posicionadas adequad am e n te p ara a id e n tificação do invasor. A visualização ajudará na investigação policial. Crie aparatos que dificultem o acesso dos bandidos aos equipamentos. Proteja o acesso à área do condomínio, inclusive, os cabos de fiação.

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