Informe Anual 2005-2006

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“Se me fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis.”

Winston Churchill


Índice 5 Conselhos/Diretoria 6 Pensando o futuro 11 17 21 23 24 30 31 33 36 38 41 44

Mercado Segurador Brasileiro 2005 Seguros Rentabilidades Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos Mix das Carteiras 2000 - 2005 Seguro Auto Seguro Saúde Seguros de Pessoas Distribuição dos Ramos - Prêmios de Seguro por UF - 2005 Previdência Complementar Aberta Segmento de Capitalização As Empresas do Mercado Segurador 2005

49 Mercado Internacional de Seguros 2005 50 Mercado Mundial 52 América Latina 55 57 58 59 60 61 62 63

Mercado Segurador Brasileiro – 1º semestre de 2006 Segmento de Danos Segmento de Saúde Seguro de Pessoas Segmento de Capitalização Provisões Técnicas Patrimônio Líquido Previdência Complementar Aberta

65 67 67 67 68 68 69 71 72

Sistema Nacional de Seguros Privados CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização SUSEP - Superintendência de Seguros Privados IRB-Brasil Re Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Saúde Suplementar Resseguro Corretores de Seguros

73 74 75 75 77 80

Fenaseg Organograma Funções Básicas Eventos Eventos Apoiados pela Fenaseg - 2005 Eventos Apoiados pela Fenaseg - 2006

81 82 84 88 91 92 94 95 100 103 104 104 105 106 106

Atividades da Fenaseg Comissões Técnicas Grupos de Trabalho Estudos e Pesquisas Técnicas Qualificação Técnica Relações e Negociações Internacionais Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro - Diretoria de Proteção ao Seguro Projetos e Serviços Câmaras e Comissões Área Jurídica Relações Governamentais Comunicação Social Biblioteca Convênio DPVAT Atividades dos Sindicatos Regionais Encarte

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Conselho de Representantes Fenaseg - Diretoria PRESIDENTE João Elisio F erraz de Campos Centauro Vida e Previdência S.A. VICE-PRESIDENTES Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros e Previdência Nilton Molina Mongeral S.A. Seguros e Previdência Olavo Egydio Setúbal Junior Itaú Seguros S .A. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação DIRET ORES Antonio Eduardo Marquez de Figueiredo Trindade Unibanco AIG Vida e P revidência S.A. Federico Baroglio Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. José L uiz Valente da Motta Tókio Marine Seguradora S.A. Mauro César Batista Mapfre Seguros Brasil Sidney Gonçalves Munhoz Chubb do Brasil Cia. de Seguros Vilson Ribeiro de Andrade Companhia Mutual Seguros

MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros e P revidência Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Paulo Lückmann Santa Catarina HDI Seguros S .A.

CONSELHO FISCAL Efetivos Jorge Carvalho Lúcio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Marivaldo Medeiros Marítima Seguros S.A. Suplentes José Maria Souza Teixeira Costa Companhia de Seguros Aliança da Bahia Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.

Fenaseg - Conselho Consultivo PRESIDENTE MEMBROS NATOS João Elisio F erraz de Campos (Presidentes dos Sindicatos) Centauro Vida e Previdência S.A. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo MEMBROS EFETIVOS Minas Gerais Acacio Rosa de Queiroz Filho Cia. de Seguros Minas Brasil Chubb do Brasil Cia. de Seguros Antonio Cássio dos Santos Antonio Tavares Câmara Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Bahia Carlos dos Santos Cia. de Seguros Aliança da Bahia Alfa Seguradora S.A. João Gilberto Possiede Federico Baroglio Paraná Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros J. Malucelli Seguradora S.A. Francisco Caiuby Vidigal Marítima Seguros S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Jayme Brasil Garfinkel Rio de Janeiro Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Bradesco Seguros e P revidência Jorge Estácio da Silva Miguel Junqueira Pereira Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. Rio Grande do Sul José Américo Peón de Sá Cia. de Seguros Previdência do Sul Áurea Seguros S.A. José Castro Araújo Rudge Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Unibanco AIG Seguros S.A. Pernambuco José Roberto Marmo Loureiro Cia. Excelsior de Seguros Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada S.A. Paulo Miguel Marraccini Luis Emilio Maurette São Paulo Liberty Paulista S.A. Luiz Carlos Trabuco Cappi AGF Brasil Seguros S.A. Bradesco Seguros e Previdência Paulo Lückmann Mario José Gonzaga Petrelli Santa Catarina Icatu Hartford Seguros S.A. HDI Seguros S .A. Nilton Molina Mongeral S.A. Seguros e Previdência Osvaldo do Nascimento Itaú Seguros S.A. Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Sul América Cia. Nacional de Seguros Pedro Pereira de Freitas American Life Cia. de Seguros Pedro Purm Junior Zurich Brasil Seguros S.A. Ryoji Fuji Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.

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Pensando o futuro Entre as realizações da Fenaseg em 2005, destaca- se a

que seja mais compatível com o porte e o dinamismo da eco-

elaboração do Código de Ética do mercado segurador.

nomia brasileira. Finalizado e submetido à discussão com

Trata-se de um conjunto de normas e princípios a que as

lideranças representativas do setor, o Código de Ética entra

empresas do setor decidiram sujeitar-se voluntariamente,

oficialmente em vigor na segunda metade do ano de 2006.

como forma de promoção da harmonia institucional entre si, tendo em vista a preservação da livre concorrência e

Ao longo de 2005 também foram aprofundados os estu-

boa-fé contratual. Acima de tudo, o Código deverá privi-

dos e definição de proposta de modelo novo de represen-

legiar a melhoria substancial das relações negociais

tação institucional do mercado segurador, com vistas ao

estabelecidas com os milhões de clientes do mercado

surgimento de uma Confederação Nacional para a Indús -

segurador, através da atenção ao aprimoramento cons -

tria de Seguros, à qual estariam vinculadas federações

tante dos mecanismos de produção e de canais de

especializadas por ramos de atuação nas áreas de segu-

comercialização e atendimento ao consumidor.

ros, capitalização e previdência complementar aberta.

A adoção do Código de Ética, pelas empresas, também de-

Entre as vantagens mais evidentes do modelo proposto

verá representar uma resposta contra a generalização

para a Confederação destaca- se a preservação da unidade

preconceituosa e o desconhecimento da realidade da opera-

de voz corporativa das instituições que operam no merca-

ção e comercialização dos produtos e serviços colocados à

do – que é diversificado quanto à natureza das empresas

disposição do consumidor, fatores que, direta e negativamen-

que o compõem –, ao mesmo tempo em que aprofunda a

te, têm contribuído para inibir um desenvolvimento do setor

especialização dos distintos foros técnicos em que se

6


discutem os interesses particularizados de cada um dos

em 2005, a Comissão de Ouvidoria, que passou a atuar

quatro segmentos ora representados pela Fenaseg.

como foro de discussão e orientação quanto à atuação das

O modelo proposto, além disso, vai permitir que se diri-

ouvidorias das empresas do mercado e, no mês de julho,

ma, perante o Poder Judiciário, as ocorrentes dúvidas

promoveu o 1o Encontro dos Ouvidores, com o objetivo de

quanto à representação da indústria de seguros pela Con-

permitir a troca de experiências entre os titulares das

federação do Sistema Financeiro (Consif).

ouvidorias, bem como aprimorar e estreitar, ainda mais, o relacionamento cliente-empresa.

Além disso, a iniciativa da Fenaseg, ao propor o modelo de Confederação, encontra-se em linha de convergência com

Em dezembro de 2005, nada menos que 65 ouvidorias já

o que tem sido expressado pela própria SUSEP, quando se

se encontravam em funcionamento no mercado segura-

manifesta a favor da distinção entre o conceito amplo de

dor, em empresas que representavam 88% do total de

instituição financeira e a atividade seguradora, que se re-

prêmios arrecadados pelo setor. E passados dois anos

veste de natureza específica e integra o Sistema Nacional

desde o aparecimento das primeiras ouvidorias, o balan-

de Seguros Privados. No mesmo sentido, a Advocacia Ge-

ço de sua atuação e de sua experiência apresenta resulta-

ral da União, que em seu Parecer AGU/MP 03/05 concluíra

dos extremamente positivos: cerca de 19 mil atendimen-

que as empresas de seguros, resseguros, previdência e

tos prestados a consumidores resultaram em acatamen-

capitalização não integram o Sistema Financeiro Nacional,

to de mais de 12 mil reclamações e pedidos, considera-

mas o Sistema Nacional de Seguros Privados.

dos procedentes e atendidos pelos ouvidores em prazo médio de seis dias. E de acordo com dados da própria

No primeiro semestre de 2005, a Fenaseg implantou a

SUSEP, desde o início de funcionamento das ouvidorias o

Ouvidoria Coletiva do Convênio DPVAT, repercutindo inicia-

número de queixas encaminhadas à autarquia contra em-

tiva da SUSEP que, desde 2003, havia prefigurado em seu

presas do mercado segurador caiu de 72 mil, em 2004,

planejamento estratégico a adoção de ouvidorias pelo mer-

para pouco mais de 53 mil em 2005.

cado segurador, dentro de uma perspectiva de auto regulação e como forma de solução de problemas perti-

Entre 8 e 10 de dezembro de 2005, a Fenaseg promoveu,

nentes à relação de consumo. A Fenaseg também criou,

em São Paulo, a realização da Terceira Conseguro

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– Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previ-

Na atividade de seguro, o montante de prêmios arreca-

dência Privada e Capitalização –, que contou com a par-

dados no período foi de R$ 50,986 bilhões, contra produ-

ticipação de 800 dirigentes de empresas, especialistas

ção de R$ 45,101 bilhões em 2004, e crescimento acu-

e personalidades do mercado segurador brasileiro.

mulado de 151,33% entre 1999 e 2005. O segmento que

Em torno do tema comum “O mercado segurador brasi-

inclui a previdência complementar aberta e o seguro de

leiro em ambiente de transformação”, foram proferidas

vida apresentou, no ano, receita de R$ 27,711 bilhões,

35 palestras , e colocado em discussão, desde o susto

contra produção de R$ 25,908 bilhões em 2004, e cresci-

planetário em face das mudanças climáticas até as con-

mento acumulado de 243,56% em comparação com o

seqüências dos atentados terroristas, vistas como ame-

ano de 1999. A capitalização manteve-se em patamar de

aça à segurança pessoal, patrimonial e institucional.

crescimento próximo ao do exercício anterior: R$ 6,881

Também foram discutidas políticas de combate à frau-

bilhões contra R$ 6,617 bilhões em 2005, e crescimento

de e ao crime organizado, abertura do resseguro e

acumulado de 68,25% sobre 1999.

desenvolvimento de novas tecnologias. Relevante registrar que o montante global das proviEm 2005, o mercado segurador registrou um volume

sões técnicas do mercado segurador também apresen-

agregado de receitas de seus três segmentos – se-

tou expressivo crescimento: R$ 107,877 bilhões em

guros, capitalização e previdência complementar

2005 contra R$ 86,743 bilhões em 2004. Destaque-se

aberta – da ordem de R$ 65,575 bilhões, contra

que o segmento de seguros acumulou reservas no

R$ 59,955 bilhões no exercício anterior. Com esses

montante de R$ 49,091 bilhões, contra R$ 35,010

números, que representam uma variação percentual

bilhões em 2004, e um crescimento acumulado de

positiva acumulada de 131,92% sobre os números

458,50% sobre o montante registrado em 1999.

registrados em 1999, uma vez mais o mercado con-

No segmento de previdência complementar aberta o

firma tendência históri ca de consistência em sua pro-

montante de reservas atingiu R$ 48,229 bilhões contra

dução. Manteve-se também, com esses números, a

R$ 42,589 bilhões registrados em 2004, e crescimento

participação percentual de 3,3 9% do PIB brasileiro,

acumulado de 386,31% sobre os R$ 9,917 bilhões de

calculado em R$ 1,937 trilhão em 2005.

reservas em 1999.

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E na capitalização, as provisões técnicas chegaram a R$ 10,557 bilhões, contra R$ 9,143 bilhões registrados em 2004, e crescimento acumulado de 130,56% sobre os R$ 4,579 bilhões de reservas existentes em 1999.

Relevante registrar, também, o montante de investimentos feitos pelo mercado segurador brasileiro em 2005: R$ 143,321 bilhões – crescimento de 24,20% sobre os R$ 115,396 bilhões investidos em 2004 –, volume que representou 7,40% do PIB brasileiro no ano. Os números constantes deste Informe revelam, acima de tudo, a presença firme do mercado segurador brasileiro dentro do processo global de crescimento do País.

João Elisio Ferraz de Campos

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Mercado Segurador Brasileiro 2005


Mercado Segurador Brasileiro 2005 De 1999 a 2005, o mercado de seguros brasileiro registrou um crescimento de 131,92%, sendo que o segmento de maior des taque no período foi o de pessoas, que cresceu 243,56%, cres cimento impulsionado pelo VGBL que, desde sua implantação, em 2002, já registrou um crescimento de 361,55%. Como um todo, o mercado de seguros brasileiro evidenciou no ano de 2005 receitas no total de R$ 65,58 bilhões que, em relação ao total do ano de 2004, de R$ 59,96 bilhões, representou um aumento de 9,37%. Em 2005, a receita de prêmios de seguros cresceu 13,05% (de R$ 45,10 bilhões em 2004 para R$ 50,99 bilhões em 2005), sendo que os segmentos de maior destaque foram o segmento d os seguros de danos, que representou 34,39% do total das receitas com R$ 22,55 bilhões, e o segmento de pessoas (vida+acidentes pessoais), que representou 30,51% do total das receitas com R$ 20,01 bilhões. Se considerarmos o segmento de pessoas incluindo a previdência, a quota de participação deste segmento no mercado chegaria a 42,26%, com R$ 27,71 bilhões de receitas, tornando-se o segmento de maior destaque. O segmento dos seguros danos registrou aumento de 13,79%, passando de R$ 19,82 bilhões em 2004 para R$ 22,55 bilhões em 2005, puxado pelo aumento de 15,14% do grupo auto (de R$ 10,53 bilhões para R$ 12,13 bilhões) e pelo aumento de 26,46% do grupo patrimonial (de R$ 3,56 bilhões para R$ 4,51 bilhões).

12

O segmento da saúde apresentou um bom desempenho com um aumento de receitas de 10,75% (de R$ 7,61 bilhões para R$ 8,43 bilhões), aumento esse que se originou mais em função do crescimento de 14,53% da saúde grupal do que do crescimento de 3,10% da saúde individual. Em 2005, o segmento de pessoas, quando analisado sem a influência da previdência, apresentou um crescimento de 13,20%, sendo que os grupos de maior destaque foram o de acidentes pessoais, com 19,39%, e o VGBL, com 11,29%. Entretanto, o VGBL ficou muito aquém do crescimento do ano anterior, quando regis trou aumento de 50,04%. Os planos de previdência complementar geraram em 2005 receitas de contribuições de R$ 7,71 bilhões, sendo que o PGBL , com R$ 4,48 bilhões, foi responsável por 58,09% deste total, e os planos tradicionais, com R$ 3,23 bilhões, ficaram com os 41,91% restantes. Em comparação com o ano anterior, o PGBL teve um cres cimento de 0,59% e os planos tradicionais uma queda de 14,68%. Em 2005, a receita com títulos de capitalização foi de R$ 6,88 bilhões, contra R$ 6,62 bilhões do ano anterior; o crescimento foi de apenas 4,00% apontando uma desaceleração, já que de 2003 para 2004 o crescimento regis trado foi de 9,87%.


Segmentos de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1999/2005 Arrecadação (*) R$ mil

Segmentos/Grupos

1999 Danos 11.194.990

Variação% 2005/1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

12.592.385

14.065.983

15.578.287

17.518.739

19.818.232

22.552.127

101,45%

Automóvel

6.296.512

7.293.101

7.945.472

8.202.439

8.940.534

10.530.878

12.124.970

92,57%

Patrimonial

1.530.938

1.712.137

2.105.571

2.776.033

3.456.819

3.562.969

4.505.843

194,32%

DPVAT

1.047.978

1.209.796

1.280.997

1.418.149

1.469.618

1.590.932

1.952.805

86,34%

Habitacional

1.009.619

893.294

797.715

776.634

771.126

758.536

405.811

(59,81) %

Transporte

752.409

834.971

980.295

1.071.081

1.176.636

1.441.228

1.471.487

95,57%

Riscos financeiros

74.039

97.824

122.670

189.677

163.718

235.644

202.805

173,92%

Crédito

98.716

129.968

155.036

191.218

251.901

387.459

481.177

387,44%

Responsabilidades

122.898

154.002

193.147

281.777

412.777

403.724

452.946

268,55%

Cascos

168.484

157.291

274.887

440.684

543.231

465.535

474.317

181,52%

Rural

52.880

79.946

81.137

105.441

192.066

278.803

269.436

409,52%

Riscos especiais

38.061

28.457

128.700

123.445

139.536

161.541

210.518

453,10%

Outros

2.455

1.598

355

1.710

777

982

13

(99,49) %

Saúde

4.923.668

5.694.418

6.063.217

6.326.594

6.617.610

7.611.541

8.430.067

71,22%

Vida individual / grupo / APC / demais

3.552.425

4.005.868

4.384.840

4.742.842

5.208.374

6.012.945

6.941.134

95,39%

VGBL individual

-

-

-

2.547.698

7.041.239

10.207.147

11.256.673

-

VGBL coletivo

-

-

-

-

1.165

359.131

502.332

-

Acidentes pessoais

615.873

700.261

827.298

953.840

940.325

1.092.624

1.304.491

111,81%

Pessoas (Vida+AP)

4.168.298

4.706.129

5.212.138

8.244.380

13.191.102

17.671.846

20.004.630

379,92%

Total Seguros

20.286.956

22.992.932

25.341.338

30.149.261

37.327.451

45.101.620

50.986.823

151,33%

PGBL

-

-

2.747.556

2.963.786

4.238.743

4.450.597

4.476.975

-

Planos tradicionais

-

-

4.777.472

4.182.425

3.545.775

3.785.641

3.229.982

-

Seguradoras

3.061.473

4.381.062

6.321.586

6.735.440

7.319.223

7.782.576

7.293.857

138,25%

Entidades sem fins lucrativos

332.314

356.511

383.218

410.772

465.295

453.662

413.100

24,31%

Entidades com fins lucrativos

503.810

640.756

820.223

-

-

-

-

-

Total Previdência Aberta

3.897.596

5.378.329

7.525.028

7.146.211

7.784.518

8.236.238

7.706.957

97,74%

Pessoas (Vida+AP+Previdência)

8.065.894

10.084.459

12.737.166

15.390.591

20.975.620

25.908.084

27.711.587

243,56%

Total Capitalização

4.090.174

4.391.491

4.789.563

5.217.204

6.022.577

6.617.227

6.881.617

68,25%

Total Mercado Segurador 28.274.726

32.762.753

37.655.929

42.512.677

51.134.546

59.955.084

65.575.397

131,92%

*Prêmios de Seguros, Contribuições Retidas e Receita Retida de Capitalização

F ontes: SUSEP e ANS

13


Em 2005, o crescimento das provisões técnicas foi de 24,36%; elas passaram de R$ 86,74 bilhões em 2004 para R$ 107,88 bilhões em 2005. Seu aumento foi muito superior ao das receitas, de 9,37%. A previdência foi o segmento de maior destaque, já que acumulou em 2005 provisões técnicas num total de R$ 48,23 bilhões, representando uma participação de 44,71% do total das provisões.

dúvida, a maior evolução, com 943,56% de crescimento até o ano de 2005, sendo que apenas de 2004 para 2005 o crescimento foi de 54,11%.

O VGBL foi o segundo maior destaque acumulando provisões matemáticas (fundos) de R$ 28,74 bilhões, representando 26,65% do total. Desde 2002, quando da implantação do VGBL, suas provisões técnicas obtiveram, sem

Nos últimos três anos, o valor total das provisões técnicas recebeu cobertura maior que 111,00% por parte do valor total das aplicações, conforme evidenciado pelo quadro abaixo:

O segmento da capitalização acumulou reservas da ordem de R$ 10,56 bilhões, com um aumento de 15,46% com relação ao ano passado.

R$ mil

2005

2004

2003

Total Aplicações

120.353.192

96.334.754

75.052.541

Reservas Técnicas

107.877.912

86.743.136

66.072.858

Total Aplicações Reservas Técnicas

111,56%

111,06%

113,59%

No período de 2001 a 2005, o patrimônio líquido do mercado segurador apresentou um crescimento de 99,04%, passando de R$ 17,81 bilhões em 2001 para R$ 35,44 bilhões em 2005. De 2004 para 2005 o aumento foi de 23,70%, muito superior ao aumento de 8,68% de 2003 para 2004.

O patrimônio líquido da previdência complementar aberta apresentou, de 2004 para 2005, um crescimento de 8,66%, passando de R$ 6,31 bilhões para R$ 6,85 bilhões, crescimento este muito menor que o do ano anterior, que havia registrado aumento de 61,91%.

A atividade de seguros, em 2005, evidenciou um patrimônio líquido de R$ 25,70 bilhões, com um aumento de 31,0% em relação ao ano anterior, de R$ 19,61 bilhões. Em destaque esteve o segmento de saúde que, no mesmo período, duplicou o patrimônio líquido (crescimento de 102,55%); em termos absolutos, representou um aumento de R$ 2,28 bilhões de um ano para outro, elevando o valor do patrimônio líquido para R$ 4,51 bilhões.

Em 2005, a capitalização apresentou um patrimônio líquido de R$ 2,89 bilhões, representando um crescimento de 5,88% com relação ao do ano anterior , de R$ 2,73 bilhões.

De 2004 para 2005, o segmento de seguros de danos ace lerou o ritmo de crescimento do patrimônio líquido, pas sando de R$ 16,22 bilhões para R$ 19,38 bilhões: o crescimento foi de 19,49%, enquanto o aumento do ano anterior havia sido de tão somente 3,38%.

Em 2004, a soma destes mesmos recursos representou 6,53% do PIB , isto é, de um ano para o outro regis trou-se uma evolução de 0,86 pontos percentuais, enquanto que de 2003 para 2004 a evolução foi de 0,59 pontos percentuais.

14

A soma dos recursos investidos nas provisões técnicas e no patrimônio líquido das empresas do mercado de seguros em 2005 alcançou o valor de R$ 143,32 bilhões, ou seja, o equivalente a 7,40% do PIB .


Investimentos Mercados

R$ mil

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Variação % 2005/1999

2005

18.641.421

20.334.408

21.515.375

27.813.490

42.078.499

54.624.551

74.788.509

301,20%

7.950.694

9.048.071

9.474.558

10.206.087

11.798.582

11.877.422

13.452.055

69,19%

Previdência Aberta

11.287.345

15.693.067

24.109.307

30.663.358

38.559.637

48.894.466

55.080.484

387,98%

Total Mercado

37.879.460

45.075.546

55.099.240

68.682.935

92.436.718 115.396.439 143.321.049

278,36%

Seguros Capitalização

Fontes: SUSEP e ANS

Provisões Técnicas Mercados

1999

R$ mil

2000

2001

2002

2003

2004

Variação % 2005/1999

2005

Seguros

8.789.891

10.569.238

10.194.149

14.443.496

23.184.359

35.010.359

49.091.416

458,50%

Capitalização

4.579.035

5.534.615

6.315.391

7.202.962

8.223.082

9.143.538

10.557.438

130,56%

9.917.372

13.665.447

20.782.833

26.754.328

34.665.477

42.589.239

48.229.058

386,31%

23.286.297

29.769.300

37.292.372

48.400.786

66.072.918

86.743.136 107.877.912

363,27%

Previdência Aberta Total Mercado

Fontes: SUSEP e ANS

Patrimônio Líquido Mercados

1999

R$ mil

2000

2001

2002

2003

2004

Variação % 2005/1999

2005

Seguros

9.851.530

9.765.170

11.321.226

13.369.994

18.894.140

19.614.192

25.697.093

160,84%

Capitalização

3.371.659

3.513.456

3.159.167

3.003.125

3.575.500

2.733.884

2.894.617

-14,15%

Previdência Aberta

1.369.973

2.027.620

3.326.474

3.909.030

3.894.160

6.305.227

6.851.426

400,11%

14.593.162

15.306.246

17.806.867

20.282.149

26.363.800

28.653.302

35.443.136

142,87%

Total Mercado

Fontes: SUSEP e ANS

Distribuição dos Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Dezembro de 2005

R$ mil

Entidades Abertas de Previdência Complementar

Seguradoras Ativos Garantidores Renda Fixa

Total Prov. Téc.

%

Total Prov. Téc.

Companhias de Capitalização

%

Total Prov. Téc.

Total

%

Total Prov. Téc.

%

31.814.201

33,46

3.479.441

52,89

9.026.902

78,35

44.320.544

39,15

Renda Variável

861.646

0,91

38.762

0,59

282.326

2,45

1.182.734

1,04

Imóvel

146.272

0,15

53.992

0,82

51.990

0,45

252.255

0,22

Títulos Públicos

12.137.964

12,76

3.004.495

45,67

2.160.245

18,75

17.302.703

15,29

Fundos de PGBL

21.388.173

22,49

1.618

0,02

-

-

21.389.791

18,90

Fundos VGBL

28.744.575

30,23

-

-

-

-

28.744.575

25,39

Total Mercado

95.092.831

100

6.578.308

100

11.521.463

100

113.192.602

100

Fontes: SUSEP e ANS

15


Total Arrecadado pelo Mercado Segurador em Relação ao PIB 3,39%

3,39%

2004

2005

3,29% 3,14%

3,16%

2001

2002

2,98% 2,87%

2,86%

1997

1998

2,90%

1999

2000

2003

Fontes: IBGE, SUSEP e ANS

Total dos Investimentos em Relação ao PIB

7,40% 6,53% 5,94% 5,10% 4,59% 3,89% 2,81%

1997

4,09%

3,29%

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Fontes: IBGE, SUSEP e ANS

16


Seguros Em 2005, a atividade de seguros foi realizada por 131 empresas que arrecadaram receitas de prêmios de seguros no valor de R$ 50,99 bilhões, com um aumento de 13,1% em relação à receita de 2004, de R$ 45,10 bilhões. O grupo vida e acidentes pessoais, incluído o VGBL, teve, em 2005, o melhor desempenho: o aumento foi de 13,20% em relação a 2004, passando de R$ 17,67 bilhões para R$ 20,00 bilhões. A quota de mercado correspondente alcançou 39,2%. O VGBL, com arrecadação de R$ 11,76 bilhões, representou cerca de 60% das receitas do grupo. A maior receita de prêmios de seguros, em 2005, continuou sendo a do segmento de seguros de danos, no valor

de R$ 22,55 bilhões. O aumento, em relação à receita de 2004, de R$ 19,82 bilhões, foi de 13,79%. A quota de mercado correspondente passou a ser de 44,23%. Faz parte deste segmento o grupo auto, cuja receita de prêmios evoluiu de R$ 10,53 bilhões em 2004 para R$ 12,12 bilhões em 2005; o aumento de 15,14% refletiu o aumento das vendas de veículos novos, dos preços dos veículos e do valor das apólices. O segmento saúde, apesar das dificuldades enfrentadas, teve, em 2005, uma receita de prêmios de R$ 8,43 bilhões. Em comparação com a receita de 2004, de R$ 7,61 bilhões, o aumento foi de 10,75%.

Prêmios de Seguros R$ mil

Segmentos/Grupos

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Var 05/99

Mix 2005

Automóvel

6.296.512

7.293.101

7.945.472

8.202.439

8.940.534 10.530.878 12.124.970

92,57%

23,78%

Patrimonial

1.530.938

1.712.137

2.105.571

2.776.033

3.456.819

3.562.969

4.505.843

194,32%

8,84%

DPVAT

1.047.978

1.209.796

1.280.997

1.418.149

1.469.618

1.590.932

1.952.805

86,34%

3,83%

Habitacional

1.009.619

893.294

797.715

776.634

771.126

Transportes

752.409

834.971

980.295

1.071.081

1.176.636

758.536

405.811

-59,81%

0,80%

1.441.228

1.471.487

95,57%

2,89%

Riscos Financeiros

74.039

97.824

122.670

189.677

163.718

235.644

202.805

173,92%

0,40%

Crédito

98.716

129.968

155.036

191.218

251.901

387.459

481.177

387,44%

0,94%

Responsabilidades

122.898

154.002

193.147

281.777

412.777

403.724

452.946

268,55%

0,89%

Cascos

168.484

157.291

274.887

440.684

543.231

465.535

474.317

181,52%

0,93%

Rural

52.880

79.946

81.137

105.441

192.066

278.803

269.436

409,52%

0,53%

Riscos Especiais

38.061

28.457

128.700

123.445

139.536

161.541

210.518

453,10%

0,41%

2.455

1.598

355

1.710

777

982

13

-99,49%

0,00%

11.194.990 12.592.385 14.065.983 15.578.287 17.518.739 19.818.232 22.552.127

101,45%

44,23%

Outros Danos Saúde

4.923.668

5.694.418

6.063.217

6.326.594

8.430.067

71,22%

16,53%

Vida

3.552.425

4.005.868

4.384.840

7.290.540 12.250.777 16.579.222 18.700.139

426,40%

36,68%

Acidentes Pessoais

615.873

700.261

827.298

Pessoas (Vida+AP)

4.168.298

4.706.129

5.212.138

Total Seguros

953.840

6.617.610 940.325

7.611.541

1.304.491

111,81%

2,56%

8.244.380 13.191.102 17.671.846 20.004.630

1.092.624

379,92%

39,23%

20.286.956 22.992.932 25.341.338 30.149.261 37.327.451 45.101.620 50.986.823

151.33%

100%

Fontes: SUSEP e ANS

17


A sinistralidade de 2005, de 66,74%, teve queda de 0,24 ponto percentual em relação à de 2004 (66,98%). A queda foi pouco significativa, porém revela a continuidade da política de forte controle sobre a sinistralidade, cujo maior índice foi de 69,00% em 1999. O controle vem sendo exercido, principalmente, por parte do segmento de danos que, desde 2002, a partir de uma sinistralidade de 67,02%, veio diminuindo-a constantemente, tendo atingido, em 2005, o índice de 62,56%, o que significou no período uma queda de 4,46 pontos percentuais.

O segmento de pessoas inverteu a tendência de 2004 e em 2005 teve um aumento de sinistralidade de 2,83 pontos percentuais, passando de 48,89% para 51,73%. A sinistralidade do seguro saúde novamente registrou em 2005 o maior índice do mercado: 89,98%. Um nível elevado de sinistralidade , agravado por manter a tendência de crescimento .

Sinistralidade Segmentos/Grupos

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Automóvel

76,11%

72,67%

68,98%

71,01%

72,44%

72,68%

68,88%

Patrimonial

66,81%

64,76%

60,10%

54,62%

47,65%

43,16%

39,24%

DPVAT

72,90%

77,27%

78,77%

75,78%

76,66%

80,40%

72,47%

Habitacional

43,94%

39,34%

29,10%

34,15%

37,60%

40,48%

38,80%

Transportes

67,22%

57,92%

54,97%

51,63%

50,58%

48,75%

52,23%

Riscos Financeiros

75,47%

40,02%

88,66%

38,13%

53,77%

36,38%

11,55%

Crédito

42,82%

33,27%

68,52%

85,18%

98,73%

49,49%

79,13%

Responsabilidades

73,65%

61,12%

85,28%

71,23%

56,37%

49,67%

37,32%

Cascos

74,39%

101,08%

139,86%

90,93%

61,37%

47,79%

49,60%

Rural

37,95%

78,46%

50,46%

66,92%

30,91%

40,39%

53,55%

Riscos Especiais

48,69%

64,96%

118,51%

92,32%

(8,58)%

16,16%

18,47%

Outros

120,79%

321,24%

(120,42)%

68,90%

42,76%

255,69%

16.715,74%

Danos

72,95%

69,71%

66,91%

67,02%

66,43%

64,88%

62,56%

Saúde

79,02%

80,30%

83,19%

82,08%

86,21%

87,23%

89,98%

Vida

51,77%

49,87%

49,19%

53,44%

59,51%

52,82%

56,43%

Acidentes Pessoais

24,10%

23,76%

25,29%

28,73%

27,66%

28,09%

27,95% 51,73%

Pessoas (Vida+AP)

47,71%

45,81%

45,35%

49,41%

55,23%

48,89%

Total Seguros

69,00%

67,29%

66,48%

66,93%

68,49%

66,98%

66,74% Fontes: SUSEP e ANS

Dados Acumulados de Seguros R$ mil

Contas

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Evolução 05/04

Evolução 05/99

Prêmios de Seguros 20.286.956 22.992.932 25.341.338 30.149.261 37.327.451 45.101.620 50.986.823

13,05%

151,33%

Prêmio Ganho

17.918.810 19.764.212 22.071.267 23.388.388 26.508.760 28.942.611 32.433.059

12,06%

81,00%

Sinistro Retido

12.363.413 13.300.082 14.672.972 15.653.821 18.154.733 19.387.104 21.646.484

11,65%

75,09%

Despesas de Comercialização

3.157.512

3.268.601

3.508.348

3.668.421

3.984.260

4.518.433

5.358.911

18,60%

69,72%

3.485.228

3.892.340

4.616.088

4.725.625

5.336.279

6.014.494

6.068.416

0,90%

74,12%

Despesas Administrativas

Prêmios de seguros = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito (antigo Prêmio Total) Prêmio ganho = prêmio retido - variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Sinistro retido = sinistro de seguros - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de co-seguro aceito + consórcios e fundos - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão - salvados e ressarcidos + variação da provisão de IBNR Sinistralidade = sinistro retido / prêmio ganho * Despesas Administrativas incluem Despesas com Tributos e Outras (Receitas) e Despesas Operacionais

18

Fontes: SUSEP e ANS


O custo administrativo de 2005 foi de 18,71%, o mais baixo registrado nos últimos tempos, apresentando queda de 2,07 pontos percentuais com relação ao do ano passado, de 20,78%. As despesas administrativas (R$ 6,07 bilhões) permaneceram quase que inalteradas em relação a 2004 (R$ 6,02 bilhões), crescendo apenas 0,90%, enquanto que os prêmios ganhos cresceram 12,06%, passando de R$ 28,94 bilhões em 2004 para R$ 32,43 bilhões em 2005. O custo de comercialização registrou um aumento de quase 1 ponto percentual, passando de 15,61% em 2004 para 16,52% em 2005. Responsável pelo aumento foi o crescimento de 18,60% das despesas de comercialização, que passaram de R$ 4,52 bilhões em 2004 para R$ 5,36 bilhões em 2005. No mesmo período, os prêmios ganhos registraram um aumento de 12,06%, inferior, portanto, ao crescimento das despesas de comercialização, de 18,60%. Entretanto, as eficiências ainda permanecem do lado das despesas de comercialização, que registraram no período de 1999 a 2005

aumentos de 69,72% relacionados diretamente aos aumentos dos prêmios ganhos do mesmo período, de 81,00%. Em 2005, o índice combinado de 101,98% apresentou uma queda de 1,4 ponto percentual em relação ao de 2004, de 103,38%. Coube ao custo administrativo todo o mérito da queda, que poderia ter sido maior não houvesse o aumento do custo de comercialização de quase 1 ponto percentual, enquanto que a sinistralidade sem alterações de um ano para outro não exerceu maior influência na melhora do índice. O índice combinado ampliado de 2005, de 91,99%, teve uma melhora de 2 pontos percentuais em relação ao índice de 2004, de 94,01%. Contribuiu para esta melhora o maior resultado financeiro provocado pelo aumento da taxa de juros, que passou de 16,00% a.a. em 2004 para 19,04% a.a. em 2005, bem como pelo maior volume das aplicações financeiras que passaram de R$ 19,68 bilhões em 2004 para R$ 25,86 bilhões em 2005, registrando um crescimento de 31,41 % no período.

Despesa e Custo de Comercialização Período: 1999 – 2005 6.000.000

40,00%

5.358.911 4.518.433

5.000.000

35,00%

3.984.260 3.668.421

4.000.000 3.000.000

3.157.512 3.268.601

2.000.000 1.000.000 0

30,00%

3.508.348

25,00% 20,00%

16,54% 17,62%

1999

2000

15,61% 15,90%

15,68%

15,03%

2001

2002

2003

16,52% 15,00%

2004

2005

10,00%

Fontes: SUSEP e ANS

Despesa e Custo Administrativo Período: 1999 – 2005 7.000.000

40,00%

6.014.494 6.068.416

6.000.000

5.336.279 4.616.088

5.000.000

2.000.000

30,00%

3.892.340

4.000.000 3.000.000

35,00%

4.725.625

3.485.228

25,00%

19,69%

20,91%

20,78%

20,21%

18,71%

20,13%

19,45%

20,00% 15,00%

1.000.000 0

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

10,00%

Fontes: SUSEP e ANS

19


Custos Em % - Sobre Prêmios Ganhos

2000

2001

Sinistralidade

1999 69,00%

67,29%

66,48%

2002 66,93%

2003 68,49%

2004 66,98%

2005 66,74%

Custo Administrativo

19,45%

19,69%

20,91%

20,21%

20,13%

20,78%

18,71%

Custo de Comercialização

17,62%

16,54%

15,90%

15,68%

15,03%

15,61%

16,52%

43,94%

39,34%

29,10%

34,15%

37,60%

40,48%

38,80%

57,92% 2000

54,97% 2001

51,63% 2002

50,58% 2003

48,75% 2004

52,23% 2005

Em %%- Sobre Prêmios Ganhos Em - Sobre Prêmios Ganhos

1999

Índice Combinado

106,07%

103,53%

103,29%

102,82%

103,65%

103,38%

101,98%

93,11%

94,01%

94,79%

93,23%

92,70%

94,01%

91,99%

Índice Combinado Ampliado

Fontes: SUSEP e ANS

O resultado patrimonial apresentou em 2005 uma taxa de retorno de 22,91% a.a., superior à taxa de juros de 19,04% a.a., sendo os investimentos em controladas e coligadas, principalmente em sociedades seguradoras de vida e previdência e capitalização, os maiores responsáveis pelo desempenho alcançado. O capital de giro bruto teve, em 2005, um aumento de 16,36% (de R$ 14,12 bilhões para R$ 16,43 bilhões), um pouco menor que o aumento registrado em 2004, de 20,75%. A menor expansão de 2005 refletiu o nível de atividade do período, que registrou um aumento de 13,05% ante um aumento de 20,83% em 2004. A margem de solvência, em 2005, teve um aumento de 9,69% (de R$ 7,63 bilhões para R$ 8,36 bilhões) acompanhando a evolução da atividade de seguros, inclusive do próprio VGBL, o qual, todavia, apresentou desempenho moderado em função das incertezas criadas pela Lei nº 11.103.

20

Mesmo assim, a forte evolução das provisões técnicas e a amplidão do patrimônio líquido, em função dos aumentos de capital e dos resultados econômicos favoráveis, ampliaram o superávit estrutural de solvência tornando-o o maior dos últimos anos, no valor de R$ 4,91 bilhões. Em comparação com o superávit de 2004, de R$ 2,31 bilhões, o aumento de um ano para o outro foi de 111,53%. A solvência tornou-se ainda mais consistente, ampliando de forma substancial a capacidade do mercado de fazer frente a todo e qualquer imprevisto, sem comprometer qualquer obrigação da própria atividade. Sem comprometer, inclusive, a capacidade de investir, principalmente em atividades sinérgicas que em 2005 alcançaram o total de R$ 12,44 bilhões ante o total de R$ 9,68 bilhões, com um aumento de 28,57%. As garantias fornecidas pelo superávit de solvência de R$ 4,91 bilhões, somadas à margem de solvência de R$ 8,36 bilhões, perfizeram o total de R$ 13,26 bilhões, equivalentes a 51,59% do patrimônio líquido e 26,00% da atividade.


Rentabilidades Em 2005, o lucro líquido foi de R$ 5,45 bilhões, com um aumento de 63,66% sobre o lucro líquido de 2004, de R$ 3,33 bilhões.

do uma taxa de retorno de 22,91% a.a. sobre os investimentos, maior que a taxa de juros, de 19,04% a.a. sobre as aplicações.

As operações industriais, em 2005, apresentaram um resultado negativo de R$ 640,33 milhões, prejuízo esse bem menor – praticamente mais de 1/3 menor que o de 2004, de R$ 977,33 milhões. A melhora originou-se do aumento de 12,06% dos prêmios ganhos, superando o aumento dos sinistros, que foi de 11,65%.

O resultado da produção, em relação aos prêmios retidos, mostrou aumento de 1,9 ponto percentual ao passar de 5,0% a.a. em 2004 para 6,91% a.a. em 2005, como conseqüência de um menor prejuízo industrial e do maior resultado financeiro.

Contribuiu para o prejuízo industrial o aumento de 18,60% das despesas de comercialização, compensado, todavia, pela contenção das despesas administrativas, que aumentaram tão somente 0,90%. O resultado financeiro de 2005, de R$ 3,53 bilhões, apresentou um aumento de 22,37% sobre o resultado financeiro do ano anterior, de R$ 2,88 bilhões. O resultado de 2005 beneficiou-se da elevação das taxas de juros: 19,04% contra 14,70% de 2004, bem como do aumento de 28,55% do volume das aplicações, que passaram de R$ 19,68 bilhões, em 2004, para R$ 25,30 bilhões, em 2005. Nessas condições, o resultado financeiro pôde amortizar o aumento das despesas e ampliar a rentabilidade da atividade de seguros. O resultado patrimonial, em 2005, teve crescimento de 80,14% (de R$ 1,78 bilhão para R$ 3,21 bilhões), obten-

A rentabilidade da produção, em relação ao patrimônio líquido, também melhorou, passando de 9,72% a.a. para 11,24% a.a. A diminuição da alavancagem (de 1,94 para 1,63) refletiu o aumento do patrimônio líquido (+ 31,01%) em relação ao dos prêmios retidos (+ 9,68%), tendo ampliado, dessa forma, a rentabilidade sobre a produção. A evolução do lucro líquido, que, de 2004 para 2005, passou de R$ 3,33 bilhões para R$ 5,45 bilhões (+ 63,66%), muito superior ao aumento do patrimônio líquido (+ 31,01%), fez com que o parâmetro de sua rentabilidade (ROE) se tornasse o novo benchmark do mercado, evidenciando, em 2005, uma taxa de retorno de 21,23% a.a., taxa essa 4,24 pontos percentuais maior do que a registrada em 2004, de 16,99% a.a. A taxa de retorno sobre os ativos (ROA), de 9,78% a.a., novo benchmark do mercado, teve um aumento de 2,38 pontos percentuais em relação à taxa de 2004, de 7,40%.

21


Rentabilidades do Mercado de Seguros Período: 2005 – 1999

Rentabilidades

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

-1,98%

-3,38%

-3,77%

-2,33%

-1,99%

-3,64%

-8,84%

13,95%

14,66%

18,66%

14,46%

14,55%

16,40%

21,97%

22,91%

15,92%

14,47%

12,00%

14,98%

12,18%

14,06%

17,71%

15,25%

16,80%

14,18%

15,21%

16,10%

20,27%

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1,63

1,94

1,71

1,99

2,21

2,11

1,83

6,91%

5,00%

6,71%

6,86%

6,90%

6,02%

5,03%

11,24%

9,72%

11,44%

13,68%

15,24%

12,67%

9,20%

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

Resultado ante Imposto sobre Prêmios Retidos

15,12%

13,36%

11,35%

10,93%

11,27%

10,45%

10,18%

Resultado ante Imposto sobre Patrimônio Líquido

24,61%

20,19%

19,87%

21,79%

24,88%

22,01%

18,62%

Resultado Líquido do Exercício sobre Prêmios Retidos

13,04%

11,30%

9,85%

9,02%

9,48%

8,63%

8,75%

Resultado Líquido do Exercício sobre Patrimônio Líquido (ROE)

21,23%

16,99%

17,27%

18,07%

20,92%

18,17%

16,00%

9,78%

7,40%

8,19%

7,43%

7,86%

7,00%

6,46%

Das Operações Industriais (% no período) Resultado Industrial sobre Prêmios Ganhos

Das Aplicações Financeiras (% a.a. capitalizada) Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras

Dos Investimentos Permanentes (% a.a. capitalizada) Resultado Patrimonial sobre Investimentos Permanentes

Do Total dos Investimentos (% a.a. capitalizada) (Inclui o Resultado Não Operacional) Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional sobre Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes

Rentabilidade da Produção Alavancagem (índice anualizado) Prêmios Retidos sobre Patrimônio Líquido

Sobre Prêmios Retidos (% a.a. anualizado) Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos

Sobre Patrimônio Líquido (% a.a. anualizado)

Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido

Rentabilidade Total Bruta e Líquida Rentabilidade Total Bruta (% a.a.)

Rentabilidade Total Líquida (% a.a.)

Resultado Líquido do Exercício sobre o Ativo Total (ROA)

22


Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos Segmento de Danos Grupo Automóvel 20 - Acidentes Pessoais de Passageiros 23 - Resp. Civil Transp. Rod. Interest. e Internac. 24 - Garantia Estendida/Mecânica 25 - Carta Verde 26 - Seguro Popular de Automóvel 31 - Automóvel 44 - Resp. Civil Transp. Viagens Internac. 53 - RCF-V Grupo Patrimonial 11 - Incêndio Tradicional 12 - Incêndio – Bilhetes 13 - Vidros 14 - Compreensivo Residencial 15 - Roubo 16 - Compreensivo Condomínio 17 - Tumultos 18 - Compreensivo Empresarial 41 - Lucros Cessantes 42 - Lucros Cessantes – Cobertura Simples 43 - Fidelidade 67 - Riscos de Engenharia 71 - Riscos Diversos 73 - Global de Bancos 76 - Riscos Diversos – Planos Conjugados 96 - Riscos Nomeados e Operacionais

Grupo Responsabilidades 10 - Resp. Civil Adm. e Diretores (D&O) 51 - Resp. Civil Geral 78 - Resp. Civil Profissional Grupo Cascos 33 - Marítimos 35 - Aeronáuticos 37 - Resp. Civil Hangar 57 - D. P. E .M. 84 - Aeronáuticos – Bilhete Grupo Rural 01 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR 02 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR 03 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR 04 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR 05 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR 06 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR 07 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR 08 - Seguro Florestas com Cob. do FESR 09 - Seguro Cédula do Produto Rural 28 - Pecuário 29 - Aquícola 30 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários 61 - Agrícola 62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv. 63 - Penhor Rural Instit. Fin. Pub. 64 - Animais 65 - Compreensivo de Florestas

Grupo DPVAT 88 - DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 89 - DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4)

Grupo Riscos Especiais 34 - Riscos de Petróleo 72 - Riscos Nucleares 74 - Satélites

Grupo Habitacional 66 - Habitacional – SFH 68 - Habitacional – Fora do SFH

Grupo Outros Seguros 79 - Seguros no Exterior 99 - Sucursais no Exterior

Grupo Transporte 21 - Transporte Nacional 22 - Transporte Internacional 27 - Resp. Civil Transp. Intermodal 32 - Resp. Civil Transp. Viagem Internac. Carga 38 - Resp. Civil Transp. Ferroviário Carga 52 - Resp. Civil Transp. Aéreo Carga 54 - Resp. Civil Transp. Rodov. Carga 55 - Resp. Civil Desvio de Carga 56 - Resp. Civil Armador 58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Grupo Riscos Financeiros 39 - Garantia Financeira 40 - Garantia de Obrigações Privadas 45 - Garantia de Obrigações Públicas 46 - Fiança Locatícia 47 - Garantia de Concessões Públicas 50 - Garantia Judicial 75 - Garantia Grupo Crédito 19 - Crédito à Exportação Risco Comercial 48 - Crédito Interno 49 - Crédito à Exportação 59 - Crédito à Exportação Risco Político 60 - Crédito Doméstico Risco Comercial 70 - Crédito Doméstico Risco P. Física

Segmento de Saúde Grupo Saúde 86 - Saúde Individual 87 - Saúde Grupal

Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) Grupo Vida 77 - Prestamista 80 - Seguro Educacional 90 - Renda de Eventos Aleatórios 91 - Vida Individual 92 - VGBL Individual 93 - Vida em Grupo 94 - VGBL Coletivo 97 - VG/APC Grupo Acidentes Pessoais 36 - P.C.H.V. 69 - Turístico 81 - Acidentes Pessoais – Individual 82 - Acidentes Pessoais – Coletivo Grupo Previdência PGBL Planos Tradicionais

23


1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 2000 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

7.243.910 2.684 5.649.521 3.084 1.588.620

7.293.101 2.876 5.694.725 2.834 1.592.666

175.721 42 138.027 250 37.403

6.869.591 2.806 5.309.472 2.701 1.554.612

29.651 435 8.653 609 19.954

6.840.529 2.371 5.301.078 2.067 1.535.013

4.980.468 4.971.098 298 344 4.083.405 4.071.193 762 1.592 896.003 897.969

72,50% 10,63% 76,91% 28,21% 57,64%

Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados

1.701.021 1.712.137 1.173.729 1.179.058 7.697 7.695 63 63 17.857 17.750 140 140 3.809 3.867 150 146 775 788 126.044 126.034 348.342 353.978 22.413 22.617 0 0

173.377 135.363 3 0 335 112 477 4 20 12.354 24.476 234 0

1.709.167 1.152.807 5.158 88 17.823 101 4.774 -896 -3.147 142.046 365.012 25.403 0

576.626 401.780 2.539 3 6.762 30 2.192 51 502 96.282 54.240 12.246 0

1.189.685 791.837 2.655 85 13.579 87 2.584 68 421 45.764 319.448 13.157 0

1.168.327 837.304 733 14 16.071 -2 3.084 0 291 53.714 233.435 23.680 2

770.411 502.218 855 9 8.341 48 218 0 1.342 29.982 206.272 21.124 2

68,36% 72,63% 14,20% 15,48% 90,17% -1,56% 64,59% 0,00% -9,26% 37,81% 63,95% 93,22% -

64,76% 63,42% 32,20% 10,40% 61,43% 55,59% 8,44% -0,05% 318,51% 65,51% 64,57% 160,55% -

332.322 234.415 1.393 26 2.424 204 778 39 54 10.018 82.404 567 0

324.817 230.008 1.339 25 2.326 203 760 37 55 9.802 79.701 561 0

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)

1.206.050 1.209.796 1.174.008 1.177.754 32.042 32.042

-3.726 -3.727 1

1.212.671 1.176.129 36.542

648.710 629.646 19.064

565.655 548.120 17.534

330.524 315.013 15.511

437.076 426.021 11.055

27,26% 26,78% 42,45%

77,27% 77,72% 63,05%

7.606 627 6.979

7.025 360 6.665

P rêmio Direto

Prêmio de Seguro

Co-Seguro Prêmio Ganho Cedido Bruto

Resseguro Cedido

Prêmio Ganho Retido

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta

72,67% 1.400.176 14,53% 439 76,80% 1.112.876 77,03% 278 58,50% 286.583

Desp. Com. Retida

1.350.407 453 1.071.912 293 277.750

Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

898.366 672.157 226.210

893.294 674.570 218.724

213.212 198.727 14.485

883.052 664.594 218.459

698.870 659.024 39.846

198.148 15.172 182.976

465.170 384.150 81.020

77.950 7.102 70.847

52,68% 57,80% 37,09%

39,34% 46,81% 38,72%

-7.719 -1.446 -6.273

-7.377 -1.534 -5.844

Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador

819.011 232.176 235.402 2.055 219.848 128.982 548

834.971 237.242 244.446 2.396 220.426 129.954 507

62.939 20.469 28.240 4 10.996 3.154 76

830.081 234.326 243.218 2.260 219.919 129.883 475

71.220 8.295 55.668 47 4.295 2.888 26

784.667 232.426 206.956 2.213 215.624 126.993 455

482.270 162.304 81.752 922 105.484 131.788 20

454.459 156.098 69.521 902 99.090 128.787 61

58,10% 69,26% 33,61% 40,78% 47,96% 101,47% 4,30%

57,92% 67,16% 33,59% 40,77% 45,95% 101,41% 13,45%

153.018 44.613 39.043 787 41.887 26.637 51

148.064 43.441 38.417 724 39.988 25.452 43

Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia

95.893 17.947 77.946

97.824 17.906 79.919

5.174 91 5.083

85.699 -1.356 87.055

62.537 1.502 61.034

43.338 17.297 26.041

14.659 10.141 4.518

17.343 13.144 4.199

17,11% -747,95% 5,19%

40,02% 75,99% 16,13%

1.876 3.869 -1.993

2.691 3.758 -1.068

Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação

129.988 123.418 6.569

129.968 123.399 6.569

2.408 2.408 0

124.338 118.263 6.075

16.334 10.554 5.780

108.360 107.709 651

41.686 33.497 8.189

36.056 33.805 2.251

33,53% 28,32% 134,79%

33,27% 31,39% 345,86%

23.132 24.439 -1.307

21.920 23.225 -1.305

Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral

153.594 153.594

154.002 154.002

7.726 7.726

170.376 170.376

79.816 79.816

90.560 90.560

66.288 66.288

55.354 55.354

38,91% 38,91%

61,12% 61,12%

13.885 13.885

13.458 13.458

Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

151.035 48.696 100.714 0 1.625 0

157.291 49.453 106.208 0 1.631 0

19.874 3.057 16.817 0 0 0

159.936 51.005 0 -91 1.929 107.093

100.679 22.308 78.229 0 143 0

60.168 28.697 29.724 0 1.748 0

172.956 39.891 0 0 748 132.317

60.818 31.775 28.037 0 1.016 -10

108,14% 78,21% 0,00% 38,77% 123,55%

101,08% 110,73% 94,33% 58,13% -

9.668 7.476 0 0 947 1.245

9.315 7.161 1.257 0 898 0

Rural Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas

78.163 43.036 9.403 23.593 1.534 596

79.946 44.899 9.293 23.593 1.565 596

6.980 6.247 677 10 46 0

53.835 42.340 8.113 1.062 1.536 785

32.112 21.433 2.974 6.344 938 424

41.900 21.036 5.164 14.724 603 373

181.363 171.339 3.647 5.082 1.026 268

32.875 24.590 2.905 3.802 1.331 247

336,89% 404,68% 44,96% 478,41% 66,83% 34,10%

78,46% 116,90% 56,24% 25,82% 220,73% 66,11%

-2.601 -1.909 570 -1.337 55 20

-2.762 1.987 529 1.373 53 17

Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

28.454 25.237 3.217 0

28.457 25.240 3.217 0

7.087 7.087 0 0

31.589 29.153 3.218 -781

25.310 21.999 3.311 0

7.061 7.153 -93 0

4.104 4.104 0 0

4.586 4.579 7 0

12,99% 14,08% 0,00% 0,00%

64,96% 64,01% -7,89% -

-67 -43 -23 0

-86 -64 -23 0

1.598 395 1.204

1.598 395 1.204

0 0 0

1.598 394 1.204

0 0 0

1.598 394 1.204

5.319 1.799 3.520

5.134 1.614 3.520

332,83% 456,05% 292,45%

321,24% 409,11% 292,45%

246 196 49

245 196 49 1.867.717

Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos

9.931.666

7.913.134 6.923.160

65,23%

69,71% 1.931.541

Saúde Saúde Saúde Individual Saúde Grupal

5.694.892 9.967 2.558.825 3.126.099

5.694.418 9.967 2.558.983 3.125.468

33.646 0 5.573 28.073

5.578.234 9.829 2.549.813 3.018.592

149.730 0 98.433 51.297

5.428.507 9.829 2.451.380 2.967.297

4.531.759 4.359.341 7.917 7.812 1.950.113 1.859.475 2.573.729 2.492.054

81,24% 80,54% 76,48% 85,26%

80,30% 79,48% 75,85% 83,98%

261.490 581 100.499 160.410

272.981 679 102.595 169.708

Segmento de Saúde

5.694.892

5.694.418

33.646

5.578.234

149.730

5.428.507

4.531.759 4.359.341

81,24%

80,30%

261.490

272.981

Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC

3.991.299 4.005.868 88.402 87.853 299.443 299.175 3.406.709 3.434.023 196.746 184.818

384.070 1.380 863 352.237 29.589

3.786.946 87.257 145.776 3.372.042 181.872

68.560 61 287 65.774 2.438

3.720.082 87.195 147.126 3.306.270 179.491

1.862.566 1.855.038 35.376 35.231 22.003 21.089 1.732.027 1.721.711 73.160 77.008

49,18% 40,54% 15,09% 51,36% 40,23%

49,87% 40,40% 14,33% 52,07% 42,90%

996.874 17.464 60.743 880.783 37.883

984.297 16.424 57.738 872.711 37.423

162.542 -3 1.857 123.463 37.225

22,80% 26,49% 22,38% 24,17%

23,76% 23,29% 23,10% 26,29%

146.802 0 665 108.968 37.168

143.605 0 751 107.858 34.996

2.021.072 2.017.580

45,09%

45,81% 1.143.676

1.127.902

AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 24 Total Mercado de Seguros

12.507.082 12.592.385

670.773 12.131.935 2.341.866

705.537 0 8.101 542.877 154.558

700.261 0 8.100 541.325 150.836

70.336 0 16 51.356 18.964

695.258 0 8.099 543.687 143.472

11.315 0 137 9.316 1.862

683.957 0 7.974 534.370 141.613

4.696.836

4.706.129

454.405

4.482.204

79.875

4.404.040

4.381.062 4.696.836 9.087.191

158.506 0 2.146 121.688 34.673

1.934.745 454.405

4.482.204

79.875 4.404.040

124.974

2.021.072 3.952.325

45,09%

89,74% 1.143.676

1.252.876

22.898.810 22.992.932 1.158.824 22.192.374 2.571.471 19.764.212 14.465.965 13.300.082

65,18%

67,29% 3.336.706

3.268.601


1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 2001 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos

Prêmio Direto

Prêmio de Seguro

Co-Seguro Prêmio Ganho Resseguro Prêmio Ganho Cedido Bruto Cedido Retido

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta

Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

7.931.616 7.945.472 3.308 3.466 6.222.546 6.236.079 7.003 6.836 1.698.760 1.699.091

83.949 134 66.376 167 17.272

7.721.250 3.554 6.046.679 6.516 1.664.501

25.180 905 8.103 1.914 14.258

7.696.479 2.649 6.038.786 4.602 1.650.441

5.303.431 5.309.026 884 893 4.406.720 4.420.121 3.918 2.930 891.910 885.082

68,69% 24,87% 72,88% 60,13% 53,58%

Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados

2.111.331 2.105.571 1.461.983 1.451.959 22.564 22.563 46 46 21.707 21.832 24 24 4.586 4.484 222 220 1.069 1.060 156.486 160.012 402.060 402.742 40.586 40.630 0 0

235.726 191.278 0 0 462 0 344 3 16 15.071 28.428 125 0

1.680.637 1.430.326 18.748 54 21.894 74 5.041 179 1.003 157.987 0 45.332 0

837.707 619.545 3.688 0 7.649 8 3.526 16 647 119.849 64.005 18.774 0

1.247.130 812.125 15.059 55 14.252 66 1.537 162 356 42.177 334.071 27.268 0

1.046.458 972.235 2.501 11 13.797 3 -25 39 -147 47.938 0 10.105 0

749.566 507.648 2.548 16 9.055 23 -385 43 -888 18.699 210.411 2.259 138

62,27% 60,10% 67,97% 62,51% 13,34% 16,92% 20,28% 29,00% 63,02% 63,53% 4,47% 34,39% -0,49% -25,06% 22,11% 26,37% -14,70% -249,65% 30,34% 44,33% 62,98% 22,29% 8,28% - 553588,00%

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)

1.280.605 1.280.997 1.249.612 1.250.045 30.993 30.953

1.345 594 752

625.900 607.315 18.585

25.497 20.852 4.645

600.404 586.464 13.940

472.913 459.019 13.894

472.913 457.955 14.958

75,56% 75,58% 74,76%

72.350 141,58% -661 39679,95% 73.010 25,51%

Desp. Com. Retida

68,98% 1.558.056 33,70% 417 73,20% 1.259.129 63,66% 590 53,63% 297.920

1.498.844 406 1.209.852 548 288.037

350.885 246.492 6.290 11 2.661 23 578 51 56 6.629 87.507 589 -1

337.922 234.518 6.275 11 2.615 23 558 51 53 6.363 86.958 497 -1

78,77% 78,09% 107,30%

8.590 2 8.588

7.277 5 7.271

29,10% 808,83% 29,36%

-540 593 -1.132

-4.204 -1.065 -3.139

Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

791.856 501.385 290.471

797.715 507.258 290.457

158.419 143.113 15.306

298.923 875 298.048

50.330 957 49.374

248.619 -82 248.701

423.229 347.185 76.044

Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Trans. Multimodal

954.805 261.629 300.037 2.604 247.149 143.026 360 0

980.295 268.410 312.124 3.415 252.109 143.904 334 0

84.946 26.343 39.909 148 13.767 4.731 48 0

1.021.441 282.107 323.241 3.613 261.495 150.617 368 0

103.949 15.470 78.705 108 6.258 3.406 1 0

918.402 266.635 245.447 3.506 255.236 147.211 367 0

506.312 165.938 108.594 2.020 119.191 110.612 -44 0

504.876 169.420 94.501 2.896 123.401 114.738 -80 0

49,57% 58,82% 33,60% 55,92% 45,58% 73,44% -11,99% -

54,97% 63,54% 38,50% 82,62% 48,35% 77,94% -21,70% -

169.611 52.406 41.794 1.060 46.570 27.744 39 0

165.426 51.038 40.833 999 45.316 27.201 38 0

Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia

122.725 24.086 98.639

122.670 24.029 98.642

3.261 75 3.186

120.229 22.024 98.205

80.185 738 79.447

41.324 21.350 19.975

39.613 8.870 30.743

36.636 9.289 27.348

32,95% 40,27% 31,31%

88,66% 43,51% 136,91%

-2.691 4.478 -7.169

-918 4.590 -5.508

Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação

156.074 146.632 9.443

155.036 145.593 9.443

3.083 3.083 0

141.103 132.006 9.097

20.843 12.980 7.863

120.623 119.390 1.233

83.760 76.529 7.232

82.654 79.819 2.835

59,36% 57,97% 79,49%

68,52% 66,86% 229,92%

21.592 23.497 -1.905

21.816 23.719 -1.903

Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral

192.051 192.051

193.147 193.147

8.991 8.991

192.326 192.326

106.524 106.524

88.188 88.188

96.646 96.646

75.206 75.206

50,25% 50,25%

85,28% 85,28%

10.016 10.016

9.474 9.474

Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

315.824 71.437 242.911 0 1.475 0

274.887 71.656 201.751 0 1.481 0

71.666 5.023 66.642 0 0 0

274.886 70.291 0 0 1.449 203.146

215.954 36.747 179.063 0 145 0

46.931 34.278 11.349 0 1.304 0

145.085 46.919 3 0 543 97.620

65.639 39.173 25.928 0 535 3

52,78% 66,75% 37,50% 48,05%

139,86% 114,28% 228,46% 41,02% -

8.334 8.175 0 0 566 -408

7.862 8.099 -792 0 555 0

81.568 0 0 0 34.706 12.791 31.063 2.496 513

81.137 0 0 0 34.219 12.837 31.062 2.507 513

2.368 0 0 0 2.063 252 3 50 0

82.302 0 0 0 39.144 11.715 28.531 2.310 602

39.633 0 0 0 26.137 4.321 7.244 1.458 471

42.670 0 0 0 13.006 7.394 21.287 853 130

38.006 0 0 0 20.469 6.336 9.700 1.389 112

21.531 0 0 0 8.948 5.015 6.866 594 109

46,18% 52,29% 54,08% 34,00% 60,15% 18,56%

50,46% 68,80% 67,82% 32,25% 69,59% 83,74%

-4.033 0 0 0 -3.548 667 -962 -47 -143

-4.018 0 0 0 -3.552 644 -975 -45 -90

135.399 128.047 7.352 0

128.700 121.348 7.352 0

62.595 62.595 0 0

129.835 122.485 7.351 0

122.922 115.558 7.364 0

7.693 7.707 -13 0

1.177.457 1.177.447 10 0

9.118 9.108 10 0

906,88% 961,30% 0,14% -

118,51% 118,18% -76,41% -

-210 206 -417 0

-162 212 -375 0

355 9 345

355 9 345

0 0 0

355 9 345

0 0 0

371 26 345

1.610 367 1.243

-447 454,05% -1.690 3868,74% 1.243 360,26%

-120,42% -6405,86% 360,26%

51 49 2

50 48 2 2.039.368

Rural Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos Saúde Saúde Saúde Individual Saúde Grupal

14.074.209 14.065.983 6.052.658 6.063.217 1.053.418 1.053.418 2.102.451 2.102.331 2.896.789 2.907.468

716.348 12.289.187 1.628.724 11.058.835 27.458 0 3.674 23.785

9.334.521 7.399.068

75,96%

66,91% 2.119.662

6.044.804 0 2.447.483 3.597.321

20.208 0 688 19.521

6.024.595 1.020.312 2.097.571 2.906.712

5.071.327 5.011.928 0 848.269 1.945.477 1.675.057 3.125.850 2.488.602

83,90% 0,00% 79,49% 86,89%

83,19% 83,14% 79,86% 85,62%

242.042 0 47.846 194.196

233.989 48.844 40.404 144.741

Segmento de Saúde

6.052.658 6.063.217

27.458

6.044.804

20.208

6.024.595

5.071.327 5.011.928

83,90%

83,19%

242.042

233.989

Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC

4.329.987 4.384.840 101.822 99.882 392.699 391.864 3.644.757 3.707.755 190.710 185.339

353.282 3.007 933 331.280 18.062

4.262.567 100.293 3.777.378 199.615 185.281

75.915 2.679 856 69.968 2.412

4.187.239 97.614 198.787 3.707.964 182.874

2.018.519 2.059.506 50.341 51.847 1.827.596 69.268 69.477 1.864.711 71.104 73.680

47,35% 50,19% 48,38% 34,81% 38,38%

49,19% 1.075.757 53,11% 14.448 34,85% 966.465 50,29% 65.660 40,29% 29.184

1.061.553 14.402 64.637 955.152 27.363

827.298 82 9.785 549.110 268.321

67.103 0 4 38.079 29.019

813.095 82 9.782 536.604 266.627

12.804 41 195 8.738 3.831

800.680 41 9.587 528.230 262.822

Segmento de Pessoas (Vida+AP)

5.138.172 5.212.138

420.384

5.075.662

88.719

Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência)

5.138.172 11.533.724

420.384

5.075.662

88.719

AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo

Total Mercado de Seguros

808.185 82 9.782 542.942 255.379

202.493 47 3.797 125.098 73.552

24,40% 52,94% 39,43% 23,24% 26,16%

178.710 3 993 113.214 64.499

173.437 3 1.061 107.829 64.544

4.987.919

2.216.877 2.261.999

43,68%

45,35% 1.254.467

1.234.991

4.987.919

2.216.877 5.201.753

43,68%

104,29% 1.254.467

1.329.611

25.265.039 25.341.338 1.164.191 23.409.653 1.737.652 22.071.267 16.622.725 14.672.972

71,01%

66,48% 3.616.171

3.508.348

6.321.586

198.358 43 3.857 124.700 69.758

25,29% 114,64% 39,60% 23,68% 27,99%

2.939.754

94.620

25


1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co -seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co -seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co -seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 2002 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos

Prêmio Direto

Prêmio de Seguro

Co -Seguro Prêmio Ganho Resseguro Cedido Bruto Cedido

Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

8.198.106 8.202.439 5.930 5.703 6.468.508 6.473.387 7.665 7.657 1.716.003 1.715.692

57.177 226 45.400 8 11.542

Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados

2.744.421 2.776.033 1.955.031 1.986.588 28.052 28.051 57 57 27.609 27.721 24 24 6.384 6.342 90 90 840 849 208.988 206.323 456.087 458.730 61.245 61.245 14 12

291.578 242.287 0 0 454 0 193 3 -3 28.281 20.163 198 1

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)

1.418.165 1.418.149 1.365.234 1.365.234 52.931 52.915

195 0 195

670.341 642.512 27.830

Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

7.998.800 5.690 6.294.558 7.556 1.690.996

Prêmio Ganho Retido

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta

70,81% 201,88% 74,24% 16,75% 57,84%

71,01% 1.546.069 48,40% 832 74,34% 1.243.449 1,53% 726 58,78% 301.062

Desp. Com. Retida

55.271 1.284 28.866 2.359 22.762

7.943.650 4.406 6.265.700 5.197 1.668.349

5.663.906 5.640.667 11.487 2.132 4.673.004 4.657.764 1.266 80 978.149 980.691

1.548.494 832 1.245.207 714 301.741

2.696.012 1.252.019 1.928.551 971.928 24.293 4.301 63 0 25.903 10.968 23 11 6.073 4.616 129 2 904 443 202.371 158.601 446.841 84.744 60.856 16.404 6 0

1.444.974 956.612 19.992 63 14.934 12 1.454 127 461 44.868 361.972 44.475 6

1.587.819 1.204.131 3.129 40 17.843 19 2.066 29 75 117.253 229.393 13.840 0

789.311 538.642 3.155 78 8.573 19 -995 32 -165 23.736 219.827 -3.591 1

58,90% 62,44% 12,88% 64,02% 68,88% 85,31% 34,02% 22,85% 8,30% 57,94% 51,34% 22,74% 0,00%

54,62% 56,31% 15,78% 123,87% 57,41% 162,24% -68,42% 24,89% -35,91% 52,90% 60,73% -8,07% 8,81%

369.101 259.034 7.910 2 3.045 0 583 31 52 10.683 87.566 194 0

365.504 256.922 8.219 4 2.916 2 365 32 58 11.209 85.552 225 0

3.687 161 3.526

666.652 642.348 24.304

505.174 483.757 21.417

505.174 483.760 21.413

75,36% 75,29% 76,96%

75,78% 75,31% 88,11%

13.987 878 13.109

14.002 1.070 12.932

90.486 153,09% 13 1666490,39% 90.472 32,47%

34,15% 60,02% 34,15%

-248 1.372 -1.619

-1.091 1.009 -2.100

776.607 443.258 333.348

776.634 441.413 335.221

5.075 1.894 3.181

309.077 22 309.055

44.095 0 44.095

264.981 22 264.959

473.180 372.821 100.359

1.048.721 291.693 327.275 3.429 266.765 159.297 261 0

1.071.081 298.760 339.215 3.133 268.648 161.076 248 0

76.777 24.151 35.011 234 12.592 4.752 38 0

1.062.381 294.429 337.004 3.135 268.028 159.538 247 0

129.792 22.410 93.095 78 10.653 3.526 30 0

932.541 272.047 243.834 3.056 257.375 156.012 217 0

531.468 173.274 111.996 1.479 143.716 100.832 170 0

481.457 170.722 61.372 1.114 146.429 101.820 2 0

50,03% 58,85% 33,23% 47,19% 53,62% 63,20% 68,89%

51,63% 62,75% 25,17% 36,44% 56,89% 65,26% 0,84%

193.683 58.006 46.708 822 53.682 34.423 43 0

188.647 55.474 44.268 822 53.578 34.462 43 0

Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia

192.260 27.709 164.551

189.677 27.688 161.988

8.715 26 8.689

182.267 24.178 158.089

135.472 787 134.685

48.560 23.416 25.144

50.853 11.340 39.513

18.514 12.318 6.196

27,90% 46,90% 24,99%

38,13% 52,61% 24,64%

-8.365 4.701 -13.065

-10.160 4.685 -14.845

Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação

190.899 177.027 13.872

191.218 177.346 13.872

0 0 0

174.400 161.940 12.460

27.664 16.064 11.599

146.992 146.130 862

114.503 107.900 6.603

125.213 124.293 920

65,66% 66,63% 52,99%

85,18% 85,06% 106,76%

23.113 25.686 -2.573

23.081 25.750 -2.670

Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral

280.456 280.456

281.777 281.777

18.502 18.502

272.081 272.081

174.164 174.164

98.544 98.544

87.863 87.863

70.197 70.197

32,29% 32,29%

71,23% 71,23%

8.591 8.591

7.15 0 7.150

Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

381.287 92.289 287.085 5 1.908 0

440.684 92.512 346.259 5 1.908 0

70.811 2.525 68.286 0 0 0

435.376 89.463 343.881 5 1.841 185

362.783 54.386 308.253 0 145 0

72.215 34.884 35.629 5 1.697 0

295.458 64.716 249.208 0 461 -18.926

65.663 67,86% 37.601 72,34% 27.499 72,47% 0 0,00% 559 25,03% 4 -10236,85%

90,93% 107,79% 77,18% 0,00% 32,95% -

12.533 8.995 0 0 716 2.821

12.811 9.161 2.931 0 719 0

Rural Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas

105.453 0 0 2.411 48.445 12.694 38.727 2.476 698

105.441 0 0 2.411 48.449 12.682 38.727 2.473 698

7 0 0 0 0 4 0 3 0

100.302 0 0 1.399 49.083 11.853 34.961 2.395 612

60.558 0 0 906 43.731 4.050 9.954 1.357 560

39.745 0 0 493 5.352 7.803 25.007 1.038 53

96.716 0 0 1.286 78.291 7.358 7.487 2.139 155

26.596 0 0 1.059 12.170 5.481 7.012 816 58

96,42% 91,90% 159,51% 62,08% 21,42% 89,30% 25,42%

66,92% 214,76% 227,41% 70,24% 28,04% 78,60% 108,28%

-4.774 0 0 82 -4.012 943 -1.728 17 -76

-4.657 0 0 88 -3.979 992 -1.715 17 -60

Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

134.157 125.391 8.766 0

123.445 114.679 8.766 0

52.193 52.193 0 0

123.507 114.741 8.766 0

118.937 109.879 9.058 0

1.787 2.080 -292 -1

8.323 8.323 0 0

1.650 1.649 0 0

6,74% 7,25% 0,00% 0,00%

92,32% 79,29% -0,01% 0,00%

811 1.276 -465 0

933 1.402 -470 0

1.710 -3 1.713

1.710 -3 1.713

0 0 0

1.710 -3 1.713

0 0 0

1.710 -3 1.713

1.190 1.065 125

1.178 69,59% 68,90% 1.053 -40020,12% -39576,09% 125 7,29% 7,29%

622 23 599

107 23 83 2.144.820

Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos

15.472.241 15.578.287

581.029 14.026.254 2.364.441 11.662.352

9.416.453 7.816.105

67,13%

67,02% 2.155.123

Saúde Saúde ANS Saúde Individual Saúde Grupal

6.326.589 6.067.689 117.236 141.663

6.326.594 6.067.689 117.236 141.669

24 0 19 4

6.315.000 6.003.548 127.009 184.443

56.644 0 9.866 46.779

6.258.356 6.003.548 117.144 137.664

5.077.145 5.136.611 4.874.073 4.930.553 88.689 91.859 114.383 114.199

80,40% 81,19% 69,83% 62,02%

82,08% 82,13% 78,42% 82,95%

257.205 0 30.593 226.611

233.521

Segmento de Saúde

6.326.589 6.326.594

24

6.315.000

56.644

6.258.356

5.077.145 5.136.611

80,40%

82,08%

257.205

233.521

Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC

7.241.018 7.290.540 131.649 127.871 2.963.065 2.962.376 3.945.700 4.004.074 200.604 196.220

332.372 7.108 689 314.373 10.202

4.661.913 126.541 391.898 3.952.523 190.950

86.451 2.868 1.332 80.656 1.596

4.575.420 123.673 390.564 3.871.829 189.355

2.601.533 2.445.089 62.703 62.647 188.380 193.657 2.281.808 2.124.172 68.643 64.612

55,80% 49,55% 48,07% 57,73% 35,95%

53,44% 1.142.227 50,66% 17.095 49,58% 121.407 54,86% 971.885 34,12% 31.840

1.102.452 20.318 112.102 941.988 28.044

953.840 101 9.784 532.366 411.589

50.535 0 0 6.360 44.175

905.584 101 9.638 536.236 359.608

12.852 81 98 7.493 5.180

892.746 20 9.541 528.756 354.429

256.503 5 3.415 139.258 113.825

26,95% 2,98% 34,35% 26,19% 27,91%

28,73% 23,74% 35,80% 26,34% 32,12%

189.490 8 1.695 110.070 77.716

187.628 10 1.585 110.080 75.953

8.179.636 8.244.380

382.907

5.567.496

99.303

5.468.166

2.845.619 2.701.591

51,11%

49,41% 1.331.717

1.290.080

AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 26 Total Mercado de Seguros

938.619 101 9.784 517.512 411.222

6.735.440 8.179.636 14.979.820 29.978.466 30.149.261

244.085 3 3.310 140.423 100.349

3.839.521 382.907

5.567.496

99.303

5.468.166

32.345 201.176

100.786

2.845.619 6.541.112

51,11%

119,62% 1.331.717

1.390.866

963.959 25.908.750 2.520.389 23.388.388 17.339.217 15.653.821

66,92%

66,93% 3.744.044

3.668.421


1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 2003 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

8.938.813 8.940.534 131.496 131.646 15.334 15.364 4.627 4.627 602 602 6.999.407 7.001.051 3.834 3.812 1.783.513 1.783.432

54.554 1.049 358 0 0 42.895 22 10.229

8.563.105 93.876 8.974 3.947 562 6.721.211 3.914 1.730.622

65.961 764 1.754 2.178 1 33.097 1.274 26.893

8.497.130 93.112 7.221 1.769 560 6.688.097 2.640 1.703.731

6.167.505 6.155.680 10.120 12.057 5.211 5.412 1.138 712 6 7 5.046.719 5.039.594 605 362 1.103.707 1.097.536

Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais

3.483.070 3.456.819 667.855 640.052 15.310 14.952 (6) (3) 460.114 460.566 41.238 41.335 96.389 96.217 (14) (14) 742.141 739.949 13.209 13.219 0 0 114 112 138.148 140.152 518.099 519.819 62.088 62.088 1 1 728.384 728.374

432.348 205.385 0 0 2.594 486 719 0 19.699 187 0 2 14.803 13.903 86 0 174.482

3.355.149 1.583.139 1.042.694 510.117 14.328 2.441 23 0 276.703 10.233 39.742 7.932 62.604 16.036 (12) (1) 501.265 208.021 12.736 10.604 1 0 142 (0) 141.817 99.393 516.218 81.312 60.966 11.345 7 0 685.914 625.708

1.776.588 535.958 11.887 23 266.470 31.810 46.569 (11) 293.152 2.133 1 143 43.717 434.892 49.631 7 60.206

1.478.096 780.231 1.599 41 103.371 15.449 22.549 0 235.018 (327) 0 (7) 69.647 181.165 2.002 (0) 67.358

846.458 349.712 1.436 30 107.472 10.658 20.701 (0) 171.078 190 0 21 11.382 168.690 (1.133) (1) 6.223

44,05% 74,83% 11,16% 175,20% 37,36% 38,87% 36,02% 0,00% 46,88% -2,57% 1,12% -4,60% 49,11% 35,09% 3,28% -0,92% 9,82%

47,65% 65,25% 12,08% 126,22% 40,33% 33,50% 44,45% 0,23% 58,36% 8,92% 1,12% 14,46% 26,04% 38,79% -2,28% -7,73% 10,34%

448.780 163.795 4.748 6 69.888 3.253 18.163 1 92.148 285 0 22 14.342 63.075 2.986 0 16.065

434.896 158.727 4.601 6 67.726 3.153 17.601 1 89.297 276 0 22 13.898 61.124 2.894 0 15.568

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)

1.469.631 1.469.618 1.441.455 1.441.454 28.176 28.164

15 0 15

693.395 677.994 15.401

4.701 132 4.569

688.694 677.862 10.832

351.479 338.494 12.985

527.969 508.464 19.505

50,69% 49,93% 84,31%

76,66% 75,01% 180,07%

2.495 430 2.065

2.418 416 2.001

771.126 416.108 355.019

823 0 823

342.611 0 342.611

46.309 0 46.309

296.268 0 296.268

116.710 7.311 109.400

111.391 0 111.391

34,06% 0,00% 31,93%

37,60% 0,00% 37,60%

(3.891) 287 (4.178)

(3.771) 278 (4.048)

1.174.987 1.176.636 341.253 341.650 340.233 340.437 8 8 8.933 9.029 137 136 8.823 8.572 299.524 300.433 174.332 174.626 1.743 1.745 1 1

86.451 23.908 37.599 0 (32) 11 1.122 16.092 7.737 14 0

1.180.558 343.107 340.858 8 8.946 129 8.578 301.389 175.797 1.746 1

136.051 22.957 95.505 0 1.488 12 160 11.285 4.472 172 0

1.044.484 320.140 245.343 8 7.458 117 8.415 290.104 171.325 1.573 1

549.931 182.383 92.772 99 3.565 5 5.838 151.221 113.792 252 4

528.287 46,58% 180.856 53,16% 67.463 27,22% 100 1252,73% 3.068 39,85% 6 3,80% 6.611 68,06% 153.612 50,17% 116.049 64,73% 518 14,45% 4 541,11%

50,58% 56,49% 27,50% 1282,78% 41,14% 4,88% 78,55% 52,95% 67,74% 32,91% 548,88%

213.582 62.183 47.923 1 1.352 693 2.152 60.864 38.241 173 0

206.974 60.259 46.441 1 1.310 672 2.086 58.981 37.058 168 0

53,77% 36,57% 19,38% 26,50% 48,11% 11,88% 489,34% 87,50%

(10.051) (270) (4.374) (3.242) 5.284 (2.776) (1.417) (3.256)

(9.740) (261) (4.239) (3.142) 5.121 (2.690) (1.374) (3.155)

62,19% 98,73% -7288720,75% 79,79% 129,91% 28,17% 12,85% - -1127,32% 49,33% 56,28% 16,17% 24,54%

27.380 77 18.024 (3.147) 0 8.728 3.698

26.533 75 17.466 (3.050) 0 8.458 3.584

Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil de Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

Prêmio Direto

771.071 416.108 354.964

Prêmio de Seguro

Co-Seguro Prêmio Ganho Resseguro Prêmio Ganho Cedido Bruto Cedido Retido

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta

72,02% 10,78% 58,06% 28,84% 1,11% 75,09% 15,45% 63,78%

Desp. Com. Retida

72,44% 1.689.770 1.637.492 12,95% 19.521 18.917 74,96% 1.930 1.870 40,25% (338) (327) 1,21% 137 133 75,35% 1.338.630 1.297.215 13,71% 284 275 64,42% 329.606 319.409

Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Grantia Judicial Garantia

161.413 4.045 42.827 37.987 26.663 22.468 7.937 19.485

163.718 2.181 42.679 37.745 26.656 22.349 7.928 24.179

6.222 2.139 757 745 23 1.047 42 1.469

162.733 3.039 38.951 35.820 25.550 22.204 7.699 29.470

112.048 1.145 34.147 29.981 492 22.036 7.569 16.677

51.762 2.211 4.819 5.839 25.082 167 129 13.514

45.359 2.577 1.028 3.817 14.491 0 0 23.445

27.834 808 934 1.548 12.066 20 633 11.825

Crédito Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física

251.889 0 142.782 12.766 0 79.597 16.743

251.901 0 142.782 12.766 0 80.453 15.900

843 0 0 0 0 0 843

233.133 0 124.377 13.268 0 80.152 15.336

44.493 0 7.450 10.565 0 26.259 219

188.651 (0) 116.936 2.703 (0) 53.894 15.118

144.994 (4) 99.242 3.738 0 39.539 2.480

186.263 (39) 151.910 347 2 30.331 3.711

Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional

414.763 51.865 314.281 48.617

412.777 52.466 311.688 48.623

22.342 1.621 20.647 73

398.559 47.844 307.340 43.375

268.981 42.197 191.604 35.180

129.567 5.648 115.725 8.195

136.696 1 134.995 1.701

73.033 1.317 69.533 2.183

34,30% 0,00% 43,92% 3,92%

56,37% 23,32% 60,08% 26,64%

11.045 841 8.105 2.100

10.704 815 7.854 2.035

Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

531.004 110.683 417.236 1.392 1.692 0

543.231 110.094 430.052 1.392 1.692 0

68.101 3.713 64.388 0 0 0

542.772 106.557 433.148 1.357 1.710 0

461.522 65.803 394.208 1.367 145 0

81.009 38.744 40.711 (10) 1.565 0

290.920 69.597 220.683 0 639 1

49.719 30.064 19.178 19 457 1

53,60% 65,31% 50,95% 0,00% 37,38% -

61,37% 77,60% 47,11% -191,68% 29,22% -

16.765 11.469 4.561 (10) 745 0

16.246 11.115 4.420 (10) 722 0

Rural

192.068

192.066

2

156.362

84.325

72.021

60.739

22.264

38,84%

30,91%

(1.054)

(1.021)

Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

139.990 127.430 12.560 0

139.536 126.976 12.560 0

38.609 38.609 0 0

136.911 124.352 12.560 0

126.663 113.880 12.783 0

10.629 10.852 (223) 0

4.592 4.592 0 0

(912) (912) (0) 0

3,35% 3,69% 0,00% -

-8,58% -8,41% 0,00% -

1.909 2.309 (400) 0

1.849 2.237 (388) 0

777

777

0

777

0

777

332

Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida / Pessoas Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP)

17.529.475 17.518.739 6.617.609 6.617.610 2.451.661 2.451.661 4.165.949 4.165.949

710.309 15.766.067 2.934.192 12.837.580 1 0 1

6.715.217 2.433.410 4.281.806

6.617.609 6.617.610

1

12.252.943 12.250.777 227.535 226.324 13.972 13.712 188.182 184.727 463.286 462.591 7.041.906 7.041.239 4.152.810 4.165.876 1.165 1.165 164.088 155.144

359.808 1.716 302 23.527 696 742 320.117 0 12.707

940.325 739 7.699 258.255 673.632

13.187.946 13.191.102

935.003 2 7.699 246.768 680.533

27,87% 84,78% 2,64% 10,66% 56,72% 0,00% 0,00% 79,56%

332

42,76%

42,76%

42

41

9.347.354 8.528.318

59,29%

66,43% 2.396.773

2.322.622

13.912 3.469 10.443

6.701.305 2.429.941 4.271.364

5.612.066 5.777.263 2.081.183 2.146.794 3.530.883 3.630.468

83,57% 85,53% 82,46%

86,21% 88,35% 85,00%

277.499 28.631 248.868

6.715.217

13.912

6.701.305

5.612.066 5.777.263

83,57%

86,21%

277.499

246.604

6.134.800 156.404 13.329 177.444 358.418 1.045.017 4.228.315 334 155.539

102.834 154 119 950 2.532 369 97.827 0 883

6.031.907 156.251 13.210 176.493 355.879 1.044.648 4.130.436 334 154.656

3.549.345 3.589.698 31.658 42.298 7.704 8.781 71.753 72.277 266.066 262.540 829.144 829.262 2.270.653 2.301.213 108 108 72.259 73.220

57,86% 20,24% 57,80% 40,44% 74,23% 79,34% 53,70% 32,47% 46,46%

59,51% 1.262.872 27,07% 40.862 66,47% 3.170 40,95% 38.857 73,77% 92.411 79,38% 57.903 55,71% 1.009.529 32,47% 97 47,34% 20.043

1.223.801 39.598 3.072 37.655 89.552 56.111 978.296 94 19.423

62.151 0 0 2.675 59.476

956.518 736 7.605 299.468 648.709

18.526 727 243 8.450 9.106

937.969 8 7.362 290.999 639.599

259.454 (0) 2.637 74.248 182.570

27,41% 0,56% 35,20% 28,39% 26,89%

27,66% -0,78% 35,82% 25,51% 28,54%

197.339 (37) 1.774 73.454 122.147

191.234 (35) 1.719 71.182 118.368

421.959

7.091.317

121.360

6.969.876

3.811.481 3.849.152

53,75%

55,23% 1.460.210

1.415.034

262.137 4 2.677 85.011 174.444

Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência)

13.187.946 20.510.325

3.811.481 8.659.945

53,75%

124,25% 1.460.210

Total Mercado de Seguros

37.335.030 37.327.451 1.132.270 29.572.601 3.069.464 26.508.760 18.770.902 18.154.733

63,47%

68,49% 4.134.483

7.319.223

4.810.793 421.959

7.091.317

121.360

6.969.876

246.604 25.443 221.160

180.820

271.595.854 3.984.259


1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co -seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co -seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co -seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 2004 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

10.528.151 10.530.878 150.210 150.295 19.652 20.319 4.741 4.741 1.150 1.150 8.259.500 8.261.765 9.583 9.583 2.083.315 2.083.026

73.353 1.429 1.298 0 0 57.546 0 13.080

Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais

3.559.398 3.562.969 53.646 60.993 0 0 0 0 594.242 590.406 50.993 50.888 107.620 107.473 -4 -4 894.840 894.156 13.406 13.347 0 0 140 140 161.106 163.293 624.466 627.577 12.106 12.106 0 0 1.046.838 1.042.596

359.265 4.527 0 0 8.877 754 763 0 20.268 338 0 0 20.391 19.781 267 0 283.298

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)

1.590.932 1.590.932 1.569.243 1.569.243 21.689 21.689

0 0 0

1.595.978 1.569.119 26.859

758.536 384.673 373.864

56 0 56

1.440.871 1.441.228 416.499 417.163 407.781 408.301 3 3 13.726 13.529 5.409 5.298 14.829 14.567 368.987 368.962 205.189 205.224 8.447 8.182 0 0

Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

Prêmio Direto

758.413 384.673 373.740

Prêmio de Seguro

Co -Seguro Prêmio Ganho Resseguro Cedido Bruto Cedido

9.763.304 147.802 22.472 4.449 1.147 7.637.216 9.308 1.940.910

Prêmio Ganho Retido

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

106.476 483 8.733 2.100 4 50.699 2.943 41.515

9.584.349 145.901 12.442 2.378 1.142 7.529.759 6.376 1.886.352

6.886.982 6.965.288 19.587 21.683 21.324 18.834 1.470 1.113 21 23 5.586.035 5.626.300 3.022 2.418 1.255.522 1.294.917

3.834.952 1.441.859 84.807 45.011 0 0 1 -7 562.427 14.889 49.869 8.956 103.568 18.053 -1 -5 863.395 235.678 13.765 10.403 0 0 46 (10) 179.421 113.529 650.934 76.568 13.260 11.146 0 0 1.313.462 907.649

2.049.138 43.186 0 7 538.715 40.191 84.800 5 608.683 3.059 0 56 47.034 554.650 1.847 0 126.903

1.380.046 158.226 0 -4 194.616 11.462 61.045 0 529.155 2.182 0 -10 54.725 166.587 -828 0 202.889

1.761 134 1.627

752.904 738.579 14.325

606.842 588.518 18.324

605.326 588.518 16.808

764.252 384.673 379.579

45.374 0 45.374

334.350 0 334.350

156.348 12.324 144.024

135.334 0 135.334

90.425 22.572 40.686 0 310 530 514 17.484 7.474 855 0

1.524.687 437.144 446.311 3 13.723 5.159 15.082 386.054 212.545 8.666 0

163.562 29.449 115.156 0 422 363 378 12.525 4.756 513 0

1.272.257 385.576 290.973 3 12.995 4.267 14.215 356.278 200.437 7.513 0

657.324 208.317 110.150 0 7.322 2.109 6.622 205.646 116.777 376 4

Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta

70,54% 13,25% 94,89% 33,05% 1,84% 73,14% 32,47% 64,69%

884.368 35,99% 55.334 186,57% 0 -4 -481,46% 197.631 34,60% 9.977 22,99% 48.937 58,94% 0 -8,61% 388.447 61,29% 0 15,85% 0 0,00% -80 -21,73% 16.788 30,50% 141.471 25,59% -586 -6,25% 0 26.454 15,45%

72,67% 1.879.594 14,86% 27.119 151,38% 5.304 46,79% 1.677 2,02% 282 74,72% 1.476.496 37,93% 1.309 68,65% 367.406

Desp. Com. Retida

1.832.821 26.820 1.932 501 282 1.451.001 742 351.543

43,16% 128,13% -60,03% 36,69% 24,82% 57,71% 0,92% 63,82% -0,01% 0,00% -141,55% 35,69% 25,51% -31,69% 20,85%

571.103 25.025 0 0 145.586 4.189 32.462 0 203.854 1.948 0 33 20.313 80.090 202 0 57.401

494.705 22.087 0 2 140.513 3.798 31.072 1 183.102 402 0 36 14.667 71.474 158 0 27.395

38,02% 37,51% 68,22%

80,40% 79,68% 117,34%

3.334 538 2.796

3.082 521 2.560

20,46% 3,20% 37,94%

40,48% -14,68% 40,48%

4.648 268 4.380

-4.106 268 -4.374

620.188 43,11% 48,75% 201.667 47,65% 52,30% 79.457 24,68% 27,31% -3 10,13% -112,96% 7.372 53,36% 56,73% 2.145 40,87% 50,27% 6.687 43,91% 47,05% 206.714 53,27% 58,02% 115.609 54,94% 57,68% 515 4,34% 6,86% 24 3490,95% 22250,84%

290.263 79.970 77.895 1 2.933 843 3.401 78.003 46.216 1.002 0

260.091 75.624 56.911 1 2.876 822 3.302 74.977 44.752 826 0

Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessções Públicas Garantia Judicial Garantia

235.694 3.326 56.103 88.974 30.325 36.146 3.219 17.601

235.644 3.285 56.718 88.710 30.346 35.997 3.219 17.369

16.582 262 881 12.968 73 2.006 8 383

248.272 4.235 56.932 98.960 28.040 37.809 3.239 19.055

189.703 2.788 49.172 79.219 512 36.073 2.896 19.044

46.507 1.498 8.716 8.568 27.465 -270 335 195

47.763 6.558 9.432 -495 11.857 2 3 20.408

16.919 860 1.935 895 8.234 -12 53 4.954

19,24% 154,83% 16,57% -0,50% 42,28% 0,01% 0,08% 107,10%

36,38% 57,42% 22,20% 10,44% 29,98% 4,40% 15,67% 2539,08%

36.804 411 7.569 16.041 5.982 5.315 451 1.035

-18.869 -396 -6.362 -8.635 5.872 -5.528 -356 -3.464

Crédito Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física

387.604 1.785 89.735 15.299 0 121.973 158.813

387.459 1.785 89.735 15.299 0 124.118 156.522

2.290 0 0 0 0 0 2.290

347.584 1.784 124.889 15.402 0 83.055 122.455

66.898 1.730 5.447 12.750 0 38.921 8.052

278.395 55 119.442 2.652 0 44.133 112.113

163.907 -45 99.840 4.985 -5 9.392 49.740

137.769 -43 51.188 1.230 -5 17.753 67.646

47,16% -2,50% 79,94% 32,37% 11,31% 40,62%

49,49% -77,81% 42,86% 46,38% 40,23% 60,34%

39.128 266 15.377 0 0 9.418 14.066

22.839 -158 14.312 -4.055 0 -733 13.473

Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional

408.562 76.134 294.597 37.831

403.724 75.693 290.266 37.765

20.272 4.586 15.510 176

406.911 74.247 297.077 35.586

231.920 55.467 155.123 21.330

158.897 14.195 130.622 14.080

160.228 874 155.654 3.700

78.917 3.303 74.533 1.081

39,38% 1,18% 52,40% 10,40%

49,67% 23,27% 57,06% 7,68%

45.045 4.413 36.124 4.508

21.562 2.114 15.887 3.562

Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

479.301 113.900 362.485 1.124 1.792 0

465.535 114.621 347.998 1.124 1.792 0

70.819 1.264 69.554 0 0 0

531.582 112.975 415.699 1.125 1.783 0

380.729 70.062 309.604 916 147 0

83.050 41.642 39.563 209 1.636 0

288.159 57.905 229.615 5 634 0

39.692 21.205 17.969 0 519 0

54,21% 51,25% 55,24% 0,45% 35,53% -

47,79% 50,92% 45,42% -0,06% 31,71% -

27.380 13.445 13.221 78 636 0

19.940 12.217 7.055 33 636 0

Rural

278.807

278.803

4

239.981

105.115

135.102

152.698

54.563

63,63%

40,39%

31.624

7.728

Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

164.833 150.768 10.430 3.634

161.541 148.968 10.430 2.143

29.829 27.301 0 2.528

189.973 174.939 10.430 4.604

149.680 137.247 10.430 2.003

11.165 11.092 0 73

4.179 4.179 0 0

1.804 1.803 0 1

2,20% 2,39% 0,00% 0,00%

16,16% 16,25% 0,00% 1,38%

3.055 3.048 12 -5

2.888 2.986 -93 -5

982

982

0

982

0

982

2.300

2.511

234,20%

255,69%

49

49

662.895 19.448.460 2.883.076 14.707.096 10.506.775 9.542.679

54,02%

64,88% 2.932.028

2.642.730

Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC Acidentes Pessoais P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP)

19.833.548 19.818.232 7.611.541 7.611.541 2.514.343 2.514.343 5.097.199 5.097.199

0 0 0

7.530.049 2.458.642 5.071.406

7.499 1.967 5.531

7.522.550 2.456.675 5.065.875

6.340.653 6.562.271 2.305.526 2.385.943 4.035.127 4.176.329

84,20% 93,77% 79,57%

87,23% 97,12% 82,44%

304.409 18.601 285.808

87,23%

285.762 17.462 268.300

7.611.541 7.611.541

0

7.530.049

7.499

7.522.550

6.340.653 6.562.271

84,20%

304.409

285.762

16.625.868 16.579.222 526.582 511.485 15.693 15.450 265.888 254.959 453.775 453.090 10.229.093 10.207.147 4.668.025 4.670.812 359.145 359.131 107.668 107.149

455.987 21.781 280 44.437 686 25.145 362.978 14 665

8.969.544 450.599 15.684 293.991 343.679 2.808.330 4.937.338 84.315 35.609

113.511 1.190 194 1.192 4.140 140 106.015 0 640

5.647.166 427.629 15.226 248.363 188.163 189.301 4.469.817 74.364 34.303

2.871.378 2.982.816 92.699 116.721 8.844 9.182 92.554 95.333 41.936 76.182 63.857 108.119 2.505.508 2.516.333 0 690 65.981 60.256

32,01% 20,57% 56,39% 31,48% 12,20% 2,27% 50,75% 0,00% 185,30%

52,82% 1.449.223 27,29% 153.103 60,30% 4.577 38,38% 63.578 40,49% 90.405 57,11% 92.030 56,30% 1.036.869 0,93% 657 175,66% 8.003

1.378.716 144.173 4.480 56.620 90.238 92.030 982.610 657 7.907

1.087.398 1.092.624 0 -737 8.195 8.195 251.244 250.734 827.959 834.432

80.162 0 0 2.077 78.084

1.159.596 -733 8.029 247.579 904.721

14.011 -727 206 7.758 6.774

1.065.800 -6 7.835 237.392 820.579

299.337 -51 2.266 79.356 217.766

25,65% -18,12% 29,67% 33,62% 23,40%

28,09% 816,31% 28,92% 33,43% 26,54%

536.148 10.129.140

127.522

6.712.965

3.168.835 3.282.153

17.713.267 17.671.846

297.457 133 2.382 83.227 211.715

240.219 -37 1.930 49.383 188.944

211.226 35 1.937 48.943 160.311

31,28%

48,89% 1.689.442

1.589.941

Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 28

17.713.267 25.454.422

3.168.835 8.254.089

31,28%

122,96% 1.689.442

1.797.078

Total Mercado de Seguros

45.158.356 45.101.620 1.199.043 37.107.649 3.018.097 28.942.611 20.016.263 19.387.104

53,94%

66,98% 4.925.879

4.518.433

7.782.576

4.971.936 536.148 10.129.140

127.522

6.712.965

207.137


1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 2005 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Seguro Popular de Automóvel Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

12.133.291 12.124.970 157.972 157.653 36.992 37.078 4.154 4.154 1.772 1.772 0 0 9.671.253 9.665.163 9.154 9.154 2.251.994 2.249.996

Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais

4.520.021 4.505.843 36.484 37.408 0 0 0 0 680.809 681.080 59.017 58.597 121.671 121.650 0 0 964.730 964.010 17.299 17.310 0 0 0 0 220.424 216.888 1.354.496 1.355.233 7.605 7.605 0 0 1.057.486 1.046.062

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)

1.952.805 1.949.421 3.384

1.952.805 1.949.420 3.384

0 0 0

1.952.959 1.949.421 3.538

405.814 0 405.814

405.811 0 405.811

9 0 9

1.471.201 1.471.487 426.789 427.073 371.880 373.369 37.409 37.160 14.666 14.599 11.696 11.138 16.757 16.682 369.899 370.055 212.243 211.951 9.861 9.459 0 0

Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

Prêmio Direto

Prêmio de Seguro

Co-Seguro Cedido

Prêmio Ganho Resseguro Prêmio Ganho Bruto Cedido Retido

113.260 11.489.319 2.054 154.819 2.755 34.130 0 4.061 0 1.780 0 0 89.769 9.098.259 0 9.523 18.683 2.186.747

108.051 11.260.637 481 151.884 17.104 15.148 2.449 1.744 0 1.780 0 0 33.348 8.963.899 3.213 6.530 51.458 2.119.652

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta

Desp. Com. Retida

7.701.033 7.756.512 32.556 33.387 30.694 18.279 1.908 1.617 18 18 0 0 6.153.312 6.182.296 1.963 1.369 1.480.582 1.519.544

67,03% 21,03% 89,93% 46,98% 1,03% 67,63% 20,61% 67,71%

2.306.040 27.338 0 0 632.203 46.645 94.608 0 691.523 3.260 0 0 56.309 615.422 1.670 0 137.062

1.357.651 32.354 0 0 213.061 14.969 57.001 0 536.279 3.351 0 0 95.447 163.684 5.644 0 235.862

904.879 8.286 0 0 216.960 12.066 50.287 0 406.358 260 0 -1 21.223 136.265 69 0 53.104

32,67% 64,13% 32,27% 26,02% 49,23% 55,85% 19,23% 0,00% 0,00% 40,45% 24,69% 77,45% 17,37%

39,24% 30,31% 34,32% 25,87% 53,15% 58,76% 7,98% 37,69% 22,14% 4,16% 38,74%

677.173 13.187 0 0 173.511 5.145 35.820 1.756 225.110 2.414 0 0 23.004 139.605 1.209 0 56.412

600.266 11.449 0 0 170.582 4.676 34.321 1.701 202.204 52 0 0 17.248 131.659 1.165 0 25.209

165 149 17

933.425 931.546 1.878

833.735 815.954 17.781

676.439 663.008 13.431

42,69% 41,86% 502,52%

72,47% 71,17% 715,04%

11.365 9.646 1.720

11.350 9.632 1.718

407.803 0 407.803

52.001 0 52.001

356.259 0 356.259

171.648 0 171.648

138.243 0 138.243

42,09% 42,09%

38,80% 38,80%

5.059 79 4.980

-4.698 79 -4.777

92.653 26.203 36.741 349 385 2.179 1.054 17.605 6.284 1.853 0

1.572.600 449.860 421.178 37.427 14.877 13.130 17.766 387.907 218.624 11.833 0

168.661 23.686 123.654 107 717 428 454 13.387 5.602 626 0

1.307.219 399.486 257.092 36.971 13.891 11.140 16.240 356.668 206.788 8.942 0

704.612 204.026 124.051 17.839 10.598 4.622 6.189 204.857 132.191 244 -6

682.781 205.255 99.169 17.834 10.790 5.119 6.657 204.227 133.497 218 14

44,81% 45,35% 29,45% 47,66% 71,24% 35,21% 34,84% 52,81% 60,46% 2,06% -

52,23% 51,38% 38,57% 48,24% 77,68% 45,95% 40,99% 57,26% 64,56% 2,44% -

305.960 84.555 71.500 12.173 3.583 972 5.337 79.024 47.306 1.510 0

273.303 79.355 48.681 12.155 3.492 905 5.129 76.129 46.259 1.198 0

6.050 -3.275 -8.933 7.084 11.681 4 -207 -305

37,91% 160,71% 44,59% 41,43% 39,39% -0,01% 0,00% 189,49%

11,55% -364,81% -99,87% 76,81% 36,73% 0,82% -25,00% -143,80%

29.908 527 10.308 6.872 8.306 2.754 1.088 53

-12.567 12 -7.760 -8.618 8.173 -3.152 -1.255 34

271.863 67,51% 79,13% 1.341 24,37% 125,83% 30 95789,32% 362958,58% -105 -17,75% -30,37% 2 77.516 61,78% 74,03% 193.081 74,52% 81,32%

43.674 813 0 0 0 14.396 28.465

24.240 -5.829 0 -135 0 4.378 25.825

331.510 4.155.311 1.650.271 1.822 50.446 18.470 0 0 0 0 0 0 5.991 660.300 17.553 1.156 57.528 10.774 659 115.776 21.044 0 0 0 19.884 960.164 263.735 459 17.432 15.218 0 1.112 0 0 28.235 0 20.239 235.984 172.963 21.428 663.058 76.999 81 7.288 6.179 0 0 0 259.792 1.357.989 1.047.337

68,88% 2.175.159 21,98% 28.614 120,67% 10.247 92,69% 1.521 1,01% 516 0 68,97% 1.727.528 20,97% 1.317 71,69% 405.415

2.121.344 28.188 2.275 230 516 0 1.702.912 713 386.510

Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia

206.468 2.537 72.237 62.165 38.826 21.245 9.267 190

202.805 2.724 72.513 58.740 38.823 20.678 9.124 203

6.524 35 1.081 4.417 45 772 175 0

202.174 2.932 73.549 62.378 32.370 21.562 9.096 288

151.367 2.338 65.984 52.332 564 21.959 8.108 82

52.371 898 8.945 9.223 31.801 466 826 212

76.642 4.711 32.793 25.843 12.752 -2 0 545

Crédito Crédito à Exprotação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física

480.633 22.035 0 481 0 173.996 284.121

481.177 22.035 0 481 0 179.233 279.428

4.693 0 0 0 0 0 4.693

432.984 20.212 0 636 0 154.019 258.117

87.127 19.286 0 290 0 50.857 16.695

343.562 1.065 0 347 0 104.711 237.438

292.311 4.926 8 -113 0 95.150 192.339

Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional

452.158 84.869 335.038 32.251

452.946 84.995 335.695 32.256

18.089 5.368 12.518 203

461.254 90.821 338.617 31.816

257.745 61.446 180.112 16.186

193.808 20.874 155.086 17.848

118.729 -603 114.602 4.730

72.320 5.229 63.381 3.711

25,74% -0,66% 33,84% 14,87%

37,32% 25,05% 40,87% 20,79%

51.495 7.112 39.355 5.028

28.441 2.341 21.978 4.123

Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

480.999 123.188 352.370 3.708 1.733 0

474.317 123.126 345.040 4.419 1.733 0

45.764 1.226 44.538 0 0 0

578.157 125.189 447.076 4.156 1.735 0

388.584 78.654 305.725 4.058 147 0

94.421 47.067 45.668 97 1.589 0

194.562 55.942 137.915 241 464 0

46.836 24.276 22.015 31 515 0

33,65% 44,69% 30,85% 5,79% 26,72% -

49,60% 51,58% 48,21% 32,07% 32,39% -

26.646 13.073 13.022 121 430 0

22.344 12.337 9.560 18 430 0

Rural

269.443

269.436

7

260.629

109.305

161.714

188.081

86.595

72,16%

53,55%

41.995

20.247

Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

209.830 197.717 8.510 3.603

210.518 198.854 8.510 3.154

3.276 1.810 0 1.466

212.281 199.148 8.510 4.623

232.797 221.336 8.439 3.022

9.393 9.186 71 137

10.877 10.877 0 0

1.735 1.735 0 0

5,12% 5,46% 0,00% 0,00%

18,47% 18,89% 0,05% -0,05%

3.830 3.822 1 8

3.191 3.357 -174 8

13

13

0

13

0

13

1.770

2.106 14050,82% 16715,74%

-1

-1

62,56% 3.372.262

3.087.460

Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC Acidentes Pessoais P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo

22.582.677 22.552.127 8.430.067 2.592.297 5.837.769

8.430.067 2.592.297 5.837.769

8.430.067

8.430.067

18.672.820 18.700.139 1.002.050 987.013 22.091 21.940 302.910 304.366 546.497 546.421 11.233.091 11.256.673 5.064.454 5.081.397 501.729 502.332 -2 -2 1.306.281 299 9.569 254.860 1.041.553

1.304.491 287 9.569 255.040 1.039.595

615.785 21.725.484 3.206.075 17.018.861 11.651.650 10.646.359 0 0 0

7.941.857 2.160.972 5.780.885

0

7.941.857

467.549 12.045.820 27.314 815.647 219 22.085 46.815 342.384 76 478.890 18.066 4.808.638 374.375 5.514.559 684 63.620 0 -2 1.348.411 299 9.820 238.917 1.099.375

18.988 88 250 7.909 10.742

1.239.685 199 9.630 229.636 1.000.221

550.403 13.394.230

133.865

550.403 13.394.230

133.865

82.854 12 0 1.458 81.384

3.393 559 2.834

53,63%

7.912.489 2.153.179 5.759.310

6.892.539 7.119.719 2.351.859 2.431.185 4.540.679 4.688.533

86,79% 108,83% 78,55%

89,98% 112,91% 81,41%

257.911 14.395 243.516

3.393

7.912.489

6.892.539 7.119.719

86,79%

89,98%

257.911

347.227

114.877 1.367 912 1.289 4.949 156 106.205 0 0

6.262.024 785.344 21.003 293.482 266.834 -38.889 4.905.980 28.273 -2

3.310.001 3.533.900 27,48% 185.572 203.587 22,75% 15.563 16.260 70,47% 108.884 115.673 31,80% 60.332 66.909 12,60% 63.786 158.907 1,33% 2.875.802 2.972.585 52,15% 0 10 0,00% 63 -31 -2594,59%

56,43% 1.758.567 25,92% 353.355 77,42% 6.395 39,41% 77.388 25,08% 100.068 -408,62% 103.214 60,59% 1.115.198 0,03% 2.950 1256,84% 0

1.694.740 342.101 6.322 69.185 100.068 103.214 1.070.900 2.950 0

336.908 -42 2.825 70.033 264.091

347.227 20.017 327.211

346.506 -32 2.985 69.580 273.974

24,99% -13,99% 28,77% 29,31% 24,02%

27,95% -16,27% 30,99% 30,30% 27,39%

252.118 26 2.308 48.710 201.074

229.483 26 2.308 48.476 178.674

7.501.709

3.646.909 3.880.407

27,23%

51,73% 2.010.685

1.924.223

7.501.709

Segmento de Pessoas (Vida+AP)

19.979.101 20.004.630

Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência)

19.979.101 27.298.486

3.646.909 10.104.065

27,23%

51,73% 2.010.685

Total Mercado de Seguros

50.991.844 50.986.823 1.166.188 43.061.572 3.343.334 32.433.059 22.191.098 21.646.484

51,53%

66,74% 5.640.859

7.293.857

6.223.659

231.160

292.155.384 5.358.911


Seguro Auto O ramo auto, em 2005, permaneceu como uma das principais carteiras do mercado de seguros, tendo apresentado um aumento expressivo na quantidade de veículos expos tos; em 2004 eram 8.515.793 veículos com cobertura securitária e, em 2005, foram 10.093.004 veículos que

contrataram tal cobertura. Entretanto, apesar da elevada representatividade em relação às demais carteiras, verifica-se ainda grandes possibilidades de expansão do ramo por se constatar que somente cerca de 30% da frota nacio nal de veículos têm contratada uma apólice de seguros.

Cobertura Casco + RCF-V – 2005 Categoria Tarifária Passeio Nacional

Nº Expostos

R$ mil

Prêmio de Seguros

Nº Sinistros

Sinistro Direto

7.821.890

7.358,2

1.745.660

5.921,7

Passeio Importado

425.016

679,7

122.184

520,7

Pick-up (Nacional e Importado)

944.710

1.687,5

203.402

978,2

Veículo de Carga (Nacional e Importado)

569.640

1.571,8

79.893

832,7

Motocicleta (Nacional e Importada)

81.995

64,6

8.165

43,3

Ônibus (Nacional e Importado)

78.726

131,5

10.411

66,8

Utilitários (Nacional e Importado)

75.931

92,4

11.844

66,6

Outros

95.097

329,4

10.232

164,2

10.093.004

11.915,2

2.191.791

Total

8.594,2 Fonte: SUSEP (AutoSeg)

Consolidado por UF - Cobertura - Casco + RCF-V – 2005 R$ mil

UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Brasil

Nº Expostos 6.082 57.132 36.546 5.598 317.558 140.604 267.658 145.707 222.385 44.916 847.874 91.291 98.471 71.051 65.081 235.063 30.071 721.676 981.155 73.922 27.296 3.132 728.544 456.131 51.994 4.345.034 21.031 10.093.004

Prêmio de Seguros 9,2 66,2 50,4 7,9 413,6 147,5 263,4 187,9 293,5 65,1 1.004,5 128,2 165,5 119,5 67,1 260,2 36,1 834,0 1.314,9 78,5 43,9 4,8 748,8 503,6 63,6 5.003,4 33,9 11.915,2

Nº Sinistros 1.123 8.606 7.269 718 57.578 28.562 57.733 26.353 41.047 7.630 113.567 12.856 13.593 13.580 8.505 33.047 6.912 72.195 203.840 14.833 3.882 442 77.242 50.954 7.787 1.318.645 3.292 2.191.791

Sinistro Direto 3,6 48,3 30,4 2,9 241,9 91,6 162,7 135,5 190,3 36,4 696,2 75,5 94,5 67,8 36,2 160,8 24,0 559,0 1.139,5 54,3 20,7 2,1 566,5 327,9 43,5 3.761,5 20,5 8.594,2 Fonte: SUSEP (AutoSeg)

30


Categoria de Sinistros Cobertura Casco Custo Médio

2005 Categoria de Sinistros

R$/Milhões

Quantidade

Sinistros em R$

Roubos e Furtos

3.807,4

146.575

25.976,1

Indenizações Parciais

1.732,0

466.144

3.715,6

Indenizações Integrais

1.376,8

51.732

26.614,2

31,6

2.020

15.628,2

Incêndios Outros Sinistros

269,7

1.069.649

252,1

RCF – Danos Pessoais

62,5

12.384

5.050,2

RCF – Danos Materiais

1.314,1

443.287

2.964,5

Total Custo de Preservação

8.594,2

2.191.791

3.921,1 F onte: SUSEP (AutoSeg)

Seguro Saúde Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o seguro saúde foi responsável por 4,7 milhões de segurados no ano de 2005, o que correspondeu a 11,4% do market-share nacional, que totalizou 42 milhões de consumidores. Ainda é um número bastante modesto, considerando o total da população brasileira estimada pelo IBGE em 181 milhões de habitantes. Em 2004, o mercado de seguro saúde se retraiu fortemente no que concerne ao número de segurados e se manteve nesse patamar ao longo de 2005. O crescimento do volume arrecadado em 5,2% foi possível devido ao aumento dos planos coletivos na composição das carteiras das seguradoras. Em 2005, a participação de seguros individuais no portfólio dos contratos das seguradoras foi de 10,2%, enquanto os planos coletivos representaram 89,8%. Os planos coletivos são livremente negociados entre as empresas e as seguradoras, o que, via de regra, resulta no reconhecimento da elevação dos custos incorridos para efeito de reajuste. Em 2005, o crescimento do volume de sinistros retidos (8,5%) superou o crescimento dos prêmios ganhos, aumentando, conseqüentemente, a taxa de sinistralidade de 87,2% em 2004 para 89,9% em 2005. Retirando-se o efeito das provisões técnicas, que incide sobre o volume de prêmios ganhos e sinistros retidos, tem-se uma taxa de sinistralidade pura de 81,8% que reflete o percentual do prêmio emitido alocado para o efetivo pagamento das despesas assistenciais.

Diferentemente do conturbado ano de 2004, marcado por seguidas paralisações e boicotes por parte de prestadores médicos, em 2005 o setor segurador restabeleceu o bom relacionamento com a classe médica, intensificando o diálogo com as principais entidades representativas e reajustando a tabela de honorários médicos. Os Termos de Compromisso firmados entre algumas seguradoras, a ANS e a SDE/MJ ao final de 2004, e que tiveram como objetivo resolver os litígios entre as seguradoras e os segurados a partir da definição de critérios para a aplicação dos reajustes dos contratos coletivos anteriores à lei 9.656/98, tiveram sua aplicação prejudicada em virtude da seqüência de liminares ao longo de 2005, impedindo a adoção dos valores de reajustes acordados, trazendo instabilidade e aumentando o grau de incerteza sobre o setor. Em que pese o fato de que o ano de 2005 foi um período caracterizado pela elevada instabilidade das regras, o resultado econômico-financeiro consolidado das seguradoras de saúde mostrou-se superior ao exercício anterior. Em 2005, o setor apresentou um lucro líquido de R$ 39 milhões contra um prejuízo líquido de R$ 69 milhões em 2004, uma melhora de 161%. Os custos assistenciais, por sua vez, permaneceram em sua trajetória ascendente, sendo que os itens referentes a materiais e medicamentos, ambos intensivos em tecnologia e sem protocolos clínicos capazes de racionalizar a sua utilização, foram os principais responsáveis

31


pelo incremento observado nos últimos anos. O custo dos materiais representava 13,4% em 2000 e, em 2005, atingiu a marca de 23,4%, um incremento de dez pontos percentuais, quase dobrando sua participação. No que tange aos eventos assistenciais ou sinistros das seguradoras especializadas, no ano de 2005 foram realizadas 23 milhões de consultas médicas, 62 milhões de exames clínicos, 613 mil internações e 22 milhões de outros procedimentos, representando respectivamente 21,4%, 58,0%, 0,6% e 20,1% do total de procedimentos realizados. O total de recursos envolvidos para a cobertura das despesas assistenciais totalizou R$ 6,9 bilhões, divididos em consultas (R$ 892,9 milhões), internações (R$ 3.492,7 milhões), exames (R$ 1.514,2 milhões) e outros procedimentos (R$ 993,8 milhões). Em termos econômico-financeiros, o setor apresentou uma tendência de queda nos índices de endividamento, de imobilização e de alavancagem, bem como elevação das provisões técnicas, o que mostra uma maior adequação da estrutura de capital às incertezas no campo regulatório, garantindo a solvência de suas operações. O setor de seguro saúde, entretanto, continua numa ten-

dência de elevação do índice de sinistralidade devido à pressão exercida pelos custos , por um lado, e à regulação de reajustes de planos individuais, por outro. O crescimento também se deve ao maior grau de provi sionamento de reservas não comprometidas a fim de garantir o cumprimento dos contratos, garantindo a assistência aos seus segurados. Vale ressaltar que a eficiência administrativa também apresentou tendência de melhora, assim como os índices de liquidez e rentabilidade patrimonial. O crescimento sustentável do seguro saúde, viabilizado através da penetração em novos mercados, depende ainda de reformas regulatórias no sentido de flexibilizar algumas regras básicas e permitir reajustes de preços mais condizentes com a realidade de mercado, como é o caso do reajuste indexado ao índice VCMH (V ariação dos Custos Médicos Hospitalares). Nesse sentido, persiste a necessidade da discussão dos processos de formação de custos setoriais, e de seus respectivos impactos ao longo da cadeia, assim como o estabelecimento de mecanismos de controle sobre os materiais e medicamentos e ainda a definição de políticas públicas para a incorporação tecnológica.

Grupo de Saúde R$ milhões

1999 Ramos

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Cresc. (%)

Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%)

2005/1999

Saúde Individual

2.373

48%

2.559

45%

2.547

42%

2.531

40%

2.452

37%

2.514

33%

2.592

31%

Saúde Grupal

2.550

52%

3.135

55%

3.517

58%

3.796

60%

4.166

63%

5.097

67%

5.838

69% 128,9%

Total Grupo Saúde

4.924

100%

5.694

100%

6.063

100%

6.327

100%

6.618

100%

7.612

100%

8.430

100%

9,2% 71,2%

Fonte: ANS

5.097 3.517

3.796

4.166

3.135

2.373

2.559

2.547

2.531

2.452

2.514

2.592

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2.550

Saúde Grupal

32

5.838

Saúde Individual


Seguros de Pessoas A a r r e c a d a ç ã o d e p r ê m i o s dos se g u r o s d e pe s s o a s r e p r e s e n t o u , e m 2 0 0 5 , 39,20% d o t o t a l a r -

r e c a d a d o n o m e r c a d o de seguros , c o m p r ê m i o s somando R$ 20 bilhões.

Seguros

Seguros - Prêmio Direto

Grupos

R$ mil

Prêmio Direto

Participação

Automóvel

12.133

23,8%

Patrimonial

4.520

8,9%

Saúde

8.430

16,5%

19.979

39,2%

5.929

11,6%

50.992

100%

Pessoas Demais Total

Demais 11,6% Automóvel 23,8%

Pessoas 39,2%

Patrimonial 8,9% Saúde 16,5%

Fontes: ANS e SUSEP

Foi fundamental para tal resultado o valor dos prêmios pagos aos planos com cobertura por sobrevivência, que representou 59% da arrecadação do segmento dos seguros de pessoas. Embora o valor de prêmios vertidos para os VGBLs tenha apresentado um crescimento inferior aos 50% verificados em 2004, a arrecadação em 2005 foi de R$ 12 bilhões.

As quedas apresentadas em alguns meses de 2005, em comparação com os do ano anterior, foram reflexo das incertezas causadas pela nova legislação do Imposto de Renda (Lei n° 11.053, de 29.12.04), que passou a permitir aos segurados optarem por regime de tributação baseado em alíquotas que decrescem em função do prazo de permanência dos recursos no plano ou pelo regime de alíquotas progressivas até então vigente.

Regime de Alíquotas Progressivas

Regime de Alíquotas Decrescentes

Base de Cálculo (R$) Até 1.164,00 De 1.161,01 até 2.326,00 Acima de 2.326,00

Alíquota

Parcela do Imposto a deduzir (R$)

Isento

0

15%

174,60

27,50%

465,35

Prazo de Acumulação *

Alíquota

Até 2 anos De 2 a 4 anos

35% 30%

De 4 até 6 anos De 6 a 8 anos

25% 20%

De 8 a 10 anos

15%

Acima de 10 anos

10%

(*) Para cada pagamento, é contado o respectivo “Prazo de Acumulação”

Não obstante o avanço que a lei representou em termos fiscais, o segurado demandou tempo para entender as novas regras, mesmo porque a norma que regulamentou o cálculo do “Prazo de Acumulação” somente foi editada no mês de março (Instrução Normativa Conjunta SRF / SPC / SUSEP nº 524, de 11.03.05). Aspecto de fundamental importância para a recuperação da arrecadação – ocorrida de forma efetiva apenas a partir

de outubro – foi a sociedade ter atestado o compromisso do Governo com a estabilidade de regras, preservando o regime até então vigente e deixando à opção do segurado a escolha daquele que melhor se adeque às suas necessidades. A única alteração no regime vigente foi a forma de tributação do valor dos resgates, passando a ficar sujeito à incidência de imposto de renda na fonte a alíquota de 15%, como antecipação do devido na declaração anual de ajustes da pessoa física.

33


O ramo dos seguros de pessoas que apresentou maior crescimento foi o do seguro prestamista, com arrecadação de prêmios 90% superior à observada em 2004. O valor arrecadado superou R$ 1 bilhão, reflexo da expansão do crédito concedido às pessoas físicas em 2005.

Em relação ao resultado obtido pelo ramo VG/APC, cabe lembrar as disposições constantes da Circular SUSEP n° 295, de 21.06.05. Os ramos de seguros seguem, desde janeiro de 2003, as classificações constantes na tabela daquela Circular, de modo que as apólices emitidas e os sinistros avisados a partir daquela data passaram a ser contabilizados utilizando-se a nova classificação. No entanto, os avisos de sinistros dos seguros em run-off, cujas apólices tinham sido emitidas antes de janeiro de 2003, bem como os endossos às apólices emitidas antes daquela data, foram contabilizados de acordo com a classificação antiga, até dezembro de 2004.

Merece destaque, também, o crescimento de 41% observado no valor de prêmios arrecadados no seguro educacional. Embora o valor seja pouco expressivo, R$ 22 milhões em 2005, já pode ser considerado como resultado da maior conscientização da sociedade quanto à importância dessa cobertura.

A partir de janeiro de 2005, todas as operações passaram a ser contabilizadas utilizando -se a nova classificação, a qual não prevê o ramo VG/APC. Os valores relacionados aos ramos VG e APC passaram a ser informados, de forma segregada, nos respectivos ramos.

Não obstante a redução no ritmo de crescimento da arrecadação de prêmios e o incremento no volume de resgates, as altas taxas de juros praticadas em 2005 permitiram que a poupança acumulada nos planos VGBLs (Provisão Matemática de Benefícios a Conceder) apresentasse crescimento de 54%, atingindo R$ 28,7 bilhões em dezembro de 2005.

Seguros de Pessoas Prêmio Direto 2004

Ramos

R$ mil

PCHV

2005 Participação

R$ mil

Participação

Variação

-

0,00%

299

0,00%

8.195

0,05%

9.569

0,05%

16,77%

Renda de Eventos Aleatórios

265.888

1,50%

302.910

1,52%

13,92%

Vida Individual

453.775

2,56%

546.497

2,74%

20,43%

Vida em Grupo

Turístico

-

4.668.026

26,35%

5.064.454

25,35%

8,49%

AP Coletivo

827.959

4,67%

1.041.553

5,21%

25,80%

AP Individual

251.232

1,42%

254.860

1,28%

1,44%

15.693

0,09%

22.091

0,11%

40,77%

Educacional VGBL/VAGP/VRGP/VRI Individual

10.229.093

57,75%

11.233.091

56,22%

9,82%

VGBL/VAGP/VRGP/VRI Coletivo

359.145

2,03%

501.729

2,51%

39,70%

Prestamista

526.582

2,97%

1.002.050

5,02%

90,29%

VG/APC

107.668

0,61%

(2)

0,00%

-100,00%

17.713.256

100,00%

19.979.101

100,00%

12,79%

Total

Fonte: SUSEP

VG 25%

2005 Ramos

R$ mil

Participação

11.734.820

59%

Vida em Grupo

5.064.454

25%

AP

1.296.413

6%

Prestamista

1.002.050

5%

546.497

3%

VGBL/VAGP/VRGP/VRI

Vida Individual Demais Total

334.867

2%

19.979.101

100% Fonte: SUSEP

34

AP 6% VGBL/VAGP/ VRGP/VRI 59%

Prestamista 5% Vida Individual 3% Demais 2%


VGBL Prêmios R$ mil

Período

2004

2005

Variação

Janeiro

881.758

613.030

-30%

Fevereiro

672.481

470.701

-30%

Março

792.788

695.715

-12%

Abril

731.586

700.906

-4%

Maio

684.282

652.100

-5%

Junho

735.338

863.866

17%

Julho

889.042

872.462

-2%

Agosto

852.539

937.799

10%

Setembro

862.602

798.197

-7%

Outubro

806.762

1.175.696

46%

Novembro

860.768

1.175.696

37%

Dezembro

1.790.470

2.745.675

53%

10.560.415

11.701.843

Total

11% Fonte: SUSEP

3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2004

2005

35


Distribuição dos Ramos Prêmios de Seguro por UF - 2005

Brasil

São Paulo 22,07%

VGBL 1º Automóveis 2º

18,96%

Saúde Grupal 3º

Saúde Individual 5º Resp. Civil Facultativa 6º DPVAT Convênio 7º

21,76%

Automóveis 2º 2º

16,21%

Saúde Grupal 3º 3º

11,45%

Vida em Grupo 4º

VGBL 1º 1º 12,68%

Vida em Grupo 4º 4º

9,97%

10,64%

Saúde Individual 5º 5º

5,08%

5,90%

Riscos Diversos 6º 6º

4,41%

3,96%

Resp. Civil Facultativa 7º 7º

3,82%

3,49%

Riscos Diversos 8º

2,66%

DPVAT Convênio 8º 8º

2,45%

Riscos Nomeados e Operacionais 9º

2,05%

9º Acidentes Pessoais - Coletivo 9º

2,29%

Acidentes Pessoais - Coletivo10º

2,04%

10º Riscos Nomeados e Operacionais10º

2,18%

Rio de Janeiro

Rio Grande do Sul 22,72%

VGBL 1º 1º Saúde Grupal 2º 2º

21,69%

Automóveis 3º 3º

Saúde Individual 5º 5º Riscos Nomeados e Operacionais 6º 6º

5,50% 3,48% 2,93%

Riscos de Petróleo 8º 8º

2,78%

9º DPVAT Convênio 9º 10º Aeronáuticos10º

VGBL 2º 2º

20,55% 10,26%

Prestamista 4º 4º

6,66%

Resp. Civil Facultativa 7º 7º

20,86%

Vida em Grupo 3º 3º

16,55%

Vida em Grupo 4º 4º

Automóveis 1º 1º

Resp. Civil Facultativa 5º 5º

6,22%

DPVAT Convênio 6º 6º

5,93%

Acidentes Pessoais - Coletivo 7º 7º

2,05% 1,51%

Paraná

8,72%

3,51%

Saúde Grupal 8º 8º

3,07%

9º Compreensivo Empresarial 9º

2,97%

10º Penhor Rural Inst. Fin. P riv. 10º

2,40%

Minas Gerais 26,04%

Automóveis 1º 1º VGBL 2º 2º

24,23%

3º Vida em Grupo 3º

9,96%

4º Resp. Civil Facultativa 4º

7,78%

5º DPVAT Convênio 5º

6,34%

VGBL 1º 1º

28,75%

Automóveis 2º 2º

23,24%

Vida em Grupo 3º 3º DPVAT Convênio 4º 4º Resp. Civil Facultativa 5º 5º

10,33% 6,72% 5,78%

6º Acidentes Pessoais - Coletivo 6º

3,40%

Saúde Grupal 6º 6º

7º Compreensivo Empresarial 7º

3,18%

Riscos Nomeados e Operacionais 7º 7º

2,20%

8º Saúde Grupal 8º

3,08%

Prestamista 8º 8º

1,73%

36

5,31%

9º Compreensivo Residencial 9º

1,92%

Acidentes Pessoais - Coletivo 9º 9º

1,49%

Prestamista 10º 10º

1,30%

Saúde Individual 10º 10º

1,47%


Distrito Federal

Bahia

Vida em Grupo 1º 1º

15,60%

VGBL 1º 1º

Automóveis 2º 2º

15,48%

Automóveis 2º 2º

Saúde Grupal 3º 3º

7,76%

Cred. Doméstico Risco Comercial 7º 7º

6,22%

Habitacional - fora do SFH 8º 8º Resp. Civil Facultativa 9º 9º DPVAT Convênio 10º 10º

Vida em Grupo 5º 5º

9,30%

VGBL 6º 6º

5,70% 3,47% 2,71%

Santa Catarina 28,83% 21,74%

2º VGBL 2º

9,80%

3º Resp. Civil Facultativa 3º 4º Vida em Grupo 4º

9,15%

5º DPVAT Convênio 5º

Compreensivo Empresarial 7º 7º

14,30% 5,63%

Resp. Civil Facultativa 6º 6º

4,16%

DPVAT Convênio 7º 7º

3,57%

8º Riscos Nomeados e Operacionais 8º

1,75%

9º Compreensivo Residencial 9º

1,19%

10º Compreensivo Empresarial10º

1,16%

Pernambuco

Automóveis 1º 1º

6º Saúde Grupal 6º

16,99%

Saúde Grupal 4º 4º

10,02%

Cred. Doméstico Risco P. Física 5º 5º

21,11%

Saúde Individual 3º 3º

11,30%

Riscos Diversos 4º 4º

24,10%

7,80% 6,27% 3,21%

Compreensivo Residencial 8º 8º

1,96%

Riscos Nomeados e Operacionais 9º 9º

1,38%

10º Acidentes Pessoais - Coletivo10º

1,11%

21,07%

Automóveis 1º 1º VGBL 2º 2º

19,26%

Saúde Individual 3º 3º

17,76%

Saúde Grupal 4º 4º

11,02%

Vida em Grupo 5º 5º

6,71%

DPVAT Convênio 6º 6º

4,90%

7º Resp. Civil Facultativa 7º

4,52%

8º Prestamista 8º

1,92%

9º Resp. Civil do Transp. Intermodal 9º

1,88%

10º Compreensivo Empresarial10º

1,76% Fontes: SUSEP e ANS

37


Previdência Complementar Aberta Em 2005 as contribuições para a previdência complementar aberta apresentaram queda de 9% em relação a 2004, com arrecadação no valor de R$ 7,5 bilhões. Tal resultado é explicado, também, pela queda das contribuições aos planos PGBLs, que representaram, em 2005, 55% do total da arrecadação. O baixo desempenho desses planos se deve, em parte, às incertezas geradas pela nova legislação fiscal. No 2° se mestre as contribuições começaram a apresentar valores superiores aos do mesmo período de 2004, porém não o suficiente para evitar a queda de 1% observada em 2005.

tanto a evolução dos planos coletivos, restringem a expansão dos planos individuais às camadas populacionais de renda mais alta, declarantes do formulário completo de ajuste anual do imposto de renda. Além disso, a possibilidade de dedução e diferimento fiscal das contribuições vertidas no ano civil é limitada a 12% da renda bruta. Apesar do fraco desempenho da arrecadação, as altas taxas de juros praticadas permitiram que o total das provisões em dezembro de 2005 alcançasse o valor de R$ 48 bilhões, com expansão de 13% em relação a dezembro de 2004.

O desempenho dos PGBLs explica-se, também, por suas características fiscais específicas que, se não afetam

Desse total, R$ 21 bilhões corresponderam a poupanças acumuladas no PGBL , com crescimento de 30% em relação a dezembro 2004.

Total de Contribuições

Total de Contribuições

2004-2005

2005 R$ mil

R$ mil

Total

Outros planos

PGBL

Janeiro

744.277

408.875

335.401

45%

Fevereiro

538.500

256.209

282.291

52%

-7,77%

Março

583.865

292.028

291.837

50%

545.802

-4,20%

Abril

545.802

257.797

288.005

53%

607.504

-21,74%

Maio

607.504

314.959

292.545

48%

601.181

-15,32%

Junho

601.181

315.221

285.961

48%

663.865

585.029

-11,88%

Julho

585.029

272.351

312.678

53%

Agosto

695.227

577.518

-16,93%

Agosto

577.518

262.755

314.764

55%

Setembro

507.799

558.677

10,02%

Setembro

558.677

223.408

335.269

60%

Outubro

541.875

514.953

-4,97%

Outubro

514.953

195.840

319.113

62%

Novembro

563.956

561.957

-0,53%

Novembro

561.957

176.612

385.346

69%

Dezembro

1.122.854

1.063.873

-5,25%

Dezembro

1.063.873

390.148

673.724

63%

Total

8.223.274

7.483.137

-9,00%

Total

7.483.137

3.366.202

4.116.935

55%

Período

2004

2005

Variação

Janeiro

823.912

744.277

-9,67%

Fevereiro

614.815

538.500

-12,41%

Março

633.050

583.865

Abril

569.737

Maio

776.259

Junho

709.925

Julho

Fonte: SUSEP

38

Período

Participação PGBL

F onte: SUSEP


PGBL Contribuições

R$ mil

Período

2004

2005

Janeiro

440.227

335.401

-23,81%

Fevereiro

338.595

282.291

-16,63%

Março

326.164

291.837

-10,52%

Abril

279.830

288.005

2,92%

Maio

356.168

292.545

-17,86%

Junho

302.715

285.961

-5,53%

500.000

Julho

309.397

312.678

1,06%

400.000

Agosto

299.263

314.764

5,18%

Setembro

276.725

335.269

21,16%

100.000

Outubro

294.444

319.113

8,38%

0

Novembro

299.185

385.346

28,80%

Dezembro

636.592

673.724

5,83%

4.159.304

4.116.935

-1,02%

Total

Variação

PGBL Contribuições 800.000 700.000 600.000

300.000 200.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN

2004

JUL AGO SET OUT NOV DEZ

2005

Fonte: SUSEP

Previdência Provisões Período

R$ mil

2004

2005

Variação

Janeiro

35.422.777

43.105.335

21,69%

Fevereiro

35.958.021

43.555.671

21,13%

Março

36.519.390

44.012.904

20,52%

Abril

37.029.560

44.508.459

20,20%

60.000.000

Maio

37.730.341

44.902.987

19,01%

50.000.000

Junho

38.493.098

45.258.648

17,58%

40.000.000

Julho

39.233.016

45.666.289

16,40%

30.000.000

Agosto

39.955.109

46.055.581

15,27%

20.000.000

Setembro

40.478.344

46.454.920

14,76%

10.000.000

Outubro

40.905.945

46.761.434

14,31%

0

Novembro

41.446.238

47.278.529

14,07%

Dezembro

42.589.239

48.228.840

13,24%

Previdência Provisões

JAN FEV MAR ABR MAI JUN

2004

JUL AGO SET OUT NOV DEZ

2005

Fonte: SUSEP

Previdência Complementar Aberta R$ mil

Participação PGBL

Período

Total das Provisões

PGBL PMBaC

Dezembro/2004

42.589.239

16.512.954

39%

Dezembro/2005

48.228.840

21.389.791

44%

13%

30%

Variação

Fonte: SUSEP

39


Distribuição Geográfica - Participação Previdência Complementar Aberta por UF Unidades da Federação

2005

2004

2003

2002

São Paulo

48,97%

48,26%

51,08%

51,02%

55,91%

Rio de Janeiro

14,25%

14,85%

13,92%

13,54%

11,60%

Minas Gerais

8,20%

7,25%

7,35%

7,33%

6,14%

Rio Grande do Sul

5,40%

5,32%

5,16%

5,10%

4,24%

Paraná

4,34%

4,61%

4,47%

4,66%

6,39%

Bahia

2,76%

2,89%

2,90%

2,97%

2,62%

Santa Catarina

2,32%

2,64%

2,46%

2,65%

2,07%

Distrito Federal

1,85%

1,73%

1,50%

1,44%

1,26%

Pernambuco

1,73%

1,67%

1,56%

1,61%

1,50%

10º Ceará

1,28%

1,29%

1,24%

1,29%

1,18%

11º Goiás

1,24%

1,43%

1,26%

1,31%

1,17%

12º Espírito Santo

1,02%

1,19%

1,08%

1,00%

0,86%

13º Mato Grosso

0,97%

1,10%

0,94%

1,00%

0,76%

14º Pará

0,96%

0,99%

0,91%

1,02%

1,01%

15º Mato Grosso do Sul

0,84%

0,89%

0,82%

0,88%

0,78%

16º Amazonas

0,72%

0,74%

0,54%

0,44%

0,24%

17º Paraíba

0,61%

0,65%

0,61%

0,69%

0,55%

18º Maranhão

0,54%

0,60%

0,50%

0,48%

0,42%

19º Rio Grande do Norte

0,54%

0,46%

0,44%

0,41%

0,30%

20º Sergipe

0,42%

0,48%

0,39%

0,39%

0,40%

21º Alagoas

0,29%

0,26%

0,25%

0,24%

0,22%

22º Piauí

0,25%

0,23%

0,21%

0,20%

0,15%

23º Rondônia

0,19%

0,16%

0,14%

0,12%

0,09%

24º Tocantins

0,11%

0,09%

0,09%

0,07%

0,05%

25º Amapá

0,09%

0,08%

0,07%

0,06%

0,04%

26º Acre

0,07%

0,06%

0,06%

0,05%

0,04%

27º Roraima Contribuição

2001

0,06%

0,05%

0,05%

0,04%

0,03%

7.706.957

8.236.238

7.784.518

7.146.211

7.525.028 Fonte: SUSEP

40


Segmento de Capitalização Em 2005, a venda de títulos de capitalização gerou uma receita líquida de R$ 6,8 bilhões com um aumento de 4,0% em relação à receita líquida de 2004, de R$ 6,6 bilhões. Foram vendidos 668,9 milhões de títulos em 2005: isso representou um aumento de 38,3% sobre a quantidade de títulos vendidos em 2004, de 483,5 milhões. Esse aumento, comparado ao da receita gerada, revela maior penetração da capitalização nas camadas de mais baixa renda em 2005: isto é, o valor unitário passou de R$ 13,70, em 2004, para R$ 10,29 em 2005. A venda de títulos de pagamento único registrou aumento de 61,3% na quantidade em relação ao ano de 2004: passou de 308,3 milhões para 496,7 milhões. Já a venda dos títulos de pagamento mensal se manteve pratica-

mente inalterada, diminuindo 1,60% de um período a outro. O valor médio dos títulos de pagamento mensal se manteve por volta de R$ 30,00 em 2005. O valor correspondente aos títulos resgatados representou 77,6% do total arrecadado em 2005; isto é, 1,0 ponto percentual acima do valor resgatado em 2004, de 76,6%. Os valores pagos a títulos de sorteio alcançaram, em 2005, R$ 301,6 milhões, com um aumento de 0,3% em comparação a 2004. O valor médio unitário do sorteio ficou em torno de R$ 2.000,00. As reservas técnicas de 2005, de R$ 10,5 bilhões, apresentaram um aumento de 15,5% com relação às reservas de 2004, de 9,1 bilhões. O aumento foi maior do que o da arrecadação, de 4,0%.

Mercado Brasileiro de Capitalização Arrecadação

2005

2004

2003

2002

2001

2000

1999

Pagamento Único (PU) Quantidade

496.698.750

Valor (R$ mil)

1.844.588

308.279.719 169.010.430 1.749.804

1.592.059

136.251.675 1.544.181

149.354.256 126.325.467 1.414.757

1.290.929

174.116.344 1.238.473

Quantidade

15.697.873

15.541.917

23.525.457

20.073.896

6.811.036

6.581.359

6.015.068

Valor (R$ mil)

316.126

352.425

316.587

285.893

209.445

181.548

181.933

159.723.422 126.151.952

91.920.303

87.395.900

87.936.087

70.959.064

4.113.932

3.387.131

3.165.360

2.919.013

2.669.768

483.545.058 318.687.840

248.245.873

243.561.191 220.842.912

251.090.477

Pagamento Mensal Novas Vendas

Mensalidades Quantidade

156.568.202

Valor (R$ mil)

4.720.903

4.514.998

Total - Pag. Único e Mensal Quantidade

668.964.825

Valor (R$ mil)

6.881.617

6.617.227

6.022.577

5.217.204

232.138.907 126.509.635

142.757.558

4.789.563

4.391.491

4.090.174

165.238.194 162.176.042

173.458.734

Títulos Resgatados Quantidade

465.160.070

Valor (R$ mil)

5.345.518

5.072.471

4.538.583

3.508.090

3.356.291

2.715.446

3.045.957

Quantidade

155.524

170.971

140.930

133.753

139.166

122.525

107.459

Valor (R$ mil)

301.648

300.739

259.001

211.951

561.939

497.343

193.222

Títulos Sorteados

Fonte: SUSEP

41


Mercado Brasileiro de Capitalização 1999 Arrecadação Cresc. (%) 1999=100% Provisões Técnicas Cresc. (%) 1999=100%

2000

2001

R$ mil

2002

2003

2004

2005

4.090.174

4.391.491

4.789.563

5.217.204

6.022.577

6.617.227

6.881.617

100,00%

107,37%

117,10%

127,55%

147,25%

161,78%

168,25%

4.579.035

5.534.615

6.315.391

7.202.962

8.223.082

9.143.538

10.557.438

100,00%

120,87%

137,92%

157,30%

179,58%

199,68%

230,56% Fonte: SUSEP

2005 2004

2001 2000 1999

42

9.143.538

6.617.227

2003 2002

10.557.438

6.881.617

6.022.577 7.202.962

5.217.204 4.789.563 4.391.491 4.579.035 4.090.174

8.223.082

6.315.391

5.534.615

Provisões Técnicas Arrecadação


Distribuição Geográfica - Arrecadação - Capitalização por UF Unidades da Federação

2005

2004

São Paulo

38,00%

38,17%

38,52%

38,96%

39,85%

Rio de Janeiro

11,15%

11,21%

11,88%

11,75%

12,22%

Minas Gerais

8,74%

8,52%

8,34%

8,00%

8,35%

Paraná

7,11%

7,07%

6,42%

5,72%

5,99%

Rio Grande do Sul

7,03%

6,60%

6,73%

6,93%

7,23%

Santa Catarina

3,66%

3,81%

3,87%

3,66%

3,50%

Bahia

3,58%

3,58%

3,48%

3,37%

3,42%

Goiás

2,71%

2,78%

2,61%

2,38%

2,51%

Distrito Federal

2,67%

3,02%

2,89%

4,97%

2,78%

10º Pernambuco

1,93%

1,95%

1,94%

1,96%

1,96%

11º Espírito Santo

1,77%

1,76%

1,76%

1,75%

1,75%

12º

Ceará

1,75%

1,70%

1,77%

1,70%

1,64%

13º

Pará

1,34%

1,35%

1,28%

1,21%

1,22%

14º Mato Grosso

1,34%

1,45%

1,34%

1,22%

1,13%

15º Mato Grosso do Sul

1,24%

1,27%

1,22%

1,13%

1,03%

16º Rio Grande do Norte

0,85%

0,80%

0,77%

0,72%

0,75%

17º Maranhão

0,79%

0,78%

0,82%

0,74%

0,71%

18º

Paraíba

2003

2002

2001

0,78%

0,76%

0,81%

0,73%

0,76%

19º Amazonas

0,74%

0,71%

0,64%

0,62%

0,62%

20º Sergipe

0,59%

0,51%

0,63%

0,50%

0,52%

21º Alagoas

0,57%

0,54%

0,56%

0,50%

0,58%

22º Rondônia

0,48%

0,48%

0,50%

0,47%

0,49%

23º

0,46%

0,44%

0,44%

0,40%

0,42%

24º Tocantins

0,31%

0,31%

0,29%

0,25%

0,25%

25º Acre

0,17%

0,18%

0,18%

0,15%

0,12%

26º Amapá

0,15%

0,14%

0,15%

0,13%

0,11%

27º

0,10%

0,11%

0,16%

0,09%

0,08%

6.881.617

6.617.227

6.022.577

5.217.204

4.789.563

Piauí

Roraima Arrecadação

Fonte: SUSEP

43


As Empresas do Mercado Segurador 2005 Seguradoras Atividades de Seguros

R$ mil

Companhias Seguradoras ACE SEGURADORA S.A. AGF BRASIL SEGUROS S.A. AGF SAÚDE S.A. AIG BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A. ALFA SEGURADORA S.A. ALVORADA VIDA S.A. AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS AMIL SEGURADORA S.A. APS SEGURADORA S.A. ASSURANT SEGURADORA S.A. ÁUREA SEGUROS S.A. AVS SEGURADORA S.A. AZUL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS BANESTES SEGUROS S.A. BCS SEGUROS S.A. BRADESCO AUTO/RE CIA. DE SEGUROS BRADESCO SAÚDE S.A. BRADESCO SEGUROS S.A. BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. BRASILSAÚDE COMPANHIA DE SEGUROS BRASILVEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS BVA SEGUROS S.A. CAIXA SEGURADORA S.A. CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CANADA LIFE PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. CARDIF DO BRASIL SEGUROS E PREV. S.A. CENTAURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CHUBB DO BRASIL CIA DE SEGUROS CIA. SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL CIA. SEGUROS MINAS-BRASIL CIGNA SEGURADORA S.A. COFACE DO BRASIL SEG. DE CRÉDITO INT. S.A. COMBINED SEGUROS BRASIL S.A. CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL CIA. DE SEGUROS GRALHA AZUL CIA. EXCELSIOR DE SEGUROS CIA. MUTUAL DE SEGUROS CONAPP CIA. NACIONAL DE SEGUROS CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS COSESP - CIA. DE SEG. DO EST. DE SÃO PAULO ECC DO BRASIL CIA. DE SEGUROS EULER HERMES SEG. DE CRÉD. À EXP. S.A. EULER HERMES SEGUROS DE CRÉDITO S.A. FEDERAL DE SEGUROS S.A. FEDERAL VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. FINASA SEGURADORA S.A. GENERALI DO BRASIL CIA. NACIONAL DE SEG. GENTE SEGURADORA S.A. GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEG. INDUSTRIAIS HDI SEGUROS S.A. HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A. HSBC SEG. DE AUTO. E BENS(BRASIL) S.A. HSBC VIDA E PREVIDÊNCIA (BRASIL) S.A. ICATU HARTFORD SEGUROS S.A. INDIANA SEGUROS S.A. INTERBRAZIL SEGURADORA S.A. INVESTPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. ITAÚ SEGUROS S.A. ITAÚ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. ITAUPREV VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. ITAUSEG SAÚDE S.A. J. MALUCELLI SEGURADORA S.A. JAVA NORDESTE SEGUROS S.A.

44

Prêmio de Seguros

460.459 976.651 222.659 86.690 13.872 155.417 0 29.208 18 23.268 69.535 47.822 196 224.127 93.503 0 2.617.364 3.589.210 135.058 6.642.920 634.156 147.350 752.216 0 880.307 805.437 1.258 76.696 18.579 413.565 78.658 299.953 0 0 0 84.981 1.186.411 65.312 42.478 16.603 49.806 198.215 486.024 0 4.829 5.650 69.310 0 0 273.487 19.147 37.962 380.017 513.227 294.583 426.662 327.393 337.998 (4.630) 4.209 2.192.815 3.063.192 12.925 79.543 80.192 16.610

Prêmio Ganho

Sinistro de Seguros

Sinistro Retido

341.507 149.146 127.944 727.342 467.983 416.748 222.596 158.583 159.577 67.190 12.811 21.529 7.400 1.699 3.119 137.086 105.433 85.056 0 0 0 19.716 3.260 9.209 24 183 171 14.027 565 7.157 56.332 5.989 5.073 10.681 53.080 6.014 257 269 (46) 171.978 120.013 113.987 80.314 48.200 50.279 0 0 0 2.109.642 1.615.609 1.591.019 3.103.864 3.036.302 3.244.027 60.953 45.287 40.375 1.185.992 653.981 839.369 11.577 0 11.118 146.554 109.051 109.395 681.381 493.386 461.857 0 0 0 729.453 502.456 472.300 23.260 0 55 158 4.229 2.238 73.424 19.295 20.421 9.826 986 6.434 299.894 119.717 112.069 65.411 31.969 34.576 266.129 194.620 184.187 0 (399) (247) 0 0 0 0 2.837 3.064 38.316 38.117 24.677 1.090.888 456.903 418.951 25.527 5.589 22.271 25.396 11.103 16.872 15.033 5.711 3.235 55.153 43.645 47.131 169.473 120.586 117.958 445.589 357.315 286.583 0 0 0 (905) 755 55 688 3.927 176 59.355 19.482 25.084 0 0 0 0 0 0 193.142 138.911 119.899 9.780 1.434 6.991 18.452 10.862 10.895 338.155 260.742 232.141 675.625 433.976 371.539 69.301 52.459 47.666 97.034 0 39.597 256.588 105.288 142.917 296.138 218.534 198.184 8.909 9.503 11.994 144 0 0 1.710.178 1.122.988 950.009 419.527 98.460 117.793 (90) 0 0 60.079 127.275 128.490 15.395 4.025 7.201 7.940 0 5.518

Atividades de Previdência Aberta Despesas de Contribuições Benefícios Comercial. Pagos

103.765 0 167.896 0 16.260 0 9.016 0 2.944 19.185 22.222 0 0 0 5.420 0 0 0 1.735 0 29.323 0 (5.562) 0 7 0 34.820 0 12.087 0 0 0 362.560 0 101.839 0 1.729 0 297.246 2.068.122 13.009 1.437.181 8.426 0 86.332 0 0 0 23.482 0 6.126 355.271 194 11.821 36.940 2.834 489 0 55.129 0 13.140 14 50.211 0 0 0 0 0 0 0 6.420 0 238.019 0 292 0 3.671 0 1.123 0 5.826 0 23.254 0 114.808 0 0 0 (575) 0 (1.653) 0 9.655 0 0 0 0 0 44.066 0 321 0 2.105 0 70.356 0 99.335 0 10.458 0 3.461 440.813 66.743 294.216 71.455 0 2.739 0 0 3.965 410.795 0 39.311 747.555 0 57.774 97 0 (6.797) 0 100 0

Resgates

0 0 0 0 0 0 0 0 0 10.559 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 411.303 2.090.563 91.589 756.397 0 0 0 0 0 0 0 0 3.744 241.046 0 23.542 0 2.463 0 0 0 0 1 586 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.348 224.116 9.750 232.725 0 0 0 0 8 30.268 0 0 9.636 479.430 1.185 84.085 0 0 0 0 0 0

Total da Atividades

Despesas de Despesas (1) Lucro Líquido Patrimônio Comercial. Administrativas Líquido

0 0 0 0 37 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 124.481 23.054 0 0 0 0 3.768 98 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16.833 7.064 0 0 0 0 1.723 1.117 0 0 0

79.434 19.742 94.872 187.752 56.806 354.547 21.383 23.025 60.571 9.276 21.921 104.590 2.944 541 8.698 26.325 6.630 40.176 460 2.040 20.653 4.733 697 7.660 328 (252) 4.500 5.906 404 11.905 18.831 (736) 26.482 11.927 898 11.131 908 (2.205) 8.260 37.763 22.902 80.626 14.375 9.183 39.372 370 1.446 42.552 334.408 92.070 677.745 250.278 (209.832) 1.838.667 28.952 1.767.312 3.951.837 360.847 1.399.732 1.316.911 131.303 144.900 193.583 15.012 8.956 40.233 82.230 44.335 196.451 53 (992) 8.802 135.882 389.293 1.137.845 36.340 34.383 84.016 2.949 (3.233) 8.241 22.104 (2.353) 19.263 3.293 656 2.476 75.025 22.546 141.019 15.200 2.825 31.049 63.274 11.292 87.856 6.244 (3.251) 12.471 558 206 7.628 2.186 970 10.010 21.535 24.527 88.011 121.512 155.269 231.744 12.117 79.394 681.588 9.218 637 11.241 6.158 702 10.276 8.632 15 34.764 18.475 6.104 46.602 49.801 32.446 187.894 217 303 4.080 1.804 (1.018) 7.449 2.331 1.009 9.133 11.338 649 28.079 175 (9) 2.355 595 772 10.167 36.367 2.226 77.146 2.906 117 8.590 7.847 136 9.723 69.346 21.547 385.522 117.786 350.265 561.343 10.397 6.776 87.349 54.514 24.370 70.689 97.982 48.530 316.290 55.046 8.450 69.095 0 0 0 841 1.564 8.777 344.335 804.270 3.131.092 174.220 610.622 2.659.299 3.808 13.557 75.610 5.234 75.521 779.102 12.098 6.766 52.133 1.508 617 1.746


As Empresas do Mercado Segurador 2005 Seguradoras Atividades de Seguros

R$ mil

Companhias Seguradoras

Prêmio de Seguros

Prêmio Ganho

Sinistro de Seguros

KYOEI DO BRASIL CIA. DE SEGUROS 6.021 5.976 921 LIBERTY SEGUROS S.A. 664.446 622.042 482.910 LUIZASEG SEGUROS 0 0 0 MAPFRE NOSSA CAIXA VIDA E PREV. S.A. 55.344 4.350 1.149 MAPFRE SEG. DE GARANTIAS E CRÉDITO S.A. 21.652 1.373 2.974 MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S.A. 1.207.285 919.146 710.536 MAPFRE VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 571.584 476.198 199.938 MARÍTIMA SAÚDE SEGUROS S.A. 232.051 230.138 170.451 MARÍTIMA SEGUROS S.A. 564.823 509.653 301.965 MAXLIFE SEGURADORA DO BRASIL S.A. 2.237 737 0 MBM SEGURADORA S.A. 8.417 8.408 2.960 METLIFE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 160.550 138.721 35.016 METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREV. S.A. 264.946 241.009 117.910 MINAS BRASIL SEGURADORA VIDA E PREV. S.A. 33.629 (1.056) 0 MITSUI SUMITOMO SEGUROS S.A. 215.612 137.217 115.007 MONGERAL S.A. SEGUROS E PREVIDÊNCIA 31.941 22.152 4.153 NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A. 80.199 50.731 26.133 NOTRE DAME SEGURADORA S.A. 119.685 119.645 104.134 PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. 92.096 75.064 9.219 PARANÁ CIA. DE SEGUROS 79.730 38.107 4.715 PORTO SEGURO - SEGURO SAÚDE S.A. 536.750 531.526 377.070 PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS 2.355.856 2.203.516 1.389.624 PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 57.766 14.502 336 PQ SEGUROS S.A. 17.825 8.521 2.238 PREVIMAX PREVIDÊNCIA PRIVADA E SEG. S.A. 0 0 0 PRUDENTIAL DO BR SEGUROS DE VIDA S.A. 84.876 40.816 5.603 QBE BRASIL SEGUROS S.A. 37.427 34.426 27.762 REAL TOKIO MARINE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 623.043 601 6 ROYAL & SUNALLIANCE SEG. (BRASIL) S.A. 226.765 171.126 98.431 RURAL SEGURADORA S.A. 13.828 14.438 4.565 SABEMI SEGURADORA S.A. 27.173 26.064 2.972 SAEPAR SEGURO SAÚDE S.A. 1.854.648 1.852.955 1.437.881 SAFRA SEGUROS GERAIS S.A. 11.860 3.424 9.602 SAFRA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 112.855 55.704 5.634 SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S.A. 2.335 2.343 1.875 SANTA CATARINA SEG. E PREVIDÊNCIA S.A. 16.000 15.235 9.247 SANTANDER BANESPA SEGUROS 15.346 7.748 7.294 SANTANDER SEGUROS S.A. 1.002.833 128.835 114.558 SANTOS CIA. DE SEGUROS (38) 3 368 SANTOS SEGURADORA S.A. 20.414 22.304 21.823 SEGURADORABRASILEIRADECRÉD.ÀEXPORT. S.A. 12.080 1.731 4.887 SEGURADORA BRASILEIRA RURAL S.A. 11.236 886 13.086 SEGURADORA DE CRÉDITO DO BRASIL S.A. 5.607 581 105 SEGURADORA ROMA S.A. 75.795 62.163 24.075 SINAF PREVIDENCIAL CIA. DE SEGUROS 28.722 19.589 3.384 SUDAMERIS VIDA E PREV S.A. 7.716 11.613 3.047 SUL AMÉRICA AETNA SEGURO SAÚDE 1.350.470 1.349.157 1.165.032 SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS 1.947.659 1.560.663 1.236.502 SUL AMÉRICA SEG. DE VIDA E PREV. S.A. 380.124 323.402 235.405 SULINA SEGURADORA S.A. 57.560 27.707 19.602 TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A. 273.550 227.765 144.759 TOKIO MARINE SEGURADORA S.A. 1.236.859 1.079.969 767.030 UBF GARANTIAS & SEGUROS S.A. 52.449 9.353 4.206 UNIBANCO AIG SAÚDE SEGURADORA S.A. 148.337 146.782 109.993 UNIBANCO AIG SEGUROS S.A. 3.026.366 1.463.147 941.970 UNIBANCO AIG VIDA E PREV. S.A. 397.203 25.222 0 UNIMED SEGURADORA S.A. 80.662 80.387 77.536 UNIMED SEGUROS SAÚDE S.A. 147.028 146.851 95.983 VANGUARDA CIA. DE SEGUROS GERAIS 0 0 0 VIDA SEGURADORA S.A. 114.462 103.261 39.893 VOTORANTIM SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. 0 0 0 XL INSURANCE (BRAZIL) SEGURADORA S.A. 24.560 11.419 4.968 YASUDA SEGUROS S.A. 237.868 226.352 171.643 ZURICH BRASIL SEGUROS S.A. 179.601 96.587 59.643 TOTAL COMPANHIAS DE SEGUROS 50.986.823 32.433.059 22.533.860 (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos

Sinistro Retido

3.339 437.574 0 2.357 430 593.569 239.616 170.028 260.814 (206) 2.902 39.802 126.381 12 105.207 10.971 23.435 107.995 18.249 33.370 378.814 1.232.126 9.397 8.341 0 3.473 15.913 53 80.154 3.535 3.829 1.431.032 451 11.414 1.979 9.356 2.161 149.481 126 19.189 1.132 292 43 24.524 9.013 2.754 1.175.025 1.011.062 246.686 11.701 135.692 723.995 5.903 111.959 750.667 15.010 48.585 101.574 (2) 66.005 0 3.169 132.421 40.880

Atividades de Previdência Aberta Despesas de Contribuições Benefícios Comercial. Pagos

588 128.417 0 359 (4.191) 203.898 156.478 15.023 115.709 (186) 648 64.956 59.687 236 32.281 442 10.637 3.936 2.198 453 38.661 523.880 1.306 108 0 11.480 8.263 5.474 36.545 450 6.929 135.296 (101) 112 5 1.551 776 57.459 4 2.383 (3.682) (1.149) (1.707) 25.187 2.945 2.740 9.313 342.273 67.063 2.258 41.028 189.308 (4.467) 11.839 270.919 7.630 3.796 6.532 0 29.020 0 1.006 43.746 18.993

Resgates

Total da Atividades

Despesas de Despesas (1) Lucro Líquido Patrimônio Comercial. Administrativas Líquido

0 0 0 14.480 0 0 58.337 0 0 0 0 24.850 13.306 8.514 0 90.015 0 0 0 0 0 0 101.467 0 4 0 0 221.159 0 0 72 0 0 31.445 0 (1.263) 0 95.550 0 0 0 0 0 0 0 2.928 0 0 113.344 0 0 0 0 0 0 848.542 25.598 0 0 6.758 0 0 0 0

0 0 0 119 0 0 4.612 0 0 0 0 0 134 545 0 16.907 0 0 0 0 0 0 2.218 0 0 0 0 19.057 0 0 78 0 0 122 0 0 0 2.982 0 6.961 0 0 0 0 0 1.308 0 0 32.347 0 0 0 0 0 0 56.951 630 0 0 336 0 0 0 0

0 0 0 3.334 0 0 32.723 0 0 0 0 8.439 10.169 18.900 0 6.443 0 0 118 0 0 0 67.477 0 0 0 0 172.256 0 0 4 0 0 22.462 0 364 0 288.995 0 0 0 0 0 0 0 43.192 0 0 66.947 0 0 0 0 0 0 591.768 15.304 0 2 16.454 0 0 0 0

0 0 0 407 0 0 414 0 0 0 0 179 0 135 0 29.982 0 0 0 0 0 0 3.738 0 0 0 0 2.911 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150 0 0 5.491 0 0 0 0 0 0 8.458 872 0 0 237 0 0 0 0

21.646.484 5.358.911 7.293.857

676.872

5.541.133

231.160

5.715 (3.575) 21.498 163.065 (32.865) 193.678 241 187 57.555 8.393 (7.285) 12.929 4.610 3.474 22.062 165.099 33.221 500.898 49.881 7.093 120.588 44.512 6.338 32.330 138.274 15.913 167.404 21 786 4.516 3.706 219 7.905 25.798 5.754 36.359 90.621 (33.474) 83.404 1.985 1.425 10.216 32.918 (31.942) 91.661 54.962 2.823 32.567 15.096 428 16.650 13.550 1.367 22.149 26.371 14.661 74.736 11.640 286.041 1.958.258 81.956 44.203 139.854 507.763 215.524 968.834 11.064 13.378 109.900 4.175 (468) 13.470 384 416 7.682 53.080 3 8 122.118 10.145 (1.522) 18.898 28.383 14.021 141.889 48.560 17.777 110.189 3.383 8.267 55.180 12.878 5.328 13.571 157.377 89.537 483.082 1.367 3.839 11.929 21.400 31.053 118.506 373 589 6.340 2.647 312 3.497 964 7.681 43.194 45.142 129.585 261.060 313 (1.349) 7.598 6.270 (12.371) 10.841 11.940 2.524 16.163 2.879 (594) 8.827 2.754 680 10.406 12.828 743 24.474 7.059 1.174 7.720 8.935 6.345 47.140 108.797 (1.314) 1.017.904 338.761 (74.740) 1.100.946 53.701 (126.746) 152.563 13.558 426 9.135 46.206 11.356 110.934 169.337 78.482 512.129 8.548 2.599 18.899 5.984 12.515 55.096 292.108 296.492 1.401.914 49.002 71.706 260.240 22.515 14.197 64.947 27.164 10.053 34.440 174 370 3.928 37.442 (17.045) 28.471 233 784 7.928 5.396 7.233 55.410 45.700 28.482 133.086 26.793 6.177 42.099 6.399.392

7.307.318 31.569.384 Fontes: SUSEP e ANS

45


As Empresas do Mercado Segurador 2005 EAPCs Atividades de Seguros

R$ mil

Entidades Abertas de Previdência ACVAT- PREVIDÊNCIA PRIVADA APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA ARCESP PREVIDÊNCIA PRIVADA ASPECIR PREVIDÊNCIA BAMÉRCIO S.A. PREVIDÊNCIA PRIVADA BMC PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. CAPEMI-CX.PEC.PENS.E MONTEP.-BENEFICENTE

Prêmio de Seguros

Prêmio Ganho

Sinistro de Seguros

Atividades de Previdência

Total das Atividades

Sinistro Despesas de Contribuições Benefícios Resgates Despesas de Despesas (1) Comercial. Comercial. Administ. Retido Pagos

Lucro Líquido

Patrimônio Líquido

931

563

0

12

479

(10)

4.105

55.130

30.790

5.692

3.569

11.085

2.289

71.797

346

67

277

35

528

797

6.215

63

1

0

0

63

191

1.650

3.110

572

0

1.039

2.612

2.891

13.393

48

0

0

0

370

569

7.328

0

0

0

0

141

1.065

8.012

198.447

139.026

18.548

11.333

105.252

97.377

469.989

EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

352

5

0

32

606

(14)

977

EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA

718

59

0

169

886

350

5.501

3.452

137

190

37

972

3.150

6.006

96.324

102.829

255

3.319

26.334

14.404

247.692

FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE LUTERPREV- ENTIDADE LUTERANA DE PREVIDÊNCIA

4.181

0

0

81

1.331

(973)

282

10.752

7.565

568

537

8.815

2.527

23.604

NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A.

0

0

0

0

23

(23)

128

PECÚLIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL

3.368

830

144

1.385

3.587

5.247

24.066

PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA

MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA

1.865

272

4

0

1.346

(141)

5.347

PREVBRAS- SOCIEDADE NACIONAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

366

39

105

4

454

68

1.029

PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA

193

14

0

0

255

(30)

1.624

3.997

1.120

28

786

4.776

(647)

1.049

PREVIMIL PREVIDÊNCIA PRIVADA RECÍPROCA ASSISTÊNCIA

4.524

1.889

301

248

1.993

998

10.083

11.395

5.567

2.745

1.798

11.743

(343)

2.628

SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA

991

334

0

62

803

951

2.340

SOCIEDADE AUXILIADORA

543

107

35

232

1.104

(608)

5.632

SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORRO

841

93

12

294

669

536

6.602

SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA

779

576

0

14

877

(555)

3.454

UNIÃO PREVIDENCIÁRIA COMETA DO BRASIL

6.351

1.029

83

846

2.765

10.162

33.173

UNIPREV UNIÃO PREVIDENCIÁRIA

3.172

518

16

221

1.969

897

6.850

RS PREVIDÊNCIA

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL TOTAL EAPCs TOTAL SEGUROS, PREVIDÊNCIA ABERTA E EAPCs (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos

46

860

206

0

574

917

454

8.582

413.100

294.207

29.004

26.627

192.754

141.578

979.135

50.986.823 32.433.059 22.533.860 21.646.661 5.358.911 7.706.957

971.079 5.570.138

257.787 6.592.146 7.448.896 32.548.520 Fonte: SUSEP


As Empresas do Mercado Segurador 2005 Capitalização R$ mil

Empresas de Capitalização APLUB CAPITALIZAÇÃO S.A.

Arrecadação

Provisões Técnicas

Resgates e Sorteios

Despesa Comercial.

Despesas Administrativas

Lucro Líquido

Patrimônio Líquido

15.549

8.059

11.829

1.442

2.942

740

14.155

ATLÂNTICA CAPITALIZAÇÃO S.A.

33

43

28

0

505

1.374

14.658

BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A

1.419.926

2.138.866 1.229.175

17.797

55.512

329.780

313.407

BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S.A.

1.719.847

2.753.984 1.502.239

117.189

48.848

148.479

130.673

73.679

177.841

CAIXA CAPITALIZAÇÃO S.A.

555.165

958.654

482.369

43.737

39.718

CIA. ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO

786.853

1.117.027

632.788

25.341

117.897

0

0

0

0

293

(293)

3.998

491

0

363

0

486

(94)

601

CREFICAP CAPITALIZAÇÃO S.A. HORIZONTE CAPITALIZAÇÃO S.A. HSBC CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A.

283.040 1.091.412

0

22.248

422

0

2.752

784

20.245

HSBC EMPRESA DE CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A.

212.210

348.459

166.957

7.765

7.288

49.895

92.557

ICATU HARTFORD CAPITALIZAÇÃO S.A.

598.957

1.023.138

473.113

65.654

81.030

34.727

94.956

LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S.A.

354.136

364.655

158.196

170.183

48.212

40.315

205.563

MOTRIN CAPITALIZAÇÃO S.A.

0

0

0

0

112

318

3.242

NOSSA CAIXA CAPITALIZAÇÃO S.A.

0

0

0

0

67

606

6.008

258.451

435.074

213.223

5.563

22.833

41.727

83.090

0

0

0

0

375

1.453

0

SANTANDER CAPITALIZAÇÃO S.A.

286.683

494.040

244.023

4.170

10.443

41.711

54.476

SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. - SULACAP

199.932

330.847

175.287

9.432

51.345

41.868

181.960

UNIBANCO CIA. DE CAPITALIZAÇÃO

459.114

539.809

343.874

46.350

13.159

117.290

404.751

14.269

22.535

13.280

824

6.737

(5.541)

1.023

6.881.617 10.557.438 5.647.166

515.448

510.554

1.201.860

REAL CAPITALIZAÇÃO S.A. RURAL CAPITALIZAÇÃO S.A.

VALOR CAPITALIZAÇÃO S.A. TOTAL (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos

2.894.617 Fonte: SUSEP

47



Mercado Internacional de Seguros 2005


Mercado Mundial Em 2005, o mercado mundial apresentou crescimento de 4,95%, com um volume total de prêmios de US$ 3,43 trilhões, expansão essa sustentada em sua maior parte pelo seguro de vida, que cresceu 5,74%. O segmento nãovida, no mesmo período, registrou um crescimento de 3,90%, crescimento esse menor do que aquele registrado no período anterior, de 9,38%. Mesmo assim, a ele coube 42,39% da produção de seguros do mercado mundial, e ao segmento de vida, a maior participação, de 57,61%.

ao segmento vida (78,90% das subscrições) e o mercado norte-americano ao segmento não-vida (54,76% das subscrições).

Os cinco maiores mercados mundiais (Estados Unidos, Japão, Inglaterra, França e Alemanha) detiveram 68,28% do total de prêmios arrecadados.

O desenvolvimento do segmento vida, em vias de superar o segmento não-vida, mudará a estrutura do mercado brasileiro, que irá se equiparar ao das economias mais desenvolvidas.

Em primeiro lugar os Estados Unidos, com 33,36% do total, seguido do Japão com 13,91%: os dois países, em conjunto, representaram 47,27% do mercado mundial. Entretanto, a estrutura do mercado de cada um apresentou-se diferente, com o mercado japonês dando ênfase

50

O Brasil, em 2005, com uma arrecadação de prêmios de US$ 23,96 bilhões, ficou em 20º lugar, ganhando uma po sição em relação ao ano anterior. O segmento vida, com US$ 10,56 bilhões arrecadados, ficou no 25º lugar, e o segmento de não-vida, com US$ 13,40 bilhões, em 16º lugar.

Na classificação geral, o Brasil passou para 50ª colocação quanto à relação prêmio per capita ganhando 5 posições, ao mesmo tempo em que, na relação de prêmio/ PIB, passou para a 46ª posição, ganhando 3 posições em relação ao ano anterior.


Mercado Mundial de Seguros - 2005/2004 País

Vida

Não-Vida

Estados Unidos

517.074

502.303

625.838

606.988

1º 1.142.912

1º 1.109.291 33,36% 33,36%

Japão

375.958

389.843

100.523

104.892

476.481

494.735 13,91% 47,27%

Reino Unido

199.612

193.196

100.629

99.003

300.241

292.199

França

154.058

133.456

68.162

66.407

222.220

199.863

6,49% 62,52%

Alemanha

90.225

84.697

107.026

106.114

197.251

190.811

5,76% 68,28%

Itália

91.740

82.083

47.453

46.321

139.193

128.404

4,06% 72,34%

Koréia do Sul

58.848

48.485

11º

24.085

11º

20.321

82.933

68.806

2,42% 74,76%

Canadá

10º

34.456

11º

29.013

44.267

40.922

78.723

69.935

2,30% 77,06%

Holanda

11º

31.914

10º

31.061

29.159

28.857

61.073

59.918

1,78% 78,85%

Espanha

15º

25.518

15º

23.592

34.757

32.410

10º

60.275

10º

56.002

1,76% 80,61%

39.592

34.449

12º

20.539

13º

17.722

11º

60.131

11º

52.171

1,76% 82,36%

Austrália

2005

Posição 2004

2004

Posição 2005

Participação em 2005

2005

2004

Posição 2005

Total

Posição 2005

China

Posição 2004

US$ milhões

2005

Posição 2004

2004

Individual Acumulada

8,76% 56,04%

13º

27.602

12º

25.719

10º

24.300

10º

23.069

12º

51.902

12º

48.788

1,52% 83,88%

Taiwan

38.808

33.279

17º

10.197

18º

9.412

13º

49.005

13º

42.691

1,43% 85,31%

Bélgica

12º

31.026

13º

24.736

15º

15.367

14º

14.827

14º

46.393

15º

39.563

1,35% 86,66%

Suíça

16º

22.747

14º

24.313

13º

18.330

12º

17.868

15º

41.077

14º

42.181

1,20% 87,86%

África do Sul

14º

25.930

16º

23.497

23º

7.256

23º

6.203

16º

33.186

16º

29.700

0,97% 88,83%

Irlanda

18º

20.010

17º

19.068

19º

9.801

19º

9.089

17º

29.811

17º

28.157

0,87% 89,70%

Suécia

19º

18.866

19º

15.850

20º

8.844

20º

8.493

18º

27.710

18º

24.343

0,81% 90,51%

Índia

17º

20.175

18º

17.500

27º

4.848

28º

4.108

19º

25.023

19º

21.608

0,73% 91,24%

Brasil*

25º

10.556

24º

8.199

16º

13.399

16º

9.843

20º

23.955

21º

18.042

0,70% 91,94%

Dinamarca

22º

13.448

22º

12.498

22º

7.487

21º

7.426

21º

20.935

20º

19.924

0,61% 92,55%

Áustria

27º

8.833

27º

7.667

18º

10.064

17º

9.710

22º

18.897

22º

17.377

0,55% 93,10%

Finlândia

21º

14.138

20º

12.823

31º

3.558

32º

3.524

23º

17.696

24º

16.347

0,52% 93,62%

Hong Kong

20º

15.340

21º

12.636

40º

2.299

39º

2.331

24º

17.639

25º

14.967

0,51% 94,13%

Rússia

41º

904

31º

3.547

14º

16.618

15º

12.820

25º

17.522

23º

16.367

0,51% 94,64%

Portugal

24º

11.447

26º

7.823

26º

5.244

25º

5.291

26º

16.691

27º

13.114

0,49% 95,13%

Noruega

26º

9.400

25º

7.869

24º

6.723

24º

6.036

27º

16.123

26º

13.905

0,47% 95,60%

Luxemburgo

23º

12.071

23º

9.706

47º

1.456

47º

1.361

28º

13.527

29º

11.067

0,39% 96,00%

México

29º

5.257

29º

5.213

21º

7.524

22º

7.067

29º

12.781

28º

12.280

0,37% 96,37%

Singapura

28º

7.176

28º

6.711

34º

3.059

33º

3.148

30º

10.235

30º

9.859

0,30% 96,67%

Polônia

31º

3.925

34º

2.832

25º

5.517

26º

4.612

31º

9.442

31º

7.444

0,28% 96,94%

Israel

33º

3.431

32º

3.196

30º

3.997

29º

3.924

32º

7.428

32º

7.120

0,22% 97,16%

Malásia

30º

4.795

30º

4.208

38º

2.432

40º

2.245

33º

7.227

33º

6.453

0,21% 97,37%

80.726

2,63% 100,00%

Demais

28.823

25.568

61.253

55.158

90.076

Total

1.973.703

1.866.636

1.452.011

1.397.522

3.425.714

* Não inclui as informações da Capitalização

3.264.158 100,00% Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/2006

51


América Latina Em 2005, o Brasil consolidou sua posição de maior mercado de seguros da América Latina, com o México em 2º lugar, pelo terceiro ano consecutivo. O Brasil arrecadou US$ 23,96 bilhões, equivalente a 40,88% do mercado latino-americano, ao passo que o México, com US$ 12,78 bilhões, ficou com 21,81% desse mercado. A Argentina, com 7,88%, permaneceu em 3º lugar superando o Chile, que, com 7,71% do mercado latinoamericando, permanece no 4º lugar. Quanto à densidade do seguro, medida pela relação prêmio per capita, o Brasil em 2005 apresentou valor de prêmio individual de US$ 128,9, superior à média da Améri-

52

ca Latina, que é de US$ 105,7. Cresceu de US$ 72,2, em 2002, para US$ 82,6, em 2003, para US$ 101,1 em 2004 e, finalmente, em 2005, para US$ 128,9. Entretanto, a média mundial de US$ 518,5 de prêmio per capita mostra o grande espaço ainda a ser preenchido pela indústria de seguros no Brasil. Ainda que em 2005 a relação de prêmios versus PIB fosse no Brasil de 3,01%, na América Latina essa mesma relação evidenciou índices de penetração bastante reduzidos, em sua maioria abaixo de 3%, distantes, portanto, da média mundial de 7,52%.


Mercado Latino Americano de Seguros - 2005/2004 Vida Posição

Não-Vida

Prêmios

2005 2004

2005

2004

Posição

Total

Prêmios

2005 2004

2005

2004

Posição

País

Prêmios

2005 2004

2005

2004

US$ milhões

Prêmio per capita - US$

Participação no PIB

2005

2004

2005

2004

1º 10.556

8.199

1º 13.399

9.843

1º BRASIL

23.955 18.042

128,9

101,1

3,01%

2,98%

2º 5.257

5.213

7.524

7.067

2º MÉXICO

12.781 12.280

121,3

117,8

1,66%

1,86%

4º 1.384

1.347

3.235

2.763

3º ARGENTINA

4.619

4.110

118,0

105,1

2,52%

2,68%

3º 2.807

2.617

1.711

1.410

4º CHILE

4.518

4.027

281,5

253,1

3,60%

3,93%

11º

11º

97

78

3.254

2.550

5º VENEZUELA

3.351

2.628

125,3

101,1

2,47%

2,55%

764

645

1.986

1.691

6º COLÔMBIA

2.750

2.336

60,3

51,9

2,23%

2,51%

777

640

12º

15º

280

231

8º TRINIDAD E TOBAGO

1.057

871

810,2

659,3

7,63%

7,85%

529

400

445

483

7º PERU

974

883

34,8

32,1

1,28%

1,31%

12º

12º

71

58

472

419

9º EQUADOR

543

477

41,0

37,1

1,70%

1,68%

179

157

11º

12º

296

2 5 9 10º

11º JAMAICA

475

416

179,4

161,6

4,82%

5,00%

13º

15º

60

28

407

3 2 2 11º

13º REP. DOMINICANA

467

350

52,5

41,3

1,62%

2,05%

153

153

13º

11º

277

2 6 9 12º

10º PANAMÁ

430

422

133,0

139,3

2,80%

3,07%

10º

10º

103

105

16º

14º

247

2 4 6 13º

12º EL SALVADOR

350

351

50,8

52,7

2,08%

2,28%

16º

16º

28

28

10º

10º

320

3 2 0 14º

14º COSTA RICA

348

348

80,3

85,7

1,88%

1,87%

15º

13º

52

44

14º

13º

269

2 4 6 15º

15º GUATEMALA

321

290

25,5

23,0

1,02%

1,09%

14º

14º

54

41

15º

16º

266

2 0 5 16º

16º URUGUAI

320

246

92,3

-

1,86%

-

392

363

948

873

1.340

1.236

23.263 20.116

DEMAIS

35.336 29.197

TOTAL

58.599 49.313 105,7

* Não inclui as receitas da capitalização

90,9 Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/2006

Vida

Não-Vida

14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0

il as Br

M

éx

ic

o

a in nt e g Ar

ile Ch

a o la bi ag ue z m b lô ne To e Co Ve d a id in r T

ru Pe E

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do

r Ja

m

ai

á a ai ca or na al am Ri gu ca ad m i n u a v e l in st Pa at Ur m Sa Co Gu El Do

ca

p. Re

Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/2006

53



Mercado Segurador Brasileiro 1ยบ semestre de 2006


Mercado Segurador Brasileiro 1º semestre 2006

No 1º semestre de 2006, o mercado segurador acumulou receitas de R$ 35,01 bilhões, que representaram um aumento de 14,3% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 30,64 bilhões. O segmento de danos, com 37% do total do mercado, evidenciou receitas, no 1º semestre de 2006, de R$ 12,94 bilhões, total esse 16,8% maior do que o do mesmo período do ano anterior, de R$ 11,08 bilhões. Merece destaque o grupo automóvel que, no período, teve um crescimento de 15,1%, alcançando 51,7% do total do segmento de danos. O segmento de pessoas, no 1º semestre de 2006, arrecadou prêmios de R$ 14,27 bilhões contra R$ 12,17 bilhões do 1º semestre de 2005, equivalente a um crescimento de 17,3% de um ano para o outro. A melhor performance coube ao

VGBL com um aumento de quase 40%, passando de R$ 4,45 bilhões para R$ 6,18 bilhões, alavancando o crescimento do 1º semestre de 2006 de todo o segmento. Ao invés, o segmento de saúde desacelerou seu crescimento. No 1º semestre de 2006, as receitas foram de R$ 4,42 bilhões ante as receitas do 1º semestre de 2005, de R$ 4,09 bilhões: o aumento do período foi de tão somente 8% ante 12,4% do período anterior. O segmento de capitalização teve um crescimento de 2,9%, com receitas da venda de títulos do 1º semestre de 2006 de R$ 3,39 bilhões contra R$ 3,29 bilhões no 1º semestre de 2005. Acontece que igual crescimento havia sido registrado no mesmo período de 2005 para com 2004, evidenciando crescimento abaixo dos índices inflacionários.

Arrecadação

R$ mil

Segmentos Danos Danos D%

Δ%

Saúde Saúde D%

2006 / 1º sem.

Mix

2005 / 1º sem.

Mix

2004 / 1º sem.

Mix

12.938.561

37,0%

11.081.689

36,2%

9.676.037

33,9%

16,8% 4.417.175

Δ%

Pessoas

14.269.349 17,2%

Vida + AP

10.732.448

Δ%

27,8%

Previdência Aberta Previdência Aberta

3.536.900

Δ%

(6,2)%

Vida + AP D% D% Capitalização Capitalização D%

3.388.851 Δ%

Total Mercado Total Mercado Δ % sobre período anterior D % sobre período anterior

12,6%

8,0%

Δ%

D%

14,5%

14,3%

13,4%

12,4% 40,8%

12.170.392

30,7%

8.398.437

39,7%

3.771.955

27,4%

3.292.194

12,3%

30.635.363 7,4%

42,1%

7.880.003

27,6%

4.117.580

14,4%

2,1% 10,7%

2,9% 100%

11.997.583

50,9%

(8,4)% 9,7%

12,8%

29,6%

6,6% 10,1%

3.640.621 11,6%

1,4%

2,9% 35.013.935

4.091.088

10,9%

3.198.127

11,2%

12,1% 100%

28.512.369

100%

18,4% Fontes: SUSEP e ANS

56


Segmento de Danos Arrecadação - Prêmios de Seguros R$ mil

Segmentos/Grupos Automóvel Δ%

2006 / 1º sem.

Mix

6.686.158

51,7%

2.542.749 Δ%

1.720.066 Δ%

236.214 Δ%

745.396 Δ%

124.064 Δ%

13,3%

1.161.204

301.015 Δ%

1,8%

194.782

237.094 Δ%

5,8%

719.689

1,0%

86.997

149.749 Δ%

234.700

102.414 Δ%

(0,1)%

Δ%

(34,7)%

93.639

Riscos Especiais

0

Outros Δ%

1,8%

213.030

1,2%

211.653

12.938.561

10,5%

911.903

102.539

1,8%

384.334

143.434

6,5%

691.839

13

0,8%

133.038

100,0%

36,2%

100,0% 35.013.935 14,3%

11.081.689

2,1%

176.951

30.635.363 7,4%

1,4% 1,8%

60,2% 1,9%

178.963

1,8%

(12,8)% 1,9%

258.710

2,7%

(18,6)% 0,9%

87.066

0,9%

55,3% 1,3%

126.509

1,3%

16,6% 0,0%

983

0,0%

26,5% 100,0%

33,9%

14,5% 100,0%

7,2%

92,5%

(98,7)%

16,8%

4,0%

20,5%

13,4% 0,0%

9,4%

(1,3)%

17,8% 0,7%

18,9%

14,8%

(18,2)% 0,8%

50,6%

2,1%

19,0%

(100,0)% 37,0%

1.828.128

32,6%

(29,2)%

Rural

19,9%

(34,6)% 2,3%

Mix

13,7%

4,0%

11,3%

Cascos

4.897.613

(49,3)%

28,3%

Responsabilidades

52,4%

27,3%

42,6%

Crédito

2004 / 1º sem.

20,5%

3,6%

Riscos Financeiros

Δ % sobre período anterior

2.203.321

21,3%

Transporte

Total Mercado

19,7%

48,1%

Habitacional

Mix

18,6%

15,4%

DPVAT

Δ%

5.810.328

15,1%

Patrimonial

Danos

2005 / 1º sem.

9.676.037

100,0%

10,9% 100,0%

28.512.369 18,4% Fonte: SUSEP

O segmento de danos, no 1º semestre de 2006, registrou receitas de R$ 12,94 bilhões contra R$ 11,08 bilhões do 1º semestre de 2005. O crescimento do período foi de 16,8%, alcançando uma representatividade de 37% dentro do mercado de seguros. Os principais grupos do segmento de danos: automóvel, patrimonial e DPVAT, apresentaram, no 1º semestre de

2006, receitas de prêmios no valor de R$ 10,95 bilhões, equivalente a 84,6% do total do segmento e 31,3% do total do mercado de seguros. Estes mesmos grupos, no 1º semestre de 2005, haviam alcançado um total de receitas de R$ 9,17 bilhões: a receita de R$ 10,95 bilhões do 1º semestre de 2006 representou, portanto, um crescimento de 19,3%, maior do que a de todo o segmento, de 16,8%.

57


Segmento de Saúde Arrecadação - Prêmios de Seguros R$ mil

Segmento/Grupos

2006 / 1º sem.

Saúde Individual

1.320.085 Δ%

3.097.089 Δ%

Total Mercado Δ % sobre período anterior

4.417.175

2005 / 1º sem.

Mix

2004 / 1º sem.

1.269.978

31,0%

1.243.315

2,1% 70,1%

2.821.110

9,8% 12,6%

Δ%

29,9%

3,9%

Saúde Grupal Saúde

Mix

100,0%

13,4%

100,0% 35.013.935 14,3%

4.091.088

69,0%

2.397.307

30.635.363 7,4%

65,8%

16,8% 100,0%

12,8%

12,4% 100,0%

34,2%

2,8%

17,7%

8,0%

Mix

3.640.621 100,0% 11,6%

100,0%

28.512.369 18,4% Fonte: ANS

No 1º semestre de 2006, a receita total do seguro saúde foi de R$ 4.417,2 milhões, representando um aumento de 7,97% em relação ao mesmo período do ano passado. O seguro individual, diferentemente de anos anteriores, obteve uma elevação de receita da ordem de 3,95%, resultado obtido graças ao reconhecimento por parte da ANS do índice VCMH (Variação dos Cus tos Médico-Hospitalares) como parâmetro para o reajuste dos planos antigos. A receita dos contratos coletivos registrou um aumento de 9,78%, passando de R$ 2.821,1 milhões no 1º semestre de 2005 para R$ 3.097,1 milhões no 1º semestre de 2006. Tal resultado foi possível mediante uma combinação de efeitos. Por um lado o preço é derivado da livre negociação entre as partes, o que permite um melhor ajustamento aos crescentes custos do setor. Por outro, a quantidade de segurados também aumentou, possivelmente em resposta a um aquecimento do mercado de trabalho. O momento atual consolida a tendência de redução dos planos individuais relativamente aos coletivos. No atual mix de carteiras, 30% dos prêmios são oriundos de contratos individuais e 70% dos planos coletivos. A sinistralidade geral do segmento registrou a significativa queda de 12,10 pontos percentuais, passando de

58

97,55% no 1º semestre de 2005 para 85,45% no 1º semestre de 2006, resultado da intensificação dos esforços de negociação junto à rede referenciada e da adoção de programas de prevenção de doenças e promoção da saúde por parte de algumas seguradoras. Retirando-se o efeito das provisões técnicas incidentes sobre prêmios ganhos e sinistros retidos, a sinistralidade pura do setor foi de 77,65% no 1º semestre de 2006, mostrando tendência de queda em relação ao índice apurado no mesmo período de 2005 (83,36%). A queda da sinistralidade dos contratos individuais foi de 28,17 pontos percentuais enquanto nos coletivos a redução foi de 7,25 pontos percentuais. O patrimônio líquido, no 1º semestre de 2006, em comparação ao mesmo período de 2005, registrou um aumento de 47,71%: passou de R$ 3.141,3 milhões para R$ 4.640,1 milhões. O aumento do patrimônio líquido (47,7%) em medida maior que o aumento dos prêmios de seguro (7,97%) diminuiu a alavancagem do 1º semestre de 2006 para 1,90, contra 2,60 do 1º semestre de 2005, dando uma dimensão mais equilibrada ao risco patrimonial. A rentabilidade do patrimônio líquido do setor obteve um índice de 12,54%, representando um acréscimo de 200% em relação a igual período do ano anterior, apesar do crescimento do patrimônio.


Seguro de Pessoas Prêmio Direto 1º semestre de 2005

Ramos

R$ mil

PCHV Turístico

Participação

125

0,00%

1º semestre de 2006 R$ mil

Participação

Variação

249

0,00%

99%

4.732

0,06%

6.494

0,06%

37%

Renda de Eventos Aleatórios

147.096

1,76%

168.684

1,57%

15%

Vida Individual

263.433

3,15%

327.821

3,06%

24%

Vida em Grupo

2.448.207

29,28%

2.743.957

25,58%

12%

AP Coletivo

496.957

5,94%

552.763

5,15%

11%

AP Individual

134.615

1,61%

111.633

1,04%

-17%

Educacional

11.166

0,13%

7.874

0,07%

-29%

4.254.577

50,88%

5.915.637

55,14%

39%

VGBL/VAGP/VRGP/VRI Coletivo

160.374

1,92%

256.589

2,39%

60%

Prestamista

440.919

5,27%

636.796

5,94%

44%

-2

0,00%

0

0,00%

-

8.362.199

100,00%

10.728.497

100,00%

VGBL/VAGP/VRGP/VRI Individual

VG/APC Total

28,30% Fonte: SUSEP

VGBL Prêmios

R$ mil

2006

Variação (2005/2206)

674.333

1.107.098

64%

Fevereiro

517.771

825.845

60%

Março

765.286

1.124.614

47%

Abril

770.996

942.317

22%

Maio

717.310

1.104.159

54%

Junho

950.253

1.076.629

13%

Total

4.395.949

6.180.662

Período

2005

Janeiro

41% Fonte: SUSEP

R$ mil

Período

VGBL/PMBaC

Junho/2005

22.038.265

Junho/2006

33.688.474

Variação 53% Fonte: SUSEP

No primeiro semestre de 2006 a arrecadação de prêmios no Seguro de Pessoas totalizou R$ 10,7 bilhões, apresentando crescimento de 28% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os seguros com cobertura por sobrevivência continuaram sendo os responsáveis pelo bom desempenho do setor. No 1° semestre de 2006 os prêmios vertidos para tais planos representaram 58% da arrecadação, impulsionados pelos VGBLs. O valor de prêmios vertidos para os VGBLs somaram R$ 6 bilhões no 1° semestre de 2006, 41% superior ao resultado apresentado no mesmo período de 2005. Tal crescimento contribuiu para a poupança acumulada nesses planos ter atingido em junho de 2006 a cifra de R$ 34 bilhões, 53% superior ao valor de junho de 2005.

59


Segmento de Capitalização Arrecadação - Receita Retida de Capitalização R$ mil

Segmentos/Grupos

2006 / 1º sem.

Capitalização

3.388.851 Δ%

Δ % sobre período anterior

9,7%

2,9% 35.013.935

Total Mercado

Mix

2005 / 1º sem.

3.292.194

Mix

10,7%

2,9% 100,0%

14,3%

30.635.363

2004 / 1º sem.

3.198.127

Mix

11,2%

12,1% 100,0%

7,4%

28.512.369

100,0%

18,4% Fonte: SUSEP

Provisões Técnicas R$ mil

Segmentos/Grupos Capitalização Δ% Total Mercado Δ % sobre período anterior

2006 / 1º sem.

Mix

10.822.943

9,2%

2005 / 1º sem.

9.837.725

10,0%

13,0%

117.781.536

95.674.670

23,1%

26,5%

Mix

2004 / 1º sem.

10,3%

8.707.469

100,0%

75.625.286

Mix

11,5%

10,7% 100,0%

35,5% Fonte: SUSEP

A arrecadação do segmento de capitalização teve crescimento modesto no 1º semestre de 2006, com as recei-

60

tas totalizando R$ 3,39 bilhões, com acréscimo de 2,94% em relação ao mesmo semestre do ano anterior.


Provisões Técnicas R$ mil

Segmentos Seguros de Riscos Δ% Seguros por Sobrevivência Δ%

2006 / 1º sem.

Mix

2005 / 1º sem.

Mix

2004 / 1º sem.

Mix

21.337.803

18,1%

17.824.422

18,6%

14.301.222

18,9%

19,7% 34.751.936

Δ% Δ% Total Mercado Δ % sobre período anterior

43,2%

23,8%

45.258.648

9,2%

9.837.725

47,3%

100%

95.674.670 26,5%

18,7%

38.493.098

50,9%

23,5% 10,3%

13,0%

23,1%

14.123.496 153,9%

17,6%

10,0% 117.781.536

22.753.875

18,8%

61,1%

12,4% 10.822.943

Capitalização

29,5%

52,7% 50.868.855

Previdência

24,6%

8.707.469

11,5%

10,7% 100%

75.625.286

100%

33,5% Fontes: SUSEP e ANS

No 1º semestre de 2006, as provisões técnicas do mercado segurador alcançaram o total de R$ 117,78 bilhões, registrando um crescimento de 23,1% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 95,67 bilhões. O maior destaque ficou com o segmento de seguros por sobrevivência (VGBL), que registrou um crescimento de 52,7%, passando de R$ 22,75 bilhões no 1º semestre de 2005 para R$ 34,75 bilhões no 1º semestre de 2006. O segundo maior destaque ficou com o segmento de seguros de risco que, no período, formou provisões por R$ 21,34 bilhões, com um crescimento de 19,7% em relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 17,82 bilhões.

A previdência complementar aberta acumulou reservas de R$ 50,87 bilhões, com um crescimento de 12,4% com relação ao ano anterior, que havia totalizado R$ 45,26 bilhões. O aumento de R$ 5,61 bilhões, em valor absoluto, deu-se muito mais em função da remuneração aplicada às provisões do que pela arrecadação, que registrou queda. As provisões técnicas da capitalização, de R$ 10,82 bilhões no 1º semestre de 2006, registraram um aumento de 10% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 9,84 bilhões. O aumento das provisões não foi em conseqüência da arrecadação, que estagnou no período, e sim pela remuneração atribuída às provisões.

61


Patrimônio Líquido R$ mil

Segmentos Danos Δ%

2006 / 1º sem.

Mix

2005 / 1º sem.

Mix

2004 / 1º sem.

Mix

23.022.713

56,3%

18.153.707

56,6%

16.147.313

56,8%

26,8% 4.640.063

Saúde Δ% Δ%

27,4%

Vida + AP

2.094.903

Δ%

68,3%

Previdência

7.915.160

Δ%

19,7% 3.240.881

Capitalização Δ% Total Mercado Δ % sobre período anterior

11,3%

3.141.292

24,5%

7.855.007

47,7% 10.010.063

Pessoas

12,4% 9,8%

2.261.707

24,5%

7.378.831

38,9%

5,1%

1.245.061

19,3%

6.609.946

3,9%

1.057.183

20,6%

6.321.648

100%

32.088.420 12,8%

22,2%

71,1% 9,2%

2.647.964

100%

28.435.815

11,0%

27,5%

3,7%

7,4%

4,6% 2.938.414

25,9%

57,7%

17,8%

7,9%

8,0%

42,2%

6,5%

10,3% 40.913.719

25,6%

9,3%

(25,3)% 100%

25,4% Fontes: SUSEP e ANS

No 1º semestre de 2006, as empresas do mercado segurador apresentaram um patrimônio líquido de R$ 40,91 bilhões, registrando um crescimento de 27,5% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 32,09 bilhões. A atividade de seguros (danos + saúde + vida + acidentes pessoais) foi responsável por 72,7% do total de patrimônio líquido do mercado; alcançou R$ 29,76 bilhões no 1º semestre de 2006 contra um total de R$ 22,54 bilhões do 1º semestre de 2005. Dentro da atividade de seguros, o maior crescimento foi do grupo vida + acidentes pessoais, que registrou aumento de 68,3%, passando de R$ 1,25 bilhão no 1º semestre de 2005 para R$ 2,09 bilhões no 1º semestre de 2006. Em valor absoluto, o aumento foi de cerca de R$ 850,00 milhões. O segundo maior aumento ficou por conta do segmento de saúde, com um acréscimo de 47,7%, passando de

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R$ 3,14 bilhões para R$ 4,64 bilhões. Em valor absoluto, o aumento foi de R$ 1,50 bilhão. No mesmo período, o segmento de danos registrou crescimento de 26,8%, alcançando, no 1º semestre de 2006, um patrimônio l íquido de R$ 23,02 bilhões, total esse que representou 56, 3% do total do patrimônio líquido do mercado. A queda de arrecadação das empresas de previdência complementar aberta não afetou seu patrimônio líquido, que teve aumento de cerca de 20%, passando de R$ 6,6 bilhões no 1º semestre de 2005 para R$ 7,9 bilhões no 1º semestre de 2006. No 1º semestre de 2006, o patrimônio líquido das empresas de capitalização foi de R$ 3,24 bilhões, registrando um crescimento de 10,3% em relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 2,94 bilhões.


Previdência Complementar Aberta Contribuições R$ mil

Período

Variação (2004/2005)

Variação (2005/2006)

2004

2005

Janeiro

823.912

744.277

-9,67%

603.288

-18,94%

Fevereiro

614.815

538.500

-12,41%

509.067

-5,47%

Março

633.050

583.865

-7,77%

741.091

26,93%

Abril

569.737

545.802

-4,20%

518.540

-4,99%

Maio

776.259

607.504

-21,74%

615.049

1,24%

Junho

709.925

601.181

-15,32%

545.188

-9,31%

4.127.698

3.621.129

-12,27%

3.532.223

-2,46%

Total

2006

PGBL Contribuições Período

R$ mil Variação (2004/2005)

R$ mil

Período

Total das Provisões

PGBLPMBaC

Participação PGBL

2005

2006

Janeiro

335.401

335.104

-0,09%

Junho/2005

45.258.648

18.118.011

40%

Fevereiro

282.291

270.467

-4,19%

Junho/2006

50.873.637

24.158.448

47%

Março

291.837

398.460

36,54%

Variação

12,41%

33,34%

Abril

288.005

279.978

-2,79%

Maio

292.545

337.177

15,26%

Junho

285.961

281.730

-1,48%

Total

1.776.040

1.902.917

7,14%

Fonte: SUSEP

Fonte: SUSEP

A arrecadação das contribuições para a previdência complementar aberta apresentou queda em quase todos os meses do primeiro semestre de 2006, comparado ao mesmo período do ano anterior. O mês de março se destacou em relação aos demais, por ter apresentado crescimento de 27%. Do mesmo modo, as contribuições vertidas aos planos PBGLs também apresentaram queda ao longo do

semestre, em comparação com o mesmo período de 2005. Os meses de março e maio, no entanto, se destacaram, ao apresentarem crescimento de 36,54% e 15,26%, respectivamente. Em junho de 2006 a poupança acumulada na previdência complementar aberta atingiu o valor de R$ 51 bilhões, tendo o PGBL contribuído com R$ 24 bilhões.

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Sistema Nacional de Seguros Privados


Ministério da Fazenda CRSNSP

SUSEP SUSEP

Corretores de Seguros

CNSP

IRB-Brasil Re

Empresas de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização

Compete ao Governo Federal formular a política de seguros privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no mercado nacional. O Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, alterado pelas Leis nº 9.656/98 e nº 10.190/2001, que rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, composto pelo CNSP, SUSEP, IRB-Brasil Re e sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados e Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Corretores de Seguros habilitados.

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CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados Ao CNSP cabe fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados no Brasil.

Composição do CNSP Sua composição foi definida pelo Decreto-lei nº 73/66, sendo posteriormente alterada pela Lei nº 10.190, de 14/02/2001. O CNSP é composto pelo Ministro de Estado da Fazenda, Superintendente da SUSEP e representantes do Ministério da Justiça, Ministério da Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. Da competência privativa do CNSP, destacam-se as seguintes atividades: • Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados. • Regular a constituição, organização, funcionamento e fis calização dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, bem como a aplicação das penalidades previstas. • Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência complementar aberta, capitalização e resseguro. • Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro. • Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB. • Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Pre vidência Complementar e Resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações. • Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.

CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização, criado pelo Decreto nº 2.824/98, é um órgão colegiado integrante da estrutura básica do Ministério de Fazenda e tem por finalidade o julgamento, em última instância administrativa, dos recursos das decisões da SUSEP que apliquem penalidades, nos casos previstos nos Decretos-leis nos 73/66 e 261/67 e na Lei nº 6.435/77, hoje substituídos pela Lei Complementar nº 109/2001.

É composto por seis membros, sendo um representante do Ministério da Fazenda, a quem cabe a Pre sidência, um representante da SUSEP, um representante da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, um representante da Fenaseg, um representante da ANAPP e um representante da Fenacor. Funciona junto ao CRSNSP um Procurador da Fazenda Nacional a quem cabe zelar pela fiel observância das leis, decretos, regulamentos e demais atos normativos.

SUSEP - Superintendência de Seguros Privados Superintendente: Renê de Oliveira Garcia Junior A Superintendência de Seguros Privados – SUSEP – é a autarquia que tem a função de fiscalizar os mercados de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. Nos últimos dois anos a SUSEP, inclusive por meio de sua atuação no CNSP, tem promovido uma série de mudanças na regulação dos mercados fiscalizados, com o objetivo de promover a desregulamentação, a auto-regulação e a supervisão baseada em riscos. Entre suas políticas, definidas como linhas mestras para atuação e como elementos inegociáveis do planejamento estratégico, pode-se destacar:

Proteção aos Direitos do Consumidor Zelar pela transparência e integridade das relações contratuais e estimular ações e procedimentos de combate às fraudes. Consta entre as diretrizes correspondentes a essa política: assegurar a transparência na comercialização de produtos e atuar em conjunto com os órgãos de defesa do consumidor.

Política de Estímulo ao Mercado Desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos mercados supervisionados. Entre as diretrizes a serem seguidas nessa área, estão o fomento à oferta de novos produtos, com regras claras e duradouras, a busca de incentivos corporativos e tributação favorável, principalmente para produtos populares e sociais, e o estímulo à poupança de longo prazo.

Política de Supervisão Baseada em Riscos Supervisão e fiscalização focadas na gestão de riscos das empresas, preservando sua solvência e capacidade econômico-financeira. Para tanto, uma das diretrizes é monitorar a adequação de capital, o passivo operacional e a qualidade dos ativos.

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Política de Regulação Consolidação e simplificação das normas aplicáveis. Objetiva tornar claras e transparentes as normas vigentes, fomentar a auto-regulação do mercado, enfatizando a responsabilidade de seus administradores e profissionais; pro mover a desregulamentação, eliminando o excesso de normas e simplificando procedimentos.

Política de Tecnologia da Informação Provimento de sistemas de tecnologia da informação para aprimoramento e confiabilidade do processo decisório da SUSEP. Consta entre as diretrizes: atuar em conjunto com o mercado, visando unificar a base de dados e informações úteis às atividades de supervisão e fiscalização, e utilizar a certificação digital como instrumento de controle e troca segura de informações entre o mercado e a SUSEP.

Política de Regimes Especiais Agilização e transparência dos procedimentos de liquidação, direção fiscal e intervenção. Propõe revisão da legislação, padronização de procedimentos, aprimoramento e atualização das rotinas de acompanhamento e controle das empresas em regimes especiais.

Política de Ações Específicas Elaborar normas que propiciem a portabilidade e migração entre os planos de previdência complementar; promover a “ blindagem” dos ativos garantidores das provisões técnicas; estimular e viabilizar a oferta de “produtos populares”. Um ponto importante é que a SUSEP tem intensificado sua participação na International Association of Insurance Supervisors – IAIS – sendo os parâmetros indicados por esta organização, especialmente os chamados Core Principles, uma referência que vem sendo utilizada na implementação de novas normas e práticas internas pela Autarquia.

IRB-Brasil Re Presidente: Eduardo Hitiro Nakao Com a atenção voltada para a abertura do mercado de resseguro, o IRB-Brasil Re tem à frente, desde março de 2006, novo Presidente, Sr. Eduardo Nakao, que está trabalhando para que a empresa fique preparada para operar em situações diferentes: na condição atual de ressegurador único, analisando se aceita ou não as operações de resseguro cedidas pelas sociedades seguradoras que atuam no País, ou em ambiente competitivo, sempre procurando assegurar um retorno estável aos acionistas e aperfeiçoando o relacionamento com as sociedades seguradoras. Dentre as iniciativas adotadas pelo IRB , é possível visualizar e citar algumas ocorridas no segundo semestre de 2005 e início de 2006: • a constante modernização dos procedimentos de exe cução das operações. • a busca de rentabilidade com segurança nos investimentos das reservas. • informatização dos processos de decisão. • abertura de concursos públicos para renovação e ampliação do quadro funcional da empresa. • oferta de retrocessão interna facultativa na carteira de Riscos de Propriedade, que poderá se estender a outros ramos. • criação de uma Gerência de Compliance, para identificação dos procedimentos e rotinas envolvendo os negócios da empresa.

Nesse contexto, inclusive, o superintendente da SUSEP, Renê Garcia Júnior, foi recentemente eleito presidente da Associação de Supervisores de Seguro da América Latina – ASSAL.

Segundo o novo Presidente, o IRB-Brasil Re tem como de safio estar preparado para operar de forma eficiente e competitiva em qualquer ambiente, inclusive no novo ambiente regulatório que poderá advir da aprovação do Projeto de Lei Complementar no 249/2005, que dispõe sobre a política de resseguro, co - seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no exterior.

Nesse sentido, ao longo dos anos de 2004 e 2005, e com a participação dos agentes privados por meio de audiências públicas, foram editadas diversas normas tratando de (i) procedimentos mínimos de atendimento ao consumidor e estruturação de ouvidorias, (ii) controles internos, (iii) gerenciamento de riscos, (iv) atendimento ao consumidor, (v) certificação técnica de empregados de seguradoras e corretores, (vi) procedimentos de auditoria contábil, de controles internos e atuarial, entre outros.

Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar

Por outro lado, uma série de normas que já não estavam de acordo com o ordenamento jurídico atual vem sendo revogada, em um trabalho que objetiva simplificar e tornar mais eficaz a atuação reguladora estatal.

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Sociedades Seguradoras O mercado de seguros é operado por sociedades seguradoras constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas (Leis nº 6.404/1976 e 10.303/2001).


As seguradoras recebem autorização para operar nos ramos elementares (não-vida), no ramo vida ou em ambos. As seguradoras que possuem autorização para operar exclusivamente no ramo vida podem, também, comercializar planos previdenciários, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. Para operar no ramo saúde, as seguradoras devem ser especializadas, conforme disposto na Lei nº 9.656/98. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) ou pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no caso das sociedades seguradoras especializadas em saúde. Em 2005, 131 sociedades seguradoras operaram com seguros privados, sendo que 12 sociedades seguradoras especializadas operaram com planos privados de assistência à saúde.

Entidades Abertas de Previdência Complementar O mercado de previdência complementar aberta é operado por sociedades seguradoras que têm autorização para atuar no ramo vida e por entidades abertas de previdência complementar, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. As entidades abertas de previdência complementar constituídas como sociedade civil sem fins lucrativos, em conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua organização jurídica. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). A autorização para funcionamento abrange as operações com planos de benefícios e previdência complementar. No ano de 2005, 30 sociedades seguradoras, com autorização para atuar no ramo vida, operaram planos abertos de previdência complementar. Da mesma forma, 27 entidades abertas de previdência complementar sem fins lucrativos operaram esses planos.

Sociedades de Capitalização O mercado de capitalização é operado por sociedades de capitalização constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Em 2005, 20 sociedades de capitalização comercializaram títulos de capitalização.

Saúde Suplementar A regulamentação do setor de Saúde Suplementar no Brasil exigiu que as seguradoras que já atuavam no segmento do seguro saúde se transformassem em seguradoras especializadas, passando a estar subordinadas a uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modalidades de operadoras de planos de saúde privados.

Ministério da Saúde (1)

Câmara de Saúde Suplementar

(4)

(3) ○

(2)

ANS

CONSU

(5)

Seguradoras Especializadas Relacionamentos (1) Vínculo (4) Propositivo (2) Regimental (5) Regulação e Fiscalização (3) Consultivo

CONSU – Conselho de Saúde Suplementar Criado pela Lei nº 9.656/98, e posteriormente alterado pelo Decreto nº 4.044, de 6 de dezembro de 2001, o CONSU é órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo Ministro da Justiça - que o preside - pelo Ministro da Saúde, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento, Orçamento e Ges tão, além do Presidente da ANS, que atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem competência para desempenhar as seguintes atividades: 1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar. 2. Aprovar o contrato de gestão da ANS. 3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS. 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratar a Lei nº 9.656/98. 5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões.

ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidente: Fausto Pereira dos Santos Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério

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da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Entre suas competências, destacam-se as seguintes: • Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar. • Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras. • Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. • Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes. • Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de 1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades. • Decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998. • Autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde. • Expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões. • Fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento. • Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde, observado o disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.

Câmara de Saúde Suplementar Câmara de caráter consultivo, tem como principal objetivo promover a discussão de temas relevantes para o setor de saúde suplementar no Brasil, além de dar subsídios às de cisões do CONSU e da ANS. A Câmara de Saúde Suple mentar é integrada pelos seguintes membros: I - pelo diretor-presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente; II - por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário; III - por um representante de cada Ministério indicado a seguir: • Fazenda. • Previdência e Assistência Social. • Trabalho e Emprego. • Justiça. • Saúde.

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IV - por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicado: • Conselho Nacional de Saúde. • Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde. • Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde. • Conselho Federal de Medicina. • Conselho Federal de Odontologia. • Conselho Federal de Enfermagem. • Federação Brasileira de Hospitais. • Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços. • Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. • Confederação Nacional da Indústria. • Confederação Nacional do Comércio. • Central Única dos Trabalhadores. • Força Sindical. • Social Democracia Sindical. V - por um representante de cada entidade a seguir indicada: • Defesa do consumidor. • Associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde. • Segmento de autogestão de assistência à saúde. • Empresas de medicina de grupo. • Cooperativas de serviços médicos que atuam na saúde suplementar. • Empresas de odontologia de grupo. • Cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar. • Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais. • Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – Fenaseg.

Seguradoras Especializadas em Saúde Com a aprovação da Lei nº 9.656/98, que regulamentou o setor de saúde suplementar no Brasil e criou o CONSU – Conselho de Saúde Suplementar, e da Lei nº 9.961/00, que criou a ANS – Agência Nacional de Saúde, tornou-se necessário equiparar as operações de seguro saúde aos planos privados de assistência à saúde, de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais. A Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, enquadrou o seguro saúde como plano privado de assistência à saúde, e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde, para efeito da Lei nº 9.656, de 1998. Às sociedades seguradoras, que em 2001 já operavam o seguro saúde, foi determinado que providenciassem a especialização até 1º de julho de 2001, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS.


Com o advento da RDC nº 65/01, a ANS regulamentou este segmento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras especializadas em saúde, o disposto nas normas da SUSEP e do CNSP, publicadas até 21 de dezembro de 2000, cujas matérias não tenham sido disciplinadas pela ANS e pelo CONSU. Em 2005 / 2006, operaram no mercado as seguintes seguradoras especializadas em saúde: • AGF Saúde S.A. • Bradesco Saúde S.A. • BrasilSaúde Companhia de Seguros • Itauseg Saúde S.A. • Marítima Saúde Seguros S.A. • Notre Dame Seguradora S.A. • Porto Seguro - Seguro Saúde S.A. • Salutar Saúde Seguradora S.A.

Também em 1997, o IRB foi incluído, por meio do Decreto nº 2.423, de 16.12.1997, no Programa Nacional de Desestatização (PND), sob comando do BNDES, o que constou da carta de intenções do governo brasileiro ao FMI, em novembro de 1998. Em 20 de dezembro de 1999, foi editada a Lei Ordinária no 9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fiscalização das atividades de resseguro no país para a SUSEP, viabilizando a privatização do IRB e a conseqüente abertura do mercado de resseguro para a livre iniciativa. A publicação do edital de privatização do IRB, no começo de 2000, marcou o início da reação contrária ao fim do monopólio estatal do setor. Em junho de 2000, o Partido dos Trabalhadores – PT ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) no 2.223-7 junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), sob a alegação, em síntese, de que se tratava de regulamentação do sistema financeiro nacional, o que, pelos termos do art. 192, caput, só poderia ser feito por meio de lei complementar.

• Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. • Sul América Seguro Saúde S.A. • Unibanco AIG Saúde Seguradora S.A. • Unimed Seguros Saúde S.A.

Resseguro Abertura do Mercado Brasileiro de Resseguro Cronologia dos fatos: Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional no 13, através da qual extinguiu o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então, exclusivamente ao IRB. Com a mudança constitucional, a abertura do mercado de resseguro passou a ser uma imposição legal, não só porque estava afastada a garantia do monopólio do resseguro pela EC no 13/96, mas, principalmente, pelos comandos presentes na Constituição Federal, mais especificamente no inciso IV, do art. 1o, que proclama a livre iniciativa como um dos seis fundamentos da República, no art. 170, que estabelece o princípio da livre iniciativa e livre concorrência, e no art. 177, que enumera, taxativamente, os monopólios da União. Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida Provisória nº 1.578 transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., em sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de 50% de participação para as empresas seguradoras nacionais foi mantida.

Nesse processo, o relator concedeu liminar, referendada pelo Plenário do STF, suspendendo os efeitos da mencionada lei, até o julgamento final da referida ADIN. Diante de tal decisão, ficou paralisado o processo de leilão do IRB-Brasil Re e a abertura do mercado de resseguro. Em 29 de maio de 2003, foi aprovada a Emenda Constitucional no 40, que permitiu a regulamentação do Art. 192, que trata do Sistema Financeiro Nacional em partes. Diante dessa definição, cada grupo de atividades do Sistema Financeiro Nacional poderá ser regulamentado por Lei Complementar específica. Em julho de 2004, no trâmite normal da Ação Direta de Inconstitucionalidade, o Procurador Geral da República e a Advocacia Geral da União proferiram pareceres no sentido de que as profundas alterações no teor do Art. 192 da Constituição feitas pela Emenda Constitucional no 40/2003, teriam afastado a necessidade de Lei Complementar, o que acarretaria a perda de objeto da ADIN. Aberto o prazo para o pronunciamento do PT, o Partido não se manifestou, tendo sido os autos encaminhados ao Ministro Relator para decisão sobre a matéria. Acolhidos pelo STF os referidos pareceres, o processo foi encerrado pela perda de objeto, o que significou a extinção das ADINs, com a eliminação do obstáculo existente para a implementação das mudanças introduzidas pela Lei nº 9.932/99, que voltou à plena eficácia. Entretanto, o Governo Federal entendeu que há dúvidas quanto à sua constitucionalidade, optando pelo envio,

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em maio de 2005, ao Congresso Nacional, do Projeto de Lei Complementar n o 249/2005, que representa o novo marco regulatório do resseguro no mercado brasileiro. Em janeiro de 2006, o Projeto de Lei foi submetido à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados, cujo relator, Deputado Nelson Marquezelli, elabora o primeiro substitutivo. Encaminhado à Comissão de Finanças e Tributação, o PL foi relatado pelo Deputado Francisco Dornelles, em abril de 2006, que apresenta seu segundo substitutivo. Em junho de 2006, foi assinado requerimento de encaminhamento do Projeto de Lei Complementar no 249, com caráter de urgência urgentíssima, o que permite seu envio direto para votação no Plenário da Câmara dos Deputados. Com essa medida, o mercado segurador brasileiro preserva e aprofunda a trajetória de sua desejada redefinição institucional, passo fundamental para sua modernização, como forma de colocá-la em sintonia com as necessidades de uma economia diversificada, dinâmica e em franco processo de desenvolvimento.

Resseguradoras No início de 2001, funcionavam no país 18 escritórios de representação de resseguradoras estrangeiras, que aguardavam a abertura do mercado de resseguro no Brasil. Em 2004, ficaram apenas oito empresas, que restringiram seus investimentos locais, quadros técnicos e administrativos. A indefinição quanto ao prazo da abertura do mercado de resseguro, ao longo dos últimos anos, trouxe desestímulo quanto à permanência das empresas resseguradoras no País. Porém, com o advento do Projeto de Lei Complementar no 249, percebe -se novamente o interesse das empre sas pelo mercado ressegurador nacional. Em 2006, a Transamerica Re constituiu escritório de re presentação no Brasil, ampliando o número de resseguradoras sediadas no País para nove, conforme a seguir relacionadas:

Resseguradoras 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

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American International Underwriters - AIU Converium Re Mapfre Re Assessoria Ltda. Munchener do Brasil Serviços Técnicos Ltda. Scor Brasil Swiss Re Brasil Serviços e Participações Ltda. Transamerica Re Transatlantic Re XL Latin American Re

Corretores de Seguros Os corretores são organizados em sindicatos estaduais afiliados à FENACOR – Federação Nacional dos Correto res de Seguros. Existem atualmente 73.653 corretores cadastrados ativos, sendo 53.050 pessoas físicas e 20.603 pessoas jurídicas. O corretor de seguros, pessoa física ou jurídica, é o intermediário autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, estando habilitado a intermediar seguros dos ramos elementares e de vida e de planos de capitalização e de previdência complementar aberta. O exercício da profissão de corretor de seguros depende de prévia habilitação e registro. Essa habilitação é obtida através de exame para Corretores de Seguros, administrad o pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG) conforme Resolução CNSP nº 081/2002 e Circulares SUSEP nos 127, 140, 146, todas de 2000. O registro do corretor de vida, de capitalização e de previdência faz-se por indicação das sociedades seguradoras, de capitalização ou entidades abertas de previdência complementar, dentre candidatos aprovados no exame de habilitação promovido pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), ou em provas específicas de avaliação, por disciplina, aplicadas a participantes de cursos de habilitação realizados em consonância com a resolução CNSP nº 081/2002 e a Circular SUSEP nº 177/2001. A partir do ano de 2002, foi instituído o recadastramento periódico dos corretores, sendo aplicado aos corretores de seguros e aos de seguros de vida, de capitalização e de previdência, cuja periodicidade será de 3 anos, sendo regulamentado pelas Circulares SUSEP n os 202, 207, e 222, todas de 2002. F onte web site da Fenacor: www.fenacor.com.br.


Fenaseg

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74

GEINV

Paulo Amador

GESNG

Terezinha Soares

GERSI

Gerência de Ações de Repressão

GEARE

GEAPE

DICAP

GEINF

Gerência de Gestão da Informação Therezinha Vollú

Diretoria de Proteção ao Seguro Neival R. Freitas

DISEG

GERIN

Gerência de Relações Institucionais

Diretoria de Capitalização Neival R. Freitas

Ger. de Ações de Prevenção, Comun. e Educação Elizabeth de Santiago

Conselho de Proteção ao Seguro

CONSEG

Gerência do SISEG Paulo Araripe Jr.

DIPRO

José Carlos Carvalho

Ger. Audit. Sinistros

Núcleo de Desenv. e Implant. Categ. 3 e 4

Diretoria de Projetos e Serviços Horacio Cata Preta

Cristina Grasso

Gerência de Sinistros

Ângela Amparo

Superintendência Técnica

Márcio Norton

Diretoria do Convênio DPVAT Categ. 3 e 4

Mário Waichenberg

Consultoria Jurídica

Ouvidoria DPVAT

Gerência Financeira

Gerência do SNG Ricardo Romeiro

Luiza Rangel

Gerência de Atendimento

Isabel C. Cardoso

Superintendência Admin. e Financeira

Gerência de Investigações Mário Viola

Cynthia Cupolillo

Gerência Jurídica

Regina Farias

Diretoria de Operações do Convênio DPVAT

José Carlos B. Tozzi

Conselho de Repres. Conv. DPVAT

Diretoria do Convênio DPVAT Rubens dos S. Dias

DICOD

Organograma

Asses. da Presidência Suzana Munhoz da Rocha

ASPRE

Consultoria Parlamentar e Política Fabiano Campelo

COPAR

CONSE

Consultoria Especial José Arnaldo Rossi

Consultoria de Imprensa Geraldo Bolda

COIMP

Consultoria Jurídica Salvador C. V. Pinto

COJUR

SECRE

Secretaria Geral da Presidência Sérgio Duque Estrada

DIRET

Diretoria

João Elisio Ferraz de Campos

Presi-Presidência

CONRE

Conselho de Representantes

GERAD

Gerência Administrativa Paulo Cezar Carvalho

ASCOM

Assessoria de Comunicação Social Ãngela Cunha

Gerência Jurídica Paula Guitton

GEJUR

Assessoria Jurídica Glória Faria

ASJUR

Juscenira Oliveira

Biblioteca Luiz Mendonça

Asses. de Eventos e Publicações Leila Pontes

Aspev

GECON

Gerência de Controle Cláudia Andrade

GERTI

Gerência de Tecnologia da Informação Hélio Silva

DIAFI

Diretoria de Administração e Finanças Ronaldo Y o u l e

DIVID

Diretoria de Vida Luiz Peregrino

DISAU

Diretoria de Saúde Solange Beatriz P. Mendes

Diretoria de Automóvel e Assuntos Institucionais Ricardo Xavier

DIAUT

Diretoria de Ramos Element. e Resseguro Maria Elena Bidino

DIRER

DIREG

Diretoria de Relações Governamentais Antonio Mazurek

CONSU

Conselho Consultivo

Gerência de Recursos Humanos Maria Helena Baptista

GERHUM

GERFI

Gerência Financeira

GEVID

Gerência de Vida Beatriz Herranz

ASINT

Assessoria de Assuntos Internacionais Izamar Nogueira

GERAT

Gerência Atuarial e de Assuntos Econômicos Joel Gomes

GETEC

Gerência Técnica Glória Aranha

ASTEC

Assessoria Técnica Ricardo Moraes

GERAG

Gerência de Assuntos Governamentais Danuzia Pinheiro

GEBRA

Gerência do Escritório de Brasília Heloísa Vilela


A Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, é uma associação sindical de grau superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal das categorias econômicas do seguro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta. Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de delegados de cinco sindicatos de seguradoras - Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo -, tem como objetivo promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando politicamente a categoria. Oficialmente reconhecida em 30 de novembro de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições das categorias econômicas representadas, contribuições dos sindicatos e receita financeira ou imobiliária. A Fenaseg congrega, atualmente, os 8 Sindicatos Regionais de Seguros Privados, estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e 132 empresas do mercado segurador organizadas na forma de: 104 sociedades seguradoras, sendo que destas 25 também operam com previdência complementar aberta; 16 sociedades de capitalização; e 12 sociedades seguradoras especializadas em saúde, que representam 99,8% do volume de arrecadação desses mercados.

Funções Básicas Com os novos patamares alcançados pela economia nacional, multiplicam-se os campos de atuação onde são exigidas a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto representativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus interesses, a Fenaseg também representa politicamente o setor produtivo que é, hoje, um dos que mais contribuem para o crescimento econômico e social do país. Para tanto, a Fenaseg atua tendo em vista basicamente as seguintes propostas de ação e objetivos: • Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada. • Representar perante os Poderes Públicos os interesses das categorias econômicas das suas afiliadas. • Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de leis e soluções relacionadas às respectivas categorias eco nômicas. • Promover a conciliação nos dissídios coletivos de trabalho e celebrar contratos e acordos. • Indicar os representantes das categorias econômicas de suas afiliadas para participação em eventos que tratem de assuntos pertinentes a sua atividade.

• Manter serviços de consultoria e assessoria às suas afiliadas e desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concernentes ao interesse do mercado, notadamente ao que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios. • Promover a harmonia de funcionamento entre suas afiliadas, dirimindo as divergências eventualmente surgidas.

Eventos Realizados pela Fenaseg e Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – 2005 Junho Normas Internacionais de Contabilidade Em parceria com a FUNENSEG, realizado em 13 de junho no Espaço Cultural Funenseg, teve como objetivo apresentar e discutir as novas Normas Internacionais de Contabilidade. O Seminário contou com a participação dos palestrantes Joachim Kölschbach, da Alemanha, e Nicolas Olea Zazueta, do México, além da intermediação de profissionais brasileiros de grande projeção no mercado. Na oportunidade, foram lançados os livros “Práticas Contábeis das Operações de Seguros”, de Josemar Costa Silva, e “Contabilidade de Seguros”, de Jorge Andrade Costa.

Encontro com a SUSEP Realizado em 24 de junho no Clube Americano no Rio de Janeiro, reuniu os Presidentes de Seguradoras, Presidentes dos Sindicatos das Seguradoras, Presidente e Diretores da Fenaseg e Diretores da SUSEP para elaboração de planos estratégicos para o desenvolvimento do mercado.

Julho Workshop – Ouvidorias Reconhecidas pela SUSEP Realizado em 1º de julho no auditório da Fenaseg, restrito aos Ouvidores das Seguradoras e à Diretoria da SUSEP para troca de experiências sobre o sistema de ouvidorias aplicado às seguradoras.

Workshop de Capitalização Realizado no dia 6 de julho, no auditório da Fenaseg . A abertura do workshop foi realizada pela Presidente da Comissão de Capitalização da Fenaseg, Sra. Rita Batis ta, e contou com palestra proferida pelo Dr. Sidney Saraiva Apocalipse, da Stroeter e Royster Advogados.

Certificação Técnica Nos dia 12 de julho, no auditório da Fenaseg , Rio de Janeiro, e 14 de julho, no auditório do Sindicato das Seguradoras, em São Paulo, a Fenaseg e a Anapp apresentaram

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às suas associadas o Programa de Certificação Técnica, baseado na Resolução nº 115/04 e na Circular SUSEP nº 290/05.

Agosto Palestra para Assessores de Comunicação Promovida no Rio de Janeiro pela Assessoria de Comunicação Social em 4 de agosto, no auditório da Fenaseg, teve por objetivo discutir o relacionamento do setor com a imprensa, a fim de aprimorar cada vez mais essa relação. O convidado especial Luís Nassif, jornalista da Folha de São Paulo, falou para cerca de 30 profissionais de comunicação das principais seguradoras e sindicatos do mercado. Também participou do evento o consultor de marketing Sérgio Reis, que falou sobre a importância da comunicação das entidades do setor, citando os pontos positivos e o que pode ser melhorado.

Workshop sobre a “Resolução CNSP nº117/2004 a a Audiência Pública 03/2005” Realizado no dia 4 de agosto, o evento contou com grande participação do mercado e foi promovido pela Comissão Técnica de Seguros Pessoas do Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais – Sesmig. Teve como exposito res Luiz Peregrino Vieira da Cunha, Diretor da Fenaseg, e Sérgio Canesso Viegas, Gerente de Produtos de Vida e Previdência da Minas Brasil Seguros.

Seminário de Responsabilidade Civil Geral Realizado em 25 de agosto no Sindicato das Seguradoras de São Paulo, contou com a participação do Dr. Ricardo Bechara, Presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg , do Sr. Sérgio Narciso, da Bradesco Seguros S.A., da Sra. Sílvia Gadelha, da Itaú Seguros, e do Sr. Renato Rodrigues, da Chubb do Brasil. O objetivo foi discutir os novos cenários do segmento.

Palestra sobre Seguro Automóvel Realizada em 25 de agosto no Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais – Sesmig. Participaram como expositores a Srª Ângela Amparo, Superintendente Técnica do Convênio DPVAT, que falou sobre atendimento de sinistros de DPV AT, e o Sr. Luiz Alberto Pomarole, Presidente da Comissão Técnica de Seguro Automóvel da Fenaseg , que falou sobre os desafios de crescimento da carteira.

Insurance IT Meeting – Ações de Tecnologia da Informação para 2006 Realizado de 26 a 28 de agosto no Hotel Portobelo, em Angra dos Reis, com o objetivo de promover a integração entre as Companhias da Comissão de TI da Fenaseg, companhias que não integram a Comissão, CEOs das companhias, SUSEP, entidades afins e fornecedores. O evento foi patrocinado pelas empresas prestadoras de

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serviços de TI – Gedas do Brasil, Sysmap, MicroStrategy, Contraste, Audatex, 3COM, Serasa e Quality.

Setembro Seminário do Mercado de Resseguros no Brasil – Centros Internacionais de Resseguro Realizado no dia 12 de setembro no Centro de Convenções da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, informou e discutiu a Criação do Centro Internacional de Resseguros no Rio de Janeiro. Foram palestrantes os Srs. José Américo Peón de Sá, da Fenaseg , James Sutherland e Yael Chen, da Lloyd’s de Londres, João Marcelo Máximo dos Santos, Diretor da SUSEP, e Marcos de Barros Lisboa, Presidente do IRB Brasil-Re.

Seminário Fraudes em Coberturas de Pessoas Realizado em 14 de setembro no Rio de Janeiro, a fim de promover reflexão, trocar idéias e buscar alternativas para a ocorrência de fraudes neste segmento. As palestras foram proferidas por conceituados profissionais da área.

Lei Sarbanes- Oxley – O que realmente mudou? Evento realizado em São Paulo no dia 15 de setembro, discutiu e analisou os deveres e responsabilidades tradicionais nos EUA de diretores e conselheiros em contraponto às novas exigências da Lei Sarbanes-Oxley. Explorou ainda o universo da Governança Corporativa. A palestra foi proferida pelo advogado norte-americano Richard Strasser.

Estudos sobre a Lei de Liquidação de Seguradoras Realizado no Rio de Janeiro em 16 de setembro, com o objetivo de discutir o tema da Lei de Liquidação Extrajudicial das empresas seguradoras, operadoras de plano de previdência complementar aberta e capitalização. Apresentaram o evento os Srs. João Elisio Ferraz de Campos, P residente da Fenaseg , e Renê de Oliveira Garcia Junior, Superintendente da SUSEP. As palestras foram proferidas pelos Srs. Eliezer Tunala, Paulo Penido, João Marcelo Máximo dos Santos, da SUSEP, Aloísio Araújo, da FGV, Dr. Renato Mandaliti, da Demarest e Almeida Advogados, e Jairo Saddi, do IBMEC.

Seguro Compreensivo para Operadores Portuários Evento realizado no dia 20 de setembro em Santos – SP, e no dia 29 de setembro em Vitória – ES, em uma parceria entre Fenaseg, FUNENSEG , SUSEP, IRB e Fenacor. Participaram diversos advogados, consultores e representantes da SUSEP, do mercado segurador e do IRB. Na oportunidade, foram debatidos os principais temas relacionados às operações nos portos brasileiros e à subscrição desses riscos com base no novo normativo publicado pela SUSEP.


Encontro Jurídico Internacional de Seguros

Seguro Rural – Missão Espanhola

Realizado no dia 22 de setembro, no Rio de Janeiro, numa parceria Fenaseg, FUNENSEG e AIDA. Estiveram presentes renomados juristas, que apresentaram suas visões sobre várias questões do mundo jurídico da Europa.

Evento realizado no dia 23 de novembro, no Rio de Janeiro, para os membros da Comissão de Seguro Rural, com o objetivo de discutir a estrutura do Seguro Rural espanhol.

Seminário de Responsabilidade Civil Seminário realizado no dia 22 de setembro no Hotel Bourbon, promovido pela FUNENSEG em parceria com o Sindiseg/PR e Sincor/PR.

Outubro Alocação de Capital na Indústria de Seguro – Uma Perspectiva do Ressegurador Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 7 de outubro, teve como palestrantes os Srs. Franz Wettach e Salvatore Orlando, da Partner Re, que apresentaram e discutiram a necessidade de perceber o inteiro espectro das funções da indústria do seguro, enfatizando os benefícios de se aceitar o dever empresarial de gerenciar efetivamente o capital.

Eventos Apoiados pela Fenaseg – 2005 Em continuidade à política de marketing institucional implementada desde 2003, a Fenaseg apoiou eventos de outros segmentos.

Junho XV Exposição de Tecnologia da Informação de Instituições Financeiras – CIAB 2005 Conferência realizada no Transamérica Expo Center, em São Paulo, de 15 a 17 de junho. A Fenaseg participou com estande, tendo como foco principal de divulgação o Sistema Nacional de Gravames e as publicações institucionais.

XX Conferência Hemisférica de Seguros da Federação Internacional de Seguros – FIDES

1º Congresso Internacional de Qualidade e Acreditação em Saúde – ONA

Realizado de 23 a 26/10 em Caracas/Venezuela.

Congresso realizado em São Paulo nos dias 16 e 17 de junho. As ações implementadas foram a logo da Fenaseg nos materiais de divulgação do evento e distribuição de nossas publicações.

Workshop “A prestação de Serviços de vistoria Prévia e de Regulação e Liquidação de Sinistros de Automóvel” Promovido em 27 de outubro pela Comissão Técnica de Seguro Automóvel do Sindicato das Empresas de Seguros de Minas Gerais – Sesmig. Participaram como expositores os Srs. Lindolfo Afonso Ribeiro, Gerente da Delphos em Minas Gerais, Marcelo Fountolan, Gerente Comercial da Linces, Paulo Eduardo Freitas Botti, Diretor da Revisar, e Paulo Artur Gonçalves Fleury, Diretor da Renavem. Os temas discutidos foram, respectivamente: Delphos na Vanguarda da Vistoria Prévia; A Padronização como Ferramenta de Inibição de Fraude; Regulação e Liquidação de Sinistro Automóvel e; Exigências de Mercado x Profissionalização da Vistoria Prévia.

Novembro 3ª Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização – Conseguro Realizada em São Paulo de 8 a 11 de novembro, contou com a participação de mil pessoas, sete estandes, palestrantes internacionais e os mais renomados palestrantes nacionais.

Palestra “Responsabilidade Civil e Seguro de Responsabilidade Civil” Realizada em 17 de novembro no Sindicato de Minas Gerais – Sesmig, foi proferida pelo Dr. Sérgio Barroso de Mello, seguida de amplo debate sobre o tema.

Julho Destaques do Mercado de Seguros 2004 Seminário realizado na Leopoldina Juvenil, Rio Grande do Sul, em 22 de julho. Ações implementadas: logo da Fenaseg nos materiais, mensagem institucional durante o evento e banner institucional no hall do auditório.

Agosto XV Congresso FENABRAVE Realizado em São Paulo de 25 a 27 de agosto. As ações implementadas foram a logo da Fenaseg no encosto das cadeiras do auditório principal, distribuição de kits com publicações da Fenaseg e link no site da Fenabrave.

Programa de Treinamento Resseguro – Parceria com a FUNENSEG Realizado de 28 de agosto a 6 de setembro na FUNENSEG – Núcleo SP. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do treinamento.

Setembro Congresso Internacional – Código de Defesa do Consumidor Congresso realizado em Gramado – RS, de 7 a 10 de setembro. Ações implementadas: logo da Fenaseg nos materiais de divulgação, sinalização na ambientação do evento e distribuição de material institucional.

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Festa dos Destaques do Mercado de Seguros Evento realizado em 13 de setembro, no Rio de Janeiro. Ações implementadas: divulgação da logo da Fenaseg nos mate riais e na edição especial da Revista CVG-RJ, além de banner institucional.

V Seminário Internacional de Compras Governamentais Realizado em Belo Horizonte, de 14 a 16 de setembro. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list.

Palestra São Paulo Competitivo – Medidas anunciadas pelo Governador Geraldo Alckmin Palestra realizada em 15 de setembro no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list.

Curso de Capacitação – Arbitragem – Soluções de Conflitos Empresariais Curso realizado pela Fórum Livre Treinamento Empresarial no British Council – Jardim Botânico – RJ, de 19 de setembro a 7 de novembro, onde a Fenaseg participou com apoio institucional, realizando a divulgação para o seu mailing list.

Novembro Exposição Territories Transitories – Ano do Brasil na França Evento patrocinado pelo Governo de Pernambuco e pela Prefeitura de Recife, realizado em 15 de novembro no Palais de La Porte Dorée, em P aris. A Federação e o Sindiseg/PE apoiaram a exposição com um banner estampando as logos das instituições no hall de entrada do Palácio, ao lado das logos do Governo do Estado de Pernambuco e do Funcultura (Fundo de Incentivo à Cultura do Estado de Pernambuco).

IV Ética nos Relacionamentos do Setor de Saúde Realizado na Bahia, o evento foi promovido de 17 a 20 de novembro pela Mútuas dos Magistrados, e sua programação constou de palestras, convites, distribuição dos Guias Fenaseg, Informe, Balanço Social, Atividade Seguradora e folder institucional, bem como fixação de banners.

Eventos Realizados pela Fenaseg e Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – 2006

XXVI Congresso ACREFI

Janeiro Imersão IPA/IPD Funcional

Realizado de 22 a 25 de setembro no Rio de Janeiro. Ações implementadas: logo da Fenaseg em todo o material do evento, seis inscrições gratuitas, material institucional na pasta do evento e estande para divulgação das publicações.

Promovido pela Comissão de Medicina do Seguro, o Encontro foi realizado em Itaipava – RJ, de 6 a 8 de janeiro, com o objetivo de colocar o modelo de IPA/IPD à prova e fazer ajustes na programação do evento posteriormente realizado para o mercado.

Outubro Prêmio ANSP 2005

Circular DIRER 008/2006 – Oferta de Retrocessão Doméstica

Realizado em 5 de outubro no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, onde a Fenaseg divulgou o evento para o seu mailing list.

Evento realizado no auditório da Fenaseg em 23 de janeiro, com o objetivo de apresentar ao mercado a estrutura do Programa de Retrocessão Doméstica.

XIV Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros

Palestra Rumos e Perspectivas para o Mercado de Seguros em 2006

Realizado em Maceió de 12 a 14 de outubro. A Federação apoiou o Congresso através da montagem de estande para distribuição das publicações institucionais durante o evento.

Realizada em 3 de fevereiro pelo Sindiseg/PE, foi proferida pelo Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, Dr. Ricardo Xavier.

Palestra sobre “Capacitação em Mediação e Arbitragem – Ênfase em Seguro”

Março Palestra sobre o Tratamento dos Passivos Ambientais

Em 20 de outubro o Sesmig, junto a outras entidades do mercado, patrocinou o evento, tendo o Dr. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo como Patrono. Na oportunidade, tomou posse o Conselho Técnico Consultivo da Câmara Nacional do Mercado de Seguros da CBMAE.

26º Congresso de Fundos de Pensão Realizado de 26 a 28 de outubro no Rio Grande do Sul. A Fenaseg divulgou o evento para o seu mailing list.

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Realizada no Sindicato das Seguradoras de São Paulo no dia 21 de março, teve como palestrante o Sr. Richard Strasser, que analisou e debateu os temas: P assivos Ambientais e a experiência nos EUA; Responsabilidade Civil das Empresas – Lei CERCLA; Poluição e Subs tâncias Tóxicas; Utilização da ADR; Uso de “Class Actions”; e O P apel das Seguradoras na Gerência dos Riscos.


Seminário As Novas Normas no Seguro de Pessoas

Seminário de Indicadores para a Quantificação de Fraude

Promovido pela FUNENSEG, em parceria com Sindiseg/PR e Sincor/PR, foi realizado em 29 de março em Curitiba, no Hotel Bourbon, com a presença de aproximadamente 400 pessoas, tendo como palestrante o Sr. Luiz Peregrino, Diretor da Comissão de Vida da Fenaseg .

Evento realizado em 4 de abril no Sindicato das Seguradoras de São Paulo. Participaram diversos representantes do mercado segurador para apresentar estudos sobre a importância de quantificar a fraude, bem como os benefícios do direcionamento dos esforços contra este delito, além da conscientização da sociedade e do governo para esse problema enfrentado pelas empresas.

II Fórum de Debates – Novas Regras dos Seguros de Pessoas Realizado em março, foi organizado em conjunto com o Sindicato dos Corretores de São Paulo, com o apoio da SUSEP.

Workshop Roubo de Carga e Gerenciamento de Riscos no Seguro Transportes Promovido pela Comissão Técnica de Seguros de Trans portes do Sindicato de Minas Gerais, foi realizado em 30 de março. Foram abordados os seguintes temas: O Gerenciamento de Riscos como Ferramenta para a Subs crição; Benefícios e Dificuldades no Uso de Gerenciamento de Riscos para as Transportadoras e Novas Ferramentas de Gerenciamento de Riscos para a Redução do Roubo de Cargas. Os expositores foram, respectivamente: Adelson Almeida Cunha, Gerente de Produtos da Minas Brasil Seguros; Vander Francisco Costa, Presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga no Estado de Minas Gerais e Cyro Buonovoglia, Presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Gerenciamento de Riscos e das Empresas de Tecnologia de R astreamento e Monitoramento.

Abril Seminário – As Novas Normas no Seguro de Pessoas Realizado nos dias 3, 4, 25 e 27 de abril nas cidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Cascavel, respectivamente. Contou com a presença de aproximadamente 370 pessoas, tendo como palestrante o Sr. Luiz Peregrino, Diretor da Comissão de Vida da F enaseg. Foi promovido pela FUNENSEG, em parceria com Sindiseg/PR e Sincor/PR.

Palestra – Solvência no Mercado de Seguros Realizada em abril pelo Sindiseg/SP. A palestra foi minis trada pelo especialista no assunto Georgios Pitselis, professor do Departamento de Estatística e Ciências do Seguro na Universidade de Piraeus na Grécia e consultor para fundos de pensão na avaliação de solvência daquele país. Na ocasião, o professor fez uma revisão dos principais conceitos de regulação de solvência por meio do Risk Based Capital (RBC), método criado nos EUA, e mostrou uma forma de previsão de insolvência por ele desenvolvida e baseada em dados contábeis de companhias seguradoras.

Maio O Papel da IAIS na uniformização dos critérios de Supervisão e Controle das Atividades de Seguros no Mundo Realizado dia 2 de maio no Hotel Pestana – Rio de Janeiro, teve como objetivo apresentar ao mercado segurador a importância da IAIS no estabelecimento das diretrizes regulatórias do seguro no mundo, o trabalho desenvolvido nos seus subcomitês, especificamente no subcomitê que trata do estabelecimento das diretrizes sobre os novos critérios para a apuração da solvência das seguradora. Destaque para a participação do Presidente e dos membros do subcomitê de Solvência e Atuária da IAIS.

A Regulação Norte-Americana Realizada no auditório da Fenaseg em 3 de maio, a palestra foi proferida pelo Sr. Alessandro Iuppa, Presidente da Associação Nacional dos Supervisores de Seguros dos E.U.A – NAIC e Superintendente de Seguros do Estado do Maine. Teve como objetivo apresentar o mercado de seguros dos EUA e o modelo de regulação da atividade seguradora naquele país.

Os Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida Realizada no dia 4 de maio em parceria com o Sindiseg/PE, Sincor/PE e FUNENSEG e com o apoio da Mongeral S/A. A palestra foi proferida pelos Srs. Nilton Molina, Vice-Presidente da Fenaseg e P residente do Conselho de Administração da Mongeral S/A Seguros e Previdência, e Luiz Peregrino, Diretor de Vida da Fenaseg. O evento aconteceu no auditório do Sebrae.

O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial Seminário realizado no dia 18 de maio no Hotel Copas Verdes, em Cascavel/PR, composto pelas palestras: A Doutrina e os Fundamentos de Seguros no Dia a Dia, com Júlio Bierrenbach, e Como Usar o Estresse Positivamente no Trabalho, com Marcos Bojo. Promovido pela FUNENSEG com apoio do Sindiseg/PR e Sincor/PR, teve a presença de mais de 70 pessoas.

Ouvidorias no Mercado Segurador – Transparência na Relação com Clientes Realizado em 25 de maio no Hotel Marriot, Rio de Janeiro, teve como objetivo apresentar a experiência espanhola

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Junho Palestra Prevenção e Redução da Fraude em Seguros

da Fenaseg, Dr. João Elisio Ferraz de Campos, presidentes dos Sindicatos das Seguradoras, presidentes de Seguradoras e outros representantes do mercado, para elaborar documento a ser entregue aos candidatos à Presidência da República com propostas de políticas e ações públicas de interesse prioritário para o desenvolvimento social e econômico do país e do mercado segurador.

Promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais em parceria com a Fundação Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG, no dia 1º de junho. Teve como expositor o Dr. Neival Rodrigues Freitas, Diretor de Prote ção ao Seguro da Fenaseg.

Eventos Apoiados pela Fenaseg – 2006

em ouvidorias, avaliar os efeitos da implantação das ouvidorias no mercado segurador e apresentar os dados do estudo sobre o desenvolvimento e resultados das ouvidorias em 2005.

Palestra Conhecendo o Seguro Promovida pela FUNENSEG com apoio do Sindiseg/PR e Sincor/PR, foi realizada no dia 8 de junho no Hotel Bourbon, tendo como palestrante o Sr. Renato Pita Maciel de Moura.

A Escolha Certa: Tecnologias e Aplicações de Sistemas de Rastreamento em Caminhões e Maquinário Pesado Seminário realizado em 21 de junho no Hotel WCT, em São Paulo, com o objetivo de proporcionar aos profissio nais das companhias seguradoras informações técnicas sobre os diferentes sistemas de rastreamento para uso em caminhões e maquinário pesado disponíveis no mercado, propiciando conhecimento para a correta aplicação de sistemas de rastreamento nas carteiras de casco, agronegócio e construção civil.

Maio I Encontro sobre Erro Médico: A responsabilidade civil das operadoras de planos de saúde e do Estado, por falta cometida pelo profissional da medicina e/ou do serviço médico-hospitalar conveniados, à luz do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor Evento realizado pela Abramge no Hotel Blue Tree, em Angra dos Reis, RJ, no período de 12 a 14 de maio. Presentes o Exmo. Ministro da Saúde, José Saraiva Felipe, o Exmo. Secretário de Estado de Saúde, Dr. Gilson Cantarino, o Exmo. Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Desembargador Sérgio Cavalieri Filho, o Exmo. Presidente da Federação Nacional dos Médicos, Dr. Heder Murari Borba, e os principais nomes das áreas jurídica e médica do Rio de Janeiro.

Reunião – Presidenciáveis No período de abril a junho, foram realizadas 10 reuniões nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito Federal com o Presidente

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As ações implementadas foram: divulgação da logo da Fenaseg em todo o material publicitário do evento e dis tribuição de literatura jurídica de seguros.


Atividades da Fenaseg

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Comissões Técnicas As Comissões Técnicas, compostas por profissionais das diversas companhias de seguro, previdência e capitalização, são órgãos especializados de assessoria da Fenaseg e suas afiliadas. São funções das Comissões Técnicas: • Avaliar o impacto das regulamentações publicadas, apre sentando recomendações de procedimentos. • Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza técnica nos diversos ramos de seguro. • Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e outras entidades. • Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado. • Realizar seminários/workshop sobre temas de interesse dos profissionais de seguradoras, segurados e órgãos reguladores. • Indicar representantes para participar de eventos e reuniões sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação.

Em função da relevância dos trabalhos realizados pelas Comissões Técnicas, vem crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, que já contam com cerca de 600 profissionais. Em 2005, conforme quadro a seguir, foram realizadas na Fenaseg 183 reuniões em 21 comissões, que discutiram e analisaram 585 assuntos. Em janeiro de 2006, foi criada a mais recente comissão da Fenaseg – Comissão de Ouvidoria – com o propósito de permitir a troca de experiências entre os ouvidores e aprimorar o relacionamento cliente -empresa, para melhoria da imagem da instituição. Além de seus Presidentes, as Comissões Técnicas da Fenaseg possuem Mentores, que acompanham os assuntos abordados nas reuniões, podendo em alguns casos transferi-los ao plenário da Diretoria da Fenaseg para tomada de decisão.

Comissões Técnicas Estatísticas 2005 Nome Comissão Atuarial

Nº Reuniões

Nº Membros

Nº Convidados

Total de Participantes

Assuntos Tratados

8

37

-

37

22

11

44

-

44

86

-

11

2

13

-

Comissão de Assuntos Jurídicos

12

65

55

120

144

Comissão de Automóveis

12

24

-

24

52

Comissão de Capitalização

16

12

-

12

16

5

17

1

18

5

11

32

-

32

31

Comissão de Administração e Finanças Comissão de Arbitragem

Comissão de Coordenação Geral Comissão de Controles Internos Comissão de Medicina de Seguro

6

19

10

29

5

Comissão de Previdência Privada

13

65

12

77

38

Comissão de Recursos Humanos

5

28

-

28

11

Comissão de Responsabilidade Civil Geral

8

16

5

21

10

Comissão de Resseguro

4

26

-

26

6

Comissão de Riscos de Crédito

2

20

-

20

8

Comissão de Riscos Patrimoniais

10

26

1

27

21

Comissão de Seguro Habitacional

5

12

2

18

11

Comissão de Seguro Rural

8

13

8

21

12

Comissão de Seguro Saúde

15

23

12

35

91

Comissão de Sinistros

12

61

03

30

7

Comissão de Tecnologia da Informação

12

33

10

43

-

Comissão de Transportes Total

82

8

20

-

20

9

183

604

121

695

585


Cada Comissão Técnica é representada na diretoria da Fenaseg por um diretor-mentor. COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Presidente: Roberto Chamberlain da Costa Bradesco Seguros S.A. Mentor: R enato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE ARBITRAGEM Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Mentor: Suzana Munhoz da Rocha Fenaseg COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Presidente: Ricardo Bechara Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Salvador Cícero Velloso Pinto Fenaseg COMISSÃO ATUARIAL Presidente: Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: R enato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE CAPITALIZAÇÃO Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço Bradesco Capitalização S .A. Mentor: José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. COMISSÃO DE CONTROLES INTERNOS Presidente: Carlos Alberto Valim Banhos Henrique Chubb do Brasil Cia. de Seguros Mentor: R enato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE COORDENAÇÃO GERAL Presidente: Jacques Bergman Itaú Seguros S.A. Mentor: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg COMISSÃO DE MEDICINA DO SEGURO Presidente: Paulo Cesar Tourinho Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Luiz Peregrino Fenaseg COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E VIDA Presidente: Renato Russo Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Nilton Molina Mongeral Seguros e Previdência S.A. COMISSÃO DE RECURSOS HUMANOS Presidente: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. COMISSÃO DE RESSEGURO Presidente: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Olavo Egydio Setúbal Júnior Itaú Seguros S.A.

COMISSÃO DE RISCOS DE CRÉDITO Presidente e mentor: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S.A. COMISSÃO DE RISCOS PATRIMONIAIS Presidente: José Eduardo Teixeira Arias Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. COMISSÃO DE SEGURO AUTOMÓVEL Presidente: Luiz Alberto Pomarole Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Mentor: Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais COMISSÃO DE SEGURO HABITACIONAL Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Companhia Excelsior de Seguros COMISSÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Presidente: Álvaro F. Igrejas L opes Itaú Seguros S.A. Mentor: Federico Baroglio Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros COMISSÃO DE SEGURO SAÚDE Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. COMISSÃO DE SINISTROS Presidente: Adhemar K. Fuji Unibanco AIG Seguros S.A. Mentor: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg COMISSÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Presidente: Sidney Dias da Silva Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: Horácio L . N. Cata Preta Fenaseg COMISSÃO DE SEGURO TRANSPORTES Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Mentor: José Luiz Valente da Motta Tokio Marine Seguradora COMISSÃO DE SEGURO RURAL Presidente: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. COMISSÃO DE OUVIDORIA Presidente: Mário Teixeira de Almeida Rossi Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Seguros S.A.

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Grupos de Trabalho Projeto de Qualificação da Saúde Suplementar Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, seg mentados nas dimensões econômico -financeira e assistencial, cujo objetivo foi o de estudar o programa lançado pela ANS a fim de analisar seus impactos e apresentar as considerações e sugestões para o órgão regulador.

Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS) Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de estudar o programa de troca de informações entre seguradoras e operadoras com os prestadores de serviço, instituído pela ANS, a fim de apresentar as considerações e sugestões para o órgão regulador.

Rol de Procedimentos Médicos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorporações no Rol de Procedimentos Médicos criado pela ANS.

Registro de Produtos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi analisar o impacto da nova regra de autorização de funcionamento sobre o mercado segurador e apresentar considerações e sugestões para a ANS.

Rol de Procedimentos Odontológicos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras com produto odontológico, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorporações no R ol de Procedimentos Odontológicos implementado pela ANS.

Contratualização Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de analisar as regras de contratualização editadas pela ANS, a fim de apresentar considerações e sugestões para o órgão regulador.

Margem de Solvência Coordenador: Jorge Luiz P rym Brasilprev Vida e Previdência Grupo misto Fenaseg & Anapp constituído com o objetivo de promover a elaboração de estudo para apresentar à SUSEP proposta de regulamentação de Margem

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de Solvência para as operações de seguros de pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta.

Circular SUSEP nº 287/2005 – Grupo de Trabalho para estudo de proposta a ser apresentada à SUSEP Coordenador: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. Grupo criado com o objetivo de avaliar as alternativas e proposições a serem apresentadas à SUSEP. Em reunião de Diretoria da Federação foi aprovada a contratação dos serviços profissionais da Control Consultoria, para a elaboração de um projeto alternativo à Circular SUSEP nº 287/2005. Concluído o projeto, foi referendado pelo GT e encaminhado à SUSEP.

Lavagem de Dinheiro Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Composto por representantes dos diversos segmentos das atividades de seguros, previdência e capitalização, foi criado em 2002 com o objetivo de analisar, em trabalho interativo com a SUSEP e com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF, os impactos de correntes das normas de combate à lavagem de dinheiro (Lei nº 9.613/98 e Circular SUSEP nº 200/2002) na operação e comercialização dos produtos, tendo contribuído para edição da mencionada circular. A pedido da SUSEP, o grupo voltou a reunir-se para efetuar uma revisão da Circular SUSEP nº 200/2002, de forma a aprimorar os mecanismos de controle à lavagem de dinheiro e elevar para o nível de compliant a avaliação do setor de seguros brasileiro pelos organismos internacionais, avaliado no ano de 2004 em largely compliant , considerando, inclusive, os aspectos operacionais e a relação custo/benefício. Ao final de 2005, a SUSEP colocou uma minuta de Circular em Audiência Pública, a qual foi comentada pelo GT, tendo sido editada a Circular SUSEP n o 327/2006, de 29 de maio de 2006, onde foram acolhidas parcialmente as sugestões da Fenaseg .

Seguro Popular de Automóvel Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Grupo formado em 2004, com a finalidade de elaborar proposta onde fossem identificadas as medidas que seriam necessárias para tornar viável essa modalidade popular de produto, permitindo acesso ao seguro para os proprietários de veículos mais antigos e garantindo, desta forma, a proteção de seu patrimônio por meio de uma apólice de segu-


ro a preço reduzido. Foi apresentada uma série de sugestões à SUSEP, em janeiro de 2005, que, posteriormente, colocou uma minuta de Circular sobre a matéria em Audiência Pública a qual também foi objeto de comentários pelo GT, tendo sido publicada a Circular SUSEP nº 306, de 17 de novembro de 2005. Em 2006, a Fenaseg apresentou novas sugestões.

Seguro Garantia Estendida Coordenadora: Mirian Assis Unibanco AIG Seguros S.A. Grupo formado em 2005, com a finalidade de apresentar proposta de alteração de norma sobre seguro Garantia Estendida, formada por representantes de: Unibanco AIG Seguros, Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A, Assurant Seguradora S/A e Cardif do Brasil Seguros e Previdência S/A. Foi editada Circular SUSEP n o 323, de 19 de abril de 2006.

Sistemas de Distribuição Fenaseg/Fenacor Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Objetivo: Analisar e encaminhar assuntos de interesse comum às duas entidades.

Seguro de Acidentes do Trabalho Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes de várias seguradoras e resseguradores com o objetivo de elaborar proposta de regulamentação do SAT. A proposta foi apresentada ao Ministério da Previdência e à SUSEP.

Certificação Técnica Coordenadora: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes da Fenaseg, ANAPP e FUNENSEG com o objetivo de acompanhar o processo de certificação técnica dos profissionais e assemelhados das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, de acordo com as normas em vigor.

Qualificação Profissional dos Reguladores de Sinistros Rurais Coordenador: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Grupo composto com o propósito de preparar programa de treinamento, com grade curricular e carga horária, voltado para a qualificação profissional dos inspetores e reguladores de sinistros do seguro rural.

Comitê de Educação Coordenador: Renato Campos Martins Filho Vice-presidente da Fenaseg Composto para elaborar proposta de qualificação profis-

sional que atenda às necessidades atuais e futuras do mercado segurador. O trabalho do Comitê incluirá a avaliação da conveniência de realização de convênios com universidades e outras instituições educacionais e nacionais, a necessidade de tradução de bibliografia técnica e a elaboração de material didático.

Contabilização do Seguro de Penhor Rural e Riscos Diversos Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Criado grupo técnico para acompanhamento do assunto junto ao IRB-Brasil Re e SUSEP de forma a apresentar o entendimento do mercado segurador sobre o enquadramento antes dos normativos da SUSEP, publicados no último trimestre de 2005, de equipamentos diretamente relacionados à atividade agropecuária no ramo de Riscos Diversos, que não deve sofrer qualquer alteração dessas operações de forma retroativa.

Cláusula de Despesas de Salvamento e Contenção de Sinistro Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Criado Grupo de Trabalho para estudar o assunto, em conjunto com o IRB-Brasil Re, e elaborar cláusula referencial que possa ser incluída nas apólices de seguros, em atendimento ao disposto no Código Civil Brasileiro.

Abertura de Contas em Moeda Estrangeira Tituladas por Sociedades Seguradoras Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Grupo técnico constituído no âmbito da Comissão de Resseguro da Fenaseg para estudar o assunto em conjunto com o IRB-Brasil Re, visando a abertura e movimentação de contas em moeda estrangeira por Seguradoras, operação hoje centralizada no IRB-Brasil Re.

Grupo Técnico para Análise de Assuntos de Resseguro Coordenador: Pedro Purm Zurich Brasil Seguros S.A. Grupo composto por representantes do mercado segurador com o objetivo de analisar e propor alterações para o aprimoramento do PLC nº 249/2005, que dispõe sobre a política de resseguro, co-seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no exterior e as operações em moeda estrangeira do setor securitário, e dá outras providências.

Contábil de Capitalização Coordenador: João Augusto Xavier Caixa Capitalização S.A. Grupo composto por contadores que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido

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da adequação do Plano de Contas e dos FIPs às operações de capitalização. O coordenador do GT também participa da Comissão de Administração e Finanças da Fenaseg e da Comissão Contábil da SUSEP.

Atuarial de Capitalização Coordenadora: Anna Paula Almeida Sul América Capitalização S.A. Grupo composto por atuários que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido das alterações do Plano Padrão de CAP e das adequações a serem procedidas nos FIPs no que diz respeito às operações de capitalização. A coordenadora do GT também participa da Comissão Atuarial da Fenaseg e da SUSEP.

Tecnologia da Informação da Capitalização Coordenador: José Maurício Rodriguez Y Rodriguez Brasilcap Capitalização S.A. Grupo constituído com o objetivo de acompanhar o novo projeto do Banco de Dados Conceituais que está sendo desenvolvido em conjunto com a SUSEP, bem como o desenvolvimento de melhorias no FIP.

Jurídico da Capitalização

Ética e Auto-regulação Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Membros: Antonio Cassio dos Santos Antonio Trindade Jayme Brasil Garfinkel Luiz Tavares Mário Teixeira de Almeida Rossi Marivaldo Medeiros Masasi Maeda Mauro Batista Nilton Molina Olavo Egydio Setúbal Jr. Oswaldo Mario Azevedo Paulo Miguel Marraccini Pedro Pereira de Freitas Renato Campos Martins Filho Fenaseg Glória Faria José Arnaldo Rossi Maria Elena Bidino Neival Rodrigues Paulo Amador Ricardo Xavier Sergio Duque Estrada Suzana Munhoz da Rocha

Vera Cruz Unibanco AIG Porto Seguro Bradesco Vera Cruz Marítima Mitsui Sumitomo Roma Icatu-Hartford Itaú Sul América AGF Brasil American Life Minas Brasil Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg

Coordenador: Carlos Rogério Silva Caixa Seguradora S.A. Grupo concebido para acompanhar os assuntos de caráter jurídico relacionados à Capitalização. O coordenador do GT participa da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg .

O Grupo de Trabalho constituído por dirigentes de empre sas do mercado para elaboração do Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar e Capitalização encerrou esta fase de atuação. Após pesquisas minuciosas e aprofundados debates, o Código ficou pronto.

Controles Internos de Capitalização

O texto final, que foi apresentado e aprovado pelos órgãos superiores da Fenaseg - Diretoria e Conselho Consultivo e encaminhado a todas as empresas do mercado, entrará proximamente em vigor.

Coordenador: Ricardo Almeida Bradesco Capitalização S .A. Grupo concebido para estudar o novo normativo da SUSEP sobre o assunto e promover o desenvolvimento da área no âmbito das empresas de capitalização.

Comitê Permanente de Assuntos Institucionais Coordenador: Antonio Mazurek Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg , tem como finalidade analisar, discutir e definir as estratégias e acompanhamento dos Projetos de Lei (PL) e demais normas que dizem respeito ao Mercado.

Comitê de Comunicação Coordenador: Geraldo Bolda Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg , tem como objetivo discutir e sugerir as estratégias de co municação que devem ser adotadas para incrementar o relacionamento da Fenaseg com o mercado segurador e com a opinião pública.

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Na elaboração do Código, procurou- se atender aos princípios de justiça e de verdade, que devem formar a consciência social e representar um imperativo de conduta a ser adotado por companhias seguradoras, entidades de previdência complementar aberta e empresas de capitalização. Por adesão voluntária ao Código, as empresas do setor estarão manifestando sua firme decisão de preservar o de senvolvimento em suas atividades, em harmonia com os princípios da livre iniciativa, da autonomia institucional dos operadores do mercado, da preservação da livre concorrência e boa-fé contratual que devem existir entre as empresas e nas relações negociais estabelecidas com os consumidores. Em uma segunda etapa de trabalho, o G T elaborará o Regimento Interno do Conselho de Ética, que será constituído, neste primeiro momento, pelos membros do Conselho Consultivo da Fenaseg.


Projeto Confederação Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Membros: Osvaldo do Nascimento Carlos André Guerra Barreiros Francisco Alves de Souza Jayme Brasil Garfinkel José Castro Araújo Rudge José Ismar Alves Torres Luiz Carlos Trabuco Cappi Marcos Eduardo dos Santos Ferreira Nilton Molina Patrick Antonio C. de Larragoiti Lucas Pedro Purm Júnior Luiz Alberto Costa Márcia Borges da Silva Marcos Lima Paula Guitton Sérgio Duque Estrada Suzana Munhoz da Rocha

ANAPP Itaú Vida e Previdência Comprev Porto Seguro Unibanco AIG Brasilcap Capitalização Bradesco Mapfre & Nossa Caixa Mongeral S/A Sul América Zurich Brasil ANAPP/Executivo Staffel Consultoria Staffel Consultoria Fenaseg Fenaseg Fenaseg

O mercado de seguros manifestou o desejo de remodelar sua representação institucional e para tal autorizou a contratação de empresa de consultoria para traçar um novo modelo. Selecionada, a Booz Allen executou seus traba-

Grupo de Trabalho – Artigo 192 da Constituição Federal Coordenador: José Américo Peón de Sá Membros: Élio Mosquim

Itaú Seguros

José Américo Peón de Sá

Áurea Seguros

José Ismar Alves Torres

Banco do Brasil

Nilton Molina

Mongeral S.A. Segs. e Prev.

Pedro Pereira de Freitas

American Life Cia. de Segs.

Ricardo Bechara Santos

Sul América Cia. Nac. de Segs.

Sylvio Fernandes

AINDA/ Porto Seguro

Washington Luiz B. da Silva

Unibanco AIG Vida e Prev.

Fenaseg Elaine de Abreu Jorge

Fenaseg

Gloria Faria

Fenaseg

Maria Elena Bidino

Fenaseg

Ricardo Xavier

Fenaseg

Salvador Cícero

Fenaseg

Suzana Munhoz da Rocha

Fenaseg

lhos analisando profundamente a situação atual e ouvindo as lideranças de mercado, na busca do melhor modelo organizacional. O modelo apresentado sofreu algumas alterações de modo a refletir não só a vontade do setor, como as boas práticas de governança e, principalmente, a viabilidade legal. Em linhas gerais, a representação adequada para obter a unidade do setor e acomodar suas diversidades é um modelo duplicado, sindical e associativo, com a criação de Federações especializadas por ramos de atuação – Ramos Elementares, Previdência Complementar e Vida, Saúde e Capitalização – e a criação de uma Confederação Nacional para a indústria de seguros. Finda a fase de elaboração do projeto, constituiu -se o Comitê de Implantação do Projeto Confederação , formado por representantes da Fenaseg e da Anapp. Foi contratada consultoria de escritório especializado em direito sindical para elaboração das minutas dos novos estatutos. Estima-se que o trabalho esteja finalizado até dezembro deste ano.

A Fenaseg retomou os estudos sobre a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal. O objetivo é elaborar um Projeto de Lei Complementar que disporá sobre Seguros Privados, R esseguro, Previdência Complementar Aberta e Capitalização. O texto-referência é o trabalho já realizado anteriormente pelo Sr. José Américo Peón de Sá, a pedido da Fenaseg, mas também estão sendo considerados outros documentos que versam sobre esse tema, Projetos de Lei e pesquisas. Uma das novidades que está sendo proposta é a criação da Agência Nacional de Seguros Privados, Resseguro, Previdência Complementar e Capitalização – AGENSP –, autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades daqueles segmentos. Ao final desta fase dos trabalho do GT, a minuta do Projeto de Lei será submetida à apreciação do mercado.

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Estudos e Pesquisas Técnicas Estudo dos Determinantes da Insolvência no Setor de Saúde Suplementar A Diretoria de Saúde desenvolveu um estudo econométrico com diversas operadoras de planos de saúde em suas diversas modalidades a fim de investigar a relação entre variáveis econômico -financeiras, além de outras características específicas de cada modalidade de operadora, e o risco de insolvência financeira. O estudo publicado na Revista Brasileira de Risco e Seguro, na edição de abril/setembro de 2006, demonstrou que o risco de insolvência está associado aos baixos níveis de capital e à ausência de reservas técnicas nos dois anos anteriores à ocorrência do evento.

Estudo da Dimensão EconômicoFinanceira do Programa de Qualificação A Diretoria de Saúde desenvolveu estudo sobre o Índice de Desempenho Econômico-Financeiro (IDSS) do Programa de Qualificação , onde a principal conclusão foi que o ranqueamento de operadoras pelo IDSS não condiz com a real situação de solvência das operadoras. Tal fato foi corro borado no estudo pela classificação obtida por uma operadora tecnicamente insolvente: 1º lugar. Adicionalmente, ficaram demonstradas: a) ausência de correlação entre o IDSS e algumas variáveis básicas para a garantia de solvência, como o patrimônio líquido e as reservas técnicas; b) incapacidade do IDSS em diferenciar operadoras solventes de insolventes; c) correlação positiva entre o índice de sinistralidade e o posicionamento da operadora no ranking. O estudo foi publicado na Revista Cadernos de Seguro em maio de 2006.

Análise do Programa de Qualificação da ANS A Fenaseg contratou os préstimos da SR Rating a fim de obter um posicionamento técnico relacionado ao Programa de Qualificação. Entre os principais problemas detectados, destacam- se: a) ausência de evidência científica para a combinação de diferentes dimensões de análise em um mesmo indicador; b) pouca robustez estatística e baixa confiabilidade dos dados que geram os indicadores utilizados pelo Programa; c) ausência de séries temporais para fundamentar a escolha de indicadores.

Seguro Compreensivo Residencial, Empresarial e Condomínio A Comissão de Riscos Patrimoniais elaborou estudo técnico sobre as condições deste seguro, objeto da Audiência Pública nº 19/2004. Após a publicação da Circular SUSEP n o 321/2006, que divulgou as Condições Referenciais do

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Seguro Comprensivo Residencial, Empresarial e Condomínio, a Comissão continua o trabalho de aprimoramento das referidas condições.

Seguro de Responsabilidade Civil Geral Elaborado pela Comissão de Responsabilidade Civil Geral estudo técnico sobre as condições padronizadas deste seguro, objeto da Audiência Pública no 14/2005.

Seguro de Responsabilidade Civil à Base de Reclamação Em desenvolvimento no âmbito da Comissão de Responsabilidade Civil Geral o estudo técnico para análise da Audiência Pública n o 6/2006, que dispõe sobre a operacionalização das apólices de seguro de responsabilidade civil à base de reclamações ( claims made basis).

Seguro de Fiança Locatícia Em desenvolvimento no âmbito da Comissão de Riscos de Crédito e Garantia o estudo técnico para análise das condições padronizadas do seguro de fiança locatícia, objeto da Audiência Pública no 7/2006.

Seguro de Riscos de Engenharia Encontra- se em desenvolvimento o processo de revisão dos clausulados de Riscos de Engenharia e das cláusulas especiais oferecidas pelo IRB – Brasil Resseguros S.A.

Seguro Agrícola Elaborado no âmbito da Comissão de Seguro Rural o estudo técnico sobre o plano padronizado de seguro agrícola – produto único de soja e milho, safra 2005/06, disponível no site da SUSEP.

Arbitragem Realizada revisão do Guia de Arbitragem, cuja nova redação está disponível através do site da Fenaseg .

Ouvidoria Foi elaborado pela Comissão de Ouvidoria o Relatório sobre o Desenvolvimento e os Resultados das Ouvidorias das Empresas Associadas, disponibilizado no site da Fenaseg.

Estatísticas de Resseguro A Comissão de Resseguro da Fenaseg realizou estudo em conjunto com representantes do IRB-Brasil R e, com o objetivo de analisar e definir as informações necessárias para a renovação dos contratos, de forma a atender à Circular PRESI-003/2006, de 17.01.2006. O Grupo estuda, em conjunto com o órgão ressegurador, o layout dos quadros


para a apresentação dos dados de forma padronizada e coerente com as possibilidades das seguradoras.

liárias e à comercialização de imóveis usados realizadas com financiamento.

Recuperação de Resseguro

Informações Estatísticas do Mercado Segurador

Em estudo no âmbito da Comissão de Resseguro o texto da Cláusula nº 402, da Circular PRESI-032/2005 – Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão, com o propósito de esclarecer as alternativas de cobertura oferecidas pelo IRB-Brasil Re, nos casos de pagamentos decorrentes de sentenças judiciais ou não.

Transportes - Revisão da Circular SUSEP no 178/2001 – Condições Gerais e Especiais Básicas do Seguro de Transporte Aéreo, Marítimo e Terrestre Nacional e Internacional

A coleta de informações e a análise qualitativa dos dados obtidos são fundamentais para o conhecimento do potencial do nosso mercado, sendo também importantes para estudos de adequação das tarifas, para a modernização administrativa, a redução de gastos, a divulgação do setor etc.

Seguros de RCTA-C, RCTF-C, RCA-C e RCF-DC

Nesse sentido, a Fenaseg desenvolveu um Sistema de Informações Estatísticas (SEGDATA), que consiste em um banco de dados estruturado para receber e armazenar as informações recebidas das empresas através dos Formulários de Informações Periódicas (FIP), bem como do Sistema de Estatísticas da SUSEP – SES e dos Boletins Estatísticos da ANS e, ainda, um sistema de processamento de consultas às principais contas das operações de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. O Sistema permite formar planilhas e gráficos de fácil manuseio e visualização.

Encaminhada à SUSEP a conclusão da revisão e atualização desses seguros, que foi realizada pela Comissão de Transportes da Fenaseg. No segundo semestre de 2006, essas condições deverão ser colocadas em audiência pública pela SUSEP.

Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a processar e produzir informações estatísticas de interesse do mercado segurador com rapidez, segurança, precisão e confiabilidade.

O estudo foi concluído no âmbito da Comissão de Trans portes da Fenaseg e no segundo semestre de 2006, deverá ser agendada a reunião pública para apresentação do normativo da SUSEP.

Assunção dos Riscos do Seguro Habitacional do SFH pelo Mercado Segurador O estudo atuarial que objetiva avaliar a situação atual do Seguro Habitacional do SFH está em fase de conclusão, conforme proposta da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg. Os resultados desse estudo irão subsidiar a decisão do mercado segurador de voltar a assumir os riscos decorrentes desse ramo de seguro.

Pesquisa com vistas à ampliação dos Seguros Habitacionais e Imobiliários Está em fase de concepção no âmbito da Comissão de Seguro Habitacional a elaboração de pesquisa que prevê a ampliação e a adequação do segmento de seguro habitacional à previsão de investimentos governamentais para compensar o déficit existente no mercado imobiliário.

Novo Modelo Para o Seguro Habitacional Fora do SFH Está sob a coordenação da Comissão de Seguro Habitacional a concepção de novo modelo para o seguro habitacional não enquadrável no Sistema Financeiro da Habitação, com vistas a criar condições de seguro competitivas e que atendam à demanda das incorporações imobi-

Além dos trabalhos de consolidação dos dados fornecidos pela SUSEP e ANS, e divulgação ao mercado por Circulares e home page, a Fenaseg produz relatórios estatísticos do mercado, através de contrato de prestação de serviços firmado com G. Tagliavini Consultoria Financeira e Empresarial Ltda., que contempla: (1) Relatório de Atividades do Mercado de Seguros, trimestralmente, com informações das carteiras e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (2) Relatório de Atividades do Mercado de Previdência Complementar Aberta, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (3) Relatório de Atividades do Mercado de Capitalização, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (4) Informações Estatísticas do Mercado Segurador para o Informe Fenaseg que, a partir da série histórica desde 1993, apresenta relatórios e comentários sobre dados de carteira, conta econômica, alavancagem, rentabilidade da

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produção, aplicações e investimentos, estrutura da situação patrimonial etc. (5) Balanço Social do Mercado Segurador. (6) Caderno Projeções do Mercado de Seguros.. Trabalho desenvolvido a partir do 1º semestre de 2005, que será desenvolvido semestralmente com projeções de desenvolvimento do mercado no período seguinte.

FIPE – Tabela de Valor de Mercado de Automóvel A Fenaseg e a FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas celebraram convênio em 2000, com o objetivo de a FIPE elaborar, mensalmente, tabela com valores médios de veículos automotores, e a cessão de uso eletrônico pelo mercado segurador e outros segmentos afins.

CESVI – Centro de Experimentação e Segurança Viária A Fenaseg celebrou convênio com o CESVI em 15 de janeiro de 2003, o único centro de pesquisa em reparação automotiva do país e o primeiro da América Latina. A missão do CESVI BRASIL é prover soluções para prevenção de acidentes e reparação automotiva por meio de pes quisas, treinamento e publicações técnicas, visando a evo lução de todo o mercado reparador. Pelo convênio, o CESVI fornece à Fenaseg os resultados das pesquisas relativas à reparação de veículos e serviços de conteúdo técnico, desenvolvidos ou validados pelo Centro: 1 - Tabelas de Tempo (BAREMO): tabelas contendo o tempo de substituição, reparação, mecânica e pintura de de terminadas peças de veículos nacionais objeto de pesquisa técnica e científica. 2 - Índice de Reparabilidade: resultado de cálculo efetuado com base nos resultados dos testes de impacto de baixa velo cidade nas partes dianteira e traseira do veículo objeto da pes quisa, realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo Research Council for Automobiles Repair (RCAR) para “Impactos de Baixa Velocidade”, no qual serão enumeradas as peças danificadas e o tempo gasto para reparo ou substituição das referidas peças e o custo inerente a este processo.

O Conselho Técnico Consultivo do Convênio CESVI atualmente é presidido por Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, e tem como objetivo acompanhar e elaborar sugestões so bre os trabalhos do referido Convênio. a) Acompanhar a execução dos trabalhos; b) Elaborar sugestões sobre os trabalhos conduzidos pelo CESVI; c) Sugerir prioridades no tocante à realização dos serviços; e d) Participar de encontros técnicos junto a Montadoras e outras entidades. Por demanda do mercado segurador, através do Conselho Consultivo, foi iniciado, em 2003, trabalho de Pesquisa sobre o Funcionamento e a Eficiência dos Sistemas de Rastreamento e Bloqueio de veículos disponíveis no mercado brasileiro. No ano de 2005, em atendimento a uma demanda da Comissão Técnica de Automóveis, o CESVI elaborou estudo para verificar os motivos que poderiam estar causando o elevado roubo e furto dos veículos híbridos, tipo Flex. O CESVI também vem colaborando com o mercado de seguros através do apoio em outros estudos de interesse do segmento de auto, tais como no preparo de sugestões para a regulamentação da Lei Complementar nº 121, de 2006, quanto ao desenvolvimento de mecanismos que minimizam o roubo e furto de automóveis.

Mecanismo para proteção do Mercado Segurador, através do Instituto do “Patrimônio de Afetação” Encaminhamento à SUSEP , através do Ofício PRESI nº 52/05, de 12.07.05, de proposta de Projeto de Lei Complementar, e pertinente justificativa, dispondo so bre “a proteção, por meio do instituto do patrimônio de afetação, dos direitos dos segurados, participantes, beneficiários, assistidos e detentores de títulos de capitalização, decorrentes de planos operados por sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e por sociedades de capitalização e dá outras providências.”

3 - Cesta Básica de Peças: comparativo da variação dos preços praticados pelas Montadoras de Veículos Nacionais das 15 principais peças automotivas usadas habitualmente nos sinistros de colisão.

Planos Dotais

4 - Informação Técnica: apresentação sobre veículos re cém-lançados no mercado, contendo dados sobre mode los, motorização, sistemas de segurança e versões exis tentes, além do público -alvo, estimativa de vendas e a literatura técnica fornecida pelos fabricantes dos veículos.

Encaminhamento de sugestões à SUSEP no âmbito das Audiências Públicas nos 02 e 03, ambas de 2006, e através dos Ofícios PRESI n os 014/06 e 027/06, respectivamente, de 15.03.06 e de 28.04.06 e de reuniões com representantes da Autarquia.

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Elaboração de proposta de regulamentação de Planos Dotais – Resolução CNSP e Circular SUSEP – encaminhada à SUSEP através do Ofício PRESI n° 069/05, de 26.09.05.


Como resultado dos trabalhos realizados, foi publicada no D.O.U, em 06.07.06, a Resolução CNSP n° 148, de 2006.

Qualificação Técnica

Coberturas de Risco dos Seguros de Pessoas

Programa de Certificação Técnica para o Mercado Segurador

Encaminhamento de sugestões à SUSEP no âmbito da Audiência Pública 03/2005. Elaboração de Notas Técnicas sobre os seguintes temas: • entrada em vigência das normas / prazo de adaptação dos planos às novas regras; • renovação de apólices / anuência de ¾ do grupo segurado; • seguros não contributários /dispensa de proposta de adesão; • seguro prestamista / seguros massificados - tratamento específico; e • tarifação por faixa etária.

Com a finalidade de elevar o nível de capacitação técnica e promover a adoção de práticas uniformes entre os profissionais que atuam no mercado segurador nacional, a SUSEP expediu a Resolução CNSP no 115/2004 e a Circular SUSEP no 149/2006, que estabelecem condições mínimas para a certificação técnica dos funcionários que atuam nas áreas de regulação e liquidação de sinistros, atendimento ao público, controles internos e venda direta.

Foram encaminhados à SUSEP os seguintes Ofícios: • Ofício DIVID n° 021/05, de 22.06.05 • Ofício PRESI n° 070/05, de 11.10.05 • Ofício PRESI n° 078/05, de 18.11.05 • Ofício PRESI n° 002/06, de 05.01.06 Além disso, foram realizadas reuniões com representantes da SUSEP e foram proferidas palestras em diversos seminários.

Cobertura de Invalidez Funcional Permanente e Total por Doença Elaboração de “Cláusula Adicional”, para uso facultativo das sociedades seguradoras, aprovada pela Diretoria Estatutária da Fenaseg em reunião realizada em 26.04.06, e encaminhada à SUSEP, para conhecimento, através do Ofício PRESI n° 031/06, de 11.05.06.

Lei n° 11.196, de 21.11.05 - Capítulo XII: “Dos Fundos de Investimento constituídos por Entidades Abertas de Previdência Complementar e por Sociedades Seguradoras e dos Fundos de Investimento para Garantia de Locação Imobiliária” Elaboração de Notas Técnicas e encaminhamento à SUSEP de Ofício PRESI n° 014/06, de 15.03.06

Fundo Garantidor – Audiência Pública SUSEP n° 01/05 Elaboração de Notas Técnicas e encaminhamento à SUSEP de Ofício PRESI 062/05, de 24.08.05.

A Fenaseg, a ANAPP e a Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG foram credenciadas pela SUSEP para realizar a certificação técnica dos profissionais nas suas respectivas áreas de atuação, para sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. As instituições credenciadas assinaram convênio, ficando a Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG encarregada de programar e ofertar os cursos de capacitação técnica, bem como organizar os exames em âmbito nacional. A Fenaseg e a ANAPP assumiram a responsabilidade de expedir a certificação técnica por tempo de serviço, tanto para os funcionários das empresas como para os assemelhados. Para o desenvolvimento da certificação técnica por tempo de serviço, a Fenaseg e a ANAPP conceberam, em conjunto, sistema para controle de todo esse ambiente: BDCT – Banco de Dados de Certificação Técnica Profissional. A Fenaseg, desde a criação do BDCT em 2005, expediu, até junho de 2006, o total de 3.361 certificados por tempo de serviço, atendendo às solicitações encaminhadas pelo Mercado Segurador, e de acordo com as condições estabelecidas na regulamentação vigente.

Distribuição por Área Certificada Venda Direta 172 / 5% Controles Internos 346 / 10%

Regulação e Liquidação de Sinistros 1.661 / 50%

PLV 10/05 (MPV 233/04) – ART. 54: CPMF Elaboração de Nota Técnica e adoção das providências necessárias à contratação de escritório de advocacia para proferir parecer acerca do tratamento dispensado à incidência, ou não, de CPMF.

Atendimento ao Público 1.182 / 35%

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Registro Nacional de Comissários de Avarias de Sinistros do Ramo Trasportes Criado em 1978 e divulgado ao mercado segurador através da Circular Fenaseg n o 16, de 29.03.78, de conformidade com o disposto na circular do IRB-Brasil Re, PRESI n o 25/78 – TRANS n o 05/78, de 21/03/78, o Registro Nacional de Comissários de Avarias destina-se ao cadastramento e cre denciamento dos profissionais para o desempenho da atividade de Comissários de Avarias de Sinistros do R amo Transportes. A administração do Registro Nacional de Comissários de Avarias é da competência da Fenaseg, que detém as seguintes principais atribuições: I – organizar, manter e atualizar pemanentemente o Registro Nacional de Comissários de Avarias; II – conceder aos interessados o Registro de Comissários de Avarias, o provisório por dois anos e o definitivo, que é conferido aos profissionais após a realização do curso oferecido pela Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG; e III – comunicar ao interessado a eventual negativa do Registro, com indicação do motivo.

Registros Concedidos Registros

Provisórios

Definitivos

Ano de 2005

35

11

Ano de 2006 (até junho/2006)

06

42

Total

41

53

Programa de Treinamento de Resseguro Face à expectativa de abertura do mercado de resseguro, e com o objetivo de aprimorar a qualificação dos profissionais do mercado segurador, a Fenaseg, em parceria com a FUNENSEG, ofereceu o Programa de Treinamento em Resseguro, constituído por três módulos, totalizando 60 horas de curso: Módulo I - Princípios Técnicos de Resseguro Módulo II - Contrato de Resseguro Módulo III - Gestão e Administração das Informações de Resseguro O programa foi oferecido em São Paulo, no segundo se mestre de 2005, quando participaram 496 profissionais representando 29 empresas. No Rio de Janeiro foi disponibilizado o Módulo I, quando participaram 210 profissionais, ficando os dois outros módulos para o segundo semestre de 2006.

Relações e Negociações Internacionais Negociações Internacionais Mercosul A Fenaseg é representada nas negociações do Mercosul através do Comitê Brasileiro de Mercoseguros, coordenado pelo Dr. Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Com participação nas diversas reuniões promovidas pelos organismos oficiais encarregados das negociações no Mercosul, o Comitê Brasileiro de Mercoseguros tem contribuído para fundamentar a elaboração de projetos que visam instaurar o mercado único de seguros do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Em 2005, a Comissão de Seguros (CS) do Mercosul deu prosseguimento no tratamento às discussões das modificações propostas pela Seção Brasileira da CS, que é representada pela SUSEP e pelo IRB-Brasil Re, para o já aprovado Acordo Marco sobre Condições de Acesso e para o Projeto de Acordo sobre Condições Básicas de Exercício. A principal modificação em questão diz respeito ao Capital de Acesso. Quanto às Condições de Exer-

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cício, as propostas visam instituir regras flexíveis e assegurar a adoção dos princípios internacionais de supervisão e controle emanados da Associação Internacional de Supervisores de Seguros – IAIS, adaptados à realidade do Mercosul. Nesse sentido, foram elaboradas minutas de Projetos de Resolução do Grupo do Mercado Comum – GMC, de Decisão do Conselho do Mercado Comum – CMC e de Recomendação do Subgrupo Técnico nº 4 a estes órgãos para que tais princípios sejam aprovados como diretiva geral para a integração dos mercados de seguros do Mercosul. A CS também estuda proposta da Seção Brasileira de alteração e atualização das Condições Gerais para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional – RCTR -VI (Carta Azul). A proposta prevê alterações ajustadas ao Novo Código Civil Brasileiro e, ainda, formaliza os procedimentos efetivamente praticados pelo mercado segurador.


Ainda em discussão no grupo adhoc os limites de cobertura do seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Internacional de Passageiro por Via Terrestre. A proposta dos transportadores contratarem apólices de seguro adicionais, a segundo risco, depende de prévia análise em relação à inexistência de impedimentos legais no Brasil. Através da Coalizão Empresarial Brasileira e do Foro Consultivo Econômico e Social do Mercosul, a Fenaseg vem acompanhando os entendimentos entre o Mercosul e a União Européia. Manifestou opinião sobre aspectos relativos à estrutura de negociações para o setor de serviços financeiros, propondo que fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, a exemplo do modelo adotado na Organização Mundial do Comércio – OMC.

ALCA/OMC A Fenaseg segue acompanhando as negociações internacionais no âmbito da Área de Livre Comércio das Américas – ALCA e da Organização Mundial do Comércio – OMC relacionadas a serviços financeiros. O acompanhamento das negociações se dá através das participações nas reuniões do Grupo Interministerial de Comércio Internacional – Subsetor de Serviços (GICI-SV) do Ministério das Relações Exteriores, da participação na Coalizão Empresarial Brasileira – CEB, coordenada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, e, principalmente, através da SUSEP e da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda. A Fenaseg mantém contatos com representantes da American Council of Life Insurance – ACLI e da American Insurance Association – AIA, principais entidades de classe que representam as empresas de seguros de vida e de nãovida dos E.U.A., respectivamente, com a finalidade de manter uma agenda de demanda de interesse comum à indústria de seguros de ambos os países na conformação da ALCA.

Relações Internacionais FIDES A FIDES congrega entidades representativas das empresas de seguros privados das Américas e Península Ibérica, bem como empresas de resseguros e instituições dedicadas à promoção, à formação profissional e à pesquisa e estudo do seguro. Desde sua fundação em 1948, na II Conferência Hemisférica de Seguros realizada na cidade do México, a Fenaseg é sua afiliada, tendo contribuído para esse advento ao presidir a reunião do precursor Comitê de Seguros no Rio de Janeiro, em 1947. Ao longo dos mais de 50 anos de existência da FIDES, a Fenaseg tem participado e contribuído, na pessoa de seus Presidentes ou por meio de representação outorgada, para o avanço e fortalecimento da representatividade dessa entidade, respondendo por Presidência, Vice-Presi-

dência, Presidência de Comissão Regional e de Comitê Técnico. Em outubro de 2003, o Comitê de Globalização passou a ser presidido pela Fenaseg, que elaborou plano de trabalho para desenvolvimento de estudos sobre temas pontuais nos mercados das regiões da FIDES: • A Integração dos Mercados de Seguros • Comércio Eletrônico de Seguros e o Comércio Transfronteiriço Ilegal de Seguros • Roubo e Furto de Veículos Automotores e de Mercadorias Outros cinco países também integram esse Comitê: os Estados Unidos da América, México, Colômbia, Honduras e Chile. Em outubro de 2005, a Assembléia Geral Ordinária da FIDES, realizada na cidade de Caracas – Venezuela, elegeu, para o biênio 2005-2007, as novas autoridades que integram o Conselho de Presidência abaixo descrito, tendo sido mantida a Fenaseg na presidência do Comitê de Globalização.

Conselho de Presidência FIDES Presidente: Roberto F. E. Sollitto (Argentina) 1º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: Juan Carlos Delgadillo (Paraguai); 2º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: Rodolfo Werhahn (USA); 3º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Centro e Caribe: Pablo de La Hoya (Panamá); 4º Vice -Presidente e Presidente da Comissão Andina: Roberto Junguito (Colômbia).

IAIS – Associação Internacional de Supervisores de Seguros É uma organização constituída em 1994, com base na experiência da National Association of Insurance Commissioners – NAIC. É integrada por cerca de 200 autoridades supervisoras de seguros de mais de 130 países, na qualidade de Membros, e conta ainda com a participação de mais de 100 instituições/empresas relacionadas com a atividade seguradora de inúmeros países, na qualidade de Observadores. Uma das funções da IAIS é fixar princípios e normas internacionais básicas que servem de referência aos supervisores de seguros de todas as jurisdições para o desenvolvimento de sistemas e práticas de controle da atividade seguradora mundial. A SUSEP passou a fazer parte da composição de seus Membros em 1996 e a Fenaseg, na qualidade de Observador, em 2002. A IAIS possui grande influência junto às autoridades financeiras mundiais, exercendo papel equivalente ao do Comitê de Basiléia, para o setor bancário, e ao da IOSCO, para o mercado de capitais. Desde o ano de 2001, os Princípios Básicos de Seguros (Insurance Core Principals), editados pela IAIS, são considerados no Financial Sector Assessment Program

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(FSAP) conduzido pelo Banco Mundial com o apoio do FMI, programa esse de avaliação de aderência (compliance) dos países aos princípios de supervisão segura da atividade financeira emitidos pelos mencionados organismos e que interferem diretamente na definição do risco-país. A Conferência Anual da IAIS promove o encontro de supervisores de seguros, representantes da indústria de seguros, membros de organizações internacionais, profis sionais de seguros e acadêmicos de todo o mundo. Desde seu ingresso como membro Observador, a Fenaseg vem participando dessas Conferências com a finalidade de inteirar-se sobre os preceitos dela originados e as tendências internacionais de regulação.

IMIA – Reunião Internacional das Associações de Seguradoras Após a criação e consolidação da IAIS, o setor privado de seguros que acompanha e participa das Conferências Anuais da IAIS identificou a oportunidade de estabelecer um foro de discussão e troca de experiências entre as Associações de Seguradoras dos diversos países do mundo. Neste sentido, a partir do ano de 1996 foram estabelecidas reuniões anuais das Associações de Seguradoras, de-

signadas de International Meeting of Insurance Associations (IMIA), que ocorrem sempre às vésperas da Conferência da IAIS. A reunião é organizada pela Associação de Seguradoras do país -sede e trata de temas relacionados com as normas em discussão na IAIS , assim como temas de interesse comum de seus membros. Atualmente, participam 41 Associações de Seguradoras da IMIA, representando os seguintes países: África do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Japão, Jordânia, Malásia, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, R omênia, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Taiwan, Trinidad e Tobago. Para facilitar a comunicação entre seus membros e permitir uma troca célere de experiências e informações, foi criada uma rede de informação e consulta pela internet chamada INEX, administrada pelo Insurance Information Institute – III, com sede nos E.U.A.

Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro – Diretoria de Proteção ao Seguro Diversas iniciativas tomadas pela Fenaseg intensificam as ações institucionais, objetivando a redução das fraudes praticadas contra o seguro. Mais duas unidades de Disque Fraude em Seguros foram implantadas em 2005 e 2006, com a inauguração nos Estados de Pernambuco e do Espírito Santo, decorrentes dos convênios celebrados com os serviços de Disque-Denúncia local. Continuam em operação os convênios firmados no Estado do Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo, estando em andamento as negociações para ampliação desses serviços nos Estados do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Encontra-se em fase de definição uma campanha de esclarecimento para estimular o uso do Disque-Fraude em Seguros. O atendimento à população tem garantia de anonimato e se faz pelos números telefônicos apresentados no quadro ao lado.

Espírito Santo

181

Pernambuco

181 (81) 3421-9595

Rio de Janeiro

(21) 2253-1177

São Paulo

181 (11) 3272-7373 0800-156315

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Lançado em 2004 como um marco no processo de prevenção de fraudes em seguro no Brasil, o SQF – Sistema de Quantificação da Fraude, no 2º ciclo de coleta de dados, apresentou em 2005 uma série histórica de indicadores da fraude em todos os ramos do seguro, no período entre 2001 e o 1º trimestre de 2005. Os resultados apontados pelo SQF são úteis para orientação do delineamento das ações, para avaliação dos respectivos benefícios alcançados e para demonstrar à sociedade a dimensão da incidência das fraudes contra o seguro. Os resultados foram apresentados por intermédio do Guia de Consulta Rápida e do Relatório Completo distribuídos ao mercado de seguros e em eventos técnicos. Os indicadores consolidados estão apresentados no quadro adiante. Todos os Ramos - 2001 ao 1º trimestre/2005 Indicadores de Fraude - Sinistro Suspeita de Fraude

Fraude Detectada

Fraude Comprovada

10,0%

1,6%

1,5%

2,8 bi 28,4 bi

Sinistro Suspeito Sinistro

0,5 bi 28,4 bi

Sinistro Investigado com Fraude Detectada Sinistro

0,4 bi 28,4 bi

Sinistro Investigado com Fraude Detectada e Comprovada (negado) Sinistro

Incentivando o aperfeiçoamento e a qualificação profissional daqueles que atuam em serviços de sindicância para detecção de fraude, a Fenaseg, em parceria com a FUNENSEG e a IASIU-Brasil, promoveu o Curso Básico de Sindicância em Seguros, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com duração de 81 horas e a participação de 60 profis-

sionais. Para esclarecer e aprofundar conceitos técnicos e disseminar novas abordagens relacionadas à prevenção e ao combate às fraudes, o curso abrangeu as disciplinas de Conceitos Básicos de Seguros, Ações de Prevenção à Fraude em Seguros, Ética e Cidadania, Técnicas Investigativas, Direito Civil e Penal e Língua Portuguesa. Ainda com foco nas questões que envolvem a fraude em seguros, destacam-se eventos técnicos executivos. Em setembro de 2005, a Fenaseg promoveu no Rio de Janeiro o Seminário Fraudes em Coberturas de Pessoas, atingindo um público de 150 profissionais, possibilitando o debate de aspectos jurídicos e operacionais de fraudes que afetam o Ramo de Pessoas, com a apresentação de estudos de caso relacionados à fraude envolvendo morte e invalidez. Em uma realização conjunta da Comissão de Tecnologia da Informação, da Comissão de Sinistros e da Diretoria de Proteção ao Seguro, o Seminário de Indicadores para Quantificação de Fraude reuniu 120 profissionais de seguradoras, no Sindseg/SP, para debater os conceitos e a aplicação da quantificação da fraude em seguros. Em parceria com a FUNENSEG no Ciclo de Palestras Conhecendo o Seguro, foram realizadas palestras objetivando abordar o Plano de Ações de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros para 2006 e os benefícios já alcançados. As palestras ocorreram em Belo Horizonte, MG e em Vitória, ES, e reuniram um público de mais de 300 profissionais.

Projetos e Serviços A Fenaseg administra diversas bases de dados próprias e de terceiros, cujo conteúdo é disponibilizado para o mercado segurador. As seguradoras utilizam as informações para a aceitação de riscos e a regulação de sinistros. Os sistemas que a Fenaseg disponibiliza permitem o acesso às bases de dados próprias e também às do Denatran, da ACSP – Associação Comercial de São

Paulo, da Fenacor, da Receita Federal e outras mediante convênios. Estes sistemas foram reunidos no SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros e têm como objetivo: • Prevenir os atos fraudulentos contra o seguro. • Melhorar a aceitação de riscos em todos os ramos de seguros. • Melhorar os procedimentos de regulação e liquidação de sinistros.

Cadastro Acumulado – Vida, Acidentes Pessoais e Previdência Período

Segurados

Beneficiários

Corretores

Advogados

Hospitais

Procuradores

Médicos

Total de Sinistros

jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06

1.675 2.626 1.893 1.973 12.862 2.643 1.510 1.226 1.875 3.616 2.301 2.193

4.002 3.910 3.147 2.367 3.358 1.862 1.006 743 1.234 2.711 1.813 1.758

1.508 1.637 1.261 1.331 1.528 1.710 956 742 845 2.107 1.463 1.384

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.675 2.626 1.893 1.973 12.862 2.643 1.510 1.226 1.875 3.616 2.301 2.193

Acumulado 26.026 26.399 29.468 30.497 31.689 39.759 41.434 44.060 45.953 47.926 60.788 63.431

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RNS – Registro Nacional de Sinistros O RNS, um dos bancos de dados que integram o SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros, conta com a adesão de 98% das companhias que operam no ramo de Automóveis. No período de julho de 2005 a junho de 2006 acumulava 7,6 milhões de sinistros de automóveis e 63 mil sinistros de vida, acidentes pessoais e previdência complementar aberta.

Além das informações de sinistros fornecidas pelas seguradoras, o sistema também permite o acesso simultâneo e integrado às bases de dados do DPV AT, do Denatran, Renavam (BIN Fabril, BIN Roubo e Furto e BIN Estadual), do SNG – Sistema Nacional de Gravames e da Associação Comercial de São Paulo, que disponibilizou as informações do SPC, do Use Cheque, do UseSeg e UseScore, entre outras.

Tem sido utilizado intensamente pelas seguradoras para a aceitação de riscos e nas regulações de sinistros, uma vez que possibilita o cruzamento de inúmeras informações contidas em sua ampla base de registros.

O RNS armazena atualmente os sinistros dos ramos de seguros de Automóveis, Vida, Acidentes Pessoais e Previdência, estando, todavia, preparado para receber informações de quaisquer outros ramos de seguros.

Cadastro Acumulado Automóveis Período

Perda Parcial

Indenização integral Irrecuperável

Indenização integral Recuperável

Roubo

Localização

RCFV

Total

Acumulado

jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar06 abr/06 mai/06 jun/06

53.709 57.760 61.300 56.928 58.025 59.932 53.847 46.425 59.474 59.320 61.964 55.147

1.473 1.504 1.872 1.122 1.418 1.172 1.183 1.138 1.241 944 1.099 1.099

4.508 4.529 5.195 3.791 3.377 3.450 3.357 3.241 3.853 4.087 4.109 3.553

8.953 10.171 10.399 9.912 9.885 7.800 8.907 8.841 10.559 12.688 10.915 9.017

2.470 2.693 3.618 3.219 2.938 2.536 2.498 2.496 3.619 3.211 3.492 3.380

17.426 19.898 20.063 21.517 21.211 22.161 22.531 19.743 22.291 17.585 21.683 18.519

86.069 93.862 98.829 93.270 93.916 94.515 89.825 79.388 97.418 94.624 99.770 87.335

6.664.204 6.758.066 6.856.895 6.950.165 7.044.081 7.134.936 7.224.761 7.304.149 7.401.567 7.496.191 7.595.961 7.683.296 Base: 31/12/2005

Central de Bônus Em operação desde julho de 2001, a Central de Bônus pos sibilita a confirmação automática de bônus entre as seguradoras e a melhoria do processo de aceitação das propos tas de seguros de automóvel. O sistema permite a confirmação de forma rápida e segura, via internet e totalmente automatizada, dispensando o uso de documentos em papel e com mecanismos eficazes de proteção. A Central de Bônus realiza rigoroso controle das respostas às consultas, com permanente troca de informações para solução de dúvidas em cada situação, sob o gerenciamento da Fenaseg. Vinte e seis seguradoras já aderiram ao sistema, representando mais de 98% do total de prêmios do mercado de seguros de automóveis.

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No período de julho de 2005 a junho de 2006 foram efetuados 2,1 milhões de consultas, com tempo médio de resposta de oito horas, e a utilização do sistema permitiu às seguradoras uma economia de aproximadamente R$ 21,8 milhões. Quantidade de Período Consultas Enviadas Tempo Médio de Resposta

Economia (R$ mil)

jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 Total

2.050,96 2.889,49 1.987,85 1.628,71 981,23 1.797,86 1.756,06 1.242,50 1.413,74 1.850,51 2.318,80 1.872,14 21.789,84

198.510 212.796 193.764 170.996 171.773 195.015 162.275 158.859 185.739 162.171 195.198 171.747 2.178.843

7 horas e 40 minutos 8 horas e 24 minutos 6 horas e 57 minutos 6 horas e 43 minutos 7 horas e 55 minutos 7 horas e 40 minutos 9 horas e 36 minutos 12 horas e 58 minutos 10 horas e 34 minutos 11 horas e 31 minutos 9 horas e 22 minutos 13 horas e 48 minutos —................

Base: 31/12/2005


SIAC – Sistema Automático de Circularização

Projeto Fronteiras

A partir de julho de 2002, as seguradoras passaram a contar com o SIAC – Sistema Automático de Circularização, uma ferramenta de comunicação rápida para o combate às fraudes e obtenção de informações sobre seguros e sinistros. O Sistema Automático de Circularização permite a troca de informações entre seguradoras, utilizando a internet como meio de comunicação, e gerencia as perguntas e respostas relacionadas a seguros, sinistros e quaisquer outros tipos de assuntos sob a forma de texto livre, de maneira que nenhum questionamento fique sem resposta. Movimento - Jul/05 a Jun/06 Quantidade de consultas enviadas

2.457

Quantidade de respostas recebidas

27.316

Quantidade de seguradoras

28

O Projeto Fronteiras tem como ferramentas operacionais o SINIVEM – Sistema Integrado Nacional de Identificação de Veículos em Movimento e o SIMOV – Sistema de Marcas e Modelos de Veículos, que utilizam tecnologia de inteligência artificial (redes neurais) e possibilitam a identificação de veículos pela leitura da placa, com o registro simultâneo da passagem, realizando pesquisas on-line no banco de dados dos veículos sinistrados das Seguradoras e nas bases do Denatran, através do Infoseg. Câmeras de alta resolução são ligadas à rede para processamento das imagens e pesquisa no banco de dados, interligadas via internet. O sistema opera 24 horas por dia, 7 dias por semana e está em funcionamento desde janeiro de 2003. No período de julho de 2005 a junho de 2006 apresentou os seguintes números:

Base: 31/12/2005

BDCOR – Banco de Dados de Corretores Para atender às exigências da Circular SUSEP nº. 202/2002, de 26/09/2002, alterada pela Circular nº. 207/2002, de 27/11/2002, que determina a obrigatoriedade de consulta prévia ao registro de corretores recadastrados, para efeito de aceitação de propostas e pagamentos de comissões, a Fenaseg celebrou convênio com a Fenacor para a disponibilização do Banco de Dados de Corretores, que foi efetivado a partir de julho de 2003. O Sistema tem por objetivo permitir que as seguradoras consultem o Banco de Dados de Corretores de Seguros, de forma a verificar se estão regularmente cadastradas, obter informações cadastrais e cópias da respectiva documentação de registro. As seguradoras têm acesso aos dados da seguinte forma: - Consulta direta individual; - Seleção de relação de todos os corretores de uma seguradora; - Seleção individual; - Opção de downloads de arquivo contendo todos os dados de determinados corretores. Movimento - Jul/05 a Jun/06 Total de consultas Total de downloads de dados/imagens Total de downloads de dados

9.737 361 324 Base: 31/12/2005

Postos de Fiscalização

7

Total de passagens de veículos registradas no SINIVEM Veículos roubados identificados Veículos considerados suspeitos de fraudes Total de consultas realizadas pelas seguradoras

9.748.494 1.955 471 46.397

Distribuição do volume de passagens por Postos Rosário do Sul

852

Foz do Iguaçu

16.175

Guairá

1.158

Mundo Novo

130

Vilhena

676

Epitaciolândia Guaicurus

78 302 Base: 31/12/2005

As informações do banco de dados do Projeto Fronteiras são disponibilizadas para a Senasp, órgãos estaduais de segurança pública, Receita Federal, Denatran e DNIT, mediante convênios.

Convênio com Órgãos do Governo com o Projeto Fronteiras • Ministério da Justiça – MJ/ Senasp – Secretaria Nacional de Segurança Pública, em 16/06/2005 (válido por 1 ano); • Ministério das Cidades/ Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, em 10/08/2004 (válido por 2 anos); • Secretaria da Receita Federal, em 30/11/2004 (válido por 5 anos).

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SNG – Sistema Nacional de Gravames Em 1998, a Fenaseg firmou convênios com todas as entidades representativas da área financeira que realizam financiamento de veículos: • ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio; • ABBC – Associação Brasileira de Bancos Comerciais e Múltiplos; • ABBI – Associação Brasileira de Bancos Internacionais; • ABEL – Associação Brasileira das Empresas de Leasing; • ACREFI – Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento; • ANEF – Associação Nacional de Serviços Financeiros e Consórcio da Indústria Automobilística; • ANFAC – Associação Nacional de Factoring; • FEBRABAN – Federação Brasileira das Associações de Bancos.

Atualmente, o SNG possui 5.685 empresas cadastradas com as seguintes características: Usuárias

Quantidade

Bancos Consórcios Bancos Montadoras Financeiras Leasing Outras instituições Total

143 312 6 85 74 5.065 5.685

A sua aceitação pode ser medida pela quantidade de empresas participantes, mais de 5.500, pelos 25 Detrans já integrados, sendo que 22 já operam o sistema no regime de obrigatoriedade, e pelo volume de inserções de gravames, superior a 5.300.000 no ano de 2005, representando a expressiva marca de 99% das operações de financiamento de veículos no país. A participação constante nas reuniões com os Detrans, notadamente nas da Associação Nacional dos Detrans – AND e com as principais empresas financeiras e de consórcio, propicia o seu constante aperfeiçoamento. O SNG contribui, igualmente, para maior agilidade e segurança dos procedimentos, conferindo confiabilidade aos documentos de propriedade de veículos, proporcionando aos Detrans integrados, economias na guarda de documentos e eliminação do risco nas baixas de alienação, além de redução de custos administrativos. É também crescente a sua utilização no mercado segurador, notadamente na condução das liquidações de sinistros. No ano de 2005 foram efetuadas mais de 380.0000 consultas ao SNG por inúmeras seguradoras.

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Utilização 55% 18% 10% 9% 3% 5% 100% Base: 31/12/2005

Demonstrativo das Operações Realizadas em 2005 Estados

O SNG consolidou-se com a grande contribuição à erradicação das fraudes cometidas nos registros de gravames financeiros – Alienação Fiduciária, Arrendamento Mercantil (leasing) e Reserva de Domínio e, mais recentemente, Penhor de Veículos, podendo ser utilizado por empresas filiadas a essas Associações ou não, desde que estejam devidamente registradas nos Detrans para a realização desses tipos de gravames.

3% 5% 0,1% 1% 1% 89% 100%

São Paulo

Inclusões

Baixas

1.958.100

250.275

Paraná

535.474

62.984

Minas Gerais

533.414

93.212

Rio de Janeiro

349.094

105.315

Rio Grande do Sul

364.980

179.410

Goiás

191.913

41.937

Pernambuco

146.775

74.766

Santa Catarina

390.492

240.147

Mato Grosso

109.021

52.209

99.986

29.561

Mato Grosso do Sul Bahia

200.021

129.105

Maranhão

70.903

29.969

Espírito Santo

59.494

50.216

Tocantins

37.133

21.856

Piauí

44.148

34.497

Rio Grande do Norte

52.416

43.793

Ceará

96.233

88.657

1.577

240

Pará

58.136

39.283

Sergipe

19.003

16.880

Paraíba

29.644

28.075

9.455

7.359

5.357.412

1.619.746

Distrito Federal

Amazonas Total

Base: 31/12/2005

Em 2005 integraram-se ao SNG os Detrans do Amazonas, Pará, Paraíba e Sergipe; já no primeiro semestre de 2006, os Detrans do Acre e Roraima iniciaram suas operações com o SNG. Assim, o sistema, atualmente, detém sob seu controle 99% da frota de veículos gravados. Até o final de 2006, todos os 27 Detrans estarão operando com o sistema.


SNG 25 DETRANS implantados 99% da frota nacional de veículos gravados

Implantação prevista para o 2º semestre/2006 Alagoas Amapá

Implantados Amazonas Acre Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Pará Paraíba

Pernambuco Piauí Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rondônia Roraima Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe São Paulo Tocantins

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Novos Projetos e/ou em fase de desenvolvimento ou implementação Projeto RNS – Ramos Elementares

Inclusão dos sinistros de ramos elementares no RNS. Em fase de estudos.

Benefícios Gerados pela Utilização do RNS

Estabelecer regras e fórmulas (métricas) para medição dos benefícios gerados pelo RNS para as seguradoras e implementação de relatórios mensais para a sua divulgação. Em fase de implementação de algumas métricas para apuração dos resultados.

Banco de Dados de Acumulação de Riscos

Banco de dados para armazenamento de informações básicas (CPF, capital segurado, data da contratação, vigência e código da seguradora) das apólices e contratos de Vida, AP e P revidência Complementar, para que possa ser conhecido o montante de riscos por pessoa (CPF). O projeto já foi apresentado à CPPV e está aguardando aprovação/comentários para, em seguida, ser apresentado à Diretoria.

RNS-AUTO Modificações

Na reunião da Comissão de Automóveis realizada em 17/08/2005 foi aprovada a constituição de Grupo de Tra-

balho Misto (GT), composto por participantes das Comissões de Auto, Sinistros e Tecnologia da Informação (TI) para Estudo e Reavaliação do RNS. Os trabalhos do GT foram iniciados em setembro/2005 e concluídos em junho/2006. A Diretoria aprovou o Projeto de Modificações do RNSAUTO em reunião de 12/07/2006. A prestadora de serviços está efetuando as alterações. As novas funcionalidades estarão prontas até o fim do ano.

Banco de Dados de Veículos Acidentados

Banco de dados para armazenamento dos registros de acidentes com os veículos nas cidades e estradas. Os dados serão obtidos no Denatran, Detrans de cada Estado, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos de controle e fiscalização de trânsito. Em fase de estudos.

SICON – Sistema de Confirmação de Dados

Sistema para confirmação de dados de CPF e CNPJ.

SINOB – Sistema Nacional de Óbitos

Sistema para obtenção de informações sobre óbitos. Em fase de implementação. Deverá ser disponibilizado em outubro de 2006.

Câmaras e Comissões Participação da Fenaseg em Comissões e Câmaras de outras entidades.

Plano Diretor do Mercado de Capitais – Comitê Executivo Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Suplente: Luiz Peregrino Vieira da Cunha Fenaseg Objetivo: discutir propostas e diretrizes que visem, mediante um conjunto de ações a serem assumidas pelo Go verno e Setor Privado, à retomada da atividade produtiva através do mercado de capitais.

Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de 100

Previdência Complementar Aberta e de Capitalização – CRSNSP Titular: Salvador Cícero Veloso Pinto Fenaseg Suplente: Ricardo Bechara dos Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Objetivo: julgar, em última instância administrativa, os recursos de decisões da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e do IRB-Brasil Resseguros S.A., nos casos especificados na legislação.

Conselho Nacional de Saúde (CNS) – Ministério da Saúde Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes Fenaseg Suplente: Almir Adir Gentil


Objetivo: formular estratégias e controlar a execução da política nacional de saúde em âmbito federal, definir padrões e parâmetros assistenciais; manifestar-se sobre a Política Nacional de Saúde; decidir sobre planos estaduais de saúde, divergências levantadas pelos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde; estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços; acompanhar e controlar as atividades das instituições privadas de saúde e o processo de desenvolvimento e incorporação científica e tecnológica na área de saúde.

ONA – Organização Nacional de Acreditação Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes Fenaseg Suplente: Maria da Gloria Faria Fenaseg Objetivo: promoção do processo de acreditação, visando aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso país e a produtividade de hospitais, ambulatórios, clínicas especializadas etc., e controlar o impacto dos custos dos serviços sobre orçamentos públicos e privados.

Câmara de Saúde Suplementar Objetivo: discussão e elaboração de normas relativas à saúde suplementar. Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Bradesco Saúde Suplente: Marco Antônio Antunes da Silva Sul América Seguro Saúde

Câmaras Técnicas – ANS

ção do Rol de Procedimentos. Titular: Josias Paulino da Costa Bradesco Saúde S.A. Suplente: Sandro Leal Alves Fenaseg

COPISS – Comitê de Padronização da Troca de Informações em Saúde Suplementar Objetivo: promoção do desenvolvimento e do aperfeiçoamento do padrão TISS e da troca eletrônica de informações entre as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços de saúde e a ANS, através da participação dos diversos setores envolvidos na saúde suplementar como as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços, a ANS, o Departamento de Informação e Informática do SUS – Datasus, além de convidados escolhidos entre entidades, cientistas e técnicos com conhecimentos na área. Titular: Sônia Bastos de Souza Bradesco Saúde S.A. Suplente: Rosimeire Ishiguro de Lima Sul América

FIDES – Federação Interamericana de Empresas de Seguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg

Comitê Brasileiro Mercoseguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg

Associação Panamericana de Fianças e Garantias

A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar criou a Câmara de Saúde Suplementar, com representação de todas as operadoras de saúde e mais representantes de outros segmentos envolvidos, para discussão e debate dos temas polêmicos de regulamentação dos planos de seguros de saúde. A partir da Câmara de Saúde Suplementar foram criadas Câmaras Técnicas para o debate específico de temas, tais como saúde mental, informações cadastrais, garantia financeira, questões contábeis etc. A Fenaseg se faz representar em todas elas.

Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier – Fenaseg Suplente: Paulo Araripe – Fenaseg

Câmara Técnica de Contratualização

Esforço Legal

Objetivo: estabelecer critérios técnicos e rotina operacional para garantir a prestação da assistência contratada pelo beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual.

Coordenador: Mário Viola – Fenaseg Suplente: Paula Guitton – Fenaseg

Câmara Técnica de Revisão do Rol de Procedimentos Odontológicos Objetivo: discussão a respeito das propostas para altera-

Responsável: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora

Câmaras Temáticas do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN Assuntos Veiculares

Grupo de Trabalho para Estudo e Desenvolvimento do Seguro de Armazenagem Titular: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil

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Ministério da Agricultura Conselho do Agronegócio

Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Suplente: José Américo Peón de Sá Fenaseg Objetivo: formular propostas para o desenvolvimento do agronegócio.

Câmara Temática de Financiamento e Seguro Agropecuário

José Luiz Osório Nunes Itaú Seguros S.A. Mario Celestino Bicalho de Figueiredo Unibanco AIG Seguros S.A. Suplentes: Luiz Augusto Momesso Companhia de Seguros Aliança do Brasil Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Carlos Eduardo Corrêa do Lago Autoire Companhia de Seguros

Titular: Wady José Mourão Cury Cia. de Seguros Aliança do Brasil

Grupo de Trabalho do Seguro Garantia instituído pelo IRB-Brasil Re

Ministério da Fazenda

João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora José Américo Peón de Sá Áurea Seguros

Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais – CCFCVS

Titular: José Lopes Coelho Caixa Seguradora S.A. Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg

Comitê de Recursos do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação – CRSFH

Titular: Antonio Carlos Gonçalves Silva Áurea Seguros S.A. Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg

IRB-Brasil Re Conselho de Administração Titulares: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A.

Conselho Fiscal

Titulares: Antonio Carlos Nascimento Sanches Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Lucio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Suplentes: Henrique de Jesus Coelho Unibanco AIG Seguros S.A. Mário Urbinati Porto Seguro Cia. de Seguros

Comitê Técnico

Titulares: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros

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SUSEP Comissão Atuarial Anna Paula Nardi Almeida Sul América Capitalização Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros

Comissão Especial para Assuntos de Risco

Objetivo: desenvolver metodologia para definição do capital requerido baseado no risco das seguradoras. Denis dos Santos Morais Brasil Veículos Ricardo Brito Monteiro Itaú Seguros Samuel Monteiro dos Santos Júnior Bradesco Seguros Sergio Pablo Czemerinski Sul América

Comissão Técnica de Seguros para Assuntos de Riscos de Subscrição Objetivo: discutir o modelo de definição do capital requerido baseado no risco de subscrição. Consultor: David Sommer Sergio Pablo Czemerinski Sul América

Comissão Especial Contábil

Roberto Chamberlain da Costa (efetivo) Bradesco Seguros Laênio Pereira dos Santos (efetivo) Sul América Cia. Nacional de Seguros João Augusto Santos Xavier (efetivo) Caixa Capitalização S.A. Denis dos Santos Morais (suplente) Brasilveículos Companhia de Seguros


Área Jurídica A Consultoria Jurídica (COJUR) e a Assessoria Jurídica (ASJUR) tem como missão analisar as questões trazidas por todas as áreas da Fenaseg e pelo mercado segurador, produzindo pareceres e orientação quando necessário. Dentro desta proposta, suas atividades se desenvolvem com base na colheita e disseminação de informações, acompanhamento de projetos de lei e emendas, coordenação das ações coletivas, judiciais ou administrativas, análise e elaboração de contratos, convênios e acordos, e ainda a elaboração e distribuição mensal do Informe Jurídico. Dentre as ações judiciais coordenadas pela área jurídica, destaca-se a Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 3631, que visa suspender a aplicação da expressão “e a seguradora” contida no art.15, §1°, XI, da L ei n° 2657, de 26 de dezembro de 1996, do Estado do Rio de Janeiro, que dispõe sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços-ICMS. Ainda sem decisão liminar, a expectativa do mercado é de que as sociedades seguradoras não sejam consideradas contribuintes do ICMS quando da alienação dos salvados. As Ações Civis Públicas, nos mais diversos Estados da Federação, envolvendo valor de mercado e valor determinado, permanecem tramitando nos Tribunais de Justiça. A s Ações n° 1999.61.00.057155-3, 1999.61.00.057224-7, 1999.61.00.057225-9, ajuizadas pelo Ministério Público de São Paulo em face de diversas seguradoras, foram julgadas improcedentes, possibilitando assim a comercialização de apólices de Seguro Automóvel nas duas modalidades naquele Estado.

Diversas ações ordinárias foram ajuizadas em face da Fenaseg, com vistas à obtenção de informações sobre a existência de seguros nos mais variados ramos. Coroando os esforços envidados, tais ações têm sido julgadas extintas, após a juntada de respostas à pesquisa realizada com o mercado segurador, indagando se as segurado ras possuem em seus cadastros a informação pleiteada. A tramitação destas e de outras ações judiciais de interesse do mercado foram acompanhadas e informadas ao mercado segurador através de relatórios bimestrais, disponibilizados por meio eletrônico. O Seminário “Sistema Operacional e Jurídico do Seguro”, realizado de 22 a 25 de setembro de 2005, em Angra dos Reis, foi coordenado pela área jurídica e contou com a participação de Ministros do Superior Tribunal de Justiça e Desembargadores e Juízes do Tribunal Regio nal Federal da 2ª, 3ª e 4ª Regiões e dos Tribunais de Justiça. O Seminário representou um importante veículo de troca de informações e experiências, propiciando um maior conhecimento sobre a operação do mercado de seguros. A área jurídica recebeu, no ano de 2005, grande número de ofícios expedidos pelo Poder Judiciário, Delegacias de Polícia e outras entidades com vistas à obtenção de informações relativas à existência de seguro e sinistros e, dependendo do caso, o nome dos beneficiários. Procurando colaborar com estes órgãos, foram expedidas diversas circulares ao mercado e encaminhadas todas as respostas ao poder público.

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Relações Governamentais De forma coordenada e em um trabalho conjunto e contínuo, o CPAI (Comitê Permanente de Assuntos Institucionais), a Diretoria Jurídica e a Diretoria de Relações Governamentais da Fenaseg analisam, apontam distorções e sugerem, por meio de pareceres e emendas encaminhados aos parlamentares, alterações nos Projetos de Lei, nas Propostas de Emendas Constitucionais e nas Medidas Provisórias; na tramitação das matérias e em outras ações que se desenvolvem no Congresso Nacional e Assembléias Legislativas. Destacam- se os Projetos constantes nas lâminas anexas. A Diretoria de R elações Governamentais tem como funções representar a Fenaseg perante os Poderes Públicos; acompanhar diariamente a tramitação de proposições apresentadas nas Casas L egislativas; apresentar emendas, sugestões e soluções aos autores e relatores das matérias apresentadas na Câmara e no Senado, acompanhadas pela Fenaseg; prestar consultoria e as sessoria à F enaseg , no que se refere a Processos

Legislativos e Atividades Parlamentares, por meio de acompanhamento das sessões de Plenário e Comissões Técnicas no âmbito do P oder Legislativo; gerir o cadas tro e atualização das informações a respeito das matérias de interesse do mercado segurador; além de providenciar o encaminhamento e acompanhamento de processos no Poder Executivo e Judiciário.

SISPROLEG O Sistema de Acompanhamento de Projetos, coordenado pela Diretoria de Relações Governamentais, permite o cadastro e acompanhamento de todos os Projetos de Lei de interesse do mercado, oferecendo subsídios e suporte aos trabalhos da Diretoria Jurídica e da Diretoria de Relações Governamentais, bem como às áreas técnicas e estratégicas da Fenaseg. De outra parte, o Sisproleg constitui a base de dados para a atuação do CPAI – Comitê Permanente de Assuntos Cons titucionais.

Comunicação Social Revista de Seguros

E-mail Seguros

Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de Se guros, que começou a circular na década de 20, é a publicação oficial da Fenaseg . Em suas edições trimestrais, a revista aborda as questões mais atuais relacionadas a se guros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização, em matérias e artigos assinados por jornalistas especializados e técnicos do setor.

A Fenaseg também edita uma publicação de circulação dirigida, o “E-mail Seguros”, veiculada mensalmente ou sempre que há necessidade. Trata- se de uma evolução do antigo “Fax-Seguros”, ao qual foram incorporados os meios de comunicação por internet. Mantém, entretanto, seu objetivo de divulgar informações corporativas, notí cias urgentes, pauta de eventos promovidos pela Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Comissões Técnicas. Presentemente acessado por mais de 1.500 usuários , entre dirigentes, especialistas e demais profissionais do mercado, o “E-mail Seguros” teve o acesso ampliado para abranger os vários níveis de dirigentes de empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta e de entidades do setor.

Periodicamente a Revista de Seguros passa por reforma gráfica visual, visando ajustar-se aos modernos padrões do jornalismo empresarial, sem que isso, no entanto, venha a descaracterizar as definições editoriais da revista. O objetivo da reformulação é torná-la mais eficiente em sua missão de publicação corporativa, aberta ao tratamento de outros assuntos de natureza econômica e cultural, como forma de proximidade com um número crescente de leitores. A revista é distribuída a seguradoras, resseguradoras internacionais, corretores de seguros, entidades de classe e representação do setor, bibliotecas de universidades, formadores de opinião, profissionais liberais ligados à atividade seguradora, personalidades e autoridades dos Três Poderes, instituições culturais e assessorias das mais diversas especialidades.

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Fenaseg em Ação Este é o mais novo canal de comunicação da Fenaseg com o mercado. Criado em março de 2006, o boletim informativo tem como função manter as associadas da Fenaseg , bem como as entidades e outros profissionais do setor, informados sobre as atividades e ações desenvolvidas por todas as áreas de trabalho da Federação a cada mês. O “Fenaseg em Ação” é distribuído em versão eletrônica para um público de mais de 1.500 usuários.


Homepage O site da Fenaseg passou, em 2006, por nova reforma gráfica editorial, com o objetivo de oferecer aos usuários uma navegação mais ágil e eficiente. O “Fenaseg Online”, dando continuidade à linha adotada de se dar destaque maior à veiculação de informações do mercado de seguros em tempo real, ganhou mais espaço, inclusive para a divulgação de imagens. A página da Fenaseg conta, ainda, com as se guintes seções fixas: “Fenaseg” – apresentação do perfil institucional e estatutário da Federação, organograma, composição dos conselhos e diretoria, “Publicações” – como o Balanço Social da atividade de seguros, previdência privada complementar e capitalização no Brasil, Informe Fenaseg, e os Guias editados pela entidade; “Presidência” – perfil do titular da Fenaseg e sua trajetória profissional, e artigos escritos por ele e publicados na Imprensa; “Serviços” – como SIAC, SNG, SISEG e Tabela FIPE; “Eventos” – da Fenaseg e/ou aqueles em que haja participação de seus representantes, além de eventos do mercado em geral; “Mercado” – informações atualizadas sobre o Sistema Nacional de Seguros, Mercoseguros, Fenacor, FUNENSEG e empresas que compõem o setor; “Estatísticas” – de Seguro, Previdência

Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro. Para acesso basta digitar: www.fenaseg.org.br.

Intranet Além de expandir os meios de sua comunicação externa, a Fenaseg lançou, em 2001, o veículo de comunicação interdepartamental, por meio de página eletrônica na intranet. Desde então, além de universalizar e dar instantaneidade à difusão dos fatos mais relevantes da vida administrativa e funcional da Fenaseg, essa página propiciou espaço para divulgar assuntos de cunho social e cultural, além de promover o aperfeiçoamento da comunicação do quadro funcional com a administração e contribuir para a melhoria da qualidade das relações interpessoais na Fenaseg.

Jornal Mural Lançado em maio de 2004, o Jornal Mural veio ampliar e consolidar a política de comunicação interna da Fenaseg, integrando os funcionários que não têm acesso a computador. Nesse espaço são veiculadas, em linguagem ade quada a este tipo de canal de comunicação, algumas das informações transmitidas pela intranet.

Biblioteca Atenta à velocidade das mudanças geradas nesta Era do Conhecimento, a Biblioteca Luiz Mendonça tem se empenhado em oferecer ao Mercado Segurador produtos e serviços em tempo real. O setor reúne um precioso acervo bibliográfico composto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais técnicos, anuários, coleção de Leis do Brasil, periódicos nacionais e estrangeiros, obras de referências, obras raras sobre História do Seguro e livros de entretenimento de diversos gêneros literários. A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentamente as novas tecnologias, o que lhe permite disponibilizar sua base de dados sobre seguros e assuntos correlatos no site da Fenaseg.

Além dos serviços tradicionalmente oferecidos ao mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também a disponibilizar o acesso à base de dados do SES, Sistema de Estatísticas da SUSEP. O serviço de divulgação da Biblioteca oferece, ainda, sumários de periódicos, boletim on-line e serviço de alerta. Os pedidos de publicações não pertencentes à cole ção da Fenaseg podem ser localizados através do intercâmbio entre bibliotecas e Centros de Documentação. Dúvidas e consultas podem ser feitas através do e-mail: biblioteca@fenaseg.org.br.

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Convênio DPVAT A Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, instituiu o se guro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não. Em 1986, o governo viu a necessidade de vincular o seguro obrigatório ao licenciamento anual de veículos, criando então o DUT – Documento Único de Trânsito, para melhor controle e fiscalização do pagamento dos encargos e tributos de licenciamento de toda a frota de veículos. Para dar cumprimento a essa nova modalidade de operação do seguro obrigatório, as companhias seguradoras celebraram convênio em que constituíram a Fenaseg como gestora para administrar seus interesses na operação conjunta e solidária do seguro obrigatório DPVAT, que é constituído por um pool de 63 companhias seguradoras. Esta tarefa vem sendo realizada com êxito pela Fenaseg há 20 anos. No ano de 2005, a arrecadação do Convênio DPVAT, que a partir de então abrange todas as categorias de veículos

– carros de passeio, motos, táxis, veículos de transporte coletivo, caminhões, camionetas, máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral (quando licenciados), foi de R$ 1,952 bilhão, correspondente a 31.344.526 veículos segurados. Do total arrecadado pelo Seguro DPVAT, 50% foram ime diatamente repassados ao Governo F ederal, com destino certo: 45% para o F undo Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, conforme dispõe a Lei 8.212, de 1991, alterada pela Lei 9.503, de 1997, para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito, e 5% para o Denatran, do Ministério das Cidades, conforme determina a L ei 9.503, de 1997, para custeio de campanhas de prevenção de acidentes e educação no trânsito. No ano de 2005 foram pagas 175.021 indenizações de sinistros, totalizando R$ 707,6 milhões, sendo 55.024 da Garantia Morte, 31.121 de Invalidez Permanente e 88.876 de Despesas com Assistência Médica.

Atividades dos Sindicatos Regionais* * Os eventos realizados nos sindicatos em parceria com a Fenaseg encontram-se no item Eventos.

AÇÕES TÉCNICAS

AÇÕES INSTITUCIONAIS

Coordenação da Agenda de Eventos do Mercado Segurador Gaúcho. A agenda congrega as atividades do mercado de seguro gaúcho e define a temática que será desenvolvida por cada organização. Essa agenda encontrase no portal www.sindesergs.org.br.

A Ação Cidadã comemorou seu 6º ano de atuação no mercado. O programa possibilita, por meio de campanhas, a mobilização do mercado e a interação com a comunidade, desenvolvendo o espírito de solidariedade e responsabilidade social.

Alguns assuntos tratados pelo Grupo de T rabalho Trabalho O Sindicato das Seguradoras no RS e a Secretaria da Justiça e da Segurança renovaram o acordo para o combate ao roubo e furto de veículos no Estado.

Em dezembro de 2005 foram arrecadados 2.040 quilos de alimentos e 144 brinquedos destinados à Creche Esperança, que cuida de 81 crianças, e ao Lar Espírita José Simões de Mattos, que atende todas as idades.

Recebida do Comandante do Comando de Policiamento da Capital, Cel. Edson Ferreira Alves, Proposta de Implantação do Projeto de “Controle de Veículos em Ocorrência pela Brigada Militar ”. Busca, assim, integrar ações e iniciativas de vários entes ou órgãos públicos, pertencentes ou não à estrutura policial, com o propósito de somar esforços e racionalizar o emprego dos recursos públicos em prol da construção de medidas eficazes para atingir seu objetivo.

Sindicato do Rio Grande do Sul Presidente: Miguel Junqueira Pereira

Em junho de 2006, foram recebidas 3.000 peças de roupas e calçados, 800 quilos de alimentos e 110 cobertores, distribuídos ao Lar Espírita José Simões de Mattos, Sociedade Espírita Francisco de Assis, Creche Criança Esperança e Vila dos Papeleiros.

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AÇÕES EDUCACIONAIS

2005 Programa de Cooperação Institucional – Palestra so bre Seguro de Transportes para o Curso de Administração de Empresas – Comércio Exterior – Universidade de Caxias do Sul – UCS/RS - julho/2005 – 50 participantes Projeto de Atualização – Ciclo de Palestras: Pales tra Riscos de Engenharia – outubro/2005 – 56 participantes O Saber e Bem-Estar no Mundo Empresarial – Caxias do Sul – novembro/2005 – 68 participantes

2006 Projeto Cultural – Ciclo de Palestras: Seguros de Transportes – março/2006 – 102 participantes Projeto Cultural – Ciclo de Palestras: Aspectos das Novas Regras do Seguro de Pessoas – abril/2006 – 386 participantes Projeto Cultural – Ciclo de Palestras: Reflexões entre Produtividade e Ética – Reflexos no Mercado Segurador – maio/2006 – 90 participantes

RELAÇÕES COM O MERCADO Informativo SEGUROS-RS, de circulação nacional, com matérias, notícias e esclarecimentos vinculados ao mercado segurador. Reuniões-almoço, com a mensagem de presidentes de seguradoras e participação de diversas autoridades, diretores de associadas, delegados, corretores e outras entidades. Almoço especial para homenagem aos profissionais do Mercado Segurador Gaúcho com 50 anos ou mais ininterruptos de atuação e contribuição à instituição securitária. Jantar comemorativo aos 110 anos de fundação do Sindicato das Seguradoras. Homenagem especial à participação e contribuição feminina dos diversos segmentos no Sistema Nacional de Seguros Privados e homenagem aos ex-diretores que até bem pouco dedicavam parte de seu tempo às causas do Sindicato, quando integrantes ativos da atual Diretoria. Apoio à Semana Nacional de Trânsito 2005 e Campanha “Seja paciente no trânsito” – Caxias do Sul.

Sindicato de Pernambuco Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti

AÇÕES INSTITUCIONAIS • Implementação do Disque-Denúncia em Pernambuco exclusivo contra fraude em seguros, através de um convênio entre a Fenaseg e a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco em parceria com a ONG Movimento Pernambuco contra o Crime, com apoio do Sindiseg. • Cinqüenta anos de fundação do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Pernambuco (Sindiseg-PE). Para marcar esta data, o Sindiseg está produzindo uma revista que vai focar os fatos marcantes destes 50 anos e apresentar a história do seguro em Pernambuco. Além disto, em uma sessão solene na Assembléia Legislativa do Estado, o Sindicato será homenageado pelo cinqüentenário. • Assinatura do Convênio 004/2006-SDS, de Cooperação Técnica e Operacional celebrado entre a Secretaria de Defesa Social – SDS e o SINDISEG, com a finalidade de viabilizar o “Plano Integrado de Combate e Recuperação de Veículos R oubados e Furtados na Grande Recife”.. Encontra-se em andamento a elaboração do Convênio do Pátio Único de Veículos, que tem como objeto disciplinar a guarda, liberação e restituição de todo e qualquer veículo objeto de crimes de furto, roubo, apropriação indébita, estelionato, receptação ou qualquer outro delito patrimonial, recuperado pelos órgãos de segurança do Estado do Pernambuco.

AÇÕES EDUCACIONAIS • O Sindiseg, após negociações com a SUSEP, obteve a transferência para a Prefeitura do Recife da posse do 6° andar do Edifício Guararapes, no bairro de Santo Antônio, para abrigar a sede da R ádio F rei C aneca , de caráter educativo. O termo foi assinado na sede da FUNENSEG , no Rio de Janeiro, pelo prefeito do Recife, João Paulo Lima e Silva, e o Superintendente da SUSEP, Renê Garcia. • O Sindicato destinou parte de sua verba de patrocínio, para o Programa Amigo do Seguro, capitaneado pela FUNENSEG (núcleo Pernambuco), com a colaboração deste Sindicato e do Sincor-PE, e com o apoio das principais empresas do mercado de seguros do Estado. O Programa Amigo do Seguro visa dar oportunidade a jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso no mercado de seguros.

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RELAÇÕES COM O MERCADO • O Sindiseg apoiou o seminário “O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial”, promovido pela FUNENSEG. • O presidente do Sindiseg, Mucio Novaes, recebeu o prêmio “Líder Empresarial Estadual do Ano 2005”, no Credicard Hall em São Paulo. Tal prêmio é promovido pelo Fórum de Líderes Empresariais Gazeta Mercantil. • Em junho de 2006 completou 1 ano o programa de TV “Momento Seguro”, exibido na TV Clube/Band todos os sábados às 10h45, destacando tudo que acontece no mercado de seguros de Pernambuco.

Comandante do BPTRAN e Dr. Itiro Hashitani, Delegado da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos. • A Comissão de Sinistros faz visita técnica à Fábrica da Montadora Renault. • Almoço de confraternização tendo como convidado especial o Dr. César Saad, Diretor Técnico do IRB-Brasil RE , com a presença de aproximadamente 100 pessoas do mercado de seguros do Paraná. • Entrevista na TV Educativa do Sr. Ramiro Fernandes Dias, Diretor Executivo do Sindiseg/PR, discorrendo sobre direitos e deveres do Segurado na contratação do Seguro de Automóvel e sobre Seguro DPVAT.

AÇÕES CULTURAIS • Para comemorar mais um ano de parceria do Sindiseg, Sincor e FUNENSEG, foi apresentada em dezembro/ 2005 a palestra “Ética profissional” com Reinaldo de Oliveira, seguida pela peça “Um Sábado em 30”, no Teatro Valdemar de Oliveira.

Sindicato do Paraná Presidente: João Gilberto Possiede

AÇÕES INSTITUCIONAIS • Posse da Diretoria do Sindiseg/PR – 2005/2008 – Realizada no Hotel Rayon, prestigiada por aproximadamente 100 pessoas do mercado de seguros, bem como pelo Dr. João Elisio Ferraz de Campos, Presidente da Fenaseg , Dr. Renê Garcia, Superintendente da SUSEP, e Dr. Robert Bittar, Presidente da FUNENSEG. • Implementação da Comissão Jurídica do Sindicato – Instituída pelo Sr. João Gilberto Possiede e presidida pelo Dr. Luiz Carlos Checozzi, tem como objetivo apreciar matérias de natureza técnico-jurídica, analisando e opinando sobre temas de interesse comum das empresas de seguros que atuam no estado do Paraná. • Reunião no Porto de Paranaguá com o Sr. Eduardo Requião, Superintendente do Porto de Paranaguá e o Sindiseg/PR, com o objetivo de obter esclarecimentos do que é necessário para a contratação de seguro de Responsabilidade Civil do Porto. Participaram os Srs. João Gilberto Possiede, Presidente do Sindiseg, Maria Elena Bidino, Diretora Técnica da Fenaseg e Marcos Couto, Presidente da Ace Seguradora.

RELAÇÕES COM O MERCADO • Debate na TV Comunitária Juvevê, sobre Segurança e Seguros, com as presenças de Ramiro Fernandes Dias, Vice-Presidente do Sindiseg/PR, Coronel Altair Mariot,

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• Encontro com Dr. Itiro Hashitani, Delegado Titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) para debater os dados relevantes do segmento, no tocante às ações que a Delegacia vem realizando em Curitiba e região metropolitana.

AÇÕES EDUCACIONAIS • Realizado em Cascavel um debate promovido pelo Sindiseg/PR e Sincor/PR, abordando temas de seguros junto à comunidade empresarial local. • Curso de Identificação Veicular realizado em Curitiba, na Escola da Polícia Civil, com treinamento de 50 policiais civis da DFRV (Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos). • Renovação do contrato de parceria do Sindiseg/PR e UFPR, no convênio estabelecido entre UFPR e FUNENSEG, que consiste na participação do Sindiseg/PR no custeio da concessão de bolsa de estudos para o Núcleo de Estudos de Direito Civil do Seguro. • Foi realizado em Londrina o Curso de Identificação Veicular nos mesmos moldes do curso de Curitiba, onde foram treinados 25 policiais da Polícia Civil da DFRV (Delegacia de Furtos e R oubos de Veículos) daquela região.

Sindicato de Minas Gerais Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

AÇÕES INSTITUCIONAIS E DE RELAÇÃO COM O MERCADO • Em julho de 2005 o Sesmig, por meio de sua Diretoria de Marketing, elaborou um plano de Comunicação Estratégica que, após aprovado pela Diretoria e com o apoio da Fenaseg, foi levado a efeito, em Belo Horizonte, no período de setembro/2005 a março/2006.


• O objetivo do projeto foi orientar o consumidor de seguros, fortalecer a imagem do mercado segurador, alimentar a sociedade com informações sobre o mercado e dar visibilidade sobre os acontecimentos e eventos realizados pelas entidades representativas do setor de seguro em Minas Gerais. O Plano Estratégico de Comunicação foi composto por cinco frentes, quais sejam: • Assessoria de Imprensa; • Jornal institucional “Seguro em Pauta”; • Programa “Viver Seguro” na Rádio Itatiaia; • Coluna quinzenal Sesmig no Caderno de Veículos do Jornal Estado de Minas; • Clipping eletrônico.

VIVER SEGURO Programa de rádio direcionado para toda a população. O objetivo foi levar informações corretas aos consumidores sobre todos os tipos de seguros e suas peculiaridades, bem como contribuir para modificar a imagem do seguro.

PÁTIO LEGAL O modelo pretendido é o mesmo que já está em funcionamento no Rio de Janeiro, mas com algumas adaptações necessárias para adequação à realidade local.

DISQUE DENÚNCIA Central de Disque Denúncia contra a Fraude no Mercado Segurador em Minas Gerais. A proposta de parceria já foi encaminhada pela Fenaseg e Sesmig ao Diretor de Informações e Inteligência da Polícia/COSEG/PCMG – Delegado Renato de Araújo Cardoso, e se encontra em fase de análise.

AÇÕES EDUCACIONAIS O Sesmig, como instituidor do IMES – Instituto Mineiro de Ensino de Seguros, vem dando total apoio às suas realizações, através da cessão de toda infra-estrutura física e funcional, incluindo secretaria, salas de aula, auditório e equipamentos de áudio, para que o IMES possa desenvolver os cursos técnico, de formação de corretores de seguros e de certificação técnica para o mercado.

O projeto adquiriu ainda um caráter importante de prestação de serviço à comunidade com divulgação de dicas de segurança, prevenção e proteção, que, afinal, também fazem parte do conceito de “Viver Seguro”.

Presidente: Paulo Lückmann

COLUNA SESMIG

AÇÕES INSTITUCIONAIS

Coluna produzida para fornecer informações constantes sobre o Seguro de Automóvel e mesmo dicas de como evitar furtos, fraudes e novidades sobre segurança dos veículos. As colunas foram publicadas no Caderno de Veículos do Jornal a cada 15 dias no período de setembro/2005 a março/2006, com resultado altamente positivo junto aos leitores.

JORNAL INTERNO O Jornal, voltado para associados, corretores, entidades de classe e formadores de opinião, é publicado a cada dois meses, com edição em quatro páginas. É através dele que o SESMIG informa o que está fazendo por suas associadas.

CLIPPING ELETRÔNICO Seleção de notícias ligadas ao setor de seguros, publicadas pelos principais veículos do País, o clipping diário permite acompanhar o que a imprensa publica a respeito do mercado de seguros e como a imagem do setor vem sendo repassada para a opinião pública. Considerando a avaliação positiva e os objetivos alcançados, a Diretoria está empenhada em dar continuidade ao plano de comunicação estratégica a partir do segundo semestre do corrente ano.

Sindicato de Santa Catarina

Reunião com o Secretário Estadual de Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Comandante Geral da Polícia Militar, Chefe de Polícia Civil e diversas outras autoridades do setor, visando: incrementar ações previstas no Plano de Pre venção e Combate à Fraude; estabelecer canais de comunicação; propor um cronograma de reuniões periódicas; e discutir a regulamentação de desmanches de veículos. Visitas aos comandos regionais da Polícia Militar (Florianópolis e Norte de Santa Catarina) a fim de examinar estatísticas de acidentes de trânsito de roubo/furto de veículos e verificar planos de ações para repreensão ao crime. Alteração da legislação referente à cobrança de IPVA, tornando-o proporcional para o caso de veículos roubados/furtados. Reuniões com o diretor de informação e inteligência da SSP/SC, com o objetivo de criar o Movimento SC Contra o Crime e implantar o sistema Disque Denúncias. Apresentação de proposta ao Detran/SC para o desenvolvimento conjunto e implantação de um sistema de gerenciamento de acidentes de trânsito. Apoio para a construção do Centro de Eventos Vila Germânica, por meio do Centro Empresarial Blumenau.

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Participação em Conselhos de Segurança (CONSEGs) nos principais municípios do Estado. Participação no grupo de trabalho formado pela Secretaria de Planejamento de Blumenau para alterações na legislação municipal sobre Segurança em Edificações. Retomada do projeto para acesso on-line ao banco de dados do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina (cadastro de alvarás, inspeções e laudos periciais). Participação nas discussões de assuntos comunitários em reuniões da Intersindical (congrega os sindicatos patronais de Blumenau e região) e das Associações Comerciais e Industriais de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Reunião com a AMPE (Associação dos Micro e Peque nos Empresários de Blumenau e Região) a fim de estabelecer um programa de orientações (palestras, informativos e rádio) sobre qualidade dos riscos na empresa e levar informações sobre o mercado de seguros.

AÇÕES EDUCACIONAIS Apoio em campanhas de prevenção de acidentes de trânsito. Palestra sobre seguros e gerenciamento de riscos na 26ª SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho ) da empresa Rigesa, Celulose, Papel e Embalagens Ltda. Treinamento (para a diretoria do sindicato e principais executivos do mercado) sobre “Co-opetição: cooperando para ser mais competitivo”. Realizou palestras com os temas “Ouvidorias” e “Postura profissional: o diferencial nas relações de trabalho”. Em parceria com a F UNENSEG/SC realizou as palestras “ O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial” e “Os Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida”, nas principais cidades de Santa Catarina.

Implantação de Grupos de T rabalho nas cidades de Chapecó e Criciúma que, somados aos de Florianópolis e Joinville, permitiram expandir as atividades para todo o Estado. Realização de pesquisa de satisfação e de avaliação da qualidade em serviços terceirizados.

AÇÕES SOCIAIS Patrocínio da impressão de 2080 cartilhas do Estatuto do Idoso, publicadas pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Doação de bafômetro ao Comando da Policia Militar de Chapecó. Campanhas para o Natal de 2005, sendo arrecadados brinquedos e alimentos que foram doados para as entidades assistenciais e filantrópicas de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Campanha do Agasalho 2006, promovendo a doação de aproximadamente 1.000 peças de roupas e cobertores nas cidades de Blumenau, Gaspar, Florianópolis e Joinville. Doação de aproximadamente 8 toneladas de papel (reciclagem) para o presídio de Blumenau. Apoio ao Programa Amigo do Seguro, desenvolvido pela Funenseg/SC, em parceria com o CIEE, que capacitou 20 jovens de baixa renda (estudantes do ensino médio) para ingressar, através de estágios, no mercado de seguros. Criação da Comissão de Responsabilidade Social, que irá definir critérios objetivos para a escolha, desenvolvimento e acompanhamento das ações sociais promovidas pelo sindicato.

Sindicato de São Paulo Presidente: Paulo Miguel Marraccini

AÇÕES INSTITUCIONAIS Apoio ao curso de Pós-Graduação em Gestão em Seguros (Convênio FUNENSEG/SC – ICPG) promovendo sua divulgação e concedendo bolsas de estudos. Apoio às palestras da ACTS – Associação Catarinense de Técnicos de Seguros.

O Sindicato, através de suas associadas, apóia financeiramente, desde o ano 2000, as atividades do Instituto São Paulo Contra a Violência, através do Disque Denúncia, cujo serviço visa combater as práticas do crime organizado. Em paralelo, apóia também o Instituto em suas ações de apoio às vítimas da violência.

AÇÕES TÉCNICAS E RELAÇÕES COM O MERCADO Desenvolvimento e apresentação nas principais cidades do Estado do projeto para realização de vistorias prévias em postos fixos.

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Houve continuidade do convênio assinado pelo Sindseg/ SP, Fenaseg e Cesvi com a Polícia Militar e Rodoviária de São Paulo para aprimorar o processo de avaliação de danos em veículos envolvidos em acidentes de trânsito.


AÇÕES TÉCNICAS A Diretoria, visando manter relacionamento direto com suas Comissões Técnicas, convidou os respectivos presidentes a participarem, alternadamente, das reuniões mensais, para apresentação das suas pautas de trabalhos e discussão de novos projetos conduzidos pelas comissões. Os resultados da 3ª Pesquisa de Fornecedores para RH no mercado de seguros foram apresentados em agosto de 2005, patrocinado pelo Sindseg/SP e Sincor/SP. Na ocasião, foi ministrada uma palestra que abordou o tema “A Estratégia do RH nos Resultados”. A Comissão Técnica de Assuntos Jurídicos do Sindseg/SP organizou uma palestra referente ao tema Resseguro, ministrada pelo Dr. Sérgio Mello e Antonio Penteado Mendonça, onde foram discutidos: Aplicação da Lei e Jurisprudência no Contrato de Resseguro no Direito Brasileiro, Cláusula de Controle, Contrato de Resseguro, Ética e Trans parência na Atividade Resseguradora. A Comissão Técnica de Seguros Patrimoniais e RC do Sindseg/SP organizou uma palestra referente ao tema “Os desafios que o mercado segurador enfrenta na gestão de pessoas”, ministrada por Ricardo Maia Mulder Van de Graff, consultor especializado em recrutamento de executivos para o mercado de seguros da CASE Consulting.

A Academia Paulista de Magistrados – APM, com o apoio do Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização do Estado de São Paulo – Sindseg/SP, promoveu a segunda edição do Fórum Jurídico da Atividade Seguradora em São Roque – SP, realizado em outubro de 2005. O evento reuniu magistrados, executivos e advogados do mercado segurador. Estiveram presentes Desembargadores, Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF). Em agosto de 2005, foi realizado o I Fórum de Marketing em Seguros de Massa, em conjunto com o Sindicato dos Corretores de São Paulo, onde foram discutidas as estratégias para conquistar e reter clientes num mercado em transformação. O Sindseg/SP organizou, em dezembro de 2005, um debate referente ao Tema ISS – Cadastro de Prestação de Serviços Não Estabelecidos no Município de São Paulo, abordando os seguintes assuntos: Portaria SF nº 101/2005; Discussão das implicações no dia-a-dia das Seguradoras e as dificuldades de operacionalização; Dar conhecimento da proposta da Fenaseg sobre o regime fiscal especial já adotado nos municípios de São Paulo e Rio, visando estendê-lo a outros locais.

Sindicato do Rio de Janeiro Presidente : Luiz Tavares Pereira Filho

O Sindseg/SP apresentou a 12ª Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Políticas de Gestão de RH, realizada em 31 de março de 2006, coordenada em parceria com a Comissão Técnica de Recursos Humanos e Sinergia – Consultoria.

AÇÕES INSTITUCIONAIS Continuidade no relacionamento com as autoridades públicas e entidades de classe visando contribuir para o aprimoramento de políticas e ações públicas.

AÇÕES EDUCACIONAIS Em quatro meses de apresentações, até junho de 2006, mais de 7 mil alunos das redes particular e pública de ensino tiveram acesso ao Programa Cultura do Seguro – Educar para Proteger. A iniciativa, resultado da parceria entre o Sindseg/SP e o Sincor/SP, foi apresentada em oito municípios de São Paulo, além da capital paulista. Um levantamento feito a partir das fichas de avaliação preenchidas pelos alunos, mostra que 75% deles consideram o conteúdo da palestra de muito bom a excelente.

Inauguração do Pátio Legal, destinado a receber, guardar e devolver aos seus proprietários os veículos recuperados de roubo e furto. Inauguração de novas obras patrocinadas pelo Sindicato visando adaptar a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) como Delegacia Legal. Assinatura de convênio com o Disque-Denúncia para a criação de núcleo destinado a fornecer subsídios às autoridades de segurança no combate ao roubo e furto de veículos e sua recuperação.

RELAÇÕES COM O MERCADO AÇÕES EDUCACIONAIS A Diretoria do Sindicato deu continuidade à estratégia de comunicação do Sindsegsp através dos serviços da empresa FSB Comunicações. O Jornal do Sindicato abordou diversas matérias de interesse do setor, destacando-se a questão da popularização do seguro, entre outros temas.

Realização, em Volta Redonda, do primeiro seminário do programa Seguro em todo o Estado, destinado a promover a cultura do seguro, ampliar mercados no interior e divulgar a imagem institucional do Sindicato.

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Realização, em Búzios, de seminário com magistrados fluminenses.

AÇÕES TÉCNICAS • Participação como membro permanente do Grupo Executivo do Setor de Serviços Financeiros, criado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento do Rio de Janeiro. Formado por representantes de entidades governamentais, empresariais e de ensino, tem como objetivo principal a propositura de ações para o incremento desse setor de serviços. • Funcionamento de comissões técnicas de sinistros que se reúnem regularmente para propor medidas de combate à fraude no seguro e aperfeiçoamento de práticas nessa área.

RELAÇÕES COM O MERCADO Comunicação social: • Edição mensal do Jornal do Sindicato com informações sobre as atividades da entidade. • Coluna O Seguro em sua vida, publicada mensalmente no Jornal do Brasil abordando temas sobre seguro, em linguagem simples e de interesse da população em geral. • Programa diário na Rádio CBN-Rio, denominado Minuto do Seguro, com boletins sobre diversas modalidades de seguro, capitalização e previdência complementar aberta.

AÇÕES SOCIOCULTURAIS

• Divulgação trimestral de estatística de roubos e furtos de automóveis, realizada também para as autoridades de segurança como subsídio aos levantamentos que elaboram periodicamente.

Associação Defensores da Terra • Renovação do convênio anual com a ONG Associação Defensores da Terra, parceria mantida há 12 anos em apoio a ações de preservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida.

• Edição de folheto de estatísticas de seguros, capitalização e previdência complementar, contendo os principais dados dos mercados nacional e internacional.

Museu de Arte Moderna do RJ • Manutenção do co-patrocínio para contratação do seguro do museu.

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Elaboração das Informações Estatísticas

Coordenação Editorial e Projeto Gráfico

Coordenação e Execução

Fenaseg Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

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