Informe Anual 2001

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Fenaseg

INFORME FENASEG ÍNDICE GERAL

SETEMBRO 2002

A INDÚSTRIA DO SEGURO NO BRASIL SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados SUSEP - Superintendência de Seguros Privados IRB-Brasil Re Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Corretores de Seguros SAÚDE SUPLEMENTAR CONSU – Conselho de Saúde Suplementar ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar Câmara de Saúde Suplementar Seguradoras Especializadas em Saúde RESSEGURADORAS FENASEG Funções Básicas Eventos ·Fenaseg: 50 anos ·Conferência Brasileira - CONSEGURO ·Seminários Organograma ATIVIDADES DA FENASEG Comissões Técnicas Grupos de Trabalho Estudos Técnicos Programas Especiais Convênios Serviços Câmaras e Comissões Área Jurídica Eventos Jurídicos Projetos de Lei Assessoria de Comunicação Social Biblioteca Convênio DPVAT Atividades dos Sindicatos Regionais Fundação Escola Nacional de Seguros - Funenseg MERCADO INTERNACIONAL DE SEGUROS Mercado Mundial América Latina MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO Mercado Segurador Seguros Seguro Auto Seguro Saúde Seguro Vida Mix das Carteiras 1997 a 2001 Rentabilidade Previdência Complementar Aberta Capitalização Participação do Capital Estrangeiro no Mercado Segurador As Empresas do Mercado Segurador

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Fenaseg Conselho de Representantes O Conselho de Representantes é composto pelos Presidentes dos Sindicatos Regionais filiados, que também são Membros Natos do Conselho Consultivo e da Diretoria. A Fenaseg optou por atualizar estas informações até setembro de 2002 para facilitar a consulta.

U.F.

Nome

Companhia

Bahia Minas Gerais Paraná Pernambuco Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo

Antonio Tavares da Câmara Alberto Oswaldo Continentino de Araújo João Gilberto Possiede Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Miguel Junqueira Pereira Sérgio Passold Casimiro Blanco Gomez

Cia. de Seguros Aliança da Bahia Cia. de Seguros Minas Brasil J. Malucelli Seguradora S.A. Cia. Excelsior de Seguros Sul América Cia. Nacional de Seguros Cia. de Seguros Previdência do Sul Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais

O Conselho Consultivo e a Diretoria são compostos pelo Presidente da Fenaseg, pelos Presidentes dos Sindicatos Regionais e por Seguradoras.

Diretoria

Nome João Elisio Ferraz de Campos Julio de Souza Avellar Neto Luiz Tavares Pereira Filho Nilton Molina Olavo Egydio Setúbal Junior Renato Campos Martins Filho Rubens dos Santos Dias Brian John Guest Cesar Jorge Saad Maurício Accioly Neves Mauro César Batista Paulo Miguel Marraccini Santi Cianci Sérgio Ricardo Miranda Nazaré

Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor

Companhia Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. Sul América Cia. Nacional de Seguros Bradesco Seguros S.A. Icatu Hartford Seguros S.A. Itaú Seguros S.A. Cia. de Seguros MInas Brasil Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais HSBC Seguros Brasil S.A. Unibanco AIG Seguros S.A. Real Previdência e Seguros S.A. Seguradora Roma S.A. AGF Brasil Seguros S.A. Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Brasilcap Capitalização S.A.

Conselho Consultivo Nome

Companhia

João Elisio Ferraz de Campos Acacio Rosa de Queiroz Filho Bernardo Serrano Lopes Eduardo Baptista Vianna Emilson Alonso Francisco Caiuby Vidigal Federico Baroglio Jayme Brasil Garfinkel José Américo Peón de Sá José Castro Araújo Rudge Julio de Albuquerque Bierrenbach Luiz de Campos Salles Luiz Henrique Souza L. de Vasconcellos Luciano Suzuki Mário José Gonzaga Petrelli Paulo Miguel Marraccini Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Pedro Pereira de Freitas Wilson Roberto Levorato

Presidente Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo

Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. Ace Seguradora S.A. Axa Seguros Brasil S.A. Bradesco Seguros S.A. HSBC Seguros Brasil S.A. Marítima Seguros S.A. Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Áurea Seguros S.A. Unibanco AIG Seguros S.A. Real Previdência e Seguros S.A. Itaú Seguros S.A. Alfa Seguros e Previdência S.A. Liberty Paulista Seguros S.A. Icatu Hartford Seguros S.A. AGF Seguros Brasil S.A. Sul América Cia. Nacional de Seguros Caixa Seguradora S.A. Vera Cruz Seguradora S.A.

Conselho Fiscal Nome Aparecida Lopes Jorge Carvalho Lúcio Antônio Marques José Maria de Souza Teixeira Costa Marivaldo Medeiros 2

Companhia Efetivo Efetivo Efetivo Suplente Suplente

Finasa Seguradora S.A. Cia. Excelsior de Seguros Cia. de Seguros Previdência do Sul Cia. de Seguros Aliança da Bahia Marítima Seguros S.A.


Fenaseg O ano de 2001 foi positivamente caracterizado pelo desempenho do mercado brasileiro de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. O setor registrou um crescimento global de 14,89%, com uma arrecadação de prêmios e contribuições superior a R$ 37,600 bilhões, e uma excelente performance do setor de previdência, cuja produção foi 39,9% maior que no ano anterior. Essa vitalidade de um mercado que conviveu com o trauma direto e as conseqüências da mais séria crise de energia até então enfrentada pelo País, bem como o susto indiretamente globalizado de atentados terroristas que atingiram a maior economia do mundo, explica-se em uma única palavra: maturidade. O mercado brasileiro encontra-se hoje suficientemente amadurecido para o grande desafio de propiciar proteção às famílias e aos agentes produtivos contra os riscos de perdas patrimoniais ou pessoais, graças ao permanente aperfeiçoamento tecnológico e profissional de suas instituições. Do ponto de vista institucional e corporativo, em 2001 a classe seguradora teve uma demonstração evidente de seu prestígio político nas comemorações dos 50 anos da Fenaseg. Prestigiada pela presença do Presidente da República, de cinco ministros de Estado e de algumas das mais altas autoridades do País, a solenidade, que marcou a data de aniversário da Federação, evidenciou o reconhecimento público de que o Governo encontra-se disposto a um diálogo fundamentado em princípios e propostas constantes da “Carta do Rio”, divulgada na oportunidade, e repercutida no discurso do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Efetivamente, a Fenaseg fez constar dessa Carta, que interpreta o pensamento e a vontade dos seguradores, tanto a reafirmação de seu compromisso corporativo de manutenção da eficiência das empresas no cumprimento de sua missão – que, em última instância, é voltada para a manutenção da tranqüilidade social - , quanto suas apreensões diante da necessidade de que se aprofundem determinadas mudanças no quadro regulamentar e institucional, mantido pelo Governo. Os seguradores deixaram patenteado que esperam que o Estado Democrático faça com que a fiscalização do setor evolua para um status em que, prioritariamente, as atenções se voltem para a preservação da solvência, a formação de reservas e o estímulo à auto-regulação. Também manifestaram seu desejo de que o processo de Reforma da Previdência se complete e se encaixe em moldura de mais ampla modernização institucional e

A INDÚSTRIA DO SEGURO NO BRASIL normativa, que contemple uma política tributária estimuladora da massificação dos produtos de vida e previdência, a tão acalentada regulamentação do Artigo 192 da Constituição Federal, e a conclusão do processo de regulação do setor de assistência complementar à saúde. Como contrapartida, a sociedade brasileira recebeu, na pessoa do Presidente da República, a promessa do empenho dos seguradores para se alcançar a eficiência na proteção aos agentes produtivos e às famílias, e o aperfeiçoamento tecnológico e profissional das instituições e produtos. Enfim, o encontro solene dos seguradores e Governo, além de marcar as comemorações do passado glorioso dos 50 anos da Fenaseg, marcou promissoramente a data inicial de um futuro de muito trabalho, e da reafirmação da importância da nossa atividade como setor de base no processo de desenvolvimento econômico e social do Brasil. Ainda em 2001, através da edição do Balanço Social das Atividades de Seguros, Previdência Complementar e Capitalização, a Fenaseg reafirmou, de forma incontrastável, a importância deste setor para a economia e a própria vida social do País. O Balanço mostrou que a sociedade brasileira teve, por parte das empresas que operam no setor, um retorno de mais de R$ 20,5 bilhões, ou seja, 65% de toda sua receita líquida, através do pagamento de benefícios, indenizações, resgates e sorteios. Evidenciou, acima de tudo, a importância da atividade seguradora no processo de formação de reservas internas, ao provisionar recursos que, no exercício, foram superiores a R$ 31 bilhões. Pode-se dizer, portanto, que em todos esses momentos as empresas seguradoras, responsáveis pela formação de parcela significativa da riqueza nacional, responderam com eficiência ao desafio de sua missão institucional de assegurar a tranqüilidade e a proteção às famílias e aos agentes econômicos. É exatamente isso que detalhamos neste documento que se constitui em uma verdadeira prestação de contas do mercado segurador à toda sociedade brasileira. João Elisio Ferraz de Campos

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SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

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Fenaseg Sistema Nacional de Seguros Privados

Ministério da Fazenda CNSP

SUSEP

Corretores de Seguros

IRB-Brasil Re

Empresas de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização

Compete ao Governo Federal formular a política de seguros privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no mercado nacional. O Decreto-lei no 73, de 21 de novembro de 1966, alterado pela Lei no 9.656/98, que rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional de Seguros, composto pelo CNSP, SUSEP, IRB-Brasil Re, Sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados e Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Corretores de Seguros habilitados.

CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados Ao CNSP, cabe fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados no Brasil.

Composição do CNSP: Sua composição foi definida pelo Decreto-lei no 73/ 66, sendo posteriormente alterada com a edição da Medida Provisória nº 1940-17, de 06/01/2000. O CNSP é composto pelo Ministro de Estado da Fazenda, Superintendente da SUSEP e representantes do Ministério da Justiça, Ministério da Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. Da competência privativa do CNSP, destacam-se as seguintes atividades: • Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados; • Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, bem como a aplicação das penalidades previstas;

• Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro; • Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro; • Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB; • Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações; • Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.

SUSEP - Superintendência de Seguros Privados Superintendente: Helio Oliveira Portocarrero de Castro. A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP é uma entidade autárquica, vinculada ao Ministério da Fazenda. Criada pelo Decreto-lei nº 73/66, tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro e jurisdição em todo o território nacional, e é dotada de perso-

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Sistema Nacional de Seguros Privados nalidade jurídica de direito público e patrimônio próprio. A SUSEP é responsável pela execução da política traçada pelo CNSP, destacando-se em sua missão o desempenho das seguintes atividades: • Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; • Atuar com o objetivo de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência complementar aberta e de capitalização; • Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; • Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados, com o objetivo de se obter maior eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de Capitalização; • Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operam; • Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; • Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; • Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades por este delegadas; • Prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP.

IRB-Brasil Re Presidente: Demósthenes Madureira de Pinho Filho O Instituto de Resseguros do Brasil – IRB-Brasil Re foi criado em 1939, como sociedade de economia mista, com o objetivo de regular o co-seguro, resseguro e retrocessão, além de promover o desenvolvimento das operações de seguro no País. O IRB-Brasil Re entrou em operação um ano depois de sua criação, em 3/4/1940. Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional no 13, através da qual extinguiu o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então, exclusivamente ao IRB. Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida Provisória no 1578 transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., sob a forma de sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de 50% de participação para as empresas seguradoras nacionais foi mantida.

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Sua privatização faz parte do Programa Nacional de Desestatização (PND), sob comando do BNDES, e foi incluída na carta de intenções do governo brasileiro ao FMI, em novembro de 1998. Em 20 de dezembro de 1999, foi editada a Lei no 9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fiscalização das atividades de resseguro no País para a SUSEP, viabilizando a privatização do IRB e a conseqüente abertura do mercado de resseguro. Entretanto, em junho de 2000, o Partido dos Trabalhadores – PT ajuizou a Ação Direta de Inconstitucionalidade no 2.223-7 com pedido de liminar, o que foi acolhido pelo Ministro Marco Aurélio de Faria Mello. A referida lei ordinária teve sua eficácia suspensa, adiando a realização do leilão de privatização do IRB.

Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Sociedades Seguradoras O mercado de seguros é operado por Sociedades Seguradoras constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas (Lei nº 6.404/76). As Seguradoras recebem autorização para operar nos ramos elementares (não-vida), no ramo de seguros de vida, ou em ambos. As Seguradoras que possuem autorização para operar exclusivamente no ramo vida podem, também, comercializar planos previdenciários, conforme dispõe a Lei Complementar no 109/2001. Para operar no ramo saúde, as Seguradoras devem ser especializadas, conforme disposto na Lei no 9.656/98. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, ou pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, no caso das Sociedades Seguradoras especializadas em saúde. Ao final de 2001, 140 Sociedades Seguradoras possuíam autorização para operar com seguros privados e 10 Sociedades Seguradoras como Especializadas em Saúde.


Fenaseg Sistema Nacional de Seguros Privados Entidades Abertas de Previdência Complementar O mercado de previdência complementar aberta é operado por Sociedades Seguradoras, que possuem autorização para atuar no ramo vida, e por Entidades Abertas de Previdência Complementar que devem estar constituídas, em ambos os casos, como sociedades anônimas, com ações nominativas, conforme dispõe a Lei Complementar no 109/2001. As Entidades Abertas de Previdência Complementar constituídas como sociedade civil sem fins lucrativos, em conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua organização jurídica. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. A autorização para funcionamento abrange as operações com planos previdenciários, de pecúlio e/ou renda. Atualmente, 46 Sociedades Seguradoras, com autorização para atuar no ramo vida, operam planos abertos de previdência complementar. Da mesma forma, 30 Entidades Abertas de Previdência Complementar sem fins lucrativos e uma Entidade Aberta de Previdência Complementar com fins lucrativos possuem autorização para operar com planos previdenciários.

Sociedades de Capitalização O mercado de capitalização é operado por Sociedades de Capitalização constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. Atualmente, 18 Sociedades de Capitalização possuem autorização para operar com títulos de capitalização.

ras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, estando habilitado a intermediar seguros dos ramos elementares e de vida e planos de capitalização e de previdência complementar aberta. O exercício da profissão de Corretor de Seguro depende de prévia habilitação e registro. Essa habilitação é obtida através de Exame para Corretores de Seguros, administrado pela Fundação Escola Nacional de Seguros – Funenseg, conforme Resolução CNSP no 45/ 2000 e regulamentação complementar. O registro do Corretor de Seguro de Vida, de Capitalização e de Previdência se faz por indicação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização ou Entidades Abertas de Previdência Complementar, dentre candidatos aprovados no Exame de Habilitação, promovido pela Fundação Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG, ou em provas específicas de avaliação, por disciplina, aplicadas a participantes de Cursos de Habilitação realizados em consonância com a Circular SUSEP no 177/2001. Fonte web site da Fenacor: www.fenacor.com.br.

Saúde Suplementar A edição da Lei n° 9.656, em 1998, exigiu que as seguradoras que atuassem no segmento do seguro saúde se transformassem em seguradoras especializadas, passando a estar subordinadas a uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modalidades de operadoras de planos de saúde privados

Ministério da Saúde

CONSU ANS

Corretores de Seguros Os corretores são organizados em Sindicatos Estaduais, afiliados à FENACOR - Federação Nacional dos Corretores de Seguros. Existem atualmente 74.114 corretores cadastrados ativos, sendo 49.222 pessoas físicas e 24.892 pessoas jurídicas. O Corretor de Seguros, pessoa física ou jurídica, é o intermediário autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as sociedades segurado-

Câmara de Saúde Suplementar

Seguradoras Especializadas em Saúde

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Sistema Nacional de Seguros Privados CONSU – Conselho de Saúde Suplementar

• Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de

1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar; 2. Aprovar o contrato de gestão da ANS; 3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS; 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratam a Lei nº 9.656/98; 5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões.

1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades; • Decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998; • Autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde; • Expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões; • Fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento; • Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde, observado o disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.

ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar

Câmara de Saúde Suplementar

Criado pela Lei n° 9.656/98, e posteriormente alterado pelo Decreto n° 4.044, de 6 de dezembro de 2001, o CONSU é um órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo Ministro da Justiça, que o preside, pelo Ministro da Saúde, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, além do Presidente da ANS que atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem competência para desempenhar as seguintes atividades:

Presidente: Januário Montone Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS é uma autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento das ações de Saúde no País. Entre suas competências, destacam-se as seguintes:

• Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar; • Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras; • Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde; • Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes;

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Câmara de caráter consultivo, tem como principal objetivo promover a discussão de temas relevantes para o setor de saúde suplementar no Brasil, além de dar subsídios às decisões do CONSU e da ANS. A Câmara de Saúde Suplementar será integrada pelos seguintes membros: I - pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente; II- por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário; III - por um representante de cada Ministério a seguir indicado: • Fazenda; • Previdência e Assistência Social; • Trabalho e Emprego; • Justiça; • Saúde. IV - por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicado:


Fenaseg Sistema Nacional de Seguros Privados • Conselho Nacional de Saúde; • Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde; • Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde; • Conselho Federal de Medicina; • Conselho Federal de Odontologia; • Conselho Federal de Enfermagem; • Federação Brasileira de Hospitais; • Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços; • Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas; • Confederação Nacional da Indústria; • Confederação Nacional do Comércio; • Central Única dos Trabalhadores; • Força Sindical; • Social Democracia Sindical. V - por um representante de cada entidade a seguir indicada: • Defesa do consumidor; • Associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde; • Segmento de autogestão de assistência à saúde; • Empresas de medicina de grupo; • Cooperativas de serviços médicos que atuam na saúde suplementar; • Empresas de odontologia de grupo; • Cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar; • Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais; • Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – Fenaseg.

As Seguradoras Especializadas em Saúde foram regulamentadas através da Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, com prazo até 1/07/2001 para efetivarem a separação das operações, quando passaram a ser formalmente disciplinadas pela ANS e pelo CONSU.

Resseguradoras No início de 2001, existiam dezoito escritórios de representação de resseguradoras estrangeiras aguardando a abertura do mercado de resseguro no Brasil. Após um ano, ficaram apenas dez empresas, que restringiram seus investimentos locais, quadros técnicos e administrativos. A indefinição quanto ao prazo da abertura vem desestimulando a permanência das empresas no nosso País. Relação das Resseguradoras que mantêm escritório de representação no País:

Resseguradoras 1 Allianz América Latina S.C. Ltda 2 Converium Re 3 Employers Re 4 General & Cologne Re 5 Latin American Re 6 Mapfre Re Assessoria Ltda 7 Munchener do Brasil Serviços Técnicos Ltda 8 Scor Brasil

Seguradoras Especializadas em Saúde

9 Swiss Re Brasil Serviços e Participações Ltda 10 Transatlantic Re

Com a aprovação da Lei nº 9.656/98 regulamentando o setor de saúde suplementar no Brasil, a criação da ANS – Agência Nacional de Saúde e do CONSU – Conselho de Saúde Suplementar, tornouse necessária a separação das operações de seguro saúde das demais operações das empresas seguradoras, de forma a adaptar tais operações de seguro saúde aos requisitos legais, com a clara definição entre as áreas de atuação da ANS e da SUSEP.

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Fenaseg A Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, é uma associação sindical de grau superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal das categorias econômicas do seguro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta. Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de delegados de cinco sindicatos de seguradoras Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo -, tem como objetivo promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando politicamente a categoria. Oficialmente reconhecida em 30 de novembro de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições das categorias econômicas representadas, contribuições dos sindicatos, e receita financeira ou imobiliária. A Fenaseg congrega, atualmente, os 8 sindicatos regionais de seguros privados, estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo; 104 empresas de seguros; 12 sociedades de capitalização e 39 empresas que operam com previdência complementar aberta, que representam 95% do volume da arrecadação desses mercados.

Funções Básicas Com os novos patamares alcançados pela economia nacional, multiplicam-se os campos de atuação onde é exigida a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto representativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus interesses, a Fenaseg representa politicamente a categoria que é, hoje, uma das áreas que mais contribuem para o crescimento econômico e social do País. Para tanto, a Fenaseg atua basicamente tendo em vista as seguintes propostas de ação e objetivos: • Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização previdência de privada; • Divulgar e defender ase instituições seguros pri• Representar peranteeos Poderes Públicos vados, capitalização previdência privada; os interesses das categorias econômicas das suas • Representar perante os Poderes Públicos os interesafiliadas; ses das categorias econômicas das suaselaboração afiliadas; • Colaborar com o Governo no estudo, • Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de leis e soluções relacionadas às respectivas catede leis eeconômicas; soluções relacionadas às respectivas ca gorias • Promover a conciliação nos dissídios coletivos de

trabalho e celebrar contratos e acordos;

• Indicar os representantes das categorias econômicas de suas afiliadas para participação em eventos que tratem de assuntos pertinentes a sua atividade; • Manter serviços de consultoria e assessoria a suas afiliadas, e desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concernentes ao interesse do mercado, notadamente no que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios; • Promover a harmonia de funcionamento entre suas afiliadas, dirimindo as divergências eventualmente surgidas.

Eventos Fenaseg: 50 anos Em solenidade realizada no Sofitel Rio Palace, com a presença do Presidente da República, de cinco Ministros de Estado, do Governador do Estado do Rio, de algumas das mais altas autoridades do País, e de mais de dois mil convidados, a Fenaseg comemorou o cinqüentenário de sua fundação com uma grande festa que evidenciou o prestígio político da classe seguradora. Na oportunidade, a Fenaseg homenageou os 69 profissionais mais antigos do mercado, todos com mais de 50 anos de atuação que tiveram sua participação no processo de consolidação e aprimoramento da atividade seguradora no País destacada - são os seguintes: Alceu dos Santos (PR), Amaury Freire Gameiro (PR), Antonio Volkov (PR), Armando Borgato (SP), Ary Puente dos Santos (RS), Augusto Godoy (RJ), Benito Carlos Fagundes da Silva (RS), Bernardino da Rocha Bessa Borges (RJ), Breno Benício Schamann (RS), Carlos Fernando Priess (SC), Celedônio Leonardo de Paiva e Souza (PE), Celso Falabella de Figueiredo Castro (MG), Daer Bonadio (PE), Daniel Lopes Mafra (SC), Denio Leite Novaes (PR), Dimas Camargo Maia (SP), Dirceu Werneck de Capistrano (PR), Domingos Manzi (GO), Eratoshenes Pacheco de Castro (RJ), Fernando de Almeida Cardoso (RJ), Fideli Mastrascusa (RS), Francisco José Telles Rudge (RJ), Francisco Paschoas (SP), Geraldo de Oliveira (MG), Geraldo Dias Moura de Oliveira (MG), Gerson Rollim Pinheiro (RJ), Guido Magnani (SC), Hélvio de Mendonça Vianna (RJ), Ivan Beira de Castro (RJ), Ivo Roberto Collares (RS), Jair de Mello Moreira (MG), Januário Anunciato (SP), João Baptista (RJ), João Gilberto Possiede (PR), João Damaceno Duarte Filho (RJ),

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Fenaseg Joaquim Garcia de Campos (PR), José Carneiro de Araújo (MG), José Pereira Lima (MG), José Perugini Junior (SP), Laedio do Valle Ferreira (RJ), Leo Alceu Hatschbach (PR), Lino Oyola Neto (PR), Lyrio do Valle (RS), Mário Guimarães Alves Vilela (RJ), Martins da Luz (RS), Manoel Sebastião Soares Póvoas (SP), Milton Duque Estrada (RJ), Newton Villar Brandão (MG), Nelson Ghislain Collart (RJ), Neval Menzione de Carvalho (RJ), Nilton Alberto Ribeiro (RJ), Nilton Jonard Vieira (RJ), Oraido Ayres de Oliveira (RS), Orivaldo Fernandes (SP), Paulo Carelli (RJ), Paulo Ferreira (RJ), Pedro de Paula Pinto (ES), Plácido Rocha Miranda (RJ), Rene de Souza Bonavita (SP), Ricardo Varella (RJ), Roberto Alvarenga (RJ), Roberto Lupinacci (RS), Roberto Luz (SP), Rubens dos Santos Dias (SP), Rubens Vecchio (SP), Sérgio Túbero (BA), Sylvio M. F. Carriço (RJ), Valdir Ferreira Kersting (RS) e Wander José Chavantes (RJ). Foram prestadas homenagens especiais a duas personalidades do empresariado nacional: Antônio Carlos de Almeida Braga, antigo dirigente da Atlântica-Boavista, instituição que deu origem à atual Bradesco Seguros; e Beatriz Larragoiti Lucas, bisneta do fundador do Grupo Sul América de Seguros. A seguradora Chubb do Brasil, sucessora da Argos Fluminense, fundada em 1845, também foi homenageada, através de seu Presidente Mário de Almeida Rossi, na qualidade de mais antiga empresa do setor em funcionamento no País. Também foram homenageados os ex-presidentes da Fenaseg, Raphael de Almeida Magalhães, Carlos Frederico da Motta, Victor Arthur Renault, Sérgio Ribeiro e Rubens dos Santos Dias. Uma homenagem muito emocionada foi prestada à memória do jornalista e consultor técnico Luiz Mendonça, falecido em fevereiro de 2001.

A homenagem a Luiz Mendonça no traço do chargista Tamanduá

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A festa dos 50 anos da Fenaseg constituiu-se em pública manifestação de que o Governo encontra-se disposto ao diálogo com a classe seguradora. Sua importância para o mercado ficou evidenciada na expectativa com que as mais de duas mil pessoas presentes aguardaram, e entusiasticamente aplaudiram, não só a declaração de princípios e propostas constantes da “Carta do Rio”, divulgada na ocasião, mas sobretudo sua repercussão no discurso do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Essa “Carta”, ao interpretar o pensamento e a vontade dos seguradores, reafirmou publicamente o compromisso corporativo da manutenção da eficiência das empresas no cumprimento de sua missão que, em última instância, é voltada para a manutenção da tranqüilidade social. Também serviu para explicitar, diante das mais altas autoridades do País, as apreensões dos empresários do setor diante da necessidade de que se aprofundem determinadas mudanças no quadro regulamentar e institucional mantido pelo Governo. Os seguradores deixaram patenteado que esperam que o Estado Democrático faça com que a fiscalização do setor evolua para um status em que, prioritariamente, as atenções se voltem para a preservação da solvência, a formação de reservas e o estímulo à auto-regulação. Também manifestaram seu desejo de que o processo de Reforma da Previdência se complete e se encaixe em moldura de mais ampla modernização institucional e normativa, que contemple uma política tributária estimuladora da massificação dos produtos de vida e previdência, a tão acalentada regulamentação do Artigo 192 da Constituição Federal, e a conclusão do processo de regulação do setor de assistência complementar à saúde. Como contrapartida, a sociedade brasileira recebeu, na pessoa do Presidente da República, a promessa do empenho dos seguradores para se alcançar a eficiência na proteção aos agentes produtivos e às famílias, e o aperfeiçoamento tecnológico e profissional das instituições e produtos. Após a solenidade, todos os participantes receberam um exemplar do livro “Do retrato de Vargas à Carta de Brasília – 50 anos de Fenaseg”, que se constitui em relato minucioso da história da Fenaseg, além de um CD com músicas de sucesso da época da fundação.


Fenaseg

Carta do Rio Reunida na Cidade do Rio de janeiro, em presença do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Dr. Fernando Henrique Cardoso, a Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, torna pública esta “Carta do Rio”, que interpreta o pensamento e a vontade dos seguradores. no momento em que reafirmam e assumem a responsabilidade e a importância social e econômica da atividade seguradora, como setor de base no processo de desenvolvimento do País. Os seguradores ratificam, por este documento, os termos da “Carta de Brasília”, editada em maio de 1992, ao refletir sua adesão aos ideais democráticos do povo brasileiro, à busca permanente do bem-estar, da tranqüilidade, da Paz Social e da realização dos valores gerais da cidadania, como forma de humanização do progresso, que deve ser fundado na livre iniciativa e na justa valoração do trabalho. Reafirmam seu compromisso institucional com a manutenção da eficiência no cumprimento de sua missão de proteger os agentes produtivos contra os riscos de perdas patrimoniais; de assegurar a renda das famílias, a proteção e garantia da reposição de bens, indenizações e benefícios em caso de infortúnio e proteção à saúde; de promover a formação de reservas de longo prazo, canalizáveis para projetos que contribuam para o desenvolvimento brasileiro. Reconhecem o acerto da opção pela modernidade declarada na “Carta de Brasília”, em decorrência da qual o mercado segurador tem promovido o aperfeiçoamento tecnológico e profissional de suas instituições; tem criado, aperfeiçoado e personalizado seus produtos, sobretudo ao antecipar-se às exigências do Código de Defesa do Consumidor, relativamente à transparência e substancial idade das cláusulas dos contratos comercializados. Entendem que os avanços que decorrem do ambiente de estabilidade econômica, resultante da implantação do Plano Real em 1994, têm favorecido o crescimento do mercado segurador, mas devem ser aprofundados pela eliminação dos excessos de amarras regulamentares, que desestimulam a livre iniciativa, e dificultam a criação e oferta de produtos vitais para o consumidor, particularmente no âmbito dos contratos de assistência à saúde. Manifestam, finalmente, sua apreensão diante da morosidade do processo de privatização do IRB, que integra a política de desestatização do Governo Federal e que tem sido reclamado como determinante à modernização do mercado de resseguros, fortalecimento do sistema de livre formação e conseqüente barateamento de preços, estímulo à criação de novos produtos e inserção do mercado brasileiro no ambiente internacional, em condições de credibilidade junto aos investidores estrangeiros. Firmadas na expectativa e nos princípios acima enunciados, as empresas do setor assumem, neste momento, diante da sociedade brasileira aqui representada pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República, um compromisso institucional de empenho e de trabalho que compreenderá:

• Intensificação da oferta de proteção ao setor industrial do País, como forma de preservação e estímulo ao aumento da produção, evitando-se a interrupção no processo produtivo.

• Desenvolvimento de produtos voltados à proteção dos mecanismos de exportação, as atividades agro-industriais e o ecossistema, em face dos riscos de mudanças climáticas, e no sentido da promoção do desenvolvimento limpo.

• Promoção das modalidades do seguro saúde, como forma de disponibilizar serviços de assistência médicohospitalar, levando à opinião pública a correta informação relativa à presença complementar das seguradoras na tarefa de universalizar a proteção à saúde, preservado o caráter de atividade privada na operação e na oferta de produtos ao consumidor.

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Fenaseg • Incremento e difusão da Previdência Privada como forma de ampliação dos programas de aposentadorias livremente programadas, e das novas modalidades de seguros de vida, provimento de rendas ou pecúlios, bem como a democratização do acesso aos produtos destinados à população de baixa renda.

• Esclarecimento à sociedade sobre a atividade seguradora, transparência nas relações de contrato, presteza na prestação de serviços, respeito aos direitos do consumidor, diálogo com o judiciário, os Procons e outros núcleos de defesa dos direitos de cidadania.

• Combate intensivo à fraude, que afronta a sociedade e as leis, desmoraliza as instituições, desordena e encarece o seguro.

• Parceria com as Secretarias de Segurança, Defesa Civil e outras entidades públicas, visando à diminuição da sinistralidade relacionada à vida, ao patrimônio e ao trabalho, e à prevenção e redução dos índices de acidentes.

• Ênfase ao processo de formação de provisões de longo prazo numa perspectiva de, nos próximos 10 anos, alcançar o montante correspondente a 20% do PIB brasileiro.

• Efetivação da quebra do monopólio do Seguro de Acidentes do Trabalho, com a conseqüente ampliação de seu caráter indenizatório, visando à proteção do trabalhador, à prevenção e diminuição dos índices de sinistralidade. Os seguradores enfatizam que a efetiva realização desta proposta, e o êxito de sua missão de assegurar a paz e a tranqüilidade às famílias e aos agentes econômicos, pressupõe a contrapartida de um cenário de estabilidade econômica. Pressupõe que o Estado Democrático, ao evoluir do intervencionismo que inibe a livre iniciativa, para a legitimidade de sua missão de garantidor das liberdades individuais e institucionais, firme com o mercado o pacto da modernização dos mecanismos de controle, fiscalização e regulamentação do setor, que devem prioritariamente atentar para a preservação da solvência, a formação de reservas e o estímulo à auto-regulação. Pressupõe que o Estado, ciente da necessidade da universalização das garantias e certezas propiciadas pela atividade seguradora, atenda à justiça das reivindicações do setor, e defina uma política tributária que favoreça a massificação democratizada dos produtos de vida e previdência com formação de reserva. As empresas do setor esperam, também, que se complete o processo de Reforma da Previdência; a regulamentação do Artigo 192 da Constituição Federal; a conclusão do processo de regulação do setor de assistência complementar à saúde; a efetivação das medidas já anunciadas, relativas às políticas de segurança pública e combate à criminalidade; a retomada dos programas de política social, voltados à geração de emprego, a distribuição mais justa da riqueza nacional, medidas que deverão facilitar o acesso da população ao sistema de proteção propiciado pelo Seguro. Para tanto, as empresas seguradoras, responsáveis pela formação de parcela significativa da riqueza nacional, firmam neste momento, em presença do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, sua disposição de presença participativa no debate sobre as questões essenciais do desenvolvimento do País, a busca da tranqüilidade e da Paz Social. Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2001 Nas comemorações do Cinqüentenário da Fundação da Fenaseg. João Elisio Ferraz de Campos Presidente

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Fenaseg


Fenaseg Conferência Brasileira Conseguro Realizada no Rio de Janeiro, entre 10 e 13 de setembro de 2000, a Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização – Conseguros, reuniu 1342 participantes, entre personalidades expressivas do setor, autoridades, dirigentes de empresas, técnicos e observadores internacionais. Durante o evento, foram apresentadas e discutidas as principais tendências e perspectivas do mercado segurador internacional, do mercado brasileiro, sua atualidade, seus desafios no século XXI e sua inserção no mercado internacional, além de um panorama do resseguro.

Participação: Comissões de Assuntos Jurídicos, Responsabilidade Civil e Riscos Patrimoniais da Fenaseg. Palestrantes: Coordenação: Santi Cianci (Generali), José Ferreira das Neves (Chubb), Luis Felipe Pellon (Pellon e Associados), Ricardo Bechara (Sul América), Sebastião Pena (IRB-Brasil Re), Fábio Di Matteo (Swiss Re), Antonio Trotta (Proseg) e Walter Polido (Munich Re).

Na palestra de abertura, o Presidente da Fenaseg inventariou os principais momentos e conquistas do mercado segurador brasileiro na última década, e antecipou um prognóstico de comportamento para os próximos cinco anos.

2 - Seguro Transportes - Circular SUSEP no 178/01 – Consolida as Condições Gerais e Especiais do Ramo Transporte 16 de agosto de 2001 – São Paulo/SP 22 de agosto de 2001 – Rio de Janeiro/RJ O Seminário abordou as alterações efetuadas nas Condições Gerais e Especiais do Ramo Transportes, que foram debatidas em apresentações realizadas em São Paulo e no Rio de Janeiro. Participação: Comissão de Transportes da Fenaseg e empresas de seguros, corretores e SUSEP. Palestrantes: José Siqueira (Finasa), Jair Carvalheira (Tokio Marine), Jairson Zichinelli (Chubb) e Ricardo Gama (CGU).

Segundo ele, em cenário macroeconômico favorável, caracterizado por estabilidade institucional e manutenção de taxa média de 4% de crescimento anual do PIB, o volume de prêmios gerado pelo mercado segurador brasileiro poderá atingir até 2005 o equivalente a US$ 30 bilhões. Destacou, ainda, que a participação das empresas do setor no processo de formação da poupança nacional, mobilizando em apenas dez anos R$ 278 bilhões de reservas, traduziu-se em investimento em projetos fundamentais ao desenvolvimento econômico do País.

3 - Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 08 de outubro de 2001 – Rio de Janeiro/RJ Enfocada a reestruturação do Sistema de Pagamentos Brasileiro e as aplicações no Mercado Segurador. Participação: Comissão de Administração e Finanças e empresas de Seguros, Capitalização e Previdência Privada do Mercado Segurador. Coordenador: Luiz Pereira de Souza (Tokio Marine) Palestrante: Dr. Luis Gustavo da Matta Machado (Chefe do Departamento de Operações Bancárias do Banco Central).

Paralelamente à Conseguro, foi realizada a assembléia da Federação Interamericana de Empresas de Seguros – Fides.

4 - Seguro Garantia – Mercado Brasileiro e Internacional 06 de novembro de 2001 – Rio de Janeiro/RJ O Seminário mostrou uma visão do Seguro Garantia no mercado brasileiro e no mercado internacional (análise da obrigação, do contrato, da garantia, do Tomador, do mercado, da potencialidade, peculiaridades e em que é aplicado o Seguro Garantia). Apresentou também os conceitos do Seguro de Crédito. Participação: Comissão de Crédito, empresas de seguros, corretores, SUSEP e resseguradoras. Coordenador: João Possiede (J. Malucelli) Palestrantes: José Américo Peón de Sá (Áurea), Sergio Santiago (IRB-Brasil Re) e Luiz Pestana (Munich Re).

Seminários 1 - Crise Energética - Apagão 05 de julho de 2001 – Rio de Janeiro/RJ Debates sobre as implicações da crise energética nas operações de seguros. Além das Seguradoras, participaram os advogados integrantes da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg, que abordaram o aspecto jurídico da questão, bem como os representantes de Resseguradoras internacionais, que apresentaram as medidas já adotadas pelo mercado externo no passado.

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Fenaseg 5 - Concessões Rodoviárias e o Seguro 28 de novembro de 2001 – Rio de Janeiro/RJ Amplo debate sobre Seguro Compreensivo formatado especialmente para atendimento às necessidades das Concessionárias de Rodovias. Análise dos principais problemas e apresentação de ajustes nos produtos. Participação: Comissão de Riscos Patrimoniais da Fenaseg, empresas de seguros, corretores, SUSEP e resseguradoras. Coordenadores: Matias Antonio Romano de Ávila (AGF), José Ferreira das Neves (Chubb), Jacques

Bergman (Itaú), Ivan Passos (Sul América), Rosemary Rita Brode Herzka (Real), Adilson Neri Pereira (Porto Seguro) e Santi Cianci (Generali). Palestrantes: Paulo Nunan (DNER), Ícaro Peixoto (DUTRA), Samuel Sitnoveter (Lasry Corretora), Carlos Eduardo Almeida (Allianz), Sebastião Pena (IRB-Brasil Re), João Gilberto Possiede (J. Malucelli) e Álvaro Igrejas (Itaú). Debatedores: Andre Dabus (AD Corretora), Marcelo Homburger (AON), Fernando Conforto e Luis Alberto Mourão (Unibanco/AIG) e Clemens Hfraitag (AON).

Organograma da Fenaseg

D I R E T Diretoria

S E G E R Secretaria Geral

C O N S E Consultoria Especial

D I R E G

D I S A U

Diretoria Geral

Diretoria de Saúde

SUAFI

SUPREV

SURER

SUREG

SUCAP

Superint. Administrativa e Financeira

Superint. de Prev., Vida e Ass. Inst.

Superint. de Ramos Elementares e Resseguro

Superint. de Relações Governamentais

Superint. de Capitalização

ASINT

ASTEC

ESBRA

Assessoria de Assuntos Internacionais

Assessoria Técnica

Escritório de Brasília

GERAT

GETEC

Gerência Atuarial e Assuntos Econômicos

Gerência Técnica

GECOF Gerência Contábil de Contr. Financeiros

GERAD Gerência Administrativa

GEINF

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Gerência de Informática


Fenaseg 6 - Avaliação do Risco de Crédito como Fator de Subscrição dos Seguros de Automóveis 18 de outubro de 2001 - Rio de Janeiro/RJ Análise do comportamento do mercado de crédito ao consumidor como indicador de subscrição do risco, correlação da informação negativa com a ocorrência de sinistros e utilização da informação no processo de subscrição do risco. Participação: Comissão de Automóvel, Empresas de Seguros, Capitalização e Previdência Privada. Coordenador: José Carlos de Oliveira (Marítima Seguros).

Palestrantes: Roselli Garcia (Assoc. Comercial de São Paulo/SCPC/SCPC-E), Marcus Vinicius Bertão (SCI/ EQUIFAX) e Ana Paula Cossermelli (SERASA). 7 - Metodologia de Tarifação - Automóveis 29 de novembro de 2001 - Rio de Janeiro/RJ Principais metodologias de tarifação em automóveis. Participação: Comissão de Automóvel, empresas do mercado segurador, consultorias e SUSEP. Coordenador: Ricardo Lachac (Unibanco AIG Seguros) Palestrantes: Cristina Mano (Tillinghast-Towers Perrin) e Newton Cardoso (Fair Issacs).

C O N R E Conselho de Representantes

C O N S U Conselho Consultivo

P R E S I Presidência

A S I M P

A S C O M

Assessoria de Imprensa

A S P A R Assessoria Parlamentar e Política

A S C O M Assessoria de Comunicação

D I J U R

D I P R O

D I C O D

Diretoria Jurídica

Diretoria de Projetos e Serviços

Diretoria do Convênio DPVAT

ASJUR

COSNG

SUCOD

Assessoria Jurídica

Coordenação Nacional do SNG

Superint. do Convênio DPVAT

GERSI

GESNG

GERAF

Gerência do SISEG

Gerência Técnica do SNG

Gerência de Ações Anti-Fraude

Consultoria Interna

Superint. Adjunta

Gerência de Sinistros Gerência de Atendimento

Gerência Jurídica

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Fenaseg

ATIVIDADES DA FENASEG

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Fenaseg

Comissões Técnicas As Comissões Técnicas, compostas por profissionais das diversas companhias de seguro, previdência e capitalização, são órgãos especializados de assessoria da Fenaseg e suas afiliadas. São funções das Comissões Técnicas: • Avaliar o impacto das regulamentações publicadas, apresentando recomendações de procedimentos; • Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza técnica nos diversos ramos de seguro; • Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e outras entidades; • Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado;

• Indicar representantes para participar de eventos e reuniões sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação. Em função da relevância dos trabalhos realizados pelas Comissões Técnicas, vem crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, que já contam com cerca de 500 (quinhentos) profissionais. Em 2001, conforme quadro a seguir, foram realizadas na Fenaseg 126 (cento e vinte e seis) reuniões em 20 (vinte) comissões, que discutiram e analisaram 434 (quatrocentos e trinta e quatro) assuntos.

Novas Comissões Comissões: A demanda do mercado levou à criação, em 2001 e também este ano, de mais cinco novas comissões, a saber: Comissão de Assuntos Estratégicos Constituída, principalmente, com o objetivo de orientar e avaliar os projetos que envolvem divulgação institucional, em seu aspecto estratégico, de forma a preservar a imagem positiva do setor de Seguros, Previdência Privada e Capitalização junto à sociedade. Comissão de Seguro de Responsabilidade Civil Constituída a partir da proposta da Comissão de Riscos Patrimoniais em função da especialização requerida para o ramo de Responsabilidade Civil. Comissão Atuarial Constituída para acompanhar e discutir as normas expedidas pelas autoridades reguladoras, que demandam a constante atualização e análise de dados atuariais. Comissão de Seguro Rural Constituída a partir do Grupo de Trabalho, com o objetivo de desenvolver e monitorar os aspectos desse seguro, face ao forte interesse e apoio do Governo, da Susep e da Confederação Nacional da Agricultura. Comissão de Arbitragem Constituída a partir do Núcleo de Arbitragem, com o objetivo de subsidiar o Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA), do qual a Fenaseg, junto com a Firjan e a Associação Comercial do Rio de Janeiro, é co-fundadora.

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Fenaseg COMISSÃO DE COORDENAÇÃO GERAL Presidente: Jacques Bergman Itaú Seguros S/A. Mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S.A.

COMISSÃO DE RESSEGURO Presidente: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros. Mentor: Olavo Egydio Setúbal Filho Itaú Seguros S/A.

COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Presidente: Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S/A. Mentor: Renato Campos Martins Filho Cia. de Seguros Minas Brasil.

COMISSÃO DE RISCOS DE CRÉDITO Presidente e mentor: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S/A.

COMISSÃO DE ARBITRAGEM Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S/A. Mentor: Suzana Munhoz da Rocha Fenaseg.

COMISSÃO DE RISCOS PATRIMONIAIS Presidente: Matias Antonio Romano de Ávila AGF Brasil Seguros S/A. Mentor: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S/A.

COMISSÃO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS Presidente e mentor: Julio de Souza Avellar Neto Sul América Cia. Nacional de Seguros. COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Presidente: Ricardo Bechara Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros. Mentor: Salvador Cicero Veloso Pinto Fenaseg. COMISSÃO ATUARIAL Presidente: Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros. Mentor: Renato Campos Martins Filho Cia. de Seguros Minas Brasil. COMISSÃO DE CAPITALIZAÇÃO Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço Bradesco Capitalização S/A. Mentor: Sérgio Ricardo Miranda Nazaré Brasilcap Capitalização S/A COMISSÃO DE INFORMÁTICA Presidente e mentor: Horácio Cata Preta Fenaseg. COMISSÃO DE MEDICINA DO SEGURO Presidente: Hélio Antwarg Unibanco AIG Seguros S/A. Mentor: Horácio Cata Preta Fenaseg. COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E VIDA Presidente: Marco Antonio Gonçalves Bradesco Seguros S/A. Mentor: Nilton Molina Icatu Hartford Seguros S/A. COMISSÃO DE RECURSOS HUMANOS Presidente: Milton Gouveia Abrunhosa Ace Seguradora S/A Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros.

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COMISSÃO DE SEGURO AUTOMÓVEL Presidente: Luiz Alberto Pomarole Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais. Mentor: Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais. COMISSÃO DE SEGURO HABITACIONAL Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho Caixa Seguradora S/A. Mentor: Mauro César Batista Seguradora Roma S/A. COMISSÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Presidente e mentor: Santi Cianci Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros. COMISSÃO DE SEGURO SAÚDE Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S/A. COMISSÃO DE SEGURO RURAL Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S/A. Mentor: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Cia. de Seguros Minas Brasil. COMISSÃO DE SEGURO TRANSPORTES Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S/A. Mentor: César Jorge Saad Unibanco AIG Seguros S/A. COMISSÃO DE SINISTROS Presidente: Nelson Peixoto Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais. Mentor: Maurício Accioly Neves Real Previdência e Seguros.


Fenaseg

Comissões Técnicas Estatísticas - 2001

Nome

Total de Número de Número de Número de Membros Convidados Participantes Reuniões

Pauta

Assuntos Resolvidos

Pendentes

Comissão de Administração e Finanças

11

17

17

34

43

27

16

Comissão Atuarial

3

19

1

20

5

4

1

Comissão de Assuntos Estratégicos

2

9

0

9

1

0

1

Comissão de Assuntos Jurídicos

5

15

41

56

42

40

2

Comissão de Capitalização

12

12

7

19

11

10

1

Comissão de Coordenação Geral

4

16

5

21

4

3

1

Comissão de Informática

4

23

0

23

43

37

6

Comissão de Medicina do Seguro

2

9

4

13

2

2

0

Comissão de Previdência Privada e Vida

13

17

9

26

9

6

3

Comissão de Recursos Humanos

5

15

1

16

0

0

0

Comissão de Resseguro

1

19

7

26

1

1

0

Comissão de Riscos de Crédito

1

13

0

13

2

1

1

Comissão de Riscos Patrimoniais

8

20

7

27

7

4

3

Comissão de Seguro Automóvel

10

19

9

28

37

25

12

Comissão de Seguro Habitacional

3

13

6

19

7

2

5

Comissão de Seguro de Respons. Civil

9

15

9

24

28

20

8

Comissão de Seguro Saúde

12

11

11

22

56

41

15

Comissão de Seguro Transportes

8

13

8

21

9

7

2

Comissão de Sinistros

13

28

3

31

127

124

3

126

303

145

448

434

354

80

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Fenaseg

Grupos de Trabalho 1.OPERADORES PORTUÁRIOS Coordenadora: Cicely Borgerth Sette - Cia. de Seguros Aliança do Brasil Além de representantes das seguradoras, congrega participantes da SUSEP, resseguradores, corretores e liquidadores de sinistros, com objetivo de elaborar novas condições do seguro para operadores portuários. 2. SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo – Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes de várias seguradoras e resseguradores com o objetivo de elaborar proposta de regulamentação do SAT. O documento foi apresentado ao Ministério da Previdência e à SUSEP. 3. FUNDOS E CONSÓRCIOS DO IRB Coordenador: Julio de Souza Avellar Neto – Sul América Cia. Nacional de Seguros Dos diversos Fundos e Consórcios administrados pelo IRB, permanecem em vigor o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), o Consórcio Brasileiro de Riscos Nucleares (CBRN) e o Fundo para Indenizações Especiais de DPEM. O FGGO e os Consórcios de Catástrofe de VG e AP foram extintos em 2000, quando foi efetuada pelo IRB-Brasil Re a distribuição dos recursos aos seus participantes. 4. CONTADORES DA CAPITALIZAÇÃO Coordenadora: Cleide de Sant’Anna Pacheco Teixeira – Icatu Hartford Seguros S/A Composto por contadores que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido da adequação do Plano de Contas e dos FIP’s às operações de capitalização. A coordenadora do GT, Sra. Cleide de Sant’Anna Pacheco Teixeira, também participa da Comissão de Administração e Finanças da Fenaseg e da Comissão Contábil da SUSEP.

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5. NÚCLEO DE ARBITRAGEM Coordenadora: Suzana Munhoz da Rocha - Fenaseg Criado para analisar a prática da mediação e arbitragem em seguro e resseguro. O núcleo avaliou e aprovou o ingresso da Fenaseg como membro fundador do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem, atendendo a convite da Associação Comercial do Rio de Janeiro. 6. EXCLUSÃO DE ATOS TERRORISTAS Coordenador: Santi Cianci - Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Criado para examinar a determinação do IRB, de exclusão dos atos terroristas, após os eventos que redundaram na destruição das torres gêmeas. Proposta de Circular SUSEP. 7. GRUPO DE TRABALHO PARA ESTUDO DO VGBL Coordenador: Ronald Kaufmann – Sul América Cia. Nacional de Seguros Constituído com a finalidade de elaborar proposta para reformulação de Seguro de Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL, de forma a viabilizar sua comercialização através de distintos canais. 8. FRAUDES Coordenador: Julio de Souza Avellar Neto – Sul América Cia. Nacional de Seguros Foi contratada consultoria externa com o objetivo de apresentar diagnóstico da situação da fraude no mercado segurador brasileiro. A consultoria teve como missão avaliar os modelos adotados em outros países, visando identificar as melhores práticas de combate às fraudes; definir metodologia para mensuração das fraudes nas operações e elaborar projeto de combate às fraudes, contemplando os bancos de dados com informações fornecidas pelas seguradoras, serviço de investigação e denunciação às autoridades policiais, implementação de serviços de disque-denúncia, campanhas de esclarecimento aos segurados e à população em geral e captação de recursos (funding) necessários para a implementação do projeto.


Fenaseg

Estudos Técnicos Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB Com o anúncio da entrada em vigor do novo Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB, foi constituída uma Subcomissão no âmbito da Comissão de Administração e Finanças com a finalidade de analisar as mudanças que seriam introduzidas com o novo SPB na rotina das empresas do mercado segurador e nas relações com os entes que integram a cadeia de pagamentos (segurado, corretor, banco). Esta Subcomissão organizou, inicialmente, um Seminário com a participação do Banco Central e da FEBRABAN, quando identificou que ações deveriam ser adotadas para atender as necessidades do mercado. Foram realizadas reuniões com representantes do Banco Central e da FEBRABAN e foram desenvolvidas e apresentadas as mensagens específicas padronizadas que deveriam ser contempladas no novo SPB, de forma a identificar com precisão e segurança os pagamentos das empresas por transferência eletrônica (TED). A Subcomissão também elaborou uma cartilha com esclarecimentos e orientações ao Mercado Segurador sobre o novo Sistema de Pagamentos Brasileiro.

Sistema de Informações Estatísticas da Fenaseg – SEGDATA A Fenaseg desenvolveu um Sistema de Informações Estatísticas – SEGDATA, que consiste em um banco de dados estruturado para receber e armazenar as informações das empresas através dos Formulários de Informações Periódicas (FIP) da SUSEP e um sistema de processamento de consultas às principais contas das operações de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. O Sistema permite for mar planilhas e gráficos de fácil manuseio e visualização. Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a processar e produzir informações estatísticas de interesse do mercado segurador com segurança, precisão e confiabilidade.

Norma de Aplicação dos Ativos Garantidores das Provisões Técnicas A SUSEP elaborou uma minuta de Resolução para ser encaminhada como proposta ao Conselho Monetário Nacional – CMN, dispondo sobre a aplicação dos recursos garantidores das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e sociedades de capitalização, revogando a Resolução CMN n o 2.286/96. Devido à importância do assunto e ao alcance da modificação então proposta, a Diretoria da Fenaseg decidiu formar uma Comissão especial, com membros da Comissão de Administração e Finanças, para analisar o assunto. Com o apoio de uma empresa de consultoria contratada após pesquisa no mercado (KPMG Auditores Independentes) , a C o m i s s ã o d e s e n v o l v e u contraproposta contemplando, inclusive, uma avaliação das práticas internacionais de regulação que foi encaminhada à SUSEP e, posteriormente, ao Banco Central. A ANAPP se integrou à Fenaseg no desenvolvimento deste trabalho.

Seguros Padronizados, Não Padronizados e Singulares A Fenaseg constituiu um grupo de trabalho para estudar o assunto, uma vez que a SUSEP, baseada na Circular SUSEP nº 90/99, solicitou que todos os seguros comercializados no País fossem acompanhados de notas técnicas atuariais. A Fenaseg argumentou que os seguros de grande porte têm condições negociadas no exterior e não há bancos de dados suficientes para que se possa calcular taxas estatísticas e fixar condições de cobertura para tais riscos. Desta forma, após várias reuniões com a SUSEP, foi expedida a Circular SUSEP n o 151/2001, que dispõe sobre a forma de encaminhamento àquela Superintendência das condições contratuais e notas técnicas atuariais dos planos de seguros e dos seguros singulares, com a dispensa da aprovação prévia dos órgãos do Sistema Nacional de Seguros Privados.

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Fenaseg Claims Made A Fenaseg constituiu um grupo de estudo com o objetivo de regulamentar a cobertura de responsabilidade civil na base de reclamações (Claims Made). A elaboração da minuta de Circular SUSEP ficou a cargo da Comissão de Responsabilidade Civil, que apresentou três versões. Tais minutas foram submetidas à Comissão de Assuntos Jurídicos, com intuito de serem examinados os aspectos legais pertinentes à aplicabilidade dos prazos prescricionais das relações entre segurado e terceiros, bem como segurado e segurador.

Programas Especiais Relações Internacionais Comitê Brasileiro de Mercoseguros O Comitê Brasileiro de Mercoseguros, representando a Fenaseg, participou de diversas reuniões promovidas pelos organismos encarregados das negociações para a implementação do Mercosul. O papel do Comitê foi contribuir para fundamentar a elaboração de projetos que têm por objeto unificar os mercados do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. As negociações na Comissão de Seguros (CTS) d o M e rc o s u l e s t i v e r a m v o l t a d a s p a r a a harmonização dos critérios contábeis aplicados nesses países e que deverão ser introduzidos no projeto sobre Condições de Exercício para Sucursais de Empresas do Mercosul, que se encontra em fase de conclusão. Também apreciou e a c o l h e u p l e i t o d o C o m i t ê B r a s i l e i ro d e Mercoseguros de aumentar a exigência de capital mínimo para instalação de sucursais, alterando as Condições de Acesso já aprovadas por Resolução do GMC. Outra atividade importante foi dar início aos trabalhos relativos à atividade de resseguros, em Sub-Comissão criada especificamente para tratar da matéria. Na Comissão de Transportes do Mercosul, as discussões giraram em torno do aumento do valor de cobertura do seguro de RCTR-VI e da extensão da vigência do seguro, temas remetidos à apreciação da Comissão de Seguros. Através do Foro Consultivo Econômico e SocialMercosul, a Fenaseg acompanhou as negociações

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entre Mercosul e União Européia. Opinou nos aspectos relativos à estrutura de negociação para o setor de serviços financeiros, propondo que fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, a exemplo do modelo adotado na Organização Mundial do Comércio - OMC.

Acordo de Cooperação Brasil – França Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo e Renato Campos Martins Filho visitaram a Fédération Française d‘Assurances, em Paris, onde se retomaram as propostas de intercâmbio e colaboração recíproca com a Fenaseg, principalmente nas áreas de seguros de Vida e Automóvel, combate às fraudes e treinamento de profissional. Sobre o treinamento de profissionais, a FFSA oferece inúmeros cursos, inclusive com bolsa de estudos. Importante órgão de combate às fraudes é a ALFA, Agence pour la Lutte contre la Fraude à L´Assurance que oferece serviços de informação, pesquisa, formação de agentes e investigadores que são contratados pelas seguradoras e promove aproximação com o Poder Público. Material relativo à apresentação está disponível na Biblioteca.

FIDES – Federação Interamericana de Empresas de Seguros A Fenaseg é afiliada dessa entidade desde sua fundação em l948, na II Conferência Hemisférica de Seguros, para a qual contribuiu ao presidir reunião do precursor Comitê de Seguros, no Rio de Janeiro, em 1947, quando foi confirmada a Secretaria Permanente no México, sede da mencionada Conferência. Atualmente tem intensificado sua atuação na FIDES, participando dos Grupos de Trabalho, Comitês Técnicos e em projetos para redefinição de suas atividades, dentre eles a reforma dos estatutos da Federação. A Fenaseg também é responsável pela 3ª Vice-Presidência e Presidência da Comissão Região do Sul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile), através de representação do Dr. Oswaldo Mário P. de Azevedo, Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização e de Resseguros no Estado do Rio de Janeiro e Vice-Presidente da Sul América Seguros. A FIDES agrupa as entidades representativas das


Fenaseg empresas de seguros privados das Américas e da Península Ibérica.

Comissões Externas Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização Titular: Ricardo Bechara dos Santos - Sul América Cia. Nacional de Seguros Suplente: LuizTavares TavaresPereira PereiraFilho Filho - Bradesco SeSuplente: Luiz - Bradesco Saúde guros S.A. Objetivo: Julgar, em última instância adminisObjetivo: Julgar, em última instância administrativa, os recursos de decisões da Superintentrativa, os recursos de decisões da Superintendência de de Seguros Seguros Privados dência Privados -- SUSEP SUSEP ee do do IRBIRBBrasil Resseguros S.A., nos casos especificados Brasil Resseguros S.A., nos casos especificados na legislação. legislação. na

ONA – Organização Nacional de Acreditação Titular: Pedro Antônio Fázio - Sul América Seguro Saúde Suplente: João Alceu Amoroso Lima - Fenaseg Objetivo: Promoção do processo de acreditação, visando aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso País e a produtividade de hospitais, ambulatórios, clínicas especializadas etc., e controlar o impacto dos custos dos serviços sobre orçamentos públicos e privados. É constituída de entidades de âmbito nacional, que têm afinidades com os princípios, ideais e finalidades do Processo de Acreditação. Encontram credenciadas as seguintes entidades, que avaliarão os hospitais e, posteriormente, outros serviços de saúde: IPASS - Instituto de Acreditação em Serviços de Saúde; SMPAS - Sociedade Médica Paulista de Administração em Saúde; Fundação Carlos Alberto Vanzolini; IAHS - Instituto de Acreditação Hospitalar e Certificação em S a ú d e ; C B A - C o n s ó rc i o B r a s i l e i ro d e A c re d i t a ç ã o ; D N V - D e t N o s r k e Ve r i t a s Certificadora Ltda.

Convênios Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE/FGV) e FGV Consulting Através deste Convênio, foi elaborado um estudo de análise da importância para a sociedade das atividades de Seguros, especificamente dos ramos Auto e Saúde, Previdência Complementar Aberta e Capitalização. Também foi re-

alizada uma avaliação da inserção dessas atividades na economia, do retorno para a sociedade e da conseqüente conveniência de contratação.

Banco de Dados/Estatísticas A coleta de informações e a análise qualitativa dos dados obtidos são fundamentais para o conhecimento do potencial do nosso mercado e são também importantes para estudos de adequação das tarifas, para a modernização administrativa, a redução de gastos, a divulgação do setor etc. Além dos trabalhos regularmente desenvolvidos pela área técnica, da consolidação dos dados fornecidos pela SUSEP, a Fenaseg estará produzindo novos relatórios estatísticos do mercado, resultado do contrato de prestação de ser viços fir mado com G. Tagliavini Consultoria Financeira e Empresarial Ltda. O contrato visa fornecer: (1) Relatório de Atividades do Mercado Segurador, mensalmente, com informações das carteiras e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros; (2) Perfil do Mercado Segurador que, a partir da série histórica 1993 a 2001, apresenta relatórios e comentários sobre dados de carteira, conta econômica, alavancagem rentabilidade da produção, aplicações e investimentos, estrutura da situação patrimonial etc; (3) Balanço Social.

COPPEAD - CEPS COPPEAD - CEPS e Pesquisas em Centro de Estudos Centro de Estudos e Pesquisas em Seguro Seguro O CEPS é um centro de excelência em pesquisa O CEPS évoltado um centro excelência em pesquisa e ensino parade o mercado segurador, que e ensinoovoltado para- oInstituto mercadode segurador, que integra COPPEAD Pós-Graduaintegra o COPPEAD - Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universição e Federal Pesquisa da Universidade doem RioAdministração de Janeiro. O Centro, criadade Rioexecutando de Janeiro.inúmeros O Centro,trabacriado emFederal 1989, do vem do em 1989, vem executando inúmeros trabalhos voltados à gestão das entidades seguradolhos orientando voltados à gestão das entidades seguradoras, teses acadêmicas na área de seras, orientando teses acadêmicas na área demiseguros, realizando seminários e palestras, guros, realizando e palestras, mi-e nistrando aulas emseminários cursos de Pós-Graduação nistrando aulaspesquisas. em cursosMantém de Pós-Graduação desenvolvendo uma biblio-e desenvolvendo pesquisas. Mantém uma biblioteca com cerca de 1500 títulos cadastrados, disteca comaos cerca de 1500 títulos cadastrados, ponível profissionais da área. Edita e disponívelaoaos profissionais da área. Edita e distribui mercado, periodicamente, o informatribuiPensar ao mercado, periodicamente, o informativo Seguros. tivo Pensar Seguros. Desde 2001, o CEPS está sendo patrocinado pela Fenaseg e empresas de seguros.

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Fenaseg

Serviços

SISEG – Programa de combate às fraudes

Fipe – Tabela de Valor de Mercado de Automóvel O Convênio com a FIPE, que tem como objetivo a elaboração de tabela de valor médio de veículos automotores a ser utilizada pelo mercado segurador e outros segmentos afins, teve prosseguimento em 2001. O Conselho Consultivo reuniu-se em diversas ocasiões para acompanhar e aprimorar os dados resultantes da tabela FIPE, propondo sugestões e recomendações quando necessário.

o SISEG - Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros é um serviço que a Fenaseg disponibiliza para as Seguradoras afiliadas e que utiliza as Bases de Dados por ela administrada, as do Denatran e as da ACSP, mediante convênios. Engloba também o controle da troca de informações entre Seguradoras. O SISEG tem como objetivo: - Prevenir os atos fraudulentos contra o Seguro; - Melhorar a aceitação de riscos em todos os ramos de Seguros.

Esquema básico de funcionamento do SISEG

Central de Bônus

Seguradora On line Seguradora APPC

Seguradora (Batch) Meio de Acesso Sistema Automático de Circularização

Megadata RNS VEÍCULOS DPVAT

ACSP SCPS USE CHEQUE

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Denatran BIN FABRIL BIN R/F Bases Estaduais

Megadata / Detran Financeiras / Bancos Consórcios SNG


Fenaseg RNS - Registro Nacional de Sinistros O RNS - Registro Nacional de Sinistros, um dos bancos de dados que integra o SISEG - Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros, já conta com a adesão de 95% das companhias que operam no ramo de automóveis. Com a conscientização das empresas e do mercado da sua importância no combate às fraudes, consolida-se a cada dia como uma valiosa ferramenta também para a aceitação de novos seguros. Em 31/05/2002, sua base de dados já acumulava 3,2 milhões de sinistros cadastrados. Com a atualização diária do banco de dados, tem sido utilizado intensamente, tanto na aceitação de riscos, quanto nas regulamentações de sinistros, uma vez que possibilita o cruzamento de informações em sua ampla base de registros. Além das informações fornecidas pelas Seguradoras, também utiliza as bases de dados do DPVAT, do Denatran (BIN Fabril, BIN Roubo e Furto), do SNG Sistema Nacional de Gravames e da Associação Comercial de São Paulo, que disponibilizou as informações do Use-Cheque, do SPC Individual e do SPC Empresarial, entre outras. O RNS até o momento armazena apenas os sinistros de automóveis, porém já foi adaptado para outros ramos, estando no início de operação com Previdência, Vida e Acidentes Pessoais.

Central de Bônus Em operação a partir de julho de 2001, a Central de Bônus possibilita a aplicação da conformação de bônus entre as Seguradoras e a melhoria do processo de aceitação de propostas de seguros de automóvel. Com a crescente demanda por esse tipo de informação, foi desenvolvido um Sistema que permite que a conformação seja realizada de forma rápida e segura, via internet. A informatização do processo dispensa o uso de documentos em papel e cria mecanismos eficazes de proteção. O Sistema disponibiliza dois módulos: o Manual (individual), para as seguradoras com pequena quantidade de consultas, e a Automática (em lote), para facilitar grandes volumes de conformação. O Sistema também emite vários relatórios, dentre os quais destacam-se os mais necessários ao gerenciamento do processo: total de consultas realizadas por mês, consultas por Seguradora, por data, pendências, tempo médio de respostas e consultas por lote. A Central de Bônus realiza ainda um ri-

goroso controle das respostas às consultas, com permanente troca de informações e para solução de dúvidas provenientes do processo. Quinze Seguradoras já aderiram ao Sistema e mais duas estão em fase de testes, representando cerca de 85% do total de prêmios do ramo de automóveis. De julho de 2001 a maio de 2002, foram efetuadas 602,5 mil consultas, com um tempo médio de resposta de 1,32 dia.

SIAC - Sistema Automático de Circularização A partir de julho de 2002, as Seguradoras contam com mais uma ferramenta de combate às fraudes: o SIAC – Sistema Automático de Circularização. O sistema permite a troca de informações entre seguradoras, utilizando a internet como meio de comunicação. O Sistema Automático de Circularização gerencia as perguntas e respostas de maneira que nenhum questionamento sobre sinistro fique pendente.

SNG - Sistema Nacional de Gravames Dispõe de informações referentes aos gravames resultantes de financiamentos, leasings e consórcios dos veículos, junto aos DETRANS por bancos, financeiras e consórcios conveniados com a Fenaseg. A Fenaseg realizou convênios com todas as Associações que reúnem as instituições do Sistema Financeiro Brasileiro para que os gravames de veículos resultantes de operações de leasing, financiamento de crédito pessoal e consórcio possam ser registrados nos DETRANS, pelas empresas financiadoras, automaticamente e com absoluta segurança. As grandes vantagens do Sistema são: para as Financeiras - maior segurança no controle da propriedade do veículo financiado; para os Proprietários maior rapidez na liberação do gravame; para as Seguradoras - garantia na aceitação e no pagamento do sinistro e para os DETRANS - segurança de procedimentos, eliminação de guarda de documentos, redução de tarefas e recebimento de contribuições mensais. Os contratos firmados pela Fenaseg com todas as associações de classe, cujas afiliadas operam o financiamento de veículos, permitem que elas possam usufruir dessa forma segura de garantia dos seus créditos documentários. As associações con-

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Fenaseg tratantes são: ABAC - Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio; ABBC - Associação Brasileira de Bancos Comerciais; ABBI - Associação Brasileira de Bancos Internacionais; ABEL - Associação Brasileira de Empresas de Leasing; ACREFI – Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e de Investimento; ANEF - Associação Nacional das Instituições de Serviço Financeiro e de Consórcio da Indústria Automobilística; ANFAC - Associação Nacional das Empresas de Factoring e FEBRABAN - Federação das Associações Brasileiras de Bancos.

Câmaras e Comissões

Participação da FENASEG em comissões e câmaras de outras entidades.

Trabalhos conjuntos FENASEG/SUSEP • CETIP - Central de Custódia e Liquidação de Títulos. Atividade encerrada com a publicação da Circular SUSEP nº 126, de 07/04. • IBGE - Indicadores referentes à evolução do mercado de seguros. • Contábil - Análise conjunta de questões contábeis. • Atuarial - Análise conjunta de questões atuariais. • Capitalização - Revisão Circular SUSEP nº03/96 e Res. CNSP nº 15/91. • Automóvel - Padronização das condições gerais. • Transportes - Revisão das condições gerais e específicas.

Representações da FENASEG em Comissões Externas • IRB-Brasil Re: Conselho Fiscal / Conselho de Administração / Comitê Técnico / Comitê de Investimentos. • Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros, Previdência e Capitalização. Responsável: Ricardo Bechara (Sul América) • FIDES - Federação Interamericana de Seguros. Responsável: Oswaldo Mário Amorim Rêgo de Azevedo (Sul América) • Min. Fazenda - Comitê Mercoseguros. Responsável: Miguel Junqueira Pereira (Previdência do Sul) • Organização Nacional de Acreditação Hospitalar. Responsável: João Alceu Amoroso Lima (Fenaseg) • Associação Panamericana de Fianças e Garantias. Responsável: João Gilberto Possiede (J. Malucelli)

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Inspeção Técnica Veicular - ITV Responsável: José Carlos de Oliveira (Marítima Seguros) Objetivos: Realização conjunta com o Sindipeças de ações que divulguem as atividades da ITV na mídia e junto às autoridades governamentais; estudos sobre o Projeto de Investigação de Causas de Acidentes a ser realizado juntamente com INST. Da comissão, participam entidades vinculadas ao setor de automóvel como ABRIVE, ABAC, ABNT, ANFAVEA, FENABRAVE, SINDIPEÇAS, IBV, AVITRAN etc.

ANS -Agência Nacional de Saúde A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar criou a Câmara de Saúde Suplementar, com representação de todas as operadoras de saúde e mais representantes de outros segmentos envolvidos, para discussão e debate dos temas polêmicos de regulamentação dos planos de seguros de saúde. A partir da Câmara de Saúde Suplementar foram criadas Câmaras Técnicas para o debate específico de temas, tais como saúde mental, informações cadastrais, garantia financeira, questões contábeis etc. A Fenaseg se faz representar em todas elas.

Câmaras Técnicas - ANS Câmara de Saúde Suplementar

Objetivo: Discussão e elaboração de normas relativas à saúde suplementar. Titular: Heráclito de Brito Gomes Júnior (Bradesco Saúde) Suplente: Pedro Antônio Fázio (Sul América Seguro Saúde)

Câmara Técnica de Assuntos Médicos Objetivo: Discussão da metodologia para a revisão do rol de procedimentos, do projeto diretrizes e da saúde suplementar e das garantias para a relação médico-paciente na contratualização. Titular: Rildo Pinto da Silva (Sul América Seguro Saúde) Suplente: Sheyla Regina L. C. Rodrigues (Bradesco Saúde)

Câmara Técnica Contábil Objetivo: Discussão sobre a transparência no processo de regulação, troca de experiências, adequação das normas à realidade do mercado, legitimação e institucionalização das normas e harmonização do processo regulatório. Titular: Nelson Braune (Sul América Cia. Nacional de Seguros) Suplente: Carlos Roberto Costa Pinto (Bradesco Seguros)


Fenaseg Câmara Técnica de Contratualização Objetivo: Estabelecer critérios técnicos e rotina operacional para garantir a prestação da assistência contratada pelo beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual. Titular: Ricardo Bechara Santos (Sul América Cia. Nacional de Seguros) Suplente: Manoel Roberto Gottsfritz Cardoso (Brasil Saúde)

Suplente: Rildo Pinto da Silva (Sul América Seguro Saúde)

Câmara Técnica de Saúde Mental Objetivo: Discussão e análise da resolução CONSU nº 11, que dispõe sobre a cobertura a todos os transtornos psiquiátricos constantes do CID. Titular: Otelo Corrêa dos Santos Filho (Fenaseg)

Câmara Técnica de Garantia Financeira

Câmara Técnica de Segmentação

Objetivo: Discussão da norma de critério de solvência de operadoras, com base no art. 4 da Lei nº 9.961 e no inciso IV do art. 35-A da Lei nº 9.656/98. Titular: Samuel Monteiro dos Santos Jr. (Bradesco Seguros) Suplente: Laênio Pereira dos Santos (Sul América Cia Nacional de Seguros)

Objetivo: Discussão e adequação das normas relativas à realidade do mercado e à harmonização do processo regulatório. Titular: Valdir Câmara Filho (Golden Cross) Suplente: Horácio Cata Preta (Fenaseg)

Câmara Técnica de Odontologia Objetivo: Uniformizar o entendimento técnico e a qualidade na assistência prestada aos usuários dos planos odontológicos. Titular: Tom Eric Shyrdal (Sul América Aetna Seguros e Previdência) Suplente: Anysio de Novaes Neto (Bradesco Saúde)

Câmara Técnica de Rol de Procedimentos Objetivo: Discussão e análise dos procedimentos relativos ao apoio diagnóstico e terapêutico. Titular: João Carlos Gonçalves Regado (Golden Cross) Suplente: Sheyla Regina L. C. Rodrigues (Bradesco Saúde)

Câmara Técnica de Políticas de Reajuste e Revisão Técnica Objetivo: Discussão dos parâmetros e formas de encaminhamento dos dados que serão analisados pela ANS para a política de reajuste anual dos preços dos planos e ser viços de assistência à saúde. Titular: Gabriel Portella Fagundes Filho (Sul América Seguro Saúde) Suplente: Márcio Seroa de Araújo Coriolano (Bradesco Saúde)

Câmara Técnica de Revisão da TUNEP Objetivo: Discussão da revisão e atualização do rol de procedimentos, dos valores dos procedimentos integrantes do rol e da regionalização da TUNEP. Titular: Otelo Corrêa dos Santos Filho (Fenaseg)

Conselho Nacional de Saúde – Ministério da Saúde Objetivo: Estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração de planos de saúde, além de atuar na formulação da estratégia e no controle da execução da Política Nacional de Saúde. Titular: Tito Oliani (Abramge) Suplente: João Alceu Amoroso Lima (Fenaseg)

Representações do Presidente da Fenaseg

• Board do Master Business Administration - MBA do IBMEC

• Membro do Comitê Empresarial Permanente do Ministério das Relações Exteriores

• Membro do Conselho Empresarial Brasil/Reino Unido

• Membro do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas

• Membro do Plano Estratégico da Cidade do Rio de Janeiro

• Membro do Conselho de Representantes do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem

Área Jurídica A Consultoria Jurídica da Fenaseg acompanhou e informou ao mercado a tramitação das ações do seu interesse no Judiciário e órgãos administrativos, através de relatórios bimestrais. Dentre as questões de maior destaque e alcance geral está a Ação Direta de Inconstitucionalidade n.º 2223-7, movida pelo PT – Partido dos Trabalhadores - que tem por objeto a declaração de

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Fenaseg inconstitucionalidade de dispositivos da Lei nº 9.932/99 e, por conseqüência, impedir a privatização do IRB. Após quase dois anos de espera, em outubro de 2001 a ação foi levada a julgamento que, interrompido, não se concretizou até o momento. O Relator Ministro Maurício Corrêa proferiu seu voto no sentido de referendar a decisão liminar apenas quanto à suspensão de eficácia da expressão “incluindo a competência para conceder autorizações”, contida no art. 1.º da Lei nº 9.932/99, considerando o restante da lei constitucional. Os Ministros Sepúlveda Pertence e Nelson Jobim foram contrários ao voto do Relator, e confirmaram o entendimento da liminar. A Ministro Ellen Gracie pediu vista dos autos em 22 de novembro de 2001, ficando suspenso mais uma vez o julgamento. A expectativa é que o julgamento termine ainda em 2002. Foi coordenada ainda a propositura da Ação Ordinária nº 2001.5101016561-9, em face do IRB e da União Federal, tendo como objeto anular as deliberações das assembléias gerais do IRB realizadas em 27/08/99 e 24/08/00, que aprovaram o pagamento à União Federal de imposto de renda sobre remessas para o exterior de prêmios de resseguro e retrocessão e condenar a União Federal a pagar ao IRB, em cumprimento ao disposto no par. 4.º do art. 115 da Lei das S.A., o valor do imposto de renda e acréscimos recebidos, no total de R$ 280.393.546,62, bem como o ressarcimento dos danos resultantes do pagamento do imposto indevido.

Eventos Jurídicos Encontros com Procons Seminário Técnico - Jurídico - Procon – RS/2001 3.º Encontro de Direito Securitário: O Contrato de Seguro Data: 19 e 20 de julho de 2001. Local: Auditório da Funenseg – Porto Alegre - Núcleo RS. 1.º Encontro com os Procons de São Paulo Data: 02 de agosto de 2001. Local: Auditório Procon – São Paulo Seminário Técnico Jurídico de Seguro – Procons – MG/2001 Data: 18 e 19 de outubro de 2001.

Em 31 de janeiro de 2001, foi assinado o Comunicado Conjunto com a ABRIVE sobre a atuação das seguradoras e das oficinas reparadoras de automóveis, que podou as arestas entre os dois lados, e faz parte dos autos do Procedimento Administrativo nº 008224/98-38 do SDE, iniciado por representação da ABRIVE e ainda não finalizado.

Fórum Jurídico

A tramitação dos Projetos de Lei, Emendas Constitucionais, Medidas Provisórias e outras ações que se desenvolvem no Congresso Nacional também mereceu atenção e o empenho da área jurídica, que através de pareceres e emendas encaminhadas aos congressistas apontou distorções e sugeriu alterações para os projetos.

Data: 22 a 24 de novembro de 2001

Destacou-se a MP 2177-44 de 24 de agosto de 2001, que instituiu as últimas alterações à Lei 9656/98, que dispõe sobre os planos privados de assistência à saúde.

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No intuito de manter atualizada e facilitar a informação sobre o andamento dos projetos, tornando os mesmos acessível a todos os que se envolvem com o assunto dentro da federação, a Fenaseg criou o Sistema de Acompanhamento de Projetos de Lei – SISPROLEG. Em fase final de aperfeiçoamento, mas já sendo utilizado desde o início de 2001, o SISPROLEG é ferramenta de vital importância para o acompanhamento que a ASJUR - Assessoria Jurídica mantém dos Projetos de Lei, Medidas Provisórias e outras ações que se desenvolvem no Congresso Nacional.

Fórum Jurídico do Seguro Privado – SP/2001 Data: 26 e 27 de outubro de 2001. Local: Casa Grande Hotel – Guarujá – São Paulo.

Seminário Jurídico Seminário Jurídico do Seguro – Caeté (MG) Local: Hotel Fazenda Tauá – Caeté - Minas Gerais.

Simpósio I Simpósio sobre Legislação de Seguros Privados Data: 20 e 21 de setembro de 2001 Local: Hotel Jatiúca - Alagoas – Maceió. - PL 4372/01, Autor Deputado Orlando Fantazzini (5.000 exemplares) deve ser significativamente ampliada.


Fenaseg

Projetos de Lei Apólice de Seguro Atingindo o mercado como um todo destaca-se o projeto de lei do Senado n.º 230/00, do Senador Paulo Hartung, que pretende alterar a redação do art. nº 585 da Lei nº 5869/73, que institui o Código de Processo Civil, para conferir toda apólice de seguro de natureza de título executivo extrajudicial. Foram feitas algumas reuniões com a assessoria do Relator do projeto no Senado para discussão do assunto.

Código Civil Aprovado no dia 06.12.01, em segundo e último turno, por uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados, a redação final do projeto de lei n.º 634/75, do Executivo Federal, que “institui o Código Civil”, seguiu a sanção do Presidente da República. Com 2.046 artigos, o Novo Código revoga o de 1º de janeiro de 1916 e a primeira parte do Código Comercial, de 1850.

Contribuição sobre Seguros Também merecedor de especial atenção é o projeto de lei do Senado n.º 14/00, do Senador Casildo Maldan, que visa instituir contribuição de 0,5% sobre seguros para formar um Fundo Especial de Calamidade Pública. Este projeto teve parecer do Senador Waldeck Ornellas pela rejeição, por considerá-lo inconstitucional.

Seguro Saúde - PLS 55/01, Autor Senador Lúcio Alcântara, que “acrescenta dispositivos à Lei nº 9656/98, dispondo sobre inclusão na cobertura, pelos planos de saúde, das sessões de fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e terapia ocupacional.”; - PL 4367/01, Autor Deputado Ronaldo Vasconcellos, que “acrescenta par. ao art. nº 17 da Lei nº 9656/98, obrigando as unidades de saúde, laboratórios e serviços assemelhados contratados ou credenciados de planos privados de assistência à saúde a prestarem atendimento de urgência ou emergência, sem qualquer restrição, aos usuários, mesmo no caso de inadimplência da operadora de planos de saúde.”; - PL 4469/01 , Autor Deputado Henrique Fontana, que “altera a Lei nº 9656/98, que dis-

põe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, instituindo o credenciamento universal de profissionais de saúde.”; - PL 4372/01, Autor Deputado Orlando Fantazzini que “dispõe sobre a manutenção de empregados em convênios médicos.”.

Sistema Financeiro Nacional Há que se mencionar o projeto de emenda constitucional n.º 53/99, que altera o inciso V do artigo 163 e o art.192 da Constituição Federal, e o caput do artigo 52 do ato das disposições constitucionais transitórias, que estabelece a possibilidade do sistema financeiro nacional ser regulado, em partes, por mais de uma lei complementar.

Assessoria de Comunicação Social Revista de Seguros Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de Seguros, que começou a circular na década de 20, é a publicação oficial da Fenaseg. Em suas edições trimestrais, a revista aborda as questões mais atuais relacionadas a seguros, previdência complementar aberta e capitalização, em matérias assinadas por técnicos, dirigentes de companhias e jornalistas especializados. Em 2001, a Revista de Seguros deu início a um processo de modernização gráfica e visual que prosseguirá ao longo de 2002. O objetivo dessa transformação, que preserva as definições editoriais da revista, é torná-la mais eficiente em sua missão de publicação corporativa, aberta ao tratamento de outros assuntos de natureza econômica e cultural, como forma de proximidade com um número crescente de leitores. A revista é distribuída a seguradoras, resseguradoras internacionais, corretores de seguros, entidades de classe e representação do setor, bibliotecas de universidades, formadores de opinião, profissionais liberais ligados à atividade seguradora, personalidades e autoridades dos três Poderes, instituições culturais e assessorias das mais diversas especialida-

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Fenaseg E-mail Seguros

Atividade Seguradora no Brasil

Além das matérias de interesse geral do mercado, geradas a partir ou em relação a suas atividades, a Fenaseg edita um veículo de circulação dirigida, o “E-mail Seguros”. Veiculado semanalmente, trata-se de uma evolução do antigo “Fax-Seguros”, ao qual foram incorporados os meios de comunicação por Internet. Mantém, entretanto, seu objetivo de divulgar informações corporativas, notícias urgentes, pauta de eventos promovidos pela Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Comissões Técnicas. Presentemente acessado por 250 Presidentes de companhias e especialistas, o “E-mail Seguros” terá o acesso ampliado para abranger os vários níveis de dirigentes de empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta.

Em 2001, a Fenaseg manteve a distribuição do livro “Atividade Seguradora no Brasil” (fundamentos, história, regulação e prática), em edição atualizada, cuja circulação foi dirigida a profissionais, técnicos, dirigentes, formadores de opinião e autoridades. O livro constou do kit de divulgação distribuído aos participantes das comemorações do Cinqüentenário da Fenaseg, solenidade ocorrida no Rio de Janeiro, com a presença do Presidente da República. Uma terceira edição encontra-se em preparo, com atualização de dados estatísticos.

Home-page Inteiramente redesenhada no primeiro semestre de 2001, a home-page da Fenaseg passou a contar com novas seções: “O que é a Fenaseg” - apresentação do perfil institucional e estatutário da Federação, objetivos, organograma, composição dos conselhos e diretoria, atividades da Fenaseg e programa de trabalho; “Presidência” - agenda, pronunciamentos e informações gerais sobre o componente organizacional e seu titular; “Eventos” - próprios da Fenaseg ou aqueles em que haja participação de seus representantes; “Seguro”, “Previdência Complementar Aberta”, “Capitalização” e “Resseguro” panorama sobre as instituições e a produção de cada segmento; “Mercado” - informações atualizadas sobre o Sistema Nacional de Seguros, Mercoseguros, Fenacor, Funenseg e Sindicatos; “Estatísticas” - incluindo base de dados e cadastro de corretores; “Glossário”, “Tabela Fipe”, e “Balanço Social” da atividade de seguros, previdência privada complementar e capitalização no Brasil. Para acesso basta digitar: www.Fenaseg.org.br.

Intranet Além de expandir os meios de sua comunicação externa, a Fenaseg lançou, em 2001, o veículo de comunicação interdepartamental, por meio da página eletrônica “Intranet”. Desde então, a página eletrônica, além de universalizar e dar instantaneidade à difusão dos fatos mais relevantes da vida administrativa e funcional da Fenaseg, tem propiciado um espaço onde são divulgados assuntos de cunho social, além de promover o aperfeiçoamento da comunicação do quadro funcional com a administração, e contribuir para a melhoria da qualidade das relações interpessoais na Fenaseg.

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Do retrato de Vargas à Carta de Brasília Em agosto de 2001, foi lançada a primeira edição do livro “Do retrato de Vargas à Carta de Brasília”, relato dos 50 anos de história da Fenaseg. Obra de autoria do jornalista Paulo Amador, além de relatar os principais momentos na vida da Federação, desde sua fundação em 1951 até junho de 2001, o livro narra o esforço corporativo da Fenaseg e seu empenho no sentido do aprimoramento regulamentar e institucional do mercado de seguros, capitalização e previdência complementar aberta no Brasil. Uma primeira edição de 2000 exemplares teve sua distribuição iniciada na solenidade comemorativa do cinqüentenário da Fenaseg. Vídeo institucional Produzido pela Assessoria de Comunicação da Fenaseg, foi exibido na solenidade comemorativa do cinqüentenário o vídeo “Seguro, fundamento e realidade”. Em oito minutos, o vídeo mostra a criação da Fenaseg em 1951, a articulação da classe seguradora brasileira em torno de uma proposta de atuação que transcendesse os interesses puramente negociais de cada empresa, e a promoção do desenvolvimento eficiente dos mercados de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Cópias do vídeo encontram-se à disposição na Fenaseg, para exibição em eventos relacionados com o mercado. Canções de época Nas comemorações de seu cinqüentenário, a Fenaseg lançou um CD com músicas produzidas em 1951, ano especialmente feliz para a produção artística brasileira, quando “Sábado em Copacabana”, de Dorival Caymmi e Carlos Guinle, e “Vingança”, de Lupicínio Rodrigues, abriam caminho para o reconhecimento mundial da MPB. O CD inclui, em suas 12 faixas,


Fenaseg um tributo a Noel Rosa e a marcha, de autoria de Haroldo Lobo e Marino Pinto, “Bota o retrato do velho”, com alusão a Getúlio Vargas, que se constituiu no grande sucesso do carnaval de 1951.

Biblioteca

Atenta à velocidade das mudanças gerada nesta Era do Conhecimento, a Biblioteca Luiz Mendonça tem se empenhado em oferecer ao Mercado Segurador produtos e serviços em tempo real. O setor reúne um precioso acervo bibliográfico composto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais técnicos, anuários, coleção de Leis do Brasil, periódicos nacionais e estrangeiros, obras de referências, obras raras sobre História do Seguro e livros de entretenimento de diversos gêneros literários. A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentamente as novas tecnologias, o que lhe permite disponibilizar sua base de dados sobre seguros e assuntos correlatos no site da Fenaseg. Além dos serviços tradicionalmente oferecidos ao mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também a disponibilizar o acesso à base de dados do SES, Sistema de Estatísticas da SUSEP. O serviço de divulgação da biblioteca da Fenaseg oferece, ainda, sumários de periódicos, boletim online e serviço de alerta. Os pedidos de publicações não pertencentes à coleção da Fenaseg podem ser localizados através do intercâmbio entre bibliotecas e Centros de Documentação. Dúvidas e consultas podem ser feitas através do email biblioteca@fenaseg.org.br.

Convênio DPVAT

A Lei Nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, instituiu o seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não. Em 1986, o governo viu a necessidade de vincular o seguro obrigatório ao licenciamento anual de veículos, criando então o DUT - Documento Único de Trânsito, para melhor controle e fiscalização do pagamento dos encargos e tributos de licenciamento de toda a frota de veículos.

Para dar cumprimento a essa nova modalidade de operação do seguro obrigatório, as companhias seguradoras celebraram um convênio, em que constituíram a Fenaseg como gestora para administrar seus interesses na operação conjunta e solidária do seguro obrigatório de DPVAT. Esta tarefa vem sendo realizada com êxito pela Fenaseg há mais de quinze anos. Em 2001, a arrecadação do DPVAT foi de R$1.246.425.504,77, sendo 45% repassado diretamente para o Fundo Nacional da Saúde do Ministério da Saúde e 5% para o Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN. O convênio efetuou, em 2001, 116.647 ind e n i z a ç õ e s d e s i n i s t ro s , t o t a l i z a n d o R$ 332.356.916,48. Do total das indenizações de 2001, 36.521 foram da Garantia Morte, 11.876 de Invalidez Permanente e 68.250 de reembolso de Despesas com Assistência Médica e Suplementares.

Atividades dos Sindicatos Regionais Sindicato do Rio Grande do Sul Presidente: Miguel Junqueira Pereira Palestras e Seminários – Sindicato e Funenseg/RS • 20 de março – Assunto: Circular SUSEP nº 151 de 14/03/2001. Palestrantes: Dr. Neival Rodrigues de Freitas – Diretor da SUSEP/RJ, Sr. Rossano Orsini e Sra. Lucinelles Guerra, da SUSEP. • 26 de junho – Assunto: Ética na Modernidade Palestrante: Sra. Suzana Munhoz da Rocha Assessora da Presidência da Fenaseg. • 28 de junho – Assunto: II Seminário de Informação – Seguro é Notícia – Tema: Seguro Automóvel e Saúde. Palestrantes: Sr. Paulo Umeki, Diretor de Sinistros de Automóveis da Sul América Seguros – RJ, e Sr. João Alceu Amoroso Lima, Diretor de Saúde da Fenaseg. • 04 de julho – Assunto: Mercado Segurador e Nova Estruturação dos Ramos. Palestrante: Sr. Horácio Luiz Navarro Cata Preta.

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Fenaseg • 19 de julho – Assunto: Seminário Técnico-Jurídico PROCON-RS – 3º Encontro de Direito Securitário – Tema: O Contrato de Seguro. Palestrantes: Sr. Júlio Avellar, Desembargador Sérgio Cavalleri Filho, Sr. João Alceu Amoroso Lima e Desembargador Sylvio Capanema. • 20 de agosto - Assunto: Princípios de Subscrição; Apresentação do Manual de Subscrição Eletrônico – CLAVE; Estudos de Caso: Workshop. Palestrante: Sr. Ronald Poon-Affat, Vice-Presidente & Diretor da General. • 1º de outubro - Assunto: Analisar e esclarecer as principais alterações das Resoluções do CNSP de nº 50 a 65, publicadas no Diário Oficial da União em 13/09 a 14/09/2001. Outras Atividades Em março, foi realizada reunião com o Desembargador Dr. Alexandre Lipp, Dra. Glória Faria da Fenaseg, e o Presidente do SINDESERGS, Miguel Junqueira Pereira. Em abril, houve novo encontro na Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, novamente com a presença do Presidente do SINDESERGS, Miguel Junqueira Pereira e do Diretor do Detran e Promotor de Justiça, Dr. Alexandre Lipp. Em maio, houve a participação do sindicato nos Diálogos – Mercosul e ALCA, na Federasul, e palestra do CVG sobre Proteção Familiar. No dia 1º de outubro, no Hotel Deville Porto Alegre, foi realizado coquetel de Posse da Nova Diretoria do SINDESERGS, quando se homenageou os Seguradores com 50 anos de serviços prestados à área de Seguros. Sindicato de Pernambuco – Sindiseg/PE Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti. • O presidente Mucio Novaes e diretores do SindisegPE mantiveram audiência em 14/03 com o Governador do Estado de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos, para apresentação da nova Diretoria do Sindicato, explanação sobre a realidade do mercado segurador no estado e convite para participar de evento em homenagem ao Presidente da Fenaseg. • Participação em 06/03 da abertura do curso ”MBA Gestão em Seguros”, promovido pela Funenseg e

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FCAP/UPE, com apresentação pelo presidente do Sindiseg-PE dos principais dados do mercado segurador local. • Participação permanente no Fórum das Entidades Empresariais de Pernambuco, que tem por objetivo estabelecer as linhas prioritárias de uma ação empresarial coletiva em defesa dos interesses dos setores empresariais e do desenvolvimento do estado, da região e do país. • Coleta e divulgação de informações sobre o mercado segurador local, dando início assim à implantação de um banco de dados. • Organização e realização da reunião de Diretoria da Fenaseg, ocorrida pela primeira vez no Nordeste, em 22.03. • Promoção de evento em 22.03 em homenagem ao Presidente da Fenaseg, por ocasião do 10° aniversário de sua gestão à frente da entidade. Sindicato do Paraná Presidente: João Gilberto Possiede Renovação do Convênio entre a Funenseg e a Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná para concessão de bolsas ao Núcleo de Estudos do Direito do Seguro. Tanto o Sindicato das Seguradoras como o Sincor do PR participam com a doação de bolsas. Lançamento do MBA em Gerenciamento de Riscos, promovido pelo Núcleo do Paraná da Funenseg, do qual o Sindicato participa. Promoção de almoço como parte das comemorações do cinqüentenário da Fenaseg, com homenagem aos profissionais que atingiram a marca de 50 anos de trabalho, como também figuras ilustres que militam no mercado, conferindo-lhes um certificado de “Mérito ao Trabalho”. Foram homenageados, entre outros, o Dr. João Elisio Ferraz de Campos, Miguel Junqueira Pereira e o Desembargador Dr. Munir Karam. Realização de fórum de debates sobre Seguro Saúde, com a participação do Sr. Ricardo Nohra da ANS - Agência Nacional de Saúde. Realização de dois Fóruns Jurídicos do Seguro Privado, em conjunto com o Tribunal de Justiça do Paraná, como parte do programa dos Encontros Regionais de Juizados Especiais.


Fenaseg Transformação de Curitiba na capital nacional do seguro, nos dias 6 e 7 de dezembro de 200l, em função da reunião de Diretoria da Fenaseg realizada na cidade. Sindicato de Minas Gerais Presidente: Alberto Continentino de Araújo Ampliação da representação do Sindicato no Estado de Minas Gerais, em Assembléia realizada no dia 13/02/2001, que aprovou a alteração de sua razão social para “ Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização, de Resseguros e de Previdência Privada Complementar no Estado de Minas Gerais”. A referida alteração foi registrada junto ao Ministério do Trabalho em Brasília (DF). Comemoração do “Dia Continental do Seguro” com um jantar que contou com a presença de 300 (trezentos) convidados, incluindo a participação de todas as entidades representativas da atividade do seguro, como o SINCOR (MG), o Clube dos Corretores de Seguros e o Clube da Bolinha. Realização, em 07/06/2001, de solenidade de inauguração da Biblioteca do Sindicato com o nome do “ Dr. Pedro Alvim”. Esta homenagem dos seguradores mineiros ao Dr. Pedro Alvim ocorreu pelos seus relevantes serviços ao mercado segurador nacional. Promoção, em 18/10/01, com a colaboração da Fenaseg e Funenseg, do “Seminário Técnico-Jurídico de Seguro” destinado aos atendentes, advogados e dirigentes dos PROCONS do Estado. Participaram do evento mais de 80 (oitenta) representantes dos PROCONS da Capital e de várias cidades do interior do Estado, que ouviram palestras dos notórios profissionais José Américo Peon de Sá, Ricardo Bechara dos Santos, Julio de Souza Avellar e João Alceu Amoroso Lima. O Sindicato promoveu, no Hotel Tauá, em Caeté (MG), de 22 a 24/11/01, o “Seminário Jurídico de Seguro”. Com a participação de 180 (cento e oitenta) convidados, o evento foi realizado com a colaboração da Fenaseg e Funenseg como co-patrocinadores, além de contar com a parceria da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, com o Centro de Estudos Juiz

Ronaldo Cunha Campos do Tribunal de Alçada do Estado de Minas Gerais e com a Escola Nacional de Magistratura. O evento foi prestigiado por autoridades dos órgãos representativos do setor de Seguros, por Ministros do Superior Tribunal de Justiça e pelos Presidentes e Vice-Presidentes dos Tribunais de Justiça e Alçada do Estado de Minas Gerais. Eleição, em 13/12/2001, da nova Diretoria do Sindicato para o triênio 2002/2005. A chapa, que integra a nova Diretoria, foi encabeçada pelo Dr. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo, reeleito para o cargo de Presidente, tendo como Vice-Presidentes a Drª Leda Corrêa Rabello Carvalho e Gianfranco Asti. Para as Diretorias, foram eleitos Jorge Luiz Barbosa Cunha, Fernando Cheade Fernandes, José Pereira Lima e José Osvaldo de Miranda. Sindicato de Santa Catarina Presidente: Sergio Passold Promoção do Projeto “Trânsito Amigo”, com a realização de diversas atividades de conscientização, como panfletagem e abordagem de motoristas na volta às aulas, realização de palestras e concurso de redação sobre o “Uso da Faixa de Segurança”. Para premiar as escolas e alunos vencedores do concurso, o Sindicato organizou uma solenidade na FURB. Paralelamente, foi feita a distribuição de várias peças de divulgação alusivas ao projeto. Também foi promovido um almoço de confraternização para a entrega de uma bicicleta para cada escola. O ápice do projeto ocorreu durante o jantar de aniversário do Correio Comunitário, quando foi f e i t a u m a h o m e n a g e m a o P re s i d e n t e d o Sindesesc, Dr. Sergio Passold, e o lançamento do livro “Trânsito Amigo 2001”. Expedição da Circular nº. 185/01, com a recomendação da atualização do cadastro de corretores e identificação de prepostos. A circular também recomendava a solicitação de informação de dados referentes a eventuais representações ou plataformas. Re a l i z a ç ã o d o C u r s o d e Re c i c l a g e m p a r a Vistoriadores e Analistas de Sinistros de Automóveis em dois módulos. Participação do Presidente do Sindicato, Dr. Sergio Passold, como representante do Presidente

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Fenaseg da Fenaseg, no lançamento do SNE – Sistema Nacional de Gravames, no Estado de São Paulo. Participação do Sindesesc no evento de instalação do Governo do Estado de Santa Catarina, em Blumenau, durante a Semana do Município, com apoio à pauta de reivindicações da região. Promoção da palestra “O que esperar da indústria do seguro após o World Trade Center”, realizada pelo Professor Claudio Contador, Secretário Executivo da Funenseg, durante a cerimônia de entrega dos certificados de participação no Curso de Reciclagem para Vistoriadores e Analistas de Sinistros de Automóveis. Participação na solenidade comemorativa dos 40 anos do SINCOR/SC e co-patrocínio do livro “SINCOR 40 Anos – Luta e Vanguarda na Construção da História”, de Ula Weiss. Reunião com os Sindicatos dos Securitários de Blumenau, Florianópolis e Joinville para negociação das Convenções Coletivas. Sindicato da Bahia Presidente: Antônio Tavares da Câmara Com o objetivo de combater as fraudes contra o mercado de seguros da Bahia, o Sindicato da Seguradoras decidiu, em reunião de Diretoria, criar duas comissões técnicas com atuação, a partir do ano de 2002, formadas por representantes das seguradoras associadas, sendo: Comissão de Aceitação de Riscos e Comissão de Sinistros. Realização de evento com as seguradoras locais e seus respectivos departamentos jurídicos para discutir a existência de cobertura securitária para as conseqüências da greve das polícias Civil e Militar do Estado da Bahia, tendo sido solicitado parecer ao Dr. Ricardo Bechara, Assessor Jurídico da Fenaseg. Colaboração com a Universidade de Salvador – UNIFACS com o objetivo de criar o Curso Seqüencial de nível superior em Gestão de Seguros. Sindicato do Estado de São Paulo Presidente: Casimiro Blanco Gomez Realização de ações de combate ao roubo-furto

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de veículos e de repressão ao crime organizado, com investimentos feitos em nome das seguradoras representadas na Comissão Técnica de Seguro Auto, através do fornecimento de recursos materiais às autoridades do Ministério Público Estadual e às Polícias Civil e Militar, iniciando-se, assim, uma parceria com os órgãos oficiais. Reformulação da composição e funcionamento das Comissões Técnicas com a criação de órgãos técnicos para tratar de assuntos Jurídicos, Atuária e Capitalização, totalizando 14 (quatorze) Comissões, todas sob a mentoria dos Diretores da entidade. No Regulamento dos órgãos técnicos, foi admitida a indicação de suplentes. Reforma de ambulâncias da Prefeitura Municip a l d e S ã o Pa u l o , q u e s e e n c o n t r a v a m desativadas, graças à participação das empresas representadas na Diretoria do Sindicato das Seguradoras de São Paulo. Realização de eventos técnico-culturais, bem como patrocínio do Fórum Jurídico de Seguro Privado, no Guarujá, em São Paulo, de 25 a 28 de outubro de 2001 Realização de parceria com o Ministério Público na repressão ao crime organizado, incluindo a locação de pátio para depósito de peças recolhidas de desmanches, bem como convênio com o comando da Polícia Militar no transporte (guinchos) de veículos recuperados de roubo-furto. Criação, na internet, da página do Sind i c a t o d a s S e g u r a d o r a s d e S ã o Pa u l o : www.sindicatoseguradorassp.com.br. Adoção de medidas para utilização do selo “Disque Denúncia” nos documentos em trânsito na correspondência da entidade com os demais setores ligados à atividade seguradora. Realização de estudos econômico -financeiros para implantação de sistemas de desmanches legais. Aprovação da realização do curso de pós-graduação “MBA para Executivos de Seguros”, em S ã o Pa u l o , a t r a v é s d o C o n v ê n i o I B M E C – Funenseg, a partir de 2002.


Fenaseg

Fundação Escola Nacional de Seguros

Universidade Candido Mendes (RJ), Universidade Castelo Branco (RJ), Faculdade de Ciências de Administração de Pernambuco, Centro de Integração Empresa Escola (PE), Clube Vida em Grupo (RJ), Delphos Serviços Técnicos e Instituto de Desenvolvimento de Estudos Aplicados à Seguridade (IDEAS).

A Fundação Escola Nacional de Seguros Funenseg - é uma instituição de vanguarda no ensino, na divulgação e na cultura do seguro no Brasil. Dentro destas três frentes de atuação, a Funenseg, com sede no Rio de Janeiro, oferece à sociedade uma rede de produtos e serviços, sempre destinados à qualificação profissional, à evolução educacional e à troca de experiências com instituições da área de seguros nacionais e estrangeiros. Desde a sua criação, em 1971, a Funenseg já formou mais de 160 mil profissionais em todo o Brasil, tornando-se, em 30 anos de existência, um verdadeiro agente de qualificação e difusor de conhecimentos do mercado de seguros brasileiro.

No âmbito internacional, a Fundação é parceira de algumas das mais prestigiadas e reconhecidas instituições de educação em seguros Internacionais, como por exemplo: American Institute for Chartered Property Casualty Underwriters/Insurance Institute of America (AICPCU/IIA), International Insurance Foundation (IIF) e Life Office Management Association (LOMA), dos Estados Unidos; The Chartered Insurance Institute, da Inglaterra; Fundación Mapfre Estudios, da Espanha; Asociación Argentina de Compañias de Seguro; e Escuela Cubana de Seguros. Com essas instituições, a Funenseg mantém convênios para a realização de seminários, palestras, workshops, programas de bolsas de doutorado e cursos de extensão, de qualificação e de aperfeiçoamento realizados no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos.

O presidente da Fenaseg, João Elisio Ferraz de Campos, reassumiu a presidência da Funenseg em julho de 2000. O economista Claudio Roberto Contador é o secretário executivo da Escola.

A Funenseg é uma instituição que trabalha em harmonia e cooperação com o Sistema Nacional de Seguros, sendo, ainda, a entidade brasileira que prepara candidatos que desejam se habilitar como corretor de seguros, comissário de avarias e corretor de vida, previdência privada e capitalização. Atualmente, o Conselho Deliberativo da Funenseg é formado por representantes de quatro instituições do mercado de seguros: Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), IRB Brasil Resseguros (IRBBrasil Re), Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (FENASEG) e Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros (FENACOR). A nível nacional, a Funenseg está presente hoje em oito unidades da Federação: São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Goiás.

Todas estas ações, em nível inter nacional, credenciaram a Funenseg a integrar o Institute for Global Insurance Education, uma organização mundial que reúne instituições de ensino do seguro. Instituição de vanguarda no mercado de publicações especializadas do setor de seguros brasileiro, a Funenseg lançou 16 títulos em 2001, e n t r e e l e s , “D e i x a a Tr o m b e t a S o a r ” , d e Lawrence G. Brandon, os conjuntos “Introdução a Sinistros”, “Princípios de Resseguro” e “Cadernos de Seguro – Coletânea 1981-2001”, os quatro primeiros volumes da série “Em Debate” e as segundas edições da Cadernos de Seguro – Teses “Estratégia de Serviços das Empresas que Operam Planos/Seguros de Saúde no Brasil” e do livro “Entre a Solidariedade e o Risco: História do Seguro Privado no Brasil”.

Na sede, nos Núcleos e nos Apoios Regionais, a entidade oferece uma série de atividades ligadas ao seguro, que vão desde cursos regulares e de aperfeiçoamento, até discussão de idéias em palestras, seminários, workshops e conferências. A expansão da Funenseg pelos estados brasileiros é uma forma de ratificar a sua posição como a Escola de Seguros do Brasil.

A Funenseg também passou a investir maciçamente no aprimoramento e modernização de sua home page, canal que pode ser considerado a sala de visitas da Escola. Cada vez mais o endereço www.funenseg.org.br tem se potencializado como ótima opção de negócios e consultas para os clientes da Fundação.

No Brasil, a Funenseg mantém parcerias com várias instituições, dentre elas, a Universidade Federal do Paraná (UFPR), IBMEC Business School (RJ e SP), COPPETEC/UFRJ (RJ), FUNCEFET (RJ),

Para conhecer a programação referente a cursos, eventos e serviços na sede, no Rio, os interessados podem ainda consultar a Central de Informações da Funenseg: 0800-253322.

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MERCADO INTERNACIONAL DE SEGUROS

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Fenaseg


Fenaseg

Mercado Internacional de Seguros

Mercado Mundial Em 2000, o total de prêmios subscritos, no mercado de seguros mundial, foi de US$ 2,444 trilhões. O mercado de Seguros de Vida, que participa com 62,25%, é substancialmente maior que o de NãoVida, que responde com 37,75%. O ano de 2000 apresentou um crescimento de 4,57%, se comparado com o ano anterior, fruto principalmente do crescimento do segmento Vida, que foi de 6,81%, enquanto o segmento Não-Vida cresceu apenas 1,06%.

tendo 35,41% desse mercado. No ranking mundial, esses dois países são seguidos pelos quatro mais importantes países da Europa: Inglaterra (9,70%), Alemanha (5,06%), França (4,99%) e Itália (2,58%). No cenário internacional, considerando a arrecadação total de Vida e Não-Vida, o Brasil ocupou, em 2000, o 19º lugar. No segmento Não-Vida, sua posição foi de 13º lugar e, no Vida, 32º lugar. A situação do segmento Vida no Brasil, com dimensão inferior ao Não-Vida, só se verifica dentre os maiores mercados mundiais de seguros na Alemanha e no Canadá, sendo que somente no Brasil assume tamanha desproporção (5 para 1), o que evidencia seu grande potencial de crescimento.

Os E.U.A. e o Japão continuam sendo os maiores mercados mundiais de seguros e, juntos, são responsáveis por mais da metade da produção mundial de seguros, com 56,04%. A partir de 1999, o E.U.A. ultrapassou o Japão no segmento Vida, assumindo uma posição hegemônica de maior mercado mundial em ambos os segmentos, de-

Mercado Mundial de Seguros - 1999/2000 VIDA

POSIÇÃO 2000

PAÍS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

EEUU JAPÃO INGLATERRA ALEMANHA FRANÇA ITÁLIA CORÉIA DO SUL CANADÁ ESPANHA HOLANDA AUSTRÁLIA SUÍÇA TAIWAN ÁFRICA DO SUL BÉLGICA CHINA SUÉCIA IRLANDA BRASIL* DEMAIS TOTAL

2000

NÃO-VIDA 1999

2000

442.373 397.546 422.954 401.484 396.582 102.521 57.218 179.742 148.540 67.465 62.687 56.257 37.148 81.660 84.761 26.383 37.942 36.679 14.112 39.935 44.236 23.330 20.545 23.257 15.712 17.907 21.905 14.854 22.139 21.596 12.798 23.996 22.941 11.324 20.864 18.625 7.075 13.968 15.715 3.549 17.490 17.618 7.556 10.766 12.963 7.228 10.535 12.049 4.374 11.837 13.500 3.521 11.815 13.030 10.412 1.933 2.141 72.886 75.516 80.381 1.521.253 1.424.203 922.420

* Não inclui Previdência Complementar e Capitalização

1999

401.376 103.455 56.418 76.143 41.454 28.707 12.344 22.140 16.011 15.934 13.518 12.378 6.009 3.685 8.432 6.295 4.594 3.433 9.270 71.153 912.749

em US$ milhões

TOTAL 2000

Participação em 2000

1999

865.327 798.922 504.005 500.037 236.960 204.958 123.722 138.830 121.909 123.114 66.649 63.062 52.279 58.348 42.685 46.587 33.918 37.617 38.073 36.450 37.514 35.739 33.242 29.949 19.977 22.790 21.175 21.167 19.198 20.519 16.830 19.277 16.431 17.874 15.248 16.551 11.203 12.553 153.267 146.669 2.443.673 2.336.952

INDIVIDUAL

ACUMULADA

35,41% 20,62% 9,70% 5,06% 4,99% 2,58% 2,39% 1,91% 1,54% 1,49% 1,46% 1,23% 0,93% 0,87% 0,84% 0,79% 0,73% 0,68% 0,51% 6,27% 100,0%

35,41% 56,04% 65,73% 70,80% 75,78% 78,37% 80,75% 82,66% 84,20% 85,69% 87,15% 88,38% 89,31% 90,18% 91,02% 91,81% 92,54% 93,21% 93,73% 100,00%

Fonte: Swiss Re, Sigma nº 6/2001

América Latina Apesar da forte desvalorização cambial ocorrida no início de 1999, o Brasil manteve sua posição de 1 o lugar na América Latina, com uma parcela de 30,80% dos prêmios de seguros nos anos de 1999 e 2000, conforme distribuição apresentada na tabela a seguir.

Se considerarmos a arrecadação de Previdência Complementar Aberta Privada e de Capitalização, a participação do Brasil é 38,81% de toda a América Latina, reforçando sua posição de liderança. Entretanto, no segmento Vida, a participação do

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Fenaseg

Mercado Internacional de Seguros Brasil cai para 3o lugar, abaixo do México e da Argentina.

em 12 o lugar na relação prêmio per capita, o que demonstra seu potencial de crescimento.

Quanto à densidade do seguro (prêmio per capita), podemos observar que é extremamente baixa em quase todos os países da América Latina, com exceção da Costa Rica, sendo inferior a US$ 100 em mais da metade dos países, enquanto que a média nos países desenvolvidos é de US$ 1.000 per capita. O Brasil está situado

No que se refere à penetração do seguro (Relação Prêmio x PIB), o Brasil se situa em 10o lugar entre os países da América Latina, sendo evidente também uma baixa média de penetração nos demais países, a exceção de Bahamas e Barbados que alcançam patamares equivalentes a dos países industrializados.

América Latina - 2000 País

Posição

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

Prêmio Não-Vida

Vida

BRASIL MÉXICO ARGENTINA CHILE VENEZUELA COLÔMBIA PERU TRINIDAD TOBAGO REP. DOMINICANA URUGUAI PANAMÁ COSTA RICA BAHAMAS JAMAICA EL SALVADOR EQUADOR GUATEMALA BARBADOS HONDURAS DEMAIS TOTAL

2.141 4.957 2.666 1.927 58 494 204 304 42 73 114 26 185 122 81 17 38 60 48 89 13.646

10.412 4.910 4.424 760 2.169 1.334 351 121 366 331 254 298 136 181 149 192 151 124 112 336 27.111

em US$ milhões

Prêmio per Participação no PIB Capita - US$

Total 12.553 9.867 7.090 2.687 2.227 1.828 555 425 408 404 368 324 321 303 230 209 189 184 160 425 40.757

30,80% 24,21% 17,40% 6,59% 5,46% 4,49% 1,36% 1,04% 1,00% 0,99% 0,90% 0,79% 0,79% 0,74% 0,56% 0,51% 0,46% 0,45% 0,39% 1,04% 100,00%

75.6 101.2 191.3 175.8 91.8 43.2 21.6 47.2 121.1 128.7 88.4 1070.0 114.6 36.7 16.5 16.7 298.8 691.6 24.6

Fonte: Swiss Re, Sigma nº 6/2001

* Não foram considerados os dados de previdência complementar e capitalização

América Latina - 1999 Posição

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 19

País BRASIL MÉXICO ARGENTINA CHILE COLÔMBIA VENEZUELA PERU URUGUAI PANAMÁ TRINIDAD TOBAGO REP. DOMINICANA BAHAMAS JAMAICA COSTA RICA EQUADOR BARBADOS EL SALVADOR GUATEMALA HONDURAS DEMAIS TOTAL

Vida 1.933 3.977 2.279 1.717 522 55 170 64 113 219 44 182 122 20 22 58 60 37 39 86 11.719

Prêmio Não-Vida 9.270 4.235 4.230 731 1.389 1.837 392 327 254 134 290 134 182 260 183 121 115 133 111 326 24.654

2,11% 1,72% 2,49% 4,07% 1,85% 2,25% 1,03% 5,28% 2,02% 1,92% 5,01% 2,07% 10,46% 3,98% 1,74% 1,54% 1,00% 7,38% 2,70%

em US$ milhões

Prêmio per Capita - US$

Total 11.203 8.212 6.509 2.448 1.911 1.892 562 391 367 353 334 316 304 280 205 179 175 170 150 412 36.373

30,80% 22,58% 17,90% 6,73% 5,25% 5,20% 1,55% 1,07% 1,01% 0,97% 0,92% 0,87% 0,84% 0,77% 0,56% 0,49% 0,48% 0,47% 0,41% 1,13% 100,00%

68.6 84.6 178.0 163.0 45.8 79.8 22.4 117.9 130.3 ND 39.0 ND ND 77.8 16.5 ND 28.5 15.3 ND

Fonte: Swiss Re, Sigma nº 6/2001

40


Fenaseg

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO (Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização)

41


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Mercado Segurador O Mercado Segurador brasileiro vem apresentando uma evolução contínua desde o ano de 1995, alcançando um crescimento até agora de 115,75%, impulsionado, principalmente, pelo segmento de previdência complementar aberta. Este segmento encontrou campo fértil para expansão com a estabilidade da moeda a partir de 1994, tendo registrado um crescimento de 642,54%. Neste mesmo período, verifica-se um aumento da participação relativa do mercado em relação ao PIB de 0,48%. O reflexo deste crescimento está também demonstrado no volume de provisões técnicas acumuladas pelo mercado ao final de 2001, de R$ 37,3 bilhões, o que significa um crescimento de

325,48% desde 1995. A desproporcionalidade do crescimento das provisões em relação à arrecadação se justifica devido à característica dos segmentos que mais cresceram no período - previdência complementar aberta e capitalização - que são atividades pautadas na acumulação financeira para geração de benefício futuro. Esta característica do mercado segurador demonstra sua importância na formação da poupança de longo prazo e como agente financiador da economia, através do processo de inversão de seus ativos. Entretanto, devido à atual conjuntura econômica, com alta volatilidade do mercado de capitais, verifica-se um perfil bastante conservador no investimento dos ativos, estando alocados 92% em aplicações de renda fixa, títulos públicos e privados.

Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1995/2001 Arrecadação Mercado SEGUROS NÃO-VIDA AUTOMÓVEL SAÚDE RISCOS DIVERSOS INCÊNDIO DPVAT HABITACIONAL TRANSPORTE DEMAIS TOTAL NÃO-VIDA VIDA VIDA IND/GRUPO/APC ACIDENTES PESSOAIS TOTAL VIDA TOTAL SEGUROS SEGURADORAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ENTIDADES COM FINS LUCRATIVOS TOTAL PREVIDÊNCIA ABERTA TOTAL CAPITALIZAÇÃO TOTAL SEGUROS, PREV. E CAP.

R$ mil variação%

1995

1996

1997

1998

1999

5.006.766 2.152.834 1.173.801 527.541 488.450 683.150 364.008 793.755 11.190.305

4.592.940 3.018.650 1.067.727 671.719 549.137 819.746 350.023 750.685 11.820.627

5.784.103 3.975.502 1.134.376 782.751 690.069 925.123 386.455 868.660 14.547.039

6.598.126 4.289.856 471.792 927.040 763.445 1.069.870 377.221 868.624 15.365.973

6.307.781 4.923.669 373.814 1.038.703 1.045.412 1.032.031 440.637 1.043.897 16.205.944

7.307.281 7.935.170 5.694.418 6.068.770 353.823 402.742 1.188.055 1.474.522 1.181.933 1.280.997 893.299 797.715 484.591 584.000 1.700.585 1.273.004 18.376.404 20.244.502

58,49% 181,90% -65,69% 179,51% 162,26% 16,77% 60,44% 114,25% 80,91%

2.406.173 449.214 2.855.387 14.045.692 695.727 207.444 106.759 1.009.930 2.385.962 17.441.584

2.830.577 459.927 3.290.504 15.111.131 937.241 281.006 228.850 1.447.097 5.736.392 22.294.620

3.335.682 512.276 3.847.958 18.394.997 1.502.968 300.747 408.932 2.212.647 4.420.772 25.028.416

3.474.966 554.340 4.029.306 19.395.279 2.564.739 315.473 348.477 3.228.689 3.553.996 26.177.964

3.507.232 611.500 4.118.732 20.324.676 3.061.473 332.314 503.810 3.897.597 4.090.174 28.312.446

4.284.958 3.918.004 694.604 811.878 4.612.608 5.096.836 22.989.012 25.341.338 4.381.062 6.321.586 383.218 356.511 640.756 820.223 5.378.329 7.525.028 4.391.491 4.789.563 32.758.832 37.655.929

78,08% 80,73% 78,50% 80,42% 808,63% 84,73% 668,29% 645,10% 100,74% 115,90%

2000

2001 2001/1995

Fonte: SUSEP, ANS e Fenaseg

42


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Participação do Mercado Segurador no PIB Ano Arrecadação (R$ milhões) 1995 17.442 1996 22.295 1997 25.028 1998 26.178 1999 28.312 2000 32.759 2001(1) 37.630 (1) Resultados preliminares

Part. PIB (%) 2,70% 2,86% 2,87% 2,86% 2,94% 3,01% 3,18%

PIB (R$ milhões) 646.192 778.887 870.743 914.188 963.869 1.086.700 1.184.769 Fonte: SUSEP, ANS, IBGE, Fenaseg

Provisões Técnicas MERCADOS SEGUROS CAPITALIZAÇÃO PREVIDÊNCIA ABERTA TOTAL MERCADO

1995 4.796.770 1.789.399 1.937.680 8.523.849

1996 5.154.243 3.342.556 3.189.769 11.686.568

1997 6.321.776 3.700.600 4.616.406 14.638.782

1998 7.294.706 4.087.049 6.769.011 18.150.766

R$ mil

1999 8.789.891 4.579.035 9.917.372 23.286.297

2000 10.569.238 5.534.615 13.665.447 29.769.300

2001 Variação(%) 01/95 112,52% 10.194.149 252,93% 6.315.391 972,56% 20.782.833 337,51% 37.292.372 Fonte: SUSEP e ANS

Distribuição dos Ativos Garantidos das Provisões Técnicas

Dezembro de 2001 R$ mil Empresas de Seguro

Ativos Garantidores

Total Prov. Téc

%

Entidades Abertas de Previdência Complementar Total Prov. Téc

%

Renda Fixa

12.167.711

55,80%

944.446

Renda Variável

1.372.661

6,29%

11.402

0,40%

472.474

2,17%

55.654

1,96%

Imóvel

Empresas de Capitalização Total Prov. Téc

%

Total Total Prov. Téc

%

54,21%

16.597.524

53,40%

451.538

7,02%

1.835.601

5,91%

53.803

0,84%

581.931

1,87%

33,20% 3.485.368

Títulos Públicos

7.792.830

35,74% 1.833.122

64,44% 2.438.602

37,93%

12.064.554

38,82%

Total

21.805.676

100% 2.844.624

100% 6.429.311

100%

31.079.611

100%

Fonte: SUSEP e ANS

43


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

SEGUROS A receita de prêmios de 2001, de R$ 25,3 bilhões, aumentou 10,2% em relação ao ano anterior e confirmou as expectativas do início do ano, apesar das incertezas criadas pela desaceleração da economia norte-americana no primeiro semestre do ano 2001, enfatizadas a partir de setembro de 2001 pelos atentados terroristas. Esse aumento de 2001, de 10,2%, foi inferior ao do ano de 2000, de 13,1%, e maior que o aumento de 1999, de 4,8%. No triênio, o aumento da receita de prêmios foi de 30,6%, tendo passado de R$ 19,4 bilhões em 1998 para R$ 25,3 bilhões em 2001, com o acréscimo de R$ 5,9 bilhões. O ramo vida, pela primeira vez em 2001, liderou o aumento entre os principais segmentos. Nesse ano, sua receita de prêmios, de R$ 4,3 bilhões, aumentou de 9,4% em relação ao ano anterior, tendo acumulado no último triênio aumento de 23,3%, equivalente a R$ 810 milhões. O seguro saúde registrou, pela primeira vez em 2001, uma perda de velocidade, consignando nesse ano uma receita de prêmios de R$ 6,1 bilhões, equivalente a um crescimento de 6,6%, bem abaixo dos aumentos de 15,6% e 14,8% dos anos de 2000 e

1999, respectivamente. No triênio, o seguro saúde registrou crescimento de 41,5%, equivalente a R$ 1,78 bilhão, tornando-se o ramo responsável pelo maior impulso para o crescimento de 30,6% do mercado no período. Embora o ramo auto em 2001 tenha registrado o aumento de 8,6% sobre o ano anterior, isso é praticamente a metade do aumento de 15,8% registrado em 2000, a receita de prêmios de 2001, de R$ 7,9 bilhões, ficou abaixo das previsões iniciais por conta da crise de vendas da indústria automobilística. No triênio, o principal ramo do mercado evidenciou aumento de R$ 1,34 bilhão, equivalente a 20,3%, abaixo do aumento do ramo vida, de 23,3% no mesmo período, e representando menos da metade do aumento do seguro saúde, que foi de 41,5%. As participações dos três ramos em 2001 ficaram assim distribuídas: 31,3% para o ramo auto; 16,9% para o ramo vida e 23,9% para o seguro saúde. Em 1998, as participações foram de 34,0%, 17,9% e 22,1%, respectivamente. O único ramo que registrou aumento de participação no período foi o seguro saúde, que passou de 22,1% em 1998 para 23,9% em 2001.

Prêmio Total R$ mil

Ramos Automóvel Vida Saúde Riscos Diversos Incêndio Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional Transporte Demais TOTAL

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Var 01/95

Mix 2001

5.006.766 2.406.173 2.152.834 1.173.801 527.541 449.214 488.450 683.150 364.008 793.755 14.045.692

4.592.940 2.830.577 3.018.650 1.067.727 671.719 459.926 549.137 819.746 350.023 750.685 15.111.131

5.784.103 3.335.682 3.975.502 1.134.376 782.751 512.276 690.069 925.123 386.455 868.660 18.394.997

6.598.126 3.474.966 4.289.856 471.792 927.040 554.340 763.445 1.069.870 377.221 868.624 19.395.279

6.307.781 3.507.232 4.923.669 373.814 1.038.703 611.500 1.045.412 1.032.031 440.637 1.043.897 20.324.676

7.307.281 3.918.004 5.694.418 353.823 1.188.055 694.604 1.181.933 893.299 484.591 1.273.004 22.989.012

7.935.170 4.284.958 6.068.770 402.742 1.474.522 811.878 1.280.997 797.715 584.000 1.700.585 25.341.338

58,49% 78,08% 181,90% -65,69% 179,51% 80,73% 162,26% 16,77% 60,44% 114,25% 80,42%

31,31% 16,91% 23,95% 1,59% 5,82% 3,20% 5,05% 3,15% 2,30% 6,71% 100,00%

Fonte: SUSEP, ANS

44


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Em 2001, a despesa de comercialização foi de R$ 3,5 bilhões, equivalente a 15,9% dos prêmios ganhos, registrando queda de 0,5 ponto percentual em relação ao custo de comercialização de 2000, de 16,4%. Cada ramo apresentou custos de arrecadação diferenciados, sendo que o maior entre os principais ramos de 2001 foi o custo de comercialização do ramo vida, de 25,6%, enquanto que o do ramo auto foi de 19,5%, e o do seguro saúde de 3,9%. A sinistralidade de 2001 foi de 66,5% contra 67,3%

de 2000. Para essa queda, contribuiu principalmente o ramo auto que, no período, passou de 72,5% para 69%, assim como o ramo vida, que passou de 51,29% para 49,1%. A queda não foi maior por causa do seguro saúde que no período teve sua sinistralidade aumentada de 79,9% para 83,1%. O custo administrativo de 2001, de 19,62%, foi superior ao de 2000, de 17,25%. O índice combinado de 2001, de 102%, foi superior ao de 2000, de 100,97%, devido ao aumento da despesa administrativa.

Sinistralidade Ramos

1995

Automóvel Vida Saúde Riscos Diversos Incêndio Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional Transporte Demais TOTAL

60,54% 45,86% 73,48% 58,68% 47,12% 17,98% 73,57% 77,92% 48,67% 50,46% 58,49%

1996

68,21% 48,89% 75,54% 65,74% 48,65% 22,56% 75,94% 71,78% 49,12% 57,71% 63,38%

1997

72,87% 46,78% 77,74% 67,61% 64,75% 21,59% 75,74% 74,79% 52,41% 66,11% 66,37%

1998

1999

70,76% 50,80% 79,47% 56,34% 69,46% 23,80% 61,98% 70,31% 53,85% 58,29% 66,25%

75,81% 51,46% 79,05% 60,79% 71,31% 23,88% 72,66% 44,11% 61,44% 67,86% 68,92%

2000

2001

72,51% 51,29% 79,91% 64,60% 63,22% 23,83% 77,14% 39,34% 51,15% 62,08% 67,34%

69,00% 49,09% 83,12% 63,03% 61,68% 25,29% 78,77% 29,10% 51,45% 65,00% 66,48% Fonte: SUSEP, ANS

Dados Acumulados R$ mil

Contas

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Evolução 01/00

Evolução 01/95

PRÊMIO TOTAL

14.045.692 15.111.131 18.394.997 19.395.279 20.324.676 22.989.012 25.341.338

10,23%

80,42%

PRÊMIO GANHO

12.520.086 13.997.631 16.430.689 17.979.414 17.936.783 19.789.968 22.071.431

11,53%

76,29%

SINISTRO RETIDO

7.323.544 8.871.128 10.904.611 11.912.095 12.362.727 13.326.092 14.672.995

10,11%

100,35%

DESPESAS DESPESAS DE DE 2.593.870 2.700.193 3.010.041 3.138.495 3.164.433 3.241.867 3.508.348 COMERCIALIZAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO

8,22%

35,26%

2.310.321 2.427.079 2.804.259 3.038.183 3.746.224 3.414.158 4.331.401

26,87%

87,48%

2.116.007 1.537.195 1.587.116 3.228.689 3.897.598 2.701.543 2.745.053

1,61%

29,73%

DESPESAS ADMINISTRATIVAS* RESULTADO FINANCEIRO

Prêmio retido = prêmio total - resseguro cedido + retrocessão + consórcios e fundos Fonte: SUSEP, ANS Prêmio ganho = prêmio retido - variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Sinistro retido = sinistro de seguros - sinistro de cosseguro cedido + sinistro de cosseguro aceito + consórcios e fundos - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão salvados e ressarcidos + variação da provisão de IBNR * Despesas Administrativas incluem Despesas com Tributos

Custos Em % - Carteira Retida Sinistralidade Custo Administrativo Custo de Comercialização

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

58,49% 18,45% 20,72%

63,38% 17,34% 19,29%

66,37% 17,07% 18,32%

66,25% 16,90% 17,46%

68,92% 20,89% 17,64%

67,34% 17,25% 16,38%

66,48% 19,62% 15,90%

Em % - Carteira Retida Índice Combinado Índice Combinado Ampliado

97,66% 83,55%

1995

1996

1997

1998

1999

2000

100,01% 90,11%

101,75% 92,79%

100,61% 85,29%

107,45% 88,27%

100,97% 88,84%

2001

102,00% 90,72% Fonte: SUSEP, ANS

45


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro A queda dos custos em geral e um melhor resultado financeiro foram responsáveis, em 2001, pelo lucro líquido do exercício, de R$ 2,1 bilhões. Este não foi maior devido ao aumento das despesas administrativas. O resultado financeiro de 2001, de R$ 2,74 bilhões, ligeiramente superior ao de 2000, foi obtido em função da ampliação da liquidez, cuja média mensal passou de R$ 11,1 bilhões em 2000 para R$ 13,1 bilhões em 2001, compensando, dessa forma, a queda da taxa de juros no período. A importância da liquidez fica ressaltada quando comparada com as reservas técnicas. Por serem as aplicações financeiras o maior ativo do Mercado Segurador, representando, em 2001, 50,5% do total, não resta dúvida que a liquidez tornou-se o principal ponto de referência da solidez.

R$ mil

TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS

2001 13.651.059

2000 11.924.568

1999 11.335.674

10.945.166

10.274.237

9.940.706

125%

116%

114%

Fonte: SUSEP, ANS, Fenaseg e G. Tagliavini Consultoria

A solvência, em 2001, permaneceu elevada, apresentando um superávit dos direitos contra as obrigações de R$ 1,56 bilhão, equivalente a 6,9% dos prêmios retidos e a 15,3% do patrimônio líquido.

Demonstrativo de Participação por Estado Período: 1996-2001 R$ mil

Estados do Brasil

2001

2000

1999

1998

1997

1996

51,80% SÃO PAULO 49,33% 47,73% 48,42% 47,87% 47,58% 15,61% RIO DE JANEIRO 16,44% 19,16% 17,64% 17,21% 17,49% 5,16% MINAS GERAIS 5,05% 5,39% 5,93% 6,02% 6,02% 4,78% PARANÁ 5,07% 5,05% 5,33% 5,40% 5,39% 4,57% RIO GRANDE DO SUL 4,63% 5,10% 5,26% 5,35% 5,85% 4,14% DISTRITO FEDERAL 4,72% 2,95% 2,71% 2,60% 1,58% 3,24% BAHIA 3,82% 3,67% 3,17% 3,40% 3,19% 2,47% PERNAMBUCO 2,68% 2,64% 2,39% 2,52% 2,34% 2,40% SANTA CATARINA 2,33% 2,34% 2,67% 2,64% 2,51% 1,16% GOIÁS 1,17% 1,11% 1,32% 1,94% 3,47% 4,65% DEMAIS ESTADOS 4,76% 4,87% 5,17% 5,06% 4,59% 100,00% TOTAL 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 25.341.338 22.989.012 20.324.676 19.395.279 18.394.997 15.111.131 PRÊMIO TOTAL Fonte: SUSEP e ANS

46


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Seguro Auto O ramo auto, a principal carteira do mercado de seguros, vem apresentando um comportamento linear em relação ao desenvolvimento do mercado de seguros como um todo, mantendo sua participação relativa de 31,33% em 2001. Entretanto, apesar da

elevada representatividade em relação às demais carteiras, verifica-se ainda grandes possibilidades de expansão do ramo por se constatar que menos de 40% da frota nacional de veículos tem contratado uma apólice de seguros.

COBERTURA: CASCO Categoria Tarifária No. Expostos Passeio Nacional 6.391.215 Passeio Importado 393.723 Pick-up (nacional e importada) 868.449 Veículo de Carga (nacional e importado) 329.031 Motocicleta (nacional e importada) 33.502 Ônibus (nacional e importado) 17.698 Outros 2.318 TOTAL 8.035.937

COBERTURA: RCF - DANOS PESSOAIS Categoria Tarifária No. Expostos Passeio Nacional 6.152.796 Passeio Importado 386.356 Pick-up (nacional e importada) 874.535 Veículo de Carga (nacional e importado) 460.834 Motocicleta (nacional e importada) 24.164 Ônibus (nacional e importado) 70.238 Outros 9.473 TOTAL 7.978.394

Prêmio Emitido No. Sinistros 248.773.386 818 21.373.078 44 79.007.276 166 111.270.002 149 1.128.352 3 34.578.779 121 1.080.776 0 497.211.649 1.301

COBERTURA: RCF - DANOS MATERIAIS Categoria Tarifária No. Expostos Passeio Nacional 6.443.384 Passeio Importado 398.303 Pick-up (nacional e importada) 908.847 Veículo de Carga (nacional e importado) 465.880 Motocicleta (nacional e importada) 39.380 Ônibus (nacional e importado) 76.825 Outros 9.944 TOTAL 8.342.565

R$

Prêmio Emitido No. Sinistros Sinistros Pagos 3.779.121.626 470.013 2.660.568.427 512.609.846 40.012 320.491.416 1.130.730.514 82.991 799.126.684 805.699.348 25.275 525.655.161 36.896.847 2.440 23.747.003 26.457.855 666 10.624.611 4.842.262 210 3.062.525 6.296.358.297 621.607 4.343.275.826

Prêmio Emitido No. Sinistros 743.260.055 175.988 55.465.341 14.239 180.131.786 42.918 197.472.748 34.749 2.698.180 561 23.630.930 2.512 1.446.605 271 1.204.105.646 271.238

R$

Sinistros Pagos 4.224.295 300.692 1.229.853 1.745.328 23.500 1.325.716 0 8.849.384

R$

Sinistros Pagos 434.512.100 33.489.129 96.696.774 121.291.872 1.253.254 15.447.673 641.408 703.332.211 Fonte: AutoSeg

47


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro Seguro Auto CONSOLIDADO POR UF EM 2001 - COBERTURA: CASCO

R$

UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO TOTAL

Nº EXPOSTOS 4.296 38.724 24.876 5.310 233.258 103.940 202.780 115.059 145.005 32.636 612.890 71.531 63.405 54.162 43.948 174.219 19.352 507.624 833.659 48.034 17.053 2.313 547.449 318.229 33.763 3.770.033 12.389 8.035.937

PRÊMIO EMITIDO 4.624.523 27.650.744 23.279.951 4.867.863 171.060.585 71.131.206 135.352.452 88.262.843 120.154.778 31.468.948 435.104.101 62.486.508 69.812.904 53.392.927 33.040.936 126.159.397 16.266.245 346.132.921 748.631.833 34.372.711 17.703.339 2.495.651 354.912.455 214.872.962 25.279.511 3.065.018.740 12.821.262 6.296.358.297

Nº SINISTROS 369 3.415 2.889 481 19.398 10.788 21.296 13.363 15.328 3.438 49.554 6.196 5.707 6.006 4.739 14.006 2.403 37.726 67.414 5.637 1.403 270 44.346 26.852 3.056 254.214 1.313 621.607

SINISTROS PAGOS 2.425.228 16.722.718 12.478.692 2.019.496 126.235.957 38.404.934 92.425.563 66.786.338 78.117.252 16.449.285 282.535.759 38.819.509 38.704.789 32.236.870 19.770.321 84.371.934 8.828.828 240.599.011 524.171.028 20.592.283 8.403.269 1.061.732 258.856.565 158.315.790 17.177.993 2.149.014.814 7.749.868 4.343.275.826 Fonte: AutoSeg

Seguro Saúde O seguro saúde atende hoje há cerca de 5,55 milhões de brasileiros, constituindo 14,9% do atendimento do mercado de saúde supletiva no Brasil, estimado em cerca de 39 milhões de pessoas. É ainda um número relativamente pequeno, considerando o total da população brasileira (167 milhões). Pode-se deduzir que, na hipótese de se evoluir para um ambiente regulatório favorável, existiria ainda um amplo mercado a ser conquistado.

48

O mercado brasileiro de saúde suplementar, no entanto, tem se mostrado bastante difícil nestes últimos anos. Por um lado, observaram-se aumento dos custos médico-hospitalares acima da inflação, aumento da freqüência de utilização dos serviços médicos, ampliação das coberturas e extinção dos limites de utilização instituídos pela Lei nº 9656/98. Por outro lado, os reajustes financeiros autorizados pela Agência Nacional de Saúde, têm sido significativamente inferiores à necessidade demonstrada pelas seguradoras. A conjugação destes fatores tem se refletido na sinistralidade da carteira,


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

que superou 83% em dezembro de 2001, comparados aos 79,9% do ano 2000. Desde 1994, quando atingiu 72%, a sinistralidade vem se deteriorando anualmente.

População Brasileira – 1999

167 milhões Saúde Pública

128 milhões

No ano de 2001, o volume total de prêmios do seguro saúde atingiu R$6.068.770 mil, representando um crescimento nominal de 6,57% em comparação com o ano 2000. O volume total de sinistros retidos em 2001 atingiu R$5.012.028 mil, representando um crescimento nominal de 15,53% também em relação ao ano 2000.

Sistema Privado de Saúde Suplementar, dos quais 5,5 milhões têm Seguro Saúde

39 milhões

Seguro Vida O seguro do ramo vida tem mantido estável sua representação em relação ao mercado de seguros. Com uma participação da ordem de 17%, tem, entretanto, uma representação bastante aquém do verificado no mercado mundial de seguros, principalmente nos mercados mais desenvolvidos, onde o segmento vida tem dimensões superiores ao segmento não-vida. Por outro lado, verifica-se elevado potencial de crescimento do ramo vida individual, que possui par-

ticipação residual em relação ao vida em grupo. Grandes expectativas se formam com a nova regulamentação do seguro de vida por sobrevivência, que teve sua viabilidade concretizada com a isenção do IOF em 2001, ganhando competitividade em relação a outros produtos de acumulação financeira. Esta evolução permitirá ainda o desenvolvimento de novos produtos, combinando o risco e a acumulação.

Seguro Vida Valores em R$ milhões

RAMOS Vida Individual Vida em Grupo Total - Vida

1995 Prêmio Part(%) 138 2.085 2.223

6% 94% 100%

1996 Prêmio Part(%) 182 6% 2.653 94% 2.835 100%

1997 Prêmio Part(%) 202 3.129 3.332

6% 94% 100%

1998 Prêmio Part(%) 198 6% 3.271 94% 3.469 100%

1999 Prêmio Part(%) 204 6% 3.303 94% 3.507 100%

2000 Prêmio Part(%)

2001 Prêmio Part(%)

299 3.619 3.918

392 3.893 4.285

8% 92% 100%

9% 91% 100%

Cresc. (%) 2001/1995 184% 87% 93% Fonte: SUSEP

Prêmio Vida em Grupo

Vida Individual

4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

49


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Seguros em R$ mil

Ramos

Vida

Mix de Carteiras - 2001 Prêmio TTotal otal Co-Segur Co-Seguroo Prêmio Ganho R essegur esseguroo Prêmio Ganho Bruto (2) Retido (3) (subscrito)(1) Cedido Cedido

185.339 18.068 167.747 3.707.755 335.336 3.780.373 933 199.671 391.864 TOTAL VIDA 4.284.958 354.337 4.147.791 TOTAL PREVIDÊNCIA (8) 6.321.586 TOTAL VIDA & PREVIDÊNCIA 10.606.544 354.337 4.147.791 VG/APC Vida em Grupo Vida Individual

Não - Vida

Transporte Intermodal Transporte Internacional Transporte Nacional Total Transporte

3.466 312.124 268.410 584.000

134 39.909 26.342 66.386

3.554 326.092 282.523 612.169

Sinistr Sinistroo Bruto (4)

Sinistr Sinistroo Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com Desp. Com Bruta R etido (5) Bruta (6) R etida (7) R etida

2.412 165.329 74.997 73.680 70.140 3.707.945 1.893.711 1.864.532 856 198.787 69.258 69.268 73.408 4.072.060 2.037.966 2.007.480 2.404.831 73.408 4.072.060 2.037.966 4.412.311

44,71% 50,09% 34,69% 49,13%

916 94.483 169.443 264.841

28,14% 37,36% 61,51% 48,45%

905 78.705 15.470 95.080

2.649 245.447 266.635 514.731

1.000 121.826 173.793 296.619

44,57% 27.363 27.363 50,28% 955.941 955.152 34,85% 65.416 64.637 49,30% 1.048.719 1.047.151

49,13% 108,36% 1.048.719 1.047.151 34,56% 38,49% 63,55% 51,45%

580 53.049 51.766 105.395

406 40.833 51.038 92.278

Auto Saúde Riscos Diversos Incêndio Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional

7.935.170 83.647 7.712.013 6.068.770 27.237 6.051.961 402.742 28.428 399.431 1.474.522 191.277 1.459.542 811.878 67.098 798.494 1.345 637.530 1.280.997 507.333 15.306 (408.397)

22.369 7.689.230 5.315.064 5.305.205 68,92% 69,00% 1.503.716 1.497.889 22.632 6.049.800 5.046.928 5.013.546 83,39% 82,87% 185.145 233.989 64.005 334.071 265.163 210.386 66,39% 62,98% 89.768 86.958 623.233 827.183 977.260 510.618 66,96% 61,73% 268.078 240.793 12.567 785.498 198.755 195.765 24,89% 24,92% 173.401 172.373 27.263 600.404 811.162 475.777 127,24% 79,24% 7.277 7.650 (661) -2,70% -3.426,38% 19 11.030 49.374 7.777 (1.086)

TOTAL DEMAIS RAMOS

Aeronáuticos Animais Cascos Marítimos Compreensivo de Florestas Crédito à Exportação Crédito Interno D.P. E.M. Fiança Locatícia Fidelidade Garantia Global de Bancos Lucros Cessantes Perda de Cert. Hab. de Vôo Penhor Rural Resp. C. Transp. Rodoviário - Carga Resp. Civil Armador - Carga Resp. Civil Transp. - Desvio de Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo - Carga Resp.C. do Transp. Viagens Int. Responsibilidade Civil Geral Responsibilidade Civil Hangar Riscos de Engenharia Riscos de Petróleo Riscos do Exterior Riscos Nucleares Riscos Rurais Roubo Satélites Sucursais no Exterior Tumultos Turístico Vidros Rendimentos Aleatórios (9) Habitacional dentro do SFH

1.990.967 332.968 2.408.878 201.751 66.642 177.872 2.311 50 2.507 5.023 71.745 71.656 601 0 513 9.095 0 9.443 3.083 132.729 145.593 1.449 0 1.481 75 22.151 24.029 1.003 16 1.060 3.186 100.887 98.642 125 46.748 40.630 5.305 347 4.703 82 0 82 255 40.248 43.899 252.109 13.767 261.671 368 47 334 4.731 150.845 143.904 3.613 148 3.415 6.519 167 6.836 8.991 197.221 193.147 0 0 0 160.012 15.071 165.752 121.348 62.595 124.232 43 0 9 7.351 0 7.352 2.063 39.144 34.219 462 21.911 21.832 0 0 0 345 0 345 74 0 24 9.835 4 9.785 57 0 46 3.006 100.300 99.882 290.382 143.113 707.373

752.146 1.200.441 1.703.826 691.816 70,73% 57,63% 179.063 11.349 97.645 25.916 54,90% 228,35% 591 60,47% 69,27% 1.398 853 1.458 36.747 34.278 48.697 39.175 67,88% 114,29% 109 18,79% 83,73% 113 130 471 2.840 84,57% 230,31% 7.691 1.233 7.863 12.980 119.390 87.049 79.813 65,58% 66,85% 536 40,53% 41,09% 587 1.304 145 9.288 43,88% 43,50% 9.720 738 21.350 (886) -93,87% -248,96% (942) 356 647 79.486 19.974 32.355 27.369 32,07% 137,02% 2.235 22,50% 18.774 27.268 10.520 8,20% 0,75% -20,18% (343) 40 1.699 3.542 47 56,23% 114,64% 46 41 41 11.566 28.681 16.011 11.880 39,78% 41,42% 6.258 255.236 124.107 123.401 47,43% 48,35% (80) -12,88% -21,70% (47) 367 1 3.406 147.211 115.169 114.738 76,35% 77,94% 2.896 77,99% 82,62% 2.818 3.506 108 2.940 61,77% 63,88% 4.027 4.602 1.915 106.543 88.186 101.134 75.195 51,28% 85,27% 27 27 0 0 119.849 42.176 49.798 18.677 30,04% 44,28% 9.101 947,92% 118,09% 7.707 1.177.620 115.558 26 (1.690) (1.690) -3.903,96% -6.405,86% 0 0,14% -76,41% 10 10 (13) 7.364 8.955 53,65% 68,85% 26.137 13.006 21.002 9.047 65,33% 63,48% 7.649 14.252 14.315 0 0 0 0 1.243 360,27% 360,27% 1.243 345 0 23 11,62% 34,37% 9 66 8 3.797 38,91% 39,59% 3.827 9.589 195 16 22,94% 28,69% 13 56 0 2.677 97.616 54.113 51.939 53,95% 53,21% 957 248.600 (274.599) 73.010 -38,82% 29,37%

TOTAL NÃO VIDA

21.056.380 813.693 19.671.622 1.668.670 18.001.379 14.625.807 12.667.293

74,35%

70,37% 2.404.459 2.461.196

TOTAL SEGUROS

25.341.338 1.168.030 23.819.413 1.742.078 22.073.439 16.663.773 14.674.774

69,96%

66,48% 3.453.178 3.508.347

63.530 130.725 (792) 5.010 (45) 407 8.099 934 (90) 121 1.903 (1.903) 1.853 23.719 555 0 4.590 151 53 39 19.702 (5.508) 497 1.034 609 552 3 5 (331) 2.878 74 45.316 38 (1) 48 27.201 999 0 548 371 9.474 17.791 0 0 6.363 6.489 212 1.030 48 0 (375) 200 5.732 (3.552) 2.615 339 0 0 2 0 23 (6) 1.061 (6) 11 0 0 14.402 (3.123) (3.118)

2001

TOTAL SEGS. & PREV. Fonte: SUSEP, ANS, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

50

35.947.882

19.087.085

1) Prêmio Total = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos 2) Prêmio Ganho Bruto = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido Restituição - Descontos - Variação de Prêmio Não Ganho 3) Prêmio Ganho Retido = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos - Resseguro Cedido + Retrocessão Aceita - Variação de Prêmio Não Ganho 4) Sinistro Bruto = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Salvados e Ressarcimentos 5) Sinistro Retido = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Sinistro de Resseguro Cedido + Sinistro de Retrocessão Aceita - Salvados e Ressarcimentos 6) Sinistralidade Bruta = Sinistro Bruto/Prêmio Ganho Bruto 7) Sinistralidade Retida= Sinistro Retido/Prêmio Ganho 8) Informações de Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas pré-determinadas não enquadráveis nos seguros de pessoas


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Seguros

Mix de Carteiras- 2000 Ramos

Vida

Prêmio TTotal otal Co-Segur Co-Seguroo Prêmio Ganho R essegur esseguroo Prêmio Ganho Bruto (2) Retido (3) (subscrito)(1) Cedido Cedido

VG/APC Vida em Grupo Vida Individual

184.818 3.457.059 299.175 TOTAL VIDA 3.941.052 TOTAL PREVIDÊNCIA (8) 4.381.062 TOTAL VIDA & PREVIDÊNCIA 8.322.114

29.589 210.213 352.115 3.614.188 863 166.709 382.567 3.991.110 382.567 3.991.110

Sinistr Sinistroo Bruto (4)

em R$ mil

Sinistr Sinistroo Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com Desp. Com Bruta R etido (5) Bruta (6) R etida (7) R etida

207.831 84.105 83.269 3.527.712 1.815.475 1.788.591 166.437 27.027 26.509 3.901.980 1.926.606 1.898.369 1.579.191 68.063 3.901.980 1.926.606 3.477.560

40,01% 50,23% 16,21% 48,27%

40,07% 37.400 37.379 50,70% 851.416 850.694 15,93% 57.778 57.778 48,65% 946.594 945.851

48,27%

89,12% 946.594 945.851

698 715 93.198 81.740 191.041 184.237 284.953 266.674

15,28% 30,59% 63,50% 46,70%

16,45% 30,33% 61,62% 46,56%

2.423 65.354 286 68.063

Não - Vida

Transporte Intermodal Transporte Internacional Transporte Nacional Total Transporte

42 28.187 20.385 48.614

4.675 304.619 300.865 610.160

Auto Saúde Riscos Diversos Incêndio Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional

7.282.785 175.339 5.694.344 33.646 353.974 24.476 1.186.245 135.372 692.120 70.300 7.271 1.181.902 893.294 1.128.387

6.584.591 5.619.634 432.229 1.049.014 647.390 1.152.802 1.405

28.085 149.685 53.445 402.101 11.171 616.223 698.870

TOTAL DEMAIS RAMOS

Aeronáuticos Animais Cascos Marítimos Compreensivo de Florestas Crédito à Exportação Crédito Interno D. P. E.M. Fiança Locatícia Fidelidade Garantia Global de Bancos Lucros Cessantes Perda de Cert. Hab. de Vôo Penhor Rural Resp. C. Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Armador - Carga Resp. Civil Transp.- Desvio de Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo - Carga Resp.C. do Transp. Viagens Int. Responsibilidade Civil Geral Responsibilidade Civil Hangar Riscos de Engenharia Riscos de Petróleo Riscos do Exterior Riscos Nucleares Riscos Rurais Roubo Satélites Sucursais no Exterior Tumultos Turístico Vidros Rendimentos Aleatórios (9)

1.271.362 106.208 1.565 49.448 596 6.569 123.399 1.631 17.906 772 79.709 22.614 4.008 0 32.886 219.748 507 129.940 2.396 2.834 153.902 0 125.877 25.240 395 3.217 44.899 17.737 0 1.204 140 8.100 63 87.853

78.620 1.189.807 16.817 99.297 46 1.531 3.054 46.831 0 668 0 6.524 2.408 114.180 0 1.890 95 17.780 20 817 5.041 77.621 234 21.030 480 4.029 0 0 687 29.238 10.996 206.493 76 482 3.154 124.281 4 2.260 250 2.674 7.726 147.776 0 0 12.354 122.193 7.087 26.615 0 394 0 3.218 6.247 43.756 335 17.549 0 0 0 1.204 112 101 16 8.099 0 88 1.382 61.187

438.619 75.729 937 22.309 424 5.780 10.405 143 1.392 502 59.975 12.242 2.233 0 9.318 4.277 26 2.878 47 609 79.610 0 96.053 21.999 0 3.311 21.432 6.755 0 0 30 137 3 65

843.400 511.607 133.497 25.226 1.331 1.820 38.999 29.216 246 290 2.251 8.418 36.046 32.888 1.558 2.832 13.203 12.831 1.331 1.332 4.195 5.753 24.228 19.747 217 2.300 (3) (3) 6.707 8.707 97.450 96.176 61 19 121.855 121.789 902 983 1.050 1.103 60.579 49.289 0 0 52.675 27.770 4.582 4.429 1.614 1.614 7 (1) 171.290 24.590 8.305 16.282 2 2 520 520 (6) (59) 1.866 1.865 9 8 35.365 35.339

70,89% 134,44% 118,85% 83,28% 43,36% 129,03% 31,57% 149,83% 74,26% 162,95% 7,41% 115,21% 57,10%

43,21% -58,87% 23,02% 9,68% 57,80%

62,42% 160.574 142.215 1.286 4.607 93,38% 46 279 220,73% 7.165 7.597 111,54% 16 51 66,17% 92 (1.305) 312,96% 30,54% 24.086 23.229 898 1.126 89,17% 3.752 3.778 74,19% 51 77 327,78% 9.922 (1.214) 16,16% 623 1.171 150,20% 800 709 8,16% 0 0 (887) (314) 33,72% 47,56% 40.011 40.012 43 45 13,45% 100,32% 25.488 25.469 724 724 40,77% 293 371 50,78% 55,92% 12.418 13.377 0 0 9.589 7.700 60,45% (60) 13 64,56% 196 196 409,11% (23) (18) -7,89% 956 (1.597) 110,16% 2.366 2.129 62,40% 0 0 49 49 43,21% 203 199 -6,42% 749 745 23,40% 23 24 10,65% 57,82% 16.343 16.343

TOTAL NÃO VIDA

19.039.236 1.702.025 17.287.031 2.462.448 15.845.197 12.747.677 11.443.186

73,74%

72,22% 2.363.060 2.294.858

TOTAL SEGUROS

22.980.288 2.084.593 21.278.141 2.530.511 19.747.177 14.674.283 13.341.554

68,96%

67,56% 3.309.654 3.240.709

TOTAL SEGS. & PREV.

31.302.402

2.876 244.035 236.300 483.211

4.240 435 55.565 269.543 8.250 298.991 64.250 572.774

6.550.848 4.948.442 4.933.442 75,15% 5.469.981 4.527.105 4.362.130 80,56% 384.474 277.460 241.212 64,19% 684.783 814.132 474.562 77,61% 637.414 166.070 157.660 25,65% 529.468 419.040 418.727 36,35% 195.829 467.075 77.170 33.253,50% 819.626 27.015 603 26.193 372 719 107.692 1.748 17.294 406 25.962 13.147 2.654 0 19.888 202.213 455 121.404 2.213 2.067 88.148 0 45.938 7.098 394 (93) 22.321 13.309 0 1.204 87 7.974 83 61.118

559 47.554 43.848 91.960

453 38.323 43.384 82.161

75,31% 1.348.163 79,75% 273.601 62,74% 81.061 69,30% 255.085 24,73% 142.593 7.529 79,08% 2.493 39,41%

1.347.807 271.475 78.133 231.206 142.096 7.019 (7.254)

2000 29,78% 47,19% 3,88% 98,05% 43,49% 41,25% 40,99%

43,11% 16,64% 409,11% -0,02% 391,47% 92,78%

16.819.114

1) Prêmio Total = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos 2) Prêmio Ganho Bruto = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido Restituição - Descontos - Variação de Prêmio Não Ganho 3) Prêmio Ganho Retido = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos - Resseguro Cedido + Retrocessão Aceita - Variação de Prêmio Não Ganho 4) Sinistro Bruto = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Salvados e Ressarcimentos 5) Sinistro Retido = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Sinistro de Resseguro Cedido + Sinistro de Retrocessão Aceita - Salvados e Ressarcimentos 6) Sinistralidade Bruta = Sinistro Bruto/Prêmio Ganho Bruto 7) Sinistralidade Retida= Sinistro Retido/Prêmio Ganho 8) Informações de Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas pré-determinadas não enquadráveis nos seguros de pessoas

Fonte: SUSEP, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

51


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Seguros

Mix de Carteiras - 1999

em R$ mil

Prêmio TTotal otal Co-Segur Co-Seguroo Prêmio Ganho R essegur esseguroo Prêmio Ganho Bruto (2) Retido (3) (subscrito)(1) Cedido Cedido

Ramos

Vida

197.888 34.417 226.724 3.099.652 430.195 2.988.841 303 174.097 209.690 TOTAL VIDA 3.507.231 464.915 3.389.662 TOTAL PREVIDÊNCIA (8) 3.019.797 TOTAL VIDA & PREVIDÊNCIA 6.527.028 VG/APC Vida em Grupo Vida Individual

Não - Vida

Transporte Intermodal Transporte Internacional Transporte Nacional Total Transporte

1.595 228.426 210.616 440.637

49 35.259 15.270 50.578

1.779 372.473 330.230 704.481

Auto Saúde Riscos Diversos Incêndio Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional

6.307.781 172.779 6.404.619 4.923.669 15.854 4.923.354 373.814 31.547 477.855 1.038.703 107.956 1.039.455 611.500 72.390 529.114 1.045.412 61.735 758.172 1.032.025 274.634 1.105.705

TOTAL DEMAIS RAMOS

1.043.897 120.317 674 43.252 431 4.140 94.071 2.669 20.997 1.154 52.996 14.541 4.387 0 31.160 196.824 399 107.730 1.277 1.317 128.754 0 86.843 34.107 826 3.865 22.467 15.767 0 1.629 50 5.928 105 45.217

Aeronáuticos Animais Cascos Marítimos Compreensivo de Florestas Crédito à Exportação Crédito Interno D. P. E.M. Fiança Locatícia Fidelidade Garantia Global de Bancos Lucros Cessantes Perda de Cert. Hab. de Vôo Penhor Rural Resp. C. Transp. Rodoviário - Carga Resp. Civil Armador - Carga Resp. Civil Transp.- Desvio de Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo - Carga Resp.C. do Transp. Viagens Int. Responsibilidade Civil Geral Responsibilidade Civil Hangar Riscos de Engenharia Riscos de Petróleo Riscos do Exterior Riscos Nucleares Riscos Rurais Roubo Satélites Sucursais no Exterior Tumultos Turístico Vidros Rendimentos Aleatórios (9)

89.834 894.232 34.923 122.279 715 61 2.324 37.401 677 0 3.859 0 535 90.260 316 7 495 18.335 701 281 4.025 70.858 338 14.335 883 321 (0) 0 703 34.586 8.757 98.775 304 19 3.387 36.215 1.058 7 724 62 9.521 137.824 32 36 7.134 93.706 11.127 46.185 732 0 (316) 0 2.163 25.653 1.512 18.266 (0) 0 1.617 0 46 2 5.325 51 93 4 2.040 32.787

Sinistr Sinistroo Bruto (4)

Sinistr Sinistroo Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com Desp. Com Bruta R etido (5) Bruta (6) R etida (7) R etida

3.438 927.259 410.243 409.886 180,94% 77.231 2.486.759 1.341.651 1.331.016 44,89% 3,70% 6.447 6.447 430 24.622 81.099 3.438.639 1.758.341 1.747.349 51,87% 1.137.309 2.884.658 505 56.258 13.958 70.721

1.273 255.485 401.327 658.084

44,20% 53,52% 26,18% 50,82%

283.021 283.018 686.825 686.799 6.513 6.513 976.359 976.330

1.910 136,00% 150,04% 2.419 131.759 134.094 35,37% 52,49% 298.461 297.362 90,38% 74,09% 432.640 433.365 61,41% 65,85%

584 693 61.449 60.880 72.665 72.776 134.807 134.240

39.378 6.322.541 4.750.581 4.727.192 202.943 4.687.136 3.715.874 3.628.366 61.910 427.415 410.530 395.830 413.999 654.395 601.980 480.014 22.780 501.974 57.262 49.573 256.062 492.749 186.308 185.357 867.147 229.753 402.667 208.004 436.231 107.754 150 18.955 525 3.312 12.691 350 4.341 476 48.870 7.038 2.928 0 14.821 4.440 7 3.421 28 173 70.573 7 79.591 33.233 0 4.544 11.222 6.647 0 0 10 83 10 30

519.584 25.445 605 21.247 117 547 74.438 1.866 17.059 837 27.413 9.633 2.060 (0) 16.108 101.220 175 44.688 938 770 66.769 66 31.662 5.889 786 1.847 10.690 11.120 (0) 1.586 37 6.795 112 37.060

74,17% 75,47% 85,91% 57,91% 10,82% 24,57% 36,42%

74,77% 1.188.675 1.183.141 77,41% 341.000 328.327 92,61% 175.642 173.134 73,35% 211.881 202.543 9,88% 229.154 229.180 37,62% 27.168 27.009 90,53% (141.636) (148.510)

603.774 506.186 67,52% 97,42% 71.512 58.889 71.278 24.817 58,29% 97,53% 55.683 52.833 5,05% -18,63% (113) 36 236 256 29.243 24.154 78,19% 113,68% 1.019 1.227 (593) (1.124) -87,56% -963,59% 3 47 (506) 15,30% -92,38% 590 (833) (749) 42.319 40.288 46,89% 54,12% 15.801 15.465 508 169,02% 27,22% 534 32 33 19.483 18.686 106,26% 109,54% 1.129 1.295 1.045 163,13% 124,91% 1.143 10 (8) 57.333 22.228 80,91% 81,09% 1.046 (1.653) 14.648 14.069 102,18% 146,05% (18.341) (18.294) 1.688 203,74% 81,95% 1.799 37 162 23 -93.093,80% -93.142,53% 23 0 0 4.427 16,54% 27,49% 5.722 49 1.915 69.008 69.308 69,86% 68,47% 4.391 4.484 115 39,18% 65,54% 119 2 9 84.034 84.055 232,04% 188,09% 2.456 2.490 523 49,46% 55,79% 523 7 7 1.039 157,42% 134,93% 1.140 5 38 61.589 66.069 44,69% 98,95% 1.695 3.825 32 100,12% 48,52% 32 8 8 35.650 27.449 38,04% 86,69% 410 1.015 5.821 4.341 138 705 9,40% 98,85% 1.885 257,68% 239,96% 1.885 11 (178) (2) (2) (1) 104 0,50% -0,09% 6.179 29,31% 57,81% 7.520 429 962 7.970 47,72% 71,67% 8.716 95 473 0 0 0 (2) 0,00% 0,00% 9 9 6 6 0,54% 0,55% (11) -0,01% -29,17% (0) 1 (3) 5.470 104,59% 80,49% 5.570 629 629 (28) -30,43% -25,33% (28) 43 43 80.109 80.109 244,33% 216,16% (1.468) (1.468)

1999

TOTAL NÃO VIDA

16.817.438

877.307 16.836.987 2.371.170 14.493.631 11.161.615 10.613.886

66,29%

73,23% 2.238.204 2.187.953

TOTAL SEGUROS

20.324.669 1.342.222 20.226.650 2.452.269 17.932.271 12.919.956 13.498.544

63,88%

75,28% 3.214.563 3.164.283

TOTAL SEGS. & PREV. Fonte: SUSEP, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

52

26.851.697

16.383.202

1) Prêmio Total = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos 2) Prêmio Ganho Bruto = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido Restituição - Descontos - Variação de Prêmio Não Ganho 3) Prêmio Ganho Retido = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos - Resseguro Cedido + Retrocessão Aceita - Variação de Prêmio Não Ganho 4) Sinistro Bruto = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Salvados e Ressarcimentos 5) Sinistro Retido = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Sinistro de Resseguro Cedido + Sinistro de Retrocessão Aceita - Salvados e Ressarcimentos 6) Sinistralidade Bruta = Sinistro Bruto/Prêmio Ganho Bruto 7) Sinistralidade Retida= Sinistro Retido/Prêmio Ganho 8) Informações de Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas pré-determinadas não enquadráveis nos seguros de pessoas


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Seguros

Mix de Carteiras - 1998 Ramos

Vida

Prêmio TTotal otal Co-Segur Co-Seguroo Prêmio Ganho R essegur esseguroo Prêmio Ganho Bruto (2) Retido (3) (subscrito)(1) Cedido Cedido

VG/APC Vida em Grupo Vida Individual

205.720 3.067.506 201.741 TOTAL VIDA 3.474.968 TOTAL PREVIDÊNCIA (8) 2.564.739 TOTAL VIDA & PREVIDÊNCIA 6.039.707

20.767 208.282 400.679 3.118.161 50 104.077 421.495 3.430.520

Sinistr Sinistroo Bruto (4)

em R$ mil

Sinistr Sinistroo Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com Desp. Com Bruta R etido (5) Bruta (6) R etida (7) R etida

53.322 53.337 874.464 861.401 34.727 34.727 962.513 949.464

3.852 204.499 54.555 53.399 62.152 3.056.189 1.628.578 1.657.241 246 103.792 12.949 12.977 66.251 3.364.480 1.696.082 1.723.617 1.047.549 2.771.166

26,19% 52,23% 12,44% 49,44%

26,11% 54,23% 12,50% 51,23%

244 65.248 139.955 205.448

13,75% 34,63% 75,70% 53,06%

10,15% 33,59% 77,84% 54,57%

65.634 6.310.962 4.520.741 4.483.223 168.928 4.267.376 3.533.093 3.392.758 52.951 497.792 304.600 291.191 316.978 616.581 604.528 429.967 17.028 468.068 112.058 115.669 101.706 698.705 382.145 439.786 312.635 741.274 624.989 512.541

70,90% 79,64% 57,93% 68,30% 23,13% 47,74% 59,30%

71,04% 1.327.825 1.312.097 79,50% 351.572 311.580 58,50% 153.249 151.818 69,73% 218.737 198.092 24,71% 82.099 82.116 62,94% 24.026 22.525 6.212 (11.773) 69,14%

381.291 11.719 343 22.651 224 (586) 30.350 (374) 18.512 (293) 15.806 11.811 2.343 (1) 6.764 76.016 467 93.444 354 430 37.914 0 23.763 4.647 2.138 (6) 9.659 9.973 0 415 358 2.408 41

57,78% 50,00% 100,04% 97,08% -44,88% 252,64% 33,83% 6,87% 100,06% 3,13% 19,07% 100,53% 47,86%

TOTAL NÃO VIDA

15.920.313 1.032.748 15.773.200 1.355.491 14.614.416 10.763.269 10.251.874

68,24%

70,15% 2.340.376 2.218.209

TOTAL SEGUROS

19.395.281 1.454.243 19.203.719 1.421.742 17.978.896 12.459.351 11.975.491

64,88%

66.61% 3.302.889 3.167.673

TOTAL SEGS. & PREV.

25.434.989

Não - Vida

Transporte Intermodal Transporte Internacional Transporte Nacional Total Transporte Auto Saúde Riscos Diversos Incêndio Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional TOTAL DEMAIS RAMOS

Aeronáuticos Animais Cascos Marítimos Compreensivo de Florestas Crédito à Exportação Crédito Interno D. P. E.M. Fiança Locatícia Fidelidade Garantia Global de Bancos Lucros Cessantes Perda de Cert. Hab. de Vôo Penhor Rural Resp. C. Transp. Rodoviário - Carga Resp. Civil Armador - Carga Resp. Civil Transp. - Desvio de Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo - Carga Resp.C. do Transp. Viagens Int. Responsibilidade Civil Geral Responsibilidade Civil Hangar Riscos de Engenharia Riscos de Petróleo Riscos do Exterior Riscos Nucleares Riscos Rurais Roubo Satélites Sucursais no Exterior Tumultos Turístico Vidros

2.497 194.376 180.348 377.221 6.598.126 4.289.856 471.792 927.040 554.340 763.445 1.069.870 868.624 76.763 4.716 32.919 (111) 3.891 89.298 3.517 20.392 7.040 55.636 15.298 5.735 0 25.883 180.908 0 99.877 5.309 6.464 101.056 0 76.038 14.860 3.998 2.147 12.696 12.968 0 4.063 408 7.631 (776)

205 31.864 17.303 49.372

3.440 214.091 180.238 397.769

212.245 6.375.975 17.950 4.436.283 43.458 525.800 126.664 885.087 65.706 484.506 115.352 800.410 327.718 1.053.888 74.282 10.140 31 1.797 0 0 386 4 484 37 8.026 18 1.677 0 2.006 11.148 142 4.799 19 57 10.023 0 9.470 5.365 5.420 0 2.324 838 0 0 1 71 1

813.482 75.713 675 29.128 (709) 509 86.341 3.523 20.053 1.308 57.098 14.776 6.159 0 35.686 146.970 222 98.042 810 987 107.360 0 77.943 15.356 711 2.787 10.908 12.730 0 643 103 7.381 270

1.032 45.919 8.580 55.531

264.099 50.899 262 11.904 131 407 10.871 297 3.551 502 38.529 6.644 4.112 0 12.963 4.147 178 1.306 7 302 45.413 0 47.706 12.927 283 2.755 5.321 2.491 0 0 32 155 4

2.408 194.262 179.802 376.472

637.186 36.582 414 16.989 (728) 103 82.182 3.226 18.046 967 33.323 11.818 3.515 0 22.791 142.823 44 96.736 803 685 78.398 0 56.663 5.616 427 32 5.579 11.903 0 643 91 7.225 290

473 74.148 136.436 211.057

470.058 37.854 675 28.277 318 1.285 29.210 242 20.064 41 10.886 14.854 2.948 3 12.199 76.398 470 94.058 354 666 32.462 0 62.487 14.657 2.131 23 13.766 10.895 0 415 (16) 2.396 41

59,84% 32,04% 82,86% 133,32% -30,70% -568,42% 36,93% -11,59% 102,58% -30,26% 47,43% 99,94% 66,66%

190 38.988 33.818 72.996

103.660 1.920 97 4.681 11 69 19.076 1.090 3.300 167 6.228 2.576 2.831 0 966 20.482 62 4.544 254 168 17.245 0 10.759 542 281 (19) 1.204 4.240 1 63 32 739 50

1998 34,18% 29,68% 51,98% 53,22% 211,82% 1.071,26% 95,94% 96,60% 43,69% 44,04% 67,47% 62,79% 30,24% 48,36% 80,17% 95,45% 299,85% 0,83% 126,20% 85,59% 0,00% 64,49% -16,00% 32,46% 14,98%

41,94% 82,75% 500,43% -19,31% 173,14% 83,79% 0,00% 64,52% 393,33% 33,33% 14,14%

(13) 35.552 33.784 69.323

82.431 983 76 4.120 21 38 18.554 1.085 3.094 95 1.011 591 2.437 0 (257) 20.397 44 4.477 (170) 118 12.064 0 8.903 8 206 (58) (375) 4.093 (1) 63 29 737 48

14.746.657

1) Prêmio Total = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos 2) Prêmio Ganho Bruto = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido Restituição - Descontos - Variação de Prêmio Não Ganho 3) Prêmio Ganho Retido = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos - Resseguro Cedido + Retrocessão Aceita - Variação de Prêmio Não Ganho 4) Sinistro Bruto = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Salvados e Ressarcimentos 5) Sinistro Retido = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Sinistro de Resseguro Cedido + Sinistro de Retrocessão Aceita - Salvados e Ressarcimentos 6) Sinistralidade Bruta = Sinistro Bruto/Prêmio Ganho Bruto 7) Sinistralidade Retida= Sinistro Retido/Prêmio Ganho 8) Informações de Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas pré-determinadas não enquadráveis nos seguros de pessoas

Fonte: SUSEP, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

53


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Seguros em R$ mil

Prêmio TTotal otal Co-Segur Co-Seguroo Prêmio Ganho R essegur esseguroo Prêmio Ganho Bruto (2) Retido (3) (subscrito)(1) Cedido Cedido

Ramo

Vida

Mix de Carteiras - 1997

190.177 2.938.368 207.137 3.335.682 TOTAL VIDA 1.502.968 TOTAL PREVIDÊNCIA (8) TOTAL VIDA & PREVIDÊNCIA 4.838.650 VG/APC Vida em Grupo Vida Individual

Não - Vida

1.289 203.662 181.503 386.455

Transporte Intermodal Transporte Internacional Transporte Nacional Total Transporte

19.957 158.258 519.881 2.926.070 1.280 113.614 541.118 3.197.943 541.118 3.197.943 296 33.863 17.109 51.267

1.299 203.546 181.624 386.469

Sinistr Sinistroo Bruto (4)

Sinistr Sinistroo Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com Desp. Com Bruta R etido (5) Bruta (6) R etida (7) R etida

3.666 186.426 64.551 63.003 60.813 2.829.585 1.416.716 1.384.434 304 113.348 16.344 16.037 64.784 3.129.358 1.497.611 1.463.474 744.232 64.784 3.129.358 1.497.611 2.207.706

40,79% 48,42% 14,39% 46,83%

33,80% 60.013 54.141 48,93% 808.944 809.219 9.821 9.961 14,15% 46,77% 878.918 873.181

46,83%

70,55% 878.918 873.181

432 70.106 117.826 188.364

34,65% 42,21% 65,81% 53,28%

41,31% 38,65% 65,03% 51,80%

270 38.985 41.618 80.872

204 37.054 41.910 79.168

72,68% 77,62% 68,76% 73,98% 22,41% 60,93% 64,60%

72,82% 77,83% 67,36% 65,24% 21,67% 78,79% 74,72%

1.109.189 270.993 252.018 200.834 137.143 42.231 17.030

1.095.074 246.481 249.213 178.832 136.927 40.819 17.030

252 49.972 9.255 59.479

450 1.047 181.381 85.927 181.197 119.531 363.624 205.908

Auto Saúde Riscos Diversos Incêndio Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional

5.784.103 3.975.502 1.134.376 780.814 512.276 690.069 925.123

209.803 5.335.023 33.104 3.903.608 87.896 1.053.529 137.880 756.061 73.495 506.942 36.956 684.259 270.823 922.238

65.703 5.288.007 3.877.472 3.850.668 111.432 3.789.829 3.029.867 2.949.494 40.785 1.033.560 724.413 696.219 271.190 526.222 559.305 343.292 17.645 493.067 113.601 106.841 138.308 524.206 416.921 413.021 274.862 651.233 595.808 486.634

TOTAL DEMAIS RAMOS

Aeronáuticos Animais Cascos Marítimos Compreensivo de Florestas Crédito à Exportação Crédito Interno D. P. E.M. Fiança Locatícia Fidelidade Garantia Global de Bancos Lucros Cessantes Perda de Cert. Hab. de Vôo Penhor Rural Resp. C. Transp. Rodoviário - Carga Resp. Civil Armador - Carga Resp. Civil Transp. - Desvio de Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo - Carga Resp.C. do Transp. Viagens Int. Responsibilidade Civil Geral Responsibilidade Civil Hangar Riscos de Engenharia Riscos de Petróleo Riscos do Exterior Riscos Nucleares Riscos Rurais Roubo Satélites Sucursais no Exterior Tumultos Turístico Vidros

1.063.578 150.903 1.404 41.136 242 0 72.027 3.388 24.627 1.020 73.593 20.982 9.676 209 32.485 205.899 1.350 116.647 1.024 688 109.839 0 134.702 18.985 2.455 5.103 7.861 18.041 0 1.013 183 7.802 292

101.073 30.258 3 5.053 0 0 35 19 436 37 3.378 116 2.088 126 2.020 10.649 58 4.895 9 0 8.317 0 25.311 4.845 1.561 0 1.301 545 0 0 11 1 2

293.684 82.406 211 17.327 94 0 10.973 330 2.900 359 33.224 8.967 4.089 0 15.978 6.223 49 1.448 2 115 31.820 1 54.624 14.748 524 2.776 2.198 2.137 0 0 24 135 1

TOTAL NÃO VIDA

15.252.296 1.002.297 14.386.114 1.273.088 13.290.117 10.077.778 9.442.734

70,05%

71,05% 2.246.316 2.154.506

TOTAL SEGUROS

18.587.978 1.543.415 17.584.057 1.337.871 16.419.476 11.575.389 10.906.208

65,83%

66,42% 3.125.234 3.027.686

837.985 97.485 923 34.916 215 131 79.175 3.457 18.790 878 46.999 21.968 6.937 90 23.764 190.157 1.270 102.220 429 536 84.084 1 70.825 17.478 1.164 2.927 7.728 15.943 (5) 1.053 76 6.066 306

620.370 554.483 23.151 110.202 670 692 21.561 22.527 30 136 1.519 8 72.851 18.434 344 3.127 17.091 25.174 149 588 21.395 36.466 18.131 22.517 5.087 3.885 72 90 7.972 10.931 183.933 105.986 354 1.221 100.772 86.479 299 427 40 422 66.783 51.984 0 0 43.449 36.552 5.112 4.211 1.069 640 (5) 153 3.898 5.539 5.234 14.696 (9) 2 887 1.053 110 158 2.216 5.930 155 304

408.201 66,17% 65,80% 136.006 110.962 2.684 5.321 17.435 113,04% 75,31% 188 282 417 72,61% 60,20% 4.212 6.256 17.709 64,52% 82,14% 39 75 30 13,92% 22,04% 1 0 131 1.160,72% 1.538,41% 18.155 23,28% 24,92% 21.423 15.092 1.253 1.563 9,95% 10,25% 320 2.791 4.002 23.753 133,98% 138,98% 61 154 176 16,97% 29,86% 3.368 8.546 17.407 77,59% 81,36% 1.239 898 21.457 102,50% 118,35% 1.097 2.029 4.433 73,33% 114,12% 19 22 125 80,13% 138,95% 2.866 966 1.308 46,00% 16,41% 101.880 55,74% 55,39% 45.118 35.846 (1) (23) 217 27,87% 17,78% 84.985 84,60% 84,33% 15.550 12.539 190 225 300 69,69% 70,31% 38 75 9,10% 7,46% 38 6.117 15.636 45.252 61,82% 67,76% 0 0 0,00% 0 7.152 38.117 51,61% 87,73% 10.013 718 1.228 3.197 29,25% 75,93% 188 361 1.059 91,87% 165,44% 75 18 1,81% 3 -0,17% 176 765 2.576 50,44% 46,51% 2.656 3.936 4.515 32,83% 30,73% (1) (1) 24 173,46% 966,55% 138 171 875 84,26% 83,11% 59 108 109 143,80% 68,92% 556 694 2.172 36,54% 36,62% 88 110 8,77% 27 50,84%

1997

TOTAL SEGS. & PREV. Fonte: SUSEP, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

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23.426.629

13.113.914

1) Prêmio Total = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos 2) Prêmio Ganho Bruto = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido Restituição - Descontos - Variação de Prêmio Não Ganho 3) Prêmio Ganho Retido = Prêmio de Seguro + co-seguro Aceito - co-seguro Cedido - Restituição - Descontos - Resseguro Cedido + Retrocessão Aceita - Variação de Prêmio Não Ganho 4) Sinistro Bruto = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Salvados e Ressarcimentos 5) Sinistro Retido = Sinistro de Seguro + Sinistro de co-seguro Aceito - Sinistro de co-seguro Cedido - Sinistro de Resseguro Cedido + Sinistro de Retrocessão Aceita - Salvados e Ressarcimentos 6) Sinistralidade Bruta = Sinistro Bruto/Prêmio Ganho Bruto 7) Sinistralidade Retida= Sinistro Retido/Prêmio Ganho 8) Informações de Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas pré-determinadas não enquadráveis nos seguros de pessoas


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Seguros Rentabilidade

O lucro líquido do exercício de 2001 foi de R$ 2,1 bilhões, tornando a rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE), de 20,9%, e a rentabilidade sobre o total do ativo (ROA), de 7,9%, benchmarks de difícil superação. A contribuição mais importante à rentabilidade originou-se da queda do prejuízo das operações industriais, que passou de -8,84% em 1999 para -1,99% em 2001, recuperando dessa forma uma receita equivalente a 6,85% dos prêmios ganhos. O fato deveu-se ao maior controle sobre os sinistros e à atenta formação das reservas técnicas, responsáveis pela queda da sinistralidade de 2001 para 66,5% ante 68,9% de 1999. Isso representou uma economia de custos de 2,4 pontos percentuais que, somada à queda dos custos de comercialização e administrativos juntos, de 5,4 pontos percentuais, totalizou uma economia de custos de 7,8 pontos percentuais. A recuperação do resultado das operações industriais refletiu-se na rentabilidade da produção sobre os prêmios retidos, que passou de 5,03% em 1999 para 6,9% em 2001. Ao mesmo tempo, ampliou a rentabilidade da produção sobre o patrimônio líquido que, no período, pulou de 9,20% para 15,24%.

A alavancagem de 2001, de 2,41, em relação à de 1,83 de 1999 tornou evidente o comportamento diferenciado dos prêmios, que se caracterizaram pelos constantes aumentos, e do patrimônio líquido, que no período permaneceu praticamente o mesmo. O aumento da alavancagem ressaltou a necessidade de uma maior capitalização com vistas à manutenção da expansão da atividade. Parte importante do aumento do retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) – que passou de 16,0% em 1999 para 20,9% em 2001 – deveu-se, portanto, à falta de evolução do patrimônio líquido no período. Devido a esse quadro, a evidência mais consistente do efetivo aumento da rentabilidade tem origem na relação do lucro líquido do exercício com a receita de prêmios retidos: a rentabilidade de 1999, de 8,75%, evoluiu para aquela de 2001, de 9,48%, mais em função do aumento dos lucros do que do aumento dos prêmios. Por sua vez, o aumento dos lucros foi possível devido à economia de custos, sendo a queda da sinistralidade a principal razão.

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Seguros Rentabilidade Período: 2001 - 1993

Rentabilidades

2001

Das Operações Industriais -1,99%

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

-3,64% -8,84% -4,52% -5,41% -3,57% 4,29% -3,02% -6,69%

Sobre Prêmios Ganhos

Das Aplicações Financeiras 14,55%

16,40% 21,97% 20,73% 18,74% 24,61% 12,97% 17,72% 23,51%

(Títulos de Renda Fixa, Depósitos etc)

Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras

Dos Investimentos Permanentes 14,98%

12,18% 14,06% 8,81% 14,18% 9,84% 8,17% 8,90% 7,56%

Bens Imóveis, Participações em Controladas e Coligadas

Do Total dos Investimentos 15,21%

16,10% 20,27% 16,42% 13,61% 16,18% 7,38% 11,01% 12,05%

(Inclui o Resultado Não Operacional)

Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional s/ Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes

A Rentabilidade da Produção

Alavancagem

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

2,41

2,11

1,83

2,15

2,16

1,85

1,71

1,59

1,03

Prêmio Retido sobre o Patrimônio Líquido

Rentabilidade da Produção sobre Prêmios Retidos

6,90% 6,02% 5,03% 5,67% 2,87% 5,64% 8,78% 2,93% 2,13%

Resultado Operações Industriais + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos

Rentabilidade da Produção sobre Patrimônio Líquido 15,24%

12,67% 9,20% 12,19% 6,21% 10,46% 15,06% 4,67% 2,19%

Resultado Operações Industriais + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido

Rentabilidade Total Bruta e Líquida

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

1994

1993

Rentabilidade Total Bruta Resultado ante Imposto Sobre Prêmios Retidos 11,27% 10,45% 10,18% 8,31% 4,81% 9,66% 10,73% 7,77% 9,87% Sobre Patrimônio Líquido 24,88% 22,01% 18,62% 17,85% 10,40% 17,91% 18,39% 12,38% 10,13%

Rentabilidade Total Líquida Resultado Líquido do Exercício Sobre Prêmios Retidos 9,48% 8,63% 8,75% 6,97% 3,40% 7,04% 7,34% 6,21% 9,23% Sobre Patrimônio Líquido (ROE) 20,92% 18,17% 16,00% 14,98% 7,33% 13,05% 12,58% 9,89% 9,48%

Return On Assets - ROA Resultado Líquido do Exercício sobre Total do Ativo

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7,86% 7,00% 6,46% 6,07% 3,18% 5,94% 6,11% 4,81% 5,50% Fonte: SUSEP, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria


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Previdência Aberta

Previdência Complementar Aberta As empresas que em 2001 atuaram na previdência complementar aberta somaram 77 instituições, sendo 46 seguradoras e 31 entidades abertas com e sem fins lucrativos, representando, respectivamente, 60,0% e 40,0% das empresas do mercado. Entretanto, a representatividade das seguradoras alcançou 84,0% na captação das rendas de contribuições, ficando as entidades abertas com somente 16,0%. Isso significa que, do total das rendas de contribuições de 2001, de R$ 7,5 bilhões, as seguradoras arrecadaram R$ 6,3 bilhões contra R$ 1,2 bilhão das entidades abertas. No período de 1995 a 2001, o crescimento das rendas de contribuições foi considerável, passando de R$ 1,01 bilhão em 1995 para R$ 7,5 bilhões em 2001, ou seja, com um aumento de 642%. Coube às seguradoras um aumento de 800% entre 1995, no valor de R$ 0,70 bilhão, e 2001, no valor de R$ 6,3 bilhões - contra o de 287% das entidades abertas, que passaram de R$ 0,31 bilhão em 1995 para R$ 1,2 bilhão em 2001. Desenvolvimento maior tiveram as provisões técnicas que, no mesmo período, passaram de R$1,9 bilhão para R$ 20,8 bilhões com um aumento de 995%. O crescimento das seguradoras que, em 2001, alcançaram R$ 17,9 bilhões contra R$ 1,64 milhão de 1995 foi de 991%, enquanto o aumento das entidades abertas, no mesmo período, foi de 891%, passando de R$ 0,29 bilhão em 1995 para R$ 2,9 bilhões em 2001. As despesas administrativas de 2001, incluindo as despesas com tributos e as outras (receitas) despe-

sas operacionais, foram de R$ 689,7 milhões, o que significou um custo administrativo para os planos previdenciários de 9,2%. O da gestão das seguradoras foi de 7,3% contra o de 19,0% das entidades abertas, que englobaram despesas estatutárias de beneficência. As despesas de comercialização de 2001 foram de R$ 161,5 milhões, equivalentes ao custo de comercialização de 2,15%; o de competência das seguradoras foi de 1,5% em comparação ao de 5,6% das entidades abertas. Como conseqüência, o custo de aquisição das rendas de contribuições retidas alcançou, no total, 11,9%, pertencendo às seguradoras o custo de aquisição de 9,5% e às entidades abertas, de 24,6%. A rentabilidade da produção sobre as contribuições retidas foi de 9,5% nas seguradoras e de 24,3% nas entidades abertas. Estas evidenciaram, em 2001, uma alavancagem de 1,79 contra 2,41 das seguradoras. Com isso, a rentabilidade da produção sobre o patrimônio líquido alcançou 22,9% nas seguradoras e 43,4% nas entidades abertas. O lucro líquido do exercício de 2001 foi de R$ 265,0 milhões, dos quais R$185,6 milhões produzidos pelas seguradoras e R$ 79,4 milhões pelas entidades abertas. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) das primeiras alcançou em 2001 a taxa de 7,1% contra a taxa de 11,8% das entidades abertas.

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Rendas de Contribuições - Provisões / 2001-1995

R$ mil

Rendas de Contribuições

2000

2001

1999

1998

1997

1996

Seguradoras 6.321.586 84,0% 4.381.062 81,5% 3.061.473 78,5% 2.564.739 79,4% 1.502.968 67,9% % anual EAPC’s com fins lucrativos

44,3%

43,1%

820.223 10,9%

% anual

28,0%

EAPC’s sem fins lucrativos

383.218

% anual

7,5%

19,4%

640.756 11,9% 27,2%

5,1%

356.511

70,6%

503.810 12,9% 44,6%

6,6%

7,3%

60,4%

348.477 10,8% -14,8%

332.314 8,5% 5,3%

315.473 4,9%

695.727 68,9%

34,7%

408.932 18,5% 78,7%

9,8%

937.241 64,8%

1995

228.850 15,8%

106.759 10,6%

10,3%

300.747 13,6% 7,0%

281.006 19,4%

207.445 20,5%

163,2%

Total 7.525.028 100,0% 5.378.330 100,0% 3.897.598 100,0% 3.228.689 100,0% 2.212.647 100,0% 1.447.097 100,0% 1.009.930 100,0% % anual

39,9%

38,0%

20,7%

45,9%

52,9%

43,3%

R$ Mil

Provisões

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

Seguradoras 17.878.670 86,0% 11.561.825 84,6% 8.414.192 84,8% 5.787.372 85,5% 3.759.269 81,4% 2.681.374 84,1% 1.644.326 84,9% % anual

54,6%

37,4%

45,4%

53,9%

EAPC’s com fins lucrativos 2.377.545 11,4% 1.648.671 12,1% 1.106.062 11,2% % anual

44,2%

EAPC’s sem fins lucrativos

526.618

% anual

15,8%

49,1% 2,5%

454.951 14,6%

68,5% 3,3%

9,7%

14,7%

397.118 4,0% 22,0%

656.261

40,2%

325.378 14,2%

4,8%

63,1%

572.142 12,4%

272.388 8,5%

110,0%

154,3%

284.995 6,2%

236.008 7,4%

20,8%

107.111 5,5%

186.243 9,6%

26,7%

Total 20.782.833 100,0% 13.665.447100,0% 9.917.372 100,0% 6.769.011 100,0% 4.616.406 100,0% 3.189.769 100,0% 1.937.680 100,0% % anual

52,1%

37,8%

46,5%

46,6%

44,7%

64,6% Fonte: SUSEP, ANS, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

Ao intenso processo de crescimento verificado na Previdência Complementar Aberta, atribui-se expressiva importância ao Produto Gerador de Benefício Livre - PGBL, devido à sua transparência e flexibili-

58

dade. Criado em 1998, já contribuía, ao final de 2001, com 22% do total das provisões técnicas acumuladas, tendo representado 36% do total das rendas de contribuições.


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Rendas de Contribuições - Benefícios Pagos - Resgates Totais Resgates Parciais - Provisões - 2001 Valores em R$ Mil

PGBL

BENEFÍCIOS PAGOS

EAPC’s sem Fins Lucrativos 383.218 5,1% 200.097

Total

6.321.586 84,0% 235.048

EAPC’s com Fins Lucrativos 820.223 10,9% 27.892

7.525.028 100,0% 463.037

RESGATES TOTAIS

1.211.747

118.213

20.112

1.350.072

RESGATES PARCIAIS

1.193.084

155.880

365

1.349.329

17.878.670

2.377.545

526.618

20.782.833

2.709.142 36,0% 0,0% 276.066 20,4% 286.931 21,3% 4.544.303 21,9%

Seguradoras RENDA DE CONTRIBUIÇÕES

PROVISÕES/PL DOS FUNDOS

Distribuição Geográfica

Rendas de Contribuições - 2001 Valores em R$ mil

Seguradoras

Unidades da Federação SÃO PAULO RIO DE JANEIRO PARANÁ MINAS GERAIS RIO GRANDE DO SUL BAHIA SANTA CATARINA PERNAMBUCO DISTRITO FEDERAL CEARÁ GOIÁS PARÁ ESPÍRITO SANTO MATO GROSSO DO SUL MATO GROSSO PARAÍBA MARANHÃO SERGIPE RIO GRANDE DO NORTE AMAZONAS ALAGOAS PIAUÍ RONDÔNIA TOCANTINS AMAPÁ ACRE RORAIMA TOTAL

EAPC’s com e sem fins lucrativos Participação

Participação

3.893.928 695.393 409.408 336.393 191.706 148.029 115.943 77.357 53.695 56.112 60.117 55.517 43.309 42.202 41.331 27.103 18.875 23.262 6.221 10.132 5.834 2.812 2.902 1.312 728 1.253 711 6.321.586

61,60% 11,00% 6,48% 5,32% 3,03% 2,34% 1,83% 1,22% 0,85% 0,89% 0,95% 0,88% 0,69% 0,67% 0,65% 0,43% 0,30% 0,37% 0,10% 0,16% 0,09% 0,04% 0,05% 0,02% 0,01% 0,02% 0,01% 100,00%

Total

313.085 177.632 71.561 125.484 127.433 49.073 40.039 35.515 41.310 32.759 27.778 20.556 21.729 16.560 15.577 14.052 12.497 6.629 16.123 7.842 10.547 8.155 3.821 2.251 2.487 1.636 1.313 1.203.441

26,02% 14,76% 5,95% 10,43% 10,59% 4,08% 3,33% 2,95% 3,43% 2,72% 2,31% 1,71% 1,81% 1,38% 1,29% 1,17% 1,04% 0,55% 1,34% 0,65% 0,88% 0,68% 0,32% 0,19% 0,21% 0,14% 0,11% 100,00%

Participação

4.206.968 873.030 480.968 461.883 319.104 197.104 155.984 112.874 95.008 88.873 87.897 76.074 65.039 58.763 56.909 41.155 31.372 29.891 22.346 17.975 16.382 10.967 6.723 3.563 3.216 2.889 2.024 7.525.028

55,91% 11,60% 6,39% 6,14% 4,24% 2,62% 2,07% 1,50% 1,26% 1,18% 1,17% 1,01% 0,86% 0,78% 0,76% 0,55% 0,42% 0,40% 0,30% 0,24% 0,22% 0,15% 0,09% 0,05% 0,04% 0,04% 0,03% 100,00%

Fonte: SUSEP, ANS, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

59


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro O Sistema de Previdência Complementar brasileiro é subdividido na previdência aberta, operado por seguradoras e por entidades especializadas, com ou sem fins lucrativos, e na previdência fechada, operado por entidades sem fins lucrativos, denominadas fundos de pensão, que são instituídas por empresas públicas ou privadas. Este segmento tem grande participação relativa, principalmente impulsionado pela forte presença dos fundos de pensão das empresas estatais. Entretanto, esta é uma situação que vem se revertendo mais recentemente, provocado pela redução da participação do Estado na economia, através do

programa de privatizações iniciado na década de 90, e pelo excelente desempenho que o setor aberto tem demonstrado, através de grandes evoluções regulatórias, com alto grau de transparência para o consumidor e maior variedade de produtos. Em 2001, foi aprovada a Lei Complementar no 109, reformulando a legislação da previdência complementar. Há uma grande expectativa no mercado com a regulamentação da LC 109, principalmente quanto aos aspectos da portabilidade entre a previdência aberta e fechada, mecanismo que certamente irá impulsionar ainda mais o desenvolvimento deste mercado.

Mercado de Previdência Complementar R$ mil

Previdência Complementar Aberta Previdência Complementar Fechada Total

1995 1.009.930

1996 1.447.097

1997 2.212.647

1998 3.228.689

1999 3.897.598

2000 Var 00/95 5.378.330 432,54%

5.896.385

6.672.623

8.950.146 12.477.244

9.359.341 12.077.988

104,84%

6.906.315

8.119.720 11.162.793 15.705.933 13.256.939 17.456.318

152,76%

Fonte: SUSEP e MPAS

Participação no Mercado 85,38%

82,18%

80,18%

79,44% 70,60%

29,40% 14,62%

1995

17,82%

1996

19,82%

1997 Previdência Complementar Aberta

60

69,19%

30,81%

20,56%

1998

1999 Previdência Complementar Fechada

2000


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Capitalização A receita bruta de capitalização alcançou em 2001 o valor de R$ 4,8 bilhões contra R$ 4,4 bilhões de 2000, registrando um aumento de 9,1%.

quanto as despesas de comercialização de 2001, de R$ 293,0 milhões, representaram um custo de comercialização de 6,1%.

Dessa forma, a partir de 1998 - ano em que a receita bruta registrou o valor de R$ 3,5 bilhões - até 2001, o crescimento do mercado de capitalização como real alternativa de poupança aliada à forma lúdica do sorteio foi de 34,8%.

A despesa de aquisição somou, portanto, em 2001, R$ 827,7 milhões, equivalente ao custo de aquisição de 17,3% da receita bruta.

No mesmo período, as provisões técnicas tiveram um crescimento de 54,5%, maior que o dos prêmios, de 34,8%, revelando que a melhor qualidade da receita veio acompanhada do alongamento do prazo de poupança. As despesas administrativas de 2001, incluindo as despesas com tributos e as outras (receitas) despesas operacionais, foram de R$ 534,7 milhões, equivalentes a um custo administrativo de 11,2% en-

A rentabilidade da produção sobre a receita bruta foi de 24,8% com uma alavancagem de 1,51, o que tornou a rentabilidade da produção sobre o patrimônio líquido de 2001, de 37,6%, a maior até agora registrada. O lucro líquido do exercício de 2001 foi de R$ 777,4 milhões, que, em relação ao patrimônio líquido, de R$ 3,2 bilhões, evidenciou uma rentabilidade (ROE) de 24,6%, e em relação ao ativo total, de R$ 10,2 bilhões, uma rentabilidade (ROA) de 7,6%.

Mercado Brasileiro de Capitalização 1995 Arrecadação

1996

1997

1998

1999

R$ mil

2000

2001

Cresc. (%) 2001/1995

2.385.962 5.736.392 4.420.772 3.553.996 4.090.174 4.391.491 4.789.563 100,74%

Provisões Técnicas 1.789.399 3.342.556 3.700.600 4.087.049 4.579.035 5.534.615 6.315.391 252,93% Fonte: SUSEP

PROVISÕES TÉCNICAS

6.315.391

2001

4.789.563 5.534.615

2000

4.391.491 4.579.035 4.090.174

1999

4.087.049 3.553.996

1998

3.700.600 4.420.772

1997

3.342.556

1996 1995

ARRECADAÇÃO

5.736.392 1.789.399 2.385.962

61


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Mercado Brasileiro de Capitalização Arrecadação

2001

2000

1999

1998

1997

1996

1995

394.870.282

585.774.209

PAGAMENTO ÚNICO Quantidade Valor (R$ Mil)

145.261.990 125.874.330

173.557.748

158.948.881 264.291.529

1.375.993

1.286.319

1.234.500

726.510

1.961.551

3.802.847

1.320.561

6.624.415

6.557.855

5.995.771

4.769.869

5.084.510

4.518.157

2.776.605

203.707

180.900

181.349

161.785

168.647

167.402

136.735

85.001.276

80.182.047

70.731.415

66.040.824

57.037.291

49.932.556

34.609.418

3.078.630

2.908.589

2.661.203

2.651.670

2.255.340

1.747.435

995.026

236.887.681 212.614.232

250.284.934

229.759.574 326.413.330

449.320.995

623.160.232

4.385.538

5.717.684

2.452.322

192.747.815 355.024.380

610.690.352

336.101.255

PAGAMENTO MENSAL NOVAS VENDAS Quantidade Valor (R$ Mil) MENSALIDADES Quantidade Valor (R$ Mil) TOTAL - PAG. ÚNICO E MENSAL Quantidade Valor (R$ Mil)

4.658.330

4.375.807

4.077.052

160.710.713 161.596.875

172.902.248

3.539.965

TÍTULOS RESGATADOS Quantidade Valor (R$ Mil)

3.107.000

2.753.100

3.036.185

2.506.692

3.680.226

3.479.855

811.384

Quantidade

135.353

122.087

107.114

71.550

36.605

24.145

41.324

Valor (R$ Mil)

242.560

204.100

192.602

195.566

273.705

272.822

213.755

TITULOS SORTEADOS

Fonte: Fenaseg

O desempenho do segmento de capitalização tem sido beneficiado também pela criatividade adotada pelo mercado, ao conjugar o produto de capitalização com a aquisição de bens de consumo. As empresas têm demonstrado neste segmento

62

competitividade em relação ao mercado de consórcios. Em 2002, por exemplo, estão sendo desenvolvidos produtos vinculados à aquisição da casa própria, podendo se tor nar um elemento impulsionador para o mercado imobiliário.


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Distribuição Geográfica da Arrecadação - 2001 R$ mil

Unidade da Federação

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO MINAS GERAIS RIO GRANDE DO SUL PARANÁ SANTA CATARINA BAHIA DISTRITO FEDERAL GOIÁS PERNAMBUCO ESPÍRITO SANTO CEARÁ PARÁ MATO GROSSO MATO GROSSO DO SUL PARAÍBA RIO GRANDE DO NORTE MARANHÃO AMAZONAS ALAGOAS SERGIPE RONDÔNIA PIAUÍ TOCANTINS ACRE AMAPÁ RORAIMA TOTAL

Arrecadação

Participação %

Acumulado %

1.908.697 585.381 399.832 346.254 286.835 167.594 163.790 133.345 120.218 93.969 83.629 78.580 58.359 54.284 49.459 36.225 35.723 34.164 29.671 27.908 24.892 23.440 19.917 12.202 5.680 5.479 4.037 4.789.563

39,85% 12,22% 8,35% 7,23% 5,99% 3,50% 3,42% 2,78% 2,51% 1,96% 1,75% 1,64% 1,22% 1,13% 1,03% 0,76% 0,75% 0,71% 0,62% 0,58% 0,52% 0,49% 0,42% 0,25% 0,12% 0,11% 0,08% 100,00%

39,85% 52,07% 60,42% 67,65% 73,64% 77,14% 80,56% 83,34% 85,85% 87,81% 89,56% 91,20% 92,42% 93,55% 94,59% 95,34% 96,09% 96,80% 97,42% 98,00% 98,52% 99,01% 99,43% 99,68% 99,80% 99,92% 100,00% Fonte: SUSEP

Participação do Capital Estrangeiro no Mercado Segurador O Brasil é o principal mercado da América Latina e, graças à estabilidade monetária, passou a ser considerado um país com grande atratividade para o capital internacional, tendo sido registrados investimentos estrangeiros nos diversos segmentos da economia.

do mercado e a extensão ao capital estrangeiro do mesmo tratamento do capital nacional, houve uma evolução expressiva, tendo o capital estrangeiro alcançado 34% do volume de prêmios da atividade de seguros e de 26% do volume de contribuições arrecadas na atividade de previdência aberta.

O mercado segurador detinha uma participação do capital estrangeiro até 1994 de apenas 4% do prêmio total. Com a estabilização da economia e o conseqüente aumento da atratividade, foi registrado um aumento desse capital para 6,3%, tímido ainda face às restrições existentes à época ao capital estrangeiro, principalmente quanto ao controle acionário das empresas. Entretanto, após 1996, com a abertura

Mais de 30 empresas já têm presença significativa no Brasil, dentre elas: ABN AMRO, Ace, AGF, AIG, Allianz, Axa, BBV, CCF, CGU, Chubb, Cigna, Generali, Gerling, Hannover, Hartford, HSBC, ING Group, Kyoei, Liberty, Mapfre, Met Life, MitsuiMarine, Nationwide, Principal, Prudential, Reliance, Royal & Sun Alliance, Santander, Winterthur, Yasuda e Zurich.

63


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Mercado de Seguros Participação do Capital Estrangeiro no Prêmio Total do Mercado de Seguros 33,96% 29,54%

31,11%

25,05% 17,94%

4,16% 1994

6,19%

6,33%

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

Participação Estrangeira - Origem do Capital R$ mil

Participação Estrangeira 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Nacionalidade Holandesa Americana Francesa Espanhola Japonesa Italiana Inglesa Suíça Alemã Portuguesa Uruguaia Luxemburguesa Argentina Bahamas Canadense Outras

2001 Prêmio 3.228.589 1.925.296 1.278.228 779.304 616.258 232.940 196.623 152.184 78.225 49.467 36.796 18.117 7.500 1.795 1.055 0

% 12,74% 7,60% 5,04% 3,08% 2,43% 0,92% 0,78% 0,60% 0,31% 0,20% 0,15% 0,07% 0,03% 0,01% 0,00% 0,00%

2000 Prêmio 1.550.375 2.924.935 941.869 626.551 494.577 122.534 182.134 132.351 57.397 29.571 53.950 6.705 3.912 0 18 24.001

% 6,74% 12,72% 4,10% 2,73% 2,15% 0,53% 0,79% 0,58% 0,25% 0,13% 0,23% 0,03% 0,02% 0,00% 0,00% 0,10%

Sub-Total Part. Estrangeira

8.602.376

33,95%

7.150.879

31,11%

Total Mercado de Seguros

25.341.338

100,00%

22.989.012

100,00% Fonte: SUSEP

64


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro

Mercado de Previdência Complementar Aberta Participação do Capital Estrangeiro nas Contribuições Arrecadadas da Previdência Complementar Aberta

26,12% 20,97%

22,98%

9,92% 7,41%

1997

1998

1999

2000

2001

Participação Estrangeira - Origem do Capital R$ mil

Participação Estrangeira 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

2001 Nacionalidade Contribuição % Americana 828.817 11,01% 684.983 Holandesa 9,10% Francesa 170.459 2,27% Espanhola 152.325 2,02% 28.949 Canadense 0,38% Alemã 26.427 0,35% Japonesa 17.849 0,24% Suíça 16.886 0,22% Italiana 15.055 0,20% 8.046 Luxemburguesa 0,11% Uruguaia 6.565 0,09% Portuguesa 2.208 0,03% 0 Outras 0,00%

Sub-Total Part. Estrangeira Total Mercado de Previdência Aberta

2000 Contribuição 664.211 236.197 87.503 51.642 8.738 21.263 14.974 1.871 11.339 89 99.030 30.747 8.312

% 12,35% 4,39% 1,63% 0,96% 0,16% 0,40% 0,28% 0,03% 0,21% 0,00% 1,84% 0,57% 0,15%

26,03%

1.235.917

22,98%

7.525.028 100,00%

5.378.330

100,00%

1.958.570

Fonte: SUSEP

65


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro As empresas do Mercado Segurador R$ mil COMPANHIAS SEGURADORAS

ACE SEGURADORA S.A. ADRESS SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. AGF BRASIL SEGUROS S.A. AGF SAÚDE S.A. AGF VIDA E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. AIG BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS ALFA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. AMERICAN HOME DO BRASIL S.A. AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS AMIL SEGURADORA S.A. APS SEGURADORA S.A. ASSURANT SEGURADORA S.A. (NATIONWIDE SEG.) ATLANTICA - BRADESCO SEGUROS S.A. AVS SEGURADORA (EM APROV. AVG SEGUR. S.A.) AUREA SEGUROS S.A. AXA SEGUROS BRASIL S.A. BANCRED SEGURADORA BANERJ SEGUROS S.A. BANESTES SEGUROS S.A. BBV PREVIDÊNCIA E SEGURADORA BRASIL S.A. BCN SEGURADORA S.A. BEMGE SEGURADORA S.A. BRADESCO PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. BRADESCO SAUDE S.A. BRADESCO SEGUROS S.A. BRASIL VEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS BRASIL SAUDE COMPANHIA DE SEGUROS CAIXAGERAL S.A. SEGURADORA CAIXAPREV VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CANADA LIFE PACTUAL PREV. E SEGUROS S.A. CARDIF DO BRASIL SEGUROS E PREV. S.A. CCF BRASIL SEGUROS S.A. CENTAURO SEGURADORA S.A. CGU COMPANHIA DE SEGUROS CHUBB DO BRASIL CIA DE SEGUROS CIA DE SEGUROS GRALHA AZUL CIA DE SEGUROS TRANQUILIDADE - BRASIL CIA SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL CIA. SEGUROS MINAS-BRASIL CIGNA COMPANHIA DE SEGUROS S.A. CIGNA SEGURADORA S.A. COMBINED SEGUROS BRASIL S.A. COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS COMPANHIA GERAL DE SEGUROS COMPANHIA MUTUAL DE SEGUROS CONAPP CIA NACIONAL DE SEGUROS CONFIANÇA CIA DE SEGUROS COSESP - CIA DE SEG DO EST. DE S.P. EULER DO BRASIL SEGUROS S.A. FEDERAL DE SEGUROS S.A. FINASA SEGURADORA S.A. GENERALI DO BRASIL CIA NAC DE SEGUROS GENTE SEGURADORA S.A. GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEG. INDUSTR. GOLDEN CROSS SEGURADORA S.A. GRALHA AZUL SAÚDE S.A. HANNOVER INTERNATIONAL SEGUROS S.A. HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A. ICATU HARTFORD SEGUROS S.A. INDIANA SEGUROS S.A. INTERBRAZIL SEGURADORA S.A. INVESTPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. ITAÚ PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. ITAU SEGUROS S.A. ITAÚSEG SAÚDE S.A. J. MALUCELLI SEGURADORA S.A. KYOEI DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS LIBERTY PAULISTA SEGUROS S.A.

Atividade de Seguros Prêmio Total

Prêmio Ganho

Sinistro de Seguros

Sinistro Retido

149.202 119.906 78.213 60.735 2.796 5.946 2.252 914.074 741.956 597.380 474.188 - 50.660 61.671 61.671 6 18 46.202 48.921 36.410 27.341 61.840 58.696 42.548 39.211 88.714 95.630 61.577 62.084 4.285 2.316 4.443 2.753 81 172 (39) 169 3.718 50 7.890 3.074 8 1 8 0 6.728 11.598 9.232 5.894 170 125 158 67 4.776 17.772 2.852 156.701 140.019 116.944 113.363 32.793 26.215 11.495 20.147 59.939 53.862 33.007 34.187 2.105 12.121 10.830 1.920 120.061 81.738 58.045 56.101 6.851 21.939 40.740 35.338 479.243 370.557 173.329 197.230 2.124.266 2.071.070 1.267.037 1.761.279 1.815.377 1.377.279 2.391.627 940.857 383.537 354.775 261.514 232.839 96.699 95.403 53.852 83.544 2.497 21.398 14.190 5.938 1.065 340 1.055 632 2.239 1.414 2.339 1.665 167.441 157.345 155.044 117.301 925 311 897 293 122.776 115.241 86.109 78.240 177.398 138.957 69.555 61.380 108.498 112.166 89.798 77.429 4.514 3.701 7.121 3.362 53.356 46.288 20.231 22.994 289.548 264.402 167.251 175.860 3.337 3.363 443 61.481 59.104 11.410 15.987 4.867 10.401 31.376 31.934 94.347 56.982 44.536 31.998 648.087 605.387 351.188 346.886 108.247 35.908 77.668 18.680 264 38 446 75 26.990 23.576 13.972 15.862 83.853 78.536 60.616 58.681 424.689 394.634 219.830 174.079 40.440 33.242 12.976 16.016 178.235 156.654 97.125 92.525 197.389 159.198 119.423 106.023 4.493 385 8.727 3.329 6.947 30.168 12.329 7.212 6.048 7.692 1.128 275 - 10.856 12.253 11.806 173.075 138.986 103.587 92.921 626.950 594.250 361.797 302.716 242.744 200.542 71.029 104.130 204.635 177.626 122.664 107.592 6.737 11.001 32.421 26.216 0 21 5.554 11.729 4.331 1.352.752 1.084.607 746.147 611.983 - 36.783 35.566 38.966 7.520 564 35.740 3.186 9.913 2.823 15.401 6.932 535.310 506.376 364.786 327.293

Atividade de Previdência Aberta Despesa de Comercial.

Contrib.

Benefícios Pagos

Resgates Totais

Resgates Parciais

Total das Atividades

Despesas de Despesas (1) Comercial. Administrativas

Lucro Líquido

Patrimônio Líquido

21.848 - 23.490 5.517 25.546 613 151.886 109.785 224 19.591 20.683 4.686 169.592 28.551 406.854 3.996 7.237 119 33.119 2 408 1.686 43 605 764 7.652 17 5.235 6.056 10.469 14.615 3.029 1.341 1 16.359 523 24.941 13.927 - 14.936 10.225 71.336 1.947 1.096 (1.073) 2.772 5 1.826 1.085 (229) 4.375 3.653 1 1.380 (445) 4.524 2 116 9 0 486 541 3.043 31 545 1.591 44 107 (30) 2.644 (671) 4.953 (1.183) 4.651 30.979 15 0 14 23 36.894 (4.079) 42.674 192 85 6.695 1.520 5.258 9.389 80.620 9.803 - 10.466 3.204 27.034 1.635 25.307 2.896 889 60 4.617 3.071 16.659 12.594 11 36 49 - 18.876 21 1.548 - 11.004 11.826 40.374 121.749 3.426.469 125.832 686.520 555.246 113.501 171.349 274.895 952.650 81.947 - 188.309 81.629 369.960 279.215 4 1 5 - 244.372 814.726 2.330.833 2 55.342 - 27.864 25.261 225.971 2.344 - 13.620 6.624 30.021 4.097 48 4.603 97 19.923 28 - 117.136 37 6.078 3.792 3.432 2.990 1.155 8.600 256 28.949 - 10.507 6.071 297 9.338 (10.738) 13.392 408 93 138 19 7.996 (7.435) 7.739 6.686 14.779 59.647 125 22.611 9.793 52 11.121 15.326 48.334 195 283 (105) 883 25.161 - 27.219 (7.440) 32.262 35.677 - 46.922 1.303 57.204 13.529 98 1.157 883 12 32.499 5.119 69.891 (498) 969 2.500 8.709 1.224 87 241 13.601 106 22.680 1.646 55.226 14.879 874 275 271 49.405 5.705 88.953 892 1.375 3.791 9.886 22.792 76.351 4.026 33.487 101 37.716 (16.951) 9.720 13.081 - 16.534 (9.043) 6.082 15.564 - 20.372 12.024 57.836 162.245 - 57.582 44.012 191.067 7.644 - 13.510 (1.770) 12.848 155 751 9.815 76 664 (277) 7.090 924 6.022 364 7.623 11.139 - 11.090 889 24.226 96.085 - 41.001 35.080 110.966 720 9.111 3.444 - 10.395 227 22.488 17.249 - 40.283 16.067 35.939 32.141 415 210 105 40 28.290 3.472 60.262 1.966 126 1.627 3 4.987 1.682 5.598 114 9.975 341 - 10.347 (1.662) 45.620 315 845 958 11.467 34.552 - 29.313 1.307 35.505 64.244 361.167 10.857 48.271 22.775 3.942 126.238 103.328 224.857 52.031 228.193 4.614 30.693 97.234 3.359 54.890 40.999 144.264 42.650 - 40.962 9.154 44.024 6.346 8.873 2.145 16.106 6 1.182 1.374 252 998 147 5.955 7.923 10 570.123 3.069 75.953 158.197 3.096 41.712 35.746 491.043 219.539 - 233.530 156.324 783.431 54 943 4.255 28.215 (3.394) 5.663 3.478 13.471 1.067 4.818 201 22.855 5 115.733 - 108.486 (963) 119.447 (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos

66


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro As empresas do Mercado Segurador

R$ mil COMPANHIAS SEGURADORAS

MAPFRE SEGURADORA DE GARANTIAS E CRÉDITO MARÍTIMA SAÚDE SEGUROS S.A. MARÍTIMA SEGUROS S.A. MARTINELLI SEGURADORA S.A. MAXFILE SEGUR. DO BR ( EM APR. MAXMED) MBM SEGURADORA S.A. MERIDIONAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDÊNCIA MINAS BRASIL VEÍCULOS SEGURADORA S.A. MITSUI MARINE & KYOEI FIRE SEGUROS S.A. NATIONALE NEDERLANDEN NATIONWIDE MARÍTIMA VIDA E PREV. S.A. NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A. NOTRE DAME SEGURADORA S.A. NOVA YORK CIA DE SEGUROS NOVO HAMBURGO CIA. DE SEGUROS GERAIS PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. PARANÁ CIA. DE SEGUROS PHENIX SEGURADORA S.A. PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS PORTO SEGURO - SEGURO SAÚDE S.A. PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. PQ SEGUROS S.A. (EM APORV. BBM CIA. SEGS) PRUDENTIAL- BRADESCO SEGUROS S.A. QBE BRASIL SEGUROS S.A. REAL PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. RIO BRANCO SEGURADORA S.A. ROYAL & SUNALLIANCE SEGUROS (BRASIL) S.A. RURAL SEGURADORA SA SABEMI SEGURADORA SA SAFRA SEGUROS S.A. SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S.A SANTA CATARINA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. SANTANDER BRASIL SEGUROS S.A. SANTADER SEGUROS S.A. (BOZANO SIMONSEN) SANTOS COMPANHIA DE SEGUROS SANTOS SEGURADORA S.A. SÃO PAULO CIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS SAOEX S.A. SEGURADORA E PREVIDÊNCIA PRIV. SASSE CAIXA SEGUROS SDB CIA. SEGUROS GERAIS SEGURADORA SEASUL S.A. SEGURADORA BRASILEIRA DE CRÉDITO À EXPOR SEGURADORA BRASILEIRA DE FIANÇAS S.A. SEGURADORA ROMA S.A. SINAF PREVIDENCIAL CIA. DE SEGUROS SOMA SEGURADORA S.A. SUDAMERIS GENERALI CIA. NAC. SEGURO E PREV. SUL AMERICA AETNA SEGUROS E PREVIDÊNCIA SUL AMÉRICA AETNA SEGS. DE VIDA E PREV. SUL AMÉRICA CIA NACIONAL DE SEGUROS SUL AMÉRICA SANTA CRUZ SEGUROS S.A. SULINA SEGURADORA S.A. TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A. TREVO BANORTE SEGURADORA S.A. TREVO SEGURADORA S.A. UBF GARANTIAS & SEGUROS S.A. UNIÃO NOVO HAMBURGO SEGUROS S.A. UNIBANCO AIG S.A. SEGUROS E PREVIDÊNCIA UNIBANCO AIG SAÚDE SEGURADORAS S.A UNIBANCO AIG SEGUROS S.A. UNIMED SEGURADORA S.A. UNIMED SEGURO SAÚDE S.A UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS VANGUARDA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS VERA CRUZ SEGURADORA S.A. VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. WINTERTHUR INTERNATIONAL BRASIL SEGURADO YASUDA SEGUROS S.A. ZURICH BRASIL SEGUROS S.A. TOTAL COMPANHIAS SEGURADORAS

Atividade de Seguros Prêmio Total

Prêmio Ganho

Sinistro de Seguros

Sinistro Retido

47 96.547 596.928 14.642 692 8.940 27.729 40.558 137.348 37.076 11.001 46.627 102.525 30.236 7.688 80.186 1.684.228 148.902 3.358 8.240 68.917 16.783 803.433 8.301 73.873 23.666 24.235 41.844 607 23.813 64.297 39.068 2 43.790 8.619 8.129 625.932 5.598 38.833 9.443 1.295 86.991 7.660 17.281 18.178 2.779.855 202.324 1.378.277 13.707 18.277 192.052 13.714 30.053 25.295 126.623 26.262 1.223.033 146.304 72.612 10.035 558.020 147.182 32.103 234.621 108.947 25.341.338

2 95.974 583.590 7.961 160 9.303 23.348 39.109 4 110.646 34 35.814 8.728 48.456 82.176 24.100 6.934 53.190 1.580.283 147.468 1.284 3.877 59.008 9.235 687.263 3.927 40.540 21.394 22.440 28.196 541 24.658 56.620 30.355 52 23.261 4.764 7.581 379.399 2.777 35.467 1.243 270 57.153 3.606 12.637 14.386 2.774.544 197.504 1.283.241 4.999 8.375 149.862 42.486 72.965 4.768 118.712 (33) 26.265 819.630 153.521 72.567 4.918 8 454.479 145.105 14.422 189.826 56.395 22.071.431

381.637 2.545 222 3.280 8.937 23.888 85.134 13.289 6.715 34.834 58.812 2.568 1.213 34.140 977.778 1.133 754 2.073 4.205 545.983 555 31.794 15.046 8.519 7.400 15.577 16.926 8.669 105 9.124 299 5.186 574.633 20 18.094 6.879 3.244 12.059 9.755 3.257 2.209.943 100.767 1.025.160 14.315 1.237 96.047 31.343 57.868 506 71.274 558.886 131.514 72 353.558 53.509 7.975 136.202 117.760 16.513.992

0 67.061 346.126 4.017 31 3.423 13.849 22.208 9 81.186 59 13.802 2.623 35.137 54.300 6.160 10.858 32.354 902.743 108.109 1.022 4.014 37.518 6.822 482.242 3.682 22.834 13.668 7.880 9.307 511 10.659 22.854 11.120 249 13.281 2.383 8.747 213.975 2.223 24.059 3.028 2.349 25.572 2.905 1.787 2.965 2.264.765 108.800 879.372 17.898 3.554 97.831 30.825 52.579 3.900 75.101 (6) 19.546 491.400 124.009 60.265 3.197 19 315.504 71.348 9.324 115.847 28.195 14.672.995

Despesa de Comercial.

Contrib.

Atividade de Previdência Aberta

Total das Atividades

Resgates Totais

Lucro Líquido

Benefícios Pagos

Resgates Parciais

Despesas de Despesas (1) Comercial. Administrativas

Patrimônio Líquido

0 916 395 10.985 7.323 - 18.641 1.815 14.319 112.078 - 117.130 26.974 103.055 888 7.609 (4.207) 5.461 3 200 12 3.057 875 2.968 70 5.760 3.582 947 336 269 6.058 11.120 149 4 7 - 15.000 (10.455) 46.837 1 103 237 3.079 20.281 - 16.152 4.234 31.509 2 9 235 1.265 8.782 10.022 16.410 1.641 1.081 66 40.371 (19.175) 49.641 2.451 4.238 98 9.389 874 6.118 4.150 14.350 (50) 17.430 - 23.909 234 7.351 4.954 35.517 871 1.884 135 45.638 9.037 - 16.569 (2.794) 33.791 358.396 - 347.015 108.400 570.294 11.976 21.824 8.170 71.170 157 53.237 67 6.601 5.288 2.644 8.974 (7.083) 14.291 4 3.207 (804) 8.167 7.903 - 30.354 (3.428) 66.631 964 6.850 (2.893) 11.551 88.300 222.692 1.661 29.714 68.247 40 126.488 64.192 232.821 13 49 10 39 23 1.626 80 9.941 7.543 - 14.496 (5.352) 65.672 (251) 8.748 (1.379) 76.893 6.442 141 10 8 28 6.231 277 18.515 (82) 33.966 8 (758) (6.610) 9.445 12.349 54.510 1 61 53 2.153 7.664 4.100 666 1.938 1.836 158 3.801 509 3.894 14.326 22.229 11 5.519 2.371 - 10.885 5.056 98.514 - 13.941 12.561 20.549 10.410 15.052 118.973 22 254 (50) 2.628 5.075 8.574 4.515 1.595 9.650 758 18.920 729 1.709 385 6.805 2.435 2.508 (12.506) 81.316 38.727 31.823 16.941 (72.378) 100.475 97.840 653.501 8 1.222 5.175 8.403 99 3.105 4.483 29 12.225 (4.089) 19.006 (1.900) 7.592 (2.175) 7.464 (185) 761 (30) 7.303 21.141 - 10.385 2.368 20.397 1 1.324 (91) 2.894 891 56 15 19 9.500 1.060 5.992 5.931 41.047 215 8.241 9.379 564 4.501 5.227 12.775 108.235 34.912 5.908 5.947 7.898 1.774 346.106 74.724 585.946 52.687 3.244 26.286 (2.900) 71.351 283.180 52.781 10.496 12.609 7.915 - 209.795 60.523 738.586 (255) 5.275 (10.788) 95.920 1.376 3.716 558 2.662 30.113 - 36.486 10.184 85.718 8.671 4.722 10.587 2.266 4 1.465 219 - 11.763 (1.695) 4.944 (194) 10.498 24.591 - 31.621 6.095 149.200 58 523.211 25.649 152.778 142.716 4.193 33.767 17.256 85.378 1.600 1.254 2.912 22.912 153.682 - 185.160 144.567 1.134.824 8.301 19.389 114 4.075 4.425 115 25.063 (3.398) 44.111 3.355 5.598 745 13.978 67 1.694 1.487 15.969 2 836 542 2.879 101.456 - 84.216 1.268 144.652 53.929 26.260 4.425 10.260 88 31.861 1.054 64.708 1.383 4.168 7.884 44.696 36.340 - 43.443 7.379 69.064 13.161 16.886 466 1 24.212 (3.098) 28.765 3.508.348 6.321.586 235.048 1.211.747 1.193.084 94.620 4.331.401 2.331.025 13.577.138 (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos

67


Fenaseg

Mercado Segurador Brasileiro As empresas do Mercado Segurador R$ mil ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA

Atividade de Seguros Prêmio Total

Prêmio Ganho

Sinistro de Seguros

Sinistro Retido

Total das Atividades

Atividade de Previdência Aberta Despesa de Comercial.

ACVAT- PREVIDÊNCIA PRIVADA APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA ARCESP PREVIDÊNCIA PRIVADA ASPECIR PREVIDÊNCIA BAMÉRCIO S.A. PREVIDÊNCIA PRIVADA BRASILPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. CAPEMI-CX.PEC.PENS.E MONTEP.-BENEFIC. COIFA PECÚLIOS E PENSÕES CORRFA PREVIDÊNCIA PRIVADA EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE GEPLAN SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA LUTERPREV - ENTIDADE LUTERANA DE PREV. MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA MONGERAL PREVIDÊNCIA PRIVADA NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. PECULIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA PREVBRAS SOC. NAC. DE PREV. PRIVADA PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA PREVIMIL SOC. DE PREVIDÊNCIA PRIVADA RECÍPROCA ASSISTÊNCIA RSPP PREVIDÊNCIA PRIVADA SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA SOCIEDADE AUXILIADORA SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORRO SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA UNIÃO PREVIDENCIÁRIA COMETA DO BRASIL UNIPREV UNIAO PREVIDENCIÁRIA UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL TOTAL EAPC’s 25.341.338 22.071.431 16.513.992 14.672.995 3.508.348 TOTAL SEGUROS E PREVIDÊNCIA ABERTA

Contrib.

Benefícios Pagos

Resgates Totais

Resgates Parciais

Despesas de Despesas (1) Comercial. Administrativas

Lucro Líquido

467 305 12 556 (286) 3.675 45.641 21.574 1.821 6.607 15.295 706 91.959 392 33 156 40 403 (91) 2.040 159 3 188 5 1.542 1.615 339 518 739 1.051 5.702 348 2.508 6.058 820.223 27.892 118.213 155.880 30.773 75.302 17.889 103.218 173.115 95.256 6.373 - 10.743 64.310 32.625 121.115 20.490 3.766 4.028 4.877 8.957 3.020 13.195 3.693 2.600 538 1.470 (6.982) (6.114) 408 144 80 235 106 2.053 345 8 86 431 132 2.002 458 83 22 136 227 54 533 59.452 55.179 240 1.527 21.769 4.561 218.309 436 178 126 52 1.427 87 113 300 21 386 82 525 9.753 5.965 262 660 6.615 3.656 27.739 33.092 7.948 2.120 6.066 19.373 531 15.022 31 (35) 350 5.665 352 288 1.448 1.608 1.745 4.116 834 196 108 22 749 (48) 7.925 298 5 15 54 445 17 555 26 7 60 (44) 1.128 1.841 170 477 1.287 796 1.853 578 2.963 622 160 1.650 (559) 6.121 1.064 14.206 2.876 1.675 3.906 11.858 14.060 3.503 382 23 191 70 1.214 33 690 118 71 673 387 4.408 33 86 11 437 (179) 4.341 72 649 12 22 843 (331) 3.925 277 2.098 56 388 801 1.687 7.620 305 1.082 30 14 3 404 449 999 4 1.457 349 626 1,070 5.415 209 1.203.442 227.989 138.325 156.246 66.838 230.316 79.451 672.601 7.525.028 463.037 1.350.072 1.349.329 161.458 4.561.717 2.410.476 14.249.739 Fonte: SUSEP, ANS, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

(1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos

R$ mil

Companhias de Capitalização ALFA CAPITALIZAÇÃO S.A. AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. ARCA CAPITALIZAÇÃO S.A. BANDEIRANTES S.A. CAPITALIZAÇÃO BCN CAPITALIZAÇÃO S.A. BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S.A. CAPITALIZA EMPRESA DE CAPITALIZAÇÃO S.A. CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO CREFICAP CAPITALIZAÇÃO S.A. FEDERAL CAPITALIZAÇÃO HORIZONTE CAPITALIZAÇÃO S.A. HSBC CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A. HSBC FINANCIAL CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A. ICATU HARTFORD CAPITALIZAÇÃO S.A. ITAÚ CAPITALIZAÇÃO S.A. LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S.A. REAL CAPITALIZAÇÃO S.A. SANTANDER CAPITALIZAÇÃO S.A. SANTOS CAPITALIZAÇÃO S.A. SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. UNIBANCO CIA DE CAPITALIZAÇÃO TOTAL

Arrecadação Provisões Técnicas

Resgates Totais e Parciais

8.989 5.172 4.011 1.785 0 3.125 0 911 20.665 0 9.114 912.560 1.335.918 714.764 1.101.375 1.301.526 786.180 38.545 49.184 30.769 388.034 734.377 296.304 30 18 0 108 66.436 15.134 40.668 57.571 24.373 577.408 827.590 268.251 645.642 917.996 499.202 370.391 366.184 126.684 167.227 117.966 70.976 45.081 13.432 14.740 3.559 11.447 221.883 203.976 130.275 247.741 231.789 185.283 4.789.563 6.315.391 3.107.417

Despesa Comercial.

534 55.902 1.416 1 27.395 225 0 59.829 34.216 59.883 2.672 466 1.121 42.370 6.995 293.026

Despesa Administ.

142 210 2.745 30 11 60.204 40.501 3.237 1.019 66 13.800 1.586 2.944 6.312 62.360 105.299 116.649 16.729 2.198 1.933 37.864 46.651 522.490

Lucro Líquido

Patromônio Líquido

100 1.804 (150) 3.275 51 11.433 38 1.904 154 7.881 204.425 313.544 48.917 101.975 6.410 20.402 35.181 449.167 (154) 4.542 42.886 98.284 (1.716) 7.640 3.445 15.095 12.339 21.280 41.348 71.525 217.413 1.452.431 42.668 177.415 23.135 76.058 14.428 25.812 1.006 10.512 31.653 141.751 53.749 151.590 777.374 3.165.322

Fonte: SUSEP, Fenaseg e G.Tagliavini Consultoria

68

Patrimônio Líquido


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