Balanço Social 2001

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Balanço Social SEGUROS, PREVIDÊN CIA E CAPITALIZAÇÃO



Índice Mercado Segurador – Balanço Social Consolidado A Produção e o Retorno à Sociedade Os Recursos Humanos Estrutura da Situação Patrimonial Balanço Social dos Segmentos Seguros Previdência Complementar Aberta Capitalização Responsabilidade Social das Empresas

7 35 61


F317s

FENASEG Seguros, Previdência e Capitalização: Balanço Social, Prestação de Contas à Sociedade 2001._Rio de Janeiro: Funenseg/Casa do Cliente, 2002. 72 p. Inclui gráficos I. Balanço Social - Mercado Segurador CDU 368


Apresentação Este Balanço Social é um retrato da atividade seguradora no Brasil, no ano de 2001. Sua leitura evidencia a importância de um setor produtivo que compreende a atuação de 140 companhias na atividade de seguros, 18 companhias na atividade de capitalização e 77 empresas em previdência complementar aberta, responsáveis pela mobilização de mais de 3,20% do PIB e pela geração de cerca de 200 mil empregos (45 mil nas empresas e cerca de 160 mil nas corretoras). Tão importante quanto a expressividade dos números que apresenta detalhadamente em cada segmento, o Balanço Social destaca a missão corporativa da atividade seguradora, entendida como forma de proteção aos agentes produtivos e às famílias em caso de infortúnio. Essa proteção, em 2001, foi representada por nada menos que R$ 24,2 bilhões devolvidos à sociedade brasileira através de pagamentos relacionados com a preservação da riqueza segurada, benefícios, resgates ou remuneração complementar em planos previdenciários, e no resgate e sorteios de títulos de capitalização. Entre outras garantias de tranqüilidade asseguradas pela atividade seguradora às instituições e famílias em 2001, o Balanço Social destaca a proteção à saúde através de 78 milhões de atendimentos, dos quais 837 mil foram internações hospitalares. Igualmente relevante foi a cobertura de 894 mil sinistros envolvendo veículos automotores, em que as seguradoras despenderam R$ 5,2 bilhões. O Balanço Social evidencia, igualmente, a contribuição do setor ao processo de formação de poupança interna de longo prazo, através da constituição de reservas técnicas que em 2001 ascenderam ao montante de R$ 38,1 bilhões, das quais 81,8% foram canalizados para aplicação em títulos públicos e privados de renda fixa. Além disso, a atividade de seguros, previdência complementar aberta e capitalização constituiu-se em fonte substancial de arrecadação de tributos nos três níveis da esfera pública, ao recolher R$ 2,9 bilhões em diversas modalidades de tributos. Finalmente, o Balanço Social destaca o engajamento das empresas do setor em programas de educação, esportes, saúde, cultura e lazer. Em síntese, os números e os fatos apresentados demonstram a verdadeira importância estratégica do setor para a vida social e econômica do Brasil.

João Elisio Ferraz de Campos Presidente da Fenaseg

5



Mercado Se gurador Balanço Social Consolidado “O Balanço Social significa uma grande contribuição para a consolidação de uma sociedade verdadeiramente democrática” Herbert de Souza, o Betinho

7



A Produção e o Retorno à Sociedade No mercado segurador, em 2001, 140 empresas operaram em seguros, 77 na comercialização de planos de previdência complementar aberta e 18 na comercialização de títulos de capitalização. A poupança e reservas acumuladas apresentaram um crescimento de 29,1% (R$ 38,1 bilhões), enquanto a receita bruta cresceu 12,9% (R$ 38,9 bilhões) em relação ao ano anterior, o que praticamente as igualou. O incremento da poupança e reservas acumuladas foi impulsionado, principalmente, pelas reservas dos planos previdenciários, que cresceram 52,1%, enquanto a poupança dos títulos de capitalização e as reservas de preservação da riqueza segurada cresceram 14,1% e 7%, respectivamente. Salientamos, entretanto, que retornaram à sociedade R$ 24,2 bilhões através da preservação da riqueza segurada (R$ 14,4 bilhões), do pagamento de benefícios, resgates e remuneração dos planos previdenciários (R$ 6,0 bilhões) e dos sorteios e resgates de títulos e remuneração à poupança na capitalização (R$ 3,8 bilhões), indicando um crescimento do retorno de 18,1% em relação ao ano anterior.

BALANÇO SOCIAL CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ANOS 2001 E 2000

R$/Milhões

QUANTIDADE DE COMPANHIAS QUE OPERAM EM

SEGUROS

2001

2000

140

137

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA (SEGURADORAS E EAPC’s)

77

75

CAPITALIZAÇÃO

18

23

2001

2000

10.956,5

10.274,2

20.782,8

13.666,2

6.315,4

5.534,6

38.054,7

29.475,0

POUPANÇA E RESERVAS ACUMULADAS

RESERVAS PARA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA ACUMULAÇÃO DAS RESERVAS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS POUPANÇA DOS TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO TOTAL DOS RECURSOS ACUMULADOS

9


BALANÇO SOCIAL CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ANOS 2001 E 2000 R$/Milhões

CONSOLIDADO DO VALOR ADICIONADO A

RECEITA BRUTA CONSOLIDADA (-) Restituições, Cancelamentos (-) Cessões e Repasses p/ congêneres

B

RECEITA LÍQUIDA CONSOLIDADA DE PRÊMIOS DE SEGUROS

C

34.408,9

30.342,4 20.556,0 5.394,9

COM TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO

4.786,4

4.391,5

+ RECEITAS S/APLICAÇÕES FINANCEIRAS

6.259,3

5.507,0

40.668,2

35.849,4

1.334,2

1.248,2

42.002,4

37.097,6

(24.156,0)

(20.457,5)

(14.394,3)

(13.326,1)

BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES + REMUNERAÇÃO COMPLEMENTAR AOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS (Excedente financeiro)

(5.952,7)

(4.070,4)

TÍTULOS RESGATADOS E SORTEADOS + REMUNERAÇÃO À POUPANÇA

(3.809,0)

(3.061,0)

(4.237,9)

(4.814,6)

RECEITA TOTAL SEM IOF

E

(-) CUSTOS E DEVOLUÇÕES DA ATIVIDADE CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA

(-) AUMENTO DAS RESERVAS E DA POUPANÇA ACUMULADA AUMENTO DAS RESERVAS PARA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA

(375,1)

(808,9)

(3.259,4)

(3.001,9)

(603,4)

(1.003,8)

13.608,4

11.825,5

(-) CUSTO DO VALOR ADICIONADO

(6.952,0)

(6.206,3)

(-) COMISSÕES PAGAS AOS CORRETORES

(3.996,5)

(3.775,3)

ACUMULAÇÃO DAS RESERVAS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS POUPANÇA DE CAPITALIZAÇÃO VALOR ADICIONADO BRUTO

(-) MARKETING

(254,6)

(201,7)

(-) SERVIÇOS CONTRATADOS DE TERCEIROS

(849,9)

(681,0)

(1.851,0)

(1.548,3)

6.656,4

5.619,2

1.549,0

1.608,8

286,6

443,2

1.262,4

1.165,6

(-) DESPESAS GERAIS VALOR ADICIONADO LÍQUIDO VALOR ADICIONADO POR TERCEIROS RESULTADO NÃO OPERACIONAL VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA (Equivalência Patrimonial)

10

(404,5) (3.700,0)

7.546,0

RECEITA TOTAL COM IOF

H

(495,5) (3.982,9)

22.076,5

D

G

2000 34.446,9

DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS

(+) IOF (sobre Prêmios de Seguros)

F

2001 38.887,3


BALANÇO SOCIAL CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ANOS 2001 E 2000 R$/Milhões

CONSOLIDADO DO VALOR ADICIONADO I

VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DAS CIAS

J

VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO

2001

2000

8.205,4

7.228,0

(4.701,4)

(4.418,4)

(1.955,6)

(1.965,9)

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO PESSOAL REMUNERAÇÕES (SALÁRIOS)

(1.391,6)

(1.407,4)

ENCARGOS SOCIAIS

(413,5)

(423,4)

BENEFÍCIOS

(150,5)

(135,0)

(2.745,8)

(2.452,5)

(875,1)

(762,5)

GOVERNO TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PIS

(98,5)

(95,2)

COFINS

(447,1)

(378,4)

CPMF

(153,1)

(132,4)

CSLL

(176,4)

(156,5)

(1.870,7)

(1.690,0)

IMPOSTOS E TAXAS IRPJ

(526,6)

(430,8)

(1.334,2)

(1.248,2)

(9,9)

(11,0)

3.504,0

2.809,6

PARA OS ACIONISTAS (Dividendos Pagos + Juros s/Capital Próprio)

1.310,1

1.810,8

(IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE)

(178,5)

(213,1)

INCORPORAÇÃO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.015,4

785,6

TOTAL DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS AO GOVERNO

2.924,3

2.665,6

IOF (sobre Prêmios de Seguros) OUTROS K

VALOR RETIDO

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR RETIDO L

M

NOTA : CONSOLIDAÇÃO DA ATIVIDADE DOS SETORES DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA E CAPITALIZAÇÃO TÃO SOMENTE PARA FINS DEMONSTRATIVOS, SEM A APLICAÇÃO DAS REGRAS DA RESOLUÇÃO Nº 758/93 DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE.

11


POUPANÇA E RESERVAS ACUMULADAS: R$ 38,1 Bilhões

RESERVAS PARA A PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA R$ 10.956,5 M

POUPANÇA DA CAPITALIZAÇÃO R$ 6.315,4 M

16,6% 28,8%

54,6%

ACUMULAÇÃO DAS RESERVAS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS R$ 20.782,8 M

M = Milhões de Reais

R$/Milhões

POUPANÇA E RESERVAS ACUMULADAS TOTAL RESERVAS PARA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA ACUMULAÇÃO DAS RESERVAS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS ABERTOS

12

10.956,5

28,79%

20.782,8

54,61%

POUPANÇA DOS TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO

6.315,4

16,60%

TOTAL POUPANÇA E RESERVA ACUMULADAS

38.054,7

100,00%


RECEITA TOTAL E VALOR ADICIONADO BRUTO

RECEITA TOTAL: R$ 42.002,4 Milhões

VALOR ADICIONADO BRUTO: R$ 13.608,4 Milhões

CAPITALIZAÇÃO R$ 1.508,1 M SEGUROS R$ 10.628,1 M

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR R$ 1.472,2 M

11,1% 10,8%

78,1%

M = Milhões de Reais

R$/Milhões

RECEITA TOTAL E VALOR ADICIONADO BRUTO RECEITA TOTAL

SEGUROS 25.397,5

60,47%

PREV. COMPL. 10.684,4

25,44%

CAPITALIZAÇÃO 5.920,5

14,10%

TOTAL 42.002,4 1 0 0 , 0 0 %

(-) DEDUÇÕES DIRETAS DESTINADAS AO AUMENTO DAS RESERVAS CUSTO PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA

(375,1)

(3.259,4)

(603,4)

(14.394,3)

BENEFÍCIOS E RESGATES

(5.952,7)

TÍTULOS RESGATADOS E SORTEADOS

(3.809,0)

TOTAL DEDUÇÕES DIRETAS

(14.769,4)

VALOR ADICIONADO BRUTO

10.628,1

(9.212,2) 78,10%

1.472,2

(4.412,4) 10,82%

1.508,1 11,08%

(4.237,9)

14,93%

(14.394,3)

50,69%

(5.952,7)

20,96%

(3.809,0)

13,41%

(28.394,0) 100,00% 13.608,4 100,00%

13


RECEITA LÍQUIDA E RESULTADO BRUTO

RECEITA LÍQUIDA: R$ 34.408,9 Milhões

RESULTADO BRUTO: R$ 6.256,04 Milhões

CAPITALIZAÇÃO R$ 4.786,4 M

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR R$ 7.546,0 M

13,9%

21,9% 64,2%

SEGUROS R$ 22.076,5 M

M = Milhões de Reais

R$/Milhões

RECEITA LÍQUIDA E RESULTADO BRUTO RECEITA LÍQUIDA

SEGUROS 22.076,5

64,16%

PREV. COMPL. 7.546,0 21,93%

CAPITALIZAÇÃO 4.786,4

13,91%

CONSOLIDADO 34.408,9

100%

(-) DESPESAS VARIÁVEIS DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO CUSTO PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA

(3.502,6)

(220,9)

(273,0)

BENEFÍCIOS E RESGATES

(5.952,7)

TÍTULOS RESGATADOS E SORTEADOS TOTAL DESPESAS VARIÁVEIS RESULTADO BRUTO

14

(3.996,5) 14,20%

(14.394,3) (3.809,0) (17.896,9) 4.179,6

(6.173,6) 66,81%

1.372,4

704,4

51,13%

(5.952,7)

21,14%

(3.809,0) 13,53%

(4.082,0) 21,94%

(14.394,3)

11,26%

(28.152,5)

100%

6.256,4

100%


CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO: R$ 7,0 Bilhões

A atividade proporcionou, em 2001, o pagamento de comissões aos corretores da ordem de R$ 4,0 bilhões enquanto recolheu aos cofres públicos R$ 2,9 bilhões entre tributos e contribuições (R$ 875,1 milhões), ou impostos e taxas (R$ 2,0 bilhões), representando um aumento de 10% em relação a 2001. Foram gastos R$ 849,9 milhões com a remuneração de terceiros, representando um aumento de 24,8% em relação a 2000, enquanto que as despesas gerais de operação aumentaram 19,6% (R$ 1,9 bilhão).

CONSOLIDADO CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO: R$ 6.952,0 Milhões

% 70 60 50

R$ 3.996,50 M

57,5%

40 R$ 1.851,00 M

30 20 R$ 254,60 M

10

3,7%

12,2%

MARKETING

SERVIÇOS DE TERCEIROS

0 COMISSÕES

R$ 849,90 M

26,6%

DESPESAS GERAIS

M = Milhões de Reais R$/Milhões

TOTAL DO CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO COMISSÕES PAGAS AOS CORRETORES SEGUROS

3.502,6

60,49%

MARKETING

136,6

2,36%

PREV. COMPLEMENTAR

220,9 36,09%

9 2 , 3 15,08%

CAPITALIZAÇÃO

273,0

49,65%

25,7

4,67%

3.996,5

57,49%

254,6

3,66%

CONSOLIDADO

SERVIÇOS DE TERCEIROS

DESPESAS GERAIS

TOTAL

742,6 1 2 , 8 3 %

1.408,4 2 4 , 3 2 %

5.790,2 1 0 0 , 0 %

191,5 31,29%

612,0 1 0 0 , 0 %

251,1

45,67%

549,8 1 0 0 , 0 %

1.851,0 26,63%

6.952,0 1 0 0 , 0 %

107,3

17,53%

0,0

0,00%

849,9 1 2 , 2 3 %

15


CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO: R$ 7,0 Bilhões

SEGUROS CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO: R$ 5.790,2 Milhões

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO: R$ 612,0 Milhões

* Inclui doações a entidades filantrópicas mantidas pelas EAPC´s sem fins lucrativos.

CAPITALIZAÇÃO CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO: R$ 549,8 Milhões

M = Milhões de Reais

16


DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DAS COMPANHIAS

CONSOLIDADO VALOR DISTRIBUÍDO: R$ 8.205,4 Milhões

% 40

R$ 2.924,2 M

35

35,6%

30 25 20

R$ 2.015,4 M

R$ 1.955,6 M

23,8%

R$ 1.310,1 M

15

24,6%

16,0%

10 5

GOVERNO

RECURSOS HUMANOS

ACIONISTAS

INCORPORADO AO PL

M = Milhões de Reais

R$/Milhões

DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DAS COMPANHIAS RECURSOS HUMANOS

SEGUROS

1.469,3

25,17%

GOVERNO

2.323,0

39,79%

ACIONISTAS

INCORPORADO AO PATRIM. LÍQ.

TOTAL

772,7 13,24%

1.273,2 21,81%

5.838,2 100,0%

PREV. COMPLEMENTAR

271,0

24,99%

257,4 23,74%

193,1

17,81%

362,8 33,46%

1.084,3 1 0 0 , 0 %

CAPITALIZAÇÃO

215,3

16,78%

343,8 26,80%

344,3 26,84%

379,4 29,58%

1.282,8 100,0%

CONSOLIDADO

1.955,6 2 3 , 8 3 %

2.924,2

35,64%

1.310,1

15,97%

2.015,4

24,56%

8.205,4 1 0 0 , 0 %

17


DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DAS COMPANHIAS

%

SEGUROS VALOR DISTRIBUÍDO: R$ 5.838,2 Milhões

R$ 2.323,0 M

40

39,8%

35 30

R$ 1.469,3 M

R$ 1.273,2 M

25 20

25,2%

15

R$ 772,7 M

10

13,2%

21,8%

5

RECURSOS HUMANOS

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA VALOR DISTRIBUÍDO: R$ 1.084,3 Milhões

GOVERNO

ACIONISTAS

INCORPORADO AO PL

% 40

R$ 362,8 M

35 30

R$ 271,0 M

25 20

25,0%

33,5% R$ 257,4 M

23,7%

15

R$ 193,1 M

17,8%

10 5

RECURSOS HUMANOS

CAPITALIZAÇÃO VALOR DISTRIBUÍDO:

GOVERNO

ACIONISTAS

R$ 343,8 M

R$ 344,3 M

26,8%

26,8%

GOVERNO

ACIONISTAS

INCORPORADO AO PL

%

R$ 1.282,8 Milhões

40 35 30 25 20 15

R$ 215,3 M

R$ 379,4 M

29,6%

16,8%

10 5

M = Milhões de Reais RECURSOS HUMANOS

18

INCORPORADO AO PL


TOTAL DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS AO GOVERNO R$ 2,9 Bilhões

IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS PELAS CIAS

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR R$ 257,4 M

IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS AO GOVERNO

CAPITALIZAÇÃO R$ 343,8 M

CSLL R$ 176,4 M CPMF R$ 153,1 M

8,8% 11,8%

IRPJ R$ 526,6 M

6,0% 5,2%

COFINS R$ 447,1 M

18,0%

IRRF R$ 178,5 M

6,1% 15,3%

3,4%

PIS R$ 98,5 M

45,6%

0,3%

79,4%

OUTROS R$ 9,9 M IOF R$ 1.334,2 M

SEGUROS R$ 2.323,0 M

M = Milhões de Reais R$/Milhões

IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS AO GOVERNO SEGUROS

PIS - PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

81,8

3,5%

7,9

COFINS - CONTRIB. P/ FINANC. SEGURIDADE SOCIAL

382,5

16,5%

25,7

CPMF - CONTRIB. PROV. S/ MOV.FINANCEIRA

102,0

4,4%

27,7

CSLL - CONTRIBUIÇÃO S/ LUCRO LÍQUIDO IRPJ - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IRRF - IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE IOF - IMPOSTO S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS OUTROS - IMPOSTOS DIVERSOS IMPOSTOS E CONTRIB. PAGOS AO GOVERNO %

3,1%

CAPITALIZAÇÃO

8,8

2,5%

10,0%

38,9

10,8%

23,4

CONSOLIDADO

98,5

3,4%

11,3%

447,1

15,3%

6,8%

153,1

5,2%

95,6

4,1%

42,2

16,4%

38,6

11,2%

176,4

6,0%

247,0

10,6%

115,9

45,0%

163,7

47,6%

526,6

18,0%

79,9

3,4%

34,1

13,2%

64,5

18,8%

178,5

6,1%

1.334,2

57,4%

0,0

0,0%

0,0

0,0%

1.334,2

45,6%

0,0

0,0%

3,9

1,5%

6,0

1,8%

9,9

0,3%

2.323,0 100,0% 79,4%

257,4 1 0 0 , 0 %

343,8 100,0%

2.924,2 1 0 0 , 0 %

8,8%

11,8%

100,0%

19


Os Recursos Humanos No ano de 2001, o mercado segurador brasileiro empregou 44.480 pessoas e realizou gastos com recursos humanos da ordem de R$ 2,0 bilhões. Nesse montante, incluem-se a massa de salários e remuneração do trabalho (R$ 1,4 bilhão), os encargos sociais (R$ 413,5 milhões) e a concessão de benefícios através de treinamento, assistência médica e odontológica, seguros de vida em grupo, previdência privada, auxílio creche e lazer (R$ 150,5 milhões). Através do balanço sociográfico do setor evidenciam-se os altos índices de escolarização do pessoal das empresas, sendo 1.697 profissionais com títulos de mestrado, doutorado ou pósgraduação; 13.626 com diplomas em cursos superiores; outros 11.474 com formação superior incompleta; e 11.625 pessoas com formação completa de segundo grau. Destaque-se que o número de mulheres, pela primeira vez, ultrapassa o de homens na composição do quadro de pessoal (50,8% contra 49,2%).

20


VALOR DISTRIBUÍDO PARA RECURSOS HUMANOS

71,2%

68,0%

60

68,7%

70

72,1%

%

50 40

REMUNERAÇÃO DO TRABALHO

14,4%

21,1% 7,7%

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

SEGUROS

CAPITALIZAÇÃO

CONSOLIDADO

17,6%

0

10,0%

10

21,3%

20

21,6% 6,3%

30

BENEFÍCIOS

ENCARGOS SOCIAIS

R$/Milhões

VALOR DISTRIBUÍDO PARA RECURSOS HUMANOS SEGUROS REMUNERAÇÃO DO TRABALHO (Salários) ENCARGOS SOCIAIS BENEFÍCIOS TOTA L

PREV. COMPL.

CAPITALIZAÇÃO

CONSOLIDADO

1.059,2

72,1%

186,1

68,7%

146,3

68,0%

1.391,6

71,2%

317,8

21,6%

57,8

21,3%

37,9

17,6%

413,5

21,1%

92,3

6,3%

27,1

10,0%

31,1

14,4%

150,5

7,7%

1.469,3 1 0 0 , 0 %

271,0 1 0 0 , 0 %

215,3 1 0 0 , 0 %

1.955,6 1 0 0 , 0 %

DETALHAMENTO DOS BENEFÍCIOS TREINAMENTO

25,1

1,7%

8,5

3,1%

2,9

1,4%

36,5

1,9%

ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA

30,7

2,1%

4,3

1,6%

10,0

4,7%

45,0

2,3%

SEGURO DE VIDA EM GRUPO

6,4

0,4%

0,9

0,3%

0,9

0,4%

8,2

0,4%

20,0

1,4%

10,7

3,9%

15,8

7,4%

46,5

2,4%

AUXÍLIO CRECHE

5,6

0,4%

2,7

1,0%

0,6

0,3%

8,9

0,5%

LAZER

4,5

0,3%

0,1

0,0%

0,8

0,4%

5,4

0,3%

92,3

6,3%

27,1

10,0%

31,1

14,4%

150,5

7,7%

PREVIDÊNCIA PRIVADA

BENEFÍCIOS TOTAL

21


RECURSOS HUMANOS QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS: 44.480

TEMPO DE CASA

DISTRIBUIÇÃO POR SETOR DE TRABALHO

CONSOLIDADO

CONSOLIDADO

20.000

20.000

15.000

16.834

37,8%

15.000

10.485

10.000

23,6%

8.320

1.982

15,4%

DE 2 A 5 ANOS

DE 5 A 10 ANOS

DE 10 A 20 ANOS

8,8%

MAIS DE 20 ANOS

PREV.COMPL.

CAPITALIZ.

CONSOLIDADO

14.762

1.587

485

16.834

DE 2 A 5 ANOS

8.959

1.199

327

10.485

DE 5 A 10 ANOS

7.323

827

170

8.320

DE 10 A 20 ANOS

6.193

561

106

6.860

MAIS DE 20 ANOS

1.714

238

30

1.982

38.950

4.412

1.118

44.480

TOTA L

COMERCIAL

ADMINISTRATIVO/ FINANCEIRO

DISTRIBUIÇÃO POR SETOR DE TRABALHO

SEGUROS

ATÉ 2 ANOS

TÉCNICO

DIREÇÃO

TEMPO DE CASA

10.533

32,0%

23,7%

0 ATÉ 2 ANOS

14.222

3.920

5.000

4,5%

0

SEGUROS PREV.COMPL. CAPITALIZ. CONSOLIDADO DIREÇÃO

3.506

392

22

3.920

TÉCNICO

14.022

1.528

254

15.804

COMERCIAL

12.464

1.319

440

14.222

8.959

1.174

401

10.533

38.950

4.412

1.118

44.480

ADM. FIN.

TOTA L

SEXO

% 60

SEGUROS 40

35,5%

10.000

6.860

18,7%

5.000

15.804

49%

CONSOLIDADO PREV. COMPL. CAPITALIZAÇÃO

CONSOLIDADO

51%

20

MASCULINO

19.085

49,0%

2.261

51,2%

532

47,6%

21.878

49,2%

FEMININO

19.865

51,0%

2.151

48,8%

586

52,4%

22.602

50,8%

TOTA L

38.950 1 0 0 , 0 %

0 HOMENS

22

MULHERES

4.412 1 0 0 , 0 %

1.118 1 0 0 , 0 %

44.480 1 0 0 , 0 %


RECURSOS HUMANOS QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS: 44.480

GRAU DE ESCOLARIDADE

FAIXA ETÁRIA

CONSOLIDADO

CONSOLIDADO

NÍVEL SUPERIOR COMPLETO 13.626

MESTRADO/DOUTORADO/ PÓS-GRADUAÇÃO 1.697

OUTROS 6.058

2,8%

28,8%

19.915

20.000

44,8%

8,0% 15.000

10.000

26,3%

11.165

9.373

25,1%

21,1%

34,4%

3.146

5.000

882

7,1%

2,0%

0

NÍVEL SUPERIOR INCOMPLETO 11.474

2º GRAU COMPLETO 11.625

ATÉ 25 ANOS

GRAU DE ESCOLARIDADE PREV. COMPL.

CAPITALIZ.

CONSOLIDADO

MESTRADO, DOUTORADO 1.441 PÓS-GRADUAÇÃO

192

64

1.697

SUPERIOR COMPLETO

12.425

879

322

13.626

SUPERIOR INCOMPLETO

10.517

630

327

11.474

2º GRAU COMPLETO

10.127

1.178

320

11.625

4.440

1.533

85

6.058

38.950

4.412

1.118

44.480

TOTA L

DE 35 A 45 ANOS

DE 45 A 55 ANOS

MAIS DE 55 ANOS

FAIXA ETÁRIA

SEGUROS

OUTROS

DE 25 A 35 ANOS

SEGUROS

ATÉ 25 ANOS

PREV. COMPL. CAPITALIZ. CONSOLIDADO

8.180

992

201

9.373

DE 25 A 35 ANOS

17.528

1.916

471

19.915

DE 35 A 45 ANOS

9.738

1.112

315

11.165

DE 45 A 55 ANOS

2.727

315

105

3.146

779

78

26

882

38.950

4.412

1.118

44.480

ACIMA DE 55 ANOS

TOTA L

23


Estrutura da Situação Patrimonial

O superávit da solvência do mercado segurador de 2001 foi de R$ 6,5 bilhões, equivalentes a 12,1% dos bens e direitos, isto é, estes últimos, em 2001, representaram 112,1% dos compromissos e obrigações. A estrutura patrimonial dos seguros obteve um aumento de 11,4% em relação a 2000, resultando na ampliação da segurança ligada à sua capacidade de fazer frente não só aos compromissos que assumiram perante os segurados, bem como para atender qualquer imprevisto. Essa ampliação da segurança deu-se também nas empresas de previdência complementar aberta, tendo um aumento de 83,8% no superávit de solvência, de R$ 1,7 bilhões em 2000 para R$ 3,1 bilhões em 2001. O melhor desempenho em relação ao superávit de solvência foi o das companhias de capitalização que, em 2001, quase triplicaram o superávit de solvência alcançando o valor de R$ 918,5 milhões contra R$ 352,5 milhões em 2000. Isto significou, também, a duplicação da segurança em relação aos imprevistos, tendo os bens e direitos em relação aos compromissos e obrigações evoluído de 105,6% em 2000 para 112,0% em 2001. A situação patrimonial do mercado segurador de 2001 confirmou a forte presença da liquidez, principalmente liquidez imediata, que passou de R$ 29,5 bilhões em 2000 para R$ 35,9 bilhões em 2001, com o aumento de 21,9% no período, representando 56,9% de todos os ativos do mercado. O total aplicações que, além da liquidez imediata, reúne as aplicações de longo prazo, alcançou, em 2001, o valor de R$ 43,6 bilhões representando 69,2% de todos os ativos do mercado segurador, contra 63,5% de 2000, com o aumento de 29% no período. Coube às empresas de previdência complementar aberta o melhor desempenho em relação à liquidez imediata, que passou de R$ 13 bilhões em 2000 para R$ 17,7 bilhões em 2001, com o aumento de 35,8% no período; abaixo, entretanto, da performance do total aplicações, que registrou no período aumento de 40,1%, tendo passado de R$ 15,9 bilhões em 2000 para R$ 22,3 bilhões em 2001. A relação das reservas técnicas com a liquidez, seja ela imediata ou pelo total aplicações, confirmou mais uma vez que a solidez foi incorporada pela própria liquidez: a consistência de ambas ficou por conta dos bens garantidores das reservas técnicas que, em 2001, evidenciaram um superávit de garantias de R$ 2,7 bilhões equivalente a 7,1% das reservas técnicas; isto é, as reservas técnicas em 2001 estiveram garantidas por bens equivalentes a 107,1% de seu valor, sendo que, dentre eles, os títulos imediatamente realizáveis representaram 101% de seu valor.

24


ESTRUTURA DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL – SOLVÊNCIA R$/Milhões

ESTRUTURA DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL - SOLVÊNCIA SEGUROS

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

CAPITALIZAÇÃO

CONSOLIDADO

20.824,0

24.146,6

9.902,1

54.872,7

(-) PROVISÃO P/DESVAL/AMORTIZAÇÕES/DEPRECIAÇÕES

(898,8)

289,8

(38,5)

(647,5)

TOTAL APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS LÍQUIDOS

19.925,3

24.436,3

9.863,6

54.225,2

201,2

67,6

27,9

296,7

10.911,4

17.683,8

6.641,0

35.236,2

444,5

1.532,3

329,7

2.306,5

94,9

3.349,7

0,0

3.444,6

EMPRÉSTIMOS, MÚTUOS, DEPÓSITOS

2.247,8

112,6

0,0

2.360,4

PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS (LÍQ. DA PROV. DE DESVAL.)

3.861,6

996,7

2.240,7

7.099,0

IMÓVEIS DESTINADOS À RENDA

483,4

255,4

0,0

738,8

OUTROS INVESTIMENTOS (LIQ. DAS PROV. DE DESVAL.)

334,9

86,7

178,7

600,3

OUTRAS APLICAÇÕES DE LONGO PRAZO

33,2

3,0

397,4

433,6

1.312,4

348,5

48,1

1.709,0

TOTAL APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS LÍQUIDOS

19.925,3

24.436,3

9.863,6

54.225,2

(-) RESERVAS TÉCNICAS

10.956,5

20.782,8

6.315,4

38.054,7

SUPERÁVIT DAS APLIC. E INVEST. S/ RESERVAS TÉCNICAS

8.968,8

3.653,5

3.548,2

16.170,5

(+) SALDO DO CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL

4.708,8

688,4

(211,6)

5.185,6

SUPERÁVIT DAS APLIC. E INVEST. S/TODOS COMPROM. OPER.

13.677,6

4.341,9

3.336,6

21.356,1

(+) SALDO DO CAPITAL DE GIRO NÃO OPERACIONAL

(2.957,2)

(270,7)

(177,4)

(3.405,3)

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

10.720,4

4.071,2

3.159,2

17.950,8

(-) MARGEM DE SOLVÊNCIA

(4.415,3)

0,0

0,0

(4.415,3)

6.305,1

4.071,2

3.159,2

13.535,5

(3.950,2)

(996,7)

(2.240,7)

(7.187,6)

2.354,9

3.074,5

918,5

6.347,9

APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS

CAIXA E BANCOS TÍTULOS DE RENDA FIXA TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL (LIQ. DA PROV. DE DESVAL.) OUTRAS APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO

IMOBILIZADO (LIQ. DAS AMORTIZAÇÕES/DEPRECIAÇÕES)

SUPERÁVIT DE SOLVÊNCIA (-) PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS (Investimentos que não fazem parte da Solvência)

SUPERÁVIT ESTRUTURAL DE SOLVÊNCIA (Para atender qualquer imprevisto)

25


ESTRUTURA DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL – SOLVÊNCIA BENS E DIREITOS: R$ 52.434,9 M

COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES: R$ 46.086,9 M = 87,9% SUPERÁVIT DE SOLVÊNCIA: R$ 6.348,0 M = 12,1% SUPERÁVIT DE SOLVÊNCIA R$ 6.348,0 M

IMÓVEIS E OUTROS INVESTIMENTOS R$ 2.959,5 M

CAPITAL DE GIRO R$ 5.397,2 M

10,3%

5,6% MARGEM DE SOLVÊNCIA R$ 4.415,3 M

12,1% 8,4%

6,9% 72,6% CAPITAL DE GIRO R$ 3.616,9 M

84,1%

M = Milhões de Reais

RESERVAS TÉCNICAS R$ 38.054,7 M

TOTAL DE APLICAÇÕES R$ 44.078,1 M

R$/Milhões

ESTRUTURA DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL - SOLVÊNCIA SEGUROS

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

CAPITALIZAÇÃO

CONSOLIDADO

13.933,0

22.749,1

7.396,0

44.078,1

BENS E DIREITOS TOTAL APLICAÇÕES INVESTIMENTOS PERMANENTES (-) PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS (Investimentos que não fazem parte da Solvência) IMÓVEIS E OUTROS INVESTIMENTOS CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL TOTAL BENS E DIREITOS

5.992,3

1.687,2

2.467,6

10.147,1

(3.950,2)

(996,6)

(2.240,7)

(7.187,5)

2.042,0 4.708,8

690,6 688,4

226,9 0,0

2.959,5 5.397,2

20.683,9

24.128,1

7.622,9

52.434,9

10.956,5 0,0 2.957,2

20.782,8 0,0 270,7

6.315,4 211,6 177,4

38.054,7 211,6 3.405,3

4.415,3

0,0

0,0

4.415,3

18.329,0

21.053,5

6.704,4

46.086,9

2.354,9

3.074,5

918,5

6.348,0

11,4%

12,7%

12,0%

12,1%

COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL CAPITAL DE GIRO NÃO OPERACIONAL MARGEM DE SOLVÊNCIA TOTAL COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES SUPERÁVIT DE SOLVÊNCIA (Para atender qualquer imprevisto) % DE BENS E DIREITOS

26


SITUAÇÃO PATRIMONIAL CONSOLIDADA CONSOLIDADO

CONSOLIDADO

TOTAL ATIVO: R$ 63.091,6 M

TOTAL PASSIVO: R$ 63.091,6 M

%

%

100

100

90 80

90

R$ 43.635,9 M

80

70

69,2%

60

70

R$ 35.894,5 M

50

60 50

56,9%

40

40

30

30

R$ 9.587,6 M

20 10

R$ 9.868,1 M

60,3%

R$ 17.190,4 M

20 10

15,6%

15,2%

R$ 38.054,7 M

0

0

TOTAL APLICAÇÕES

LIQUIDEZ IMEDIATA (PARTE DO TOTAL APLICAÇÕES)

CAPITAL DE GIRO

INVESTIMENTOS PERMANENTES

RESERVAS TÉCNICAS

R$ 3.704,9 M

R$ 4.141,5 M

5,9%

6,6%

CAPITAL DE GIRO

PROVISÕES

27,2%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

M = Milhões de Reais

PASSIVO

ATIVO

R$/Milhões

%

38.054,7

60,3%

DÉBITOS DAS OPERAÇÕES

1.801,5

2,9%

12,3%

DIVIDENDOS A PAGAR

1.761,8

2,8%

43.635,9

69,2%

OUTROS DÉBITOS DIVERSOS

141,6

0,2%

ENCARGOS E PROV. TRABALHISTAS

561,6

0,9%

5.159,7

8,2%

DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS 1.395,1

2,2%

PROV. P/ TRIBUTOS E CONTINGÊNCIAS

2.796,7

4,4%

TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER

1.340,8

2,1%

PROV. P/ IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES

585,0

0,9%

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS

1.131,1

1,8%

PROV. P/ TRIBUTOS DIFERIDOS

196,7

0,3%

121,3

0,2%

1,5

0,0%

9.868,1

15,6%

439,6

0,7%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

17.190,4

27,2%

63.091,6

100,0%

TOTAL PASSIVO

63.091,6

100,0%

R$/Milhões

%

296,7

0,5%

APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO

35.597,8

56,4%

LIQUIDEZ IMEDIATA

35.894,5

56,9%

7.741,4

DISPONÍVEL

APLICAÇÕES DE LONGO PRAZO TOTAL APLICAÇÕES CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES

OUTROS ATIVOS INVESTIMENTOS PERMANENTES DIFERIDO TOTAL ATIVO

RESERVAS TÉCNICAS

RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS

27


SITUAÇÃO PATRIMONIAL – TOTAL ATIVO SEGUROS TOTAL ATIVO: R$ 27.764,8 M % 100 90 80 70 60

R$ 13.933,0 M

50

50,2%

40

R$ 11.177,5 M

40,3%

30

R$ 7.839,6 M

R$ 5.992,3 M

28,2%

20

21,6%

10

0 TOTAL APLICAÇÕES

LIQUIDEZ IMEDIATA (PARTE DO TOTAL APLICAÇÕES)

CAPITAL DE GIRO

INVESTIMENTOS PERMANENTES

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

CAPITALIZAÇÃO

TOTAL ATIVO: R$ 25.082,7 M

TOTAL ATIVO: R$ 10.244,1 M

% 100 90 80

% 100

R$ 22.306,9 M

88,9%

90

R$ 17.718,4 M

70

80 70

70,6%

60

50

40

40

30

30

20

R$ 1.367,5 M

10

72,2% 68,3%

5,6%

CAPITAL DE GIRO

INVESTIMENTOS PERMANENTES

R$ 2.467,5 M

20

R$ 1.408,3 M

5,5%

0 LIQUIDEZ IMEDIATA (PARTE DO TOTAL APLICAÇÕES)

R$ 6.998,6 M

60

50

TOTAL APLICAÇÕES

R$ 7.396,0 M

R$ 380,6 M

10

24,1%

3,7%

0 TOTAL APLICAÇÕES

LIQUIDEZ IMEDIATA (PARTE DO TOTAL APLICAÇÕES)

CAPITAL DE GIRO

M = Milhões de Reais

INVESTIMENTOS PERMANENTES

R$/Milhões

SITUAÇÃO PATRIMONIAL – TOTAL ATIVO TOTAL APLICAÇÕES

LIQUIDEZ IMEDIATA (PARTE DO TOT. APLIC.)

CAPITAL DE GIRO

INVESTIMENTOS PERMANENTES

TOTAL ATIVO

SEGUROS

13.933,0 50,18%

11.177,5 40,26%

7.839,6 2 8 , 2 4 %

5.992,3 21,58%

27.764,8 1 0 0 , 0 %

PREV. COMPLEMENTAR

22.306,9 8 8 , 9 3 %

17.718,4

70,64%

1.367,5

5,45%

1.408,3

5,61%

25.082,7 1 0 0 , 0 %

6.998,6 6 8 , 3 2 %

380,6

3,72%

2.467,5 24,09%

10.244,1 1 0 0 , 0 %

9.868,1

63.091,6 1 0 0 , 0 %

CAPITALIZAÇÃO CONSOLIDADO

28

7.396,0 7 2 , 2 0 % 43.635,9

69,16%

35.894,5

56,89%

9.587,6 15,20%

15,64%


SITUAÇÃO PATRIMONIAL – TOTAL PASSIVO SEGUROS TOTAL PASSIVO: R$ 27.764,8 M % 100 90 80 70 60 50

R$ 10.956,5 M

R$ 10.720,4 M

40

39,5%

30

38,6% R$ 3.238,8 M

20

R$ 2.849,1 M

10

10,3%

11,7%

CAPITAL DE GIRO

PROVISÕES

0 RESERVAS TÉCNICAS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

CAPITALIZAÇÃO

TOTAL PASSIVO: R$ 25.082,7 M

TOTAL PASSIVO: R$ 10.244,1 M

%

%

100

100

R$ 20.782,8 M

90

90

80

80

82,9%

70

70

60

60

50

50

40

40

30

R$ 622,1 M

R$ 367,0 M

2,5%

1,5%

CAPITAL DE GIRO

PROVISÕES

10

0 RESERVAS TÉCNICAS

61,6% R$ 3.159,2 M

30

R$ 3.310,7 M

20

R$ 6.315,4 M

30,8%

20

13,2%

R$ 233,7 M

10

5,2%

2,3%

0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

R$ 535,7 M

RESERVAS TÉCNICAS

CAPITAL DE GIRO

PROVISÕES

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

M = Milhões de Reais

R$/Milhões

SITUAÇÃO PATRIMONIAL – TOTAL PASSIVO RESERVAS TÉCNICAS

SEGUROS PREV. COMPLEMENTAR CAPITALIZAÇÃO CONSOLIDADO

10.956,5

39,46%

20.782,8 82,86%

CAPITAL DE GIRO

2.849,1 10,26%

PROVISÕES

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL PASSIVO

3.238,8

11,67%

10.720,4 38,61%

27.764,8

100,0%

622,1

2,48%

367,0

1,46%

3.310,7 1 3 , 2 0 %

25.082,7

100,0%

61,65%

233,7

2,28%

535,7

5,23%

3.159,2 3 0 , 8 4 %

10.244,1

100,0%

38.054,7 6 0 , 3 2 %

3.704,9

5,87%

4.141,5

6,56%

17.190,4 27,25%

63.091,6

100,0%

6.315,4

29


LIQUIDEZ E SOLIDEZ – %

CONSOLIDADO

% 140 120

114,7%

100

94,3%

80 60 40

57,4%

56,9%

20

27,2%

0 LIQUIDEZ IMEDIATA/ ATIVO TOTAL

LIQUIDEZ

LIQUIDEZ IMEDIATA/ RESERVAS TÉCNICAS

TOTAL DE APLICAÇÕES/ RESERVAS TÉCNICAS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO/ ATIVO TOTAL

INVESTIMENTOS PERMANENTES/ PATRIMÔNIO LÍQUIDO

SOLIDEZ COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS LIQUIDEZ IMEDIATA

=

56,9%

ATIVO TOTAL

TOTAL DAS APLICAÇÕES ATIVO TOTAL INVESTIMENTOS PERMANENTES

LIQUIDEZ IMEDIATA

ATIVO TOTAL =

CAPITAL DE GIRO ATIVO TOTAL =

69,2%

=

15,6%

=

15,2%

=

100,0%

=

27,2%

=

57,4%

94,3%

RESERVAS TÉCNICAS

TOTAL APLICAÇÕES

=

114,7%

TOTAL DOS ATIVOS

RESERVAS TÉCNICAS PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO TOTAL DIVIDENDOS A PAGAR LIQUIDEZ IMEDIATA

30

=

4,9%

INVESTIMENTOS PERMANENTES PATRIMÔNIO LÍQUIDO


LIQUIDEZ E SOLIDEZ - %

SEGUROS % 140 120

127,2%

100

102,0%

80 60

55,9%

40

40,3%

38,6%

20

0 LIQUIDEZ IMEDIATA/ ATIVO TOTAL

LIQUIDEZ IMEDIATA/ RESERVAS TÉCNICAS

TOTAL DE APLICAÇÕES/ RESERVAS TÉCNICAS

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR %

% 140

120

120

60

110,8%

100

107,3% 85,3%

80

INVESTIMENTOS PERMANENTES/ PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CAPITALIZAÇÃO

140

100

PATRIMÔNIO LÍQUIDO/ ATIVO TOTAL

117,1%

80

70,6%

60

40

78,1%

68,3%

40

42,5%

30,8%

20

20

13,2%

0 LIQUIDEZ IMEDIATA/ ATIVO TOTAL

LIQUIDEZ IMEDIATA/ RESERVAS TÉCNICAS

TOTAL DE APLICAÇÕES/ RESERVAS TÉCNICAS

SEGUROS

PATRIMÔNIO LÍQUIDO/ ATIVO TOTAL

0 INVESTIMENTOS PERMANENTES/ PATRIMÔNIO LÍQUIDO

LIQUIDEZ IMEDIATA/ ATIVO TOTAL

LIQUIDEZ IMEDIATA/ RESERVAS TÉCNICAS

TOTAL DE APLICAÇÕES/ RESERVAS TÉCNICAS

PATRIMÔNIO INVESTIMENTOS LÍQUIDO/ PERMANENTES/ ATIVO TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO

LIQUIDEZ IMEDIATA

LIQUIDEZ IMEDIATA

TOTAL APLICAÇÕES

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

INVESTIM. PERMAN.

ATIVO TOTAL

RESERVAS TÉCNICAS

RESERVAS TÉCNICAS

ATIVO TOTAL

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

40,3%

102,0%

127,2%

38,6%

55,9%

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

70,6%

85,3%

107,3%

13,2%

42,5%

CAPITALIZAÇÃO

68,3%

110,8%

117,1%

30,8%

78,1%

CONSOLIDADO

56,9%

94,3%

114,7%

27,2%

57,4%

31


BENS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS

RESERVAS TÉCNICAS: R$ 38.054,7 M

CAPITALIZAÇÃO R$ 6.315,4 M

BENS GARANTIDORES: R$ 40.773,1 M = 107,1% SUPERÁVIT DE GARANTIAS: R$ 2.718,4 M = 7,1%

SUPERÁVIT DE GARANTIAS R$ 2.718,4 M

SEGUROS R$ 10.956,5 M

7,1%

16,6%

QUOTAS DE FUNDOS R$ 2.891,1 M RENDA VARIÁVEL R$ 2.201,4 M

7,1% 5,4%

28,8%

1,8%

3,9%

IMÓVEIS R$ 725,4 M

OUTRAS APLICAÇÕES R$ 1.606,6 M

81,8%

54,6%

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR R$ 20.782,8 M

TÍTULOS DE RENDA FIXA R$ 33.348,7 M

M = Milhões de Reais

R$/Milhões

SEGUROS RESERVAS TÉCNICAS

PREV. COMPL

CAPITALIZAÇÃO

10.956,5

28,8%

20.782,8

54,6%

6.315,4

8.812,5

78,5%

20.012,5

87,9%

0,0

0,0%

1.353,6

5,9%

354,4

3,2%

1.166,6

458,0

4,1%

1.596,6

14,2%

CONSOLIDADO

16,6%

38.054,7 1 0 0 , 0 %

4.523,7

66,6%

33.348,7

1.537,5

22,6%

2.891,1

7,1%

5,1%

680,4

10,0%

2.201,4

5,4%

217,3

1,0%

50,1

0,7%

725,4

1,8%

10,0

0,0%

0,0

0,0%

1.606,6

3,9%

BENS GARANTIDORES TÍTULOS DE RENDA FIXA QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL IMÓVEIS OUTRAS APLICAÇÕES / INVESTIMENTOS TOTAL GARANTIAS

81,8%

11.221,5 1 0 0 , 0 %

22.760,0 1 0 0 , 0 %

6.791,6 1 0 0 , 0 %

SUPERÁVIT DE GARANTIAS

265,0

1.977,2

476,2

2.718,4

SUPERÁVIT %

2,4%

9,5%

7,5%

7,1%

32

40.773,1 1 0 0 , 0 %


RENTABILIDADE SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO – ROE RENTABILIDADE SOBRE TOTAL ATIVO – ROA RENTABILIDADE DOS ACIONISTAS RETENÇÃO DOS LUCROS – RENTABILIDADE DOS LUCROS RETIDOS SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO

33



Balanço Social dos Segmentos Seguros Previdência Complementar Aberta Capitalização

35



Balanço Social do Segmento Seguros

O número de contratos realizados em seguros no ano de 2001 foi de aproximadamente 74 milhões nos diversos ramos: vida e acidentes pessoais (30,4 milhões), automóveis (8,4 milhões), saúde (5,2 milhões), DPVAT (23,8 milhões) e outros bens e obrigações (6,3 milhões). Com relação à riqueza segurada, houve um aumento de 41,6%, tendo atingido o patamar de R$ 7,9 trilhões, o que reflete o incremento da capacidade técnica das seguradoras, capazes de oferecer maiores coberturas a preços mais baixos, fruto do investimento realizado no aprimoramento de pessoal e de novas técnicas, adequando os seguros disponíveis ao mercado brasileiro, assim como o desenvolvimento de novas coberturas. O retorno à sociedade cresceu 8,0% (R$ 14,4 bilhões), destacando o ramo Saúde, com crescimento de 15,0% (R$ 5,0 bilhões) e o ramo Transporte com crescimento de 14,8%. Esses números representam, no ramo de automóveis, pagamentos de 894 mil sinistros de automóveis e de 78 milhões de procedimentos no seguro de saúde.

37


QUANTIDADE DE CONTRATOS DE SEGUROS: 74,0 Milhões DPVAT CONTRATOS 23,8 M

AUTO CONTRATOS 8,4 M

11,3%

TOTAL DE CONTRATOS DE SEGUROS

32,1% AUTO (CASCO) VIDA + ACIDENTES PESSOAIS SAÚDE *

8,5 %

41,1%

DPVAT OUTROS BENS E OBRIGAÇÕES

OUTROS CONTRATOS 6,3 M

Quantidade

%

8,4 Milhões

11,3%

30,4 Milhões

41,1%

5,2 Milhões

7,0%

23,8 Milhões

32,1%

6,3 Milhões

8,5%

74,0 Milhões

100,0%

7,0% TOTA L VIDA + ACIDENTES PESSOAIS CONTRATOS 30,4 M

SAÚDE CONTRATOS 5,2 M

* Para efeito deste lançamento, considerou-se um contrato por segurado.

M = Milhões de contratos de seguros

TOTAL RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS: R$ 22,1 Bilhões

INCÊNDIO R$ 841,3 M

SAÚDE R$ 5.991,9 M

ACIDENTES PESSOAIS R$ 788,4 M

3,8% 3,6%

DPVAT R$ 566,8 M HABITACIONAL R$ 239,4 M TRANSPORTE

RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS

R$ 473,9 M 2,6% 1,1% 2,1% 1,5% RISCOS

27,1%

18,5%

VIDA R$ 4.089,4 M

M = Milhões de Reais

38

4,2%

DEMAIS R$ 937,3 M

35,4%

AUTO R$ 7.814,3 M

R$/Milhões

%

AUTO (CASCO + RC-V)

7.814,3

35,4%

VIDA

4.089,4

18,5%

SAÚDE

DIVERSOS R$ 333,8 M

5.991,9

27,2%

INCÊNDIO

841,3

3,8%

ACIDENTES PESSOAIS

788,4

3,6%

DPVAT

566,8

2,6%

HABITACIONAL

239,4

1,1%

TRANSPORTE

473,9

2,1%

RISCOS DIVERSOS

333,8

1,5%

DEMAIS

937,3

4,2%

TOTA L

22.076,5

100,0%


TOTAL DA RIQUEZA SEGURADA: R$ 7,9 Trilhões

SAÚDE R$ 6,0 BI

OBRIGAÇÕES R$ 894,8 BI

AUTO R$ 1.112,6 BI

0,1% DPVAT (DAMS) R$ 183,0 BI

11,4%

14,2%

2,3% 10,3% 25,2% DPVAT

36,6%

(MORTE + INVALIDEZ PERMANENTE)

R$ 810,4 BI

VIDA + ACIDENTES PESSOAIS R$ 2.870,9 BI

OUTROS BENS R$ 1.975,9 BI

TOTAL DA RIQUEZA SEGURADA R$/Bilhões

%

AUTO (CASCO + RCF-V)

1.112,6

14,1%

VIDA / ACIDENTES PESSOAIS

2.870,9

36,6%

6,0

0,1%

810,5

10,3%

SAÚDE DPVAT (MORTE E INVALIDEZ PERMANENTE) DPVAT (DAMS)

183,0

2,3%

OUTROS BENS

1.975,9

25,2%

894,8

11,4%

7.853,7

100,0%

OBRIGAÇÕES TOTA L

39


TOTAL CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA: R$ 14,4 Bilhões

CUSTO DE PRESERVAÇÃO DE OUTROS BENS R$ 1.633,4 M = 11,3%

RISCOS DIVERSOS R$ 206,3 M

HABITACIONAL R$ 72,4 M

CUSTO DE PRESERVAÇÃO DE VEÍCULOS R$ 5.175,8 M = 36,0%

TRANSPORTE R$ 259,4 M

INCÊNDIO R$ 488,0 M

DEMAIS R$ 607,3 M

0,5% 1,8% 1,4% 3,4% 4,2%

AUTO R$ 5.175,8 M

36,0% 34,7% SAÚDE R$ 4.989,7 M

15,0% VIDA: R$ 1.962,7 M = 13,6% ACIDENTES PESSOAIS: R$ 192,9 M = 1,3%

3,1% DPVAT (DAMS) R$ 64,2 M

VIDA + ACIDENTES PESSOAIS R$ 2.155,6 M

0,5%

CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA SAÚDE (Compreende Assistência Médica do DPVAT) R$ 5.053,9 M = 35,1%

DPVAT R$ 439,9 M

DPVAT (MORTE + INVALIDEZ) R$ 375,8 = 2,6%

CUSTO DE REPOSIÇÃO DAS RENDAS DAS FAMÍLIAS R$ 2.531,3 M = 17,6%

M = Milhões de Reais

CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA

40

R$/Milhões

%

AUTO (CASCO + RCF-V)

5.175,8

36,0%

VIDA

1.962,7

13,6%

SAÚDE

4.989,7

34,7%

RISCOS DIVERSOS

206,3

1,4%

INCÊNDIO

488,0

3,4%

ACIDENTES PESSOAIS

192,9

1,3%

DPVAT

439,9

3,1%

HABITACIONAL

72,4

0,5%

TRANSPORTE

259,4

1,8%

DEMAIS

607,3

4,2%

TOTA L

14.394,3

100,0%


RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO

% ACUMULADO

51,6

51,6

R$ 3.385,3 M

15,3

66,9

R$ 1.157,3 M

5,2

72,2

R$ 1.083,1 M

4,9

77,1

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO MINAS GERAIS PARANÁ RIO GRANDE DO SUL

R$ 11.391,5 M

R$ 1.038,0 M

4,7

81,8

DISTRITO FEDERAL

R$ 914,6 M

4,1

85,9

BAHIA

R$ 703,7 M

3,2

89,1

PERNAMBUCO

R$ 553,3 M

2,5

91,6

SANTA CATARINA

R$ 541,0 M

2,5

94,1

R$ 262,1 M

1,2

95,3

R$ 1.046,6 M

4,7

100,0

GOIÁS OUTROS ESTADOS

0

10

20

30

40

50

60 %

M = Milhões de Reais

RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO ESTADOS DA FEDERAÇÃO

R$/Milhões

%

BAHIA

703,7

3,2%

3,2%

DISTRITO FEDERAL

914,6

4,1%

7,3%

GOIÁS

262,1

1,2%

8,5%

1.157,3

5,2%

13,8%

553,3

2,5%

16,3%

1.083,1

4,9%

21,2%

RIO DE JANEIRO

3.385,3

15,3%

36,5%

RIO GRANDE DO SUL

1.038,0

4,7%

41,2%

541,0

2,5%

43,7%

SÃO PAULO

11.391,5

51,6%

95,3%

SUB-TOTAL

21.030,0

95,3%

95,3%

1.046,6

4,7%

100,0%

R$ 22.076,5

100,0%

MINAS GERAIS PERNAMBUCO PARANÁ

SANTA CATARINA

OUTROS ESTADOS TOTA L

% Acum.

41


CUSTO DA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA RAMO: AUTO (CASCO + RCF-V) SINISTROS versus EXPOSTOS POR CATEGORIA TARIFÁRIA

CUSTO DA PRESERVAÇÃO: R$ 5.175,8 M versus RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS: R$ 7.814,3 M

% 70 60

68,1%

63,0%

67,6%

61,0%

64,4%

50

52,7%

40 30

33,9%

20 10

0 PASSEIO PASSEIO PICK UP NACIONAL IMPORTADO

VEÍCULO DE CARGA

MOTOCICLETA

ÔNIBUS

OUTROS

M = Milhões de Reais

SINISTROS LÍQUIDOS versus RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS POR CATEGORIA TARIFÁRIA SINISTROS LÍQUIDOS R$/Milhões

RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS R$/Milhões

%

3.173,1

4.661,8

68,1%

PASSEIO IMPORTADO

362,7

575,9

63,0%

PICK-UP (NACIONAL E IMPORTADO)

918,4

1.358,0

67,6%

VEÍCULO DE CARGA (NACIONAL E IMPORTADO)

664,1

1.088,9

61,0%

MOTOCICLETA (NACIONAL E IMPORTADO)

25,6

39,8

64,4%

ÔNIBUS (NACIONAL E IMPORTADO)

28,1

82,7

33,9%

3,8

7,2

52,7%

5.175,8

7.814,3

66,2%

CATEGORIA TARIFÁRIA

PASSEIO NACIONAL

OUTROS TOTA L

42


CUSTO DA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA RAMO: AUTO (CASCO + RCF-V) SINISTROS versus EXPOSTOS POR CATEGORIA TARIFÁRIA

QUANTIDADE DE SINISTROS: 894.146 versus QUANTIDADE DE VEÍCULOS SEGURADOS: 8.035.937

%

25 20

18,6%

18,3%

20,7%

15

13,8% 10

14,5%

10,1%

9,0%

5 0 PASSEIO PASSEIO PICK UP NACIONAL IMPORTADO

VEÍCULO DE CARGA

MOTOCICLETA

ÔNIBUS

OUTROS

QUANTIDADE DE SINISTROS versus QUANTIDADE DE EXPOSTOS POR CATEGORIA TARIFÁRIA CATEGORIA TARIFÁRIA PASSEIO NACIONAL

QUANTIDADE DE SINISTROS

QUANTIDADE DE VEÍCULOS SEGURADOS

%

646.819

6.391.215

10,1%

54.295

393.723

13,8%

126.075

868.449

14,5%

60.173

329.031

18,3%

MOTOCICLETA (NACIONAL E IMPORTADO)

3.004

33.502

9,0%

ÔNIBUS (NACIONAL E IMPORTADO)

3.299

17.698

18,6%

481

2.318

20,7%

894.146

8.035.937

11,1%

PASSEIO IMPORTADO PICK-UP (NACIONAL E IMPORTADO) VEÍCULO DE CARGA (NACIONAL E IMPORTADO)

OUTROS TOTAL

43


CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA RAMO: AUTO (CASCO + RCF-V) SINISTROS versus EXPOSTOS POR FAIXA ETÁRIA

QUANTIDADE DE SINISTROS: 564.242* versus QUANTIDADE DE EXPOSTOS: 4.298.162*

% 20 18

18,0%

16 14 12

12,7%

13,6%

13,6%

12,0%

10 8 6 4 2 0 DE 18 A 25

DE 26 A 35

DE 36 A 45

DE 46 A 55

ACIMA DE 55

QUANTIDADE DE SINISTROS versus QUANTIDADE DE EXPOSTOS POR FAIXA ETÁRIA E POR AMOSTRAGEM FAIXA ETÁRIA (ANOS)

*

44

QUANTIDADE DE SINISTROS

QUANTIDADE DE EXPOSTOS

%

DE 18 A 25

35.975

199.600

18,0%

DE 26 A 35

123.955

973.287

12,7%

DE 36 A 45

161.298

1.341.276

12,0%

DE 46 A 55

139.962

1.028.732

13,6%

ACIMA DE 55

103.051

755.267

13,6%

TOTAL *

564.242

4.298.162

13,1%

Os valores representados foram obtidos através de amostragens do perfil dos segurados.


CUSTO DA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA RAMO: AUTO (CASCO + RCF-V) SINISTROS versus EXPOSTOS POR SEXO DO MOTORISTA PRINCIPAL

QUANTIDADE DE SINISTROS: 709.564* versus QUANTIDADE DE EXPOSTOS: 5.885.624*

% 16 14

14,3%

12

11,7%

10 8

8,5%

6 4 2 0 MASCULINO

FEMININO

PESSOA JURÍDICA

QUANTIDADE DE SINISTROS versus QUANTIDADE DE EXPOSTOS POR SEXO DO MOTORISTA E POR AMOSTRAGEM SEXO DO MOTORISTA

*

QUANTIDADE DE SINISTROS

QUANTIDADE DE EXPOSTOS

%

MASCULINO

448.380

3.130.934

14,3%

FEMININO

160.913

1.898.337

8,5%

PESSOA JURÍDICA

100.271

856.353

11,7%

TOTAL *

709.564

5.885.624

12,1%

Os valores representados foram obtidos através de amostragens do perfil dos segurados.

45


CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA RAMO: AUTO (CASCO + RCF-V) Através da amostragem obtida do perfil dos segurados, pode-se avaliar o comportamento médio de freqüência de sinistros em função da idade e do sexo do motorista principal. Observa-se um aumento na freqüência de ocorrências dos sinistros no 2º semestre em relação ao 1º, de cerca de 15%.

SINISTROS LÍQUIDOS: R$ 5.175,8 M

QUANTIDADE DE SINISTROS: 894.146

PERDAS PARCIAIS R$ 1.264,0 M

ROUBOS E FURTOS R$ 1.792,1 M

PERDAS TOTAIS 52.719

PERDAS PARCIAIS 327.173

5,9%

17,2%

RCF – DANOS PESSOAIS 1.301

30,3%

13,9%

8,3%

0,2% RCF – DANOS PESSOAIS R$ 9,0 M

PERDAS TOTAIS R$ 934,0 M

0,5% OUTROS SINISTROS R$ 431,4 M

ROUBOS E FURTOS 85.974

INCÊNDIOS R$ 25,2 M

OUTROS SINISTROS 153.427

0,1%

9,6%

18,0%

RCF – DANOS MATERIAIS R$ 720,1 M

0,3%

36,6%

24,4%

34,6%

INCÊNDIOS 2.314

RCF – DANOS MATERIAIS 271.238

M = Milhões de Reais

CUSTO DE PRESERVAÇÃO DO AUTO (CASCO + RCF-V) = R$ 5.175,8 MILHÕES CATEGORIAS DE SINISTROS

Jan a Jun de 2001 R$/Milhões Quant.

Jul a Dez de 2001 R$/Milhões Quant.

ANO DE 2001 R$/Milhões Quant.

ROUBOS E FURTOS

757,1

35.957

1.034,9

50.017

1.792,1

85.974

PERDAS PARCIAIS

578,1

145.226

686,0

181.947

1.264,0

327.173

PERDAS TOTAIS

420,2

25.055

513,9

27.664

934,0

52.719

11,3

1.053

13,9

1.261

25,2

2.314

319,0

80.199

112,4

73.228

431,4

153.427

INCÊNDIOS OUTROS SINISTROS RCF - DANOS PESSOAIS

4,6

696

4,5

605

9,1

1.301

RCF - DANOS MATERIAIS

346,5

128.067

373,6

143.171

720,1

271.238

2.436,7

416.253

2.739,2

477.893

5.175,9

894.146

TOTAL CUSTO DE PRESERVAÇÃO

46


RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS E CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA RAMO: VIDA

RECEITA LÍQUIDA: R$ 4.089,4 M

SINISTROS LÍQUIDOS: R$ 1.962,7 M

VIDA EM GRUPO R$ 3.546,9 M

VIDA EM GRUPO R$ 1.829,3 M

93,2%

86,7%

9,0% 4,3%

VIDA INDIVIDUAL R$ 367,1 M

3,3% 3,5%

VG / APC R$ 175,4 M

VG / APC R$ 68,4 M

VIDA INDIVIDUAL R$ 64,9 M

M = Milhões de Reais

RECEITA LÍQUIDA DE PRÊMIOS E CUSTO DA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA VIDA

RECEITA LÍQUIDA R$/Milhões

%

SINISTROS LÍQUIDOS R$/Milhões

%

VIDA EM GRUPO

3.546,9

86,7%

1.829,3

93,2%

VIDA INDIVIDUAL

367,1

9,0%

64,9

3,3%

VG / APC

175,4

4,3%

68,4

3,5%

R$ 4.089,4

100,0%

R$ 1.962,7

100,0%

TOTAL VIDA

47


CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA RAMO: SAÚDE Ressaltamos, no segmento saúde, a quantidade de atendimentos que cresceram 17,3% (77,7 milhões de atendimentos) enquanto que os custos aumentaram em 15% (R$ 5,0 bilhões).

CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA SAÚDE: R$ 4.989,7 M

INTERNAÇÕES HOSPITALARES R$ 2.144,4 M

PROCEDIMENTOS REALIZADOS: 77.704.380 INTERNAÇÕES HOSPITALARES 837.544 EXAMES CLÍNICOS 37.668.934

OUTROS PROCEDIMENTOS 15.751.788

1,1%

43,0%

20,3% 48,5%

23,4% 20,6%

30,2% EXAMES CLÍNICOS R$ 1.168,1 M

13,0%

CONSULTAS MÉDICAS R$ 649,8 M

OUTROS PROCEDIMENTOS R$ 1.027,4 M

CONSULTAS MÉDICAS 23.446.114

M = Milhões de Reais

CUSTO DE PRESERVAÇÃO DA SAÚDE: R$ 4.989,7 MILHÕES SEGURO SAÚDE CONSULTAS MÉDICAS

%

QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS REALIZADOS

%

649,8

13,0%

23.446.114

30,2%

EXAMES CLÍNICOS E LABORATORIAIS

1.168,1

23,4%

37.668.934

48,5%

INTERNAÇÕES HOSPITALARES

2.144,4

43,0%

837.544

1,1%

OUTROS PROCEDIMENTOS

1.027,4

20,6%

15.751.788

20,3%

R$ 4.989,7

100,0%

77.704.380

100,0%

TOTAL SEGURO SAÚDE

48

R$/Milhões


RAMO: DPVAT RECEITA DE PRÊMIOS: R$ 1,3 Bilhões REPASSES OBRIGATÓRIOS: 52,8% SALDO UTILIZADO PELAS SEGURADORAS: 47,1% OUTRAS INSTITUIÇÕES

DENATRAN FUNDO NACIONAL DE SAÚDE

(ADMINISTRADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE)

5,0%

DESPESAS OPERACIONAIS

2,8% 13,7%

RESULTADO

4,4%

REPASSES OBRIGATÓRIOS

R$/Milhões

%

FUNDO NACIONAL DE SAÚDE

577.002

45,0%

DENATRAN

64.137

5,0%

OUTRAS INSTITUIÇÕES

36.424

2,8%

TOTAL REPASSES OBRIGATÓRIOS

677.563

52,8%

45,0% 20,1% SALDO UTILIZADO P/ SEGURADORAS

2,8% 2,2% 3,9% RESERVAS TÉCNICAS

INDENIZAÇÕES POR MORTE POR INVALIDEZ PERMANENTE

POR ASSISTÊNCIA MÉDICA

R$/Milhões

%

INDENIZAÇÕES PAGAS

371.676

29,0%

DESPESAS OPERACIONAIS

176.070

13,7%

55.688

4,3%

603.434

47,1%

RESULTADO SALDO UTILIZADO P/ SEGURADORAS

RAMO: DPVAT INDENIZAÇÕES QUANTIDADE DE VÍTIMAS INDENIZADAS: 119.836 FROTA PAGANTE: 23.782.979 VEÍCULOS VÍTIMAS INDENIZADAS/1000 VEÍCULOS: 5,04 VÍTIMAS MORTES 37.748

ASSISTÊNCIA MÉDICA 69.864

VÍTIMAS POR 1.000 VEÍCULOS 31,5% 58,3%

MORTES

1,59

INVALIDEZ PERMANENTE

0,51

ASSISTÊNCIA MÉDICA

2,94

TOTA L

5,04

10,2%

INVALIDEZ PERMANENTE 12.224

Fonte: Convênio DPVAT – Categorias 1, 2, 9 e 10 (carro de passeio, motocicleta e caminhão) Fonte: SUSEP – Categorias 3 e 4 (ônibus e microônibus)

49


RAMO: DPVAT INDENIZAÇÕES POR MORTE: 37.748

INDENIZAÇÕES POR MORTE POR ESTADO 2001 QUANTIDADE DE INDENIZAÇÕES

FROTA PAGANTE

%

3e4

1,2,9 e 10

TOTA L

MORTES X 1.000 VEÍCULOS

C ATEGORIAS ESTADOS DA FEDERAÇÃO

3e4

1,2,9 e 10

TOTA L

C ATEGORIAS

BAHIA

96

2.290

2.386

6,3%

1.000

606.717

607.717

3,9

CEARÁ

16

1.566

1.582

4,2%

711

468.180

468.891

3,4

GOIÁS

45

1.569

1.614

4,3%

2.810

733.698

736.508

2,2

MINAS GERAIS

135

3.485

3.620

9,6%

8.139

2.392.615

2.400.754

1,5

PERNAMBUCO

48

1.345

1.393

3,7%

456

589.321

589.777

2,4

PARANÁ

116

3.142

3.258

8,6%

6.975

1.959.240

1.966.215

1,7

RIO DE JANEIRO

283

3.330

3.613

9,6%

11.114

1.906.721

1.917.835

1,9

RIO GRANDE DO SUL

48

1.927

1.975

5,2%

5.250

2.266.111

2.271.361

0,9

SANTA CATARINA

21

1.762

1.783

4,7%

2.682

1.337.814

1.340.496

1,3

261

7.335

7.596

20,1%

48.122

8.390.927

8.439.049

0,9

1.069

27.751

28.820

76,3%

87.259

20.651.344

20,738.603

1,4

158

8.770

8.928

23,7%

6.190

3.038.186

3.044.376

2,9

1.227

36.521

37.748

100,0%

93.449

23.689.530

23.782.979

1,6

SÃO PAULO SUBTOTAL OUTROS ESTADOS TOTA L

50


Balanço Social do Segmento Previdência Complementar Aberta Em 2001, a previdência complementar aberta foi operada por 77 empresas, entre seguradoras e instituições com ou sem fins lucrativos, apresentando um volume total de receitas de contribuições auferidas de R$ 7,5 bilhões, destacando-se o crescimento dos Planos Geradores de Benefícios Livres – PGBL, da ordem de 87%, que representou 35% (R$ 2,6 bilhões) da receita total. Da receita bruta de contribuições, R$ 3,2 bilhões foram destinados à formação de reservas para os planos previdenciários (R$ 2,1 bilhões) e PGBL (R$ 1,1 bilhão). Acrescente-se a essas reservas uma remuneração complementar do excedente financeiro no valor de R$ 2,2 bilhões. O retorno à sociedade teve um incremento de 57,5% (R$ 3,7 bilhões), contemplando um universo de 1.751.731 de beneficiários, entre resgates e pagamentos de aposentadorias, pecúlios e pensões.

51


RIQUEZA TOTAL ACUMULADA

POR COMPANHIAS: R$ 20.782,8 Milhões

QUANTIDADE DE PARTICIPANTES: 3.765.749 EAPC’S 1.509.942

EAPC’S R$ 2.904,2 M

14,0%

40,1% 59,9% 86,0%

SEGURADORAS 2.255.807

SEGURADORAS R$ 17.878,7 M

M = Milhões de Reais

POR TIPO DE PLANO PREVIDENCIÁRIO: R$ 20.782,8 Milhões PGBL R$ 4.609,6 M

R$/Mil

VALOR ACUMULADO E QUANTIDADE DE PARTICIPANTES 22,2%

EAPC’S COM E SEM FINS LUCRATIVOS

SEGURADORAS

CONSOLIDADO

2.904.163

17.878.670

20.782.833

13,97%

86,03%

100,0%

1.509.942

2.255.807

3.765.749

40,10%

59,90%

100,0%

PLANO PREV.

PGBL

TOTAL

16.173,2

4.609,6

20.782,8

VALOR ACUMULADO

77,8%

QUANTIDADE DE PARTICIPANTES

PLANOS PREVIDENCIÁRIOS R$ 16.173,2 M

52

TIPO DE PLANO PREVIDENCIÁRIO


RECEITA BRUTA DE CONTRIBUIÇÕES

TIPO DE PLANO PREVIDENCIÁRIO

COMPANHIAS EAPC’S R$ 1.203,0 M

PGBL R$ 2.635,8 M

16,0%

35,0%

65,0% 84,0%

SEGURADORAS R$ 6.321,5 M

PLANOS PREVIDENCIÁRIOS R$ 4.888,7 M

M = Milhões de Reais

R$/Mil

RECEITA BRUTA DE CONTRIBUIÇÕES COMPANHIAS

TIPO DE PLANO PREVIDENCIÁRIO

EAPC’S

1.203.006

16,0%

PLANOS PREVIDENCIÁRIOS

4.888.727

65,0%

SEGURADORAS

6.321.586

84,0%

PGBL

2.635.865

35,0%

TOTA L

7.524.592

100,0%

7.524.592

100,0%

53


BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES

POR TIPO DE COMPANHIA: R$ 3.725,4 Milhões

QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS: 1.751.731

EAPC’S 323,667

EAPC’S R$ 522,5 M

18,5%

14,0%

81,5%

86,0%

SEGURADORAS R$ 3.202,8 M

SEGURADORAS 1.428.064

M = Milhões de Reais

R$/Mil

BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES EAPC’S

SEGURADORAS

CONSOLIDADO

522.559

3.202.876

3.725.435

14,03%

85,97%

100,0%

323.667

1.428.064

1.751.731

18,48%

81,52%

100,0%

POR TIPO DE COMPANHIA

QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS

54


SEGURADORAS e EAPC’S BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES: VALOR E QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS

VALOR: R$ 3.725,4 Milhões

QUANTIDADE DE BENEFICIÁRIOS: 1.751.731

M = Milhões de Reais

SEGURADORAS + EAPC’S COM E SEM FINS LUCRATIVOS BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES TIPO DE BENEFÍCIOS

R$/Mil

%

BENEFICIÁRIOS

%

PECÚLIOS

165.359

4,44%

40.680

2,32%

PENSÕES

28.229

0,76%

30.771

1,76%

APOSENTADORIAS

269.449

7,23%

137.125

7,83%

TOTAL BENEFÍCIOS PAGOS

463.037

12,43%

208.576

11,91%

RESGATES

3.262.398

87,57%

1.543.155

88,09%

TOTAL BENEFÍCIOS + RESGATES

3.725.435

100,00%

1.751.731

100,00%

55


Balanço Social do Segmento Capitalização A poupança acumulada no ano de 2001, pelas 18 operadoras de capitalização, alcançou R$ 6,3 bilhões, com crescimento da ordem de 14,1% em relação ao ano de 2000, como garantia de 236,9 milhões de títulos de capitalização. Desse total, 91,6 milhões são títulos de pagamento mensal (38,7% das unidades emitidas), que correspondiam a 60,9% do total da poupança acumulada (R$ 3,8 bilhões). Os títulos de pagamento único (145,3 milhões de unidades), representavam 61,3% da quantidade de títulos emitidos e participavam com R$ 2,5 bilhões do montante da poupança acumulada. A comercialização de títulos de capitalização, no ano de 2001, gerou uma receita líquida de R$ 4,8 bilhões. Desse total, 70,5% foram arrecadados na comercialização de títulos da modalidade de pagamento mensal (R$ 3,4 bilhões) e 29,5% com os títulos de pagamento único (R$ 1,4 bilhão). Da receita líquida total, R$ 3,4 bilhões foram destinados ao pagamento de 160,711 milhões de títulos resgatados (R$ 3,1 bilhões) e de 135,4 mil títulos sorteados (R$ 243 milhões).

56


TOTAL RECEITA LÍQUIDA COM TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO: R$ 4,8 Bilhões

PAGAMENTO ÚNICO R$ 1.413,8 M

29,5 %

70,5%

PAGAMENTO MENSAL R$ 3.372,6 M

M = Milhões de Reais

TOTAL RECEITA LÍQUIDA COM TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO TÍTULOS

R$/Milhões

%

PAGAMENTO MENSAL

3.372,6

70,5%

PAGAMENTO ÚNICO

1.413,8

29,5%

TOTA L

4.786,4

100%

57


TOTAL DA POUPANÇA ACUMULADA E QUANTIDADE DE TÍTULOS

POUPANÇA ACUMULADA: R$ 6.315,4 M

QUANTIDADE DE TÍTULOS: 236,9 M

M = Milhões de Reais

TOTAL DA POUPANÇA ACUMULADA E QUANTIDADE DE TÍTULOS

TÍTULOS

TOTAL POUPANÇA ACUMULADA R$/Milhões

58

QUANTIDADE DE TÍTULOS

%

Nº/Milhões

%

PAGAMENTO MENSAL

3.842,9

60,85%

91,6

38,68%

PAGAMENTO ÚNICO

2.472,5

39,15%

145,3

61,32%

TOTA L

6.315,4

100%

236,9

100%


VALOR E QUANTIDADE DOS TÍTULOS SORTEADOS E RESGATADOS

VALOR DOS TÍTULOS SORTEADOS E RESGATADOS

QUANTIDADE DE TÍTULOS SORTEADOS E RESGATADOS

TÍTULOS RESGATADOS Nº 160,7 Milhões de Títulos

99,9%

0,1% TÍTULOS SORTEADOS Nº 0,1 Milhões de Títulos

M = Milhões de Reais

TÍTULOS SORTEADOS E RESGATADOS VALOR R$/Milhões

TÍTULOS RESGATADOS TÍTULOS SORTEADOS

TOTA L

QUANTIDADE %

Nº/Mil

%

3.107,0

92,76%

160.710,7

99,92%

242,6

7,24%

135,4

0,08%

3.349,6

100%

160.846,1

100%

59



Responsabilidade Social das Empresas

“A solidariedade inspira a ação de movimentos voltados para a melhoria da vida comunitária, defesa de direitos e luta pela democracia.” Rubem César Fernandes, antropólogo, PhD em História do Pensamento Social e secretário-executivo do Movimento Viva Rio

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Responsabilidade Social: o benefício é de todos

Uma empresa socialmente responsável é aquela que entende que o lucro de seus negócios significa mais do que um retorno financeiro positivo. É uma empresa que investe na formação de cidadãos dignos porque sabe que esta é uma relação de troca – é com o bem-estar e o crescimento social que se constrói um cenário econômico promissor para o País. O que se segue é uma breve descrição das atividades sociais desenvolvidas por 34 empresas e 4 sindicatos do mercado segurador brasileiro no ano passado. Um mercado que objetiva garantir a proteção à saúde e ao patrimônio de pessoas e instituições, assume também o compromisso da melhoria da qualidade de vida. Em 2001, o investimento do mercado segurador na sociedade brasileira foi de mais de 100 milhões de reais, reais o que significa um crescimento de 45% nos investimentos sociais realizados no ano de 2000. Os valores são significativos, mas o verdadeiro lucro social está muito além do que os números podem traduzir.

63


Contribuindo para o crescimento As organizações destacadas a seguir são algumas das representantes do mercado segurador brasileiro e de sua responsabilidade social. Em breves descrições de suas atividades, as empresas apresentam aqui os benefícios gerados por suas ações em 2001. Seja através de programas assistenciais próprios, do incentivo à cultura e ao lazer ou da adoção de instituições filantrópicas, estas empresas mostram que apostam cada vez mais em um futuro melhor. ACVAT – Previdência Privada A ACVAT apóia o esporte investindo no Clube Ubirajá de Basquete. Em 2001, foram R$ 2.400,00 destinados à instituição.

Ace Seguradora S/A A Ace Seguradora apóia a Sociedade Beneficente Vivenda da Criança, que promove atividades de educação, abrigo, esporte e lazer para aproximadamente 30 menores carentes de São Paulo. Em 2001, R$ 35.000,00 foram doados à instituição, que hoje é quase integralmente mantida pela Seguradora.

AGF Brasil Seguros S/A A Associação Beneficente e Assistencial dos Funcionários do grupo AGF Brasil Seguros mantém o Centro de Educação Infantil AGF Júnior, um projeto de educação e cultura em parceria com a Prefeitura de São Paulo para menores carentes da periferia, que hoje atende a 200 crianças de até 6 anos e o Projeto Vida Nova, de educação complementar para crianças e adolescentes, em parceria com o Governo de São Paulo. A AGF apóia o projeto social, que desenvolve ainda um programa de alfabetização de adultos e que hoje atende a 70 pessoas. O valor investido pela empresa em 2001 foi R$ 505.422,00.

Áurea Seguros A empresa segue investindo na parceria com a Junior Achievement. R$ 12.000,00 foram doados em 2001 para a ONG, que realiza programas educacionais gratuitos para jovens cursando o Ensino Médio. No ano passado, 6 mil alunos de 36 escolas públicas e privadas foram beneficiados pela parceria.

Banestes Seguros S/A A Banestes Seguros destinou, em 2001, R$ 92.129,00 ao CESAM - Centro do Menor do Espírito Santo, beneficiando diretamente 22 menores carentes.

Brasilcap Capitalização S/A Braço do Banco do Brasil no setor de Capitalização, a Brasilcap empreendeu, ao longo de 2001, uma série de ações de incentivo à cidadania, consolidando o apoio a projetos educacionais, culturais e esportivos. No esporte, a empresa patrocina o craque Zico e seu time

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de futebol mirim CFZ, além da dupla de vôlei de praia Sandra Pires e Leila Barros. Na cultura, o apoio ao Centro Cultural do Banco do Brasil rendeu em 2001 o investimento na Mostra do Surrealismo. Na educação, a Brasilcap é parceira das Oficinas Profissionalizantes da Mangueira e do BBeducar, programa de alfabetização para jovens carentes do Banco do Brasil, que, só no ano passado, atendeu a mais de 20 mil jovens e adultos. As ações sociais da companhia traduzem-se em mais de 3 milhões de reais no ano de 2001.

Brasilprev Previdência Privada S/A A Brasilprev, empresa de Previdência Privada do Banco do Brasil, participou da Mostra de Cinema do Banco do Brasil no CCBB, investindo, em 2001, R$ 100.000,00 na cultura nacional. Além disso, a empresa apostou também no livro “Movimentos messiânicos e milenares no Brasil”, publicado pela Editora Terceiro Nome. O patrocínio foi de R$ 20.000,00.

Brasilveículos Cia. de Seguros A Brasilveículos, empresa do Banco do Brasil, apóia o esporte, a cultura e ações sociais em geral. O montante total de investimento na área é de R$ 3.044.000,00.

Capemi – Caixa de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente A Capemi é uma entidade aberta de previdência complementar sem fins lucrativos, que surgiu para gerar recursos para a manutenção do Programa de Ação Social que engloba a previdência e a assistência entre os participantes de seus planos de benefícios e a filantropia no amparo à infância e à terceira idade. Hoje, o Instituto Capemi de Ação Social é o órgão da Capemi que administra os recursos dos projetos sociais operados através do Lar Fabiano de Cristo, CAVADI – Casa do Velho Assistencial e Divulgadora e mais de 162 Instituições conveniadas em todo o Brasil. Em 2001, o valor de R$ 23.154.000,00 foi destinado a diversas ações sociais que visam à promoção da família, proteção da infância em situação de risco e aos idosos desamparados de todo o País.

Capitaliza Empresa de Capitalização S/A A Capitaliza doou em 2001 o brinquedo pula-pula para a Associação Banestado, no valor de R$ 13.329,65.

Chubb do Brasil Cia. de Seguros Educação foi a área de atuação escolhida pela Chubb do Brasil que, em 2001, adotou os 500 alunos da Escola Hugo Carotini com doação de material escolar, laboratório de informática com 12 microcomputadores e 2 impressoras, livros e revistas para a biblioteca da escola. O valor do investimento da Chubb do Brasil em 2001 foi aproximadamente R$ 5.000,00.

Companhia de Seguros Aliança da Bahia A seguradora investe em diversos projetos e entidades do País. A cidade de Salvador é uma das principais beneficiadas. Instituições como o Colégio de Órfãos de São Joaquim, a

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Associação Baiana de Hemofílicos e o Instituto dos Cegos da Bahia recebem o apoio da Aliança da Bahia. Além disso, os funcionários da seguradora têm 50% de desconto em quase todas as faculdades particulares de Salvador. Outros estados também foram beneficiados pela Aliança da Bahia. A seguradora apóia a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belo Horizonte (APAE-BH), a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e o Instituto Maria Imaculada de Porto Alegre. No total, a Companhia de Seguros Aliança da Bahia investiu R$ 1.326.767,00 na melhoria da qualidade de vida de 611 pessoas em 2001.

Companhia de Seguros Aliança do Brasil A Aliança do Brasil investiu em 2001 R$ 816.250,00 nas áreas do esporte, cultura e social em 2001. O esporte é o maior beneficiado pela empresa, que desde 2000 mantém o apoio ao Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia. Na cultura, diversas ações caracterizam o incentivo da companhia ao segmento, como o patrocínio à produção de vídeo e palestras sobre educação em valores humanos. O patrocínio à confecção de 4000 camisas da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias para venda no Mc Dia Feliz completa o investimento social da Aliança do Brasil no ano passado.

Companhia de Seguros Previdência do Sul Há 23 anos, a empresa investe em projetos sociais e de preservação ambiental, por acreditar que suas contribuições sociais podem melhorar a qualidade de vida de centenas de pessoas. ADCE – Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas, Sociedade Humanitária Padre Cacique, Associação Mulheres Negócios Profissionais, Reserva Ecológica do Taim e Instituto Santa Luzia foram as instituições apoiadas pela Companhia de Seguros Previdência do Sul, beneficiando 850 pessoas no valor total de R$ 19.577,59.

Conapp Cia. Nacional de Seguros A Connap adotou o esporte através da equipe de voleibol do Clube Botafogo Futebol e Regatas do Rio de Janeiro, apoiando um time de 100 pessoas com o patrocínio de R$ 84.000,00 em 2001.

COSESP – Companhia de Seguros do Estado de São Paulo Com o objetivo de afastar os menores das ruas e fortalecer a reconstrução da cidadania integrando-os novamente à sociedade, a Companhia de Seguros do Estado de São Paulo investiu na educação em 2001, destinando R$ 238.044,48 à Fundação Estadual do BemEstar do Menor (FEBEM) e à Sociedade Amigos do Projeto Guri. Com a ação, a empresa beneficiou mais de 8 mil pessoas.

Finasa Seguradora A empresa investiu na saúde apoiando mensalmente a Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Os setores de cultura e social também receberam o incentivo da Finasa, que

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apoiou o projeto Dicionário das Famílias Brasileiras, a Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e a Fundação Romi. No total, foram R$ 264.813,60 investidos na sociedade em 2001.

Grupo Bradesco Seguros O Grupo Bradesco Seguros manteve seu apoio à Fundação Bradesco, entidade sem fins lucrativos que proporciona permanente formação educacional a crianças, jovens e adultos. Com atividades educacionais, culturais e recreativas, a Fundação atende a mais de 103 mil alunos, cobrindo 25 dos 26 estados brasileiros e Distrito Federal. Incentivando a cultura, o Grupo patrocinou a edição do livro “Poesia Completa – Carlos Drummond de Andrade”, em homenagem ao centenário do poeta, além de uma série de eventos como a Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro, a apresentação do Ballet Bolshoi em Joinville e o Natal Bradesco Seguros, com a tradicional árvore erguida na Lagoa Rodrigues de Freitas, no Rio. A contribuição do Grupo Bradesco atingiu, em 2001, o valor de R$ 57.763.000,00.

Grupo Caixa Seguros Há cinco anos, o Grupo Caixa Seguros realiza o Programa Empresa Amiga da Educação

Se Lig a, Galer Liga, Galeraa ! , no Distrito Federal, que hoje tem um convênio com a Secretaria de Estado de Educação do Governo Distrital. O programa desenvolve as habilidades artístico-culturais e esportivas de estudantes de escolas públicas, tendo como objetivo principal a prevenção da violência na comunidade escolar para a construção de um convívio social mais saudável. Ao priorizar o desenvolvimento da educação nas escolas públicas do DF, a Caixa Seguros coloca em prática as idéias de seu presidente, Pedro Pereira de Freitas, para quem “a educação é o seguro que não podemos deixar de fazer, pois é o único que nos permite planejar o futuro”. Em 2001, a Caixa Seguros beneficiou mais de 6 mil pessoas, destinando aproximadamente R$ 1.000.000,00 ao projeto Se Liga, Galera!

Grupo HSBC do Brasil Por meio de projetos próprios como o HSBC Educação e da parceria com instituições em diversas regiões do País, o Grupo HSBC do Brasil investiu R$ 2.390.505,00 em 2001, destinados às áreas de saúde e, principalmente, educação. Projetos como o Perpétuo Socorro, de Curitiba (PR), Obra Social São José, de Maceió (AL) e Congregação Missionária de Caridade, do Rio de Janeiro (RJ), que visam à educação e reintegração de jovens carentes à sociedade e à assistência social a idosos, têm o apoio financeiro do Grupo. Mais de 10 mil pessoas foram beneficiadas pelas ações sociais do HSBC do Brasil em 2001.

Grupo Icatu Hartford S/A O Grupo Icatu, através das empresas Icatu Hartford Seguros S/A e Icatu Hartford Capitalização S/A, apoiou a cultura e a saúde em 2001. Durante o ano, a empresa de Capitalização investiu R$ 248.000,00 na cultura do País, destinando R$ 128.000,00 à Associação dos Amigos do Paço e R$ 120.000,00 à Estação Primeira de Mangueira. Já a

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Seguradora apoiou o Lar Santa Bárbara, a partir de uma iniciativa gerada por um grupo de funcionários. O acordo: a empresa doa à instituição o dobro da arrecadação dos funcionários, cujo valor também é destinado ao Lar Santa Bárbara. A contribuição em 2001 foi em média de R$ 27.600,00. A Icatu Hartford Seguros apóia também a cultura, patrocinando o prêmio Icatu Hartford de Artes.

Grupo Sul América O projeto Sul América de Saúde Ocular é o principal programa social do grupo. Fruto de uma parceria com a ONG Helen Keller, Hospital das Clínicas de São Paulo, Instituto Benjamin Constant e as secretarias municipais de Educação, Saúde e Ação Social de São Paulo, o projeto tem como principal objetivo a prevenção da cegueira infantil, visando também ao aumento do rendimento escolar e ao desenvolvimento social dessas crianças. Com o apoio do Projeto Sul América de Saúde Ocular, foram realizados 350 exames no Rio e outros 1500 em São Paulo. Cerca de 300 crianças paulistas receberam óculos. No Rio, foram outras 150 doações. O Grupo destinou R$ 700.000,00 ao projeto em 2001.

Grupo Unibanco AIG Seguros e Previdência A Unibanco Seguros e a AIG Brasil passaram, em 2001, a operar no mercado com uma única marca, aliança que contribuiu para o forte crescimento do Grupo no período. Assim, o investimento social realizado também cresceu. No ano passado, a seguradora realizou, entre outras ações, campanhas como a Operação Área Limpa, em que funcionários fizeram uma limpeza no prédio da seguradora e, com a venda de papéis que iriam para o lixo, contribuíram com a Entidade Lar Creche Mãe Salvador. A campanha do Brinquedo e Agasalho, que arrecadou mais de 45 mil brinquedos e 6 mil quilos de alimentos para entidades carentes, foi outra iniciativa do Unibanco AIG Seguros, que registrou em 2001 um crescimento de 28% em suas ações sociais em comparação a 2000. O valor investido nas áreas de saúde, educação, cultura e lazer totaliza R$ 1.242.000,00.

Interbrazil Seguradora S/A A Interbrazil apóia projetos sociais na área da saúde, assistindo crianças e idosos através dos programas Saúde à Favela, que trabalha pela diminuição de doenças nas crianças de até 14 anos, e Experiência, que provê amparo à terceira idade com atividades de educação, esporte, saúde e cultura. O investimento da empresa em 2001 foi de R$ 353.948,34.

Itaú Capitalização R$ 2.022.033,43 foi o valor doado ao UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância pela Itaú Capitalização.

J. Malucelli Seguradora S/A O esporte, a cultura e a assistência social foram as áreas escolhidas pela empresa – R$ 24.700,00 foram destinados aos segmentos em 2001, com o incentivo ao Fundo Municipal para a Criança e o Adolescente, e o patrocínio ao filme “Netto perde sua alma”. Aproximadamente 2 mil pessoas foram beneficiadas pelas ações da empresa no ano passado.

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Mongeral Previdência Privada Desenvolver talentos, incentivar a criatividade e educar menores carentes são os compromissos sociais assumidos pela Mongeral. O Lar Santa Bárbara e o Educandário Nossa Senhora das Dores são as instituições apoiadas pela empresa. Ao todo, 110 crianças são beneficiadas com trabalhos voluntários e R$ 600,00 por mês.

Nationwide Marítima Vida e Previdência A construção de um campo de golfe público no município de Japeri representa o apoio da Nationwide ao esporte e à proteção ao meio ambiente em 2001. O projeto custou R$ 160.000,00.

Phenix Seguradora A seguradora do grupo Fiat mantém desde 2000 uma parceria com a Casa Hope, instituição sem fins lucrativos com sede em São Paulo que oferece assistência educacional, psicológica, odontológica, transporte, hospedagem e alimentação a crianças carentes vítimas de câncer. O setor de saúde é o escolhido pela empresa, que ressalta a carência da população brasileira no segmento. Em 2001, a doação destinada pela Phenix Seguradora à Casa Hope foi R$ 51.200,00.

Porto Seguro Seguros A Seguradora destinou R$ 2.214.909,00 a ações sociais nas áreas assistencial, de saúde e educação. Na área assistencial, a Porto Seguros investe na Casa de Solidariedade, instituição que presta atendimento às crianças carentes de Campos Elíseos (SP) e iniciou em 2001 o apoio ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente. Na saúde, o Lar Golda Meir, centro de reabilitação para pacientes com problemas ortopédicos, também segue com o apoio da Seguradora. Já na área da educação, a Porto Seguros adotou duas escolas estaduais – Etelvina de Góes Marcucci e Homero dos Santos Fortes – em Paraisópolis, e contribui com a melhoria da qualidade de ensino. Ainda nesta área, há o incentivo à Associação Crescer Sempre, onde 392 crianças de 5 e 6 anos são preparadas para o Ensino Fundamental.

Real Previdência e Seguros S/A A Real Previdência e Seguros desenvolveu ações sociais nas áreas da saúde e da cultura, envolvendo o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GRAAC), o MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o Bandepe e o patrocínio ao livro Cláudia Proushan, totalizando um investimento de R$ 224.334,89.

Sabemi Seguradora S/A A Sabemi Seguradora apoiou no ano de 2001 as áreas da educação, esporte e saúde, através das entidades: Associação de Apoio à Criança com Neoplasia, Fundação Abrinq, Sociedade Humanitária Padre Cacique, Creche Lar da Criança Feliz, Associação Nacional de Equoterapia e Moradia Associação Civil – Casa Taiguara (ONG). Mais de 600 pessoas foram beneficiadas pelas ações da seguradora, e o valor total do investimento foi de R$ 6.283,00.

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Unibanco Cia. de Capitalização A Unibanco Cia. de Capitalização desenvolveu em 2001 uma campanha de ação comunitária chamada Plin Comunidade. A campanha distribuiu 194 toneladas de alimentos e 7 mil brinquedos para 480 instituições e entidades beneficentes, no valor total de R$ 676.000,00.

SINDESESC – Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Santa Catarina O Sindicato promove prioritariamente ações sociais de educação em sua comunidade. Em 2001, o Projeto Trânsito Amigo abordou o tema da segurança no trânsito, educando crianças e adolescentes do ensino médio e fundamental, além de pais, professores e motoristas. No mesmo ano, a segunda fase do projeto, chamada Programa Cultura do Seguro, foi desenvolvida nas mesmas escolas, com palestras para adolescentes sobre os riscos a que estamos expostos e como o mercado de seguros pode representar uma forma de proteção. O projeto Trânsito Amigo & Cultura do Seguro tornou-se um case de sucesso e foi um dos vencedores do Prêmio ANSP (Academia Nacional de Seguros e Previdência). O SINDESESC investiu aproximadamente R$ 60.000,00 em ações sociais.

Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro O Sindicato do Rio de Janeiro manteve, em 2001, parcerias com Organizações NãoGovernamentais cariocas. Com a Associação Defensores da Terra, o Sindicato renovou o convênio com o Projeto Terralerta, que desenvolve programas de defesa do patrimônio ambiental, atuando de maneira preventiva contra agressões à ecologia. O apoio ao Projeto em 2001 foi de R$ 36.000,00. Além disso, o Sindicato doou 40 microcomputadores, recebidos de seguradoras associadas, à ONG Viva Rio.

SINDESERGS – Sindicato das Empresas de Seguros do Estado do Rio Grande do Sul O Sindicato mantém o projeto Ação Cidadã, estendendo suas ações à comunidade local através da coordenação de campanhas institucionais como a Campanha do Agasalho, o Apoio Vida Urgente – um projeto da Fundação Thiago Gonzaga de prevenção a acidentes no trânsito –, e a promoção de coleta de alimentos, em que as próprias seguradoras são os postos para doação. O Sindicato do Rio Grande do Sul acredita que o envolvimento das organizações transforma o projeto Ação Cidadã, pois mobiliza e envolve direção, fornecedores e clientes, que vivenciam e multiplicam estas ações inclusive para o âmbito familiar. Em 2001, o valor de R$ 4.500,00 foi arrecadado em benefício das comunidades locais.

Sindicato das Seguradoras de São Paulo O Sindicato das Seguradoras de São Paulo investiu, em 2001, em diversas entidades que têm como foco principal a segurança. O Instituto de Pesquisa de Segurança Pública, o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (GAECO) e o Instituto São Paulo

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contra a Violência foram algumas das instituições apoiadas pela empresa. No total, foram R$ 366.973,99 destinados às ações sociais no ano passado.

Yasuda Seguros S/A A empresa colaborou com as seguintes entidades em 2001: Núcleo de Convivência Menino Jesus, de assistência ao menor carente, Sociedade Beneficente Casa da Esperança, de assistência médica e social a excepcionais físicos e mentais, e Assistência Social Dom José Gaspar, de assistência social voltada à população idosa. Além disso, investiu no intercâmbio cultural entre Brasil e Japão, apoiando instituições como Aliança Cultural Brasil-Japão, Centro de Estudos da Língua Japonesa e Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa. Aproximadamente 300 pessoas foram beneficiadas pelas ações da Yasuda Seguros, que destinou R$ 14.800,60 às suas ações sociais em 2001.

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FENASEG CONSELHO DE REPRESENTANTES

FUNENSEG

Bahia

Antonio Tavares da Câmara

Cia. de Seguros Aliança da Bahia

Minas Gerais

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Cia. de Seguros Minas Brasil

Paraná

João Gilberto Possiede

J. Malucelli Seguradora S.A.

Pernambuco

Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti

Cia. Excelsior de Seguros

Rio de Janeiro

Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo

Sul América Cia. Nacional de Seguros

Rio Grande do Sul

Miguel Junqueira Pereira

Cia. de Seguros Previdência do Sul

Santa Catarina

Sérgio Passold

Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.

São Paulo

Casimiro Blanco Gomez

Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais

Fundação Escola Nacional de Seguros

Presidente João Elisio Ferraz de Campos

Vice-Presidente Armando Vergilio dos Santos Júnior

DIRETORIA João Elisio Ferraz de Campos

Presidente

Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A.

Julio de Souza Avellar Neto

Vice-Presidente

Sul América Cia. Nacional de Seguros

Luiz Tavares Pereira Filho

Vice-Presidente

Bradesco Seguros S.A.

Nilton Molina

Vice-Presidente

Icatu Hartford Seguros S.A.

Olavo Egydio Setúbal Junior

Vice-Presidente

Itaú Seguros S.A.

Renato Campos Martins Filho

Vice-Presidente

Cia. de Seguros MInas Brasil

Rubens dos Santos Dias

Vice-Presidente

Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais

Brian John Guest

Diretor

HSBC Seguros Brasil S.A.

Cesar Jorge Saad

Diretor

Unibanco AIG Seguros S.A.

Maurício Accioly Neves

Diretor

Real Previdência e Seguros S.A.

Mauro César Batista

Diretor

Seguradora Roma S.A.

Paulo Miguel Marraccini

Diretor

AGF Brasil Seguros S.A.

Santi Cianci

Diretor

Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros

Sérgio Ricardo Miranda Nazaré

Diretor

Brasilcap Capitalização S.A.

Secretário Executivo Claudio Contador

Superintendente Administrativo-Financeiro Ismael de Castro Sundin

Superintendente de Tecnologia Educacional Silvia Klein

CONSELHO CONSULTIVO

Conselho Deliberativo João Elisio Ferraz de Campos (Presidente)

João Elisio Ferraz de Campos

Presidente

Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A.

Acacio Rosa de Queiroz Filho

Efetivo

Ace Seguradora S.A.

Bernardo Serrano Lopes

Efetivo

Axa Seguros Brasil S.A.

Eduardo Baptista Vianna

Efetivo

Bradesco Seguros S.A.

Emilson Alonso

Efetivo

HSBC Seguros Brasil S.A.

Francisco Caiuby Vidigal

Efetivo

Marítima Seguros S.A.

Federico Baroglio

Efetivo

Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros

Jayme Brasil Garfinkel

Efetivo

Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais

José Américo Peón de Sá

Efetivo

Áurea Seguros S.A.

José Castro Araújo Rudge

Efetivo

Unibanco AIG Seguros S.A.

Julio de Albuquerque Bierrenbach

Efetivo

Real Previdência e Seguros S.A.

Luiz de Campos Salles

Efetivo

Itaú Seguros S.A.

Luiz Henrique Souza L. de Vasconcellos

Efetivo

Alfa Seguros e Previdência S.A.

Luciano Suzuki

Efetivo

Liberty Paulista Seguros S.A.

Mário José Gonzaga Petrelli

Efetivo

Icatu Hartford Seguros S.A.

Paulo Miguel Marraccini

Efetivo

AGF Seguros Brasil S.A.

Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas

Efetivo

Sul América Cia. Nacional de Seguros

Pedro Pereira de Freitas

Efetivo

Caixa Seguradora S.A.

Wilson Roberto Levorato

Efetivo

Vera Cruz Seguradora S.A.

Fenaseg Armando Vergilio dos Santos Júnior FENACOR Demósthenes Madureira de P. Filho IRB-Brasil Re Helio Oliveira Portocarrero de Castro SUSEP

Conselho Fiscal Vera Melo Araújo SUSEP Cláudio Simão FENACOR Samuel de Ramos Aguiar IRB-Brasil Re

CONSELHO FISCAL

Carlos Maurício de Andrade Junior (suplente)

Aparecida Lopes

Efetivo

Finasa Seguradora S.A.

Jorge Carvalho

Efetivo

Cia. Excelsior de Seguros

Lúcio Antônio Marques

Efetivo

Cia. de Seguros Previdência do Sul

José Maria de Souza Teixeira Costa

Suplente

Cia. de Seguros Aliança da Bahia

Marivaldo Medeiros

Suplente

Marítima Seguros S.A.

SUSEP Ricardo Faria Garrido (suplente) FENACOR Vânia Malamace de Azevedo Barros (suplente) IRB-Brasil Re

EXECUÇÃO DO BALANÇO SOCIAL Horácio Luiz Navarro Cata Preta

Diretor de Projetos e Serviços

Ricardo de Sá Acatauassú Xavier

Superintendente de Previdência, Vida e Assuntos Institucionais

Maria Elena Bidino

Superintendente de Ramos Elementares e Resseguros

Elaborado por

Apoio

Coordenação Editorial e Projeto Gráfico

Coordenação e Execução

Fenaseg Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

Edição

Imagens Acervo do Artista Plástico Roberto Tavares


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