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“Se me fosse possível, e s c r e v e r i a a p a l a v r a seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis.”
Winston Churchill
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Informe FENASEG Setembro 2003
ÍNDICE GERAL CONSELHOS/DIRETORIA ............................................................................................................. 3 O MERCADO SEGURADOR EM 2003 ......................................................................................... 4 MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO 2003 .............................................................................. 6 Mercado Segurador Seguros Rentabilidade Agrupamento dos Ramos de Seguros Mix das Carteiras 1999-2003 Seguro Auto Seguro Saúde Seguro de Vida/Pessoas Previdência Complementar Aberta Capitalização Participação do Capital Estrangeiro no Mercado Segurador MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO – 1º SEMESTRE/2004 .................................................. 3 7 Mercado Segurador Seguros Previdência Complementar Aberta Capitalização As Empresas do Mercado Segurador MERCADO INTERNACIONAL DE SEGUROS ............................................................................. 4 6 Mercado Mundial América Latina Plano Setorial SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS ....................................................................... 5 3 CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados SUSEP - Superintendência de Seguros Privados IRB-Brasil Re Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Corretores de Seguros Saúde Suplementar Resseguradoras FENASEG ................................................................................................................................... 6 1 Organograma Funções Básicas Eventos ATIVIDADES DA FENASEG ...................................................................................................... 6 9 Comissões Técnicas Grupos de Trabalho Estudos e Pesquisas Técnicas Relações e Negociações Internacionais Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Projetos e Serviços Câmaras e Comissões Área Jurídica Relações Governamentais Biblioteca Convênio DPVAT Atividades dos Sindicatos Regionais ENCARTE
Conselho de Representantes
Fenaseg
FENASEG Diretoria PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. VICE-PRESIDENTES Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S.A. Nilton Molina Icatu Hartford Seguros S.A. Olavo Egydio Setúbal Junior Itaú Seguros S.A. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Renato Campos Martins Filho Cia. de Seguros Minas Brasil DIRETORES Flavio Bauer ACE Seguradora S.A. José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. Luiz Eduardo Loureiro Veloso Unibanco AIG Seguros S.A. Maurício Accioly Neves Real Previdência e Seguros S.A. Mauro César Batista Seguradora Roma S.A. Santi Cianci Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Vilson Ribeiro de Andrade HSBC Seguros Brasil S.A.
MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros S.A. Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Sérgio Passold Santa Catarina Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
FENASEG Conselho Consultivo PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. MEMBROS EFETIVOS Acacio Rosa de Queiroz Filho Ace Seguradora S.A. Antonio Cássio dos Santos Vera Cruz Seguradora Brian John Quest HSBC Seguros Brasil S.A. Carlos dos Santos Alfa Seguros e Previdência S.A. Federico Baroglio Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Jayme Brasil Garfinkel Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais José Américo Peón de Sá Áurea Seguradora S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A. Julio de Albuquerque Bierrenbach Real Previdência e Seguros S.A. Luis Emilio Maurette Liberty Paulista Seguros S.A. Luiz Carlos Trabuco Cappi Bradesco Seguros S.A. Luiz de Campos Salles Itaú Seguros S.A. Mário José Gonzaga Petrelli Icatu Hartford Seguros S.A. Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Sul América Cia. Nacional de Seguros Pedro Pereira de Freitas American Life Cia. de Seguros Pedro Purm Junior Zurich Brasil Seguros S.A.
MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros S.A. Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Sérgio Passold Santa Catarina Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.
CONSELHO FISCAL Efetivos Jorge Carvalho Nobre Seguradora do Brasil S.A. Lúcio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Marivaldo Medeiros Marítima Seguros S.A. Suplentes José Maria Souza Teixeira Costa Companhia de Seguros Aliança da Brahia Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Thomas Kelly Batt Royal SunAlliance Seguros Brasil S.A.
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O Mercado Segurador em 2003 O mercado segurador brasileiro – que compreende os
que subiram de R$ 14,443 bilhões em 2002 para
segmentos de seguros, capitalização e previdência
R$ 23,184 bilhões em 2003, com crescimento de 60,54%.
complementar aberta – registrou em 2003 um
Uma vez mais a previdência complementar aberta
crescimento de 20,34% no volume agregado de suas
apresentou participação expressiva, ao cumular
receitas, que atingiram o montante de R$ 51,161
reservas de R$ 34,665 bilhões, com acréscimo de
bilhões, contra R$ 42,512 bilhões do exercício anterior.
29,57% sobre o montante registrado no ano anterior. E
Com esse número, a participação global do mercado
o montante de reservas da capitalização (R$ 8,223
segurador no PIB brasileiro elevou-se de 3,22%
bilhões) cresceu 14,16% sobre os R$ 7,202 bilhões
registrados em 2002 para 3,38% em 2003.
registrados no ano anterior.
O mais expressivo crescimento de arrecadação foi
Entre os fatos que marcaram a vida institucional do
registrado na atividade seguradora, cujo montante de
mercado segurador no segundo semestre de 2003,
prêmios – R$ 37,326 bilhões – foi 23,81% maior que a
destaca-se a realização da 2ª Conferência Brasileira de
produção de R$ 30,148 bilhões registrada em 2002.
Seguros, Resseguros, Previdência Privada e
Também foi significativo o crescimento na arrecadação
Capitalização (Conseguro). Realizado no Rio, no mês
da capitalização (15,44%), ao atingir uma produção
de novembro, o evento contou com a participação de
global de R$ 6,022 bilhões contra R$ 5,217 bilhões no
1400 profissionais de empresas de seguros, resseguros,
ano anterior. A previdência complementar aberta
previdência privada e capitalização, que tiveram a
cresceu 9,30%, ao apresentar uma receita de
oportunidade de ouvir – na voz de quem anda
contribuições da ordem de R$ 7,812 bilhões, contra os
sintonizado com as grandes transformações de natureza
R$ 7,147 bilhões registrados em 2002.
social e econômica deste início de milênio – o que representa o desafio de crescer nos próximos anos. Na
Em 2003 o mercado segurador brasileiro confirmou,
pauta, entre outros temas, debates sobre a fraude
uma vez mais, sua condição de setor estratégico
contra o seguro, a ética e a transparência nas relações
no processo de formação de poupança interna, ao
de consumo.
atingir um montante de provisões técnicas da ordem de R$ 66,072 bilhões, o que representa crescimento
Em Brasília, no mês de maio de 2004, durante a
de 36,51% sobre os R$ 48,400 bilhões registrados
solenidade de posse da diretoria da Fenaseg para o
em 2002.
triênio 2004-2007, foi lançado o II Plano Setorial da Indústria do Seguro, documento que define os vetores
Por segmento, a atividade seguradora foi a que
de atuação institucional, funcionamento e produção do
apresentou maior incremento no total de suas reservas,
mercado segurador brasileiro nos próximos anos.
Fenaseg
Articulado em quatro partes, o II Plano destaca o
para o seguro. As ações foram definidas a partir de
empenho das empresas de seguros, capitalização e
pesquisa de opinião de abrangência nacional, em que
previdência complementar aberta no cumprimento de
foi avaliada a imagem do seguro, a tolerância e
sua missão de prover – com eficiência econômica e
propensão da população à prática da fraude contra o
responsabilidade social – a proteção aos agentes
seguro.
produtivos e à população brasileira, contribuindo para a realização dos valores gerais da cidadania e a
Finalmente, do ponto de vista regulamentar cabe
humanização do progresso. E fixa, como objetivo geral
destacar, em maio de 2003, a aprovação da Emenda
das ações programadas, a manutenção da consistência
Constitucional nº 40, que prevê que será feita em partes
da trajetória de evolução do mercado segurador,
a regulamentação do Art.192 da Constituição Federal.
elevando a participação do setor para o patamar de
De acordo com a Emenda, cada grupo de atividades
5% do PIB brasileiro.
integrantes do Sistema Financeiro Nacional poderá ser regulamentado por Lei Complementar específica. Na
Em suas linhas gerais o plano evidencia que o mercado
esteira dessa mudança, em junho de 2003 foi
segurador apresenta condições favoráveis a seu
apresentado Projeto de Lei Complementar nº 55, que
crescimento no país. Mas o II Plano destaca, também,
transfere as atribuições regulatórias e de fiscalização
fatores que têm inibido a ampliação da base de
das operações de resseguro e retrocessão do IRB-Brasil
consumidores – sobretudo de seguros – e que
Re para a Superintendência de Seguros Privados
representam o maior desafio do mercado no momento:
(Susep). Sem dúvida, uma importante conquista do
a alta concentração de riqueza e a desinformação
mercado segurador brasileiro no sentido de sua
relativa à atividade seguradora, impedindo que os
modernização.
produtos cheguem exatamente àquelas camadas mais desprotegidas.
João Elisio Ferraz de Campos
Em termos operacionais, 2003 foi marcado por intensa atuação institucional da Fenaseg, no sentido de implantar e executar medidas voltadas à prevenção e inibição da fraude contra o seguro. Assim, deu prioridade à estruturação de diretoria voltada ao gerenciamento do Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros, que engloba iniciativas como a implantação do Disque-denúncia
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Mercado Segurador Brasileiro 2003
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Mercado Segurador O mercado segurador brasileiro tem apresentado crescimento contínuo desde 1997, registrando um desenvolvimento de 104,31% até 2003, no qual se destaca o segmento da previdência complementar aberta que registra crescimento acumulado de 251,8% e dos seguros de pessoas com crescimento de 242,6%. Em 2003, o mercado segurador voltou a crescer em índices superiores ao do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, consolidando o novo patamar de referência da dimensão do mercado em torno de 3,4%. O crescimento demonstra-se mais pungente no total de provisões técnicas acumuladas, contrapartida dos compromissos assumidos pela atividade, tendo alcançado, ao final de 2003, um volume de R$ 66,1
bilhões, registrando um crescimento acumulado de 351,35% desde 1997. O patrimônio líquido das empresas que operam no mercado segurador apresentou, neste mesmo período, um crescimento de 168,6%, que somado às provisões técnicas totalizam um montante de R$ 92,4 bilhões, equivalente a 6,1% do PIB. A disparidade do crescimento das provisões em relação ao da arrecadação justifica-se pelo desempenho da previdência complementar aberta e do seguro de vida em regime de capitalização, atividade pautada na acumulação financeira para geração de benefício futuro. Esta característica do mercado segurador demonstra sua importância na formação da poupança de longo prazo e como agente financiador da economia, através do processo de inversão de seus ativos.
Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1997/2003 R$ mil Mercados SEGUROS DE DANOS AUTOMÓVEL PATRIMONIAL DPVAT HABITACIONAL TRANSPORTE RISCOS FINANCEIROS CRÉDITO RESPONSABILIDADES CASCOS RURAL RISCOS ESPECIAIS OUTROS TOTAL DANOS SAÚDE SEGUROS DE PESSOAS VIDA INDIVIDUAL/GRUPO/APC VGBL/VAGP/VRGP INDIVIDUAL VGBL/VAGP/VRGP COLETIVO ACIDENTES PESSOAIS TOTAL PESSOAS TOTAL SEGUROS PREVIDÊNCIA ABERTA SEGURADORAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ENTIDADES COM FINS LUCRATIVOS TOTAL PREVIDÊNCIA ABERTA TOTAL CAPITALIZAÇÃO TOTAL SEGUROS, PREV. E CAP.
Variação%
2003 2003/1997
1997
1998
1999
2000
2001
2002
5.790.621 2.045.709 686.233 925.123 678.141 74.895 86.485 86.156 135.518 37.220 20.508 2.212 10.568.821 3.975.502
6.601.831 1.513.891 763.445 1.069.870 643.581 77.559 90.436 106.362 115.087 40.319 17.181 1.321 11.040.883 4.295.188
6.296.512 1.530.938 1.047.978 1.009.619 752.409 74.039 98.716 122.898 168.484 52.880 38.061 2.455 11.194.990 4.923.668
7.293.101 1.712.137 1.209.796 893.294 834.971 97.824 129.968 154.002 157.291 79.946 28.457 1.598 12.592.385 5.694.418
7.945.472 2.105.571 1.280.997 797.715 980.295 122.670 155.036 193.147 274.887 81.137 128.700 355 14.065.983 6.063.217
8.202.439 2.776.033 1.418.149 776.634 1.071.081 189.677 191.218 281.777 440.684 105.441 123.445 1.710 15.578.287 6.326.594
8.940.534 3.456.819 1.469.618 771.126 1.176.636 163.718 251.901 412.777 543.231 192.066 139.536 777 17.518.739 6.617.610
54,40% 68,98% 114,16% (16,65)% 73,51% 118,60% 191,27% 379,11% 300,86% 416,03% 580,39% (64,87)% 65,76% 66,46%
3.331.769 0 0 518.695 3.850.463 18.394.786
3.499.836 0 0 562.153 4.061.989 19.398.060
3.552.425 0 0 615.873 4.168.298 20.286.956
4.005.868 0 0 700.261 4.706.129 22.992.932
4.384.840 0 0 827.298 5.212.138 25.341.338
4.742.842 2.547.698 0 953.840 8.244.380 30.149.261
5.208.374 7.041.239 1.165 940.325 13.191.102 37.327.451
56,32%
1.502.968 300.747 408.932 2.212.647 4.420.772 25.028.205
2.564.739 315.473 348.477 3.228.689 3.553.996 26.180.745
3.061.473 332.314 503.810 3.897.596 4.090.174 28.274.726
4.381.062 356.511 640.756 5.378.329 4.391.491 32.762.753
6.321.586 383.218 820.223 7.525.028 4.789.563 37.655.929
6.735.440 410.772 0 7.146.211 5.217.204 42.512.677
7.319.223 465.295 0 7.784.518 6.022.577 51.134.546
81,29% 242,58% 102,92% 386,98% 54,71% 251,82% 36,23% 104,31%
Fontes: SUSEP e ANS
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Sinistros Diretos R$ mil
Ramos
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Automóvel 4.325.617 5.032.786 5.434.541 5.601.987 5.960.192 6.369.477 6.891.935 Vida / Pessoas 1.550.050 1.731.264 1.791.326 1.908.215 2.057.835 2.425.701 3.574.697 Saúde 3.027.416 3.528.709 3.806.927 4.533.265 4.141.021 5.591.670 5.612.105 Patrimonial 1.398.726 1.010.048 1.043.964 1.155.384 1.345.741 1.580.261 1.496.651 264.963 Ac. Pessoais/Pessoas 121.241 138.784 148.562 166.221 203.836 235.542 DPVAT 386.025 341.809 264.502 331.167 472.913 505.174 527.969 474.599 116.451 Habitacional 536.007 602.030 647.464 620.358 520.029 Transportes 443.425 413.496 497.069 519.551 553.506 579.059 602.402 49.715 50.952 Riscos Financeiros 74.800 37.139 79.056 17.503 39.902 Crédito 29.231 32.817 52.475 86.468 114.372 140.830 179.678 89.206 140.471 Responsabilidades 46.496 33.793 55.114 67.982 104.619 Cascos 136.289 66.563 132.454 203.990 143.762 313.556 297.085 97.146 60.604 Rural 15.240 26.449 18.637 184.101 42.308 Riscos Especiais 4.973 13.172 4.634 4.792 1.254.772 7.440 6.721 1.190 332 Outros 3.499 8.532 3.125 5.300 1.610 TOTAL 12.099.033 13.017.389 13.979.849 15.406.283 16.512.956 17.976.158 19.316.300
Var 03/97
59,33% 130,62% 85,38% 7,00% 118,54% 36,77% (78,27)% 35,85% (31,88)% 514,69% 202,12% 117,98% 297,66% 35,16% (90,51)% 59,65%
Mix 2003
35,68% 18,51% 29,05% 7,75% 1,37% 0,11% 0,60% 3,12% 0,26% 0,93% 0,73% 1,54% 0,31% 0,03% 0,00% 100%
Fontes: SUSEP e ANS
No mesmo período, de 2000 para 2003, a receita de
aumentou os custos, prejudicando de vez a
prêmios do ramo auto passou de R$ 7,3 bilhões para
lucratividade.
R$ 8,9 bilhões, com um aumento de R$ 1,64 bilhão, isto é, de 22,6%. Sua participação no mix da carteira caiu
Apesar disso, o seguro saúde, em 2003, continuou em
de 31,7% em 2000 para 23,9% em 2003, queda essa de
3° lugar, com uma participação de mercado de 17,7%
7,7 pontos percentuais, deixando o ramo, pela primeira
registrando queda de 3,2 pontos percentuais em relação
vez, em 2° lugar no mercado.
à participação de 2002, de 20,9%.
O ramo, em 2003, continuou sofrendo com o fraco
Apesar de as despesas de comercialização de 2003,
desempenho de vendas do setor automobilístico, que
de R$ 3,98 bilhões, terem registrado um aumento de
não reagiu conforme esperado ao incentivo de
8,6% em relação às despesas de comercialização de
redução do Imposto sobre Produtos Industrializados
2002, de R$ 3,7 bilhões, o custo de comercialização
(IPI), embora o incentivo tenha amenizado a queda,
evidenciou uma queda de 0,7 pontos percentuais,
que, em 2003, foi de 9,0%, com pontas de 63% nos
passando de 15,7% em 2002 para 15,0% em 2003.
veículos de maior potência, acima de 2000 de cilindradas.
Responsável pela performance foi o aumento de 13,3% dos prêmios ganhos, que totalizaram R$ 26,5 bilhões
O ramo saúde, de 2000 para 2003, teve um aumento de
em 2003 contra R$ 23,4 bilhões do ano anterior.
R$ 923,2 milhões, equivalente a 16,2% ante o aumento de 62,3% do mercado no mesmo período. Em 2003, o
A eficiência na comercialização dos produtos de
ramo manteve o mesmo ritmo de crescimento do ano
seguros tornou-se evidente na comparação das
anterior, de 4,6%. Sua estagnação deveu-se a uma
despesas de comercialização com os prêmios ganhos,
política inadequada de reajustes dos planos, que
no período de 1994 a 2003, período esse em que o
deteriorou a receita de prêmios, bem como devido à
aumento dos prêmios foi de 185,4% contra o aumento
ampliação dos atendimentos obrigatórios, que
das despesas de 124,5%.
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Provisões Técnicas R$ mil
1998
SEGUROS
6.321.776
7.294.706
8.789.891 10.569.238 10.194.149 14.443.496 23.184.299
266,74%
CAPITALIZAÇÃO
3.700.600
4.087.049
4.579.035
8.223.082
122,21%
PREVIDÊNCIA ABERTA
4.616.406
6.769.011
9.917.372 13.665.447 20.782.833 26.754.328 34.665.477
650,92%
TOTAL MERCADO
14.638.782
18.150.766
23.286.297 29.769.300 37.292.372 48.400.786 66.072.858
351,35%
1999
2000
2002
Variação(%) 2003/1997
1997
MERCADOS
2001
5.534.615
6.315.391
2003
7.202.962
Fontes: SUSEP e ANS
Patrimônio Líquido R$ mil
MERCADOS SEGUROS CAPITALIZAÇÃO
1999
2000
2001
2002
Variação(%) 2003/1997
1997
1998
2003
7.978.091
8.454.989
9.851.530
9.765.170 11.321.226 13.369.994 18.894.140
136,83%
691.180
2.358.454
3.371.659
3.513.456
3.159.167
3.003.125
3.575.500
417,30%
PREVIDÊNCIA ABERTA
1.147.961
1.132.061
1.369.973
2.027.620
3.326.474
3.909.030
3.894.160
239,22%
TOTAL MERCADO
9.817.232
11.945.504
14.593.162 15.306.246 17.806.867 20.282.149 26.363.800
168,55%
Fontes: SUSEP e ANS
Distribuição dos Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Dezembro de 2003 Empresas de Seguro
Entidades Abertas de Previdência Complementar
R$ mil Empresas de Capitalização
Total
Ativos Garantidores
Total Prov. Téc.
Renda Fixa
22.756.058
39,60%
1.067.744
81,28%
7.801.003
75,38%
31.624.805
45,75%
Renda Variável
1.264.948
2,20%
53.436
4,07%
656.790
6,35%
1.975.175
2,86%
443.018
0,77%
61.962
4,72%
55.805
0,54%
560.786
0,81%
Títulos Públicos
11.206.155
19,50%
127.953
9,74%
1.834.773
17,73%
13.168.881
19,05%
Fundos de PGBL
12.033.963
20,94%
2.563
0,20%
12.036.526
17,41%
Fundos de VGBL
9.756.571
16,98%
9.756.571
14,11%
Total
57.460.713
69.122.743
100%
Imóvel
%
Total Prov. Téc.
100% 1.313.659
%
Total Prov. Téc.
100% 10.348.371
%
100%
Total Prov. Téc.
%
Fontes: SUSEP e ANS
9
10
Fenaseg
Total Arrecadado pelo Mercado Segurador em Relação ao PIB
3,38%
3,14%
3,16%
2001
2002
2,98% 2,87%
2,86%
1997
1998
2,90%
1999
2000
2003
Total dos Investimentos do Mercado Segurador em Relação ao PIB 6,10% 5,10% 3,89% 2,81%
1997
4,09%
4,59%
3,29%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Fontes: IBGE, SUSEP e ANS
Fenaseg
Seguros Em 2003, a atividade de seguros foi exercida por 118
De 2000 para 2003, a receita de prêmios teve um au-
empresas que realizaram uma receita de prêmios de
mento de 62,3%, passando de R$ 23,0 bilhões para
R$ 37,3 bilhões, com um aumento de 23,8% em relação
R$ 37,3 bilhões, um aumento no quadriênio equivalen-
à receita de prêmios de 2002, de R$ 30,1 bilhões. Um
te a R$ 14,3 bilhões. O principal segmento responsável
aumento, em valor absoluto, de R$ 7,2 bilhões.
por esse aumento foi o de pessoas.
Prêmio de Seguros R$ mil
Ramos
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Automóvel 5.790.621 6.601.831 6.296.512 7.293.101 7.945.472 8.202.439 8.940.534 Vida/Pessoas 3.331.769 3.499.836 3.552.425 4.005.868 4.384.840 7.290.540 12.250.777 Saúde 3.975.502 4.295.188 4.923.668 5.694.418 6.063.217 6.326.594 6.617.610 Patrimonial 2.045.709 1.513.891 1.530.938 1.712.137 2.105.571 2.776.033 3.456.819 Ac. Pessoais/Pessoas 518.695 562.153 615.873 700.261 827.298 953.840 940.325 DPVAT 686.233 763.445 1.047.978 1.209.796 1.280.997 1.418.149 1.469.618 Habitacional 925.123 1.069.870 1.009.619 893.294 797.715 776.634 771.126 Transportes 678.141 643.581 752.409 834.971 980.295 1.071.081 1.176.636 Riscos Financeiros 74.895 77.559 74.039 97.824 122.670 189.677 163.718 Crédito 86.485 90.436 98.716 129.968 155.036 191.218 251.901 Responsabilidades 86.156 106.362 122.898 154.002 193.147 281.777 412.777 Cascos 135.518 115.087 168.484 157.291 274.887 440.684 543.231 Rural 37.220 40.319 52.880 79.946 81.137 105.441 192.066 Riscos Especiais 20.508 17.181 38.061 28.457 128.700 123.445 139.536 Outros 2.212 1.321 2.455 1.598 355 1.710 777 TOTAL 18.394.786 19.398.060 20.286.956 22.992.932 25.341.338 30.149.261 37.327.451
Var 03/97
54,40% 267,70% 66,46% 68,98% 81,29% 114,16% (16,65)% 73,51% 118,60% 191,27% 379,11% 300,86% 416,03% 580,39% (64,87)% 102,92%
Mix 2003
23,95% 32,82% 17,73% 9,26% 2,52% 3,94% 2,07% 3,15% 0,44% 0,67% 1,11% 1,46% 0,51% 0,37% 0,00% 100%
Fontes: SUSEP e ANS
1997
1998
1999 Automóvel
2000
2001
Pessoas
Saúde
2002
2003
O ramo vida participou daquele aumento com R$ 8,2
VGBL que, em 2003, teve uma receita de prêmios de
bilhões; seus prêmios passaram de R$ 4,0 bilhões, em
R$ 11,2 bilhões equivalente a 30% do total do
2000, para R$ 12,2 bilhões, em 2003, com um aumento
mercado. A expansão do VGBL não só repercutiu na
de 205,8%. Tornou-se o ramo mais expressivo, com uma
sinistralidade, mas também no resultado financeiro
quota de mercado de 32,8%.
e nas reservas técnicas do ramo, mas também nos
Responsável pelo crescimento do ramo vida foi o
indicadores do mercado de modo geral.
11
Fenaseg
12
Despesas e Custos de Comercialização 4.500.000
40,0%
4.000.000 3.986.032 35,0%
3.500.000
3.508.348
3.000.000
2.719.220
3.008.157 3.120.190
3.668.421
3.157.512
30,0%
2.500.000 2.471.135
25,0%
2.000.000 1.500.000 1.000.000
1.775.699
20,0%
21,44% 19,36%
19,12%
18,31%
17,35%
17,62%
16,54%
500.000 0
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
15,90%
69%
2001
2002
15,68%
2003
15,0%
10,0%
A sinistralidade de 2003, de 68,49%, aumentou de 1,56
foram o ramo vida, com um aumento de 6,0 pontos
pontos percentuais com relação àquela de 2002, de
percentuais, e o ramo saúde, com 4,2 pontos
66,93%. Os ramos que apresentaram maior aumento
percentuais.
Sinistralidade Ramos Automóvel Vida / Pessoas Saúde Patrimonial Ac. Pessoais / Pessoas DPVAT Habitacional Transportes Riscos Financeiros Crédito Responsabilidades Cascos Rural Riscos Especiais Outros TOTAL
1997
1998
1999
2000
2001
72,86% 46,79% 77,74% 67,62% 21,79% 76,93% 74,78% 58,33% 105,98% 25,25% 66,84% 75,44% 29,93% 82,50% 114,29% 66,41%
70,88% 52,01% 79,67% 63,12% 25,24% 62,13% 70,15% 59,93% 69,80% 35,01% 46,66% 59,15% 66,61% 81,28% 275,70% 66,61%
76,11% 51,77% 79,02% 66,81% 24,10% 72,90% 43,94% 67,22% 75,47% 42,82% 73,65% 74,39% 37,95% 48,69% 120,79% 69,00%
72,67% 49,87% 80,30% 64,76% 23,76% 77,27% 39,34% 57,92% 40,02% 33,27% 61,12% 101,08% 78,46% 64,96% 321,24% 67,29%
68,98% 49,19% 83,19% 60,10% 25,29% 78,77% 29,10% 54,97% 88,66% 68,52% 85,28% 139,86% 50,46% 118,51% (120,42)% 66,48%
2002
71,01% 53,44% 82,08% 54,62% 28,73% 75,78% 34,15% 51,63% 38,13% 85,18% 71,23% 90,93% 66,92% 92,32% 68,90% 66,93%
2003
72,44% 59,51% 86,21% 47,65% 27,66% 76,66% 37,60% 50,58% 53,77% 98,73% 56,37% 61,37% 30,91% (8,58)% 42,76% 68,49% Fontes: SUSEP e ANS
13
Fenaseg
A sinistralidade do ramo vida passou de 53,4% em 2002
provocado pelo envelhecimento da frota e o aumento
para 59,5% em 2003, pressionada pelos resgates do
de roubos e furtos de veículos.
VGBL, os quais, computados como sinistros, aumentaram o índice do ramo e distorceram o índice do mercado.
O ramo saúde, em 2003, apresentou uma sinistralidade de 86,2% contra 82,0% em 2002. O aumento de 4,2
A sinistralidade do ramo auto, em 2003, de 72,4%, teve
pontos percentuais veio a confirmar a estagnação da
um aumento de 1,4 pontos percentuais com relação à
receita de prêmios e o aumento dos custos de
de 2002, de 71,0%. A retração das vendas da indústria
atendimento: confirmou a inviabilidade da situação que
automobilística provocou uma receita de prêmios
a perdurar retirará toda economicidade do ramo pondo
insuficiente para amortecer o aumento dos sinistros,
em risco sua existência.
Dados Acumulados Contas
Prêmio de Seguros Prêmio Ganho Sinistro Retido Despesas de Comercialização Despesas Administrativas Resultado Financeiro
R$ mil 2002
Evolução 03/02
2003
Evolução 03/97
1997
1998
1999
2000
2001
18.394.786 16.425.276 10.907.235
19.398.060 17.979.414 11.976.638
20.286.956 17.918.810 12.363.413
22.992.932 19.764.212 13.300.082
25.341.338 22.071.267 14.672.972
30.149.261 23.388.388 15.653.821
37.327.451 23,81% 26.508.760 13,34% 18.154.733 15,98%
102,92% 61,39% 66,45%
3.008.157 2.804.259 1.587.116
3.120.190 3.038.183 3.228.689
3.157.512 3.746.224 3.179.781
3.268.601 3.414.158 2.701.543
3.508.348 4.349.860 2.734.361
3.668.421 4.796.612 3.710.462
3.984.260 8,61% 5.385.917 12,29% 5.347.386 44,12%
32,45% 92,06% 236,92%
Prêmio de seguros = prêmio direto - cosseguro cedido + cosseguro aceito (a partir de 2003 é o antigo Prêmio Total) Prêmio ganho = prêmio retido - variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Sinistro Retido = sinistro de seguros - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de cosseguro aceito + consórcios e fundos - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão - salvados e ressarcidos + variação da provisão de IBNR Sinistralidade = sinistro retido / prêmio ganho * Despesas Administrativas incluem Despesas com Tributos
As despesas administrativas das operações de
Fontes: SUSEP e ANS
aumento de 13,3% dos prêmios ganhos.
seguros, nelas incluídas as despesas com tributos e as outras (receitas) despesas operacionais,
O custo administrativo de 2003, de 20,32%,
foram, em 2003, de R$ 5,4 bilhões contra R$ 4,8
permaneceu, portanto, praticamente inalterado com
bilhões em 2002, um aumento de 12,3% contra um
relação ao custo de 2002, de 20,5%.
Custos Em % - Carteira Retida Sinistralidade Custo Administrativo Custo de Comercialização Em % - Carteira Retida Índice Combinado Índice Combinado Ampliado
1997 66,41% 17,07% 18,31%
1998 66,61% 16,90% 17,35%
1999 69,00% 20,91% 17,62%
2000 67,29% 17,27% 16,54%
2001 66,48% 19,71% 15,90%
2002 66,93% 20,51% 15,68%
2003 68,49% 20,32% 15,03%
1997 101,79% 92,82%
1998 100,87% 85,51%
1999 107,52% 91,32%
2000 101,11% 88,95%
2001 102,08% 90,83%
2002 103,12% 89,00%
2003 103,83% 86,40% Fontes: SUSEP e ANS
14
Fenaseg
O índice combinado de 2003, de 103,8%, praticamente
A cobertura das reservas técnicas pelo total de
o mesmo de 2002, de 103,1%, refletiu o aumento da
aplicações teve a seguinte evolução:
sinistralidade compensado pela queda do custo de
R$ mil
comercialização. O índice combinado ampliado, ao contrário, apresentou uma melhora significativa, passando de 89,0% em 2002 para 86,4% em 2003, em função do aumento de 44,1% do resultado financeiro que, em 2003, alcançou o valor expressivo de R$ 5,35 bilhões. Este, por sua vez, originou-se do aumento do volume das aplicações financeiras, como conseqüência da expansão do VGBL.
2003 Total Aplicações Reservas Técnicas
2002
2001
2000
27.141.352 18.150.257 13.651.059 11.924.568 23.184.299 14.443.496 10.194.149 10.569.238
Total Aplicações Reservas
117,1%
125,7%
133,9%
112,8%
Técnicas
As aplicações financeiras não só confirmaram sua presença como o ativo mais importante do mercado,
Em 2003, a estrutura da situação patrimonial registrou
mas sua representatividade passou de 50,6% em 2002
mediamente um superávit de solvência de R$ 1,6 bilhão
para 68,1% em 2003, com influência direta sobre a
contra R$ 1,4 bilhão de 2002, com um aumento de
lucratividade, ampliada pela performance do resultado
12,5%. O superávit foi obtido depois das deduções da
financeiro, que compensou inclusive a queda nas taxas
margem de solvência e das participações em
de juros pagas pelo mercado em 2003.
controladas e coligadas.
O ativo permanente, em 2002, representou 24,2% de
A margem de solvência de 2002 para 2003 teve um
todos os ativos do mercado, passando para 28,5%,
aumento significativo, de R$ 1,35 bilhão, isto é, de
em 2003. O aumento deveu-se aos investimentos de
25,5%, passando, no período, de uma média de R$ 5,27
capital nas participações em controladas e
bilhões para outra de R$ 6,62 bilhões, aumento esse
coligadas, visando à ampliação das sinergias entre
devido ao sucesso do VGBL.
as empresas. As participações em controladas e coligadas, na média No mesmo período, o capital de giro bruto aumentou
do ano, passaram de R$ 5,3 bilhões em 2002 para
de 25,2% em 2002 para 29,4% em 2003, revelando o
R$ 7,5 bilhões em 2003, ou seja, com um aumento de
aumento da atividade de seguros, provocado
40,8%.
principalmente pelo VGBL. A liquidez imediata, em 2003, proporcionou às reservas técnicas uma cobertura que em média foi de 110,4% ante uma cobertura média de 103,3%, em 2002. Os títulos de renda fixa e os fundos de investimento de curto prazo representaram 95,8% da liquidez imediata, sendo o restante 4,2% representado por títulos de renda variável.
Fenaseg
Rentabilidade O lucro líquido de 2003 foi de R$ 3, 26 bilhões, com um
A queda deveu-se ao fato de que as seguradoras de
aumento de 36,1% em relação ao lucro líquido de 2002,
danos transferiram para empresas especializadas suas
de R$ 2,39 bilhões.
carteiras de previdência complementar, livrando-se, assim, em 2003, da despesa financeira que, no ano an-
Entretanto, as operações industriais de 2003 eviden-
terior, remunerou os planos previdenciários.
ciaram um resultado negativo de R$ 971,8 milhões, que representou um aumento de 78,5% em relação ao
Essa transferência tornou mais visível a taxa de remu-
resultado negativo de 2002, de R$ 544,4 milhões.
neração das aplicações financeiras da atividade de seguros, de 18,7%, em 2003, ante a taxa de 14,5%, em
A causa principal do aumento do resultado negativo
2002. A diferença de 4,2 pontos percentuais represen-
nas operações industriais foi o aumento de 16,0% dos
tou, a grosso modo, a remuneração de 2002 dos planos
sinistros ante o aumento de tão somente 13,3% dos
previdenciários, agora transferidos.
prêmios ganhos: o resultado industrial em relação aos prêmios ganhos representou -2,33% em 2002 e -3,67%
Dita transferência não alterou a rentabilidade da pro-
em 2003.
dução sobre os prêmios retidos de 2003, que se manteve em 6,52% a.a., dentro dos parâmetros, portanto, dos
Não fosse a performance das despesas de
anos anteriores.
comercialização, que, em 2003, tiveram um aumento de tão somente 8,65%, abaixo do aumento de 13,3%
O que, entretanto, se apresentou em queda, foi a renta-
dos prêmios ganhos, as operações industriais eviden-
bilidade sobre o patrimônio liquido, que passou de
ciariam um prejuízo maior. Isto porque foi influente o
13,68% a.a. em 2002 para 11,42% a.a. em 2003; a que-
comportamento das despesas administrativas, cujo
da foi provocada muito mais pelo aumento de 42,6%
aumento, em 2003, de 13,1%, igualou-se ao dos
do patrimônio líquido do que por causa de uma menor
prêmios ganhos.
lucratividade da atividade.
O que tornou possível, em 2003, o expressivo au-
De um ano para outro, o patrimônio líquido passou de
mento do lucro líquido, apesar do aumento do preju-
R$ 13,25 bilhões para R$ 18,9 bilhões, devido princi-
ízo industrial, foi o resultado financeiro, de R$ 3,13
palmente a aumentos de capital, de R$ 3,34 bilhões,
bilhões, ante o resultado financeiro de 2002, de
equivalentes a um aumento de 31,1%, que reduziram a
R$ 2,36 bilhões. O aumento de 32,7% pôde ser reali-
alavancagem para 1,75%, a menor desde 1997, evi-
zado porque houve queda de 49,5% nas despesas
denciando queda do risco patrimonial e, simultanea-
financeiras de 2003.
mente, abertura de um novo espaço para a expansão.
15
16
Fenaseg
Da mesma forma que a rentabilidade da produção, tam-
lizados em 2003 se refletiram no patrimônio líquido, cuja
bém a rentabilidade total bruta, de 11,35% a.a., em
taxa de retorno (ROE), de 17,24%, em 2003, apresen-
2003, mesmo se apresentando como a melhor taxa dos
tou-se entre as menores dos últimos 5 anos.
últimos cinco anos, não se afastou muito da menor taxa do período, de 10,2%, de 1999.
O benchmark continua sendo o ROE de 2001, com a taxa de 20,92% a.a..
Em outros termos, nestes últimos anos, o aumento da lucratividade se manteve alinhada, de forma eficiente,
O ano de 2003 tornou-se o benchmark da rentabilidade
com o aumento da atividade.
sobre todos os ativos (ROA), de 8,18% a.a.: o aumento dos ativos, de 23,6% de um ano para outro, foi inferior
Ao invés disso, os expressivos aumentos de capital rea-
ao aumento do lucro líquido no período, de 36,1%.
Rentabilidades do Mercado de Seguros Período: 2003 - 1997 Rentabilidades
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
Das Operações Industriais
-3,67%
-2,33%
-1,99%
-3,64%
-8,84%
-4,52%
-5,41%
18,7%
14,46%
14,55%
16,40%
21,97%
20,73%
18,74%
14,5%
12,00%
14,98%
12,18%
14,06%
8,81%
14,18%
16,8%
14,18%
15,21%
16,10%
20,27%
16,42%
13,61%
2002
2001
2000
1999
1998
1997
Sobre Prêmios Ganhos
Das Aplicações Financeiras (Títulos de Renda Fixa, Depósitos etc.) Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras
Dos Investimentos Permanentes
Bens Imóveis, Participações em Controladas e Coligadas
Do Total dos Investimentos
(Inclui o Resultado Não Operacional) Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional s/ Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes
A Rentabilidade da Produção Alavancagem
2003 1,75
1,99
2,21
2,11
1,83
2,15
2,16
6,5%
6,9%
6,9%
6,0%
5,0%
5,7%
2,9%
11,4%
13,7%
15,2%
12,7%
9,2%
12,2%
6,2%
2003
2002
2001
Resultado ante Imposto Sobre Prêmios Retidos Sobre Patrimônio Líquido
11,4% 19,9%
10,9% 21,8%
11,3% 24,9%
10,5% 22,0%
Resultado Líquido do Exercício Sobre Prêmios Retidos Sobre Patrimônio Líquido (ROE) Sobre o Ativo Total - (ROA)
9,9% 17,2% 8,2%
9,0% 18,1% 7,4%
9,5% 20,9% 7,9%
8,6% 18,2% 7,0%
Prêmio Retido sobre Patrimônio Líquido
Rentabilidade da Produção Sobre Prêmios Retidos
Resultado Operações Industriais + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos
Rentabilidade da Produção Sobre Patrimônio Líquido
Resultado Operações Industriais + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido
Rentabilidade Total Bruta e Líquida
2000
1999
1998
1997
10,2% 18,6%
8,3% 17,9%
4,8% 10,4%
8,8% 16,0% 6,5%
7,0% 15,0% 6,1%
3,4% 7,3% 3,2%
Rentabilidade Total Bruta
Rentabilidade Total Líquida
Fenaseg
Agrupamento dos Ramos de Seguros A partir de 2003, a SUSEP reorganizou os agrupamentos dos ramos de seguros conforme abaixo: Automóvel 20 - Acidentes Pessoais de Passageiros 23 - RC T. Rod. Interest. e Internac. 24 - Garantia Estendida/Mecânica 25 - Carta Verde 31 - Automóveis 44 - Resp. C. do Transp. Viagens Intern. 53 - Resp. Civil Facultativa 88 - DPVAT Convênio (Categ 1, 2, 9 e 10) 89 - DPVAT (Categorias 3 e 4) Patrimonial 11 - Incêndio Tradicional 12 - Incêndio - Bilhetes 13 - Vidros 14 - Compreensivo Residencial 15 - Roubo 16 - Compreensivo Condomínio 17 - Tumultos 18 - Compreensivo Empresarial 41 - Lucros Cessantes 42 - Lucros Cessantes Cobertura Simples 43 - Fidelidade 67 - Riscos de Engenharia 71 - Riscos Diversos 73 - Global de Bancos 76 - Riscos Diversos - Planos Conjugados 96 - Riscos Nomeados e Operacionais Pessoas 36 - P.C.H.V. 69 - Turístico 77 - Prestamista 80 - Seguro Educacional 81 - Acidentes Pessoais – Individual 82 - Acidentes Pessoais – Coletivo 90 - Renda de Eventos Aleatórios 91 - Vida Individual 92 - VGBL/VAGP/VRGP Individual 93 - Vida em Grupo 94 - VGBL/VAGP/VRGP Coletivo 97 - VG/APC Habitacional 66 - Habitacional – SFH 68 - Habitacional - Fora do SFH Transportes 21 - Transporte Nacional 22 - Transporte Internacional 27 - Resp. Civil do Transp. Intermodal 32 - RC do Trans. Viagem Internac Carga 38 - RC do Transp. Ferroviário Carga 52 - Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga 54 - Resp. C. Transportador Rodov.-Carga 55 - Resp. Civil Desvio de Carga 56 - Resp. Civil Armador 58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
Riscos Financeiros 39 - Garantia Financeira 40 - Garantia de Obrigações Privadas 45 - Garantia de Obrigações Públicas 46 - Fiança Locatícia 47 - Garantia de Concessões Públicas 50 - Garantia Judicial 75 - Garantia Crédito 19 - Crédito à Exp. Risco Comercial 48 - Crédito Interno 49 - Crédito à Exportação 59 - Crédito à Exportação Risco Político 60 - Crédito Doméstico Risco Comercial 70 - Crédito Doméstico Risco P. Física Responsabilidades 10 - R.C. de Adm. e Diretores (D&O) 51 - Responsabilidade Civil Geral 78 - R. C. Profissional Riscos Especiais 34 - Riscos de Petróleo 72 - Riscos Nucleares 74 - Satélites Cascos 33 - Marítimos 35 - Aeronáuticos 37 - Responsabilidade Civil Hangar 57 - D. P. E. M. 84 - Aeronáuticos – Bilhete Rural 01 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR 02 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR 03 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR 04 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR 05 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR 06 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR 07 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR 08 - Seguro Florestas com Cob. do FESR 09 - Seguro da Cédula do Produto Rural 28 - Pecuário 29 - Aquícola 30 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários 61 - Agrícola 62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv. 63 - Penhor Rural Instit. Fin. Pub. 64 - Animais 65 - Compreensivo de Florestas Outros 79 - Seguros no Exterior 86 - Saúde Individual 87 - Saúde Grupal 99 - Sucursais no Exterior
17
18
Mix Carteira - 2003
Fenaseg Prêmio Direto
Ramos AUTOMÓVEL Acidentes Pessoais de Passageiros RC. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa VIDA/PESSOAS Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios (9) Vida Individual VGBL/VAGP/VRGP Individual Vida em Grupo VGBL/VAGP/VRGP Coletivo VG/APC AP/PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo TOTAL PESSOAS TOTAL PREVIDÊNCIA (8) TOTAL PESSOAS E PREVIDÊNCIA
1) Prêmio de Seguro = prêmio emitido - cancelamento - restituição - desconto (Total Previdência foram considerados os valores das contribuições) 2) Prêmio Ganho Bruto = prêmio emitido + co-seguro aceito - restituição - descontos - variação de prêmio não ganho 3) Prêmio Ganho Retido = prêmio emitido + co-seguro aceito - co-seguro cedido - restituição - descontos resseguro cedido + retrocessão aceita - variação de prêmio não ganho 4) Sinistro Bruto = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - salvados e ressarcimento 5) Sinistro Retido = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão aceita - salvados e ressarcimentos (Total Previdência foram considerados os valores de benefícios e resgates) 6) Sinistralidade Bruta = sinistro bruto/prêmio ganho bruto 7) Sinistralidade Retida = sinistro retido/prêmio ganho 8) Informações das Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas predeterminadas nos seguros de pessoas
Prêmio de Seguro
Co-Seguro Cedido
Prêmio Ganho Bruto
Resseguro Cedido
Prêmio Ganho Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Bruta Retida Com. Bruta
R$ mil
Desp. Com. Retida
8.940.534 131.646 15.364 4.627 602 7.001.051 3.812 1.783.432
54.554 1.049 358 0 0 42.895 22 10.229
8.563.105 93.876 8.974 3.947 562 6.721.211 3.914 1.730.622
65.961 764 1.754 2.178 1 33.097 1.274 26.893
8.497.130 93.112 7.221 1.769 560 6.688.097 2.640 1.703.731
6.167.505 10.120 5.211 1.138 6 5.046.719 605 1.103.707
6.155.680 12.057 5.412 712 7 5.039.594 362 1.097.536
72,02% 10,78% 58,06% 28,84% 1,11% 75,09% 15,45% 63,78%
72,44% 12,95% 74,96% 40,25% 1,21% 75,35% 13,71% 64,42%
1.689.770 19.521 1.930 (338) 137 1.338.630 284 329.606
1.637.492 18.917 1.870 (327) 133 1.297.215 275 319.409
12.252.943 12.250.777 226.324 227.535 13.712 13.972 184.727 188.182 462.591 463.286 7.041.239 7.041.906 4.165.876 4.152.810 1.165 1.165 155.144 164.088
359.808 1.716 302 23.527 696 742 320.117 0 12.707
6.134.800 156.404 13.329 177.444 358.418 1.045.017 4.228.315 334 155.539
102.834 154 119 950 2.532 369 97.827 0 883
6.031.907 156.251 13.210 176.493 355.879 1.044.648 4.130.436 334 154.656
3.549.345 31.658 7.704 71.753 266.066 829.144 2.270.653 108 72.259
3.589.698 42.298 8.781 72.277 262.540 829.262 2.301.213 108 73.220
57,86% 20,24% 57,80% 40,44% 74,23% 79,34% 53,70% 32,47% 46,46%
59,51% 27,07% 66,47% 40,95% 73,77% 79,38% 55,71% 32,47% 47,34%
1.262.872 40.862 3.170 38.857 92.411 57.903 1.009.529 97 20.043
1.223.801 39.598 3.072 37.655 89.552 56.111 978.296 94 19.423
940.325 739 7.699 258.255 673.632
62.151 0 0 2.675 59.476
956.518 736 7.605 299.468 648.709
18.526 727 243 8.450 9.106
937.969 8 7.362 290.999 639.599
262.137 4 2.677 85.011 174.444
259.454 (0) 2.637 74.248 182.570
27,41% 0,56% 35,20% 28,39% 26,89%
27,66% -0,78% 35,82% 25,51% 28,54%
197.339 (37) 1.774 73.454 122.147
191.234 (35) 1.719 71.182 118.368
13.187.946 13.191.102 7.319.223 20.510.325
421.959
7.091.317
121.360
6.969.876
3.811.481
3.849.152 4.810.793 8.659.945
53,75%
55,23%
1.460.210
1.415.034 180.820 1.595.854
8.938.813 131.496 15.334 4.627 602 6.999.407 3.834 1.783.513
935.003 2 7.699 246.768 680.533
SAÚDE Saúde Individual Saúde Grupal
6.617.609 2.451.661 4.165.949
6.617.610 2.451.661 4.165.949
1 0 1
6.715.217 2.433.410 4.281.806
13.912 3.469 10.443
6.701.305 2.429.941 4.271.364
5.612.066 2.081.183 3.530.883
5.777.263 2.146.794 3.630.468
83,57% 85,53% 82,46%
86,21% 88,35% 85,00%
277.499 28.631 248.868
246.604 25.443 221.160
PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais
3.483.070 667.855 15.310 (6) 460.114 41.238 96.389 (14) 742.141 13.209 0 114 138.148 518.099 62.088 1 728.384
3.456.819 640.052 14.952 (3) 460.566 41.335 96.217 (14) 739.949 13.219 0 112 140.152 519.819 62.088 1 728.374
432.348 205.385 0 0 2.594 486 719 0 19.699 187 0 2 14.803 13.903 86 0 174.482
3.355.149 1.042.694 14.328 23 276.703 39.742 62.604 (12) 501.265 12.736 1 142 141.817 516.218 60.966 7 685.914
1.583.139 510.117 2.441 0 10.233 7.932 16.036 (1) 208.021 10.604 0 (0) 99.393 81.312 11.345 0 625.708
1.776.588 535.958 11.887 23 266.470 31.810 46.569 (11) 293.152 2.133 1 143 43.717 434.892 49.631 7 60.206
1.478.096 780.231 1.599 41 103.371 15.449 22.549 0 235.018 (327) 0 (7) 69.647 181.165 2.002 (0) 67.358
846.458 349.712 1.436 30 107.472 10.658 20.701 (0) 171.078 190 0 21 11.382 168.690 (1.133) (1) 6.223
44,05% 74,83% 11,16% 175,20% 37,36% 38,87% 36,02% 0,00% 46,88% -2,57% 1,12% -4,60% 49,11% 35,09% 3,28% -0,92% 9,82%
47,65% 65,25% 12,08% 126,22% 40,33% 33,50% 44,45% 0,23% 58,36% 8,92% 1,12% 14,46% 26,04% 38,79% -2,28% -7,73% 10,34%
448.780 163.795 4.748 6 69.888 3.253 18.163 1 92.148 285 0 22 14.342 63.075 2.986 0 16.065
434.896 158.727 4.601 6 67.726 3.153 17.601 1 89.297 276 0 22 13.898 61.124 2.894 0 15.568
1.469.631 DPVAT DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 1.441.455 DPVAT (Categorias 3 e 4) 28.176
1.469.618 1.441.454 28.164
15 0 15
693.395 677.994 15.401
4.701 132 4.569
688.694 677.862 10.832
21.078 303 20.775
527.969 508.464 19.505
3,04% 0,04% 134,89%
76,66% 75,01% 180,07%
2.495 430 2.065
2.418 416 2.001
771.071 416.108 354.964
771.126 416.108 355.019
823 0 823
342.611 0 342.611
46.309 0 46.309
296.268 0 296.268
116.710 7.311 109.400
111.391 0 111.391
34,06% 31,93%
37,60% 0,00% 37,60%
(3.891) 287 (4.178)
(3.771) 278 (4.048)
1.174.987 341.253 340.233 8 8.933 137 8.823 299.524 174.332 1.743 1
1.176.636 341.650 340.437 8 9.029 136 8.572 300.433 174.626 1.745 1
86.451 23.908 37.599 0 (32) 11 1.122 16.092 7.737 14 0
1.180.558 343.107 340.858 8 8.946 129 8.578 301.389 175.797 1.746 1
136.051 22.957 95.505 0 1.488 12 160 11.285 4.472 172 0
1.044.484 320.140 245.343 8 7.458 117 8.415 290.104 171.325 1.573 1
549.931 182.383 92.772 99 3.565 5 5.838 151.221 113.792 252 4
528.287 180.856 67.463 100 3.068 6 6.611 153.612 116.049 518 4
46,58% 53,16% 27,22% 1252,73% 39,85% 3,80% 68,06% 50,17% 64,73% 14,45% 541,11%
50,58% 56,49% 27,50% 1282,78% 41,14% 4,88% 78,55% 52,95% 67,74% 32,91% 548,88%
213.582 62.183 47.923 1 1.352 693 2.152 60.864 38.241 173 0
206.974 60.259 46.441 1 1.310 672 2.086 58.981 37.058 168 0
RISCOS FINANCEIROS Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia
161.413 4.045 42.827 37.987 26.663 22.468 7.937 19.485
163.718 2.181 42.679 37.745 26.656 22.349 7.928 24.179
6.222 2.139 757 745 23 1.047 42 1.469
162.733 3.039 38.951 35.820 25.550 22.204 7.699 29.470
112.048 1.145 34.147 29.981 492 22.036 7.569 16.677
51.762 2.211 4.819 5.839 25.082 167 129 13.514
45.359 2.577 1.028 3.817 14.491 0 0 23.445
27.834 808 934 1.548 12.066 20 633 11.825
27,87% 84,78% 2,64% 10,66% 56,72% 0,00% 0,00% 79,56%
53,77% 36,57% 19,38% 26,50% 48,11% 11,88% 489,34% 87,50%
(10.051) (270) (4.374) (3.242) 5.284 (2.776) (1.417) (3.256)
(9.740) (261) (4.239) (3.142) 5.121 (2.690) (1.374) (3.155)
CRÉDITO Crédito Crédito Crédito Crédito Crédito Crédito
251.889 0 142.782 12.766 0 79.597 16.743
251.901 0 142.782 12.766 0 80.453 15.900
843 0 0 0 0 0 843
233.133 0 124.377 13.268 0 80.152 15.336
44.493 0 7.450 10.565 0 26.259 219
188.651 (0) 116.936 2.703 (0) 53.894 15.118
144.994 (4) 99.242 3.738 0 39.539 2.480
186.263 (39) 151.910 347 2 30.331 3.711
62,19%
98,73%
79,79% 28,17%
129,91% 12,85%
49,33% 16,17%
56,28% 24,54%
27.380 77 18.024 (3.147) 0 8.728 3.698
26.533 75 17.466 (3.050) 0 8.458 3.584
RESPONSABILIDADES R.C. de Adm. e Diretores (D&O) Responsabilidade Civil Geral R.C. Profissional
414.763 51.865 314.281 48.617
412.777 52.466 311.688 48.623
22.342 1.621 20.647 73
398.559 47.844 307.340 43.375
268.981 42.197 191.604 35.180
129.567 5.648 115.725 8.195
136.696 1 134.995 1.701
73.033 1.317 69.533 2.183
34,30% 0,00% 43,92% 3,92%
56,37% 23,32% 60,08% 26,64%
11.045 841 8.105 2.100
10.704 815 7.854 2.035
CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
531.004 110.683 417.236 1.392 1.692 0
543.231 110.094 430.052 1.392 1.692 0
68.101 3.713 64.388 0 0 0
542.772 106.557 433.148 1.357 1.710 0
461.522 65.803 394.208 1.367 145 0
81.009 38.744 40.711 (10) 1.565 0
290.920 69.597 220.683 0 639 1
49.719 30.064 19.178 19 457 1
53,60% 65,31% 50,95% 0,00% 37,38%
61,37% 77,60% 47,11% -191,68% 29,22%
16.765 11.469 4.561 (10) 745 0
16.246 11.115 4.420 (10) 722 0
RURAL
192.068
192.066
2
156.362
84.325
72.021
60.739
22.264
38,84%
30,91%
(1.054)
(1.021)
RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
139.990 127.430 12.560 0
139.536 126.976 12.560 0
38.609 38.609 0 0
136.911 124.352 12.560 0
126.663 113.880 12.783 0
10.629 10.852 (223) 0
4.592 4.592 0 0
(912) (912) (0) 0
3,35% 3,69% 0,00%
-8,58% -8,41% 0,00%
1.909 2.309 (400) 0
1.849 2.237 (388) 0
777 0 777
777 0 777
0 0 0
777 0 777
0 0 0
777 0 777
332 (3) 336
332 (3) 336
42,76%
42,76%
43,20%
43,20%
42 0 42
41 0 41 2.569.225
HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp Civil do Transp. Intermodal RC. do Transp. Viagem Internac. Carga RC. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
à Exportação Risco Comercial Interno à Exportação à Exportação Risco político Doméstico Risco Comercial Doméstico Risco P. Física
OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior TOTAL NÃO PESSOAS
24.147.085 24.136.349
710.310 22.481.283
2.948.104 19.538.885 14.629.019 14.305.581
65,07%
73,22%
2.674.273
TOTAL SEGUROS
37.335.030 37.327.451
1.132.270 29.572.601
3.069.464 26.508.760 18.440.500 18.154.733
62,36%
68,49%
4.134.483
TOTAL SEGUROS E PREVIDÊNCIA
44.646.674
22.965.526
3.984.259 4.165.079
Fontes: SUSEP e ANS
1) Prêmio de Seguro = prêmio emitido - cancelamento - restituição - desconto (Total Previdência foram considerados os valores das contribuições) 2) Prêmio Ganho Bruto = prêmio emitido + co-seguro aceito - restituição - descontos - variação de prêmio não ganho 3) Prêmio Ganho Retido = prêmio emitido + co-seguro aceito - co-seguro cedido - restituição - descontos resseguro cedido + retrocessão aceita - variação de prêmio não ganho 4) Sinistro Bruto = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - salvados e ressarcimento 5) Sinistro Retido = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão aceita - salvados e ressarcimentos (Total Previdência foram considerados os valores de benefícios e resgates) 6) Sinistralidade Bruta = sinistro bruto/prêmio ganho bruto 7) Sinistralidade Retida = sinistro retido/prêmio ganho 8) Informações das Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas predeterminadas nos seguros de pessoas
Ramos
Prêmio Direto
Prêmio de Seguro
Mix Carteira - 2002
Co-Seguro Cedido
Prêmio Ganho Bruto
Resseguro Cedido
Prêmio Ganho Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
19
Fenaseg Sinistralidade Sinistralidade Desp. Bruta Retida Com. Bruta
R$ mil
Desp. Com. Retida
AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
8.198.106 5.930 6.468.508 7.665 1.716.003
8.202.439 5.703 6.473.387 7.657 1.715.692
57.177 226 45.400 8 11.542
7.998.800 5.690 6.294.558 7.556 1.690.996
55.271 1.284 28.866 2.359 22.762
7.943.650 4.406 6.265.700 5.197 1.668.349
5.663.906 11.487 4.673.004 1.266 978.149
5.640.667 2.132 4.657.764 80 980.691
70,81% 201,88% 74,24% 16,75% 57,84%
71,01% 48,40% 74,34% 1,53% 58,78%
1.546.069 832 1.243.449 726 301.062
1.548.494 832 1.245.207 714 301.741
VIDA/PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios (9) Vida Individual Vida em Grupo VG/APC
7.241.018 131.649 2.963.065 3.945.700 200.604
7.290.540 127.871 2.962.376 4.004.074 196.220
332.372 7.108 689 314.373 10.202
4.661.913 126.541 391.898 3.952.523 190.950
86.451 2.868 1.332 80.656 1.596
4.575.420 123.673 390.564 3.871.829 189.355
2.601.533 62.703 188.380 2.281.808 68.643
2.445.089 62.647 193.657 2.124.172 64.612
55,80% 49,55% 48,07% 57,73% 35,95%
53,44% 50,66% 49,58% 54,86% 34,12%
1.142.227 17.095 121.407 971.885 31.840
1.102.452 20.318 112.102 941.988 28.044
AP/PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo
938.619 101 9.784 517.512 411.222
953.840 101 9.784 532.366 411.589
50.535 0 0 6.360 44.175
905.584 101 9.638 536.236 359.608
12.852 81 98 7.493 5.180
892.746 20 9.541 528.756 354.429
244.085 3 3.310 140.423 100.349
256.503 5 3.415 139.258 113.825
26,95% 2,98% 34,35% 26,19% 27,91%
28,73% 23,74% 35,80% 26,34% 32,12%
189.490 8 1.695 110.070 77.716
187.628 10 1.585 110.080 75.953
TOTAL PESSOAS TOTAL PREVIDÊNCIA (8) TOTAL PESSOAS E PREVIDÊNCIA
8.179.636
8.244.380 6.735.440 14.979.820
382.907
5.567.496
99.303
5.468.166
2.845.619
2.701.591 3.839.521 6.541.112
51,11%
49,41%
1.331.717
1.290.080 100.786 1.390.866
SAÚDE Saúde Saúde Individual Saúde Grupal
6.326.589 6.067.689 117.236 141.663
6.326.594 6.067.689 117.236 141.669
24 0 19 4
6.315.000 6.003.548 127.009 184.443
56.644 0 9.866 46.779
6.258.356 6.003.548 117.144 137.664
5.374.129 5.159.178 93.876 121.074
5.136.611 4.930.553 91.859 114.199
85,10% 85,94% 73,91% 65,64%
82,08% 82,13% 78,42% 82,95%
257.205 0 30.593 226.611
233.521
PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados
2.744.421 1.955.031 28.052 57 27.609 24 6.384 90 840 208.988 456.087 61.245 14
2.776.033 1.986.588 28.051 57 27.721 24 6.342 90 849 206.323 458.730 61.245 12
291.578 242.287 0 0 454 0 193 3 (3) 28.281 20.163 198 1
2.696.012 1.928.551 24.293 63 25.903 23 6.073 129 904 202.371 446.841 60.856 6
1.252.019 971.928 4.301 0 10.968 11 4.616 2 443 158.601 84.744 16.404 0
1.444.974 956.612 19.992 63 14.934 12 1.454 127 461 44.868 361.972 44.475 6
1.587.819 1.204.131 3.129 40 17.843 19 2.066 29 75 117.253 229.393 13.840 0
789.311 538.642 3.155 78 8.573 19 (995) 32 (165) 23.736 219.827 (3.591) 1
58,90% 62,44% 12,88% 64,02% 68,88% 85,31% 34,02% 22,85% 8,30% 57,94% 51,34% 22,74% 0,00%
54,62% 56,31% 15,78% 123,87% 57,41% 162,24% -68,42% 24,89% -35,91% 52,90% 60,73% -8,07% 8,81%
369.101 259.034 7.910 2 3.045 0 583 31 52 10.683 87.566 194 0
365.504 256.922 8.219 4 2.916 2 365 32 58 11.209 85.552 225 0
1.418.165 DPVAT DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 1.365.234 DPVAT (Categorias 3 e 4) 52.931
1.418.149 1.365.234 52.915
195 0 195
670.341 642.512 27.830
3.687 161 3.526
666.652 642.348 24.304
505.174 483.757 21.417
505.174 483.760 21.413
75,36% 75,29% 76,96%
75,78% 75,31% 88,11%
13.987 878 13.109
14.002 1.070 12.932
776.607 443.258 333.348
776.634 441.413 335.221
5.075 1.894 3.181
309.077 22 309.055
44.095 0 44.095
264.981 22 264.959
473.180 372.821 100.359
90.486 153,09% 13 90.472 32,47%
34,15% 60,02% 34,15%
(248) 1.372 (1.619)
(1.091) 1.009 (2.100)
1.048.721 291.693 327.275 3.429 266.765 159.297 261 0
1.071.081 298.760 339.215 3.133 268.648 161.076 248 0
76.777 24.151 35.011 234 12.592 4.752 38 0
1.062.381 294.429 337.004 3.135 268.028 159.538 247 0
129.792 22.410 93.095 78 10.653 3.526 30 0
932.541 272.047 243.834 3.056 257.375 156.012 217 0
531.468 173.274 111.996 1.479 143.716 100.832 170 0
481.457 170.722 61.372 1.114 146.429 101.820 2 0
50,03% 58,85% 33,23% 47,19% 53,62% 63,20% 68,89%
51,63% 62,75% 25,17% 36,44% 56,89% 65,26% 0,84%
193.683 58.006 46.708 822 53.682 34.423 43 0
188.647 55.474 44.268 822 53.578 34.462 43 0
RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia
192.260 27.709 164.551
189.677 27.688 161.988
8.715 26 8.689
182.267 24.178 158.089
135.472 787 134.685
48.560 23.416 25.144
50.853 11.340 39.513
18.514 12.318 6.196
27,90% 46,90% 24,99%
38,13% 52,61% 24,64%
(8.365) 4.701 (13.065)
(10.160) 4.685 (14.845)
CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação
190.899 177.027 13.872
191.218 177.346 13.872
0 0 0
174.400 161.940 12.460
27.664 16.064 11.599
146.992 146.130 862
114.503 107.900 6.603
125.213 124.293 920
65,66% 66,63% 52,99%
85,18% 85,06% 106,76%
23.113 25.686 (2.573)
23.081 25.750 (2.670)
RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral
280.456 280.456
281.777 281.777
18.502 18.502
272.081 272.081
174.164 174.164
98.544 98.544
87.863 87.863
70.197 70.197
32,29% 32,29%
71,23% 71,23%
8.591 8.591
7.150 7.150
CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
381.287 92.289 287.085 5 1.908 0
440.684 92.512 346.259 5 1.908 0
70.811 2.525 68.286 0 0 0
435.376 89.463 343.881 5 1.841 185
362.783 54.386 308.253 0 145 0
72.215 34.884 35.629 5 1.697 0
295.458 64.716 249.208 0 461 (18.926)
65.663 37.601 27.499 0 559 4
67,86% 72,34% 72,47% 0,00% 25,03%
90,93% 107,79% 77,18% 0,00% 32,95%
12.533 8.995 0 0 716 2.821
12.811 9.161 2.931 0 719 0
RURAL Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas
105.453 0 0 2.411 48.445 12.694 38.727 2.476 698
105.441 0 0 2.411 48.449 12.682 38.727 2.473 698
7 0 0 0 0 4 (0) 3 0
100.302 0 0 1.399 49.083 11.853 34.961 2.395 612
60.558 0 0 906 43.731 4.050 9.954 1.357 560
39.745 0 0 493 5.352 7.803 25.007 1.038 53
96.716 0 0 1.286 78.291 7.358 7.487 2.139 155
26.596 0 0 1.059 12.170 5.481 7.012 816 58
96,42%
66,92%
91,90% 159,51% 62,08% 21,42% 89,30% 25,42%
214,76% 227,41% 70,24% 28,04% 78,60% 108,28%
(4.774) 0 0 82 (4.012) 943 (1.728) 17 (76)
(4.657) 0 0 88 (3.979) 992 (1.715) 17 (60)
RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
134.157 125.391 8.766 0
123.445 114.679 8.766 0
52.193 52.193 0 0
123.507 114.741 8.766 (0)
118.937 109.879 9.058 0
1.787 2.080 (292) (1)
8.323 8.323 0 0
1.650 1.649 0 0
6,74% 7,25% 0,00% 0,00%
92,32% 79,29% -0,01% 0,00%
811 1.276 (465) 0
933 1.402 (470) 0
1.710 (3) 1.713
1.710 (3) 1.713
0 0 0
1.710 (3) 1.713
0 0 0
1.710 (3) 1.713
1.190 1.065 125
1.178 1.053 125
69,59%
68,90%
622 23 599
107 23 83
HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Trans. Multimodal
OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior
32.345 201.176
7,29%
7,29%
TOTAL NÃO PESSOAS
21.518.374 21.904.881
581.052 20.341.254
2.421.085 17.920.708 14.790.582 12.952.716
72,71%
72,28%
2.412.327
2.378.341
TOTAL SEGUROS
29.978.466 30.148.775
963.959 25.908.750
2.520.389 23.388.874 17.636.201 15.653.849
68,07%
66,93%
3.744.044
3.668.421
TOTAL SEGUROS E PREVIDÊNCIA
36.884.215
19.493.370
3.769.206 Fontes: SUSEP e ANS
20
Mix Carteira - 2001
Fenaseg
Ramos
1) Prêmio de Seguro = prêmio emitido - cancelamento - restituição - desconto (Total Previdência foram considerados os valores das contribuições) 2) Prêmio Ganho Bruto = prêmio emitido + co-seguro aceito - restituição - descontos - variação de prêmio não ganho 3) Prêmio Ganho Retido = prêmio emitido + co-seguro aceito - co-seguro cedido - restituição - descontos resseguro cedido + retrocessão aceita - variação de prêmio não ganho 4) Sinistro Bruto = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - salvados e ressarcimento 5) Sinistro Retido = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão aceita - salvados e ressarcimentos (Total Previdência foram considerados os valores de benefícios e resgates) 6) Sinistralidade Bruta = sinistro bruto/prêmio ganho bruto 7) Sinistralidade Retida = sinistro retido/prêmio ganho 8) Informações das Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas predeterminadas nos seguros de pessoas
Prêmio Direto
Prêmio de Seguro
Co-Seguro Cedido
Prêmio Ganho Bruto
Resseguro Cedido
Prêmio Ganho Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Bruta Retida Com. Bruta
R$ mil
Desp. Com. Retida
AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
7.931.616 3.308 6.222.546 7.003 1.698.760
7.945.472 3.466 6.236.079 6.836 1.699.091
83.949 134 66.376 167 17.272
7.721.250 3.554 6.046.679 6.516 1.664.501
25.180 905 8.103 1.914 14.258
7.696.479 2.649 6.038.786 4.602 1.650.441
5.303.431 884 4.406.720 3.918 891.910
5.309.026 893 4.420.121 2.930 885.082
68,69% 24,87% 72,88% 60,13% 53,58%
68,98% 33,70% 73,20% 63,66% 53,63%
1.558.056 417 1.259.129 590 297.920
1.498.844 406 1.209.852 548 288.037
VIDA/PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios (9) Vida Individual Vida em Grupo VG/APC
4.329.987 101.822 392.699 3.644.757 190.710
4.384.840 99.882 391.864 3.707.755 185.339
353.282 3.007 933 331.280 18.062
4.262.567 100.293 3.777.378 199.615 185.281
75.915 2.679 856 69.968 2.412
4.187.239 97.614 198.787 3.707.964 182.874
2.018.519 50.341 1.827.596 69.477 71.104
2.059.506 51.847 69.268 1.864.711 73.680
47,35% 50,19% 48,38% 34,81% 38,38%
49,19% 53,11% 34,85% 50,29% 40,29%
1.075.757 14.448 966.465 65.660 29.184
1.061.553 14.402 64.637 955.152 27.363
AP/PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo
808.185 82 9.782 542.942 255.379
827.298 82 9.785 549.110 268.321
67.103 0 4 38.079 29.019
813.095 82 9.782 536.604 266.627
12.804 41 195 8.738 3.831
800.680 41 9.587 528.230 262.822
198.358 43 3.857 124.700 69.758
202.493 47 3.797 125.098 73.552
24,40% 52,94% 39,43% 23,24% 26,16%
25,29% 114,64% 39,60% 23,68% 27,99%
178.710 3 993 113.214 64.499
173.437 3 1.061 107.829 64.544
TOTAL PESSOAS TOTAL PREVIDÊNCIA (8) TOTAL PESSOAS E PREVIDÊNCIA
5.138.172
5.212.138 6.321.586 11.533.724
420.384
5.075.662
88.719
4.987.919
2.216.877
2.261.999 2.939.754 5.201.753
43,68%
45,35%
1.254.467
1.234.991 94.620 1.329.611
SAÚDE Saúde ANS Saúde Saúde Individual Saúde Grupal
6.052.658 1.053.418 0 2.102.451 2.896.789
6.063.217 1.053.418 0 2.102.331 2.907.468
27.458 0 0 3.674 23.785
6.044.804 0 0 2.447.483 3.597.321
20.208 0 0 688 19.521
6.024.595 1.020.312 0 2.097.571 2.906.712
4.963.318 0 0 1.904.042 3.059.276
5.011.928 848.269 0 1.675.057 2.488.602
82,11%
83,19% 83,14%
77,80% 85,04%
79,86% 85,62%
242.042 0 0 47.846 194.196
233.989 48.844 0 40.404 144.741
PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados
2.111.331 1.461.983 22.564 46 21.707 24 4.586 222 1.069 156.486 402.060 40.586 (0)
2.105.571 1.451.959 22.563 46 21.832 24 4.484 220 1.060 160.012 402.742 40.630 0
235.726 191.278 0 0 462 0 344 3 16 15.071 28.428 125 (0)
1.680.637 1.430.326 18.748 54 21.894 74 5.041 179 1.003 157.987 0 45.332 0
837.707 619.545 3.688 0 7.649 8 3.526 16 647 119.849 64.005 18.774 0
1.247.130 812.125 15.059 55 14.252 66 1.537 162 356 42.177 334.071 27.268 0
1.046.458 972.235 2.501 11 13.797 3 (25) 39 (147) 47.938 0 10.105 0
749.566 507.648 2.548 16 9.055 23 (385) 43 (888) 18.699 210.411 2.259 138
62,27% 67,97% 13,34% 20,28% 63,02% 4,47% -0,49% 22,11% -14,70% 30,34% 22,29%
60,10% 62,51% 16,92% 29,00% 63,53% 34,39% -25,06% 26,37% -249,65% 44,33% 62,98% 8,28%
350.885 246.492 6.290 11 2.661 23 578 51 56 6.629 87.507 589 (1)
337.922 234.518 6.275 11 2.615 23 558 51 53 6.363 86.958 497 (1)
1.280.605 DPVAT DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 1.249.612 30.993 DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4)
1.280.997 1.250.045 30.953
1.345 594 752
625.900 607.315 18.585
25.497 20.852 4.645
600.404 586.464 13.940
472.913 459.019 13.894
472.913 457.955 14.958
75,56% 75,58% 74,76%
78,77% 78,09% 107,30%
8.590 2 8.588
7.277 5 7.271
HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH
791.856 501.385 290.471
797.715 507.258 290.457
158.419 143.113 15.306
298.923 875 298.048
50.330 957 49.374
248.619 (82) 248.701
423.229 347.185 76.044
72.350 141,58% (661) 73.010 25,51%
29,10% 808,83% 29,36%
(540) 593 (1.132)
(4.204) (1.065) (3.139)
TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal
954.805 261.629 300.037 2.604 247.149 143.026 360 0
980.295 268.410 312.124 3.415 252.109 143.904 334 0
84.946 26.343 39.909 148 13.767 4.731 48 0
1.021.441 282.107 323.241 3.613 261.495 150.617 368 0
103.949 15.470 78.705 108 6.258 3.406 1 0
918.402 266.635 245.447 3.506 255.236 147.211 367 0
506.312 165.938 108.594 2.020 119.191 110.612 (44) 0
504.876 169.420 94.501 2.896 123.401 114.738 (80) 0
49,57% 58,82% 33,60% 55,92% 45,58% 73,44% -11,99%
54,97% 63,54% 38,50% 82,62% 48,35% 77,94% -21,70%
169.611 52.406 41.794 1.060 46.570 27.744 39 0
165.426 51.038 40.833 999 45.316 27.201 38 0
RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia
122.725 24.086 98.639
122.670 24.029 98.642
3.261 75 3.186
120.229 22.024 98.205
80.185 738 79.447
41.324 21.350 19.975
39.613 8.870 30.743
36.636 9.289 27.348
32,95% 40,27% 31,31%
88,66% 43,51% 136,91%
(2.691) 4.478 (7.169)
(918) 4.590 (5.508)
CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação
156.074 146.632 9.443
155.036 145.593 9.443
3.083 3.083 0
141.103 132.006 9.097
20.843 12.980 7.863
120.623 119.390 1.233
83.760 76.529 7.232
82.654 79.819 2.835
59,36% 57,97% 79,49%
68,52% 66,86% 229,92%
21.592 23.497 (1.905)
21.816 23.719 (1.903)
RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral
192.051 192.051
193.147 193.147
8.991 8.991
192.326 192.326
106.524 106.524
88.188 88.188
96.646 96.646
75.206 75.206
50,25% 50,25%
85,28% 85,28%
10.016 10.016
9.474 9.474
CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
315.824 71.437 242.911 0 1.475 0
274.887 71.656 201.751 0 1.481 0
71.666 5.023 66.642 0 0 0
274.886 70.291 0 0 1.449 203.146
215.954 36.747 179.063 0 145 0
46.931 34.278 11.349 0 1.304 0
145.085 46.919 3 0 543 97.620
65.639 39.173 25.928 0 535 3
52,78% 66,75%
139,86% 114,28% 228,46%
37,50% 48,05%
41,02%
8.334 8.175 0 0 566 (408)
7.862 8.099 (792) 0 555 0
81.568 0 0 0 34.706 12.791 31.063 2.496 513
81.137 0 0 0 34.219 12.837 31.062 2.507 513
2.368 0 0 0 2.063 252 3 50 0
82.302 0 0 0 39.144 11.715 28.531 2.310 602
39.633 0 0 0 26.137 4.321 7.244 1.458 471
42.670 0 0 0 13.006 7.394 21.287 853 130
38.006 0 0 0 20.469 6.336 9.700 1.389 112
21.531 0 0 0 8.948 5.015 6.866 594 109
46,18%
50,46%
52,29% 54,08% 34,00% 60,15% 18,56%
68,80% 67,82% 32,25% 69,59% 83,74%
(4.033) 0 0 0 (3.548) 667 (962) (47) (143)
(4.018) 0 0 0 (3.552) 644 (975) (45) (90)
135.399 128.047 7.352 0
128.700 121.348 7.352 0
62.595 62.595 0 0
129.835 122.485 7.351 0
122.922 115.558 7.364 0
7.693 7.707 (13) 0
1.177.457 1.177.447 10 0
9.118 906,88% 9.108 961,30% 0,14% 10 0
118,51% 118,18% -76,41%
(210) 206 (417) 0
(162) 212 (375) 0
355 9 345
355 9 345
0 0 0
355 9 345
0 0 0
371 26 345
1.610 367 1.243
(447) 454,05% (1.690) 3868,74% 1.243 360,26%
-120,42% -6405,86% 360,26%
51 49 2
50 48 2
RURAL Pecuário Aquícola Benfeitorias e Pro. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior TOTAL NÃO PESSOAS
20.126.867 20.129.200
743.806 18.333.991 1.648.932 17.083.430 14.297.839 12.410.996
77,99%
72,65%
2.361.704
2.273.357
TOTAL SEGUROS
25.265.039 25.341.254
1.164.191 23.409.653 1.737.652 22.071.349 16.514.716 14.672.972
70,55%
66,48%
3.616.171
3.508.348
31.662.840
17.612.726
TOTAL SEGUROS E PREVIDÊNCIA
3.602.968 Fontes: SUSEP e ANS
1) Prêmio de Seguro = prêmio emitido - cancelamento - restituição - desconto (Total Previdência foram considerados os valores das contribuições) 2) Prêmio Ganho Bruto = prêmio emitido + co-seguro aceito - restituição - descontos - variação de prêmio não ganho 3) Prêmio Ganho Retido = prêmio emitido + co-seguro aceito - co-seguro cedido - restituição - descontos resseguro cedido + retrocessão aceita - variação de prêmio não ganho 4) Sinistro Bruto = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - salvados e ressarcimento 5) Sinistro Retido = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão aceita - salvados e ressarcimentos (Total Previdência foram considerados os valores de benefícios e resgates) 6) Sinistralidade Bruta = sinistro bruto/prêmio ganho bruto 7) Sinistralidade Retida = sinistro retido/prêmio ganho 8) Informações das Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas predeterminadas nos seguros de pessoas
Ramos
Prêmio Direto
Prêmio de Seguro
Mix Carteira - 2000
Co-Seguro Cedido
Prêmio Ganho Bruto
Resseguro Cedido
Prêmio Ganho Retido
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
21
Fenaseg Sinistralidade Sinistralidade Desp. Bruta Retida Com. Bruta
R$ mil
Desp. Com. Retida
AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
7.243.910 2.684 5.649.521 3.084 1.588.620
7.293.101 2.876 5.694.725 2.834 1.592.666
175.721 42 138.027 250 37.403
6.869.591 2.806 5.309.472 2.701 1.554.612
29.651 435 8.653 609 19.954
6.840.529 2.371 5.301.078 2.067 1.535.013
4.980.468 298 4.083.405 762 896.003
4.971.098 344 4.071.193 1.592 897.969
72,50% 10,63% 76,91% 28,21% 57,64%
72,67% 14,53% 76,80% 77,03% 58,50%
1.400.176 439 1.112.876 278 286.583
1.350.407 453 1.071.912 293 277.750
VIDA/PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios (9) Vida Individual Vida em Grupo VG/APC
3.991.299 88.402 299.443 3.406.709 196.746
4.005.868 87.853 299.175 3.434.023 184.818
384.070 1.380 863 352.237 29.589
3.786.946 87.257 145.776 3.372.042 181.872
68.560 61 287 65.774 2.438
3.720.082 87.195 147.126 3.306.270 179.491
1.862.566 35.376 22.003 1.732.027 73.160
1.855.038 35.231 21.089 1.721.711 77.008
49,18% 40,54% 15,09% 51,36% 40,23%
49,87% 40,40% 14,33% 52,07% 42,90%
996.874 17.464 60.743 880.783 37.883
984.297 16.424 57.738 872.711 37.423
AP/PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo
705.537 0 8.101 542.877 154.558
700.261 0 8.100 541.325 150.836
70.336 0 16 51.356 18.964
695.258 0 8.099 543.687 143.472
11.315 0 137 9.316 1.862
683.957 0 7.974 534.370 141.613
158.506 0 2.146 121.688 34.673
162.542 (3) 1.857 123.463 37.225
22,80%
23,76%
26,49% 22,38% 24,17%
23,29% 23,10% 26,29%
146.802 0 665 108.968 37.168
143.605 0 751 107.858 34.996
TOTAL PESSOAS TOTAL PREVIDÊNCIA (8) TOTAL PESSOAS E PREVIDÊNCIA
4.696.836
4.706.129 4.381.062 9.087.191
454.405
4.482.204
79.875
4.404.040
2.021.072
2.017.580 1.934.745 3.952.325
45,09%
45,81%
1.143.676
1.127.902 124.974 1.252.876
SAÚDE Saúde Saúde Individual Saúde Grupal
5.694.892 9.967 2.558.825 3.126.099
5.694.418 9.967 2.558.983 3.125.468
33.646 0 5.573 28.073
5.578.234 9.829 2.549.813 3.018.592
149.730 0 98.433 51.297
5.428.507 9.829 2.451.380 2.967.297
4.531.759 7.917 1.950.113 2.573.729
4.359.341 7.812 1.859.475 2.492.054
81,24% 80,54% 76,48% 85,26%
80,30% 79,48% 75,85% 83,98%
261.490 581 100.499 160.410
272.981 679 102.595 169.708
PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados
1.701.021 1.173.729 7.697 63 17.857 140 3.809 150 775 126.044 348.342 22.413 0
1.712.137 1.179.058 7.695 63 17.750 140 3.867 146 788 126.034 353.978 22.617 0
173.377 135.363 3 0 335 112 477 4 20 12.354 24.476 234 0
1.709.167 1.152.807 5.158 88 17.823 101 4.774 (896) (3.147) 142.046 365.012 25.403 0
576.626 401.780 2.539 3 6.762 30 2.192 51 502 96.282 54.240 12.246 0
1.189.685 791.837 2.655 85 13.579 87 2.584 68 421 45.764 319.448 13.157 0
1.168.327 837.304 733 14 16.071 (2) 3.084 0 291 53.714 233.435 23.680 2
770.411 502.218 855 9 8.341 48 218 (0) 1.342 29.982 206.272 21.124 2
68,36% 72,63% 14,20% 15,48% 90,17% -1,56% 64,59% 0,00% -9,26% 37,81% 63,95% 93,22%
64,76% 63,42% 32,20% 10,40% 61,43% 55,59% 8,44% -0,05% 318,51% 65,51% 64,57% 160,55%
332.322 234.415 1.393 26 2.424 204 778 39 54 10.018 82.404 567 0
324.817 230.008 1.339 25 2.326 203 760 37 55 9.802 79.701 561 0
1.206.050 DPVAT DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 1.174.008 DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4) 32.042
1.209.796 1.177.754 32.042
(3.726) (3.727) 1
1.212.671 1.176.129 36.542
648.710 629.646 19.064
565.655 548.120 17.534
330.524 315.013 15.511
437.076 426.021 11.055
27,26% 26,78% 42,45%
77,27% 77,72% 63,05%
7.606 627 6.979
7.025 360 6.665
HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH
898.366 672.157 226.210
893.294 674.570 218.724
213.212 198.727 14.485
883.052 664.594 218.459
698.870 659.024 39.846
198.148 15.172 182.976
465.170 384.150 81.020
77.950 7.102 70.847
52,68% 57,80% 37,09%
39,34% 46,81% 38,72%
(7.719) (1.446) (6.273)
(7.377) (1.534) (5.844)
TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador
819.011 232.176 235.402 2.055 219.848 128.982 548
834.971 237.242 244.446 2.396 220.426 129.954 507
62.939 20.469 28.240 4 10.996 3.154 76
830.081 234.326 243.218 2.260 219.919 129.883 475
71.220 8.295 55.668 47 4.295 2.888 26
784.667 232.426 206.956 2.213 215.624 126.993 455
482.270 162.304 81.752 922 105.484 131.788 20
454.459 156.098 69.521 902 99.090 128.787 61
58,10% 69,26% 33,61% 40,78% 47,96% 101,47% 4,30%
57,92% 67,16% 33,59% 40,77% 45,95% 101,41% 13,45%
153.018 44.613 39.043 787 41.887 26.637 51
148.064 43.441 38.417 724 39.988 25.452 43
RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia
95.893 17.947 77.946
97.824 17.906 79.919
5.174 91 5.083
85.699 (1.356) 87.055
62.537 1.502 61.034
43.338 17.297 26.041
14.659 10.141 4.518
17.343 13.144 4.199
17,11% -747,95% 5,19%
40,02% 75,99% 16,13%
1.876 3.869 (1.993)
2.691 3.758 (1.068)
CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação
129.988 123.418 6.569
129.968 123.399 6.569
2.408 2.408 0
124.338 118.263 6.075
16.334 10.554 5.780
108.360 107.709 651
41.686 33.497 8.189
36.056 33.805 2.251
33,53% 28,32% 134,79%
33,27% 31,39% 345,86%
23.132 24.439 (1.307)
21.920 23.225 (1.305)
RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral
153.594 153.594
154.002 154.002
7.726 7.726
170.376 170.376
79.816 79.816
90.560 90.560
66.288 66.288
55.354 55.354
38,91% 38,91%
61,12% 61,12%
13.885 13.885
13.458 13.458
CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
151.035 48.696 100.714 0 1.625 0
157.291 49.453 106.208 0 1.631 0
19.874 3.057 16.817 0 0 0
159.936 51.005 0 (91) 1.929 107.093
100.679 22.308 78.229 0 143 0
60.168 28.697 29.724 0 1.748 0
172.956 39.891 0 0 748 132.317
60.818 108,14% 31.775 78,21% 28.037 0,00% 0 1.016 38,77% (10) 123,55%
101,08% 110,73% 94,33%
9.668 7.476 0 0 947 1.245
9.315 7.161 1.257 0 898 0
RURAL Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas
78.163 43.036 9.403 23.593 1.534 596
79.946 44.899 9.293 23.593 1.565 596
6.980 6.247 677 10 46 0
53.835 42.340 8.113 1.062 1.536 785
32.112 21.433 2.974 6.344 938 424
41.900 21.036 5.164 14.724 603 373
181.363 171.339 3.647 5.082 1.026 268
32.875 336,89% 24.590 404,68% 2.905 44,96% 3.802 478,41% 1.331 66,83% 247 34,10%
78,46% 116,90% 56,24% 25,82% 220,73% 66,11%
(2.601) (1.909) 570 (1.337) 55 20
(2.762) (1.987) 529 (1.373) 53 17
RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
28.454 25.237 3.217 0
28.457 25.240 3.217 0
7.087 7.087 0 0
31.589 29.153 3.218 (781)
25.310 21.999 3.311 0
7.061 7.153 (93) 0
4.104 4.104 0 0
4.586 4.579 7 0
12,99% 14,08% 0,00% 0,00%
64,96% 64,01% -7,89%
(67) (43) (23) 0
(86) (64) (23) 0
1.598 395 1.204
1.598 395 1.204
0 0 0
1.598 394 1.204
0 0 0
1.598 394 1.204
5.319 1.799 3.520
5.134 332,83% 1.614 456,05% 3.520 292,45%
321,24% 409,11% 292,45%
246 196 49
245 196 49 2.140.699
OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior
58,13%
TOTAL NÃO PESSOAS
18.201.974 18.286.803
704.419 17.710.170
2.491.596 15.360.173 12.444.893 11.282.502
70,27%
73,45%
2.193.031
TOTAL SEGUROS
22.898.810 22.992.932
1.158.824 22.192.374
2.571.471 19.764.212 14.465.965 13.300.082
65,18%
67,29%
3.336.706
TOTAL SEGUROS E PREVIDÊNCIA
27.373.994
15.234.827
3.268.601 3.393.575
Fontes: SUSEP e ANS
22
Fenaseg
Ramos
Prêmio Direto
Mix Carteira - 1999 Prêmio de Seguro
Co-Seguro Cedido
Prêmio Ganho Bruto
Resseguro Cedido
Prêmio Ganho Retido
1) Prêmio de Seguro = prêmio emitido - cancelamento - restituição - desconto (Total Previdência foram considerados os valores das contribuições) 2) Prêmio Ganho Bruto = prêmio emitido + co-seguro aceito - restituição - descontos - variação de prêmio não ganho 3) Prêmio Ganho Retido = prêmio emitido + co-seguro aceito - co-seguro cedido - restituição - descontos resseguro cedido + retrocessão aceita - variação de prêmio não ganho 4) Sinistro Bruto = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - salvados e ressarcimento 5) Sinistro Retido = sinistro de seguro + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão aceita - salvados e ressarcimentos (Total Previdência foram considerados os valores de benefícios e resgates) 6) Sinistralidade Bruta = sinistro bruto/prêmio ganho bruto 7) Sinistralidade Retida = sinistro retido/prêmio ganho 8) Informações das Seguradoras que operam em Previdência Complementar Aberta 9) Rendas predeterminadas nos seguros de pessoas
Sinistro Bruto
Sinistro Retido
Sinistralidade Sinistralidade Desp. Bruta Retida Com. Bruta
R$ mil
Desp. Com. Retida
AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa
6.296.174 1.643 4.781.945 1.395 1.511.191
6.296.512 1.595 4.794.154 1.381 1.499.382
57.177 226 45.400 8 11.542
6.397.135 2.375 4.874.853 3.391 1.516.515
55.271 1.284 28.866 2.359 22.762
6.341.985 1.091 4.845.995 1.032 1.493.867
4.728.970 1.076 3.820.952 823 906.119
4.826.747 504 3.918.587 779 906.876
73,92% 45,31% 78,38% 24,26% 59,75%
76,11% 46,17% 80,86% 75,54% 60,71%
1.241.424 208 964.900 152 276.163
1.273.913 197 991.482 146 282.089
VIDA/PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios (9) Vida Individual Vida em Grupo VG/APC
3.575.089 46.633 203.320 3.119.037 206.099
3.552.425 45.195 203.938 3.105.703 197.588
332.372 7.108 689 314.373 10.202
3.448.324 46.972 100.102 3.102.716 198.534
86.662 2.868 1.332 80.867 1.596
3.361.622 44.105 98.768 3.021.811 196.939
1.783.882 31.988 9.641 1.670.267 71.986
1.740.376 33.868 10.026 1.624.742 71.740
51,73% 68,10% 9,63% 53,83% 36,26%
51,77% 76,79% 10,15% 53,77% 36,43%
922.255 12.344 45.130 809.135 55.647
938.995 12.231 45.055 826.227 55.482
AP/PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo
634.795 0 6.775 559.016 69.005
615.873 0 6.772 543.438 65.663
50.535 0 0 6.360 44.175
590.383 81 6.872 520.497 62.932
12.852 81 98 7.493 5.180
577.544 (0) 6.774 513.017 57.752
157.106 8 3.613 143.102 10.382
139.164 20 3.722 123.572 11.851
26,61% 9,59% 52,57% 27,49% 16,50%
24,10% -85456,52% 54,94% 24,09% 20,52%
123.428 0 800 105.903 16.725
127.133 0 760 110.448 15.925
TOTAL PESSOAS TOTAL PREVIDÊNCIA (8) TOTAL PESSOAS E PREVIDÊNCIA
4.209.884
4.168.298 3.061.473 7.229.771
382.907
4.038.707
99.514
3.939.166
1.940.988
1.879.540 1.345.247 3.224.787
48,06%
47,71%
1.045.682
1.066.129 2.684 1.068.813
SAÚDE Saúde Saúde Individual Saúde Grupal
4.915.276 0 2.372.576 2.542.701
4.923.668 0 2.373.278 2.550.390
(6) 0 0 (6)
4.709.195 0 2.248.693 2.460.501
4.399 0 0 4.399
4.704.796 0 2.248.693 2.456.102
3.806.929 0 1.693.178 2.113.751
3.717.524 0 1.655.141 2.062.383
80,84%
79,02%
75,30% 85,91%
73,60% 83,97%
308.804 4 136.747 172.053
312.419 3 142.954 169.462
PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados
1.523.705 1.038.537 1.432 106 15.870 62 3.466 99 1.023 80.685 367.673 14.750 0
1.530.938 1.036.196 1.421 106 15.934 65 3.746 99 1.027 83.928 373.813 14.602 0
291.578 242.287 0 0 454 0 193 3 (3) 28.281 20.163 198 1
2.399.097 1.667.701 5.461 127 24.340 73 7.171 33 1.293 203.663 461.675 27.560 0
1.252.019 971.928 4.301 0 10.968 11 4.616 2 443 158.601 84.744 16.404 0
1.148.060 695.762 1.160 126 13.372 62 2.552 31 850 46.160 376.806 11.178 0
1.051.522 710.028 522 8 8.235 19 (535) 0 1.188 74.538 241.173 16.332 14
767.001 490.666 573 (16) 7.096 28 1.174 6 932 22.426 231.250 12.860 6
43,83% 42,58% 9,56% 5,98% 33,83% 26,30% -7,46% 0,16% 91,87% 36,60% 52,24% 59,26%
66,81% 70,52% 49,39% -12,97% 53,06% 44,94% 46,01% 19,43% 109,65% 48,58% 61,37% 115,05%
319.785 203.000 645 36 2.122 20 721 32 115 7.177 105.432 485 0
324.548 206.417 639 37 2.145 20 720 31 123 7.468 106.424 523 0
1.062.062 DPVAT 678.889 DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 28.855 DPVAT (Categorias 3 e 4) 354.318 DPVAT Extinto
1.047.978 656.167 28.855 362.957
195 0 195 0
313.405 291.846 21.559 0
3.687 161 3.526 0
567.430 291.682 18.033 257.714
165.187 155.729 9.458 0
413.661 233.011 10.939 169.711
52,71% 53,36% 43,87%
72,90% 79,89% 60,66% 65,85%
10.691 937 4.349 5.405
11.386 920 4.350 6.117
1.040.022 842.890 197.132
1.009.619 815.986 193.634
5.075 1.894 3.181
230.543 46.802 183.741
44.095 0 44.095
186.447 46.802 139.645
645.429 586.384 59.044
81.920 279,96% 33.162 1252,90% 32,13% 48.758
43,94% 70,86% 34,92%
(12.524) (5.839) (6.685)
(11.419) (5.024) (6.395)
742.004 204.930 224.175 1.366 199.580 111.549 403
752.409 206.967 232.060 1.360 199.591 112.037 394
76.777 24.151 35.011 234 12.592 4.752 38
839.282 224.058 299.958 1.408 202.646 110.759 453
129.792 22.410 93.095 78 10.653 3.526 30
709.442 201.676 206.787 1.329 191.993 107.233 424
449.478 140.226 93.682 736 81.554 133.111 169
476.867 150.374 100.961 808 88.340 136.277 108
53,56% 62,58% 31,23% 52,27% 40,24% 120,18% 37,23%
67,22% 74,56% 48,82% 60,75% 46,01% 127,08% 25,55%
136.453 38.832 40.025 440 36.150 20.973 34
138.196 39.229 41.182 412 36.243 21.100 31
RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia
74.770 20.023 54.748
74.039 19.865 54.174
8.715 26 8.689
177.602 18.534 159.068
135.472 787 134.685
43.895 17.772 26.124
80.193 18.483 61.710
33.127 17.082 16.045
45,15% 99,73% 38,79%
75,47% 96,12% 61,42%
6.285 3.365 2.920
2.657 3.418 (761)
CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação
98.887 94.747 4.140
98.716 94.576 4.140
0 0 0
113.383 101.237 12.146
27.664 16.064 11.599
85.975 85.427 548
26.148 24.287 1.861
36.815 36.194 621
23,06% 23,99% 15,32%
42,82% 42,37% 113,32%
18.239 19.067 (827)
18.052 18.879 (827)
RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral
122.687 122.687
122.898 122.898
18.502 18.502
256.107 256.107
174.164 174.164
82.570 82.570
53.771 53.771
60.814 60.814
21,00% 21,00%
73,65% 73,65%
11.792 11.792
12.261 12.261
CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes
176.168 43.553 130.020 0 2.595 0
168.484 42.990 122.887 0 2.607 0
70.811 2.525 68.286 0 0 0
430.512 81.265 0 0 2.755 346.493
362.783 54.386 308.253 0 145 0
67.351 26.686 38.055 0 2.610 (0)
114.352 43.064 0 0 577 70.711
50.100 28.454 21.152 0 491 4
26,56% 52,99%
74,39% 106,63% 55,58%
20,93% 20,41%
18,82% -1459,50%
10.168 6.162 0 (1) 1.117 2.890
9.867 5.949 2.827 (2) 1.093 0
RURAL Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas
55.134 23.785 5.864 24.321 749 415
52.880 21.614 5.838 24.321 693 415
7 0 4 (0) 3 0
88.537 55.168 8.598 22.121 1.914 736
60.558 44.637 4.050 9.954 1.357 560
27.980 10.531 4.548 12.166 556 178
18.207 11.506 2.623 3.566 374 138
10.618 6.538 2.062 1.655 823 (460)
20,56% 20,86% 30,50% 16,12% 19,55% 18,69%
37,95% 62,08% 45,33% 13,60% 147,95% -258,46%
(1.192) 222 542 (2.288) 134 197
(1.211) 229 505 (2.276) 136 195
RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites
39.110 35.246 3.865 0
38.061 34.197 3.865 0
52.193 52.193 0 0
132.659 121.827 10.831 1
118.937 109.879 9.058 0
10.939 9.167 1.772 0
5.517 5.517 0 0
5.327 5.328 (1) (0)
4,16% 4,53% 0,00% 0,00%
48,69% 58,13% -0,07%
315 409 (96) 2
311 412 (103) 2
2.455 826 1.629
2.455 826 1.629
0 0 0
2.775 1.146 1.629
0 0 0
2.775 1.146 1.629
3.125 1.834 1.292
3.352 112,61% 2.061 159,97% 1.292 79,29%
120,79% 179,77% 79,29%
402 301 101
401 301 101
HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador
OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior TOTAL NÃO PESSOAS
16.148.456 16.118.658
581.023 16.090.230
2.368.840 13.979.644 11.148.828 10.483.873
69,29%
74,99%
2.050.642
2.091.383
TOTAL SEGUROS
20.358.340 20.286.956
963.930 20.128.937
2.468.354 17.918.810 13.089.816 12.363.413
65,03%
69,00%
3.096.325
3.157.512
TOTAL SEGUROS E PREVIDÊNCIA
23.348.429
13.708.660
3.160.196 Fontes: SUSEP e ANS
Fenaseg
Seguro Auto O ramo auto, em 2003, permaneceu como uma das principais carteiras do mercado de seguros, tendo, entretanto, apresentado uma perda de participação relativa no mercado, em 2002 era de 27,2%, passou para 23,9% em 2003, em face da expansão do ramo vida e da crise da indústria
automobilística. Entretanto, apesar da elevada representatividade em relação às demais carteiras, verifica-se ainda grandes possibilidades de expansão do ramo por se constatar que somente cerca de 25% da frota nacional de veículos tem contratado uma apólice de seguros.
Cobertura Casco + RCF-V – 2003 Categoria Tarifária Passeio Nacional Passeio Importado Pick-up (nacional e importado) Veículo de Carga (nacional e importado) Motocicleta (nacional e importada) Ônibus (nacional e importado) Utilitários (nacional e importado) Outros TOTAL
Nº Expostos Prêmios de Seguros Nº Sinistros 6.972.056 5.327.786 1.472.866 371.488 624.926 109.148 889.775 1.594.064 180.403 359.170 1.248.960 47.922 31.939 44.092 6.503 22.853 53.287 2.468 26.176 34.049 2.847 6.072 13.370 1.591 8.679.529 8.940.534 1.823.749
R$ mil
Sinistro Direto 4.605.605 510.697 1.005.160 677.439 28.170 34.842 21.772 8.250 6.891.935
Consolidado por UF - Cobertura - Casco + RCF-V – 2003 R$ mil
UF
Nº Expostos Prêmios de Seguros Nº Sinistros
AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Brasil
5.236 43.709 29.848 4.558 264.075 121.414 215.235 134.391 183.034 35.995 720.906 77.964 83.085 77.568 54.057 196.924 23.580 591.761 868.607 58.646 21.085 2.770 629.806 365.743 38.811 3.807.875 22.845 8.679.529
6.817 45.626 34.213 5.256 290.017 109.487 194.259 143.903 207.096 47.372 652.975 94.915 120.491 87.882 53.650 194.575 27.163 551.849 1.061.879 56.388 30.746 4.177 520.208 327.369 43.480 4.001.796 26.945 8.940.534
747 6.582 5.916 563 52.718 30.054 50.635 27.713 45.285 7.292 118.481 12.481 12.192 13.858 9.384 30.335 4.632 81.477 168.558 12.743 3.152 492 93.556 53.952 7.634 970.385 2.932 1.823.749
Sinistro Direto 3.361 30.333 24.195 2.635 232.707 80.801 148.403 125.866 181.342 29.565 562.077 56.527 64.823 60.043 36.939 150.504 16.141 410.950 859.015 38.136 17.402 2.362 462.148 255.568 31.569 2.995.131 13.391 6.891.935
23
24
Fenaseg
Cobertura Casco + RCF-V - Sinistros – 2003 R$ mil
Categorias de Sinistros
Quant..
Valor
Roubos e Furtos
116.100
2.273.392
Perdas Parciais
577.376
1.927.002
58.813
1.406.423
2.620
34.651
714.136
228.955
Perdas Totais Incêndios Outros Sinistros RCF - Danos Pessoais
14.093
68.110
RCF - Danos Materiais
360.611
953.402
1.823.749
6.891.935
TOTAL
Seguro Seguro Saúde Saúde O Seguro Saúde atende hoje a cerca de 5,7 milhões de brasileiros, constituindo 14,7% do atendimento do mercado de saúde supletiva no Brasil, estimado em cerca de 38,8 milhões de pessoas. É ainda um número relativamente pequeno, considerando o total da população brasileira (174 milhões). Pode-se deduzir que, na hipótese de se evoluir para um ambiente regulatório favorável, existiria ainda amplo mercado a ser conquistado. O mercado brasileiro de saúde suplementar, no entanto, tem se mostrado bastante difícil nestes últimos anos. Por um lado, observou-se aumento dos custos médico-hospitalares acima da inflação, aumento da freqüência de utilização dos serviços médicos, ampliação das coberturas e extinção dos
limites de utilização instituídos pela Lei nº 9656/98. Por outro lado, os reajustes financeiros autorizados pela Agência Nacional de Saúde têm sido significativamente inferiores à necessidade demonstrada pelas Seguradoras. A conjugação destes fatores tem se refletido na sinistralidade da carteira, que se manteve no alarmante patamar de 86% em 2003. Desde 1994, quando atingiu 72%, a sinistralidade vem se deteriorando anualmente. No ano de 2003, o volume total de prêmios do seguro saúde atingiu R$ 6,62 bilhões, representando um crescimento nominal de 4,6% em comparação com o ano 2002. Enquanto isso, o volume total de sinistros em 2003 atingiu R$ 5,7 bilhões, representando um crescimento nominal de 12,5% em relação ao ano 2002.
Fenaseg
Seguro de Vida/Pessoas Os prêmios de seguros de pessoas apresentaram, em 2003, crescimento de 60% em relação a 2002, totalizando R$ 13.191.102 mil. Esse resultado refletiu na participação do segmento na arrecadação do mercado de seguros - passando de 27% em 2002, para 35% em 2003.
segmento de pessoas. O VGBL foi o expoente do mercado. Os dados mensais disponíveis para o início de 2004 (prêmios retidos) mostraram um crescimento de 151% de janeiro de 2004 em relação ao mesmo mês de 2003. Entretanto, observando-se os seis primeiros meses de 2004,
Esse resultado deveu-se aos produtos de cobertura por sobrevivência (VGBL/VAGP/VRGP). Em 2003 o valor dos prêmios totais relacionados a esses planos representou 53% do total auferido pelo
constata-se uma tendência decrescente (exceto em março), embora em todos os meses o valor dos prêmios tenha sido superior aos apresentados em 2003. Já os resgates apresentaram crescimento, com pequena queda em abril.
Seguro de Vida/Pessoas Arrecadação - Prêmios de Seguros 2002 Ramos PRESTAMISTA SEGURO EDUCACIONAL RENDA DE EVENTOS ALEATÓRIOS VIDA EM GRUPO VG/APC ACIDENTES PESSOAIS VIDA INDIVIDUAL VGBL/VAGP/VRGP individual VGBL/VAGP/VRGP coletivo TOTAL
R$ mil 127.871 4.004.074 196.220 953.840 415.367 2.547.009 8.244.381
2003
Participação 1,55% 48,57% 2,38% 11,57% 5,04% 30,89% 100%
R$ mil 226.324 13.712 184.727 4.165.876 155.144 940.325 462.591 7.041.239 1.165 13.191.102
Participação 1,72% 0,10% 1,40% 31,58% 1,18% 7,13% 3,51% 53,38% 0,01% 100% Fonte: SUSEP
25
26
Fenaseg
VGBL - Evolução dos Prêmios 1.400.000
735.338
881.758
1.200.000 672.481
1.000.000
684.282
731.586
792.788
800.000 600.000 400.000
350.972
269.296
424.986
352.858
301.073
573.165
R$ mil
200.000
2003
0
2004 Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
VGBL - Evolução dos Prêmios e Resgates - 2004 1.200.000 1.000.000
881.758
792.788
731.586
684.282
209.948
188.181
219.156
672.481
735.338
800.000 600.000 400.000 200.000
144.502
133.512
214.946
R$ mil Resgates
0
Prêmios Fevereiro
Janeiro
Março
Abril
O valor de provisões referentes a planos VGBL´s encerrou junho de 2004 com saldo de R$ 13.545.836 mil, 39% acima do registrado no final de 2003,
Maio
Junho
aumentando, no período, sua participação no mercado segurador de 15% para 18%.
Provisões - R$ mil 75.631.449
80.000.000 70.000.000 60.000.000 50.000.000 40.000.000
66.072.858 48.400.786
30.000.000 20.000.000 10.000.000 0
2.754.463 Dezembro/2002
9.756.571 Dezembro/2003
13.545.836
Junho/2004
Mercado Segurador VGBL
Fenaseg
O ramo de acidentes pessoais apresentou, em 2003, queda no volume de arrecadação, de 0,15% em relação a 2002. Os prêmios de seguros, que em 2002 totalizaram R$ 943.955, caíram para R$ 935.003 em 2003. É de se
observar, também, a reversão da participação dos seguros de acidentes pessoais individuais. Em 2002 os prêmios de seguros representavam 56% do total arrecadado no ramo, caindo para 28% em 2003.
Acidentes Pessoais
Acidentes Pessoais
Prêmios de Seguros - 2002 411.589 44%
Prêmios de Seguros - 2003
532.366 56%
Individual
673.632 72%
258.255 28%
Coletivo
Individual
Coletivo
Distribuição Geográfica - Seguradoras Período: 1997 - 2003 Unidades da Federação
R$ mil
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
01º São Paulo 02º Rio de Janeiro
52,34%
55,27%
52,03%
49,53%
47,73%
48,42%
47,87%
13,96%
14,25%
15,91%
16,49%
19,16%
17,64%
17,21%
03º Minas Gerais 04º Paraná
5,96%
5,21%
4,95%
5,17%
5,39%
5,93%
6,02%
5,06%
4,44%
4,52%
5,14%
5,05%
5,33%
5,40%
05º Rio Grande do Sul 06º Distrito Federal
4,85%
4,25%
4,34%
4,71%
5,10%
5,26%
5,35%
3,28%
4,07%
4,09%
3,81%
2,95%
2,71%
2,60%
07º Bahia 08º Santa Catarina
2,99%
2,94%
3,60%
3,88%
3,67%
3,17%
3,40%
2,59%
2,15%
2,30%
2,36%
2,34%
2,67%
2,64%
09º Pernambuco 10º Goiás
2,15%
2,20%
2,70%
2,70%
2,64%
2,39%
2,52%
1,38%
0,99%
1,11%
1,21%
1,11%
1,32%
1,94%
11º Espírito Santo 12º Ceará
0,88%
0,74%
0,77%
0,87%
0,88%
0,94%
0,86%
0,83%
0,61%
0,69%
0,76%
0,71%
0,79%
0,72%
13º Pará 14º Mato Grosso do Sul
0,79%
0,63%
0,62%
0,67%
0,75%
0,70%
0,75%
0,65%
0,54%
0,52%
0,56%
0,62%
0,66%
0,58%
15º Mato Grosso 16º Amazonas
0,61%
0,35%
0,42%
0,42%
0,38%
0,44%
0,50%
0,30%
0,18%
0,20%
0,25%
0,21%
0,25%
0,27%
17º Paraíba 18º Maranhão
0,24%
0,15%
0,15%
0,19%
0,21%
0,20%
0,16%
0,24%
0,17%
0,18%
0,21%
0,21%
0,26%
0,26%
19º Rio Grande do Norte 20º Alagoas
0,21%
0,21%
0,22%
0,26%
0,26%
0,25%
0,25%
0,21%
0,26%
0,24%
0,27%
0,27%
0,29%
0,31%
21º Sergipe 22º Piauí
0,20%
0,12%
0,12%
0,12%
0,13%
0,14%
0,15%
0,11%
0,10%
0,10%
0,11%
0,10%
0,08%
0,10%
23º Rondônia 24º Tocantins
0,09%
0,08%
0,09%
0,10%
0,08%
0,10%
0,09%
0,06%
0,05%
0,05%
0,12%
0,03%
0,03%
0,03%
25º Amapá 26º Acre
0,02%
0,02%
0,03%
0,02%
0,01%
0,02%
0,01%
0,01%
0,01%
0,02%
0,03%
0,02%
0,02%
0,02%
27º Roraima Prêmio de Seguros
0,01%
0,01%
0,01%
0,01%
0,01%
0,01%
0,01%
37.327.451
30.148.775
25.341.254
22.992.932
20.286.956
19.398.060 18.394.786 Fonte: SUSEP e ANS
27
Fenaseg
28
Previdência Complementar Aberta O valor das contribuições apresentou, em 2003, crescimento de 9% em relação a 2002, totalizando R$ 7.784.518 mil. Apesar disso, a participação do segmento de previdência complementar aberta na arrecadação do mercado segurador apresentou redução, 17% em 2002 para 15% em 2003. Nesse aspecto, as seguradoras mantiveram, em 2003, a
participação de 94% contra 6% das entidades abertas sem fins lucrativos. O PGBL continuou sendo o responsável pelo crescimento das contribuições ao segmento de previdência complementar aberta, aumentando sua participação, em 2003, para 54%.
Contribuição 7.784.518
7.525.027
8.000.000
7.146.212
7.000.000 6.000.000
5.378.329
5.000.000 4.000.000 3.000.000
4.238.743
3.897.597 3.228.689
2.747.556
2.963.786
2.212.647
R$ mil
2.000.000
PGBL
1.000.000
Total
1997
1998
1999
2000
Comparando os seis primeiros meses de 2004 com o mesmo período de 2003, observa-se que a tendência de queda em 2003 se reverteu, muito embora não se possa assegurar a manutenção dessa trajetória das contribuições ao longo de 2004.
PGBL Evolução das Contribuições 2003 X 2004
2001
2002
O valor resgatado de planos de previdência complementar aberta apresentou crescimento, em 2003, de 26% em relação a 2002, sendo que nos PGBL´s o aumento foi de 33%. Os dados relativos aos seis primeiros meses de 2004 mostram uma tendência de estabilização dos resgates a partir de março, enquanto em maio ocorreu uma recuperação no valor das contribuições.
Contribuições
Período Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL
2003 275.209 263.264 397.132 412.111 336.198 253.743 1.937.657
2004 448.100 356.604 336.981 273.721 373.401 408.012 2.196.819
2003
Resgates Período
Total
2002
3.381.826
2003
4.276.778
Cresc.
R$ mil
PGBL
Cresc.
1.139.971 26%
1.510.771
33% Fonte: SUSEP
Fenaseg
Evolução das Contribuições e Resgates em 2004 500.000 450.000
448.100
408.012 373.402
356.604
400.000 350.000
336.981 273.721
300.000 250.000 200.000 150.000
178.077
134.366
151.392
131.392
172.112
160.298
R$ mil
100.000 50.000
Contribuições
0
Resgates Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
O total de benefícios pagos em 2003 foi de R$ 713.911 mil, apresentando crescimento de 6,49% em relação a 2002. Os benefícios pagos por PGBL´s obtiveram crescimento de 45,10%, totalizando R$ 34.507 mil em 2003.
Benefícios Pagos Período
Total
2002
670.378
2003
713.911
Cresc.
R$ mil
PGBL
Cresc.
Maio
Junho
Apesar do aumento do valor de resgates e de benefícios, as provisões cresceram 30% no período dez/02 a dez/03, encerrando 2003 com R$ 34.665.477 mil. No caso dos PGBL´s, tiveram um crescimento de 71% no mesmo período. Em junho de 2004 o valor provisionado nestes planos já representava 37% do total das provisões do segmento de previdência complementar aberta.
23.781 6,49%
34.507
45,1% Fonte: SUSEP
Provisões - R$ mil 40.000.000 35.000.000 30.000.000 25.000.000 20.000.000 15.000.000 10.000.000 5.000.000 0
34.665.477
38.496.033
26.754.328
7.050.707
Dezembro/2002
12.036.526
14.063.093 Prev. Compl. Aberta
Dezembro/2003
Junho/2004
PGBL
29
30
Fenaseg
Distribuição Geográfica - Participação Seguradoras que Operam Prev. Privada + EAPC’s Período: 2001 - 2003 R$ mil
Unidades da Federação
2003
2002
2001
51,26%
51,03%
55,90%
13,97%
13,54%
11,60%
03º Minas Gerais 04º Rio Grande do Sul
7,38%
7,33%
6,14%
5,17%
5,10%
4,24%
05º Paraná 06º Bahia
4,48%
4,66%
6,39%
2,91%
2,97%
2,62%
07º Santa Catarina 08º Pernambuco
2,47%
2,65%
2,07%
1,56%
1,61%
1,50%
09º Distrito Federal 10º Goiás
1,50%
1,44%
1,26%
1,26%
1,31%
1,17%
11º Ceará 12º Espírito Santo
1,25%
1,29%
1,18%
1,09%
1,00%
0,86%
13º Mato Grosso 14º Pará
0,94%
1,00%
0,76%
0,91%
1,02%
1,01%
15º Mato Grosso do Sul 16º Paraíba
0,82%
0,88%
0,78%
0,61%
0,69%
0,55%
17º Amazonas 18º Maranhão
0,54%
0,44%
0,24%
0,51%
0,48%
0,42%
19º Rio Grande do Norte 20º Sergipe
0,45%
0,41%
0,30%
0,39%
0,39%
0,40%
21º Alagoas 22º Piauí
0,26%
0,24%
0,22%
0,21%
0,20%
0,15%
23º Rondônia 24º Tocantins
0,15%
0,12%
0,09%
0,09%
0,07%
0,05%
25º Amapá 26º Acre
0,07%
0,06%
0,04%
0,06%
0,05%
0,04%
27º Roraima Prêmio de Seguros
0,05%
0,04%
0,03%
7.784.518
7.146.211
7.525.028
01º São Paulo 02º Rio de Janeiro
Fonte: SUSEP
Fenaseg
Capitalização Em 2003, as empresas de capitalização que atuaram no mercado foram 15, obtendo uma receita bruta de R$ 6,02 bilhões, que, em comparação com a de 2002, de R$ 5,22 bilhões, representou um aumento de 15,4%. A capitalização com ênfase maior na poupança do que no sorteio veio se consolidando nos últimos 4 anos durante os quais deu-se o avanço do pagamento mensal em comparação com a marcha lenta do pagamento único. No pagamento mensal, ficou evidente que a base do comportamento de quem adquiriu esse tipo de título foi a realização de economias, sem, todavia perder de vista os prêmios dos sorteios; ao contrário, no pagamento único prevaleceu sempre o comportamento lúdico mais do que o de poupança, embora este também estivesse presente. O pagamento mensal acumulou em 2003 um volume de prêmios de R$ 4,43 bilhões contra um volume de prêmios de R$ 3,10 bilhões em 2000, com um aumento no período de 42,9%. O pagamento único, em 2003, totalizou prêmios no valor de R$ 1,59 bilhão contra o valor totalizado em 2000, de R$ 1,29 bilhão, com um aumento no período de 23,3%, isto é, um aumento pouco maior do que a metade do aumento do pagamento mensal. A quantidade de títulos emitidos também confirmou a maior ênfase recebida nos últimos 4 anos pelo pagamento mensal do que pelo pagamento único: a emissão dos primeiros teve, no período, um aumento de 58,4% (de 94,5 milhões em 2000 para 149,7 milhões em 2003), ante o aumento dos segundos de
33,4% (de 126,3 milhões em 2000 para 169,0 milhões em 2003). As provisões técnicas, pela média de 2003, alcançaram o valor de R$ 7,81 bilhões que, ante a média de 2002, de R$ 6,59 bilhões, representou um aumento de 18,6%, aumento esse maior em mais de 3 pontos percentuais que o aumento da própria receita, de 15,4%. Desse comportamento beneficiou-se também a liquidez imediata, cujo valor médio em 2003 foi de R$ 9,15 bilhões ante o valor médio de 2002, de R$ 7,52 bilhões, com um aumento de 21,5%. O aumento das provisões técnicas assim como o da liquidez imediata, em medida maior que o aumento das receitas, originou-se do alongamento dos prazos dos títulos de pagamento mensal, que conferiram maior estabilidade ao fluxo dos recursos, mais do que os títulos de pagamento único. A estabilidade dos recursos e, ainda, seu volume maior em 2003 do que nos anos anteriores permitiram uma melhor remuneração do patrimônio líquido (ROE) que, em 2003, alcançou a taxa de 37,9% a.a. ante a de 28,35% a.a., em 2002, em que pese o patrimônio líquido ter registrado um aumento de 25,0% entre a média de 2002, de R$ 2,85 bilhões, e a média de 2003, de R$ 3,56 bilhões. A rentabilidade sobre o total dos ativos (ROA) também consignou um aumento consistente em sua taxa de remuneração que, sobre as médias dos ativos, passou de 7,64% a.a. em 2002 para 10,25% a.a. em 2003, apesar do aumento de 21,1% desses ativos, no período.
31
32
Fenaseg
Mercado Brasileiro de Capitalização R$ mil
Arrecadação Cresc.(%) 1997 =100% Provisões Técnicas Cresc.(%) 1997 =100%
1997
1998
1999
2000
2001
4.420.772
3.553.996
4.090.174
4.391.491
4.789.563
100,00%
80,39%
92,52%
99,34%
108,34%
3.700.600
4.087.049
4.579.035
5.534.615
6.315.391
100,00%
110,44%
123,74%
149,56%
170,66%
2003
2002
5.217.204 6.022.577 118,02%
136,23%
7.202.962 8.223.082 194,64%
222,21% Fonte: SUSEP
2003
8.223.082
6.022.577
2002
7.202.962
5.217.204
2001
4.789.563
2000
4.391.491
6.315.391
5.534.615
4.579.035 4.090.174
1999
4.087.049 3.553.996
1998
Provisões Técnicas
3.700.600 4.420.772
1997
Arrecadação
Capitalização Arrecadação Pagamento Único (PU) Quantidade Valor (R$ Mil)
2003
2002
169.010.430 1.592.059
136.251.675 1.544.181
Pagamento Mensal Novas Vendas Quantidade Valor (R$ Mil)
23.525.457 316.587
20.073.896 285.893
6.811.036 209.445
6.581.359 181.548
6.015.068 181.933
4.788.775 162.426
5.125.360 170.002
Mensalidades Quantidade Valor (R$ Mil)
126.151.952 4.113.932
91.920.303 3.387.131
87.395.900 3.165.360
87.936.087 2.919.013
70.959.064 2.669.768
66.302.583 2.662.180
57.495.536 2.273.460
Total - Pag. Único e Mensal Quantidade Valor (R$ Mil)
318.687.840 6.022.577
248.245.873 5.217.204
243.561.191 220.842.912 251.090.477 230.670.249 329.035.778 4.789.563 4.391.491 4.090.174 3.553.996 4.420.772
Títulos Resgatados Quantidade Valor (R$ Mil)
126.509.635 4.538.583
142.757.558 3.508.090
165.238.194 162.176.042 173.458.734 193.511.790 357.876.693 3.356.291 2.715.446 3.045.957 2.516.628 3.709.793
Títulos Sorteados Quantidade Valor (R$ Mil)
140.930 259.001
133.753 211.951
2001
2000
1999
1998
1997
149.354.256 126.325.467 174.116.344 159.578.891 266.414.883 1.414.757 1.290.929 1.238.473 729.390 1.977.310
139.166 561.939
122.525 497.343
107.459 193.222
71.834 196.341
36.899 275.904
Fenaseg
Distribuição Geográfica - Arrecadação Unidades da Federação 01º São Paulo 02º Rio de Janeiro
2003
2002
2001
38,52%
38,96%
39,85%
11,88%
11,75%
12,22%
03º Minas Gerais 04º Rio Grande do Sul
8,34%
8,00%
8,35%
6,73%
6,93%
7,23%
05º Paraná 06º Santa Catarina
6,42%
5,72%
5,99%
3,87%
3,66%
3,50%
07º Bahia 08º Distrito Federal
3,48%
3,37%
3,42%
2,89%
4,97%
2,78%
09º Goiás 10º Pernambuco
2,61%
2,38%
2,51%
1,94%
1,96%
1,96%
11º Ceará 12º Espírito Santo
1,77%
1,70%
1,64%
1,76%
1,75%
1,75%
13º Mato Grosso 14º Pará
1,34%
1,22%
1,13%
1,28%
1,21%
1,22%
15º Mato Grosso do Sul 16º Maranhão
1,22%
1,13%
1,03%
0,82%
0,74%
0,71%
17º Paraíba 18º Rio Grande do Norte
0,81%
0,73%
0,76%
0,77%
0,72%
0,75%
19º Amazonas 20º Sergipe
0,64%
0,62%
0,62%
0,63%
0,50%
0,52%
21º Alagoas 22º Rondônia
0,56%
0,50%
0,58%
0,50%
0,47%
0,49%
23º Piauí 24º Tocantins
0,44%
0,40%
0,42%
0,29%
0,25%
0,25%
25º Acre 26º Roraima
0,18%
0,15%
0,12%
0,16%
0,09%
0,08%
27º Amapá Arrecadação
0,15%
0,13%
0,11%
6.022.577
5.217.204
4.789.564 Fonte: SUSEP
Participação do Capital Estrangeiro no Mercado Segurador O Brasil é o principal mercado da América Latina e, graças à estabilidade monetária, passou a ser considerado um país com grande atratividade para o capital internacional, tendo sido registrados investimentos estrangeiros nos diversos segmentos da economia. O capital estrangeiro detinha, até 1994, apenas 4% de participação no mercado segurador, sendo até então restrita a atividade de seguros. Com a estabilização da
economia e o conseqüente aumento da atratividade, foi registrado um aumento desse capital para 6,3%, tímido ainda face às restrições existentes à época ao capital estrangeiro, principalmente quanto ao controle acionário das empresas. Entretanto, após 1996, com a abertura do mercado e a extensão ao capital estrangeiro do mesmo tratamento do capital nacional, houve uma evolução expressiva, tendo o capital estrangeiro, em 2003, alcançado 33,22% do volume de prêmios da atividade de seguros, 35,93% do volume de contribui-
33
Fenaseg
34
Mercado Segurador
ções arrecadadas na atividade de previdência aberta e de 14,56% na atividade de capitalização.
Participação do Capital Estrangeiro Arrecadação do Mercado Segurador - 2003
Destaca-se a presença de capital estrangeiro originado, principalmente, da Holanda, E.U.A., Espanha, França, Reino Unido e Japão. Mais de 30 empresas já têm presença significativa no Brasil, dentre elas: ABN AMRO, ACE, Aetna, AGF, AIG, Allianz, Assurant, Axa, BBV, Canadá Life, CCF, CGU, Chubb, Cigna, Generali, Gerling, Hannover, Hartford, HSBC, ING Group, Kyoei, Liberty, Mapfre, Met Life, Mitsui-Marine, Nationwide, Principal, Prudential, Reliance, Royal & SunAlliance, Santander, Winterthur, Yasuda e Zurich.
33,22%
35,93%
31,44%
14,56%
Seguros
Previdência Complementar Aberta
Capitalização
Mercado Segurador
Mercado de Seguros
Participação do Capital Estrangeiro no Prêmio Total do Mercado de Seguros 17,94% 1997
25,05%
29,54%
31,11%
33,96%
35,06%
33,22%
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Participação Estrangeira - Origem Capital Mercado de Seguros R$ mil
2003 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º
Nacionalidade Holandesa Americana Francesa Espanhola Japonesa Italiana Inglesa Suíça Alemã Luxemburguesa Australiana Uruguaia Bermudas Ilhas Virgens Canadense Bahamas Argentina Outras Sub-Total Part. Estrangeira Total Mercado de Seguros
Prêmio 3.552.227 2.412.914 1.747.864 1.883.811 790.472 296.844 938.462 173.596 385.920 93.060 41.157 39.364 37.916 0 8.151 0 60 0 12.401.820 37.327.451
2002 % 28,64% 19,46% 14,09% 15,19% 6,37% 2,39% 7,57% 1,40% 3,11% 0,75% 0,33% 0,32% 0,31% 0,00% 0,07% 0,00% 0,00% 0,00% 33,22% 100%
Prêmio 4.204.450 2.222.670 1.537.723 921.748 728.049 284.509 203.690 186.261 110.167 56.867 0 51.395 34.360 13.453 7.345 4.377 2.910 0 10.569.975 30.149.261
% 39,78% 21,03% 14,55% 8,72% 6,89% 2,69% 1,93% 1,76% 1,04% 0,54% 0,00% 0,49% 0,33% 0,13% 0,07% 0,04% 0,03% 0,00% 35,06% 100% Fonte: SUSEP e ANS
Fenaseg
Mercado de Previdência Complementar Aberta
Participação do Capital Estrangeiro nas Contribuições Arrecadadas da Previdência Complementar
33,23%
7,41%
9,92%
1997
1998
20,97%
22,98%
1999
2000
35,93%
26,03%
2001
2002
2003
Participação Estrangeira - Origem Capital Mercado de Previdência 2003 Nacionalidade
2002
R$ mil
Contribuição
%
Contribuição
%
1º
Americana
1.116.414
39,92%
942.791
39,70%
2º
Holandesa
342.646
12,25%
594.282
25,02%
3º
Espanhola
503.101
17,99%
418.889
17,64%
4º
Inglesa
352.801
12,61%
0
0,00%
5º
Francesa
320.470
11,46%
281.088
11,84%
6º
Luxemburguesa
40.274
1,44%
34.082
1,44%
7º
Alemã
40.333
1,44%
29.074
1,22%
8º
Japonesa
27.662
0,99%
19.944
0,84%
9º
Canadense
27.368
0,98%
19.281
0,81%
10º
Italiana
20.183
0,72%
16.753
0,71%
11º
Uruguaia
4.751
0,17%
10.089
0,42%
12º
Suíça
718
0,03%
8.506
0,36%
13º
Outras
0
0,00%
0
0,00%
Sub-Total Part. Estrangeira
2.796.720
35,93%
2.374.780
33,23%
Total Mercado da Previdência
7.784.518
100%
7.146.211
100% Fonte: SUSEP
35
Fenaseg
36
Mercado de Capitalização
Participação do Capital Estrangeiro na Arrecadação da Capitalização
13,88%
15,27%
14,56%
2001
2002
2003
Participação Estrangeira - Origem do Capital Mercado de Capitalização R$ mil
2003 Nacionalidade
2002
Arrecadação
%
Arrecadação
%
1º
Americana
393.796
44,92%
386.056
48,44%
2º
Holandesa
201.433
22,97%
240.948
30,24%
3º
Francesa
154.633
17,64%
169.910
21,32%
4º
Inglesa
126.894
14,47%
Sub-Total Part. Estrangeira
876.757
14,56%
796.914
15,27%
6.022.577
100%
5.217.204
Total Mercado de Capitalização
100% Fonte: SUSEP
Fenaseg
Mercado Segurador
Brasileiro
1º Semestre – 2004
37
38
Fenaseg
Mercado Segurador O mercado segurador apresentou crescimento de 18,35% em relação ao mesmo período de 2003, sendo registrado aumento de 23,19% na atividade de seguros, de 12,15% em capitalização e de 2,10% em previdência aberta. Salientamos que o total dos investimentos do mercado segurador, em junho de 2004, atingiu o volume de R$ 104 bilhões, sendo R$ 28,4 bilhões de patrimônio
líquido das empresas e R$ 75,6 bilhões de provisões técnicas. O saldo das provisões técnicas do mercado segurador registrou um crescimento de 33,4% em relação ao mesmo período do ano passado, devendo ser destacado o crescimento das provisões do segmento de seguro, em 61,2%, face ao desempenho da carteira do seguro de vida, com ênfase nos produtos em regime de capitalização, do segmento de previdência em 23,3% e da capitalização em 10,8%.
Mercado Segurador
R$ mil
Dados de janeiro a junho de 2004 Arrecadação
Jan. a Jun. 2004
Seguros Previdência Complementar Aberta Seguradoras Entidades sem fins Capitalização Mercado Segurador
21.194.828 4.118.402 3.886.827 231.575 3.198.127 28.511.357
Jan. a Jun. 2003 17.205.310 4.033.526 3.811.527 221.999 2.851.707 24.090.543
Cresc. (%) 2004/2003 23,19% 2,10% 1,98% 4,31% 12,15% 18,35%
Mercado Segurador
R$ mil
Dados de junho de 2004
Provisões Técnicas Seguros Previdência Complementar Aberta Seguradoras Entidades sem fins Capitalização Mercado Segurador
Jun. 2004 28.427.954
38.496.024 37.716.902 779.122 8.707.469 75.631.447
Jun. 2003 17.632.774
31.213.411 30.486.792 726.620 7.862.564 56.708.750
Cresc. (%) 2004/2003 61,22% 23,33% 23,72% 7,23% 10,75% 33,37% Fonte: SUSEP e ANS
R$ mil
Patrimônio Líquido Seguros Previdência Complementar Aberta Seguradoras Entidades sem fins Capitalização Mercado Segurador
Jun. 2004
Jun. 2003
Cresc. (%) 2004/2003
25.020.104
18.515.478
670.151
35,13% 14,70%
768.647 2.608.629 28.397.379
670.151 3.546.710 22.732.339
14,70% -26,45% 24,92%
768.647
Fonte: SUSEP e ANS
Fenaseg
Seguros O mercado de seguros, no 1º Semestre/04, realizou uma receita de prêmios de R$ 21,2 bilhões, com um aumento de 23,2%, sobre o 1º Semestre/03, de R$ 17,2 bilhões. Mantido o mesmo ritmo de crescimento, de cerca de 23,0%, já realizado pela atividade de Seguros em 2003, de R$ 37,3 bilhões, em relação a 2002, de R$ 30,1 bilhões, a receita de prêmios de 2004 vai se aproximar, se não superar, o valor de R$ 46,2 bilhões, consignando um aumento acima de 50,0% entre 2002 e 2004. Responsável por essa intensa aceleração da atividade foi o ramo vida que, no 1º Semestre/04, graças ao sucesso do VGBL, obteve uma receita de prêmios de R$ 7,37 bilhões, isto é, 54,4% maior que a receita do 1º Semestre/03, de R$ 4,77 bilhões, com previsão de arrecadar prêmios até o fim do ano de R$ 17,9 bilhões. Os ramos auto e saúde estão enfrentando situações de mercado extremamente difíceis. As vendas internas da indústria automobilística, no 1º Semestre/04, permaneceram estagnadas, projetando um volume anual em torno de 1,4 milhão de automóveis, sem perspectivas de expansão, com os preços
acompanhando o aumento dos custos internos, achatando a capacidade de compra do consumidor. A receita de prêmios do ramo auto no 1º Semestre/04 foi de R$ 4,9 bilhões com um aumento de 13,7% em relação ao 1º Semestre/03; aumento esse que refletiu quase que integralmente a subida dos preços. O seguro saúde, no 1º Semestre/04, teve um aumento de 11,6% com as receitas alcançando o valor de R$ 3,64 bilhões contra R$ 3,26 bilhões do 1º Semestre/03. Refletiu aquele aumento o parâmetro, de 11,75%, adotado pela ANS para conter as reclamações dos usuários dos Planos frente aos últimos reajustes das Seguradoras, autorizados pela própria ANS, que recuperavam a defasagem dos preços sobre os custos, desde 1999. A defasagem foi criada em função da insuficiência dos reajustes anteriores, que mantiveram os preços praticamente tabelados, e da ampliação dos atendimentos obrigatórios, medidas essas que a ANS praticara ao longo desses anos sem atentar para o devido equilíbrio entre as necessidades das Seguradoras e dos usuários.
Mercado de Seguros Dados de janeiro a junho de 2004 Ramos Automóvel Vida Saúde Patrimonial Acidentes Pessoais DPVAT Habitacional Transportes Riscos Financeiros Crédito Responsabilidades Riscos Especiais Cascos Rural Outros TOTAL
Prêmio de Seguros 4.897.613 7.370.927 3.639.069 1.828.128 509.077 911.903 384.334 691.839 133.038 176.951 178.963 126.509 258.710 87.066 983 21.195.109
Sinistros Diretos 3.682.515 1.471.260 3.040.938 723.698 151.737 335.676 75.635 335.532 18.063 114.574 84.267 1.476 147.854 125.557 1.994 10.310.776
R$ mil
Sinistralidade 74,41% 54,18% 87,39% 45,44% 30,15% 78,28% 40,21% 46,65% 23,74% 53,52% 66,81% 23,19% 65,55% 49,52% 202,93% 68,03% Fontes: SUSEP e ANS
39
40
Fenaseg
Previdência Complementar Aberta O valor das contribuições do 1º semestre/04 foram de R$ 4,12 bilhões, com uma previsão para o ano de 2004 de R$ 8,53 bilhões, a qual, comparada com as contribuições de 2003 de R$ 7,78 bilhões, indica uma progressão, de um ano para outro, de 9,63%. A receita acumulada nos últimos doze meses demonstrou uma tendência de recuperação da arrecadação, invertendo uma tendência de queda registrada até abril/04. O PGBL, no 1º semestre /04, evidenciou contribuições de R$ 2,04 bilhões, com um aumento de 9,51% em relação ao 1º semestre/03, de R$ 1,87 bilhão. No mesmo período, os Planos Tradicionais tiveram uma queda de
arrecadação de 3,18%, que praticamente igualou as contribuições dos planos de R$ 2,07 bilhões àquelas do PGBL. As provisões técnicas de previdência (todos os planos) atingiam R$ 38,50 bilhões em junho/04, o que significou um aumento de 23,34% sobre as provisões de junho/ 03, de R$ 31,21 bilhões. Os planos de PGBL acumularam provisões de R$ 14,06 bilhões, com uma participação de 27,02% no total das provisões técnicas, enquanto os planos tradicionais acumularam provisões de R$ 24,43 bilhões, com uma participação de 46,95% no total das provisões técnicas.
Previdência Complementar Aberta Dados de janeiro a junho de 2004 Seguradoras Renda de Contribuições
EAPCs sem Fins Lucrativos
R$ mil
Total
PGBL
3.886.327
231.575
4.118.402
2.196.819
Benefícios Pagos
275.277
139.107
414.384
18.337
Resgates Totais
895.237
10.217
905.454
354.580
1.288.553
841
1.289.394
573.057
37.716.902
779.122
38.496.024
14.063.093
Resgates Parciais Provisões/PL dos Fundos
94,38%
5,62%
100,00%
53,34%
Fonte: SUSEP
Fenaseg
Capitalização A receita com títulos de capitalização no 1º Semestre/ 04 foi de R$ 3,20 bilhões, com um aumento de 12,26% em relação à receita do 1º Semestre/03, de R$ 2,85 bilhões. A meta para 2004, de R$ 7,0 bilhões, apóia-se no perfil atual do comprador de títulos de capitalização, que vem enfatizando mais a poupança, mas sem perder de vista os sorteios.
A poupança evidenciada pelo pagamento mensal significou, no 1º Semestre/04, uma receita de R$ 2,37 bilhões, representando 74,2% do total do período. O pagamento único, que visou principalmente ao sorteio, teve uma arrecadação de R$ 826,4 milhões, equivalente a 25,8% do total do período.
Mercado de Capitalização Dados de janeiro a junho de 2004
R$ mil
Quantidade
Valor
150.263.009
826.443
Pagamento Mensal (PM) - Novas Vendas
8.347.317
158.128
Pagamento Mensal (PM) - Mensalidades
81.279.090
2.213.557
Títulos Resgatados
73.437.538
2.280.864
74.753
144.280
Pagamento Único
Títulos Sorteados
Fonte: Fenaseg
41
42
Fenaseg
As Empresas do Mercado Segurador 1º semestre 2004 R$ mil
Atividade de Seguros
Companhias Seguradoras
Prêmio de Seguros
0 ABSOLUTA SEGUROS S.A. 183.709 ACE SEGURADORA S.A. 425.047 AGF BRASIL SEGUROS S.A. 86.070 AGF SAÚDE S.A. 9.940 AGF VIDA E PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. 27.683 AIG BRASIL CIA DE SEGUROS S.A. 80.074 ALFA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. 9.078 AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS 102 AMIL SEGURADORA S.A. 10.160 APS SEGURADORA S.A. 21.199 ASSURANT SEGURADORA S.A. 18.547 AUREA SEGUROS S.A. 114 AVS SEGURADORA S.A. 72.565 AXA SEGUROS BRASIL S.A. 13.273 BANERJ SEGUROS S.A. 36.644 BANESTES SEGUROS S.A. 0 ALVORADA VIDA S.A. 0 BCS SEGUROS S.A. 16.077 BEMGE SEGURADORA S.A. 1.472.634 BRADESCO SAUDE S.A. 1.034.300 BRADESCO SEGUROS S.A. 2.411.297 BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 297.790 BRASIL VEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS S.A. 426.209 BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. 60.474 BRASILSAUDE COMPANHIA DE SEGUROS 492.091 CAIXA SEGURADORA S.A. 385.752 CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 13.126 CANADÁ LIFE PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. 31.906 CARDIF DO BRASIL SEGUROS E PREVIDÊNCIA S 7.564 CENTAURO SEGURADORA S.A. 120.952 CHUBB DO BRASIL CIA DE SEGUROS 36.180 CIA SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL 163.477 CIA. SEGUROS MINAS-BRASIL 0 CIGNA COMPANHIA DE SEGUROS (1) CIGNA SEGURADORA S.A. 52.238 CITIINSURANCE DO BRASIL VIDA E PREVIDÊNCIA 3.975 COMBINED SEGUROS BRASIL S.A. 35.418 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA 494.897 COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL 15.468 COMPANHIA DE SEGUROS GRALHA AZUL 42.134 COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS 7.362 COMPANHIA MUTUAL DE SEGUROS 29.214 CONAPP CIA NACIONAL DE SEGUROS 63.001 CONFIANÇA CIA DE SEGUROS COSESP - CIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO 261.696 3.008 EULER HERMES SEGUROS DE CRÉDITO S.A. EULER HERMES SEGUROS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO S.A. 678 30.508 FEDERAL DE SEGUROS S.A. 0 FEDERAL VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 0 FINASA SEGURADORA S.A. 134.810 GENERALI DO BRASIL CIA NACIONAL DE SEGUROS 7.718 GENTE SEGURADORA S.A. 15.338 GERLING SUL AMÉRICA S.A.SEGUROS INDUSTRIAIS 0 GOLDEN CROSS SEGURADORA S.A. 10.577 GRALHA AZUL SAÚDE S.A. 136.175 HANNOVER INTERNATIONAL SEGUROS S.A. (16) HSBC SEGURO SAÚDE S.A. 348.569 HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A. 123.295 HSBC VIDA E PREVIDÊNCIA (BRASIL) S.A. 141.211 ICATU HARTFORD SEGUROS S.A. 132.725 INDIANA SEGUROS S.A. 66.925 INTERBRAZIL SEGURADORA S.A. 2.167 INVESTPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. 1.306.622 ITAÚ PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. 923.289 ITAÚ SEGUROS S.A. 36.650 ITAUSEG SAÚDE S.A. 35.087 J. MALUCELLI SEGURADORA S.A.
Prêmio Sinistro Ganho de Seguros
0 148.670 292.271 86.212 4.961 19.476 64.689 5.182 111 5.648 21.083 4.341 216 58.882 6.790 32.300 0 0 8.750 1.439.429 810.183 512.319 249.204 6.334 60.465 293.969 88.931 12.632 25.579 3.884 90.235 29.299 136.962 0 (1) 50.087 3.908 19.529 447.116 6.814 9.702 6.755 21.137 57.865 223.822 198 29 24.733 0 0 86.907 3.842 7.495 2 11.214 126.627 (7) 338.795 22.660 119.261 126.736 29.944 473 188.251 696.138 34.384 5.722
0 62.534 249.088 63.219 0 5.580 46.034 533 100 810 2.832 5.069 0 39.823 923 19.196 0 0 325 1.258.174 620.846 258.036 183.846 0 42.677 175.916 79.691 4.469 7.101 273 50.048 13.302 97.498 0 (346) 8.624 4.290 20.126 239.873 3.645 1.790 3.036 16.049 37.170 160.845 142 0 8.180 0 0 65.706 260 10.295 0 8.899 103.404 1.005 216.712 0 53.515 99.771 13.929 0 30.469 495.922 58.704 (268)
Atividade de Previdência Aberta
Sinistro Desp. de Benefícios Contribuições Retido Comercial. Pagos
Resgates Totais
0 0 0 0 733 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 172.594 0 38.045 0 0 1.582 0 0 0 0 5 158 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 632 6.467 0 0 6 2.786 0 0 0
0 0 0 0 27.200 0 4.373 0 194 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 421.735 0 105.206 0 0 33.731 6.919 212 0 0 302 3.731 0 0 451 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12.458 9.744 0 0 3.097 62.373 0 0 0
0 56.883 181.420 63.009 0 10.852 43.972 3.158 105 3.631 4.053 2.967 1 38.121 6.827 20.914 (7) 0 8.771 1.321.264 668.304 337.566 176.270 623 44.474 163.656 79.691 7.206 7.724 2.539 46.886 14.864 95.744 0 (2.241) 12.548 1.839 13.649 183.994 8.996 4.087 1.485 21.549 37.105 122.265 34 0 11.037 0 0 55.438 2.853 5.391 (52) 8.150 89.738 901 196.174 5.535 74.418 85.900 15.804 (2) 47.096 396.660 58.713 2.672
0 42.589 68.453 6.152 30 2.012 11.159 655 (0) 531 1.694 (2.188) 29 13.638 0 5.787 0 0 1 46.233 135.467 134.077 27.930 4.057 3.117 2.736 4.202 2.035 13.379 136 19.482 6.030 27.151 0 0 14.650 3.560 4.412 102.334 106 1.322 580 1.592 7.225 25.134 (398) (9) 4.213 0 0 19.082 67 731 1 236 28.045 0 45.497 162 16.350 30.634 4.334 0 25.678 150.198 47 (4.005)
0 0 0 0 148.986 0 8.493 0 215 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.014.420 0 659.250 0 0 180.576 17.702 1.728 0 0 8 7.492 0 0 13.682 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 202.849 136.370 0 0 11.583 344.766 0 0 0
Total das Atividades
Resgates Despesa de Parciais Comercial.
Despesas Admin. (1)
0 0 0 0 405 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 47.561 0 13.138 0 0 5.306 115 7 0 0 0 123 0 0 64 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.897 2.636 0 0 0 1.057 0 0 0
1 35.681 82.992 8.568 5.203 2.369 12.967 2.066 252 1.601 8.012 4.659 0 15.284 2.892 6.353 289 137 2.723 149.854 187.304 123.840 32.194 55.324 7.855 58.312 10.455 7.818 7.461 942 31.350 8.011 36.507 205 2.809 8.084 2.242 10.454 53.121 1.633 3.989 2.137 4.031 7.529 25.929 1.460 346 5.234 32 392 17.978 1.106 2.730 2.550 724 23.859 729 56.351 18.601 33.903 26.095 11.031 369 60.684 153.441 1.025 4.846
0 0 0 0 19.182 0 2.528 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 510.748 0 120.183 0 0 44.251 3.915 1.526 0 0 0 3.417 0 0 1.714 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 64.205 60.592 0 0 2.582 133.039 0 0 0
Lucro Patrimônio Líquido Líquido
(9) 10.409 38.375 5.760 2.234 6.839 464 (275) 45 42 173 (260) 338 1.420 2.994 2.444 864 711 14.202 (17.163) 374.714 388.917 14.264 57.439 1.525 147.234 5.230 (7.001) (2.626) 5 7.230 857 (426) (62) 283 3.439 (506) 10.033 59.940 35.239 1.016 18 (4.602) 2.366 14.364 (425) 148 246 0 176 1.060 30 (299) (885) 2.162 1.368 2.092 51.723 5.733 24.563 1.361 (949) 343 183.822 270.436 (20.781) 4.749
1.977 70.919 447.468 53.752 55.858 83.149 29.990 7.373 4.583 8.956 26.461 8.030 8.551 60.161 217.782 33.047 18.652 31.578 272.254 548.138 3.860.489 2.053.595 176.721 172.292 41.250 885.916 40.199 10.683 16.248 1.217 80.054 29.375 79.540 2.201 14.185 24.575 9.800 81.212 203.508 613.785 12.128 9.227 21.466 30.840 166.468 7.297 8.381 26.989 1.800 9.416 71.224 6.086 9.725 45.102 16.796 71.286 57.820 350.727 39.656 244.035 55.579 20.024 7.360 2.010.343 2.474.438 104.723 27.307
Fenaseg
43
As Empresas do Mercado Segurador 1º semestre 2004 R$ mil
Atividade de Seguros
Companhias Seguradoras
Prêmio de Seguros
Prêmio Sinistro Ganho de Seguros
3.272 JAVA NORDESTE SEGUROS S.A. 6.958 9.875 12.883 KYOEI DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS 245.726 279.082 LIBERTY PAULISTA SEGUROS S.A. 293 16.211 MAPFRE SEGURADORA DE GARANTIAS E CRÉDITO 105.494 108.309 MARÍTIMA SAÚDE SEGUROS S.A. 236.743 276.535 MARÍTIMA SEGUROS S.A. 115 258 MAXLIFE SEGURADORA DO BRASIL S.A. 4.254 4.265 MBM SEGURADORA S.A. 72.010 79.438 METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDÊNCIA 0 0 MINAS BRASIL SEGUR. VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 64.669 97.320 MITSUI SUMITOMO SEGUROS S.A. 569 569 MONGERAL S.A. SEG. E PREV. 0 0 NATIONALE NEDERLANDEN 44.703 54.266 NATIONWIDE MARÍTIMA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 15.272 22.894 NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A. 44.847 44.848 NOTRE DAME SEGURADORA S.A. 25.281 29.962 PANAMÉRICANA DE SEGUROS S.A. 5.272 11.208 PARANA CIA. DE SEGUROS 35.733 25.084 PHENIX SEGURADORA S.A. 209.955 210.841 PORTO SEGURO - SEGURO SAÚDE S.A. 880.406 958.390 PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS 1.232 7.844 PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 3.449 7.332 PQ SEGUROS S.A. 14.736 38.093 PRUDENTIAL DO BR SEGUROS DE VIDA 18.410 25.560 QBE BRASIL SEGUROS S.A. 447.999 531.578 REAL PREVIDÊNCIA E SEGUROS S.A. 262 158.661 REAL VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 0 0 RIO BRANCO SEGURADORA S.A. 69.489 77.095 ROYAL & SUNALLIANCE SEGUROS (BRASIL) S.A. 11.073 11.263 RURAL SEGURADORA S.A. 6.993 6.962 SABEMI SEGURADORA S.A. 24.007 46.194 SAFRA SEGUROS S.A. 0 0 SAFRA SEGUROS GERAIS S.A. 937 939 SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S.A. 3.033 3.120 SANTA CATARINA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. 37.484 246.678 SANTANDER SEGUROS S.A. 150 1.358 SANTANDER BANESPA SEGUROS S.A. 21 29 SANTOS CIA. DE SEGUROS, GARANTIAS E CRÉDITO 32.277 41.230 SANTOS SEGURADORA S.A. 847.095 849.579 SAEPAR SEGURO SAÚDE S.A. 1.260 SEGURADORA BRASILEIRA DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO S.A. 6.049 187 2.042 SEGURADORA BRASILEIRA RURAL S.A. 0 0 SEGURADORA DE CRÉDITO DO BRASIL S.A. 34.555 39.688 SEGURADORA ROMA S.A. 6.716 10.659 SINAF PREVIDÊNCIAL CIA. DE SEGUROS 7.491 11.988 SOMA SEGURADORA S.A. 8.551 SUDAMERIS GENERALI CIA. NAC. DE SEG. E PREV. S.A. 10.151 649.155 652.375 SUL AMÉRICA AETNA SEGURO SAUDE S.A. 695.470 903.271 SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS 159.303 SUL AMÉRICA AETNA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. 173.146 10.303 23.696 SULINA SEGURADORA S.A. 99.208 124.296 TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A. 4.074 32.940 UBF GARANTIAS & SEGUROS S.A. 124.445 141.807 UNIÃO NOVO HAMBURGO SEGUROS S.A. 59.817 59.500 UNIBANCO AIG SAUDE SEGURADORA S.A. 5.965 189.669 UNIBANCO AIG PREVIDÊNCIA S.A. 709.785 1.134.049 UNIBANCO AIG SEGUROS S.A. 34.109 34.466 UNIMED SEGURADORA S.A. 46.286 46.287 UNIMED SEGUROS SAUDE S.A. 0 0 VANGUARDA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS 339.088 451.804 VERA CRUZ SEGURADORA S.A. 166.266 171.144 VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 7.327 12.987 XL INSURANCE BRAZIL SEGURADORA S.A. 123.894 148.047 YASUDA SEGUROS S.A. 36.712 97.437 ZURICH BRASIL SEGUROS S.A. 21.195.109 14.042.244 TOTAL COMPANHIAS DE SEGUROS (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.
0 1.539 185.641 0 78.089 152.282 0 1.581 37.101 0 64.051 0 0 16.450 4.956 36.705 3.883 321 29.017 154.043 564.715 611 10 2.024 7.835 312.714 0 0 43.440 3.643 626 20.630 0 756 3.350 26.828 53 98 12.379 714.376 3.315 7.182 0 13.844 678 10.793 2.616 544.074 520.629 108.653 3.802 70.644 1.595 143.496 46.904 0 545.506 36.376 33.519 0 287.292 56.836 1.811 95.097 19.136 9.983.237
Atividade de Previdência Aberta
Sinistro Desp. de Benefícios Contribuições Retido Comercial. Pagos
2.532 0 7.455 626 170.744 52.288 29 (2.019) 76.241 7.005 129.823 54.988 35 15 1.685 478 38.683 19.069 0 0 51.660 12.493 0 85 (5) 0 24.264 13.864 6.601 3.462 37.643 1.007 7.634 470 5.307 0 29.091 12.768 152.467 14.221 503.050 212.240 87 976 2.778 0 6.027 4.216 8.857 3.638 295.423 70.073 7 0 0 0 30.896 14.930 2.339 362 745 1.874 6.843 42 0 0 685 2 1.750 460 31.348 5.433 89 136 26 (41) 15.379 6.230 734.145 50.583 654 (1.452) 33 (968) 0 0 14.825 13.201 3.228 1.219 1.487 1.023 2.006 3.106 563.128 1.570 453.088 158.117 122.797 34.383 4.588 177 65.550 18.704 2.950 (2.472) 151.122 24.920 46.956 4.335 2.747 3.911 394.133 122.557 24.185 117 1.594 34.165 0 (0) 76.187 238.647 60.104 73.863 734 1.061 23.639 80.552 5.640 15.226 9.552.575 2.170.671
0 0 0 0 0 0 0 0 4.269 0 0 17.710 0 33.984 0 0 0 0 0 0 0 46.755 0 0 0 0 73.816 0 0 0 43 9.237 0 0 190 231.369 0 0 849 0 0 0 0 0 0 20 24.754 0 0 60.725 0 0 0 0 0 595.277 0 11.994 0 0 0 27.209 0 0 0 3.886.320
0 0 0 0 0 0 0 0 34 0 0 5.693 0 4 0 0 0 0 0 0 0 320 0 0 0 0 8.124 0 0 0 18 79 0 0 0 643 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 645 0 0 13.106 0 0 0 0 0 20.248 0 602 0 0 0 2.753 0 0 0 275.277
Resgates Totais
0 0 0 0 0 0 0 4 1.104 0 0 1.186 0 7.292 0 0 0 0 0 0 0 12.872 0 0 0 9 18.288 0 0 0 9 3.608 0 0 349 38.141 0 0 734 0 0 0 0 0 0 15 13.498 0 0 10.624 0 0 0 0 0 90.366 0 3.613 0 0 0 1.800 0 0 0 895.237
Total das Atividades
Resgates Despesa de Parciais Comercial.
0 0 0 0 0 0 0 0 1.129 0 0 921 0 6.268 0 0 0 0 0 0 0 6.986 0 0 0 0 44.366 0 0 0 0 3.849 0 0 262 74.197 0 0 398 0 0 0 0 0 0 31 8.303 0 0 14.172 0 0 0 0 0 142.104 0 3.400 0 0 0 14.285 0 0 0 1.288.553
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.052 0 186 0 0 0 0 0 0 0 1.514 0 0 0 0 153 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 174 0 0 3.391 0 0 0 0 0 5.612 0 212 0 0 0 84 0 0 0 95.686
Despesas Admin. (1)
Lucro Patrimônio Líquido Líquido
1.442 7 626 23.388 (457) 3.658 1.032 64.813 132.416 1.459 1.471 16.793 3.149 19.868 25.340 4.297 64.826 143.077 (155) 159 3.502 58 1.708 7.213 (7.199) 29.914 63.349 180 163 8.763 220 14.528 122.085 488 8.889 19.944 608 148 11.317 24.590 (16.937) 70.016 145 5.256 14.969 560 5.751 18.670 2.129 11.720 50.359 128.247 1.168.547 2.345 21.808 5.931 46.864 12.997 35.209 106.679 64.351 217.257 725.122 4.243 4.666 96.174 (514) 2.937 14.304 25.923 (11.249) 39.536 292 5.496 17.619 26.338 74.512 379.895 3.370 15.077 81.698 0 0 0 8.976 19.757 91.784 9.895 1.895 84.307 378 3.618 21.565 11.723 9.647 95.188 1.101 81 8.301 310 191 6.204 (592) 1.181 2.551 32.164 18.496 237.389 914 83 8.114 311 151 8.545 2.043 6.014 26.833 (7.792) 80.392 358.781 1.505 4.835 13.650 364 989 8.831 (146) 612 7.372 606 6.461 23.139 299 1.441 4.864 (169) 6.969 6.678 3.726 2.734 20.882 95.666 (13.622) 858.791 13.407 1.054.239 142.638 23.783 (11.896) 165.985 1.018 4.491 8.830 4.847 23.290 112.303 1.129 3.738 14.489 49.667 (87.213) 39.622 3.890 2.540 41.652 26.995 19.374 167.815 137.760 1.294.027 122.570 2.156 9.905 44.834 2.109 8.996 23.111 53 98 3.259 9.783 58.088 184.074 1.940 19.030 78.126 1.025 6.142 56.628 12.288 24.020 102.108 1.392 12.186 34.386 2.894.139 2.117.312 25.020.104 Fonte: SUSEP e ANS
44
Fenaseg
As Empresas do Mercado Segurador 1º semestre 2004 R$ mil
Atividade de Seguros
Entidades Abertas de Previdência
Prêmio de Seguros
Prêmio Sinistro Ganho de Seguros
Atividade de Previdência Aberta
Sinistro Desp. de Benefícios Contribuições Retido Comercial. Pagos
Resgates Totais
Total das Atividades
Resgates Despesa de Parciais Comercial.
Despesas Admin. (1)
Lucro Patrimônio Líquido Líquido
ACVAT - PREVIDÊNCIA PRIVADA
401
267
0
0
1
265
3
3.481
APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA
25.654
14.282
2.662
0
2.024
6.718
665
67.304
190
15
144
0
15
233
(305)
4.428
ARCESP PREVIDÊNCIA
43
1
0
0
0
72
(15)
1.470
ASPECIR PREVIDÊNCIA
1.973
201
0
0
444
1.386
1.640
7.812
13
0
0
0
0
427
(1.087)
6.948
0
0
0
0
0
0
(166)
9.139
108.565
65.174
3.649
0
4.049
44.219
38.424
274.024
ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA
BAMÉRCIO S/A PREVIDÊNCIA PRIVADA BOSTON PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPEMI - CX. PEC. PENS. E MONTEP. EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
202
0
0
0
33
278
(5)
1.410
EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA
435
27
0
0
115
519
129
3.429
1.123
19
16
0
17
236
721
1.785
47.018
44.299
595
34
2.339
14.786
3.523
231.475
FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PR GBOEX - GRÊMIO BENEFICIENTE LUTERPREV- ENTIDADE LUTERANA DE PR
1.259
103
185
290
29
420
1.055
1.927
MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA
5.448
3.421
212
0
351
4.329
1.419
30.614
17.064
5.572
990
515
0
0
0
0
0
0
0
0
0
12
(12)
361
MONGERAL PREVIDÊNCIA PRIVADA NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S/A NOSSA CAIXA PREVIDÊNCIA S/A
2.301
0
2
2
30
1.368
151
23.825
PECULIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL
2.263
581
90
0
386
1.350
3.149
19.723
PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA
825
130
9
0
0
675
455
7.802
PREVBRAS SOCIEDADE NAC DE PREVIDÊN
217
3
172
0
3
205
13
900
PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA
147
8
0
0
0
103
53
1.637
PREVIMIL SOCIEDADE PREVIDÊNCIA PRI
1.648
872
35
0
466
2.202
68
2.337
RECÍPROCA ASSISTÊNCIA
2.019
815
503
0
138
913
(170)
6.053
RSPP PREVIDÊNCIA PRIVADA
6.637
2.357
781
0
1.222
(9.738)
(3.697)
15.344
SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA
418
124
0
0
12
226
41
1.286
SOCIEDADE AUXILIADORA
525
90
133
0
60
520
(388)
5.068
64
73
12
0
0
263
(8)
5.842
342
248
1
0
7
460
(247)
3.104
UNIÃO PREVIDÊNCIA COMETA DO BRASIL
2.720
344
27
0
522
1.200
1.918
17.424
UNIPREV UNIÃO PREVIDENCIÁRIA
1.613
11
0
0
0
629
656
4.880
486
70
0
0
226
329
413
7.818
231.612
139.107
10.217
841
12.489
74.606
48.394
768.647
4.117.932
414.384
905.454
1.289.394
108.176
2.968.744
SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORR SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA
UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL Total EAPC’s Total Seguros e Previdência Aberta
21.195.109 14.042.244
(1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.
9.983.237
9.552.575
2.170.671
2.165.706 25.788.751 Fontes: SUSEP e ANS
Fenaseg
As Empresas de Capitalização 1º semestre 2004 R$ mil
Companhias de Capitalização Alfa Capitalização S.A. Aplub Capitalização
Arrecadação
Provisões Técnicas
Resgates Totais
Resgates Parciais
Despesa Comercial.
Despesa Administrativa
Lucro Líquido
Patrimônio Líquido
0
0
0
0
0
708
(113)
8.258
6.324
6.837
2.277
0
602
1.288
233
13.241
Atlântica Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
182
549
13.388
Bradesco Capitalização S.A.
702.445
2.008.792
546.412
0
201
46.784
133.116
454.399
Brasilcap Capitalização S.A.
802.933
2.110.973
527.692
68.733
58.029
22.551
66.163
121.798
Caixa Capitalização S.A.
223.290
959.403
196.641
0
11.414
19.988
17.335
143.583
Cia Itaú de Capitalização S.A.
425.618
991.337
341.169
0
14.484
65.190
78.826
806.028
Creficap Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
143
(143)
4.396
Global Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
116
127
6.363
Horizonte Capitalização S.A.
67
16
22
0
0
107
1
677
0
54.857
3.264
0
0
1.045
1.084
20.922
82.318
179.653
26.819
0
62
8.069
11.405
35.742
Icatu Hartford Capitalização S.A.
277.618
864.347
218.978
0
28.068
36.570
9.613
68.563
Liderança Capitalização S.A.
168.785
324.533
68.350
0
34.396
64.954
9.272
240.367
0
0
0
0
0
44
129
2.794
Real Capitalização S.A.
107.393
265.536
59.678
0
7.128
11.864
4.589
64.175
Rural Capitalização S.A.
0
0
0
0
0
183
664
14.863
137.876
309.285
44.294
0
2.181
6.546
18.250
39.030
17.689
18.342
8.314
0
268
6.892
20
14.652
Sul América Capitalização S.A.
106.790
294.449
93.663
0
6.064
30.643
9.818
178.874
Unibanco Companhia de Capitalização
138.982
319.108
74.557
0
22.486
4.889
44.940
356.517
3.198.127
8.707.469
2.212.130
68.733
185.383
328.755
405.881
2.608.629
Hsbc Capitalização (Brasil) S.A. Hsbc Financial Capitalização
Motrin Capitalização S.A.
Santander Capitalização S.A. Santos Capitalização S.A.
Total
(1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.
Fonte: SUSEP
45
46
Fenaseg
Mercado Internacional de Seguros
Fenaseg
47
Mercado Mundial O mercado mundial de seguros, em 2003, apresentou um crescimento de 11,7% em relação ao ano de 2002, registrando um volume total de prêmios subscritos de US$2,941 trilhões. Esse aumento registrado foi influenciado pelo comportamento do segmento dos seguros Não-Vida, que apresentou um aumento de 15,5% enquanto que o segmento dos seguros de Vida apresentou crescimento de somente 9%. Não obstante, o segmento dos seguros de Vida ainda responde por 57% do volume total de prêmios do mercado mundial.
segurador norte americano é 120% maior que o japonês. Esses dois países são seguidos pelas quatro maiores economias da Europa: Inglaterra (8,39%), Alemanha (5,81%), França (5,57%) e Itália (3,80%). No cenário internacional, considerando a arrecadação total de Vida e Não-Vida, o Brasil continuou ocupando a posição de 22 a posição em 2003, apesar do recrudescimento da economia brasileira frente o resto do mundo para 15o lugar, quando em 2002 ocupava o 13o lugar. Em 2003, o Brasil esteve na 55ª. posição mundial na relação prêmio per capita e na 51ª. posição na relação prêmio/PIB. No segmento Não-Vida houve deslocamento de sua posição de 16o para 19º lugar, enquanto que no segmento Vida foi de 26º para 25o lugar. O segmento Vida no Brasil ainda apresenta dimensão menor em relação ao segmento Não-Vida, diferentemente do que acontece nos mercados mais desenvolvidos, evidenciando ainda seu potencial de crescimento.
Os países mais desenvolvidos do mundo continuam apresentando hegemonia absoluta sobre o mercado de seguros, onde se verifica que os 5 maiores mercados respondem por 72% dos prêmios subscritos no mundo. Os E.U.A. e o Japão, nesta ordem, continuam sendo os maiores mercados mundiais de seguros e, juntos, são responsáveis por 52% da produção mundial de seguros. Salienta-se, entretanto, que o mercado
Mercado Mundial de Seguros – 2003/2003 Não-Vida
Vida País
Posição 2003
2003
Posição 2002
2002
Posição 2003
EEUU 1º 480.919 1º 480.452 1º Japão 2º 381.335 2º 353.909 2º Inglaterra 3º 154.842 3º 159.758 4º Alemanha 5º 76.738 5º 60.860 3º França 4º 105.436 4º 80.310 5º Itália 6º 71.694 6º 52.444 6º Coréia do Sul 7º 41.998 7º 40.190 11º Canadá 12º 22.841 13º 20.683 7º Holanda 9º 25.371 11º 20.842 9º Espanha 16º 20.042 9º 24.939 8º China 8º 32.442 8º 25.202 13º Suíça 10º 24.713 10º 22.303 12º Austrália 13º 22.341 14º 19.971 10º Bélgica 14º 21.004 16º 13.878 14º Taiwan 11º 23.739 12º 20.765 16º África do Sul 15º 20.728 15º 16.592 25º Suécia 17º 14.297 18º 10.947 20º Irlanda 22º 9.037 22º 6.823 18º Índia 18º 13.590 17º 11.515 28º Dinamarca 20º 10.944 21º 8.379 22º Áustria 24º 6.586 24º 5.378 17º Brasil * 25º 6.306 26º 4.756 19º Finlândia 19º 11.065 19º 9.170 31º Rússia 15º 29º 4.868 28º 3.318 Hong Kong 33º 21º 10.117 20º 8.400 Noruega 23º 27º 6.031 25º 4.901 México 21º 30º 4.230 23º 5.995 Portugal 26º 24º 6.122 27º 4.207 Demais 43.138 37.174 Total 1.672.514 1.534.061 * Não inclui as informações da Capitalização.
2003
574.579 97.530 91.891 94.073 58.244 40.066 17.760 36.303 24.895 26.972 14.468 16.047 18.044 12.810 8.662 4.670 6.742 8.291 3.712 5.793 8.410 8.259 3.058 9.220 2.377 5.501 6.690 4.688 58.402 1.268.157
Posição 2002
1º 2º 3º 4º 5º 6º 10º 7º 9º 8º 13º 12º 11º 14º 15º 26º 21º 20º 25º 22º 18º 16º 27º 19º 28º 23º 17º 24º
Valores em US$ milhões
Participação em 2003
Total 2002
525.533 92.031 77.076 74.916 44.832 31.616 16.530 27.747 18.917 20.466 11.760 13.238 13.748 9.999 7.949 2.983 4.992 5.988 3.149 4.684 6.589 7.865 2.456 6.266 2.342 4.504 6.941 3.789 49.506 1.098.412
Posição 2003
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º 28º
2003
1.055.498 478.865 246.733 170.811 163.680 111.760 59.758 59.144 50.266 47.014 46.910 40.760 40.385 33.814 32.401 25.398 21.039 17.328 17.302 16.737 14.996 14.565 14.123 14.088 12.494 11.532 10.920 10.810 101.540 2.940.671
Posição 2002
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 10º 9º 11º 12º 13º 15º 14º 16º 17º 21º 18º 19º 23º 22º 24º 26º 25º 27º 20º 28º
2002
1.005.985 445.940 236.834 135.776 125.142 84.060 56.720 48.430 39.759 45.405 36.962 35.541 33.719 23.877 28.714 19.575 15.939 12.811 14.664 13.063 11.967 12.621 11.626 9.584 10.742 9.405 12.936 7.996 86.680 2.632.473
Individual
Acumulada
35,89% 35,89% 16,28% 52,18% 8,39% 60,57% 5,81% 66,38% 5,57% 71,94% 3,80% 75,74% 2,03% 77,77% 2,01% 79,79% 1,71% 81,50% 1,60% 83,09% 1,60% 84,69% 1,39% 86,08% 1,37% 87,45% 1,15% 88,60% 1,10% 89,70% 0,86% 90,56% 0,72% 91,28% 0,59% 91,87% 0,59% 92,46% 0,57% 93,03% 0,51% 93,54% 0,50% 94,03% 0,48% 94,51% 0,48% 94,99% 0,42% 95,42% 0,39% 95,81% 0,37% 96,18% 0,37% 96,55% 3,45% 100,00% 100,00%
Fonte: Swiss Re, Sigma nº 3/2004
Fenaseg
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América Latina Em 2003, o Brasil se consolidou como o maior mercado de seguros da América Latina, ultrapassando o México, 2o colocado, em 33% do volume de prêmios arrecadados. A produção dos seguros Não-Vida brasileira, tradicionalmente, tem ocupado a primeira posição na América Latina, representando 32,0% do total de prêmios subscritos nesse segmento em 2003. No segmento Vida, a participação do Brasil em 2003 foi alçada para a 1a colocação, com uma participação de 39,2% do volume total de prêmios subscritos. Quanto à densidade do seguro (prêmio per capita), mantém-se extremamente baixa em quase todos os países da América Latina, com exceção de Bahamas
e Barbados, sendo inferior a US$100 em mais da metade dos países, enquanto que a média nos países desenvolvidos é de US$1.000 per capita. O Brasil está situado em 10º lugar na relação prêmio per capita, o que também demonstra seu potencial de crescimento. O volume de prêmios per capita no Brasil cresceu de US$ 72,2 em 2002 para US$ 82,6 em 2003, sendo US$ 35,8 nos ramos vida e US$ 46,8 nos ramos não vida. No que se refere à penetração do seguro (Relação Prêmio x PIB), o Brasil situa-se em 7º lugar entre os países da América Latina, sendo evidente também uma baixa média de penetração nos demais países, à exceção de Bahamas e Barbados que alcançam patamares equivalentes aos dos países industrializados.
Mercado Latino-Americano de Seguros - 2003/2002 Vida Posição 2003
01º 02º 03º 04º 13º 05º 06º 07º 16º 09º 08º 17º 10º 11º 18º 12º 15º 14º
2002
2º 1º 3º 4º 13º 5º 7º 6º 17º 9º 8º 16º 10º 11º 18º 12º 15º 14º
Não-Vida
Prêmios 2003
Posição
2002
2003
2002
6.306 4.756 4.230 5.995 2.171 1.624 928 743 65 62 548 550 366 232 348 327 46 35 173 189 223 217 33 42 127 122 104 95 28 29 99 86 48 44 52 59 175 196 16.070 15.403
1º 2º 6º 3º 4º 5º 7º 18º 8º 13º 17º 9º 11º 12º 10º 15º 14º 16º
1º 2º 6º 4º 3º 5º 8º 18º 9º 11º 16º 7º 12º 13º 10º 17º 14º 15º
* Não inclui as informações da Capitalização.
Prêmios 2003
8.259 6.690 1.225 2.365 2.093 1.449 507 162 412 236 183 368 261 246 290 189 222 185 459 25.801
Valores em US$ milhões
Total Posição
2002
2003
2002
7.865 6.941 974 1.651 1.964 1.577 444 153 369 258 178 473 246 229 314 174 215 208 532 24.765
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º
2º 1º 3º 4º 6º 5º 7º 9º 11º 10º 12º 8º 13º 15º 14º 17º 18º 16º
País
Prêmios 2003
Brasil México Chile Argentina Venezuela Colômbia Peru Trinidad e Tobago Equador Jamaica Bahamas Rep. Dominicana Panamá El Salvador Costa Rica Barbados Guatemala Uruguai Demais Total
14.565 10.920 3.396 3.293 2.158 1.998 873 510 458 410 405 400 388 350 318 288 271 238 634 41.873
2002
12.621 12.936 2.598 2.394 2.027 2.127 676 480 403 447 395 515 368 324 342 260 259 267 728 40.167
Prêmio per capita - US$ Participação no PIB 2003
2002
82,6 72,2 106,5 126,7 216,3 165,6 85,9 62,9 84,5 81,3 45,1 48,3 32,1 25,3 383,9 381,6 34,4 23,7 155,1 171,1 1.274,1 1.248,6 45,7 60,4 129,7 127,3 52,7 49,7 79,1 86,7 1.064,1 820,1 22,0 21,6 69,9 80,8 78,3
75,5
2003
2,96% 1,80% 4,09% 2,54% 2,89% 2,56% 1,44% 5,11% 1,72% 5,56% 7,98% 2,43% 3,64% 2,35% 1,88% 11,29% 1,12% 2,16%
2002
2,79% 2,01% 4,04% 2,35% 2,06% 2,62% 1,19% 5,02% 1,54% 5,57% 8,81% 2,42% 3,34% 2,28% 2,03% 8,86% 1,15% 2,45%
2,45% 2,39%
Fonte: Swiss Re, Sigma nº 3/2004
p.
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ne
C
Ve
Ar
M
Br
Fenaseg
Participação no PIB 2003 Não-Vida
7,00
6,00
5,00
4,00
3,00
2,00
1,00
0,00
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Fenaseg
Plano Setorial O 2º Plano Setorial da Indústria de Seguros foi lançado durante a cerimônia de posse do quinto mandato do presidente João Elisio Ferraz de Campos à frente da Fenaseg, em 11 de maio de 2004. Define os vetores de atuação institucional, funcionamento e produção do mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização para os próximos anos. O Plano está dividido em quatro partes. A 1º parte – Uma Visão Retrospectiva - faz o mapeamento dos vários programas setoriais anteriormente publicados. Os principais pontos de referência foram o Plano Diretor do Sistema de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar, produzidos nos Ministérios da Economia, Fazenda e Planejamento do Governo Federal em 1992, e o Primeiro Plano Setorial da Indústria de Seguros, elaborado pela Fenaseg, em 1994, na primeira gestão do atual presidente. A análise dos diversos documentos institucionais produzidos ao longo desses doze anos e a comparação com o II Plano permitem constatar as fases de modernização e crescimento pelas quais passou o setor e os avanços em relação às demandas da época. Pode-se observar também problemas recorrentes, como referentes aos monopólios do resseguro e do seguro de acidentes do trabalho, temas presentes desde o 1º Plano, em 94. Notava-se a preocupação com o acanhamento da base segurada, a demanda retraída na área industrial, a necessidade de melhor esclarecimento da sociedade, dos formadores de opinião e especialmente do consumidor, e ainda a exagerada presença normativa do Estado. Para problemas antigos, soluções modernas. E para dificuldades atuais, soluções imediatas. A 2º parte do Plano – Potencialidades de Crescimento - trata da importância do mercado
segurador para o desenvolvimento do país, para a proteção social dos cidadãos e do setor produtivo, e o potencial de crescimento. Traduzindo quantitativamente o mercado seguros, em seus grandes números, o Plano mostra que o setor, que responde atualmente por mais de 3,4% do PIB e emprega mais de 210 mil pessoas, apresenta condições extremamente favoráveis a seu crescimento. Em 2003 a soma das reservas técnicas e do patrimônio líquido de todas as empresas que operam no país passou dos 95 bilhões. Isoladamente, o volume de reservas equivale a mais de 6% do PIB nacional. E se for somado às reservas dos Fundos de Pensão Fechados, essas reservas representam 20% do PIB brasileiro. Nos países avançados, o mercado segurador desempenha o importante papel de canalizar recursos para financiamento da economia, através da formação de poupança de longo prazo e da aplicação de reservas. Isso confere ao mercado segurador a qualidade de investidor institucional. Também no Brasil, são setores estratégicos na formação de poupança doméstica e agentes financiadores da economia, pois são os únicos segmentos que colocam à disposição do desenvolvimento do país um montante de reservas dessa grandeza. Um aspecto ainda pouco conhecido da opinião pública é a função social do mercado segurador, que bem se reflete na extensão e qualidade da proteção que é assegurada aos agentes produtivos e às famílias: em 2003, aproximadamente R$20 bilhões foram pagos em indenizações a segurados. Esse montante representa cerca de 70% do volume total de prêmios arrecadados pelas seguradoras.
Fenaseg
Só no segmento Seguro Saúde foram aplicados mais de R$5,6 bilhões em indenizações, para a cobertura de mais de 100 milhões de procedimentos médicohospitalares. O Plano explicita, pois, o fato de que a importância do mercado segurador para o país transcende em muito os limites do cumprimento das obrigações contratualmente assumidas pelas empresas diante do consumidor. Mostra que, dada a natureza de suas operações, o mercado assume grande relevância como setor estratégico de formação de poupança doméstica e agente financiador da economia. Em sua terceira parte - O Mercado e o Estado - o II Plano Setorial registra a mudança marcante nas relações entre agentes econômicos e governo. É inegável que a lógica estatal de regulação e fiscalização tem evoluído no sentido de uma função mais desenvolvimentista, claramente percebida na ênfase que vem sendo dada, sobretudo pela SUSEP, à modernização dos produtos – no sentido de sua maior adequação às demandas do mercado – e à melhoria das relações das empresas com o consumidor. Em consonância com esta nova postura, o mercado segurador se propõe a atuar junto ao governo e instituições públicas e privadas, visando à sua reorganização institucional, à unificação e ao fortalecimento da estrutura da regulação e fiscalização do sistema nacional de seguros privados. Em termos práticos, essa reorganização pretendida implica, por exemplo, redefinição institucional e regulamentar do atual modelo de mercado de resseguros no Brasil, transferindo-se para a SUSEP o que ainda remanesce dos poderes regulamentares e de fiscalização na alçada do IRB-Brasil Re. Também pressupõe o aperfeiçoamento de mecanismos legais e regulamentares que insiram no âmbito do CNSP e
SUSEP a competência originária e exclusiva para regular e fiscalizar toda e qualquer atividade que possa técnica e juridicamente ser caracterizada como Seguro. Acima de tudo, o mercado pretende apoiar o governo em todo esforço que seja voltado à redefinição jurídica e fortalecimento institucional da Susep, para ampliar o caráter de agente de desenvolvimento do mercado, ao lado de suas funções de órgão de regulação e fiscalização. Em termos de fortalecimento e modernização da estrutura de regulação, vai-se trabalhar no sentido da simplificação normativa do setor, buscando-se aumento da liberdade dos agentes de produção e comercialização, com a observância irrestrita, porém, da responsabilidade e dos requisitos de solvência. Nesse capítulo são elencadas as principais ações que - a serem praticadas pelo Governo -, contribuiriam para o crescimento do setor e conseqüentemente das reservas de longo prazo, indispensáveis para alavancar o desenvolvimento do país. Entre essas ações estão a quebra efetiva dos monopólios do Resseguro e do seguro de Acidentes do Trabalho, a adoção de mecanismos fiscais que possibilitem e incentivem o crescimento da poupança interna, especialmente nos segmentos de pessoas, e medidas que permitam a redução dos custos em produtos de baixa renda, visando ampliar a base segurada. Dessa forma, o Plano defende a aplicação de alíquota zero de CPMF nas movimentações de ativos garantidores de provisões, reservas técnicas e fundos das obrigações do mercado segurador; a dedução das despesas de comercialização da base de cálculo do PIS e do COFINS; a redução de alíquota zero no IOF para todo o seguro que ofereça cobertura de risco de pessoas e nos seguros de danos, redução para a alíquota de 2%; a reordenação e consolidação das regras fiscais aplicáveis aos produtos de caráter
51
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Fenaseg
previdenciário, planos de seguros de pessoas e de previdência complementar; a flexibilização das normas referentes ao seguro de pessoas e previdência complementar aberta de forma a permitir a migração de recursos entre planos abertos, planos fechados, FAPI’s e FGTS e o desenvolvimento de mecanismos que visem mitigar riscos, permitindo a repactuação periódica de parâmetros técnicos. De resto, o mercado segurador quer a garantia de que as regras que definem a atuação do mercado sejam estáveis e duradouras. A estabilidade vai permitir aos cidadãos investir com maior tranquilidade no seu futuro, sem correr o risco que as bases normativas venham a se alterar ao longo do tempo. Finalmente, na 4º parte - Mercado Segurador e suas Operações -, o II Plano Setorial fixa objetivos e metas – qualitativas e quantitativas – do setor, especificando que ações devem ser implementadas, indicando a opção estratégica a ser seguida. O objetivo geral das ações programadas é manter a consistência da trajetória de evolução do mercado segurador, elevando a participação do setor, a curto prazo, para o patamar de 5% do PIB brasileiro. A metodologia aqui utilizada foi a de combinar o diagnóstico atual dos ramos de seguro com uma relação de ações específicas a realizar, no propósito de aperfeiçoar procedimentos, impulsionar o crescimento do setor e melhor cumprir nossa missão maior que é a proteção das pessoas e dos bens dos cidadãos brasileiros. Quanto ao aspecto institucional, são definidas ações que concernem ao mercado em sua totalidade, dando ênfase ao aperfeiçoamento das relações de consumo, melhoria da imagem do mercado segurador e maior transparência na efetivação dos contratos. Também trata de ações relativas preparação de quadros técnicos para o mercado, a melhoria da produção e administração de informações no mercado, a criação de mercado para produtos mais novos, de caráter popular, e o combate às fraudes contra o seguro.
A 4º parte trata ainda dos temas específicos dos diversos ramos de seguro, previdência complementar aberta e capitalização, combinando a análise do estado atual, diagnóstico e necessidades com as ações a serem desenvolvidas ao longo dos próximos anos. Todas essas ações visam impulsionar o mercado de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, para crescer com competência e modernidade, condições para que o seguro possa representar uma poderosa alavanca de inclusão social, elevando o índice de desenvolvimento humano da sociedade brasileira.
Fenaseg
Sistema Nacional
de Seguros Privados
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Fenaseg
Ministério da Fazenda CNSP
IRB-Brasil Re
SUSEP
Corretores de Seguros
Empresas de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização
Compete ao Governo Federal formular a política de seguros privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no mercado nacional. O Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, alterado pelas Leis nº 9.656/98 e nº 10.190/2001, que rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, composto pelo CNSP, SUSEP, IRB-Brasil Re, Sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados e Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Corretores de Seguros habilitados.
CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados Ao CNSP, cabe fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados no Brasil.
Composição do CNSP Sua composição foi definida pelo Decreto-lei nº 73/66, sendo posteriormente alterada pela Lei nº 10.190, de 14/02/2001. O CNSP é composto pelo Ministro de Estado da Fazenda, Superintendente da SUSEP e representantes do Ministério da Justiça, Ministério da Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. Da competência privativa do CNSP, destacam-se as seguintes atividades:
• Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados. • Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, bem como a aplicação das penalidades previstas. • Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previdência complementar aberta, capitalização e resseguro. • Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro. • Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB. • Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Resseguradores, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações. • Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.
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SUSEP – Superintendência de Seguros Privados Superintendente: Renê de Oliveira Garcia Junior Em 2004 a SUSEP elaborou seu Planejamento Estratégico onde define como missão: atuar na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, de forma ágil, eficiente, ética e transparente, protegendo o direito dos consumidores e os interesses da sociedade em geral. Entre suas políticas, definidas como linhas mestras para atuação e como elementos inegociáveis do planejamento estratégico, pode-se destacar:
P olítica de T ecnologia da Informação Tecnologia Provimento de sistemas de tecnologia da informação para aprimoramento e confiabilidade do processo decisório da Susep. Consta entre as diretrizes: atuar em conjunto com o mercado, visando unificar a base de dados e informacoes úteis às atividades de supervisão e fiscalização, e utilizar a certificação digital como instrumento de controle e troca segura de informações entre o mercado e a Susep. Política de Regimes Especiais Agilização e transparência dos procedimentos de liquidação, direção fiscal e intervenção. Propõe revisão da legislação, padronização de procedimentos, aprimoramento e atualização das rotinas de acompanhamento e controle das empresas em regimes especiais.
Proteção aos Direitos do Consumidor Zelar pela transparência e integridade das relações contratuais e estimular ações e procedimentos de combate às fraudes. Consta entre as diretrizes correspondentes a essa política: assegurar a transparência na comercialização de produtos e atuar em conjunto com os órgãos de defesa do consumidor.
Política de Ações Específicas Elaborar normas que propiciem a portabilidade e migração entre os planos de previdência complementar; promover a “blindagem” dos ativos garantidores das provisões técnicas; estimular e viabilizar a oferta de “produtos populares”.
Política de Estímulo ao Mercado Desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos mercados supervisionados. Entre as diretrizes a serem seguidas nessa área, estão o fomento à oferta de novos produtos, com regras claras e duradouras, a busca de incentivos corporativos e tributação favorável, principalmente para produtos populares e sociais, e o estímulo à poupança de longo prazo.
IRB-Brasil Re
Política de Supervisão Baseada em Riscos Supervisão e fiscalização focadas na gestão de riscos das empresas, preservando sua solvência e capacidade econômico-financeira. Para tanto uma das diretrizes é monitorar a adequação de capital, o passivo operacional e a qualidade dos ativos. Política de Regulação Consolidação e simplificação das normas aplicáveis. Objetiva tornar claras e transparentes as normas vigentes, fomentar a auto-regulação do mercado, enfatizando a responsabilidade de seus administradores e profissionais; promover a desregulamentação, eliminando o excesso de normas e simplificando procedimentos.
Presidente: Lidio Duarte O Instituto de Resseguros do Brasil – IRB-Brasil Re foi criado em 1939, como sociedade de economia mista, com o objetivo de regular o co-seguro, resseguro e retrocessão, além de promover o desenvolvimento das operações de seguro no país. O IRB-Brasil Re entrou em operação um ano depois de sua criação, em 3/4/1940. Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional nº 13, através da qual extinguiu o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então, exclusivamente ao IRB. Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida Provisória nº 1578 transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., em sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de 50% de participação para as empresas seguradoras nacionais foi mantida. Sua privatização faz parte do Programa Nacional de Desestatização (PND), sob comando do BNDES, e foi
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incluída na carta de intenções do governo brasileiro ao FMI, em novembro de 1998. Em 20 de dezembro de 1999, foi editada a Lei nº 9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fiscalização das atividades de resseguro no país para a Susep, viabilizando a privatização do IRB e a conseqüente abertura do mercado de resseguro. Entretanto, em junho de 2000, o Partido dos Trabalhadores – PT ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) nº 2.223-7 junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse processo, o relator concedeu liminar, referendada pelo Plenário do STF, suspendendo os efeitos da mencionada lei, até o julgamento final da referida ADIn. Diante de tal decisão, ficou paralisado o processo de leilão do IRB-Brasil Re e a abertura do mercado de resseguro. Em 29 de maio de 2003, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 40, que permite a regulamentação do Art. 192, que trata do Sistema Financeiro Nacional, em partes. Diante dessa definição, cada grupo de atividades do Sistema Financeiro Nacional poderá ser regulamentado por Lei Complementar específica. Em sequência, foi apresentado, em 12/06/2003, na Câmara dos Deputados, Projeto de Lei Complementar nº 55/2003, transferindo as atribuições regulatórias e de fiscalização das operações de resseguro e retrocessão do IRB-Brasil Re para a Susep. Em julho de 2004, no trâmite normal da Ação Direta de Inconstitucionalidade, o Procurador Geral da República e a Advocacia Geral da União proferiram pareceres no sentido de que as profundas alterações no teor do Art. 192 da Constituição feitas pela Emenda Constitucional n o 40/2003, teriam afastado a necessidade de Lei Complementar, o que acarretaria a perda de objeto da ADIn. Aberto o prazo para o pronunciamento do PT, o Partido não se manifestou, tendo sido os autos encaminhados ao Ministro Relator para decisão sobre a matéria. Espera-se que, caso acolhidos pelo STF os referidos pareceres, o processo venha a ser encerrado pela perda de objeto, o que significa o retorno da eficácia da Lei no 9.932/99.
Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Sociedades Seguradoras O mercado de seguros é operado por sociedades seguradoras constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas (Leis nos 6.404/1976 e 10.303/2001). As seguradoras recebem autorização para operar nos ramos elementares (não-vida), no ramo vida, ou em ambos. As seguradoras que possuem autorização para operar exclusivamente no ramo vida podem, também, comercializar planos previdenciários, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. Para operar no ramo saúde, as seguradoras devem ser especializadas, conforme disposto na Lei nº 9.656/98. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), ou pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no caso das sociedades seguradoras especializadas em saúde. Em 2003, 108 sociedades seguradoras operaram com seguros privados e 14 sociedades seguradoras especializadas operaram com planos privados de assistência à saúde.
Entidades Abertas de Previdência Complementar O mercado de previdência complementar aberta é operado por sociedades seguradoras que têm autorização para atuar no ramo vida e por entidades abertas de previdência complementar que devem estar constituídas, em ambos os casos, como sociedades anônimas, com ações nominativas, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. As entidades abertas de previdência complementar constituídas como sociedade civil sem fins lucrativos, em conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua organização jurí-
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dica. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados – Susep. A autorização para funcionamento abrange as operações com planos previdenciários, de pecúlio e/ou renda. No ano de 2003, 39 sociedades seguradoras, com autorização para atuar no ramo vida, operaram planos abertos de previdência complementar. Da mesma forma, 29 entidades abertas de previdência complementar sem fins lucrativos operaram com planos previdenciários.
Sociedades de Capitalização O mercado de capitalização é operado por sociedades de capitalização constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Em 2003, 15 sociedades de capitalização comercializaram títulos de capitalização.
Corretores de Seguros Os corretores são organizados em sindicatos estaduais, afiliados à FENACOR - Federação Nacional dos Corretores de Seguros. Existem atualmente 67.091 corretores cadastrados ativos, sendo 43.575 pessoas físicas e 23.516 pessoas jurídicas. O corretor de seguros, pessoa física ou jurídica, é o intermediário autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, estando habilitado a intermediar seguros dos ramos elementares e de vida e planos de capitalização e de previdência complementar aberta. O exercício da profissão de corretor de seguro depende de prévia habilitação e registro. Essa habilitação é obtida através de Exame para Corretores de Seguros, administrado pela Fundação Escola Nacional de Seguros – Funenseg – conforme Resolução CNSP nº 45/2000 e Circulares Susep nos 127, 140 e 146, todas de 2000.
O registro do corretor de seguro de vida, de capitalização e de previdência faz-se por indicação das sociedades seguradoras, de capitalização ou entidades abertas de previdência complementar, dentre candidatos aprovados no exame de habilitação, promovido pela Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg), ou em provas específicas de avaliação, por disciplina, aplicadas a participantes de cursos de habilitação realizados em consonância com a Resolução CNSP nº 62/ 2001 e a Circular Susep nº 177/2001. A partir do ano de 2002, foi instituído o recadastramento periódico dos corretores, sendo aplicado aos corretores de seguros e aos corretores de seguro de vida, de capitalização e de previdência, cuja periodicidade será de 3 anos e está regulamentado pelas Circulares Susep nos 202, 207 e 222, todas de 2002. Fonte web site da Fenacor: www.fenacor.com.br.
Saúde Suplementar A regulamentação do setor de Saúde Complementar no Brasil exigiu que as seguradoras que atuassem no segmento do seguro saúde se transformassem em seguradoras especializadas, passando a estar subordinadas a uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modalidades de operadoras de planos de saúde privados.
Ministério da Saúde CONSU ANS Câmara de Saúde Suplementar Seguradoras Especializadas em Saúde
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Fórum de Saúde Suplementar O Fórum de Saúde Suplementar foi realizado em três etapas, entre os meses de junho e novembro de 2003. O evento reuniu representantes de todos os setores da sociedade envolvidos na relação entre mercado, governo e meio acadêmico para discutir temas pertinentes à assistência privada à saúde, com o objetivo de efetivar uma política nacional de saúde que englobe o setor suplementar. A realização do Fórum visou buscar, de forma conjunta, novas perspectivas e estratégias para superar a lógica de organização do sistema a partir da oferta e propiciar a melhoria da qualidade de vida e das condições de atenção à saúde da população. A Fenaseg elaborou um trabalho visando contribuir para os debates do Fórum de Saúde Suplementar que apresentou o diagnóstico do sistema de saúde suplementar, bem como mostrou soluções para os principais problemas do setor. O material foi segmentado contendo os seguintes temas: Equilíbrio Financeiro Atuarial, Política de Reajustes, Aspectos Regulatórios, Competência da ANS e Proposta de Alterações na Lei no 9.656/98.
CONSU – Conselho de Saúde Suplementar Criado pela Lei nº 9.656/98, e posteriormente alterado pelo Decreto nº 4.044, de 6 de dezembro de 2001, o CONSU é órgão colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo Ministro da Justiça - que o preside -, pelo Ministro da Saúde, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, além do Presidente da ANS que atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem competência para desempenhar as seguintes atividades: 1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar. 2. Aprovar o contrato de gestão da ANS. 3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS. 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratam a Lei nº 9.656/98. 5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões.
ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar Presidente: Fausto Pereira dos Santos Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento das ações de saúde no país. Entre suas competências, destacam-se as seguintes:
• Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar. • Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras. • Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. • Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes. • Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de 1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades. • Decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998. • Autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde. • Expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões. • Fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao seu funcionamento. • Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência à saúde, observado o disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.
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Câmara de Saúde Suplementar
• Cooperativas de serviços médicos que atuam na
Câmara de caráter consultivo, tem como principal objetivo promover a discussão de temas relevantes para o setor de saúde suplementar no Brasil, além de dar subsídios às decisões do CONSU e da ANS. A Câmara de Saúde Suplementar é integrada pelos seguintes membros:
saúde suplementar. • Empresas de odontologia de grupo. • Cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar. • Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais. • Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – Fenaseg.
I - pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente; II- por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário;
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III - por um representante de cada Ministério a seguir indicado: • Fazenda. • Previdência e Assistência Social. • Trabalho e Emprego. • Justiça. • Saúde.
Com a aprovação da Lei nº 9.656/98, que regulamentou o setor de saúde suplementar no Brasil e criou a ANS – Agência Nacional de Saúde – e o CONSU – Conselho de Saúde Suplementar–, tornou-se necessário equiparar as operações de seguro saúde aos planos privados de assistência à saúde, de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais.
IV - por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicado: • Conselho Nacional de Saúde. • Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde. • Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde. • Conselho Federal de Medicina. • Conselho Federal de Odontologia. • Conselho Federal de Enfermagem. • Federação Brasileira de Hospitais. • Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços. • Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. • Confederação Nacional da Indústria. • Confederação Nacional do Comércio. • Central Única dos Trabalhadores. • Força Sindical. • Social Democracia Sindical.
A Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, enquadrou o Seguro Saúde como plano privado de assistência à saúde e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde, para efeito da Lei nº 9656, de 1998.
V - por um representante de cada entidade a seguir indicada: • Defesa do consumidor. • Associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde. • Segmento de autogestão de assistência à saúde. • Empresas de medicina de grupo.
• AGF Saúde S.A. • Bradesco Saúde S.A. • BrasilSaúde Companhia de Seguros • Gralha Azul Saúde S.A. • HSBC Seguro Saúde S.A. • Itauseg Saúde S.A. • Marítima Saúde Seguros S.A.
Às sociedades seguradoras que em 2001 já operavam o Seguro Saúde foi determinado que providenciassem a especialização até 1 de julho de 2001, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS. Com o advento da RDC nº 65/01, a ANS regulamentou este segmento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras especializadas em saúde, o disposto nas normas da Susep e do CNSP, publicadas até 21 de dezembro de 2000, cujas matérias não tenham sido disciplinadas pela ANS e pelo CONSU. Em 2003 / 2004, operaram no mercado as seguintes seguradoras especializadas em saúde:
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• Notre Dame Seguradora S.A. • Porto Seguro - Seguro Saúde S.A. • Salutar Saúde Seguradora S.A. • Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. • Sul América Seguro Saúde S.A. • Unibanco AIG Saúde Seguradora S.A. • Unimed Seguros Saúde S.A.
Resseguradoras No início de 2001, funcionavam no país dezoito escritórios de representação de resseguradoras estrangeiras, que aguardavam a abertura do mercado de resseguro no Brasil. Em 2004, ficaram apenas nove empresas, que restringiram seus investimentos locais, quadros técnicos e administrativos. A indefinição quanto ao prazo da abertura do mercado de resseguro vem desestimulando a permanência das empresas no país. Relação das Resseguradoras que mantêm escritório de representação no país:
Resseguradoras 1. Allianz América Latina S.C. Ltda. 2. Converium Re 3. Employers Re 4. Mapfre Re Assessoria Ltda. 5. Munchener do Brasil Serviços Técnicos Ltda. 6. Scor Brasil 7. Swiss Re Brasil Serviços e Participações Ltda. 8. Transatlantic Re 9. Xl Latin American Re
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Organograma da Fenaseg
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A Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, é associação sindical de grau superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal das categorias econômicas do seguro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta. Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de delegados de cinco sindicatos de seguradoras Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo -, tem como objetivo promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando politicamente a categoria. Oficialmente reconhecida em 30 de novembro de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições das categorias econômicas representadas, contribuições dos sindicatos e receita financeira ou imobiliária. A Fenaseg congrega, atualmente, os 8 Sindicatos Regionais de Seguros Privados, estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e 116 empresas do mercado segurador organizadas na forma de: 91 Sociedades Seguradoras, sendo que destas 36 também operam com previdência complementar aberta; 13 Sociedades de Capitalização; e 12 Sociedades Seguradoras Especializadas em Saúde, que representam 98,5% do volume da arrecadação desses mercados.
Funções Básicas Com os novos patamares alcançados pela economia nacional, multiplicam-se os campos de atuação onde é exigida a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto representativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus interesses também, a Fenaseg representa politicamente o setor produtivo que é, hoje, um dos que mais contribuem para o crescimento econômico e social do país. Para tanto, a Fenaseg atua basicamente tendo em vista as seguintes propostas de ação e objetivos:
• Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada. • Representar perante os Poderes Públicos os interesses das categorias econômicas das suas afiliadas. • Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de leis e soluções relacionadas às respectivas categorias econômicas. • Promover a conciliação nos dissídios coletivos de trabalho e celebrar contratos e acordos. • Indicar os representantes das categorias econômicas de suas afiliadas para participação em eventos que tratem de assuntos pertinentes a sua atividade. • Manter serviços de consultoria e assessoria a suas afiliadas e desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concernentes ao interesse do mercado, notadamente ao que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios. • Promover a harmonia de funcionamento entre suas afiliadas, dirimindo as divergências eventualmente surgidas.
Eventos
Seminários 2003
Março Perspectivas para o Seguro no Novo Governo Evento realizado em Belo Horizonte em 13/03/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras local, tendo como palestrante o jornalista Dr. Antônio Penteado de Mendonça.
O Que Esperar do Mercado de Seguros em 2003 Evento realizado em Blumenau em 14/03/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina, tendo como palestrante o Diretor da Fenaseg Sr. Horácio Cata Preta. Na oportunidade foi apresentado o Guia Fenaseg – Novo Código Civil.
Plano de Prevenção e Combate à Fraude em Seguros Evento realizado em Joinville no dia 17/03/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina, tendo como palestrantes os Diretores da Fenaseg, Sr. Sérgio Duque Estrada e Sr. Horácio Cata Preta, com o objetivo de apresentar o novo plano. Na oportunidade, foi apresentado o Guia Fenaseg – Novo Código Civil.
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Marketing de Relacionamento Evento realizado no Rio Grande do Sul, em 25/03/2003, no Auditório do Sindicato das Seguradoras local, sendo parte integrante de uma série de encontros denominado “Projeto Cultural - Ciclo de Palestras”. O objetivo deste projeto foi atender os diversos segmentos em suas respectivas áreas de atuação, com temas relacionados ao dia-a-dia profissional. Abril
Gerenciamento em Saúde Realizado no Paraná, em 01/04/2003, no Auditório do Sindicato das Seguradoras local e promovido pelo Comitê de Saúde do Sindicato.
Maio Plano Integrado para Prevenção e Redução das Fraudes Evento realizado no Rio Grande do Sul, em 15/05/2003, no Auditório do Sindicato das Seguradoras local, sendo parte integrante de uma série de encontros denominado “Projeto Cultural - Ciclo de Palestras”. Neste evento foram apresentadas as ações de prevenção e combate à Fraude no Estado para as seguradoras.
Resseguro - Mercado Nacional e Internacional Evento realizado em Belo Horizonte, em 15/05/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras local, tendo como palestrante o Sr. Lídio Duarte Presidente do IRB Brasil Resseguros.
Seguro Garantia: em busca de sua natureza jurídica Evento realizado no Paraná, em 28/05/2003, para lançamento do livro de autoria do Dr. Gladimir Adriani Poletto.
Junho Ética no Mercado de Seguros Evento realizado em Criciúma, no dia 10/06/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina, tendo como palestrante o Coordenador da Comissão de Ética Intersindical, Sr. Henrique Furtado Arruda.
Julho Ciclo de Palestras RH - Tabagismo Realizado no Rio de Janeiro, em 29/07/2003, palestra para o público interno da Fenaseg – uma iniciativa da Área de Recursos Humanos com periodicidade mensal.
Agosto Ética no Mercado de Seguros Evento realizado em Joinville, no dia 05/08/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina, tendo como palestrante o Coordenador da Comissão de Ética Intersindical, Sr. Henrique Furtado Arruda.
Workshop Banco de Dados de Corretores - BDCOR Evento realizado no Rio de Janeiro (06/08/2003) e em São Paulo (12/08/2003), iniciativa da Diretoria de Projetos e Serviços, onde foi apresentado este novo serviço de banco de dados ao mercado.
Introdução ao Conceito de Riscos Preferenciais Evento realizado em Belo Horizonte, em 12/08/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras local, tendo palestra proferida por executivos da Transamérica Resseguradora. Neste evento foram discutidas as características técnicas do produto, classes preferenciais no Brasil, exemplos, considerações nas avaliações de riscos, aspectos de marketing e conclusões.
Seguros Multiriscos – Aspectos da Subscrição de Riscos e Aspectos da Regulação de Sinistros Evento realizado em Florianópolis, no dia 19/08/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina, tendo como palestrantes o Sr. Paulo Wolff Filho – HSBC Seguros Brasil S.A. – e o Sr. José Vicente da Silva – Liberty Paulista Seguros S.A.
Ciclo de Palestras RH Hábitos Alimentares Saudáveis Evento realizado no Rio de Janeiro em 26/08/2003, palestra proferida pela Sra. Sueli Couto do INCA para o público interno da Fenaseg, uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.
SISEG - Sistema Integrado de Dados Técnicos do Seguro e Projeto Fronteiras Evento realizado no Rio Grande do Sul, em 29/08/2003, no Auditório do Sindicato das Seguradoras local, sendo parte integrante de uma série de encontros denominado “Projeto Cultural - Ciclo de Palestras”. Neste evento foram compartilhadas expectativas e mapeadas as dificuldades para a melhoria do mercado.
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Setembro Projeto Fronteiras Evento realizado no Rio de Janeiro (02/09/2003) e em São Paulo (09/09/2003), iniciativa da Diretoria de Projetos e Serviços, onde foi apresentado o novo projeto Sinivem / Fenaseg ao mercado.
Ciclo de Palestras Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais e IMES - Instituto Mineiro de Seguros Projeto realizado em Belo Horizonte, nos dias 04, 11 e 25/09/2003, abrangendo diversos temas de interesse do mercado segurador local como: - Aspectos da Atual Política de Seguros e Previdência Privada - palestrante Prof. Cláudio Contador; - Seguro de Transportes sobre a Ótica do Novo Código Civil - palestrante Dr. Landulfo de Oliveira Júnior; - O Novo Código Civil e suas Implicações no Seguro de Pessoas - palestrante Dr. Sérgio Mello; - Mudanças nos Planos de Saúde - Dr. Valdir Câmara - Tratamento das Sociedades Empresariais Luz do Novo Código Civil - palestrante Dr. Cleber Batista de Souza; - O Mercado Nacional de Seguros e a Carteira de Automóvel - palestrante Dr. Maurício Tadeu Barros Morais; - O Contrato de Seguro e o Novo Código Civil palestrante Dr. Joaquim Celestino Pereira.
O Novo Código Civil – Aspectos Polêmicos e a Responsabilidade do Corretor diante do Novo Código Civil Evento realizado em Joinville, no dia 23/09/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina, tendo como palestrantes o Sr. Lodi Sodré – Assessor Jurídico do Sindicato das Seguradoras – e o Sr. Edson Passold – Assessor Jurídico do Sindicato dos Corretores de Santa Catarina.
Aspectos Educacionais: Ajudando ou Atrapalhando Carreiras Profissionais Evento realizado no Rio Grande do Sul, em 30/09/2003, no Auditório do Sindicato das Seguradoras local, sendo parte integrante de uma série de encontros denominado “Projeto Cultural - Ciclo de Palestras”. Neste evento, foram discutidos fatores como pressão, stress, violência, expectativas pessoais e profissionais como variáveis da performance de relacionamento e qualidade de vida.
Outubro Seminário Técnico Jurídico para os Procons do Estado de Minas Gerais
Evento realizado no Rio de Janeiro, em 10/09/2003, palestra proferida pelo Dr. Marcos Brazão do Centro de Medicina Nuclear Guanabara para o público interno da Fenaseg, uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.
Evento realizado em Belo Horizonte, nos dias 13 e 14/ 10/2003. Neste evento participaram 80 representantes dos Procons da capital e do interior do Estado e as principais palestras foram: “O Seguro e seus Fundamentos Técnicos”, proferida pelo Sr. José Américo Peón de Sá; “O Seguro de Automóvel”, proferida pelo Sr. Julio de Souza Avellar; “O Seguro Saúde”, proferida pelo Sr. João Alceu Amoroso Lima e “O Contrato de Seguros e o Novo Código Civil”, proferida pelo Dr. Sérgio Mello.
Defesa do Consumidor
Lançamento do Balanço Social Fenaseg
Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 12/09/2003, no Auditório da Funenseg. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro, teve como palestrante a jornalista do Jornal O Globo Sra. Nadja Sampaio.
Evento realizado no Rio de Janeiro em 14/10/2003, com a palestra “Responsabilidade Social nas Empresas” proferida por Frei Beto - Teólogo e Assessor Especial da Presidência da República.
Ciclo de Palestras RH - Qualidade de Vida Stress como gerador de doenças
Seguros – Fundamentos Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 22/09/2003, no Auditório da Faculdade Helio Alonso. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro, sendo a palestra sobre seguros proferida pela jornalista Janes Rocha, do Jornal Valor Econômico, para estudantes de comunicação social.
Ciclo de palestras RH - Motivação: Melhorando sua Auto-estima Evento realizado no Rio de Janeiro, em 15/10/2003, palestra proferida pela Sra. Rosemeire Henriques da DGG - Educação e Consultoria para o público interno da Fenaseg. Uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.
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Workshop Tecnologia da Informação Evento realizado no Rio de Janeiro, em 28/10/2003, encontro anual da Comissão Técnica de Tecnologia da Informação para planejamento das ações de tecnologia para o ano de 2004.
Novembro Riscos Pessoais – Subscrição de Riscos e Comercialização Evento realizado em Blumenau, no dia 11/11/2003. Atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina, tendo como palestrantes o Sr. Albert Junqueira – Mapfre Seguros – e o Sr. Cesar Saut – Icatu Hartford.
I Encontro Catarinense de Seguradoras e Corretores de Seguros Evento realizado em Florianópolis, no dia 17/11/2003. A atividade promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Santa Catarina contou com a participação do Presidente da Fenaseg, Sr. João Elisio Ferraz de Campos, que apresentou dados relevantes do mercado segurador brasileiro e as ações desenvolvidas pela Federação.
2ª Conferência Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada e Capitalização - Conseguro Evento realizado no Rio de Janeiro, no período de 24 a 26/11/2003, contou com a participação de 1.400 pessoas, 10 stands, palestrantes internacionais e os mais renomados palestrantes nacionais.
Dezembro Desemprego - Conceitos, Estatísticas e Políticas Públicas Evento realizado no Rio de Janeiro, em 10/12/2003, tendo como palestrante o Professor Carlos Alberto Ramos - Doutor em Economia pela Universidade de Paris e Mestre em Economia pela Universidade de Brasília – com o objetivo de melhor situar os atuários, técnicos e responsáveis de produtos das Seguradoras ante as questões relacionadas ao tema, de modo que possam melhor avaliar o risco desemprego, através de um melhor conhecimento dos diversos significados do fenômeno, dos fatores que o determinam e dos aspectos que mais interessam e influenciam os produtos de seguro desemprego.
Seminário Técnico-Jurídico/Procon 2003 e 4º Encontro de Direito Securitário Evento realizado no Rio Grande do Sul, em 10/12/2003, no Auditório do Sindicato das Seguradoras local, sendo parte integrante de uma série de encontros denominado “Projeto Cultural - Ciclo de Palestras”.
Eventos Apoiados pela Fenaseg - 2003 A partir de 2003, a Fenaseg adotou uma política de marketing institucional voltada para a aproximação da Federação em novos mercados ou mercados parceiros. Desta forma, iniciou trabalho de apoio a outros eventos.
Junho O Seguro e o Novo Código Civil Seminário realizado em São Lourenço, no período de 19 a 21/06/2003. Ação da Diretoria Jurídica, compondo a programação com sugestão de palestrantes e ações de infra-estrutura.
Setembro XXV Encontro Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento – ACREFI Encontro realizado em Salvador no período de 04 a 07/ 09/2003. Ação da Diretoria de Projetos e Serviços, através da aquisição de stand e divulgação institucional da logomarca da Fenaseg , de suas publicações e dos projetos SNG e Fronteiras.
President’s Lunch/Renê Garcia – Câmara Americana de Comércio Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 18/09/2003. O almoço reuniu os principais executivos associados à Câmara para ouvirem as diretrizes do Superintendente da SUSEP Sr. Renê Garcia. Esta ação da presidência, promoveu a divulgação institucional da logomarca da Fenaseg, bem como proporcionou a participação efetiva da Federação nos debates, através de seu representante, o Sr. Julio Avelar, que compôs a mesa solene.
Outubro I Conferência Nacional das Cidades – Ministério das Cidades Evento realizado em Brasília, no período de 23 a 26/10/ 2003. A conferência reuniu mais de 3.000 visitantes entre prefeitos e principais representantes do executivo regional. Este apoio da Diretoria de Projetos e Serviços através das ações: stand, logotipia em folders, banners
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do evento e anúncios em revistas especializadas, promoveu a divulgação institucional da marca, bem como das publicações da Fenaseg.
Abril Ciclo de Palestras RH – Relacionamentos Interpessoais
Novembro XX Encontro Nacional de Juízes no Brasil – AJUFE
Evento realizado no Rio de Janeiro, nos dias 07 e 08/04/ 2004, no Auditório da Fenaseg. A palestra foi proferida pelas palestrantes Srª Rosemeire Henriques e Srª Renata Marques para o público interno da Fenaseg, uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.
Encontro realizado em Florianópolis, no período de 26 a 29/11/2003. O encontro reuniu juízes de todo o país, no maior encontro de magistrados já realizado. O apoio da Diretoria Jurídica através da aquisição do stand promoveu a divulgação institucional da marca, bem como a distribuição ampla aos magistrados de nossos Guias, Informe e Balanço Social.
Dezembro Seminário Técnico-Jurídico Procon RS Evento realizado em Porto Alegre, no dia 10/12, no Auditório da Funenseg. O apoio da Diretoria Jurídica foi através da divulgação do evento ao mercado segurador, aposição da logomarca no folder de divulgação do evento e distribuição das publicações Fenaseg durante o evento.
Eventos 2004
Março Desemprego – Conceitos, Estatísticas e Políticas Públicas Evento realizado no Rio de Janeiro (06/03/2004) e São Paulo (09/03/2004), respectivamente no Auditório da Fenaseg e Auditório do Sindicato das Seguradoras de São Paulo. A palestra teve como objetivo melhor situar os atuários, técnicos e responsáveis pelo produto das Seguradoras ante as questões relacionadas ao tema, de modo que possam melhor avaliar o risco desemprego, e foi proferida pelo palestrante Sr. Carlos Alberto Ramos. Ciclo de Palestras RH – Administração do Tempo Evento realizado no Rio de Janeiro, nos dias 04 e 05/03/ 2004, no Auditório da Fenaseg. A palestra foi proferida pelo palestrante Sr. Marcos Azevedo para o público interno da Fenaseg, uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.
Plano de Ação Fenaseg Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 26/03/2004. Neste encontro foram reunidos todos os funcionários da Fenaseg para apresentação do Plano de Ação de cada diretoria para o triênio 2004/2007.
Prevenção e Redução das Fraudes em Seguros Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 20/04/2004, no Auditório da Fenaseg. Este encontro teve como objetivo apresentar as ações que constituem o plano e a posição em que se encontra a implementação às comissões técnicas de sinistros e automóveis. A exposição foi feita pelo palestrante Sr. Sergio Duque Estrada.
Maio Lançamento do Plano Setorial e Posse da Nova Diretoria da Fenaseg Evento realizado em Brasília, no dia 11/05/2004. O evento reuniu mais de 500 pessoas entre Ministros, Secretários, Senadores, Deputados e Executivos do mercado segurador. Teve como principal objetivo a apresentação do 2º Plano Setorial da Indústria de Seguros e da nova diretoria para o triênio 2004 2007.
Palestra Aplicação da Circular Susep/ nº 249/2004 Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 20/5/2004, no Auditório da Fenaseg. No dia 26/5/2004, foi realizado em São Paulo, no auditório do Sindicato das Seguradoras. Foi discutido conceitos e metodologias dos controles internos, bem como os impactos causados pela implantação e implementação da Circular SUSEP nº 249/2004. Teve como palestrantes os senhores José Rubens Alonso, Sergio Moreno e Léo Maranhão.
Encontro dos Setores de Seguros e Capitalização com a Secretaria do Tesouro Nacional Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 26/05/2004, no Auditório da Fenaseg. Dentre os vários assuntos discutidos teve como foco principal o debate sobre o equacionamento das necessidades do Tesouro Nacional e dos segmentos relativos à emissão de títulos da dívida pública. Teve como palestrantes os senhores
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Fenaseg
Anderson Caputo Delfino Silva, Ronnie Gonzaga Tavares, Sergio Czemerinski, Sergio Diuana, Luiz Peregrino e Renato Russo.
Junho Ciclo de Palestras RH – Reeducação Alimentar Evento realizado no Rio de Janeiro, nos dias 07 e 08/06/ 2004, no Auditório da Fenaseg. A palestra foi proferida pela palestrante a Srª Lisangela Baiense para o público interno da Fenaseg, uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.
Seguros de Concessões Rodoviárias Evento realizado em São Paulo no dia 15/06/2004, no Auditório do Sindicato das Seguradoras. Teve como objetivo ampliar os debates sobre o assunto em parceira com IRB Brasil Resseguros.
Aplicação da Circular SUSEP nº 253/2004 Evento realizado no Rio de Janeiro, no dia 30/6/2004, no Auditório da Fenaseg. Foi avaliado e discutido os objetivos e a forma de atendimento ao estabelecido pela Circular Susep nº 253/2004. Teve como palestrantes os senhores Ricardo Nohra Simões, Cássio Cabral Kelly, William Moreira Lima Neto e Olavo Ribeiro Salles.
Eventos Apoiados pela Fenaseg - 2003
Março XIII Congresso dos Corretores de Seguros FENACOR Evento realizado em Brasília, no período de 11 a 13/03/ 2004. O apoio da Federação foi através da aposição da logomarca no folder de divulgação do evento, aquisição de stand e distribuição das publicações Fenaseg durante o evento. Circularam no evento cerca de 3.000 pessoas entre corretores, seguradores e consultores.
Maio V Seminário Internacional de Gerência de Riscos – ABGR Evento realizado em São Paulo, no período de 3 a 5/05/ 2004. O apoio da Federação foi através da aposição da logomarca no folder de divulgação do evento, aquisição de stand e distribuição das publicações Fenaseg durante o evento. Circularam no evento cerca de 500 pessoas entre segurados, brokers, corretores, seguradores, resseguradores e consultores.
Junho XIV Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras – FEBRABAN Evento realizado em São Paulo, no período de 2 a 4/06/ 2004. O apoio da Federação foi através da aposição da logomarca no folder de divulgação do evento, aquisição de stand e distribuição das publicações Fenaseg durante o evento, bem como a divulgação do Sistema Nacional de Gravames. A Diretoria de Projetos e Serviços proferiu palestra sobre o SNG e sua importância. O stand da Fenaseg foi visitados por cerca de 600 pessoas.
7ª Semana de Seguros - Eletronorte Evento realizado em Belém, no período de 23 a 25/06/ 2004. O apoio da Federação foi através da cessão de 60 Guias Fenaseg sobre Transporte. Esta iniciativa foi da Diretoria de Ramos Elementares, Resseguro e Capitalização, com o objetivo de subsidiar aos segurados o entendimento e a divulgação dos conceitos de transporte.
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Atividades Fenaseg
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Comissões Técnicas As Comissões Técnicas, compostas por profissionais das diversas companhias de seguro, previdência e capitalização, são órgãos especializados de assessoria da Fenaseg e suas afiliadas. São funções das Comissões Técnicas: • Avaliar o impacto das regulamentações publicadas, apresentando recomendações de procedimentos. • Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza técnica nos diversos ramos de seguro. • Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e outras entidades. • Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado.
• Indicar representantes para participar de eventos e reuniões sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação. Em função da relevância dos trabalhos realizados pelas Comissões Técnicas, vem crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, que já contam com cerca de 448 profissionais. Em 2003, conforme quadro a seguir, foram realizadas na Fenaseg 147 reuniões em 20 comissões, que discutiram e analisaram 540 assuntos.
Comissões Técnicas Estatísticas - 2003 Número de Reuniões
Número de Membros
Número de Convidados
Total de Participantes
Comissão Atuarial
8
27
11
38
16
Comissão de Administração e Finanças
10
34
30
64
109
Comissão de Arbitragem
3
12
2
14
3
Comissão de Assuntos Jurídicos
11
45
59
104
131
Comissão de Automóveis
12
22
20
42
47
Comissão de Capitalização
11
13
11
24
21
Comissão de Coordenação Geral
4
19
8
27
10
Comissão de Medicina de Seguro
3
11
9
20
3
Comissão de Previdência Privada e Vida
9
31
26
57
10
Comissão de Recursos Humanos
5
21
11
32
Comissão de Responsabilidade Civil Geral
3
20
16
36
5
Comissão de Resseguro
0
22
11
33
0
Comissão de Riscos de Crédito
1
19
9
28
4
Comissão de Riscos Patrimoniais
10
26
18
44
10
Comissão de Seguro Habitacional
4
16
7
23
10
Comissão de Seguro Rural
4
11
22
33
3
Comissão de Seguro Saúde
14
14
11
25
37
Comissão de Sinistros
12
31
13
44
90
Comissão de Tecnologia da Informação
11
30
15
45
15
Comissão de Transportes
12
24
16
40
16
TOTAL
147
448
325
773
540
Nome
Assuntos Tratados
Fenaseg
Cada Comissão Técnica é representada na enaseg por um diretor-mentor Fenaseg diretor-mentor.. diretoria da F COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Presidente: Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Mentor: Renato Campos Martins Filho Cia. de Seguros Minas Brasil COMISSÃO DE ARBITRAGEM Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Mentor: Suzana Munhoz da Rocha Fenaseg COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Presidente: Ricardo Bechara Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Salvador Cícero Velloso Pinto Fenaseg COMISSÃO ATUARIAL Presidente: Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Renato Campos Martins Filho Cia. de Seguros Minas Brasil COMISSÃO DE CAPITALIZAÇÃO Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço Bradesco Capitalização S.A. Mentor: José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. COMISSÃO DE COORDENAÇÃO GERAL Presidente: Jacques Bergman Itaú Seguros S.A. Mentor: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg COMISSÃO DE MEDICINA DO SEGURO Presidente: Paulo Cesar Tourinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Horácio L. N. Cata Preta Fenaseg COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E VIDA Presidente: Renato Russo Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Nilton Molina Icatu Hartford Seguros S.A. COMISSÃO DE RECURSOS HUMANOS Presidente: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros COMISSÃO DE RESSEGURO Presidente: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Olavo Egydio Setúbal Júnior Itaú Seguros S.A.
COMISSÃO DE RISCOS DE CRÉDITO Presidente e mentor: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S.A. COMISSÃO DE RISCOS PATRIMONIAIS Presidente: Matias Antonio Romano de Ávila Liberty Paulista Mentor: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. COMISSÃO DE SEGURO AUTOMÓVEL Presidente: Luiz Alberto Pomarole Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Mentor: Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais COMISSÃO DE SEGURO HABITACIONAL Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Mauro César Batista Seguradora Roma S.A. COMISSÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Presidente e mentor: Santi Cianci Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros COMISSÃO DE SEGURO SAÚDE Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S.A. COMISSÃO DE SINISTROS Presidente: Nelson Peixoto Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Mentor: Maurício Accioly Neves Real Previdência e Seguros COMISSÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Presidente: Ademar Leal Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Horácio L. N. Cata Preta Fenaseg COMISSÃO DE SEGURO TRANSPORTES Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Mentor: Flavio Bauer Ace Seguradora S.A COMISSÃO DE SEGURO RURAL Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Mentor: Maria Elena Bidino Fenaseg Foi aprovada pela Diretoria da Fenaseg no primeiro semestre de 2004, a constituição de duas novas comissões técnicas: Comissão de Auditoria e Compliance e ALM - Asset Liability Management.
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Grupos de Trabalho Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos Coordenador: Otelo Correa O Grupo Técnico da Fenaseg realizou estudo com objetivo de efetuar uma revisão na nova CBHPM, lançada em 2003 pela Associação Médica Brasileira, para servir de referencial no pagamento dos Honorários Médicos. O relatório consolidado, contendo sugestões técnicas de alterações da CBHPM, foi enviado no dia 05/02/2004 à AMB.
Margem de Solvência Coordenador: Jorge Luiz Prym Brasilprev Vida e Previdência Grupo misto Fenaseg & Anapp constituído com o objetivo de promover a elaboração de estudo para apresentar à Susep proposta de regulamentação de Margem de Solvência para as operações de seguros de pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta.
Reordenamento Tributário Coordenador: Renato Russo Sul América Vida e Previdência Grupo misto Fenaseg & Anapp constituído com o objetivo de promover a elaboração de estudo para apresentar ao Governo proposta de nova modelagem tributária – além da já existente – para planos de benefícios de previdência complementar e de seguros de pessoas, de modo a incrementar a formação de poupança a prazos mais longos.
Investimentos de Vida e Previdência Coordenador: Helio Flausino Gonçalves (Flagon) Brasilprev Grupo composto por integrantes das Comissões de Administração e Finanças e de Previdência Privada e Vida, tendo por finalidade o desenvolvimento de estudos diretamente relacionados com as modalidades de investimentos dos recursos das carteiras dos produtos de vida com acumulação financeira e dos produtos previdenciários.
Seguro de Acidentes do Trabalho Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes de várias
seguradoras e resseguradoras com o objetivo de elaborar proposta de regulamentação do SAT. A proposta foi apresentada ao Ministério da Previdência e à Susep.
Contábil da Capitalização Coordenador: João Guarda Filho Liderança Capitalização S.A. Composto por contadores que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido da adequação do Plano de Contas e dos FIP’s às operações de capitalização. O coordenador do GT também participa da Comissão de Administração e Finanças da Fenaseg e da Comissão Contábil da Susep.
Atuarial da Capitalização Coordenadora: Anna Paula Almeida Sul América Capitalização Composto por atuários que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido das alterações do Plano Padrão de CAP e das adequações a serem procedidas nos FIP’s no que diz respeito às operações de capitalização. A coordenadora do GT também participa da Comissão Atuarial da Fenaseg e da Susep.
Tecnologia da Informação da Capitalização Coordenador: Cleber Dutra Barboza BrasilCap Capitalização S.A. Acompanha o novo projeto de Banco de Dados Conceitual que está sendo desenvolvido em conjunto com a Susep bem como o desenvolvimento dos novos quadros 55 e 56 do FIP.
Jurídico da Capitalização Coordenadora: Valeria Camacho Schmitke Real Seguros S.A. Concebido para acompanhar os assuntos de caráter jurídico relacionados à Capitalização. A coordenadora do GT participa da Comissão de Assuntos Jurídicos da Fenaseg.
Seguro Multirrisco Coordenadora: Maria Elena Bidino Fenaseg Objetivo: Elaborar clausulado referencial para os seguros de multirriscos empresariais, para a faixa de seguros até R$ 2 milhões, normalmente contratados a Primeiro Risco Absoluto.
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Concessões Rodoviárias Coordenador: Helder Pereira Muniz IRB Brasil Resseguros Objetivo: Revisão da apólice compreensiva para os seguros de concessões rodoviárias.
Comitê Permanente de Assuntos Institucionais Coordenador: Antonio Mazurek Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg, tem como finalidade analisar, discutir e definir as estratégias e acompanhamento dos Projetos de Lei (PL) e demais normas que dizem respeito ao Mercado.
Comitê de Comunicação
prioritárias e determinar as medidas e ações pertinentes.
Ambiente Regulatório - Susep Objetivo: Assuntos de interesse comum, relativos às novas propostas da Susep, como auto-regulação, desregulamentação, guia de direitos e deveres para o segurado, modelo para análise de riscos, seguro para baixa renda, cláusula de arbitragem, participação da Fenaseg nos comitês da Susep etc.
Sistemas de Distribuição Fenaseg/Fenacor Objetivo: Analisar e encaminhar assuntos de interesse comum às duas entidades.
Coordenador: Geraldo Bolda Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da Fenaseg, tem como objetivo discutir e sugerir as estratégias de comunicação que devem ser adotadas para incrementar o relacionamento da Fenaseg com o mercado segurador e com a opinião pública.
Regulamentação do Art. 192 Mercado Segurador (grupo de trabalho em formação)
Operadores Portuários
Estudos e Pesquisas Técnicas
Coordenadora: Cicely Borgerth Sette Companhia de Seguros Aliança do Brasil Encaminhado trabalho para a Susep que foi elaborado em conjunto com representantes do IRB, Susep, Fenaseg, FENACOR, Reguladores de Sinistros e outros resseguradores.
Grupos de Trabalho Coordenados pelo Presidente Ética e Auto-regulação Objetivo: Constituição do código de ética do mercado segurador e elaboração de propostas de melhores práticas de atuação. É de responsabilidade das Comissões Técnicas a elaboração de propostas de guias de boas práticas coorporativas para cada ramo de seguro, capitalização e previdência privada.
Aspectos conceituais e estruturais dos segmentos de seguro de pessoas e de previdência complementar Objetivo: Discutir questões conceituais e estruturais
Fenaseg/Fenacor/Anapp Objetivo: Tratar das mudanças na legislação de seguros.
Pesquisa sobre Reforma da Previdência Encomendada pela Fenaseg, a FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP - está desenvolvendo a pesquisa “Reforma da Previdência para a inclusão social e promoção da igualdade”. A equipe de pesquisadores, coordenada pelo Prof. Helio Zylberstanj, está analisando os impactos fiscais da Reforma proposta pelo Governo e a conseqüência da desoneração da folha de salários no custo da formalização. Ao final do trabalho as conclusões serão encaminhadas ao Ministério da Previdência Social.
Informações Estatísticas do Mercado Segurador A coleta de informações e a análise qualitativa dos dados obtidos são fundamentais para o conhecimento do potencial do nosso mercado, sendo também importantes para estudos de adequação das tarifas, para a modernização administrativa, a redução de gastos, a divulgação do setor etc.
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Nesse sentido, a Fenaseg desenvolveu um Sistema de Informações Estatísticas (SEGDATA), que consiste em um banco de dados estruturado para receber e armazenar as informações recebidas das empresas através dos Formulários de Informações Periódicas (FIP), bem como do Sistema de Estatísticas da Susep – SES e dos Boletins Estatísticos da ANS e, ainda, um sistema de processamento de consultas às principais contas das operações de seguros, previdência complementar aberta e capitalização. O Sistema permite formar planilhas e gráficos de fácil manuseio e visualização. Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a processar e produzir informações estatísticas de interesse do mercado segurador com rapidez, segurança, precisão e confiabilidade. Além dos trabalhos de consolidação dos dados fornecidos pela Susep e ANS, e divulgação ao mercado por Circulares e home page, a Fenaseg produz relatórios estatísticos do mercado, através de contrato de prestação de serviços firmado com G. Tagliavini Consultoria Financeira e Empresarial Ltda., que contempla: (1) Relatório de Atividades do Mercado de Seguros, trimestralmente, com informações das carteiras e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (2) Relatório de Atividades do Mercado de Previdência Complementar Aberta, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (3) Relatório de Atividades do Mercado de Capitalização, trimestralmente, com informações da carteira e agregados da conta econômica e situação patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros. (4) Informações Estatísticas do Mercado Segurador para o Informe Fenaseg que, a partir da série histórica desde 1993, apresenta relatórios e comentários sobre dados de carteira, conta econômica, alavancagem, rentabilidade da produção, aplicações e investimentos, estrutura da situação patrimonial etc.
(5) Balanço Social do Mercado Segurador. São também desenvolvidos trabalhos específicos para a Comissão de Automóveis da Fenaseg, através da coleta de informações periódicas junto às seguradoras (mensal e anual), com a finalidade de acompanhamento de tendências regionais de sinistros da carteira e referenciais de custos de sinistros.
FIPE – Tabela de Valor de Mercado de Automóvel A Fenaseg e a FIPE, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, celebraram convênio em 2000, com objetivo de a FIPE elaborar, mensalmente, tabela com valores médios de veículos automotores, e a cessão de uso eletrônico pelo mercado segurador e outros segmentos afins.
Ameaças e Oportunidades nos Segmentos de Seguro de Pessoas e de Previdência Complementar Pesquisa junto ao mercado permitiu à Fenaseg apresentar sugestões para a Agenda de Trabalho da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, relacionada ao Sistema Nacional de Seguros Privados.
Conta Investimento Realizado estudo, em conjunto com a Anapp, resultando no encaminhamento de ofícios às autoridades competentes, propondo tratamento específico para as operadoras do Sistema Nacional de Seguros Privados, de sorte a evitar a incidência recidiva da CPMF na movimentação de recursos.
Instrumentos de Pagamento Realizado estudo, em conjunto com a Anapp, sobre os instrumentos de pagamento aplicáveis aos planos de benefícios de previdência complementar e aos seguros com características semelhantes, resultando no encaminhamento de ofício e na realização de reunião no Banco Central do Brasil para analisar a possibilidade de expedição de ato normativo.
Previdência Complementar Elaboração de notas técnicas sobre aspectos relacionados às entidades multipatrocinadas e aos planos instituídos de previdência complementar de que trata a Lei Complementar nº 109, de 2001, com consulta à Secretaria de Previdência Complementar sobre a interpretação de certas
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d i s p o s i ç õ e s d a r e f e r i d a l e i c o m p l e m e n t a r, especialmente com relação a: solidariedade entre participantes, gestão dos recursos e oferta de planos, necessidade de especialização dessas entidades e dimensão de mercado, levando em conta que, quando de natureza pública, estariam sujeitas às disposições do art. 37, “caput”, da Constituição Federal, ficando-lhes vedado o exercício de atividade de caráter privado, ou que tivesse fins privados.
Seguro de Pessoas Popular Em atendimento a solicitação da Susep, a Fenaseg apresentou sugestões para regulamentação de seguro de pessoas destinado às camadas populacionais de baixa renda, alertando, entre outros pontos, quanto à necessidade de redução a zero da alíquota de incidência de IOF sobre o valor dos prêmios pagos.
Títulos da Dívida Pública Federal Contatos com a Secretaria do Tesouro Nacional permitiram a realização de reuniões de representantes daquele órgão com técnicos do mercado segurador para discussão de questões relacionadas à emissão e negociação de títulos da dívida pública federal.
Estudo da Evolução do Custo Assistencial A Fenaseg encomendou à FIND – Avaliação e Auditoria Médica estudo sobre a Evolução do Custo Assistencial (médicos e hospitalares), que contém vários casos emblemáticos de elevação dos custos nos últimos anos. Demonstra também a dificuldade no gerenciamento dos custos, não só pelo aumento dos índices de preços, elevação do cambio e aumento dos juros, como também por fatores próprios do mercado. Entre estes fatores destaca-se o aumento da cobertura para clientes não adaptados à nova lei sem aumento do prêmio recebido, aumento do número de liminares por negativas contratuais destes clientes, introdução de novas tecnologias não calculadas no prêmio cobrado e aumento significativo da média de permanência hospitalar. Este trabalho foi distribuído no Fórum de Saúde Suplementar.
Relações e Negociações Internacionais Relações Internacionais Comitiva Russa A diretoria da Fenaseg recebeu em 03/10/2003, o Ministro do Trabalho Russo, Sr. Janvariev Valeriy, e seus assessores, para apresentar a Federação,sua estrutura e especialmente os trabalhos desenvolvidos sobre Acidente do Trabalho.
Missão Empresarial com o Presidente da República Entre 2003/2004 a Fenaseg participou de algumas missões empresariais, com o objetivo de fomentar a troca de experiências e divulgar o mercado brasileiro de seguros. Missão Empresarial – Portugal / Espanha De 09 a 18/07/2003 Missão Empresarial – Países Árabes De 03 a 12/12/2003 Missão Empresarial – Peru 25 e 26/08/2003 Missão Empresarial – Cabo Verde De 27/07 a 01/08/2004
Negociações Internacionais MERCOSUL A Fenaseg é representada nas negociações do Mercosul através do Comitê Brasileiro de Mercoseguros, coordenado pelo Dr. Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Com participação nas diversas reuniões promovidas pelos organismos oficiais encarregados das negociações no Mercosul, o Comitê Brasileiro de Mercoseguros tem contribuído para fundamentar a elaboração de projetos que visam instaurar o mercado único de seguros do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
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Em 2003, as negociações na Comissão de Seguros (CS) do Mercosul trataram das propostas de modificações para o já aprovado Acordo Marco sobre Condições de Acesso e para o Projeto de Acordo sobre Condições Básicas de Exercício, ambos propostos pela Seção Brasileira da CS. Quanto às Condições de Acesso, a principal modificação em discussão diz respeito ao capital de acesso; para as Condições de Exercício as propostas visam imprimir flexibilidade ao acordo, bem como assegurar aderência aos princípios internacionais de supervisão e controle emanados da Associação Internacional de Supervisores de Seguros - IAIS. As modificações do projeto que trata das normas sobre Condições de Exercício foram acordadas na reunião de Montevideo/Uruguay, no 2º semestre de 2003, ficando pendente a definição do modelo de apresentação das Demonstrações Contábeis Adicionais. A Subcomissão de Margem de Solvência ainda está apreciando sua convergência para o modelo internacional que se encontra em discussão no âmbito da IASB e que deverá ser adotado pela IAIS. A Subcomissão de Resseguro debateu a proposta de inclusão de cláusulas de insolvência e de foro nas Condições de Exercício, bem como deu início ao tratamento das regras para o Acesso e Exercício da atividade de resseguro.
Interministerial de Comércio Internacional – Subsetor de Serviços (GICI-SV) do Ministério das Relações Exteriores, da participação na Coalizão Empresarial Brasileira, coordenada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI e no Grupo de Estudo sobre Serviços Financeiros organizado pela Comissão de Valores Mobiliários e pela Bolsa de Valores de São Paulo – BOVESPA.
Ainda está sendo apreciado pelo grupo “Ad-hoc” os limites de cobertura do seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Internacional de Passageiro por via terrestre. A proposta de os transportadores contratarem apólices de seguro adicionais a segundo risco depende de prévia análise em relação à inexistência de impedimentos legais no Brasil.
FIDES – Federação Interamericana de Empresas de Seguros
Através do Foro Consultivo Econômico e Social do Mercosul, a Fenaseg acompanhou os entendimentos entre o Mercosul e a União Européia. Manifestou opinião sobre aspectos relativos à estrutura de negociações para o setor de serviços financeiros, propondo que fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, a exemplo do modelo adotado na Organização Mundial do Comércio – OMC.
Estes foros reúnem Governo e organizações empresariais, tendo por objetivo aprofundar estudo das negociações e, mediante recomendações, contribuir na elaboração de propostas negociadoras. Em fevereiro de 2004, a Fenaseg participou de encontro com representantes da American Council of Life Insurance – ACLI e da American Insurance Association – AIA, principais entidades de classe que representam as empresas de seguros de vida e de não-vida, respectivamente, com a finalidade de estabelecer uma agenda de demanda de interesse comum à indústria de seguros de ambos países na conformação da ALCA.
Relações Internacionais
A filiação da Fenaseg a essa entidade data de 1948, quando foi fundada na II Conferência Hemisférica de Seguros, para a qual contribuiu ao presidir reunião do precursor Comitê de Seguros, no Rio de Janeiro, em 1947, quando foi confirmada a Secretaria Permanente no México, sede da mencionada Conferência.
ALCA/OMC
Tem sido intensa a atuação da FIDES e, do mesmo modo, a participação da Fenaseg, contribuindo para o desenvolvimento de suas atividades, além de ter respondido pela 3ª Vice-Presidência e Presidência da Comissão Regional do Sul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Chile), através de representação do Dr. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo, Vice-Presidente da Sul América Seguros, até outubro de 2003.
A Fenaseg deu continuidade ao acompanhamento das negociações internacionais no âmbito da Área de Livre Comércio das Américas - ALCA e da Organização Mundial do Comércio - OMC, relacionados a serviços financeiros. O acompanhamento das negociações se dá através das participações nas reuniões do Grupo
A partir de outubro de 2003, a Fenaseg assumiu a presidência do Comitê de Globalização da FIDES, tendo desenvolvido um Plano de Trabalho, a ser executado nos dois anos que exercerá esta função, que envolverá a discussão dos seguintes temas:
Fenaseg
• A Integração dos Mercados de Seguros • Comércio Eletrônico de Seguros e o Comércio Transfronteiriço Ilegal de Seguros
• Roubo e Furto de Veículos Automotores e de Mercadorias Integram, também, o Comitê de Globalização: Estados Unidos da América, México, Colômbia, Honduras e Chile. A FIDES agrupa as entidades representativas das empresas de seguros privados das Américas e da Península Ibérica. Recentemente foi aprovado o ingresso da Associação Portuguesa de Seguradores, como Membro Ativo, do Instituto de Estudos e Investigação de Seguro da América Central, Panamá e Caribe, e da Funenseg – Fundação Escola Nacional de Seguros, como Membros Aderentes. Em 2003, foi realizada a XXIX Conferência Hemisférica de Seguros na República Dominicana, no período de 26 a 29/10. A comitiva brasileira teve 30 representantes.
IAIS – Associação Internacional de Supervisores de Seguros A IAIS agrega, como Membros Ativos, as autoridades supervisoras de seguros de mais de 110 países, dentre elas a Susep. Uma de suas funções é fixar princípios e normas internacionais para supervisão da atividade seguradora, que orientarão o desenvolvimento dos sistemas de controle dessas autoridades. Dezenas de empresas e organizações representantes dos setores de seguros, resseguros e financeiro de diversos países, também integram essa entidade, como Membros Observadores. Nessa condição, em maio de 2002, a Fenaseg ingressou na entidade, tendo participado, das IX e X Conferências Anuais da IAIS com a finalidade de inteirar-se sobre os preceitos dela originados e as tendências internacionais de regulação.
Acordo de Cooperação Brasil – França Tem por finalidade o desenvolvimento de intercâmbio e colaboração recíproca entre a Fenaseg e a Fédération Française d’Assurance – FFSA, principalmente nas áreas de seguros, combate às fraudes e treinamento de profissional. A FFSA oferece inúmeros cursos, inclusive com bolsa de estudos. Da mesma forma, relaciona-se com importante
órgão de combate às fraudes, a ALFA, Agence pour la Lutte contre la Fraude à L´Assurance, que oferece serviços de informação, pesquisa, formação de agentes e investigadores que são contratados pelas seguradoras e promove aproximação com o Poder Público.
Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros A Fenaseg elegeu prioritária em 2003 a organização da Diretoria que está incumbida de implementar e executar o conjunto de ações institucionais, de natureza preventiva e investigativa para redução da fraude nas operações de seguros, tendo disponibilizado recursos financeiros para a contratação de pessoal especializado em gestão da informação, em ações de prevenção e educação e em direito do seguro e investigação, dotando a unidade de recursos tecnológicos necessários ao gerenciamento do Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros. O Plano Integrado, que engloba ações institucionais e ações específicas sob gestão integrada, encontra-se em adiantada fase de implementação. Das iniciativas e convênios já firmados, destaca-se a implantação do disquedenúncia do seguro no Estado do Rio de Janeiro, serviço a ser também implantado em São Paulo e Minas Gerais. A abordagem à prevenção da fraude iniciou-se pela aplicação de uma pesquisa de mercado de abrangência nacional para avaliação da imagem do seguro, da tolerância da população à prática da fraude em seguro e da sua propensão a fraudar. Essa pesquisa permitirá traçar panorama do sentimento da população com relação ao uso do seguro e indicará a criação de campanhas de esclarecimento sobre seguros a diversos públicos consumidores, como também o oferecimento de cursos a pessoal técnico-especializado do mercado de seguros e a estudantes universitários. Outro passo na ação de prevenção foi a definição de indicadores de quantificação da fraude contra o seguro, para medição dos seus efeitos periodicamente junto às Seguradoras. A compilação destes indicadores, juntamente com os resultados da pesquisa de mercado realizada, comporá um quadro mais real das conseqüências da fraude em nosso mercado, permitindo a avaliação das medidas adotadas para minimizá-las.
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A aplicação da inteligência da informação, capaz de identificar padrões de comportamento e apontar tendências, é um importante mecanismo para as ações de prevenção e investigação. Tem sido foco de estudo e da união de esforços das Seguradoras Associadas no sentido de aperfeiçoar e ampliar as bases de dados compartilhados e definir soluções integradas para o Mercado Segurador Brasileiro. O fortalecimento das ações de combate à fraude no setor securitário se apóia nas mudanças que envolvem a auto-regulamentação do setor e a adesão a um código de ética. Nesse sentido, encontra-se em fase de discussão um compêndio de boas práticas corporativas das Sociedades Seguradoras para redução e prevenção da fraude em seguro. Investir em mecanismos de proteção às operações do setor, lançando mão de avançadas técnicas de investigação e de tecnologias da informação, como também incentivar campanhas de prevenção e de esclarecimento ao público consumidor quanto às responsabilidades e garantias embutidas nos contratos de seguro são os procedimentos garantidores do sucesso do mencionado Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros.
Projetos e Serviços A Fenaseg administra diversas bases de dados, cujo conteúdo é disponibilizado para o mercado segurador.
SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros Reúne os bancos de dados que a Fenaseg disponibiliza para as Seguradoras afiliadas e que utiliza bases de
dados próprias, do Denatran, da ACSP – Associação Comercial de São Paulo e da Fenacor mediante convênios. Engloba também o sistema da troca de informações entre Seguradoras. O SISEG tem como objetivo: • Prevenir os atos fraudulentos contra o Seguro. • Melhorar a aceitação de riscos em todos os ramos de Seguros. • Melhorar os procedimentos de liquidação de sinistros.
RNS - Registro Nacional de Sinistros O RNS, um dos bancos de dados que integram o SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros, conta com a adesão de 95% das companhias que operam no ramo de automóveis. Sua base de dados em 31/12/2003 acumulava 4,9 milhões de sinistros de automóveis e 8,6 mil sinistros de vida, acidentes pessoais e previdência. Tem sido utilizado intensamente pelas seguradoras para a aceitação de riscos e nas regulações de sinistros, uma vez que possibilita o cruzamento de inúmeras informações contidas em sua ampla base de registros. Além das informações fornecidas pelas seguradoras, também utiliza as bases de dados do DPVAT, do Denatran (BIN Fabril, BIN Roubo e Furto e BIN Estadual), do SNG – Sistema Nacional de Gravames e também da Associação Comercial de São Paulo, que disponibilizou as informações do Use Cheque, do SPC Individual e do SPC Empresarial, entre outras. O RNS até o momento armazena apenas os sinistros dos ramos de seguros de automóveis, vida, acidentes pessoais e previdência, estando, todavia, preparado para receber informações de quaisquer outros ramos.
Cadastro Acumulado - Automóvel Período jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 Período Dez/03
PP 2.793.535 2.851.715 2.916.148 2.977.423 3.041.446 3.092.464 3.172.397 3.253.130 3.309.097 3.379.783 3.444.685 3.513.744
I.I.I. 113.797 116.450 121.080 124.160 181.878 186.469 193.754 198.916 214.438 218.521 222.165 225.188
Segurados Beneficiários 8.575 4.331
I.I.R.
706 1.806 2.762
ROUBO 382.116 387.819 392.689 400.340 532.318 541.365 555.270 564.686 575.723 586.272 595.141 603.379
LOC 108.635 112.125 117.283 119.896 121.401 123.721 126.600 129.129 137.399 140.591 143.256 145.421
RCFV 365.210 378.048 392.672 404.635 422.139 433.397 471.517 486.355 500.860 517.757 534.919 548.053
Cadastro Acumulado - Vida, AP e Previdência Corretores Advogados Hospitais Procuradores 5.089 0 0 0
RE 3.173 3.298 3.426 3.571 3.708 3.865 3.998 4.181 0 0 0 0 Médicos 0
TOTAL 3.766.466 3.849.455 3.943.298 4.030.025 4.181.489 4.257.560 4.396.936 4.507.268 4.600.118 4.703.039 4.798.716 4.893.126 Total Sinistros 8.575
Fenaseg
Central de Bônus
SIAC - Sistema Automático de Circularização
Em operação desde julho de 2001, a Central de Bônus possibilita a confirmação automática de bônus entre as seguradoras e a melhoria do processo de aceitação de propostas de seguros de automóvel. Com a crescente demanda por esse tipo de informação, foi desenvolvido um sistema que permite que a confirmação seja realizada de forma rápida e segura, via Internet e com o processo totalmente informatizado, dispensando o uso de documentos em papel e com mecanismos eficazes de proteção. O sistema disponibiliza dois módulos: o Manual (individual), para as seguradoras com pequena quantidade de consultas, e o Automático (em lote), para facilitar grandes volumes de confirmação. A Central de Bônus realiza, ainda, rigoroso controle das respostas às consultas, com permanente troca de informações para solução de dúvidas provenientes do processo. Vinte e seis Seguradoras já aderiram ao Sistema, representando mais de 98% do total de prêmios do ramo automóveis. Em 2003 foram efetuadas 1,8 milhão de consultas, com tempo médio de resposta de 12 horas.
Resumo
jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 TOTAL
Quantidade consultas enviadas
146.553 126.039 135.464 129.262 166.956 133.735 155.339 148.810 153.906 161.678 141.767 165.399 1.764.908
Quantidade respostas recebidas
146.219 125.903 135.448 129.262 165.763 133.663 155.339 147.975 152.473 161.678 141.753 164.750 1.760.226
% 99,8% 99,9% 100,0% 100,0% 99,3% 99,9% 100,0% 99,4% 99,1% 100,0% 100,0% 99,6% 99,7%
A partir de julho de 2002 as Seguradoras passaram a contar com mais de uma ferramenta de comunicação rápida para o combate às fraudes e informações ao mercado:- o SIAC – Sistema Automático de Circularização. O sistema permite a troca de informações entre seguradoras, utilizando a Internet como meio de comunicação. O Sistema Automático de Circularização gerencia as perguntas e respostas relacionadas com sinistros e quaisquer outros tipos de informação, sob a forma de texto livre, de maneira que nenhum questionamento fique sem resposta. Começou a funcionar no final de julho de 2002 e em 31/12/2003, apresentava os seguintes números: Resumo
jan 03/dez 03
Quantidade consultas enviadas
Quantidade respostas recebidas
Quantidade Seguradoras
1.880
37.358
36
SNG – Sistema Nacional de Gravames Sistema informatizado que permite às instituições financeiras a inclusão e baixa de gravames relativos a Alienação Fiduciária, Arrendamento Mercantil (leasing) e Reserva de Domínio, diretamente nas bases de dados dos Detrans, eliminando processos burocráticos e as fraudes. As grandes vantagens do Sistema são: para as Financeiras – maior segurança no controle da propriedade do veículo financiado; para os Proprietários – maior rapidez na liberação do gravame; para as Seguradoras – garantia na aceitação do risco e no pagamento do sinistro; e para os DETRANS – segurança de procedimentos, eliminação de guarda de documentos, redução de tarefas e recebimento de contribuições mensais. A Fenaseg realizou convênios com todas as Associações que reúnem as instituições financeiras, para que os gravames resultantes de operações de
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financiamento de veículos possam ser registrados nos DETRANS, diretamente pelas empresas financiadoras de forma automática e com absoluta segurança. As Associações contratantes são: ABAC Associação Brasileira das
Administradoras de Consórcio ABBC Associação Brasileira de Bancos ABBI ABEL ACREFI
ANEF
ANFAC FEBRABAN
Comerciais Associação Brasileira de Bancos Internacionais Associação Brasileira de Empresas de Leasing Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e de Investimento Associação Nacional das Instituições de Serviço Financeiro e de Consórcio da Indústria Automobilística Associação Nacional das Empresas de Factoring Federação das Associações Brasileiras de Bancos
Além das empresas afiliadas a essas Associações, o SNG também é utilizado por diversas outras entidades, que operam na modalidade de reserva de domínio. Entre elas, destacam-se as concessionárias de veículos. Informações referentes aos gravames de veículos resultantes de alienação fiduciária, arrendamento mercantil e reserva de domínio, realizados em 2003, junto aos DETRANS por bancos, financeiras e consórcios conveniados com a Fenaseg: SNG 2003 UF
INCLUSÕES
SP
1.519.737
MG
393.200
PR
371.956
RJ
213.956
GO
130.517
RS
65.624
MS
43.128
PE
12.890
MA Total
875 2.751.883
No primeiro trimestre de 2004, os Detrans de Mato Grosso e do Espírito Santo integraram-se ao sistema, totalizando 11 Detrans em operação com o SNG. Até o fim do 1º quadrimestre de 2004, os Detrans da Bahia, do Piauí, de Santa Catarina e do Tocantins deverão estar integrados. Com esses 15 Detrans, o SNG terá sob seu controle, aproximadamente, 90% da frota nacional de gravados.
Atualmente o SNG conta com mais de 3.085 usuários, assim distribuídos por quantidade e percentual de utilização: Usuários
Quantidade
Bancos
142
4,6%
55%
Consórcios
307 10,0%
18%
Utilização
6
0,2%
10%
Financeiras
80
2,6%
9%
Leasing
74
2,4%
3%
Outras Instituições
2476 80,3%
5%
Totais
3085 100,0%
100%
Bancos Montadoras
Projetos Implementados em 2003 CESVI - Centro de Experimentação e Segurança Viária A Fenaseg celebrou convênio com o CESVI em 15/01/ 2003, que é o único centro de pesquisa em reparação automotiva do país e o primeiro da América Latina. A missão do CESVI BRASIL é prover soluções para prevenção de acidentes e reparação automotiva por meio de pesquisas, treinamento e publicações técnicas, visando à evolução de todo o mercado reparador. Pelo convênio, o CESVI fornece à Fenaseg os resultados das pesquisas relativas à reparação de veículos e serviços de conteúdo técnico, desenvolvidos ou validados pelo Centro:
Fenaseg
1 - Tabelas de Tempo (BAREMO): tabelas contendo o tempo de substituição, reparação, mecânica e pintura de determinadas peças de veículos nacionais objeto de pesquisa técnica e científica. 2 - Índice de Reparabilidade: resultado de cálculo efetuado com base nos resultados dos testes de impacto de baixa velocidade nas partes dianteira e traseira do veículo objeto da pesquisa, realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo Research Council for Automobiles Repair (RCAR) para “Impactos de Baixa Velocidade”, no qual serão enumeradas as peças danificadas e o tempo gasto para reparo ou substituição das referidas peças e o custo inerente a este processo. 3 - Cesta Básica de Peças: comparativo da variação dos preços praticados pelas Montadoras de Veículos Nacionais das 15 principais peças automotivas usadas habitualmente nos sinistros de colisão. 4 - Informação Técnica: apresentação sobre veículos recém lançados no mercado, contendo dados sobre modelos, motorização, sistemas de segurança e versões existentes, além do público alvo, estimativa de vendas e a literatura técnica fornecida pelos fabricantes dos veículos. O Conselho Técnico Consultivo do Convênio CESVI atualmente é presidido por Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg, que tem como objetivo acompanhar e elaborar sugestões sobre os trabalhos objeto do referido Convênio. a) Acompanhar a execução dos trabalhos; b) Elaborar sugestões sobre os trabalhos conduzidos pelo CESVI; c) Sugerir prioridades no tocante a realização dos serviços; e d) Participar de encontros técnicos junto a Montadoras e outras entidades. Por demanda do mercado segurador, através do Conselho Consultivo, foi iniciado, em 2003, trabalho de pesquisa sobre o funcionamento e a eficiência dos sistemas de Rastreamento e Bloqueio de veículos disponíveis no mercado brasileiro.
Em 2004, está em fase de avaliação e discussão junto ao CESVI o desenvolvimento de pesquisa sobre o mercado de blindagem no Brasil e sobre o mercado de caminhões.
Banco de Dados de Corretores – BDCOR
Para atender às exigências da Circular SUSEP nº 202/ 2002, de 26/09/2002, alterada pela Circular nº 207/ 2002, de 27/11/2002, que determina a obrigatoriedade de consulta prévia ao registro de corretores recadastrados, para efeito de aceitação de propostas e pagamentos de comissões, a Fenaseg celebrou com a FENACOR para a implantação do Banco de Dados de Corretores, que foi disponibilizado para as seguradoras em julho de 2003. O Sistema tem por objetivo permitir que as seguradoras cadastradas consultem o Banco de dados de Corretores de Seguros, de forma a verificar se estão regularmente cadastrados e obter informações cadastrais e cópias da respectiva documentação. As seguradoras tem acesso aos dados da seguinte forma: - Consulta direta individual; - Seleção de relação de todos os corretores de uma seguradora; - Seleção individual; - Opção de download de arquivo contendo todos os dados de determinados corretores.
Projetos em Andamento RNS - Vida, AP e Previdência O sistema está pronto para o recebimento de sinistros de Vida , AP e Previdência. Cinco seguradoras estão cadastrando os sinistros, que já estão gerando diversas coincidências com os sinistros de Auto.
Projeto Fronteiras - SINIVEM O Sistema Nacional de identificação de Veículos em Movimento - SINIVEM integra diversas bases de dados e, mediante leitura ótica das placas dos veículos, identifica as características dos mesmos, modelo e cor, através de tecnologia OCR. Em funcionamento, em caráter experimental desde janeiro de 2003.
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Banco de Dados Conceitual
Projeto RECALL
Convênio celebrado com a Susep para a modelagem e desenvolvimento de uma base de dados padrão para implementação em todas as seguradoras, contendo dados e informações de interesse das mesmas para fins gerenciais e da Susep para fins de fiscalização e acompanhamento das operações.
Desenvolvimento de sistema e de banco de dados para verificação do atendimento por parte dos proprietários do recall de veículos feito por montadoras, acessando a base de dados do Denatran (chassi). Objetiva permitir às seguradoras identificar veículos que não atenderam o recall, seja na aceitação ou na liquidação do sinistro.
Novos Projetos
Guia de Fornecedores de Tecnologia da Informação
Projeto RNS - RE e Saúde
Preparar e organizar um banco de dados de fornecedores de TI para o mercado de seguros.
Incluir os sinistros de ramos elementares e de saúde no RNS.
Projeto Benefícios gerados pela utilização do RNS Estabelecer regras e fórmulas (métricas) para medição dos benefícios gerados pelo RNS para as seguradoras e implementação de relatórios mensais para divulgação dos mesmos.
Projeto Banco de Dados de Propostas Recusadas Criar um banco de dados para armazenamento das propostas recusadas pelas seguradoras em todos os ramos de seguros e previdência complementar, objetivando evitar casos de fraudes.
Projeto Banco de Dados de Veículos Acidentados Criar um banco de dados para armazenamento dos registros de acidentes com os veículos nas cidades e estradas. Os dados serão obtidos no Denatran, Detrans de cada Estado, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos de controle e fiscalização de trânsito.
Projeto Banco de Dados de Acumulação de Riscos Banco de dados para armazenamento de informações básicas (CPF, capital segurado, data da contratação, vigência e código da seguradora) das apólices e contratos de Vida , AP e Previdência Complementar, para que possa ser conhecido o montante de riscos por pessoa (CPF).
Projeto VIN Sistema para verificação de todos os chassis de veículos nacionais ou importados para inclusão de informações no RNS, aceitação de riscos ou liquidação de sinistros.
INFOCRED/SEG - SPC/ACSP Desenvolver sistema, em parceria com a ACSP, para traduzir em “score” os riscos de crédito de novos segurados e por ocasião das renovações.
Certificação Digital Análise do impacto da adoção da Certificação Digital nos processos e rotinas operacionais das seguradoras. Desenvolvimento de projeto modelo para implementação de Certificação Digital no mercado de seguros.
Banco de Dados de Certificados de Vistoria de Veículos INMETRO/DENATRAM Desenvolvimento de sistema e de banco de dados para armazenamento de todos os certificados de vistorias de veículos realizados em Estados diferentes da UF e de licenciamento de veículos. As informações serão fornecidas pelos OI - Organismos de Inspeção credenciados pelo INMETRO – e colocados à disposição dos Detrans e Denatran. As seguradoras terão acesso para verificação do risco na aceitação e liquidação de sinistros.
DIRETORIA DE VIDA Em 2003, prosseguindo o processo de profissionalização de suas atividades, a Fenaseg implementou a Diretoria de Vida e Previdência – DIVID, cuja criação decorreu da necessidade de dar atenção especializada aos segmentos de seguros de pessoas e de previdência complementar aberta, provedores de um amplo sistema de proteção familiar para os riscos associados à invalidez, à morte e à sobrevivência.
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Novos Projetos para 2004
abertos de previdência complementar, planos fechados de previdência complementar, FAPI’s, FGTS, etc.
Contratação de Coberturas de Risco por Entidades Fechadas de Previdência Complementar
Contratado estudo para desenvolver – no âmbito dos seguros de pessoas e dos planos de previdência complementar - propostas a serem encaminhadas ao Governo para, do ponto de vista fiscal, otimizar a potencialidade desses segmentos.
Análise da estipulação/averbação de coberturas de risco por entidades fechadas de previdência complementar junto ao mercado segurador.
Estipulação de Seguros Encaminhamento à SUSEP de proposta para alterações na Resolução CNSP n° 107, de 19.01.04.
Investimentos Aperfeiçoamento das regras para aplicação de recursos de provisões, reservas técnicas e fundos.
Margem de Solvência Contratado estudo para subsidiar a formulação de propostas a serem encaminhadas à SUSEP, com vistas à regulamentação da margem de solvência para operações de seguros de pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta.
Mitigação de Riscos Estudo para desenvolvimento de planos com cláusula de repactuação periódica dos parâmetros técnicos, durante o período de diferimento, e de tipificação de renda repactuável.
Reordenamento Tributário
Câmaras e Comissões Participação da Fenaseg em Comissões e Câmaras de outras entidades.
Plano Diretor do Mercado de Capitais - Comitê Executivo Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Suplente: Luiz Peregrino Vieira da Cunha Fenaseg Objetivo: Discutir propostas e diretrizes que visem mediante um conjunto de ações a serem assumidas pelo Governo e Setor Privado - à retomada da atividade produtiva através do mercado de capitais.
Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Complementar Aberta e de Capitalização - CRSNSP
Análise para desenvolvimento de regulamentação de planos que privilegiem o atendimento às camadas da população de baixa renda (PLR – Participação em Lucros e Resultados).
Titular: Ricardo Bechara dos Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Suplente: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S.A. Objetivo: Julgar, em última instância administrativa, os recursos de decisões da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e do IRB-Brasil Resseguros S.A., nos casos especificados na legislação.
Planos PGBL e VGBL Multifundos
ONA – Organização Nacional de Acreditação
Planos com Foco em Pessoas de Baixa Renda
Estudo para estruturação de planos do tipo PGBL e VGBL com opção para o participante / segurado escolher os fundos onde serão aplicados seus recursos.
Portabilidade Estudo para aperfeiçoamento das normas, de modo a permitir a portabilidade de recursos entre planos
Titular: Otelo Côrrea dos Santos Filho Fenaseg Suplente: Maria da Gloria Faria Fenaseg Objetivo: Promoção do processo de acreditação, visando aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso país e a produtividade de hospitais, ambulatórios, clínicas especializadas etc., e controlar
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o impacto dos custos dos serviços sobre orçamentos públicos e privados.
FIDES - Federação Interamericana de Empresas de Seguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg
Comitê Brasileiro Mercoseguros Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg
Associação Panamericana de Fianças e Garantias Responsável: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora
Conselho Nacional de Saúde – Ministério da Saúde Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Bradesco Saúde Suplente: Pedro Antonio Fazio Sul América Seguro Saúde Objetivo: Estabelecer diretrizes a serem observadas na elaboração de planos de saúde, além de atuar na formulação da estratégia e no controle da execução da Política Nacional de Saúde.
Câmaras Técnicas – ANS A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar criou a Câmara de Saúde Suplementar, com representação de todas as operadoras de saúde e mais representantes de outros segmentos envolvidos, para discussão e debate dos temas polêmicos de regulamentação dos planos de seguros de saúde. A partir da Câmara de Saúde Suplementar foram criadas Câmaras Técnicas para o debate específico de temas, tais como saúde mental, informações cadastrais, garantia financeira, questões contábeis etc. A Fenaseg se faz representar em todas elas. Câmara de Saúde Suplementar Objetivo: Discussão e elaboração de normas relativas à saúde suplementar. Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Bradesco Saúde Suplente: Pedro Antonio Fazio Sul América Seguro Saúde
Câmara Técnica de Assuntos Médicos Suspensa Temporariamente Objetivo: Discussão da metodologia para a revisão do rol de procedimentos, do projeto diretrizes e da saúde suplementar e das garantias para a relação médicopaciente na contratualização. Titular: Rildo Pinto da Silva Sul América Seguro Saúde Suplente: Sheyla Regina L. C. Rodrigues Bradesco Saúde Câmara Técnica de Contratualização Objetivo: Estabelecer critérios técnicos e rotina operacional para garantir a prestação da assistência contratada pelo beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual. Titular: Pedro Antonio Fazio Sul América Cia. Nacional de Seguros Suplente: Manoel Roberto Gottsfritz Cardoso Brasil Saúde Câmara Técnica de Políticas de Reajuste e Revisão Técnica Objetivo: Discussão dos parâmetros e formas de encaminhamento dos dados que serão analisados pela ANS para a política de reajuste anual dos preços dos planos e serviços de assistência à saúde. Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Bradesco Saúde Suplente: Claudio Jorge Safadi Sul América Cia Nacional de Seguros Câmara Técnica de Revisão da TUNEP Não Houve Reunião Entre Junho/03 E Junho/04 Objetivo: Discussão da revisão e atualização do rol de procedimentos, dos valores dos procedimentos integrantes do rol e da regionalização da TUNEP. Titular: Olimpio Távora de Corrêa Suplente: Luiz Fernando Srointchok Câmara Técnica de Faixa Etária Objetivo: Revisar as faixas etárias atuais em função da entrada em vigor do “Estatuto do Idoso”. A CSS preparou um estudo da base de dados do setor e encaminhou proposta à Câmara Técnica de Faixas Etárias da ANS, fundamentada por um gráfico, demonstrando que a evolução dos custos médico-hospitalares está intimamente ligada ao aumento da idade dos segurados, razão pela qual as contraprestações pecuniárias devem refletir o valor mais próximo possível do custo de cada idade.
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Titular: Gabriel Portella Fagundes Filho Suplente: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Ministério da Agricultura Câmara Temática de Financiamento e Seguro Agropecuário Titular: José Américo Peón de Sá Áurea Seguradora Suplente: Luiz Roberto Paes Foz Seguradora Brasileira Rural
IRB-Brasil Re Conselho de Administração Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros Jorge Hilário Gouveia Vieira Sul América Cia. Nacional de Seguros Conselho Fiscal Titulares: Antonio Carlos Nascimento Sanches Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros José Carlos Moraes Abreu Filho Itaú Seguros Suplentes: Salvador Cícero Velloso Pinto - Fenaseg João Alceu Amoroso Lima - Fenaseg Comitê Técnico Titulares: Ivan Gonçalves Passos Sul América Cia Nacional de Seguros José Luiz Nunes Itaú Seguros Mario Celestino Bicalho de Figueiredo Unibanco AIG Suplentes: Luiz Augusto Momesso Aliança da Bahia Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros Comitê de Investimentos Objetivo: Analisar a política e o comportamento dos investimentos. Marcos Pessoa de Queiroz Falcão Icatu Hartford Samuel Monteiro dos Santos Jr. Bradesco Seguros
Comitê para Critério de Análise de Security Titulares: Cesar Jorge Saad Unibanco Seguros Carlos Eduardo Corrêa do Lago Bradesco Seguros Suplentes: Jacques Bergman Itaú Seguros Carlos Frederico da Costa Leite Ferreira Áurea Seguros Grupo de Trabalho do Seguro Garantia João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora José Américo Peón de Sá Áurea Seguros
SUSEP Comissão Especial de Normas e Procedimentos Casimiro Blanco Gomes Porto Seguro Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros Salvador Cícero Velloso Pinto Fenaseg Comissão Especial de Produtos e Serviços Carlos Alberto Trindade Sul América Seguros Santi Cianci Generali Seguros Maria Elena Bidino Fenaseg Comissão Especial de Assuntos Internacionais Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Seguros Paulo Miguel Marracini AGF Brasil Seguros Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Comissão Especial Contábil Objetivo: Tratar de assuntos contábeis e financeiros relacionados às operações de seguros, capitalização e previdência complementar aberta, tais como Plano de Contas, legislação fiscal e tributária, normas de investimento etc.
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Responsáveis: Luiz Pereira de Souza – Tokio Marine Brasil Seguradora S.A.; Ney Lourenço – Itaú Seguros S.A.; João Guarda Filho - Liderança Capitalização S.A.; Laênio Pereira dos Santos - Sul América Cia. Nacional de Seguros Comissão Atuarial Objetivo: Tratar de assuntos atuariais relacionados às operações de seguros, capitalização e previdência complementar aberta, tais como: provisões técnicas, tábuas biométricas, avaliação atuarial, limite técnico. Responsáveis: Antônio Carlos Batalha Ribeiro – Sul América Cia. Nacional de Seguros; César Torres – Bradesco Seguros; Sinval Chaves de Oliveira – Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros; Anna Paula Nardi – Sul América Capitalização. Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem Desde de julho de 2002 o centro foi constituído, tendo como membros fundadores a Fenaseg, a FIRJAN – Federação das Indústrias do Rio de Janeiro – e a Associação Comercial do Rio de Janeiro, com a finalidade de implementar práticas alternativas na solução de conflitos.
Área Jurídica A Diretoria Jurídica tem como missão analisar e orientar todas as áreas da Fenaseg e o Mercado Segurador, quando necessário. Dentro desta proposta, suas atividades se desenvolvem com base na colheita e disseminação de informações, acompanhamento de projetos de lei e emendas, coordenação das ações coletivas, judiciais ou administrativas, análise e elaboração de contratos, convênios e acordos, e ainda a elaboração e distribuição mensal do Informe Jurídico. Dentre as ações judiciais coordenadas pela Diretoria Jurídica, destaca-se a Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 2905, movida pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (CONSIF), tendo como objeto a declaração de inconstitucionalidade da Lei n° 14.507/ 02, que estabelece normas para a venda de títulos de capitalização e similares no Estado de Minas Gerais. A ação permanece pendente de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. Da mesma forma, merece atenção a Ação Direta de
Inconstitucionalidade n° 3207, que questiona dispositivos da Lei n° 12.562, de 19 de abril de 2004, a qual estabelece critérios para a edição de lista referencial de honorários médicos - CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos), no âmbito do Estado de Pernambuco. Não foi proferida decisão liminar para sustar os efeitos do ato normativo impugnado. Ainda em relação ao Seguro Saúde, permanece sem decisão de mérito a Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 1931, ajuizada pela Confederação Nacional de Saúde – Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS) em face do Presidente da República e do Congresso Nacional. Em agosto de 2003, o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional o Art. 35-G (atual Art. 35-E) e a expressão “atuais e” do §2°, do Art. 10 da Lei n° 9656/98. Os órgãos e associações de defesa do consumidor tiveram forte atuação no campo judicial, tendo inclusive, a Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e Trabalhador (ANACONT) ajuizado Ação Civil Pública n° 2004.51.01.000151-0 em face da Superintendência de Seguros Privados, com o objetivo de assegurar o oferecimento do seguro de automóvel na modalidade de valor determinado. Tendo em vista que o êxito na demanda atingirá o mercado, as empresas seguradoras estarão participando da ação diretamente ou através de representação da Fenaseg, como litisconsortes ou assistentes. As demais Ações Civis Públicas de Goiás, Santa Catarina e Ceará, envolvendo valor de mercado e valor determinado, continuam aguardando decisão de mérito. As discussões sobre a baixa de salvados voltaram à tona com a propositura da Ação Civil Coletiva n° 2003.001.093881-8, movida pela Associação Nacional de Assistência ao Consumidor e Trabalhador (ANACONT), ainda em fase de citação. Também tem sido acompanhada por esta Diretoria a Ação Civil Pública n° 2004.51.01.008341-0, proposta pela Associação Brasileira de Imprensas Oficiais (ABIO) e Imprensa Oficial do Estado S.A. (IMESP), em face da
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Susep que tem por objeto revogar a Circular n° 244, que dispensa a publicação semestral, na Imprensa Oficial, do demonstrativo financeiro das seguradoras. A Fenaseg ingressará no pleito na qualidade de litisconsorte ou assistente, representando as empresas seguradoras. A tramitação das ações judiciais de interesse do mercado foram acompanhadas e informadas ao mercado segurador através de relatórios bimestrais, disponibilizados por meio eletrônico. O ano de 2003, sem sombra dúvida, foi marcado pela atuação maciça dos Ministérios Públicos em procedimentos administrativos em diversos Estados com o intuito de apurar questões sobre salvados, valor de mercado e relacionamento com oficinas seguradoras. O procedimento administrativo instaurado a partir da Representação da ABRIVE na Secretaria de Direito Econômico contra empresas seguradoras, iniciada em 1998, transformou-se em processo administrativo em agosto de 2003, tendo sido acrescentado ao rol de representados o Sindicato de São Paulo e Paraná. Os trabalhos desenvolvidos pela Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar denúncias de irregularidades na prestação de serviços por empresas e instituições privadas de plano de saúde foram acompanhados pela Diretoria Jurídica, em parceria com a Diretoria de Saúde, tendo chegado a bom termo.
Relações Governamentais De forma coordenada e em um trabalho conjunto e contínuo, o CPAI (Comitê Permanente de Assuntos Institucionais), a Diretoria Jurídica e a Diretoria de Relações Governamentais da Fenaseg analisam, apontam distorções e sugerem, por meio de encaminhamento de pareceres e emendas encaminhados aos parlamentares, alterações nos Projetos de Lei, nas Propostas de Emendas Constitucionais e nas Medidas Provisórias; na tramitação das matérias e em outras ações que se desenvolvem no Congresso Nacional e Assembléias Legislativas. Destacam-se os Projetos constantes nas lâminas anexas.
A Diretoria de Relações Governamentais tem como funções representar a Fenaseg perante os Poderes Públicos; acompanhar diariamente a tramitação de proposições apresentadas nas Casas Legislativas; apresentar emendas, sugestões e soluções aos autores e relatores das matérias apresentadas na Câmara e no Senado, acompanhadas pela Fenaseg; prestar consultoria e assessoria à Fenaseg, no que se refere a processos Legislativos e Atividades Parlamentares, por meio de acompanhamento das sessões de Plenário e Comissões Técnicas no âmbito do Poder Legislativo; gerir o cadastro e atualização das informações a respeito das matérias de interesse do mercado segurador; além de providenciar o encaminhamento e acompanhamento de processos no Poder Executivo e Judiciário.
SISPROLEG O Sistema de Acompanhamento de Projetos, coordenado pela Diretoria de Relações Governamentais, permite o cadastro e acompanhamento de todos os Projetos de Lei de interesse do mercado, oferecendo subsídios e suporte aos trabalhos da Diretoria Jurídica e da Diretoria de Relações Governamentais, bem como às áreas técnicas e estratégicas da Fenaseg. De outra parte, o SISPROLEG constitui a base de dados para a atuação do CPAI - Comitê Permanente de Assuntos Constitucionais.
Revista de Seguros Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de Seguros, que começou a circular na década de 20, é a publicação oficial da Fenaseg. Em suas edições trimestrais, a revista aborda as questões mais atuais relacionadas a seguros, previdência complementar aberta e capitalização, em matérias assinadas por técnicos e jornalistas especializados. Em 2001, a Revista de Seguros passou por um processo de modernização gráfica e visual. O objetivo dessa reformulação, que preserva as definições editoriais da revista, foi torná-la mais eficiente em sua missão de publicação corporativa, aberta ao tratamento de outros assuntos de natureza econômica e cultural, como forma de proximidade com um número crescente de leitores.
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A revista é distribuída a seguradoras, resseguradoras internacionais, corretores de seguros, entidades de classe e representação do setor, bibliotecas de universidades, formadores de opinião, profissionais liberais ligados à atividade seguradora, personalidades e autoridades dos Três Poderes, instituições culturais e assessorias das mais diversas especialidades.
E-mail Seguros A Fenaseg também edita uma publicação de circulação dirigida, o “E-mail Seguros”. Veiculado semanalmente, trata-se de uma evolução do antigo “Fax-Seguros”, ao qual foram incorporados os meios de comunicação por Internet. Mantém, entretanto, seu objetivo de divulgar informações corporativas, notícias urgentes, pauta de eventos promovidos pela Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Comissões Técnicas. Presentemente acessado por mais de 800 usuários entre dirigentes e especialistas do mercado, o “E-mail Seguros” teve o acesso ampliado para abranger os vários níveis de dirigentes de empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta.
Home-page No primeiro semestre de 2003, a home-page da Fenaseg passou por uma nova reformulação gráfica e editorial, com objetivo de oferecer aos usuários uma navegação mais ágil e eficiente. As informações foram agrupadas de forma mais funcional, dando-se destaque ao Fenaseg ONLINE, serviço de notícias do mercado de seguros. A página da Fenaseg conta ainda com as seguintes seções fixas: “Fenaseg” - apresentação do perfil institucional e estatutário da Federação, objetivos, organograma, composição dos conselhos e diretoria, atividades da Fenaseg e programa de trabalho, publicações – como o “Balanço Social” da atividade de seguros, previdência privada complementar e capitalização no Brasil, “Informe Fenaseg”, e os “Guias” editados pela entidade; “Presidência” - agenda, pronunciamentos e informações gerais sobre o componente organizacional e seu titular; “Serviços” – como SIAC, SNG, SISEG e Tabela FIPE; “Eventos” da Fenaseg e/ou aqueles em que haja participação de seus representantes, além de eventos do mercado em geral; “Mercado” - informações atualizadas sobre o Sistema Nacional de Seguros, Mercoseguros,
Fenacor, Funenseg e empresas que compõem o setor; “Estatísticas” - de “Seguro”, “Previdência Complementar Aberta”, “Capitalização” e “Resseguro”. Para acesso basta digitar: www.fenaseg.org.br.
Intranet Além de expandir os meios de sua comunicação externa, a Fenaseg lançou, em 2001, o veículo de comunicação interdepartamental, por meio da página eletrônica “Intranet”. Desde então, a página eletrônica, além de universalizar e dar instantaneidade à difusão dos fatos mais relevantes da vida administrativa e funcional da Fenaseg, tem propiciado um espaço onde são divulgados assuntos de cunho social, além de promover o aperfeiçoamento da comunicação do quadro funcional com a administração e contribuir para a melhoria da qualidade das relações interpessoais na Fenaseg.
Livros Atividade Seguradora no Brasil Em 2002, a Fenaseg manteve a distribuição do livro “Atividade Seguradora no Brasil” (fundamentos, história, regulação e prática), em edição atualizada, cuja circulação foi dirigida a profissionais, técnicos, dirigentes, formadores de opinião e autoridades. O livro constou do kit de divulgação distribuído aos participantes das comemorações do Cinqüentenário da Fenaseg, solenidade ocorrida no Rio de Janeiro, com a presença do então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso. Uma terceira edição encontra-se em preparo.
Guias Fenaseg Combate à Lavagem de Dinheiro Elaborado pela Fenaseg, com apoio da Susep, o Guia Fenaseg sobre o Combate à Lavagem de Dinheiro foi criado com o objetivo de orientar seguradoras, empresas de capitalização e de previdência complementar aberta, bem como corretores de seguros, sobre a melhor forma de cumprir a Lei nº 9.613/98, que instituiu uma política e procedimentos voltados ao combate ao crime de lavagem de dinheiro, ocultação de bens, direitos e valores provenientes da atividade criminosa, e também a Circular Susep nº 200/02, que explicitou as informações cadastrais de clientes, beneficiários e representantes a serem apresentadas pelas companhias que atuam no mercado, necessárias para cumprir a Lei.
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Novo Código Civil O Guia Fenaseg Novo Código Civil Brasileiro – Recomendações e Comentários é resultado de um amplo trabalho de pesquisa e debates sobre as repercussões das mudanças do Novo Código Civil nas operações de Seguros, Previdência Privada e Capitalização, que envolveu não apenas o corpo jurídico, mas também as áreas técnicas das companhias e da Federação. O objetivo é que o Guia seja um documento útil na definição das práticas operacionais das empresas que atuam no mercado. Em 2004, foi elaborada uma segunda edição do Guia.
Capitalização O Guia de Capitalização é fruto de trabalho realizado por técnicos da Federação e da Susep, e tem como objetivo divulgar os principais conceitos do mercado de capitalização em uma linguagem simples e direta.
Seguro Saúde Guia para Consulta Rápida Na intenção de preservar a boa imagem do setor e de promover o constante desenvolvimento do mercado de seguro saúde, a CSS elaborou o guia de consulta rápida, cuja função é orientar a opinião pública sobre os aspectos mais relevantes da legislação e da relação com os consumidores. O material visa à propagação de informações corretas e esclarecedoras da área de saúde.
Arbitragem - Solucionar os Litígios ficou mais fácil Guia elaborado para consulta rápida sobre como funciona a Arbitragem, conhecer seus procedimentos , áreas de aplicação e conferir sua legitimidade.
Seguro de Transportes Quem conhece, faz Guia básico, destinado a orientar os envolvidos na operação de transporte sobre os aspectos mais comuns e as coberturas de seguro de transportes de mercadorias.
Biblioteca Atenta à velocidade das mudanças geradas nesta Era do Conhecimento, a Biblioteca Luiz Mendonça tem se empenhado em oferecer ao Mercado Segurador produtos e serviços em tempo real. O setor reúne um precioso acervo bibliográfico composto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais técnicos, anuários, coleção de Leis do Brasil, periódicos nacionais e estrangeiros, obras de referências, obras raras sobre História do Seguro e livros de entretenimento de diversos gêneros literários. A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentamente as novas tecnologias, o que lhe permite disponibilizar sua base de dados sobre seguros e assuntos correlatos no site da Fenaseg. Além dos serviços tradicionalmente oferecidos ao mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também a disponibilizar o acesso à base de dados do SES, Sistema de Estatísticas da SUSEP. O serviço de divulgação da biblioteca da Fenaseg oferece, ainda, sumários de periódicos, boletim on-line e serviço de alerta. Os pedidos de publicações não pertencentes à coleção da Fenaseg podem ser localizados através do intercâmbio entre bibliotecas e Centros de Documentação. Dúvidas e consultas podem ser feitas através do e-mail: biblioteca@fenaseg.org.br.
Convênio DPVAT A Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, instituiu o seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não. Em 1986, o governo viu a necessidade de vincular o seguro obrigatório ao licenciamento anual de veículos, criando então o DUT - Documento Único de Trânsito, para melhor controle e fiscalização do pagamento dos encargos e tributos de licenciamento de toda a frota de veículos.
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Para dar cumprimento a essa nova modalidade de operação do seguro obrigatório, as companhias seguradoras celebraram convênio em que constituíram a Fenaseg como gestora para administrar seus interesses na operação conjunta e solidária do seguro obrigatório de DPVAT, que é constituído por um pool de 61 companhias seguradoras. Esta tarefa vem sendo realizada com êxito pela Fenaseg há mais de dezoito anos. Em 2003, a arrecadação do DPVAT foi de R$ 1.440.838.582,31, sendo 45% repassado diretamente para o Fundo Nacional da Saúde do Ministério da Saúde e 5% para o Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN. O convênio efetuou, em 2003, 107.751 indenizações de sinistros, totalizando R$ 334.613.814,56. Do total das indenizações de 2003, 34.735 foram da Garantia Morte, 16.929 de Invalidez Permanente e 56.087 de reembolso de Despesas com Assistência Médica e Suplementares.
Atividades dos Sindicatos Regionais* * Os eventos realizados nos sindicatos em parceria com a Fenaseg encontram-se no item Eventos.
Sindicato do Rio Grande do Sul Presidente: Miguel Junqueira Pereira
Ações Educacionais · Ações Institucionais & Responsabilidade Social O engajamento em campanhas institucionais, tais como coletas de alimentos e agasalhos para o inverno já fazem parte da rotina anual da Entidade. Busca realizada através de um processo de educação e mobilização das organizações e o envolvimento necessário para multiplicar essa ação. A Campanha do Agasalho recolheu 2.287 peças destinadas às instituições: Associação Comunitária Jardim dos Coqueiros, Sociedade Emanuel e Associação dos Moradores da Vila Santo Antônio. Já a Coleta de Alimentos beneficiou o Hospital Espírita de Porto Alegre e a Associação Comunitária Jardim dos Coqueiros.
· Projeto Cultural - Ciclo de Palestras As reciclagens realizadas através do projeto permitem atender aos diversos segmentos em suas respectivas áreas de atuação, com temas relacionados ao seu diaa-dia profissional. Foram 7 eventos destinados a atualizações e apresentações informativas. (Vide informações - Eventos)
Relações com o Mercado • Encontros com o Mercado Foram realizados 10 almoços com Executivos de Seguradoras, representantes do Governo, Diretores do IRB e Detrans. • Comunicação Museu do Seguro no Rio Grande do Sul O acervo recebeu cerca de 146 novas peças doadas durante o ano de 2003, representando um acréscimo de 175% no número de doações se comparadas com as do ano anterior. Este acréscimo é interpretado pela Comissão como o reconhecimento do mercado e da comunidade em geral à Instituição Museu do Seguro, como projeto que busca resgatar e difundir a história. Dentre as ações desenvolvidas no ano de 2003 podemos citar a participação na VII Mostra Coletiva dos Museus da 1ª Região e matéria no programa SBT Rio Grande divulgando ao público a existência do Museu do Seguro, sua localização, composição de acervo, bem como algumas curiosidades históricas. Como estratégia de divulgação foi a distribuição de encartes nos materiais dos eventos do Mercado realizados no Estado.
Sindicato de Pernambuco Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti
Ações Institucionais O Sindicato participou de reuniões com as áreas operacionais da Secretaria de Defesa Social e do DETRAN/PE, com o objetivo de manter uma estreita articulação visando à troca constante de informações e sugestões, com o fim de alcançar objetivos de interesse comum, entre eles, a reavaliação de medidas de apoio no combate ao roubo e furto de veículos e às fraudes contra as Seguradoras. O Sindicato promoveu reuniões com a rede de concessionárias VOLKSWAGEM/FIAT a fim de avaliar possíveis ajustes nas tabelas de preços de peças e
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serviços para reparos de veículos. Destas reuniões foi gerado um acordo com a rede FIAT.
objetivo, promoveu a contratação de uma profissional atuando na Coordenação Executiva do Sindicato, visando incrementar a forma de relacionamento atual.
Ações Educacionais O Sindicato destinou parte de sua verba de patrocínio para o Programa Amigo do Seguro, capitaneado pela Funenseg (Núcleo Pernambuco), com a colaboração deste Sindicato e do Sincor-PE, e com o apoio das principais empresas do mercado de seguros do Estado. O Programa Amigo do Seguro visa dar oportunidade a jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso no mercado de seguros.
Dando continuidade ao trabalho informativo ao mercado local, o Sindicato manteve envio regular de circulares, resoluções, notícias e dados estatísticos relativos ao mercado segurador nacional, bem como a divulgação mensal do Balanço do mercado segurador de Pernambuco, apresentando os dados dos principais ramos de atividades e o desempenho de cada seguradora.
Apoio, co-patrocínio e participações em eventos, programas e cursos na área de seguros promovidos por entidades como a Funenseg, SINCOR e a própria Fenaseg.
Sindicato do Paraná
Ações Técnicas Acompanhamento de ações específicas realizadas pela Polícia Civil e Detran/PE, no combate à fraude contra as seguradoras, especialmente a remoção de 560 carcaças de veículos incendiados e abandonados nas margens de rodovias da Região Metropolitana do Recife. Participação, junto com o Sincor-PE, em parceria com DETRAN e CTTU, no sentido de realizar campanha educativa para a regulamentação do Art. 178 da Lei 9503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), em que é aplicada uma multa ao condutor de veículo (no caso de colisão sem vítimas) que deixe de removê-lo para um local próximo ao do acidente, como garantia de segurança e fluidez do trânsito, ficando no aguardo do registro da ocorrência.
Presidente: João Gilberto Possiede
Ações Institucionais Dando continuidade ao excelente relacionamento mantido com as autoridades estaduais, mormente aquelas responsáveis pela segurança pública, o Presidente do Sindicato, Sr. João Gilberto Possiede, e o Vice-Presidente, Sr. Paulo Moll, estiveram em visita aos novos comandantes da Policia Militar do Paraná e do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), designados pelo novo governo do Estado. Assinatura do Estatuto da Comissão Intersindical de Ética, firmado entre o Sindicato dos Corretores do Paraná e o Sindicato das Seguradoras deste Estado. Participação do Sindicato do Paraná na XXIX Conferência da Fides, em Santo Domingo, na República Dominicana, representado por seu Presidente, João Gilberto Possiede.
Ações Educacionais Convênio com a Fenaseg, objetivando apoio e articulação junto aos DETRANs de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte, visando à implantação do SNG – Sistema Nacional de Gravames. O Sindicato disponibilzou espaço físico para um funcionário do SNG e no mês de dezembro o SNG já se encontrava em pleno funcionamento no estado de PE.
Relações com o Mercado Visando a um melhor atendimento ao mercado e cumprindo a missão de representar institucionalmente a indústria do seguro, o Sindicato de Pernambuco promoveu uma reestruturação física e administrativa passando a funcionar em nova sede . Ainda dentro deste
Apoio do Sindicato do Paraná ao Curso de PósGraduação em Direito do Seguro e Atividade Empresarial, promovido pelo Núcleo Estadual da Funenseg. O curso destina-se a bacharéis em Direito, com o objetivo de promover o estudo e a pesquisa sobre as relações referentes ao contrato de seguro e a atividade empresarial, com vistas ao aperfeiçoamento técnico e prático dos que atuam na área específica do Direito.
Relações com o Mercado Visita à empresa Tectran Sascar em SP para conhecer um novo sistema de rastreamento de automóveis.
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Encontro da Diretoria com os dirigentes do mercado, tendo como objetivo estreitar relacionamentos e informar o mercado sobre as atividades desenvolvidas pela Federação.
Confraternização de final de ano do mercado segurador paranaense com a participação de personalidades do mercado local, Susep, representantes do Comando Geral da PMPR, BPTran, Detran PR e da ARBITAC.
- Patrocínio do projeto Trânsito Amigo, recebendo o Prêmio DENATRAN de Educação para o Trânsito. - Estreitamento das relações com as entidades do setor, através de visitas como a do Chefe de Departamento de Trânsito, da Coordenadora do Programa Paz no Trânsito e do Diretor do DETRAN - este ,dentre outros assuntos, visando operacionalizar o SNG - Sistema Nacional de Gravames no Estado de Santa Catarina. - Participação como palestrante em Seminários sobre Trânsito. - Doação de sete veículos sinistrados (salvados) para treinamento das equipes de socorro e resgate de vítimas de acidentes de trânsito do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville.
Sindicato de Minas Gerais
Ações Educacionais
Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo
O sindicato, desde 1988, publica, semestralmente, o Relatório de Dados Estatísticos do Mercado Segurador Mineiro. Em abril de 2002 foram publicados os Relatórios do 2º semestre e anual de 2002, contendo a arrecadação total geral de prêmios no período. No mesmo relatório foi publicado o total geral de sinistros pagos. Em outubro foi publicado o mesmo relatório referente ao período de janeiro a julho de 2003. Os relatórios são divulgados, junto ao mercado de seguros, às grandes empresas do Estado, entidades empresariais e imprensa.
- Apoio ao curso de Pós-Graduação em Gestão de Seguros (Convênio Funenseg - ICPG) com o SINDESESC promovendo ampla divulgação e, como incentivo, concedeu bolsas de estudos para funcionários de associadas, tanto na turma 1 (Blumenau) como na turma 2 (Florianópolis). - Apoio ao curso de Seguro Multirriscos, desenvolvido pela Funenseg/SC em jun/03 em Florianópolis. - Desenvolvimento, em parceria com a Funenseg, do Curso de Inspeção de Risco em Seguros Multirriscos. - Criação , em parceira com a Ampla Consultoria e Treinamento Ltda, a palestra “Seguros-Dados de Mercado e Conceitos Fundamentais” a ser realizada em universidades e entidades de classe.
Sindicato de Santa Catarina
Ações Técnicas
Presidente: Sergio Passold
- Para particularizar estudos e fomentar atividades específicas, foram criadas as comissões de Riscos Pessoais, de Ramos Diversos e Jurídica. - Foram atualizados e aperfeiçoados os sistemas de informação “Segfurt” (banco de dados de veículos roubados/furtados em SC) e “Sinistros Especiais”.
Apoio à construção da Capela Ecumênica da Polícia Civil do Paraná, em parceria com o Sindicato dos Corretores do Paraná e Fenabrave. Com inauguração em 28/09/2003.
Ações Técnicas
Ações Institucionais • Propostas ao Legislativo - Encaminhamento de minuta de Projeto de Lei, visando à alteração da legislação que trata da cobrança do IPVA em Santa Catarina, propondo-se cobrança proporcional para veículos roubados/furtados ou com indenização integral decorrente de colisão. O sindicato desenvolveu diversas ações relativas a Segurança no Trânsito, como: - Propôs a criação de um Fórum de Segurança no Trânsito da Capital, instalado na ACIF - Associação. Comercial e Industrial de Florianópolis para acompanhamento permanente das questões relativas ao assunto.
Relações com o Mercado • Serviços - Criação do informativo Balanço Social, apresentando em três fascículos (Automóvel & Saúde - Retorno à Sociedade - Responsabilidade Social) os dados e funções relevantes dos mercados nacional e catarinense. - Apoio à reestruturação e cessão de espaço físico para a ACTS (Ass. Catarinense dos Técnicos de Seguros). - Realização da campanha Natal Solidário nas cidades de Blumenau, Florianópolis e Joinville.
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Sindicato do Rio de Janeiro
Relações com o Mercado
Presidente: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo
• Comunicação Visando difundir o conhecimento sobre a atividade de seguros, o Sindicato mantém freqüentes encontros e almoços informais com representantes do Governo, quando são apresentados dados sobre o mercado de seguros e discutidos os principais assuntos relacionados com o setor. Ressaltamos os encontros com representantes das delegacias de roubos de veículos, Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria Estadual de Transportes, Polícia Civil e Detran - RJ.
Ações Institucionais Em consonância com os princípios estabelecidos nos seus estatutos sociais, o Sindicato deu continuidade às suas ações de colaboração com os poderes públicos, entidades e associações de classe, no sentido também da promoção da solidariedade social, podendo ser nomeadas as seguintes iniciativas: - Apoio para a certificação INMETRO dos equipamentos do posto de inspeção de segurança veicular do Detran - Tijuca. - Contratação do estudo sobre as potencialidades econômicas do Estado do Rio de Janeiro. - Renovação do convênio com a Associação Defensores da Terra, atuante ONG nas questões de meio ambiente. - Apoio para a realização de obras na Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis. - Apoio aos programas sociais do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Ações Educacionais Apoio ao Treinamento de peritos do Detran, bem como ao Seminário da Secretaria Estadual de Segurança Pública sobre roubo de cargas em Barra do Piraí. Realização de Encontros com a Secretaria Estadual da Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, para fornecimento de dados das seguradoras sobre venda de salvados. Apoio, co-patrocínios e participações em eventos das diversas entidades do mercado, Fenaseg, Funenseg, CVG, bem como aos importantes Fóruns, Congressos e Encontros Jurídicos. Vale ressaltar a participação na I Jornada Luso-Brasileira de Direito do Seguro.
Ações Técnicas O Sindicato lançou a 3ª edição do folheto de bolso reunindo estatísticas dos mercados de seguro, de capitalização e de previdência privada, visando sistematizar o conhecimento dessas informações. Realização de Mídia Training para a Diretoria, visando otimizar o relacionamento com a imprensa. Aquisição para o acervo dos Presidentes das Associadas dos livros: Recall de veículos e Contrato de Seguro no Novo Código Civil.
Incrementando o relacionamento com os jornalistas podemos destacar a apresentação do estudo sobre o comportamento do consumidor de seguros no Estado do Rio de Janeiro e o lançamento da 3ª edição das Estatísticas do Mercado. Criação da página do Sindicato na Internet.
Sindicato de São Paulo Presidente: Casimiro Blanco Gomez
Ações Institucionais Dentre as diversas ações do Sindicato no ano de 2003, a Diretoria deu continuidade a implantação de medidas de combate à fraude e ações de parceria com o Governo do Estado de São Paulo. Neste sentido podemos destacar: Disque Denúncia Adoção de medidas para confecção e utilização de selo sobre fraudes nos documentos em trânsito nas correspondências do Sindicato com os demais setores ligados às atividades seguradoras. As seguradoras, notadamente aquelas participantes da Diretoria do Sindicato, contribuíram financeiramente com regularidade ao Instituto São Paulo nas suas importantes ações de combate à violência e ao crime organizado. Ministério Público Com o propósito de combater o crime organizado a Diretoria recepcionou o Dr. José Carlos Blat, Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo, que, na ocasião, expôs programa de ação do órgão, bem como a atuação na fiscalização e controle dos desmanches instalados na capital de São Paulo.
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Depósito de Peças Disponibilizamos um depósito para guarda de peças recuperadas nas ações policiais realizadas. Essa medida contribui em muito com a regularização do envio de peças evitando destinos indesejáveis para os itens recuperados. Pátio Único e Serviço de Guincho Consolidamos uma proposta ao Governo do Estado de São Paulo, junto à Secretaria de Segurança Pública, no sentido de implantarmos o pátio único para guarda de veículos em locais estratégicos do Estado. Essa proposta teve uma excelente acolhida e as providências para sua implantação definitiva estão em fase adiantada. Desse modo, todos os veículos recuperados por roubo ou furto serão recolhidos por um serviço de guincho especial para essa finalidade e serão mantidos nos pátios, ficando esse trabalho não mais por conta da polícia, que terá mais tempo para se dedicar as suas atribuições mais importantes. Como ações desenvolvidas para o mercado, destacamos: Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS Com a edição da legislação da Prefeitura do Município de São Paulo, a Diretoria coordenou várias sessões com técnicos do setor, visando à observância das novas normas editadas pelo Executivo Municipal, pelas sociedades de seguros e de Capitalização sob a jurisdição deste Sindicato. Em dezembro de 2003 ocorreu o processo eleitoral regido pela Regulamento do Sindicato das Seguradoras de São Paulo, sendo eleita a chapa única liderada por Paulo Marraccini com expressiva votação. Ações Educacionais Houve especial dedicação das comissões técnicas com a escolha de temas que contribuirão mais adiante na condução de diversos assuntos que fomentarão a gestão do conhecimento.
Ações Técnicas As Comissões Técnicas mereceram especial atenção da Diretoria, tendo em conta o perfeito funcionamento dos órgãos técnicos que integram o Sindicato, constituído de aproximadamente 150 representantes selecionados e indicados pelas empresas associadas,
com assessoramento do Secretário Executivo para coordenar as atividades do setor. Um Comitê de Presidentes das Comissões foi instalado em junho de 2003, objetivando coordenar ações e atividades das comissões com maior sinergia, ampliação do contato com a Diretoria, elaboração de atividades comuns e de estabelecer um plano de metas. Tivemos no final de 2003 o inicio da coleta de informações, pela Comissão de Recursos Humanos em parceria com a Sinerhgia – Remuneração e Desenvolvimento de Recursos Humanos para consolidar os dados da 10º Pesquisa Salarial e Práticas de Gestão de RH, junto às nossas associadas. Em março deste ano os resultados da pesquisa foram consolidados e distribuídos ao mercado durante evento realizado na sede do Sindicato. Relações com o Mercado Estratégia de comunicação - Realização de evento para apresentação do Plano de Comunicação pela firma FSB recém contratada para expor proposta de trabalho objetivando o desenvolvimento de ação de comunicação continuada e a criação de um Comitê de Comunicação, integrado por membros da Diretoria. Iniciou-se com esse processo a reformulação da marca, a revitalização do site, o relançamento do jornal interno e a criação de um perfil institucional do Sindsegsp Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização do Estado de São Paulo. Missão do Sindicato - Realização de um encontro com os jornalistas e mercado para apresentação do programa, expondo as inovações do plano estratégico, inclusive o novo perfil do Sindicato das Seguradoras de São Paulo. Caracterizou-se esse evento pela apresentação de um vídeo mostrando a imagem atual e a futura.
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Realização Fenaseg Projeto Gráfico Casa do Cliente Comunicação e Marketing www.casadocliente.com.br