“Se me fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis.”
Winston Churchill
Índice 5 Conselhos/Diretoria 6 Pensando o futuro 11 17 21 23 24 30 31 33 36 38 41 44
Mercado Segurador Brasileiro 2005 Seguros Rentabilidades Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos Mix das Carteiras 2000 - 2005 Seguro Auto Seguro Saúde Seguros de Pessoas Distribuição dos Ramos - Prêmios de Seguro por UF - 2005 Previdência Complementar Aberta Segmento de Capitalização As Empresas do Mercado Segurador 2005
49 Mercado Internacional de Seguros 2005 50 Mercado Mundial 52 América Latina 55 57 58 59 60 61 62 63
Mercado Segurador Brasileiro – 1º semestre de 2006 Segmento de Danos Segmento de Saúde Seguro de Pessoas Segmento de Capitalização Provisões Técnicas Patrimônio Líquido Previdência Complementar Aberta
65 67 67 67 68 68 69 71 72
Sistema Nacional de Seguros Privados CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização SUSEP - Superintendência de Seguros Privados IRB-Brasil Re Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Saúde Suplementar Resseguro Corretores de Seguros
73 74 75 75 77 80
Fenaseg Organograma Funções Básicas Eventos Eventos Apoiados pela Fenaseg - 2005 Eventos Apoiados pela Fenaseg - 2006
81 82 84 88 91 92 94 95 100 103 104 104 105 106 106
Atividades da Fenaseg Comissões Técnicas Grupos de Trabalho Estudos e Pesquisas Técnicas Qualificação Técnica Relações e Negociações Internacionais Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro - Diretoria de Proteção ao Seguro Projetos e Serviços Câmaras e Comissões Área Jurídica Relações Governamentais Comunicação Social Biblioteca Convênio DPVAT Atividades dos Sindicatos Regionais Encarte
4
Conselho de Representantes Fenaseg - Diretoria PRESIDENTE João Elisio F erraz de Campos Centauro Vida e Previdência S.A. VICE-PRESIDENTES Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros e Previdência Nilton Molina Mongeral S.A. Seguros e Previdência Olavo Egydio Setúbal Junior Itaú Seguros S .A. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação DIRET ORES Antonio Eduardo Marquez de Figueiredo Trindade Unibanco AIG Vida e P revidência S.A. Federico Baroglio Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. José L uiz Valente da Motta Tókio Marine Seguradora S.A. Mauro César Batista Mapfre Seguros Brasil Sidney Gonçalves Munhoz Chubb do Brasil Cia. de Seguros Vilson Ribeiro de Andrade Companhia Mutual Seguros
MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros e P revidência Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Paulo Lückmann Santa Catarina HDI Seguros S .A.
CONSELHO FISCAL Efetivos Jorge Carvalho Lúcio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Marivaldo Medeiros Marítima Seguros S.A. Suplentes José Maria Souza Teixeira Costa Companhia de Seguros Aliança da Bahia Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
Fenaseg - Conselho Consultivo PRESIDENTE MEMBROS NATOS João Elisio F erraz de Campos (Presidentes dos Sindicatos) Centauro Vida e Previdência S.A. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo MEMBROS EFETIVOS Minas Gerais Acacio Rosa de Queiroz Filho Cia. de Seguros Minas Brasil Chubb do Brasil Cia. de Seguros Antonio Cássio dos Santos Antonio Tavares Câmara Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Bahia Carlos dos Santos Cia. de Seguros Aliança da Bahia Alfa Seguradora S.A. João Gilberto Possiede Federico Baroglio Paraná Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros J. Malucelli Seguradora S.A. Francisco Caiuby Vidigal Marítima Seguros S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Jayme Brasil Garfinkel Rio de Janeiro Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Bradesco Seguros e P revidência Jorge Estácio da Silva Miguel Junqueira Pereira Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. Rio Grande do Sul José Américo Peón de Sá Cia. de Seguros Previdência do Sul Áurea Seguros S.A. José Castro Araújo Rudge Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Unibanco AIG Seguros S.A. Pernambuco José Roberto Marmo Loureiro Cia. Excelsior de Seguros Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada S.A. Paulo Miguel Marraccini Luis Emilio Maurette São Paulo Liberty Paulista S.A. Luiz Carlos Trabuco Cappi AGF Brasil Seguros S.A. Bradesco Seguros e Previdência Paulo Lückmann Mario José Gonzaga Petrelli Santa Catarina Icatu Hartford Seguros S.A. HDI Seguros S .A. Nilton Molina Mongeral S.A. Seguros e Previdência Osvaldo do Nascimento Itaú Seguros S.A. Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Sul América Cia. Nacional de Seguros Pedro Pereira de Freitas American Life Cia. de Seguros Pedro Purm Junior Zurich Brasil Seguros S.A. Ryoji Fuji Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
5
Pensando o futuro Entre as realizações da Fenaseg em 2005, destaca- se a
que seja mais compatível com o porte e o dinamismo da eco-
elaboração do Código de Ética do mercado segurador.
nomia brasileira. Finalizado e submetido à discussão com
Trata-se de um conjunto de normas e princípios a que as
lideranças representativas do setor, o Código de Ética entra
empresas do setor decidiram sujeitar-se voluntariamente,
oficialmente em vigor na segunda metade do ano de 2006.
como forma de promoção da harmonia institucional entre si, tendo em vista a preservação da livre concorrência e
Ao longo de 2005 também foram aprofundados os estu-
boa-fé contratual. Acima de tudo, o Código deverá privi-
dos e definição de proposta de modelo novo de represen-
legiar a melhoria substancial das relações negociais
tação institucional do mercado segurador, com vistas ao
estabelecidas com os milhões de clientes do mercado
surgimento de uma Confederação Nacional para a Indús -
segurador, através da atenção ao aprimoramento cons -
tria de Seguros, à qual estariam vinculadas federações
tante dos mecanismos de produção e de canais de
especializadas por ramos de atuação nas áreas de segu-
comercialização e atendimento ao consumidor.
ros, capitalização e previdência complementar aberta.
A adoção do Código de Ética, pelas empresas, também de-
Entre as vantagens mais evidentes do modelo proposto
verá representar uma resposta contra a generalização
para a Confederação destaca- se a preservação da unidade
preconceituosa e o desconhecimento da realidade da opera-
de voz corporativa das instituições que operam no merca-
ção e comercialização dos produtos e serviços colocados à
do – que é diversificado quanto à natureza das empresas
disposição do consumidor, fatores que, direta e negativamen-
que o compõem –, ao mesmo tempo em que aprofunda a
te, têm contribuído para inibir um desenvolvimento do setor
especialização dos distintos foros técnicos em que se
6
discutem os interesses particularizados de cada um dos
em 2005, a Comissão de Ouvidoria, que passou a atuar
quatro segmentos ora representados pela Fenaseg.
como foro de discussão e orientação quanto à atuação das
O modelo proposto, além disso, vai permitir que se diri-
ouvidorias das empresas do mercado e, no mês de julho,
ma, perante o Poder Judiciário, as ocorrentes dúvidas
promoveu o 1o Encontro dos Ouvidores, com o objetivo de
quanto à representação da indústria de seguros pela Con-
permitir a troca de experiências entre os titulares das
federação do Sistema Financeiro (Consif).
ouvidorias, bem como aprimorar e estreitar, ainda mais, o relacionamento cliente-empresa.
Além disso, a iniciativa da Fenaseg, ao propor o modelo de Confederação, encontra-se em linha de convergência com
Em dezembro de 2005, nada menos que 65 ouvidorias já
o que tem sido expressado pela própria SUSEP, quando se
se encontravam em funcionamento no mercado segura-
manifesta a favor da distinção entre o conceito amplo de
dor, em empresas que representavam 88% do total de
instituição financeira e a atividade seguradora, que se re-
prêmios arrecadados pelo setor. E passados dois anos
veste de natureza específica e integra o Sistema Nacional
desde o aparecimento das primeiras ouvidorias, o balan-
de Seguros Privados. No mesmo sentido, a Advocacia Ge-
ço de sua atuação e de sua experiência apresenta resulta-
ral da União, que em seu Parecer AGU/MP 03/05 concluíra
dos extremamente positivos: cerca de 19 mil atendimen-
que as empresas de seguros, resseguros, previdência e
tos prestados a consumidores resultaram em acatamen-
capitalização não integram o Sistema Financeiro Nacional,
to de mais de 12 mil reclamações e pedidos, considera-
mas o Sistema Nacional de Seguros Privados.
dos procedentes e atendidos pelos ouvidores em prazo médio de seis dias. E de acordo com dados da própria
No primeiro semestre de 2005, a Fenaseg implantou a
SUSEP, desde o início de funcionamento das ouvidorias o
Ouvidoria Coletiva do Convênio DPVAT, repercutindo inicia-
número de queixas encaminhadas à autarquia contra em-
tiva da SUSEP que, desde 2003, havia prefigurado em seu
presas do mercado segurador caiu de 72 mil, em 2004,
planejamento estratégico a adoção de ouvidorias pelo mer-
para pouco mais de 53 mil em 2005.
cado segurador, dentro de uma perspectiva de auto regulação e como forma de solução de problemas perti-
Entre 8 e 10 de dezembro de 2005, a Fenaseg promoveu,
nentes à relação de consumo. A Fenaseg também criou,
em São Paulo, a realização da Terceira Conseguro
7
– Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previ-
Na atividade de seguro, o montante de prêmios arreca-
dência Privada e Capitalização –, que contou com a par-
dados no período foi de R$ 50,986 bilhões, contra produ-
ticipação de 800 dirigentes de empresas, especialistas
ção de R$ 45,101 bilhões em 2004, e crescimento acu-
e personalidades do mercado segurador brasileiro.
mulado de 151,33% entre 1999 e 2005. O segmento que
Em torno do tema comum “O mercado segurador brasi-
inclui a previdência complementar aberta e o seguro de
leiro em ambiente de transformação”, foram proferidas
vida apresentou, no ano, receita de R$ 27,711 bilhões,
35 palestras , e colocado em discussão, desde o susto
contra produção de R$ 25,908 bilhões em 2004, e cresci-
planetário em face das mudanças climáticas até as con-
mento acumulado de 243,56% em comparação com o
seqüências dos atentados terroristas, vistas como ame-
ano de 1999. A capitalização manteve-se em patamar de
aça à segurança pessoal, patrimonial e institucional.
crescimento próximo ao do exercício anterior: R$ 6,881
Também foram discutidas políticas de combate à frau-
bilhões contra R$ 6,617 bilhões em 2005, e crescimento
de e ao crime organizado, abertura do resseguro e
acumulado de 68,25% sobre 1999.
desenvolvimento de novas tecnologias. Relevante registrar que o montante global das proviEm 2005, o mercado segurador registrou um volume
sões técnicas do mercado segurador também apresen-
agregado de receitas de seus três segmentos – se-
tou expressivo crescimento: R$ 107,877 bilhões em
guros, capitalização e previdência complementar
2005 contra R$ 86,743 bilhões em 2004. Destaque-se
aberta – da ordem de R$ 65,575 bilhões, contra
que o segmento de seguros acumulou reservas no
R$ 59,955 bilhões no exercício anterior. Com esses
montante de R$ 49,091 bilhões, contra R$ 35,010
números, que representam uma variação percentual
bilhões em 2004, e um crescimento acumulado de
positiva acumulada de 131,92% sobre os números
458,50% sobre o montante registrado em 1999.
registrados em 1999, uma vez mais o mercado con-
No segmento de previdência complementar aberta o
firma tendência históri ca de consistência em sua pro-
montante de reservas atingiu R$ 48,229 bilhões contra
dução. Manteve-se também, com esses números, a
R$ 42,589 bilhões registrados em 2004, e crescimento
participação percentual de 3,3 9% do PIB brasileiro,
acumulado de 386,31% sobre os R$ 9,917 bilhões de
calculado em R$ 1,937 trilhão em 2005.
reservas em 1999.
8
E na capitalização, as provisões técnicas chegaram a R$ 10,557 bilhões, contra R$ 9,143 bilhões registrados em 2004, e crescimento acumulado de 130,56% sobre os R$ 4,579 bilhões de reservas existentes em 1999.
Relevante registrar, também, o montante de investimentos feitos pelo mercado segurador brasileiro em 2005: R$ 143,321 bilhões – crescimento de 24,20% sobre os R$ 115,396 bilhões investidos em 2004 –, volume que representou 7,40% do PIB brasileiro no ano. Os números constantes deste Informe revelam, acima de tudo, a presença firme do mercado segurador brasileiro dentro do processo global de crescimento do País.
João Elisio Ferraz de Campos
9
Mercado Segurador Brasileiro 2005
Mercado Segurador Brasileiro 2005 De 1999 a 2005, o mercado de seguros brasileiro registrou um crescimento de 131,92%, sendo que o segmento de maior des taque no período foi o de pessoas, que cresceu 243,56%, cres cimento impulsionado pelo VGBL que, desde sua implantação, em 2002, já registrou um crescimento de 361,55%. Como um todo, o mercado de seguros brasileiro evidenciou no ano de 2005 receitas no total de R$ 65,58 bilhões que, em relação ao total do ano de 2004, de R$ 59,96 bilhões, representou um aumento de 9,37%. Em 2005, a receita de prêmios de seguros cresceu 13,05% (de R$ 45,10 bilhões em 2004 para R$ 50,99 bilhões em 2005), sendo que os segmentos de maior destaque foram o segmento d os seguros de danos, que representou 34,39% do total das receitas com R$ 22,55 bilhões, e o segmento de pessoas (vida+acidentes pessoais), que representou 30,51% do total das receitas com R$ 20,01 bilhões. Se considerarmos o segmento de pessoas incluindo a previdência, a quota de participação deste segmento no mercado chegaria a 42,26%, com R$ 27,71 bilhões de receitas, tornando-se o segmento de maior destaque. O segmento dos seguros danos registrou aumento de 13,79%, passando de R$ 19,82 bilhões em 2004 para R$ 22,55 bilhões em 2005, puxado pelo aumento de 15,14% do grupo auto (de R$ 10,53 bilhões para R$ 12,13 bilhões) e pelo aumento de 26,46% do grupo patrimonial (de R$ 3,56 bilhões para R$ 4,51 bilhões).
12
O segmento da saúde apresentou um bom desempenho com um aumento de receitas de 10,75% (de R$ 7,61 bilhões para R$ 8,43 bilhões), aumento esse que se originou mais em função do crescimento de 14,53% da saúde grupal do que do crescimento de 3,10% da saúde individual. Em 2005, o segmento de pessoas, quando analisado sem a influência da previdência, apresentou um crescimento de 13,20%, sendo que os grupos de maior destaque foram o de acidentes pessoais, com 19,39%, e o VGBL, com 11,29%. Entretanto, o VGBL ficou muito aquém do crescimento do ano anterior, quando regis trou aumento de 50,04%. Os planos de previdência complementar geraram em 2005 receitas de contribuições de R$ 7,71 bilhões, sendo que o PGBL , com R$ 4,48 bilhões, foi responsável por 58,09% deste total, e os planos tradicionais, com R$ 3,23 bilhões, ficaram com os 41,91% restantes. Em comparação com o ano anterior, o PGBL teve um cres cimento de 0,59% e os planos tradicionais uma queda de 14,68%. Em 2005, a receita com títulos de capitalização foi de R$ 6,88 bilhões, contra R$ 6,62 bilhões do ano anterior; o crescimento foi de apenas 4,00% apontando uma desaceleração, já que de 2003 para 2004 o crescimento regis trado foi de 9,87%.
Segmentos de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1999/2005 Arrecadação (*) R$ mil
Segmentos/Grupos
1999 Danos 11.194.990
Variação% 2005/1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
12.592.385
14.065.983
15.578.287
17.518.739
19.818.232
22.552.127
101,45%
Automóvel
6.296.512
7.293.101
7.945.472
8.202.439
8.940.534
10.530.878
12.124.970
92,57%
Patrimonial
1.530.938
1.712.137
2.105.571
2.776.033
3.456.819
3.562.969
4.505.843
194,32%
DPVAT
1.047.978
1.209.796
1.280.997
1.418.149
1.469.618
1.590.932
1.952.805
86,34%
Habitacional
1.009.619
893.294
797.715
776.634
771.126
758.536
405.811
(59,81) %
Transporte
752.409
834.971
980.295
1.071.081
1.176.636
1.441.228
1.471.487
95,57%
Riscos financeiros
74.039
97.824
122.670
189.677
163.718
235.644
202.805
173,92%
Crédito
98.716
129.968
155.036
191.218
251.901
387.459
481.177
387,44%
Responsabilidades
122.898
154.002
193.147
281.777
412.777
403.724
452.946
268,55%
Cascos
168.484
157.291
274.887
440.684
543.231
465.535
474.317
181,52%
Rural
52.880
79.946
81.137
105.441
192.066
278.803
269.436
409,52%
Riscos especiais
38.061
28.457
128.700
123.445
139.536
161.541
210.518
453,10%
Outros
2.455
1.598
355
1.710
777
982
13
(99,49) %
Saúde
4.923.668
5.694.418
6.063.217
6.326.594
6.617.610
7.611.541
8.430.067
71,22%
Vida individual / grupo / APC / demais
3.552.425
4.005.868
4.384.840
4.742.842
5.208.374
6.012.945
6.941.134
95,39%
VGBL individual
-
-
-
2.547.698
7.041.239
10.207.147
11.256.673
-
VGBL coletivo
-
-
-
-
1.165
359.131
502.332
-
Acidentes pessoais
615.873
700.261
827.298
953.840
940.325
1.092.624
1.304.491
111,81%
Pessoas (Vida+AP)
4.168.298
4.706.129
5.212.138
8.244.380
13.191.102
17.671.846
20.004.630
379,92%
Total Seguros
20.286.956
22.992.932
25.341.338
30.149.261
37.327.451
45.101.620
50.986.823
151,33%
PGBL
-
-
2.747.556
2.963.786
4.238.743
4.450.597
4.476.975
-
Planos tradicionais
-
-
4.777.472
4.182.425
3.545.775
3.785.641
3.229.982
-
Seguradoras
3.061.473
4.381.062
6.321.586
6.735.440
7.319.223
7.782.576
7.293.857
138,25%
Entidades sem fins lucrativos
332.314
356.511
383.218
410.772
465.295
453.662
413.100
24,31%
Entidades com fins lucrativos
503.810
640.756
820.223
-
-
-
-
-
Total Previdência Aberta
3.897.596
5.378.329
7.525.028
7.146.211
7.784.518
8.236.238
7.706.957
97,74%
Pessoas (Vida+AP+Previdência)
8.065.894
10.084.459
12.737.166
15.390.591
20.975.620
25.908.084
27.711.587
243,56%
Total Capitalização
4.090.174
4.391.491
4.789.563
5.217.204
6.022.577
6.617.227
6.881.617
68,25%
Total Mercado Segurador 28.274.726
32.762.753
37.655.929
42.512.677
51.134.546
59.955.084
65.575.397
131,92%
*Prêmios de Seguros, Contribuições Retidas e Receita Retida de Capitalização
F ontes: SUSEP e ANS
13
Em 2005, o crescimento das provisões técnicas foi de 24,36%; elas passaram de R$ 86,74 bilhões em 2004 para R$ 107,88 bilhões em 2005. Seu aumento foi muito superior ao das receitas, de 9,37%. A previdência foi o segmento de maior destaque, já que acumulou em 2005 provisões técnicas num total de R$ 48,23 bilhões, representando uma participação de 44,71% do total das provisões.
dúvida, a maior evolução, com 943,56% de crescimento até o ano de 2005, sendo que apenas de 2004 para 2005 o crescimento foi de 54,11%.
O VGBL foi o segundo maior destaque acumulando provisões matemáticas (fundos) de R$ 28,74 bilhões, representando 26,65% do total. Desde 2002, quando da implantação do VGBL, suas provisões técnicas obtiveram, sem
Nos últimos três anos, o valor total das provisões técnicas recebeu cobertura maior que 111,00% por parte do valor total das aplicações, conforme evidenciado pelo quadro abaixo:
O segmento da capitalização acumulou reservas da ordem de R$ 10,56 bilhões, com um aumento de 15,46% com relação ao ano passado.
R$ mil
2005
2004
2003
Total Aplicações
120.353.192
96.334.754
75.052.541
Reservas Técnicas
107.877.912
86.743.136
66.072.858
Total Aplicações Reservas Técnicas
111,56%
111,06%
113,59%
No período de 2001 a 2005, o patrimônio líquido do mercado segurador apresentou um crescimento de 99,04%, passando de R$ 17,81 bilhões em 2001 para R$ 35,44 bilhões em 2005. De 2004 para 2005 o aumento foi de 23,70%, muito superior ao aumento de 8,68% de 2003 para 2004.
O patrimônio líquido da previdência complementar aberta apresentou, de 2004 para 2005, um crescimento de 8,66%, passando de R$ 6,31 bilhões para R$ 6,85 bilhões, crescimento este muito menor que o do ano anterior, que havia registrado aumento de 61,91%.
A atividade de seguros, em 2005, evidenciou um patrimônio líquido de R$ 25,70 bilhões, com um aumento de 31,0% em relação ao ano anterior, de R$ 19,61 bilhões. Em destaque esteve o segmento de saúde que, no mesmo período, duplicou o patrimônio líquido (crescimento de 102,55%); em termos absolutos, representou um aumento de R$ 2,28 bilhões de um ano para outro, elevando o valor do patrimônio líquido para R$ 4,51 bilhões.
Em 2005, a capitalização apresentou um patrimônio líquido de R$ 2,89 bilhões, representando um crescimento de 5,88% com relação ao do ano anterior , de R$ 2,73 bilhões.
De 2004 para 2005, o segmento de seguros de danos ace lerou o ritmo de crescimento do patrimônio líquido, pas sando de R$ 16,22 bilhões para R$ 19,38 bilhões: o crescimento foi de 19,49%, enquanto o aumento do ano anterior havia sido de tão somente 3,38%.
Em 2004, a soma destes mesmos recursos representou 6,53% do PIB , isto é, de um ano para o outro regis trou-se uma evolução de 0,86 pontos percentuais, enquanto que de 2003 para 2004 a evolução foi de 0,59 pontos percentuais.
14
A soma dos recursos investidos nas provisões técnicas e no patrimônio líquido das empresas do mercado de seguros em 2005 alcançou o valor de R$ 143,32 bilhões, ou seja, o equivalente a 7,40% do PIB .
Investimentos Mercados
R$ mil
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Variação % 2005/1999
2005
18.641.421
20.334.408
21.515.375
27.813.490
42.078.499
54.624.551
74.788.509
301,20%
7.950.694
9.048.071
9.474.558
10.206.087
11.798.582
11.877.422
13.452.055
69,19%
Previdência Aberta
11.287.345
15.693.067
24.109.307
30.663.358
38.559.637
48.894.466
55.080.484
387,98%
Total Mercado
37.879.460
45.075.546
55.099.240
68.682.935
92.436.718 115.396.439 143.321.049
278,36%
Seguros Capitalização
Fontes: SUSEP e ANS
Provisões Técnicas Mercados
1999
R$ mil
2000
2001
2002
2003
2004
Variação % 2005/1999
2005
Seguros
8.789.891
10.569.238
10.194.149
14.443.496
23.184.359
35.010.359
49.091.416
458,50%
Capitalização
4.579.035
5.534.615
6.315.391
7.202.962
8.223.082
9.143.538
10.557.438
130,56%
9.917.372
13.665.447
20.782.833
26.754.328
34.665.477
42.589.239
48.229.058
386,31%
23.286.297
29.769.300
37.292.372
48.400.786
66.072.918
86.743.136 107.877.912
363,27%
Previdência Aberta Total Mercado
Fontes: SUSEP e ANS
Patrimônio Líquido Mercados
1999
R$ mil
2000
2001
2002
2003
2004
Variação % 2005/1999
2005
Seguros
9.851.530
9.765.170
11.321.226
13.369.994
18.894.140
19.614.192
25.697.093
160,84%
Capitalização
3.371.659
3.513.456
3.159.167
3.003.125
3.575.500
2.733.884
2.894.617
-14,15%
Previdência Aberta
1.369.973
2.027.620
3.326.474
3.909.030
3.894.160
6.305.227
6.851.426
400,11%
14.593.162
15.306.246
17.806.867
20.282.149
26.363.800
28.653.302
35.443.136
142,87%
Total Mercado
Fontes: SUSEP e ANS
Distribuição dos Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Dezembro de 2005
R$ mil
Entidades Abertas de Previdência Complementar
Seguradoras Ativos Garantidores Renda Fixa
Total Prov. Téc.
%
Total Prov. Téc.
Companhias de Capitalização
%
Total Prov. Téc.
Total
%
Total Prov. Téc.
%
31.814.201
33,46
3.479.441
52,89
9.026.902
78,35
44.320.544
39,15
Renda Variável
861.646
0,91
38.762
0,59
282.326
2,45
1.182.734
1,04
Imóvel
146.272
0,15
53.992
0,82
51.990
0,45
252.255
0,22
Títulos Públicos
12.137.964
12,76
3.004.495
45,67
2.160.245
18,75
17.302.703
15,29
Fundos de PGBL
21.388.173
22,49
1.618
0,02
-
-
21.389.791
18,90
Fundos VGBL
28.744.575
30,23
-
-
-
-
28.744.575
25,39
Total Mercado
95.092.831
100
6.578.308
100
11.521.463
100
113.192.602
100
Fontes: SUSEP e ANS
15
Total Arrecadado pelo Mercado Segurador em Relação ao PIB 3,39%
3,39%
2004
2005
3,29% 3,14%
3,16%
2001
2002
2,98% 2,87%
2,86%
1997
1998
2,90%
1999
2000
2003
Fontes: IBGE, SUSEP e ANS
Total dos Investimentos em Relação ao PIB
7,40% 6,53% 5,94% 5,10% 4,59% 3,89% 2,81%
1997
4,09%
3,29%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Fontes: IBGE, SUSEP e ANS
16
Seguros Em 2005, a atividade de seguros foi realizada por 131 empresas que arrecadaram receitas de prêmios de seguros no valor de R$ 50,99 bilhões, com um aumento de 13,1% em relação à receita de 2004, de R$ 45,10 bilhões. O grupo vida e acidentes pessoais, incluído o VGBL, teve, em 2005, o melhor desempenho: o aumento foi de 13,20% em relação a 2004, passando de R$ 17,67 bilhões para R$ 20,00 bilhões. A quota de mercado correspondente alcançou 39,2%. O VGBL, com arrecadação de R$ 11,76 bilhões, representou cerca de 60% das receitas do grupo. A maior receita de prêmios de seguros, em 2005, continuou sendo a do segmento de seguros de danos, no valor
de R$ 22,55 bilhões. O aumento, em relação à receita de 2004, de R$ 19,82 bilhões, foi de 13,79%. A quota de mercado correspondente passou a ser de 44,23%. Faz parte deste segmento o grupo auto, cuja receita de prêmios evoluiu de R$ 10,53 bilhões em 2004 para R$ 12,12 bilhões em 2005; o aumento de 15,14% refletiu o aumento das vendas de veículos novos, dos preços dos veículos e do valor das apólices. O segmento saúde, apesar das dificuldades enfrentadas, teve, em 2005, uma receita de prêmios de R$ 8,43 bilhões. Em comparação com a receita de 2004, de R$ 7,61 bilhões, o aumento foi de 10,75%.
Prêmios de Seguros R$ mil
Segmentos/Grupos
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Var 05/99
Mix 2005
Automóvel
6.296.512
7.293.101
7.945.472
8.202.439
8.940.534 10.530.878 12.124.970
92,57%
23,78%
Patrimonial
1.530.938
1.712.137
2.105.571
2.776.033
3.456.819
3.562.969
4.505.843
194,32%
8,84%
DPVAT
1.047.978
1.209.796
1.280.997
1.418.149
1.469.618
1.590.932
1.952.805
86,34%
3,83%
Habitacional
1.009.619
893.294
797.715
776.634
771.126
Transportes
752.409
834.971
980.295
1.071.081
1.176.636
758.536
405.811
-59,81%
0,80%
1.441.228
1.471.487
95,57%
2,89%
Riscos Financeiros
74.039
97.824
122.670
189.677
163.718
235.644
202.805
173,92%
0,40%
Crédito
98.716
129.968
155.036
191.218
251.901
387.459
481.177
387,44%
0,94%
Responsabilidades
122.898
154.002
193.147
281.777
412.777
403.724
452.946
268,55%
0,89%
Cascos
168.484
157.291
274.887
440.684
543.231
465.535
474.317
181,52%
0,93%
Rural
52.880
79.946
81.137
105.441
192.066
278.803
269.436
409,52%
0,53%
Riscos Especiais
38.061
28.457
128.700
123.445
139.536
161.541
210.518
453,10%
0,41%
2.455
1.598
355
1.710
777
982
13
-99,49%
0,00%
11.194.990 12.592.385 14.065.983 15.578.287 17.518.739 19.818.232 22.552.127
101,45%
44,23%
Outros Danos Saúde
4.923.668
5.694.418
6.063.217
6.326.594
8.430.067
71,22%
16,53%
Vida
3.552.425
4.005.868
4.384.840
7.290.540 12.250.777 16.579.222 18.700.139
426,40%
36,68%
Acidentes Pessoais
615.873
700.261
827.298
Pessoas (Vida+AP)
4.168.298
4.706.129
5.212.138
Total Seguros
953.840
6.617.610 940.325
7.611.541
1.304.491
111,81%
2,56%
8.244.380 13.191.102 17.671.846 20.004.630
1.092.624
379,92%
39,23%
20.286.956 22.992.932 25.341.338 30.149.261 37.327.451 45.101.620 50.986.823
151.33%
100%
Fontes: SUSEP e ANS
17
A sinistralidade de 2005, de 66,74%, teve queda de 0,24 ponto percentual em relação à de 2004 (66,98%). A queda foi pouco significativa, porém revela a continuidade da política de forte controle sobre a sinistralidade, cujo maior índice foi de 69,00% em 1999. O controle vem sendo exercido, principalmente, por parte do segmento de danos que, desde 2002, a partir de uma sinistralidade de 67,02%, veio diminuindo-a constantemente, tendo atingido, em 2005, o índice de 62,56%, o que significou no período uma queda de 4,46 pontos percentuais.
O segmento de pessoas inverteu a tendência de 2004 e em 2005 teve um aumento de sinistralidade de 2,83 pontos percentuais, passando de 48,89% para 51,73%. A sinistralidade do seguro saúde novamente registrou em 2005 o maior índice do mercado: 89,98%. Um nível elevado de sinistralidade , agravado por manter a tendência de crescimento .
Sinistralidade Segmentos/Grupos
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Automóvel
76,11%
72,67%
68,98%
71,01%
72,44%
72,68%
68,88%
Patrimonial
66,81%
64,76%
60,10%
54,62%
47,65%
43,16%
39,24%
DPVAT
72,90%
77,27%
78,77%
75,78%
76,66%
80,40%
72,47%
Habitacional
43,94%
39,34%
29,10%
34,15%
37,60%
40,48%
38,80%
Transportes
67,22%
57,92%
54,97%
51,63%
50,58%
48,75%
52,23%
Riscos Financeiros
75,47%
40,02%
88,66%
38,13%
53,77%
36,38%
11,55%
Crédito
42,82%
33,27%
68,52%
85,18%
98,73%
49,49%
79,13%
Responsabilidades
73,65%
61,12%
85,28%
71,23%
56,37%
49,67%
37,32%
Cascos
74,39%
101,08%
139,86%
90,93%
61,37%
47,79%
49,60%
Rural
37,95%
78,46%
50,46%
66,92%
30,91%
40,39%
53,55%
Riscos Especiais
48,69%
64,96%
118,51%
92,32%
(8,58)%
16,16%
18,47%
Outros
120,79%
321,24%
(120,42)%
68,90%
42,76%
255,69%
16.715,74%
Danos
72,95%
69,71%
66,91%
67,02%
66,43%
64,88%
62,56%
Saúde
79,02%
80,30%
83,19%
82,08%
86,21%
87,23%
89,98%
Vida
51,77%
49,87%
49,19%
53,44%
59,51%
52,82%
56,43%
Acidentes Pessoais
24,10%
23,76%
25,29%
28,73%
27,66%
28,09%
27,95% 51,73%
Pessoas (Vida+AP)
47,71%
45,81%
45,35%
49,41%
55,23%
48,89%
Total Seguros
69,00%
67,29%
66,48%
66,93%
68,49%
66,98%
66,74% Fontes: SUSEP e ANS
Dados Acumulados de Seguros R$ mil
Contas
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Evolução 05/04
Evolução 05/99
Prêmios de Seguros 20.286.956 22.992.932 25.341.338 30.149.261 37.327.451 45.101.620 50.986.823
13,05%
151,33%
Prêmio Ganho
17.918.810 19.764.212 22.071.267 23.388.388 26.508.760 28.942.611 32.433.059
12,06%
81,00%
Sinistro Retido
12.363.413 13.300.082 14.672.972 15.653.821 18.154.733 19.387.104 21.646.484
11,65%
75,09%
Despesas de Comercialização
3.157.512
3.268.601
3.508.348
3.668.421
3.984.260
4.518.433
5.358.911
18,60%
69,72%
3.485.228
3.892.340
4.616.088
4.725.625
5.336.279
6.014.494
6.068.416
0,90%
74,12%
Despesas Administrativas
Prêmios de seguros = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito (antigo Prêmio Total) Prêmio ganho = prêmio retido - variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Sinistro retido = sinistro de seguros - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de co-seguro aceito + consórcios e fundos - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão - salvados e ressarcidos + variação da provisão de IBNR Sinistralidade = sinistro retido / prêmio ganho * Despesas Administrativas incluem Despesas com Tributos e Outras (Receitas) e Despesas Operacionais
18
Fontes: SUSEP e ANS
O custo administrativo de 2005 foi de 18,71%, o mais baixo registrado nos últimos tempos, apresentando queda de 2,07 pontos percentuais com relação ao do ano passado, de 20,78%. As despesas administrativas (R$ 6,07 bilhões) permaneceram quase que inalteradas em relação a 2004 (R$ 6,02 bilhões), crescendo apenas 0,90%, enquanto que os prêmios ganhos cresceram 12,06%, passando de R$ 28,94 bilhões em 2004 para R$ 32,43 bilhões em 2005. O custo de comercialização registrou um aumento de quase 1 ponto percentual, passando de 15,61% em 2004 para 16,52% em 2005. Responsável pelo aumento foi o crescimento de 18,60% das despesas de comercialização, que passaram de R$ 4,52 bilhões em 2004 para R$ 5,36 bilhões em 2005. No mesmo período, os prêmios ganhos registraram um aumento de 12,06%, inferior, portanto, ao crescimento das despesas de comercialização, de 18,60%. Entretanto, as eficiências ainda permanecem do lado das despesas de comercialização, que registraram no período de 1999 a 2005
aumentos de 69,72% relacionados diretamente aos aumentos dos prêmios ganhos do mesmo período, de 81,00%. Em 2005, o índice combinado de 101,98% apresentou uma queda de 1,4 ponto percentual em relação ao de 2004, de 103,38%. Coube ao custo administrativo todo o mérito da queda, que poderia ter sido maior não houvesse o aumento do custo de comercialização de quase 1 ponto percentual, enquanto que a sinistralidade sem alterações de um ano para outro não exerceu maior influência na melhora do índice. O índice combinado ampliado de 2005, de 91,99%, teve uma melhora de 2 pontos percentuais em relação ao índice de 2004, de 94,01%. Contribuiu para esta melhora o maior resultado financeiro provocado pelo aumento da taxa de juros, que passou de 16,00% a.a. em 2004 para 19,04% a.a. em 2005, bem como pelo maior volume das aplicações financeiras que passaram de R$ 19,68 bilhões em 2004 para R$ 25,86 bilhões em 2005, registrando um crescimento de 31,41 % no período.
Despesa e Custo de Comercialização Período: 1999 – 2005 6.000.000
40,00%
5.358.911 4.518.433
5.000.000
35,00%
3.984.260 3.668.421
4.000.000 3.000.000
3.157.512 3.268.601
2.000.000 1.000.000 0
30,00%
3.508.348
25,00% 20,00%
16,54% 17,62%
1999
2000
15,61% 15,90%
15,68%
15,03%
2001
2002
2003
16,52% 15,00%
2004
2005
10,00%
Fontes: SUSEP e ANS
Despesa e Custo Administrativo Período: 1999 – 2005 7.000.000
40,00%
6.014.494 6.068.416
6.000.000
5.336.279 4.616.088
5.000.000
2.000.000
30,00%
3.892.340
4.000.000 3.000.000
35,00%
4.725.625
3.485.228
25,00%
19,69%
20,91%
20,78%
20,21%
18,71%
20,13%
19,45%
20,00% 15,00%
1.000.000 0
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
10,00%
Fontes: SUSEP e ANS
19
Custos Em % - Sobre Prêmios Ganhos
2000
2001
Sinistralidade
1999 69,00%
67,29%
66,48%
2002 66,93%
2003 68,49%
2004 66,98%
2005 66,74%
Custo Administrativo
19,45%
19,69%
20,91%
20,21%
20,13%
20,78%
18,71%
Custo de Comercialização
17,62%
16,54%
15,90%
15,68%
15,03%
15,61%
16,52%
43,94%
39,34%
29,10%
34,15%
37,60%
40,48%
38,80%
57,92% 2000
54,97% 2001
51,63% 2002
50,58% 2003
48,75% 2004
52,23% 2005
Em %%- Sobre Prêmios Ganhos Em - Sobre Prêmios Ganhos
1999
Índice Combinado
106,07%
103,53%
103,29%
102,82%
103,65%
103,38%
101,98%
93,11%
94,01%
94,79%
93,23%
92,70%
94,01%
91,99%
Índice Combinado Ampliado
Fontes: SUSEP e ANS
O resultado patrimonial apresentou em 2005 uma taxa de retorno de 22,91% a.a., superior à taxa de juros de 19,04% a.a., sendo os investimentos em controladas e coligadas, principalmente em sociedades seguradoras de vida e previdência e capitalização, os maiores responsáveis pelo desempenho alcançado. O capital de giro bruto teve, em 2005, um aumento de 16,36% (de R$ 14,12 bilhões para R$ 16,43 bilhões), um pouco menor que o aumento registrado em 2004, de 20,75%. A menor expansão de 2005 refletiu o nível de atividade do período, que registrou um aumento de 13,05% ante um aumento de 20,83% em 2004. A margem de solvência, em 2005, teve um aumento de 9,69% (de R$ 7,63 bilhões para R$ 8,36 bilhões) acompanhando a evolução da atividade de seguros, inclusive do próprio VGBL, o qual, todavia, apresentou desempenho moderado em função das incertezas criadas pela Lei nº 11.103.
20
Mesmo assim, a forte evolução das provisões técnicas e a amplidão do patrimônio líquido, em função dos aumentos de capital e dos resultados econômicos favoráveis, ampliaram o superávit estrutural de solvência tornando-o o maior dos últimos anos, no valor de R$ 4,91 bilhões. Em comparação com o superávit de 2004, de R$ 2,31 bilhões, o aumento de um ano para o outro foi de 111,53%. A solvência tornou-se ainda mais consistente, ampliando de forma substancial a capacidade do mercado de fazer frente a todo e qualquer imprevisto, sem comprometer qualquer obrigação da própria atividade. Sem comprometer, inclusive, a capacidade de investir, principalmente em atividades sinérgicas que em 2005 alcançaram o total de R$ 12,44 bilhões ante o total de R$ 9,68 bilhões, com um aumento de 28,57%. As garantias fornecidas pelo superávit de solvência de R$ 4,91 bilhões, somadas à margem de solvência de R$ 8,36 bilhões, perfizeram o total de R$ 13,26 bilhões, equivalentes a 51,59% do patrimônio líquido e 26,00% da atividade.
Rentabilidades Em 2005, o lucro líquido foi de R$ 5,45 bilhões, com um aumento de 63,66% sobre o lucro líquido de 2004, de R$ 3,33 bilhões.
do uma taxa de retorno de 22,91% a.a. sobre os investimentos, maior que a taxa de juros, de 19,04% a.a. sobre as aplicações.
As operações industriais, em 2005, apresentaram um resultado negativo de R$ 640,33 milhões, prejuízo esse bem menor – praticamente mais de 1/3 menor que o de 2004, de R$ 977,33 milhões. A melhora originou-se do aumento de 12,06% dos prêmios ganhos, superando o aumento dos sinistros, que foi de 11,65%.
O resultado da produção, em relação aos prêmios retidos, mostrou aumento de 1,9 ponto percentual ao passar de 5,0% a.a. em 2004 para 6,91% a.a. em 2005, como conseqüência de um menor prejuízo industrial e do maior resultado financeiro.
Contribuiu para o prejuízo industrial o aumento de 18,60% das despesas de comercialização, compensado, todavia, pela contenção das despesas administrativas, que aumentaram tão somente 0,90%. O resultado financeiro de 2005, de R$ 3,53 bilhões, apresentou um aumento de 22,37% sobre o resultado financeiro do ano anterior, de R$ 2,88 bilhões. O resultado de 2005 beneficiou-se da elevação das taxas de juros: 19,04% contra 14,70% de 2004, bem como do aumento de 28,55% do volume das aplicações, que passaram de R$ 19,68 bilhões, em 2004, para R$ 25,30 bilhões, em 2005. Nessas condições, o resultado financeiro pôde amortizar o aumento das despesas e ampliar a rentabilidade da atividade de seguros. O resultado patrimonial, em 2005, teve crescimento de 80,14% (de R$ 1,78 bilhão para R$ 3,21 bilhões), obten-
A rentabilidade da produção, em relação ao patrimônio líquido, também melhorou, passando de 9,72% a.a. para 11,24% a.a. A diminuição da alavancagem (de 1,94 para 1,63) refletiu o aumento do patrimônio líquido (+ 31,01%) em relação ao dos prêmios retidos (+ 9,68%), tendo ampliado, dessa forma, a rentabilidade sobre a produção. A evolução do lucro líquido, que, de 2004 para 2005, passou de R$ 3,33 bilhões para R$ 5,45 bilhões (+ 63,66%), muito superior ao aumento do patrimônio líquido (+ 31,01%), fez com que o parâmetro de sua rentabilidade (ROE) se tornasse o novo benchmark do mercado, evidenciando, em 2005, uma taxa de retorno de 21,23% a.a., taxa essa 4,24 pontos percentuais maior do que a registrada em 2004, de 16,99% a.a. A taxa de retorno sobre os ativos (ROA), de 9,78% a.a., novo benchmark do mercado, teve um aumento de 2,38 pontos percentuais em relação à taxa de 2004, de 7,40%.
21
Rentabilidades do Mercado de Seguros Período: 2005 – 1999
Rentabilidades
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
-1,98%
-3,38%
-3,77%
-2,33%
-1,99%
-3,64%
-8,84%
13,95%
14,66%
18,66%
14,46%
14,55%
16,40%
21,97%
22,91%
15,92%
14,47%
12,00%
14,98%
12,18%
14,06%
17,71%
15,25%
16,80%
14,18%
15,21%
16,10%
20,27%
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1,63
1,94
1,71
1,99
2,21
2,11
1,83
6,91%
5,00%
6,71%
6,86%
6,90%
6,02%
5,03%
11,24%
9,72%
11,44%
13,68%
15,24%
12,67%
9,20%
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
Resultado ante Imposto sobre Prêmios Retidos
15,12%
13,36%
11,35%
10,93%
11,27%
10,45%
10,18%
Resultado ante Imposto sobre Patrimônio Líquido
24,61%
20,19%
19,87%
21,79%
24,88%
22,01%
18,62%
Resultado Líquido do Exercício sobre Prêmios Retidos
13,04%
11,30%
9,85%
9,02%
9,48%
8,63%
8,75%
Resultado Líquido do Exercício sobre Patrimônio Líquido (ROE)
21,23%
16,99%
17,27%
18,07%
20,92%
18,17%
16,00%
9,78%
7,40%
8,19%
7,43%
7,86%
7,00%
6,46%
Das Operações Industriais (% no período) Resultado Industrial sobre Prêmios Ganhos
Das Aplicações Financeiras (% a.a. capitalizada) Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras
Dos Investimentos Permanentes (% a.a. capitalizada) Resultado Patrimonial sobre Investimentos Permanentes
Do Total dos Investimentos (% a.a. capitalizada) (Inclui o Resultado Não Operacional) Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional sobre Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes
Rentabilidade da Produção Alavancagem (índice anualizado) Prêmios Retidos sobre Patrimônio Líquido
Sobre Prêmios Retidos (% a.a. anualizado) Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos
Sobre Patrimônio Líquido (% a.a. anualizado)
Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido
Rentabilidade Total Bruta e Líquida Rentabilidade Total Bruta (% a.a.)
Rentabilidade Total Líquida (% a.a.)
Resultado Líquido do Exercício sobre o Ativo Total (ROA)
22
Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos Segmento de Danos Grupo Automóvel 20 - Acidentes Pessoais de Passageiros 23 - Resp. Civil Transp. Rod. Interest. e Internac. 24 - Garantia Estendida/Mecânica 25 - Carta Verde 26 - Seguro Popular de Automóvel 31 - Automóvel 44 - Resp. Civil Transp. Viagens Internac. 53 - RCF-V Grupo Patrimonial 11 - Incêndio Tradicional 12 - Incêndio – Bilhetes 13 - Vidros 14 - Compreensivo Residencial 15 - Roubo 16 - Compreensivo Condomínio 17 - Tumultos 18 - Compreensivo Empresarial 41 - Lucros Cessantes 42 - Lucros Cessantes – Cobertura Simples 43 - Fidelidade 67 - Riscos de Engenharia 71 - Riscos Diversos 73 - Global de Bancos 76 - Riscos Diversos – Planos Conjugados 96 - Riscos Nomeados e Operacionais
Grupo Responsabilidades 10 - Resp. Civil Adm. e Diretores (D&O) 51 - Resp. Civil Geral 78 - Resp. Civil Profissional Grupo Cascos 33 - Marítimos 35 - Aeronáuticos 37 - Resp. Civil Hangar 57 - D. P. E .M. 84 - Aeronáuticos – Bilhete Grupo Rural 01 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR 02 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR 03 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR 04 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR 05 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR 06 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR 07 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR 08 - Seguro Florestas com Cob. do FESR 09 - Seguro Cédula do Produto Rural 28 - Pecuário 29 - Aquícola 30 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários 61 - Agrícola 62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv. 63 - Penhor Rural Instit. Fin. Pub. 64 - Animais 65 - Compreensivo de Florestas
Grupo DPVAT 88 - DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 89 - DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4)
Grupo Riscos Especiais 34 - Riscos de Petróleo 72 - Riscos Nucleares 74 - Satélites
Grupo Habitacional 66 - Habitacional – SFH 68 - Habitacional – Fora do SFH
Grupo Outros Seguros 79 - Seguros no Exterior 99 - Sucursais no Exterior
Grupo Transporte 21 - Transporte Nacional 22 - Transporte Internacional 27 - Resp. Civil Transp. Intermodal 32 - Resp. Civil Transp. Viagem Internac. Carga 38 - Resp. Civil Transp. Ferroviário Carga 52 - Resp. Civil Transp. Aéreo Carga 54 - Resp. Civil Transp. Rodov. Carga 55 - Resp. Civil Desvio de Carga 56 - Resp. Civil Armador 58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Grupo Riscos Financeiros 39 - Garantia Financeira 40 - Garantia de Obrigações Privadas 45 - Garantia de Obrigações Públicas 46 - Fiança Locatícia 47 - Garantia de Concessões Públicas 50 - Garantia Judicial 75 - Garantia Grupo Crédito 19 - Crédito à Exportação Risco Comercial 48 - Crédito Interno 49 - Crédito à Exportação 59 - Crédito à Exportação Risco Político 60 - Crédito Doméstico Risco Comercial 70 - Crédito Doméstico Risco P. Física
Segmento de Saúde Grupo Saúde 86 - Saúde Individual 87 - Saúde Grupal
Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) Grupo Vida 77 - Prestamista 80 - Seguro Educacional 90 - Renda de Eventos Aleatórios 91 - Vida Individual 92 - VGBL Individual 93 - Vida em Grupo 94 - VGBL Coletivo 97 - VG/APC Grupo Acidentes Pessoais 36 - P.C.H.V. 69 - Turístico 81 - Acidentes Pessoais – Individual 82 - Acidentes Pessoais – Coletivo Grupo Previdência PGBL Planos Tradicionais
23
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira 2000 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
7.243.910 2.684 5.649.521 3.084 1.588.620
7.293.101 2.876 5.694.725 2.834 1.592.666
175.721 42 138.027 250 37.403
6.869.591 2.806 5.309.472 2.701 1.554.612
29.651 435 8.653 609 19.954
6.840.529 2.371 5.301.078 2.067 1.535.013
4.980.468 4.971.098 298 344 4.083.405 4.071.193 762 1.592 896.003 897.969
72,50% 10,63% 76,91% 28,21% 57,64%
Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados
1.701.021 1.712.137 1.173.729 1.179.058 7.697 7.695 63 63 17.857 17.750 140 140 3.809 3.867 150 146 775 788 126.044 126.034 348.342 353.978 22.413 22.617 0 0
173.377 135.363 3 0 335 112 477 4 20 12.354 24.476 234 0
1.709.167 1.152.807 5.158 88 17.823 101 4.774 -896 -3.147 142.046 365.012 25.403 0
576.626 401.780 2.539 3 6.762 30 2.192 51 502 96.282 54.240 12.246 0
1.189.685 791.837 2.655 85 13.579 87 2.584 68 421 45.764 319.448 13.157 0
1.168.327 837.304 733 14 16.071 -2 3.084 0 291 53.714 233.435 23.680 2
770.411 502.218 855 9 8.341 48 218 0 1.342 29.982 206.272 21.124 2
68,36% 72,63% 14,20% 15,48% 90,17% -1,56% 64,59% 0,00% -9,26% 37,81% 63,95% 93,22% -
64,76% 63,42% 32,20% 10,40% 61,43% 55,59% 8,44% -0,05% 318,51% 65,51% 64,57% 160,55% -
332.322 234.415 1.393 26 2.424 204 778 39 54 10.018 82.404 567 0
324.817 230.008 1.339 25 2.326 203 760 37 55 9.802 79.701 561 0
DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)
1.206.050 1.209.796 1.174.008 1.177.754 32.042 32.042
-3.726 -3.727 1
1.212.671 1.176.129 36.542
648.710 629.646 19.064
565.655 548.120 17.534
330.524 315.013 15.511
437.076 426.021 11.055
27,26% 26,78% 42,45%
77,27% 77,72% 63,05%
7.606 627 6.979
7.025 360 6.665
P rêmio Direto
Prêmio de Seguro
Co-Seguro Prêmio Ganho Cedido Bruto
Resseguro Cedido
Prêmio Ganho Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta
72,67% 1.400.176 14,53% 439 76,80% 1.112.876 77,03% 278 58,50% 286.583
Desp. Com. Retida
1.350.407 453 1.071.912 293 277.750
Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH
898.366 672.157 226.210
893.294 674.570 218.724
213.212 198.727 14.485
883.052 664.594 218.459
698.870 659.024 39.846
198.148 15.172 182.976
465.170 384.150 81.020
77.950 7.102 70.847
52,68% 57,80% 37,09%
39,34% 46,81% 38,72%
-7.719 -1.446 -6.273
-7.377 -1.534 -5.844
Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador
819.011 232.176 235.402 2.055 219.848 128.982 548
834.971 237.242 244.446 2.396 220.426 129.954 507
62.939 20.469 28.240 4 10.996 3.154 76
830.081 234.326 243.218 2.260 219.919 129.883 475
71.220 8.295 55.668 47 4.295 2.888 26
784.667 232.426 206.956 2.213 215.624 126.993 455
482.270 162.304 81.752 922 105.484 131.788 20
454.459 156.098 69.521 902 99.090 128.787 61
58,10% 69,26% 33,61% 40,78% 47,96% 101,47% 4,30%
57,92% 67,16% 33,59% 40,77% 45,95% 101,41% 13,45%
153.018 44.613 39.043 787 41.887 26.637 51
148.064 43.441 38.417 724 39.988 25.452 43
Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia
95.893 17.947 77.946
97.824 17.906 79.919
5.174 91 5.083
85.699 -1.356 87.055
62.537 1.502 61.034
43.338 17.297 26.041
14.659 10.141 4.518
17.343 13.144 4.199
17,11% -747,95% 5,19%
40,02% 75,99% 16,13%
1.876 3.869 -1.993
2.691 3.758 -1.068
Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação
129.988 123.418 6.569
129.968 123.399 6.569
2.408 2.408 0
124.338 118.263 6.075
16.334 10.554 5.780
108.360 107.709 651
41.686 33.497 8.189
36.056 33.805 2.251
33,53% 28,32% 134,79%
33,27% 31,39% 345,86%
23.132 24.439 -1.307
21.920 23.225 -1.305
Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral
153.594 153.594
154.002 154.002
7.726 7.726
170.376 170.376
79.816 79.816
90.560 90.560
66.288 66.288
55.354 55.354
38,91% 38,91%
61,12% 61,12%
13.885 13.885
13.458 13.458
Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
151.035 48.696 100.714 0 1.625 0
157.291 49.453 106.208 0 1.631 0
19.874 3.057 16.817 0 0 0
159.936 51.005 0 -91 1.929 107.093
100.679 22.308 78.229 0 143 0
60.168 28.697 29.724 0 1.748 0
172.956 39.891 0 0 748 132.317
60.818 31.775 28.037 0 1.016 -10
108,14% 78,21% 0,00% 38,77% 123,55%
101,08% 110,73% 94,33% 58,13% -
9.668 7.476 0 0 947 1.245
9.315 7.161 1.257 0 898 0
Rural Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas
78.163 43.036 9.403 23.593 1.534 596
79.946 44.899 9.293 23.593 1.565 596
6.980 6.247 677 10 46 0
53.835 42.340 8.113 1.062 1.536 785
32.112 21.433 2.974 6.344 938 424
41.900 21.036 5.164 14.724 603 373
181.363 171.339 3.647 5.082 1.026 268
32.875 24.590 2.905 3.802 1.331 247
336,89% 404,68% 44,96% 478,41% 66,83% 34,10%
78,46% 116,90% 56,24% 25,82% 220,73% 66,11%
-2.601 -1.909 570 -1.337 55 20
-2.762 1.987 529 1.373 53 17
Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
28.454 25.237 3.217 0
28.457 25.240 3.217 0
7.087 7.087 0 0
31.589 29.153 3.218 -781
25.310 21.999 3.311 0
7.061 7.153 -93 0
4.104 4.104 0 0
4.586 4.579 7 0
12,99% 14,08% 0,00% 0,00%
64,96% 64,01% -7,89% -
-67 -43 -23 0
-86 -64 -23 0
1.598 395 1.204
1.598 395 1.204
0 0 0
1.598 394 1.204
0 0 0
1.598 394 1.204
5.319 1.799 3.520
5.134 1.614 3.520
332,83% 456,05% 292,45%
321,24% 409,11% 292,45%
246 196 49
245 196 49 1.867.717
Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos
9.931.666
7.913.134 6.923.160
65,23%
69,71% 1.931.541
Saúde Saúde Saúde Individual Saúde Grupal
5.694.892 9.967 2.558.825 3.126.099
5.694.418 9.967 2.558.983 3.125.468
33.646 0 5.573 28.073
5.578.234 9.829 2.549.813 3.018.592
149.730 0 98.433 51.297
5.428.507 9.829 2.451.380 2.967.297
4.531.759 4.359.341 7.917 7.812 1.950.113 1.859.475 2.573.729 2.492.054
81,24% 80,54% 76,48% 85,26%
80,30% 79,48% 75,85% 83,98%
261.490 581 100.499 160.410
272.981 679 102.595 169.708
Segmento de Saúde
5.694.892
5.694.418
33.646
5.578.234
149.730
5.428.507
4.531.759 4.359.341
81,24%
80,30%
261.490
272.981
Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC
3.991.299 4.005.868 88.402 87.853 299.443 299.175 3.406.709 3.434.023 196.746 184.818
384.070 1.380 863 352.237 29.589
3.786.946 87.257 145.776 3.372.042 181.872
68.560 61 287 65.774 2.438
3.720.082 87.195 147.126 3.306.270 179.491
1.862.566 1.855.038 35.376 35.231 22.003 21.089 1.732.027 1.721.711 73.160 77.008
49,18% 40,54% 15,09% 51,36% 40,23%
49,87% 40,40% 14,33% 52,07% 42,90%
996.874 17.464 60.743 880.783 37.883
984.297 16.424 57.738 872.711 37.423
162.542 -3 1.857 123.463 37.225
22,80% 26,49% 22,38% 24,17%
23,76% 23,29% 23,10% 26,29%
146.802 0 665 108.968 37.168
143.605 0 751 107.858 34.996
2.021.072 2.017.580
45,09%
45,81% 1.143.676
1.127.902
AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 24 Total Mercado de Seguros
12.507.082 12.592.385
670.773 12.131.935 2.341.866
705.537 0 8.101 542.877 154.558
700.261 0 8.100 541.325 150.836
70.336 0 16 51.356 18.964
695.258 0 8.099 543.687 143.472
11.315 0 137 9.316 1.862
683.957 0 7.974 534.370 141.613
4.696.836
4.706.129
454.405
4.482.204
79.875
4.404.040
4.381.062 4.696.836 9.087.191
158.506 0 2.146 121.688 34.673
1.934.745 454.405
4.482.204
79.875 4.404.040
124.974
2.021.072 3.952.325
45,09%
89,74% 1.143.676
1.252.876
22.898.810 22.992.932 1.158.824 22.192.374 2.571.471 19.764.212 14.465.965 13.300.082
65,18%
67,29% 3.336.706
3.268.601
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira 2001 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos
Prêmio Direto
Prêmio de Seguro
Co-Seguro Prêmio Ganho Resseguro Prêmio Ganho Cedido Bruto Cedido Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta
Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
7.931.616 7.945.472 3.308 3.466 6.222.546 6.236.079 7.003 6.836 1.698.760 1.699.091
83.949 134 66.376 167 17.272
7.721.250 3.554 6.046.679 6.516 1.664.501
25.180 905 8.103 1.914 14.258
7.696.479 2.649 6.038.786 4.602 1.650.441
5.303.431 5.309.026 884 893 4.406.720 4.420.121 3.918 2.930 891.910 885.082
68,69% 24,87% 72,88% 60,13% 53,58%
Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados
2.111.331 2.105.571 1.461.983 1.451.959 22.564 22.563 46 46 21.707 21.832 24 24 4.586 4.484 222 220 1.069 1.060 156.486 160.012 402.060 402.742 40.586 40.630 0 0
235.726 191.278 0 0 462 0 344 3 16 15.071 28.428 125 0
1.680.637 1.430.326 18.748 54 21.894 74 5.041 179 1.003 157.987 0 45.332 0
837.707 619.545 3.688 0 7.649 8 3.526 16 647 119.849 64.005 18.774 0
1.247.130 812.125 15.059 55 14.252 66 1.537 162 356 42.177 334.071 27.268 0
1.046.458 972.235 2.501 11 13.797 3 -25 39 -147 47.938 0 10.105 0
749.566 507.648 2.548 16 9.055 23 -385 43 -888 18.699 210.411 2.259 138
62,27% 60,10% 67,97% 62,51% 13,34% 16,92% 20,28% 29,00% 63,02% 63,53% 4,47% 34,39% -0,49% -25,06% 22,11% 26,37% -14,70% -249,65% 30,34% 44,33% 62,98% 22,29% 8,28% - 553588,00%
DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)
1.280.605 1.280.997 1.249.612 1.250.045 30.993 30.953
1.345 594 752
625.900 607.315 18.585
25.497 20.852 4.645
600.404 586.464 13.940
472.913 459.019 13.894
472.913 457.955 14.958
75,56% 75,58% 74,76%
72.350 141,58% -661 39679,95% 73.010 25,51%
Desp. Com. Retida
68,98% 1.558.056 33,70% 417 73,20% 1.259.129 63,66% 590 53,63% 297.920
1.498.844 406 1.209.852 548 288.037
350.885 246.492 6.290 11 2.661 23 578 51 56 6.629 87.507 589 -1
337.922 234.518 6.275 11 2.615 23 558 51 53 6.363 86.958 497 -1
78,77% 78,09% 107,30%
8.590 2 8.588
7.277 5 7.271
29,10% 808,83% 29,36%
-540 593 -1.132
-4.204 -1.065 -3.139
Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH
791.856 501.385 290.471
797.715 507.258 290.457
158.419 143.113 15.306
298.923 875 298.048
50.330 957 49.374
248.619 -82 248.701
423.229 347.185 76.044
Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Trans. Multimodal
954.805 261.629 300.037 2.604 247.149 143.026 360 0
980.295 268.410 312.124 3.415 252.109 143.904 334 0
84.946 26.343 39.909 148 13.767 4.731 48 0
1.021.441 282.107 323.241 3.613 261.495 150.617 368 0
103.949 15.470 78.705 108 6.258 3.406 1 0
918.402 266.635 245.447 3.506 255.236 147.211 367 0
506.312 165.938 108.594 2.020 119.191 110.612 -44 0
504.876 169.420 94.501 2.896 123.401 114.738 -80 0
49,57% 58,82% 33,60% 55,92% 45,58% 73,44% -11,99% -
54,97% 63,54% 38,50% 82,62% 48,35% 77,94% -21,70% -
169.611 52.406 41.794 1.060 46.570 27.744 39 0
165.426 51.038 40.833 999 45.316 27.201 38 0
Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia
122.725 24.086 98.639
122.670 24.029 98.642
3.261 75 3.186
120.229 22.024 98.205
80.185 738 79.447
41.324 21.350 19.975
39.613 8.870 30.743
36.636 9.289 27.348
32,95% 40,27% 31,31%
88,66% 43,51% 136,91%
-2.691 4.478 -7.169
-918 4.590 -5.508
Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação
156.074 146.632 9.443
155.036 145.593 9.443
3.083 3.083 0
141.103 132.006 9.097
20.843 12.980 7.863
120.623 119.390 1.233
83.760 76.529 7.232
82.654 79.819 2.835
59,36% 57,97% 79,49%
68,52% 66,86% 229,92%
21.592 23.497 -1.905
21.816 23.719 -1.903
Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral
192.051 192.051
193.147 193.147
8.991 8.991
192.326 192.326
106.524 106.524
88.188 88.188
96.646 96.646
75.206 75.206
50,25% 50,25%
85,28% 85,28%
10.016 10.016
9.474 9.474
Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
315.824 71.437 242.911 0 1.475 0
274.887 71.656 201.751 0 1.481 0
71.666 5.023 66.642 0 0 0
274.886 70.291 0 0 1.449 203.146
215.954 36.747 179.063 0 145 0
46.931 34.278 11.349 0 1.304 0
145.085 46.919 3 0 543 97.620
65.639 39.173 25.928 0 535 3
52,78% 66,75% 37,50% 48,05%
139,86% 114,28% 228,46% 41,02% -
8.334 8.175 0 0 566 -408
7.862 8.099 -792 0 555 0
81.568 0 0 0 34.706 12.791 31.063 2.496 513
81.137 0 0 0 34.219 12.837 31.062 2.507 513
2.368 0 0 0 2.063 252 3 50 0
82.302 0 0 0 39.144 11.715 28.531 2.310 602
39.633 0 0 0 26.137 4.321 7.244 1.458 471
42.670 0 0 0 13.006 7.394 21.287 853 130
38.006 0 0 0 20.469 6.336 9.700 1.389 112
21.531 0 0 0 8.948 5.015 6.866 594 109
46,18% 52,29% 54,08% 34,00% 60,15% 18,56%
50,46% 68,80% 67,82% 32,25% 69,59% 83,74%
-4.033 0 0 0 -3.548 667 -962 -47 -143
-4.018 0 0 0 -3.552 644 -975 -45 -90
135.399 128.047 7.352 0
128.700 121.348 7.352 0
62.595 62.595 0 0
129.835 122.485 7.351 0
122.922 115.558 7.364 0
7.693 7.707 -13 0
1.177.457 1.177.447 10 0
9.118 9.108 10 0
906,88% 961,30% 0,14% -
118,51% 118,18% -76,41% -
-210 206 -417 0
-162 212 -375 0
355 9 345
355 9 345
0 0 0
355 9 345
0 0 0
371 26 345
1.610 367 1.243
-447 454,05% -1.690 3868,74% 1.243 360,26%
-120,42% -6405,86% 360,26%
51 49 2
50 48 2 2.039.368
Rural Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos Saúde Saúde Saúde Individual Saúde Grupal
14.074.209 14.065.983 6.052.658 6.063.217 1.053.418 1.053.418 2.102.451 2.102.331 2.896.789 2.907.468
716.348 12.289.187 1.628.724 11.058.835 27.458 0 3.674 23.785
9.334.521 7.399.068
75,96%
66,91% 2.119.662
6.044.804 0 2.447.483 3.597.321
20.208 0 688 19.521
6.024.595 1.020.312 2.097.571 2.906.712
5.071.327 5.011.928 0 848.269 1.945.477 1.675.057 3.125.850 2.488.602
83,90% 0,00% 79,49% 86,89%
83,19% 83,14% 79,86% 85,62%
242.042 0 47.846 194.196
233.989 48.844 40.404 144.741
Segmento de Saúde
6.052.658 6.063.217
27.458
6.044.804
20.208
6.024.595
5.071.327 5.011.928
83,90%
83,19%
242.042
233.989
Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC
4.329.987 4.384.840 101.822 99.882 392.699 391.864 3.644.757 3.707.755 190.710 185.339
353.282 3.007 933 331.280 18.062
4.262.567 100.293 3.777.378 199.615 185.281
75.915 2.679 856 69.968 2.412
4.187.239 97.614 198.787 3.707.964 182.874
2.018.519 2.059.506 50.341 51.847 1.827.596 69.268 69.477 1.864.711 71.104 73.680
47,35% 50,19% 48,38% 34,81% 38,38%
49,19% 1.075.757 53,11% 14.448 34,85% 966.465 50,29% 65.660 40,29% 29.184
1.061.553 14.402 64.637 955.152 27.363
827.298 82 9.785 549.110 268.321
67.103 0 4 38.079 29.019
813.095 82 9.782 536.604 266.627
12.804 41 195 8.738 3.831
800.680 41 9.587 528.230 262.822
Segmento de Pessoas (Vida+AP)
5.138.172 5.212.138
420.384
5.075.662
88.719
Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência)
5.138.172 11.533.724
420.384
5.075.662
88.719
AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo
Total Mercado de Seguros
808.185 82 9.782 542.942 255.379
202.493 47 3.797 125.098 73.552
24,40% 52,94% 39,43% 23,24% 26,16%
178.710 3 993 113.214 64.499
173.437 3 1.061 107.829 64.544
4.987.919
2.216.877 2.261.999
43,68%
45,35% 1.254.467
1.234.991
4.987.919
2.216.877 5.201.753
43,68%
104,29% 1.254.467
1.329.611
25.265.039 25.341.338 1.164.191 23.409.653 1.737.652 22.071.267 16.622.725 14.672.972
71,01%
66,48% 3.616.171
3.508.348
6.321.586
198.358 43 3.857 124.700 69.758
25,29% 114,64% 39,60% 23,68% 27,99%
2.939.754
94.620
25
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co -seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co -seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co -seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira 2002 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos
Prêmio Direto
Prêmio de Seguro
Co -Seguro Prêmio Ganho Resseguro Cedido Bruto Cedido
Automóvel Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
8.198.106 8.202.439 5.930 5.703 6.468.508 6.473.387 7.665 7.657 1.716.003 1.715.692
57.177 226 45.400 8 11.542
Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados
2.744.421 2.776.033 1.955.031 1.986.588 28.052 28.051 57 57 27.609 27.721 24 24 6.384 6.342 90 90 840 849 208.988 206.323 456.087 458.730 61.245 61.245 14 12
291.578 242.287 0 0 454 0 193 3 -3 28.281 20.163 198 1
DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)
1.418.165 1.418.149 1.365.234 1.365.234 52.931 52.915
195 0 195
670.341 642.512 27.830
Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH
7.998.800 5.690 6.294.558 7.556 1.690.996
Prêmio Ganho Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta
70,81% 201,88% 74,24% 16,75% 57,84%
71,01% 1.546.069 48,40% 832 74,34% 1.243.449 1,53% 726 58,78% 301.062
Desp. Com. Retida
55.271 1.284 28.866 2.359 22.762
7.943.650 4.406 6.265.700 5.197 1.668.349
5.663.906 5.640.667 11.487 2.132 4.673.004 4.657.764 1.266 80 978.149 980.691
1.548.494 832 1.245.207 714 301.741
2.696.012 1.252.019 1.928.551 971.928 24.293 4.301 63 0 25.903 10.968 23 11 6.073 4.616 129 2 904 443 202.371 158.601 446.841 84.744 60.856 16.404 6 0
1.444.974 956.612 19.992 63 14.934 12 1.454 127 461 44.868 361.972 44.475 6
1.587.819 1.204.131 3.129 40 17.843 19 2.066 29 75 117.253 229.393 13.840 0
789.311 538.642 3.155 78 8.573 19 -995 32 -165 23.736 219.827 -3.591 1
58,90% 62,44% 12,88% 64,02% 68,88% 85,31% 34,02% 22,85% 8,30% 57,94% 51,34% 22,74% 0,00%
54,62% 56,31% 15,78% 123,87% 57,41% 162,24% -68,42% 24,89% -35,91% 52,90% 60,73% -8,07% 8,81%
369.101 259.034 7.910 2 3.045 0 583 31 52 10.683 87.566 194 0
365.504 256.922 8.219 4 2.916 2 365 32 58 11.209 85.552 225 0
3.687 161 3.526
666.652 642.348 24.304
505.174 483.757 21.417
505.174 483.760 21.413
75,36% 75,29% 76,96%
75,78% 75,31% 88,11%
13.987 878 13.109
14.002 1.070 12.932
90.486 153,09% 13 1666490,39% 90.472 32,47%
34,15% 60,02% 34,15%
-248 1.372 -1.619
-1.091 1.009 -2.100
776.607 443.258 333.348
776.634 441.413 335.221
5.075 1.894 3.181
309.077 22 309.055
44.095 0 44.095
264.981 22 264.959
473.180 372.821 100.359
1.048.721 291.693 327.275 3.429 266.765 159.297 261 0
1.071.081 298.760 339.215 3.133 268.648 161.076 248 0
76.777 24.151 35.011 234 12.592 4.752 38 0
1.062.381 294.429 337.004 3.135 268.028 159.538 247 0
129.792 22.410 93.095 78 10.653 3.526 30 0
932.541 272.047 243.834 3.056 257.375 156.012 217 0
531.468 173.274 111.996 1.479 143.716 100.832 170 0
481.457 170.722 61.372 1.114 146.429 101.820 2 0
50,03% 58,85% 33,23% 47,19% 53,62% 63,20% 68,89%
51,63% 62,75% 25,17% 36,44% 56,89% 65,26% 0,84%
193.683 58.006 46.708 822 53.682 34.423 43 0
188.647 55.474 44.268 822 53.578 34.462 43 0
Riscos Financeiros Fiança Locatícia Garantia
192.260 27.709 164.551
189.677 27.688 161.988
8.715 26 8.689
182.267 24.178 158.089
135.472 787 134.685
48.560 23.416 25.144
50.853 11.340 39.513
18.514 12.318 6.196
27,90% 46,90% 24,99%
38,13% 52,61% 24,64%
-8.365 4.701 -13.065
-10.160 4.685 -14.845
Crédito Crédito Interno Crédito à Exportação
190.899 177.027 13.872
191.218 177.346 13.872
0 0 0
174.400 161.940 12.460
27.664 16.064 11.599
146.992 146.130 862
114.503 107.900 6.603
125.213 124.293 920
65,66% 66,63% 52,99%
85,18% 85,06% 106,76%
23.113 25.686 -2.573
23.081 25.750 -2.670
Responsabilidades Responsabilidade Civil Geral
280.456 280.456
281.777 281.777
18.502 18.502
272.081 272.081
174.164 174.164
98.544 98.544
87.863 87.863
70.197 70.197
32,29% 32,29%
71,23% 71,23%
8.591 8.591
7.15 0 7.150
Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
381.287 92.289 287.085 5 1.908 0
440.684 92.512 346.259 5 1.908 0
70.811 2.525 68.286 0 0 0
435.376 89.463 343.881 5 1.841 185
362.783 54.386 308.253 0 145 0
72.215 34.884 35.629 5 1.697 0
295.458 64.716 249.208 0 461 -18.926
65.663 67,86% 37.601 72,34% 27.499 72,47% 0 0,00% 559 25,03% 4 -10236,85%
90,93% 107,79% 77,18% 0,00% 32,95% -
12.533 8.995 0 0 716 2.821
12.811 9.161 2.931 0 719 0
Rural Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas
105.453 0 0 2.411 48.445 12.694 38.727 2.476 698
105.441 0 0 2.411 48.449 12.682 38.727 2.473 698
7 0 0 0 0 4 0 3 0
100.302 0 0 1.399 49.083 11.853 34.961 2.395 612
60.558 0 0 906 43.731 4.050 9.954 1.357 560
39.745 0 0 493 5.352 7.803 25.007 1.038 53
96.716 0 0 1.286 78.291 7.358 7.487 2.139 155
26.596 0 0 1.059 12.170 5.481 7.012 816 58
96,42% 91,90% 159,51% 62,08% 21,42% 89,30% 25,42%
66,92% 214,76% 227,41% 70,24% 28,04% 78,60% 108,28%
-4.774 0 0 82 -4.012 943 -1.728 17 -76
-4.657 0 0 88 -3.979 992 -1.715 17 -60
Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
134.157 125.391 8.766 0
123.445 114.679 8.766 0
52.193 52.193 0 0
123.507 114.741 8.766 0
118.937 109.879 9.058 0
1.787 2.080 -292 -1
8.323 8.323 0 0
1.650 1.649 0 0
6,74% 7,25% 0,00% 0,00%
92,32% 79,29% -0,01% 0,00%
811 1.276 -465 0
933 1.402 -470 0
1.710 -3 1.713
1.710 -3 1.713
0 0 0
1.710 -3 1.713
0 0 0
1.710 -3 1.713
1.190 1.065 125
1.178 69,59% 68,90% 1.053 -40020,12% -39576,09% 125 7,29% 7,29%
622 23 599
107 23 83 2.144.820
Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
Outros Seguros no Exterior Sucursais no Exterior Segmento de Danos
15.472.241 15.578.287
581.029 14.026.254 2.364.441 11.662.352
9.416.453 7.816.105
67,13%
67,02% 2.155.123
Saúde Saúde ANS Saúde Individual Saúde Grupal
6.326.589 6.067.689 117.236 141.663
6.326.594 6.067.689 117.236 141.669
24 0 19 4
6.315.000 6.003.548 127.009 184.443
56.644 0 9.866 46.779
6.258.356 6.003.548 117.144 137.664
5.077.145 5.136.611 4.874.073 4.930.553 88.689 91.859 114.383 114.199
80,40% 81,19% 69,83% 62,02%
82,08% 82,13% 78,42% 82,95%
257.205 0 30.593 226.611
233.521
Segmento de Saúde
6.326.589 6.326.594
24
6.315.000
56.644
6.258.356
5.077.145 5.136.611
80,40%
82,08%
257.205
233.521
Vida / Pessoas Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC
7.241.018 7.290.540 131.649 127.871 2.963.065 2.962.376 3.945.700 4.004.074 200.604 196.220
332.372 7.108 689 314.373 10.202
4.661.913 126.541 391.898 3.952.523 190.950
86.451 2.868 1.332 80.656 1.596
4.575.420 123.673 390.564 3.871.829 189.355
2.601.533 2.445.089 62.703 62.647 188.380 193.657 2.281.808 2.124.172 68.643 64.612
55,80% 49,55% 48,07% 57,73% 35,95%
53,44% 1.142.227 50,66% 17.095 49,58% 121.407 54,86% 971.885 34,12% 31.840
1.102.452 20.318 112.102 941.988 28.044
953.840 101 9.784 532.366 411.589
50.535 0 0 6.360 44.175
905.584 101 9.638 536.236 359.608
12.852 81 98 7.493 5.180
892.746 20 9.541 528.756 354.429
256.503 5 3.415 139.258 113.825
26,95% 2,98% 34,35% 26,19% 27,91%
28,73% 23,74% 35,80% 26,34% 32,12%
189.490 8 1.695 110.070 77.716
187.628 10 1.585 110.080 75.953
8.179.636 8.244.380
382.907
5.567.496
99.303
5.468.166
2.845.619 2.701.591
51,11%
49,41% 1.331.717
1.290.080
AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP) Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 26 Total Mercado de Seguros
938.619 101 9.784 517.512 411.222
6.735.440 8.179.636 14.979.820 29.978.466 30.149.261
244.085 3 3.310 140.423 100.349
3.839.521 382.907
5.567.496
99.303
5.468.166
32.345 201.176
100.786
2.845.619 6.541.112
51,11%
119,62% 1.331.717
1.390.866
963.959 25.908.750 2.520.389 23.388.388 17.339.217 15.653.821
66,92%
66,93% 3.744.044
3.668.421
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira 2003 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
8.938.813 8.940.534 131.496 131.646 15.334 15.364 4.627 4.627 602 602 6.999.407 7.001.051 3.834 3.812 1.783.513 1.783.432
54.554 1.049 358 0 0 42.895 22 10.229
8.563.105 93.876 8.974 3.947 562 6.721.211 3.914 1.730.622
65.961 764 1.754 2.178 1 33.097 1.274 26.893
8.497.130 93.112 7.221 1.769 560 6.688.097 2.640 1.703.731
6.167.505 6.155.680 10.120 12.057 5.211 5.412 1.138 712 6 7 5.046.719 5.039.594 605 362 1.103.707 1.097.536
Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais
3.483.070 3.456.819 667.855 640.052 15.310 14.952 (6) (3) 460.114 460.566 41.238 41.335 96.389 96.217 (14) (14) 742.141 739.949 13.209 13.219 0 0 114 112 138.148 140.152 518.099 519.819 62.088 62.088 1 1 728.384 728.374
432.348 205.385 0 0 2.594 486 719 0 19.699 187 0 2 14.803 13.903 86 0 174.482
3.355.149 1.583.139 1.042.694 510.117 14.328 2.441 23 0 276.703 10.233 39.742 7.932 62.604 16.036 (12) (1) 501.265 208.021 12.736 10.604 1 0 142 (0) 141.817 99.393 516.218 81.312 60.966 11.345 7 0 685.914 625.708
1.776.588 535.958 11.887 23 266.470 31.810 46.569 (11) 293.152 2.133 1 143 43.717 434.892 49.631 7 60.206
1.478.096 780.231 1.599 41 103.371 15.449 22.549 0 235.018 (327) 0 (7) 69.647 181.165 2.002 (0) 67.358
846.458 349.712 1.436 30 107.472 10.658 20.701 (0) 171.078 190 0 21 11.382 168.690 (1.133) (1) 6.223
44,05% 74,83% 11,16% 175,20% 37,36% 38,87% 36,02% 0,00% 46,88% -2,57% 1,12% -4,60% 49,11% 35,09% 3,28% -0,92% 9,82%
47,65% 65,25% 12,08% 126,22% 40,33% 33,50% 44,45% 0,23% 58,36% 8,92% 1,12% 14,46% 26,04% 38,79% -2,28% -7,73% 10,34%
448.780 163.795 4.748 6 69.888 3.253 18.163 1 92.148 285 0 22 14.342 63.075 2.986 0 16.065
434.896 158.727 4.601 6 67.726 3.153 17.601 1 89.297 276 0 22 13.898 61.124 2.894 0 15.568
DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)
1.469.631 1.469.618 1.441.455 1.441.454 28.176 28.164
15 0 15
693.395 677.994 15.401
4.701 132 4.569
688.694 677.862 10.832
351.479 338.494 12.985
527.969 508.464 19.505
50,69% 49,93% 84,31%
76,66% 75,01% 180,07%
2.495 430 2.065
2.418 416 2.001
771.126 416.108 355.019
823 0 823
342.611 0 342.611
46.309 0 46.309
296.268 0 296.268
116.710 7.311 109.400
111.391 0 111.391
34,06% 0,00% 31,93%
37,60% 0,00% 37,60%
(3.891) 287 (4.178)
(3.771) 278 (4.048)
1.174.987 1.176.636 341.253 341.650 340.233 340.437 8 8 8.933 9.029 137 136 8.823 8.572 299.524 300.433 174.332 174.626 1.743 1.745 1 1
86.451 23.908 37.599 0 (32) 11 1.122 16.092 7.737 14 0
1.180.558 343.107 340.858 8 8.946 129 8.578 301.389 175.797 1.746 1
136.051 22.957 95.505 0 1.488 12 160 11.285 4.472 172 0
1.044.484 320.140 245.343 8 7.458 117 8.415 290.104 171.325 1.573 1
549.931 182.383 92.772 99 3.565 5 5.838 151.221 113.792 252 4
528.287 46,58% 180.856 53,16% 67.463 27,22% 100 1252,73% 3.068 39,85% 6 3,80% 6.611 68,06% 153.612 50,17% 116.049 64,73% 518 14,45% 4 541,11%
50,58% 56,49% 27,50% 1282,78% 41,14% 4,88% 78,55% 52,95% 67,74% 32,91% 548,88%
213.582 62.183 47.923 1 1.352 693 2.152 60.864 38.241 173 0
206.974 60.259 46.441 1 1.310 672 2.086 58.981 37.058 168 0
53,77% 36,57% 19,38% 26,50% 48,11% 11,88% 489,34% 87,50%
(10.051) (270) (4.374) (3.242) 5.284 (2.776) (1.417) (3.256)
(9.740) (261) (4.239) (3.142) 5.121 (2.690) (1.374) (3.155)
62,19% 98,73% -7288720,75% 79,79% 129,91% 28,17% 12,85% - -1127,32% 49,33% 56,28% 16,17% 24,54%
27.380 77 18.024 (3.147) 0 8.728 3.698
26.533 75 17.466 (3.050) 0 8.458 3.584
Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil de Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
Prêmio Direto
771.071 416.108 354.964
Prêmio de Seguro
Co-Seguro Prêmio Ganho Resseguro Prêmio Ganho Cedido Bruto Cedido Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta
72,02% 10,78% 58,06% 28,84% 1,11% 75,09% 15,45% 63,78%
Desp. Com. Retida
72,44% 1.689.770 1.637.492 12,95% 19.521 18.917 74,96% 1.930 1.870 40,25% (338) (327) 1,21% 137 133 75,35% 1.338.630 1.297.215 13,71% 284 275 64,42% 329.606 319.409
Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Grantia Judicial Garantia
161.413 4.045 42.827 37.987 26.663 22.468 7.937 19.485
163.718 2.181 42.679 37.745 26.656 22.349 7.928 24.179
6.222 2.139 757 745 23 1.047 42 1.469
162.733 3.039 38.951 35.820 25.550 22.204 7.699 29.470
112.048 1.145 34.147 29.981 492 22.036 7.569 16.677
51.762 2.211 4.819 5.839 25.082 167 129 13.514
45.359 2.577 1.028 3.817 14.491 0 0 23.445
27.834 808 934 1.548 12.066 20 633 11.825
Crédito Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física
251.889 0 142.782 12.766 0 79.597 16.743
251.901 0 142.782 12.766 0 80.453 15.900
843 0 0 0 0 0 843
233.133 0 124.377 13.268 0 80.152 15.336
44.493 0 7.450 10.565 0 26.259 219
188.651 (0) 116.936 2.703 (0) 53.894 15.118
144.994 (4) 99.242 3.738 0 39.539 2.480
186.263 (39) 151.910 347 2 30.331 3.711
Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional
414.763 51.865 314.281 48.617
412.777 52.466 311.688 48.623
22.342 1.621 20.647 73
398.559 47.844 307.340 43.375
268.981 42.197 191.604 35.180
129.567 5.648 115.725 8.195
136.696 1 134.995 1.701
73.033 1.317 69.533 2.183
34,30% 0,00% 43,92% 3,92%
56,37% 23,32% 60,08% 26,64%
11.045 841 8.105 2.100
10.704 815 7.854 2.035
Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
531.004 110.683 417.236 1.392 1.692 0
543.231 110.094 430.052 1.392 1.692 0
68.101 3.713 64.388 0 0 0
542.772 106.557 433.148 1.357 1.710 0
461.522 65.803 394.208 1.367 145 0
81.009 38.744 40.711 (10) 1.565 0
290.920 69.597 220.683 0 639 1
49.719 30.064 19.178 19 457 1
53,60% 65,31% 50,95% 0,00% 37,38% -
61,37% 77,60% 47,11% -191,68% 29,22% -
16.765 11.469 4.561 (10) 745 0
16.246 11.115 4.420 (10) 722 0
Rural
192.068
192.066
2
156.362
84.325
72.021
60.739
22.264
38,84%
30,91%
(1.054)
(1.021)
Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
139.990 127.430 12.560 0
139.536 126.976 12.560 0
38.609 38.609 0 0
136.911 124.352 12.560 0
126.663 113.880 12.783 0
10.629 10.852 (223) 0
4.592 4.592 0 0
(912) (912) (0) 0
3,35% 3,69% 0,00% -
-8,58% -8,41% 0,00% -
1.909 2.309 (400) 0
1.849 2.237 (388) 0
777
777
0
777
0
777
332
Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida / Pessoas Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC AP / Pessoas P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP)
17.529.475 17.518.739 6.617.609 6.617.610 2.451.661 2.451.661 4.165.949 4.165.949
710.309 15.766.067 2.934.192 12.837.580 1 0 1
6.715.217 2.433.410 4.281.806
6.617.609 6.617.610
1
12.252.943 12.250.777 227.535 226.324 13.972 13.712 188.182 184.727 463.286 462.591 7.041.906 7.041.239 4.152.810 4.165.876 1.165 1.165 164.088 155.144
359.808 1.716 302 23.527 696 742 320.117 0 12.707
940.325 739 7.699 258.255 673.632
13.187.946 13.191.102
935.003 2 7.699 246.768 680.533
27,87% 84,78% 2,64% 10,66% 56,72% 0,00% 0,00% 79,56%
332
42,76%
42,76%
42
41
9.347.354 8.528.318
59,29%
66,43% 2.396.773
2.322.622
13.912 3.469 10.443
6.701.305 2.429.941 4.271.364
5.612.066 5.777.263 2.081.183 2.146.794 3.530.883 3.630.468
83,57% 85,53% 82,46%
86,21% 88,35% 85,00%
277.499 28.631 248.868
6.715.217
13.912
6.701.305
5.612.066 5.777.263
83,57%
86,21%
277.499
246.604
6.134.800 156.404 13.329 177.444 358.418 1.045.017 4.228.315 334 155.539
102.834 154 119 950 2.532 369 97.827 0 883
6.031.907 156.251 13.210 176.493 355.879 1.044.648 4.130.436 334 154.656
3.549.345 3.589.698 31.658 42.298 7.704 8.781 71.753 72.277 266.066 262.540 829.144 829.262 2.270.653 2.301.213 108 108 72.259 73.220
57,86% 20,24% 57,80% 40,44% 74,23% 79,34% 53,70% 32,47% 46,46%
59,51% 1.262.872 27,07% 40.862 66,47% 3.170 40,95% 38.857 73,77% 92.411 79,38% 57.903 55,71% 1.009.529 32,47% 97 47,34% 20.043
1.223.801 39.598 3.072 37.655 89.552 56.111 978.296 94 19.423
62.151 0 0 2.675 59.476
956.518 736 7.605 299.468 648.709
18.526 727 243 8.450 9.106
937.969 8 7.362 290.999 639.599
259.454 (0) 2.637 74.248 182.570
27,41% 0,56% 35,20% 28,39% 26,89%
27,66% -0,78% 35,82% 25,51% 28,54%
197.339 (37) 1.774 73.454 122.147
191.234 (35) 1.719 71.182 118.368
421.959
7.091.317
121.360
6.969.876
3.811.481 3.849.152
53,75%
55,23% 1.460.210
1.415.034
262.137 4 2.677 85.011 174.444
Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência)
13.187.946 20.510.325
3.811.481 8.659.945
53,75%
124,25% 1.460.210
Total Mercado de Seguros
37.335.030 37.327.451 1.132.270 29.572.601 3.069.464 26.508.760 18.770.902 18.154.733
63,47%
68,49% 4.134.483
7.319.223
4.810.793 421.959
7.091.317
121.360
6.969.876
246.604 25.443 221.160
180.820
271.595.854 3.984.259
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co -seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co -seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co -seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira 2004 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
10.528.151 10.530.878 150.210 150.295 19.652 20.319 4.741 4.741 1.150 1.150 8.259.500 8.261.765 9.583 9.583 2.083.315 2.083.026
73.353 1.429 1.298 0 0 57.546 0 13.080
Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais
3.559.398 3.562.969 53.646 60.993 0 0 0 0 594.242 590.406 50.993 50.888 107.620 107.473 -4 -4 894.840 894.156 13.406 13.347 0 0 140 140 161.106 163.293 624.466 627.577 12.106 12.106 0 0 1.046.838 1.042.596
359.265 4.527 0 0 8.877 754 763 0 20.268 338 0 0 20.391 19.781 267 0 283.298
DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)
1.590.932 1.590.932 1.569.243 1.569.243 21.689 21.689
0 0 0
1.595.978 1.569.119 26.859
758.536 384.673 373.864
56 0 56
1.440.871 1.441.228 416.499 417.163 407.781 408.301 3 3 13.726 13.529 5.409 5.298 14.829 14.567 368.987 368.962 205.189 205.224 8.447 8.182 0 0
Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
Prêmio Direto
758.413 384.673 373.740
Prêmio de Seguro
Co -Seguro Prêmio Ganho Resseguro Cedido Bruto Cedido
9.763.304 147.802 22.472 4.449 1.147 7.637.216 9.308 1.940.910
Prêmio Ganho Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
106.476 483 8.733 2.100 4 50.699 2.943 41.515
9.584.349 145.901 12.442 2.378 1.142 7.529.759 6.376 1.886.352
6.886.982 6.965.288 19.587 21.683 21.324 18.834 1.470 1.113 21 23 5.586.035 5.626.300 3.022 2.418 1.255.522 1.294.917
3.834.952 1.441.859 84.807 45.011 0 0 1 -7 562.427 14.889 49.869 8.956 103.568 18.053 -1 -5 863.395 235.678 13.765 10.403 0 0 46 (10) 179.421 113.529 650.934 76.568 13.260 11.146 0 0 1.313.462 907.649
2.049.138 43.186 0 7 538.715 40.191 84.800 5 608.683 3.059 0 56 47.034 554.650 1.847 0 126.903
1.380.046 158.226 0 -4 194.616 11.462 61.045 0 529.155 2.182 0 -10 54.725 166.587 -828 0 202.889
1.761 134 1.627
752.904 738.579 14.325
606.842 588.518 18.324
605.326 588.518 16.808
764.252 384.673 379.579
45.374 0 45.374
334.350 0 334.350
156.348 12.324 144.024
135.334 0 135.334
90.425 22.572 40.686 0 310 530 514 17.484 7.474 855 0
1.524.687 437.144 446.311 3 13.723 5.159 15.082 386.054 212.545 8.666 0
163.562 29.449 115.156 0 422 363 378 12.525 4.756 513 0
1.272.257 385.576 290.973 3 12.995 4.267 14.215 356.278 200.437 7.513 0
657.324 208.317 110.150 0 7.322 2.109 6.622 205.646 116.777 376 4
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta
70,54% 13,25% 94,89% 33,05% 1,84% 73,14% 32,47% 64,69%
884.368 35,99% 55.334 186,57% 0 -4 -481,46% 197.631 34,60% 9.977 22,99% 48.937 58,94% 0 -8,61% 388.447 61,29% 0 15,85% 0 0,00% -80 -21,73% 16.788 30,50% 141.471 25,59% -586 -6,25% 0 26.454 15,45%
72,67% 1.879.594 14,86% 27.119 151,38% 5.304 46,79% 1.677 2,02% 282 74,72% 1.476.496 37,93% 1.309 68,65% 367.406
Desp. Com. Retida
1.832.821 26.820 1.932 501 282 1.451.001 742 351.543
43,16% 128,13% -60,03% 36,69% 24,82% 57,71% 0,92% 63,82% -0,01% 0,00% -141,55% 35,69% 25,51% -31,69% 20,85%
571.103 25.025 0 0 145.586 4.189 32.462 0 203.854 1.948 0 33 20.313 80.090 202 0 57.401
494.705 22.087 0 2 140.513 3.798 31.072 1 183.102 402 0 36 14.667 71.474 158 0 27.395
38,02% 37,51% 68,22%
80,40% 79,68% 117,34%
3.334 538 2.796
3.082 521 2.560
20,46% 3,20% 37,94%
40,48% -14,68% 40,48%
4.648 268 4.380
-4.106 268 -4.374
620.188 43,11% 48,75% 201.667 47,65% 52,30% 79.457 24,68% 27,31% -3 10,13% -112,96% 7.372 53,36% 56,73% 2.145 40,87% 50,27% 6.687 43,91% 47,05% 206.714 53,27% 58,02% 115.609 54,94% 57,68% 515 4,34% 6,86% 24 3490,95% 22250,84%
290.263 79.970 77.895 1 2.933 843 3.401 78.003 46.216 1.002 0
260.091 75.624 56.911 1 2.876 822 3.302 74.977 44.752 826 0
Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessções Públicas Garantia Judicial Garantia
235.694 3.326 56.103 88.974 30.325 36.146 3.219 17.601
235.644 3.285 56.718 88.710 30.346 35.997 3.219 17.369
16.582 262 881 12.968 73 2.006 8 383
248.272 4.235 56.932 98.960 28.040 37.809 3.239 19.055
189.703 2.788 49.172 79.219 512 36.073 2.896 19.044
46.507 1.498 8.716 8.568 27.465 -270 335 195
47.763 6.558 9.432 -495 11.857 2 3 20.408
16.919 860 1.935 895 8.234 -12 53 4.954
19,24% 154,83% 16,57% -0,50% 42,28% 0,01% 0,08% 107,10%
36,38% 57,42% 22,20% 10,44% 29,98% 4,40% 15,67% 2539,08%
36.804 411 7.569 16.041 5.982 5.315 451 1.035
-18.869 -396 -6.362 -8.635 5.872 -5.528 -356 -3.464
Crédito Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física
387.604 1.785 89.735 15.299 0 121.973 158.813
387.459 1.785 89.735 15.299 0 124.118 156.522
2.290 0 0 0 0 0 2.290
347.584 1.784 124.889 15.402 0 83.055 122.455
66.898 1.730 5.447 12.750 0 38.921 8.052
278.395 55 119.442 2.652 0 44.133 112.113
163.907 -45 99.840 4.985 -5 9.392 49.740
137.769 -43 51.188 1.230 -5 17.753 67.646
47,16% -2,50% 79,94% 32,37% 11,31% 40,62%
49,49% -77,81% 42,86% 46,38% 40,23% 60,34%
39.128 266 15.377 0 0 9.418 14.066
22.839 -158 14.312 -4.055 0 -733 13.473
Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional
408.562 76.134 294.597 37.831
403.724 75.693 290.266 37.765
20.272 4.586 15.510 176
406.911 74.247 297.077 35.586
231.920 55.467 155.123 21.330
158.897 14.195 130.622 14.080
160.228 874 155.654 3.700
78.917 3.303 74.533 1.081
39,38% 1,18% 52,40% 10,40%
49,67% 23,27% 57,06% 7,68%
45.045 4.413 36.124 4.508
21.562 2.114 15.887 3.562
Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
479.301 113.900 362.485 1.124 1.792 0
465.535 114.621 347.998 1.124 1.792 0
70.819 1.264 69.554 0 0 0
531.582 112.975 415.699 1.125 1.783 0
380.729 70.062 309.604 916 147 0
83.050 41.642 39.563 209 1.636 0
288.159 57.905 229.615 5 634 0
39.692 21.205 17.969 0 519 0
54,21% 51,25% 55,24% 0,45% 35,53% -
47,79% 50,92% 45,42% -0,06% 31,71% -
27.380 13.445 13.221 78 636 0
19.940 12.217 7.055 33 636 0
Rural
278.807
278.803
4
239.981
105.115
135.102
152.698
54.563
63,63%
40,39%
31.624
7.728
Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
164.833 150.768 10.430 3.634
161.541 148.968 10.430 2.143
29.829 27.301 0 2.528
189.973 174.939 10.430 4.604
149.680 137.247 10.430 2.003
11.165 11.092 0 73
4.179 4.179 0 0
1.804 1.803 0 1
2,20% 2,39% 0,00% 0,00%
16,16% 16,25% 0,00% 1,38%
3.055 3.048 12 -5
2.888 2.986 -93 -5
982
982
0
982
0
982
2.300
2.511
234,20%
255,69%
49
49
662.895 19.448.460 2.883.076 14.707.096 10.506.775 9.542.679
54,02%
64,88% 2.932.028
2.642.730
Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC Acidentes Pessoais P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo Segmento de Pessoas (Vida+AP)
19.833.548 19.818.232 7.611.541 7.611.541 2.514.343 2.514.343 5.097.199 5.097.199
0 0 0
7.530.049 2.458.642 5.071.406
7.499 1.967 5.531
7.522.550 2.456.675 5.065.875
6.340.653 6.562.271 2.305.526 2.385.943 4.035.127 4.176.329
84,20% 93,77% 79,57%
87,23% 97,12% 82,44%
304.409 18.601 285.808
87,23%
285.762 17.462 268.300
7.611.541 7.611.541
0
7.530.049
7.499
7.522.550
6.340.653 6.562.271
84,20%
304.409
285.762
16.625.868 16.579.222 526.582 511.485 15.693 15.450 265.888 254.959 453.775 453.090 10.229.093 10.207.147 4.668.025 4.670.812 359.145 359.131 107.668 107.149
455.987 21.781 280 44.437 686 25.145 362.978 14 665
8.969.544 450.599 15.684 293.991 343.679 2.808.330 4.937.338 84.315 35.609
113.511 1.190 194 1.192 4.140 140 106.015 0 640
5.647.166 427.629 15.226 248.363 188.163 189.301 4.469.817 74.364 34.303
2.871.378 2.982.816 92.699 116.721 8.844 9.182 92.554 95.333 41.936 76.182 63.857 108.119 2.505.508 2.516.333 0 690 65.981 60.256
32,01% 20,57% 56,39% 31,48% 12,20% 2,27% 50,75% 0,00% 185,30%
52,82% 1.449.223 27,29% 153.103 60,30% 4.577 38,38% 63.578 40,49% 90.405 57,11% 92.030 56,30% 1.036.869 0,93% 657 175,66% 8.003
1.378.716 144.173 4.480 56.620 90.238 92.030 982.610 657 7.907
1.087.398 1.092.624 0 -737 8.195 8.195 251.244 250.734 827.959 834.432
80.162 0 0 2.077 78.084
1.159.596 -733 8.029 247.579 904.721
14.011 -727 206 7.758 6.774
1.065.800 -6 7.835 237.392 820.579
299.337 -51 2.266 79.356 217.766
25,65% -18,12% 29,67% 33,62% 23,40%
28,09% 816,31% 28,92% 33,43% 26,54%
536.148 10.129.140
127.522
6.712.965
3.168.835 3.282.153
17.713.267 17.671.846
297.457 133 2.382 83.227 211.715
240.219 -37 1.930 49.383 188.944
211.226 35 1.937 48.943 160.311
31,28%
48,89% 1.689.442
1.589.941
Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) 28
17.713.267 25.454.422
3.168.835 8.254.089
31,28%
122,96% 1.689.442
1.797.078
Total Mercado de Seguros
45.158.356 45.101.620 1.199.043 37.107.649 3.018.097 28.942.611 20.016.263 19.387.104
53,94%
66,98% 4.925.879
4.518.433
7.782.576
4.971.936 536.148 10.129.140
127.522
6.712.965
207.137
1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR
Mix Carteira 2005 R$ mil Segmentos/Grupos/Ramos Automóvel Acidentes Pessoais de Passageiros Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Seguro Popular de Automóvel Automóveis Resp. Civil do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
12.133.291 12.124.970 157.972 157.653 36.992 37.078 4.154 4.154 1.772 1.772 0 0 9.671.253 9.665.163 9.154 9.154 2.251.994 2.249.996
Patrimonial Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais
4.520.021 4.505.843 36.484 37.408 0 0 0 0 680.809 681.080 59.017 58.597 121.671 121.650 0 0 964.730 964.010 17.299 17.310 0 0 0 0 220.424 216.888 1.354.496 1.355.233 7.605 7.605 0 0 1.057.486 1.046.062
DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT Categorias (3 e 4)
1.952.805 1.949.421 3.384
1.952.805 1.949.420 3.384
0 0 0
1.952.959 1.949.421 3.538
405.814 0 405.814
405.811 0 405.811
9 0 9
1.471.201 1.471.487 426.789 427.073 371.880 373.369 37.409 37.160 14.666 14.599 11.696 11.138 16.757 16.682 369.899 370.055 212.243 211.951 9.861 9.459 0 0
Habitacional Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH Transportes Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal R.C. do Transp. Viagem Internac. Carga R.C. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
Prêmio Direto
Prêmio de Seguro
Co-Seguro Cedido
Prêmio Ganho Resseguro Prêmio Ganho Bruto Cedido Retido
113.260 11.489.319 2.054 154.819 2.755 34.130 0 4.061 0 1.780 0 0 89.769 9.098.259 0 9.523 18.683 2.186.747
108.051 11.260.637 481 151.884 17.104 15.148 2.449 1.744 0 1.780 0 0 33.348 8.963.899 3.213 6.530 51.458 2.119.652
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Com. Bruta Retida Bruta
Desp. Com. Retida
7.701.033 7.756.512 32.556 33.387 30.694 18.279 1.908 1.617 18 18 0 0 6.153.312 6.182.296 1.963 1.369 1.480.582 1.519.544
67,03% 21,03% 89,93% 46,98% 1,03% 67,63% 20,61% 67,71%
2.306.040 27.338 0 0 632.203 46.645 94.608 0 691.523 3.260 0 0 56.309 615.422 1.670 0 137.062
1.357.651 32.354 0 0 213.061 14.969 57.001 0 536.279 3.351 0 0 95.447 163.684 5.644 0 235.862
904.879 8.286 0 0 216.960 12.066 50.287 0 406.358 260 0 -1 21.223 136.265 69 0 53.104
32,67% 64,13% 32,27% 26,02% 49,23% 55,85% 19,23% 0,00% 0,00% 40,45% 24,69% 77,45% 17,37%
39,24% 30,31% 34,32% 25,87% 53,15% 58,76% 7,98% 37,69% 22,14% 4,16% 38,74%
677.173 13.187 0 0 173.511 5.145 35.820 1.756 225.110 2.414 0 0 23.004 139.605 1.209 0 56.412
600.266 11.449 0 0 170.582 4.676 34.321 1.701 202.204 52 0 0 17.248 131.659 1.165 0 25.209
165 149 17
933.425 931.546 1.878
833.735 815.954 17.781
676.439 663.008 13.431
42,69% 41,86% 502,52%
72,47% 71,17% 715,04%
11.365 9.646 1.720
11.350 9.632 1.718
407.803 0 407.803
52.001 0 52.001
356.259 0 356.259
171.648 0 171.648
138.243 0 138.243
42,09% 42,09%
38,80% 38,80%
5.059 79 4.980
-4.698 79 -4.777
92.653 26.203 36.741 349 385 2.179 1.054 17.605 6.284 1.853 0
1.572.600 449.860 421.178 37.427 14.877 13.130 17.766 387.907 218.624 11.833 0
168.661 23.686 123.654 107 717 428 454 13.387 5.602 626 0
1.307.219 399.486 257.092 36.971 13.891 11.140 16.240 356.668 206.788 8.942 0
704.612 204.026 124.051 17.839 10.598 4.622 6.189 204.857 132.191 244 -6
682.781 205.255 99.169 17.834 10.790 5.119 6.657 204.227 133.497 218 14
44,81% 45,35% 29,45% 47,66% 71,24% 35,21% 34,84% 52,81% 60,46% 2,06% -
52,23% 51,38% 38,57% 48,24% 77,68% 45,95% 40,99% 57,26% 64,56% 2,44% -
305.960 84.555 71.500 12.173 3.583 972 5.337 79.024 47.306 1.510 0
273.303 79.355 48.681 12.155 3.492 905 5.129 76.129 46.259 1.198 0
6.050 -3.275 -8.933 7.084 11.681 4 -207 -305
37,91% 160,71% 44,59% 41,43% 39,39% -0,01% 0,00% 189,49%
11,55% -364,81% -99,87% 76,81% 36,73% 0,82% -25,00% -143,80%
29.908 527 10.308 6.872 8.306 2.754 1.088 53
-12.567 12 -7.760 -8.618 8.173 -3.152 -1.255 34
271.863 67,51% 79,13% 1.341 24,37% 125,83% 30 95789,32% 362958,58% -105 -17,75% -30,37% 2 77.516 61,78% 74,03% 193.081 74,52% 81,32%
43.674 813 0 0 0 14.396 28.465
24.240 -5.829 0 -135 0 4.378 25.825
331.510 4.155.311 1.650.271 1.822 50.446 18.470 0 0 0 0 0 0 5.991 660.300 17.553 1.156 57.528 10.774 659 115.776 21.044 0 0 0 19.884 960.164 263.735 459 17.432 15.218 0 1.112 0 0 28.235 0 20.239 235.984 172.963 21.428 663.058 76.999 81 7.288 6.179 0 0 0 259.792 1.357.989 1.047.337
68,88% 2.175.159 21,98% 28.614 120,67% 10.247 92,69% 1.521 1,01% 516 0 68,97% 1.727.528 20,97% 1.317 71,69% 405.415
2.121.344 28.188 2.275 230 516 0 1.702.912 713 386.510
Riscos Financeiros Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia
206.468 2.537 72.237 62.165 38.826 21.245 9.267 190
202.805 2.724 72.513 58.740 38.823 20.678 9.124 203
6.524 35 1.081 4.417 45 772 175 0
202.174 2.932 73.549 62.378 32.370 21.562 9.096 288
151.367 2.338 65.984 52.332 564 21.959 8.108 82
52.371 898 8.945 9.223 31.801 466 826 212
76.642 4.711 32.793 25.843 12.752 -2 0 545
Crédito Crédito à Exprotação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física
480.633 22.035 0 481 0 173.996 284.121
481.177 22.035 0 481 0 179.233 279.428
4.693 0 0 0 0 0 4.693
432.984 20.212 0 636 0 154.019 258.117
87.127 19.286 0 290 0 50.857 16.695
343.562 1.065 0 347 0 104.711 237.438
292.311 4.926 8 -113 0 95.150 192.339
Responsabilidades Resp. Civil de Adm. e Diretores (D&O) Resp. Civil Geral Resp. Civil Profissional
452.158 84.869 335.038 32.251
452.946 84.995 335.695 32.256
18.089 5.368 12.518 203
461.254 90.821 338.617 31.816
257.745 61.446 180.112 16.186
193.808 20.874 155.086 17.848
118.729 -603 114.602 4.730
72.320 5.229 63.381 3.711
25,74% -0,66% 33,84% 14,87%
37,32% 25,05% 40,87% 20,79%
51.495 7.112 39.355 5.028
28.441 2.341 21.978 4.123
Cascos Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
480.999 123.188 352.370 3.708 1.733 0
474.317 123.126 345.040 4.419 1.733 0
45.764 1.226 44.538 0 0 0
578.157 125.189 447.076 4.156 1.735 0
388.584 78.654 305.725 4.058 147 0
94.421 47.067 45.668 97 1.589 0
194.562 55.942 137.915 241 464 0
46.836 24.276 22.015 31 515 0
33,65% 44,69% 30,85% 5,79% 26,72% -
49,60% 51,58% 48,21% 32,07% 32,39% -
26.646 13.073 13.022 121 430 0
22.344 12.337 9.560 18 430 0
Rural
269.443
269.436
7
260.629
109.305
161.714
188.081
86.595
72,16%
53,55%
41.995
20.247
Riscos Especiais Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
209.830 197.717 8.510 3.603
210.518 198.854 8.510 3.154
3.276 1.810 0 1.466
212.281 199.148 8.510 4.623
232.797 221.336 8.439 3.022
9.393 9.186 71 137
10.877 10.877 0 0
1.735 1.735 0 0
5,12% 5,46% 0,00% 0,00%
18,47% 18,89% 0,05% -0,05%
3.830 3.822 1 8
3.191 3.357 -174 8
13
13
0
13
0
13
1.770
2.106 14050,82% 16715,74%
-1
-1
62,56% 3.372.262
3.087.460
Outros Segmento de Danos Saúde Saúde Individual Saúde Grupal Segmento de Saúde Vida Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC Acidentes Pessoais P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo
22.582.677 22.552.127 8.430.067 2.592.297 5.837.769
8.430.067 2.592.297 5.837.769
8.430.067
8.430.067
18.672.820 18.700.139 1.002.050 987.013 22.091 21.940 302.910 304.366 546.497 546.421 11.233.091 11.256.673 5.064.454 5.081.397 501.729 502.332 -2 -2 1.306.281 299 9.569 254.860 1.041.553
1.304.491 287 9.569 255.040 1.039.595
615.785 21.725.484 3.206.075 17.018.861 11.651.650 10.646.359 0 0 0
7.941.857 2.160.972 5.780.885
0
7.941.857
467.549 12.045.820 27.314 815.647 219 22.085 46.815 342.384 76 478.890 18.066 4.808.638 374.375 5.514.559 684 63.620 0 -2 1.348.411 299 9.820 238.917 1.099.375
18.988 88 250 7.909 10.742
1.239.685 199 9.630 229.636 1.000.221
550.403 13.394.230
133.865
550.403 13.394.230
133.865
82.854 12 0 1.458 81.384
3.393 559 2.834
53,63%
7.912.489 2.153.179 5.759.310
6.892.539 7.119.719 2.351.859 2.431.185 4.540.679 4.688.533
86,79% 108,83% 78,55%
89,98% 112,91% 81,41%
257.911 14.395 243.516
3.393
7.912.489
6.892.539 7.119.719
86,79%
89,98%
257.911
347.227
114.877 1.367 912 1.289 4.949 156 106.205 0 0
6.262.024 785.344 21.003 293.482 266.834 -38.889 4.905.980 28.273 -2
3.310.001 3.533.900 27,48% 185.572 203.587 22,75% 15.563 16.260 70,47% 108.884 115.673 31,80% 60.332 66.909 12,60% 63.786 158.907 1,33% 2.875.802 2.972.585 52,15% 0 10 0,00% 63 -31 -2594,59%
56,43% 1.758.567 25,92% 353.355 77,42% 6.395 39,41% 77.388 25,08% 100.068 -408,62% 103.214 60,59% 1.115.198 0,03% 2.950 1256,84% 0
1.694.740 342.101 6.322 69.185 100.068 103.214 1.070.900 2.950 0
336.908 -42 2.825 70.033 264.091
347.227 20.017 327.211
346.506 -32 2.985 69.580 273.974
24,99% -13,99% 28,77% 29,31% 24,02%
27,95% -16,27% 30,99% 30,30% 27,39%
252.118 26 2.308 48.710 201.074
229.483 26 2.308 48.476 178.674
7.501.709
3.646.909 3.880.407
27,23%
51,73% 2.010.685
1.924.223
7.501.709
Segmento de Pessoas (Vida+AP)
19.979.101 20.004.630
Total Previdência Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência)
19.979.101 27.298.486
3.646.909 10.104.065
27,23%
51,73% 2.010.685
Total Mercado de Seguros
50.991.844 50.986.823 1.166.188 43.061.572 3.343.334 32.433.059 22.191.098 21.646.484
51,53%
66,74% 5.640.859
7.293.857
6.223.659
231.160
292.155.384 5.358.911
Seguro Auto O ramo auto, em 2005, permaneceu como uma das principais carteiras do mercado de seguros, tendo apresentado um aumento expressivo na quantidade de veículos expos tos; em 2004 eram 8.515.793 veículos com cobertura securitária e, em 2005, foram 10.093.004 veículos que
contrataram tal cobertura. Entretanto, apesar da elevada representatividade em relação às demais carteiras, verifica-se ainda grandes possibilidades de expansão do ramo por se constatar que somente cerca de 30% da frota nacio nal de veículos têm contratada uma apólice de seguros.
Cobertura Casco + RCF-V – 2005 Categoria Tarifária Passeio Nacional
Nº Expostos
R$ mil
Prêmio de Seguros
Nº Sinistros
Sinistro Direto
7.821.890
7.358,2
1.745.660
5.921,7
Passeio Importado
425.016
679,7
122.184
520,7
Pick-up (Nacional e Importado)
944.710
1.687,5
203.402
978,2
Veículo de Carga (Nacional e Importado)
569.640
1.571,8
79.893
832,7
Motocicleta (Nacional e Importada)
81.995
64,6
8.165
43,3
Ônibus (Nacional e Importado)
78.726
131,5
10.411
66,8
Utilitários (Nacional e Importado)
75.931
92,4
11.844
66,6
Outros
95.097
329,4
10.232
164,2
10.093.004
11.915,2
2.191.791
Total
8.594,2 Fonte: SUSEP (AutoSeg)
Consolidado por UF - Cobertura - Casco + RCF-V – 2005 R$ mil
UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Brasil
Nº Expostos 6.082 57.132 36.546 5.598 317.558 140.604 267.658 145.707 222.385 44.916 847.874 91.291 98.471 71.051 65.081 235.063 30.071 721.676 981.155 73.922 27.296 3.132 728.544 456.131 51.994 4.345.034 21.031 10.093.004
Prêmio de Seguros 9,2 66,2 50,4 7,9 413,6 147,5 263,4 187,9 293,5 65,1 1.004,5 128,2 165,5 119,5 67,1 260,2 36,1 834,0 1.314,9 78,5 43,9 4,8 748,8 503,6 63,6 5.003,4 33,9 11.915,2
Nº Sinistros 1.123 8.606 7.269 718 57.578 28.562 57.733 26.353 41.047 7.630 113.567 12.856 13.593 13.580 8.505 33.047 6.912 72.195 203.840 14.833 3.882 442 77.242 50.954 7.787 1.318.645 3.292 2.191.791
Sinistro Direto 3,6 48,3 30,4 2,9 241,9 91,6 162,7 135,5 190,3 36,4 696,2 75,5 94,5 67,8 36,2 160,8 24,0 559,0 1.139,5 54,3 20,7 2,1 566,5 327,9 43,5 3.761,5 20,5 8.594,2 Fonte: SUSEP (AutoSeg)
30
Categoria de Sinistros Cobertura Casco Custo Médio
2005 Categoria de Sinistros
R$/Milhões
Quantidade
Sinistros em R$
Roubos e Furtos
3.807,4
146.575
25.976,1
Indenizações Parciais
1.732,0
466.144
3.715,6
Indenizações Integrais
1.376,8
51.732
26.614,2
31,6
2.020
15.628,2
Incêndios Outros Sinistros
269,7
1.069.649
252,1
RCF – Danos Pessoais
62,5
12.384
5.050,2
RCF – Danos Materiais
1.314,1
443.287
2.964,5
Total Custo de Preservação
8.594,2
2.191.791
3.921,1 F onte: SUSEP (AutoSeg)
Seguro Saúde Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o seguro saúde foi responsável por 4,7 milhões de segurados no ano de 2005, o que correspondeu a 11,4% do market-share nacional, que totalizou 42 milhões de consumidores. Ainda é um número bastante modesto, considerando o total da população brasileira estimada pelo IBGE em 181 milhões de habitantes. Em 2004, o mercado de seguro saúde se retraiu fortemente no que concerne ao número de segurados e se manteve nesse patamar ao longo de 2005. O crescimento do volume arrecadado em 5,2% foi possível devido ao aumento dos planos coletivos na composição das carteiras das seguradoras. Em 2005, a participação de seguros individuais no portfólio dos contratos das seguradoras foi de 10,2%, enquanto os planos coletivos representaram 89,8%. Os planos coletivos são livremente negociados entre as empresas e as seguradoras, o que, via de regra, resulta no reconhecimento da elevação dos custos incorridos para efeito de reajuste. Em 2005, o crescimento do volume de sinistros retidos (8,5%) superou o crescimento dos prêmios ganhos, aumentando, conseqüentemente, a taxa de sinistralidade de 87,2% em 2004 para 89,9% em 2005. Retirando-se o efeito das provisões técnicas, que incide sobre o volume de prêmios ganhos e sinistros retidos, tem-se uma taxa de sinistralidade pura de 81,8% que reflete o percentual do prêmio emitido alocado para o efetivo pagamento das despesas assistenciais.
Diferentemente do conturbado ano de 2004, marcado por seguidas paralisações e boicotes por parte de prestadores médicos, em 2005 o setor segurador restabeleceu o bom relacionamento com a classe médica, intensificando o diálogo com as principais entidades representativas e reajustando a tabela de honorários médicos. Os Termos de Compromisso firmados entre algumas seguradoras, a ANS e a SDE/MJ ao final de 2004, e que tiveram como objetivo resolver os litígios entre as seguradoras e os segurados a partir da definição de critérios para a aplicação dos reajustes dos contratos coletivos anteriores à lei 9.656/98, tiveram sua aplicação prejudicada em virtude da seqüência de liminares ao longo de 2005, impedindo a adoção dos valores de reajustes acordados, trazendo instabilidade e aumentando o grau de incerteza sobre o setor. Em que pese o fato de que o ano de 2005 foi um período caracterizado pela elevada instabilidade das regras, o resultado econômico-financeiro consolidado das seguradoras de saúde mostrou-se superior ao exercício anterior. Em 2005, o setor apresentou um lucro líquido de R$ 39 milhões contra um prejuízo líquido de R$ 69 milhões em 2004, uma melhora de 161%. Os custos assistenciais, por sua vez, permaneceram em sua trajetória ascendente, sendo que os itens referentes a materiais e medicamentos, ambos intensivos em tecnologia e sem protocolos clínicos capazes de racionalizar a sua utilização, foram os principais responsáveis
31
pelo incremento observado nos últimos anos. O custo dos materiais representava 13,4% em 2000 e, em 2005, atingiu a marca de 23,4%, um incremento de dez pontos percentuais, quase dobrando sua participação. No que tange aos eventos assistenciais ou sinistros das seguradoras especializadas, no ano de 2005 foram realizadas 23 milhões de consultas médicas, 62 milhões de exames clínicos, 613 mil internações e 22 milhões de outros procedimentos, representando respectivamente 21,4%, 58,0%, 0,6% e 20,1% do total de procedimentos realizados. O total de recursos envolvidos para a cobertura das despesas assistenciais totalizou R$ 6,9 bilhões, divididos em consultas (R$ 892,9 milhões), internações (R$ 3.492,7 milhões), exames (R$ 1.514,2 milhões) e outros procedimentos (R$ 993,8 milhões). Em termos econômico-financeiros, o setor apresentou uma tendência de queda nos índices de endividamento, de imobilização e de alavancagem, bem como elevação das provisões técnicas, o que mostra uma maior adequação da estrutura de capital às incertezas no campo regulatório, garantindo a solvência de suas operações. O setor de seguro saúde, entretanto, continua numa ten-
dência de elevação do índice de sinistralidade devido à pressão exercida pelos custos , por um lado, e à regulação de reajustes de planos individuais, por outro. O crescimento também se deve ao maior grau de provi sionamento de reservas não comprometidas a fim de garantir o cumprimento dos contratos, garantindo a assistência aos seus segurados. Vale ressaltar que a eficiência administrativa também apresentou tendência de melhora, assim como os índices de liquidez e rentabilidade patrimonial. O crescimento sustentável do seguro saúde, viabilizado através da penetração em novos mercados, depende ainda de reformas regulatórias no sentido de flexibilizar algumas regras básicas e permitir reajustes de preços mais condizentes com a realidade de mercado, como é o caso do reajuste indexado ao índice VCMH (V ariação dos Custos Médicos Hospitalares). Nesse sentido, persiste a necessidade da discussão dos processos de formação de custos setoriais, e de seus respectivos impactos ao longo da cadeia, assim como o estabelecimento de mecanismos de controle sobre os materiais e medicamentos e ainda a definição de políticas públicas para a incorporação tecnológica.
Grupo de Saúde R$ milhões
1999 Ramos
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Cresc. (%)
Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%)
2005/1999
Saúde Individual
2.373
48%
2.559
45%
2.547
42%
2.531
40%
2.452
37%
2.514
33%
2.592
31%
Saúde Grupal
2.550
52%
3.135
55%
3.517
58%
3.796
60%
4.166
63%
5.097
67%
5.838
69% 128,9%
Total Grupo Saúde
4.924
100%
5.694
100%
6.063
100%
6.327
100%
6.618
100%
7.612
100%
8.430
100%
9,2% 71,2%
Fonte: ANS
5.097 3.517
3.796
4.166
3.135
2.373
2.559
2.547
2.531
2.452
2.514
2.592
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2.550
Saúde Grupal
32
5.838
Saúde Individual
Seguros de Pessoas A a r r e c a d a ç ã o d e p r ê m i o s dos se g u r o s d e pe s s o a s r e p r e s e n t o u , e m 2 0 0 5 , 39,20% d o t o t a l a r -
r e c a d a d o n o m e r c a d o de seguros , c o m p r ê m i o s somando R$ 20 bilhões.
Seguros
Seguros - Prêmio Direto
Grupos
R$ mil
Prêmio Direto
Participação
Automóvel
12.133
23,8%
Patrimonial
4.520
8,9%
Saúde
8.430
16,5%
19.979
39,2%
5.929
11,6%
50.992
100%
Pessoas Demais Total
Demais 11,6% Automóvel 23,8%
Pessoas 39,2%
Patrimonial 8,9% Saúde 16,5%
Fontes: ANS e SUSEP
Foi fundamental para tal resultado o valor dos prêmios pagos aos planos com cobertura por sobrevivência, que representou 59% da arrecadação do segmento dos seguros de pessoas. Embora o valor de prêmios vertidos para os VGBLs tenha apresentado um crescimento inferior aos 50% verificados em 2004, a arrecadação em 2005 foi de R$ 12 bilhões.
As quedas apresentadas em alguns meses de 2005, em comparação com os do ano anterior, foram reflexo das incertezas causadas pela nova legislação do Imposto de Renda (Lei n° 11.053, de 29.12.04), que passou a permitir aos segurados optarem por regime de tributação baseado em alíquotas que decrescem em função do prazo de permanência dos recursos no plano ou pelo regime de alíquotas progressivas até então vigente.
Regime de Alíquotas Progressivas
Regime de Alíquotas Decrescentes
Base de Cálculo (R$) Até 1.164,00 De 1.161,01 até 2.326,00 Acima de 2.326,00
Alíquota
Parcela do Imposto a deduzir (R$)
Isento
0
15%
174,60
27,50%
465,35
Prazo de Acumulação *
Alíquota
Até 2 anos De 2 a 4 anos
35% 30%
De 4 até 6 anos De 6 a 8 anos
25% 20%
De 8 a 10 anos
15%
Acima de 10 anos
10%
(*) Para cada pagamento, é contado o respectivo “Prazo de Acumulação”
Não obstante o avanço que a lei representou em termos fiscais, o segurado demandou tempo para entender as novas regras, mesmo porque a norma que regulamentou o cálculo do “Prazo de Acumulação” somente foi editada no mês de março (Instrução Normativa Conjunta SRF / SPC / SUSEP nº 524, de 11.03.05). Aspecto de fundamental importância para a recuperação da arrecadação – ocorrida de forma efetiva apenas a partir
de outubro – foi a sociedade ter atestado o compromisso do Governo com a estabilidade de regras, preservando o regime até então vigente e deixando à opção do segurado a escolha daquele que melhor se adeque às suas necessidades. A única alteração no regime vigente foi a forma de tributação do valor dos resgates, passando a ficar sujeito à incidência de imposto de renda na fonte a alíquota de 15%, como antecipação do devido na declaração anual de ajustes da pessoa física.
33
O ramo dos seguros de pessoas que apresentou maior crescimento foi o do seguro prestamista, com arrecadação de prêmios 90% superior à observada em 2004. O valor arrecadado superou R$ 1 bilhão, reflexo da expansão do crédito concedido às pessoas físicas em 2005.
Em relação ao resultado obtido pelo ramo VG/APC, cabe lembrar as disposições constantes da Circular SUSEP n° 295, de 21.06.05. Os ramos de seguros seguem, desde janeiro de 2003, as classificações constantes na tabela daquela Circular, de modo que as apólices emitidas e os sinistros avisados a partir daquela data passaram a ser contabilizados utilizando-se a nova classificação. No entanto, os avisos de sinistros dos seguros em run-off, cujas apólices tinham sido emitidas antes de janeiro de 2003, bem como os endossos às apólices emitidas antes daquela data, foram contabilizados de acordo com a classificação antiga, até dezembro de 2004.
Merece destaque, também, o crescimento de 41% observado no valor de prêmios arrecadados no seguro educacional. Embora o valor seja pouco expressivo, R$ 22 milhões em 2005, já pode ser considerado como resultado da maior conscientização da sociedade quanto à importância dessa cobertura.
A partir de janeiro de 2005, todas as operações passaram a ser contabilizadas utilizando -se a nova classificação, a qual não prevê o ramo VG/APC. Os valores relacionados aos ramos VG e APC passaram a ser informados, de forma segregada, nos respectivos ramos.
Não obstante a redução no ritmo de crescimento da arrecadação de prêmios e o incremento no volume de resgates, as altas taxas de juros praticadas em 2005 permitiram que a poupança acumulada nos planos VGBLs (Provisão Matemática de Benefícios a Conceder) apresentasse crescimento de 54%, atingindo R$ 28,7 bilhões em dezembro de 2005.
Seguros de Pessoas Prêmio Direto 2004
Ramos
R$ mil
PCHV
2005 Participação
R$ mil
Participação
Variação
-
0,00%
299
0,00%
8.195
0,05%
9.569
0,05%
16,77%
Renda de Eventos Aleatórios
265.888
1,50%
302.910
1,52%
13,92%
Vida Individual
453.775
2,56%
546.497
2,74%
20,43%
Vida em Grupo
Turístico
-
4.668.026
26,35%
5.064.454
25,35%
8,49%
AP Coletivo
827.959
4,67%
1.041.553
5,21%
25,80%
AP Individual
251.232
1,42%
254.860
1,28%
1,44%
15.693
0,09%
22.091
0,11%
40,77%
Educacional VGBL/VAGP/VRGP/VRI Individual
10.229.093
57,75%
11.233.091
56,22%
9,82%
VGBL/VAGP/VRGP/VRI Coletivo
359.145
2,03%
501.729
2,51%
39,70%
Prestamista
526.582
2,97%
1.002.050
5,02%
90,29%
VG/APC
107.668
0,61%
(2)
0,00%
-100,00%
17.713.256
100,00%
19.979.101
100,00%
12,79%
Total
Fonte: SUSEP
VG 25%
2005 Ramos
R$ mil
Participação
11.734.820
59%
Vida em Grupo
5.064.454
25%
AP
1.296.413
6%
Prestamista
1.002.050
5%
546.497
3%
VGBL/VAGP/VRGP/VRI
Vida Individual Demais Total
334.867
2%
19.979.101
100% Fonte: SUSEP
34
AP 6% VGBL/VAGP/ VRGP/VRI 59%
Prestamista 5% Vida Individual 3% Demais 2%
VGBL Prêmios R$ mil
Período
2004
2005
Variação
Janeiro
881.758
613.030
-30%
Fevereiro
672.481
470.701
-30%
Março
792.788
695.715
-12%
Abril
731.586
700.906
-4%
Maio
684.282
652.100
-5%
Junho
735.338
863.866
17%
Julho
889.042
872.462
-2%
Agosto
852.539
937.799
10%
Setembro
862.602
798.197
-7%
Outubro
806.762
1.175.696
46%
Novembro
860.768
1.175.696
37%
Dezembro
1.790.470
2.745.675
53%
10.560.415
11.701.843
Total
11% Fonte: SUSEP
3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2004
2005
35
Distribuição dos Ramos Prêmios de Seguro por UF - 2005
Brasil
São Paulo 22,07%
VGBL 1º Automóveis 2º
18,96%
Saúde Grupal 3º
Saúde Individual 5º Resp. Civil Facultativa 6º DPVAT Convênio 7º
21,76%
Automóveis 2º 2º
16,21%
Saúde Grupal 3º 3º
11,45%
Vida em Grupo 4º
VGBL 1º 1º 12,68%
Vida em Grupo 4º 4º
9,97%
10,64%
Saúde Individual 5º 5º
5,08%
5,90%
Riscos Diversos 6º 6º
4,41%
3,96%
Resp. Civil Facultativa 7º 7º
3,82%
3,49%
Riscos Diversos 8º
2,66%
DPVAT Convênio 8º 8º
2,45%
Riscos Nomeados e Operacionais 9º
2,05%
9º Acidentes Pessoais - Coletivo 9º
2,29%
Acidentes Pessoais - Coletivo10º
2,04%
10º Riscos Nomeados e Operacionais10º
2,18%
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul 22,72%
VGBL 1º 1º Saúde Grupal 2º 2º
21,69%
Automóveis 3º 3º
Saúde Individual 5º 5º Riscos Nomeados e Operacionais 6º 6º
5,50% 3,48% 2,93%
Riscos de Petróleo 8º 8º
2,78%
9º DPVAT Convênio 9º 10º Aeronáuticos10º
VGBL 2º 2º
20,55% 10,26%
Prestamista 4º 4º
6,66%
Resp. Civil Facultativa 7º 7º
20,86%
Vida em Grupo 3º 3º
16,55%
Vida em Grupo 4º 4º
Automóveis 1º 1º
Resp. Civil Facultativa 5º 5º
6,22%
DPVAT Convênio 6º 6º
5,93%
Acidentes Pessoais - Coletivo 7º 7º
2,05% 1,51%
Paraná
8,72%
3,51%
Saúde Grupal 8º 8º
3,07%
9º Compreensivo Empresarial 9º
2,97%
10º Penhor Rural Inst. Fin. P riv. 10º
2,40%
Minas Gerais 26,04%
Automóveis 1º 1º VGBL 2º 2º
24,23%
3º Vida em Grupo 3º
9,96%
4º Resp. Civil Facultativa 4º
7,78%
5º DPVAT Convênio 5º
6,34%
VGBL 1º 1º
28,75%
Automóveis 2º 2º
23,24%
Vida em Grupo 3º 3º DPVAT Convênio 4º 4º Resp. Civil Facultativa 5º 5º
10,33% 6,72% 5,78%
6º Acidentes Pessoais - Coletivo 6º
3,40%
Saúde Grupal 6º 6º
7º Compreensivo Empresarial 7º
3,18%
Riscos Nomeados e Operacionais 7º 7º
2,20%
8º Saúde Grupal 8º
3,08%
Prestamista 8º 8º
1,73%
36
5,31%
9º Compreensivo Residencial 9º
1,92%
Acidentes Pessoais - Coletivo 9º 9º
1,49%
Prestamista 10º 10º
1,30%
Saúde Individual 10º 10º
1,47%
Distrito Federal
Bahia
Vida em Grupo 1º 1º
15,60%
VGBL 1º 1º
Automóveis 2º 2º
15,48%
Automóveis 2º 2º
Saúde Grupal 3º 3º
7,76%
Cred. Doméstico Risco Comercial 7º 7º
6,22%
Habitacional - fora do SFH 8º 8º Resp. Civil Facultativa 9º 9º DPVAT Convênio 10º 10º
Vida em Grupo 5º 5º
9,30%
VGBL 6º 6º
5,70% 3,47% 2,71%
Santa Catarina 28,83% 21,74%
2º VGBL 2º
9,80%
3º Resp. Civil Facultativa 3º 4º Vida em Grupo 4º
9,15%
5º DPVAT Convênio 5º
Compreensivo Empresarial 7º 7º
14,30% 5,63%
Resp. Civil Facultativa 6º 6º
4,16%
DPVAT Convênio 7º 7º
3,57%
8º Riscos Nomeados e Operacionais 8º
1,75%
9º Compreensivo Residencial 9º
1,19%
10º Compreensivo Empresarial10º
1,16%
Pernambuco
Automóveis 1º 1º
6º Saúde Grupal 6º
16,99%
Saúde Grupal 4º 4º
10,02%
Cred. Doméstico Risco P. Física 5º 5º
21,11%
Saúde Individual 3º 3º
11,30%
Riscos Diversos 4º 4º
24,10%
7,80% 6,27% 3,21%
Compreensivo Residencial 8º 8º
1,96%
Riscos Nomeados e Operacionais 9º 9º
1,38%
10º Acidentes Pessoais - Coletivo10º
1,11%
21,07%
Automóveis 1º 1º VGBL 2º 2º
19,26%
Saúde Individual 3º 3º
17,76%
Saúde Grupal 4º 4º
11,02%
Vida em Grupo 5º 5º
6,71%
DPVAT Convênio 6º 6º
4,90%
7º Resp. Civil Facultativa 7º
4,52%
8º Prestamista 8º
1,92%
9º Resp. Civil do Transp. Intermodal 9º
1,88%
10º Compreensivo Empresarial10º
1,76% Fontes: SUSEP e ANS
37
Previdência Complementar Aberta Em 2005 as contribuições para a previdência complementar aberta apresentaram queda de 9% em relação a 2004, com arrecadação no valor de R$ 7,5 bilhões. Tal resultado é explicado, também, pela queda das contribuições aos planos PGBLs, que representaram, em 2005, 55% do total da arrecadação. O baixo desempenho desses planos se deve, em parte, às incertezas geradas pela nova legislação fiscal. No 2° se mestre as contribuições começaram a apresentar valores superiores aos do mesmo período de 2004, porém não o suficiente para evitar a queda de 1% observada em 2005.
tanto a evolução dos planos coletivos, restringem a expansão dos planos individuais às camadas populacionais de renda mais alta, declarantes do formulário completo de ajuste anual do imposto de renda. Além disso, a possibilidade de dedução e diferimento fiscal das contribuições vertidas no ano civil é limitada a 12% da renda bruta. Apesar do fraco desempenho da arrecadação, as altas taxas de juros praticadas permitiram que o total das provisões em dezembro de 2005 alcançasse o valor de R$ 48 bilhões, com expansão de 13% em relação a dezembro de 2004.
O desempenho dos PGBLs explica-se, também, por suas características fiscais específicas que, se não afetam
Desse total, R$ 21 bilhões corresponderam a poupanças acumuladas no PGBL , com crescimento de 30% em relação a dezembro 2004.
Total de Contribuições
Total de Contribuições
2004-2005
2005 R$ mil
R$ mil
Total
Outros planos
PGBL
Janeiro
744.277
408.875
335.401
45%
Fevereiro
538.500
256.209
282.291
52%
-7,77%
Março
583.865
292.028
291.837
50%
545.802
-4,20%
Abril
545.802
257.797
288.005
53%
607.504
-21,74%
Maio
607.504
314.959
292.545
48%
601.181
-15,32%
Junho
601.181
315.221
285.961
48%
663.865
585.029
-11,88%
Julho
585.029
272.351
312.678
53%
Agosto
695.227
577.518
-16,93%
Agosto
577.518
262.755
314.764
55%
Setembro
507.799
558.677
10,02%
Setembro
558.677
223.408
335.269
60%
Outubro
541.875
514.953
-4,97%
Outubro
514.953
195.840
319.113
62%
Novembro
563.956
561.957
-0,53%
Novembro
561.957
176.612
385.346
69%
Dezembro
1.122.854
1.063.873
-5,25%
Dezembro
1.063.873
390.148
673.724
63%
Total
8.223.274
7.483.137
-9,00%
Total
7.483.137
3.366.202
4.116.935
55%
Período
2004
2005
Variação
Janeiro
823.912
744.277
-9,67%
Fevereiro
614.815
538.500
-12,41%
Março
633.050
583.865
Abril
569.737
Maio
776.259
Junho
709.925
Julho
Fonte: SUSEP
38
Período
Participação PGBL
F onte: SUSEP
PGBL Contribuições
R$ mil
Período
2004
2005
Janeiro
440.227
335.401
-23,81%
Fevereiro
338.595
282.291
-16,63%
Março
326.164
291.837
-10,52%
Abril
279.830
288.005
2,92%
Maio
356.168
292.545
-17,86%
Junho
302.715
285.961
-5,53%
500.000
Julho
309.397
312.678
1,06%
400.000
Agosto
299.263
314.764
5,18%
Setembro
276.725
335.269
21,16%
100.000
Outubro
294.444
319.113
8,38%
0
Novembro
299.185
385.346
28,80%
Dezembro
636.592
673.724
5,83%
4.159.304
4.116.935
-1,02%
Total
Variação
PGBL Contribuições 800.000 700.000 600.000
300.000 200.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
2004
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2005
Fonte: SUSEP
Previdência Provisões Período
R$ mil
2004
2005
Variação
Janeiro
35.422.777
43.105.335
21,69%
Fevereiro
35.958.021
43.555.671
21,13%
Março
36.519.390
44.012.904
20,52%
Abril
37.029.560
44.508.459
20,20%
60.000.000
Maio
37.730.341
44.902.987
19,01%
50.000.000
Junho
38.493.098
45.258.648
17,58%
40.000.000
Julho
39.233.016
45.666.289
16,40%
30.000.000
Agosto
39.955.109
46.055.581
15,27%
20.000.000
Setembro
40.478.344
46.454.920
14,76%
10.000.000
Outubro
40.905.945
46.761.434
14,31%
0
Novembro
41.446.238
47.278.529
14,07%
Dezembro
42.589.239
48.228.840
13,24%
Previdência Provisões
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
2004
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2005
Fonte: SUSEP
Previdência Complementar Aberta R$ mil
Participação PGBL
Período
Total das Provisões
PGBL PMBaC
Dezembro/2004
42.589.239
16.512.954
39%
Dezembro/2005
48.228.840
21.389.791
44%
13%
30%
Variação
Fonte: SUSEP
39
Distribuição Geográfica - Participação Previdência Complementar Aberta por UF Unidades da Federação
2005
2004
2003
2002
1º
São Paulo
48,97%
48,26%
51,08%
51,02%
55,91%
2º
Rio de Janeiro
14,25%
14,85%
13,92%
13,54%
11,60%
3º
Minas Gerais
8,20%
7,25%
7,35%
7,33%
6,14%
4º
Rio Grande do Sul
5,40%
5,32%
5,16%
5,10%
4,24%
5º
Paraná
4,34%
4,61%
4,47%
4,66%
6,39%
6º
Bahia
2,76%
2,89%
2,90%
2,97%
2,62%
7º
Santa Catarina
2,32%
2,64%
2,46%
2,65%
2,07%
8º
Distrito Federal
1,85%
1,73%
1,50%
1,44%
1,26%
9º
Pernambuco
1,73%
1,67%
1,56%
1,61%
1,50%
10º Ceará
1,28%
1,29%
1,24%
1,29%
1,18%
11º Goiás
1,24%
1,43%
1,26%
1,31%
1,17%
12º Espírito Santo
1,02%
1,19%
1,08%
1,00%
0,86%
13º Mato Grosso
0,97%
1,10%
0,94%
1,00%
0,76%
14º Pará
0,96%
0,99%
0,91%
1,02%
1,01%
15º Mato Grosso do Sul
0,84%
0,89%
0,82%
0,88%
0,78%
16º Amazonas
0,72%
0,74%
0,54%
0,44%
0,24%
17º Paraíba
0,61%
0,65%
0,61%
0,69%
0,55%
18º Maranhão
0,54%
0,60%
0,50%
0,48%
0,42%
19º Rio Grande do Norte
0,54%
0,46%
0,44%
0,41%
0,30%
20º Sergipe
0,42%
0,48%
0,39%
0,39%
0,40%
21º Alagoas
0,29%
0,26%
0,25%
0,24%
0,22%
22º Piauí
0,25%
0,23%
0,21%
0,20%
0,15%
23º Rondônia
0,19%
0,16%
0,14%
0,12%
0,09%
24º Tocantins
0,11%
0,09%
0,09%
0,07%
0,05%
25º Amapá
0,09%
0,08%
0,07%
0,06%
0,04%
26º Acre
0,07%
0,06%
0,06%
0,05%
0,04%
27º Roraima Contribuição
2001
0,06%
0,05%
0,05%
0,04%
0,03%
7.706.957
8.236.238
7.784.518
7.146.211
7.525.028 Fonte: SUSEP
40
Segmento de Capitalização Em 2005, a venda de títulos de capitalização gerou uma receita líquida de R$ 6,8 bilhões com um aumento de 4,0% em relação à receita líquida de 2004, de R$ 6,6 bilhões. Foram vendidos 668,9 milhões de títulos em 2005: isso representou um aumento de 38,3% sobre a quantidade de títulos vendidos em 2004, de 483,5 milhões. Esse aumento, comparado ao da receita gerada, revela maior penetração da capitalização nas camadas de mais baixa renda em 2005: isto é, o valor unitário passou de R$ 13,70, em 2004, para R$ 10,29 em 2005. A venda de títulos de pagamento único registrou aumento de 61,3% na quantidade em relação ao ano de 2004: passou de 308,3 milhões para 496,7 milhões. Já a venda dos títulos de pagamento mensal se manteve pratica-
mente inalterada, diminuindo 1,60% de um período a outro. O valor médio dos títulos de pagamento mensal se manteve por volta de R$ 30,00 em 2005. O valor correspondente aos títulos resgatados representou 77,6% do total arrecadado em 2005; isto é, 1,0 ponto percentual acima do valor resgatado em 2004, de 76,6%. Os valores pagos a títulos de sorteio alcançaram, em 2005, R$ 301,6 milhões, com um aumento de 0,3% em comparação a 2004. O valor médio unitário do sorteio ficou em torno de R$ 2.000,00. As reservas técnicas de 2005, de R$ 10,5 bilhões, apresentaram um aumento de 15,5% com relação às reservas de 2004, de 9,1 bilhões. O aumento foi maior do que o da arrecadação, de 4,0%.
Mercado Brasileiro de Capitalização Arrecadação
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
Pagamento Único (PU) Quantidade
496.698.750
Valor (R$ mil)
1.844.588
308.279.719 169.010.430 1.749.804
1.592.059
136.251.675 1.544.181
149.354.256 126.325.467 1.414.757
1.290.929
174.116.344 1.238.473
Quantidade
15.697.873
15.541.917
23.525.457
20.073.896
6.811.036
6.581.359
6.015.068
Valor (R$ mil)
316.126
352.425
316.587
285.893
209.445
181.548
181.933
159.723.422 126.151.952
91.920.303
87.395.900
87.936.087
70.959.064
4.113.932
3.387.131
3.165.360
2.919.013
2.669.768
483.545.058 318.687.840
248.245.873
243.561.191 220.842.912
251.090.477
Pagamento Mensal Novas Vendas
Mensalidades Quantidade
156.568.202
Valor (R$ mil)
4.720.903
4.514.998
Total - Pag. Único e Mensal Quantidade
668.964.825
Valor (R$ mil)
6.881.617
6.617.227
6.022.577
5.217.204
232.138.907 126.509.635
142.757.558
4.789.563
4.391.491
4.090.174
165.238.194 162.176.042
173.458.734
Títulos Resgatados Quantidade
465.160.070
Valor (R$ mil)
5.345.518
5.072.471
4.538.583
3.508.090
3.356.291
2.715.446
3.045.957
Quantidade
155.524
170.971
140.930
133.753
139.166
122.525
107.459
Valor (R$ mil)
301.648
300.739
259.001
211.951
561.939
497.343
193.222
Títulos Sorteados
Fonte: SUSEP
41
Mercado Brasileiro de Capitalização 1999 Arrecadação Cresc. (%) 1999=100% Provisões Técnicas Cresc. (%) 1999=100%
2000
2001
R$ mil
2002
2003
2004
2005
4.090.174
4.391.491
4.789.563
5.217.204
6.022.577
6.617.227
6.881.617
100,00%
107,37%
117,10%
127,55%
147,25%
161,78%
168,25%
4.579.035
5.534.615
6.315.391
7.202.962
8.223.082
9.143.538
10.557.438
100,00%
120,87%
137,92%
157,30%
179,58%
199,68%
230,56% Fonte: SUSEP
2005 2004
2001 2000 1999
42
9.143.538
6.617.227
2003 2002
10.557.438
6.881.617
6.022.577 7.202.962
5.217.204 4.789.563 4.391.491 4.579.035 4.090.174
8.223.082
6.315.391
5.534.615
Provisões Técnicas Arrecadação
Distribuição Geográfica - Arrecadação - Capitalização por UF Unidades da Federação
2005
2004
1º
São Paulo
38,00%
38,17%
38,52%
38,96%
39,85%
2º
Rio de Janeiro
11,15%
11,21%
11,88%
11,75%
12,22%
3º
Minas Gerais
8,74%
8,52%
8,34%
8,00%
8,35%
4º
Paraná
7,11%
7,07%
6,42%
5,72%
5,99%
5º
Rio Grande do Sul
7,03%
6,60%
6,73%
6,93%
7,23%
6º
Santa Catarina
3,66%
3,81%
3,87%
3,66%
3,50%
7º
Bahia
3,58%
3,58%
3,48%
3,37%
3,42%
8º
Goiás
2,71%
2,78%
2,61%
2,38%
2,51%
9º
Distrito Federal
2,67%
3,02%
2,89%
4,97%
2,78%
10º Pernambuco
1,93%
1,95%
1,94%
1,96%
1,96%
11º Espírito Santo
1,77%
1,76%
1,76%
1,75%
1,75%
12º
Ceará
1,75%
1,70%
1,77%
1,70%
1,64%
13º
Pará
1,34%
1,35%
1,28%
1,21%
1,22%
14º Mato Grosso
1,34%
1,45%
1,34%
1,22%
1,13%
15º Mato Grosso do Sul
1,24%
1,27%
1,22%
1,13%
1,03%
16º Rio Grande do Norte
0,85%
0,80%
0,77%
0,72%
0,75%
17º Maranhão
0,79%
0,78%
0,82%
0,74%
0,71%
18º
Paraíba
2003
2002
2001
0,78%
0,76%
0,81%
0,73%
0,76%
19º Amazonas
0,74%
0,71%
0,64%
0,62%
0,62%
20º Sergipe
0,59%
0,51%
0,63%
0,50%
0,52%
21º Alagoas
0,57%
0,54%
0,56%
0,50%
0,58%
22º Rondônia
0,48%
0,48%
0,50%
0,47%
0,49%
23º
0,46%
0,44%
0,44%
0,40%
0,42%
24º Tocantins
0,31%
0,31%
0,29%
0,25%
0,25%
25º Acre
0,17%
0,18%
0,18%
0,15%
0,12%
26º Amapá
0,15%
0,14%
0,15%
0,13%
0,11%
27º
0,10%
0,11%
0,16%
0,09%
0,08%
6.881.617
6.617.227
6.022.577
5.217.204
4.789.563
Piauí
Roraima Arrecadação
Fonte: SUSEP
43
As Empresas do Mercado Segurador 2005 Seguradoras Atividades de Seguros
R$ mil
Companhias Seguradoras ACE SEGURADORA S.A. AGF BRASIL SEGUROS S.A. AGF SAÚDE S.A. AIG BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A. ALFA SEGURADORA S.A. ALVORADA VIDA S.A. AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS AMIL SEGURADORA S.A. APS SEGURADORA S.A. ASSURANT SEGURADORA S.A. ÁUREA SEGUROS S.A. AVS SEGURADORA S.A. AZUL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS BANESTES SEGUROS S.A. BCS SEGUROS S.A. BRADESCO AUTO/RE CIA. DE SEGUROS BRADESCO SAÚDE S.A. BRADESCO SEGUROS S.A. BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. BRASILSAÚDE COMPANHIA DE SEGUROS BRASILVEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS BVA SEGUROS S.A. CAIXA SEGURADORA S.A. CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CANADA LIFE PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. CARDIF DO BRASIL SEGUROS E PREV. S.A. CENTAURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CHUBB DO BRASIL CIA DE SEGUROS CIA. SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL CIA. SEGUROS MINAS-BRASIL CIGNA SEGURADORA S.A. COFACE DO BRASIL SEG. DE CRÉDITO INT. S.A. COMBINED SEGUROS BRASIL S.A. CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA CIA. DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL CIA. DE SEGUROS GRALHA AZUL CIA. EXCELSIOR DE SEGUROS CIA. MUTUAL DE SEGUROS CONAPP CIA. NACIONAL DE SEGUROS CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS COSESP - CIA. DE SEG. DO EST. DE SÃO PAULO ECC DO BRASIL CIA. DE SEGUROS EULER HERMES SEG. DE CRÉD. À EXP. S.A. EULER HERMES SEGUROS DE CRÉDITO S.A. FEDERAL DE SEGUROS S.A. FEDERAL VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. FINASA SEGURADORA S.A. GENERALI DO BRASIL CIA. NACIONAL DE SEG. GENTE SEGURADORA S.A. GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEG. INDUSTRIAIS HDI SEGUROS S.A. HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A. HSBC SEG. DE AUTO. E BENS(BRASIL) S.A. HSBC VIDA E PREVIDÊNCIA (BRASIL) S.A. ICATU HARTFORD SEGUROS S.A. INDIANA SEGUROS S.A. INTERBRAZIL SEGURADORA S.A. INVESTPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. ITAÚ SEGUROS S.A. ITAÚ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. ITAUPREV VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. ITAUSEG SAÚDE S.A. J. MALUCELLI SEGURADORA S.A. JAVA NORDESTE SEGUROS S.A.
44
Prêmio de Seguros
460.459 976.651 222.659 86.690 13.872 155.417 0 29.208 18 23.268 69.535 47.822 196 224.127 93.503 0 2.617.364 3.589.210 135.058 6.642.920 634.156 147.350 752.216 0 880.307 805.437 1.258 76.696 18.579 413.565 78.658 299.953 0 0 0 84.981 1.186.411 65.312 42.478 16.603 49.806 198.215 486.024 0 4.829 5.650 69.310 0 0 273.487 19.147 37.962 380.017 513.227 294.583 426.662 327.393 337.998 (4.630) 4.209 2.192.815 3.063.192 12.925 79.543 80.192 16.610
Prêmio Ganho
Sinistro de Seguros
Sinistro Retido
341.507 149.146 127.944 727.342 467.983 416.748 222.596 158.583 159.577 67.190 12.811 21.529 7.400 1.699 3.119 137.086 105.433 85.056 0 0 0 19.716 3.260 9.209 24 183 171 14.027 565 7.157 56.332 5.989 5.073 10.681 53.080 6.014 257 269 (46) 171.978 120.013 113.987 80.314 48.200 50.279 0 0 0 2.109.642 1.615.609 1.591.019 3.103.864 3.036.302 3.244.027 60.953 45.287 40.375 1.185.992 653.981 839.369 11.577 0 11.118 146.554 109.051 109.395 681.381 493.386 461.857 0 0 0 729.453 502.456 472.300 23.260 0 55 158 4.229 2.238 73.424 19.295 20.421 9.826 986 6.434 299.894 119.717 112.069 65.411 31.969 34.576 266.129 194.620 184.187 0 (399) (247) 0 0 0 0 2.837 3.064 38.316 38.117 24.677 1.090.888 456.903 418.951 25.527 5.589 22.271 25.396 11.103 16.872 15.033 5.711 3.235 55.153 43.645 47.131 169.473 120.586 117.958 445.589 357.315 286.583 0 0 0 (905) 755 55 688 3.927 176 59.355 19.482 25.084 0 0 0 0 0 0 193.142 138.911 119.899 9.780 1.434 6.991 18.452 10.862 10.895 338.155 260.742 232.141 675.625 433.976 371.539 69.301 52.459 47.666 97.034 0 39.597 256.588 105.288 142.917 296.138 218.534 198.184 8.909 9.503 11.994 144 0 0 1.710.178 1.122.988 950.009 419.527 98.460 117.793 (90) 0 0 60.079 127.275 128.490 15.395 4.025 7.201 7.940 0 5.518
Atividades de Previdência Aberta Despesas de Contribuições Benefícios Comercial. Pagos
103.765 0 167.896 0 16.260 0 9.016 0 2.944 19.185 22.222 0 0 0 5.420 0 0 0 1.735 0 29.323 0 (5.562) 0 7 0 34.820 0 12.087 0 0 0 362.560 0 101.839 0 1.729 0 297.246 2.068.122 13.009 1.437.181 8.426 0 86.332 0 0 0 23.482 0 6.126 355.271 194 11.821 36.940 2.834 489 0 55.129 0 13.140 14 50.211 0 0 0 0 0 0 0 6.420 0 238.019 0 292 0 3.671 0 1.123 0 5.826 0 23.254 0 114.808 0 0 0 (575) 0 (1.653) 0 9.655 0 0 0 0 0 44.066 0 321 0 2.105 0 70.356 0 99.335 0 10.458 0 3.461 440.813 66.743 294.216 71.455 0 2.739 0 0 3.965 410.795 0 39.311 747.555 0 57.774 97 0 (6.797) 0 100 0
Resgates
0 0 0 0 0 0 0 0 0 10.559 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 411.303 2.090.563 91.589 756.397 0 0 0 0 0 0 0 0 3.744 241.046 0 23.542 0 2.463 0 0 0 0 1 586 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.348 224.116 9.750 232.725 0 0 0 0 8 30.268 0 0 9.636 479.430 1.185 84.085 0 0 0 0 0 0
Total da Atividades
Despesas de Despesas (1) Lucro Líquido Patrimônio Comercial. Administrativas Líquido
0 0 0 0 37 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 124.481 23.054 0 0 0 0 3.768 98 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16.833 7.064 0 0 0 0 1.723 1.117 0 0 0
79.434 19.742 94.872 187.752 56.806 354.547 21.383 23.025 60.571 9.276 21.921 104.590 2.944 541 8.698 26.325 6.630 40.176 460 2.040 20.653 4.733 697 7.660 328 (252) 4.500 5.906 404 11.905 18.831 (736) 26.482 11.927 898 11.131 908 (2.205) 8.260 37.763 22.902 80.626 14.375 9.183 39.372 370 1.446 42.552 334.408 92.070 677.745 250.278 (209.832) 1.838.667 28.952 1.767.312 3.951.837 360.847 1.399.732 1.316.911 131.303 144.900 193.583 15.012 8.956 40.233 82.230 44.335 196.451 53 (992) 8.802 135.882 389.293 1.137.845 36.340 34.383 84.016 2.949 (3.233) 8.241 22.104 (2.353) 19.263 3.293 656 2.476 75.025 22.546 141.019 15.200 2.825 31.049 63.274 11.292 87.856 6.244 (3.251) 12.471 558 206 7.628 2.186 970 10.010 21.535 24.527 88.011 121.512 155.269 231.744 12.117 79.394 681.588 9.218 637 11.241 6.158 702 10.276 8.632 15 34.764 18.475 6.104 46.602 49.801 32.446 187.894 217 303 4.080 1.804 (1.018) 7.449 2.331 1.009 9.133 11.338 649 28.079 175 (9) 2.355 595 772 10.167 36.367 2.226 77.146 2.906 117 8.590 7.847 136 9.723 69.346 21.547 385.522 117.786 350.265 561.343 10.397 6.776 87.349 54.514 24.370 70.689 97.982 48.530 316.290 55.046 8.450 69.095 0 0 0 841 1.564 8.777 344.335 804.270 3.131.092 174.220 610.622 2.659.299 3.808 13.557 75.610 5.234 75.521 779.102 12.098 6.766 52.133 1.508 617 1.746
As Empresas do Mercado Segurador 2005 Seguradoras Atividades de Seguros
R$ mil
Companhias Seguradoras
Prêmio de Seguros
Prêmio Ganho
Sinistro de Seguros
KYOEI DO BRASIL CIA. DE SEGUROS 6.021 5.976 921 LIBERTY SEGUROS S.A. 664.446 622.042 482.910 LUIZASEG SEGUROS 0 0 0 MAPFRE NOSSA CAIXA VIDA E PREV. S.A. 55.344 4.350 1.149 MAPFRE SEG. DE GARANTIAS E CRÉDITO S.A. 21.652 1.373 2.974 MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S.A. 1.207.285 919.146 710.536 MAPFRE VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 571.584 476.198 199.938 MARÍTIMA SAÚDE SEGUROS S.A. 232.051 230.138 170.451 MARÍTIMA SEGUROS S.A. 564.823 509.653 301.965 MAXLIFE SEGURADORA DO BRASIL S.A. 2.237 737 0 MBM SEGURADORA S.A. 8.417 8.408 2.960 METLIFE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 160.550 138.721 35.016 METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREV. S.A. 264.946 241.009 117.910 MINAS BRASIL SEGURADORA VIDA E PREV. S.A. 33.629 (1.056) 0 MITSUI SUMITOMO SEGUROS S.A. 215.612 137.217 115.007 MONGERAL S.A. SEGUROS E PREVIDÊNCIA 31.941 22.152 4.153 NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A. 80.199 50.731 26.133 NOTRE DAME SEGURADORA S.A. 119.685 119.645 104.134 PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. 92.096 75.064 9.219 PARANÁ CIA. DE SEGUROS 79.730 38.107 4.715 PORTO SEGURO - SEGURO SAÚDE S.A. 536.750 531.526 377.070 PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS 2.355.856 2.203.516 1.389.624 PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 57.766 14.502 336 PQ SEGUROS S.A. 17.825 8.521 2.238 PREVIMAX PREVIDÊNCIA PRIVADA E SEG. S.A. 0 0 0 PRUDENTIAL DO BR SEGUROS DE VIDA S.A. 84.876 40.816 5.603 QBE BRASIL SEGUROS S.A. 37.427 34.426 27.762 REAL TOKIO MARINE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 623.043 601 6 ROYAL & SUNALLIANCE SEG. (BRASIL) S.A. 226.765 171.126 98.431 RURAL SEGURADORA S.A. 13.828 14.438 4.565 SABEMI SEGURADORA S.A. 27.173 26.064 2.972 SAEPAR SEGURO SAÚDE S.A. 1.854.648 1.852.955 1.437.881 SAFRA SEGUROS GERAIS S.A. 11.860 3.424 9.602 SAFRA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 112.855 55.704 5.634 SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S.A. 2.335 2.343 1.875 SANTA CATARINA SEG. E PREVIDÊNCIA S.A. 16.000 15.235 9.247 SANTANDER BANESPA SEGUROS 15.346 7.748 7.294 SANTANDER SEGUROS S.A. 1.002.833 128.835 114.558 SANTOS CIA. DE SEGUROS (38) 3 368 SANTOS SEGURADORA S.A. 20.414 22.304 21.823 SEGURADORABRASILEIRADECRÉD.ÀEXPORT. S.A. 12.080 1.731 4.887 SEGURADORA BRASILEIRA RURAL S.A. 11.236 886 13.086 SEGURADORA DE CRÉDITO DO BRASIL S.A. 5.607 581 105 SEGURADORA ROMA S.A. 75.795 62.163 24.075 SINAF PREVIDENCIAL CIA. DE SEGUROS 28.722 19.589 3.384 SUDAMERIS VIDA E PREV S.A. 7.716 11.613 3.047 SUL AMÉRICA AETNA SEGURO SAÚDE 1.350.470 1.349.157 1.165.032 SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS 1.947.659 1.560.663 1.236.502 SUL AMÉRICA SEG. DE VIDA E PREV. S.A. 380.124 323.402 235.405 SULINA SEGURADORA S.A. 57.560 27.707 19.602 TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A. 273.550 227.765 144.759 TOKIO MARINE SEGURADORA S.A. 1.236.859 1.079.969 767.030 UBF GARANTIAS & SEGUROS S.A. 52.449 9.353 4.206 UNIBANCO AIG SAÚDE SEGURADORA S.A. 148.337 146.782 109.993 UNIBANCO AIG SEGUROS S.A. 3.026.366 1.463.147 941.970 UNIBANCO AIG VIDA E PREV. S.A. 397.203 25.222 0 UNIMED SEGURADORA S.A. 80.662 80.387 77.536 UNIMED SEGUROS SAÚDE S.A. 147.028 146.851 95.983 VANGUARDA CIA. DE SEGUROS GERAIS 0 0 0 VIDA SEGURADORA S.A. 114.462 103.261 39.893 VOTORANTIM SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. 0 0 0 XL INSURANCE (BRAZIL) SEGURADORA S.A. 24.560 11.419 4.968 YASUDA SEGUROS S.A. 237.868 226.352 171.643 ZURICH BRASIL SEGUROS S.A. 179.601 96.587 59.643 TOTAL COMPANHIAS DE SEGUROS 50.986.823 32.433.059 22.533.860 (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos
Sinistro Retido
3.339 437.574 0 2.357 430 593.569 239.616 170.028 260.814 (206) 2.902 39.802 126.381 12 105.207 10.971 23.435 107.995 18.249 33.370 378.814 1.232.126 9.397 8.341 0 3.473 15.913 53 80.154 3.535 3.829 1.431.032 451 11.414 1.979 9.356 2.161 149.481 126 19.189 1.132 292 43 24.524 9.013 2.754 1.175.025 1.011.062 246.686 11.701 135.692 723.995 5.903 111.959 750.667 15.010 48.585 101.574 (2) 66.005 0 3.169 132.421 40.880
Atividades de Previdência Aberta Despesas de Contribuições Benefícios Comercial. Pagos
588 128.417 0 359 (4.191) 203.898 156.478 15.023 115.709 (186) 648 64.956 59.687 236 32.281 442 10.637 3.936 2.198 453 38.661 523.880 1.306 108 0 11.480 8.263 5.474 36.545 450 6.929 135.296 (101) 112 5 1.551 776 57.459 4 2.383 (3.682) (1.149) (1.707) 25.187 2.945 2.740 9.313 342.273 67.063 2.258 41.028 189.308 (4.467) 11.839 270.919 7.630 3.796 6.532 0 29.020 0 1.006 43.746 18.993
Resgates
Total da Atividades
Despesas de Despesas (1) Lucro Líquido Patrimônio Comercial. Administrativas Líquido
0 0 0 14.480 0 0 58.337 0 0 0 0 24.850 13.306 8.514 0 90.015 0 0 0 0 0 0 101.467 0 4 0 0 221.159 0 0 72 0 0 31.445 0 (1.263) 0 95.550 0 0 0 0 0 0 0 2.928 0 0 113.344 0 0 0 0 0 0 848.542 25.598 0 0 6.758 0 0 0 0
0 0 0 119 0 0 4.612 0 0 0 0 0 134 545 0 16.907 0 0 0 0 0 0 2.218 0 0 0 0 19.057 0 0 78 0 0 122 0 0 0 2.982 0 6.961 0 0 0 0 0 1.308 0 0 32.347 0 0 0 0 0 0 56.951 630 0 0 336 0 0 0 0
0 0 0 3.334 0 0 32.723 0 0 0 0 8.439 10.169 18.900 0 6.443 0 0 118 0 0 0 67.477 0 0 0 0 172.256 0 0 4 0 0 22.462 0 364 0 288.995 0 0 0 0 0 0 0 43.192 0 0 66.947 0 0 0 0 0 0 591.768 15.304 0 2 16.454 0 0 0 0
0 0 0 407 0 0 414 0 0 0 0 179 0 135 0 29.982 0 0 0 0 0 0 3.738 0 0 0 0 2.911 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 150 0 0 5.491 0 0 0 0 0 0 8.458 872 0 0 237 0 0 0 0
21.646.484 5.358.911 7.293.857
676.872
5.541.133
231.160
5.715 (3.575) 21.498 163.065 (32.865) 193.678 241 187 57.555 8.393 (7.285) 12.929 4.610 3.474 22.062 165.099 33.221 500.898 49.881 7.093 120.588 44.512 6.338 32.330 138.274 15.913 167.404 21 786 4.516 3.706 219 7.905 25.798 5.754 36.359 90.621 (33.474) 83.404 1.985 1.425 10.216 32.918 (31.942) 91.661 54.962 2.823 32.567 15.096 428 16.650 13.550 1.367 22.149 26.371 14.661 74.736 11.640 286.041 1.958.258 81.956 44.203 139.854 507.763 215.524 968.834 11.064 13.378 109.900 4.175 (468) 13.470 384 416 7.682 53.080 3 8 122.118 10.145 (1.522) 18.898 28.383 14.021 141.889 48.560 17.777 110.189 3.383 8.267 55.180 12.878 5.328 13.571 157.377 89.537 483.082 1.367 3.839 11.929 21.400 31.053 118.506 373 589 6.340 2.647 312 3.497 964 7.681 43.194 45.142 129.585 261.060 313 (1.349) 7.598 6.270 (12.371) 10.841 11.940 2.524 16.163 2.879 (594) 8.827 2.754 680 10.406 12.828 743 24.474 7.059 1.174 7.720 8.935 6.345 47.140 108.797 (1.314) 1.017.904 338.761 (74.740) 1.100.946 53.701 (126.746) 152.563 13.558 426 9.135 46.206 11.356 110.934 169.337 78.482 512.129 8.548 2.599 18.899 5.984 12.515 55.096 292.108 296.492 1.401.914 49.002 71.706 260.240 22.515 14.197 64.947 27.164 10.053 34.440 174 370 3.928 37.442 (17.045) 28.471 233 784 7.928 5.396 7.233 55.410 45.700 28.482 133.086 26.793 6.177 42.099 6.399.392
7.307.318 31.569.384 Fontes: SUSEP e ANS
45
As Empresas do Mercado Segurador 2005 EAPCs Atividades de Seguros
R$ mil
Entidades Abertas de Previdência ACVAT- PREVIDÊNCIA PRIVADA APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA ARCESP PREVIDÊNCIA PRIVADA ASPECIR PREVIDÊNCIA BAMÉRCIO S.A. PREVIDÊNCIA PRIVADA BMC PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. CAPEMI-CX.PEC.PENS.E MONTEP.-BENEFICENTE
Prêmio de Seguros
Prêmio Ganho
Sinistro de Seguros
Atividades de Previdência
Total das Atividades
Sinistro Despesas de Contribuições Benefícios Resgates Despesas de Despesas (1) Comercial. Comercial. Administ. Retido Pagos
Lucro Líquido
Patrimônio Líquido
931
563
0
12
479
(10)
4.105
55.130
30.790
5.692
3.569
11.085
2.289
71.797
346
67
277
35
528
797
6.215
63
1
0
0
63
191
1.650
3.110
572
0
1.039
2.612
2.891
13.393
48
0
0
0
370
569
7.328
0
0
0
0
141
1.065
8.012
198.447
139.026
18.548
11.333
105.252
97.377
469.989
EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
352
5
0
32
606
(14)
977
EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA
718
59
0
169
886
350
5.501
3.452
137
190
37
972
3.150
6.006
96.324
102.829
255
3.319
26.334
14.404
247.692
FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE LUTERPREV- ENTIDADE LUTERANA DE PREVIDÊNCIA
4.181
0
0
81
1.331
(973)
282
10.752
7.565
568
537
8.815
2.527
23.604
NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A.
0
0
0
0
23
(23)
128
PECÚLIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL
3.368
830
144
1.385
3.587
5.247
24.066
PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA
MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA
1.865
272
4
0
1.346
(141)
5.347
PREVBRAS- SOCIEDADE NACIONAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
366
39
105
4
454
68
1.029
PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA
193
14
0
0
255
(30)
1.624
3.997
1.120
28
786
4.776
(647)
1.049
PREVIMIL PREVIDÊNCIA PRIVADA RECÍPROCA ASSISTÊNCIA
4.524
1.889
301
248
1.993
998
10.083
11.395
5.567
2.745
1.798
11.743
(343)
2.628
SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA
991
334
0
62
803
951
2.340
SOCIEDADE AUXILIADORA
543
107
35
232
1.104
(608)
5.632
SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORRO
841
93
12
294
669
536
6.602
SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA
779
576
0
14
877
(555)
3.454
UNIÃO PREVIDENCIÁRIA COMETA DO BRASIL
6.351
1.029
83
846
2.765
10.162
33.173
UNIPREV UNIÃO PREVIDENCIÁRIA
3.172
518
16
221
1.969
897
6.850
RS PREVIDÊNCIA
UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL TOTAL EAPCs TOTAL SEGUROS, PREVIDÊNCIA ABERTA E EAPCs (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos
46
860
206
0
574
917
454
8.582
413.100
294.207
29.004
26.627
192.754
141.578
979.135
50.986.823 32.433.059 22.533.860 21.646.661 5.358.911 7.706.957
971.079 5.570.138
257.787 6.592.146 7.448.896 32.548.520 Fonte: SUSEP
As Empresas do Mercado Segurador 2005 Capitalização R$ mil
Empresas de Capitalização APLUB CAPITALIZAÇÃO S.A.
Arrecadação
Provisões Técnicas
Resgates e Sorteios
Despesa Comercial.
Despesas Administrativas
Lucro Líquido
Patrimônio Líquido
15.549
8.059
11.829
1.442
2.942
740
14.155
ATLÂNTICA CAPITALIZAÇÃO S.A.
33
43
28
0
505
1.374
14.658
BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A
1.419.926
2.138.866 1.229.175
17.797
55.512
329.780
313.407
BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S.A.
1.719.847
2.753.984 1.502.239
117.189
48.848
148.479
130.673
73.679
177.841
CAIXA CAPITALIZAÇÃO S.A.
555.165
958.654
482.369
43.737
39.718
CIA. ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO
786.853
1.117.027
632.788
25.341
117.897
0
0
0
0
293
(293)
3.998
491
0
363
0
486
(94)
601
CREFICAP CAPITALIZAÇÃO S.A. HORIZONTE CAPITALIZAÇÃO S.A. HSBC CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A.
283.040 1.091.412
0
22.248
422
0
2.752
784
20.245
HSBC EMPRESA DE CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A.
212.210
348.459
166.957
7.765
7.288
49.895
92.557
ICATU HARTFORD CAPITALIZAÇÃO S.A.
598.957
1.023.138
473.113
65.654
81.030
34.727
94.956
LIDERANÇA CAPITALIZAÇÃO S.A.
354.136
364.655
158.196
170.183
48.212
40.315
205.563
MOTRIN CAPITALIZAÇÃO S.A.
0
0
0
0
112
318
3.242
NOSSA CAIXA CAPITALIZAÇÃO S.A.
0
0
0
0
67
606
6.008
258.451
435.074
213.223
5.563
22.833
41.727
83.090
0
0
0
0
375
1.453
0
SANTANDER CAPITALIZAÇÃO S.A.
286.683
494.040
244.023
4.170
10.443
41.711
54.476
SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S.A. - SULACAP
199.932
330.847
175.287
9.432
51.345
41.868
181.960
UNIBANCO CIA. DE CAPITALIZAÇÃO
459.114
539.809
343.874
46.350
13.159
117.290
404.751
14.269
22.535
13.280
824
6.737
(5.541)
1.023
6.881.617 10.557.438 5.647.166
515.448
510.554
1.201.860
REAL CAPITALIZAÇÃO S.A. RURAL CAPITALIZAÇÃO S.A.
VALOR CAPITALIZAÇÃO S.A. TOTAL (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos
2.894.617 Fonte: SUSEP
47
Mercado Internacional de Seguros 2005
Mercado Mundial Em 2005, o mercado mundial apresentou crescimento de 4,95%, com um volume total de prêmios de US$ 3,43 trilhões, expansão essa sustentada em sua maior parte pelo seguro de vida, que cresceu 5,74%. O segmento nãovida, no mesmo período, registrou um crescimento de 3,90%, crescimento esse menor do que aquele registrado no período anterior, de 9,38%. Mesmo assim, a ele coube 42,39% da produção de seguros do mercado mundial, e ao segmento de vida, a maior participação, de 57,61%.
ao segmento vida (78,90% das subscrições) e o mercado norte-americano ao segmento não-vida (54,76% das subscrições).
Os cinco maiores mercados mundiais (Estados Unidos, Japão, Inglaterra, França e Alemanha) detiveram 68,28% do total de prêmios arrecadados.
O desenvolvimento do segmento vida, em vias de superar o segmento não-vida, mudará a estrutura do mercado brasileiro, que irá se equiparar ao das economias mais desenvolvidas.
Em primeiro lugar os Estados Unidos, com 33,36% do total, seguido do Japão com 13,91%: os dois países, em conjunto, representaram 47,27% do mercado mundial. Entretanto, a estrutura do mercado de cada um apresentou-se diferente, com o mercado japonês dando ênfase
50
O Brasil, em 2005, com uma arrecadação de prêmios de US$ 23,96 bilhões, ficou em 20º lugar, ganhando uma po sição em relação ao ano anterior. O segmento vida, com US$ 10,56 bilhões arrecadados, ficou no 25º lugar, e o segmento de não-vida, com US$ 13,40 bilhões, em 16º lugar.
Na classificação geral, o Brasil passou para 50ª colocação quanto à relação prêmio per capita ganhando 5 posições, ao mesmo tempo em que, na relação de prêmio/ PIB, passou para a 46ª posição, ganhando 3 posições em relação ao ano anterior.
Mercado Mundial de Seguros - 2005/2004 País
Vida
Não-Vida
Estados Unidos
1º
517.074
1º
502.303
1º
625.838
1º
606.988
1º 1.142.912
1º 1.109.291 33,36% 33,36%
Japão
2º
375.958
2º
389.843
4º
100.523
3º
104.892
2º
476.481
2º
494.735 13,91% 47,27%
Reino Unido
3º
199.612
3º
193.196
3º
100.629
4º
99.003
3º
300.241
3º
292.199
França
4º
154.058
4º
133.456
5º
68.162
5º
66.407
4º
222.220
4º
199.863
6,49% 62,52%
Alemanha
6º
90.225
5º
84.697
2º
107.026
2º
106.114
5º
197.251
5º
190.811
5,76% 68,28%
Itália
5º
91.740
6º
82.083
6º
47.453
6º
46.321
6º
139.193
6º
128.404
4,06% 72,34%
Koréia do Sul
7º
58.848
7º
48.485
11º
24.085
11º
20.321
7º
82.933
8º
68.806
2,42% 74,76%
Canadá
10º
34.456
11º
29.013
7º
44.267
7º
40.922
8º
78.723
7º
69.935
2,30% 77,06%
Holanda
11º
31.914
10º
31.061
9º
29.159
9º
28.857
9º
61.073
9º
59.918
1,78% 78,85%
Espanha
15º
25.518
15º
23.592
8º
34.757
8º
32.410
10º
60.275
10º
56.002
1,76% 80,61%
8º
39.592
8º
34.449
12º
20.539
13º
17.722
11º
60.131
11º
52.171
1,76% 82,36%
Austrália
2005
Posição 2004
2004
Posição 2005
Participação em 2005
2005
2004
Posição 2005
Total
Posição 2005
China
Posição 2004
US$ milhões
2005
Posição 2004
2004
Individual Acumulada
8,76% 56,04%
13º
27.602
12º
25.719
10º
24.300
10º
23.069
12º
51.902
12º
48.788
1,52% 83,88%
Taiwan
9º
38.808
9º
33.279
17º
10.197
18º
9.412
13º
49.005
13º
42.691
1,43% 85,31%
Bélgica
12º
31.026
13º
24.736
15º
15.367
14º
14.827
14º
46.393
15º
39.563
1,35% 86,66%
Suíça
16º
22.747
14º
24.313
13º
18.330
12º
17.868
15º
41.077
14º
42.181
1,20% 87,86%
África do Sul
14º
25.930
16º
23.497
23º
7.256
23º
6.203
16º
33.186
16º
29.700
0,97% 88,83%
Irlanda
18º
20.010
17º
19.068
19º
9.801
19º
9.089
17º
29.811
17º
28.157
0,87% 89,70%
Suécia
19º
18.866
19º
15.850
20º
8.844
20º
8.493
18º
27.710
18º
24.343
0,81% 90,51%
Índia
17º
20.175
18º
17.500
27º
4.848
28º
4.108
19º
25.023
19º
21.608
0,73% 91,24%
Brasil*
25º
10.556
24º
8.199
16º
13.399
16º
9.843
20º
23.955
21º
18.042
0,70% 91,94%
Dinamarca
22º
13.448
22º
12.498
22º
7.487
21º
7.426
21º
20.935
20º
19.924
0,61% 92,55%
Áustria
27º
8.833
27º
7.667
18º
10.064
17º
9.710
22º
18.897
22º
17.377
0,55% 93,10%
Finlândia
21º
14.138
20º
12.823
31º
3.558
32º
3.524
23º
17.696
24º
16.347
0,52% 93,62%
Hong Kong
20º
15.340
21º
12.636
40º
2.299
39º
2.331
24º
17.639
25º
14.967
0,51% 94,13%
Rússia
41º
904
31º
3.547
14º
16.618
15º
12.820
25º
17.522
23º
16.367
0,51% 94,64%
Portugal
24º
11.447
26º
7.823
26º
5.244
25º
5.291
26º
16.691
27º
13.114
0,49% 95,13%
Noruega
26º
9.400
25º
7.869
24º
6.723
24º
6.036
27º
16.123
26º
13.905
0,47% 95,60%
Luxemburgo
23º
12.071
23º
9.706
47º
1.456
47º
1.361
28º
13.527
29º
11.067
0,39% 96,00%
México
29º
5.257
29º
5.213
21º
7.524
22º
7.067
29º
12.781
28º
12.280
0,37% 96,37%
Singapura
28º
7.176
28º
6.711
34º
3.059
33º
3.148
30º
10.235
30º
9.859
0,30% 96,67%
Polônia
31º
3.925
34º
2.832
25º
5.517
26º
4.612
31º
9.442
31º
7.444
0,28% 96,94%
Israel
33º
3.431
32º
3.196
30º
3.997
29º
3.924
32º
7.428
32º
7.120
0,22% 97,16%
Malásia
30º
4.795
30º
4.208
38º
2.432
40º
2.245
33º
7.227
33º
6.453
0,21% 97,37%
80.726
2,63% 100,00%
Demais
28.823
25.568
61.253
55.158
90.076
Total
1.973.703
1.866.636
1.452.011
1.397.522
3.425.714
* Não inclui as informações da Capitalização
3.264.158 100,00% Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/2006
51
América Latina Em 2005, o Brasil consolidou sua posição de maior mercado de seguros da América Latina, com o México em 2º lugar, pelo terceiro ano consecutivo. O Brasil arrecadou US$ 23,96 bilhões, equivalente a 40,88% do mercado latino-americano, ao passo que o México, com US$ 12,78 bilhões, ficou com 21,81% desse mercado. A Argentina, com 7,88%, permaneceu em 3º lugar superando o Chile, que, com 7,71% do mercado latinoamericando, permanece no 4º lugar. Quanto à densidade do seguro, medida pela relação prêmio per capita, o Brasil em 2005 apresentou valor de prêmio individual de US$ 128,9, superior à média da Améri-
52
ca Latina, que é de US$ 105,7. Cresceu de US$ 72,2, em 2002, para US$ 82,6, em 2003, para US$ 101,1 em 2004 e, finalmente, em 2005, para US$ 128,9. Entretanto, a média mundial de US$ 518,5 de prêmio per capita mostra o grande espaço ainda a ser preenchido pela indústria de seguros no Brasil. Ainda que em 2005 a relação de prêmios versus PIB fosse no Brasil de 3,01%, na América Latina essa mesma relação evidenciou índices de penetração bastante reduzidos, em sua maioria abaixo de 3%, distantes, portanto, da média mundial de 7,52%.
Mercado Latino Americano de Seguros - 2005/2004 Vida Posição
Não-Vida
Prêmios
2005 2004
2005
2004
Posição
Total
Prêmios
2005 2004
2005
2004
Posição
País
Prêmios
2005 2004
2005
2004
US$ milhões
Prêmio per capita - US$
Participação no PIB
2005
2004
2005
2004
1º
1º 10.556
8.199
1º
1º 13.399
9.843
1º
1º BRASIL
23.955 18.042
128,9
101,1
3,01%
2,98%
2º
2º 5.257
5.213
2º
2º
7.524
7.067
2º
2º MÉXICO
12.781 12.280
121,3
117,8
1,66%
1,86%
4º
4º 1.384
1.347
4º
3º
3.235
2.763
3º
3º ARGENTINA
4.619
4.110
118,0
105,1
2,52%
2,68%
3º
3º 2.807
2.617
6º
6º
1.711
1.410
4º
4º CHILE
4.518
4.027
281,5
253,1
3,60%
3,93%
11º
11º
97
78
3º
4º
3.254
2.550
5º
5º VENEZUELA
3.351
2.628
125,3
101,1
2,47%
2,55%
6º
5º
764
645
5º
5º
1.986
1.691
6º
6º COLÔMBIA
2.750
2.336
60,3
51,9
2,23%
2,51%
5º
6º
777
640
12º
15º
280
231
7º
8º TRINIDAD E TOBAGO
1.057
871
810,2
659,3
7,63%
7,85%
7º
7º
529
400
8º
7º
445
483
8º
7º PERU
974
883
34,8
32,1
1,28%
1,31%
12º
12º
71
58
7º
8º
472
419
9º
9º EQUADOR
543
477
41,0
37,1
1,70%
1,68%
8º
8º
179
157
11º
12º
296
2 5 9 10º
11º JAMAICA
475
416
179,4
161,6
4,82%
5,00%
13º
15º
60
28
9º
9º
407
3 2 2 11º
13º REP. DOMINICANA
467
350
52,5
41,3
1,62%
2,05%
9º
9º
153
153
13º
11º
277
2 6 9 12º
10º PANAMÁ
430
422
133,0
139,3
2,80%
3,07%
10º
10º
103
105
16º
14º
247
2 4 6 13º
12º EL SALVADOR
350
351
50,8
52,7
2,08%
2,28%
16º
16º
28
28
10º
10º
320
3 2 0 14º
14º COSTA RICA
348
348
80,3
85,7
1,88%
1,87%
15º
13º
52
44
14º
13º
269
2 4 6 15º
15º GUATEMALA
321
290
25,5
23,0
1,02%
1,09%
14º
14º
54
41
15º
16º
266
2 0 5 16º
16º URUGUAI
320
246
92,3
-
1,86%
-
392
363
948
873
1.340
1.236
23.263 20.116
DEMAIS
35.336 29.197
TOTAL
58.599 49.313 105,7
* Não inclui as receitas da capitalização
90,9 Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/2006
Vida
Não-Vida
14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0
il as Br
M
éx
ic
o
a in nt e g Ar
ile Ch
a o la bi ag ue z m b lô ne To e Co Ve d a id in r T
ru Pe E
a qu
do
r Ja
m
ai
á a ai ca or na al am Ri gu ca ad m i n u a v e l in st Pa at Ur m Sa Co Gu El Do
ca
p. Re
Fonte: Swiss Re, Sigma nº5/2006
53
Mercado Segurador Brasileiro 1ยบ semestre de 2006
Mercado Segurador Brasileiro 1º semestre 2006
No 1º semestre de 2006, o mercado segurador acumulou receitas de R$ 35,01 bilhões, que representaram um aumento de 14,3% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 30,64 bilhões. O segmento de danos, com 37% do total do mercado, evidenciou receitas, no 1º semestre de 2006, de R$ 12,94 bilhões, total esse 16,8% maior do que o do mesmo período do ano anterior, de R$ 11,08 bilhões. Merece destaque o grupo automóvel que, no período, teve um crescimento de 15,1%, alcançando 51,7% do total do segmento de danos. O segmento de pessoas, no 1º semestre de 2006, arrecadou prêmios de R$ 14,27 bilhões contra R$ 12,17 bilhões do 1º semestre de 2005, equivalente a um crescimento de 17,3% de um ano para o outro. A melhor performance coube ao
VGBL com um aumento de quase 40%, passando de R$ 4,45 bilhões para R$ 6,18 bilhões, alavancando o crescimento do 1º semestre de 2006 de todo o segmento. Ao invés, o segmento de saúde desacelerou seu crescimento. No 1º semestre de 2006, as receitas foram de R$ 4,42 bilhões ante as receitas do 1º semestre de 2005, de R$ 4,09 bilhões: o aumento do período foi de tão somente 8% ante 12,4% do período anterior. O segmento de capitalização teve um crescimento de 2,9%, com receitas da venda de títulos do 1º semestre de 2006 de R$ 3,39 bilhões contra R$ 3,29 bilhões no 1º semestre de 2005. Acontece que igual crescimento havia sido registrado no mesmo período de 2005 para com 2004, evidenciando crescimento abaixo dos índices inflacionários.
Arrecadação
R$ mil
Segmentos Danos Danos D%
Δ%
Saúde Saúde D%
2006 / 1º sem.
Mix
2005 / 1º sem.
Mix
2004 / 1º sem.
Mix
12.938.561
37,0%
11.081.689
36,2%
9.676.037
33,9%
16,8% 4.417.175
Δ%
Pessoas
14.269.349 17,2%
Vida + AP
10.732.448
Δ%
27,8%
Previdência Aberta Previdência Aberta
3.536.900
Δ%
(6,2)%
Vida + AP D% D% Capitalização Capitalização D%
3.388.851 Δ%
Total Mercado Total Mercado Δ % sobre período anterior D % sobre período anterior
12,6%
8,0%
Δ%
D%
14,5%
14,3%
13,4%
12,4% 40,8%
12.170.392
30,7%
8.398.437
39,7%
3.771.955
27,4%
3.292.194
12,3%
30.635.363 7,4%
42,1%
7.880.003
27,6%
4.117.580
14,4%
2,1% 10,7%
2,9% 100%
11.997.583
50,9%
(8,4)% 9,7%
12,8%
29,6%
6,6% 10,1%
3.640.621 11,6%
1,4%
2,9% 35.013.935
4.091.088
10,9%
3.198.127
11,2%
12,1% 100%
28.512.369
100%
18,4% Fontes: SUSEP e ANS
56
Segmento de Danos Arrecadação - Prêmios de Seguros R$ mil
Segmentos/Grupos Automóvel Δ%
2006 / 1º sem.
Mix
6.686.158
51,7%
2.542.749 Δ%
1.720.066 Δ%
236.214 Δ%
745.396 Δ%
124.064 Δ%
13,3%
1.161.204
301.015 Δ%
1,8%
194.782
237.094 Δ%
5,8%
719.689
1,0%
86.997
149.749 Δ%
234.700
102.414 Δ%
(0,1)%
Δ%
(34,7)%
93.639
Riscos Especiais
0
Outros Δ%
1,8%
213.030
1,2%
211.653
12.938.561
10,5%
911.903
102.539
1,8%
384.334
143.434
6,5%
691.839
13
0,8%
133.038
100,0%
36,2%
100,0% 35.013.935 14,3%
11.081.689
2,1%
176.951
30.635.363 7,4%
1,4% 1,8%
60,2% 1,9%
178.963
1,8%
(12,8)% 1,9%
258.710
2,7%
(18,6)% 0,9%
87.066
0,9%
55,3% 1,3%
126.509
1,3%
16,6% 0,0%
983
0,0%
26,5% 100,0%
33,9%
14,5% 100,0%
7,2%
92,5%
(98,7)%
16,8%
4,0%
20,5%
13,4% 0,0%
9,4%
(1,3)%
17,8% 0,7%
18,9%
14,8%
(18,2)% 0,8%
50,6%
2,1%
19,0%
(100,0)% 37,0%
1.828.128
32,6%
(29,2)%
Rural
19,9%
(34,6)% 2,3%
Mix
13,7%
4,0%
11,3%
Cascos
4.897.613
(49,3)%
28,3%
Responsabilidades
52,4%
27,3%
42,6%
Crédito
2004 / 1º sem.
20,5%
3,6%
Riscos Financeiros
Δ % sobre período anterior
2.203.321
21,3%
Transporte
Total Mercado
19,7%
48,1%
Habitacional
Mix
18,6%
15,4%
DPVAT
Δ%
5.810.328
15,1%
Patrimonial
Danos
2005 / 1º sem.
9.676.037
100,0%
10,9% 100,0%
28.512.369 18,4% Fonte: SUSEP
O segmento de danos, no 1º semestre de 2006, registrou receitas de R$ 12,94 bilhões contra R$ 11,08 bilhões do 1º semestre de 2005. O crescimento do período foi de 16,8%, alcançando uma representatividade de 37% dentro do mercado de seguros. Os principais grupos do segmento de danos: automóvel, patrimonial e DPVAT, apresentaram, no 1º semestre de
2006, receitas de prêmios no valor de R$ 10,95 bilhões, equivalente a 84,6% do total do segmento e 31,3% do total do mercado de seguros. Estes mesmos grupos, no 1º semestre de 2005, haviam alcançado um total de receitas de R$ 9,17 bilhões: a receita de R$ 10,95 bilhões do 1º semestre de 2006 representou, portanto, um crescimento de 19,3%, maior do que a de todo o segmento, de 16,8%.
57
Segmento de Saúde Arrecadação - Prêmios de Seguros R$ mil
Segmento/Grupos
2006 / 1º sem.
Saúde Individual
1.320.085 Δ%
3.097.089 Δ%
Total Mercado Δ % sobre período anterior
4.417.175
2005 / 1º sem.
Mix
2004 / 1º sem.
1.269.978
31,0%
1.243.315
2,1% 70,1%
2.821.110
9,8% 12,6%
Δ%
29,9%
3,9%
Saúde Grupal Saúde
Mix
100,0%
13,4%
100,0% 35.013.935 14,3%
4.091.088
69,0%
2.397.307
30.635.363 7,4%
65,8%
16,8% 100,0%
12,8%
12,4% 100,0%
34,2%
2,8%
17,7%
8,0%
Mix
3.640.621 100,0% 11,6%
100,0%
28.512.369 18,4% Fonte: ANS
No 1º semestre de 2006, a receita total do seguro saúde foi de R$ 4.417,2 milhões, representando um aumento de 7,97% em relação ao mesmo período do ano passado. O seguro individual, diferentemente de anos anteriores, obteve uma elevação de receita da ordem de 3,95%, resultado obtido graças ao reconhecimento por parte da ANS do índice VCMH (Variação dos Cus tos Médico-Hospitalares) como parâmetro para o reajuste dos planos antigos. A receita dos contratos coletivos registrou um aumento de 9,78%, passando de R$ 2.821,1 milhões no 1º semestre de 2005 para R$ 3.097,1 milhões no 1º semestre de 2006. Tal resultado foi possível mediante uma combinação de efeitos. Por um lado o preço é derivado da livre negociação entre as partes, o que permite um melhor ajustamento aos crescentes custos do setor. Por outro, a quantidade de segurados também aumentou, possivelmente em resposta a um aquecimento do mercado de trabalho. O momento atual consolida a tendência de redução dos planos individuais relativamente aos coletivos. No atual mix de carteiras, 30% dos prêmios são oriundos de contratos individuais e 70% dos planos coletivos. A sinistralidade geral do segmento registrou a significativa queda de 12,10 pontos percentuais, passando de
58
97,55% no 1º semestre de 2005 para 85,45% no 1º semestre de 2006, resultado da intensificação dos esforços de negociação junto à rede referenciada e da adoção de programas de prevenção de doenças e promoção da saúde por parte de algumas seguradoras. Retirando-se o efeito das provisões técnicas incidentes sobre prêmios ganhos e sinistros retidos, a sinistralidade pura do setor foi de 77,65% no 1º semestre de 2006, mostrando tendência de queda em relação ao índice apurado no mesmo período de 2005 (83,36%). A queda da sinistralidade dos contratos individuais foi de 28,17 pontos percentuais enquanto nos coletivos a redução foi de 7,25 pontos percentuais. O patrimônio líquido, no 1º semestre de 2006, em comparação ao mesmo período de 2005, registrou um aumento de 47,71%: passou de R$ 3.141,3 milhões para R$ 4.640,1 milhões. O aumento do patrimônio líquido (47,7%) em medida maior que o aumento dos prêmios de seguro (7,97%) diminuiu a alavancagem do 1º semestre de 2006 para 1,90, contra 2,60 do 1º semestre de 2005, dando uma dimensão mais equilibrada ao risco patrimonial. A rentabilidade do patrimônio líquido do setor obteve um índice de 12,54%, representando um acréscimo de 200% em relação a igual período do ano anterior, apesar do crescimento do patrimônio.
Seguro de Pessoas Prêmio Direto 1º semestre de 2005
Ramos
R$ mil
PCHV Turístico
Participação
125
0,00%
1º semestre de 2006 R$ mil
Participação
Variação
249
0,00%
99%
4.732
0,06%
6.494
0,06%
37%
Renda de Eventos Aleatórios
147.096
1,76%
168.684
1,57%
15%
Vida Individual
263.433
3,15%
327.821
3,06%
24%
Vida em Grupo
2.448.207
29,28%
2.743.957
25,58%
12%
AP Coletivo
496.957
5,94%
552.763
5,15%
11%
AP Individual
134.615
1,61%
111.633
1,04%
-17%
Educacional
11.166
0,13%
7.874
0,07%
-29%
4.254.577
50,88%
5.915.637
55,14%
39%
VGBL/VAGP/VRGP/VRI Coletivo
160.374
1,92%
256.589
2,39%
60%
Prestamista
440.919
5,27%
636.796
5,94%
44%
-2
0,00%
0
0,00%
-
8.362.199
100,00%
10.728.497
100,00%
VGBL/VAGP/VRGP/VRI Individual
VG/APC Total
28,30% Fonte: SUSEP
VGBL Prêmios
R$ mil
2006
Variação (2005/2206)
674.333
1.107.098
64%
Fevereiro
517.771
825.845
60%
Março
765.286
1.124.614
47%
Abril
770.996
942.317
22%
Maio
717.310
1.104.159
54%
Junho
950.253
1.076.629
13%
Total
4.395.949
6.180.662
Período
2005
Janeiro
41% Fonte: SUSEP
R$ mil
Período
VGBL/PMBaC
Junho/2005
22.038.265
Junho/2006
33.688.474
Variação 53% Fonte: SUSEP
No primeiro semestre de 2006 a arrecadação de prêmios no Seguro de Pessoas totalizou R$ 10,7 bilhões, apresentando crescimento de 28% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os seguros com cobertura por sobrevivência continuaram sendo os responsáveis pelo bom desempenho do setor. No 1° semestre de 2006 os prêmios vertidos para tais planos representaram 58% da arrecadação, impulsionados pelos VGBLs. O valor de prêmios vertidos para os VGBLs somaram R$ 6 bilhões no 1° semestre de 2006, 41% superior ao resultado apresentado no mesmo período de 2005. Tal crescimento contribuiu para a poupança acumulada nesses planos ter atingido em junho de 2006 a cifra de R$ 34 bilhões, 53% superior ao valor de junho de 2005.
59
Segmento de Capitalização Arrecadação - Receita Retida de Capitalização R$ mil
Segmentos/Grupos
2006 / 1º sem.
Capitalização
3.388.851 Δ%
Δ % sobre período anterior
9,7%
2,9% 35.013.935
Total Mercado
Mix
2005 / 1º sem.
3.292.194
Mix
10,7%
2,9% 100,0%
14,3%
30.635.363
2004 / 1º sem.
3.198.127
Mix
11,2%
12,1% 100,0%
7,4%
28.512.369
100,0%
18,4% Fonte: SUSEP
Provisões Técnicas R$ mil
Segmentos/Grupos Capitalização Δ% Total Mercado Δ % sobre período anterior
2006 / 1º sem.
Mix
10.822.943
9,2%
2005 / 1º sem.
9.837.725
10,0%
13,0%
117.781.536
95.674.670
23,1%
26,5%
Mix
2004 / 1º sem.
10,3%
8.707.469
100,0%
75.625.286
Mix
11,5%
10,7% 100,0%
35,5% Fonte: SUSEP
A arrecadação do segmento de capitalização teve crescimento modesto no 1º semestre de 2006, com as recei-
60
tas totalizando R$ 3,39 bilhões, com acréscimo de 2,94% em relação ao mesmo semestre do ano anterior.
Provisões Técnicas R$ mil
Segmentos Seguros de Riscos Δ% Seguros por Sobrevivência Δ%
2006 / 1º sem.
Mix
2005 / 1º sem.
Mix
2004 / 1º sem.
Mix
21.337.803
18,1%
17.824.422
18,6%
14.301.222
18,9%
19,7% 34.751.936
Δ% Δ% Total Mercado Δ % sobre período anterior
43,2%
23,8%
45.258.648
9,2%
9.837.725
47,3%
100%
95.674.670 26,5%
18,7%
38.493.098
50,9%
23,5% 10,3%
13,0%
23,1%
14.123.496 153,9%
17,6%
10,0% 117.781.536
22.753.875
18,8%
61,1%
12,4% 10.822.943
Capitalização
29,5%
52,7% 50.868.855
Previdência
24,6%
8.707.469
11,5%
10,7% 100%
75.625.286
100%
33,5% Fontes: SUSEP e ANS
No 1º semestre de 2006, as provisões técnicas do mercado segurador alcançaram o total de R$ 117,78 bilhões, registrando um crescimento de 23,1% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 95,67 bilhões. O maior destaque ficou com o segmento de seguros por sobrevivência (VGBL), que registrou um crescimento de 52,7%, passando de R$ 22,75 bilhões no 1º semestre de 2005 para R$ 34,75 bilhões no 1º semestre de 2006. O segundo maior destaque ficou com o segmento de seguros de risco que, no período, formou provisões por R$ 21,34 bilhões, com um crescimento de 19,7% em relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 17,82 bilhões.
A previdência complementar aberta acumulou reservas de R$ 50,87 bilhões, com um crescimento de 12,4% com relação ao ano anterior, que havia totalizado R$ 45,26 bilhões. O aumento de R$ 5,61 bilhões, em valor absoluto, deu-se muito mais em função da remuneração aplicada às provisões do que pela arrecadação, que registrou queda. As provisões técnicas da capitalização, de R$ 10,82 bilhões no 1º semestre de 2006, registraram um aumento de 10% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 9,84 bilhões. O aumento das provisões não foi em conseqüência da arrecadação, que estagnou no período, e sim pela remuneração atribuída às provisões.
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Patrimônio Líquido R$ mil
Segmentos Danos Δ%
2006 / 1º sem.
Mix
2005 / 1º sem.
Mix
2004 / 1º sem.
Mix
23.022.713
56,3%
18.153.707
56,6%
16.147.313
56,8%
26,8% 4.640.063
Saúde Δ% Δ%
27,4%
Vida + AP
2.094.903
Δ%
68,3%
Previdência
7.915.160
Δ%
19,7% 3.240.881
Capitalização Δ% Total Mercado Δ % sobre período anterior
11,3%
3.141.292
24,5%
7.855.007
47,7% 10.010.063
Pessoas
12,4% 9,8%
2.261.707
24,5%
7.378.831
38,9%
5,1%
1.245.061
19,3%
6.609.946
3,9%
1.057.183
20,6%
6.321.648
100%
32.088.420 12,8%
22,2%
71,1% 9,2%
2.647.964
100%
28.435.815
11,0%
27,5%
3,7%
7,4%
4,6% 2.938.414
25,9%
57,7%
17,8%
7,9%
8,0%
42,2%
6,5%
10,3% 40.913.719
25,6%
9,3%
(25,3)% 100%
25,4% Fontes: SUSEP e ANS
No 1º semestre de 2006, as empresas do mercado segurador apresentaram um patrimônio líquido de R$ 40,91 bilhões, registrando um crescimento de 27,5% com relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 32,09 bilhões. A atividade de seguros (danos + saúde + vida + acidentes pessoais) foi responsável por 72,7% do total de patrimônio líquido do mercado; alcançou R$ 29,76 bilhões no 1º semestre de 2006 contra um total de R$ 22,54 bilhões do 1º semestre de 2005. Dentro da atividade de seguros, o maior crescimento foi do grupo vida + acidentes pessoais, que registrou aumento de 68,3%, passando de R$ 1,25 bilhão no 1º semestre de 2005 para R$ 2,09 bilhões no 1º semestre de 2006. Em valor absoluto, o aumento foi de cerca de R$ 850,00 milhões. O segundo maior aumento ficou por conta do segmento de saúde, com um acréscimo de 47,7%, passando de
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R$ 3,14 bilhões para R$ 4,64 bilhões. Em valor absoluto, o aumento foi de R$ 1,50 bilhão. No mesmo período, o segmento de danos registrou crescimento de 26,8%, alcançando, no 1º semestre de 2006, um patrimônio l íquido de R$ 23,02 bilhões, total esse que representou 56, 3% do total do patrimônio líquido do mercado. A queda de arrecadação das empresas de previdência complementar aberta não afetou seu patrimônio líquido, que teve aumento de cerca de 20%, passando de R$ 6,6 bilhões no 1º semestre de 2005 para R$ 7,9 bilhões no 1º semestre de 2006. No 1º semestre de 2006, o patrimônio líquido das empresas de capitalização foi de R$ 3,24 bilhões, registrando um crescimento de 10,3% em relação ao 1º semestre de 2005, de R$ 2,94 bilhões.
Previdência Complementar Aberta Contribuições R$ mil
Período
Variação (2004/2005)
Variação (2005/2006)
2004
2005
Janeiro
823.912
744.277
-9,67%
603.288
-18,94%
Fevereiro
614.815
538.500
-12,41%
509.067
-5,47%
Março
633.050
583.865
-7,77%
741.091
26,93%
Abril
569.737
545.802
-4,20%
518.540
-4,99%
Maio
776.259
607.504
-21,74%
615.049
1,24%
Junho
709.925
601.181
-15,32%
545.188
-9,31%
4.127.698
3.621.129
-12,27%
3.532.223
-2,46%
Total
2006
PGBL Contribuições Período
R$ mil Variação (2004/2005)
R$ mil
Período
Total das Provisões
PGBLPMBaC
Participação PGBL
2005
2006
Janeiro
335.401
335.104
-0,09%
Junho/2005
45.258.648
18.118.011
40%
Fevereiro
282.291
270.467
-4,19%
Junho/2006
50.873.637
24.158.448
47%
Março
291.837
398.460
36,54%
Variação
12,41%
33,34%
Abril
288.005
279.978
-2,79%
Maio
292.545
337.177
15,26%
Junho
285.961
281.730
-1,48%
Total
1.776.040
1.902.917
7,14%
Fonte: SUSEP
Fonte: SUSEP
A arrecadação das contribuições para a previdência complementar aberta apresentou queda em quase todos os meses do primeiro semestre de 2006, comparado ao mesmo período do ano anterior. O mês de março se destacou em relação aos demais, por ter apresentado crescimento de 27%. Do mesmo modo, as contribuições vertidas aos planos PBGLs também apresentaram queda ao longo do
semestre, em comparação com o mesmo período de 2005. Os meses de março e maio, no entanto, se destacaram, ao apresentarem crescimento de 36,54% e 15,26%, respectivamente. Em junho de 2006 a poupança acumulada na previdência complementar aberta atingiu o valor de R$ 51 bilhões, tendo o PGBL contribuído com R$ 24 bilhões.
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Sistema Nacional de Seguros Privados
Ministério da Fazenda CRSNSP
SUSEP SUSEP
Corretores de Seguros
CNSP
IRB-Brasil Re
Empresas de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização
Compete ao Governo Federal formular a política de seguros privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no mercado nacional. O Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, alterado pelas Leis nº 9.656/98 e nº 10.190/2001, que rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, composto pelo CNSP, SUSEP, IRB-Brasil Re e sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados e Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Corretores de Seguros habilitados.
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CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados Ao CNSP cabe fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados no Brasil.
Composição do CNSP Sua composição foi definida pelo Decreto-lei nº 73/66, sendo posteriormente alterada pela Lei nº 10.190, de 14/02/2001. O CNSP é composto pelo Ministro de Estado da Fazenda, Superintendente da SUSEP e representantes do Ministério da Justiça, Ministério da Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. Da competência privativa do CNSP, destacam-se as seguintes atividades: • Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados. • Regular a constituição, organização, funcionamento e fis calização dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, bem como a aplicação das penalidades previstas. • Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência complementar aberta, capitalização e resseguro. • Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro. • Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB. • Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Pre vidência Complementar e Resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações. • Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.
CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização, criado pelo Decreto nº 2.824/98, é um órgão colegiado integrante da estrutura básica do Ministério de Fazenda e tem por finalidade o julgamento, em última instância administrativa, dos recursos das decisões da SUSEP que apliquem penalidades, nos casos previstos nos Decretos-leis nos 73/66 e 261/67 e na Lei nº 6.435/77, hoje substituídos pela Lei Complementar nº 109/2001.
É composto por seis membros, sendo um representante do Ministério da Fazenda, a quem cabe a Pre sidência, um representante da SUSEP, um representante da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, um representante da Fenaseg, um representante da ANAPP e um representante da Fenacor. Funciona junto ao CRSNSP um Procurador da Fazenda Nacional a quem cabe zelar pela fiel observância das leis, decretos, regulamentos e demais atos normativos.
SUSEP - Superintendência de Seguros Privados Superintendente: Renê de Oliveira Garcia Junior A Superintendência de Seguros Privados – SUSEP – é a autarquia que tem a função de fiscalizar os mercados de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. Nos últimos dois anos a SUSEP, inclusive por meio de sua atuação no CNSP, tem promovido uma série de mudanças na regulação dos mercados fiscalizados, com o objetivo de promover a desregulamentação, a auto-regulação e a supervisão baseada em riscos. Entre suas políticas, definidas como linhas mestras para atuação e como elementos inegociáveis do planejamento estratégico, pode-se destacar:
Proteção aos Direitos do Consumidor Zelar pela transparência e integridade das relações contratuais e estimular ações e procedimentos de combate às fraudes. Consta entre as diretrizes correspondentes a essa política: assegurar a transparência na comercialização de produtos e atuar em conjunto com os órgãos de defesa do consumidor.
Política de Estímulo ao Mercado Desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos mercados supervisionados. Entre as diretrizes a serem seguidas nessa área, estão o fomento à oferta de novos produtos, com regras claras e duradouras, a busca de incentivos corporativos e tributação favorável, principalmente para produtos populares e sociais, e o estímulo à poupança de longo prazo.
Política de Supervisão Baseada em Riscos Supervisão e fiscalização focadas na gestão de riscos das empresas, preservando sua solvência e capacidade econômico-financeira. Para tanto, uma das diretrizes é monitorar a adequação de capital, o passivo operacional e a qualidade dos ativos.
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Política de Regulação Consolidação e simplificação das normas aplicáveis. Objetiva tornar claras e transparentes as normas vigentes, fomentar a auto-regulação do mercado, enfatizando a responsabilidade de seus administradores e profissionais; pro mover a desregulamentação, eliminando o excesso de normas e simplificando procedimentos.
Política de Tecnologia da Informação Provimento de sistemas de tecnologia da informação para aprimoramento e confiabilidade do processo decisório da SUSEP. Consta entre as diretrizes: atuar em conjunto com o mercado, visando unificar a base de dados e informações úteis às atividades de supervisão e fiscalização, e utilizar a certificação digital como instrumento de controle e troca segura de informações entre o mercado e a SUSEP.
Política de Regimes Especiais Agilização e transparência dos procedimentos de liquidação, direção fiscal e intervenção. Propõe revisão da legislação, padronização de procedimentos, aprimoramento e atualização das rotinas de acompanhamento e controle das empresas em regimes especiais.
Política de Ações Específicas Elaborar normas que propiciem a portabilidade e migração entre os planos de previdência complementar; promover a “ blindagem” dos ativos garantidores das provisões técnicas; estimular e viabilizar a oferta de “produtos populares”. Um ponto importante é que a SUSEP tem intensificado sua participação na International Association of Insurance Supervisors – IAIS – sendo os parâmetros indicados por esta organização, especialmente os chamados Core Principles, uma referência que vem sendo utilizada na implementação de novas normas e práticas internas pela Autarquia.
IRB-Brasil Re Presidente: Eduardo Hitiro Nakao Com a atenção voltada para a abertura do mercado de resseguro, o IRB-Brasil Re tem à frente, desde março de 2006, novo Presidente, Sr. Eduardo Nakao, que está trabalhando para que a empresa fique preparada para operar em situações diferentes: na condição atual de ressegurador único, analisando se aceita ou não as operações de resseguro cedidas pelas sociedades seguradoras que atuam no País, ou em ambiente competitivo, sempre procurando assegurar um retorno estável aos acionistas e aperfeiçoando o relacionamento com as sociedades seguradoras. Dentre as iniciativas adotadas pelo IRB , é possível visualizar e citar algumas ocorridas no segundo semestre de 2005 e início de 2006: • a constante modernização dos procedimentos de exe cução das operações. • a busca de rentabilidade com segurança nos investimentos das reservas. • informatização dos processos de decisão. • abertura de concursos públicos para renovação e ampliação do quadro funcional da empresa. • oferta de retrocessão interna facultativa na carteira de Riscos de Propriedade, que poderá se estender a outros ramos. • criação de uma Gerência de Compliance, para identificação dos procedimentos e rotinas envolvendo os negócios da empresa.
Nesse contexto, inclusive, o superintendente da SUSEP, Renê Garcia Júnior, foi recentemente eleito presidente da Associação de Supervisores de Seguro da América Latina – ASSAL.
Segundo o novo Presidente, o IRB-Brasil Re tem como de safio estar preparado para operar de forma eficiente e competitiva em qualquer ambiente, inclusive no novo ambiente regulatório que poderá advir da aprovação do Projeto de Lei Complementar no 249/2005, que dispõe sobre a política de resseguro, co - seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no exterior.
Nesse sentido, ao longo dos anos de 2004 e 2005, e com a participação dos agentes privados por meio de audiências públicas, foram editadas diversas normas tratando de (i) procedimentos mínimos de atendimento ao consumidor e estruturação de ouvidorias, (ii) controles internos, (iii) gerenciamento de riscos, (iv) atendimento ao consumidor, (v) certificação técnica de empregados de seguradoras e corretores, (vi) procedimentos de auditoria contábil, de controles internos e atuarial, entre outros.
Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar
Por outro lado, uma série de normas que já não estavam de acordo com o ordenamento jurídico atual vem sendo revogada, em um trabalho que objetiva simplificar e tornar mais eficaz a atuação reguladora estatal.
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Sociedades Seguradoras O mercado de seguros é operado por sociedades seguradoras constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas (Leis nº 6.404/1976 e 10.303/2001).
As seguradoras recebem autorização para operar nos ramos elementares (não-vida), no ramo vida ou em ambos. As seguradoras que possuem autorização para operar exclusivamente no ramo vida podem, também, comercializar planos previdenciários, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. Para operar no ramo saúde, as seguradoras devem ser especializadas, conforme disposto na Lei nº 9.656/98. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) ou pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no caso das sociedades seguradoras especializadas em saúde. Em 2005, 131 sociedades seguradoras operaram com seguros privados, sendo que 12 sociedades seguradoras especializadas operaram com planos privados de assistência à saúde.
Entidades Abertas de Previdência Complementar O mercado de previdência complementar aberta é operado por sociedades seguradoras que têm autorização para atuar no ramo vida e por entidades abertas de previdência complementar, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. As entidades abertas de previdência complementar constituídas como sociedade civil sem fins lucrativos, em conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua organização jurídica. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). A autorização para funcionamento abrange as operações com planos de benefícios e previdência complementar. No ano de 2005, 30 sociedades seguradoras, com autorização para atuar no ramo vida, operaram planos abertos de previdência complementar. Da mesma forma, 27 entidades abertas de previdência complementar sem fins lucrativos operaram esses planos.
Sociedades de Capitalização O mercado de capitalização é operado por sociedades de capitalização constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Em 2005, 20 sociedades de capitalização comercializaram títulos de capitalização.
Saúde Suplementar A regulamentação do setor de Saúde Suplementar no Brasil exigiu que as seguradoras que já atuavam no segmento do seguro saúde se transformassem em seguradoras especializadas, passando a estar subordinadas a uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modalidades de operadoras de planos de saúde privados.
Ministério da Saúde (1)
Câmara de Saúde Suplementar
(4)
(3) ○
○
○
(2)
○
○
ANS
CONSU
(5)
Seguradoras Especializadas Relacionamentos (1) Vínculo (4) Propositivo (2) Regimental (5) Regulação e Fiscalização (3) Consultivo
CONSU – Conselho de Saúde Suplementar Criado pela Lei nº 9.656/98, e posteriormente alterado pelo Decreto nº 4.044, de 6 de dezembro de 2001, o CONSU é órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo Ministro da Justiça - que o preside - pelo Ministro da Saúde, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento, Orçamento e Ges tão, além do Presidente da ANS, que atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem competência para desempenhar as seguintes atividades: 1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar. 2. Aprovar o contrato de gestão da ANS. 3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS. 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratar a Lei nº 9.656/98. 5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões.
ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidente: Fausto Pereira dos Santos Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério
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da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Entre suas competências, destacam-se as seguintes: • Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar. • Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras. • Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. • Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes. • Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de 1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades. • Decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998. • Autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde. • Expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões. • Fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento. • Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde, observado o disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.
Câmara de Saúde Suplementar Câmara de caráter consultivo, tem como principal objetivo promover a discussão de temas relevantes para o setor de saúde suplementar no Brasil, além de dar subsídios às de cisões do CONSU e da ANS. A Câmara de Saúde Suple mentar é integrada pelos seguintes membros: I - pelo diretor-presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente; II - por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário; III - por um representante de cada Ministério indicado a seguir: • Fazenda. • Previdência e Assistência Social. • Trabalho e Emprego. • Justiça. • Saúde.
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IV - por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicado: • Conselho Nacional de Saúde. • Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde. • Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde. • Conselho Federal de Medicina. • Conselho Federal de Odontologia. • Conselho Federal de Enfermagem. • Federação Brasileira de Hospitais. • Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços. • Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. • Confederação Nacional da Indústria. • Confederação Nacional do Comércio. • Central Única dos Trabalhadores. • Força Sindical. • Social Democracia Sindical. V - por um representante de cada entidade a seguir indicada: • Defesa do consumidor. • Associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde. • Segmento de autogestão de assistência à saúde. • Empresas de medicina de grupo. • Cooperativas de serviços médicos que atuam na saúde suplementar. • Empresas de odontologia de grupo. • Cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar. • Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais. • Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – Fenaseg.
Seguradoras Especializadas em Saúde Com a aprovação da Lei nº 9.656/98, que regulamentou o setor de saúde suplementar no Brasil e criou o CONSU – Conselho de Saúde Suplementar, e da Lei nº 9.961/00, que criou a ANS – Agência Nacional de Saúde, tornou-se necessário equiparar as operações de seguro saúde aos planos privados de assistência à saúde, de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais. A Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, enquadrou o seguro saúde como plano privado de assistência à saúde, e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde, para efeito da Lei nº 9.656, de 1998. Às sociedades seguradoras, que em 2001 já operavam o seguro saúde, foi determinado que providenciassem a especialização até 1º de julho de 2001, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS.
Com o advento da RDC nº 65/01, a ANS regulamentou este segmento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras especializadas em saúde, o disposto nas normas da SUSEP e do CNSP, publicadas até 21 de dezembro de 2000, cujas matérias não tenham sido disciplinadas pela ANS e pelo CONSU. Em 2005 / 2006, operaram no mercado as seguintes seguradoras especializadas em saúde: • AGF Saúde S.A. • Bradesco Saúde S.A. • BrasilSaúde Companhia de Seguros • Itauseg Saúde S.A. • Marítima Saúde Seguros S.A. • Notre Dame Seguradora S.A. • Porto Seguro - Seguro Saúde S.A. • Salutar Saúde Seguradora S.A.
Também em 1997, o IRB foi incluído, por meio do Decreto nº 2.423, de 16.12.1997, no Programa Nacional de Desestatização (PND), sob comando do BNDES, o que constou da carta de intenções do governo brasileiro ao FMI, em novembro de 1998. Em 20 de dezembro de 1999, foi editada a Lei Ordinária no 9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fiscalização das atividades de resseguro no país para a SUSEP, viabilizando a privatização do IRB e a conseqüente abertura do mercado de resseguro para a livre iniciativa. A publicação do edital de privatização do IRB, no começo de 2000, marcou o início da reação contrária ao fim do monopólio estatal do setor. Em junho de 2000, o Partido dos Trabalhadores – PT ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) no 2.223-7 junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), sob a alegação, em síntese, de que se tratava de regulamentação do sistema financeiro nacional, o que, pelos termos do art. 192, caput, só poderia ser feito por meio de lei complementar.
• Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. • Sul América Seguro Saúde S.A. • Unibanco AIG Saúde Seguradora S.A. • Unimed Seguros Saúde S.A.
Resseguro Abertura do Mercado Brasileiro de Resseguro Cronologia dos fatos: Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional no 13, através da qual extinguiu o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então, exclusivamente ao IRB. Com a mudança constitucional, a abertura do mercado de resseguro passou a ser uma imposição legal, não só porque estava afastada a garantia do monopólio do resseguro pela EC no 13/96, mas, principalmente, pelos comandos presentes na Constituição Federal, mais especificamente no inciso IV, do art. 1o, que proclama a livre iniciativa como um dos seis fundamentos da República, no art. 170, que estabelece o princípio da livre iniciativa e livre concorrência, e no art. 177, que enumera, taxativamente, os monopólios da União. Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida Provisória nº 1.578 transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., em sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de 50% de participação para as empresas seguradoras nacionais foi mantida.
Nesse processo, o relator concedeu liminar, referendada pelo Plenário do STF, suspendendo os efeitos da mencionada lei, até o julgamento final da referida ADIN. Diante de tal decisão, ficou paralisado o processo de leilão do IRB-Brasil Re e a abertura do mercado de resseguro. Em 29 de maio de 2003, foi aprovada a Emenda Constitucional no 40, que permitiu a regulamentação do Art. 192, que trata do Sistema Financeiro Nacional em partes. Diante dessa definição, cada grupo de atividades do Sistema Financeiro Nacional poderá ser regulamentado por Lei Complementar específica. Em julho de 2004, no trâmite normal da Ação Direta de Inconstitucionalidade, o Procurador Geral da República e a Advocacia Geral da União proferiram pareceres no sentido de que as profundas alterações no teor do Art. 192 da Constituição feitas pela Emenda Constitucional no 40/2003, teriam afastado a necessidade de Lei Complementar, o que acarretaria a perda de objeto da ADIN. Aberto o prazo para o pronunciamento do PT, o Partido não se manifestou, tendo sido os autos encaminhados ao Ministro Relator para decisão sobre a matéria. Acolhidos pelo STF os referidos pareceres, o processo foi encerrado pela perda de objeto, o que significou a extinção das ADINs, com a eliminação do obstáculo existente para a implementação das mudanças introduzidas pela Lei nº 9.932/99, que voltou à plena eficácia. Entretanto, o Governo Federal entendeu que há dúvidas quanto à sua constitucionalidade, optando pelo envio,
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em maio de 2005, ao Congresso Nacional, do Projeto de Lei Complementar n o 249/2005, que representa o novo marco regulatório do resseguro no mercado brasileiro. Em janeiro de 2006, o Projeto de Lei foi submetido à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados, cujo relator, Deputado Nelson Marquezelli, elabora o primeiro substitutivo. Encaminhado à Comissão de Finanças e Tributação, o PL foi relatado pelo Deputado Francisco Dornelles, em abril de 2006, que apresenta seu segundo substitutivo. Em junho de 2006, foi assinado requerimento de encaminhamento do Projeto de Lei Complementar no 249, com caráter de urgência urgentíssima, o que permite seu envio direto para votação no Plenário da Câmara dos Deputados. Com essa medida, o mercado segurador brasileiro preserva e aprofunda a trajetória de sua desejada redefinição institucional, passo fundamental para sua modernização, como forma de colocá-la em sintonia com as necessidades de uma economia diversificada, dinâmica e em franco processo de desenvolvimento.
Resseguradoras No início de 2001, funcionavam no país 18 escritórios de representação de resseguradoras estrangeiras, que aguardavam a abertura do mercado de resseguro no Brasil. Em 2004, ficaram apenas oito empresas, que restringiram seus investimentos locais, quadros técnicos e administrativos. A indefinição quanto ao prazo da abertura do mercado de resseguro, ao longo dos últimos anos, trouxe desestímulo quanto à permanência das empresas resseguradoras no País. Porém, com o advento do Projeto de Lei Complementar no 249, percebe -se novamente o interesse das empre sas pelo mercado ressegurador nacional. Em 2006, a Transamerica Re constituiu escritório de re presentação no Brasil, ampliando o número de resseguradoras sediadas no País para nove, conforme a seguir relacionadas:
Resseguradoras 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
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American International Underwriters - AIU Converium Re Mapfre Re Assessoria Ltda. Munchener do Brasil Serviços Técnicos Ltda. Scor Brasil Swiss Re Brasil Serviços e Participações Ltda. Transamerica Re Transatlantic Re XL Latin American Re
Corretores de Seguros Os corretores são organizados em sindicatos estaduais afiliados à FENACOR – Federação Nacional dos Correto res de Seguros. Existem atualmente 73.653 corretores cadastrados ativos, sendo 53.050 pessoas físicas e 20.603 pessoas jurídicas. O corretor de seguros, pessoa física ou jurídica, é o intermediário autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, estando habilitado a intermediar seguros dos ramos elementares e de vida e de planos de capitalização e de previdência complementar aberta. O exercício da profissão de corretor de seguros depende de prévia habilitação e registro. Essa habilitação é obtida através de exame para Corretores de Seguros, administrad o pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG) conforme Resolução CNSP nº 081/2002 e Circulares SUSEP nos 127, 140, 146, todas de 2000. O registro do corretor de vida, de capitalização e de previdência faz-se por indicação das sociedades seguradoras, de capitalização ou entidades abertas de previdência complementar, dentre candidatos aprovados no exame de habilitação promovido pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), ou em provas específicas de avaliação, por disciplina, aplicadas a participantes de cursos de habilitação realizados em consonância com a resolução CNSP nº 081/2002 e a Circular SUSEP nº 177/2001. A partir do ano de 2002, foi instituído o recadastramento periódico dos corretores, sendo aplicado aos corretores de seguros e aos de seguros de vida, de capitalização e de previdência, cuja periodicidade será de 3 anos, sendo regulamentado pelas Circulares SUSEP n os 202, 207, e 222, todas de 2002. F onte web site da Fenacor: www.fenacor.com.br.
Fenaseg
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GEINV
Paulo Amador
GESNG
Terezinha Soares
GERSI
Gerência de Ações de Repressão
GEARE
GEAPE
DICAP
GEINF
Gerência de Gestão da Informação Therezinha Vollú
Diretoria de Proteção ao Seguro Neival R. Freitas
DISEG
GERIN
Gerência de Relações Institucionais
Diretoria de Capitalização Neival R. Freitas
Ger. de Ações de Prevenção, Comun. e Educação Elizabeth de Santiago
Conselho de Proteção ao Seguro
CONSEG
Gerência do SISEG Paulo Araripe Jr.
DIPRO
José Carlos Carvalho
Ger. Audit. Sinistros
Núcleo de Desenv. e Implant. Categ. 3 e 4
Diretoria de Projetos e Serviços Horacio Cata Preta
Cristina Grasso
Gerência de Sinistros
Ângela Amparo
Superintendência Técnica
Márcio Norton
Diretoria do Convênio DPVAT Categ. 3 e 4
Mário Waichenberg
Consultoria Jurídica
Ouvidoria DPVAT
Gerência Financeira
Gerência do SNG Ricardo Romeiro
Luiza Rangel
Gerência de Atendimento
Isabel C. Cardoso
Superintendência Admin. e Financeira
Gerência de Investigações Mário Viola
Cynthia Cupolillo
Gerência Jurídica
Regina Farias
Diretoria de Operações do Convênio DPVAT
José Carlos B. Tozzi
Conselho de Repres. Conv. DPVAT
Diretoria do Convênio DPVAT Rubens dos S. Dias
DICOD
Organograma
Asses. da Presidência Suzana Munhoz da Rocha
ASPRE
Consultoria Parlamentar e Política Fabiano Campelo
COPAR
CONSE
Consultoria Especial José Arnaldo Rossi
Consultoria de Imprensa Geraldo Bolda
COIMP
Consultoria Jurídica Salvador C. V. Pinto
COJUR
SECRE
Secretaria Geral da Presidência Sérgio Duque Estrada
DIRET
Diretoria
João Elisio Ferraz de Campos
Presi-Presidência
CONRE
Conselho de Representantes
GERAD
Gerência Administrativa Paulo Cezar Carvalho
ASCOM
Assessoria de Comunicação Social Ãngela Cunha
Gerência Jurídica Paula Guitton
GEJUR
Assessoria Jurídica Glória Faria
ASJUR
Juscenira Oliveira
Biblioteca Luiz Mendonça
Asses. de Eventos e Publicações Leila Pontes
Aspev
GECON
Gerência de Controle Cláudia Andrade
GERTI
Gerência de Tecnologia da Informação Hélio Silva
DIAFI
Diretoria de Administração e Finanças Ronaldo Y o u l e
DIVID
Diretoria de Vida Luiz Peregrino
DISAU
Diretoria de Saúde Solange Beatriz P. Mendes
Diretoria de Automóvel e Assuntos Institucionais Ricardo Xavier
DIAUT
Diretoria de Ramos Element. e Resseguro Maria Elena Bidino
DIRER
DIREG
Diretoria de Relações Governamentais Antonio Mazurek
CONSU
Conselho Consultivo
Gerência de Recursos Humanos Maria Helena Baptista
GERHUM
GERFI
Gerência Financeira
GEVID
Gerência de Vida Beatriz Herranz
ASINT
Assessoria de Assuntos Internacionais Izamar Nogueira
GERAT
Gerência Atuarial e de Assuntos Econômicos Joel Gomes
GETEC
Gerência Técnica Glória Aranha
ASTEC
Assessoria Técnica Ricardo Moraes
GERAG
Gerência de Assuntos Governamentais Danuzia Pinheiro
GEBRA
Gerência do Escritório de Brasília Heloísa Vilela
A Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, é uma associação sindical de grau superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal das categorias econômicas do seguro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta. Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de delegados de cinco sindicatos de seguradoras - Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo -, tem como objetivo promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando politicamente a categoria. Oficialmente reconhecida em 30 de novembro de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições das categorias econômicas representadas, contribuições dos sindicatos e receita financeira ou imobiliária. A Fenaseg congrega, atualmente, os 8 Sindicatos Regionais de Seguros Privados, estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e 132 empresas do mercado segurador organizadas na forma de: 104 sociedades seguradoras, sendo que destas 25 também operam com previdência complementar aberta; 16 sociedades de capitalização; e 12 sociedades seguradoras especializadas em saúde, que representam 99,8% do volume de arrecadação desses mercados.
Funções Básicas Com os novos patamares alcançados pela economia nacional, multiplicam-se os campos de atuação onde são exigidas a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto representativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus interesses, a Fenaseg também representa politicamente o setor produtivo que é, hoje, um dos que mais contribuem para o crescimento econômico e social do país. Para tanto, a Fenaseg atua tendo em vista basicamente as seguintes propostas de ação e objetivos: • Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada. • Representar perante os Poderes Públicos os interesses das categorias econômicas das suas afiliadas. • Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de leis e soluções relacionadas às respectivas categorias eco nômicas. • Promover a conciliação nos dissídios coletivos de trabalho e celebrar contratos e acordos. • Indicar os representantes das categorias econômicas de suas afiliadas para participação em eventos que tratem de assuntos pertinentes a sua atividade.
• Manter serviços de consultoria e assessoria às suas afiliadas e desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concernentes ao interesse do mercado, notadamente ao que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios. • Promover a harmonia de funcionamento entre suas afiliadas, dirimindo as divergências eventualmente surgidas.
Eventos Realizados pela Fenaseg e Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – 2005 Junho Normas Internacionais de Contabilidade Em parceria com a FUNENSEG, realizado em 13 de junho no Espaço Cultural Funenseg, teve como objetivo apresentar e discutir as novas Normas Internacionais de Contabilidade. O Seminário contou com a participação dos palestrantes Joachim Kölschbach, da Alemanha, e Nicolas Olea Zazueta, do México, além da intermediação de profissionais brasileiros de grande projeção no mercado. Na oportunidade, foram lançados os livros “Práticas Contábeis das Operações de Seguros”, de Josemar Costa Silva, e “Contabilidade de Seguros”, de Jorge Andrade Costa.
Encontro com a SUSEP Realizado em 24 de junho no Clube Americano no Rio de Janeiro, reuniu os Presidentes de Seguradoras, Presidentes dos Sindicatos das Seguradoras, Presidente e Diretores da Fenaseg e Diretores da SUSEP para elaboração de planos estratégicos para o desenvolvimento do mercado.
Julho Workshop – Ouvidorias Reconhecidas pela SUSEP Realizado em 1º de julho no auditório da Fenaseg, restrito aos Ouvidores das Seguradoras e à Diretoria da SUSEP para troca de experiências sobre o sistema de ouvidorias aplicado às seguradoras.
Workshop de Capitalização Realizado no dia 6 de julho, no auditório da Fenaseg . A abertura do workshop foi realizada pela Presidente da Comissão de Capitalização da Fenaseg, Sra. Rita Batis ta, e contou com palestra proferida pelo Dr. Sidney Saraiva Apocalipse, da Stroeter e Royster Advogados.
Certificação Técnica Nos dia 12 de julho, no auditório da Fenaseg , Rio de Janeiro, e 14 de julho, no auditório do Sindicato das Seguradoras, em São Paulo, a Fenaseg e a Anapp apresentaram
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às suas associadas o Programa de Certificação Técnica, baseado na Resolução nº 115/04 e na Circular SUSEP nº 290/05.
Agosto Palestra para Assessores de Comunicação Promovida no Rio de Janeiro pela Assessoria de Comunicação Social em 4 de agosto, no auditório da Fenaseg, teve por objetivo discutir o relacionamento do setor com a imprensa, a fim de aprimorar cada vez mais essa relação. O convidado especial Luís Nassif, jornalista da Folha de São Paulo, falou para cerca de 30 profissionais de comunicação das principais seguradoras e sindicatos do mercado. Também participou do evento o consultor de marketing Sérgio Reis, que falou sobre a importância da comunicação das entidades do setor, citando os pontos positivos e o que pode ser melhorado.
Workshop sobre a “Resolução CNSP nº117/2004 a a Audiência Pública 03/2005” Realizado no dia 4 de agosto, o evento contou com grande participação do mercado e foi promovido pela Comissão Técnica de Seguros Pessoas do Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais – Sesmig. Teve como exposito res Luiz Peregrino Vieira da Cunha, Diretor da Fenaseg, e Sérgio Canesso Viegas, Gerente de Produtos de Vida e Previdência da Minas Brasil Seguros.
Seminário de Responsabilidade Civil Geral Realizado em 25 de agosto no Sindicato das Seguradoras de São Paulo, contou com a participação do Dr. Ricardo Bechara, Presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg , do Sr. Sérgio Narciso, da Bradesco Seguros S.A., da Sra. Sílvia Gadelha, da Itaú Seguros, e do Sr. Renato Rodrigues, da Chubb do Brasil. O objetivo foi discutir os novos cenários do segmento.
Palestra sobre Seguro Automóvel Realizada em 25 de agosto no Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais – Sesmig. Participaram como expositores a Srª Ângela Amparo, Superintendente Técnica do Convênio DPVAT, que falou sobre atendimento de sinistros de DPV AT, e o Sr. Luiz Alberto Pomarole, Presidente da Comissão Técnica de Seguro Automóvel da Fenaseg , que falou sobre os desafios de crescimento da carteira.
Insurance IT Meeting – Ações de Tecnologia da Informação para 2006 Realizado de 26 a 28 de agosto no Hotel Portobelo, em Angra dos Reis, com o objetivo de promover a integração entre as Companhias da Comissão de TI da Fenaseg, companhias que não integram a Comissão, CEOs das companhias, SUSEP, entidades afins e fornecedores. O evento foi patrocinado pelas empresas prestadoras de
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serviços de TI – Gedas do Brasil, Sysmap, MicroStrategy, Contraste, Audatex, 3COM, Serasa e Quality.
Setembro Seminário do Mercado de Resseguros no Brasil – Centros Internacionais de Resseguro Realizado no dia 12 de setembro no Centro de Convenções da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, informou e discutiu a Criação do Centro Internacional de Resseguros no Rio de Janeiro. Foram palestrantes os Srs. José Américo Peón de Sá, da Fenaseg , James Sutherland e Yael Chen, da Lloyd’s de Londres, João Marcelo Máximo dos Santos, Diretor da SUSEP, e Marcos de Barros Lisboa, Presidente do IRB Brasil-Re.
Seminário Fraudes em Coberturas de Pessoas Realizado em 14 de setembro no Rio de Janeiro, a fim de promover reflexão, trocar idéias e buscar alternativas para a ocorrência de fraudes neste segmento. As palestras foram proferidas por conceituados profissionais da área.
Lei Sarbanes- Oxley – O que realmente mudou? Evento realizado em São Paulo no dia 15 de setembro, discutiu e analisou os deveres e responsabilidades tradicionais nos EUA de diretores e conselheiros em contraponto às novas exigências da Lei Sarbanes-Oxley. Explorou ainda o universo da Governança Corporativa. A palestra foi proferida pelo advogado norte-americano Richard Strasser.
Estudos sobre a Lei de Liquidação de Seguradoras Realizado no Rio de Janeiro em 16 de setembro, com o objetivo de discutir o tema da Lei de Liquidação Extrajudicial das empresas seguradoras, operadoras de plano de previdência complementar aberta e capitalização. Apresentaram o evento os Srs. João Elisio Ferraz de Campos, P residente da Fenaseg , e Renê de Oliveira Garcia Junior, Superintendente da SUSEP. As palestras foram proferidas pelos Srs. Eliezer Tunala, Paulo Penido, João Marcelo Máximo dos Santos, da SUSEP, Aloísio Araújo, da FGV, Dr. Renato Mandaliti, da Demarest e Almeida Advogados, e Jairo Saddi, do IBMEC.
Seguro Compreensivo para Operadores Portuários Evento realizado no dia 20 de setembro em Santos – SP, e no dia 29 de setembro em Vitória – ES, em uma parceria entre Fenaseg, FUNENSEG , SUSEP, IRB e Fenacor. Participaram diversos advogados, consultores e representantes da SUSEP, do mercado segurador e do IRB. Na oportunidade, foram debatidos os principais temas relacionados às operações nos portos brasileiros e à subscrição desses riscos com base no novo normativo publicado pela SUSEP.
Encontro Jurídico Internacional de Seguros
Seguro Rural – Missão Espanhola
Realizado no dia 22 de setembro, no Rio de Janeiro, numa parceria Fenaseg, FUNENSEG e AIDA. Estiveram presentes renomados juristas, que apresentaram suas visões sobre várias questões do mundo jurídico da Europa.
Evento realizado no dia 23 de novembro, no Rio de Janeiro, para os membros da Comissão de Seguro Rural, com o objetivo de discutir a estrutura do Seguro Rural espanhol.
Seminário de Responsabilidade Civil Seminário realizado no dia 22 de setembro no Hotel Bourbon, promovido pela FUNENSEG em parceria com o Sindiseg/PR e Sincor/PR.
Outubro Alocação de Capital na Indústria de Seguro – Uma Perspectiva do Ressegurador Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 7 de outubro, teve como palestrantes os Srs. Franz Wettach e Salvatore Orlando, da Partner Re, que apresentaram e discutiram a necessidade de perceber o inteiro espectro das funções da indústria do seguro, enfatizando os benefícios de se aceitar o dever empresarial de gerenciar efetivamente o capital.
Eventos Apoiados pela Fenaseg – 2005 Em continuidade à política de marketing institucional implementada desde 2003, a Fenaseg apoiou eventos de outros segmentos.
Junho XV Exposição de Tecnologia da Informação de Instituições Financeiras – CIAB 2005 Conferência realizada no Transamérica Expo Center, em São Paulo, de 15 a 17 de junho. A Fenaseg participou com estande, tendo como foco principal de divulgação o Sistema Nacional de Gravames e as publicações institucionais.
XX Conferência Hemisférica de Seguros da Federação Internacional de Seguros – FIDES
1º Congresso Internacional de Qualidade e Acreditação em Saúde – ONA
Realizado de 23 a 26/10 em Caracas/Venezuela.
Congresso realizado em São Paulo nos dias 16 e 17 de junho. As ações implementadas foram a logo da Fenaseg nos materiais de divulgação do evento e distribuição de nossas publicações.
Workshop “A prestação de Serviços de vistoria Prévia e de Regulação e Liquidação de Sinistros de Automóvel” Promovido em 27 de outubro pela Comissão Técnica de Seguro Automóvel do Sindicato das Empresas de Seguros de Minas Gerais – Sesmig. Participaram como expositores os Srs. Lindolfo Afonso Ribeiro, Gerente da Delphos em Minas Gerais, Marcelo Fountolan, Gerente Comercial da Linces, Paulo Eduardo Freitas Botti, Diretor da Revisar, e Paulo Artur Gonçalves Fleury, Diretor da Renavem. Os temas discutidos foram, respectivamente: Delphos na Vanguarda da Vistoria Prévia; A Padronização como Ferramenta de Inibição de Fraude; Regulação e Liquidação de Sinistro Automóvel e; Exigências de Mercado x Profissionalização da Vistoria Prévia.
Novembro 3ª Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização – Conseguro Realizada em São Paulo de 8 a 11 de novembro, contou com a participação de mil pessoas, sete estandes, palestrantes internacionais e os mais renomados palestrantes nacionais.
Palestra “Responsabilidade Civil e Seguro de Responsabilidade Civil” Realizada em 17 de novembro no Sindicato de Minas Gerais – Sesmig, foi proferida pelo Dr. Sérgio Barroso de Mello, seguida de amplo debate sobre o tema.
Julho Destaques do Mercado de Seguros 2004 Seminário realizado na Leopoldina Juvenil, Rio Grande do Sul, em 22 de julho. Ações implementadas: logo da Fenaseg nos materiais, mensagem institucional durante o evento e banner institucional no hall do auditório.
Agosto XV Congresso FENABRAVE Realizado em São Paulo de 25 a 27 de agosto. As ações implementadas foram a logo da Fenaseg no encosto das cadeiras do auditório principal, distribuição de kits com publicações da Fenaseg e link no site da Fenabrave.
Programa de Treinamento Resseguro – Parceria com a FUNENSEG Realizado de 28 de agosto a 6 de setembro na FUNENSEG – Núcleo SP. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do treinamento.
Setembro Congresso Internacional – Código de Defesa do Consumidor Congresso realizado em Gramado – RS, de 7 a 10 de setembro. Ações implementadas: logo da Fenaseg nos materiais de divulgação, sinalização na ambientação do evento e distribuição de material institucional.
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Festa dos Destaques do Mercado de Seguros Evento realizado em 13 de setembro, no Rio de Janeiro. Ações implementadas: divulgação da logo da Fenaseg nos mate riais e na edição especial da Revista CVG-RJ, além de banner institucional.
V Seminário Internacional de Compras Governamentais Realizado em Belo Horizonte, de 14 a 16 de setembro. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list.
Palestra São Paulo Competitivo – Medidas anunciadas pelo Governador Geraldo Alckmin Palestra realizada em 15 de setembro no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list.
Curso de Capacitação – Arbitragem – Soluções de Conflitos Empresariais Curso realizado pela Fórum Livre Treinamento Empresarial no British Council – Jardim Botânico – RJ, de 19 de setembro a 7 de novembro, onde a Fenaseg participou com apoio institucional, realizando a divulgação para o seu mailing list.
Novembro Exposição Territories Transitories – Ano do Brasil na França Evento patrocinado pelo Governo de Pernambuco e pela Prefeitura de Recife, realizado em 15 de novembro no Palais de La Porte Dorée, em P aris. A Federação e o Sindiseg/PE apoiaram a exposição com um banner estampando as logos das instituições no hall de entrada do Palácio, ao lado das logos do Governo do Estado de Pernambuco e do Funcultura (Fundo de Incentivo à Cultura do Estado de Pernambuco).
IV Ética nos Relacionamentos do Setor de Saúde Realizado na Bahia, o evento foi promovido de 17 a 20 de novembro pela Mútuas dos Magistrados, e sua programação constou de palestras, convites, distribuição dos Guias Fenaseg, Informe, Balanço Social, Atividade Seguradora e folder institucional, bem como fixação de banners.
Eventos Realizados pela Fenaseg e Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – 2006
XXVI Congresso ACREFI
Janeiro Imersão IPA/IPD Funcional
Realizado de 22 a 25 de setembro no Rio de Janeiro. Ações implementadas: logo da Fenaseg em todo o material do evento, seis inscrições gratuitas, material institucional na pasta do evento e estande para divulgação das publicações.
Promovido pela Comissão de Medicina do Seguro, o Encontro foi realizado em Itaipava – RJ, de 6 a 8 de janeiro, com o objetivo de colocar o modelo de IPA/IPD à prova e fazer ajustes na programação do evento posteriormente realizado para o mercado.
Outubro Prêmio ANSP 2005
Circular DIRER 008/2006 – Oferta de Retrocessão Doméstica
Realizado em 5 de outubro no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, onde a Fenaseg divulgou o evento para o seu mailing list.
Evento realizado no auditório da Fenaseg em 23 de janeiro, com o objetivo de apresentar ao mercado a estrutura do Programa de Retrocessão Doméstica.
XIV Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros
Palestra Rumos e Perspectivas para o Mercado de Seguros em 2006
Realizado em Maceió de 12 a 14 de outubro. A Federação apoiou o Congresso através da montagem de estande para distribuição das publicações institucionais durante o evento.
Realizada em 3 de fevereiro pelo Sindiseg/PE, foi proferida pelo Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, Dr. Ricardo Xavier.
Palestra sobre “Capacitação em Mediação e Arbitragem – Ênfase em Seguro”
Março Palestra sobre o Tratamento dos Passivos Ambientais
Em 20 de outubro o Sesmig, junto a outras entidades do mercado, patrocinou o evento, tendo o Dr. Alberto Oswaldo Continentino de Araújo como Patrono. Na oportunidade, tomou posse o Conselho Técnico Consultivo da Câmara Nacional do Mercado de Seguros da CBMAE.
26º Congresso de Fundos de Pensão Realizado de 26 a 28 de outubro no Rio Grande do Sul. A Fenaseg divulgou o evento para o seu mailing list.
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Realizada no Sindicato das Seguradoras de São Paulo no dia 21 de março, teve como palestrante o Sr. Richard Strasser, que analisou e debateu os temas: P assivos Ambientais e a experiência nos EUA; Responsabilidade Civil das Empresas – Lei CERCLA; Poluição e Subs tâncias Tóxicas; Utilização da ADR; Uso de “Class Actions”; e O P apel das Seguradoras na Gerência dos Riscos.
Seminário As Novas Normas no Seguro de Pessoas
Seminário de Indicadores para a Quantificação de Fraude
Promovido pela FUNENSEG, em parceria com Sindiseg/PR e Sincor/PR, foi realizado em 29 de março em Curitiba, no Hotel Bourbon, com a presença de aproximadamente 400 pessoas, tendo como palestrante o Sr. Luiz Peregrino, Diretor da Comissão de Vida da Fenaseg .
Evento realizado em 4 de abril no Sindicato das Seguradoras de São Paulo. Participaram diversos representantes do mercado segurador para apresentar estudos sobre a importância de quantificar a fraude, bem como os benefícios do direcionamento dos esforços contra este delito, além da conscientização da sociedade e do governo para esse problema enfrentado pelas empresas.
II Fórum de Debates – Novas Regras dos Seguros de Pessoas Realizado em março, foi organizado em conjunto com o Sindicato dos Corretores de São Paulo, com o apoio da SUSEP.
Workshop Roubo de Carga e Gerenciamento de Riscos no Seguro Transportes Promovido pela Comissão Técnica de Seguros de Trans portes do Sindicato de Minas Gerais, foi realizado em 30 de março. Foram abordados os seguintes temas: O Gerenciamento de Riscos como Ferramenta para a Subs crição; Benefícios e Dificuldades no Uso de Gerenciamento de Riscos para as Transportadoras e Novas Ferramentas de Gerenciamento de Riscos para a Redução do Roubo de Cargas. Os expositores foram, respectivamente: Adelson Almeida Cunha, Gerente de Produtos da Minas Brasil Seguros; Vander Francisco Costa, Presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga no Estado de Minas Gerais e Cyro Buonovoglia, Presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Gerenciamento de Riscos e das Empresas de Tecnologia de R astreamento e Monitoramento.
Abril Seminário – As Novas Normas no Seguro de Pessoas Realizado nos dias 3, 4, 25 e 27 de abril nas cidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Cascavel, respectivamente. Contou com a presença de aproximadamente 370 pessoas, tendo como palestrante o Sr. Luiz Peregrino, Diretor da Comissão de Vida da F enaseg. Foi promovido pela FUNENSEG, em parceria com Sindiseg/PR e Sincor/PR.
Palestra – Solvência no Mercado de Seguros Realizada em abril pelo Sindiseg/SP. A palestra foi minis trada pelo especialista no assunto Georgios Pitselis, professor do Departamento de Estatística e Ciências do Seguro na Universidade de Piraeus na Grécia e consultor para fundos de pensão na avaliação de solvência daquele país. Na ocasião, o professor fez uma revisão dos principais conceitos de regulação de solvência por meio do Risk Based Capital (RBC), método criado nos EUA, e mostrou uma forma de previsão de insolvência por ele desenvolvida e baseada em dados contábeis de companhias seguradoras.
Maio O Papel da IAIS na uniformização dos critérios de Supervisão e Controle das Atividades de Seguros no Mundo Realizado dia 2 de maio no Hotel Pestana – Rio de Janeiro, teve como objetivo apresentar ao mercado segurador a importância da IAIS no estabelecimento das diretrizes regulatórias do seguro no mundo, o trabalho desenvolvido nos seus subcomitês, especificamente no subcomitê que trata do estabelecimento das diretrizes sobre os novos critérios para a apuração da solvência das seguradora. Destaque para a participação do Presidente e dos membros do subcomitê de Solvência e Atuária da IAIS.
A Regulação Norte-Americana Realizada no auditório da Fenaseg em 3 de maio, a palestra foi proferida pelo Sr. Alessandro Iuppa, Presidente da Associação Nacional dos Supervisores de Seguros dos E.U.A – NAIC e Superintendente de Seguros do Estado do Maine. Teve como objetivo apresentar o mercado de seguros dos EUA e o modelo de regulação da atividade seguradora naquele país.
Os Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida Realizada no dia 4 de maio em parceria com o Sindiseg/PE, Sincor/PE e FUNENSEG e com o apoio da Mongeral S/A. A palestra foi proferida pelos Srs. Nilton Molina, Vice-Presidente da Fenaseg e P residente do Conselho de Administração da Mongeral S/A Seguros e Previdência, e Luiz Peregrino, Diretor de Vida da Fenaseg. O evento aconteceu no auditório do Sebrae.
O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial Seminário realizado no dia 18 de maio no Hotel Copas Verdes, em Cascavel/PR, composto pelas palestras: A Doutrina e os Fundamentos de Seguros no Dia a Dia, com Júlio Bierrenbach, e Como Usar o Estresse Positivamente no Trabalho, com Marcos Bojo. Promovido pela FUNENSEG com apoio do Sindiseg/PR e Sincor/PR, teve a presença de mais de 70 pessoas.
Ouvidorias no Mercado Segurador – Transparência na Relação com Clientes Realizado em 25 de maio no Hotel Marriot, Rio de Janeiro, teve como objetivo apresentar a experiência espanhola
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Junho Palestra Prevenção e Redução da Fraude em Seguros
da Fenaseg, Dr. João Elisio Ferraz de Campos, presidentes dos Sindicatos das Seguradoras, presidentes de Seguradoras e outros representantes do mercado, para elaborar documento a ser entregue aos candidatos à Presidência da República com propostas de políticas e ações públicas de interesse prioritário para o desenvolvimento social e econômico do país e do mercado segurador.
Promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais em parceria com a Fundação Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG, no dia 1º de junho. Teve como expositor o Dr. Neival Rodrigues Freitas, Diretor de Prote ção ao Seguro da Fenaseg.
Eventos Apoiados pela Fenaseg – 2006
em ouvidorias, avaliar os efeitos da implantação das ouvidorias no mercado segurador e apresentar os dados do estudo sobre o desenvolvimento e resultados das ouvidorias em 2005.
Palestra Conhecendo o Seguro Promovida pela FUNENSEG com apoio do Sindiseg/PR e Sincor/PR, foi realizada no dia 8 de junho no Hotel Bourbon, tendo como palestrante o Sr. Renato Pita Maciel de Moura.
A Escolha Certa: Tecnologias e Aplicações de Sistemas de Rastreamento em Caminhões e Maquinário Pesado Seminário realizado em 21 de junho no Hotel WCT, em São Paulo, com o objetivo de proporcionar aos profissio nais das companhias seguradoras informações técnicas sobre os diferentes sistemas de rastreamento para uso em caminhões e maquinário pesado disponíveis no mercado, propiciando conhecimento para a correta aplicação de sistemas de rastreamento nas carteiras de casco, agronegócio e construção civil.
Maio I Encontro sobre Erro Médico: A responsabilidade civil das operadoras de planos de saúde e do Estado, por falta cometida pelo profissional da medicina e/ou do serviço médico-hospitalar conveniados, à luz do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor Evento realizado pela Abramge no Hotel Blue Tree, em Angra dos Reis, RJ, no período de 12 a 14 de maio. Presentes o Exmo. Ministro da Saúde, José Saraiva Felipe, o Exmo. Secretário de Estado de Saúde, Dr. Gilson Cantarino, o Exmo. Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Desembargador Sérgio Cavalieri Filho, o Exmo. Presidente da Federação Nacional dos Médicos, Dr. Heder Murari Borba, e os principais nomes das áreas jurídica e médica do Rio de Janeiro.
Reunião – Presidenciáveis No período de abril a junho, foram realizadas 10 reuniões nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito Federal com o Presidente
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As ações implementadas foram: divulgação da logo da Fenaseg em todo o material publicitário do evento e dis tribuição de literatura jurídica de seguros.
Atividades da Fenaseg
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Comissões Técnicas As Comissões Técnicas, compostas por profissionais das diversas companhias de seguro, previdência e capitalização, são órgãos especializados de assessoria da Fenaseg e suas afiliadas. São funções das Comissões Técnicas: • Avaliar o impacto das regulamentações publicadas, apre sentando recomendações de procedimentos. • Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza técnica nos diversos ramos de seguro. • Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e outras entidades. • Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado. • Realizar seminários/workshop sobre temas de interesse dos profissionais de seguradoras, segurados e órgãos reguladores. • Indicar representantes para participar de eventos e reuniões sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação.
Em função da relevância dos trabalhos realizados pelas Comissões Técnicas, vem crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, que já contam com cerca de 600 profissionais. Em 2005, conforme quadro a seguir, foram realizadas na Fenaseg 183 reuniões em 21 comissões, que discutiram e analisaram 585 assuntos. Em janeiro de 2006, foi criada a mais recente comissão da Fenaseg – Comissão de Ouvidoria – com o propósito de permitir a troca de experiências entre os ouvidores e aprimorar o relacionamento cliente -empresa, para melhoria da imagem da instituição. Além de seus Presidentes, as Comissões Técnicas da Fenaseg possuem Mentores, que acompanham os assuntos abordados nas reuniões, podendo em alguns casos transferi-los ao plenário da Diretoria da Fenaseg para tomada de decisão.
Comissões Técnicas Estatísticas 2005 Nome Comissão Atuarial
Nº Reuniões
Nº Membros
Nº Convidados
Total de Participantes
Assuntos Tratados
8
37
-
37
22
11
44
-
44
86
-
11
2
13
-
Comissão de Assuntos Jurídicos
12
65
55
120
144
Comissão de Automóveis
12
24
-
24
52
Comissão de Capitalização
16
12
-
12
16
5
17
1
18
5
11
32
-
32
31
Comissão de Administração e Finanças Comissão de Arbitragem
Comissão de Coordenação Geral Comissão de Controles Internos Comissão de Medicina de Seguro
6
19
10
29
5
Comissão de Previdência Privada
13
65
12
77
38
Comissão de Recursos Humanos
5
28
-
28
11
Comissão de Responsabilidade Civil Geral
8
16
5
21
10
Comissão de Resseguro
4
26
-
26
6
Comissão de Riscos de Crédito
2
20
-
20
8
Comissão de Riscos Patrimoniais
10
26
1
27
21
Comissão de Seguro Habitacional
5
12
2
18
11
Comissão de Seguro Rural
8
13
8
21
12
Comissão de Seguro Saúde
15
23
12
35
91
Comissão de Sinistros
12
61
03
30
7
Comissão de Tecnologia da Informação
12
33
10
43
-
Comissão de Transportes Total
82
8
20
-
20
9
183
604
121
695
585
Cada Comissão Técnica é representada na diretoria da Fenaseg por um diretor-mentor. COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Presidente: Roberto Chamberlain da Costa Bradesco Seguros S.A. Mentor: R enato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE ARBITRAGEM Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Mentor: Suzana Munhoz da Rocha Fenaseg COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Presidente: Ricardo Bechara Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Salvador Cícero Velloso Pinto Fenaseg COMISSÃO ATUARIAL Presidente: Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: R enato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE CAPITALIZAÇÃO Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço Bradesco Capitalização S .A. Mentor: José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. COMISSÃO DE CONTROLES INTERNOS Presidente: Carlos Alberto Valim Banhos Henrique Chubb do Brasil Cia. de Seguros Mentor: R enato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE COORDENAÇÃO GERAL Presidente: Jacques Bergman Itaú Seguros S.A. Mentor: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg COMISSÃO DE MEDICINA DO SEGURO Presidente: Paulo Cesar Tourinho Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Luiz Peregrino Fenaseg COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E VIDA Presidente: Renato Russo Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Nilton Molina Mongeral Seguros e Previdência S.A. COMISSÃO DE RECURSOS HUMANOS Presidente: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. COMISSÃO DE RESSEGURO Presidente: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Olavo Egydio Setúbal Júnior Itaú Seguros S.A.
COMISSÃO DE RISCOS DE CRÉDITO Presidente e mentor: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S.A. COMISSÃO DE RISCOS PATRIMONIAIS Presidente: José Eduardo Teixeira Arias Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. COMISSÃO DE SEGURO AUTOMÓVEL Presidente: Luiz Alberto Pomarole Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Mentor: Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais COMISSÃO DE SEGURO HABITACIONAL Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Companhia Excelsior de Seguros COMISSÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Presidente: Álvaro F. Igrejas L opes Itaú Seguros S.A. Mentor: Federico Baroglio Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros COMISSÃO DE SEGURO SAÚDE Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. COMISSÃO DE SINISTROS Presidente: Adhemar K. Fuji Unibanco AIG Seguros S.A. Mentor: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg COMISSÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Presidente: Sidney Dias da Silva Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: Horácio L . N. Cata Preta Fenaseg COMISSÃO DE SEGURO TRANSPORTES Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Mentor: José Luiz Valente da Motta Tokio Marine Seguradora COMISSÃO DE SEGURO RURAL Presidente: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. COMISSÃO DE OUVIDORIA Presidente: Mário Teixeira de Almeida Rossi Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Seguros S.A.
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Grupos de Trabalho Projeto de Qualificação da Saúde Suplementar Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, seg mentados nas dimensões econômico -financeira e assistencial, cujo objetivo foi o de estudar o programa lançado pela ANS a fim de analisar seus impactos e apresentar as considerações e sugestões para o órgão regulador.
Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS) Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de estudar o programa de troca de informações entre seguradoras e operadoras com os prestadores de serviço, instituído pela ANS, a fim de apresentar as considerações e sugestões para o órgão regulador.
Rol de Procedimentos Médicos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorporações no Rol de Procedimentos Médicos criado pela ANS.
Registro de Produtos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi analisar o impacto da nova regra de autorização de funcionamento sobre o mercado segurador e apresentar considerações e sugestões para a ANS.
Rol de Procedimentos Odontológicos Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras com produto odontológico, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorporações no R ol de Procedimentos Odontológicos implementado pela ANS.
Contratualização Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Grupo formado por representantes das seguradoras, cujo objetivo foi o de analisar as regras de contratualização editadas pela ANS, a fim de apresentar considerações e sugestões para o órgão regulador.
Margem de Solvência Coordenador: Jorge Luiz P rym Brasilprev Vida e Previdência Grupo misto Fenaseg & Anapp constituído com o objetivo de promover a elaboração de estudo para apresentar à SUSEP proposta de regulamentação de Margem
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de Solvência para as operações de seguros de pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta.
Circular SUSEP nº 287/2005 – Grupo de Trabalho para estudo de proposta a ser apresentada à SUSEP Coordenador: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. Grupo criado com o objetivo de avaliar as alternativas e proposições a serem apresentadas à SUSEP. Em reunião de Diretoria da Federação foi aprovada a contratação dos serviços profissionais da Control Consultoria, para a elaboração de um projeto alternativo à Circular SUSEP nº 287/2005. Concluído o projeto, foi referendado pelo GT e encaminhado à SUSEP.
Lavagem de Dinheiro Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Composto por representantes dos diversos segmentos das atividades de seguros, previdência e capitalização, foi criado em 2002 com o objetivo de analisar, em trabalho interativo com a SUSEP e com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF, os impactos de correntes das normas de combate à lavagem de dinheiro (Lei nº 9.613/98 e Circular SUSEP nº 200/2002) na operação e comercialização dos produtos, tendo contribuído para edição da mencionada circular. A pedido da SUSEP, o grupo voltou a reunir-se para efetuar uma revisão da Circular SUSEP nº 200/2002, de forma a aprimorar os mecanismos de controle à lavagem de dinheiro e elevar para o nível de compliant a avaliação do setor de seguros brasileiro pelos organismos internacionais, avaliado no ano de 2004 em largely compliant , considerando, inclusive, os aspectos operacionais e a relação custo/benefício. Ao final de 2005, a SUSEP colocou uma minuta de Circular em Audiência Pública, a qual foi comentada pelo GT, tendo sido editada a Circular SUSEP n o 327/2006, de 29 de maio de 2006, onde foram acolhidas parcialmente as sugestões da Fenaseg .
Seguro Popular de Automóvel Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Grupo formado em 2004, com a finalidade de elaborar proposta onde fossem identificadas as medidas que seriam necessárias para tornar viável essa modalidade popular de produto, permitindo acesso ao seguro para os proprietários de veículos mais antigos e garantindo, desta forma, a proteção de seu patrimônio por meio de uma apólice de segu-
ro a preço reduzido. Foi apresentada uma série de sugestões à SUSEP, em janeiro de 2005, que, posteriormente, colocou uma minuta de Circular sobre a matéria em Audiência Pública a qual também foi objeto de comentários pelo GT, tendo sido publicada a Circular SUSEP nº 306, de 17 de novembro de 2005. Em 2006, a Fenaseg apresentou novas sugestões.
Seguro Garantia Estendida Coordenadora: Mirian Assis Unibanco AIG Seguros S.A. Grupo formado em 2005, com a finalidade de apresentar proposta de alteração de norma sobre seguro Garantia Estendida, formada por representantes de: Unibanco AIG Seguros, Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A, Assurant Seguradora S/A e Cardif do Brasil Seguros e Previdência S/A. Foi editada Circular SUSEP n o 323, de 19 de abril de 2006.
Sistemas de Distribuição Fenaseg/Fenacor Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Objetivo: Analisar e encaminhar assuntos de interesse comum às duas entidades.
Seguro de Acidentes do Trabalho Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes de várias seguradoras e resseguradores com o objetivo de elaborar proposta de regulamentação do SAT. A proposta foi apresentada ao Ministério da Previdência e à SUSEP.
Certificação Técnica Coordenadora: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes da Fenaseg, ANAPP e FUNENSEG com o objetivo de acompanhar o processo de certificação técnica dos profissionais e assemelhados das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, de acordo com as normas em vigor.
Qualificação Profissional dos Reguladores de Sinistros Rurais Coordenador: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Grupo composto com o propósito de preparar programa de treinamento, com grade curricular e carga horária, voltado para a qualificação profissional dos inspetores e reguladores de sinistros do seguro rural.
Comitê de Educação Coordenador: Renato Campos Martins Filho Vice-presidente da Fenaseg Composto para elaborar proposta de qualificação profis-
sional que atenda às necessidades atuais e futuras do mercado segurador. O trabalho do Comitê incluirá a avaliação da conveniência de realização de convênios com universidades e outras instituições educacionais e nacionais, a necessidade de tradução de bibliografia técnica e a elaboração de material didático.
Contabilização do Seguro de Penhor Rural e Riscos Diversos Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Criado grupo técnico para acompanhamento do assunto junto ao IRB-Brasil Re e SUSEP de forma a apresentar o entendimento do mercado segurador sobre o enquadramento antes dos normativos da SUSEP, publicados no último trimestre de 2005, de equipamentos diretamente relacionados à atividade agropecuária no ramo de Riscos Diversos, que não deve sofrer qualquer alteração dessas operações de forma retroativa.
Cláusula de Despesas de Salvamento e Contenção de Sinistro Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Criado Grupo de Trabalho para estudar o assunto, em conjunto com o IRB-Brasil Re, e elaborar cláusula referencial que possa ser incluída nas apólices de seguros, em atendimento ao disposto no Código Civil Brasileiro.
Abertura de Contas em Moeda Estrangeira Tituladas por Sociedades Seguradoras Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Grupo técnico constituído no âmbito da Comissão de Resseguro da Fenaseg para estudar o assunto em conjunto com o IRB-Brasil Re, visando a abertura e movimentação de contas em moeda estrangeira por Seguradoras, operação hoje centralizada no IRB-Brasil Re.
Grupo Técnico para Análise de Assuntos de Resseguro Coordenador: Pedro Purm Zurich Brasil Seguros S.A. Grupo composto por representantes do mercado segurador com o objetivo de analisar e propor alterações para o aprimoramento do PLC nº 249/2005, que dispõe sobre a política de resseguro, co-seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no exterior e as operações em moeda estrangeira do setor securitário, e dá outras providências.
Contábil de Capitalização Coordenador: João Augusto Xavier Caixa Capitalização S.A. Grupo composto por contadores que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido
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da adequação do Plano de Contas e dos FIPs às operações de capitalização. O coordenador do GT também participa da Comissão de Administração e Finanças da Fenaseg e da Comissão Contábil da SUSEP.
Atuarial de Capitalização Coordenadora: Anna Paula Almeida Sul América Capitalização S.A. Grupo composto por atuários que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido das alterações do Plano Padrão de CAP e das adequações a serem procedidas nos FIPs no que diz respeito às operações de capitalização. A coordenadora do GT também participa da Comissão Atuarial da Fenaseg e da SUSEP.
Tecnologia da Informação da Capitalização Coordenador: José Maurício Rodriguez Y Rodriguez Brasilcap Capitalização S.A. Grupo constituído com o objetivo de acompanhar o novo projeto do Banco de Dados Conceituais que está sendo desenvolvido em conjunto com a SUSEP, bem como o desenvolvimento de melhorias no FIP.
Jurídico da Capitalização
Ética e Auto-regulação Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Membros: Antonio Cassio dos Santos Antonio Trindade Jayme Brasil Garfinkel Luiz Tavares Mário Teixeira de Almeida Rossi Marivaldo Medeiros Masasi Maeda Mauro Batista Nilton Molina Olavo Egydio Setúbal Jr. Oswaldo Mario Azevedo Paulo Miguel Marraccini Pedro Pereira de Freitas Renato Campos Martins Filho Fenaseg Glória Faria José Arnaldo Rossi Maria Elena Bidino Neival Rodrigues Paulo Amador Ricardo Xavier Sergio Duque Estrada Suzana Munhoz da Rocha
Vera Cruz Unibanco AIG Porto Seguro Bradesco Vera Cruz Marítima Mitsui Sumitomo Roma Icatu-Hartford Itaú Sul América AGF Brasil American Life Minas Brasil Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg Fenaseg
Coordenador: Carlos Rogério Silva Caixa Seguradora S.A. Grupo concebido para acompanhar os assuntos de caráter jurídico relacionados à Capitalização. O coordenador do GT participa da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg .
O Grupo de Trabalho constituído por dirigentes de empre sas do mercado para elaboração do Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar e Capitalização encerrou esta fase de atuação. Após pesquisas minuciosas e aprofundados debates, o Código ficou pronto.
Controles Internos de Capitalização
O texto final, que foi apresentado e aprovado pelos órgãos superiores da Fenaseg - Diretoria e Conselho Consultivo e encaminhado a todas as empresas do mercado, entrará proximamente em vigor.
Coordenador: Ricardo Almeida Bradesco Capitalização S .A. Grupo concebido para estudar o novo normativo da SUSEP sobre o assunto e promover o desenvolvimento da área no âmbito das empresas de capitalização.
Comitê Permanente de Assuntos Institucionais Coordenador: Antonio Mazurek Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg , tem como finalidade analisar, discutir e definir as estratégias e acompanhamento dos Projetos de Lei (PL) e demais normas que dizem respeito ao Mercado.
Comitê de Comunicação Coordenador: Geraldo Bolda Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg , tem como objetivo discutir e sugerir as estratégias de co municação que devem ser adotadas para incrementar o relacionamento da Fenaseg com o mercado segurador e com a opinião pública.
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Na elaboração do Código, procurou- se atender aos princípios de justiça e de verdade, que devem formar a consciência social e representar um imperativo de conduta a ser adotado por companhias seguradoras, entidades de previdência complementar aberta e empresas de capitalização. Por adesão voluntária ao Código, as empresas do setor estarão manifestando sua firme decisão de preservar o de senvolvimento em suas atividades, em harmonia com os princípios da livre iniciativa, da autonomia institucional dos operadores do mercado, da preservação da livre concorrência e boa-fé contratual que devem existir entre as empresas e nas relações negociais estabelecidas com os consumidores. Em uma segunda etapa de trabalho, o G T elaborará o Regimento Interno do Conselho de Ética, que será constituído, neste primeiro momento, pelos membros do Conselho Consultivo da Fenaseg.
Projeto Confederação Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos Membros: Osvaldo do Nascimento Carlos André Guerra Barreiros Francisco Alves de Souza Jayme Brasil Garfinkel José Castro Araújo Rudge José Ismar Alves Torres Luiz Carlos Trabuco Cappi Marcos Eduardo dos Santos Ferreira Nilton Molina Patrick Antonio C. de Larragoiti Lucas Pedro Purm Júnior Luiz Alberto Costa Márcia Borges da Silva Marcos Lima Paula Guitton Sérgio Duque Estrada Suzana Munhoz da Rocha
ANAPP Itaú Vida e Previdência Comprev Porto Seguro Unibanco AIG Brasilcap Capitalização Bradesco Mapfre & Nossa Caixa Mongeral S/A Sul América Zurich Brasil ANAPP/Executivo Staffel Consultoria Staffel Consultoria Fenaseg Fenaseg Fenaseg
O mercado de seguros manifestou o desejo de remodelar sua representação institucional e para tal autorizou a contratação de empresa de consultoria para traçar um novo modelo. Selecionada, a Booz Allen executou seus traba-
Grupo de Trabalho – Artigo 192 da Constituição Federal Coordenador: José Américo Peón de Sá Membros: Élio Mosquim
Itaú Seguros
José Américo Peón de Sá
Áurea Seguros
José Ismar Alves Torres
Banco do Brasil
Nilton Molina
Mongeral S.A. Segs. e Prev.
Pedro Pereira de Freitas
American Life Cia. de Segs.
Ricardo Bechara Santos
Sul América Cia. Nac. de Segs.
Sylvio Fernandes
AINDA/ Porto Seguro
Washington Luiz B. da Silva
Unibanco AIG Vida e Prev.
Fenaseg Elaine de Abreu Jorge
Fenaseg
Gloria Faria
Fenaseg
Maria Elena Bidino
Fenaseg
Ricardo Xavier
Fenaseg
Salvador Cícero
Fenaseg
Suzana Munhoz da Rocha
Fenaseg
lhos analisando profundamente a situação atual e ouvindo as lideranças de mercado, na busca do melhor modelo organizacional. O modelo apresentado sofreu algumas alterações de modo a refletir não só a vontade do setor, como as boas práticas de governança e, principalmente, a viabilidade legal. Em linhas gerais, a representação adequada para obter a unidade do setor e acomodar suas diversidades é um modelo duplicado, sindical e associativo, com a criação de Federações especializadas por ramos de atuação – Ramos Elementares, Previdência Complementar e Vida, Saúde e Capitalização – e a criação de uma Confederação Nacional para a indústria de seguros. Finda a fase de elaboração do projeto, constituiu -se o Comitê de Implantação do Projeto Confederação , formado por representantes da Fenaseg e da Anapp. Foi contratada consultoria de escritório especializado em direito sindical para elaboração das minutas dos novos estatutos. Estima-se que o trabalho esteja finalizado até dezembro deste ano.
A Fenaseg retomou os estudos sobre a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal. O objetivo é elaborar um Projeto de Lei Complementar que disporá sobre Seguros Privados, R esseguro, Previdência Complementar Aberta e Capitalização. O texto-referência é o trabalho já realizado anteriormente pelo Sr. José Américo Peón de Sá, a pedido da Fenaseg, mas também estão sendo considerados outros documentos que versam sobre esse tema, Projetos de Lei e pesquisas. Uma das novidades que está sendo proposta é a criação da Agência Nacional de Seguros Privados, Resseguro, Previdência Complementar e Capitalização – AGENSP –, autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades daqueles segmentos. Ao final desta fase dos trabalho do GT, a minuta do Projeto de Lei será submetida à apreciação do mercado.
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Estudos e Pesquisas Técnicas Estudo dos Determinantes da Insolvência no Setor de Saúde Suplementar A Diretoria de Saúde desenvolveu um estudo econométrico com diversas operadoras de planos de saúde em suas diversas modalidades a fim de investigar a relação entre variáveis econômico -financeiras, além de outras características específicas de cada modalidade de operadora, e o risco de insolvência financeira. O estudo publicado na Revista Brasileira de Risco e Seguro, na edição de abril/setembro de 2006, demonstrou que o risco de insolvência está associado aos baixos níveis de capital e à ausência de reservas técnicas nos dois anos anteriores à ocorrência do evento.
Estudo da Dimensão EconômicoFinanceira do Programa de Qualificação A Diretoria de Saúde desenvolveu estudo sobre o Índice de Desempenho Econômico-Financeiro (IDSS) do Programa de Qualificação , onde a principal conclusão foi que o ranqueamento de operadoras pelo IDSS não condiz com a real situação de solvência das operadoras. Tal fato foi corro borado no estudo pela classificação obtida por uma operadora tecnicamente insolvente: 1º lugar. Adicionalmente, ficaram demonstradas: a) ausência de correlação entre o IDSS e algumas variáveis básicas para a garantia de solvência, como o patrimônio líquido e as reservas técnicas; b) incapacidade do IDSS em diferenciar operadoras solventes de insolventes; c) correlação positiva entre o índice de sinistralidade e o posicionamento da operadora no ranking. O estudo foi publicado na Revista Cadernos de Seguro em maio de 2006.
Análise do Programa de Qualificação da ANS A Fenaseg contratou os préstimos da SR Rating a fim de obter um posicionamento técnico relacionado ao Programa de Qualificação. Entre os principais problemas detectados, destacam- se: a) ausência de evidência científica para a combinação de diferentes dimensões de análise em um mesmo indicador; b) pouca robustez estatística e baixa confiabilidade dos dados que geram os indicadores utilizados pelo Programa; c) ausência de séries temporais para fundamentar a escolha de indicadores.
Seguro Compreensivo Residencial, Empresarial e Condomínio A Comissão de Riscos Patrimoniais elaborou estudo técnico sobre as condições deste seguro, objeto da Audiência Pública nº 19/2004. Após a publicação da Circular SUSEP n o 321/2006, que divulgou as Condições Referenciais do
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Seguro Comprensivo Residencial, Empresarial e Condomínio, a Comissão continua o trabalho de aprimoramento das referidas condições.
Seguro de Responsabilidade Civil Geral Elaborado pela Comissão de Responsabilidade Civil Geral estudo técnico sobre as condições padronizadas deste seguro, objeto da Audiência Pública no 14/2005.
Seguro de Responsabilidade Civil à Base de Reclamação Em desenvolvimento no âmbito da Comissão de Responsabilidade Civil Geral o estudo técnico para análise da Audiência Pública n o 6/2006, que dispõe sobre a operacionalização das apólices de seguro de responsabilidade civil à base de reclamações ( claims made basis).
Seguro de Fiança Locatícia Em desenvolvimento no âmbito da Comissão de Riscos de Crédito e Garantia o estudo técnico para análise das condições padronizadas do seguro de fiança locatícia, objeto da Audiência Pública no 7/2006.
Seguro de Riscos de Engenharia Encontra- se em desenvolvimento o processo de revisão dos clausulados de Riscos de Engenharia e das cláusulas especiais oferecidas pelo IRB – Brasil Resseguros S.A.
Seguro Agrícola Elaborado no âmbito da Comissão de Seguro Rural o estudo técnico sobre o plano padronizado de seguro agrícola – produto único de soja e milho, safra 2005/06, disponível no site da SUSEP.
Arbitragem Realizada revisão do Guia de Arbitragem, cuja nova redação está disponível através do site da Fenaseg .
Ouvidoria Foi elaborado pela Comissão de Ouvidoria o Relatório sobre o Desenvolvimento e os Resultados das Ouvidorias das Empresas Associadas, disponibilizado no site da Fenaseg.
Estatísticas de Resseguro A Comissão de Resseguro da Fenaseg realizou estudo em conjunto com representantes do IRB-Brasil R e, com o objetivo de analisar e definir as informações necessárias para a renovação dos contratos, de forma a atender à Circular PRESI-003/2006, de 17.01.2006. O Grupo estuda, em conjunto com o órgão ressegurador, o layout dos quadros
para a apresentação dos dados de forma padronizada e coerente com as possibilidades das seguradoras.
liárias e à comercialização de imóveis usados realizadas com financiamento.
Recuperação de Resseguro
Informações Estatísticas do Mercado Segurador
Em estudo no âmbito da Comissão de Resseguro o texto da Cláusula nº 402, da Circular PRESI-032/2005 – Normas Gerais de Resseguro e Retrocessão, com o propósito de esclarecer as alternativas de cobertura oferecidas pelo IRB-Brasil Re, nos casos de pagamentos decorrentes de sentenças judiciais ou não.
Transportes - Revisão da Circular SUSEP no 178/2001 – Condições Gerais e Especiais Básicas do Seguro de Transporte Aéreo, Marítimo e Terrestre Nacional e Internacional
A coleta de informações e a análise qualitativa dos dados obtidos são fundamentais para o conhecimento do potencial do nosso mercado, sendo também importantes para estudos de adequação das tarifas, para a modernização administrativa, a redução de gastos, a divulgação do setor etc.
Seguros de RCTA-C, RCTF-C, RCA-C e RCF-DC
Nesse sentido, a Fenaseg desenvolveu um Sistema de Informações Estatísticas (SEGDATA), que consiste em um banco de dados estruturado para receber e armazenar as informações recebidas das empresas através dos Formulários de Informações Periódicas (FIP), bem como do Sistema de Estatísticas da SUSEP – SES e dos Boletins Estatísticos da ANS e, ainda, um sistema de processamento de consultas às principais contas das operações de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. O Sistema permite formar planilhas e gráficos de fácil manuseio e visualização.
Encaminhada à SUSEP a conclusão da revisão e atualização desses seguros, que foi realizada pela Comissão de Transportes da Fenaseg. No segundo semestre de 2006, essas condições deverão ser colocadas em audiência pública pela SUSEP.
Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a processar e produzir informações estatísticas de interesse do mercado segurador com rapidez, segurança, precisão e confiabilidade.
O estudo foi concluído no âmbito da Comissão de Trans portes da Fenaseg e no segundo semestre de 2006, deverá ser agendada a reunião pública para apresentação do normativo da SUSEP.
Assunção dos Riscos do Seguro Habitacional do SFH pelo Mercado Segurador O estudo atuarial que objetiva avaliar a situação atual do Seguro Habitacional do SFH está em fase de conclusão, conforme proposta da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg. Os resultados desse estudo irão subsidiar a decisão do mercado segurador de voltar a assumir os riscos decorrentes desse ramo de seguro.
Pesquisa com vistas à ampliação dos Seguros Habitacionais e Imobiliários Está em fase de concepção no âmbito da Comissão de Seguro Habitacional a elaboração de pesquisa que prevê a ampliação e a adequação do segmento de seguro habitacional à previsão de investimentos governamentais para compensar o déficit existente no mercado imobiliário.
Novo Modelo Para o Seguro Habitacional Fora do SFH Está sob a coordenação da Comissão de Seguro Habitacional a concepção de novo modelo para o seguro habitacional não enquadrável no Sistema Financeiro da Habitação, com vistas a criar condições de seguro competitivas e que atendam à demanda das incorporações imobi-
Além dos trabalhos de consolidação dos dados fornecidos pela SUSEP e ANS, e divulgação ao mercado por Circulares e home page, a Fenaseg produz relatórios estatísticos do mercado, através de contrato de prestação de serviços firmado com G. Tagliavini Consultoria Financeira e Empresarial Ltda., que contempla: (1) Relatório de Atividades do Mercado de Seguros, trimestralmente, com informações das carteiras e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (2) Relatório de Atividades do Mercado de Previdência Complementar Aberta, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (3) Relatório de Atividades do Mercado de Capitalização, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (4) Informações Estatísticas do Mercado Segurador para o Informe Fenaseg que, a partir da série histórica desde 1993, apresenta relatórios e comentários sobre dados de carteira, conta econômica, alavancagem, rentabilidade da
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produção, aplicações e investimentos, estrutura da situação patrimonial etc. (5) Balanço Social do Mercado Segurador. (6) Caderno Projeções do Mercado de Seguros.. Trabalho desenvolvido a partir do 1º semestre de 2005, que será desenvolvido semestralmente com projeções de desenvolvimento do mercado no período seguinte.
FIPE – Tabela de Valor de Mercado de Automóvel A Fenaseg e a FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas celebraram convênio em 2000, com o objetivo de a FIPE elaborar, mensalmente, tabela com valores médios de veículos automotores, e a cessão de uso eletrônico pelo mercado segurador e outros segmentos afins.
CESVI – Centro de Experimentação e Segurança Viária A Fenaseg celebrou convênio com o CESVI em 15 de janeiro de 2003, o único centro de pesquisa em reparação automotiva do país e o primeiro da América Latina. A missão do CESVI BRASIL é prover soluções para prevenção de acidentes e reparação automotiva por meio de pes quisas, treinamento e publicações técnicas, visando a evo lução de todo o mercado reparador. Pelo convênio, o CESVI fornece à Fenaseg os resultados das pesquisas relativas à reparação de veículos e serviços de conteúdo técnico, desenvolvidos ou validados pelo Centro: 1 - Tabelas de Tempo (BAREMO): tabelas contendo o tempo de substituição, reparação, mecânica e pintura de de terminadas peças de veículos nacionais objeto de pesquisa técnica e científica. 2 - Índice de Reparabilidade: resultado de cálculo efetuado com base nos resultados dos testes de impacto de baixa velo cidade nas partes dianteira e traseira do veículo objeto da pes quisa, realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo Research Council for Automobiles Repair (RCAR) para “Impactos de Baixa Velocidade”, no qual serão enumeradas as peças danificadas e o tempo gasto para reparo ou substituição das referidas peças e o custo inerente a este processo.
O Conselho Técnico Consultivo do Convênio CESVI atualmente é presidido por Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, e tem como objetivo acompanhar e elaborar sugestões so bre os trabalhos do referido Convênio. a) Acompanhar a execução dos trabalhos; b) Elaborar sugestões sobre os trabalhos conduzidos pelo CESVI; c) Sugerir prioridades no tocante à realização dos serviços; e d) Participar de encontros técnicos junto a Montadoras e outras entidades. Por demanda do mercado segurador, através do Conselho Consultivo, foi iniciado, em 2003, trabalho de Pesquisa sobre o Funcionamento e a Eficiência dos Sistemas de Rastreamento e Bloqueio de veículos disponíveis no mercado brasileiro. No ano de 2005, em atendimento a uma demanda da Comissão Técnica de Automóveis, o CESVI elaborou estudo para verificar os motivos que poderiam estar causando o elevado roubo e furto dos veículos híbridos, tipo Flex. O CESVI também vem colaborando com o mercado de seguros através do apoio em outros estudos de interesse do segmento de auto, tais como no preparo de sugestões para a regulamentação da Lei Complementar nº 121, de 2006, quanto ao desenvolvimento de mecanismos que minimizam o roubo e furto de automóveis.
Mecanismo para proteção do Mercado Segurador, através do Instituto do “Patrimônio de Afetação” Encaminhamento à SUSEP , através do Ofício PRESI nº 52/05, de 12.07.05, de proposta de Projeto de Lei Complementar, e pertinente justificativa, dispondo so bre “a proteção, por meio do instituto do patrimônio de afetação, dos direitos dos segurados, participantes, beneficiários, assistidos e detentores de títulos de capitalização, decorrentes de planos operados por sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e por sociedades de capitalização e dá outras providências.”
3 - Cesta Básica de Peças: comparativo da variação dos preços praticados pelas Montadoras de Veículos Nacionais das 15 principais peças automotivas usadas habitualmente nos sinistros de colisão.
Planos Dotais
4 - Informação Técnica: apresentação sobre veículos re cém-lançados no mercado, contendo dados sobre mode los, motorização, sistemas de segurança e versões exis tentes, além do público -alvo, estimativa de vendas e a literatura técnica fornecida pelos fabricantes dos veículos.
Encaminhamento de sugestões à SUSEP no âmbito das Audiências Públicas nos 02 e 03, ambas de 2006, e através dos Ofícios PRESI n os 014/06 e 027/06, respectivamente, de 15.03.06 e de 28.04.06 e de reuniões com representantes da Autarquia.
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Elaboração de proposta de regulamentação de Planos Dotais – Resolução CNSP e Circular SUSEP – encaminhada à SUSEP através do Ofício PRESI n° 069/05, de 26.09.05.
Como resultado dos trabalhos realizados, foi publicada no D.O.U, em 06.07.06, a Resolução CNSP n° 148, de 2006.
Qualificação Técnica
Coberturas de Risco dos Seguros de Pessoas
Programa de Certificação Técnica para o Mercado Segurador
Encaminhamento de sugestões à SUSEP no âmbito da Audiência Pública 03/2005. Elaboração de Notas Técnicas sobre os seguintes temas: • entrada em vigência das normas / prazo de adaptação dos planos às novas regras; • renovação de apólices / anuência de ¾ do grupo segurado; • seguros não contributários /dispensa de proposta de adesão; • seguro prestamista / seguros massificados - tratamento específico; e • tarifação por faixa etária.
Com a finalidade de elevar o nível de capacitação técnica e promover a adoção de práticas uniformes entre os profissionais que atuam no mercado segurador nacional, a SUSEP expediu a Resolução CNSP no 115/2004 e a Circular SUSEP no 149/2006, que estabelecem condições mínimas para a certificação técnica dos funcionários que atuam nas áreas de regulação e liquidação de sinistros, atendimento ao público, controles internos e venda direta.
Foram encaminhados à SUSEP os seguintes Ofícios: • Ofício DIVID n° 021/05, de 22.06.05 • Ofício PRESI n° 070/05, de 11.10.05 • Ofício PRESI n° 078/05, de 18.11.05 • Ofício PRESI n° 002/06, de 05.01.06 Além disso, foram realizadas reuniões com representantes da SUSEP e foram proferidas palestras em diversos seminários.
Cobertura de Invalidez Funcional Permanente e Total por Doença Elaboração de “Cláusula Adicional”, para uso facultativo das sociedades seguradoras, aprovada pela Diretoria Estatutária da Fenaseg em reunião realizada em 26.04.06, e encaminhada à SUSEP, para conhecimento, através do Ofício PRESI n° 031/06, de 11.05.06.
Lei n° 11.196, de 21.11.05 - Capítulo XII: “Dos Fundos de Investimento constituídos por Entidades Abertas de Previdência Complementar e por Sociedades Seguradoras e dos Fundos de Investimento para Garantia de Locação Imobiliária” Elaboração de Notas Técnicas e encaminhamento à SUSEP de Ofício PRESI n° 014/06, de 15.03.06
Fundo Garantidor – Audiência Pública SUSEP n° 01/05 Elaboração de Notas Técnicas e encaminhamento à SUSEP de Ofício PRESI 062/05, de 24.08.05.
A Fenaseg, a ANAPP e a Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG foram credenciadas pela SUSEP para realizar a certificação técnica dos profissionais nas suas respectivas áreas de atuação, para sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. As instituições credenciadas assinaram convênio, ficando a Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG encarregada de programar e ofertar os cursos de capacitação técnica, bem como organizar os exames em âmbito nacional. A Fenaseg e a ANAPP assumiram a responsabilidade de expedir a certificação técnica por tempo de serviço, tanto para os funcionários das empresas como para os assemelhados. Para o desenvolvimento da certificação técnica por tempo de serviço, a Fenaseg e a ANAPP conceberam, em conjunto, sistema para controle de todo esse ambiente: BDCT – Banco de Dados de Certificação Técnica Profissional. A Fenaseg, desde a criação do BDCT em 2005, expediu, até junho de 2006, o total de 3.361 certificados por tempo de serviço, atendendo às solicitações encaminhadas pelo Mercado Segurador, e de acordo com as condições estabelecidas na regulamentação vigente.
Distribuição por Área Certificada Venda Direta 172 / 5% Controles Internos 346 / 10%
Regulação e Liquidação de Sinistros 1.661 / 50%
PLV 10/05 (MPV 233/04) – ART. 54: CPMF Elaboração de Nota Técnica e adoção das providências necessárias à contratação de escritório de advocacia para proferir parecer acerca do tratamento dispensado à incidência, ou não, de CPMF.
Atendimento ao Público 1.182 / 35%
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Registro Nacional de Comissários de Avarias de Sinistros do Ramo Trasportes Criado em 1978 e divulgado ao mercado segurador através da Circular Fenaseg n o 16, de 29.03.78, de conformidade com o disposto na circular do IRB-Brasil Re, PRESI n o 25/78 – TRANS n o 05/78, de 21/03/78, o Registro Nacional de Comissários de Avarias destina-se ao cadastramento e cre denciamento dos profissionais para o desempenho da atividade de Comissários de Avarias de Sinistros do R amo Transportes. A administração do Registro Nacional de Comissários de Avarias é da competência da Fenaseg, que detém as seguintes principais atribuições: I – organizar, manter e atualizar pemanentemente o Registro Nacional de Comissários de Avarias; II – conceder aos interessados o Registro de Comissários de Avarias, o provisório por dois anos e o definitivo, que é conferido aos profissionais após a realização do curso oferecido pela Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG; e III – comunicar ao interessado a eventual negativa do Registro, com indicação do motivo.
Registros Concedidos Registros
Provisórios
Definitivos
Ano de 2005
35
11
Ano de 2006 (até junho/2006)
06
42
Total
41
53
Programa de Treinamento de Resseguro Face à expectativa de abertura do mercado de resseguro, e com o objetivo de aprimorar a qualificação dos profissionais do mercado segurador, a Fenaseg, em parceria com a FUNENSEG, ofereceu o Programa de Treinamento em Resseguro, constituído por três módulos, totalizando 60 horas de curso: Módulo I - Princípios Técnicos de Resseguro Módulo II - Contrato de Resseguro Módulo III - Gestão e Administração das Informações de Resseguro O programa foi oferecido em São Paulo, no segundo se mestre de 2005, quando participaram 496 profissionais representando 29 empresas. No Rio de Janeiro foi disponibilizado o Módulo I, quando participaram 210 profissionais, ficando os dois outros módulos para o segundo semestre de 2006.
Relações e Negociações Internacionais Negociações Internacionais Mercosul A Fenaseg é representada nas negociações do Mercosul através do Comitê Brasileiro de Mercoseguros, coordenado pelo Dr. Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Com participação nas diversas reuniões promovidas pelos organismos oficiais encarregados das negociações no Mercosul, o Comitê Brasileiro de Mercoseguros tem contribuído para fundamentar a elaboração de projetos que visam instaurar o mercado único de seguros do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Em 2005, a Comissão de Seguros (CS) do Mercosul deu prosseguimento no tratamento às discussões das modificações propostas pela Seção Brasileira da CS, que é representada pela SUSEP e pelo IRB-Brasil Re, para o já aprovado Acordo Marco sobre Condições de Acesso e para o Projeto de Acordo sobre Condições Básicas de Exercício. A principal modificação em questão diz respeito ao Capital de Acesso. Quanto às Condições de Exer-
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cício, as propostas visam instituir regras flexíveis e assegurar a adoção dos princípios internacionais de supervisão e controle emanados da Associação Internacional de Supervisores de Seguros – IAIS, adaptados à realidade do Mercosul. Nesse sentido, foram elaboradas minutas de Projetos de Resolução do Grupo do Mercado Comum – GMC, de Decisão do Conselho do Mercado Comum – CMC e de Recomendação do Subgrupo Técnico nº 4 a estes órgãos para que tais princípios sejam aprovados como diretiva geral para a integração dos mercados de seguros do Mercosul. A CS também estuda proposta da Seção Brasileira de alteração e atualização das Condições Gerais para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário em Viagem Internacional – RCTR -VI (Carta Azul). A proposta prevê alterações ajustadas ao Novo Código Civil Brasileiro e, ainda, formaliza os procedimentos efetivamente praticados pelo mercado segurador.
Ainda em discussão no grupo adhoc os limites de cobertura do seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Internacional de Passageiro por Via Terrestre. A proposta dos transportadores contratarem apólices de seguro adicionais, a segundo risco, depende de prévia análise em relação à inexistência de impedimentos legais no Brasil. Através da Coalizão Empresarial Brasileira e do Foro Consultivo Econômico e Social do Mercosul, a Fenaseg vem acompanhando os entendimentos entre o Mercosul e a União Européia. Manifestou opinião sobre aspectos relativos à estrutura de negociações para o setor de serviços financeiros, propondo que fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, a exemplo do modelo adotado na Organização Mundial do Comércio – OMC.
ALCA/OMC A Fenaseg segue acompanhando as negociações internacionais no âmbito da Área de Livre Comércio das Américas – ALCA e da Organização Mundial do Comércio – OMC relacionadas a serviços financeiros. O acompanhamento das negociações se dá através das participações nas reuniões do Grupo Interministerial de Comércio Internacional – Subsetor de Serviços (GICI-SV) do Ministério das Relações Exteriores, da participação na Coalizão Empresarial Brasileira – CEB, coordenada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, e, principalmente, através da SUSEP e da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda. A Fenaseg mantém contatos com representantes da American Council of Life Insurance – ACLI e da American Insurance Association – AIA, principais entidades de classe que representam as empresas de seguros de vida e de nãovida dos E.U.A., respectivamente, com a finalidade de manter uma agenda de demanda de interesse comum à indústria de seguros de ambos os países na conformação da ALCA.
Relações Internacionais FIDES A FIDES congrega entidades representativas das empresas de seguros privados das Américas e Península Ibérica, bem como empresas de resseguros e instituições dedicadas à promoção, à formação profissional e à pesquisa e estudo do seguro. Desde sua fundação em 1948, na II Conferência Hemisférica de Seguros realizada na cidade do México, a Fenaseg é sua afiliada, tendo contribuído para esse advento ao presidir a reunião do precursor Comitê de Seguros no Rio de Janeiro, em 1947. Ao longo dos mais de 50 anos de existência da FIDES, a Fenaseg tem participado e contribuído, na pessoa de seus Presidentes ou por meio de representação outorgada, para o avanço e fortalecimento da representatividade dessa entidade, respondendo por Presidência, Vice-Presi-
dência, Presidência de Comissão Regional e de Comitê Técnico. Em outubro de 2003, o Comitê de Globalização passou a ser presidido pela Fenaseg, que elaborou plano de trabalho para desenvolvimento de estudos sobre temas pontuais nos mercados das regiões da FIDES: • A Integração dos Mercados de Seguros • Comércio Eletrônico de Seguros e o Comércio Transfronteiriço Ilegal de Seguros • Roubo e Furto de Veículos Automotores e de Mercadorias Outros cinco países também integram esse Comitê: os Estados Unidos da América, México, Colômbia, Honduras e Chile. Em outubro de 2005, a Assembléia Geral Ordinária da FIDES, realizada na cidade de Caracas – Venezuela, elegeu, para o biênio 2005-2007, as novas autoridades que integram o Conselho de Presidência abaixo descrito, tendo sido mantida a Fenaseg na presidência do Comitê de Globalização.
Conselho de Presidência FIDES Presidente: Roberto F. E. Sollitto (Argentina) 1º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: Juan Carlos Delgadillo (Paraguai); 2º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: Rodolfo Werhahn (USA); 3º Vice-Presidente e Presidente da Comissão Centro e Caribe: Pablo de La Hoya (Panamá); 4º Vice -Presidente e Presidente da Comissão Andina: Roberto Junguito (Colômbia).
IAIS – Associação Internacional de Supervisores de Seguros É uma organização constituída em 1994, com base na experiência da National Association of Insurance Commissioners – NAIC. É integrada por cerca de 200 autoridades supervisoras de seguros de mais de 130 países, na qualidade de Membros, e conta ainda com a participação de mais de 100 instituições/empresas relacionadas com a atividade seguradora de inúmeros países, na qualidade de Observadores. Uma das funções da IAIS é fixar princípios e normas internacionais básicas que servem de referência aos supervisores de seguros de todas as jurisdições para o desenvolvimento de sistemas e práticas de controle da atividade seguradora mundial. A SUSEP passou a fazer parte da composição de seus Membros em 1996 e a Fenaseg, na qualidade de Observador, em 2002. A IAIS possui grande influência junto às autoridades financeiras mundiais, exercendo papel equivalente ao do Comitê de Basiléia, para o setor bancário, e ao da IOSCO, para o mercado de capitais. Desde o ano de 2001, os Princípios Básicos de Seguros (Insurance Core Principals), editados pela IAIS, são considerados no Financial Sector Assessment Program
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(FSAP) conduzido pelo Banco Mundial com o apoio do FMI, programa esse de avaliação de aderência (compliance) dos países aos princípios de supervisão segura da atividade financeira emitidos pelos mencionados organismos e que interferem diretamente na definição do risco-país. A Conferência Anual da IAIS promove o encontro de supervisores de seguros, representantes da indústria de seguros, membros de organizações internacionais, profis sionais de seguros e acadêmicos de todo o mundo. Desde seu ingresso como membro Observador, a Fenaseg vem participando dessas Conferências com a finalidade de inteirar-se sobre os preceitos dela originados e as tendências internacionais de regulação.
IMIA – Reunião Internacional das Associações de Seguradoras Após a criação e consolidação da IAIS, o setor privado de seguros que acompanha e participa das Conferências Anuais da IAIS identificou a oportunidade de estabelecer um foro de discussão e troca de experiências entre as Associações de Seguradoras dos diversos países do mundo. Neste sentido, a partir do ano de 1996 foram estabelecidas reuniões anuais das Associações de Seguradoras, de-
signadas de International Meeting of Insurance Associations (IMIA), que ocorrem sempre às vésperas da Conferência da IAIS. A reunião é organizada pela Associação de Seguradoras do país -sede e trata de temas relacionados com as normas em discussão na IAIS , assim como temas de interesse comum de seus membros. Atualmente, participam 41 Associações de Seguradoras da IMIA, representando os seguintes países: África do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Japão, Jordânia, Malásia, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, R omênia, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Taiwan, Trinidad e Tobago. Para facilitar a comunicação entre seus membros e permitir uma troca célere de experiências e informações, foi criada uma rede de informação e consulta pela internet chamada INEX, administrada pelo Insurance Information Institute – III, com sede nos E.U.A.
Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro – Diretoria de Proteção ao Seguro Diversas iniciativas tomadas pela Fenaseg intensificam as ações institucionais, objetivando a redução das fraudes praticadas contra o seguro. Mais duas unidades de Disque Fraude em Seguros foram implantadas em 2005 e 2006, com a inauguração nos Estados de Pernambuco e do Espírito Santo, decorrentes dos convênios celebrados com os serviços de Disque-Denúncia local. Continuam em operação os convênios firmados no Estado do Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo, estando em andamento as negociações para ampliação desses serviços nos Estados do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais. Encontra-se em fase de definição uma campanha de esclarecimento para estimular o uso do Disque-Fraude em Seguros. O atendimento à população tem garantia de anonimato e se faz pelos números telefônicos apresentados no quadro ao lado.
Espírito Santo
181
Pernambuco
181 (81) 3421-9595
Rio de Janeiro
(21) 2253-1177
São Paulo
181 (11) 3272-7373 0800-156315
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Lançado em 2004 como um marco no processo de prevenção de fraudes em seguro no Brasil, o SQF – Sistema de Quantificação da Fraude, no 2º ciclo de coleta de dados, apresentou em 2005 uma série histórica de indicadores da fraude em todos os ramos do seguro, no período entre 2001 e o 1º trimestre de 2005. Os resultados apontados pelo SQF são úteis para orientação do delineamento das ações, para avaliação dos respectivos benefícios alcançados e para demonstrar à sociedade a dimensão da incidência das fraudes contra o seguro. Os resultados foram apresentados por intermédio do Guia de Consulta Rápida e do Relatório Completo distribuídos ao mercado de seguros e em eventos técnicos. Os indicadores consolidados estão apresentados no quadro adiante. Todos os Ramos - 2001 ao 1º trimestre/2005 Indicadores de Fraude - Sinistro Suspeita de Fraude
Fraude Detectada
Fraude Comprovada
10,0%
1,6%
1,5%
2,8 bi 28,4 bi
Sinistro Suspeito Sinistro
0,5 bi 28,4 bi
Sinistro Investigado com Fraude Detectada Sinistro
0,4 bi 28,4 bi
Sinistro Investigado com Fraude Detectada e Comprovada (negado) Sinistro
Incentivando o aperfeiçoamento e a qualificação profissional daqueles que atuam em serviços de sindicância para detecção de fraude, a Fenaseg, em parceria com a FUNENSEG e a IASIU-Brasil, promoveu o Curso Básico de Sindicância em Seguros, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com duração de 81 horas e a participação de 60 profis-
sionais. Para esclarecer e aprofundar conceitos técnicos e disseminar novas abordagens relacionadas à prevenção e ao combate às fraudes, o curso abrangeu as disciplinas de Conceitos Básicos de Seguros, Ações de Prevenção à Fraude em Seguros, Ética e Cidadania, Técnicas Investigativas, Direito Civil e Penal e Língua Portuguesa. Ainda com foco nas questões que envolvem a fraude em seguros, destacam-se eventos técnicos executivos. Em setembro de 2005, a Fenaseg promoveu no Rio de Janeiro o Seminário Fraudes em Coberturas de Pessoas, atingindo um público de 150 profissionais, possibilitando o debate de aspectos jurídicos e operacionais de fraudes que afetam o Ramo de Pessoas, com a apresentação de estudos de caso relacionados à fraude envolvendo morte e invalidez. Em uma realização conjunta da Comissão de Tecnologia da Informação, da Comissão de Sinistros e da Diretoria de Proteção ao Seguro, o Seminário de Indicadores para Quantificação de Fraude reuniu 120 profissionais de seguradoras, no Sindseg/SP, para debater os conceitos e a aplicação da quantificação da fraude em seguros. Em parceria com a FUNENSEG no Ciclo de Palestras Conhecendo o Seguro, foram realizadas palestras objetivando abordar o Plano de Ações de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros para 2006 e os benefícios já alcançados. As palestras ocorreram em Belo Horizonte, MG e em Vitória, ES, e reuniram um público de mais de 300 profissionais.
Projetos e Serviços A Fenaseg administra diversas bases de dados próprias e de terceiros, cujo conteúdo é disponibilizado para o mercado segurador. As seguradoras utilizam as informações para a aceitação de riscos e a regulação de sinistros. Os sistemas que a Fenaseg disponibiliza permitem o acesso às bases de dados próprias e também às do Denatran, da ACSP – Associação Comercial de São
Paulo, da Fenacor, da Receita Federal e outras mediante convênios. Estes sistemas foram reunidos no SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros e têm como objetivo: • Prevenir os atos fraudulentos contra o seguro. • Melhorar a aceitação de riscos em todos os ramos de seguros. • Melhorar os procedimentos de regulação e liquidação de sinistros.
Cadastro Acumulado – Vida, Acidentes Pessoais e Previdência Período
Segurados
Beneficiários
Corretores
Advogados
Hospitais
Procuradores
Médicos
Total de Sinistros
jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06
1.675 2.626 1.893 1.973 12.862 2.643 1.510 1.226 1.875 3.616 2.301 2.193
4.002 3.910 3.147 2.367 3.358 1.862 1.006 743 1.234 2.711 1.813 1.758
1.508 1.637 1.261 1.331 1.528 1.710 956 742 845 2.107 1.463 1.384
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1.675 2.626 1.893 1.973 12.862 2.643 1.510 1.226 1.875 3.616 2.301 2.193
Acumulado 26.026 26.399 29.468 30.497 31.689 39.759 41.434 44.060 45.953 47.926 60.788 63.431
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RNS – Registro Nacional de Sinistros O RNS, um dos bancos de dados que integram o SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros, conta com a adesão de 98% das companhias que operam no ramo de Automóveis. No período de julho de 2005 a junho de 2006 acumulava 7,6 milhões de sinistros de automóveis e 63 mil sinistros de vida, acidentes pessoais e previdência complementar aberta.
Além das informações de sinistros fornecidas pelas seguradoras, o sistema também permite o acesso simultâneo e integrado às bases de dados do DPV AT, do Denatran, Renavam (BIN Fabril, BIN Roubo e Furto e BIN Estadual), do SNG – Sistema Nacional de Gravames e da Associação Comercial de São Paulo, que disponibilizou as informações do SPC, do Use Cheque, do UseSeg e UseScore, entre outras.
Tem sido utilizado intensamente pelas seguradoras para a aceitação de riscos e nas regulações de sinistros, uma vez que possibilita o cruzamento de inúmeras informações contidas em sua ampla base de registros.
O RNS armazena atualmente os sinistros dos ramos de seguros de Automóveis, Vida, Acidentes Pessoais e Previdência, estando, todavia, preparado para receber informações de quaisquer outros ramos de seguros.
Cadastro Acumulado Automóveis Período
Perda Parcial
Indenização integral Irrecuperável
Indenização integral Recuperável
Roubo
Localização
RCFV
Total
Acumulado
jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar06 abr/06 mai/06 jun/06
53.709 57.760 61.300 56.928 58.025 59.932 53.847 46.425 59.474 59.320 61.964 55.147
1.473 1.504 1.872 1.122 1.418 1.172 1.183 1.138 1.241 944 1.099 1.099
4.508 4.529 5.195 3.791 3.377 3.450 3.357 3.241 3.853 4.087 4.109 3.553
8.953 10.171 10.399 9.912 9.885 7.800 8.907 8.841 10.559 12.688 10.915 9.017
2.470 2.693 3.618 3.219 2.938 2.536 2.498 2.496 3.619 3.211 3.492 3.380
17.426 19.898 20.063 21.517 21.211 22.161 22.531 19.743 22.291 17.585 21.683 18.519
86.069 93.862 98.829 93.270 93.916 94.515 89.825 79.388 97.418 94.624 99.770 87.335
6.664.204 6.758.066 6.856.895 6.950.165 7.044.081 7.134.936 7.224.761 7.304.149 7.401.567 7.496.191 7.595.961 7.683.296 Base: 31/12/2005
Central de Bônus Em operação desde julho de 2001, a Central de Bônus pos sibilita a confirmação automática de bônus entre as seguradoras e a melhoria do processo de aceitação das propos tas de seguros de automóvel. O sistema permite a confirmação de forma rápida e segura, via internet e totalmente automatizada, dispensando o uso de documentos em papel e com mecanismos eficazes de proteção. A Central de Bônus realiza rigoroso controle das respostas às consultas, com permanente troca de informações para solução de dúvidas em cada situação, sob o gerenciamento da Fenaseg. Vinte e seis seguradoras já aderiram ao sistema, representando mais de 98% do total de prêmios do mercado de seguros de automóveis.
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No período de julho de 2005 a junho de 2006 foram efetuados 2,1 milhões de consultas, com tempo médio de resposta de oito horas, e a utilização do sistema permitiu às seguradoras uma economia de aproximadamente R$ 21,8 milhões. Quantidade de Período Consultas Enviadas Tempo Médio de Resposta
Economia (R$ mil)
jul/05 ago/05 set/05 out/05 nov/05 dez/05 jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 Total
2.050,96 2.889,49 1.987,85 1.628,71 981,23 1.797,86 1.756,06 1.242,50 1.413,74 1.850,51 2.318,80 1.872,14 21.789,84
198.510 212.796 193.764 170.996 171.773 195.015 162.275 158.859 185.739 162.171 195.198 171.747 2.178.843
7 horas e 40 minutos 8 horas e 24 minutos 6 horas e 57 minutos 6 horas e 43 minutos 7 horas e 55 minutos 7 horas e 40 minutos 9 horas e 36 minutos 12 horas e 58 minutos 10 horas e 34 minutos 11 horas e 31 minutos 9 horas e 22 minutos 13 horas e 48 minutos —................
Base: 31/12/2005
SIAC – Sistema Automático de Circularização
Projeto Fronteiras
A partir de julho de 2002, as seguradoras passaram a contar com o SIAC – Sistema Automático de Circularização, uma ferramenta de comunicação rápida para o combate às fraudes e obtenção de informações sobre seguros e sinistros. O Sistema Automático de Circularização permite a troca de informações entre seguradoras, utilizando a internet como meio de comunicação, e gerencia as perguntas e respostas relacionadas a seguros, sinistros e quaisquer outros tipos de assuntos sob a forma de texto livre, de maneira que nenhum questionamento fique sem resposta. Movimento - Jul/05 a Jun/06 Quantidade de consultas enviadas
2.457
Quantidade de respostas recebidas
27.316
Quantidade de seguradoras
28
O Projeto Fronteiras tem como ferramentas operacionais o SINIVEM – Sistema Integrado Nacional de Identificação de Veículos em Movimento e o SIMOV – Sistema de Marcas e Modelos de Veículos, que utilizam tecnologia de inteligência artificial (redes neurais) e possibilitam a identificação de veículos pela leitura da placa, com o registro simultâneo da passagem, realizando pesquisas on-line no banco de dados dos veículos sinistrados das Seguradoras e nas bases do Denatran, através do Infoseg. Câmeras de alta resolução são ligadas à rede para processamento das imagens e pesquisa no banco de dados, interligadas via internet. O sistema opera 24 horas por dia, 7 dias por semana e está em funcionamento desde janeiro de 2003. No período de julho de 2005 a junho de 2006 apresentou os seguintes números:
Base: 31/12/2005
BDCOR – Banco de Dados de Corretores Para atender às exigências da Circular SUSEP nº. 202/2002, de 26/09/2002, alterada pela Circular nº. 207/2002, de 27/11/2002, que determina a obrigatoriedade de consulta prévia ao registro de corretores recadastrados, para efeito de aceitação de propostas e pagamentos de comissões, a Fenaseg celebrou convênio com a Fenacor para a disponibilização do Banco de Dados de Corretores, que foi efetivado a partir de julho de 2003. O Sistema tem por objetivo permitir que as seguradoras consultem o Banco de Dados de Corretores de Seguros, de forma a verificar se estão regularmente cadastradas, obter informações cadastrais e cópias da respectiva documentação de registro. As seguradoras têm acesso aos dados da seguinte forma: - Consulta direta individual; - Seleção de relação de todos os corretores de uma seguradora; - Seleção individual; - Opção de downloads de arquivo contendo todos os dados de determinados corretores. Movimento - Jul/05 a Jun/06 Total de consultas Total de downloads de dados/imagens Total de downloads de dados
9.737 361 324 Base: 31/12/2005
Postos de Fiscalização
7
Total de passagens de veículos registradas no SINIVEM Veículos roubados identificados Veículos considerados suspeitos de fraudes Total de consultas realizadas pelas seguradoras
9.748.494 1.955 471 46.397
Distribuição do volume de passagens por Postos Rosário do Sul
852
Foz do Iguaçu
16.175
Guairá
1.158
Mundo Novo
130
Vilhena
676
Epitaciolândia Guaicurus
78 302 Base: 31/12/2005
As informações do banco de dados do Projeto Fronteiras são disponibilizadas para a Senasp, órgãos estaduais de segurança pública, Receita Federal, Denatran e DNIT, mediante convênios.
Convênio com Órgãos do Governo com o Projeto Fronteiras • Ministério da Justiça – MJ/ Senasp – Secretaria Nacional de Segurança Pública, em 16/06/2005 (válido por 1 ano); • Ministério das Cidades/ Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, em 10/08/2004 (válido por 2 anos); • Secretaria da Receita Federal, em 30/11/2004 (válido por 5 anos).
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SNG – Sistema Nacional de Gravames Em 1998, a Fenaseg firmou convênios com todas as entidades representativas da área financeira que realizam financiamento de veículos: • ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio; • ABBC – Associação Brasileira de Bancos Comerciais e Múltiplos; • ABBI – Associação Brasileira de Bancos Internacionais; • ABEL – Associação Brasileira das Empresas de Leasing; • ACREFI – Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento; • ANEF – Associação Nacional de Serviços Financeiros e Consórcio da Indústria Automobilística; • ANFAC – Associação Nacional de Factoring; • FEBRABAN – Federação Brasileira das Associações de Bancos.
Atualmente, o SNG possui 5.685 empresas cadastradas com as seguintes características: Usuárias
Quantidade
Bancos Consórcios Bancos Montadoras Financeiras Leasing Outras instituições Total
143 312 6 85 74 5.065 5.685
A sua aceitação pode ser medida pela quantidade de empresas participantes, mais de 5.500, pelos 25 Detrans já integrados, sendo que 22 já operam o sistema no regime de obrigatoriedade, e pelo volume de inserções de gravames, superior a 5.300.000 no ano de 2005, representando a expressiva marca de 99% das operações de financiamento de veículos no país. A participação constante nas reuniões com os Detrans, notadamente nas da Associação Nacional dos Detrans – AND e com as principais empresas financeiras e de consórcio, propicia o seu constante aperfeiçoamento. O SNG contribui, igualmente, para maior agilidade e segurança dos procedimentos, conferindo confiabilidade aos documentos de propriedade de veículos, proporcionando aos Detrans integrados, economias na guarda de documentos e eliminação do risco nas baixas de alienação, além de redução de custos administrativos. É também crescente a sua utilização no mercado segurador, notadamente na condução das liquidações de sinistros. No ano de 2005 foram efetuadas mais de 380.0000 consultas ao SNG por inúmeras seguradoras.
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Utilização 55% 18% 10% 9% 3% 5% 100% Base: 31/12/2005
Demonstrativo das Operações Realizadas em 2005 Estados
O SNG consolidou-se com a grande contribuição à erradicação das fraudes cometidas nos registros de gravames financeiros – Alienação Fiduciária, Arrendamento Mercantil (leasing) e Reserva de Domínio e, mais recentemente, Penhor de Veículos, podendo ser utilizado por empresas filiadas a essas Associações ou não, desde que estejam devidamente registradas nos Detrans para a realização desses tipos de gravames.
3% 5% 0,1% 1% 1% 89% 100%
São Paulo
Inclusões
Baixas
1.958.100
250.275
Paraná
535.474
62.984
Minas Gerais
533.414
93.212
Rio de Janeiro
349.094
105.315
Rio Grande do Sul
364.980
179.410
Goiás
191.913
41.937
Pernambuco
146.775
74.766
Santa Catarina
390.492
240.147
Mato Grosso
109.021
52.209
99.986
29.561
Mato Grosso do Sul Bahia
200.021
129.105
Maranhão
70.903
29.969
Espírito Santo
59.494
50.216
Tocantins
37.133
21.856
Piauí
44.148
34.497
Rio Grande do Norte
52.416
43.793
Ceará
96.233
88.657
1.577
240
Pará
58.136
39.283
Sergipe
19.003
16.880
Paraíba
29.644
28.075
9.455
7.359
5.357.412
1.619.746
Distrito Federal
Amazonas Total
Base: 31/12/2005
Em 2005 integraram-se ao SNG os Detrans do Amazonas, Pará, Paraíba e Sergipe; já no primeiro semestre de 2006, os Detrans do Acre e Roraima iniciaram suas operações com o SNG. Assim, o sistema, atualmente, detém sob seu controle 99% da frota de veículos gravados. Até o final de 2006, todos os 27 Detrans estarão operando com o sistema.
SNG 25 DETRANS implantados 99% da frota nacional de veículos gravados
Implantação prevista para o 2º semestre/2006 Alagoas Amapá
Implantados Amazonas Acre Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Pará Paraíba
Pernambuco Piauí Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rondônia Roraima Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe São Paulo Tocantins
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Novos Projetos e/ou em fase de desenvolvimento ou implementação Projeto RNS – Ramos Elementares
Inclusão dos sinistros de ramos elementares no RNS. Em fase de estudos.
Benefícios Gerados pela Utilização do RNS
Estabelecer regras e fórmulas (métricas) para medição dos benefícios gerados pelo RNS para as seguradoras e implementação de relatórios mensais para a sua divulgação. Em fase de implementação de algumas métricas para apuração dos resultados.
Banco de Dados de Acumulação de Riscos
Banco de dados para armazenamento de informações básicas (CPF, capital segurado, data da contratação, vigência e código da seguradora) das apólices e contratos de Vida, AP e P revidência Complementar, para que possa ser conhecido o montante de riscos por pessoa (CPF). O projeto já foi apresentado à CPPV e está aguardando aprovação/comentários para, em seguida, ser apresentado à Diretoria.
RNS-AUTO Modificações
Na reunião da Comissão de Automóveis realizada em 17/08/2005 foi aprovada a constituição de Grupo de Tra-
balho Misto (GT), composto por participantes das Comissões de Auto, Sinistros e Tecnologia da Informação (TI) para Estudo e Reavaliação do RNS. Os trabalhos do GT foram iniciados em setembro/2005 e concluídos em junho/2006. A Diretoria aprovou o Projeto de Modificações do RNSAUTO em reunião de 12/07/2006. A prestadora de serviços está efetuando as alterações. As novas funcionalidades estarão prontas até o fim do ano.
Banco de Dados de Veículos Acidentados
Banco de dados para armazenamento dos registros de acidentes com os veículos nas cidades e estradas. Os dados serão obtidos no Denatran, Detrans de cada Estado, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos de controle e fiscalização de trânsito. Em fase de estudos.
SICON – Sistema de Confirmação de Dados
Sistema para confirmação de dados de CPF e CNPJ.
SINOB – Sistema Nacional de Óbitos
Sistema para obtenção de informações sobre óbitos. Em fase de implementação. Deverá ser disponibilizado em outubro de 2006.
Câmaras e Comissões Participação da Fenaseg em Comissões e Câmaras de outras entidades.
Plano Diretor do Mercado de Capitais – Comitê Executivo Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Suplente: Luiz Peregrino Vieira da Cunha Fenaseg Objetivo: discutir propostas e diretrizes que visem, mediante um conjunto de ações a serem assumidas pelo Go verno e Setor Privado, à retomada da atividade produtiva através do mercado de capitais.
Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de 100
Previdência Complementar Aberta e de Capitalização – CRSNSP Titular: Salvador Cícero Veloso Pinto Fenaseg Suplente: Ricardo Bechara dos Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Objetivo: julgar, em última instância administrativa, os recursos de decisões da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e do IRB-Brasil Resseguros S.A., nos casos especificados na legislação.
Conselho Nacional de Saúde (CNS) – Ministério da Saúde Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes Fenaseg Suplente: Almir Adir Gentil
Objetivo: formular estratégias e controlar a execução da política nacional de saúde em âmbito federal, definir padrões e parâmetros assistenciais; manifestar-se sobre a Política Nacional de Saúde; decidir sobre planos estaduais de saúde, divergências levantadas pelos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde; estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características epidemiológicas e da organização dos serviços; acompanhar e controlar as atividades das instituições privadas de saúde e o processo de desenvolvimento e incorporação científica e tecnológica na área de saúde.
ONA – Organização Nacional de Acreditação Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes Fenaseg Suplente: Maria da Gloria Faria Fenaseg Objetivo: promoção do processo de acreditação, visando aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso país e a produtividade de hospitais, ambulatórios, clínicas especializadas etc., e controlar o impacto dos custos dos serviços sobre orçamentos públicos e privados.
Câmara de Saúde Suplementar Objetivo: discussão e elaboração de normas relativas à saúde suplementar. Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Bradesco Saúde Suplente: Marco Antônio Antunes da Silva Sul América Seguro Saúde
Câmaras Técnicas – ANS
ção do Rol de Procedimentos. Titular: Josias Paulino da Costa Bradesco Saúde S.A. Suplente: Sandro Leal Alves Fenaseg
COPISS – Comitê de Padronização da Troca de Informações em Saúde Suplementar Objetivo: promoção do desenvolvimento e do aperfeiçoamento do padrão TISS e da troca eletrônica de informações entre as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços de saúde e a ANS, através da participação dos diversos setores envolvidos na saúde suplementar como as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços, a ANS, o Departamento de Informação e Informática do SUS – Datasus, além de convidados escolhidos entre entidades, cientistas e técnicos com conhecimentos na área. Titular: Sônia Bastos de Souza Bradesco Saúde S.A. Suplente: Rosimeire Ishiguro de Lima Sul América
FIDES – Federação Interamericana de Empresas de Seguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg
Comitê Brasileiro Mercoseguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg
Associação Panamericana de Fianças e Garantias
A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar criou a Câmara de Saúde Suplementar, com representação de todas as operadoras de saúde e mais representantes de outros segmentos envolvidos, para discussão e debate dos temas polêmicos de regulamentação dos planos de seguros de saúde. A partir da Câmara de Saúde Suplementar foram criadas Câmaras Técnicas para o debate específico de temas, tais como saúde mental, informações cadastrais, garantia financeira, questões contábeis etc. A Fenaseg se faz representar em todas elas.
Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier – Fenaseg Suplente: Paulo Araripe – Fenaseg
Câmara Técnica de Contratualização
Esforço Legal
Objetivo: estabelecer critérios técnicos e rotina operacional para garantir a prestação da assistência contratada pelo beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual.
Coordenador: Mário Viola – Fenaseg Suplente: Paula Guitton – Fenaseg
Câmara Técnica de Revisão do Rol de Procedimentos Odontológicos Objetivo: discussão a respeito das propostas para altera-
Responsável: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora
Câmaras Temáticas do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN Assuntos Veiculares
Grupo de Trabalho para Estudo e Desenvolvimento do Seguro de Armazenagem Titular: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil
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Ministério da Agricultura Conselho do Agronegócio
Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Suplente: José Américo Peón de Sá Fenaseg Objetivo: formular propostas para o desenvolvimento do agronegócio.
Câmara Temática de Financiamento e Seguro Agropecuário
José Luiz Osório Nunes Itaú Seguros S.A. Mario Celestino Bicalho de Figueiredo Unibanco AIG Seguros S.A. Suplentes: Luiz Augusto Momesso Companhia de Seguros Aliança do Brasil Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Carlos Eduardo Corrêa do Lago Autoire Companhia de Seguros
Titular: Wady José Mourão Cury Cia. de Seguros Aliança do Brasil
Grupo de Trabalho do Seguro Garantia instituído pelo IRB-Brasil Re
Ministério da Fazenda
João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora José Américo Peón de Sá Áurea Seguros
Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais – CCFCVS
Titular: José Lopes Coelho Caixa Seguradora S.A. Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg
Comitê de Recursos do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação – CRSFH
Titular: Antonio Carlos Gonçalves Silva Áurea Seguros S.A. Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg
IRB-Brasil Re Conselho de Administração Titulares: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A.
Conselho Fiscal
Titulares: Antonio Carlos Nascimento Sanches Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Lucio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Suplentes: Henrique de Jesus Coelho Unibanco AIG Seguros S.A. Mário Urbinati Porto Seguro Cia. de Seguros
Comitê Técnico
Titulares: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros
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SUSEP Comissão Atuarial Anna Paula Nardi Almeida Sul América Capitalização Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros
Comissão Especial para Assuntos de Risco
Objetivo: desenvolver metodologia para definição do capital requerido baseado no risco das seguradoras. Denis dos Santos Morais Brasil Veículos Ricardo Brito Monteiro Itaú Seguros Samuel Monteiro dos Santos Júnior Bradesco Seguros Sergio Pablo Czemerinski Sul América
Comissão Técnica de Seguros para Assuntos de Riscos de Subscrição Objetivo: discutir o modelo de definição do capital requerido baseado no risco de subscrição. Consultor: David Sommer Sergio Pablo Czemerinski Sul América
Comissão Especial Contábil
Roberto Chamberlain da Costa (efetivo) Bradesco Seguros Laênio Pereira dos Santos (efetivo) Sul América Cia. Nacional de Seguros João Augusto Santos Xavier (efetivo) Caixa Capitalização S.A. Denis dos Santos Morais (suplente) Brasilveículos Companhia de Seguros
Área Jurídica A Consultoria Jurídica (COJUR) e a Assessoria Jurídica (ASJUR) tem como missão analisar as questões trazidas por todas as áreas da Fenaseg e pelo mercado segurador, produzindo pareceres e orientação quando necessário. Dentro desta proposta, suas atividades se desenvolvem com base na colheita e disseminação de informações, acompanhamento de projetos de lei e emendas, coordenação das ações coletivas, judiciais ou administrativas, análise e elaboração de contratos, convênios e acordos, e ainda a elaboração e distribuição mensal do Informe Jurídico. Dentre as ações judiciais coordenadas pela área jurídica, destaca-se a Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 3631, que visa suspender a aplicação da expressão “e a seguradora” contida no art.15, §1°, XI, da L ei n° 2657, de 26 de dezembro de 1996, do Estado do Rio de Janeiro, que dispõe sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços-ICMS. Ainda sem decisão liminar, a expectativa do mercado é de que as sociedades seguradoras não sejam consideradas contribuintes do ICMS quando da alienação dos salvados. As Ações Civis Públicas, nos mais diversos Estados da Federação, envolvendo valor de mercado e valor determinado, permanecem tramitando nos Tribunais de Justiça. A s Ações n° 1999.61.00.057155-3, 1999.61.00.057224-7, 1999.61.00.057225-9, ajuizadas pelo Ministério Público de São Paulo em face de diversas seguradoras, foram julgadas improcedentes, possibilitando assim a comercialização de apólices de Seguro Automóvel nas duas modalidades naquele Estado.
Diversas ações ordinárias foram ajuizadas em face da Fenaseg, com vistas à obtenção de informações sobre a existência de seguros nos mais variados ramos. Coroando os esforços envidados, tais ações têm sido julgadas extintas, após a juntada de respostas à pesquisa realizada com o mercado segurador, indagando se as segurado ras possuem em seus cadastros a informação pleiteada. A tramitação destas e de outras ações judiciais de interesse do mercado foram acompanhadas e informadas ao mercado segurador através de relatórios bimestrais, disponibilizados por meio eletrônico. O Seminário “Sistema Operacional e Jurídico do Seguro”, realizado de 22 a 25 de setembro de 2005, em Angra dos Reis, foi coordenado pela área jurídica e contou com a participação de Ministros do Superior Tribunal de Justiça e Desembargadores e Juízes do Tribunal Regio nal Federal da 2ª, 3ª e 4ª Regiões e dos Tribunais de Justiça. O Seminário representou um importante veículo de troca de informações e experiências, propiciando um maior conhecimento sobre a operação do mercado de seguros. A área jurídica recebeu, no ano de 2005, grande número de ofícios expedidos pelo Poder Judiciário, Delegacias de Polícia e outras entidades com vistas à obtenção de informações relativas à existência de seguro e sinistros e, dependendo do caso, o nome dos beneficiários. Procurando colaborar com estes órgãos, foram expedidas diversas circulares ao mercado e encaminhadas todas as respostas ao poder público.
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Relações Governamentais De forma coordenada e em um trabalho conjunto e contínuo, o CPAI (Comitê Permanente de Assuntos Institucionais), a Diretoria Jurídica e a Diretoria de Relações Governamentais da Fenaseg analisam, apontam distorções e sugerem, por meio de pareceres e emendas encaminhados aos parlamentares, alterações nos Projetos de Lei, nas Propostas de Emendas Constitucionais e nas Medidas Provisórias; na tramitação das matérias e em outras ações que se desenvolvem no Congresso Nacional e Assembléias Legislativas. Destacam- se os Projetos constantes nas lâminas anexas. A Diretoria de R elações Governamentais tem como funções representar a Fenaseg perante os Poderes Públicos; acompanhar diariamente a tramitação de proposições apresentadas nas Casas L egislativas; apresentar emendas, sugestões e soluções aos autores e relatores das matérias apresentadas na Câmara e no Senado, acompanhadas pela Fenaseg; prestar consultoria e as sessoria à F enaseg , no que se refere a Processos
Legislativos e Atividades Parlamentares, por meio de acompanhamento das sessões de Plenário e Comissões Técnicas no âmbito do P oder Legislativo; gerir o cadas tro e atualização das informações a respeito das matérias de interesse do mercado segurador; além de providenciar o encaminhamento e acompanhamento de processos no Poder Executivo e Judiciário.
SISPROLEG O Sistema de Acompanhamento de Projetos, coordenado pela Diretoria de Relações Governamentais, permite o cadastro e acompanhamento de todos os Projetos de Lei de interesse do mercado, oferecendo subsídios e suporte aos trabalhos da Diretoria Jurídica e da Diretoria de Relações Governamentais, bem como às áreas técnicas e estratégicas da Fenaseg. De outra parte, o Sisproleg constitui a base de dados para a atuação do CPAI – Comitê Permanente de Assuntos Cons titucionais.
Comunicação Social Revista de Seguros
E-mail Seguros
Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de Se guros, que começou a circular na década de 20, é a publicação oficial da Fenaseg . Em suas edições trimestrais, a revista aborda as questões mais atuais relacionadas a se guros, resseguros, previdência complementar aberta e capitalização, em matérias e artigos assinados por jornalistas especializados e técnicos do setor.
A Fenaseg também edita uma publicação de circulação dirigida, o “E-mail Seguros”, veiculada mensalmente ou sempre que há necessidade. Trata- se de uma evolução do antigo “Fax-Seguros”, ao qual foram incorporados os meios de comunicação por internet. Mantém, entretanto, seu objetivo de divulgar informações corporativas, notí cias urgentes, pauta de eventos promovidos pela Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Comissões Técnicas. Presentemente acessado por mais de 1.500 usuários , entre dirigentes, especialistas e demais profissionais do mercado, o “E-mail Seguros” teve o acesso ampliado para abranger os vários níveis de dirigentes de empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta e de entidades do setor.
Periodicamente a Revista de Seguros passa por reforma gráfica visual, visando ajustar-se aos modernos padrões do jornalismo empresarial, sem que isso, no entanto, venha a descaracterizar as definições editoriais da revista. O objetivo da reformulação é torná-la mais eficiente em sua missão de publicação corporativa, aberta ao tratamento de outros assuntos de natureza econômica e cultural, como forma de proximidade com um número crescente de leitores. A revista é distribuída a seguradoras, resseguradoras internacionais, corretores de seguros, entidades de classe e representação do setor, bibliotecas de universidades, formadores de opinião, profissionais liberais ligados à atividade seguradora, personalidades e autoridades dos Três Poderes, instituições culturais e assessorias das mais diversas especialidades.
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Fenaseg em Ação Este é o mais novo canal de comunicação da Fenaseg com o mercado. Criado em março de 2006, o boletim informativo tem como função manter as associadas da Fenaseg , bem como as entidades e outros profissionais do setor, informados sobre as atividades e ações desenvolvidas por todas as áreas de trabalho da Federação a cada mês. O “Fenaseg em Ação” é distribuído em versão eletrônica para um público de mais de 1.500 usuários.
Homepage O site da Fenaseg passou, em 2006, por nova reforma gráfica editorial, com o objetivo de oferecer aos usuários uma navegação mais ágil e eficiente. O “Fenaseg Online”, dando continuidade à linha adotada de se dar destaque maior à veiculação de informações do mercado de seguros em tempo real, ganhou mais espaço, inclusive para a divulgação de imagens. A página da Fenaseg conta, ainda, com as se guintes seções fixas: “Fenaseg” – apresentação do perfil institucional e estatutário da Federação, organograma, composição dos conselhos e diretoria, “Publicações” – como o Balanço Social da atividade de seguros, previdência privada complementar e capitalização no Brasil, Informe Fenaseg, e os Guias editados pela entidade; “Presidência” – perfil do titular da Fenaseg e sua trajetória profissional, e artigos escritos por ele e publicados na Imprensa; “Serviços” – como SIAC, SNG, SISEG e Tabela FIPE; “Eventos” – da Fenaseg e/ou aqueles em que haja participação de seus representantes, além de eventos do mercado em geral; “Mercado” – informações atualizadas sobre o Sistema Nacional de Seguros, Mercoseguros, Fenacor, FUNENSEG e empresas que compõem o setor; “Estatísticas” – de Seguro, Previdência
Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro. Para acesso basta digitar: www.fenaseg.org.br.
Intranet Além de expandir os meios de sua comunicação externa, a Fenaseg lançou, em 2001, o veículo de comunicação interdepartamental, por meio de página eletrônica na intranet. Desde então, além de universalizar e dar instantaneidade à difusão dos fatos mais relevantes da vida administrativa e funcional da Fenaseg, essa página propiciou espaço para divulgar assuntos de cunho social e cultural, além de promover o aperfeiçoamento da comunicação do quadro funcional com a administração e contribuir para a melhoria da qualidade das relações interpessoais na Fenaseg.
Jornal Mural Lançado em maio de 2004, o Jornal Mural veio ampliar e consolidar a política de comunicação interna da Fenaseg, integrando os funcionários que não têm acesso a computador. Nesse espaço são veiculadas, em linguagem ade quada a este tipo de canal de comunicação, algumas das informações transmitidas pela intranet.
Biblioteca Atenta à velocidade das mudanças geradas nesta Era do Conhecimento, a Biblioteca Luiz Mendonça tem se empenhado em oferecer ao Mercado Segurador produtos e serviços em tempo real. O setor reúne um precioso acervo bibliográfico composto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais técnicos, anuários, coleção de Leis do Brasil, periódicos nacionais e estrangeiros, obras de referências, obras raras sobre História do Seguro e livros de entretenimento de diversos gêneros literários. A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentamente as novas tecnologias, o que lhe permite disponibilizar sua base de dados sobre seguros e assuntos correlatos no site da Fenaseg.
Além dos serviços tradicionalmente oferecidos ao mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também a disponibilizar o acesso à base de dados do SES, Sistema de Estatísticas da SUSEP. O serviço de divulgação da Biblioteca oferece, ainda, sumários de periódicos, boletim on-line e serviço de alerta. Os pedidos de publicações não pertencentes à cole ção da Fenaseg podem ser localizados através do intercâmbio entre bibliotecas e Centros de Documentação. Dúvidas e consultas podem ser feitas através do e-mail: biblioteca@fenaseg.org.br.
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Convênio DPVAT A Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, instituiu o se guro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não. Em 1986, o governo viu a necessidade de vincular o seguro obrigatório ao licenciamento anual de veículos, criando então o DUT – Documento Único de Trânsito, para melhor controle e fiscalização do pagamento dos encargos e tributos de licenciamento de toda a frota de veículos. Para dar cumprimento a essa nova modalidade de operação do seguro obrigatório, as companhias seguradoras celebraram convênio em que constituíram a Fenaseg como gestora para administrar seus interesses na operação conjunta e solidária do seguro obrigatório DPVAT, que é constituído por um pool de 63 companhias seguradoras. Esta tarefa vem sendo realizada com êxito pela Fenaseg há 20 anos. No ano de 2005, a arrecadação do Convênio DPVAT, que a partir de então abrange todas as categorias de veículos
– carros de passeio, motos, táxis, veículos de transporte coletivo, caminhões, camionetas, máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral (quando licenciados), foi de R$ 1,952 bilhão, correspondente a 31.344.526 veículos segurados. Do total arrecadado pelo Seguro DPVAT, 50% foram ime diatamente repassados ao Governo F ederal, com destino certo: 45% para o F undo Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, conforme dispõe a Lei 8.212, de 1991, alterada pela Lei 9.503, de 1997, para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito, e 5% para o Denatran, do Ministério das Cidades, conforme determina a L ei 9.503, de 1997, para custeio de campanhas de prevenção de acidentes e educação no trânsito. No ano de 2005 foram pagas 175.021 indenizações de sinistros, totalizando R$ 707,6 milhões, sendo 55.024 da Garantia Morte, 31.121 de Invalidez Permanente e 88.876 de Despesas com Assistência Médica.
Atividades dos Sindicatos Regionais* * Os eventos realizados nos sindicatos em parceria com a Fenaseg encontram-se no item Eventos.
AÇÕES TÉCNICAS
AÇÕES INSTITUCIONAIS
Coordenação da Agenda de Eventos do Mercado Segurador Gaúcho. A agenda congrega as atividades do mercado de seguro gaúcho e define a temática que será desenvolvida por cada organização. Essa agenda encontrase no portal www.sindesergs.org.br.
A Ação Cidadã comemorou seu 6º ano de atuação no mercado. O programa possibilita, por meio de campanhas, a mobilização do mercado e a interação com a comunidade, desenvolvendo o espírito de solidariedade e responsabilidade social.
Alguns assuntos tratados pelo Grupo de T rabalho Trabalho O Sindicato das Seguradoras no RS e a Secretaria da Justiça e da Segurança renovaram o acordo para o combate ao roubo e furto de veículos no Estado.
Em dezembro de 2005 foram arrecadados 2.040 quilos de alimentos e 144 brinquedos destinados à Creche Esperança, que cuida de 81 crianças, e ao Lar Espírita José Simões de Mattos, que atende todas as idades.
Recebida do Comandante do Comando de Policiamento da Capital, Cel. Edson Ferreira Alves, Proposta de Implantação do Projeto de “Controle de Veículos em Ocorrência pela Brigada Militar ”. Busca, assim, integrar ações e iniciativas de vários entes ou órgãos públicos, pertencentes ou não à estrutura policial, com o propósito de somar esforços e racionalizar o emprego dos recursos públicos em prol da construção de medidas eficazes para atingir seu objetivo.
Sindicato do Rio Grande do Sul Presidente: Miguel Junqueira Pereira
Em junho de 2006, foram recebidas 3.000 peças de roupas e calçados, 800 quilos de alimentos e 110 cobertores, distribuídos ao Lar Espírita José Simões de Mattos, Sociedade Espírita Francisco de Assis, Creche Criança Esperança e Vila dos Papeleiros.
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AÇÕES EDUCACIONAIS
2005 Programa de Cooperação Institucional – Palestra so bre Seguro de Transportes para o Curso de Administração de Empresas – Comércio Exterior – Universidade de Caxias do Sul – UCS/RS - julho/2005 – 50 participantes Projeto de Atualização – Ciclo de Palestras: Pales tra Riscos de Engenharia – outubro/2005 – 56 participantes O Saber e Bem-Estar no Mundo Empresarial – Caxias do Sul – novembro/2005 – 68 participantes
2006 Projeto Cultural – Ciclo de Palestras: Seguros de Transportes – março/2006 – 102 participantes Projeto Cultural – Ciclo de Palestras: Aspectos das Novas Regras do Seguro de Pessoas – abril/2006 – 386 participantes Projeto Cultural – Ciclo de Palestras: Reflexões entre Produtividade e Ética – Reflexos no Mercado Segurador – maio/2006 – 90 participantes
RELAÇÕES COM O MERCADO Informativo SEGUROS-RS, de circulação nacional, com matérias, notícias e esclarecimentos vinculados ao mercado segurador. Reuniões-almoço, com a mensagem de presidentes de seguradoras e participação de diversas autoridades, diretores de associadas, delegados, corretores e outras entidades. Almoço especial para homenagem aos profissionais do Mercado Segurador Gaúcho com 50 anos ou mais ininterruptos de atuação e contribuição à instituição securitária. Jantar comemorativo aos 110 anos de fundação do Sindicato das Seguradoras. Homenagem especial à participação e contribuição feminina dos diversos segmentos no Sistema Nacional de Seguros Privados e homenagem aos ex-diretores que até bem pouco dedicavam parte de seu tempo às causas do Sindicato, quando integrantes ativos da atual Diretoria. Apoio à Semana Nacional de Trânsito 2005 e Campanha “Seja paciente no trânsito” – Caxias do Sul.
Sindicato de Pernambuco Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti
AÇÕES INSTITUCIONAIS • Implementação do Disque-Denúncia em Pernambuco exclusivo contra fraude em seguros, através de um convênio entre a Fenaseg e a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco em parceria com a ONG Movimento Pernambuco contra o Crime, com apoio do Sindiseg. • Cinqüenta anos de fundação do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Pernambuco (Sindiseg-PE). Para marcar esta data, o Sindiseg está produzindo uma revista que vai focar os fatos marcantes destes 50 anos e apresentar a história do seguro em Pernambuco. Além disto, em uma sessão solene na Assembléia Legislativa do Estado, o Sindicato será homenageado pelo cinqüentenário. • Assinatura do Convênio 004/2006-SDS, de Cooperação Técnica e Operacional celebrado entre a Secretaria de Defesa Social – SDS e o SINDISEG, com a finalidade de viabilizar o “Plano Integrado de Combate e Recuperação de Veículos R oubados e Furtados na Grande Recife”.. Encontra-se em andamento a elaboração do Convênio do Pátio Único de Veículos, que tem como objeto disciplinar a guarda, liberação e restituição de todo e qualquer veículo objeto de crimes de furto, roubo, apropriação indébita, estelionato, receptação ou qualquer outro delito patrimonial, recuperado pelos órgãos de segurança do Estado do Pernambuco.
AÇÕES EDUCACIONAIS • O Sindiseg, após negociações com a SUSEP, obteve a transferência para a Prefeitura do Recife da posse do 6° andar do Edifício Guararapes, no bairro de Santo Antônio, para abrigar a sede da R ádio F rei C aneca , de caráter educativo. O termo foi assinado na sede da FUNENSEG , no Rio de Janeiro, pelo prefeito do Recife, João Paulo Lima e Silva, e o Superintendente da SUSEP, Renê Garcia. • O Sindicato destinou parte de sua verba de patrocínio, para o Programa Amigo do Seguro, capitaneado pela FUNENSEG (núcleo Pernambuco), com a colaboração deste Sindicato e do Sincor-PE, e com o apoio das principais empresas do mercado de seguros do Estado. O Programa Amigo do Seguro visa dar oportunidade a jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso no mercado de seguros.
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RELAÇÕES COM O MERCADO • O Sindiseg apoiou o seminário “O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial”, promovido pela FUNENSEG. • O presidente do Sindiseg, Mucio Novaes, recebeu o prêmio “Líder Empresarial Estadual do Ano 2005”, no Credicard Hall em São Paulo. Tal prêmio é promovido pelo Fórum de Líderes Empresariais Gazeta Mercantil. • Em junho de 2006 completou 1 ano o programa de TV “Momento Seguro”, exibido na TV Clube/Band todos os sábados às 10h45, destacando tudo que acontece no mercado de seguros de Pernambuco.
Comandante do BPTRAN e Dr. Itiro Hashitani, Delegado da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos. • A Comissão de Sinistros faz visita técnica à Fábrica da Montadora Renault. • Almoço de confraternização tendo como convidado especial o Dr. César Saad, Diretor Técnico do IRB-Brasil RE , com a presença de aproximadamente 100 pessoas do mercado de seguros do Paraná. • Entrevista na TV Educativa do Sr. Ramiro Fernandes Dias, Diretor Executivo do Sindiseg/PR, discorrendo sobre direitos e deveres do Segurado na contratação do Seguro de Automóvel e sobre Seguro DPVAT.
AÇÕES CULTURAIS • Para comemorar mais um ano de parceria do Sindiseg, Sincor e FUNENSEG, foi apresentada em dezembro/ 2005 a palestra “Ética profissional” com Reinaldo de Oliveira, seguida pela peça “Um Sábado em 30”, no Teatro Valdemar de Oliveira.
Sindicato do Paraná Presidente: João Gilberto Possiede
AÇÕES INSTITUCIONAIS • Posse da Diretoria do Sindiseg/PR – 2005/2008 – Realizada no Hotel Rayon, prestigiada por aproximadamente 100 pessoas do mercado de seguros, bem como pelo Dr. João Elisio Ferraz de Campos, Presidente da Fenaseg , Dr. Renê Garcia, Superintendente da SUSEP, e Dr. Robert Bittar, Presidente da FUNENSEG. • Implementação da Comissão Jurídica do Sindicato – Instituída pelo Sr. João Gilberto Possiede e presidida pelo Dr. Luiz Carlos Checozzi, tem como objetivo apreciar matérias de natureza técnico-jurídica, analisando e opinando sobre temas de interesse comum das empresas de seguros que atuam no estado do Paraná. • Reunião no Porto de Paranaguá com o Sr. Eduardo Requião, Superintendente do Porto de Paranaguá e o Sindiseg/PR, com o objetivo de obter esclarecimentos do que é necessário para a contratação de seguro de Responsabilidade Civil do Porto. Participaram os Srs. João Gilberto Possiede, Presidente do Sindiseg, Maria Elena Bidino, Diretora Técnica da Fenaseg e Marcos Couto, Presidente da Ace Seguradora.
RELAÇÕES COM O MERCADO • Debate na TV Comunitária Juvevê, sobre Segurança e Seguros, com as presenças de Ramiro Fernandes Dias, Vice-Presidente do Sindiseg/PR, Coronel Altair Mariot,
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• Encontro com Dr. Itiro Hashitani, Delegado Titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) para debater os dados relevantes do segmento, no tocante às ações que a Delegacia vem realizando em Curitiba e região metropolitana.
AÇÕES EDUCACIONAIS • Realizado em Cascavel um debate promovido pelo Sindiseg/PR e Sincor/PR, abordando temas de seguros junto à comunidade empresarial local. • Curso de Identificação Veicular realizado em Curitiba, na Escola da Polícia Civil, com treinamento de 50 policiais civis da DFRV (Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos). • Renovação do contrato de parceria do Sindiseg/PR e UFPR, no convênio estabelecido entre UFPR e FUNENSEG, que consiste na participação do Sindiseg/PR no custeio da concessão de bolsa de estudos para o Núcleo de Estudos de Direito Civil do Seguro. • Foi realizado em Londrina o Curso de Identificação Veicular nos mesmos moldes do curso de Curitiba, onde foram treinados 25 policiais da Polícia Civil da DFRV (Delegacia de Furtos e R oubos de Veículos) daquela região.
Sindicato de Minas Gerais Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
AÇÕES INSTITUCIONAIS E DE RELAÇÃO COM O MERCADO • Em julho de 2005 o Sesmig, por meio de sua Diretoria de Marketing, elaborou um plano de Comunicação Estratégica que, após aprovado pela Diretoria e com o apoio da Fenaseg, foi levado a efeito, em Belo Horizonte, no período de setembro/2005 a março/2006.
• O objetivo do projeto foi orientar o consumidor de seguros, fortalecer a imagem do mercado segurador, alimentar a sociedade com informações sobre o mercado e dar visibilidade sobre os acontecimentos e eventos realizados pelas entidades representativas do setor de seguro em Minas Gerais. O Plano Estratégico de Comunicação foi composto por cinco frentes, quais sejam: • Assessoria de Imprensa; • Jornal institucional “Seguro em Pauta”; • Programa “Viver Seguro” na Rádio Itatiaia; • Coluna quinzenal Sesmig no Caderno de Veículos do Jornal Estado de Minas; • Clipping eletrônico.
VIVER SEGURO Programa de rádio direcionado para toda a população. O objetivo foi levar informações corretas aos consumidores sobre todos os tipos de seguros e suas peculiaridades, bem como contribuir para modificar a imagem do seguro.
PÁTIO LEGAL O modelo pretendido é o mesmo que já está em funcionamento no Rio de Janeiro, mas com algumas adaptações necessárias para adequação à realidade local.
DISQUE DENÚNCIA Central de Disque Denúncia contra a Fraude no Mercado Segurador em Minas Gerais. A proposta de parceria já foi encaminhada pela Fenaseg e Sesmig ao Diretor de Informações e Inteligência da Polícia/COSEG/PCMG – Delegado Renato de Araújo Cardoso, e se encontra em fase de análise.
AÇÕES EDUCACIONAIS O Sesmig, como instituidor do IMES – Instituto Mineiro de Ensino de Seguros, vem dando total apoio às suas realizações, através da cessão de toda infra-estrutura física e funcional, incluindo secretaria, salas de aula, auditório e equipamentos de áudio, para que o IMES possa desenvolver os cursos técnico, de formação de corretores de seguros e de certificação técnica para o mercado.
O projeto adquiriu ainda um caráter importante de prestação de serviço à comunidade com divulgação de dicas de segurança, prevenção e proteção, que, afinal, também fazem parte do conceito de “Viver Seguro”.
Presidente: Paulo Lückmann
COLUNA SESMIG
AÇÕES INSTITUCIONAIS
Coluna produzida para fornecer informações constantes sobre o Seguro de Automóvel e mesmo dicas de como evitar furtos, fraudes e novidades sobre segurança dos veículos. As colunas foram publicadas no Caderno de Veículos do Jornal a cada 15 dias no período de setembro/2005 a março/2006, com resultado altamente positivo junto aos leitores.
JORNAL INTERNO O Jornal, voltado para associados, corretores, entidades de classe e formadores de opinião, é publicado a cada dois meses, com edição em quatro páginas. É através dele que o SESMIG informa o que está fazendo por suas associadas.
CLIPPING ELETRÔNICO Seleção de notícias ligadas ao setor de seguros, publicadas pelos principais veículos do País, o clipping diário permite acompanhar o que a imprensa publica a respeito do mercado de seguros e como a imagem do setor vem sendo repassada para a opinião pública. Considerando a avaliação positiva e os objetivos alcançados, a Diretoria está empenhada em dar continuidade ao plano de comunicação estratégica a partir do segundo semestre do corrente ano.
Sindicato de Santa Catarina
Reunião com o Secretário Estadual de Segurança Pública e Defesa do Cidadão, Comandante Geral da Polícia Militar, Chefe de Polícia Civil e diversas outras autoridades do setor, visando: incrementar ações previstas no Plano de Pre venção e Combate à Fraude; estabelecer canais de comunicação; propor um cronograma de reuniões periódicas; e discutir a regulamentação de desmanches de veículos. Visitas aos comandos regionais da Polícia Militar (Florianópolis e Norte de Santa Catarina) a fim de examinar estatísticas de acidentes de trânsito de roubo/furto de veículos e verificar planos de ações para repreensão ao crime. Alteração da legislação referente à cobrança de IPVA, tornando-o proporcional para o caso de veículos roubados/furtados. Reuniões com o diretor de informação e inteligência da SSP/SC, com o objetivo de criar o Movimento SC Contra o Crime e implantar o sistema Disque Denúncias. Apresentação de proposta ao Detran/SC para o desenvolvimento conjunto e implantação de um sistema de gerenciamento de acidentes de trânsito. Apoio para a construção do Centro de Eventos Vila Germânica, por meio do Centro Empresarial Blumenau.
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Participação em Conselhos de Segurança (CONSEGs) nos principais municípios do Estado. Participação no grupo de trabalho formado pela Secretaria de Planejamento de Blumenau para alterações na legislação municipal sobre Segurança em Edificações. Retomada do projeto para acesso on-line ao banco de dados do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina (cadastro de alvarás, inspeções e laudos periciais). Participação nas discussões de assuntos comunitários em reuniões da Intersindical (congrega os sindicatos patronais de Blumenau e região) e das Associações Comerciais e Industriais de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Reunião com a AMPE (Associação dos Micro e Peque nos Empresários de Blumenau e Região) a fim de estabelecer um programa de orientações (palestras, informativos e rádio) sobre qualidade dos riscos na empresa e levar informações sobre o mercado de seguros.
AÇÕES EDUCACIONAIS Apoio em campanhas de prevenção de acidentes de trânsito. Palestra sobre seguros e gerenciamento de riscos na 26ª SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho ) da empresa Rigesa, Celulose, Papel e Embalagens Ltda. Treinamento (para a diretoria do sindicato e principais executivos do mercado) sobre “Co-opetição: cooperando para ser mais competitivo”. Realizou palestras com os temas “Ouvidorias” e “Postura profissional: o diferencial nas relações de trabalho”. Em parceria com a F UNENSEG/SC realizou as palestras “ O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial” e “Os Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida”, nas principais cidades de Santa Catarina.
Implantação de Grupos de T rabalho nas cidades de Chapecó e Criciúma que, somados aos de Florianópolis e Joinville, permitiram expandir as atividades para todo o Estado. Realização de pesquisa de satisfação e de avaliação da qualidade em serviços terceirizados.
AÇÕES SOCIAIS Patrocínio da impressão de 2080 cartilhas do Estatuto do Idoso, publicadas pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Doação de bafômetro ao Comando da Policia Militar de Chapecó. Campanhas para o Natal de 2005, sendo arrecadados brinquedos e alimentos que foram doados para as entidades assistenciais e filantrópicas de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Campanha do Agasalho 2006, promovendo a doação de aproximadamente 1.000 peças de roupas e cobertores nas cidades de Blumenau, Gaspar, Florianópolis e Joinville. Doação de aproximadamente 8 toneladas de papel (reciclagem) para o presídio de Blumenau. Apoio ao Programa Amigo do Seguro, desenvolvido pela Funenseg/SC, em parceria com o CIEE, que capacitou 20 jovens de baixa renda (estudantes do ensino médio) para ingressar, através de estágios, no mercado de seguros. Criação da Comissão de Responsabilidade Social, que irá definir critérios objetivos para a escolha, desenvolvimento e acompanhamento das ações sociais promovidas pelo sindicato.
Sindicato de São Paulo Presidente: Paulo Miguel Marraccini
AÇÕES INSTITUCIONAIS Apoio ao curso de Pós-Graduação em Gestão em Seguros (Convênio FUNENSEG/SC – ICPG) promovendo sua divulgação e concedendo bolsas de estudos. Apoio às palestras da ACTS – Associação Catarinense de Técnicos de Seguros.
O Sindicato, através de suas associadas, apóia financeiramente, desde o ano 2000, as atividades do Instituto São Paulo Contra a Violência, através do Disque Denúncia, cujo serviço visa combater as práticas do crime organizado. Em paralelo, apóia também o Instituto em suas ações de apoio às vítimas da violência.
AÇÕES TÉCNICAS E RELAÇÕES COM O MERCADO Desenvolvimento e apresentação nas principais cidades do Estado do projeto para realização de vistorias prévias em postos fixos.
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Houve continuidade do convênio assinado pelo Sindseg/ SP, Fenaseg e Cesvi com a Polícia Militar e Rodoviária de São Paulo para aprimorar o processo de avaliação de danos em veículos envolvidos em acidentes de trânsito.
AÇÕES TÉCNICAS A Diretoria, visando manter relacionamento direto com suas Comissões Técnicas, convidou os respectivos presidentes a participarem, alternadamente, das reuniões mensais, para apresentação das suas pautas de trabalhos e discussão de novos projetos conduzidos pelas comissões. Os resultados da 3ª Pesquisa de Fornecedores para RH no mercado de seguros foram apresentados em agosto de 2005, patrocinado pelo Sindseg/SP e Sincor/SP. Na ocasião, foi ministrada uma palestra que abordou o tema “A Estratégia do RH nos Resultados”. A Comissão Técnica de Assuntos Jurídicos do Sindseg/SP organizou uma palestra referente ao tema Resseguro, ministrada pelo Dr. Sérgio Mello e Antonio Penteado Mendonça, onde foram discutidos: Aplicação da Lei e Jurisprudência no Contrato de Resseguro no Direito Brasileiro, Cláusula de Controle, Contrato de Resseguro, Ética e Trans parência na Atividade Resseguradora. A Comissão Técnica de Seguros Patrimoniais e RC do Sindseg/SP organizou uma palestra referente ao tema “Os desafios que o mercado segurador enfrenta na gestão de pessoas”, ministrada por Ricardo Maia Mulder Van de Graff, consultor especializado em recrutamento de executivos para o mercado de seguros da CASE Consulting.
A Academia Paulista de Magistrados – APM, com o apoio do Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização do Estado de São Paulo – Sindseg/SP, promoveu a segunda edição do Fórum Jurídico da Atividade Seguradora em São Roque – SP, realizado em outubro de 2005. O evento reuniu magistrados, executivos e advogados do mercado segurador. Estiveram presentes Desembargadores, Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF). Em agosto de 2005, foi realizado o I Fórum de Marketing em Seguros de Massa, em conjunto com o Sindicato dos Corretores de São Paulo, onde foram discutidas as estratégias para conquistar e reter clientes num mercado em transformação. O Sindseg/SP organizou, em dezembro de 2005, um debate referente ao Tema ISS – Cadastro de Prestação de Serviços Não Estabelecidos no Município de São Paulo, abordando os seguintes assuntos: Portaria SF nº 101/2005; Discussão das implicações no dia-a-dia das Seguradoras e as dificuldades de operacionalização; Dar conhecimento da proposta da Fenaseg sobre o regime fiscal especial já adotado nos municípios de São Paulo e Rio, visando estendê-lo a outros locais.
Sindicato do Rio de Janeiro Presidente : Luiz Tavares Pereira Filho
O Sindseg/SP apresentou a 12ª Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Políticas de Gestão de RH, realizada em 31 de março de 2006, coordenada em parceria com a Comissão Técnica de Recursos Humanos e Sinergia – Consultoria.
AÇÕES INSTITUCIONAIS Continuidade no relacionamento com as autoridades públicas e entidades de classe visando contribuir para o aprimoramento de políticas e ações públicas.
AÇÕES EDUCACIONAIS Em quatro meses de apresentações, até junho de 2006, mais de 7 mil alunos das redes particular e pública de ensino tiveram acesso ao Programa Cultura do Seguro – Educar para Proteger. A iniciativa, resultado da parceria entre o Sindseg/SP e o Sincor/SP, foi apresentada em oito municípios de São Paulo, além da capital paulista. Um levantamento feito a partir das fichas de avaliação preenchidas pelos alunos, mostra que 75% deles consideram o conteúdo da palestra de muito bom a excelente.
Inauguração do Pátio Legal, destinado a receber, guardar e devolver aos seus proprietários os veículos recuperados de roubo e furto. Inauguração de novas obras patrocinadas pelo Sindicato visando adaptar a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) como Delegacia Legal. Assinatura de convênio com o Disque-Denúncia para a criação de núcleo destinado a fornecer subsídios às autoridades de segurança no combate ao roubo e furto de veículos e sua recuperação.
RELAÇÕES COM O MERCADO AÇÕES EDUCACIONAIS A Diretoria do Sindicato deu continuidade à estratégia de comunicação do Sindsegsp através dos serviços da empresa FSB Comunicações. O Jornal do Sindicato abordou diversas matérias de interesse do setor, destacando-se a questão da popularização do seguro, entre outros temas.
Realização, em Volta Redonda, do primeiro seminário do programa Seguro em todo o Estado, destinado a promover a cultura do seguro, ampliar mercados no interior e divulgar a imagem institucional do Sindicato.
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Realização, em Búzios, de seminário com magistrados fluminenses.
AÇÕES TÉCNICAS • Participação como membro permanente do Grupo Executivo do Setor de Serviços Financeiros, criado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento do Rio de Janeiro. Formado por representantes de entidades governamentais, empresariais e de ensino, tem como objetivo principal a propositura de ações para o incremento desse setor de serviços. • Funcionamento de comissões técnicas de sinistros que se reúnem regularmente para propor medidas de combate à fraude no seguro e aperfeiçoamento de práticas nessa área.
RELAÇÕES COM O MERCADO Comunicação social: • Edição mensal do Jornal do Sindicato com informações sobre as atividades da entidade. • Coluna O Seguro em sua vida, publicada mensalmente no Jornal do Brasil abordando temas sobre seguro, em linguagem simples e de interesse da população em geral. • Programa diário na Rádio CBN-Rio, denominado Minuto do Seguro, com boletins sobre diversas modalidades de seguro, capitalização e previdência complementar aberta.
AÇÕES SOCIOCULTURAIS
• Divulgação trimestral de estatística de roubos e furtos de automóveis, realizada também para as autoridades de segurança como subsídio aos levantamentos que elaboram periodicamente.
Associação Defensores da Terra • Renovação do convênio anual com a ONG Associação Defensores da Terra, parceria mantida há 12 anos em apoio a ações de preservação do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida.
• Edição de folheto de estatísticas de seguros, capitalização e previdência complementar, contendo os principais dados dos mercados nacional e internacional.
Museu de Arte Moderna do RJ • Manutenção do co-patrocínio para contratação do seguro do museu.
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Elaboração das Informações Estatísticas
Coordenação Editorial e Projeto Gráfico
Coordenação e Execução
Fenaseg Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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