CNseg em ação
Abril de 2024 | Número 217
Campanha antifraude da FenaSaúde completa um ano com resultados expressivos e mobilização do setor ............................................................................... Página 15
CNseg faz defesa pública do Rol da ANS em evento jurídico em Pernambuco ............................................................................... Página 18
Agenda Institucional 2024 da CNseg apresenta propostas e projetos do Setor Segurador ............................................................................... Página 22
Publicaçao da Superintendência Executiva de Comunicação e Marketing (SUCOM) Contato: comunica@cnseg.org.br
2ª edição do “Workshop para Jornalistas” destaca o papel da imprensa na difusão da cultura do seguro ........................................................................... Página 16
CNseg apresenta projetos para transição climática na Cúpula Global de Seguros Sustentáveis, em Los Angeles ............................................................................. Página 19
Setor segurador apresenta propostas para desastres naturais em audiência pública na Câmara dos Deputados ............................................................................... Página 24
01
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Conselho Diretor CNseg
O Conselho Diretor da Confederação Nacional das Seguradoras se reuniu em 18 de abril para tratar dos seguintes assuntos, entre outros:
Notícias do Diretor-Presidente
Projetos de Lei: atualizadas as informações sobre os projetos de lei: PLC nº 29/2017 e Código Civil; PLP nº 101/2023 e PLP nº 313/2023.
Fórum de Lideranças do Mercado Segurador 2024: reforçado convite para participação no evento a ser realizado no período de 13 a 14/06, no Tivoli Ecoresort (Praia do Forte/BA).
Eventos: apresentados os resultados do Workshop
Conselho Consultivo da CNseg: noticiada a realização da reunião do Conselho Consultivo em 10 de abril.
Assuntos das Federações
Relator: Manoel Peres
Relatado, dentre outros assuntos, sobre as estatísticas da saúde suplementar (fevereiro/2024).
Relator: Antonio Trindade
Relatado, dentre outros assuntos, sobre as estatísticas dos Seguros de Danos e Responsabilidades (janeiro/2024).
Relator: Denis Morais
Relatado, dentre outros assuntos, sobre estatísticas da capitalização (fevereiro/2024).
Relator: Edson Franco
Relatado, dentre outros assuntos, sobre estatísticas de planos de acumulação e de riscos (fevereiro/2024). de Jornalistas realizado pela CNseg em 05 de abril, e relatada a participação da CNseg nos debates sobre seguros e transição climática durante a Cúpula Global de Seguros Sustentáveis da Conferência UNEP-FI, realizada entre os dias 9 e 10 de abril, em Los Angeles.
Programadores Cariocas
Relator Convidado: Superintendente Executivo Gustavo Brum: Atualizadas as informações sobre o Projeto Programadores Cariocas, voltado à qualificação de mão de obra para o setor de seguros na área de tecnologia (análise de dados). Realizado pela CNseg, em parceria com o SENAC, o Programadores Cariocas tem como grande diferencial, ao final do curso, empregar entre as seguradoras os 10 melhores alunos com melhor desempenho no programa.
Assuntos Relações Institucionais
Relator Convidado: Diretor Executivo Esteves Colnago: Informado, dentre outros, a celebração de
convênio com a Escola Virtual de Governo para capacitação e aperfeiçoamento de pessoal no âmbito da Administração Pública.
Assuntos Jurídicos
Relatora Convidada: Diretora Executiva Glauce Carvalhal: Atualizadas as informações sobre processos relevantes em pauta.
Assuntos Regulatórios
Relator Convidado: Diretor Executivo Alexandre Leal: Atualizadas as informações sobre SRO, reforma tributária, open insurance e Consulta Pública SUSEP nº 02/2024 sobre Política de Remuneração.
CNseg em ação 02 VOLTAR
Comissões Temáticas
Relações de Consumo (CRC)
Presidente: Maria Carolina de Oliveira (Tokio Marine Seguradora)
Meio Remoto
Data: 03/04
Assuntos tratados:
> Regras de Transferência do SAC;
> Educação em Seguros, Previdência e Capitalização;
> Expectativas e diretrizes da CRC para 2024;
> Relato do evento “Meeting Brazilians Executives from Insurance and Microinsurance sector"; e
> Consulta Pública IAIS.
Assuntos Fiscais (CAFIS)
Presidente: Fabiana Francisco de Miranda (Zurich Santander)
Reunião presencial em São Paulo
Data: 04/04
Assunto tratado:
> Reforma Tributária - revisão e aprovação do texto base do setor.
Assuntos Fiscais (CAFIS)
Presidente: Fabiana Francisco de Miranda (Zurich Santander)
Meio remoto
Data: 05/04
Assunto tratado:
> Reforma Tributária – Apresentação do documento final aprovado.
Comissão de Investimento (CINV)
Presidente: Eugênio Duque Estrada (Mongeral AEGON)
Meio Remoto
Data: 08/04
Assuntos Tratados:
> Relato do andamento da Norma de Investimentos; e
> Seminário de Investimentos.
Governança e Compliance (CGC) e Gestão de Risco (CGR) (Reunião extraordinária conjunta)
Presidentes: Cristina Ferreira de Sousa Monteiro (Sul América - CGC)
Laurindo Lourenço dos Anjos (XS3 Seguros - CGR)
Meio Remoto
Data: 09/04
Assunto tratado:
> CP 02.2024 | Política de remuneração - 1ª Reunião de alinhamento.
Governança e Compliance (CGC) e Gestão de Risco (CGR) (Reunião extraordinária conjunta)
Presidentes: Cristina Ferreira de Sousa Monteiro (Sul América - CGC)
Laurindo Lourenço dos Anjos (XS3 Seguros - CGR)
Meio Remoto
Data: 10/04
Assunto tratado:
> CP 02.2024 | Política de remuneração – 2ª reunião de alinhamento.
Assuntos Jurídicos
(CAJ)
Presidente: Washington L. B. da Silva (Zurich Minas Brasil)
Coordenadora: Glauce Carvalhal (CNseg)
Meio Remoto
Data: 10/04
Assuntos tratados:
> Ação Judicial - SRO. Atualização;
> Consulta Pública Susep 02/2024. Política de Remuneração;
> Reforma Tributária. Atualização;
> OPIN. Atualização;
> PIS/COFINS. Atualização Julgamento REsp 2052215/ MG;
CNseg em ação 03 VOLTAR
> Atualização CLGPD;
• Consulta ANPD sobre Estudo Preliminar relacionado à anonimização e pseudonimização para a proteção de dados pessoais;
• Tomada de Subsídios ANPD para a elaboração de norma sobre os direitos dos titulares de dados pessoais;
> Atualização. Ações Relevantes;
• Incidência de PIS e COFINS sobre receitas financeiras;
• Prescrição Vintenária. Seguro Garantia;
• Julgamento Recurso Especial 1.795.982/SP. Aplicação da Taxa Selic às dívidas civis;
• Julgamento Revisão do Tema 677. Efeitos judiciais à mora do relator; e
• Prêmios de Seguro na Recuperação JudicialAREsp nº 2138293/SP.
Governança e Compliance (CGC) e Gestão de Risco (CGR)
(Reunião extraordinária conjunta)
Presidentes: Cristina Ferreira de Sousa Monteiro (Sul América - CGC)
Laurindo Lourenço dos Anjos (XS3 Seguros - CGR)
Meio Remoto
Data: 11/04
Assunto tratado:
> CP 02.2024 | Política de remuneração – 3ª reunião de alinhamento.
Governança e Compliance (CGC) e Gestão de Risco (CGR)
(Reunião extraordinária conjunta)
Presidentes: Cristina Ferreira de Sousa Monteiro (Sul América - CGC)
Laurindo Lourenço dos Anjos (XS3 Seguros - CGR)
Meio Remoto
Data: 16/04
Assunto tratado:
> CP 02.2024 | Política de remuneração - Avaliação incisos I e II do Art. 7º.
Diversidade, Equidade & Inclusão (CDIV)
Presidente: ainda sem presidente definido
Meio Remoto
Data: 16/04
Assuntos tratados:
> Relato nome social;
> Cartilha de boas práticas para diversidade no mercado segurador 2024;
> Consulta pública IAIS;
> Webinar do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+; e
> Presidência da CDIV.
Administração e Finanças (CAF) / Atuarial (CAT) / Gestão de Risco (CGR)
Presidentes: Filipe Ribeiro Alves Ferreira (Tokio Marine - CAF)
Marcos Spiguel (Prudential do Brasil - CAT)
Laurindo Lourenço dos Anjos (XS3 Seguros - CGR)
Meio Remoto
Data: 16/04
Assunto Tratado:
> Alinhamento da proposta de alteração do Q28 e Q420.
Assuntos Fiscais
(CAFIS)
Presidente: Fabiana Francisco de Miranda (Zurich Santander)
Meio remoto
Data: 17/04
Assunto tratado:
> Reforma Tributária - Análise do PLP 52/2024.
Recursos Humanos (CRH)
Presidente: Renato Luzzi (Sulamérica)
Meio Remoto
Data: 18/04
CNseg em ação 04 VOLTAR
Assuntos Tratados:
> Status do andamento das CCTs 2024;
> Status das reuniões para preparação da resposta a CP SUSEP 02/2024;
> Informações sobre o andamento das ações para atendimento da Lei de Igualdade de Remuneração de Gêneros; e
> Debate sobre alterações no SCD (Sistema Coletor de Dados).
Inteligência de Mercado (CIM)
Presidente: Gilberto de Oliveira Garcia (Liberty Seguros)
Meio remoto
Data: 24/04
Assuntos tratados:
> Apresentação Conjuntura Econômica por Pedro Simões | CNseg; e
> Definição de temas e formação dos GTs 2024.
Assuntos Fiscais (CAFIS)
Presidente: Fabiana Francisco de Miranda (Zurich Santander)
Meio remoto
Data: 24/04
Assuntos tratados:
> Atualizações referentes a Reforma Tributária; e
> Mapeamento de Projetos de Leis – Apresentação dos destaques da SEJUR.
Administração e Finanças (CAF)
Presidente: Filipe Ribeiro Alves Ferreira (Tokio Marine)
Meio Remoto
Data: 25/04
Assuntos Tratados:
> SRO – Reunião SUSEP 04/04 – Layout SRO V3;
> CBPS (Comitê Brasileiro de Pronunciamentos de Sustentabilidade) – GT de Seguros;
> Pesquisa – Títulos Soberanos; e
> Resposta SUSEP – PCC
Gestão de Risco (CGR)
Presidentes: Laurindo Lourenço dos Anjos (XS3 Seguros)
Meio Remoto
Data: 26/04
Assuntos tratados:
> Apresentação da DISERV sobre a inclusão de campos no RNS para atender aos requisitos da Circular SUSEP 666;
> Base de Perdas de Sustentabilidade – Troca de experiências entre os participantes;
> Proposta da Susep de alteração dos Quadros 28 (PLA) e 420 (Risco de Mercado);
> GT de Modelos Internos;
> Normas Brasileiras de Demonstrações Financeiras de Sustentabilidade – impactos para Gestão de Riscos; e
> PL (SF) 1301/2024 [Lavagem de capitaisMecanismos de controle e prevenção].
Ouvidoria (COV)
Presidente: Silas Rivelle Jr. (Unimed Seguradora)
Meio Remoto
Data: 26/04
Assuntos tratados:
> Resultado da pesquisa rápida 01/24 – tratamento da ouvidoria;
> Relato – fiscalização da Assurance Seguradora;
> Relato – Encontro com Procom SP; e
> Relatório das Atividades das Ouvidorias.
Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (CLGPD)
Presidente: Sergio Roberto Oliveira (Tokio Marine)
Coordenadora: Glauce Carvalhal (CNseg)
Meio Remoto
Data: 26/04
Assuntos tratados:
> Processo nº TC 033.638/2023-3 [Apenso: TC 006.662/2021-8]. Acompanhamento realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com o objetivo de avaliar iniciativas e comunicar riscos
CNseg em ação 05 VOLTAR
à implementação da Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial (Ebia);
> Recurso Especial nº 2.092.096 - SP (2023/02947974). Exclusão de dados inseridos indevidamente por terceiros, fornecimento de registros e dados cadastrais referentes ao acesso não autorizado e incidência da LGPD;
> PL nº 330/2024, do Dep. Gilberto Abramo - Altera a Lei no 13.709, de 14 de agosto de 2018, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), para determinar a obrigatoriedade de obtenção de consentimento do médico e do paciente para o tratamento de dados constantes em documentos emitidos em decorrência de atividades privativas de médico; e
> Consulta à Sociedade a respeito de Estudo Preliminar sobre Alto Risco e Larga Escala.
Governança e Compliance (CGC) (Reunião extraordinária conjunta)
Presidentes: Cristina Ferreira de Sousa Monteiro (Sul América (CGC)
Meio Remoto
Data: 29/04
Assuntos tratados:
> PL (SF) 1301/2024 - Lavagem de capitaisMecanismos de controle e prevenção;
• Mapeamento de impactos;
> Aplicação da Circular Susep 638/2021 – Isabella cunha – Essor;
> Política de Remuneração – CP 02/2024; e
> SRO – revisão do Layout.
Governança e Compliance (CGC) e Gestão de Risco (CGR) (Reunião extraordinária conjunta)
Presidentes: Cristina Ferreira de Sousa Monteiro (Sul América - CGC) Laurindo Lourenço dos Anjos (XS3 Seguros - CGR)
Meio Remoto
Data: 29/04
Assunto tratado:
> PL (SF) 1301/2024 - Lavagem de capitaisMecanismos de controle e prevenção; e
• Mapeamento de impacto.
Integração ASG (CIASG)
Presidente: Maria de Fátima Mendes de Lima (Mapfre Seguros)
Meio Remoto
Data: 29/04
Assuntos Tratados:
> Classificação de produtos sustentáveis;
> Roadmap de sustentabilidade em seguros da CNseg; e
> Relatos:
• Consulta pública IAIS, DEI e riscos climáticos;
• Relatório de Sustentabilidade de 2023;
• Guia ASG Vida & Saúde; e
• Alterações no RNS (CNseg) para registro de perdas de subscrição provocadas por riscos climáticos físicos.
CNseg em ação 06 VOLTAR
Diretoria FenSeg
A Diretoria da Federação Nacional de Seguros Gerais, presidida por Antonio Trindade, reuniu-se em 4 de abril, para tratar dos seguintes assuntos:
Reunião do Conselho Diretor da CNseg; Palavra do Presidente
Apresentação
Relatório SUSEP Novo PAC e Neoindustrialização
Relator: Esteves Pedro Colnago e equipe (CNseg)
Atualização Órgãos Governamentais
Relator: Esteves Pedro Colnago e equipe (CNseg)
Reforma Tributária – Atualização
Relator: Alexandre Leal (CNseg)
PDMS – Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros
Relator: Alexandre Leal (CNseg)
Apresentação Produtos Sustentáveis
Relatora: Ana Paula Santos (CNseg)
Apresentação Workshop com Jornalistas
Relator: Marcelo Pinto (Assessoria de Imprensa)
Pauta Deliberativa
Aprovação da Ata da Reunião da Diretoria da FenSeg - Reunião em 14/03/2024
Representação da FenSeg nas Comissões
Temáticas da CNseg
Presidência da Comissão de Transportes
Aprovação da SPOC – Open Insurance
Item 12 - Consultas Públicas:
• Consulta Pública SUSEP 02/2024: Política de Remuneração
• Consulta Pública SUSEP 03/2024: Seguro RC-V
• Consulta Pública SUSEP 05/2024: Operação do Seguro de Transportes
Item 13 - Seguro DPEM
Item 14 - Temas nas Comissões Técnicas
– FenSeg – Março/2024
Item 15 – Estatísticas da FenSeg – Janeiro/2024
Comissões
Riscos Patrimoniais – Massificados (CRP)
Presidente: Jarbas Medeiros (Porto)
Meio remoto
Data: 02/04
Assuntos tratados:
> Aprovação da Ata da reunião anterior;
> Apresentação sobre Danos Elétricos – Subcomissão de Sinistros Patrimoniais;
> Estudo sobre Bateria de Lítio – Subcomissão de Sinistros Patrimoniais;
> Composição de GT – Bairros em Maceió;
> IP Residencial – 2022 e 2023;
> Guia de Residencial – Participação: Lupa Assessoria de Imprensa; e
> Composição do GT – Desastres Climáticos.
Seguro Habitacional (CSH)
Presidente: Lincoln Peixoto (CNP Seguradora)
Meio remoto
Data: 02/04
Assuntos tratados:
CNseg em ação 07 VOLTAR
Pauta informativa
> STJ – REsp nº 1.803.225/PR e REsp nº 1.799.288/PR;
> Status sobre o 3º Webinar do SH-AM;
> Extração de Sal Gema em Maceió – Atualização;
> Home Equity – Resolução CMN nº 5.119/2024;
> Apólice Individual – Status das tratativas ABECIP com o BACEN;
> Campo para Nome Social – Ofício-Circular nº 1/2024/DIR2/SUSEP;
> Status sobre a Interação entre a CSH e a Comissão de Seguros da ABECIP; e
> Assuntos Gerais:
• Evolução de Financiamentos no SBPE e dos Prêmios do SH/AM; e
• Sugestões de Pauta para a 2ª Reunião da CSH em 4/6/2024.
Seguro Gerais – Afinidades (CSGA)
Presidente: Luis Reis (Zurich)
Meio remoto
Data: 05/04
Assuntos tratados:
> OPIN – Ramo RD – Faixas de prêmios;
> Dados Roubo/Furto Celular 2023; e
> Seguro Pix.
Transportes (CT)
Presidente: Denis Castanho (Allianz)
Meio remoto
Data: 09/04
Assuntos tratados:
> Apresentação da DISERV/Cnseg sobre Controle de Contratação/Averbação de Seguros;
> Convite da ANTT para visita técnica ao trecho rodoviário que liga Boa Vista (BR) a Georgetown (GY); e
> Quadro de sugestões – CP 03/2024 – Seguro RC-V.
Prevenção e Combate à Fraude (CPCF)
Presidente: Mapfre
Meio remoto
Data: 11/04
Assuntos tratados:
> ATPVe;
> Relato das Subcomissões/GTs;
> Relato do Consultor Jurídico;
> Assuntos da GPCF; e
> Assuntos Gerais.
Assuntos Jurídicos (CAJ)
Presidente: Eduardo D’Amato (HDI)
Meio remoto
Data: 12/04
Assuntos tratados:
> Controvérsias n.º 581 e Súmula n.º 80 – TJ/Goiás –Análise e deliberação;
> Ações de interesse da FenSeg:
• Prescrição Vintenária. Seguro Garantia;
• Julgamento Recurso Especial 1.795.982/SP. Aplicação da Taxa Selic às dívidas civis;
• Julgamento Revisão do Tema 677. Efeitos judiciais à mora do relator;
• Prêmios de Seguro na Recuperação JudicialAREsp nº 2138293/SP;
> Jurimetria – Acompanhamento de ações judiciais por tema – Envio de dados;
> Validação de firmas e poderes dos contratos de contragarantia em operações de seguro garantia;
> Decisão do STF – Anulação de provas – Acordo de Leniência; e
> Permanência das DDRs e Cartas conforto no seguro transporte.
Riscos de Engenharia (CRE)
Presidente: Fabio Silva (Zurich)
Meio remoto
Data: 16/04
Assuntos tratados:
> Atualizações: Seminário e Revisão Minutas / Clausulados;
• Governo do Rio Grande do Sul;
• Governo de Minas Gerais – Seinfra;
• GT Codevasf – Revisão Editais e Seminário;
• ANAC;
> Definição Permanência GT Cobertura Roubo/Furto;
> Proposta de tópicos – Pauta para a Imprensa;
> Indicação Representantes – Evento da Comissão;
• Resseguradores;
• Reunião Maio Formato Presencial/SP;
> Riscos de Engenharia de Eólicas offshore; e
> Assuntos Gerais.
CNseg em ação 08 VOLTAR
Automóvel (CA)
Presidente: Marcelo Sebastião (Porto)
Meio remoto
Data: 17/04
Assuntos tratados:
> Aprovação da ata da reunião anterior;
> Jurimetria do Seguro Auto;
> Participação SUESP/CNseg na Comissão;
> Inclusão de Novas Seguradoras na Comissão;
> Consulta Pública SUSEP 03/2024;
> Pátio Legal RJ;
> Assuntos de Sinistros;
• Projeto Smart Sampa;
• Relatos do Consultor;
> Assuntos Gerais;
• Central de Apólices;
• GT Veículos Elétricos;
• Evento sobre Direção Defensiva; e
• Fornecimento de Veículos para Treinamento dos Bombeiros.
Crédito & Garantia (CRC&G)
Presidente: Roque Melo (Junto Seguros)
Meio remoto
Data: 18/04
Assuntos tratados:
> Crédito;
• ARF – Desjudicialização;
> Garantia;
• Aprovação da Ata da reunião anterior;
• SEJUR – Atualização:
– Tema 1203;
– Prescrição Vintenária;
• Atualização das apólices trabalhistas ;
• Relação Seguradoras RNS ;
• Atualizações Temas:
– Reunião PGE GO – Portaria 599/23;
– Reunião PGFN – Nova Portaria PGFN que substituirá a Portaria nº 164;
– GT Fiança Locatícia;
– GT Petrobras;
– Caixa: PMCMV/SNH – FAR e SGC;
– Reunião DNIT;
– Reunião Fenacor – MT (Step In);
– Editais:
- GT CTPM;
- GT ARTESP: Eixo Norte / Sorocabana / Litoral Paulista;
– Codevasf;
– PPI Programa de Parceria de Investimentos da Casa Civil;
– ANAC; e
– Concessão e Parceria Estado RS – Construção Escola e Hospital.
Rural (CSR)
Presidente: Joaquim Neto (Tokio Marine)
Meio remoto
Data: 18/04
Assuntos tratados:
> Aprovação da ata da reunião anterior;
> Projeções de Mercado;
> Subvenção Federal;
> Agenda de Reformas Financeiras – Fundo Garantidor do Seguro Rural;
> Subvenção Estadual;
• Paraná;
• São Paulo;
> Instituto Pensar Agro;
> Relato dos Grupos de Trabalho;
• Assuntos Regulatórios;
• Banco de Dados;
• Equipamentos;
> Sinistros Rurais;
> Assuntos Gerais;
• Reunião extraordinária com o MAPA;
• Câmara Temática de Modernização do Crédito e Instrumentos de Gestão de Risco do Agronegócio;
• Workshop com jornalistas; e
• Reunião extraordinária sobre ASG.
Rural (CSR)
Reunião extraordinária com participação do Ministério da Agricultura
Presidente: Joaquim Neto (Tokio Marine)
Meio remoto
Data: 24/04
Assuntos tratados:
> Subvenção Federal; e
> Dados do Seguro Rural.
Estratégica de Seguros Corporativos (CESC)
Presidente: Felipe Smith (Tokio Marine)
Meio remoto
Data: 29/04
Assuntos tratados:
> Aprovação da Ata da reunião anterior;
> SRO – Alteração de Escopo pela SUSEP;
> Consultas Públicas da SUSEP – Transportes; e
> Conversa com Representantes da Comissão de Riscos de Engenharia sobre alocação dos Seguros de Off Shore.
CNseg em ação 09 VOLTAR
Diretoria FenaPrevi
A Diretoria da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida – Fenaprevi, sob a presidência de Edson Luis Franco (Zurich Brasil), se reuniu no dia 11 de abril, por meio remoto, para tratar, entre outros, dos seguintes temas:
Aprovação de Mariana Fagundes (Capemisa) como a nova vice-presidente da Comissão de Comunicação, Marketing e Eventos; XI Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada; Dengue;
PDMS; v); Agenda de trabalhos 2024 da Comissão de Assuntos Jurídicos; Reforma Tributária; OPIN; e
Análise dos dados do setor.
Comissões
Produtos por Sobrevivência (CPS)
Presidente: Sandro Costa (Brasilprev)
Vice-Presidente: Amâncio Paladino (XP)
Meio Remoto
Data: 02/04
Assuntos tratados:
> Lei 14.803/24;
> §§ 7º a 9º do art. 6º e art. 85 da Res. CNSP 464/24;
> Avaliação do desenvolvimento/entregas dos temas elencados para a agenda de 2023 da Comissão;
> Proposta de temas para serem discutidos em 2024.
Assuntos Jurídicos (CAJ)
Presidente: Greicilane Ruas (Icatu)
Meio Remoto
Data: 04/04
Assuntos tratados:
> Dengue
> Lei 14.803/24
> Avaliação do desenvolvimento dos temas que foram elencados para serem discutidos ao longo de 2023
> Identificação de temas a serem discutidos em 2024
> Análise do art. 115 do Substitutivo do PLC 29/2017 à luz da Lei 14.652/23
> AREspnº 2138293/SP (2022/0159631-1)
> Atualização da Agenda Legislativa;
> Atualização da Agenda do Judiciário.
Investimentos (CINVEST)
Presidente: Vinícius Cruz (Bradesco)
Vice-Presidente: Flávio Manzoni (Brasilprev)
Meio Remoto
Data: 12/04
Assuntos tratados:
> §§ 7º a 9º do art. 6º e art. 85 da Res. CNSP 464/24;
> Norma de investimentos;
> Avaliação do desenvolvimento/entregas dos temas elencados para a agenda de 2023 da Comissão;
> Proposta de temas para serem discutidos em 2024.
CNseg em ação 010 VOLTAR
Diretoria FenaSaúde
A reunião da Diretoria da Federação Nacional de Saúde Suplementar, presidida por Manoel Antônio Peres, ocorreu no dia 23/04/2024:
Temas Jurídicos; Temas Institucionais;
Temas Regulatórios; Relações Governamentais; e Comunicação.
Comissões
Prevenção e Combate a Fraudes (CPCF)
Presidente: Natália Gennari Endrigo Schaffer (SulAmérica Saúde)
Meio Remoto
Data: 04/04
Assuntos tratados:
> SPCF – Sistema de Prevenção e Combate à Fraude – apresentação das novas funcionalidades desenvolvidas;
> SIAF – Sistema Antifraude – informativo sobre a elaboração de nova RFP e envio das propostas pelos fornecedores;
> Atualização dos casos em andamento com os escritórios Fragoso, Warde e Peck;
> Fraudes em odontologia – informativo sobre o levantamento de novos casos e agendamento de reunião conjunta entre CPCF e CODONT para definição do caso a ser tratado; e
> Vice-presidência da CPCF - ratificação da indicação de Anderson Mendonça (Bradesco Saúde) pelas associadas para o cargo.
Avaliação de Tecnologias em Saúde (CATS)
Presidente: Mauro de Paula Blini (Bradesco Saúde)
Meio Remoto
Data: 10/04
Assuntos tratados:
> Tecnologias da CONITEC: atualizações;
> ANVISA – novos registros;
> Minuta de RN – Regimento Interno da COSAÚDE;
> 12º Debates FenaSaúde: Incorporação de medicamentos: diagnóstico, desafios, impactos e propostas;
> Eleição vice-presidente da Comissão; e
> nforme: Oficina teórico-prática de Análise de Impacto Orçamentário de tecnologias na Saúde Suplementar – Evento ANS.
Solvência (CSOLV)
Presidente: Glaucia Carvalho (SulAmérica Saúde)
Meio Remoto
Data: 11/04
Assuntos tratados:
> RN 601 de 2024 – Alterou a RN 521 de 2022;
> Ofício referente a PIC – Atualização;
> Estudo CBR Odonto;
> Informes sobre a Reforma tributária; e
> Agenda 2024 da Comissão.
Comunicação (CCOM)
Presidente: Renata Ucha (Seguros Unimed)
Meio Remoto
Data: 11/04
Assuntos tratados:
> Apresentação Seguros Unimed: levantamento de dados de fraudes;
> Balanço Ações 1 ano da campanha Saúde Sem Fraude;
> Balanço RP - março – 2024; e
> Balanço Exposição nas Redes Sociais março – 2024.
CNseg em ação 011 VOLTAR
Relações com Clientes (CRC)
Presidente: Silas Rivelle (Seguros Unimed)
Meio Remoto
Data: 15/04
Assuntos tratados:
> Reunião ANS – CP 121 – atualização da reunião com a DIFIS para tratar das Consultas Públicas 121 e 124;
> Novas regras de reembolso – atualização sobre as alterações relevantes do processo de reembolso direcionadas aos beneficiários;
> Vice-presidência da CRC – solicitação de candidatura; e
> RN 483 – NIP – atualização e retomada da discussão.
Técnica (CTEC)
Presidente: Flávio Bitter (Bradesco Seguros)
Meio Remoto
Data: 16/04
Assuntos tratados:
> CP 124 – atualização após a 604ª DICOL;
> Estudo de coparticipação e franquia, status do estudo;
> RN 593/23 - atualização após reunião com as entidades Abramge, Sinog, Unidas e Unimed do Brasil; e
> Reembolso - atualização após reunião realizada na ANS, em 16/04/24.
Contábil (CCONT)
Presidente: Alberto Barcellos Miranda (Bradesco Saúde)
Meio Remoto
Data: 17/04
Assuntos tratados:
> Ofício referente a publicação anual – Atualizações;
> Melhoria do plano de contas - Minuta do ofício; e
> Reforma tributária – Atualizações.
Assistencial (CASS)
Presidente: Roberto Viana (Porto Seguro)
Meio Remoto
Data: 17/04
Assuntos tratados:
> Reembolso;
> Terapias avançadas;
> Carta do IV Fórum Nacional Sobre Saúde Suplementar – CFM;
> RN 539/541;
> Alfacerliponase;
> Projetos de Lei;
> Exames excessivos e desnecessários;
> DUT Endometriose; e
> Correlação TUSS x Rol.
FenaSaúde/Abramge/Unimed do Brasil/Unidas (3ª Reunião Conjunta 2024)
Presidente: Mauro de Paula Blini (Bradesco Saúde)
Meio Remoto
Data: 19/04
Assuntos tratados:
> Propostas de atualização do Rol;
• UAT 122 – Brodalumabe para tratamento de psoríase moderada a grave; e
• UAT 127 – Ibrutinibe em combinação com Venetoclax para tratamento de pacientes adultos com leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células em primeira linha de tratamento.
GT COPISS
Coordenador: Jansen N. Pereira
Meio remoto
Data: 19/04
Assuntos tratados:
> Versão Padrão TISS 4.01
> Solicitações de aprimoramento Medicamentos (tabela 20)
> Solicitações de aprimoramento Procedimentos (tabela 22)
> Reunião COPISS Coordenador
Jurídica (CJUR)
Presidente: Fabiano Catran (Seguros Unimed)
Meio Remoto
Data: 19/04
12 CNseg em ação VOLTAR
Assuntos tratados:
> RN nº 593/2023 – atualização;
> Reembolso – Alteração entendimento ANS – atualização;
> Criação GT Variação de Custos – atualização;
> RE nº 948.634/RS - Irretroatividade da Lei 9.656/1998 – atualização;
> RE nº 630.852/RS - Estatuto do Idoso – atualização;
> ARE nº 1.412.422/SP - Medicamento sem registro na ANVISA – avaliação;
> Rol de Procedimentos - Resps nºs 2.037.616/SP, 2.057.897/SP e 2.038.333/AM – atualização;
> Controvérsia nº 602 - Horários de sucumbência em obrigação de fazer – avaliação das propostas;
> Processo nº 5037147-80.2023.4.03.6100 –SINDUSFARMA – atualização;
> Propostas de Enunciados - I Jornada de Direito da Saúde CJF – atualização; e
> Cadastro Obrigatório - Domicílio Judicial Eletrônico – avaliação.
Odontologia (CODONT)
(Reunião em conjunto com a Comissão de Prevenção e Combate à Fraudes)
Presidente: Roberto Seme Cury (Odontoprev)
Meio Remoto
Data: 30/04
Assunto tratado: > Fraudes em Odontologia.
Participação da FenaSaúde em eventos
Audiência Pública OAB/SP
Tema: Reembolso na Saúde
Palestrante: Vera Valente
Data: 02/04/2024
1º Seminário Pernambucano sobre Judicialização da Saúde Suplementar
Tema: Tecnologias e Novos Tratamentos em Saúde
Palestrante: Vera Valente
Data: 05/04/2024
15º Seminário UNIDAS
Tema: Autogestões e suas Contribuições para a Saúde Suplementar
Palestrante: Vera Valente
Data: 24/04/2024
5º Simpósio Nacional de Gestão Pública e Privada
Tema: Análise da Gestão no Setor Privado e as Novas Propostas para a Assistência Médica
Supletiva
Palestrante: Cesar Cardim
Data: 24/04/2024
5º Simpósio Nacional de Gestão Pública e Privada
Tema: Análise da Gestão no Setor Privado e as Novas Propostas para a Assistência Médica
Supletiva
Palestrante: Cesar Cardim
Data: 24/04/2024
13 CNseg em ação VOLTAR
Diretoria FenaCap
A reunião da Diretoria da Federação Nacional de Capitalização, presidida por Denis Morais, ocorreu no dia 17/04/2024, quando foram tratados os seguintes assuntos:
Deliberações:
Aprovação da ata da Diretoria nº 03/2024 de 17/03/2024.
Conhecimento:
Relatório SUSEP Novo PAC e Neoindustrialização – A Sra. Laíne Mangueira – CNseg, apresentou uma síntese do relatório emitido pela Susep após o trabalho dos GT’s, que teve a finalidade de discutir e propor recomendações de aperfeiçoamento regulatório de produtos e coberturas securitárias capazes de dar suporte e impulso ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (“Novo PAC”) e à Nova Política Industrial (“Neoindustrialização”);
Execução do Planejamento Estratégico: O Sr. Gilberto Figueira apresentou sobre o andamento do planejamento estratégico e do PDMS;
OPIN:A Sra. Rachel Bonel apresentou os principais temas em discussão;
Relato CPC: O Sr. Natanael Castro comunicou o progresso das atividades dos Grupos de Trabalho (GTs) de modalidades, do GT ASG, atualização sobre a reavaliação do plano padrão, o Projeto Data Cap e SRO. Além disso, informou sobre Consulta Pública SRE/MF N° 02/2024 em que as comissões técnicas da FenaCap e FenaPrevi estão discutindo as sugestões enviadas pelas associadas;
Relato CAJ: A Dra. Simone Moregola fez uma atualização sobre os assuntos em discussão na comissão: PLP 171/2020, Denuncia Mercado Marginal e Portaria SPA/ MF Nº 561 de 08/04/2024;
Relato CCOM: A Sra. Mariana Fagundes apresentou o desempenho na imprensa e nas redes sociais no mês de março;
Relato CAF: O Sr. Jairton Guimarães apresentou atualização sobre as discussões em andamento referentes à Reforma Tributária;
Demonstração do resultado – março/2024: Foi apresentada a receita e despesas da Federação de março/2024;
Atas das comissões técnicas da FenaCap: Foi dado conhecimento dos assuntos discutidos nas comissões técnicas da FenaCap.
Comissões
Produtos, Atuarial e de Tecnologia (CPC/CAT/CTI)
Presidente: Natanael Castro (Icatu Capitalização)
Meio Remoto
Data: 10/04
Assuntos tratados:
> Aprovação das atas anteriores;
> Relato GT’s modalidades;
> PDMS – Solicitação de Contribuições;
> Sistema de Garantias;
> Relato GT ASG;
> Sistema Coletor de Dados da FenaCap (SCD);
> Geração de RO com Grandes Volumes; e
> CP SRE/MF n° 02/2024 - Regulamentação da Lei n° 14.652/2023.
Administração e Finanças (CAF)
Presidente: Jairton Cardoso (Brasilcap Capitalização)
Meio Remoto
Data: 29/04
Assuntos tratados:
> Aprovação da Ata anterior;
> Reforma Tributária;
> FIP SUSEP; e
> Demonstrações Financeiras no Semestre.
14 CNseg em ação VOLTAR
Notícias
Campanha antifraude da FenaSaúde completa um ano com resultados expressivos e mobilização do setor
Há um ano, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), entidade que representa os principais grupos de operadoras de planos de saúde do país, lançava a campanha Saúde Sem Fraude, iniciativa destinada a esclarecer, informar e orientar os brasileiros quanto às boas práticas e o uso adequado e consciente dos planos de saúde. Através de uma série de peças de comunicação, como hotsite (www. saudesemfraude.com.br), cartilhas, vídeos e estratégia de relações públicas, a campanha gerou uma grande mobilização das principais entidades de saúde do país e convocou os beneficiários de planos de saúde a reagirem contra práticas fraudulentas. Esse ambiente de convocação deu certo. No último ano, o hotsite da campanha registrou quase 500 mil acessos, sendo o link de denúncia clicado cerca de 12 mil vezes.
E no mês em que a campanha completa um ano, a FenaSaúde lança a terceira cartilha da série, sendo esta focada em golpes virtuais, que vêm aumentando a cada ano. Conforme dados do último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, mais de 200 mil registros de golpes por meios eletrônicos foram noticiados no Brasil em 2022, um salto de 65,2% na comparação com o ano anterior. Entre os principais tipos de fraudes em planos de saúde estão: falso boleto; falsa central de atendimento; propaganda enganosa; e sites falsos. O material, que pode ser baixado no hotsite da campanha (www.saudesemfraude.com.br) orienta o consumidor a como identificar, prevenir e denunciar esses golpes.
“O principal mérito da nossa campanha tem sido chamar a atenção da sociedade brasileira para os prejuízos que as fraudes causam ao nosso sistema de saúde, tanto o público, quanto o privado. Passamos a ter um esforço coordenado, envolvendo, de um lado, operadoras, prestadores e beneficiários, e, do outro, órgãos de investigação e repressão, para combater e enfrentar esse problema, que é grave e prejudica a todos, em especial os usuários. Foi uma conquista muito relevante para uma ação iniciada há apenas um ano. Os resultados alcançados se mostraram expressivos
e promissores. Continuaremos nessa jornada”, afirma Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde.
Para se ter uma ideia do impacto das fraudes no setor, uma pesquisa divulgada pelo Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), realizada pela consultoria Ernst & Young (EY), estimou que as fraudes e desperdícios causaram, em 2022, perdas estimadas entre R$ 30 bilhões e R$ 34 bilhões às operadoras de planos de saúde. Esse cenário levou as empresas associadas à FenaSaúde a redobrarem as medidas para combater as ações que lesam os beneficiários e todo o sistema de saúde.
As operadoras de saúde mantêm áreas específicas e possuem mecanismos como token e biometria facial para tentar conter a ação de fraudadores. Também investem em tecnologias como inteligência artificial para identificação de casos suspeitos. Os indícios de crime são reunidos e encaminhados às autoridades de investigação para adoção das medidas cabíveis. Outro dado que corrobora a intensificação das ações é o levantamento que indica que, nos últimos cinco anos, as associadas à FenaSaúde abriram mais de 4 mil notícias-crime e ações cíveis contra fraudadores de planos médicos e odontológicos no país. Só em 2023 foram 2.042 casos, representando um aumento de 66% em comparação ao ano anterior.
Para ampliar a informação e conscientização sobre o assunto, no último ano a entidade participou de 14 eventos sobre a temática fraudes. Também realizou eventos com a participação de importantes entidades, como Serviço Social da Indústria (SESI), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).
15 CNseg em ação VOLTAR
2ª edição do “Workshop para Jornalistas” destaca o papel da imprensa na difusão da cultura do seguro
Reconhecendo os jornalistas como um grupo estratégico para a democratização do seguro no Brasil, a CNseg realizou no dia 5 de abril, em sua sede, no Rio de Janeiro, a 2ª edição do seu “Workshop para Jornalistas”. O encontro reuniu 32 jornalistas de diferentes estados do país, representando os grandes veículos de imprensa locais.
De acordo com a superintendente-executiva de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das Seguradoras, Carla Simões, o foco em ampliar a comunicação com veículos que tradicionalmente não tratavam de seguros tem gerado resultados bastante positivos, com o número de reportagens sobre os diferentes produtos do setor passando de 3 mil em 2021 para 10 mil no ano passado.
O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, que participou dos debates do encontro, também destacou a importância de se ampliar a comunicação sobre o seguro, “que não é um tema de fácil compreensão”, dando ênfase à necessidade de se substituir o linguajar mais técnico e hermético do setor por um mais acessível ao grande público. “O grande objetivo é popularizarmos o seguro, que é um produto que só traz benefícios a todos”, afirmou.
Dyogo citou o lançamento, em 2023, do Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros, o PDMS, com foco em aumentar a participação do seguro na
população e no PIB, e o combate às associações de proteção veicular, que anunciam a venda de produtos similares ao seguro, mas sem as mesmas garantias e geram perdas fiscais na ordem de R$ 3 bilhões ao ano.
A contribuição do seguro para o desenvolvimento de políticas públicas
O diretor de Relações Institucionais da CNseg, Esteves Colnago informou que outro grupo estratégico para a CNseg são os integrantes dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo que, segundo ele, “ainda utilizam muito pouco o seguro no apoio às políticas públicas”. E como exemplo positivo, citou a nova lei de licitações, a 14.133/2021, que condiciona a realização de grandes obras públicas à contratação de um seguro que permitirá que, na incapacidade da construtora finalizar a obra, a seguradora assuma a responsabilidade e a conclua. “Isso poderá acabar com o ciclo vicioso de obras púbicas inacabadas”, afirmou Esteves.
Outra importante proposta citada pelo diretor de Relações Institucionais foi o do Seguro Social de Catástrofes, idealizado pela CNseg com o objetivo de fornecer um auxílio de R$ 15 mil reais a vítimas de enchentes e inundações, cada vez mais frequentes e intensas devido às mudanças climáticas. O valor para o pagamento das indenizações, explicou ele, viria de uma cobrança a mais de 2 ou 3 reais na conta de luz.
16 CNseg em ação VOLTAR
O diretor técnico da CNseg, Alexandre Leal, também abordou outras iniciativas da CNseg e do mercado segurador, como site encontreseuseguro.org.br, de comparação e escolha de produtos de seguro, e o Open Insurance, de compartilhamento voluntário de informações dos consumidores de seguro para que estes tenham acesso a melhores ofertas.
O seguro no combate e mitigação das mudanças climáticas
Assunto transversal a todas as atividades econômicas, o tema da sustentabilidade foi abordado pela diretora de Sustentabilidade e Relações de Consumo da CNseg, Ana Paula de Almeida Santos, que apresentou o projeto "Construindo Seguros para a Transição Climática", elaborado pela CNseg, em parceria com a Iniciativa Financeira das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep Fi), com o objetivo de fornecer um melhor entendimento sobre os processos de avaliação dos riscos climáticos sob a perspectiva da ForçaTarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima (TCFD, na sigla em inglês). O painel de sustentabilidade e agronegócio contou ainda com a participação de Fatima Lima, presidente da comissão de sustentabilidade da CNSeg, e Joaquim Neto, presidente da comissão de seguro rural da Federação de Seguros Gerais, FenSeg.
Federações associadas à CNseg abordam as características se seus produtos
As federações que compõem a CNseg também contaram com um painel exclusivo no evento. Nele, a
diretora-executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Vera Valente, por vídeoconferência, apresentou um panorama do mercado, que conta com 51 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares e 32,7 milhões de beneficiários de planos odontológicos, tendo realizado 1,8 bilhões de procedimentos em 2023 e gerado R$ 172 bilhões em despesas assistenciais. Entretanto, o sistema é fortemente pressionado pelo envelhecimento da população, pelo aumento da utilização do plano pelos beneficiários, pela incorporação de novas tecnologias sem a devida comprovação de eficácia e, sobretudo, pelas fraudes, que só em 2022, geram perdas estimadas na casa dos R$ 34 bilhões.
O presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Antonio Trindade, que representa mais de 90 ramos de seguros e uma arrecadação correspondente a 45% de toda o faturamento do setor segurador, também citou a nova Lei de Licitações, afirmando que, “das 21 mil obras públicas no Brasil, atualmente, 8,6 mil estão paradas e o seguro garantia poderia mudar esse quadro”. Isso se daria, tanto pela possibilidade de a seguradora contratada finalizar a obra, como por meio da fiscalização que a seguradora faria para identificar a capacidade da construtora em executar a obra pretendida e, consequentemente, para aceitar o risco.
A diretora-executiva da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), Beatriz Herranz, destacou a necessidade de a Susep autorizar a criação de produtos de previdência mais flexíveis e customizáveis para atender às necessidades individuais dos consumidores. Como exemplo, citou a proposta do Seguro de Vida Universal, que reúne em um mesmo produto um seguro de vida tradicional e um plano de previdência, com prazo determinado e capital segurado pré-definido.
O presidente da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), Denis Morais, informou que a Capitalização arrecadou R$ 30 bilhões no ano passado e devolveu R$ 25 bilhões à sociedade, mantendo, ainda, reservas técnicas no valor de R$ 40 bilhões. Ele também informou que a Capitalização conta com uma série de produtos, para diversas finalidades, como a Filantropia Premiável, o Tradicional, o Compra Programada, o Incentivo, o Instrumento de garantia e o Popular (clique aqui para obter mais informações sobre cada um desses produtos)
17 CNseg em ação VOLTAR
Superintendente da Susep destaca a importância do PL que trará uma série de medidas de estímulo ao setor
O último painel do Workshop para Jornalistas contou com a participação do superintendente da Susep, o órgão fiscalizador do setor, Alessandro Octaviani, que junto com o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, abordaram a agenda regulatória do setor, cujo principal objetivo é aumentar a participação do seguro na sociedade. E, para esse fim, afirmaram que o PLC29/2017, que traz uma série de medidas de estímulo ao setor de seguros, aumentando a transparência e a proteção dos consumidores, deve muito contribuir. E, assim como a CNseg, Octaviani informou
CNseg faz defesa pública do Rol da ANS em evento jurídico em Pernambuco
A diretora Jurídica da CNseg, Glauce Carvalhal, detalhou o funcionamento do Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e sua importância para o equilíbrio das operadoras, ao participar de painel do 1º Seminário Pernambucano da Judicialização da Saúde, organizado pela Escola Judicial de Pernambuco (Esmape) em parceria com Instituto Luiz Mário Moutinho.
Ao falar para uma plateia que reuniu cerca de 1,4 mil participantes (900 online e 500 presenciais), entre magistrados, desembargadores, ministros de tribunais superiores e advogados, Glauce Carvalhal assinalou os principais critérios considerados no Rol de Procedimentos da ANS. Entre outros, evidências científicas de comprovação da efetividade dos novos tratamentos; avaliação de seus impactos econômicos; seus
que a Susep mantém uma forte agenda legislativa, pois “todo o potencial do seguro só será alcançado com a participação e envolvimento de todos os atores relacionados”.
Os dois executivos também abordaram a importância do seguro para a conclusão de obras de infraestrutura e no combate às mudanças climáticas, com Dyogo ressaltando o papel da Susep ao concluir que “não podemos ter um setor segurador forte sem um órgão regulador forte”.
efeitos na melhoria da qualidade de vida (e em prol de seu prolongamento); comprovação de superioridade aos tratamentos já existentes; além de metodologias reconhecidas internacionalmente e pelo SUS para que sejam incorporadas.
Ela acrescentou que mecanismos equivalentes ao Rol da ANS são usados por grande número de países como Estados Unidos, Inglaterra, Escócia, Itália, Alemanha, Suíça, Portugal, Espanha, Coreia do Sul, Japão, Austrália, Canadá, México, Colômbia e Argentina-, o que demonstra a assertividade desse modelo.
18 CNseg em ação VOLTAR
Para ela, o Rol de Procedimentos possui caráter evolutivo, pois, sua evolução é constante, incertezas são convertidas em riscos minimamente previsíveis, calculáveis e administráveis; concilia o conhecimento técnico com a viabilidade econômica dos planos individuais e coletivos; reduz as condutas oportunistas. E mais: simplifica a escolha do consumidor, promove a segurança e proteção do paciente, à medida que os procedimentos incorporados tiveram segurança atestada e resultados clínicos mais eficientes.
Rol da ANS foi criado para afirmar o direito dos beneficiários
Outro participante da mesa, o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello, afirmou que o Rol da ANS foi criado para “afirmar o direito dos beneficiários do setor de Saúde Suplementar”, que, antes da Lei 9.656/98, “funcionava pela autorregulação, sem regras que definissem a atuação das operadoras de saúde”. Ele destacou, inclusive, que o artigo 10º da citada lei, veta a oferta de quaisquer tipos de tratamento ou procedimentos experimentais.
Magistrados devem se preocupar com a racionalização do sistema privado de saúde
Em sua participação, o ministro do STJ Ricardo Villas Bôas Cueva elogiou o processo de atualização do Rol da ANS, que passou a ser mais frequente. Ele também destacou a necessidade de preocupação dos juízes com a racionalidade do sistema de saúde privado, visto que os magistrados não têm a capacidade de fazer avaliações técnicas em relação à necessidade ou urgência de determinada terapia ou medicamento,
CNseg apresenta projetos para transição climática na Cúpula Global de Seguros Sustentáveis, em Los Angeles
Dyogo Oliveira, presidente da CNseg, durante Cúpula Global de Seguros Sustentáveis
A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) participou ativamente da Cúpula Global de Seguros Sustentáveis, realizada entre os dias 9 e 10 de abril, e organizada pelo departamento de Seguros do Estado da Califórnia, em parceria com a Ceres,
devendo se valer da medicina baseada em evidências “e é isso que se preconiza”.
Rol da ANS não coloca em xeque autonomia médica Quando questionada sobre afirmação enviada pela plateia, alegando que o entendimento do STJ é de que cabe ao médico/profissional de saúde indicar o melhor tratamento para curar ou minimizar a enfermidade do paciente, a diretora da CNseg afirmou que o Rol da ANS não coloca em xeque a autonomia médica “Mas se o cidadão que tem plano de saúde que tem suas coberturas previstas no Rol da ANS e deseje um tratamento prescrito pelo médico que não conste do rol de procedimentos, deverá arcar com o custo do medicamento. São escolhas difíceis, mas precisam ser vistas dentro do contexto”.
Glauce concluiu sua participação afirmando que coberturas sem avaliação de tecnologia em saúde, de forma ampla, irrestrita e não prevista nos contratos, colocam em risco um dos pilares do sistema, que é a sua sustentabilidade. “Isso é uma questão discutida no mundo todo, ou seja, a necessidade de avaliações técnicas precisas para que os planos de saúde sejam sustentáveis”.
Confira abaixo o painel na íntegra.
organização sem fins lucrativos para sustentabilidade do mercado de capitais.
19 CNseg em ação VOLTAR
Ao longo de dois dias, a delegação brasileira discutiu parcerias, inovações em políticas e mitigação de riscos e soluções de seguros para lidar com os riscos climáticos, e ainda pôde apresentar em detalhes dois importantes projetos para transição climática para um público de executivos de organizações de seis continentes, incluindo especialistas em políticas climáticas, reguladores e empresas de seguros, cientistas e organizações não-governamentais.
Durante o painel “Ampliando a Sustentabilidade em Seguros”, o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, apresentou o Roadmap de Sustentabilidade em Seguros da CNseg, um documento que orientará as ações da Confederação para fomentar práticas mais sustentáveis e a sinergia entre as agendas de sustentabilidade e relações de consumo na construção de produtos adaptados à necessidade do consumidor.
Dyogo enfatizou que o Roadmap brasileiro possui três eixos principais que vão refletir as necessidades e desafios específicos de Seguros Gerais, Previdência Privada, Vida, Saúde Suplementar e Capitalização com ênfase particular nos temas ambientais, sociais e de governança. Os três eixos são: a) promoção de uma transição justa para economia sustentável e de baixo carbono; b) o estímulo à resiliência da sociedade frente às mudanças climáticas; e c) e a promoção da inclusão e combate à desigualdade
“Sabemos que a transição climática tem diferentes implicações em níveis nacional, regional e global e que não há resposta simples para isso. Por isso, o setor segurador está desempenhando um papel importante neste processo construindo produtos e serviços para melhor gerenciar os riscos crescentes que estamos enfrentando devido às mudanças climáticas”, disse Dyogo.
Regulador da Califórnia fala sobre a importância do encontro
Para Ricardo Lara, Comissário do Departamento de Seguros da Califórnia, órgão regulador do setor no Estado, as mudanças climáticas estão impactando o setor de seguros de uma forma global, e a possibilidade de se reunir tantos atores importantes nessa discussão é vital para o mercado. “As mudanças climáticas estão tendo um efeito negativo nos mercados seguradores, não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo. Nós trouxemos especialistas, a academia, os reguladores de todo o mundo e a indústria de seguros para descobrir como colaborarmos para garantir que mantenhamos os seguros disponíveis e acessíveis, e, mais importante, como usamos os seguros e outros mecanismos financeiros para nos ajudar a proteger contra o atual cenário de mudança climática”, disse.
Lara ainda parabenizou o roadmap brasileiro e destacou a importância dessas ferramentas na construção de soluções globais. “Será muito importante essa união de ações. Precisamos olhar as demandas regionais a partir desses roadmaps que trazem as visões locais de segurança sustentável para nossos consumidores, para nossos negócios, e como protegemos o nosso planeta para o futuro”
Fechando as lacunas de proteção frente às mudanças climáticas
No painel “Não deixando ninguém para trás: Inclusão financeira e fechando as lacunas de proteção frente às mudanças climáticas”, o presidente da Confederação Nacional das Seguradoras apresentou o modelo de seguro social de catástrofe como uma ferramenta para minimizar as recorrentes tragédias climáticas enfrentadas no Brasil.
20 CNseg em ação VOLTAR
Dyogo Oliveira explicou que o modelo para Seguro Social contra Catástrofe, em debate com o governo brasileiro e com o Congresso Nacional, funcionaria como um instrumento de proteção e amparo financeiro para a população atingida pelos desastres provocados por chuvas, inundações, alagamentos ou deslizamentos.
“Claramente os países menos desenvolvidos e as populações de menor renda terão impacto muito maior que os países ricos e a população com maior renda”, falou durante sua apresentação. “É impossível se pensar em uma resposta única para proteger a população da emergência climática de forma justa. Se quisermos efetivamente não deixar ninguém para trás quanto às mudanças climáticas, é preciso adaptar diferentes estratégias ao contexto de cada país, de cada região”.
A importância da inclusão de todos na proteção securitária
Para Steven Rothstein, diretor-gestor da Ceres e participante do mesmo painel, é preciso que haja um olhar global e inclusivo para as pessoas que hoje não conseguem ter acesso ao seguro, seja nos EUA ou em muitos outros países, um problema que vem piorando. “Há cada vez menos disponibilidade de seguros e os preços estão duplicando, triplicando. Nós, da Ceres, temos dois importantes reportes, sendo um em que detalhamos o problema, e o outro no qual indicamos uma série de recomendações para os três níveis de governo (federal, estadual e local), mas também para a iniciativa privada, seguradoras e entidades sem fim lucrativos, apontado o que podem fazer para endereçar essa questão”.
Em seu discurso, Steven ainda destacou a importância do planejamento para que as ações futuras possam incluir a todos, especialmente aqueles em regiões mais propensas a sofrer com os impactos das mudanças climáticas. “É preciso que tenhamos claro o que somos hoje, em 2024, e onde queremos estar em 2026, 2030, 2040 e 2050, observando todos os mais diferentes setores da economia. O clima afeta a todos, mas Deus não sabe se você é da América Latina ou dos Estados Unidos. Algumas
pessoas serão mais afetadas e têm menos flexibilidade financeira para lidar com incêndios ou inundações. Então, você precisa de programas prevendo todas essas questões.
O papel do seguro na descarbonização da economia
Para o Butch Bacani, líder da Iniciativa de Seguros Sustentáveis (PSI) da Organização das Nações Unidas, o setor de seguros pode ajudar o processo de transição climática de diversas maneiras, especialmente através da descarbonização da economia. “As empresas do setor de seguros podem desenvolver uma política de subscrição de atividades em empresas em seus portfólios que sejam particularmente intensivas em emissões de carbono e poderia atuar junto a esses clientes para que desenvolvam planos para redução de emissões”.
Butch acredita ainda que as novas tecnologias que vêm sendo desenvolvidas em busca da “emissão zero”, especialmente no que trata de energia renovável, tecnologias de emissões negativas que sequestram o carbono da atmosfera, soluções baseadas na natureza. “As seguradoras terão papel relevante em garantir a transição em todas essas novas tecnologias que vão ajudar o planeta a reduzia as emissões de gases”.
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Agenda Institucional 2024 da CNseg apresenta propostas e projetos do Setor Segurado
Agenda Institucional do Setor de Seguros 2024 foi lançada em 17 de abril de 2024, destacando as principais pautas e projetos de interesse do setor junto ao Legislativo e o Executivo federal.
O evento de lançamento, ocorrido em Brasília, reuniu parlamentares, executivos de seguradoras e representantes governamentais, reafirmando o compromisso de transparência e governança do setor segurador com os poderes Executivos e Legislativos dos níveis federal, estadual, municipal, além do Distrito Federal.
O documento é uma importante conquista para o setor, pois apresenta à sociedade, de forma organizada, os temas fundamentais para ampliação do seguro em todo o país.
“Avançamos, em 2024, no caminho iniciado em 2023, quando divulgamos pela primeira vez este documento com propostas para a melhoria das regras legais e regulatórias do setor de seguros, incluindo a Previdência e a Capitalização. É um passo importante para esclarecer para os diversos interlocutores como o setor pode contribuir e ampliar, cada vez mais, a sua função social, dando aos cidadãos e empresas a proteção necessária para enfrentar momentos de dificuldade”, afirmou o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, na ocasião.
Apesar da relevância do seguro na vida das pessoas, a CNseg considera que ainda é preciso avançar na interlocução junto aos entes públicos e à sociedade para que haja uma melhor compreensão dos benefícios que o mercado de seguros traz para o país. O setor é reconhecido por garantir a proteção econômica, contribuir para a redução do risco sistêmico e atenuar perdas
financeiras associadas a diversos eventos de danos à vida, à saúde e aos bens.
Expectativas e resultados
O ano de 2023 foi marcado por intensos debates que geraram avanços legislativos e regulatórios significativos. A importância do setor segurador, enquanto agente econômico, ficou clara em vários episódios que ocorreram ao longo do ano. A começar, já no lançamento, em abril, do pacote de medidas prioritárias do Ministério da Fazenda para estimular o crédito. Das 13 medidas propostas, quatro envolveram o setor, duas das quais foram convertidas em lei ainda em 2023. Destaque ainda para a atuação do setor junto à aprovação de importantes pontos da Reforma Tributária.
O diretor de Relações Institucionais da CNseg, Esteves Colnago, comemorou os avanços significativos do setor. “Contamos com a aprovação de normativas importantes, como a Resolução BCB nº 324, de 2023, que reconheceu as operações de seguro de crédito como mitigadores para operações de crédito realizados por instituições financeiras; a Lei nº 14.770, de 2023, que incluiu nos processos licitatórios os títulos de capitalização como opção de garantia; a Lei nº 14.711, de 2023, que instituiu um nova marco de garantias; e a Lei nº 14.652, de 2023, que facultou a concessão, pelos detentores de planos de previdência e de títulos de capitalização, dos recursos aplicados nesses instrumentos como garantia em operações de créditos”, informou.
Colnago enfatizou que, para este ano, o setor aguarda a consolidação e o amadurecimento de novas medidas e projetos. “Esperamos, em especial, a apreciação daqueles projetos voltados para fortalecimento da parceria do mercado segurador com os entes federativos e com os projetos de infraestrutura, de obras públicas, de concessões e de parcerias público-privadas, entre outros”, ressaltou.
22 CNseg em ação VOLTAR
Sobre a Agenda 2024
Com as propostas que constam no documento, a Confederação Nacional das Seguradoras se consolida como uma relevante voz nos debates institucionais, regulatórios e econômicos do setor de seguros no país. Na publicação, constam todas as ações a serem desenvolvidas pelas seguradoras, em conjunto e com parceiros dos poderes públicos.
Algumas das principais propostas do setor são apresentadas com o objetivo de garantir o desenvolvimento econômico sustentável e do bem-estar de todos. São propostas de grande escopo, que envolvem tratativas com variados atores institucionais do Poder Público e do terceiro setor.
Os principais pontos da Agenda são:
Adequação dos editais, aperfeiçoamento da Lei de Licitações e Seguro Garantia – o Brasil tem pela frente uma série de obras e concessões públicas, na área de infraestrutura. São programas habitacionais, portos, ferrovias e aeroportos, saneamento básico, telecomunicações, energia e gás. Nesse cenário, propostas sobre estes temas traz a CNseg como parceira estratégica para o desenvolvimento do mercado, por assegurar o cumprimento de obrigações contratuais estipuladas editais, por exemplo, entre outras atualizações normativas para empreendimentos diversos.
Seguro como instrumento de promoção da sustentabilidade – a CNseg tem buscado parcerias de órgãos públicos e organizações privadas para criar produtos inovadores capazes de ajudar no enfrentamento das tragédias – cada vez mais graves – provocadas pelas mudanças climáticas. Entre os projetos para mitigar riscos climáticos está a proposta em diálogo com entes federativos para o Seguro Social contra Catástrofes.
Novo marco legal dos seguros – o Senado voltou a discutir, em 2023, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 29 de 2017. Trata-se de uma revisão do marco regulatório do setor segurador, regido atualmente pelo Código Civil. A matéria foi objeto de um rico e intenso debate entre governo federal e parlamento.
Seguro Rural – este é um dos setores mais fortes da economia nacional. Ano após ano, o agronegócio impulsiona o Seguro Rural, aumentando sua participação
como ferramenta de proteção financeira e mitigação de riscos para o produtor, especialmente em razão das mudanças climáticas que têm ocorrido. Entre outros temas apresentados no documento sobre o assunto, a CNseg apoia a criação de um fundo de estabilização.
Seguro Habitacional – o setor segurador é um dos mais importantes agentes mantenedores da ordem social brasileira, por ofertar produtos que garantem a quitação das dívidas de seus clientes em casos de morte, invalidez, ou até desemprego, oferecendo ao credor a segurança de que a inadimplência será evitada. A Confederação apoia a regulamentação do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação (SH/SFH) para benefício de milhares de mutuários que aguardam resolução sobre imóveis que se encontravam em situação de risco.
Regulamentação no setor de veículos – o setor propõe parceria com os poderes Legislativos e Executivos estaduais contribuindo com conhecimento técnico especializado na formulação de legislações e regulamentações. Destaque para aprimoramento da Lei do Desmonte e vistoria cautelar, além de propostas que visam regulamentar a atuação das associações de proteção veicular no mercado de seguros.
Ambiente regulatório e promoção da expertise do setor – apoia estudos para revisão dos editais e requisitos dos seguros, propiciando condições viáveis para aceitação, atendimento e subscrição dos riscos por parte do mercado segurador. Em 2024, para estruturar melhor esse trabalho, desenvolveremos parcerias com os respectivos órgãos e entidades de ensino, como a Escola Nacional de Administração Púbica (ENAP), para a construção de um curso ou treinamento sobre o mercado segurador, ou, ainda, a formatação de um ambiente voltado às discussões sobre aprimoramentos possíveis na utilização dos instrumentos existentes no setor segurador.
Open Insurance – é um projeto que veio na esteira do Open Finance, lançado em 2020 pelo Banco Central do Brasil. O arcabouço regulatório do Open Insurance é baseado naquele do Open Finance, embora o “negócio de seguros” seja completamente diferente do “negócio de bancos”, ainda que estes sejam um importante canal de distribuição de alguns produtos oferecidos pelas empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta.
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Proteção de dados e Inteligência Artificial – no mercado de seguros, o uso da Inteligência Artificial não é novo. Ela pode ser utilizada para prevenção e regulação de sinistros, modelos de precificação, avaliação de riscos, análise de perfil, emissão de apólice, pagamento de indenizações, por exemplo. Outra aplicação da IA é na detecção de atividades fraudulentas. A CNseg apoia a regulamentação proposta pelo Congresso Nacional com sugestão de alteração em alguns pontos do texto.
Clique aqui e assista as entrevistas realizadas no evento.
Setor segurador apresenta propostas para desastres naturais em audiência pública na Câmara dos Deputados
CNseg, IRB, Swiss Re, AON e ICLEI defenderam soluções privadas para a emergência climática no Brasil
As mudanças climáticas provocam perdas econômicas cada vez mais assustadoras em todo o mundo e é certo que vão se agravar nos próximos anos. As catástrofes naturais geraram prejuízos globais da ordem US$ 380 bilhões em 2023, dos quais US$ 118 bilhões indenizados pelas seguradoras. Mas como endereçar o problema no Brasil? Como aumentar a resiliência diante de tantas enchentes e inundações que têm se acumulado ano a ano no País? Quem banca tudo isso?
Para o setor segurador, os governos federal, estadual e municipal não têm condições de assumir a conta sozinho e, por isso, se coloca como um aliado estratégico para encontrar formas de prevenção e de auxílio à população.
Esse assunto foi a pauta da audiência pública promovida pela Comissão Especial sobre Prevenção e Auxílio a Desastres e Calamidades Naturais da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira(17/04), em Brasília, com a participação de lideranças do mercado segurador, ressegurador e de corretoras de resseguros, além de parlamentares.
A comissão especial da Câmara foi criada para levantar e organizar propostas que possam reduzir os impactos
Confira abaixo a publicação na íntegra.
das mudanças climáticas que assolam todo o território nacional de forma cada vez mais severa e extraordinariamente impactante.
Perdas econômicas sobem e participação do seguro é baixa no Brasil e no mundo
Ao abrir os debates, o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, mostrou que, no Brasil, é muito baixa a adesão de proteção contra os riscos climáticos, colocando em risco vidas, patrimônios e histórias, o que é preocupante.
O País tem sido duramente afetado pelos extremos climáticos nos últimos anos. Ele alertou sobre a frequência e a severidade crescentes dos extremos climáticos, destacando que, considerando-se o prazo de 10 anos, 70% das perdas decorrentes de desastres naturais ocorreram de 2020 a 2023. No ano passado, houve uma média de três eventos climáticos significativos por dia e mais de meio milhão de pessoas desalojadas de suas casas.
A CNseg apresentou suas propostas para ampliar a resiliência das cidades e das áreas rurais, acelerar respostas para socorrer vítimas e atividades econômicas
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dos extremos climáticos e repor a infraestrutura dos municípios.
No setor rural, Dyogo reforçou a importância de ampliar a participação do seguro rural para as atividades agrícolas- hoje representa apenas 6% da produção agrícola nacional (7,3 milhões de hectares)-, algo que pode ser viabilizado com a ampliação dos recursos do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) e com a criação do Fundo do Seguro Rural(FSR), com participação da União, a fim de manter os valores dos prêmios mais lineares, diante da volatilidade do clima e dos danos inesperados.
Outra proposta apresentada pela CNseg foi a criação do Seguro Social de Catástrofe. Trata-se de um instrumento financeiro para amparar vítimas de desastres provocados por inundações, alagamentos e desmoronamentos. Mediante pagamento entre R$ 2 e R$ 3 e cobrado na conta de luz- oferece indenização de R$ 15 mil por residência e mais R$ 5 mil por óbito nesses eventos, por meio do PIX, para garantir celeridade e recursos livres para as vítimas dessas tragédias.
Ele abordou ainda outras linhas de seguros que poderão contribuir para mitigar os riscos do clima, como o voltado para barragens e descomissionamento, já que as mudanças climáticas representam um desafio para a segurança dessas estruturas, e o programa de seguros para recuperar a infraestrutura das cidades devido a desastres naturais. “O seguro é um mecanismo ágil, capaz de recompor a condição de vida das famílias, de recuperar a infraestrutura e de repor a produção rural. O Brasil precisa se preparar para eventos catastróficos, reunindo todas as ações possíveis para mitigá-los. O seguro faz parte da resposta organizada, articulada e, principalmente, tempestiva exigida na sequência dos desastres naturais”, finalizou ele.
Outras propostas que colocam o seguro e resseguro como resposta assertiva foram destacadas pelos demais participantes do encontro.
Frederico Knapp apresentou dados sobre perdas econômicas e perdas seguradas dos últimos 52 anos, indicando que o gap de proteção não para de expandir. Este avanço das perdas sem proteção do seguro representa um desafio extraordinário não só para os atingidos pelas calamidades, mas também para os governos, que precisam realizar gastos extraordinários e
conviver com queda de arrecadação de tributos em áreas com danos severos.
Ele lembra que a infraestrutura dos países com maior taxa de incursão de seguros é tradicionalmente mais resiliente. Lembrando que hoje os desastres naturais podem prejudicar inclusive a qualidade do crédito soberano, ele está convencido de que o seguro está pronto para participar de parcerias público privadas e, em consequência, mitigar os impactos financeiros severos causados pelos riscos climáticos, sobretudo a médio e longo prazo.
João Rabelo, diretor de Novos Negócios IRB (Re), concorda com o diagnóstico de que os riscos climáticos estão descobertos de proteção no País. Ele vê algumas iniciativas em tratativas como promissoras para mudar o atual cenário e ampliar a abrangência do seguro e resseguro.
A seu ver, a criação do Fundo do Seguro Rural (FSR) está entre as medidas de destaque para manter políticas de subscrição de risco estáveis e prêmios menos voláteis no Seguro Rural, além da presença constante de seguradoras e resseguradoras nesse ramo, um dos mais afetados pelas mudanças climáticas, ao conviver com elevados desvio na sua sinistralidade. No sentido de ampliar a abrangência do seguro perante os riscos climáticos, o IRB, adiantou, estuda planos para atuar em parceira com as seguradoras no seguro social contra catástrofes e nas apólices para proteger a infraestrutura das cidades. Propostas pelo mercado, essas duas novas modalidades trarão enormes benefícios para acelerar a recuperação de cidades e dar conta das despesas emergenciais das vítimas de desastres naturais.
Isabel Blazquez Solano, CEO da AON Brasil, foi outra participante dos debates. Ela detalhou como o seguro pode se converter num instrumento relevante de mitigação de riscos climáticos e catastróficos e como sua ausência pode ser onerosa para o conjunto da sociedade. No Brasil, lembrou, em torno 5% das perdas econômicas causadas por desastres naturais contam com coberturas de seguros. Secas, inundações e tempestades acompanhadas de ventos são os três eventos que concentram as perdas econômicas por desastres naturais. Ela diz que há várias iniciativas relevantes a cargo do setor público e das seguradoras para viabilizar a redução das lacunas de proteção. Novo código
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de construção, para tornar as moradias mais resilientes a eventos catastróficos, afastamento da população de áreas de riscos, conscientização de que o Brasil entrou de vez no mapa dos riscos climáticos e vultosos, novos modelos de subscrição de riscos das seguradoras estão entre as premissas para fazer o País, aos poucos, reduzir seu gap de proteção de seguros.
Isadora Carvalho Ferreira Buchala, analista Regional de Resiliência da ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade, relatou o trabalho realizado pela ONG global. No Brasil, o ICLEI promove seu trabalho de sensibilização sobre a importância de seguros para proteger a infraestrutura com 10 estados e 84 municípios de 23 estados. No mundo, faz interlocução com mais de 2,5 mil governos, atuando em mais de 130 países, desenhando coberturas adequadas para a infraestrutura local. “Influenciamos as políticas de sustentabilidades e impulsionamos ações locais para o desenvolvimento de baixo carbono, oferecendo conhecimento, parcerias e capacitações para gerar mudanças sistêmicas em prol
da sustentabilidade urbana”, disse ela. No Brasil, a perspectiva é de que as primeiras licitações para contratar seguros para a infraestrutura ocorra ainda este ano. Nos três primeiros anos, os seguros para a infraestrutura das cidades são subsidiados de forma decrescente pelo banco alemão KFW. No primeiro ano, o subsídio representa 60% dos valores de prêmios; 30% no segundo; e 10%, no terceiro.
Guilherme Soria Bastos Filho, coordenador da FGV Agro e Gesner Oliveira, do Instituto de Inovação em Seguros e Resseguros da FGV trataram, respectivamente, de projetos para dar sustentabilidade ao seguro rural(via criação de um fundo) e a respeito de uma apólice para mitigar os danos climáticos nas cidades por meio de seguros que contem com o mecanismo de securitização. Por sua vez, Tiago de Freitas Vieira, diretor de Operações e Tecnologia da Brasilseg, detalhou os serviços de atendimento oferecidos aos clientes da seguradora após eventos climáticos severos e medidas para acelerar o pagamento das indenizações.
É com muito orgulho que nós da CNseg temos a atual campeã mundial de boxe feminino e medalhista olímpica, Bia Ferreira, como uma de nossas patrocinadas.
Acreditamos que os atletas de alto desempenho são exemplos de superação e da importância de se contar com uma rede de apoio.
Entendemos também que o mercado segurador desempenha um papel fundamental ao proporcionar a esses atletas e a outros milhões de brasileiros a segurança necessária para que ousem, inovem e possam planejar voos cada vez mais altos.
Aos 31 anos, a baiana Bia Ferreira fez história ao conquistar seu título derrotando por nocaute técnico a argentina Yanina Lescano em confronto realizado em 27 de abril, em Liverpool, na Inglaterra.
Bia Ferreira, bem como Darlan Romani e Daniel Cargnin, fazem parte do #TimeSeguro da CNseg.
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entrevista com
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Patrocinada da CNseg é a nova campeã mundial de boxe
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