Como navegar nesta publicação
Esta nova publicação veio substituir o Informe Anual, que desde 2001 é publicado pela CNseg. Mercado Segurador Brasileiro: Resultados e Perspectiva é 100% digital e com interatividade para facilitar a navegação do usuário. Confira abaixo os símbolos encontrados neste trabalho. Boa leitura!
1 Sumário
Clique para ir ao Sumário
Clique para acessar Links Externos
Clique nas palavras sublinhadas para acessar Links Externos
Clique para assistir Vídeos
Sumário
3
13
Carta do Presidente A força de um legado
Entidades do Setor Segurador Brasileiro
6 Artigo Conjuntura
O futuro do setor de seguros e a certeza da eterna insegurança
18
72
Instituição representativa do Mercado Segurador
Ações em destaque Soluções Estrutura Organizacional
Mercado Segurador Brasileiro em números Desempenho dos segmentos Dados Estatísticos
91
Federações Associadas 2 Sumário
CARTA DO PRESIDENTE
A força de um
legado
Marco Antonio Rossi deixou importantes contribuições que deverão inspirar todos aqueles que estiverem à frente da Confederação
Jayme Brasil Garfinkel | Presidente da CNseg
O
cientista Albert Einstein disse certa vez que a crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque traz progressos. Se pretendermos que as coisas mudem, pregou ele, é preciso fazer diferente. Seguindo a trilha das sábias palavras de Einstein, é plausível dizer que foi com esse espírito de transformação que o setor segurador brasileiro, representado pelos mercados de Seguros Gerais, Previdência Privada aberta e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização, atuou em 2015. Diante da complexidade do cenário conjuntural do País, o qual afetou a economia como um todo, as seguradoras envidaram esforços no sentido de redesenhar planejamentos e processos com o propósito de buscar o melhor caminho para atender, com seus produtos e serviços, às novas necessidades da sociedade brasileira. Entretanto, não podemos apenas contabilizar as dificuldades. É preciso saber sempre comemorar também as boas conquistas, fruto de um esforço coletivo dos agentes do mercado. Sob esse aspecto, a CNseg trabalhou firmemente para aglutinar os agentes do setor em prol de sua crescente contribuição como alavanca de retomada do crescimento econômico do País. No ano de 2015, a Confederação capitaneou muitos projetos, em conjunto com suas Federações e outros parceiros, com o objetivo de fortalecer e ampliar a presença dos produtos oferecidos pelas seguradoras na vida das empresas, instituições e cidadãos brasileiros. Na lista de trabalhos liderados pela CNseg, destaco a ampliação dos canais de interlocução com os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, além dos órgãos de defesa do consumidor e das autoridades de mercado; a elaboração do projeto de Lei de criação do Prev Saúde, aprovado na Câmara dos Deputados e então enviado para a apreciação do Senado Federal; a reformulação e ampliação das estatísticas do mercado segurador; o incremento das operações da Central de Serviços, com o desenvolvimento de novos produtos e serviços para as associadas; o estímulo ao aprimoramento dos sistemas das seguradoras, com foco na segurança digital e na oferta de novas plataformas. No âmbito da qualificação dos profissionais do setor, enfatizo a criação da Certificação Profissional CNseg – CPC e a valorização e reconhecimento do corpo funcional da Confederação, com foco na gestão de desempenho dos colaboradores. Sem sombra de dúvida, é inegável que estas e muitas outras conquistas realizadas foram, em grande parte, fruto da crença de Marco Antonio Rossi que, à frente
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
No ano de 2015, a Confederação capitaneou muitos projetos, em conjunto com suas Federações e outros parceiros, com o objetivo de fortalecer e ampliar a presença dos produtos oferecidos pelas seguradoras na vida das empresas, instituições e cidadãos brasileiros.
Assista ao vídeo da Homenagem do Mercado Segurador a Marco Antonio Rossi
Carta do Presidente
4 Sumário
“Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. É na crise, que se aflora o melhor de cada um.” Albert Einstein
da CNseg, trabalhou muito pela união do setor. Perpetuar o legado deixado por este grande profissional, que prematuramente nos deixou, será sempre uma importante meta a ser cumprida por quem estiver à frente da Confederação. Por fim, ainda tomando emprestado pensamento de Albert Einstein sobre o aprendizado trazido por situações de crise, gostaria de concluir com a reflexão de que é em momentos como este que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, frisou o grande cientista - supera a si mesmo sem ficar “superado”. É na crise, continuou Einstein, que se aflora o melhor de cada um. “Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre
ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro”, enfatizou. E é exatamente este tipo de trabalho, árduo e persistente, que permeia o conteúdo desta publicação, rebatizada de Mercado Segurador Brasileiro: Resultados e Perspectivas. Nas páginas a seguir, o leitor terá acesso a informações bem mais analíticas e elucidativas acerca do atual desempenho e das perspectivas do setor de seguros, de forma sempre conectada aos movimentos do cenário conjuntural do País. Com esse novo formato, a CNseg espera contribuir, ainda mais, para a melhor compreensão do trabalho realizado pelas empresas que operam nos segmentos de Seguros Gerais, Previdência Privada, Capitalização e Saúde Suplementar.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Jayme Brasil Garfinkel Presidente da CNseg
Carta do Presidente
5 Sumário
ARTIGO CONJUNTURA
O futuro do setor de seguros e a certeza da eterna insegurança O mercado segurador vem se fortalecendo e se especializando no Brasil. Isso não é constatação nova, mas é sempre bom reforçar os avanços conquistados. Daniel Domeneghetti | CEO da DOM Strategy Partners
“Nada poderá ser tratado como definitivo nunca mais.”
E
mpresas nacionais e internacionais, diferentes propostas de valor e modelos de negócio, ampliação de ramos e canais, inovações em serviços, produtos e tecnologias, dentre outras. São diversas as variantes que podemos apontar como fatores que vêm tornando a atividade de seguros no País algo consistentemente crescente e maduro.
Larga Escala, fortemente impulsionado pelo fator digital, como é, cada vez mais, a natureza mutante do setor de seguros – não será uma continuidade linear do que encontramos hoje como formatos e modelos de empresas atuantes no mercado.
As inúmeras transformações endógenas e exógenas, naturais ou artificiais, que tanto a sociedade, como os mercados vêm sofrendo, não deixam margem para que os gestores das principais companhias de seguros imaginem que a posição conquistada hoje não deverá estar estabelecida no amanhã. Nada poderá ser tratado como definitivo nunca mais.
E aqui formalizo a principal mudança que as companhias de seguros vêm sofrendo de forma lenta, violenta e irreversível, mesmo sem perceber – se é que isso é possível: a alteração definitiva de propósito, modelo e perfil de atuação, antes definida como Indústria de Produtos – sempre em abordagem B2B e/ou B2B2C, para Varejo de Serviços Especializados e/ou em Larga Escala de Seguros, com ou sem uma indústria de seguros coexistindo como modelo integrado, sobrepondo as dinâmicas, muitas vezes divergentes e até excludentes, de operações tradicionais B2B e B2B2C com as abordagens B2C e até B2C2C – aqui com a integração das chamadas redes sociais colaborativas nos modelos de negócio.
Certamente, o futuro próximo – especialmente para as atividades de Varejo de Serviços em
Antes, porém, vale salientar que, dependendo dos ramos de especialização, do foco de mercado
Entretanto, como tudo que ambiciona crescer e se solidificar como regra, o mercado de seguros também se torna exposto e vítima da ação transformadora da hipermodernidade e da evolução social.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
e da estratégia de negócios da companhia, é razoável admitir que diferentes tons de impacto se imponham de maneira específica para cada empresa. Desse modo, se, para algumas, este desafio significa mudar totalmente seu foco de atuação ou chassis operacional, para outras significa alterar seu posicionamento de mercado ou mesmo incorporar novas competências fundamentais para a competição eficaz nestes novos ecossistemas de negócios. Para que possamos encadear melhor a relevância e a irreversibilidade desta transformação, cumpre qualificarmos algumas das variáveis-chave que dão momentum, sentido e força a este movimento, conforme research da DOM Strategy Partners. Estas variáveis que têm diferentes origens, naturezas e tempos, para fins didáticos - estão abaixo organizadas em diferentes categorias: Premissas Inescapáveis; Impulsionadores Externos; Imperativos Estratégicos; Impactos Transformacionais.
Artigo Conjuntura
7 Sumário
Categoria
Premissas Inescapáveis São elementos horizontais, que impactam praticamente a todo setor, mercado e atores de maneira homogênea, se transformando nas novas condições de contorno. Entre as principais premissas podemos citar:
Globalização exponencial dos mercados, associada, paradoxalmente, ao forte peso dado à questão local (inclusive no que tange aos aspectos legais, regulamentares e culturais);
Multiplicidade criativa de canais de comunicação, vendas e relacionamento, obrigando marcas e empresas a se fazerem sempre presentes e próximas a seus mercados e clientes;
Universalização crescente do conhecimento e do acesso de potenciais clientes, de diferentes tamanhos (corporativo) e classes sociais (pessoa física), a produtos e serviços antes vistos como sofisticados ou menos críticos, especialmente aqueles conectados mais concretamente ao dia a dia das empresas e indivíduos, como Auto, Vida e Saúde, entre outros;
Revisão do papel/obrigatoriedade da atuação indireta via corretores e outros parceiros de distribuição; e Consolidação de mercado e a paralela segmentação de ofertas e propostas de valor, com a especialização de alguns players em produtos, serviços, mercados, canais, plataformas ou modelos de negócio específicos.
Barateamento das novas tecnologias, especialmente as de informação e comunicação, impactando tanto a vida e a rotina das companhias, como de seus parceiros/canais, clientes empresariais e, claro, de seus segurados e beneficiários;
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Artigo Conjuntura
8 Sumário
Categoria
Impulsionadores Externos São variáveis externas à operação da empresa, que tendem a acelerar, retardar ou alterar seu rumo e velocidade estratégica. Algumas são previsíveis e gerenciáveis; outras absolutamente fortuitas. Entre elas, podemos citar:
Tendência de aumento da regulamentação e controle oficial (governamental direta e indireta) e da monitoria social, por grupos de consumidores, usuários, pacientes, dentre outros, de forma a balizar, controlar e disseminar a forma e práticas de atuação de cada empresa;
como as empresas são avaliadas, escolhidas e valoradas por seus stakeholders, seja para a compra de produtos e serviços, seja a indicação e defesa da empresa, seja na valorização de suas ações (para as companhias abertas);
Aumento exponencial dos estímulos informacionais, produzidos por clientes, usuários, interessados e demais atores de relacionamento das companhias, que se traduzirão, por um lado, em obrigações de apropriação, tratamento, armazenamento de dados (incluindo aqui, claramente a evolução de tecnologias como Cloud e Big Data) e, por outro, na obrigatoriedade do desenvolvimento de dinâmicas responsivas de compreensão, endereçamento e resolução de solicitações e dúvidas;
Pressão das novas gerações, como a Y, a Z e os Millennials, tanto exercendo papel de clientes, como de funcionários, investidores e cidadãos, mudando radicalmente a forma como as empresas passam a considerar, tratar e se relacionar com as pessoas físicas e com as outras organizações; e
Impacto sensível do peso da Reputação (entendida aqui como o produto positivo da Credibilidade e da Imagem da empresa) na forma
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Aumento sensível da interdependência de pessoas, empresas e organizações, devido à lógica das redes e à conectividade massiva, inclusive a partir dos conceitos de Mobilidade, Convergência e Colaboração - MCC, Biometria e Internet of Things – IOT.
Artigo Conjuntura
9 Sumário
Categoria
Imperativos Estratégicos São os fatores externos que efetivamente irão mudar o core do negócio, sua essência comercial; são os elementos e tendências que impactam diretamente os produtos e serviços criados pelas empresas, uma vez que impactam sua lógica e finalidade, tais como:
Issues da Sustentabilidade, especialmente as questões energética, de ecoeficiência, de mobilidade e inteligência urbana, de biodiversidade e de mudanças climáticas;
Relevância crescente da cultura de prevenção e saudabilidade, tanto individualmente, como em termos de pressão coletiva e monitoria de mídia;
Aspectos demográficos, culturais e populacionais de países e nações, incluindo (i) migração massiva de indivíduos e refugiados de guerra/pobreza;
Hiperhedonismo e hiperexperimentalismo, marcando a cultura das vontades individuais e as quebras de barreira espaço-temporais, especialmente com as tecnologias 3D e similares;
Crises éticas globais, locais e de grupos/segmentos da população, envolvendo temas críticos como sexo, religião, ciência, limites éticos, liberdades individuais, entre outros;
Peso crescente dos Grandes Riscos, do Terrorismo e da busca de modelos inteligentes para Manutenção da Paz; Desafios do Dynamic Pricing e dos Mercados “Perfeitos” Instantâneos;
Novas Gerações x Envelhecimento da População e a absorção, ocupação e satisfação dos dependentes funcionais, dos subvalorizados profissionais, dos jovens hiperconectados e de toda sorte de clusters, segmentos e nichos/tribos formadas física e virtualmente, sejam elas longevas ou efêmeras;
Digital Risks, Crimes Cibernéticos/da Informação e Direitos Individuais/ Permission/Proteção de Dados/Segurança da Informação; e Aspectos ligados a toda sorte de Compliance.
Novas doenças, novos tratamentos, drogas informacionais/data drugs e novas tecnologias para remédios, entre outros;
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Artigo Conjuntura
10 Sumário
Categoria
Impactos Transformacionais As companhias de seguros terão de se repensar como “animal”, já que, no darwinismo mercadológico, com tantas forças fora de controle, como as acima citadas, mais vale ser capaz de, minimamente, antever, compreender e reagir do que tentar prever e controlar o incontrolável. Assim, cumpre-se afirmar que mercados e cadeias de valor não serão mais lineares (“porterianas”), mas sim multiecossistemas integrados digital e fisicamente, online e ontime, tendo indivíduos e empresas alternando papéis e poderes. Desta forma, para conseguir competir neste novo mundo, as companhas de seguros terão de endereçar internamente uma série de mudanças, tanto de DNA estrutural, quanto de Cultura Corporativa, Modus Operandi, Posicionamentos e Valores, Competências e Visão Estratégica. Entre os principais desafios que podemos apontar - não necessariamente os mais críticos ou importantes a todos os players, estão: Capacidade de inovar e/ou de copiar rapidamente (dentro de seu próprio setor e de outros setores), garantindo go to market vencedor de seus produtos e serviços; Qualidade de agregar valor à oferta de maneira contextualizada e segmentada por público/mercado, de forma a se diferenciar da concorrência em um mundo de “superoferta”; Habilidade para engajar stakeholders, especialmente os clientes e consumidores, a ponto de trazê-los para o centro de suas cadeias de desenvolvimento de soluções, viabilizando assim a construção de produtos, serviços, conteúdos...; Revisão completa de parceiros e papéis, incluindo-se aí o desafio da multicanalidade (especialmente digital) e a obrigação de se relacionar e transacionar direto com o usuário final em regime contínuo; Compreensão de que modelar a usabilidade de plataformas, experiências interativas e propostas de valor da própria marca são competências fundamentais para tornar a empresa preferida; Inteligência para propor novas formas de precificação, oferta, cobrança e rentabilização de produtos e serviços;
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Inteligência de investir e desinvestir rapidamente, para identificar, comprar e integrar startups e novas tecnologias, assim como para abandonar práticas e modelos historicamente vencedores, mas que não sobreviverão às mudanças temporais; Capacidade de se integrar às principais redes, cadeias e setores de mercado, aumentando a eficiência, a rapidez e a construção mais robusta de soluções eficazes e custos mais competitivos; Aposta no digital como fator alavancador e na capacidade de identificar e internalizar as novas tecnologias relevantes, tendo-as cada vez mais como FIM do que como MEIO (paradoxalmente sendo estas cada vez mais fundamentais também como MEIO); Capacidade de tratar “cada” Cliente com visão única, aplicando inteligência e modelos analíticos, desenvolvendo algoritmos eficazes, promovendo a mass customization, entregando valor por contexto de transação e relação; e Capacidade de competir e/ou de se associar/parceirizar com novos players e novos modelos de negócio, como as empresas 100% digitais, como, por exemplo, corretoras online, financial service providers, digital banks e fintechs, dentre outras.
Artigo Conjuntura
11 Sumário
Seja como for, bem-vindos todos à era do “estamos todos inseguros para sempre”. Daniel Domeneghetti
Em suma, é neste cenário que as principais ameaças se transformam em oportunidades e mais longe chegará aquele que enxergar primeiro e melhor. Por isso, ser capaz de provar, tentar, experimentar é cada vez mais fundamental. O mercado segurador estará cada vez mais exposto a estes dilemas e desafios; seus tomadores de decisão cada vez menos sedimentados em terra firme no ato da tomada de decisão. Os modelos e algoritmos de risco, aplicados aos negócios, produtos e clientes, agora servirão para a própria gestão estratégica e gestão da capacidade competitiva das empresas. Em terreno movediço, quem souber lidar com incertezas e complexidades, apropriando-as nos modelos de gestão e oferta, tenderá a ser mais bem-sucedido. Em situações assim, em que
ativos e atributos sem precificação pregressa (como paz e água, por exemplo) passam a ser extremamente valiosos, oportunidades monstruosas de produção de riqueza se tornam viáveis. Contudo quem as conseguirá identificar a tempo? E modelá-las como oferta? E colocá-las competitivamente no mercado? Assim, se a essência do negócio será vencer vendendo segurança, paz e compensações, ainda que baseadas em assumptions, probabilidades e modelos matemáticos/estatísticos, ninguém melhor que a própria seguradora para ser eternamente cobaia de si própria. Mas qual seguradora está entendendo isso, efetivamente? Seja como for, bem-vindos todos à era do “estamos todos inseguros para sempre”.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Daniel Domeneghetti CEO da DOM Strategy Partners
Artigo Conjuntura
12 Sumário
Entidades do Setor O Setor Segurador Brasileiro Aquaepe non ex et doluptatibus repudae cupta atiumquia qui con erferspernam nimustio aut opta volorio. Osnobitatia órgãos develiquam regulaçãohillabore e fiscalização, de representação institucional e de ensino são os encarregados de cuidar do bom funcionamento do setor.
Sistema Nacional de Seguros Privados | SNSP É formado por órgãos e empresas que trabalham no mercado de seguros, capitalização e previdência complementar aberta com o objetivo criar um ambiente para formulação da política de seguros privados e legislar sobre suas normas, além de fiscalizar as operações. Sua composição é a seguinte:
CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados
Órgão regulador do SNSP, responsável pela fixação das diretrizes e normas de política de seguros privados.
Susep Superintendência de Seguros Privados
Autarquia do Ministério da Fazenda responsável pela regulamentação das diretrizes e normas estabelecidas pelo CNSP e pela fiscalização das empresas do mercado de seguros, de previdência complementar aberta, de capitalização e de resseguros e também dos corretores de seguros e de resseguros.
CRSNSP Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Órgão colegiado que integra o Ministério da Fazenda e tem a finalidade de julgar, em última instância administrativa, recursos a decisões da SUSEP.
Entidades do Setor Segurador Brasileiro
14 Sumário
Sistema de Saúde Suplementar Tem uma estrutura equivalente à de seguros, conforme segue abaixo:
Consu Conselho de Saúde Suplementar
Órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, com competência para: estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de Saúde Suplementar; fixar diretrizes gerais para implementação no setor de Saúde Suplementar; deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar suas decisões.
ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Agência reguladora ligada ao Ministério da Saúde com função de promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando e fiscalizando as seguradoras especializadas em saúde, medicinas de grupo, odontologia de grupo, autogestões, cooperativa médica, cooperativa odontológica, administradoras e filantropias, atuando também nas relações com prestadores e consumidores.
Entidades do Setor Segurador Brasileiro
15 Sumário
Entidades do Mercado Segurador As principais entidades de representação institucional e de ensino do mercado segurador são:
CNseg Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização
Entidade de representação máxima do mercado segurador brasileiro, com atuação em todo território nacional. É constituída por quatro federações associativas, que representam as empresas integrantes dos segmentos de seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização.
Fenaseg Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Entidade associada à Confederação Nacional do Sistema Financeiro – CONSIF, de representação sindical que congrega os sindicatos regionais de seguros privados nos estados da Bahia (Sergipe/Tocantins), Minas Gerais, Pernambuco (Norte/Nordeste), Paraná, Rio de Janeiro (Espírito Santos), Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além do Sindicato Nacional das Entidades Abertas de Previdência Complementar.
Entidades do Setor Segurador Brasileiro
16 Sumário
Entidades do Mercado Segurador Continuação
ENS Escola Nacional de Seguros
Instituição que tem a missão de difundir o ensino, a pesquisa e o conhecimento em seguros, além de atender às necessidades dos profissionais brasileiros através da educação continuada, ajudando-os a enfrentar um mercado com forte competitividade.
Fenacor Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros
Entidade sindical em grau superior que representa judicial e extrajudicialmente os sindicatos filiados e delegacias regionais, com a finalidade de proteger e defender, perante as entidades privadas e as autoridades públicas, os interesses da categoria econômica que representa.
Fenaber Federação Nacional das Empresas de Resseguros
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Federação associativa civil sem fins lucrativos, que congrega e representa as empresas do ramo de resseguros que atuam no Brasil.
Entidades do Setor Segurador Brasileiro
17 Sumário
Mercado Segurador Brasileiro em números Em um ano em que a maior parte das atividades econômicas sucumbiu à crise, o setor de seguros demonstrou resiliência, ajudando outros mercados a mitigar as dificuldades.
A
pós mais de uma década de inflação controlada, juros palatáveis, quase pleno emprego, investimentos crescentes nos variados setores, uma guinada abrupta de rumo se deu nesses importantes indicadores, exigindo de todos os players ajustes profundos para conviver com a erosão dos pilares econômicos e éticos. Apesar de ser afetado via desaceleração de prêmios, o mercado segurador demonstrou ser mais resistente à crise, sobretudo quando comparado a outros setores estratégicos da economia, como indústria de óleo e gás, construção civil e infraestrutura, fazendo-o figurar entre um dos poucos a fechar o ano com crescimento positivo. A arrecadação do mercado ratificou a confiança dos consumidores, demonstrou seu papel de fomento das demais atividades econômicas e seu protagonismo na proteção social. Resultado: a receita alcançada totalizou R$ 365 bilhões em 2015, o que equivaleu a um crescimento nominal de mais de 11% em 2014. Os repasses à sociedade a título de indenizações, pagamento de benefícios, resgates e prêmios de capitalização, eventos indenizáveis em Saúde Suplementar - avançaram substancialmente em
2015, para R$ 235 bilhões, mantendo crescimento na casa de dois dígitos - 13%. Em 2014, o mercado consolidado desembolsou R$ 207 bilhões, mais 12% sobre o exercício imediatamente anterior. Vale lembrar que a entrega de um serviço ou produto representa uma das etapas mais importantes de qualquer atividade econômica. Mais ainda se esta entrega ocorrer em um momento de desamparo, insegurança ou vulnerabilidade dos clientes, como é possível no caso do mercado segurador. Isto é capaz de fortalecer a relação de confiança, fidelizar os segurados e ratificar o papel do mercado como pilar do desenvolvimento econômico e social do País. Merece menção a cifra bilionária paga pelo mercado em um ambiente macroeconômico bastante complexo. Com certeza, esses repasses do mercado aos segurados ajudaram a reduzir os efeitos severos da crise, a manter a sustentabilidade dos negócios, a qualidade de vida e bem-estar da população segurada. Enfim, o setor de seguros continua a ser aquele pilar que ampara outras atividades econômicas das intempéries e milhões de segurados diante dos infortúnios.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Merece menção a cifra bilionária paga pelo mercado em um ambiente macroeconômico bastante complexo. Enfim, o setor de seguros continua a ser aquele pilar que ampara outras atividades econômicas das intempéries e milhões de segurados diante dos infortúnios.
Mercado Segurador Brasileiro em números
19 Sumário
Desempenho dos segmentos Em Seguros Gerais, as seguradoras associadas à FenSeg pagaram quase R$ 38 bilhões por sinistros ocorridos em 2015. Este montante representou uma expansão nominal de 11% na comparação com o totalizado um ano antes. Na Previdência Privada Aberta e Vida, as associadas à FenaPrevi, entre resgates e benefícios, devolveram cerca de R$ 57 bilhões, mais de 13% em relação ao ano anterior. Em Saúde Suplementar, as operadoras quitaram despesas da ordem de mais de R$ 147 bilhões, um aumento de quase 13% comparado ao ano anterior. Na Capitalização, as associadas à FenaCap pagaram mais de R$ 18 bilhões em resgates de títulos, 13% a mais que em 2014. Além de benefícios e indenizações pagos em dia, outro aspecto relevante do mercado segurador ainda é pouco conhecido pela sociedade e governos: sua condição de grande investidor institucional. Nesse sentido, vale destacar que as provisões do mercado segurador alcançaram R$ 687 bilhões em 2015, com crescimento de aproximadamente 19% sobre o acumulado em 2014, de R$ 579 bilhões. Por modalidade, as seguradoras estão na liderança, com R$ 625 bilhões em recursos aplicados para saldar sinistros. Este montante de 2015 representou
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
expansão de 20% na comparação com o ano de 2014. O segundo posto é ocupado pelas empresas de capitalização, com R$ 31 bilhões em provisões e alta de quase 4% sobre o exercício anterior. As operadoras de saúde provisionaram R$ 29 bilhões em 2015, perto de 4% a mais que o reservado em 2014. Já as entidades abertas de previdência privada somaram provisões de R$ 2 bilhões, alta de mais de 300% sobre o ano imediatamente anterior.
Sinistros, resgates e benefícios R$38 bilhões R$57 bilhões
Seguros Gerais
Previdência Privada
R$147 bilhões
Saúde Suplementar
R$18 bilhões Capitalização
Mercado Segurador Brasileiro em números
20 Sumário
Dados Estatísticos CNseg
FenSeg
FenaPrevi
FenaSaúde
FenaCap
mercado segurador
seguros gerais
previdência privada e vida
saúde suplementar
capitalização
Arrecadação e PIB Distribuição da Arrecadação Arrecadação e inflação Arrecadação per capita Arrecadação por Região Geográfica Sinistros, Indenizações, Sorteios, Resgates e Benefícios Despesas Tributos recolhidos Ativo, Provisão e Patrimônio Líquido
Arrecadação, PIB e Inflação Arrecadação por Grupo de Ramo Distribuição da Arrecadação por Grupo de Ramo Arrecadação por Região Geográfica Prêmio de Resseguro Prêmio de Cosseguros Automóvel Habitacional Patrimonial Garantia Estendida DPVAT Transportes Crédito e Garantia Rural Responsabilidade Civil Marítimos e Aeronáuticos Sinistro Sinistro por Grupo de Ramo Distribuição dos Sinistros por Grupo de Ramo Sinistro por Região Geográfica Recuperação de Indenizações em Resseguro Sinistro de Cosseguros Recuperação de Salvados Evolução das despesas de Comercialização
Números de Certificados Provisões Técnicas Portabilidade Resgates Arrecadação Distribuição das Provisões Distribuição da Arrecadação Arrecadação Sinistro Benefícios Pagos
Arrecadação, PIB e Inflação Arrecadação das Associadas por Modalidade Despesa Assistencial Despesa Assistencial das Associadas Índice Combinado Sinistralidade Beneficiários por Modalidade Beneficiários por Região Geográfica Distribuição do Número de Beneficiários Beneficiários por Faixa Etária Pirâmide Etária dos Beneficiários por Tipo de Plano
Arrecadação, PIB e Inflação Arrecadação por Região Geográfica Sorteios, Resgates e Despesas
CNseg
Arrecadação e PIB Arrecadação do Mercado Segurador em relação ao PIB Em R$ bilhões e % de participação Arrecadação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Automóvel
21,34
24,75
0,16
31,43
32,53
3,5%
52,4%
DPVAT
6,66
7,22
0,08
8,46
8,62
1,9%
29,5%
Patrimonial
6,95
7,21
0,04
9,15
9,90
8,2%
42,4%
Habitacional
1,40
1,77
0,26
2,64
3,11
17,6%
121,4%
Transportes
2,26
2,30
0,02
2,50
2,51
0,5%
11,0%
Crédito e Garantia
1,46
1,59
1,99
2,23
2,73
22,3%
87,1%
Garantia Estendida
2,26
2,61
2,90
3,12
2,85
-8,7%
26,4%
Responsabilidade Civil
0,93
1,04
1,22
1,29
1,52
17,7%
63,9%
Rural
1,23
1,47
2,29
2,89
3,27
13,0%
164,9%
Marítimos e Aeronáuticos
0,59
0,60
0,68
0,76
0,81
6,1%
36,3%
Outros
0,55
0,77
1,10
0,83
0,92
10,0%
66,9%
45,63
51,35
60,52
65,31
68,77
5,3%
50,7%
Seguro Coletivo
16,90
19,00
22,17
23,45
24,59
4,9%
45,5%
Seguro Individual
2,15
2,86
3,57
4,21
5,18
23,0%
140,3%
Planos tradicionais de risco
2,29
2,49
2,86
3,08
3,03
-1,7%
32,4%
Família VGBL
43,39
59,57
62,26
71,39
86,15
20,7%
98,5%
Família PGBL
7,01
7,53
7,92
8,38
9,00
7,4%
28,3%
Planos tradicionais de acumulação
1,04
1,01
0,92
0,87
0,85
-2,0%
-18,0%
Coberturas de Pessoas
72,78
92,46
99,70
111,38
128,79
15,6%
77,0%
Capitalização
14,10
16,59
20,97
21,87
21,51
-1,7%
52,5%
Médico-Hospitalar
82,78
94,38
107,38
124,96
141,92
13,6%
71,4%
Odontológico
2,53
2,95
3,19
3,52
4,00
13,6%
57,7%
Saúde Suplementar
85,30
97,23
110,58
128,48
145,91
13,6%
71,1%
Mercado Segurador
217,81
257,62
291,77
327,04
364,98
11,6%
67,6%
PIB
4.373,7
4.805,9
5.316,5
5.687,3
5.904,3
3,8%
35,0%
Penetração do Mercado Segurador no PIB
4,98%
5,36%
5,49%
5,75%
6,18%
0,43 p.p.
1,20 p.p.
Ramos Elementares
Ramos Elementares Planos de Risco Coberturas de Pessoas Planos de Acumulação
Saúde Suplementar
Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016 SIDRA (IBGE) - Extraído em 01/04/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Variação 2015/2011
1) Valores referentes aos ramos dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação. 2) Por questões metodológicas, os valores apresentados diferem dos informados pela ANS e FenaSaúde. 3) O valor informado para o mercado de saúde suplementar foi calculado utilizando a conta 311 (Contraprestações líquidas – Prêmios Retidos).
Dados Estatísticos
22 Sumário
CNseg
Distribuição da Arrecadação por segmento em % de participação
6,4%
6,5%
23,6%
2011
39,2%
7,2%
26,4%
2012
9,8%
37,7%
2013
37,9%
9,8%
9,4% 20,9%
24,4%
6,7%
19,9%
Ramos Elementares
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
26,3%
2015
40,0%
9,0% 20,0%
18,8%
Cobertura de pessoas: planos de risco
Cobertura de pessoas: planos de acumulação
Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016 SIDRA (IBGE) - Extraído em 01/04/2016
2014
39,3%
9,4% 20,7%
Saúde Suplementar
24,7%
5,9%
Capitalização
1) Valores referentes aos ramos dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação. 2) Por questões metodológicas, os valores apresentados diferem dos informados pela ANS e FenaSaúde. 3) O valor informado para o mercado de saúde suplementar foi calculado utilizando a conta 311 (Contraprestações líquidas – Prêmios Retidos).
Dados Estatísticos
23 Sumário
CNseg
Arrecadação e inflação | Arrecadação per capita IPCA, Arrecadação do Mercado Segurador e PIB - real e nominal Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Ramos Elementares
45,63
51,35
60,52
65,31
Coberturas de Pessoas
72,78
92,46
99,70
Capitalização
14,10
16,59
Saúde Suplementar
85,30
Mercado Segurador
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Nominal
Real
68,77
5,3%
-4,9%
50,7%
111,38
128,79
15,6%
4,5%
77,0%
20,97
21,87
21,51
-1,7%
-11,1%
52,5%
97,23
110,58
128,48
145,91
13,6%
2,6%
71,1%
217,81
257,62
291,77
327,04
364,98
11,6%
0,8%
67,6%
PIB
4.373,7
4.805,9
5.316,5
5.687,3
5.904,3
3,8%
-6,2%
35,0%
IPCA
6,50%
5,84%
5,91%
6,41%
10,67%
--
--
--
Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016 SIDRA (IBGE) - Extraído em 01/04/2016
Nota:
1) Por questões metodológicas, os valores apresentados diferem dos informados pela ANS e FenaSaúde. 2) O valor informado para o mercado de saúde suplementar foi calculado utilizando a conta 311 (Contraprestações líquidas – Prêmios Retidos).
Arrecadação do Mercado Segurador per capita por segmento Em R$ e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Ramos elementares
230,27
256,75
299,99
320,99
335,23
4,2%
45,6%
Cobertura de pessoas: planos de risco
107,69
121,72
141,74
151,07
159,87
5,5%
48,5%
Cobertura de pessoas: planos de acumulação
259,60
340,60
352,40
396,32
467,98
15,3%
80,3%
Capitalização
71,16
82,96
103,96
107,50
104,86
-2,5%
47,4%
Saúde suplementar
430,43
486,16
548,08
631,42
711,31
11,2%
65,3%
1.099,14
1.288,18
1.446,17
1.607,30
1.779,26
9,7%
61,9%
Mercado Segurador Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016 SIDRA (IBGE) - Extraído em 01/04/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
1) Valores referentes aos ramos Dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação. 2) Por questões metodológicas, os valores apresentados diferem dos informados pela ANS e FenaSaúde. 3) O valor informado para o mercado de saúde suplementar foi calculado utilizando a conta 311 (Contraprestações líquidas – Prêmios Retidos).
Dados Estatísticos
24 Sumário
CNseg
Arrecadação por Região Geográfica Arrecadação do Mercado Segurador por região geográfica Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Norte
2,88
3,43
3,84
4,09
4,62
12,7%
60,2%
Nordeste
11,91
15,74
17,87
19,64
24,02
22,4%
101,7%
Centro Oeste
8,59
10,50
12,17
14,06
15,88
13,0%
85,0%
Sudeste
85,15
104,83
117,26
128,10
138,60
8,2%
62,8%
Sul
20,85
25,73
29,96
32,62
35,94
10,2%
72,4%
Brasil
132,52
160,39
181,19
198,56
219,07
10,3%
65,3%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016
Sudeste
63,3%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 15/02/2016
Nota:
Sul
1) O segmento Saúde Suplementar não é contemplado nesta tabela pois seus dados não são disponíveis por UF. 2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não foram realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Nordeste
16,4%
11,0%
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Centro-oeste
7,3%
Norte
2,1%
1) O segmento Saúde Suplementar não é contemplado nesta tabela pois seus dados não são disponíveis por UF. 2) Apólices registradas sem UF ou no exterior não foram realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Dados Estatísticos
25 Sumário
CNseg
Sinistros, Indenizações, Sorteios, Resgates e Benefícios Sinistro ocorrido, indenização, sorteio, resgate e benefício do Mercado Segurador por segmento Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Ramos Elementares
23,41
27,47
30,32
34,12
37,89
11,1%
61,8%
Coberturas de Pessoas
30,42
35,53
48,34
49,97
56,69
13,5%
86,4%
Capitalização
9,86
11,45
14,10
16,33
18,42
12,8%
86,8%
Saúde Suplementar
68,91
80,01
91,55
106,97
121,51
13,6%
76,3%
132,61
154,46
184,31
207,39
234,51
13,1%
76,8%
Mercado Segurador
Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Esta tabela contempla os resgates de capitalização que representam, em sua maioria, o pagamento efetuado pela empresa devido ao fim do contrato e os resgates de planos de cobertura de pessoas, que representam uma quebra, parcial ou total, no contrato de cobertura.
Dados Estatísticos
26 Sumário
CNseg
Despesas Despesas do Mercado Segurador por modalidade de empresa Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Capitalização
1,11
1,29
1,44
1,47
1,59
8,3%
43,4%
EAPC
0,01
0,01
0,02
0,04
0,06
47,3%
533,4%
Seguradora
12,41
14,64
16,86
20,12
22,37
11,2%
80,3%
Saúde suplementar
2,75
3,15
3,60
4,20
4,97
18,3%
80,6%
16,27
19,10
21,92
25,82
28,99
12,3%
78,1%
2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Capitalização
0,98
0,99
0,90
1,23
1,32
7,4%
35,3%
EAPC
0,01
0,01
0,02
0,02
-0,02
-202,9%
-257,3%
Seguradora
6,27
7,09
7,36
10,11
11,18
10,6%
78,4%
Saúde suplementar
1,60
1,63
1,90
2,33
2,63
12,9%
64,4%
Mercado Segurador
8,86
9,73
10,17
13,69
15,12
10,4%
70,6%
2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Capitalização
0,57
0,58
0,70
0,78
0,81
3,3%
41,6%
EAPC
0,10
0,11
0,11
0,11
0,12
6,0%
21,9%
Seguradora
9,11
10,10
11,04
12,55
14,01
11,6%
53,7%
Saúde suplementar
12,72
13,58
14,24
15,94
17,28
8,4%
35,9%
Mercado Segurador
22,50
24,38
26,09
29,38
32,22
9,7%
43,2%
Despesa de comercialização
Mercado Segurador Tributos recolhidos
Despesa Administrativa
Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
27 Sumário
CNseg
Tributos recolhidos Em % de participação
26,5% 44,3%
2011
25,8% 43,7%
29,3%
2012
27,8% 46,2%
30,5%
44,3%
2014
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Outros tributos
27,1% 43,0%
2015
28,2%
26,0%
Contribuição social
Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016
2013
27,5%
29,9%
IRPJ
Outros tributos contemplam: IOF, IPVA, IPTU, ITR, ITBI, PIS/PASEP, CONFINS, Taxa de Fiscalização / Taxa de Saúde Suplementar, etc.
Dados Estatísticos
28 Sumário
CNseg
Ativo, Provisão e Patrimônio Líquido Ativo, provisão e patrimônio líquido do Mercado Segurador por modalidade de empresa Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Capitalização
28,34
31,88
34,53
37,07
37,56
1,3%
32,5%
EAPC
1,20
1,20
1,20
1,46
2,89
97,7%
140,7%
409,93
499,60
547,43
637,70
740,62
16,1%
80,7%
67,32
76,15
85,71
94,58
100,08
5,8%
48,7%
506,79
608,83
668,86
770,81
881,17
14,3%
73,9%
2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Capitalização
19,79
22,54
26,77
29,94
31,06
3,7%
57,0%
EAPC
0,52
0,51
0,50
0,51
2,08
307,0%
297,6%
Seguradora
317,39
391,21
442,64
520,47
624,84
20,1%
96,9%
Saúde suplementar
15,25
18,58
24,19
27,91
28,95
3,7%
89,9%
Mercado Segurador
352,94
432,83
494,11
578,83
686,93
18,7%
94,6%
2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Capitalização
6,32
6,28
5,05
4,01
3,30
-17,6%
-47,8%
EAPC
0,55
0,59
0,58
0,81
0,66
-18,8%
19,2%
Seguradora
65,84
75,35
72,10
75,58
71,62
-5,2%
8,8%
Saúde suplementar
29,12
31,57
34,37
37,86
40,40
6,7%
38,7%
Mercado Segurador
101,83
113,79
112,10
118,26
115,99
-1,9%
13,9%
Total de Investimentos (Provisão + Patrimônio Líquido)
454,78
546,63
606,20
697,09
802,92
15,2%
PIB
4.373,7
4.805,9
5.316,5
5.687,3
5.904,3
3,8%
Participação dos Investimentos no PIB
10,40%
11,37%
11,40%
12,26%
13,60%
10,9%
Ativo
Seguradora Saúde suplementar Mercado Segurador Provisão
Patrimônio líquido
Fontes: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SES (SUSEP) - Extraído em 09/05/2016 SIDRA (IBGE) - Extraído em 01/04/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
29 Sumário
FenSeg
Arrecadação, PIB e Inflação Arrecadação e penetração no PIB de Ramos Elementares por tipo de plano – Nominal e Real Em R$ bilhões e % de variação 2011 Ramos Elementares
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014 Nominal
Real
Variação 2015/2011
45,63
51,35
60,52
65,31
68,77
5,3%
-4,9%
50,7%
4.373,66
4.805,91
5.316,46
5.687,31
5.929,75
4,3%
-5,8%
35,6%
Penetração do setor no PIB
1,04%
1,07%
1,14%
1,15%
1,16%
0,01 p.p.
–
0,12 p.p.
IPCA
6,50%
5,84%
5,91%
6,41%
10,67%
–
–
–
PIB
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
IBGE - Extraído em 29/01/2016
Arrecadação de Ramos Elementares Em R$ bilhões
2011 2012 2013 2014 2015
45,6 bi 51,3 bi 60,5 bi 65,3 bi 68,8 bi
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
IBGE - Extraído em 29/01/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
30 Sumário
FenSeg
Arrecadação por Grupo de Ramo Arrecadação de Ramos Elementares por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
21.338,47
24.747,90
29.264,31
31.426,32
32.529,73
3,5%
52,4%
DPVAT
6.657,43
7.220,65
8.031,53
8.462,90
8.622,03
1,9%
29,5%
Patrimonial
6.952,36
7.213,11
8.397,98
9.149,08
9.902,30
8,2%
42,4%
Habitacional
1.402,54
1.770,26
2.177,97
2.641,05
3.105,01
17,6%
121,4%
Transportes
2.258,91
2.298,72
2.467,83
2.495,46
2.507,72
0,5%
11,0%
Crédito e Garantia
1.459,30
1.592,08
1.991,77
2.232,71
2.730,53
22,3%
87,1%
Garantia Estendida
2.255,35
2.610,02
2.901,52
3.123,23
2.850,96
-8,7%
26,4%
927,26
1.043,63
1.217,57
1.290,55
1.519,33
17,7%
63,9%
1.234,94
1.474,66
2.285,72
2.893,92
3.271,43
13,0%
164,9%
Marítimos e Aeronáuticos
593,94
602,40
683,48
763,03
809,42
6,1%
36,3%
Outros
550,20
772,68
1.104,55
834,33
918,06
10,0%
66,9%
45.630,7
51.346,1
60.524,2
65.312,6
68.766,5
5,3%
50,7%
Automóvel
Responsabilidade Civil Rural
Ramos Elementares
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/201 Variação 2015/2014 IBGE - Extraído em 29/01/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
31 Sumário
FenSeg
Distribuição da Arrecadação por Grupo de Ramo Distribuição dos sinistros por grupo de ramo em 2015 Em % de participação
1,3% 1,2%
Automóvel
2,2% 3,6%
Patrimonial
4,0%
DPVAT
4,1%
Rural
4,5%
Habitacional
4,8% 47,3% 12,5%
Garantia Estendida Crédito e Garantia Transportes
14,4%
Responsabilidade Civil Marítimos e Aeronáuticos Outros
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016 IBGE - Extraído em 29/01/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
32 Sumário
FenSeg
Arrecadação por Região Geográfica Arrecadação de Ramos Elementares por região geográfica e por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto
Nordeste
Variação 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
Automóvel
2.261,25
2.452,18
3.062,57
3.401,04
3.980,06
17,0%
76,0%
DPVAT
1.042,07
1.265,73
1.419,51
1.482,77
1.567,09
5,7%
50,4%
Patrimonial
392,59
452,71
601,67
481,68
568,28
18,0%
44,8%
Habitacional
129,83
162,67
201,17
245,09
295,45
20,6%
127,6%
Transportes
57,90
74,98
79,55
65,47
273,09
317,2%
371,7%
Crédito e Garantia
80,28
96,71
102,16
107,56
161,64
50,3%
101,3%
Garantia Estendida
185,62
226,04
304,29
241,91
196,54
-18,8%
5,9%
Responsabilidade Civil
27,21
36,81
45,71
32,19
62,33
93,6%
129,1%
Rural
52,46
58,14
107,38
149,97
208,47
39,0%
297,4%
Marítimos e Aeronáuticos
19,73
25,35
25,56
23,29
49,34
111,8%
150,1%
Outros
20,03
33,47
46,38
27,16
41,92
54,3%
109,3%
4.269,0
4.884,8
5.996,0
6.258,1
7.404,2
18,3%
73,4%
12.789,95
15.443,52
17.684,32
18.910,78
18.662,17
-1,3%
45,9%
DPVAT
3.260,69
3.333,97
3.742,37
4.011,17
4.094,41
2,1%
25,6%
Patrimonial
5.161,41
5.222,97
5.998,66
6.760,90
7.029,35
4,0%
36,2%
921,17
1.113,59
1.386,62
1.704,54
2.024,74
18,8%
119,8%
Transportes
1.685,62
1.701,07
1.759,75
1.826,22
1.624,01
-11,1%
-3,7%
Crédito e Garantia
1.125,20
1.225,96
1.559,44
1.764,01
2.144,03
21,5%
90,5%
Garantia Estendida
1.747,32
2.093,42
2.290,87
2.582,97
2.294,12
-11,2%
31,3%
Responsabilidade Civil
783,44
881,13
1.016,92
1.095,18
1.249,35
14,1%
59,5%
Rural
361,33
453,44
847,62
1.046,80
893,55
-14,6%
147,3%
Marítimos e Aeronáuticos
413,22
441,55
589,00
677,41
659,32
-2,7%
59,6%
Outros
448,45
626,43
919,11
713,52
749,55
5,1%
67,1%
28.697,8
32.537,0
37.794,7
41.093,5
41.424,6
0,8%
44,3%
Total na Região Nordeste Automóvel
Habitacional
Sudeste
Variação 2015/2014
Total na Região Sudeste
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
33 Sumário
FenSeg
Arrecadação por Região Geográfica Continuação
Arrecadação de Ramos Elementares por região geográfica e por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2012
2013
2014
2015
1.867,11
1.759,09
2.232,35
2.492,98
2.645,24
6,1%
41,7%
DPVAT
641,27
716,48
766,10
781,41
792,30
1,4%
23,6%
Patrimonial
310,20
356,10
405,76
480,29
500,82
4,3%
61,5%
Habitacional
126,43
218,68
244,03
268,39
283,80
5,7%
124,5%
Transportes
26,58
31,40
50,91
50,17
58,24
16,1%
119,1%
Crédito e Garantia
97,80
112,81
116,41
129,56
157,57
21,6%
61,1%
Garantia Estendida
96,38
102,42
74,53
79,21
84,35
6,5%
-12,5%
Responsabilidade Civil
23,30
29,34
37,80
35,90
46,77
30,3%
100,7%
220,54
256,07
444,25
508,91
642,92
26,3%
191,5%
7,27
18,44
12,90
15,43
25,28
63,8%
247,9%
10,74
25,78
29,24
20,48
24,31
18,7%
126,3%
3.427,6
3.626,6
4.414,3
4.862,7
5.261,6
8,2%
53,5%
Automóvel
442,02
475,90
611,10
652,82
727,88
11,5%
64,7%
DPVAT
310,17
427,20
446,16
468,39
477,43
1,9%
53,9%
Patrimonial
126,13
135,37
153,47
165,08
217,24
31,6%
72,2%
Habitacional
25,15
30,48
39,94
48,81
58,65
20,2%
133,2%
Transportes
40,36
31,67
44,13
40,05
41,53
3,7%
2,9%
Crédito e Garantia
12,27
12,01
15,26
21,00
32,07
52,7%
161,3%
Garantia Estendida
25,98
38,61
43,53
14,88
26,36
77,2%
1,4%
7,38
6,12
7,52
8,26
15,71
90,1%
112,7%
15,74
21,67
42,80
65,89
108,61
64,8%
589,9%
Marítimos e Aeronáuticos
4,72
5,52
5,68
7,66
13,70
78,8%
190,0%
Outros
5,97
11,04
14,21
9,31
12,24
31,4%
105,2%
1.015,9
1.195,6
1.423,8
1.502,2
1.731,4
15,3%
70,4%
Rural Marítimos e Aeronáuticos Outros Total na Região Centro-Oeste
Norte
Variação 2015/2011
2011 Automóvel
Centro Oeste
Variação 2015/2014
Responsabilidade Civil Rural
Total na Região Norte
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
34 Sumário
FenSeg
Arrecadação por Região Geográfica Continuação
Arrecadação de Ramos Elementares por região geográfica e por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto
Sul
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
Automóvel
3.978,14
4.615,72
5.673,96
5.968,70
6.514,37
9,1%
63,8%
DPVAT
1.403,23
1.477,27
1.657,40
1.717,32
1.690,80
-1,5%
20,5%
Patrimonial
940,84
1.045,95
1.238,42
1.261,05
1.586,62
25,8%
68,6%
Habitacional
199,95
244,84
306,21
374,22
442,37
18,2%
121,2%
Transportes
394,96
459,60
533,49
513,55
510,86
-0,5%
29,3%
Crédito e Garantia
106,06
137,51
185,51
210,58
235,23
11,7%
121,8%
Garantia Estendida
199,89
149,53
188,30
204,23
249,59
22,2%
24,9%
82,89
89,09
109,35
119,01
145,17
22,0%
75,1%
585,57
685,33
843,66
1.121,75
1.417,88
26,4%
142,1%
Marítimos e Aeronáuticos
22,51
39,42
38,22
39,24
61,78
57,5%
174,5%
Outros
64,74
75,96
95,61
63,86
90,03
41,0%
39,1%
7.978,8
9.020,2
10.870,1
11.593,5
12.944,7
11,7%
62,2%
45.630,7
51.346,1
60.524,2
65.312,6
68.766,5
5,3%
50,7%
Responsabilidade Civil Rural
Total na Região Sul Brasil Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Os valores não catalogados em regiões geográficas e do exterior do país estão representados pelo grupo “Outros” pois não apresentam números significativos.
Dados Estatísticos
35 Sumário
FenSeg
Prêmio de Resseguro Prêmio cedido a resseguro por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Prêmio de resseguro 2011 Automóvel
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
199,43
97,88
289,96
370,32
348,97
-5,8%
75,0%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,0%
-
2.849,26
2.873,27
3.256,59
3.029,84
3.065,51
1,2%
7,6%
Habitacional
71,29
68,67
116,67
108,96
97,83
-10,2%
37,2%
Transportes
443,27
538,76
588,94
595,70
579,92
-2,6%
30,8%
Crédito e Garantia
825,06
758,02
921,20
794,55
979,93
23,3%
18,8%
Garantia Estendida
0,00
0,25
-2,10
0,00
0,00
135,8%
-96,6%
Responsabilidade Civil
484,77
581,96
569,14
521,59
628,84
20,6%
29,7%
Rural
475,38
544,79
823,50
935,47
1.006,80
7,6%
111,8%
Marítimos e Aeronáuticos
491,01
533,04
430,69
497,27
588,88
18,4%
19,9%
Outros
423,84
527,38
809,95
645,90
637,96
-1,2%
50,5%
6.263,32
6.524,01
7.804,54
7.499,58
7.934,63
5,8%
26,7%
DPVAT Patrimonial
Ramos Elementares Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
36 Sumário
FenSeg
Prêmio de Cosseguros Prêmio de cosseguros aceitos e cedidos por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Prêmio de cosseguro aceito 2011
2012
2013
2014
2015
Automóvel
89,06
54,09
66,12
80,77
96,83
DPVAT
11,58
0,00
0,00
0,00
0,00
Patrimonial
800,24
822,60
864,80
907,95
770,48
Habitacional
39,83
47,23
53,49
46,00
Transportes
79,09
109,78
123,20
Crédito e Garantia
120,86
95,93
Garantia Estendida
23,98
Responsabilidade Civil
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
Prêmio de cosseguro cedido
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
8,7%
87,63
54,47
66,62
81,39
95,87
-100,0%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-15,1%
-3,7%
752,92
697,88
855,75
957,56
858,88
-10,3%
14,1%
1,18
-97,4%
-97,0%
40,34
46,93
59,86
46,10
1,23
-97,3%
-96,9%
119,91
131,18
9,4%
65,9%
79,52
111,34
122,41
129,26
122,43
-5,3%
54,0%
146,92
213,20
232,38
9,0%
92,3%
135,95
126,11
166,21
203,23
268,87
32,3%
97,8%
186,84
338,34
368,47
345,74
-6,2%
1.341,9%
27,71
223,99
384,84
394,38
382,62
-3,0%
1.280,9%
61,30
73,71
82,86
99,86
121,27
21,4%
97,9%
70,31
77,06
80,64
101,62
161,91
59,3%
130,3%
0,47
7,45
4,61
5,10
8,10
58,8%
1.618,1%
0,58
7,88
5,79
4,64
8,54
84,1%
1.371,9%
Marítimos e Aeronáuticos
79,85
46,44
52,92
65,93
80,86
22,7%
1,3%
89,77
37,02
49,95
73,19
72,97
-0,3%
-18,7%
Outros
88,01
138,24
46,84
157,38
158,42
0,7%
80,0%
74,66
75,48
45,19
193,42
111,24
-42,5%
49,0%
1.394,26
1.582,31
1.780,10
2.064,56
1.946,44
-5,7%
39,6%
1.359,39
1.458,17
1.837,25
2.184,79
2.084,56
-4,6%
53,3%
Rural
Ramos Elementares
19,9% -
17,8%
9,4%
-
-
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
37 Sumário
FenSeg
Automóvel | Habitacional Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Automóvel Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2011
2012
2013
2014
2015
15.019,68
17.407,68
20.547,70
21.875,79
22.692,77
3,7%
Resp. Civil Facultativa
4.726,80
5.528,74
6.608,43
7.057,33
7.120,38
Assistência e outras cobert. - Auto
1.167,13
1.314,01
1.528,06
1.903,05
Acidentes Pessoais de Passageiros
358,28
417,98
486,96
Extensão de Garantia - Automóvel
57,68
54,50
8,91
Automóvel Ramos Elementares
Automóvel - Casco
% de participação em Ramos Elementares
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
51,1%
32,9%
33,9%
33,9%
33,5%
33,0%
0,9%
50,6%
10,4%
10,8%
10,9%
10,8%
10,4%
2.101,14
10,4%
80,0%
2,6%
2,6%
2,5%
2,9%
3,1%
513,37
545,09
6,2%
52,1%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
66,47
53,24
46,10
-13,4%
-20,1%
0,1%
0,1%
0,1%
0,1%
0,1%
24,99
26,69
23,54
24,26
3,0%
172,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
21.338,47
24.747,90
29.264,31
31.426,32
32.529,73
3,5%
52,4%
46,8%
48,2%
48,4%
48,1%
47,3%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Carta Verde
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Habitacional Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2011
2012
2013
2014
2015
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
Seg. Habit. em Apól. de Merc. - PR
425,25
785,55
1.172,44
1.611,11
2.019,13
25,3%
374,8%
0,9%
1,5%
1,9%
2,5%
2,9%
Seg. Habit. em Apól. de Merc. - DEM
142,45
258,74
393,94
527,41
659,16
25,0%
362,7%
0,3%
0,5%
0,7%
0,8%
1,0%
Habitacional - Fora do SFH
834,84
725,97
611,59
509,67
426,71
-16,3%
-48,9%
1,8%
1,4%
1,0%
0,8%
0,6%
0,00
0,00
0,00
-7,14
0,00
100,0%
-
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
1.402,54
1.770,26
2.177,97
2.641,05
3.105,01
17,6%
121,4%
3,1%
3,4%
3,6%
4,0%
4,5%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Habitacional - SFH Habitacional Ramos Elementares
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
O item “outros ramos” agrega os demais ramos que compõem o grupo Habitacional porém não apresentam valores significativos.
Dados Estatísticos
38 Sumário
FenSeg
Patrimonial | Garantia Estendida Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Patrimonial Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
Riscos Nomeados e Operacionais
1.539,89
1.659,52
1.930,66
2.302,97
2.598,47
12,8%
Compreensivo Residencial
1.443,48
1.658,96
2.037,42
2.249,70
2.400,15
Compreensivo Empresarial
1.588,34
1.742,10
1.998,59
2.041,69
Riscos diversos
1.128,67
1.160,38
1.262,27
Riscos de Engenharia
933,23
583,88
Outros Ramos
318,75
Patrimonial Ramos Elementares
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
68,7%
3,4%
3,2%
3,2%
3,5%
3,8%
6,7%
66,3%
3,2%
3,2%
3,4%
3,4%
3,5%
2.073,87
1,6%
30,6%
3,5%
3,4%
3,3%
3,1%
3,0%
1.416,48
1.657,55
17,0%
46,9%
2,5%
2,3%
2,1%
2,2%
2,4%
662,18
577,93
504,05
-12,8%
-46,0%
2,0%
1,1%
1,1%
0,9%
0,7%
408,27
506,85
560,31
668,22
19,3%
109,6%
0,7%
0,8%
0,8%
0,9%
1,0%
6.952,36
7.213,11
8.397,98
9.149,08
9.902,30
8,2%
42,4%
15,2%
14,0%
13,9%
14,0%
14,4%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota: O item “outros ramos” agrega os demais ramos que compõem o grupo Patrimonial porém não apresentam valores significativos.
Prêmio e participação do ramo - Garantia Estendida Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
Garantia Estendida
2.255,35
2.610,02
2.901,52
3.123,23
2.850,96
-8,7%
Ramos Elementares
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
26,4%
4,9%
5,1%
4,8%
4,8%
4,1%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
39 Sumário
FenSeg
DPVAT | Transportes Prêmio e participação do ramo - DPVAT Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto
DPVAT Ramos Elementares
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
% de participação em Ramos Elementares
2011
2012
2013
2014
2015
2011
2012
2013
2014
2015
6.657,43
7.220,65
8.031,53
8.462,90
8.622,03
1,9%
29,5%
14,6%
14,1%
13,3%
13,0%
12,5%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Transportes Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2011 Transporte Nacional
2012
2013
2014
2015
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
745,89
723,50
843,24
844,44
737,41
-12,7%
-1,1%
1,6%
1,4%
1,4%
1,3%
1,1%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
-
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
Transporte Internacional
465,48
533,84
515,91
502,31
506,92
0,9%
8,9%
1,0%
1,0%
0,9%
0,8%
0,7%
Resp. Civil desvio de carga
273,46
300,30
338,12
366,59
394,79
7,7%
44,4%
0,6%
0,6%
0,6%
0,6%
0,6%
23,00
27,53
30,79
28,13
35,78
27,2%
55,6%
0,1%
0,1%
0,1%
0,0%
0,1%
751,09
713,54
739,76
753,99
832,82
10,5%
10,9%
1,6%
1,4%
1,2%
1,2%
1,2%
2.258,91
2.298,72
2.467,83
2.495,46
2.507,72
0,5%
11,0%
5,0%
4,5%
4,1%
3,8%
3,6%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Responsabilidade Civil Transportador
Rc do Trans. Viagem Internac Carga Outros ramos Transportes Ramos Elementares
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
O item “outros ramos” agrega os demais ramos que compõem o grupo Transportes porém não apresentam valores significativos.
Dados Estatísticos
40 Sumário
FenSeg
Crédito e Garantia | Rural Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Crédito e Garantia Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2011
2012
2013
2014
2015
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
Garantia Segurado - Setor Público
413,90
541,30
769,24
915,74
1.481,22
61,8%
257,9%
0,9%
1,1%
1,3%
1,4%
2,2%
Crédito Interno
199,59
319,38
412,34
518,09
595,91
15,0%
198,6%
0,4%
0,6%
0,7%
0,8%
0,9%
Fiança Locatícia
237,48
285,81
351,96
369,04
379,14
2,7%
59,7%
0,5%
0,6%
0,6%
0,6%
0,6%
Garantia Segurado - Setor Privado
273,61
205,90
224,58
276,71
176,51
-36,2%
-35,5%
0,6%
0,4%
0,4%
0,4%
0,3%
Crédito Doméstico Risco Comercial
120,16
72,78
40,31
33,48
20,88
-37,6%
-82,6%
0,3%
0,1%
0,1%
0,1%
0,0%
Outros ramos
214,57
166,90
193,34
119,66
76,86
-35,8%
-64,2%
0,5%
0,3%
0,3%
0,2%
0,1%
1.459,30
1.592,08
1.991,77
2.232,71
2.730,53
22,3%
87,1%
3,2%
3,1%
3,3%
3,4%
4,0%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Crédito e Garantia Ramos Elementares
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Crédito e Garantia
Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Rural Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2011
2012
2013
2014
2015
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
Penhor Rural
410,82
529,39
695,16
812,52
823,67
1,4%
100,5%
0,9%
1,0%
1,1%
1,2%
1,2%
Seguro Agrícola Sem Cob. do FESR
259,10
300,49
452,65
731,81
895,36
22,3%
245,6%
0,6%
0,6%
0,7%
1,1%
1,3%
Seguro Agrícola Com Cob. do FESR
214,70
256,41
572,70
648,83
636,89
-1,8%
196,6%
0,5%
0,5%
0,9%
1,0%
0,9%
Benfeitorias e Prod. Agropecuários
121,65
136,29
202,28
226,51
237,20
4,7%
95,0%
0,3%
0,3%
0,3%
0,3%
0,3%
Seguro de Vida do Produtor Rural
203,77
231,00
336,90
435,68
638,40
46,5%
213,3%
0,4%
0,4%
0,6%
0,7%
0,9%
24,91
21,08
26,04
38,57
39,90
3,5%
60,2%
0,1%
0,0%
0,0%
0,1%
0,1%
1.234,94
1.474,66
2.285,72
2.893,92
3.271,43
13,0%
164,9%
2,7%
2,9%
3,8%
4,4%
4,8%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Outros ramos Rural Ramos Elementares
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota: O item “outros ramos” agrega os demais ramos que compõem o grupo Rural porém não apresentam valores significativos.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
41 Sumário
FenSeg
Responsabilidade Civil | Marítimos e Aeronáuticos Prêmio e participação dos principais ramos - Seguro Responsabilidade Civil Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2011
2012
2013
2014
2015
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
Responsabilidade Civil Geral
639,31
680,51
770,00
812,04
872,00
7,4%
36,4%
1,4%
1,3%
1,3%
1,2%
1,3%
R.C. De Adm. E Diretores (D&O)
168,72
195,57
224,65
227,63
368,14
61,7%
118,2%
0,4%
0,4%
0,4%
0,3%
0,5%
R. C. Profissional
101,64
135,15
185,34
209,41
235,84
12,6%
132,0%
0,2%
0,3%
0,3%
0,3%
0,3%
17,59
32,39
37,58
41,46
43,34
4,5%
146,4%
0,0%
0,1%
0,1%
0,1%
0,1%
927,26
1.043,63
1.217,57
1.290,55
1.519,33
17,7%
63,9%
2,0%
2,0%
2,0%
2,0%
2,2%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
R. C. Riscos Ambientais Responsabilidade Civil Ramos Elementares
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Prêmio e participação dos principais ramos - Seguros Marítimos e Aeronáuticos Em R$ milhões e % de variação Prêmio direto 2011
2012
2013
2014
2015
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
% de participação em Ramos Elementares 2011
2012
2013
2014
2015
Aeronáuticos (Cascos)
224,03
208,09
205,80
245,01
298,37
21,8%
33,2%
0,5%
0,4%
0,3%
0,4%
0,4%
Marítimos (Cascos)
182,06
168,28
196,18
214,32
234,76
9,5%
29,0%
0,4%
0,3%
0,3%
0,3%
0,3%
Seg. Compr. Para Operadores Port.
65,77
75,05
117,42
131,52
114,33
-13,1%
73,8%
0,1%
0,1%
0,2%
0,2%
0,2%
Resp. Civ. Fac. Para Aer. - Rcf
34,73
94,06
105,48
108,04
105,98
-1,9%
205,1%
0,1%
0,2%
0,2%
0,2%
0,2%
Outros ramos
87,35
56,92
58,60
64,14
55,98
-12,7%
-35,9%
0,2%
0,1%
0,1%
0,1%
0,1%
593,94
602,40
683,48
763,03
809,42
6,1%
36,3%
1,3%
1,2%
1,1%
1,2%
1,2%
45.630,70
51.346,11
60.524,22
65.312,57
68.766,52
5,3%
50,7%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Marítimos e Aeronáuticos Ramos Elementares
Fonte:SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
O item “outros ramos” agrega os demais ramos que compõem o grupo Marítimos e Aeronáuticos porém não apresentam valores significativos.
Dados Estatísticos
42 Sumário
FenSeg
Sinistro Sinistro no segmento Ramos Elementares Em R$ bilhões e % de variação
Ramos Elementares
2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
23,4
27,5
30,3
34,1
37,9
11,1%
61,8%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Sinistro dos Ramos Elementares Em R$ bilhões
23,4 bi 27,5 bi 30,3 bi 37,9 bi 12,9 bi
2011 2012 2013 2014 2015 Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
43 Sumário
FenSeg
Sinistro por Grupo de Ramo Sinistro dos Ramos Elementares por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Sinistro ocorrido
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
13.598,79
14.961,84
17.299,08
19.626,14
20.377,74
3,8%
49,8%
DPVAT
2.909,90
3.098,16
3.490,82
3.682,06
3.740,78
1,6%
28,6%
Patrimonial
3.642,59
4.056,24
4.183,68
4.839,11
5.636,07
16,5%
54,7%
395,53
716,14
540,07
375,54
517,55
37,8%
30,8%
1.241,51
1.432,33
1.517,88
1.777,23
1.709,18
-3,8%
37,7%
Crédito e Garantia
226,05
725,45
648,65
679,10
1.108,22
63,2%
390,3%
Garantia Estendida
312,50
350,44
408,43
473,14
509,16
7,6%
62,9%
Responsabilidade Civil
261,30
411,31
507,82
760,41
1.245,76
63,8%
376,8%
Rural
477,06
740,20
801,05
1.261,07
1.688,99
33,9%
254,0%
Marítimos e Aeronáuticos
335,19
656,09
577,22
364,65
828,04
127,1%
147,0%
14,35
324,32
348,33
282,26
531,22
88,2%
3602,3%
23.414,76
27.472,53
30.323,03
34.120,68
37.892,70
11,1%
61,8%
Automóvel
Habitacional Transportes
Outros Ramos Elementares Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
44 Sumário
FenSeg
Distribuição dos Sinistros por Grupo de Ramo Distribuição dos sinistros por grupo de ramo em 2015 Em % de participação
1,4% 2,2%
Automóvel
3,3% 1,3%
DPVAT
4,5%
2,9%
1,4%
Patrimonial Habitacional
4,5%
Transportes
53,8% 14,9%
Crédito e Garantia Garantia Estendida Responsabilidade Civil
9,9% Rural Marítimos e Aeronáuticos Outros
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
45 Sumário
FenSeg
Sinistro por Região Geográfica Sinistro por região geográfica e por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Sinistro direto 2012
2013
2014
2015
1.395,33
1.485,75
1.803,97
1.950,97
2.349,85
20,4%
68,4%
0,14
0,83
96,02
1.110,95
849,27
-23,6%
601.474,5%
Patrimonial
263,53
269,23
78,15
181,70
36,21
-80,1%
-86,3%
Habitacional
31,42
33,95
34,77
42,74
49,40
15,6%
57,2%
Transportes
39,27
76,39
93,47
40,08
145,35
262,7%
270,1%
Crédito e Garantia
22,80
57,87
62,47
13,05
284,11
2.077,1%
1.145,9%
Garantia Estendida
12,08
15,35
25,48
37,71
34,09
-9,6%
182,3%
Responsabilidade Civil
10,82
4,25
8,21
10,88
22,93
110,7%
111,9%
Rural
9,04
15,92
42,60
125,45
112,62
-10,2%
1.146,1%
Marítimos e Aeronáuticos
7,54
24,00
13,85
19,93
15,43
-22,6%
104,6%
Outros
4,83
15,54
18,92
21,69
21,03
-3,0%
335,3%
1.796,80
1.999,08
2.277,89
3.555,15
3.920,29
10,3%
118,2%
8.640,00
9.525,73
10.786,52
12.431,49
11.846,13
-4,7%
37,1%
0,53
1,92
80,55
937,84
806,12
-14,0%
152.587,5%
2.573,18
3.235,13
2.495,44
3.044,88
3.911,56
28,5%
52,0%
230,47
245,16
266,34
294,62
375,00
27,3%
62,7%
1.071,26
1.184,33
1.272,44
1.255,23
1.090,18
-13,1%
1,8%
Crédito e Garantia
384,98
754,34
754,39
894,97
928,81
3,8%
141,3%
Garantia Estendida
286,13
331,55
346,65
350,19
385,90
10,2%
34,9%
Responsabilidade Civil
204,58
332,78
403,40
492,20
937,49
90,5%
358,3%
Rural
175,86
236,25
355,15
476,88
402,34
-15,6%
128,8%
Marítimos e Aeronáuticos
217,00
580,44
500,81
339,25
716,68
111,3%
230,3%
Outros
-16,86
259,95
255,34
183,39
338,82
84,8%
2.110,1%
13.767,13
16.687,58
17.517,04
20.700,93
21.739,04
5,0%
57,9%
DPVAT
Total na Região Nordeste Automóvel DPVAT Patrimonial Habitacional Transportes Sudeste
Variação 2015/2011
2011 Automóvel
Nordeste
Variação 2015/2014
Total na Região Sudeste
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
46 Sumário
FenSeg
Sinistro por Região Geográfica Continuação
Sinistro por região geográfica e por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Sinistro direto 2012
2013
2014
2015
1.330,62
1.315,58
1.663,40
1.866,57
1.931,70
3,5%
45,2%
0,08
0,16
27,80
320,97
275,07
-14,3%
343.164,3%
Patrimonial
124,43
153,18
352,25
208,15
213,24
2,4%
71,4%
Habitacional
27,00
39,53
48,55
59,06
58,73
-0,5%
117,5%
Transportes
29,28
29,75
47,74
43,45
47,61
9,6%
62,6%
Crédito e Garantia
33,69
116,72
78,12
69,13
144,55
109,1%
329,1%
Garantia Estendida
7,31
7,69
7,83
9,79
12,22
24,8%
67,1%
Responsabilidade Civil
1,46
5,51
6,42
10,92
4,68
-57,2%
220,1%
70,26
102,21
89,65
137,25
340,32
147,9%
384,4%
Marítimos e Aeronáuticos
4,78
18,77
7,27
13,24
10,26
-22,5%
114,6%
Outros
2,61
4,39
8,77
8,88
12,60
41,9%
383,0%
1.631,53
1.793,48
2.337,80
2.747,41
3.050,99
11,0%
87,0%
270,29
295,88
344,12
371,52
426,45
14,8%
57,8%
0,08
0,38
27,48
291,99
211,15
-27,7%
252.372,5%
Patrimonial
44,74
20,80
118,41
16,45
45,65
177,5%
2,0%
Habitacional
6,05
6,45
7,76
9,28
9,81
5,7%
62,1%
Transportes
13,44
32,43
17,12
22,99
23,45
2,0%
74,5%
Crédito e Garantia
1,83
1,40
8,60
5,03
23,16
360,5%
1.163,0%
Garantia Estendida
0,63
0,60
1,47
3,09
3,75
21,3%
493,5%
-0,28
-3,61
1,61
2,63
4,04
53,7%
1.526,7%
Rural
2,85
4,83
6,52
7,02
24,32
246,3%
754,1%
Marítimos e Aeronáuticos
1,67
2,69
4,08
2,60
10,57
305,7%
533,1%
Outros
1,32
4,43
5,84
3,61
3,71
2,8%
180,1%
342,63
366,28
543,00
736,22
786,06
6,8%
129,4%
DPVAT
Rural
Total na Região Centro Oeste Automóvel DPVAT
Norte
Variação 2015/2011
2011 Automóvel
Centro Oeste
Variação 2015/2014
Responsabilidade Civil
Total na Região Norte
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
47 Sumário
FenSeg
Sinistro por Região Geográfica Continuação
Sinistro por região geográfica e por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Sinistro direto
Variação 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
2.908,84
3.320,11
3.485,00
3.907,02
4.433,40
13,5%
52,4%
0,92
0,61
66,73
449,07
373,21
-16,9%
40.254,3%
484,89
429,55
736,44
691,23
769,99
11,4%
58,8%
47,29
53,50
60,10
70,88
81,46
14,9%
72,3%
254,28
289,94
285,54
308,47
337,25
9,3%
32,6%
Crédito e Garantia
23,97
24,59
38,93
41,89
81,39
94,3%
239,5%
Garantia Estendida
10,42
13,22
19,91
22,99
40,89
77,8%
292,5%
Responsabilidade Civil
24,19
36,66
41,23
62,22
74,38
19,5%
207,4%
207,90
384,01
286,35
440,07
713,73
62,2%
243,3%
Marítimos e Aeronáuticos
42,68
18,16
29,65
14,34
22,05
53,8%
-48,3%
Outros
13,64
29,29
39,74
38,33
43,09
12,4%
215,8%
4.019,02
4.599,63
5.089,62
6.046,52
6.970,86
15,3%
73,4%
21.657,27
25.454,77
27.766,08
33.786,24
36.467,24
7,9%
68,4%
Automóvel DPVAT Patrimonial Habitacional Transportes Sul
Variação 2015/2014
Rural
Total na Região Sul Brasil Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Os valores não catalogados em regiões geográficas e do exterior do país estão representados pelo grupo “Outros” pois não apresentam números significativos.
Dados Estatísticos
48 Sumário
FenSeg
Recuperação de Indenizações em Resseguro Recuperação de indenizações correspondentes a resseguro por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Recuperação de indenizações correspondentes a resseguro
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
128,52
141,90
160,86
277,36
374,41
35,0%
191,3%
-1,67
0,18
-0,02
-0,05
0,00
100,7%
100,0%
2.174,82
2.533,69
2.372,88
2.621,97
2.875,88
9,7%
32,2%
Habitacional
16,03
14,59
18,39
20,30
23,38
15,2%
45,9%
Transportes
230,39
322,33
344,27
405,88
458,49
13,0%
99,0%
Crédito e Garantia
126,96
507,14
373,19
231,97
510,95
120,3%
302,4%
Garantia Estendida
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-100,0%
-
95,97
187,15
182,32
306,60
628,91
105,1%
555,3%
Rural
245,29
483,41
424,69
673,12
940,40
39,7%
283,4%
Marítimos e Aeronáuticos
260,54
547,75
456,28
318,77
672,23
110,9%
158,0%
Outros
-18,93
230,40
204,95
133,42
379,74
184,6%
2106,4%
3.257,93
4.968,52
4.537,79
4.989,32
6.864,41
37,6%
110,7%
Automóvel DPVAT Patrimonial
Responsabilidade Civil
Ramos Elementares Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
49 Sumário
FenSeg
Sinistro de Cosseguros Sinistro de cosseguros aceitos e cedidos por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação Sinistro de cosseguro aceito
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
82,69
41,56
43,47
45,23
58,38
29,1%
0,09
0,38
0,03
0,04
-0,02
496,56
305,58
495,57
440,30
Habitacional
2,10
5,58
7,21
Transportes
40,91
60,82
Crédito e Garantia
2,09
Garantia Estendida
Sinistro de cosseguro cedido
Variação Variação 2015/2014 2015/2011
2011
2012
2013
2014
2015
-29,4%
86,64
45,24
43,68
50,58
58,66
16,0%
-32,3%
-153,6%
-125,8%
-0,25
-0,07
0,00
0,02
0,00
-86,1%
101,2%
466,28
5,9%
-6,1%
398,07
394,41
217,70
201,05
285,40
42,0%
-28,3%
6,88
-2,55
-137,1%
-221,9%
2,61
5,86
7,38
6,61
-2,94
-144,5%
-212,5%
76,88
76,13
90,48
18,9%
121,2%
42,46
73,08
92,46
84,92
79,77
-6,1%
87,9%
13,37
1,85
31,91
46,43
45,5%
2.116,3%
-4,42
29,31
8,30
151,63
3,79
-97,5%
185,8%
0,00
0,05
7,00
38,54
38,84
0,8%
-
2,02
3,01
11,90
32,68
45,39
38,9%
2.151,3%
Responsabilidade Civil
6,22
7,75
19,45
18,65
38,25
105,1%
514,7%
1,36
4,70
16,79
23,84
110,04
361,5%
8.011,7%
Rural
0,19
0,72
0,25
2,18
0,88
-59,7%
373,8%
-0,12
1,77
2,72
1,95
1,01
-48,1%
914,5%
24,58
68,05
38,85
22,46
32,16
43,2%
30,9%
18,98
58,08
41,14
38,73
11,54
-70,2%
-39,2%
-10,89
0,79
35,43
8,33
156,73
1.781,5%
1.539,0%
-17,87
0,96
29,33
26,63
124,22
366,5%
795,3%
644,54
504,63
725,97
690,64
925,85
34,1%
43,6%
529,46
616,34
471,39
618,65
716,89
15,9%
35,4%
Automóvel DPVAT Patrimonial
Marítimos e Aeronáuticos Outros Ramos Elementares
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
50 Sumário
FenSeg
Recuperação de Salvados | Evolução das Despesas de Comercialização Recuperação de salvados e ressarcimentos por grupo de ramo Em R$ milhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
1.654,82
1.580,87
1.994,60
2.474,16
2.606,39
5,3%
57,5%
0,14
-0,14
3,05
0,01
0,57
5.741,7%
310,5%
Patrimonial
31,90
20,36
30,08
77,40
69,26
-10,5%
117,2%
Habitacional
0,00
0,45
0,08
0,01
0,01
59,9%
6.109,8%
Transportes
196,17
165,62
183,31
148,71
158,48
6,6%
-19,2%
Crédito e Garantia
144,54
182,51
249,57
296,22
363,63
22,8%
151,6%
Garantia Estendida
1,41
4,49
4,97
5,47
5,14
-6,0%
265,5%
Responsabilidade Civil
1,81
1,45
1,96
4,01
2,80
-30,1%
54,9%
Rural
3,47
3,87
2,47
4,12
6,11
48,3%
76,1%
Marítimos e Aeronáuticos
9,18
2,38
6,38
14,68
76,44
420,9%
732,9%
Outros
0,51
0,62
2,25
0,67
3,96
492,5%
675,4%
2.043,94
1.962,49
2.478,71
3.025,45
3.292,79
8,8%
61,1%
Automóvel DPVAT
Ramos Elementares Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Evolução das despesas de comercialização dos Ramos Elementares Em R$ bilhões
2011 2012 2013 2014 2015
7,6 bi 8,5 bi 9,6 bi 11,8 bi 12,9 bi Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
51 Sumário
FenaPrevi
Números de Certificados | Provisões Técnicas | Portabilidade Número de Certificados de Cobertura de Pessoas – Planos de Acumulação por tipo de contratação Em milhares e % de variação 2011 Planos coletivos
Planos individuais
CNPJ's
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
186,06
258,06
263,24
243,27
295,48
21,5%
58,8%
Certificados
2.903,55
2.627,20
2.721,32
2.802,83
3.207,50
14,4%
10,5%
CPF's
7.165,30
7.690,99
8.407,62
8.484,94
9.293,89
9,5%
29,7%
Certificados
8.671,39
9.368,51
9.884,63
10.305,42
11.298,09
9,6%
30,3%
Fonte: FenaPrevi
Nota:
1) Os valores constantes nesta tabela só contemplam os dados informados pelas empresas associadas à FenaPrevi. 2) Os dados referentes aos planos tradicionais não podem ser segregados em risco e acumulação, logo estão em sua totalidade nesta tabela.
Provisões técnicas de Coberturas de Pessoas – Planos de Acumulação por tipo de plano Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Família VGBL
159,87
209,44
242,50
300,43
379,23
26,2%
137,2%
Família PGBL
65,15
75,18
80,76
90,89
104,02
14,5%
59,7%
Planos Tradicionais de Acumulação
30,25
31,22
31,68
29,97
32,38
8,0%
7,0%
255,27
315,85
354,93
421,29
515,63
22,4%
102,0%
Planos de Acumulação
Nota:
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
As provisões em Família PGBL e Família VGBL consideram apenas a parcela de Provisão Matemática de Benefício a Conceder (PMBAC).
Portabilidade em Cobertura de Pessoas – Planos de Acumulação Em R$ bilhões, em unidades e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Valores das Operações
3,84
5,69
6,65
8,16
10,23
25,4%
166,4%
Número de Operações
47.286
57.774
61.344
62.486
71.237
14,0%
50,7%
Fonte: CESER/CNseg
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Os valores constantes nesta tabela só contemplam os dados informados pelas empresas associadas à FenaPrevi que utilizam o SIDE - Sistema para Intercâmbio de Documentos Eletrônicos.
Dados Estatísticos
52 Sumário
FenaPrevi
Resgates | Arrecadação Resgates de Cobertura de Pessoas em Planos de Acumulação por tipo de plano Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Família PGBL
3,50
3,76
4,46
5,41
Família VGBL
18,95
22,90
34,38
1,11
1,02
23,55
27,68
Planos Tradicionais de Acumulação Planos de Acumulação Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
6,30
16,5%
80,0%
33,58
38,90
15,8%
105,3%
1,03
1,16
1,39
19,8%
24,8%
39,87
40,14
46,58
16,0%
97,8%
Valores referentes aos ramos Dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação.
Arrecadação de Coberturas de Pessoas – Planos de Risco por grupo de ramos Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Seguro Coletivo
16,90
19,00
22,17
23,45
24,59
4,9%
45,5%
Seguro Individual
2,15
2,86
3,57
4,21
5,18
23,0%
140,3%
Planos Tradicionais de Risco
2,29
2,49
2,86
3,08
3,03
-1,7%
32,4%
21,34
24,34
28,60
30,74
32,79
6,7%
53,7%
Planos de Risco Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Valores referentes aos ramos Dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação.
Arrecadação de Coberturas de Pessoas - Planos de Acumulação por tipo de plano Em R$ bilhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Família VGBL
43,39
59,57
62,26
71,39
86,15
20,7%
98,5%
Família PGBL
7,01
7,53
7,92
8,38
9,00
7,4%
28,3%
Planos Tradicionais de Acumulação
1,04
1,01
0,92
0,87
0,85
-2,0%
-18,0%
51,44
68,12
71,10
80,64
96,00
19,0%
86,6%
Planos de Acumulação Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
1) Valores referentes aos ramos Dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação. 2) É importante ressaltar que arrecadação em Planos de Acumulação equivale ao valor total de prêmios e contribuições pagos para custeio de planos de previdência, depositado diretamente na Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC).
Dados Estatísticos
53 Sumário
FenaPrevi
Distribuição das Provisões | Distribuição da Arrecadação Distribuição das provisões técnicas de Coberturas de Pessoas Planos de Acumulação por tipo de contratação
Distribuição da arrecadação de Coberturas de Pessoas Planos de Risco por ramo
Em % de participação
Em % de participação
1,3%
1,4% 2,0% 16,7%
13,6%
2,9% 27,7% 16,7% 3,2%
83,5% 41,6%
Prestamista Coletivos
Menores de idade
Individual
Vida
Acidentes Pessoais Dotal Mistos
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Doenças Graves ou Terminais
Outros Ramos
Fonte: FenaPrevi Os valores constantes nesta tabela só contemplam os dados informados pelas empresas associadas à FenaPrevi.
Eventos Aleatórios
Auxílio Funeral
1) Valores referentes aos ramos Dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação. 2) Os ramos com participação menor do que 1% estão agregados em “Outros ramos”. 3) Foram considerados apenas os produtos de Planos de Risco com características de seguro.
Dados Estatísticos
54 Sumário
FenaPrevi
Arrecadação Arrecadação de Coberturas de Pessoas - Planos de Risco por ramo Em R$ milhões e % de variação 2011 Seguro Seguro Coletivo Individual
Auxílio funeral
2012 Total
Seguro Seguro Coletivo Individual
2013 Total
Seguro Seguro Coletivo Individual
2014 Total
Seguro Seguro Coletivo Individual
2015 Total
Seguro Seguro Coletivo Individual
Variação 2015/2014 Total
154,72
9,08
163,80
159,56
11,71
171,27
241,62
14,52
256,15
301,81
25,25
327,06
330,72
58,12
Educacional
19,11
0,01
19,12
20,23
0,00
20,24
29,86
0,00
29,86
30,72
0,00
30,72
27,07
0,00
Viagem
38,16
7,42
45,57
53,36
21,23
74,59
63,90
29,52
93,42
103,30
48,92
152,22
150,60
73,97
224,57
Prestamista
4.428,53
39,64
4.468,17 5.744,17
66,21
5.810,38 6.934,37
71,67
7.006,04 7.843,43
136,69
7.980,11 8.021,38
209,99
Vida
7.870,03
712,64
8.582,67 8.282,14
912,31
11.240,41 10.513,95 1.865,37
0,25
1,08
1,33
0,05
1,61
1,66
0,05
1,88
1,93
0,05
2,01
2,06
0,06
390,38
138,83
529,21
461,53
176,26
637,78
520,02
213,25
733,27
519,10
252,94
772,04
0,00
73,75
73,75
0,00
37,12
37,12
0,00
30,33
30,33
0,00
15,01
15,01
Acidentes pessoais
3.559,82
361,03
3.920,85 3.879,08
398,16
4.277,25 4.221,12
558,99
4.780,12 4.399,44
563,04
Doenças graves ou terminais
275,07
25,02
300,09
Dotal misto
113,21
762,44
875,65
Desemprego/ Perda de renda
48,92
23,48
72,40
36,51
77,20
113,71
20,57
52,88
73,45
25,11
23,22
48,33
33,62
24,53
Microsseguro
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
7,68
7,68
0,00
80,59
80,59
0,00
PCHV Eventos Aleatórios Dotal puro
359,74
9.194,46 9.741,34 1.294,06
33,61
393,35
0,00 1.122,93
1.122,93
399,49
44,47
443,96
0,00 1.249,79
1.249,79
Planos de Risco 16.898,20 2.154,42 19.052,62 18.996,39 2.858,34 21.854,73 22.172,33 3.569,06 Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
11.035,40 9.756,77 1.483,63
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
466,70
Seguro Seguro Coletivo Individual
Total
130,2%
18,9%
113,8%
540,1%
137,4%
27,07 -11,9%
-112,5%
-11,9%
41,6%
-102,3%
41,6%
45,8%
51,2%
47,5%
294,7%
897,4%
392,8%
8.231,37
2,3%
53,6%
3,1%
81,1%
429,8%
84,2%
12.379,32
7,8%
25,7%
10,1%
33,6%
161,8%
44,2%
2,13
2,19
12,8%
6,1%
6,2%
-77,5%
97,6%
64,8%
588,05
378,37
966,42
13,3%
49,6%
25,2%
50,6%
172,6%
82,6%
0,00
16,86
16,86
-
12,4%
12,4%
-77,1%
-77,1%
4.962,48 4.409,01
559,37
4.968,37
0,2%
-0,7%
0,1%
23,9%
54,9%
26,7%
72,93
586,62
10,1%
41,8%
13,2%
86,8%
191,4%
95,5%
0,00 1.841,92
1.841,92
-
20,6%
20,6%
-100,0%
141,6%
110,3%
58,15
33,9%
5,6%
20,3%
-31,3%
4,5%
-19,7%
74,41
74,41
-
-7,7%
-7,7%
-
27.656,14 24.588,15 5.177,97
29.766,12
23,0%
7,6%
518,13
0,00 1.526,98
1.526,98
25.741,40 23.446,44 4.209,70
Total
9,6%
51,43
513,69
388,84
Seguro Seguro Coletivo Individual
Variação 2015/2011
4,9%
-
45,5%
-
-
140,3%
56,2%
1) Valores referentes aos ramos Dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação. 2) Foram considerados apenas os produtos de Planos de Risco com características de seguro.
Dados Estatísticos
55 Sumário
FenaPrevi
Sinistro Sinistros de Coberturas de Pessoas - Planos de Risco por ramo Em R$ milhões e % de variação 2011 Seguro Coletivo
2012
2013
2014
2015
Seguro Seguro Seguro Seguro Seguro Seguro Seguro Seguro Individual Coletivo Individual Coletivo Individual Coletivo Individual Coletivo
Variação 2015/2014 Variação 2015/2011
Seguro Seguro Seguro Seguro Seguro Individual Coletivo Individual Coletivo Individual
Auxílio funeral
14,37
0,80
37,98
1,61
143,58
2,32
90,41
3,28
75,46
5,75
-16,5%
Educacional
15,17
0,00
12,63
0,00
18,62
0,00
26,58
0,00
17,99
0,00
-32,3%
Viagem
11,38
1,03
6,22
2,82
15,97
5,72
34,71
13,68
52,58
17,95
51,5%
857,86
0,23
914,62
2,60
840,71
4,91
1.168,81
8,66
1.146,67
21,65
3.705,59
129,61
4.124,82
160,56
4.376,68
176,31
4.861,34
251,10
4.970,77
0,74
0,35
-0,04
0,23
0,00
0,74
-0,01
3,33
126,58
11,56
128,95
20,40
123,28
37,62
144,49
0,00
39,30
0,00
34,11
0,00
17,66
425,13
87,56
555,58
113,84
694,29
Doenças graves ou terminais
28,53
9,55
35,37
11,22
Dotal misto
-0,63
16,35
0,01
Desemprego/Perda de renda
3,86
0,60
Microsseguro
0,00
Planos de Risco
5.188,58
Prestamista WVida PCHV Eventos Aleatórios Dotal puro Acidentes pessoais
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
75,2%
623,5%
18,6%
-
31,2%
362,2%
1635,4%
-1,9%
150,0%
33,7%
9133,1%
386,86
2,3%
54,1%
34,1%
198,5%
0,05
3,98
738,4%
19,4%
-92,6%
1023,3%
42,73
155,65
51,84
7,7%
21,3%
23,0%
348,5%
0,00
2,63
0,00
-9,13
-
133,49
728,76
120,67
757,37
163,65
3,9%
35,6%
78,2%
86,9%
48,43
15,83
77,24
0,98
64,10
39,19
-17,0%
3884,7%
124,7%
310,4%
12,33
0,00
18,10
-0,03
37,38
0,00
114,29
99,9%
205,7%
100,0%
599,2%
6,45
6,88
5,59
13,15
4,00
13,62
5,72
20,34
43,1%
49,3%
48,2%
3305,7%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,60
0,00
2,41
0,00
3,58
296,93
5.822,60
366,61
6.267,15
426,44
7.136,30
500,48
7.246,38
819,96
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
-
425,1%
-447,2%
-
48,7%
1,5%
63,8%
-
-123,2%
-
-
39,7%
176,1%
1) Valores referentes aos ramos Dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação. 2) Foram considerados apenas os produtos de Planos de Risco com características de seguro.
Dados Estatísticos
56 Sumário
FenaPrevi
Benefícios Pagos Número de benefícios pagos de Coberturas de Pessoas - Planos tradicionais de Risco Em unidades e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Pecúlio
27.525
35.566
33.543
28.113
38.507
37,0%
39,9%
Pensão (invalidez e morte)
20.330
19.257
18.597
16.807
18.741
11,5%
-7,8%
47.855
54.823
52.140
44.920
57.248
27,4%
19,6%
Planos Tradicionais de Risco Fonte: FenaPrevi
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Os valores constantes nesta tabela só contemplam os dados informados pelas Associadas à FenaPrevi.
Dados Estatísticos
57 Sumário
FenaSaúde
Arrecadação, PIB e Inflação Arrecadação e penetração no PIB de Saúde Suplementar por modalide de operadora - Nominal e Real Em R$ bilhões e % de variação 2011 Autogestão
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014 Nominal
Real
Variação 2015/2011
9,19
10,45
12,07
14,33
16,88
17,8%
6,4%
83,6%
30,44
34,24
38,45
44,50
50,03
12,4%
1,6%
64,4%
Cooperativa Odontológica
0,48
0,53
0,55
0,63
0,68
7,2%
-3,1%
40,0%
Filantropia
1,93
2,09
2,24
2,12
2,23
5,2%
-4,9%
15,9%
24,80
28,05
31,90
36,13
41,09
13,7%
2,8%
65,7%
1,59
1,79
1,96
2,21
2,54
15,2%
4,1%
60,2%
16,86
20,07
23,41
28,56
32,44
13,6%
2,6%
92,4%
85,30
97,23
110,58
128,47
145,90
13,6%
2,6%
71,1%
PIB
4.373,7
4.805,9
5.316,5
5.687,3
5.904,3
3,8%
-6,2%
35,0%
PIB de serviços
2.516,8
2.819,9
3.166,5
3.454,0
3.642,3
5,5%
-4,7%
44,7%
Participação do setor no PIB
1,95%
2,02%
2,08%
2,26%
2,47%
0,21 p.p.
-
0,52 p.p.
IPCA
6,50%
5,84%
5,91%
6,41%
10,67%
-
-
-
Cooperativa Médica
Medicina de Grupo Odontologia de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Saúde Suplementar
Fonte: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016 SGS (BCB) - Extraído em 06/05/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
1) A modalidade “Administradora de Benefícios” não foi contemplada no relatório pois seus valores não são significativos. 2) O valor informado para o mercado de saúde suplementar foi calculado utilizando a conta 311 (Contraprestações líquidas – Prêmios Retidos).
Dados Estatísticos
58 Sumário
FenaSaúde
Arrecadação das Associadas por Modalidade | Despesa Assistencial Arrecadação das associadas à FenaSaúde por modalidade de operadora Em R$ bilhões e % de variação Modalidade Medicina de grupo Odontologia de grupo Seguradora especializada em saúde Mercado de Saúde Suplementar
2011
2012
2013
2014
2015
13,35
15,49
17,83
20,86
25,25
21,0%
47,1%
1,09
1,25
1,37
1,50
1,68
12,4%
35,6%
11,85
13,81
21,10
27,92
32,24
15,5%
63,2%
85,30
97,23
110,58
128,47
145,90
13,6%
41,5%
Fonte: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016
Nota:
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
O valor informado para o mercado de saúde suplementar foi calculado utilizando a conta 311 (Contraprestações líquidas – Prêmios Retidos).
Despesa assistencial de Saúde Suplementar por modalidade de operadora Em R$ bilhões e % de variação 2011 Autogestão
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
8,47
9,89
11,21
13,35
16,17
90,8%
90,8%
24,65
28,01
31,61
36,77
41,26
67,4%
67,4%
Cooperativa Odontológica
0,31
0,34
0,32
0,37
0,41
33,6%
33,6%
Filantropia
1,56
1,73
1,85
1,71
1,72
10,3%
10,3%
19,35
22,42
25,89
29,40
32,51
68,0%
68,0%
0,67
0,76
0,78
0,89
1,07
59,0%
59,0%
13,89
16,82
19,85
24,48
28,37
104,3%
104,3%
68,90
79,97
91,52
106,97
121,50
76,3%
76,3%
Cooperativa Médica
Medicina de Grupo Odontologia de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Saúde Suplementar
Fonte: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
O valor informado para o mercado de saúde suplementar foi calculado utilizando a conta 311 (Contraprestações líquidas – Prêmios Retidos).
Dados Estatísticos
59 Sumário
FenaSaúde
Despesas Assistencial das Associadas | Índice Combinado Despesa assistencial das associadas à FenaSaúde por modalidade de operadora Em R$ bilhões e % de variação Modalidade
2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
10,55
12,46
14,61
17,36
20,36
17,3%
93,0%
Odotonlogia de grupo
0,49
0,55
0,55
0,62
0,71
12,9%
45,0%
Seguradora especializada em saúde
9,97
11,85
17,86
23,90
28,21
18,0%
182,9%
68,90
79,97
91,52
106,97
121,50
13,6%
76,3%
2015/2014
2015/2011
Medicina de grupo
Mercado de Saúde Suplementar Fonte: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016
Composição do Índice Combinado das associadas à FenaSaúde Em % sobre a arrecadação Operadoras médico-hospitalares
2011
2012
2013
2014
2015
Sinistralidade
81,4
83,0
83,4
84,6
84,5
(0,10)
3,06
Despesa Administrativa
10,3
9,9
8,8
8,4
7,9
(0,50)
(2,38)
Despesa Comercial
4,6
4,7
4,9
5,0
5,4
0,32
0,79
Impostos
0,4
0,4
0,5
0,6
0,8
0,13
0,34
96,3
97,6
97,1
98,0
97,7
(0,27)
1,47
Índice Combinado Fonte: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
60 Sumário
FenaSaúde
Sinistralidade | Beneficiários por Modalidade Sinistralidade de Saúde Suplementar por modalidade de operadora Em % sobre a arrecadação 2011
2012
2013
2014
2015
Autogestão
92,1%
94,7%
92,8%
93,2%
95,8%
2,59
3,64
Cooperativa Médica
81,0%
81,8%
82,2%
82,6%
82,5%
(0,17)
1,49
Cooperativa Odontológica
63,7%
63,5%
59,3%
58,2%
60,8%
2,61
(2,91)
Filantropia
81,0%
82,7%
82,6%
80,8%
77,1%
(3,68)
(3,92)
Medicina de Grupo
78,0%
79,9%
81,2%
81,4%
79,1%
(2,27)
1,08
Odontologia de Grupo
42,5%
42,5%
39,9%
40,3%
42,2%
1,87
(0,33)
Seguradora Especializada em Saúde
82,3%
83,8%
84,8%
85,7%
87,4%
1,74
5,09
80,8%
82,3%
82,8%
83,3%
83,3%
0,01
2,48
Saúde Suplementar
2015/2014
2015/2011
Fonte: DIOPS (ANS) - Extraído em 05/05/2016
Beneficiários de Saúde Suplementar por modalidade de operadora Em milhares e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
5,07
5,20
5,11
5,27
5,18
-1,6%
2,2%
17,52
18,24
19,00
19,70
19,28
-2,2%
10,0%
Cooperativa Odontológica
2,74
2,83
3,09
3,13
3,13
0,0%
14,4%
Filantropia
1,53
1,51
1,49
1,19
1,18
-1,1%
-23,1%
Medicina de Grupo
18,58
19,59
20,67
20,89
21,14
1,2%
13,7%
Odontologia de Grupo
11,18
12,30
12,52
13,11
13,69
4,4%
22,4%
6,32
7,02
7,64
8,22
7,81
-5,0%
23,5%
62,94
66,69
69,53
71,51
71,40
-0,1%
13,4%
Autogestão Cooperativa Médica
Seguradora Especializada em Saúde Saúde Suplementar Fonte: BNET (ANS) - Extraído em 17/05/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
1) A modalidade “Administradora de Benefícios” não foi comtemplada, pois não contém beneficiários. 2) O termo “beneficiário” refere-se a vínculo aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
Dados Estatísticos
61 Sumário
FenaSaúde
Beneficiários por Região Geográfica Beneficiários por região geográfica e modalidade de operadora Em milhares e % de variação
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Autogestão
0,25
0,26
0,26
0,30
0,27
-9,1%
9,4%
Cooperativa Médica
0,87
0,91
0,89
0,92
0,90
-2,3%
3,7%
Cooperativa Odontológica
0,25
0,25
0,25
0,26
0,25
-2,8%
3,4%
Filantropia
0,04
0,04
0,04
0,04
0,03
-22,7%
-17,8%
Medicina de Grupo
0,38
0,48
0,58
0,64
0,72
12,3%
88,1%
Odontologia de Grupo
0,35
0,42
0,46
0,48
0,53
9,6%
49,3%
Seguradora Especializada em Saúde
0,21
0,24
0,25
0,28
0,22
-21,6%
5,0%
Total de Beneficiários da Região Norte
2,34
2,59
2,74
2,91
2,91
0,0%
24,8%
Autogestão
0,91
0,93
0,92
0,95
0,93
-2,0%
2,3%
Cooperativa Médica
1,91
2,00
2,03
2,23
2,23
-0,1%
16,5%
Cooperativa Odontológica
0,33
0,34
0,36
0,35
0,36
2,2%
7,9%
Filantropia
0,02
0,02
0,02
0,02
0,02
4,9%
0,9%
Medicina de Grupo
2,77
3,16
3,34
3,61
3,75
3,7%
35,4%
Odontologia de Grupo
2,30
2,53
2,70
2,64
2,72
3,3%
18,4%
Seguradora Especializada em Saúde
0,77
0,94
1,01
1,04
0,99
-4,1%
29,4%
Total de Beneficiários da Região Nordeste
9,02
9,92
10,38
10,84
11,01
1,5%
22,1%
Autogestão
0,55
0,57
0,55
0,62
0,64
3,6%
15,5%
Cooperativa Médica
1,18
1,30
1,37
1,47
1,53
4,1%
29,1%
Cooperativa Odontológica
0,22
0,21
0,25
0,27
0,27
2,5%
24,6%
Filantropia
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-6,1%
-54,0%
Medicina de Grupo
0,53
0,64
0,70
0,73
0,74
1,5%
39,8%
Odontologia de Grupo
0,97
1,05
1,09
1,13
1,20
5,9%
23,4%
Seguradora Especializada em Saúde
0,25
0,29
0,39
0,44
0,41
-6,2%
65,6%
3,70
4,06
4,35
4,64
4,78
3,0%
29,2%
Total de Beneficiários da Região Centro-Oeste
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
62 Sumário
FenaSaúde
Beneficiários por Região Geográfica Continuação
Beneficiários por região geográfica e modalidade de operadora Em milhares e % de variação 2011
Sudeste
Sul
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Autogestão
2,48
2,58
2,56
2,54
2,49
-1,8%
0,4%
Cooperativa Médica
9,84
10,29
10,75
11,01
10,46
-5,1%
6,3%
Cooperativa Odontológica
1,28
1,28
1,33
1,38
1,40
1,6%
9,4%
Filantropia
1,22
1,19
1,17
0,91
0,90
-1,5%
-26,6%
13,32
13,70
14,35
14,16
14,22
0,4%
6,7%
Odontologia de Grupo
6,69
7,36
7,29
7,81
8,13
4,0%
21,5%
Seguradora Especializada em Saúde
4,70
5,13
5,55
6,01
5,76
-4,1%
22,7%
Total de Beneficiários da Região Sudeste
39,53
41,54
43,00
43,82
43,35
-1,1%
9,7%
Autogestão
0,87
0,85
0,80
0,86
0,85
-2,0%
-2,4%
Cooperativa Médica
3,71
3,75
3,96
4,07
4,16
2,3%
12,1%
Cooperativa Odontológica
0,66
0,75
0,89
0,86
0,83
-3,4%
25,8%
Filantropia
0,25
0,26
0,26
0,22
0,23
4,2%
-8,1%
Medicina de Grupo
1,58
1,61
1,70
1,74
1,71
-2,0%
8,2%
Odontologia de Grupo
0,87
0,94
0,98
1,04
1,08
3,9%
25,1%
Seguradora Especializada em Saúde
0,40
0,41
0,45
0,46
0,42
-8,5%
5,2%
8,34
8,56
9,04
9,26
9,29
0,3%
11,4%
62,94
66,69
69,53
71,51
71,40
-0,1%
13,4%
Medicina de Grupo
Total de Beneficiários da Região Sul Brasil Fonte: TABNET (ANS) - Extraído em 17/05/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
1) Os valores não catalogados em regiões geográficas e do exterior do país não foram contemplados pois não apresentam números significativos. 2) O termo “beneficiário” refere-se a vínculo aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
Dados Estatísticos
63 Sumário
FenaSaúde
Distribuição do Número de Beneficiários Por região geográfica em % de participação
Sudeste
Nordeste
60,8%
15,4%
Fonte: SIB (ANS) - Extraído em 17/05/2016
Sul
13,0%
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Centro-oeste
6,7%
Norte
4,1%
1) Os valores não catalogados em regiões geográficas e do exterior do país não foram contemplados pois não apresentam números significativos. 2) O termo “beneficiário” refere-se a vínculo aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo.
Dados Estatísticos
64 Sumário
FenaSaúde
Beneficiários por Faixa Etária Beneficiários de Saúde Suplementar por faixa etária Em milhares e % de variação Individual ou Familiar 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
0 - 19 anos
3,39
3,55
3,63
3,64
3,63
-0,2%
7,2%
20 - 29 anos
1,98
2,05
1,99
1,96
1,93
-1,5%
-2,4%
30 a 39 anos
2,01
2,15
2,17
2,18
2,19
0,4%
9,1%
40 a 49 anos
1,63
1,71
1,70
1,70
1,71
0,3%
4,7%
50 a 59 anos
1,40
1,46
1,48
1,52
1,55
2,2%
10,7%
60 ou + anos
2,07
2,16
2,27
2,40
2,52
5,2%
22,1%
60 - 69 anos
1,03
1,08
1,13
1,19
1,24
4,8%
20,5%
70 a 79 anos
0,67
0,69
0,73
0,77
0,80
4,8%
20,5%
80 anos ou mais
0,37
0,39
0,41
0,45
0,48
7,1%
29,7%
Total Beneficiários
12,48
13,08
13,25
13,41
13,54
1,0%
8,5%
Coletivo 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
0 - 19 anos
12,40
13,14
13,74
14,06
13,73
-2,4%
10,7%
20 - 29 anos
10,79
11,26
11,56
11,60
11,10
-4,3%
2,9%
30 a 39 anos
10,89
11,96
12,84
13,44
13,58
1,1%
24,7%
40 a 49 anos
7,54
8,00
8,38
8,73
8,82
1,0%
17,0%
50 a 59 anos
4,90
5,18
5,49
5,78
5,93
2,5%
20,8%
60 ou + anos
3,93
4,06
4,27
4,49
4,70
4,6%
19,5%
60 - 69 anos
2,24
2,35
2,51
2,68
2,82
5,3%
26,2%
70 a 79 anos
1,11
1,11
1,14
1,18
1,21
2,9%
9,3%
80 anos ou mais
0,59
0,60
0,62
0,63
0,67
4,9%
13,3%
50,46
53,61
56,28
58,10
57,86
-0,4%
14,7%
Total Beneficiários Fonte: TABNET (ANS) - Extraído em 17/05/2016
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
1) O plano “Coletivo” considera os beneficiários de planos coletivos empresariais, por adesão e não identificados. 2) O termo “beneficiário” refere-se a vínculo aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. 3) A linha total considera os beneficiários classificados com “idade inconsistente”. 4) Os valores catalogados em tipo de contratação não classificada não foram contemplados.
Dados Estatísticos
65 Sumário
FenaSaúde
Pirâmide Etária dos Beneficiários por Tipo de Plano
80 anos ou mais
70 – 79 anos
60 – 69 anos
50 – 59 anos
40 – 49 anos
30 – 39 anos
20 – 29 anos
0 – 19 anos
30% 20% 10% 0 10% 20% 30%
Individual ou Familiar
Fonte: SIB (ANS) - Extraído em 17/05/2016.
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Coletivos
1) O plano “Coletivo” considera os beneficiários de planos coletivos empresariais, por adesão e não identificados. 2) O termo “beneficiário” refere-se a vínculo aos planos de saúde, podendo incluir vários vínculos para um mesmo indivíduo. 3) A linha total considera os beneficiários classificados com “idade inconsistente”. 4) Os valores catalogados em tipo de contratação não classificada não foram contemplados.
Dados Estatísticos
66 Sumário
FenaCap
Arrecadação, PIB e Inflação Arrecadação, participação no PIB, Patrimônio Líquido e Provisões de Capitalização - Nominal e Real Em R$ bilhões, % de variação e % de penetração PIB 2011 Arrecadação
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014 Nominal
Real
Variação 2015/2011
14,10
16,59
20,97
21,87
21,51
-1,7%
-11,1%
52,5%
6,32
6,28
5,05
4,01
3,30
-17,6%
-25,6%
-47,8%
19,79
22,54
26,77
29,94
31,06
3,7%
-6,3%
57,0%
4.373,7
4.805,9
5.316,5
5.687,3
5.929,7
4,3%
-5,8%
35,6%
Participação do setor no PIB
0,32%
0,35%
0,39%
0,38%
0,36%
-0,02 p.p.
--
0,04 p.p
IPCA
6,50%
5,84%
5,91%
6,41%
10,67%
--
--
--
Dados Estatísticos
67
Patrimônio Líquido Provisão PIB
Fontes: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016 IBGE - Extraído em 29/01/2015
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Sumário
FenaCap
Arrecadação por Região Geográfica Arrecadação de Capitalização por Região Geográfica Em R$ milhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
451,10
552,66
716,93
728,73
751,05
3,1%
66,5%
Nordeste
1.524,99
1.903,63
2.542,89
2.559,73
2.596,89
1,5%
70,3%
Centro Oeste
1.005,16
1.195,46
1.596,60
1.775,73
1.714,88
-3,4%
70,6%
Sudeste
8.055,81
9.401,27
11.702,32
12.472,51
12.564,86
0,7%
56,0%
Sul
3.042,75
3.538,12
4.414,31
4.335,10
3.883,11
-10,4%
27,6%
Brasil
14.102,42
16.592,01
20.973,85
21.872,66
21.510,80
-1,7%
52,5%
Norte
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Sudeste
58,4%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Nota:
Sul
12,1%
Nota:
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Variação 2015/2011
Apólices registradas sem UF ou no exterior não foram realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Nordeste
18,1%
Variação 2015/2014
Centro-oeste
8,0%
Norte
3,5%
Apólices registradas sem UF ou no exterior não foram realocadas em nenhuma região, porém fazem parte do “Brasil”.
Dados Estatísticos
68 Sumário
FenaCap
Sorteios, Resgates e Despesas Sorteios, resgates e despesas de Capitalização Em R$ milhões e % de variação 2011
2012
2013
2014
2015
Variação 2015/2014
Variação 2015/2011
Resgates capitalização pagos
9.135,6
10.611,2
13.082,4
15.182,8
17.358,6
14,3%
90,0%
Sorteios capitalização pagos
727,6
842,4
1.021,6
1.149,4
1.062,7
-7,5%
46,1%
Despesas de comercialização
1.107,8
1.288,8
1.436,9
1.466,5
1.588,4
8,3%
43,4%
Despesas administrativas
570,3
582,1
701,8
782,0
807,9
3,3%
41,6%
Despesas com tributos
127,8
140,5
144,6
178,3
193,7
8,6%
51,5%
Despesas Operacionais
248,3
244,6
276,1
280,2
295,1
5,3%
18,9%
Fonte: SES (SUSEP) - Extraído em 07/03/2016
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Dados Estatísticos
69 Sumário
Instituição representativa do Mercado Segurador Missão de apoiar e promover o fortalecimento do setor
A
Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização – CNseg, é uma associação civil, com atuação em todo território nacional, que congrega as Federações que representam as empresas integrantes dos segmentos de Seguros Gerais, Previdência Privada Complementar Aberta e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização. Sua missão é promover o desenvolvimento do mercado segurador em prol do atendimento das necessidades dos cidadãos brasileiros. Nesse sentido, a CNseg apoia e promove ações institucionais visando o fortalecimento de suas associadas, além de representá las perante a sociedade e o poder público. A CNseg é constituída por uma Assembleia Geral, um Conselho Diretor, um Conselho Fiscal, um Conselho Superior, um Conselho de Ética e uma Diretoria Executiva. Cada área tem sua atribuição expressa no Manual de Organização.
Um acidente aéreo ocorrido em novembro de 2015 abreviou o mandato do presidente da CNseg, Marco Antonio Rossi. Em seu lugar, assumiu Jayme Brasil Garfinkel, encarregado de concluir o mandato da diretoria eleita para o triênio 2013/2016, após ter seu nome aprovado em assembleia. O ano de 2015 foi bastante dinâmico, de tal modo que os membros do Conselho Diretor proferiram 109 votos sobre resoluções submetidas à aprovação. Todas as áreas da CNseg expediram 11.750 correspondências para órgãos públicos, sociedades seguradoras, entidades de Previdência Complementar aberta, sociedades de Capitalização, de posicionamento sobre assuntos regulatórios, divulgação de notícias e eventos, até respostas sobre a existência de seguros. As 15 Comissões Temáticas da entidade reúnem, aproxiPortal CNseg madamente, 470 profissionais do mercado, indicados pelas Federações associadas e pela CNseg, os quais, voluntariaComissões mente, se dispõem a trocar experiências e debater ideias em Temáticas prol de um mercado eficiente, ágil e eficaz. As Comissões promoveram mais de 140 reuniões, a maioria em videoconferência com pontos na sede da CNseg, no Rio de Janeiro, e no Sindicato das Seguradoras de São Paulo. São elas: Atuarial, Administração e Finanças, Assuntos Fiscais, Assuntos Jurídicos, Comunicação e Marketing, Controles Internos, Investimentos, Microsseguros e Seguros Populares, Ouvidoria, Processos e Tecnologia da Informação, Recursos Humanos, Relações de Consumo, Resseguro, Sustentabilidade e Permanente de Assuntos Governamentais. A Confederação passou a ter assento em fóruns dos seguintes órgãos: Conselho Nacional de Seguros Privados, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Trabalho e Emprego, Câmara de Comércio do Rio de Janeiro, Federação Brasileira de Bancos, FIDES, Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente, Empresa Olímpica Municipal.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
73 Sumário
Ações em destaque
Para permitir uma visão global, estão elencadas nas páginas que se seguem algumas das principais ações e trabalhos desenvolvidos pela CNseg em 2015:
nas equipes de ouvidorias das empresas. Sessenta profissionais foram formados e, em consequência, mão de obra mais bem qualificada.
Sistema Coletor de Dados das Ouvidorias | SCD Ouvidorias: Defesa do Consumidor: ampliou a interlocução com órgãos de
estruturou e colocou em funcionamento esta ferramenta online, utilizada para a elaboração do Relatório de Atividades das Ouvidorias; chama para si a tarefa de melhorar o diagnóstico das demandas dos segurados e identificar pontos de aperfeiçoamento no atendimento prestado.
defesa do consumidor, sobretudo com a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor – Senacon, e a Associação Procons Brasil. Nesse sentido, promoveu o 1º Colóquio de Proteção do Consumidor de Seguros, um fórum para uma conversa franca e diálogo construtivo entre o mercado e as entidades de proteção ao consumidor.
Consumers International World Congress: participou da
Carta Compromisso dos Ouvidores de Seguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização aos Consu midores Brasileiros: elaborou e divulgou a Carta, na 5ª Conferência
20ª edição do evento, realizado em Brasília. Foi a primeira vez que o evento da organização – que congrega instituições voltadas para a defesa e o empoderamento do consumidor em 120 países – realizou-se no Brasil, em razão dos 25 anos de aniversário do Código de Defesa do Consumidor.
de Proteção do Consumidor de Seguros, ratificando o compromisso de promover e defender valores centrados na harmonia, confiança e equilíbrio nas relações entre consumidores e empresas.
Dia Nacional do Ouvidor: celebrou, pela primeira vez, a data e promoveu a segunda edição do curso de Formação de Analistas de Ouvidoria, para melhorar a qualificação dos profissionais que atuam
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Estratégia Nacional de Educação Financeira | ENEF: permaneceu entre os apoiadores da ENEF, integrando o Comitê Nacional de Educação Financeira – CONEF, e a Comissão Permanente. O mercado segurador promoveu 96 ações, sendo uma delas o patrocínio da peça teatral “Suse, Perez, a atuária Natália e o sonho de Prêmio”, para 13 escolas do ensino médio, com o objetivo de conscientizar o público
CNseg
74 Sumário
infanto-juvenil sobre a importância do seguro como mecanismo de prevenção e proteção contra perdas e da previdência para um planejamento financeiro para toda a vida.
redes de varejo, redimir dúvidas dos consumidores, tornando a aquisição mais consciente. O manual foi encaminhado às redes varejistas parceiras e aos Procons, para conhecimento e melhor entendimento do funcionamento do mercado.
Microsseguro: promoveu a alteração do nome da comissão que se dedica ao tema para se alinhar à nomenclatura internacional – Comissão de Seguros Inclusivos, em vez de Comissão de Microsseguros e Seguros Populares; reuniu-se com a direção do Microinsurance Network – MIN, para conhecer os trabalhos realizados pela instituição; e lançou a síntese preliminar do Mapa de Microsseguros da América Latina ao mercado brasileiro, ação essa co-patrocinada pela CNseg.
Manual de Boas Práticas para Vendedores de Seguros em Organizações Varejistas: criou o Manual, em parceria com a FenSeg, com o objetivo de tornar mais qualificada a venda realizada nas
Pesquisa IBOPE: promoveu pesquisa para avaliar a compreensão do consumidor sobre o Seguro Garantia Estendida. A pesquisa constatou que 80% dos entrevistados afirmaram conhecer ou já ter ouvido falar do Seguro Garantia Estendida, mostrando um bom nível de satisfação. No entanto há espaço para melhorias, sobretudo no tempo de atendimento e no procedimento de venda, com o incremento da informação prestada, segundo o levantamento.
Declaração Unidos pela Resiliência a Catástrofes: assinou a Declaração proferida na 3ª Conferência Mundial de Redução do Risco de Desastres da ONU, realizada no Japão.
Manifesto de Paris: apoiou o Manifesto, produzido pela presidência da COP-21, que demonstra o comprometimento de instituições com o acordo climático celebrado entre os Estados ao final da Conferência Climática de Paris.
Guia de Integração das Questões Ambientais, Sociais e de Governança do Mercado Segurador: publicou o Guia, que permitiu a Confederação traçar temas relevantes para os segmentos de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização, os quais, posteriormente, foram validados pelas respectivas Federações associadas.
Infrastructure Opportunities in Brazil: organizou reunião no Lloyd’s de Londres entre autoridades do governo brasileiro e investidores de bancos e seguradores europeus, que teve como objetivo
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
75 Sumário
apresentar as oportunidades de investimentos na infraestrutura no Brasil. Estiverem presentes também executivos do mercado segurador brasileiro. Na ocasião, foi distribuído folder institucional da CNseg com informações e dados relevantes do setor.
Ações Judiciais: acompanhou a tramitação de 442 ações judiciais. Desse total, 12 foram ações diretas de inconstitucionalidade – ADINs, uma repercussão geral, dois recursos repetitivos, 15 ações civis públicas, duas ações coletivas e 410 ações individuais que tratam sobre custo de apólice, RNS, cadastro de motoristas, saúde, Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação – SH/SFH, automóvel, tributário e vida.
Ações Judiciais
442
15
Ações Judiciais
Ações Civis Públicas
12
Ações Diretas de Inconstitucionalidade
410
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Ações Individuais
Resolução CNSP 243/11: propôs mudanças na Resolução para corrigir ambiguidades neste normativo que trata de sanções administrativas. A entidade constatou que a responsabilização das pessoas naturais por infração às normas de seguro, cosseguro, resseguro, retrocessão e capitalização, independentemente da prévia existência de indícios de sua culpabilidade, estava causando constrangimento e desconforto aos administradores das empresas do mercado segurador. Isso porque, sob a alegação de que o fato teria ocorrido em sua área de atuação, as pessoas naturais estavam sendo penalizadas tão somente por exercerem funções obrigatórias perante a Susep e não por haver uma comprovação efetiva do dolo (intenção de praticar) ou da culpa (negligência, impudência ou imperícia). Num importante passo para eliminar dúvidas interpretativas sobre o tema, foram publicadas a Lei 13.195/15, a Resolução CNSP 331/15 e a Instrução Normativa Susep 76/15, os quais deixaram claro que a legislação não obriga a Susep a apurar prioritariamente a responsabilidade administrativa dos administradores, como podia dar a entender a redação anterior. Também foi criado rito sumário para apuração de 56 condutas de natureza objetiva definidas na Resolução CNSP 331/15, em que apenas as pessoas jurídicas podem ser punidas. Os novos normativos trazem maior segurança jurídica a todos o que atuam no mercado segurador.
Certificação Profissional CNseg | CPC: criou o programa de certificação para o mercado segurador Hot site com o propósito de reconhecer e aprimorar a qualiCPC ficação técnica dos profissionais do setor, a partir de avaliações objetivas de conhecimento, equiparando-o com mercados amadurecidos, que oferecem certificação profissional de diferentes níveis e para diversas atividades do setor de seguros, como é o caso do Chartered Insurance Institute – CII, do Reino Unido, e do The Institutes, dos Estados Unidos. O número de aprovados no primeiro exame foi de 276, o que corresponde a 20% dos 1.372 candidatos que compareceram para fazer a prova no Rio de Janeiro e em São Paulo.
CNseg
76 Sumário
Fomento do mercado: participou de dois grupos de trabalho
Comunicação Institucional: adotou ajustes gráficos e editoriais
criados pela Susep – GT Plano de Ações Governamentais para o Desenvolvimento da Indústria de Seguros, que reúne outros atores do mercado. Este grupo concluiu relatório, entregue pela Susep ao Ministério da Fazenda, que contemplou temas que devem ser estimulados para favorecer o crescimento, como blindagem de ativos garantidores e canais de distribuição. Já a Comissão Especial Consultiva dos Mercados de Seguros, Capitalização, Resseguros e Previdência Complementar Aberta quer identificar fatores que afetam a desenvoltura dos mercados supervisionados pela autarquia.
do Portal CNseg, para valorizar e ampliar seu conteúdo, resultando no aumento do número de visualizações em mais de 20% e, em 52% o número de novos usuários. Foram publicadas cerca de 830 matérias, 625.683 páginas visualizadas e 174,4 mil visitantes. Promoveu a publicação de 34 trabalhos, que permitiram divulgar suas ações e os temas de interesse do mercado segurador, como por exemplo, a Revista de Seguros, a Revista Jurídica de Seguros, o CNseg em ação, o Informe Anual do Mercado Segurador, o Relatório de Responsabilidade Social e de Sustentabilidade e folder institucional. Foram realizadas também as traduções de 23 relatórios e comunicados produzidos por instituições globais de seguros de interesse do mercado brasileiro.
Meio Ambiente: subscreveu, com o Ministério do Meio Ambiente, o Termo de Cooperação Técnica e Financeira, para implantação do Cadastro Ambiental Rural. Este convênio planeja viabilizar a confecção e a oferta de mapas georreferenciados a partir de imagens de satélite dos municípios situados nos biomas Cerrado e Mata Atlântica. As informações advindas desse cadastro muito contribuirão para a correta precificação e desenvolvimento de novos produtos de seguros.
Instituto Ação pela Paz: ingressou entre os sócios-fundadores da associação civil, sem fins lucrativos, com foco em projetos e programas de recuperação e resgate da dignidade das pessoas que convivem no sistema prisional, egressos e seus familiares. Uma das iniciativas é o Programa Semear – conjunto de ações logísticas e articuladas para melhor aparelhar o cumprimento da pena, permitindo o funcionamento de estruturas que viabilizem o oferecimento de opções concretas aos recuperandos com atividades educacionais e laborativas, a fim de evitar a reincidência ou o reingresso no sistema carcerário.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Algumas das principais publicações da CNseg que divulgam temas de interesse do mercado
CNseg
77 Sumário
Comunicação Externa: ampliou a presença da CNseg como representante institucional do setor de seguros, nos principais veículos de comunicação do País, na mídia especializada em seguros e em publicações específicas em áreas de interesse do mercado segurador. O avanço do chamado Índice de Qualidade de Exposição na Mídia (IQEM) mostrou o acerto de uma estratégia que incluiu, ainda, encontros de relacionamento com editores e diretores de veículos da grande mídia, workshops técnicos para jornalistas, convite a jornalistas para eventos do mercado, organização de coletivas de imprensa, além da elaboração de discursos, artigos e posicionamentos e da coordenação e divulgação do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros.
Hot site Prêmio Inovação em Seguros
Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros: realizou a 5ª edição, premiando nove participantes em três categorias – Produtos e Serviços, Processos e Comunicação. Neste ano, dos 56 projetos inscritos, 52 foram habilitados para concorrer a premiação.
Diversidade de temas lota auditórios durante todos os três dias do evento
7ª CONSEGURO: realizou – entre outros 115 eventos que mobilizaram quase 18 mil pessoas, nova edição bianual da Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização – CONSEGURO – que, pela primeira vez, incorporou cinco outros eventos tradicionais do mercado segurador, tornando-se o de maior público, com quase mil participantes.
Portal CNseg Eventos
ONG Onda Carioca: deu continuidade à parceria com a ONG, reaproveitando materiais utilizados nos eventos, como crachás e lonas. Os 2453 quilos de lonas foram transformados em 2500 brindes institucionais (sacola e nécessaire), distribuídos em diversos eventos do mercado.
Programa Valorizar: implementou e executou, em caráter experimental, o Programa de Valorização Profissional, com a finalidade de O três primeiros colocados de cada categoria durante a premiação no Hotel Copacabana Palace
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
78 Sumário
reconhecer e valorizar os funcionários com desempenho positivo e que agreguem valor aos resultados da empresa; consolidar a visão de carreira, permitindo ao funcionário planejar e se desenvolver sempre com o foco nos objetivos; estreitar vínculos profissionais na relação entre gestor e o funcionário; e instalar e gerenciar um ambiente adequado ao desenvolvimento do negócio.
Reconhecimento de receita: acolhido pela Susep o pedido da CNseg de se rediscutir o modelo de caracterizar o fato gerador da receita em operações de riscos e acumulação, proposto pelo órgão regulador, em 2014, tendo em vista que este não contemplava a totalidade de produtos de acumulação.
Assunção de Risco por meio do representante de seguros: TV Elevador: idealizou o novo canal de comunicação do Edifício das Seguradoras, em parceria com a Escola Nacional de Seguros e a Seguradora Líder DPVAT, inaugurado em novembro. Além de notícias do mercado segurador, também são veiculadas informações sobre eventos, economia, trânsito, agenda cultural, entre outros. A coordenação do veículo é de responsabilidade da CNseg.
“Se liga”: continuou promovendo a campanha, que faz parte do Programa Nacional de Apoio ao Trânsito – PNAT, projeto permanente da CNseg. Em parceria com os Detrans estaduais, distribuiu folders explicativos e de adesivos com o “check-list” do motorista consciente.
Movimento Paulista de Segurança de Trânsito | Vida. Dê preferência: manteve apoio ao programa do Governo do Estado de São Paulo, que tem como principal objetivo reduzir pela metade as vítimas fatais nos acidentes de trânsito no Estado até 2020. São ações voltadas para educação no trânsito, segurança das vias e veículos, além de gestão nas respostas para acidentes.
acolhimento pela Susep de novo prazo de emissão para os seguros comercializados por redes de varejo.
Despesas de Comercialização Diferíveis | DAC: encaminhou à Susep sugestão de se dar ao pró-labore diferido o mesmo tratamento dispensado às despesas de corretagem diferidas, no sentido de também considerá-lo como ativo redutor de necessidade de cobertura. O órgão acenou com a possibilidade de dar continuidade à discussão.
Plano de Contas: encaminhou estudo à Susep, para análise, sobre modificações nesse plano. Aguarda-se a possibilidade de implantá-lo ou de utilizá-lo como base para as futuras alterações que virão com a entrada em vigor da fase II do IFRS4, prevista para 2018.
Formulário de Informações Periódicas | FIP: propôs à Susep estruturação de modelo de governança para alterações em seus quadros. A sugestão não teve manifestação formal do órgão.
Circular Susep 509/15: encaminhou sugestão à Susep para que o Registro impairment de operações de crédito das ope rações: encaminhou consulta à Susep sobre divergências de entendimento desse registro, pois o mercado adotava o critério de avaliação sobre o líquido entre o crédito e os passivos, relacionados à operação.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
registro, a custódia e a movimentação de ativos, títulos e valores mobiliários, garantidores das provisões técnicas, deveriam ser considerados, para efeito de cobertura, pelo valor contábil. Entretanto, a Circular Susep 509/15, que disciplina a matéria, definiu que estes deveriam ser considerados pelo valor de mercado.
CNseg
79 Sumário
Patrimônio Líquido Ajustado | PLA: debateu com a autarquia critérios para tornar o PLA mais sensível às variações das taxas de juros.
Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos | RCF-V: encaminhou estudos à Susep sobre as consequências da venda da cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos – RCF-V, isolada da cobertura de Casco, sinalizando a necessidade de se rever o normativo em vigor. O órgão não se manifestou.
Data Base para o cálculo de Risco de Mercado: discutiu com a Susep o impacto para aquelas empresas que realizam o Teste de Adequação de Passivos defasado. No envio de dados para o cálculo do Risco de Mercado, foi acolhida a proposta da CNseg para alterar o prazo de encaminhamento.
Federação Interamericana de Empresas de Seguros | Fides: criou e coordenou GT de Solvência para o intercâmbio das experiências sobre os regimes de solvência dos países representados pela Federação e os processos de adaptação ao Capital Baseado em Risco. Participou também da revitalização visual e de conteúdo do site da Federação e publicou Relatório FIDES 2014-2015, período em que a entidade esteve sob a gestão de Marco Antonio Rossi.
Hot site FIDES
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido | CSLL: solicitou à Receita Federal a publicação de instrução normativa que discipline a proporcionalidade na aplicação da alíquota majorada da CSLL.
Controles Internos: estruturou estudo sobre os impactos do chamado Custo de Observância do mercado segurador, mostrando o peso das despesas para manter o dia a dia operacional das instituições.
Auditoria Interna x Auditoria Externa: alertou a Susep sobre a sobreposição das auditorias (Interna e Externa) nos marcos legais, solicitando, em consequência, a revisão das Circulares 249/2004, 280/2004 e da Resolução CNSP 118/2004.
Investimentos: contribuiu com propostas para um ambiente propício a investimentos em infraestrutura pelas seguradoras e propôs alteração na Resolução CMN 3308/2005, além da avaliação dos impactos das Resoluções CMN 4.402/15 e 4.444/15.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Encerrando seu mandato na FIDES, Marco Antonio Rossi fala, no Chile, sobre passado, presente e futuro do mercado
CNseg
80 Sumário
Soluções As soluções oferecidas pela CNseg, por meio de sua Central de Serviços e Proteção ao Seguro – CESER, para as empresas do mercado segurador, contribuem para uma melhor política de subscrição de riscos, precificação, regulação e liquidação de indenizações, bem como o atendimento às exigências dos órgãos reguladores e prevenção e combate à fraude. Confira, a seguir, a relação das soluções disponíveis:
Soluções que utilizam bases de dados do mercado de seguros (compartilhamento de dados)
Banco de Dados de Veículos Segurados com Sinistros de Indenização Integral Irrecuperável | BDSII: fornece informações sobre veículos sinistrados objetos de indenização integral irrecuperável. Esta base está disponível também para consulta pública via website do Detran do Distrito Federal e órgãos de segurança. Fonte: Seguradoras.
seus dados operacionais e financeiros, os quais são consolidados no Dataseg (sistema de estatísticas) e disponibilizados pela Federação às suas empresas associadas. Fonte: Empresas de Capitalização.
Central de Bônus de Automóvel | CB-Auto: possibilita a verificação automática, entre seguradoras, da classe de bônus de clientes.
Capitalização – Sistema Coletor de Dados | SCD: possibi-
Fonte: Seguradoras.
lita às empresas de capitalização informar mensalmente à FenaCap
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
81 Sumário
Consulta às Apólices de Automóvel – Pátio Legal | SCA PL:
Projeto Fronteiras | Sinivem: possibilita a identificação de veículos
permite o acesso, pela empresa operadora do Pátio Legal, à base de dados de apólices de segurados de automóvel, para fins de informação à respectiva seguradora da recuperação de veículo segurado.
que passam em dez pontos, indicados para a Polícia Rodoviária Federal, em tempo real, se o veículo está em situação irregular, se foi objeto de roubo/furto ou se deve ser monitorado por outros motivos. É utilizado por mais de 95 mil agentes de segurança pública, beneficiando a sociedade.
Fonte: Seguradoras.
Fonte: Seguradoras.
Consulta às Apólices de Automóvel – Ressarcimento | SCA Auto: permite à seguradora identificar a congênere detentora de apólice de veículo de terceiro, para fins de ressarcimento de sinistro. Fonte: Seguradoras.
Gestão de Ressarcimento de Automóvel | GR Auto: desenvol vido como evolução ao SCA-Auto, o sistema permite, além da identificação da congênere, a automatização e o controle do processo de ressarcimento de automóvel entre as seguradoras. Fonte: Seguradoras.
DPVAT | Bilhetes Pagos: consulta ao banco de dados dos bilhetes pagos do seguro obrigatório de veículos, que disponibiliza informações dos bilhetes pagos (por chassi e placa) e do proprietário (por nome e CPF/CNPJ). Fonte: Seguradora Líder.
DPVAT | Sinistros Pagos: consulta ao banco de dados dos sinistros
Registro Nacional de Propostas e Apólices | RNPA: permite o registro de propostas e apólices dos diversos ramos do mercado segurador, possibilitando a identificação do acúmulo de risco e indícios de fraude nas análises de subscrição de riscos e de regulação de sinistros por parte das seguradoras. Fonte: Seguradoras.
Registro Nacional de Sinistros | RNS: possibilita o compartilhamento dos dados de sinistros entre as seguradoras associadas, notificando as coincidências entre sinistros e auxiliando na avaliação do risco segurado e na prevenção da fraude em seguros. Fonte: Seguradoras. Disponível para os seguintes segmentos: RNS Crédito e Garantia; RNS Rural; RNS Transportes; RNS Riscos Patrimoniais; RNS Pessoas; RNS Automóvel.
Coletor de Dados de Indicadores de Recursos Humanos | SCD-RH: ferramenta que disponibiliza eletronicamente a coleta de
pagos pelo seguro obrigatório de veículos.
dados e geração de relatórios periódicos sobre os dados para criação de painéis estatísticos de RH do mercado.
Fonte: Seguradora Líder.
Fonte: Associadas às Federações.
Estatísticas do Mercado | Dataseg: fornece dados estatísticos
Cessão de Dados de Gestão | PCDG: sistema para elaboração
do mercado de Seguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização, com base em ferramenta de business intelligence – BI, possibilitando à CNseg e às Federações elaborar estudos, levantamentos e criar relatórios sobre os dados financeiros e quantitativos do setor.
de estatísticas gerenciais sobre o mercado segurador, de interesse da sociedade brasileira, para agregar valor às empresas participantes com elaboração de relatórios de comparação com o mercado, além de prover críticas periódicas sobre a qualidade de suas informações.
Fonte: Susep, ANS e empresas associadas às Federações.
Fonte: Susep, ANS e empresas associadas às Federações.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
82 Sumário
Portal das Estatísticas: fornece dados estatísticos consolidados do mer-
Ouvidorias – Sistema Coletor de Dados | SCD: ferramenta
cado de Seguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização, com base em ferramenta de business intelligence, possibilitando às empresas associadas aproveitar ao máximo os dados para gerar o Relatório Interativo, o Caderno de Estatísticas e as Projeções de Arrecadação.
que disponibiliza eletronicamente a coleta de dados e geração de relatórios periódicos sobre as demandas dos consumidores recebidas pelas ouvidorias das empresas que integram a Comissão de Ouvidoria da CNseg.
Fonte: Susep, ANS e empresas associadas às Federações.
Soluções baseadas em fontes externas ao mercado de seguros Banco de Dados de Bloqueio de Ligações de Telemarketing | SIBLOQ: disponibiliza, de forma unificada e padronizada, os números de telefones de consumidores que não desejam ser importunados por ligações de telemarketing. A fonte de dados é o cadastramento efetuado pelo próprio cidadão nos Procons dos Estados e Municípios onde vigora a Lei do Não Perturbe. Fonte: Procons.
Banco de Dados de Veículos Roubados e Furtados | BDRF: disponibiliza informações de boletins de ocorrência de roubo e furto. A atualização desta base ocorre diariamente no final do dia.
Base Índice Nacional Fabril | BIN Fabril: permite a obtenção das características técnicas e construtivas de um veículo nacional ou importado, com informações atualizadas dos órgãos públicos. Fonte: Denatran.
Base Índice Nacional Estadual | BIN Estadual: permite a obtenção de dados técnicos dos veículos no Estado onde são registrados. Contém, entre suas informações, todos os dados da BIN Fabril, os dados de emplacamento, a existência de multas e inadimplência de IPVA/DPVAT. Fonte: Detrans.
Fonte: Denatran.
Base Índice Nacional de Roubo e Furto | BIN RF: disponibi Banco de Dados de Veículos | BDV: disponibiliza informações das características construtivas do veículo. A atualização desta base ocorre diariamente no final do dia.
liza informações sobre roubos e furtos de veículos: todos os Boletins de Ocorrência de Roubo/Furto, os avisos de localização, recuperação e devolução ao proprietário com informações atualizadas dos órgãos públicos.
Fonte: Denatran.
Fonte: Denatran.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
83 Sumário
Banco de Dados Nacional de Óbitos | SINOB: disponibiliza as
E-BRAT Consultas: boletim Eletrônico de Registro de Acidentes de
informações de óbitos enviadas pelos Cartórios de Registros Civis instalados em todo o território brasileiro.
Trânsito Sem Vítimas – Permite que as seguradoras tenham acesso às informações sobre acidentes de trânsito sem vítimas, no Estado do Rio de Janeiro, para obtenção de estatísticas, identificação do nexo causal de acidentes e combate à fraude.
Fonte: Dataprev.
Cadastro de Prestadores de Serviço de Apoio | CPSA: possibilita aos prestadores de serviços de apoio ao mercado segurador efetuarem cadastro e manterem suas informações atualizadas, para fins de consulta pelo mercado. Fonte: Cadastramento direto dos prestadores.
Confirmação de Dados | SICON: permite a validação do CPF e/ou CNPJ, verificação da situação cadastral e obtenção de outras informações de pessoas físicas e jurídicas. Fonte: Receita Federal.
Fonte: PMERJ.
Prevenção à Lavagem de Dinheiro | SIPLAV: visa prover informações para cumprimento da Circular Susep 445/12, que dispõe sobre os controles internos específicos para a prevenção e combate dos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, assim como acompanhamento das operações realizadas e as propostas de operações com pessoas politicamente expostas. Esta solução possui atualmente dois módulos: Dados Cadastrais Financeiros e Informações sobre Pessoas Politicamente Expostas. Fonte: Boavista Serviços. Reformulado sob a orientação da Comissão de
Base Licenciamento: banco de dados de veículos disponibilizado pela Cetip, com as informações sobre as características construtivas dos veículos e licenciamento. Fonte: Cetip.
Gravames | SNG: base de dados disponibilizada pela Cetip, que controla os veículos dados como garantia para o banco, até que o registro seja baixado pelo agente financeiro que o incluiu no sistema. Fonte: Cetip.
Decodificador de Chassi | VIN Chassi: possibilita a decodificação do chassi de um veículo automotor, tais como: traduzir os dados na numeração, informações da Tabela FIPE, imagens da gravação do número e se o veículo está cadastrado na base de dados de recall. Fonte: CESVI.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Controles Internos da CNseg e relançado em 2013.
BAJ | Base de Ações Judiciais – SNH: sistema Administrado pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de Administradora do FCVS, que contém as informações de todas as ações judiciais que envolvem o Seguro Habitacional do SFH, sendo importante para várias finalidades, dentre as quais: (i) a identificação do potencial de perda financeira para o FCVS (Tesouro Nacional) nos processos que tramitam no judiciário e em que se discute a cobertura da extinta Apólice do Seguro do SFH, informações aos advogados das seguradoras que possibilitam a identificação de aspectos para defesa, inclusive na detecção de litispendência. Fonte: Caixa Econômica Federal.
Identificador de Regularidade Veicular | IRV: por força de convênio com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Pernambuco
CNseg
84 Sumário
disponibiliza monitoramento de veículos e de equipamentos móveis, para identificação de veículos irregulares pelas autoridades policiais. Fonte: Inteligência XXI.
Sistema para Verificação de Vínculo Empregatício | SIVVE Online: verificação de vínculo empregatício entre as empresas e seus funcionários, utilizando como fonte de informação o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED e Relação Anual de Informações Sociais – RAIS. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego.
fontes públicas, disponibiliza ampla informação sobre empresas, pessoas, vínculos empregatícios e estrutura societária, dentre outras, possibilitando análises capazes de maximizar resultados em diversos pontos da cadeia de valor do mercado segurador.
Envio de SMS/E-mail: sistema de envio de mensagens via SMS ou E-mail, podendo ser acionado automaticamente pelo sistema das seguradoras. Utilizado pelo Sistema para Intercâmbio de Documentos Eletrônicos – SIDE, da FenaPrevi para enviar aos clientes o Comunicado sobre o Pedido de Portabilidade – CPP. Fonte: Associadas da FenaPrevi que atuam no segmento de Previdência.
SIVVE Inteligência de Negócios | SIVVE In: o Sistema para Verificação de Vínculo Empregatício – Inteligência de Negócios acessa as bases CAGED e RAIS (Ministério do Trabalho e Emprego) e outras
Emissor de Certificados | SEC: sistema de emissão dos certificados existentes na CNseg e Federações.
Prevenção e combate à fraude Sistema de Quantificação da Fraude | SQF: é a ferramenta
Relatório SQF
institucional da CNseg para coleta e compilação dos dados necessários à geração dos indicadores para quantificação da fraude. Por intermédio deste sistema, alimentado pelas Seguradoras
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
em todos os ramos de seguro (exceto Saúde Suplementar e Previdência Complementar Aberta), desde 2004, são gerados anualmente indicadores de fraude contra o seguro, compondo-se assim uma inédita série histórica dessas ocorrências.
Sistema de Documentos Confidenciais | SDC: canal utilizado pela CNseg para receber e tratar adequadamente as denúncias recebidas via Disque-Denúncia.
CNseg
85 Sumário
Estrutura Organizacional
Assembleia Geral É órgão dirigente máximo da estrutura hierárquica da CNseg, composto pelos presidentes das quatro Federações associadas e é comandado pelo presidente da CNseg. Conselho Diretor Marco Antonio Rossi
CNseg – Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (até 10/11/2015)
Jayme Brasil Garfinkel
CNseg – Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização
Paulo Miguel Marraccini
FenSeg – Federação Nacional de Seguros Gerais
Marcio Serôa de Araujo Coriolano
FenaSaúde – Federação Nacional de Saúde Suplementar
Osvaldo do Nascimento
FenaPrevi – Federação Nacional de Previdência Privada e Vida
Marco Antônio da Silva Barros
FenaCap – Federação Nacional de Capitalização
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
86 Sumário
Conselho Diretor É o órgão dirigente composto por até 28 membros, que responde pela direção geral e pela administração da CNseg, respeitadas as diretrizes fixadas pela Assembleia Geral. Conselho Diretor – Presidente Marco Antonio Rossi
Bradesco Seguros S/A (até 10/11/2015)
Jayme Brasil Garfinkel
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais (a partir de 11/11/2015)
Conselho Diretor – 1º Vice-Presidente Jayme Brasil Garfinkel
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais (até 10/11/2015)
Patrick Antônio Claude de Larragoiti Lucas
Sul América Companhia Nacional de Seguros (a partir de 11/11/2015)
Conselho Diretor – Vice-Presidentes Mário José Gonzaga Petrelli
Icatu Seguros S/A (até 10/11/2015)
Patrick Antônio Claude de Larragoiti Lucas
Sul América Companhia Nacional de Seguros
Conselho Diretor – Vice-Presidentes Natos Paulo Miguel Marraccini
Federação Nacional de Seguros Gerais
Marcio Serôa de Araujo Coriolano
Federação Nacional de Saúde Suplementar
Osvaldo do Nascimento
Federação Nacional de Previdência Privada e Vida
Marco Antônio da Silva Barros
Federação Nacional de Capitalização
Acacio Rosa de Queiroz Filho
Chubb do Brasil Cia. de Seguros
Alexandre Corrêa Abreu
Brasilprev Seguros e Previdência (até 25/02/2015)
Alexandre Malucelli
J. Malucelli Seguradora de Crédito S/A
Alfredo Lalia Neto
HSBC Vida e Previdência S/A
Edson Luís Franco
Zurich Seguros S/A
Francisco Alves de Souza
COMPREV Vida e Previdência S/A
João Francisco Silveira Borges da Costa
HDI Seguros S/A
Jorge Hilário Gouvêa Vieira
Sul América Companhia Nacional de Seguros
Luiz Eduardo Loureiro Veloso
Itaú Seguros S/A (desde 21/05/2015)
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
87 Sumário
Continuação
Conselho Diretor – Vice-Presidentes Natos Marcelo Augusto Dutra Labuto
Brasilprev Seguros e Previdência (desde 21/05/2015)
Nilton Molina
Mongeral AEGON Seguros e Previdência S/A
Pedro Cláudio de Medeiros Bocauyva Bulcão
Sinaf Previdencial Cia. de Seguros
Pedro Pereira de Freitas
American Life Companhia de Seguros S/A
Thierry Marc Claude Claudon
Caixa Seguradora S/A
William Allan Yates
Prudential do Brasil Seguros de Vida S/A
Wilson Toneto
Mapfre Seguros S/A
Conselho Diretor – Diretor Nato Luiz Tavares Pereira Filho
Fenaseg
Conselho Fiscal É o órgão de fiscalização da gestão financeira e contábil da CNseg, formado por três membros efetivos e até três suplentes eleitos pela Assembleia Geral. Conselho Fiscal – Membros Efetivos Haydewaldo Roberto Chamberlain da Costa
Bradesco Seguros S/A
José Maria Souza Teixeira Costa
Companhia de Seguros Aliança da Bahia S/A
Júlio Cesar Rosa
HDI Seguros S/A
Conselho Fiscal – Membros Suplentes Laênio Pereira dos Santos
Sul América Seguros de Pessoas e Previdência S/A
Lúcio Antonio Marques
Nobre Seguradora do Brasil S/A
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
88 Sumário
Conselho Superior É o órgão estratégico, de natureza consultiva, composto por até 35 membros integrantes ou não dos segmentos representados, indicados pelo Conselho Diretor para assessorar na consecução dos objetivos e prerrogativas da CNseg. Conselho Superior – Membros Natos
Conselho Superior – Notório Saber
Marco Antonio Rossi
Presidente da CNseg
Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
CNseg
Jayme Brasil Garfinkel
1º Vice-Presidente da CNseg
Eduardo Baptista Vianna
CNseg
Paulo Miguel Marraccini
Presidente da FenSeg
João Elisio Ferraz de Campos
Centauro Vida e Previdência S/A
Osvaldo Nascimento
Presidente da FenaPrevi
Jorge Hilário Gouvêa Vieira
CNseg
Marcio Serôa de Araujo Coriolano
Presidente da FenaSaúde
José Américo Peón de Sá
CESCEBRASIL Seguros de Crédito S/A
Marco Antônio da Silva Barros
Presidente da FenaCap
Conselho Superior – Indicados pelo Conselho Diretor
Conselho Superior – Sindicatos filiados à Fenaseg
Acácio Rosa de Queiroz Filho
Chubb do Brasil Cia. de Seguros
SindSeg MG, GO, MT e DF
Augusto Frederico Costa Rosa de Matos
Carlos dos Santos
Alfa Seguradora S/A
SindSeg PR e MS
João Gilberto Possiede
Mário José Gonzaga Petrelli
Icatu Seguros S/A
SindSeg BA, SE e TO
João Giuseppe Silveira Leite Esmeraldo
Nilton Molina
Mongeral AEGON Seguros e Previdência S/A
SindSeg RS
Júlio César Rosa
Patrick Antônio Claude de Larragoiti Lucas
Sul América Companhia Nacional de Seguros
SindSeg SP
Mauro César Batista
Pedro Pereira de Freitas
American Life Companhia de Seguros
SindSeg NNE
Múcio Novaes de Albuquerque Cavalcanti
Pedro Purm Junior
Argos Seguros Brasil S/A
SindSeg SC
Paulo Lückmann
Thierry Marc Claude Claudon
Caixa Seguradora S/A
SindSeg RJ e ES
Roberto de Souza Santos
Francisco Caiuby Vidigal Filho
Yasuda Marítima Seguros S/A
Sinapp
Francisco Alves de Souza
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
89 Sumário
Conselho de Ética É o órgão de natureza consultiva composto por 11 membros, zela pela correta interpretação e aplicação das normas do Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar, Saúde Suplementar e Capitalização. Em 2015, a composição do Código de Ética foi modificada para que duas vagas de conselheiros passassem a ser ocupadas por profissionais de notório saber e experiência, sem vínculo com as seguradoras.
Conselho de Ética – Presidente Carlos André Guerra Barreiros
Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT
Conselho de Ética – Vice-Presidente Celso Luiz Dobarrio de Paiva
Alfa Seguradora S/A
Conselho de Ética – Conselheiros Bento Aparicio Zanzini (mandato renovado)
Mapfre Vida S/A
Carlos Infante Santos de Castro (mandato renovado)
Sul América Capitalização S/A
Luiz Tavares Pereira Filho (mandato renovado)
Fenaseg
Marco Antonio Gonçalves (mandato renovado)
Bradesco Auto/Re Companhia de Seguros
Max Joaquin Ernesto Thiermann Weller (até 30/06/2015)
Allianz Seguros S/A
Nilton Molina
Mongeral AEGON Seguros e Previdência S/A
Pedro Purm Junior (mandato renovado)
Argos Seguros Brasil S/A
Sidney Gonçalves Munhoz (até 30/06/2015)
Chubb do Brasil Cia. de Seguros
Pedro Cláudio de Medeiros B. Bulcão
Sinaf Previdencial Cia. de Seguros
Conselho de Ética – Notório Saber e Experiência José Américo Peon de Sá
Atuário
Julio Bierrenbach
Advogado e ex-segurador
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
CNseg
90 Sumário
Federações Associadas A CNseg é constituída por quatro Federações que representam as empresas integrantes dos segmentos de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização
FenSeg A Federação Nacional de Seguros Gerais está voltada para o desenvolvimento das atividades específicas dos ramos de seguros do segmento denominado “seguros de danos”.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Sobre a Federação
Empresas associadas
FenSeg
92 Sumário
PALAVRA DO PRESIDENTE
Resultados e perspectivas Desse total, o ramo de seguro de Automóveis apresentou um faturamento de R$ 32,5 bilhões, com pequeno acréscimo de 3,5% frente a 2014. Paulo Marraccini
T
al desempenho foi, em parte, influenciado pelo cenário conjuntural econômico do País, sobretudo em virtude da retração de 35,6% nas vendas de veículos comerciais leves e de passeio na comparação trimestral. Segundo grupo de ramos mais importante do mercado de Seguros Gerais, os seguros de Riscos Patrimoniais – que abrangem as carteiras de Grandes Riscos, Riscos de Engenharia, Garantia Estendida e Massificados – foram responsáveis por uma arrecadação de R$ 12,7 bilhões, significando um leve crescimento de 3,8% em 2015.
Em termos de desempenho no ano, três segmentos destacaram-se no quesito crescimento, com evolução significativamente maior que as expostas pelos dois ramos já mencionados. São eles: o Seguro Rural, com crescimento no volume de prêmios de 13%; o Seguro Habitacional, com acréscimo de 17,6%, e o Seguro de Crédito e Garantia de Obrigações, com expansão de 22,3%.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
No que concerne ao Seguro Rural, o produto foi beneficiado pela prioridade dada pelo Governo Federal ao financiamento dos produtores rurais, dinâmica esta que refletiu na demanda por cobertura. Em outra frente do mercado, mesmo diante da forte retração no volume de financiamentos, o Seguro Habitacional manteve em seus resultados a influência da correção das parcelas que acompanham os ajustes de salários. Já o Seguro de Crédito e Garantia de Obrigações foram impactados positivamente, beneficiados pela inclusão no rol das modalidades de garantia das execuções fiscais. Para 2016, diante das perspectivas de que os indicadores econômicos do País continuem configurando um cenário de retração, alguns ramos que compõem o mercado de Seguros Gerais seguirão sentindo os impactos da redução do crédito e da renda da população. Assim, torna-se premente que as empresas seguradoras continuem a envidar esforços em busca de oportunidades para que possam manter sua atuação, de forma inovadora e criativa, com o objetivo de apoiar o País na retomada do desenvolvimento sustentado.
FenSeg
93 Sumário
Crescimento contínuo O segmento de Seguros Gerais apresentou em 2015 o montante de prêmios emitidos da ordem de R$ 68,8 bilhões, superior em 5,3% ao arrecadado em 2014. O carro-chefe continuou sendo o seguro de automóvel com volume de prêmios de R$ 32,5 bilhões, o que representou um acréscimo de 3,5% sobre os valores do mesmo período do ano anterior e participação de 47,3% no total de prêmios do setor. O grande destaque de 2015 foi com a carteira do Seguro Garantia que apresentou crescimento de 37,4% quando comparado com o ano anterior, sendo que o volume de prêmios alcançou 1,7 bilhão contra 1,2 bilhão. Também foi significativo o crescimento do Seguro Rural, cujos prêmios atingiram o montante de R$ 3,3 bilhões, com crescimento de 13% sobre 2014.
Destaque em Prêmios
Outro destaque foi o Seguro Habitacional que registrou crescimento de 17,6% em 2015, com prêmios alcançando R$ 3,1 bilhões contra R$ 2,6 bilhões no ano anterior.
Crescimento em relação ao ano anterior
Para 2016, face aos ajustes que serão efetuados na economia, o mercado espera a continuidade do crescimento nominal dos volumes de prêmios emitidos, entretanto, em percentuais mais modestos. A alteração na legislação que permitiu a inclusão da Garantia Judicial nas execuções fiscais continuará ditando o crescimento da carteira de Seguro Garantia em 2016. Já a carteira de Automóveis deverá apresentar crescimento próximo ao registrado em 2015.
Garantia
R$1,7 bilhão
Habitacional
R$3,1 bilhões
Rural
R$3,3 bilhões
Automóvel
R$32,5 bilhões
Outros 37,4% 3,5% 13% 17,6%
Vale destacar que a carteira de Seguro Rural, dependente da alocação de recursos na subvenção ao prêmio do produtor rural, deverá apresentar um
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenSeg
94 Sumário
bom resultado, pois está prevista em 2016, a dotação de R$ 741 milhões para este tipo de subsídio. Com relação às indenizações pagas durante o ano de 2015 cujo total alcançou R$ 37,9 bilhões, representando crescimento de 11,1% sobre os R$ 34,1 bilhões pagos em 2014, cabe destacar que:
a. no ramo Automóvel, representaram 53,8% desse montante, alcançando a cifra de R$ 20,4 bilhões, valores superiores em 3,8% ao total de R$ 19,7 bilhões pagos em 2014; e
b. nos ramos Transportes e de médio/grandes riscos, atingiram as cifras de R$ 1,9 e R$ 1,8 bilhão, redução de 3,9% e 2,5%, respectivamente, quando comparados com as indenizações pagas em 2014.
Principais ações institucionais Lei de desmontagem de veículo: promoveu, em parceria com a Fenacor e a ENS, um ciclo de palestras nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso, Espírito Santo e Bahia para demonstrar a importância e os benefícios das legislações.
Audiência do Seguro Popular de Automóveis: participou da audiência pública da Susep para ouvir o mercado sobre a minuta de Resolução do CNSP que regulamenta o seguro popular de automóveis, encaminhando sugestões para o normativo a ser aprovado pela autarquia.
Subvenção ao Seguro Rural: acompanhou os problemas apresentados nesta carteira, tendo em vista o contingenciamento na liberação dos recursos.
Garantia Estendida: estimulou a implantação imediata das recomendações da regulamentação promovida pela Susep para as vendas realizadas por meio dos representantes de seguro e participou de
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
eventos, ao lado de órgãos de defesa do consumidor, para ratificar a aderência do mercado ao novo normativo. Na sequência, publicou a 3ª cartilha da série “Entenda o Seguro de Garantia Estendida: Orientações para o Consumidor”, para orientar, por meio de uma linguagem simples e direta, sobre as características principais desse seguro. Elaborou ainda o Manual de Boas Práticas para o Varejo, abordando os procedimentos que devem ser obedecidos pelos representantes de seguro na oferta dos produtos aos consumidores.
Seguro Garantia: realizou em Brasília evento direcionado às Procuradorias estaduais, além da Procuradoria da Fazenda Nacional, esclarecendo todos os elementos que permitam aos órgãos de execução fiscal a análise do produto e sua aceitação para garantia dos feitos. A partir daí, identificou-se a necessidade de elaboração de uma cartilha, nos moldes da série “Entenda o seguro”, para distribuição entre procuradores federais, estaduais e membros do Judiciário, para que, por falta de conhecimento, não criem restrições à aceitação deste tipo de garantia. Outra ação importante foi a elaboração de estudo para
FenSeg
95 Sumário
que, por meio de um seguro, permita às seguradoras dar continuidade à realização das obras em caso de ocorrência de sinistro. Se aprovado, garantirá um novo salto para o seguro garantia no Brasil.
Seguro Habitacional: promoveu dois seminários técnicos: o primeiro específico para o operacional das seguradoras que operam com esse produto; o segundo, mais abrangente, foi voltado para os profissionais de nível gerencial das seguradoras e também dos agentes financeiros, estipulantes das apólices. Foi também elaborada uma cartilha, a quarta dentro da série “Entenda o Seguro”, divulgando e explicando, de forma clara e simples, o seguro habitacional.
para melhorar os níveis de ressarcimento perante as concessionárias; o segundo, sobre “Subscrição de Condomínios”, que pretende estabelecer padrões para análise e aceitação de riscos; e o terceiro, voltado para “Padronização de Laudos de Inspeção”, com o objetivo de criar um padrão que possa atender a todas as seguradoras e provável embrião da futura criação de banco de dados para utilização pelas seguradoras que aderirem ao projeto.
Seguro de Responsabilidade Civil promoveu dois eventos: “III Encontro Internacional de Seguros de Linhas Financeiras (D&O e E&O)” e o “I Seminário de Responsabilidade Civil”. Ambos tiveram o apoio da ENS e da Associação Brasileira de Gerenciamento de Riscos – ABGR.
Seguro Residencial: promoveu estudos tomando como base dados da Susep e o do IBGE que permitiram, pela primeira vez, vislumbrar a taxa de penetração do seguro residencial por estado e, de forma consolidada, nas cinco regiões do Brasil. Além disso, publicou a cartilha “Entenda o Seguro Residencial”, expondo de forma clara e transparente todas as informações desta apólice, inclusive destacando as diferenças entre o Seguro Residencial, Seguro Condomínio e o Seguro Habitacional. Foram iniciados três trabalhos importantes: o primeiro cuida de “Danos Elétricos” com objetivo de racionalizar e padronizar procedimentos
Seguro Patrimonial – Grandes Riscos: promoveu dois seminários voltados para os técnicos das seguradoras: o primeiro, com o tema resseguro e o segundo, sobre qualidade de riscos. Também participou, ao lado do Inmetro, das discussões e estudos para a Regulamentação Técnica de Isolantes Térmicos e Acústicos Para Uso na Construção Civil, estabelecendo requisitos obrigatórios para a disponibilização desses produtos no mercado nacional. Colaborou nos debates promovidos pela Frente Parlamentar de Segurança contra Incêndio.
Comissões Técnicas As onze Comissões Técnicas da FenSeg prestam um relevante trabalho de apoio à Diretoria, avaliando assuntos das respectivas áreas de atuação. São elas: Assuntos Jurídicos; Automóvel; Garantia Estendida; Responsabilidade Civil
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Geral; Riscos de Crédito e Garantia; Riscos de Engenharia; Riscos Patrimoniais Grandes Riscos; Riscos Patrimoniais Massificados; Seguro Habitacional; Seguro Rural; e Transportes.
FenSeg
96 Sumário
Diretoria da FenSeg | 2013 – 2016 Presidente Paulo Miguel Marraccini
Allianz Seguros S/A
Vice-Presidente Eduardo Stefanello Dal Ri
Sul América Companhia Nacional de Seguros
José Sérgio Bordin
Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros
Luiz Alberto Pomarole
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
Marcos Eduardo dos Santos Ferreira
Mapfre Seguros Gerais S/A
Diretor Acacio Rosa de Queiroz Filho
Chubb do Brasil Cia. de Seguros
Antonio Eduardo Márquez de Figueiredo Trindade
ACE Seguradora S/A
Carlos Adrian Magnarelli
Liberty Seguros S/A
Francisco Caiuby Vidigal Filho
Yasuda Marítima Seguros S/A
Gustavo Henrich
J. Malucelli Seguradora S/A
Hélio Hiroshi Kinoshita
Mitsui Sumitomo Seguros S/A
Hyung Mo Sung
Generali Brasil Seguros S/A
João Francisco Silveira Borges da Costa
HDI Seguros S/A
Leon Gottlieb
Itau Seguros
David Colmenares
Zurich Minas Brasil Seguros S/A
Luiz Felipe Smith de Vasconcellos
Tokio Marine Seguradora S/A
Miguel Perez Jaime
Allianz Seguros S/A
Ricardo Cruz Barreto
Cardif do Brasil Seguros e Garantias S/A
Diretor executivo Neival Rodrigues Freitas
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenSeg
97 Sumário
FenaPrevi A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida congrega e representa empresas e entidades atuantes nos segmentos de Previdência Privada e de Seguros de Pessoas e tem por finalidade buscar o fortalecimento dos segmentos econômicos onde atuam suas associadas, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do País.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Sobre a Federação
Empresas associadas
FenaPrevi
98 Sumário
PALAVRA DO PRESIDENTE
Superando desafios O ano de 2015 foi marcado pela expectativa de ser regulamentado o plano de Seguros de Pessoas, conhecido em outros países como “Universal Life”.
Q
uase na virada do ano, a Susep colocou em consulta pública minuta de Resolução CNSP, dispondo “sobre as regras e os critérios para estruturação, comercialização e operacionalização do Seguro de Vida Universal”, tendo sido apresentadas pela FenaPrevi diversas sugestões para seu aperfeiçoamento.
A regulamentação dessa modalidade de seguro de Pessoas é esperada pelo mercado desde que a FenaPrevi protocolou na Susep um ofício, acompanhado de sugestão de minuta do pertinente normativo. O referido seguro tem vários atributos o principal deles o fato de possibilitar a interação da proteção (cobertura) dos riscos a que estão expostas as pessoas com a acumulação e capitalização de recursos. Além disso, por sua estrutura mais flexível, poderá atender de forma adequada a um público alvo diversificado. No segmento de planos de caráter previdenciário que visam à acumulação e capitalização de recursos, deu-se continuidade aos esforços para a regulamentação do denominado “VGBL Saúde”, pois a FenaPrevi acredita em nesse potencial, como importante veículo de formação de poupança doméstica de médio e longo prazo. Isso visa não somente à complementação da aposentadoria proporcionada pela Previdência Social, mas também à
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Osvaldo do Nascimento possiblidade das pessoas terem recursos para manterem seus seguros e planos privados voltados à proteção da saúde, contribuindo, assim, para a sustentabilidade do segmento de Saúde Suplementar.Importante consignar a edição da Resolução CMN 4.444, resultante de longas e intensas discussões a respeito das regras para aplicação de recursos de reservas, provisões e fundos das entidades do mercado segurador. Nesse sentido, já contempla disposições específicas referentes a planos abertos de caráter previdenciário voltados, exclusivamente, a “participantes qualificados”, abrindo caminho para sua próxima regulamentação pelo CNSP. Cabe registrar especial referência a Marco Antonio Rossi e a Lúcio Flávio Conduru de Oliveira, pela dedicação empreendida em prol do desenvolvimento dos segmentos representados pela FenaPrevi, importantes redes de proteção social e instrumentos fomentadores da atividade econômica no País. O ano de 2015 foi marcado por grandes desafios, e os mais próximos também o serão, mas a FenaPrevi continuará trabalhando para superá-los. A nova Diretoria Estatutária da Federação presidida por Edson Luis Franco e eleita em 2015 para o mandato de 2016 a 2019, permanecerá comprometida com a sociedade brasileira e com o desenvolvimento econômico e social do País.
FenaPrevi
99 Sumário
Principais ações institucionais A FenaPrevi promoveu estudos defendendo a não aplicabilidade do ITD nos planos de Previdência Aberta Complementar e de Seguros de Pessoas com cobertura por sobrevivência.
Universal Life: encaminhou sugestões à Consulta Pública 08/15 da Susep, referente à minuta de Resolução CNSP, dispondo “sobre as regras e os critérios para estruturação, comercialização e operacionalização do Seguro de Vida Universal”.
VGBL Saúde: participou de reuniões no executivo e no legislativo
Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer bens ou direitos – ITD: promoveu estudos defendendo a não aplicabilidade do imposto nos planos de Previdência Aberta Complementar e de Seguros de Pessoas com cobertura por sobrevivência.
Patrimônio de Afetação: atualizou a minuta de projeto de lei por ela apresentada à Susep em 2005, visando seu curso no Congresso Nacional, por entender ser importante instrumento de proteção para o consumidor.
de apoio à aprovação do PLC 118/15.
Tábuas Biométricas: aprovação, pela Susep, das tábuas biométricas Resolução CMN 4.444/15: participou das discussões que resultaram na edição da norma que disciplina a aplicação dos recursos das provisões dos entes regulados e regulamenta o alongamento dos prazos remanescente e de repactuação das carteiras de renda fixa dos fundos de investimentos financeiros atrelados aos planos das famílias PGBL e VGBL, bem como trata da aplicação de recursos de planos para “participantes qualificados”.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
BR-EMS, versão 2015, com início de vigência em 01/07/2015, estruturadas com base em estudo encomendado pela FenaPrevi ao Laboratório de Matemática da UFRJ.
TAP / ETTJ: encaminhou à Susep propostas visando minimizar os efeitos da volatilidade da ETTJ na apuração do TAP e, consequentemente, no resultado das empresas, em especial das operadoras de planos tradicionais de Previdência Aberta Complementar.
FenaPrevi
100 Sumário
FATCA: participou, em conjunto com a CNseg, de reuniões que resultaram na edição da Instrução Normativa Receita Federal do Brasil nº 1.571/15, dispondo sobre a obrigatoriedade de prestação de informações relativas às operações financeiras de interesse.
Guia de Boas Práticas para Simuladores: elaborou documento recomendando às associadas efetivas o uso, facultativo, de critérios para elaboração de simulações de valores relacionados a planos de caráter previdenciário com cobertura por sobrevivência.
Recomendações de Suitability para Planos de Caráter Previdenciário, com Cobertura por Sobrevivência: produziu documento recomendando a suas associadas efetivas a observância de critérios de suitability, tanto na aquisição de planos de caráter previdenciário com cobertura por sobrevivência, como no acompanhamento, ao longo do tempo, da sua adequação ao perfil evolutivo do cliente e à alteração de seu(s) objetivo(s).
Comissões Técnicas A FenaPrevi conta com a colaboração de oito Comissões Técnicas especializadas por áreas de interesse, a seguir: Atuarial; Assuntos Contábeis e Fiscais; Assuntos Jurídicos; Comunicação, Marketing, Eventos; Investimentos; Produto por Sobrevivência; Produtos de Risco; e Gestora do SIDE.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenaPrevi
101 Sumário
Diretoria da FenaPrevi | 2013 - 2016 Presidente Osvaldo do Nascimento
Itaú Vida e Previdência S.A.
1º Vice-Presidente Pedro Cláudio de Medeiros B. Bulcão
Sinaf Previdencial Cia. de Seguros
Vice-Presidentes Francisco Alves de Souza
Comprev Previdência S.A.
Luciano Snel Correa
Icatu Seguros S.A.
Lúcio Flávio Conduru de Oliveira
Bradesco Vida e Previdência S.A.
Miguel Cícero Terra Lima
Brasilprev Seguros e Previdência S.A.
Diretores Alfredo Lalia Neto
HSBC Seguros (Brasil) S.A.
Fabiano Lima
Sul América Seguros de Pessoas e Previdência S.A.
Claudio César Sanches
Itaú Vida e Previdência S.A.
Edson Luís Franco
Zurich Vida e Previdência S.A.
Eduardo Soares de Freitas
Mapfre Previdência S.A.
Fabio Lins de Castro
Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A.
João Batista Mendes Angelo
Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência S.A.
Marcelo Barroso Picanço
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
Milton Amengual Machado
Aspecir Previdência
Nilton Celente Bermudez
GBOEX Grêmio Beneficente
Oriovaldo Pereira Lima Filho
Previmil Previdência Complementar S.A.
Ricardo José Iglesias Teixeira
Centauro Vida e Previdência S.A.
Roberto Barroso
Companhia de Seguros Aliança do Brasil S.A.
Rosana Techima Salsano
Caixa Vida e Previdência S.A.
Stefano Convertino
Generali Brasil Seguros S.A.
Washington Luís B. da Silva
Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada S.A.
Diretor executivo Luiz Peregrino Fernandes Vieira da Cunha
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenaPrevi
102 Sumário
FenaSaúde A Federação Nacional de Saúde Suplementar é a entidade de representação institucional do segmento de empresas que atuam no setor de Saúde Suplementar, assistindo tanto as seguradoras especializadas quanto as operadoras das demais modalidades de planos que se encontram submetidas à regulação da ANS.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Sobre a Federação
Empresas associadas
FenaSaúde
103 Sumário
PALAVRA DO PRESIDENTE
“Um ano de grande complexidade” O ano de 2015 foi de grande complexidade para a economia, para a sociedade, para a nação. Marcio Serôa de Araujo Coriolano
P
ela primeira vez em muitos anos, o setor de saúde suplementar experimentou redução de beneficiários por efeito da diminuição do combustível que alavancou o nosso setor durante a última década: produto, emprego, renda. Nossas projeções indicam que, em 2016, as despesas assistenciais do setor como um todo – que aumentarão em 13,3% para R$ 137,7 bilhões – continuarão a crescer mais aceleradamente que as receitas de contraprestações, expandindo de 12,8% para R$ 167,3 bilhões. A sinistralidade estimada será de 82,3%. Apesar de tudo, temos o que comemorar. A contribuição de cada representante das empresas associadas, juntamente com o corpo técnico da diretoria-executiva, foi fundamental para a consolidação da missão desta Federação.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Obtivemos o reconhecimento de interlocutores privilegiado do setor. A presença ativa da Federação em todos os foros de debates, a promoção de eventos para a difusão de conhecimento sobre os temas mais importantes e a intensa troca de experiências entre as associadas fez, mais uma vez, a diferença, colocando a FenaSaúde em patamar de destaque. A FenaSaúde não ficou passiva diante dos desafios de 2015 – avançou em propostas, após a identificação dos diversos problemas que o setor enfrentou. É preciso persistir, diante do cenário ainda mais complexo que se apresenta. Não tenho dúvidas que este será o espírito que permanecerá no trabalho da Federação. Meus agradecimentos aos colegas, meus votos de sucesso para a nova Presidente e colegiado do mandato de 2016/2019.
FenaSaúde
104 Sumário
Saúde Suplementar sente os reflexos da crise econômica No campo macroeconômico, a Saúde Suplementar se beneficiou do crescimento econômico na última década e ampliou significativamente sua base de beneficiários. Por estar situada em elevado grau de prioridade de consumo por parte das famílias e empresas, a Saúde Suplementar continuou crescendo em ritmo acelerado até que a retração da atividade econômica elevou a taxa de desemprego formal e reduziu a renda da população. Há mais de 10 anos, a taxa de crescimento da população beneficiária de planos médicos tem sido elevada, da ordem de 3,4% médios anuais. A taxa média dos planos odontológicos é mais vigorosa – de 13,7%, enquanto a população brasileira sequer cresce 1%. Recentemente, essas taxas decresceram e, pela primeira vez desde o início da série histórica, observamos a redução do número de beneficiários de planos médicos. Apenas de janeiro a dezembro de 2015, 953 mil beneficiários de planos de assistência médica deixaram o mercado – redução de 1,7% na comparação com dezembro de 2014. A queda foi observada tanto nos planos individuais quanto nos planos coletivos empresariais. Houve, no entanto, entrada de 846 mil beneficiários em planos exclusivamente odontológicos em 2015. Na soma dos dois segmentos, o setor apresentou redução de 107 mil beneficiários, totalizando 71,4 milhões. Essa redução se mostrou mais acentuada nos beneficiários de planos coletivos empresariais. Esse tipo de contratação saiu de um patamar de crescimento de 7,2% entre dezembro de 2012 e dezembro de 2011 para uma taxa negativa de 1,7% em dezembro de 2015, ante igual mês do ano anterior.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
No lado econômico-financeiro, a despesa total das operadoras médico-hospitalares e exclusivamente odontológicas totalizou R$ 147,5 bilhões em 2015 e aumentou 12,6% ante 2014. O valor da receita de contraprestações somou R$ 148,3 bilhões e aumentou 13,7%, na mesma base de comparação. No mesmo período, as despesas assistenciais – que englobam gastos com consultas, exames, internações, terapias e outros – totalizaram R$ 121,5 bilhões e cresceram 13,4%. A taxa de sinistralidade mantém-se em patamares elevados no mercado de Saúde Suplementar, especialmente nas modalidades de planos de assistência médica (Cooperativa médica, Medicina de grupo e Seguradora especializada em saúde), nas quais a sinistralidade foi de 82,1% e, nas exclusivamente odontológicas, 45%. As operadoras associadas à FenaSaúde foram responsáveis pela cobertura de 28,8 milhões de beneficiários de planos de assistência médica e exclusivamente odontológicos, o que corresponde a 40,4% dos vínculos do mercado de Saúde Suplementar. Neste período, embora a maior parte dos beneficiários estivesse vinculada a planos de assistência médica (15,4 milhões), os planos exclusivamente odontológicos (13,4 milhões) apresentaram maior taxa de crescimento de 2,1%, no mesmo período do ano anterior. Em 2015, as associadas à Federação custearam R$ 49,4 bilhões em eventos de assistência médica e odontológica de seus beneficiários, com expansão de 13,4% na comparação com 2014. No mesmo período, a receita de contraprestações totalizou R$ 60,0 bilhões e cresceu 15% na mesma base de comparação.
FenaSaúde
105 Sumário
Mais uma vez houve uma agregação acelerada de custos para o setor com a edição do Rol de Procedimentos cuja atualização adicionou a cobertura de 21 novos procedimentos, incluindo exames laboratoriais e mais um medicamento oral para tratamento de câncer em casa, além da ampliação do número de consultas com fonoaudiólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e psicoterapeutas. O ano de 2015 foi profícuo ao posicionar as fraudes na utilização de Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPME no centro das atenções da sociedade e do governo. A partir da reverberação das fraudes apresentadas em um programa de televisão, criou-se no Congresso Nacional duas Comissões Parlamentares de Inquérito para esmiuçar o tema. Em paralelo também foi criado o Grupo de Trabalho Interministerial que produziu diagnóstico e propostas bastante alinhadas aos pleitos históricos do setor na busca de maior disciplina e transparência no mercado de insumos.
Para dar continuidade à sua missão primordial de proteger a população, realizando mais que 1 bilhão de procedimentos médicos anuais – entre consultas médicas, exames e outros serviços de diagnóstico, terapias e internações – o setor de Saúde Suplementar precisa inovar, ter segurança jurídica e estabilidade regulatória, para que possa investir. A Federação lançou as bases para um novo olhar sobre a Saúde Suplementar com propostas concretas debatidas com todos os outros players relevantes durante o I Fórum de Saúde Suplementar, para dar maior transparência dos custos à sociedade, empoderando os consumidores, repensando o atual modelo de remuneração que incentiva o desperdício e o mau uso, dando maiores alternativas de produtos e conferindo maior responsabilidade a todos os agentes.
Temas que demandaram atenção especial por parte da FenaSaúde Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde: a novidade neste
Fator de Qualidade: a ANS estruturou um grupo de trabalho para
processo de atualização do Rol foi a adoção da ferramenta FormSUS – serviço disponibilizado pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, para uso do Sistema Único de Saúde – SUS e outros órgãos públicos. A ferramenta contribuiu de forma significativa para melhoria do processo, garantindo a sistematização, qualificação e uniformização de entrada das demandas de solicitação de inclusão/alteração/ exclusão de procedimentos e Diretrizes de Utilização.
desenvolver o Fator de Qualidade, que compõe o índice de reajuste previsto na Lei 13.003/14. Este indicador, contudo, só será utilizado nos casos em que os contratos forem de livre negociação e não houver acordo nos 90 dias corridos contados a partir de 1º de janeiro. Inicialmente, os trabalhos do GT trataram da aplicação deste nos contratos entre hospitais e operadoras. Para os demais estabelecimentos de saúde, os debates ficaram para 2016 e para os profissionais de saúde em 2017.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenaSaúde
106 Sumário
Transparência das Informações na Saúde Suplementar: a RN 389,
Reformulação do Índice de Reclamações da ANS: os resultados
a chamada RN da Transparência, estabeleceu a obrigatoriedade da disponibilização do conteúdo mínimo obrigatório das informações referentes aos planos de saúde. Dentre as regras estabelecidas, a norma trouxe a obrigatoriedade das operadoras disponibilizarem aos seus beneficiários o Portal de Informações do Beneficiário da Saúde Suplementar (PIN-SS), contendo dados de natureza cadastral e de natureza assistencial, por meio da demonstração da utilização dos serviços e passam a vigorar em janeiro de 2016.
foram divulgados na página da ANS na internet, incluindo gráficos e ranking com a lista das dez operadoras com o maior índice geral de reclamações por porte e modalidade. Outra novidade foi permitir ao consumidor ter acesso às reclamações por tipo de classificação (assistencial e não assistencial) e subtema (rede de atendimento, prazos máximos para atendimento, rol de procedimentos, reembolso, dentre outros), além de dados sobre as reclamações por operadora, permitindo calcular os indicadores de cada uma.
Principais ações institucionais Projeções: aperfeiçoou os modelos de projeções para o mercado de
Projeto Custo de Observância: contribuiu com a identificação das
Saúde Suplementar, incorporando novas variáveis no modelo. A análise prospectiva, a cada trimestre, conferiu maior assertividade aos resultados divulgados pela CNseg. Os resultados são submetidos à diretoria da Federação e, incorporando novos parâmetros, podem ser ajustados considerando as expectativas de cada operadora sobre o setor.
regulamentações mais onerosas para as operadoras no atendimento às exigências da ANS, na identificação das contas contábeis que estavam relacionadas aos custos de regulamentação e na validação dos resultados. Apresentou um relatório contendo os resultados estimados do custo de observância em relação ao custo operacional e análise das naturezas de custos nos períodos.
Análise de Conjuntura: colaborou com Comitê de Estudos de Mercado da CNseg – CEM, no desenvolvimento de três edições da Carta de Análise de Conjuntura do Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização. O documento sintetizou os principais indicadores macroeconômicos, avaliou diversos aspectos do setor de seguros e expectativas para curto prazo. No mercado de Saúde Suplementar, ressaltou-se ao longo do ano, entre outros aspectos, a evolução anual das despesas com assistência à saúde per capita acima da inflação que mede os demais preços na economia.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Exposição na mídia: obteve destaque na mídia com 208 posicionamentos por escrito dois artigos veiculados em 23 veículos e 42 entrevistas. Além disso, foram publicados mais de 37 posts no hotsite “Plano de Saúde – O que saber” e mais de 151 posts no Facebook. Essa atuação resultou em 1.183 menções à Federação, obtidas por meio de envio de posicionamentos, sugestões de pautas e intermediação de entrevistas solicitadas. Apenas o 1º Fórum da Saúde Suplementar gerou 114 matérias e 25 posts em mídias sociais que alcançaram
FenaSaúde
107 Sumário
156 mil pessoas. As matérias, em sua maioria, foram positivas: contabilizou-se 756 inserções positivas, 341 publicações neutras e 86 reportagens negativas.
Guia de Reajustes dos Planos e Seguros Privados de Saúde:
Mobilização permanente: conduziu 486 reuniões, média de 40 por mês. Foram 13 reuniões de diretoria, 90 reuniões das Comissões Técnicas e Grupos de Trabalho, 134 reuniões na ANS, 121 reuniões técnicas e áudioconferências, 78 reuniões institucionais com diversas entidades e empresas e 28 reuniões internas com a Assessoria de Comunicação.
lançou – durante a 7ª Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência – o Guia que explica detalhadamente as regras de reajustes editadas pela ANS, esclarecendo como são realizados e porque são necessários para repor perdas financeiras e assegurar o equilíbrio econômico-financeiro desse sistema. No total, foram publicadas 65 matérias sobre o Guia.
Guia do Consumidor e Guia da Gestante: manteve a distribuição do Guia em eventos. Todos os três guias da FenaSaúde fazem parte da plataforma de comunicação “Plano de Saúde – O Que Saber”, desenvolvida pela FenaSaúde, que conta com o hotsite www.planodesaudeoquesaber.com.br e a página do Facebook.
Comissões Técnicas A FenaSaúde conta com oito Comissões Técnicas, são elas: Contábil; Assuntos Assistenciais; Assuntos Jurídicos; Comunicação; Ética; Odontologia; Relacionamento com Prestadores; e Saúde.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenaSaúde
108 Sumário
Diretoria da FenaSaúde | 2013 - 2016 Presidente Marcio Serôa de Araujo Coriolano
Grupo Bradesco Saúde
Vice-Presidência Edson de Godoy Bueno
Amil Assistência Médica Internacional S.A
Gabriel Portella Fagundes Filho (até 5/2/15)
Comprev Previdência S.A.
Maurício Lopes (a partir de 6/2/15)
Grupo SulAmérica Saúde
Paulo Sérgio Barros Barbanti (até 19/8/14)
Bradesco Vida e Previdência S.A.
Irlau Machado Filho (a partir de 20/9/14)
Grupo NotreDame Intermédica
João Carlos Gonçalves Regado
Golden Cross Assistência Internacional de Saúde Ltda
Diretoria André do Amaral Coutinho
Omint Serviços de Saúde Ltda.
Francisco Caiuby Vidigal Filho
Yasuda Marítima Saúde Seguros S.A
Marcos Aurélio Couto (até 26/3/14)
Itaú Vida e Previdência S.A.
José Augusto de Paula (até 31/3/15)
Zurich Vida e Previdência S.A.
Sérgio Ferreira dos Santos (a partir de 1/4/15)
Gama Saúde Ltda.
Max Joaquim Ernesto Thiermann Waller (até 17/4/15)
Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A.
Miguel Pérez Jaime (a partir de 18/4/15)
Allianz Saúde S.A
Newton José Eugênio Pizzotti (até 3/9/15)
Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
Fabio Luchetti (a partir de 4/9/15)
Porto Seguro – Seguro Saúde S.A
Rafael Moliterno Neto (até 3/9/15)
GBOEX Grêmio Beneficente
Helton Freitas (a partir de 4/9/15)
Unimed Seguros Saúde S.A
Randal Luiz Zanetti (até 26/3/14)
Centauro Vida e Previdência S.A.
Mauro Silvério Figueiredo (a partir de 27/3/14)
Odontoprev S.A
Roberto Laganá Pinto
Care Plus Medicina Assistencial Ltda.
Washington Luiz Bezerra da Silva
Metlife Planos odontológicos Ltda.
Diretor executivo José Cechin
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenaSaúde
109 Sumário
FenaCap A Federação Nacional de Capitalização é uma associação civil sem fins lucrativos, que congrega as empresas integrantes do segmento de Capitalização em atuação no território nacional.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Sobre a Federação
Empresas associadas
FenaCap
110 Sumário
PALAVRA DO PRESIDENTE
Um ano desafiador O ambiente de incertezas e de retração econômica impactou o setor de Capitalização em 2015, tradicionalmente influenciado por variáveis como renda, juros e inflação.
M
as a Capitalização tem características muito peculiares. Em 2015, por sua vez, houve também um crescimento de 3,7% nas reservas técnicas, compostas pelos recursos dos clientes de títulos e que, posteriormente, ao fim dos prazos de vigência, são resgatados. Esse montante atingiu R$ 31,058 bilhões, indicando que há um grande número de pessoas mantendo suas economias guardadas, conforme apontou pesquisa qualitativa realizada pela Federação em parceria com o instituto Overview, sobre a percepção dos consumidores em relação à Capitalização. As receitas de Capitalização atingiram R$ 21,510 bilhões no período, o que representou um pequeno recuo de 1,6%, em relação a 2014. Ainda que o cenário não tenha sido dos mais favoráveis, o ano foi particularmente produtivo. A FenaCap fez um estudo aprofundado sobre a Capitalização na agenda social e econômica brasileira que evidenciou a crescente importância desse segmento na vida das pessoas. Para reforçar essa característica e dar visibilidade aos benefícios oferecidos pelas diversas soluções de negócios com sorteios disponíveis, na sequência do estudo a FenaCap promoveu uma campanha institucional em mídia digital, buscando promover esses atributos positivos. Ao longo de 2015, a FenaCap também discutiu internamente sugestões a serem levadas ao órgão regulador como contribuição ao novo marco
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Marco Antônio da Silva Barros regulatório, sempre com o intuito de que as novas regras, em construção, sejam adequadas à realidade de mercado. Nessa perspectiva, a Federação garante o crescimento sustentado de um setor que emprega mais de 72 mil pessoas direta e indiretamente, contribui para a educação financeira securitária, para a formação de poupança interna e recolhe mais de R$ 1,2 bilhão em impostos/ano. Parte importante desse processo foi justamente a definição de um novo posicionamento para a Capitalização. O mercado evoluiu de um estágio em que os títulos de capitalização eram apenas voltados para acumulação e sorteios. Contudo, ganhou nova dimensão, a partir da oferta de um conjunto de soluções de negócios com sorteios, em atendimento a demandas de consumidores, incluindo pessoas físicas e jurídicas. Outro passo importante dado no período foi o estudo de um novo modelo de governança que, na prática, representa o primeiro movimento em direção à autorregulação. A FenaCap iniciou também estudos, que terão sequência em 2016, de viabilidade para uma possível incursão no segmento imobiliário. O ano foi bastante desafiador, mas houve avanços significativos do ponto de vista institucional que contribuíram para fortalecer o setor e pavimentar um novo ciclo de crescimento.
FenaCap
111 Sumário
Modalidades de títulos de Capitalização Atualmente, há quatro modalidades que podem ser comercializados individualmente ou em associação a outros produtos, serviços ou contratos. Os produtos estão estruturados, para efeito de comercialização. Confira.
FenaCap Modalidades
Principais ações institucionais A Capitalização na Agenda Eco nômica e Social Brasileira: elaborou a publicação reforçando esse posicionamento cuja base foi um estudo aprofundado sobre o impacto da atividade no cotidiano das famílias brasileiras e a sua importância para o segmento empresarial como um todo. As informações reunidas na publicação traduzem a dimensão alcançada pelo setor como instrumento de educação financeira, como solução para alavancar novos negócios, promover o desenvolvimento social e ampliar a filantropia.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
Pesquisa percepção dos títulos de Capitalização: realizou, em parceria com o Instituto Carioca Overview, uma pesquisa qualitativa que revelou a percepção dos consumidores – clientes ou não – sobre as soluções de capitalização disponíveis para pessoas físicas. A consulta foi feita em sete capitais e, com base nos resultados apontados, a FenaCap vem orientando a sua comunicação institucional no sentido de reforçar atributos da Capitalização que são vistos de maneira positiva e também na direção de corrigir lacunas, como o pouco conhecimento identificado a respeito da mecânica dos sorteios.
Campanha Institucional: lançou, com base na definição do seu novo posicionamento, uma campanha institucional para ampliar o conhecimento sobre os benefícios socioeconômicos da Capitalização. Com o tema Realizando Sonhos, Movimentando a Economia, a campanha teve
FenaCap
112 Sumário
como foco a mídia digital, com veiculação de banners em sites de economia e finanças, blogs de jornalistas de veículos de grande circulação, além de dezenas de outros espaços editoriais relacionados.
4º Workshop de Capitalização: realizou o seu 4º encontro com jornalistas com o intuito de divulgar os resultados da pesquisa, ampliar o conhecimento sobre as soluções de negócios com sorteios da Capitalização e estreitar relações com o público formador de opinião.
Caso ANADEC: acompanhou as ações judiciais promovidas pela Asso ciação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor – ANADEC, na qual segmento vinha sendo alvo de ações judiciais, sob a alegação de que o mecanismo da carência existente na maioria das modalidades de títulos de capitalização era uma prática abusiva e lesiva ao consumidor. O segmento obteve uma vitória no Superior Tribunal de Justiça – STF, que reconheceu a legalidade da carência e sua aplicabilidade.
Legislativo: acompanhou no Congresso Nacional a tramitação do PLS 186/14, que dispõe sobre a exploração de jogos de azar em todo o território nacional; e na Assembleia Legislativa Estadual o PL 315/15, que
trata da obrigatoriedade dos resgates, doações ou benefícios de qualquer natureza, proveniente de sorteios, campanhas publicitárias, título de capitalização e assemelhados, promovidos por empresas com sede em Pernambuco, para que sejam aplicados obrigatoriamente em entidades sediadas no estado.
Educação Financeira: divulgou em seu site, em parceria com o consultor financeiro Álvaro Modernell, diversos artigos sobre educação financeira que ajudam o consumidor a entender melhor como planejar as finanças pessoais, a importância da disciplina financeira e como a Capitalização pode contribuir nesse processo.
Modelo de Governança e Regimento Interno: aprovação pela Diretoria da Declaração dos Princípios Norteadores de Melhores Práticas, para o segmento de Capitalização, documento que deverá ser oportunamente assinado pelas empresas, ratificando os compromissos ali assumidos. O tema evoluiu mediante a elaboração de um Modelo de Governança e a criação de um regimento interno, a fim de que sejam estabelecidas as regras que, formalmente, vão orientar todos os aspectos envolvidos nas melhores práticas do segmento.
Comissões Técnicas As sete Comissões Técnicas da FenaCap prestam um relevante trabalho de apoio à Diretoria, avaliando assuntos das respectivas áreas de atuação. São elas: Produtos e Coordenação; Administração e Finanças; Atuarial; Controles Internos; Jurídica; Tecnologia da Informação; e Comunicação.
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenaCap
113 Sumário
Diretoria da FenaCap | 2013 - 2016 Presidente Marco Antonio da Silva Barros
Brasilcap Capitalização S.A.
Vice-Presidentes André Luiz Lauzana dos Santos (a partir de maio de 2015)
Sul América Capitalização S.A. – Sulacap
Gabriel Portella Fagundes Filho (até abril 2015)
Sul América Capitalização S.A. – Sulacap
Carlos Infante Santos de Castro (até março de 2015)
Sul América Capitalização S.A. – Sulacap
Ricardo Alahmar (a partir de março 2015)
Bradesco Capitalização S.A.
José Sérgio Bordin (até fevereiro de 2015)
Bradesco Capitalização S.A.
Marcos Renato Coltri
Brasilcap Capitalização S.A.
Ryvo Matias Pires dos Santos
Caixa Capitalização S.A.
Diretores Leon Gottlieb (a partir de março 2015)
Cia. Itaú de Capitalização
Fernando José Costa Teles (até fevereiro de 2015)
Cia. Itaú de Capitalização
Luciano Snel Correa
Icatu Capitalização S.A.
Patricia Martins de Freitas de Oliveira
Santander Capitalização S.A.
Renato Fernandes
Mapfre Capitalização S.A.
Ricardo Athanásio Felinto de Oliveira
Aplub Capitalização S.A.
Ronaldo Cosme Gonçalves Ferreira
Liderança Capitalização S.A.
Rosangela Rodrigues da Silva
HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A.
Diretor executivo José Ismar Alves Torres
Mercado Segurador Brasileiro | Resultados e Perspectivas
FenaCap
114 Sumário