Informe Anual Fenaseg 2004

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“Se me fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis.”

Winston Churchill


Fenaseg

Índice 3 Conselhos/Diretoria

56 Mercado Internacional de Seguros 57 Mercado Mundial

4 Mercado em 2004 - 2005:

59 América Latina

a modernização institucional 61 Sistema Nacional de Seguros Privados 8 Um dia sem seguro

63 CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados 63 SUSEP - Superintendência de Seguros Privados

10 O Mercado de Seguros Brasileiro 2004 e 1º semestre de 2005

64 IRB-Brasil Re 65 Sociedades Seguradoras, de Capitalização

11 Mercado de Seguros Brasileiro 2004

e Entidades Abertas de Previdência

16 Seguros

Complementar

20 Rentabilidades

66 Corretores de Seguros

22 Classificação dos Ramos por

67 Saúde Suplementar

Segmentos e Grupos

69 Resseguro

24 Mix das Carteiras 1999-2004 30 Seguro Auto

71 Fenaseg

31 Seguro Saúde

72 Organograma

33 Seguro de Pessoas

73 Funções Básicas

35 Distribuição dos Ramos - Prêmio de Seguro

73 Eventos

por UF - 2004 37 Previdência Complementar Aberta 38 Capitalização 40 Participação do Capital Estrangeiro no Mercado de Seguros 44 As Empresas do Mercado de Seguros 2004

81 Atividades da Fenaseg 82 Comissões Técnicas 84 Grupos de Trabalho 87 Estudos e Pesquisas Técnicas 93 Relações e Negociações Internacionais 95 Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros 96 Projetos e Serviços

48 Mercado de Seguros Brasileiro – 1º semestre/2005 49 Mercado de Seguros Brasileiro

105 Câmaras e Comissões 108 Área Jurídica 109 Relações Governamentais

50 Segmento de Danos

109 Comunicação Social

51 Segmento de Saúde

111 Biblioteca

52 Segmento de Pessoas

112 Convênio DPVAT

53 Segmento de Capitalização

112 Atividades dos Sindicatos Regionais

54 Provisões Técnicas 55 Patrimônio Líquido

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Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Encartes


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Conselho de Representantes Fenaseg - Diretoria PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Centauro Seguradora S.A. VICE-PRESIDENTES Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros e Previdência Nilton Molina Icatu Hartford Seguros S.A. Olavo Egydio Setúbal Junior Itaú Seguros S.A. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação DIRETORES Federico Baroglio Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros Flavio Bauer ACE Seguradora S.A. José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. Luiz Eduardo Loureiro Veloso Unibanco AIG Seguros S.A. Maurício Accioly Neves Real Seguros S.A. Mauro César Batista Seguradora Roma S.A. Vilson Ribeiro de Andrade HSBC Seguros (Brasil) S.A.

MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil S.A. Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares P ereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros e Previdência Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Paulo Lückamnn Santa Catarina HDI Seguros S.A.

CONSELHO FISCAL Efetivos Jorge Carvalho Lúcio Antônio Marques Cia. de Seguros Previdência do Sul Marivaldo Medeiros Marítima Seguros S.A. Suplentes José Maria Souza Teixeira Costa Companhia de Seguros Aliança da Bahia Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Thomas Kelly Batt Royal SunAlliance Seguros (Brasil) S.A.

Fenaseg - Conselho Consultivo PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Centauro Seguradora S.A. MEMBROS EFETIVOS Acacio Rosa de Queiroz Filho Chubb do Brasil Cia. de Seguros Antonio Cássio dos Santos Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Carlos dos Santos Alfa Seguros e Previdência S.A. Federico Baroglio Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros Francisco Caiuby Vidigal Marítima Seguros S.A. Jayme Brasil Garfinkel Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais José Américo Peón de Sá Áurea Seguradora S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A. Luis Emilio Maurette Liberty Paulista Seguros S.A. Luiz Carlos Trabuco Cappi Bradesco Seguros e Previdência Luiz de Campos Salles Itaú Seguros S.A. Mário José Gonzaga Petrelli Icatu Hartford Seguros S.A. Maurício Accioly Neves Real Seguros S.A. Nilton Molina Mongeral S.A. Seguros e Previdência Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Sul América Cia. Nacional de Seguros Pedro Pereira de Freitas American Life Cia. de Seguros Pedro Purm Junior Zurich Brasil Seguros S.A.

MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros e Previdência Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Paulo Lückamnn Santa Catarina HDI Seguros S.A.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

Mercado em 2004 - 2005: a modernização institucional O mercado de seguros brasileiro – que compreende os

estendeu-se pelo primeiro semestre de 2005, estando

segmentos de seguros, capitalização e previdência

prevista sua finalização ainda neste exercício.

complementar aberta – viveu em 2004 um ano de importantes conquistas e avanços em sua vida

Ao longo de 2004, registrou-se também o início da im-

institucional.

plantação de ouvidorias singulares – de cada empresa ou coletivas, como a que presentemente atua dentro

4

No primeiro semestre, o acontecimento mais relevante

do Convênio DPVAT. Idealizadas para funcionarem como

foi o lançamento do II Plano Setorial da Indústria de

centros de consciência crítica, na busca de soluções

Seguros, documento programático em que foram defi-

mais rápidas para conflitos entre empresas e consumi-

nidos os vetores de funcionamento e metas de produ-

dores, as ouvidorias vêm atuando, desde então, como

ção do setor que, nos próximos anos, deverá elevar de

verdadeiros instrumentos facilitadores do exercício da

3,2% para 5% o montante de sua participação no PIB

cidadania. O que representa um ganho significativo

brasileiro.

para toda a sociedade brasileira.

No segundo semestre, tiveram início as discussões ple-

Em julho, como resultado de parceria de cooperação

nárias do comitê encarregado da elaboração de um Có-

entre a Fenaseg, o Sindicato das Seguradoras do Esta-

digo de Ética e Guias de Boas Práticas para o mercado.

do do Rio de Janeiro, a Secretaria Estadual de Seguran-

Em seu conjunto, esses documentos disciplinam a ade-

ça e o Detran do Rio de Janeiro, foi inaugurado o Pátio

são formal das empresas do setor, e de seus agentes e

Legal, destinado a recolher – em depósito único – veícu-

colaboradores, a um conjunto de princípios de justiça e

los roubados que tenham sido recuperados ou apreen-

de verdade, que devem formar a consciência social e re-

didos pela polícia. O Pátio ocupa área de 20 mil metros

presentar um imperativo de conduta a ser adotado por

quadrados e tem capacidade para receber e guardar

companhias seguradoras, entidades de previdência com-

até 1.500 automóveis simultaneamente, e vai contar com

plementar aberta e empresas de capitalização. O enri-

extensão da Delegacia de Roubos e Furtos de Automó-

quecimento do debate em torno do Código e dos Guias

veis (DRFA), que controlará todo o processo de recupe-

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


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ração e restituição dos veículos. Funcionará 24 horas

Em 2004, atendendo a manifestação de vontade de

para o recolhimento dos veículos, mas o atendimento ao

suas associadas, a Fenaseg contratou a empresa inter-

público será feito em horário comercial, das 9h às 17h,

nacional de consultoria, Booz Allen, para projetar mo-

de segunda a sexta-feira. Implantado inicialmente no

delo novo de representação institucional do mercado

Rio de Janeiro, o projeto do Pátio Legal deverá se esten-

segurador. Lideranças e dirigentes de empresas de

der, mais tarde, a outros municípios e estados.

seguros, previdência privada, capitalização e resseguros foram consultados e para que a partir de suas idéias,

Internamente, a Fenaseg criou e implantou no primeiro

opiniões e sugestões fosse elaborado um novo modelo

semestre de 2005 a diretoria de Capitalização, destina-

de representação estruturado em uma confederação

da a centralizar e sistematizar a condução dos projetos

nacional para a indústria de seguros, com as respecti-

de desenvolvimento corporativo do mercado, bem como

vas federações especializadas por ramo de atuação.

o acompanhamento e interação com os órgãos de regulação e fiscalização do setor. De imediato, a nova

Os estudos também evidenciaram que a Confedera-

diretoria deverá participar da discussão do projeto de

ção, nos termos da proposta, agregaria a vantagem de

norma que regulamenta, em moldura modernizada, a

dar unicidade de voz corporativa aos vários segmentos

atividade de capitalização no Brasil.

que operam no mercado, que é diversificado quanto à natureza das empresas que o compõem. Permitirá, tam-

Com vistas ao aperfeiçoamento das práticas de mer-

bém, que se supere a atual dificuldade de representa-

cado, a Fenaseg atuou junto com as instituições do

ção diante do Judiciário, que nem sempre percebe a

mercado na definição de um Caderno de Projeções,

Confederação do Sistema Financeiro (Consif) como re-

instrumento aferidor de comportamento setorial e de

presentante legítima da indústria de seguros, ou dian-

orientação de estratégias empresariais. O Caderno

te do Legislativo, diante do qual o modelo vigente de

compreende um conjunto de estimativas semestrais

filiação confederativa tem sido apresentado como ne-

e anuais do mercado de Seguros – segmentado em

buloso e controvertido.

Danos, Saúde, Pessoas e Capitalização. Entre os dados considerados figuram a atividade (receitas, des-

A própria SUSEP, órgão de regulação, tem se manifes-

pesas e resultado líquido) e a situação patrimonial

tado a favor da distinção entre o conceito amplo de

das empresas (aplicações, reservas, patrimônio, ati-

instituição financeira e a atividade seguradora, que se

vo total). O Caderno, que tem apoio em banco de

reveste de natureza específica e integra o Sistema Na-

dados com informações coletadas a partir de 1993,

cional de Seguros Privados. Também a Advocacia Ge-

representará boa ferramenta de auxílio na tomada

ral da União, em Parecer AGU/MP 03/05, já se manifes-

de decisões empresariais.

tou sobre a distinção entre seguradoras e instituições

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

financeiras, concluindo que os estabelecimentos de

O mercado manteve em 2004 a tendência já histórica

seguros, resseguros, previdência e capitalização não

de consistência em seu fortalecimento, ao registrar ex-

integram o Sistema Financeiro Nacional, mas o Siste-

pansão de 17,25% no volume agregado de suas recei-

ma Nacional de Seguros Privados. A Confederação

tas: R$ 60,0 bilhões contra R$ 51,1 bilhões no exercício

Nacional da Indústria de Seguros poria fim à zona cin-

anterior. Com esses números, a participação global do

zenta dessa indefinição institucional.

faturamento do setor no PIB brasileiro elevou-se de 3,29%, registrados em 2003, para 3,39% no ano de 2004.

O mercado de resseguros no Brasil manteve em 2004 e 2005 a trajetória de sua esperada redefinição

Na atividade de seguro, o montante de prêmios arreca-

institucional, iniciada em 1996 com a quebra do mono-

dados no período foi de R$ 45,1 bilhões, com aumento

pólio, e aprofundada em 1999 com a transferência de

de 20,83% sobre o ano de 2003. A previdência comple-

funções regulatórias e fiscalizatórias para a SUSEP. Em

mentar aberta repetiu a performance registrada no ano

março de 2005, por iniciativa do Ministério da Fazenda,

anterior, e apresentou crescimento de 5,80% com re-

foi apresentado o Projeto de Lei Complementar

ceita de R$ 8,2 bilhões em contribuições previ-

249/2005, que define uma política de resseguro,

denciárias. A capitalização manteve-se em patamar de

co-seguro, retrocessão e sua intermediação, seguro no

crescimento próximo ao do exercício anterior, 9,87%, e

exterior e operações em moeda estrangeira no merca-

auferiu receita de R$ 6,6 bilhões.

do securitário. O interesse do mercado pelo aprofundamento dessa questão pode ser expresso nas dimen-

A sinistralidade no mercado brasileiro de seguros apre-

sões deste segmento que, em 2004, auferiu prêmios

sentou em seu índice agregado: 66,98%, contra 68,49%

em montante superior a R$ 2,8 bilhões, dos quais cerca

em 2003, e 66,93% em 2002. O ramo de Saúde man-

de 50% foram retrocedidos ao mercado internacional.

tém-se como detentor da mais alta sinistralidade, ao registrar 87,23% em 2004. O volume global de sinistros

Em 2004, foi criada a Comissão de Controles Internos

retidos de todo o mercado segurador atingiu R$ 19,4

da Fenaseg com objetivo de estudar as metodologias

bilhões em 2004, contra R$ 18,2 bilhões em 2003.

e assegurar, em conjunto com as demais áreas, a

6

adequação, fortalecimento e o funcionamento dos

Relevante registrar que o montante global das provi-

sistemas de controles internos das empresas, procu-

sões técnicas do mercado segurador também apre-

rando mitigar os riscos de acordo com a complexi-

sentou expressivo crescimento: R$ 86,7 bilhões em 2004

dade de seus negócios, bem como disseminar a cul-

contra R$ 66,1 bilhões em 2003. Destaque-se que o

tura de controles para assegurar o cumprimento de

segmento de seguros acumulou reservas no montante

leis e regulamentos existentes.

de R$ 35,0 bilhões (crescimento de 51,01% sobre o

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


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total de R$ 23,2 bilhões registrados em 2003). Na previdência complementar aberta o montante de reservas atingiu R$ 42,6 bilhões, com crescimento de 22,86% sobre os R$ 34,7 bilhões registrados em 2003. E na capitalização, provisões técnicas chegaram a R$ 9,1 bilhões, com crescimento de 11,19% sobre os R$ 8,2 bilhões registrados no ano anterior.

Acrescenta-se a esses recursos o patrimônio das empresas que operam no mercado, no montante de R$ 28,7 bilhões em 2004, como garantia suplementar das suas obrigações, acumulando um volume total de investimentos de R$ 115,4 bilhões.

Com esses números, o mercado segurador brasileiro confirmou sua condição de segmento de maior taxa de crescimento na formação de poupança em toda a economia brasileira, superando largamente os R$ 92,4 bilhões em investimentos acumulados no exercício anterior.

João Elisio Ferraz de Campos

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

Um dia sem seguro O mercado de seguros comemorou no último dia 14

imaginar como seria um dia sem seguro, ou seja, um

de maio o “Dia Continental do Seguro”. A data, insti-

dia em que os riscos de todas as atividades huma-

tuída há mais de cinqüenta anos para estimular a

nas deixariam de estar cobertos por seguros.

aproximação entre os profissionais de seguros das Américas, deve servir também - particularmente quan-

Se isso acontecesse, os aviões não levantariam

do se intensificam as relações entre os países do

vôo, os navios não deixariam os portos e o trans-

nosso continente - para fazermos uma reflexão sobre

porte de pessoas em geral não funcionaria pela

o papel do seguro na sociedade.

falta da proteção do seguro de vida e acidentes pessoais. Milhares de atendimentos médico-hos-

O setor de seguros, previdência complementar e ca-

pitalares não se realizariam sem seguro saúde.

pitalização é responsável pelo dinamismo de diver-

Milhares de veículos provavelmente não circu-

sos segmentos da economia que os números, por si

lariam porque seus proprietários não correriam o

só, nem sempre revelam. O que significam os R$ 29,4

risco de acidentes sem o seguro de automóveis.

bilhões de indenizações e benefícios pagos no ano

Conseqüentemente, milhares de oficinas e seus

passado? Se analisarmos, por exemplo, o ramo de

empregados não teriam trabalho e poucos carros

automóveis, vamos constatar que o valor de R$ 6,9

novos seriam vendidos, porque muito pouca gen-

bilhões pago em cerca de 1,8 milhão de sinistros

te se arriscaria a retirar um veículo das concessio-

equivale à metade do faturamento de uma montadora

nárias sem antes fazer o seguro. As grandes plan-

como a Volkswagen, que produz cerca de 570 mil

tas industriais parariam de produzir porque os em-

veículos por ano e tem 24 mil empregados. E as 170

presários, certamente, não admitiriam que seus in-

mil indenizações anuais (média de R$ 22 mil) por

vestimentos e seus empregados ficassem expos-

óbitos representam cerca de 30% dos falecimentos

tos aos riscos sem a cobertura do seguro. O co-

ocorridos na faixa etária da população economica-

mércio sofreria um impacto sem precedentes, com

mente ativa (entre 20 e 74 anos).

os produtos presos em seus depósitos e impedidos de chegar a seus destinos, dentro dos países

8

Meu sentimento é de que as pessoas, embora suas

e no exterior, por falta da cobertura do seguro. E o

vidas estejam marcadas individual e coletivamente

desenvolvimento tecnológico ficaria estagnado

pela proteção dos seguros, não têm consciência da

porque nenhum avanço acontece, nenhum satéli-

sua importância. E não têm porque é muito difícil

te é lançado ao espaço sem a proteção do seguro.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


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De um modo geral, todas as pessoas e atividades

se engana quando pensa que essa cidade foi feita pe-

seriam afetadas em suas vidas e seus negócios se

los homens. Quem a fez foram os seguros. Sem seguro

houvesse “um dia sem seguro”. Os prejuízos sócio-

não teríamos os edifícios, porque nenhum homem se

econômicos equivaleriam aos de uma imensa greve

atreveria a trabalhar nessas alturas com o risco de cair

geral sem piquetes e passeatas, mas com seqüelas

e morrer, deixando sua família na miséria; sem seguro,

que permaneceriam indefinidamente no inconscien-

nenhum empresário investiria milhões em uma constru-

te das pessoas.

ção como esta sabendo que uma simples fagulha poderia reduzir tudo a cinzas; sem seguro, nada circularia

Se acontecesse “um dia sem seguro” e se esse dia

pelas ruas porque ninguém correria o risco de, a qual-

fosse o dia 11 de setembro de 2001, por exemplo, as

quer momento, sofrer um acidente sem cobertura.

vítimas do atentado de Nova Iorque não receberiam

E isso não acontece só nos Estados Unidos, mas em

as indenizações, calculadas entre 70 e 100 bilhões

todo o mundo, cuja tranqüilidade repousa sobre a base

de dólares, por morte, danos materiais, lucros

dos seguros.”

cessantes etc. João Elisio Ferraz de Campos

O papel do seguro, em seu conceito mais abrangente, é

Presidente da Federação Nacional das Empresas de

esse: dar às pessoas tranqüilidade para sonhar, ousar e

Seguros e de Capitalização - Fenaseg

realizar com a certeza de que os riscos de viver e trabalhar têm a proteção de uma instituição: a instituição seguro. Um fato narrado pelo escritor italiano Giovanni Pappini em uma de suas histórias sobre uma visita a

Fenaseg

Nova Iorque retrata bem essa questão. Diz ele que, muito impressionado com a grandiosidade da cidade vista dos últimos andares do Empire State Building, comentou que lhe parecia impossível que os homens tivessem sido capazes de construir tudo aquilo.

O empresário Henry Ford, também presente, ao ouvir o comentário de Pappini, teria argumentado: “O senhor

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

Mercado de Seguros Brasileiro

2004 e 1ยบ semestre 2005

10

Informe Fenaseg 2004 e 1ยบ semestre de 2005


Mercado de Seguros Brasileiro 2004 No Brasil, de 1998 a 2004, o mercado de seguros apresentou um crescimento de 129,00%. O segmento que mais se destacou neste período foi o de previdência complementar aberta, que cresceu 155,10%, seguido pelo segmento de seguros, com crescimento de 132,51%, e pelo segmento da capitalização, com crescimento de 86,19%. Em 2004, a receita de prêmios de seguros, contribuições previdenciárias e prêmios de capitalização alcançou o total de R$ 60,0 bilhões. Em comparação com a receita de 2003, de R$ 51,1 bilhões, houve aumento de 17,25%. A atividade de seguros, incluindo o segmento de danos, saúde e de pessoas (com exclusão da previdência complementar aberta) registrou aumento, na receita de prêmios, de 20,8%, passando de R$ 37,3 bilhões em 2003 para R$ 45,1 bilhões em 2004. O segmento de danos, em 2004, realizou receitas de prêmios de R$ 19,818 bilhões, com aumento de 13,1% em relação à arrecadação de 2003, de R$ 17,518 bilhões. Para sua realização, o segmento contou com o desempenho do grupo auto, que evidenciou receitas de R$ 10,5 bilhões, com aumento de 17,8% em relação a 2003, de R$ 8,9 bilhões. O grupo auto, em 2004, teve o melhor desempenho da atividade de seguros, precedido tão somente pelo VGBL.

Em 2004, o segmento de saúde apresentou crescimento de 15%, demonstrando toda sua vitalidade apesar dos entraves criados pelo tabelamento dos preços, que não permitiu a cobertura dos custos. Estes expandiram-se em função da ampliação dos atendimentos, ampliação essa imposta sem a correta contrapartida nos preços. A resposta das empresas, em razão da desistência de muitos usuários dos planos de saúde individual, mais onerosos, e na tentativa de fazer frente à deterioração de suas contas econômicas, foi a concentração de esforços na venda dos planos de saúde grupal. De 2003 para 2004, a receita de prêmios de saúde individual teve um crescimento de apenas 2,6%, contra um aumento de 22,4% da saúde grupal. O grupo vida + acidentes pessoais evidenciou aumento de 34,0% (de R$ 13,2 bilhões para R$ 17,6 bilhões), com forte impulso do VGBL (+50% : de R$ 7,0 bilhões para R$ 10,6 bilhões). O aumento, em 2004, das rendas de contribuições da previdência complementar aberta não passou de 5,80%, com as seguradoras aumentando a arrecadação de 6,33% e as EAPCs registrando queda de 2,50%. O aumento das receitas com títulos de capitalização foi de 9,87%, com o total de 2004 de R$ 6,617 bilhões ante o total de R$ 6,023 bilhões, de 2003.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

Segmento de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1998/2004 Arrecadação (*) R$ mil Variação%

1998

1999

2000

2001

2002

2003

11.040.883

11.194.990

12.592.385

14.065.983

15.578.287

17.518.739

19.818.232

79,50%

AUTOMÓVEL

6.601.831

6.296.512

7.293.101

7.945.472

8.202.439

8.940.534

10.530.878

59,51%

PATRIMONIAL

1.513.891

1.530.938

1.712.137

2.105.571

2.776.033

3.456.819

3.562.969

135,35%

763.445

1.047.978

1.209.796

1.280.997

1.418.149

1.469.618

1.590.932

108,39%

1.069.870

1.009.619

893.294

797.715

776.634

771.126

758.536

(29,10)%

643.581

752.409

834.971

980.295

1.071.081

1.176.636

1.441.228

123,94%

RISCOS FINANCEIROS

77.559

74.039

97.824

122.670

189.677

163.718

235.644

203,82%

CRÉDITO

90.436

98.716

129.968

155.036

191.218

251.901

387.459

328,43%

RESPONSABILIDADES

106.362

122.898

154.002

193.147

281.777

412.777

403.724

279,57%

CASCOS

115.087

168.484

157.291

274.887

440.684

543.231

465.535

304,51%

RURAL

40.319

52.880

79.946

81.137

105.441

192.066

278.803

591,50%

RISCOS ESPECIAIS

17.181

38.061

28.457

128.700

123.445

139.536

161.541

840,25%

1.321

2.455

1.598

355

1.710

777

982

(25,65)%

4.295.188

4.923.668

5.694.418

6.063.217

6.326.594

6.617.610

7.611.541

77,21%

4.061.989

4.168.298

4.706.129

5.212.138

8.244.380

13.191.102

17.671.846

335,05%

3.499.836

3.552.425

4.005.868

4.384.840

4.742.842

5.208.374

6.012.945

71,81%

VGBL INDIVIDUAL

-

-

-

-

2.547.698

7.041.239

10.207.147

-

VGBL COLETIVO

-

-

-

-

-

1.165

359.131

-

562.153

615.873

700.261

827.298

953.840

940.325

1.092.624

94,36%

19.398.060

20.286.956

22.992.932

25.341.338

30.149.261

37.327.451

45.101.620

132,51%

2.564.739

3.061.473

4.381.062

6.321.586

6.735.440

7.319.223

7.782.576

203,45%

ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS

315.473

332.314

356.511

383.218

410.772

465.295

453.662

43,80%

ENTIDADES COM FINS LUCRATIVOS

348.477

503.810

640.756

820.223

-

-

-

-

TOTAL PREVIDÊNCIA ABERTA

3.228.689

3.897.596

5.378.329

7.525.028

7.146.211

7.784.518

8.236.238

155,10%

TOTAL CAPITALIZAÇÃO

3.553.996

4.090.174

4.391.491

4.789.563

5.217.204

6.022.577

6.617.227

86,19%

26.180.745

28.274.726

32.762.753

37.655.929

42.512.677

51.134.546

59.955.084

129,00%

Segmentos/Grupos DANOS

DPVAT HABITACIONAL TRANSPORTE

OUTROS SAÚDE PESSOAS (VIDA + AP) VIDA INDIVIDUAL/GRUPO/APC/OUTROS

ACIDENTES PESSOAIS TOTAL SEGUROS

2004 2004/1998

PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA SEGURADORAS

TOTAL MERCADO DE SEGUROS

* Prêmios de Seguros, Contribuições Retidas e Receita Retida de Capitalização

12

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Fontes: SUSEP e ANS


Em 2004, o crescimento das provisões técnicas foi de 31,3%, muito maior que o aumento de 17,25% das receitas, mas com uma pequena flexão em relação ao ritmo de crescimento do ano anterior, de 36,5%. Dessa forma, o aumento dos últimos dois anos foi de 79,2%, acumulando o total das provisões, em 2004, recursos no valor de R$ 86,743 bilhões. Fazendo parte deste total, a atividade de seguros evidenciou provisões no valor de R$ 35,010 bilhões, com aumento de 51,0% em relação a 2003, de R$ 23,184 bilhões. Responsável pela maior parte desse desempenho foi o VGBL, que, em 2004, totalizou provisões no valor de R$ 18,652 bilhões, com aumento de 91,2% sobre o total de 2003, de R$ 9,756 bilhões.

No período 1998/2004, o patrimônio líquido consolidado do mercado de seguros apresentou um crescimento de 139,87%, passando de R$ 11,945 bilhões em 1998 para R$ 28,6 bilhões em 2004. De 2003 para 2004, o aumento foi de R$ 2,289 bilhões, equivalente a 8,7%. A atividade de seguros, com patrimônio líquido, em 2004, de R$ 19,6 bilhões, evidenciou aumento de 3,8% em relação ao ano anterior, de R$ 18,9 bilhões. Entretanto, foi o segmento de previdência complementar aberta que, em 2004, teve o patrimônio líquido com o maior crescimento, de R$ 3,9 bilhões para R$ 6,3 bilhões (+62,0%).

Dentro da atividade de seguros, o desempenho do VGBL foi, sem dúvida, o melhor: seu aumento, de R$ 8,896 bilhões, representou 75% do aumento total, de R$ 11,826 bilhões, das provisões de seguros.

O patrimônio líquido da capitalização, em 2004, sofreu queda de 23,5% (de R$ 3,575 bilhões para R$ 2,734 bilhões) em conseqüência da racionalização realizada em empresas do mesmo grupo, que provocou redução das estruturas, assim como do patrimônio líquido (menos R$ 841,6 milhões).

As provisões relativas aos seguros de danos, seguros de pessoas (grupo vida + acidentes pessoais, com exclusão do VGBL) e de saúde totalizaram, em 2004, R$ 15,706 bilhões, com aumento de 9,8% em relação ao total de 2003, de R$ 14,301 bilhões.

A operação refletiu-se na alavancagem do segmento, que passou de 1,96, em 2003, para 2,1 em 2004: o risco patrimonial, todavia, não se alterou.

As provisões técnicas da previdência complementar aberta, no mesmo período, concretizaram um aumento de 22,9%, passando de R$ 34,7 bilhões, em 2003, para R$ 42,6 bilhões, em 2004. O segmento da capitalização acumulou reservas da ordem de R$ 9,1 bilhões, com aumento de 11,2% com relação ao ano anterior.

O total de recursos investidos nas provisões técnicas e no patrimônio líquido das empresas alcançou, em 2004, o valor de R$ 115,4 bilhões, equivalente a 6,5% do PIB: crescimento de mais de 3 pontos percentuais desde 1998, quando o mesmo índice era de 3,3%. O desempenho do mercado de seguros confirmou, mais uma vez, sua importância e vitalidade como fator de desenvolvimento da economia brasileira.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

13


Fenaseg

Investimentos R$ mil

1999

SEGUROS

15.749.695

18.641.421

20.334.408 21.515.375 27.813.490

42.078.439 54.624.551

CAPITALIZAÇÃO

6.445.503

7.950.694

9.048.071

9.474.558 10.206.087

11.798.582 11.877.422

84,27%

PREVIDÊNCIA ABERTA

7.901.072

11.287.345

15.693.067 24.109.307 30.663.358

38.559.637 48.894.466

518,83%

TOTAL MERCADO

30.096.270

37.879.460

45.075.546 55.099.240 68.682.935

92.436.658 115.396.439

283,42%

MERCADOS

2000

2001

2002

2003

Variação(%) 2004/1998

1998

2004

246,83%

Fontes: SUSEP e ANS

Provisões Técnicas R$ mil

1998

1999

SEGUROS

7.294.706

8.789.891

10.569.238 10.194.149 14.443.496

CAPITALIZAÇÃO

4.087.049

4.579.035

5.534.615

MERCADOS

2000

2001

2002

6.315.391

2003

7.202.962

Variação(%) 2004/1998

2004

23.184.299 35.010.359 8.223.082

379,94%

9.143.538

123,72%

PREVIDÊNCIA ABERTA

6.769.011

9.917.372

13.665.447 20.782.833 26.754.328

34.665.477 42.589.239

529,18%

TOTAL MERCADO

18.150.766

23.286.297

29.769.300 37.292.372 48.400.786

66.072.858 86.743.136

377,90%

Fontes: SUSEP e ANS

Patrimônio Líquido R$ mil

1998

1999

SEGUROS

8.454.989

9.851.530

9.765.170 11.321.226 13.369.994

CAPITALIZAÇÃO

2.358.454

3.371.659

3.513.456

3.159.167

3.003.125

3.326.474

3.909.030

MERCADOS

2000

2001

2002

2003

PREVIDÊNCIA ABERTA

1.132.061

1.369.973

2.027.620

TOTAL MERCADO

11.945.504

14.593.162

15.306.246 17.806.867 20.282.149

Variação(%) 2004/1998

2004

18.894.140 19.614.192

131,98%

3.575.500

2.733.884

15,92%

3.894.160

6.305.227

456,97%

26.363.800 28.653.302

139,87%

Fontes: SUSEP e ANS

Distribuição dos Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Dezembro de 2004 Entidades Abertas de Previdência Complementar

Seguradoras

Ativos Garantidores

Renda Fixa

Total Prov. Téc.

%

Total Prov. Téc.

R$ mil Companhias de Capitalização

Total Prov. Téc.

%

Total

Total Prov. Téc.

%

%

36.959.987

43,86%

5.782.955

68,84%

7.302.433

77,80%

50.045.375

49,04%

Renda Variável

971.883

1,15%

32.679

0,39%

414.315

4,41%

1.418.878

1,39%

Imóvel

261.894

0,31%

38.945

0,46%

43.047

0,46%

343.886

0,34%

Títulos Públicos

10.915.514

12,95%

2.537.341

30,21%

1.626.885

17,33%

15.079.740

14,78%

Fundos de PGBL

16.504.776

19,59%

8.178

0,10%

-

-

16.512.954

16,18%

Fundos de VGBL

18.652.019

22,13%

-

-

-

-

18.652.019

18,28%

Total

84.266.073

100%

8.400.098

100%

9.386.681

100%

102.052.852

100%

Fontes: SUSEP e ANS

14

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Total Arrecadado pelo Mercado de Seguros em Relação ao PIB

3,39% 3,29% 3,14%

3,16%

2001

2002

2,98% 2,87%

2,86%

1997

1998

2,90%

1999

2000

2003

2004

Fontes: IBGE, SUSEP e ANS

Total dos Investimentos em Relação ao PIB

6,53% 5,94%

2,81%

1997

3,89%

4,09%

1999

2000

4,59%

5,10%

3,29%

1998

2001

2002

2003

2004

Fontes: IBGE, SUSEP e ANS

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

15


Fenaseg

Seguros Em 2004, a atividade de seguros foi realizada por 130

R$ 19,818 bilhões. O aumento, em relação à receita de

empresas que arrecadaram receitas de prêmios de

2003, de R$ 17,519 bilhões, foi de 13,1%. A quota de

seguros no valor de R$ 45,1 bilhões, com um aumento

mercado correspondente passou a ser de 43,9%.

de 21,0% em relação à receita de 2003, de R$ 37,3 bilhões.

Faz parte deste segmento o grupo auto, cuja receita de prêmios evoluiu de R$ 8,9 bilhões em 2003 para R$ 10,5

O grupo vida e acidentes pessoais, incluído o VGBL,

bilhões, em 2004; o aumento de 17,8% refletiu o

teve, em 2004, o melhor desempenho: o aumento foi de

aumento das vendas de veículos novos, dos preços dos

34% em relação a 2003, passando de R$ 13,191 bilhões

veículos e do valor das apólices.

para R$ 17,672 bilhões. A quota de mercado correspondente alcançou 39,2%. O VGBL, com

O segmento saúde, apesar das dificuldades

arrecadação de R$ 10,6 bilhões, representou cerca de

enfrentadas, teve, em 2004, uma receita de

60% das receitas do grupo.

prêmios de R$ 7,611 bilhões. Em comparação com a receita de 2003, de R$ 6,618 bilhões, o aumento

A maior receita de prêmios de seguros, em 2004,

foi de 15,0%, aumento anual que não era

continuou sendo a do segmento de danos, no valor de

alcançado desde 2000.

Prêmios de Seguros R$ mil

Segmentos/Grupos

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Automóvel

6.601.831

6.296.512

7.293.101

7.945.472

8.202.439

8.940.534 10.530.878

Patrimonial

1.513.891

1.530.938

1.712.137

2.105.571

2.776.033

3.456.819

763.445

1.047.978

1.209.796

1.280.997

1.418.149

1.069.870

1.009.619

893.294

797.715

643.581

752.409

834.971

Riscos Financeiros

77.559

74.039

Crédito

90.436

Responsabilidades Cascos

Var. 04/98

Mix 2004

59,51%

23,35%

3.562.969

135,35%

7,90%

1.469.618

1.590.932

108,39%

3,53%

776.634

771.126

758.536

(29,10)%

1,68%

980.295

1.071.081

1.176.636

1.441.228

123,94%

3,20%

97.824

122.670

189.677

163.718

235.644

203,82%

0,52%

98.716

129.968

155.036

191.218

251.901

387.459

328,43%

0,86%

106.362

122.898

154.002

193.147

281.777

412.777

403.724

279,57%

0,90%

115.087

168.484

157.291

274.887

440.684

543.231

465.535

304,51%

1,03%

Rural

40.319

52.880

79.946

81.137

105.441

192.066

278.803

591,50%

0,62%

Riscos Especiais

17.181

38.061

28.457

128.700

123.445

139.536

161.541

840,25%

0,36%

1.321

2.455

1.598

355

1.710

777

982

(25,65)%

0,00%

15.578.287 17.518.739 19.818.232

79,50%

43,94%

DPVAT Habitacional Transportes

Outros Danos

11.040.883 11.194.990

12.592.385 14.065.983

Saúde

4.295.188

4.923.668

5.694.418

6.063.217

6.326.594

7.611.541

77,21%

16,88%

Vida

3.499.836

3.552.425

4.005.868

4.384.840

7.290.540 12.250.777 16.579.222

373,71%

36,76%

Acidentes Pessoais

562.153

615.873

700.261

827.298

1.092.624

94,36%

2,42%

Pessoas (Vida+AP)

4.061.989

4.168.298

4.706.129

5.212.138

8.244.380 13.191.102 17.671.846

335,05%

39,18%

22.992.932 25.341.338

30.149.261 37.327.451 45.101.620

132,51%

100,00%

TOTAL SEGUROS

19.398.060 20.286.956

953.840

6.617.610

940.325

Fontes: SUSEP e ANS

16

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


A sinistralidade de 2004, de 66,98%, teve queda de

A sinistralidade do seguro saúde em 2004 foi mantida

1,51 ponto percentual em relação à de 2003 (68,49%).

sob controle, com aumento de tão somente 1 ponto

A queda foi provocada pelo segmento de danos (de

percentual (de 86,21% para 87,23%). Mesmo assim,

66,43% para 64,88%), e, principalmente, pelo segmento

permaneceu em níveis muito elevados, prejudicando

de pessoas, cuja sinistralidade caiu de 6,34 pontos

qualquer economicidade da atividade, com risco para

percentuais (de 55,23% para 48,89%).

sua sobrevivência, apesar dos esforços para expandi-la.

Sinistralidade Segmentos/Grupos

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Automóvel

70,88%

76,11%

72,67%

68,98%

71,01%

72,44%

72,68%

Patrimonial

63,12%

66,81%

64,76%

60,10%

54,62%

47,65%

43,16%

DPVAT

62,13%

72,90%

77,27%

78,77%

75,78%

76,66%

80,40%

Habitacional

70,15%

43,94%

39,34%

29,10%

34,15%

37,60%

40,48%

Transportes

59,93%

67,22%

57,92%

54,97%

51,63%

50,58%

48,75%

Riscos Financeiros

69,80%

75,47%

40,02%

88,66%

38,13%

53,77%

36,38%

Crédito

35,01%

42,82%

33,27%

68,52%

85,18%

98,73%

49,49%

Responsabilidades

46,66%

73,65%

61,12%

85,28%

71,23%

56,37%

49,67%

Cascos

59,15%

74,39%

101,08%

139,86%

90,93%

61,37%

47,79%

Rural

66,61%

37,95%

78,46%

50,46%

66,92%

30,91%

40,39%

Riscos Especiais

81,28%

48,69%

64,96%

118,51%

92,32%

(8,58)%

16,16%

Outros

275,70%

120,79%

321,24%

(120,42)%

68,90%

42,76%

255,69%

Danos

68,06%

72,95%

69,71%

66,91%

67,02%

66,43%

64,88%

Saúde

79,67%

79,02%

80,30%

83,19%

82,08%

86,21%

87,23%

Vida

52,01%

51,77%

49,87%

49,19%

53,44%

59,51%

52,82%

Acidentes Pessoais

25,24%

24,10%

23,76%

25,29%

28,73%

27,66%

28,09%

Pessoas (Vida+AP)

48,30%

47,71%

45,81%

45,35%

49,41%

55,23%

48,89%

TOTAL SEGUROS

66,61%

69,00%

67,29%

66,48%

66,93%

68,49%

66,98% Fontes: SUSEP e ANS

Dados Acumulados de Seguros R$ mil

Contas

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Evol. 04/03

Evol. 04/98

Prêmios de Seguros

19.398.060 20.286.956

22.992.932 25.341.338 30.149.261 37.327.451

45.101.620

20,83%

132,51%

Prêmio Ganho

17.979.414 17.918.810

19.764.212 22.071.267 23.388.388 26.508.760

28.942.611

9,18%

60,98%

Sinistro Retido

11.976.638 12.363.413

13.300.082 14.672.972 15.653.821 18.154.733

19.387.104

6,79%

61,87%

Despesas Despesas de de Comercialização Despesas Administrativas

3.120.190

3.157.512

3.268.601

3.508.348

3.668.421

3.984.260

4.518.433

13,41%

44,81%

3.663.837

3.485.228

3.892.340

4.616.088

4.725.625

5.336.279

6.014.494

12,71%

64,16%

Prêmios de seguros = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito (antigo Prêmio Total) Prêmio ganho = prêmio retido - variação da Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG) Sinistro Retido = sinistro de seguros - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de co-seguro aceito + consórcios e fundos - sinistro de resseguro cedido + sinistro de retrocessão - salvados e ressarcidos + variação da provisão de IBNR Sinistralidade = sinistro retido / prêmio ganho Despesas Administrativas incluem Despesas com Tributos e Outras (Receitas) e Despesas Operacionais

Fontes: SUSEP e ANS

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

17


Fenaseg

O custo administrativo de 2004, de 20,78%, permaneceu

O índice combinado ampliado de 2004, de 94,0%,

praticamente inalterado em relação ao de 2003, mesmo com

teve piora de 1,3 ponto percentual em relação ao

as despesas administrativas aumentando de 12,7% (de

índice de 2003, de 92,7%, em função do menor

R$ 5,3 bilhões para R$ 6,0 bilhões). O aumento, de 9,18%,

resultado financeiro, que, em 2004, registrou, em

dos prêmios ganhos, contribuiu para mantê-lo estável.

valor absoluto, uma redução de R$ 244,8 milhões. Redução essa com origem na queda da taxa de

Enquanto isso, a carga tributária passou de R$ 591,2

juros paga pelo mercado financeiro, que passou

milhões, de 2003, para R$ 694,4 milhões de 2004,

de 18,7% a.a. em 2003 para 14,7% a.a. em 2004. A

incidindo no custo administrativo respectivamente por

queda constante deu-se nos primeiros nove me-

2,2 e 2,4 pontos percentuais.

ses de 2004, revertida nos três meses sucessivos quando o Banco Central realizou aumentos na taxa

O índice combinado de 2004, de 103,4%, apresentou-

SELIC. Entretanto, tais aumentos não foram sufici-

se em linha com o de 2003, de 103,6%, a queda da

entes para recuperar o resultado financeiro, não

sinistralidade (de 68,5% para 67,0%) sendo compen-

obstante o maior volume de aplicações (de

sada pelo aumento do custo de comercialização (de

R$ 16,490 bilhões, em 2003, para R$ 19,678

15,0% para 15,6%).

bilhões, em 2004).

Despesa e Custo de Comercialização Período: 1998 - 2004 5.000.000

40,00%

4.500.000

4.518.433

4.000.000 3.500.000 3.000.000

3.120.190

3.157.512

3.268.601

3.508.348

3.668.421

35,00%

3.984.260 30,00%

2.500.000

25,00%

2.000.000 20,00%

1.500.000 1.000.000

17,35%

17,62%

16,54%

500.000 0

1998

1999

2000

15,90%

15,68%

15,03%

15,61%

2001

2002

2003

2004

15,00%

10,00%

Fontes: SUSEP e ANS

Despesa e Custo Administrativo Período: 1998 - 2004 7.000.000

40,00%

6.014.494 6.000.000

4.616.088

5.000.000 4.000.000

35,00%

5.336.279

3.663.837

3.485.228

4.725.625 30,00%

3.892.340

25,00%

3.000.000 2.000.000

20,38%

19,45%

19,69%

20,91%

20,21%

20,13%

20,78%

15,00%

1.000.000 0

18

20,00%

10,00% 1998

1999

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

2000

2001

2002

2003

2004

Fontes: SUSEP e ANS


Custos Em % - sobre Prêmios Ganhos Sinistralidade Custo Administrativo Custo de Comercialização

1998 66,61% 20,38% 17,35%

1999 69,00% 19,45% 17,62%

2000 67,29% 19,69% 16,54%

2001 66,48% 20,91% 15,90%

2002 66,93% 20,21% 15,68%

2003 68,49% 20,13% 15,03%

2004 66,98% 20,78% 15,61%

Em % - sobre Prêmios Ganhos Índice Combinado Índice Combinado Ampliado

1998 104,35% 94,55%

1999 106,07% 93,11%

2000 103,53% 94,01%

2001 103,29% 94,79%

2002 102,82% 93,23%

2003 103,65% 92,72%

2004 103,38% 94,01% Fontes: SUSEP e ANS

O resultado patrimonial apresentou em 2004 uma taxa

20,75% (de R$ 11,7 bilhões para R$ 14,1 bilhões) devi-

de retorno de 15,9% a.a., superior à taxa de juros de

do ao maior volume de recursos destinados à ativida-

14,7% a.a., reflexo dos investimentos em controladas e

de. Os recursos de 2004 representaram 31,4% do total

coligadas, realizados principalmente em sociedades

do ativo, ante 29,4%, de 2003.

seguradoras de vida e previdência e capitalização. A cobertura das reservas técnicas pelo total de aplicaO capital de giro bruto teve, em 2004, um aumento de

ções teve a seguinte evolução no final de cada ano:

2004

2003

2002

Total Aplicações

39.151.131

27.141.352

18.150.257

Reservas Técnicas

35.010.359

23.184.229

14.443.496

Total Aplicações Reservas Técnicas

111,8% 111,8%

117,1% 117,1%

125,7% 125,7%

A margem de solvência, em 2004, teve um aumento de

quer imprevisto, sem comprometer qualquer obriga-

R$ 1,18 bilhão devido principalmente ao crescimento

ção da própria atividade.

do VGBL. Como conseqüência, o superávit estrutural de solvência, do qual é retirada a margem de solvên-

As garantias fornecidas pelo superávit de solvência,

cia, passou de R$ 2,68 bilhões em 2003 para R$ 2,31

de R$ 2,31 bilhões, e a margem de solvência, de

bilhões em 2004. A redução não afetou a consistência

R$ 7,64 bilhões, alcançaram o total de R$ 9,95

do superávit, que continuou relevante, demonstrando a

bilhões, equivalentes a 50,7% do patrimônio líquido

capacidade do mercado de fazer frente a todo e qual-

e 26,1% da atividade.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

19


Fenaseg

Rentabilidades

Em 2004, o lucro líquido foi de R$ 3,332 bilhões, com

15,9% a.a. sobre os investimentos, maior que a taxa de

um pequeno aumento de 2,1% sobre o lucro líquido de

juros, de 14,7% a.a., sobre as aplicações.

2003, de R$ 3,262 bilhões. O resultado da produção, em relação aos prêmios retiAs operações industriais, em 2004, apresentaram um

dos, mostrou queda de 1,7 ponto percentual ao passar

resultado negativo de R$ 943,4 milhões, prejuízo esse

de 6,71% a.a. em 2003 para 5,0% a.a. em 2004, como

menor, de 7,7%, que o de 2003, de R$ 1,016 bilhão. A

conseqüência do prejuízo industrial e do menor resul-

melhora originou-se do aumento dos prêmios ganhos,

tado financeiro.

de 9,18%, maior que o aumento dos sinistros, de 6,79%. A rentabilidade da produção, em relação ao patrimônio Contribuiu para o prejuízo industrial o aumento, de

líquido, também piorou, passando de 11,4% a.a. para

13,41%, das despesas de comercialização, por ser

9,7% a.a.

maior que o dos prêmios ganhos, de 9,18%, ao invés o aumento, de 12,71%, das despesas administrativas

O aumento da alavancagem (de 1,71 para 1,94) tam-

contribuiu para reduzi-lo.

bém contribuiu para a queda dessa rentabilidade, que refletiu o menor crescimento do patrimônio líquido

Os aumentos das despesas não foram amortizados, como

(+ 3,8%) em relação ao dos prêmios retidos (+ 18,3%).

nos anos anteriores, pelo resultado financeiro, que, em 2004,

20

apresentou queda de 7,8% (de R$ 3,129 bilhões para

A evolução bastante contida do patrimônio líquido, que,

R$ 2,884 bilhões) em função das menores taxas de juros

de 2003 para 2004, passou de R$ 18,9 bilhões para

pagas pelo mercado financeiro (de 18,7% a.a. em 2003

R$ 19,6 bilhões (+ 3,8%), fez com que o parâmetro de

para 14,7% a.a. em 2004). O maior volume de aplicações

sua rentabilidade (ROE) evidenciasse, em 2004, uma

de 2004 (R$ 19,678 bilhões, +19,3% sobre 2003) não foi

taxa de retorno de 17,0% a.a., praticamente igual à do

suficiente para compensar a queda das taxas de juros.

ano anterior, de 17,3% a.a.

Em compensação, o resultado patrimonial, em 2004,

A taxa de retorno dos ativos (ROA), de 7,4% a.a., estabi-

teve crescimento de 8,5% (de R$ 1,644 bilhão para

lizou-se nos níveis dos anos anteriores, portanto, afasta-

R$ 1,784 bilhão) obtendo uma taxa de retorno de

da do benchmark, de 8,2%, do ano de 2003.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Rentabilidades do Mercado de Seguros Período: 2004 - 1998

Rentabilidades

2004

2003

2002

2001

2000

1999

1998

Das Operações Industriais (% no período)

-3,38%

-3,77%

-2,33%

-1,99%

-3,64%

-8,84%

-4,52%

14,66%

18,66%

14,46%

14,55%

16,40%

21,97%

20,73%

15,92%

14,47%

12,00%

14,98%

12,18%

14,06%

8,81%

15,25%

16,80%

14,18%

15,21%

16,10%

20,27%

16,42%

2004

2003

2001

2000

1999

1998

Resultado Industrial sobre Prêmio Ganhos

Das Aplicações Financeiras (% a.a. capitalizada) Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras

Dos Investimentos Permanentes (% a.a. capitalizada) Resultado Patrimonial sobre Investimentos Permanentes

Do Total dos Investimentos (% a.a. capitalizada) (Inclui o Resultado Não Operacional) Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional sobre Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes

Rentabilidade da Produção Alavancagem (índice anualizado)

2002

1,94

1,71

1,99

2,21

2,11

1,83

2,15

5,00%

6,71%

6,86%

6,90%

6,02%

5,03%

5,67%

9,72%

11,44%

13,68%

15,24%

12,67%

9,20%

12,19%

2004

2003

2001

2000

1999

1998

Sobre Prêmios Retidos

13,36%

11,35%

10,93%

11,27%

10,45%

10,18%

8,31%

Sobre Patrimônio Líquido

20,19%

19,87%

21,79%

24,88%

22,01%

18,62%

17,85%

Sobre Prêmios Retidos

11,30%

9,85%

9,02%

9,48%

8,63%

8,75%

6,97%

Sobre Patrimônio Líquido (ROE)

16,99%

17,27% 18,07%

20,92%

18,17%

16,00%

14,98%

7,86%

7,00%

6,46%

6,07%

Prêmios Retidos sobre Patrimônio Líquido

Sobre Prêmios Retidos (% a.a. anualizado) Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos

Sobre Patrimônio Líquido (% a.a. anualizado) Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido

Rentabilidade Total Bruta e Líquida

2002

Rentabilidade Total Bruta (% a.a.) Resultado antes Imposto

Rentabilidade Total Líquida (% a.a.) Resultado Líquido do Exercício

Sobre o Ativo Total (ROA)

7,40%

8,19%

7,43%

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

21


Fenaseg

Classificação dos Ramos por Segmentos e Grupos Segmento de Danos Grupo Automóvel

Grupo Habitacional

20 - Acidentes Pessoais de Passageiros

66 - Habitacional – SFH

23 - Resp. Civil Transp. Rod. Interest. e Internac.

68 - Habitacional – Fora do SFH

24 - Garantia Estendida/Mecânica 25 - Carta Verde 31 - Automóvel 44 - Resp. Civil Transp. Viagens Internac. 53 - RCF-V Grupo Patrimonial 11 - Incêndio Tradicional

Grupo Transporte 21 - Transporte Nacional 22 - Transporte Internacional 27 - Resp. Civil Transp. Intermodal 32 - Resp. Civil Transp. Viagem Internac. Carga 38 - Resp. Civil Transp. Ferroviário Carga 52 - Resp. Civil Transp. Aéreo Carga 54 - Resp. Civil Transportador Rodov. Carga

12 - Incêndio - Bilhetes

55 - Resp. Civil Desvio de Carga

13 - Vidros

56 - Resp. Civil Armador

14 - Compreensivo Residencial

58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

15 - Roubo 16 - Compreensivo Condomínio

Grupo Riscos Financeiros

17 - Tumultos

39 - Garantia Financeira

18 - Compreensivo Empresarial

40 - Garantia de Obrigações Privadas

41 - Lucros Cessantes

45 - Garantia de Obrigações Públicas

42 - Lucros Cessantes – Cobertura Simples

46 - Fiança Locatícia

43 - Fidelidade

47 - Garantia de Concessões Públicas

67 - Riscos de Engenharia 71 - Riscos Diversos 73 - Global de Bancos 76 - Riscos Diversos - Planos Conjugados 96 - Riscos Nomeados e Operacionais

50 - Garantia Judicial 75 - Garantia Grupo Crédito 19 - Crédito à Exportação Risco Comercial 48 - Crédito Interno 49 - Crédito à Exportação

22

Grupo DPVAT

59 - Crédito à Exportação Risco Político

88 - DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10)

60 - Crédito Doméstico Risco Comercial

89 - DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4)

70 - Crédito Doméstico Risco P. Física

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Segmento de Danos Grupo Responsabilidades 10 - Resp. Civil Adm. e Diretores (D&O)

08 - Seguro Florestas com Cob. do FESR

51 - Responsabilidade Civil Geral

09 - Seguro Cédula do Produto Rural

78 - Resp. Civil Profissional

28 - Pecuário 29 - Aquícola

Grupo Cascos

30 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários

33 - Marítimos

61 - Agrícola

35 - Aeronáuticos

62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv.

37 - Resp. Civil Hangar

63 - Penhor Rural Instit. Fin. Pub.

57 - D. P. E.M.

64 - Animais

84 - Aeronáuticos – Bilhete

65 - Compreensivo de Florestas

Grupo Rural

Grupo Riscos Especiais

01 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR

34 - Riscos de Petróleo

02 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR

72 - Riscos Nucleares

03 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR

74 - Satélites

04 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR 05 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR

Grupo Outros Seguros

06 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR

79 - Seguros no Exterior

07 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR

99 - Sucursais no Exterior

Segmento de Saúde Grupo Saúde 86 - Saúde Individual

87 - Saúde Grupal

Segmento de Pessoas (Vida+AP+Previdência) Grupo Vida

Grupo Acidentes Pessoais

77 - Prestamista

36 - P.C.H.V.

80 - Seguro Educacional

69 - Turístico

90 - Renda de Eventos Aleatórios

81 - Acidentes Pessoais – Individual

91 - Vida Individual

82 - Acidentes Pessoais – Coletivo

92 - VGBL Individual 93 - Vida em Grupo

Grupo Previdência

94 - VGBL Coletivo

PGBL

97 - VG/APC

Planos Tradicionais

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

23


1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3 ) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5 ) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6 ) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 1999 Fenaseg R$ mil

Segmentos/Grupos/Ramos

Prêmio Direto

Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio de Seguro Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

Sinistralidade Sinistralidade

Desp. Desp. Com. Bruta Com. Retida

Bruta

Retida

44.799 6.341.985 4.728.970 4.826.747 504 505 1.091 1.076 15.751 4.845.995 3.820.952 3.918.587 779 456 1.032 823 906.876 28.087 1.493.867 906.119

73,92% 45,31% 78,38% 24,26% 59,75%

76,11% 1.241.424 1.273.913 208 197 46,17% 964.900 991.482 80,86% 152 146 75,54% 276.163 282.089 60,71%

541.243 1.148.060 1.051.522 400.009 695.762 710.028 (1.229) 1.160 522 10 126 8 6.604 13.372 8.235 11 62 19 2.404 2.552 (535) 102 31 0 442 850 1.188 79.239 46.160 74.538 46.648 376.806 241.173 7.004 11.178 16.332 0 0 14

767.001 490.666 573 (16) 7.096 28 1.174 6 932 22.426 231.250 12.860 6

43,83% 42,58% 9,56% 5,98% 33,83% 26,30% -7,46% 0,16% 91,87% 36,60% 52,24% 59,26% -

66,81% 70,52% 49,39% -12,97% 53,06% 44,94% 46,01% 19,43% 109,65% 48,58% 61,37% 115,05% -

319.785 203.000 645 36 2.122 20 721 32 115 7.177 105.432 485 0

324.548 206.417 639 37 2.145 20 720 31 123 7.468 106.424 523 0

AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. Civil Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

6.296.174 6.296.512 1.595 1.643 4.781.945 4.794.154 1.381 1.395 1.511.191 1.499.382

168.655 6.397.135 49 2.375 123.295 4.874.853 1 3.391 45.310 1.516.515

PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados

1.523.705 1.530.938 1.038.537 1.036.196 1.421 1.432 106 106 15.934 15.870 65 62 3.746 3.466 99 99 1.027 1.023 83.928 80.685 373.813 367.673 14.602 14.750 0 0

148.922 2.399.097 107.848 1.667.701 18 5.461 4 127 1.512 24.340 2 73 314 7.171 7 33 281 1.293 7.131 203.663 31.491 461.675 314 27.560 0 0

DPVAT DPVAT Convênio (Categ. 1,2,9 e 10) DPVAT (Categorias 3 e 4) DPVAT Extinto

1.062.062 1.047.978 656.167 678.889 28.855 28.855 362.957 354.318

44.241 44.240 1 0

313.405 291.846 21.559 0

255.928 237.192 18.736 0

567.430 291.682 18.033 257.714

165.187 155.729 9.458 0

413.661 233.011 10.939 169.711

52,71% 53,36% 43,87% -

72,90% 79,89% 60,66% 65,85%

10.691 937 4.349 5.405

11.386 920 4.350 6.117

HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

1.040.022 1.009.619 815.986 842.890 193.634 197.132

271.164 259.025 12.139

230.543 46.802 183.741

865.167 817.094 48.073

186.447 46.802 139.645

645.429 586.384 59.044

81.920 33.162 48.758

279,96% 1252,90% 32,13%

43,94% 70,86% 34,92%

(12.524) (5.839) (6.685)

(11.419) (5.024) (6.395)

742.004 204.930 224.175 1.366 199.580 111.549 403

752.409 206.967 232.060 1.360 199.591 112.037 394

63.142 15.246 35.247 7 9.018 3.605 19

839.282 224.058 299.958 1.408 202.646 110.759 453

76.708 13.061 56.384 28 4.138 3.090 7

709.442 201.676 206.787 1.329 191.993 107.233 424

449.478 140.226 93.682 736 81.554 133.111 169

476.867 150.374 100.961 808 88.340 136.277 108

53,56% 62,58% 31,23% 52,27% 40,24% 120,18% 37,23%

67,22% 74,56% 48,82% 60,75% 46,01% 127,08% 25,55%

136.453 38.832 40.025 440 36.150 20.973 34

138.196 39.229 41.182 412 36.243 21.100 31

RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia

74.770 20.023 54.748

74.039 19.865 54.174

4.255 420 3.835

177.602 18.534 159.068

52.801 4.416 48.385

43.895 17.772 26.124

80.193 18.483 61.710

33.127 17.082 16.045

45,15% 99,73% 38,79%

75,47% 96,12% 61,42%

6.285 3.365 2.920

2.657 3.418 (761)

CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação

98.887 94.747 4.140

98.716 94.576 4.140

535 534 1

113.383 101.237 12.146

16.252 12.939 3.312

85.975 85.427 548

26.148 24.287 1.861

36.815 36.194 621

23,06% 23,99% 15,32%

42,82% 42,37% 113,32%

18.239 19.067 (827)

18.052 18.879 (827)

RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral

122.687 122.687

122.898 122.898

9.485 9.485

256.107 256.107

64.619 64.619

82.570 82.570

53.771 53.771

60.814 60.814

21,00% 21,00%

73,65% 73,65%

11.792 11.792

12.261 12.261

CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

176.168 43.553 130.020 0 2.595 0

168.484 42.990 122.887 0 2.607 0

37.239 2.290 34.911 36 3 0

430.512 81.265 0 0 2.755 346.493

125.686 19.074 106.242 7 363 0

67.351 26.686 38.055 0 2.610 (0)

114.352 43.064 0 0 577 70.711

50.100 28.454 21.152 0 491 4

26,56% 52,99% 20,93% 20,41%

74,39% 106,63% 55,58% 18,82% -1459,50%

10.168 6.162 0 (1) 1.117 2.890

9.867 5.949 2.827 (2) 1.093 0

RURAL Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas

55.134 23.785 5.864 24.321 749 415

52.880 21.614 5.838 24.321 693 415

2.926 2.163 413 289 61 0

88.537 55.168 8.598 22.121 1.914 736

26.731 11.221 2.375 12.447 161 527

27.980 10.531 4.548 12.166 556 178

18.207 11.506 2.623 3.566 374 138

10.618 6.538 2.062 1.655 823 (460)

20,56% 20,86% 30,50% 16,12% 19,55% 18,69%

37,95% 62,08% 45,33% 13,60% 147,95% -258,46%

(1.192) 222 542 (2.288) 134 197

(1.211) 229 505 (2.276) 136 195

RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

39.110 35.246 3.865 0

38.061 34.197 3.865 0

11.127 11.126 0 1

132.659 121.827 10.831 1

37.778 33.234 4.544 0

10.939 9.167 1.772 0

5.517 5.517 0 0

5.327 5.328 (1) (0)

4,16% 4,53% 0,00% 0,00%

48,69% 58,13% -0,07% -

315 409 (96) 2

311 412 (103) 2

2.455 826 1.629

2.455 826 1.629

0 0 0

2.775 1.146 1.629

0 0 0

2.775 1.146 1.629

3.125 1.834 1.292

3.352 2.061 1.292

112,61% 159,97% 79,29%

120,79% 179,77% 79,29%

402 301 101

401 301 101

761.692 11.381.036 2.107.712 9.274.848 7.341.899 6.766.349

64,51%

72,95% 1.741.839 1.778.964

TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil Transp. Aéreo Carga Resp. Civil Transp. Rodov. Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador

OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior SEGMENTO DE DANOS

11.233.179 11.194.990

SAÚDE Saúde Saúde Individual Saúde Grupal

4.915.276 4.923.668 0 0 2.372.576 2.373.278 2.542.701 2.550.390

SEGMENTO DE SAÚDE VIDA / PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC AP / PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo

15.710 4.709.195 0 0 2.279 2.248.693 13.431 2.460.501

222.195 4.704.796 3.806.929 3.717.524 0 0 0 0 35.928 2.248.693 1.693.178 1.655.141 186.267 2.456.102 2.113.751 2.062.383

80,84% 75,30% 85,91%

79,02% 73,60% 83,97%

308.804 4 136.747 172.053

312.419 3 142.954 169.462

4.915.276 4.923.668

15.710 4.709.195

222.195 4.704.796 3.806.929 3.717.524

80,84%

79,02%

308.804

312.419

3.575.089 3.552.425 46.633 45.195 203.320 203.938 3.119.037 3.105.703 206.099 197.588

456.296 3.448.324 46.972 2.039 100.102 303 3.102.716 419.578 198.534 34.377

87.734 3.361.622 1.783.882 1.740.376 31.988 33.868 42 44.105 9.641 10.026 430 98.768 83.814 3.021.811 1.670.267 1.624.742 71.986 71.740 3.448 196.939

51,73% 68,10% 9,63% 53,83% 36,26%

51,77% 76,79% 10,15% 53,77% 36,43%

922.255 12.344 45.130 809.135 55.647

938.995 12.231 45.055 826.227 55.482

26,61% 24,10% 9,59% -85456,52% 52,57% 54,94% 24,09% 27,49% 20,52% 16,50%

123.428 0 800 105.903 16.725

127.133 0 760 110.448 15.925

634.795 0 6.775 559.016 69.005

615.873 0 6.772 543.438 65.663

71.023 0 51 56.700 14.272

590.383 81 6.872 520.497 62.932

22.915 0 14 14.941 7.960

577.544 (0) 6.774 513.017 57.752

157.106 8 3.613 143.102 10.382

139.164 20 3.722 123.572 11.851

SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)

4.209.884 4.168.298

527.320 4.038.707

110.648 3.939.166 1.940.988 1.879.540

48,06%

47,71% 1.045.682 1.066.129

TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS

3.061.473 4.209.884 7.229.771

527.320 4.038.707

1.345.247 110.648 3.939.166 1.940.988 3.224.787

48,06%

2.684 81,86% 1.045.682 1.068.813

20.358.340 20.286.956 1.304.721 20.128.937 2.440.555 17.918.810 13.089.816 12.363.413

65,03%

69,00% 3.096.325 3.157.512

24

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Mix Carteira 2000

1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Segmentos/Grupos/Ramos

Prêmio Direto

Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio de Seguro Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido

AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

7.243.910 7.293.101 2.876 2.684 5.649.521 5.694.725 2.834 3.084 1.588.620 1.592.666

175.721 6.869.591 42 2.806 138.027 5.309.472 250 2.701 37.403 1.554.612

PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados

1.701.021 1.712.137 1.173.729 1.179.058 7.695 7.697 63 63 17.750 17.857 140 140 3.867 3.809 146 150 788 775 126.034 126.044 353.978 348.342 22.617 22.413 0 0

173.377 1.709.167 135.363 1.152.807 3 5.158 0 88 335 17.823 112 101 477 4.774 4 (896) 20 (3.147) 12.354 142.046 24.476 365.012 234 25.403 0 0

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT (Categorias 3 e 4)

1.206.050 1.209.796 1.174.008 1.177.754 32.042 32.042

(3.726) 1.212.671 (3.727) 1.176.129 1 36.542

Sinistro Bruto

R$ mil

Sinistro Retido

29.651 6.840.529 4.980.468 4.971.098 435 344 2.371 298 8.653 5.301.078 4.083.405 4.071.193 609 1.592 2.067 762 19.954 1.535.013 897.969 896.003

Sinistralidade Sinistralidade

Desp. Desp. Com. Bruta Com. Retida

Bruta

Retida

72,50% 10,63% 76,91% 28,21% 57,64%

72,67% 1.400.176 1.350.407 14,53% 453 439 76,80% 1.112.876 1.071.912 77,03% 278 293 58,50% 286.583 277.750

576.626 1.189.685 1.168.327 401.780 791.837 837.304 2.539 2.655 733 3 85 14 6.762 13.579 16.071 30 87 (2) 2.192 2.584 3.084 51 68 0 502 421 291 96.282 45.764 53.714 54.240 319.448 233.435 12.246 13.157 23.680 0 0 2

770.411 502.218 855 9 8.341 48 218 (0) 1.342 29.982 206.272 21.124 2

68,36% 72,63% 14,20% 15,48% 90,17% -1,56% 64,59% 0,00% -9,26% 37,81% 63,95% 93,22% -

64,76% 63,42% 32,20% 10,40% 61,43% 55,59% 8,44% -0,05% 318,51% 65,51% 64,57% 160,55% -

332.322 234.415 1.393 26 2.424 204 778 39 54 10.018 82.404 567 0

324.817 230.008 1.339 25 2.326 203 760 37 55 9.802 79.701 561 0

648.710 629.646 19.064

565.655 548.120 17.534

330.524 315.013 15.511

437.076 426.021 11.055

27,26% 26,78% 42,45%

77,27% 77,72% 63,05%

7.606 627 6.979

7.025 360 6.665

HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

898.366 672.157 226.210

893.294 674.570 218.724

213.212 198.727 14.485

883.052 664.594 218.459

698.870 659.024 39.846

198.148 15.172 182.976

465.170 384.150 81.020

77.950 7.102 70.847

52,68% 57,80% 37,09%

39,34% 46,81% 38,72%

(7.719) (1.446) (6.273)

(7.377) (1.534) (5.844)

TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador

819.011 232.176 235.402 2.055 219.848 128.982 548

834.971 237.242 244.446 2.396 220.426 129.954 507

62.939 20.469 28.240 4 10.996 3.154 76

830.081 234.326 243.218 2.260 219.919 129.883 475

71.220 8.295 55.668 47 4.295 2.888 26

784.667 232.426 206.956 2.213 215.624 126.993 455

482.270 162.304 81.752 922 105.484 131.788 20

454.459 156.098 69.521 902 99.090 128.787 61

58,10% 69,26% 33,61% 40,78% 47,96% 101,47% 4,30%

57,92% 67,16% 33,59% 40,77% 45,95% 101,41% 13,45%

153.018 44.613 39.043 787 41.887 26.637 51

148.064 43.441 38.417 724 39.988 25.452 43

RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia

95.893 17.947 77.946

97.824 17.906 79.919

5.174 91 5.083

85.699 (1.356) 87.055

62.537 1.502 61.034

43.338 17.297 26.041

14.659 10.141 4.518

17.343 13.144 4.199

17,11% -747,95% 5,19%

40,02% 75,99% 16,13%

1.876 3.869 (1.993)

2.691 3.758 (1.068)

CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação

129.988 123.418 6.569

129.968 123.399 6.569

2.408 2.408 0

124.338 118.263 6.075

16.334 10.554 5.780

108.360 107.709 651

41.686 33.497 8.189

36.056 33.805 2.251

33,53% 28,32% 134,79%

33,27% 31,39% 345,86%

23.132 24.439 (1.307)

21.920 23.225 (1.305)

RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral

153.594 153.594

154.002 154.002

7.726 7.726

170.376 170.376

79.816 79.816

90.560 90.560

66.288 66.288

55.354 55.354

38,91% 38,91%

61,12% 61,12%

13.885 13.885

13.458 13.458

CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

151.035 48.696 100.714 0 1.625 0

157.291 49.453 106.208 0 1.631 0

19.874 3.057 16.817 0 0 0

159.936 51.005 0 (91) 1.929 107.093

100.679 22.308 78.229 0 143 0

60.168 28.697 29.724 0 1.748 0

172.956 39.891 0 0 748 132.317

60.818 31.775 28.037 0 1.016 (10)

108,14% 78,21% 0,00% 38,77% 123,55%

101,08% 110,73% 94,33% 58,13% -

9.668 7.476 0 0 947 1.245

9.315 7.161 1.257 0 898 0

RURAL Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas

78.163 43.036 9.403 23.593 1.534 596

79.946 44.899 9.293 23.593 1.565 596

6.980 6.247 677 10 46 0

53.835 42.340 8.113 1.062 1.536 785

32.112 21.433 2.974 6.344 938 424

41.900 21.036 5.164 14.724 603 373

181.363 171.339 3.647 5.082 1.026 268

32.875 24.590 2.905 3.802 1.331 247

336,89% 404,68% 44,96% 478,41% 66,83% 34,10%

78,46% 116,90% 56,24% 25,82% 220,73% 66,11%

(2.601) (1.909) 570 (1.337) 55 20

(2.762) (1.987) 529 (1.373) 53 17

RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

28.454 25.237 3.217 0

28.457 25.240 3.217 0

7.087 7.087 0 0

31.589 29.153 3.218 (781)

25.310 21.999 3.311 0

7.061 7.153 (93) 0

4.104 4.104 0 0

4.586 4.579 7 0

12,99% 14,08% 0,00% 0,00%

64,96% 64,01% -7,89% -

(67) (43) (23) 0

(86) (64) (23) 0

1.598 395 1.204

1.598 395 1.204

0 0 0

1.598 394 1.204

0 0 0

1.598 394 1.204

5.319 1.799 3.520

5.134 1.614 3.520

332,83% 456,05% 292,45%

321,24% 409,11% 292,45%

246 196 49

245 196 49

670.773 12.131.935 2.341.866 9.931.666 7.913.134 6.923.160

65,23%

69,71% 1.931.541 1.867.717

OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior SEGMENTO DE DANOS

12.507.082 12.592.385

SAÚDE Saúde Saúde Individual Saúde Grupal

5.694.892 5.694.418 9.967 9.967 2.558.825 2.558.983 3.126.099 3.125.468

SEGMENTO DE SAÚDE VIDA / PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC AP / PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo

33.646 5.578.234 0 9.829 5.573 2.549.813 28.073 3.018.592

149.730 5.428.507 4.531.759 4.359.341 9.829 7.917 7.812 0 98.433 2.451.380 1.950.113 1.859.475 51.297 2.967.297 2.573.729 2.492.054

81,24% 80,54% 76,48% 85,26%

80,30% 79,48% 75,85% 83,98%

261.490 581 100.499 160.410

272.981 679 102.595 169.708

5.694.892 5.694.418

33.646 5.578.234

149.730 5.428.507 4.531.759 4.359.341

81,24%

80,30%

261.490

272.981

3.991.299 4.005.868 88.402 87.853 299.443 299.175 3.406.709 3.434.023 196.746 184.818

384.070 3.786.946 1.380 87.257 863 145.776 352.237 3.372.042 29.589 181.872

68.560 3.720.082 1.862.566 1.855.038 87.195 35.376 35.231 61 147.126 22.003 21.089 287 65.774 3.306.270 1.732.027 1.721.711 179.491 73.160 77.008 2.438

49,18% 40,54% 15,09% 51,36% 40,23%

49,87% 40,40% 14,33% 52,07% 42,90%

996.874 17.464 60.743 880.783 37.883

984.297 16.424 57.738 872.711 37.423

162.542 (3) 1.857 123.463 37.225

22,80% 26,49% 22,38% 24,17%

23,76% 23,29% 23,10% 26,29%

146.802 0 665 108.968 37.168

143.605 0 751 107.858 34.996

705.537 0 8.101 542.877 154.558

700.261 0 8.100 541.325 150.836

70.336 0 16 51.356 18.964

695.258 0 8.099 543.687 143.472

11.315 0 137 9.316 1.862

683.957 0 7.974 534.370 141.613

158.506 0 2.146 121.688 34.673

SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)

4.696.836 4.706.129

454.405 4.482.204

79.875 4.404.040 2.021.072 2.017.580

45,09%

45,81% 1.143.676 1.127.902

TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS

4.381.062 4.696.836 9.087.191

454.405 4.482.204

1.934.745 79.875 4.404.040 2.021.072 3.952.325

45,09%

124.974 89,74% 1.143.676 1.252.876

22.898.810 22.992.932 1.158.824 22.192.374 2.571.471 19.764.212 14.465.965 13.300.082

65,18%

67,29% 3.336.706 3.268.601

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

25


Mix Carteira 2001

Fenaseg

R$ mil

Segmentos/Grupos/Ramos

1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Prêmio Direto

Prêmio de Seguro

Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido

AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

7.931.616 7.945.472 3.466 3.308 6.222.546 6.236.079 6.836 7.003 1.698.760 1.699.091

83.949 7.721.250 134 3.554 66.376 6.046.679 167 6.516 17.272 1.664.501

PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados

2.111.331 2.105.571 1.461.983 1.451.959 22.563 22.564 46 46 21.832 21.707 24 24 4.484 4.586 220 222 1.060 1.069 160.012 156.486 402.742 402.060 40.630 40.586 0 (0)

235.726 1.680.637 191.278 1.430.326 0 18.748 0 54 462 21.894 0 74 344 5.041 3 179 16 1.003 15.071 157.987 28.428 0 125 45.332 (0) 0

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT (Categorias 3 e 4)

1.280.605 1.280.997 1.249.612 1.250.045 30.953 30.993

1.345 594 752

625.900 607.315 18.585

25.497 20.852 4.645

600.404 586.464 13.940

158.419 143.113 15.306

298.923 875 298.048

50.330 957 49.374

84.946 1.021.441 26.343 282.107 39.909 323.241 148 3.613 13.767 261.495 4.731 150.617 48 368 0 0

Sinistro Bruto

Sinistro Retido

25.180 7.696.479 5.303.431 5.309.026 2.649 905 884 893 8.103 6.038.786 4.406.720 4.420.121 1.914 4.602 3.918 2.930 14.258 1.650.441 891.910 885.082 837.707 1.247.130 1.046.458 812.125 972.235 619.545 15.059 2.501 3.688 55 11 0 14.252 13.797 7.649 66 3 8 1.537 (25) 3.526 162 39 16 356 (147) 647 42.177 47.938 119.849 334.071 0 64.005 27.268 10.105 18.774 0 0 0

Sinistralidade Sinistralidade

Desp. Desp. Com. Bruta Com. Retida

Bruta

Retida

68,69% 24,87% 72,88% 60,13% 53,58%

68,98% 1.558.056 1.498.844 33,70% 417 406 73,20% 1.259.129 1.209.852 63,66% 590 548 53,63% 297.920 288.037

749.566 507.648 2.548 16 9.055 23 (385) 43 (888) 18.699 210.411 2.259 138

60,10% 62,27% 62,51% 67,97% 16,92% 13,34% 29,00% 20,28% 63,53% 63,02% 34,39% 4,47% -25,06% -0,49% 26,37% 22,11% -249,65% -14,70% 44,33% 30,34% 62,98% 8,28% 22,29% - 553588,00%

350.885 246.492 6.290 11 2.661 23 578 51 56 6.629 87.507 589 (1)

337.922 234.518 6.275 11 2.615 23 558 51 53 6.363 86.958 497 (1)

472.913 459.019 13.894

472.913 457.955 14.958

75,56% 75,58% 74,76%

78,77% 78,09% 107,30%

8.590 2 8.588

7.277 5 7.271

248.619 (82) 248.701

423.229 347.185 76.044

72.350 (661) 73.010

141,58% 39679,95% 25,51%

29,10% 808,83% 29,36%

(540) 593 (1.132)

(4.204) (1.065) (3.139)

103.949 15.470 78.705 108 6.258 3.406 1 0

918.402 266.635 245.447 3.506 255.236 147.211 367 0

506.312 165.938 108.594 2.020 119.191 110.612 (44) 0

504.876 169.420 94.501 2.896 123.401 114.738 (80) 0

49,57% 58,82% 33,60% 55,92% 45,58% 73,44% -11,99% -

54,97% 63,54% 38,50% 82,62% 48,35% 77,94% -21,70% -

169.611 52.406 41.794 1.060 46.570 27.744 39 0

165.426 51.038 40.833 999 45.316 27.201 38 0

HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

791.856 501.385 290.471

797.715 507.258 290.457

TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

954.805 261.629 300.037 2.604 247.149 143.026 360 0

980.295 268.410 312.124 3.415 252.109 143.904 334 0

RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia

122.725 24.086 98.639

122.670 24.029 98.642

3.261 75 3.186

120.229 22.024 98.205

80.185 738 79.447

41.324 21.350 19.975

39.613 8.870 30.743

36.636 9.289 27.348

32,95% 40,27% 31,31%

88,66% 43,51% 136,91%

(2.691) 4.478 (7.169)

(918) 4.590 (5.508)

CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação

156.074 146.632 9.443

155.036 145.593 9.443

3.083 3.083 0

141.103 132.006 9.097

20.843 12.980 7.863

120.623 119.390 1.233

83.760 76.529 7.232

82.654 79.819 2.835

59,36% 57,97% 79,49%

68,52% 66,86% 229,92%

21.592 23.497 (1.905)

21.816 23.719 (1.903)

RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral

192.051 192.051

193.147 193.147

8.991 8.991

192.326 192.326

106.524 106.524

88.188 88.188

96.646 96.646

75.206 75.206

50,25% 50,25%

85,28% 85,28%

10.016 10.016

9.474 9.474

CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

315.824 71.437 242.911 0 1.475 0

274.887 71.656 201.751 0 1.481 0

71.666 5.023 66.642 0 0 0

274.886 70.291 0 0 1.449 203.146

215.954 36.747 179.063 0 145 0

46.931 34.278 11.349 0 1.304 0

145.085 46.919 3 0 543 97.620

65.639 39.173 25.928 0 535 3

52,78% 66,75% 37,50% 48,05%

139,86% 114,28% 228,46% 41,02% -

8.334 8.175 0 0 566 (408)

7.862 8.099 (792) 0 555 0

81.568 0 0 0 34.706 12.791 31.063 2.496 513

81.137 0 0 0 34.219 12.837 31.062 2.507 513

2.368 0 0 0 2.063 252 3 50 0

82.302 0 0 0 39.144 11.715 28.531 2.310 602

39.633 0 0 0 26.137 4.321 7.244 1.458 471

42.670 0 0 0 13.006 7.394 21.287 853 130

38.006 0 0 0 20.469 6.336 9.700 1.389 112

21.531 0 0 0 8.948 5.015 6.866 594 109

46,18% 52,29% 54,08% 34,00% 60,15% 18,56%

50,46% 68,80% 67,82% 32,25% 69,59% 83,74%

(4.033) 0 0 0 (3.548) 667 (962) (47) (143)

(4.018) 0 0 0 (3.552) 644 (975) (45) (90)

135.399 128.047 7.352 0

128.700 121.348 7.352 0

62.595 62.595 0 0

129.835 122.485 7.351 0

122.922 115.558 7.364 0

7.693 1.177.457 1.177.447 7.707 10 (13) 0 0

9.118 9.108 10 0

906,88% 961,30% 0,14% -

118,51% 118,18% -76,41% -

(210) 206 (417) 0

(162) 212 (375) 0

355 9 345

355 9 345

0 0 0

355 9 345

0 0 0

(447) (1.690) 1.243

454,05% -120,42% 3868,74% -6405,86% 360,26% 360,26%

51 49 2

50 48 2

RURAL Rural Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior SEGMENTO DE DANOS

14.074.209 14.065.983

SAÚDE Saúde Saúde Individual Saúde Grupal

6.052.658 6.063.217 1.053.418 1.053.418 2.102.451 2.102.331 2.896.789 2.907.468

SEGMENTO DE SAÚDE VIDA / PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC AP / PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo

1.610 367 1.243

75,96%

66,91% 2.119.662 2.039.368

27.458 6.044.804 0 0 2.447.483 3.674 3.597.321 23.785

20.208 6.024.595 5.071.327 5.011.928 848.269 0 1.020.312 0 688 2.097.571 1.945.477 1.675.057 19.521 2.906.712 3.125.850 2.488.602

83,90% 0,00% 79,49% 86,89%

83,19% 83,14% 79,86% 85,62%

242.042 0 47.846 194.196

233.989 48.844 40.404 144.741

6.052.658 6.063.217

27.458 6.044.804

20.208 6.024.595 5.071.327 5.011.928

83,90%

83,19%

242.042

233.989

4.329.987 4.384.840 101.822 99.882 392.699 391.864 3.644.757 3.707.755 190.710 185.339

353.282 4.262.567 100.293 3.007 3.777.378 933 199.615 331.280 185.281 18.062

75.915 4.187.239 2.018.519 2.059.506 51.847 2.679 97.614 50.341 69.268 856 198.787 1.827.596 1.864.711 69.968 3.707.964 69.477 73.680 2.412 182.874 71.104

47,35% 50,19% 48,38% 34,81% 38,38%

49,19% 1.075.757 1.061.553 14.448 14.402 53,11% 966.465 64.637 34,85% 65.660 955.152 50,29% 29.184 27.363 40,29%

202.493 47 3.797 125.098 73.552

24,40% 52,94% 39,43% 23,24% 26,16%

25,29% 114,64% 39,60% 23,68% 27,99%

88.719 4.987.919

2.216.877 2.261.999

43,68%

45,35% 1.254.467 1.234.991

88.719 4.987.919

2.939.754 2.216.877 5.201.753

43,68%

25.265.039 25.341.338 1.164.191 23.409.653 1.737.652 22.071.267 16.622.725 14.672.972

71,01%

808.185 82 9.782 542.942 255.379

827.298 82 9.785 549.110 268.321

SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP)

5.138.172

5.212.138

TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS

6.321.586 5.138.172 11.533.724

26

371 26 345

716.348 12.289.187 1.628.724 11.058.835 9.334.521 7.399.068

67.103 0 4 38.079 29.019

813.095 82 9.782 536.604 266.627

420.384 5.075.662 420.384 5.075.662

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

12.804 41 195 8.738 3.831

800.680 41 9.587 528.230 262.822

198.358 43 3.857 124.700 69.758

104,29%

178.710 3 993 113.214 64.499

173.437 3 1.061 107.829 64.544

94.620 1.254.467 1.329.611

66,48% 3.616.171 3.508.348


Mix Carteira 2002

1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5 ) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Segmentos/Grupos/Ramos

Prêmio Direto

Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio de Seguro Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido

Sinistro Bruto

R$ mil

Sinistro Retido

Sinistralidade Sinistralidade

Desp. Desp. Com. Bruta Com. Retida

Bruta

Retida

70,81% 201,88% 74,24% 16,75% 57,84%

71,01% 1.546.069 832 48,40% 74,34% 1.243.449 726 1,53% 301.062 58,78%

1.548.494 832 1.245.207 714 301.741

789.311 538.642 3.155 78 8.573 19 (995) 32 (165) 23.736 219.827 (3.591) 1

58,90% 62,44% 12,88% 64,02% 68,88% 85,31% 34,02% 22,85% 8,30% 57,94% 51,34% 22,74% 0,00%

54,62% 56,31% 15,78% 123,87% 57,41% 162,24% -68,42% 24,89% -35,91% 52,90% 60,73% -8,07% 8,81%

369.101 259.034 7.910 2 3.045 0 583 31 52 10.683 87.566 194 0

365.504 256.922 8.219 4 2.916 2 365 32 58 11.209 85.552 225 0

505.174 483.760 21.413

75,36% 75,29% 76,96%

75,78% 75,31% 88,11%

13.987 878 13.109

14.002 1.070 12.932

90.486 153,09% 13 1666490,39% 90.472 32,47%

34,15% 60,02% 34,15%

(248) 1.372 (1.619)

(1.091) 1.009 (2.100)

AUTOMÓVEL Rc. T. Rod. Interest. e Internac. Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

8.198.106 8.202.439 5.703 5.930 6.468.508 6.473.387 7.657 7.665 1.716.003 1.715.692

PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Roubo Tumultos Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados

2.744.421 2.776.033 1.955.031 1.986.588 28.051 28.052 57 57 27.721 27.609 24 24 6.342 6.384 90 90 849 840 206.323 208.988 458.730 456.087 61.245 61.245 12 14

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT (Categorias 3 e 4)

1.418.165 1.418.149 1.365.234 1.365.234 52.915 52.931

195 0 195

670.341 642.512 27.830

3.687 161 3.526

666.652 642.348 24.304

505.174 483.757 21.417

776.634 441.413 335.221

5.075 1.894 3.181

309.077 22 309.055

44.095 0 44.095

264.981 22 264.959

473.180 372.821 100.359

76.777 1.062.381 24.151 294.429 35.011 337.004 234 3.135 12.592 268.028 4.752 159.538 38 247 0 0

129.792 22.410 93.095 78 10.653 3.526 30 0

932.541 272.047 243.834 3.056 257.375 156.012 217 0

531.468 173.274 111.996 1.479 143.716 100.832 170 0

481.457 170.722 61.372 1.114 146.429 101.820 2 0

50,03% 58,85% 33,23% 47,19% 53,62% 63,20% 68,89%

51,63% 62,75% 25,17% 36,44% 56,89% 65,26% 0,84%

193.683 58.006 46.708 822 53.682 34.423 43 0

188.647 55.474 44.268 822 53.578 34.462 43 0

HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

776.607 443.258 333.348

1.048.721 1.071.081 298.760 291.693 339.215 327.275 3.133 3.429 268.648 266.765 161.076 159.297 261 248 0 0

57.177 7.998.800 226 5.690 45.400 6.294.558 8 7.556 11.542 1.690.996

55.271 7.943.650 5.663.906 5.640.667 1.284 4.406 11.487 2.132 28.866 6.265.700 4.673.004 4.657.764 2.359 5.197 1.266 80 22.762 1.668.349 978.149 980.691

291.578 2.696.012 1.252.019 1.444.974 1.587.819 971.928 956.612 242.287 1.204.131 1.928.551 19.992 0 3.129 24.293 4.301 63 0 40 63 0 14.934 454 17.843 25.903 10.968 12 0 19 23 11 1.454 193 2.066 6.073 4.616 127 3 29 129 2 461 (3) 75 904 443 44.868 28.281 117.253 202.371 158.601 361.972 20.163 229.393 446.841 84.744 44.475 198 13.840 60.856 16.404 6 1 0 6 0

RISCOS FINANCEIROS Fiança Locatícia Garantia

192.260 27.709 164.551

189.677 27.688 161.988

8.715 26 8.689

182.267 24.178 158.089

135.472 787 134.685

48.560 23.416 25.144

50.853 11.340 39.513

18.514 12.318 6.196

27,90% 46,90% 24,99%

38,13% 52,61% 24,64%

(8.365) 4.701 (13.065)

(10.160) 4.685 (14.845)

CRÉDITO Crédito Interno Crédito à Exportação

190.899 177.027 13.872

191.218 177.346 13.872

0 0 0

174.400 161.940 12.460

27.664 16.064 11.599

146.992 146.130 862

114.503 107.900 6.603

125.213 124.293 920

65,66% 66,63% 52,99%

85,18% 85,06% 106,76%

23.113 25.686 (2.573)

23.081 25.750 (2.670)

RESPONSABILIDADES Responsabilidade Civil Geral

280.456 280.456

281.777 281.777

18.502 18.502

272.081 272.081

174.164 174.164

98.544 98.544

87.863 87.863

70.197 70.197

32,29% 32,29%

71,23% 71,23%

8.591 8.591

7.150 7.150

CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

381.287 92.289 287.085 5 1.908 0

440.684 92.512 346.259 5 1.908 0

70.811 2.525 68.286 0 0 0

435.376 89.463 343.881 5 1.841 185

362.783 54.386 308.253 0 145 0

72.215 34.884 35.629 5 1.697 0

295.458 64.716 249.208 0 461 (18.926)

65.663 67,86% 37.601 72,34% 27.499 72,47% 0 0,00% 559 25,03% 4 -10236,85%

90,93% 107,79% 77,18% 0,00% 32,95% -

12.533 8.995 0 0 716 2.821

12.811 9.161 2.931 0 719 0

RURAL Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola Penhor Rural Instit. Fin. Priv. Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Animais Compreensivo de Florestas

105.453 0 0 2.411 48.445 12.694 38.727 2.476 698

105.441 0 0 2.411 48.449 12.682 38.727 2.473 698

7 0 0 0 0 4 (0) 3 0

100.302 0 0 1.399 49.083 11.853 34.961 2.395 612

60.558 0 0 906 43.731 4.050 9.954 1.357 560

39.745 0 0 493 5.352 7.803 25.007 1.038 53

96.716 0 0 1.286 78.291 7.358 7.487 2.139 155

26.596 0 0 1.059 12.170 5.481 7.012 816 58

96,42% 91,90% 159,51% 62,08% 21,42% 89,30% 25,42%

66,92% 214,76% 227,41% 70,24% 28,04% 78,60% 108,28%

(4.774) 0 0 82 (4.012) 943 (1.728) 17 (76)

(4.657) 0 0 88 (3.979) 992 (1.715) 17 (60)

RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites

134.157 125.391 8.766 0

123.445 114.679 8.766 0

52.193 52.193 0 0

123.507 114.741 8.766 (0)

118.937 109.879 9.058 0

1.787 2.080 (292) (1)

8.323 8.323 0 0

1.650 1.649 0 0

6,74% 7,25% 0,00% 0,00%

92,32% 79,29% -0,01% 0,00%

811 1.276 (465) 0

933 1.402 (470) 0

1.710 (3) 1.713

1.710 (3) 1.713

0 0 0

1.710 (3) 1.713

0 0 0

1.710 (3) 1.713

1.190 1.065 125

68,90% 1.178 69,59% 1.053 -40020,12% -39576,09% 7,29% 125 7,29%

622 23 599

107 23 83

OUTROS Seguros no Exterior Sucursais no Exterior SEGMENTO DE DANOS

15.472.241 15.578.287

581.029 14.026.254 2.364.441 11.662.352 9.416.453 7.816.105

67,13%

67,02%

2.155.123

2.144.820

2 4 6.315.000 6.003.548 0 127.009 19 184.443 4

56.644 6.258.356 5.077.145 5.136.611 0 6.003.548 4.874.073 4.930.553 91.859 9.866 117.144 88.689 114.199 46.779 137.664 114.383

80,40% 81,19% 69,83% 62,02%

82,08% 82,13% 78,42% 82,95%

257.205 0 30.593 226.611

233.521

SAÚDE Saúde ANS Saúde Individual Saúde Grupal

6.326.589 6.326.594 6.067.689 6.067.689 117.236 117.236 141.663 141.669

SEGMENTO DE SAÚDE

6.326.589 6.326.594

2 4 6.315.000

56.644 6.258.356 5.077.145 5.136.611

80,40%

82,08%

257.205

233.521

VIDA / PESSOAS Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual Vida em Grupo VG/APC

7.241.018 7.290.540 131.649 127.871 2.963.065 2.962.376 3.945.700 4.004.074 200.604 196.220

332.372 4.661.913 126.541 7.108 391.898 689 3.952.523 314.373 190.950 10.202

86.451 4.575.420 2.601.533 2.445.089 62.647 2.868 123.673 62.703 193.657 1.332 390.564 188.380 80.656 3.871.829 2.281.808 2.124.172 64.612 1.596 189.355 68.643

55,80% 49,55% 48,07% 57,73% 35,95%

53,44% 1.142.227 17.095 50,66% 121.407 49,58% 971.885 54,86% 31.840 34,12%

1.102.452 20.318 112.102 941.988 28.044

256.503 5 3.415 139.258 113.825

26,95% 2,98% 34,35% 26,19% 27,91%

28,73% 23,74% 35,80% 26,34% 32,12%

189.490 8 1.695 110.070 77.716

187.628 10 1.585 110.080 75.953

99.303 5.468.166 2.845.619 2.701.591

51,11%

49,41% 1.331.717

1.290.080

AP / PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP) TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS

938.619 101 9.784 517.512 411.222

953.840 101 9.784 532.366 411.589

8.179.636 8.244.380

50.535 0 0 6.360 44.175

905.584 101 9.638 536.236 359.608

382.907 5.567.496

12.852 81 98 7.493 5.180

892.746 20 9.541 528.756 354.429

244.085 3 3.310 140.423 100.349

6.735.440

3.839.521

8.179.636 14.979.820 29.978.466 30.149.261

99.303 5.468.166 2.845.619 6.541.112 382.907 5.567.496 963.959 25.908.750 2.520.389 23.388.388 17.339.217 15.653.821

32.345 201.176

100.786 51,11% 66,92%

119,62% 1.331.717 1.390.866 3.668.421 66,93% 3.744.044 Fontes: SUSEP e ANS

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

27


Mix Carteira 2003

1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3 ) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5 ) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6 ) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Mix Carteira 2003

Fenaseg

R$ mil

Segmentos/Grupos/Ramos

Prêmio Direto

Prêmio de Seguro

Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido

8.938.813 8.940.534 131.496 131.646 15.334 15.364 4.627 4.627 602 602 6.999.407 7.001.051 3.834 3.812 1.783.513 1.783.432

PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais

3.483.070 3.456.819 667.855 640.052 15.310 14.952 (6) (3) 460.114 460.566 41.238 41.335 96.217 96.389 (14) (14) 739.949 742.141 13.219 13.209 0 0 112 114 140.152 138.148 519.819 518.099 62.088 62.088 1 1 728.374 728.384

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT (Categorias 3 e 4)

1.469.631 1.469.618 1.441.455 1.441.454 28.164 28.176

15 0 15

693.395 677.994 15.401

4.701 132 4.569

771.126 416.108 355.019

823 0 823

342.611 0 342.611

46.309 0 46.309

HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

771.071 416.108 354.964

TRANSPORTES 1.174.987 1.176.636 Transporte Nacional 341.650 341.253 Transporte Internacional 340.437 340.233 Resp. Civil do Transp. Intermodal 8 8 Resp. Civil do Transp. Viagem Internac. Carga 9.029 8.933 Resp. Civil do Transp. Ferroviário Carga 136 137 Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga 8.572 8.823 Resp. C. Transportador Rodoviário - Carga 300.433 299.524 Resp. Civil Desvio de Carga 174.626 174.332 Resp. Civil Armador 1.745 1.743 Resp. Civil Op. Transp. Multimodal 1 1

Sinistro Retido

65.961 8.497.130 6.167.505 6.155.680 10.120 93.112 764 12.057 5.211 7.221 1.754 5.412 1.138 1.769 2.178 712 6 560 1 7 33.097 6.688.097 5.046.719 5.039.594 605 2.640 1.274 362 26.893 1.703.731 1.103.707 1.097.536

AUTOMÓVEL Acidentes Pessoais de Passageiros RC. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

54.554 8.563.105 93.876 1.049 8.974 358 3.947 0 562 0 6.721.211 42.895 3.914 22 1.730.622 10.229

Sinistro Bruto

Sinistralidade Sinistralidade

Desp. Desp. Com. Bruta Com. Retida

Bruta

Retida

72,02% 10,78% 58,06% 28,84% 1,11% 75,09% 15,45% 63,78%

72,44% 1.689.770 1.637.492 19.521 12,95% 18.917 1.930 74,96% 1.870 (338) 40,25% (327) 137 1,21% 133 75,35% 1.338.630 1.297.215 275 284 13,71% 319.409 329.606 64,42%

432.348 3.355.149 1.583.139 1.776.588 1.478.096 780.231 535.958 510.117 1.042.694 205.385 1.599 11.887 2.441 14.328 0 41 23 0 23 0 103.371 266.470 10.233 276.703 2.594 15.449 31.810 7.932 39.742 486 22.549 46.569 16.036 62.604 719 0 (11) (1) (12) 0 235.018 293.152 208.021 501.265 19.699 (327) 2.133 10.604 12.736 187 0 1 0 1 0 (7) 143 (0) 142 2 69.647 43.717 99.393 141.817 14.803 181.165 434.892 81.312 516.218 13.903 2.002 49.631 11.345 60.966 86 (0) 7 0 7 0 67.358 60.206 625.708 685.914 174.482

846.458 349.712 1.436 30 107.472 10.658 20.701 (0) 171.078 190 0 21 11.382 168.690 (1.133) (1) 6.223

44,05% 74,83% 11,16% 175,20% 37,36% 38,87% 36,02% 0,00% 46,88% -2,57% 1,12% -4,60% 49,11% 35,09% 3,28% -0,92% 9,82%

47,65% 65,25% 12,08% 126,22% 40,33% 33,50% 44,45% 0,23% 58,36% 8,92% 1,12% 14,46% 26,04% 38,79% -2,28% -7,73% 10,34%

448.780 163.795 4.748 6 69.888 3.253 18.163 1 92.148 285 0 22 14.342 63.075 2.986 0 16.065

434.896 158.727 4.601 6 67.726 3.153 17.601 1 89.297 276 0 22 13.898 61.124 2.894 0 15.568

688.694 677.862 10.832

351.479 338.494 12.985

527.969 508.464 19.505

50,69% 49,93% 84,31%

76,66% 75,01% 180,07%

2.495 430 2.065

2.418 416 2.001

296.268 0 296.268

116.710 7.311 109.400

111.391 0 111.391

34,06% 31,93%

-

37,60% 0,00% 37,60%

(3.891) 287 (4.178)

(3.771) 278 (4.048)

136.051 1.044.484 320.140 22.957 245.343 95.505 8 0 7.458 1.488 117 12 8.415 160 290.104 11.285 171.325 4.472 1.573 172 1 0

549.931 182.383 92.772 99 3.565 5 5.838 151.221 113.792 252 4

528.287 180.856 67.463 100 3.068 6 6.611 153.612 116.049 518 4

46,58% 53,16% 27,22% 1252,73% 39,85% 3,80% 68,06% 50,17% 64,73% 14,45% 541,11%

50,58% 56,49% 27,50% 1282,78% 41,14% 4,88% 78,55% 52,95% 67,74% 32,91% 548,88%

213.582 62.183 47.923 1 1.352 693 2.152 60.864 38.241 173 0

206.974 60.259 46.441 1 1.310 672 2.086 58.981 37.058 168 0

27,87% 84,78% 2,64% 10,66% 56,72% 0,00% 0,00% 79,56%

53,77% 36,57% 19,38% 26,50% 48,11% 11,88% 489,34% 87,50%

(10.051) (270) (4.374) (3.242) 5.284 (2.776) (1.417) (3.256)

(9.740) (261) (4.239) (3.142) 5.121 (2.690) (1.374) (3.155)

62,19% 98,73% - 7288720,75% 79,79% 129,91% 28,17% 12,85% - -1127,32% 49,33% 56,28% 16,17% 24,54%

27.380 77 18.024 (3.147) 0 8.728 3.698

26.533 75 17.466 (3.050) 0 8.458 3.584

86.451 1.180.558 343.107 23.908 340.858 37.599 8 0 (32) 8.946 11 129 1.122 8.578 16.092 301.389 7.737 175.797 14 1.746 0 1

RISCOS FINANCEIROS Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia

161.413 4.045 42.827 37.987 26.663 22.468 7.937 19.485

163.718 2.181 42.679 37.745 26.656 22.349 7.928 24.179

6.222 2.139 757 745 23 1.047 42 1.469

162.733 3.039 38.951 35.820 25.550 22.204 7.699 29.470

112.048 1.145 34.147 29.981 492 22.036 7.569 16.677

51.762 2.211 4.819 5.839 25.082 167 129 13.514

45.359 2.577 1.028 3.817 14.491 0 0 23.445

27.834 808 934 1.548 12.066 20 633 11.825

CRÉDITO Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física

251.889 0 142.782 12.766 0 79.597 16.743

251.901 0 142.782 12.766 0 80.453 15.900

843 0 0 0 0 0 843

233.133 0 124.377 13.268 0 80.152 15.336

44.493 0 7.450 10.565 0 26.259 219

188.651 (0) 116.936 2.703 (0) 53.894 15.118

144.994 (4) 99.242 3.738 0 39.539 2.480

186.263 (39) 151.910 347 2 30.331 3.711

RESPONSABILIDADES R.C. de Adm. e Diretores (D&O) Responsabilidade Civil Geral R.C. Profissional

414.763 51.865 314.281 48.617

412.777 52.466 311.688 48.623

22.342 1.621 20.647 73

398.559 47.844 307.340 43.375

268.981 42.197 191.604 35.180

129.567 5.648 115.725 8.195

136.696 1 134.995 1.701

73.033 1.317 69.533 2.183

34,30% 0,00% 43,92% 3,92%

56,37% 23,32% 60,08% 26,64%

11.045 841 8.105 2.100

10.704 815 7.854 2.035

CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

531.004 110.683 417.236 1.392 1.692 0

543.231 110.094 430.052 1.392 1.692 0

68.101 3.713 64.388 0 0 0

542.772 106.557 433.148 1.357 1.710 0

461.522 65.803 394.208 1.367 145 0

81.009 38.744 40.711 (10) 1.565 0

290.920 69.597 220.683 0 639 1

49.719 30.064 19.178 19 457 1

53,60% 65,31% 50,95% 0,00% 37,38% -

61,37% 77,60% 47,11% -191,68% 29,22% -

16.765 11.469 4.561 (10) 745 0

16.246 11.115 4.420 (10) 722 0

RURAL

192.068

192.066

2

156.362

84.325

72.021

60.739

22.264

38,84%

30,91%

(1.054)

(1.021)

139.990 127.430 12.560 0

139.536 126.976 12.560 0

38.609 38.609 0 0

136.911 124.352 12.560 0

126.663 113.880 12.783 0

10.629 10.852 (223) 0

4.592 4.592 0 0

(912) (912) (0) 0

3,35% 3,69% 0,00% -

-8,58% -8,41% 0,00% -

1.909 2.309 (400) 0

1.849 2.237 (388) 0

777

777

0

777

0

777

332

RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites OUTROS SEGMENTO DE DANOS

17.529.475 17.518.739

SAÚDE Saúde Individual Saúde Grupal

6.617.609 6.617.610 2.451.661 2.451.661 4.165.949 4.165.949

SEGMENTO DE SAÚDE VIDA / PESSOAS Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC AP / PESSOAS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP) TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS

28

332

42,76%

42,76%

42

41

710.309 15.766.067 2.934.192 12.837.580 9.347.354 8.528.318

59,29%

66,43% 2.396.773

2.322.622

13.912 6.701.305 5.612.066 5.777.263 3.469 2.429.941 2.081.183 2.146.794 10.443 4.271.364 3.530.883 3.630.468

83,57% 85,53% 82,46%

86,21% 88,35% 85,00%

277.499 28.631 248.868

246.604 25.443 221.160

277.499

246.604

1 6.715.217 2.433.410 0 4.281.806 1

6.617.609 6.617.610

1 6.715.217

13.912 6.701.305 5.612.066 5.777.263

83,57%

86,21%

12.252.943 12.250.777 226.324 227.535 13.712 13.972 184.727 188.182 462.591 463.286 7.041.906 7.041.239 4.152.810 4.165.876 1.165 1.165 155.144 164.088

359.808 6.134.800 156.404 1.716 13.329 302 177.444 23.527 358.418 696 1.045.017 742 4.228.315 320.117 334 0 155.539 12.707

102.834 6.031.907 3.549.345 3.589.698 154 42.298 31.658 156.251 119 8.781 7.704 13.210 950 72.277 71.753 176.493 2.532 262.540 266.066 355.879 369 1.044.648 829.262 829.144 97.827 4.130.436 2.270.653 2.301.213 0 108 108 334 883 73.220 72.259 154.656

57,86% 20,24% 57,80% 40,44% 74,23% 79,34% 53,70% 32,47% 46,46%

59,51% 1.262.872 1.223.801 27,07% 39.598 40.862 66,47% 3.072 3.170 40,95% 37.655 38.857 73,77% 89.552 92.411 79,38% 56.111 57.903 55,71% 1.009.529 978.296 32,47% 94 97 47,34% 19.423 20.043

259.454 (0) 2.637 74.248 182.570

27,41% 0,56% 35,20% 28,39% 26,89%

27,66% -0,78% 35,82% 25,51% 28,54%

121.360 6.969.876 3.811.481 3.849.152

53,75%

55,23% 1.460.210 1.415.034

53,75% 63,47%

124,25% 1.460.210 1.595.854 68,49% 4.134.483 3.984.259

935.003 2 7.699 246.768 680.533

940.325 739 7.699 258.255 673.632

13.187.946 13.191.102

62.151 0 0 2.675 59.476

956.518 736 7.605 299.468 648.709

421.959 7.091.317

7.319.223

18.526 727 243 8.450 9.106

937.969 8 7.362 290.999 639.599

262.137 4 2.677 85.011 174.444

4.810.793

121.360 6.969.876 3.811.481 8.659.945 421.959 7.091.317 13.187.946 20.510.325 37.335.030 37.327.451 1.132.270 29.572.601 3.069.464 26.508.760 18.770.902 18.154.733

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

197.339 (37) 1.774 73.454 122.147

191.234 (35) 1.719 71.182 118.368 180.820


Mix Carteira 2004

1 ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2 ) Prêmio de Seguro = prêmio direto co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4 ) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro direto + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR

Segmentos/Grupos/Ramos AUTOMÓVEL Acidentes Pessoais de Passageiros RC. T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida/Mecânica Carta Verde Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa

Prêmio Direto

Prêmio Co-Seguro Prêmio Resseguro Prêmio de Seguro Cedido Ganho Bruto Cedido Ganho Retido

10.528.151 10.530.878 150.295 150.210 20.319 19.652 4.741 4.741 1.150 1.150 8.259.500 8.261.765 9.583 9.583 2.083.315 2.083.026

PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos - Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais

3.559.398 3.562.969 60.993 53.646 0 0 0 0 590.406 594.242 50.888 50.993 107.473 107.620 (4) (4) 894.156 894.840 13.347 13.406 0 0 140 140 163.293 161.106 627.577 624.466 12.106 12.106 0 0 1.046.838 1.042.596

DPVAT DPVAT Convênio (Categ 1,2,9 e 10) DPVAT (Categorias 3 e 4)

1.590.932 1.590.932 1.569.243 1.569.243 21.689 21.689

HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH

758.413 384.673 373.740

758.536 384.673 373.864

73.353 9.763.304 1.429 147.802 1.298 22.472 0 4.449 0 1.147 57.546 7.637.216 0 9.308 13.080 1.940.910

Sinistro Bruto

R$ mil

Sinistro Retido

106.476 9.584.349 6.886.982 6.965.288 21.683 19.587 145.901 483 18.834 21.324 12.442 8.733 1.113 1.470 2.378 2.100 23 21 1.142 4 50.699 7.529.759 5.586.035 5.626.300 2.418 3.022 6.376 2.943 41.515 1.886.352 1.255.522 1.294.917

359.265 3.834.952 1.441.859 2.049.138 1.380.046 4.527 158.226 43.186 45.011 84.807 0 0 0 0 0 0 (4) 7 (7) 1 8.877 194.616 538.715 14.889 562.427 754 11.462 40.191 8.956 49.869 763 61.045 84.800 18.053 103.568 0 0 5 (5) (1) 20.268 529.155 608.683 235.678 863.395 338 2.182 3.059 10.403 13.765 0 0 0 0 0 0 (10) 56 (10) 46 20.391 54.725 47.034 113.529 179.421 19.781 166.587 554.650 76.568 650.934 267 (828) 1.847 11.146 13.260 0 0 0 0 0 1.313.462 283.298 202.889 126.903 907.649

Sinistralidade Sinistralidade

Desp. Desp. Com. Bruta Com. Retida

Bruta

Retida

70,54% 13,25% 94,89% 33,05% 1,84% 73,14% 32,47% 64,69%

72,67% 1.879.594 1.832.821 26.820 14,86% 27.119 5.304 1.932 151,38% 1.677 501 46,79% 282 282 2,02% 74,72% 1.476.496 1.451.001 1.309 742 37,93% 367.406 351.543 68,65%

884.368 55.334 0 (4) 197.631 9.977 48.937 0 388.447 (0) 0 (80) 16.788 141.471 (586) (0) 26.454

35,99% 186,57% -481,46% 34,60% 22,99% 58,94% -8,61% 61,29% 15,85% 0,00% -21,73% 30,50% 25,59% -6,25% 15,45%

43,16% 128,13% -60,03% 36,69% 24,82% 57,71% 0,92% 63,82% -0,01% 0,00% -141,55% 35,69% 25,51% -31,69% 20,85%

571.103 25.025 0 0 145.586 4.189 32.462 0 203.854 1.948 0 33 20.313 80.090 202 0 57.401

494.705 22.087 0 2 140.513 3.798 31.072 1 183.102 402 0 36 14.667 71.474 158 0 27.395

0 1.595.978 1.569.119 0 26.859 0

1.761 134 1.627

752.904 738.579 14.325

606.842 588.518 18.324

605.326 588.518 16.808

38,02% 37,51% 68,22%

80,40% 79,68% 117,34%

3.334 538 2.796

3.082 521 2.560

764.252 384.673 379.579

45.374 0 45.374

334.350 (0) 334.350

156.348 12.324 144.024

135.334 0 135.334

20,46% 3,20% 37,94%

40,48% -14,68% 40,48%

4.648 268 4.380

(4.106) 268 (4.374)

163.562 1.272.257 385.576 29.449 290.973 115.156 3 0 12.995 422 4.267 363 14.215 378 356.278 12.525 200.437 4.756 7.513 513 0 0

657.324 208.317 110.150 0 7.322 2.109 6.622 205.646 116.777 376 4

620.188 201.667 79.457 (3) 7.372 2.145 6.687 206.714 115.609 515 24

43,11% 47,65% 24,68% 10,13% 53,36% 40,87% 43,91% 53,27% 54,94% 4,34% -

48,75% 52,30% 27,31% -112,96% 56,73% 50,27% 47,05% 58,02% 57,68% 6,86% -

290.263 79.970 77.895 1 2.933 843 3.401 78.003 46.216 1.002 0

260.091 75.624 56.911 1 2.876 822 3.302 74.977 44.752 826 0

56 0 56

TRANSPORTES 1.440.871 1.441.228 Transporte Nacional 417.163 416.499 Transporte Internacional 408.301 407.781 Resp. Civil do Transp. Intermodal 3 3 Resp. Civil do Transp. Viagem Internac. Carga 13.529 13.726 Resp. Civil do Transp. Ferroviário Carga 5.298 5.409 Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga 14.567 14.829 Resp. C. Transportador Rodoviário - Carga 368.962 368.987 Resp. Civil Desvio de Carga 205.224 205.189 Resp. Civil Armador 8.182 8.447 Resp. Civil Op. Transp. Multimodal 0 0

90.425 1.524.687 437.144 22.572 446.311 40.686 3 0 13.723 310 5.159 530 15.082 514 386.054 17.484 212.545 7.474 8.666 855 0 0

RISCOS FINANCEIROS Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia

235.694 3.326 56.103 88.974 30.325 36.146 3.219 17.601

235.644 3.285 56.718 88.710 30.346 35.997 3.219 17.369

16.582 262 881 12.968 73 2.006 8 383

248.272 4.235 56.932 98.960 28.040 37.809 3.239 19.055

189.703 2.788 49.172 79.219 512 36.073 2.896 19.044

46.507 1.498 8.716 8.568 27.465 (270) 335 195

47.763 6.558 9.432 (495) 11.857 2 3 20.408

16.919 860 1.935 895 8.234 (12) 53 4.954

19,24% 154,83% 16,57% -0,50% 42,28% 0,01% 0,08% 107,10%

36,38% 57,42% 22,20% 10,44% 29,98% 4,40% 15,67% 2539,08%

36.804 411 7.569 16.041 5.982 5.315 451 1.035

(18.869) (396) (6.362) (8.635) 5.872 (5.528) (356) (3.464)

CRÉDITO Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco Pessoa Física

387.604 1.785 89.735 15.299 0 121.973 158.813

387.459 1.785 89.735 15.299 0 124.118 156.522

2.290 0 0 0 0 0 2.290

347.584 1.784 124.889 15.402 0 83.055 122.455

66.898 1.730 5.447 12.750 0 38.921 8.052

278.395 55 119.442 2.652 0 44.133 112.113

163.907 (45) 99.840 4.985 (5) 9.392 49.740

137.769 (43) 51.188 1.230 (5) 17.753 67.646

47,16% -2,50% 79,94% 32,37% 11,31% 40,62%

49,49% -77,81% 42,86% 46,38% 40,23% 60,34%

39.128 266 15.377 0 0 9.418 14.066

22.839 (158) 14.312 (4.055) 0 (733) 13.473

RESPONSABILIDADES R.C. de Adm. e Diretores (D&O) Responsabilidade Civil Geral R.C. Profissional

408.562 76.134 294.597 37.831

403.724 75.693 290.266 37.765

20.272 4.586 15.510 176

406.911 74.247 297.077 35.586

231.920 55.467 155.123 21.330

158.897 14.195 130.622 14.080

160.228 874 155.654 3.700

78.917 3.303 74.533 1.081

39,38% 1,18% 52,40% 10,40%

49,67% 23,27% 57,06% 7,68%

45.045 4.413 36.124 4.508

21.562 2.114 15.887 3.562

CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes

479.301 113.900 362.485 1.124 1.792 0

465.535 114.621 347.998 1.124 1.792 0

70.819 1.264 69.554 0 0 0

531.582 112.975 415.699 1.125 1.783 0

380.729 70.062 309.604 916 147 0

83.050 41.642 39.563 209 1.636 0

288.159 57.905 229.615 5 634 0

39.692 21.205 17.969 (0) 519 0

54,21% 51,25% 55,24% 0,45% 35,53% -

47,79% 50,92% 45,42% -0,06% 31,71% -

27.380 13.445 13.221 78 636 0

19.940 12.217 7.055 33 636 0

RURAL

278.807

278.803

4

239.981

105.115

135.102

152.698

54.563

63,63%

40,39%

31.624

7.728

164.833 150.768 10.430 3.634

161.541 148.968 10.430 2.143

29.829 27.301 0 2.528

189.973 174.939 10.430 4.604

149.680 137.247 10.430 2.003

11.165 11.092 0 73

4.179 4.179 0 0

1.804 1.803 0 1

2,20% 2,39% 0,00% 0,00%

16,16% 16,25% 0,00% 1,38%

3.055 3.048 12 (5)

2.888 2.986 (93) (5)

982

982

0

982

0

982

2.300

255,69%

49

49

RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites OUTROS SEGMENTO DE DANOS

19.833.548 19.818.232

SAÚDE Saúde Individual Saúde Grupal

7.611.541 7.611.541 2.514.343 2.514.343 5.097.199 5.097.199

SEGMENTO DE SAÚDE VIDA / PESSOAS Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC Acidentes Pessoais P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP) TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS

2.511

234,20%

662.895 19.448.460 2.883.076 14.707.096 10.506.775 9.542.679

54,02%

64,88% 2.932.028 2.642.730

7.499 7.522.550 6.340.653 6.562.271 1.967 2.456.675 2.305.526 2.385.943 5.531 5.065.875 4.035.127 4.176.329

84,20% 93,77% 79,57%

87,23% 97,12% 82,44%

304.409 18.601 285.808

285.762 17.462 268.300

304.409

285.762

0 7.530.049 2.458.642 0 5.071.406 0

7.611.541 7.611.541

0 7.530.049

7.499 7.522.550 6.340.653 6.562.271

84,20%

87,23%

16.625.868 16.579.222 526.582 511.485 15.693 15.450 265.888 254.959 453.775 453.090 10.229.093 10.207.147 4.668.025 4.670.812 359.145 359.131 107.668 107.149

455.987 8.969.544 450.599 21.781 15.684 280 293.991 44.437 343.679 686 2.808.330 25.145 4.937.338 362.978 84.315 14 35.609 665

113.511 5.647.166 2.871.378 2.982.816 427.629 1.190 116.721 92.699 15.226 194 9.182 8.844 92.554 248.363 1.192 95.333 41.936 188.163 4.140 76.182 63.857 189.301 140 108.119 106.015 4.469.817 2.505.508 2.516.333 (0) 74.364 0 690 65.981 34.303 640 60.256

32,01% 20,57% 56,39% 31,48% 12,20% 2,27% 50,75% 0,00% 185,30%

52,82% 1.449.223 1.378.716 27,29% 144.173 153.103 60,30% 4.480 4.577 38,38% 56.620 63.578 40,49% 90.238 90.405 57,11% 92.030 92.030 56,30% 1.036.869 982.610 0,93% 657 657 175,66% 7.907 8.003

1.087.398 1.092.624 0 (737) 8.195 8.195 251.244 250.734 827.959 834.432

80.162 1.159.596 (733) 0 8.029 0 247.579 2.077 904.721 78.084

299.337 (51) 2.266 79.356 217.766

25,65% -18,12% 29,67% 33,62% 23,40%

28,09% 816,31% 28,92% 33,43% 26,54%

17.713.267 17.671.846

536.148 10.129.140

127.522 6.712.965 3.168.835 3.282.153

31,28%

48,89% 1.689.442 1.589.941

31,28% 53,94%

122,96% 1.689.442 1.797.078 66,98% 4.925.879 4.518.433

7.782.576

14.011 1.065.800 (6) (727) 7.835 206 237.392 7.758 820.579 6.774

297.457 133 2.382 83.227 211.715

240.219 (37) 1.930 49.383 188.944

207.137

4.971.936

17.713.267 25.454.422 127.522 6.712.965 3.168.835 8.254.089 536.148 10.129.140 45.158.356 45.101.620 1.199.043 37.107.649 3.018.097 28.942.611 20.016.263 19.387.104

211.226 35 1.937 48.943 160.311

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

29


Fenaseg

Seguro Auto O ramo auto, em 2004, permaneceu como uma das

qüência do aumento dos sinistros, que mesmo assim

principais carteiras do mercado de seguros, tendo,

não produziu efeito na sinistralidade, que também

entretanto, apresentado redução residual na quanti-

aumentou. Entretanto, apesar da elevada repre-

dade de veículos expostos; em 2003 eram 8.679,5

sentatividade em relação às demais carteiras, verifi-

mil veículos com cobertura securitária e, em 2004,

ca-se ainda grandes possibilidades de expansão do

foram 8.515,8 mil veículos que contrataram tal cober-

ramo por se constatar que somente cerca de 27% da

tura. Tal situação pode ter sido caracterizada em face

frota nacional de veículos têm contratada uma apóli-

do aumento do preço médio do seguro, como conse-

ce de seguros.

Cobertura Casco + RCF-V – 2004 Categoria Tarifária

Passeio Nacional Passeio Importado Pick-up (nacional e importado) Veículo de Carga (nacional e importado) Motocicleta (nacional e importada) Ônibus (nacional e importado) Utilitários (nacional e importado) Outros TOTAL

Nº Expostos

6.455.470 378.146 864.279 582.420 63.166 80.497 77.313 14.501 8.515.793

Prêmio de Seguros

6.215,4 728,4 1.732,3 1.610,6 59,0 72,8 103,6 8,8 10.530,9

Nº Sinistros

1.407.381 107.550 179.537 89.517 6.975 9.383 13.823 2.399 1.816.565

R$ milhões Sinistro Direto

5.020,0 501,9 985,9 975,3 29,9 88,4 79,4 9,2 7.690,0 Fonte: SUSEP (AUTOSEG)

Consolidado por UF - Cobertura - Casco + RCF-V – 2004 UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Brasil

Nº Expostos

5.221 45.342 31.311 4.822 230.247 120.861 215.014 135.576 178.712 39.356 707.061 83.305 89.299 62.962 47.468 187.100 24.986 604.305 846.601 60.161 22.550 2.821 656.668 373.440 38.656 3.682.763 19.185 8.515.793

Prêmio de Seguros

8 58 43 8 343 130 231 175 267 60 790 123 162 110 60 225 33 706 1.177 70 42 5 663 418 53 4.537 35 10.531

Nº Sinistros

912 6.679 7.198 583 48.023 26.053 51.653 25.607 38.055 7.486 120.260 13.565 14.595 12.669 7.814 29.282 4.674 84.523 162.440 11.364 3.512 481 95.416 57.762 7.522 975.055 3.382 1.816.565

R$ milhões

Sinistro Direto

4 40 28 3 224 90 157 147 183 35 636 75 97 62 34 151 19 523 915 47 19 2 549 326 39 3.264 21 7.690 Fonte: SUSEP (AUTOSEG)

30

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Sinistros – Cobertura Casco + RCF-V 2004 Categorias de Sinistros Roubos e Furtos Indenizações Parciais Indenizações Integrais Incêndios Outros Sinistros RCF - Danos Pessoais RCF - Danos Materiais Total Custo de Preservação

Custo Médio

R$/Milhões

Quantidade

Sinistros em R$

2.498,8 2.131,2 1.623,8 40,8 223,2 71,3 1.101,0 7.690,0

116.033 538.771 62.583 2.534 711.686 14.147 370.811 1.816.565

21.535,2 3.955,7 25.946,0 16.105,5 313,6 5.038,8 2.969,1 4.233,3 Fonte: SUSEP (AUTOSEG)

Seguro Saúde O seguro saúde atendeu no ano de 2004 cerca de 4,8

va de planos individuais, o que resultou em prejuízo no

milhões de segurados, o que correspondeu a 12,34%

exercício e perda de rentabilidade.

do market-share nacional, que totaliza 38,9 milhões de consumidores. Ainda é um número bastante modesto,

Em 2004, o crescimento do volume de sinistros supe-

considerando o total da população brasileira estimada

rou o crescimento dos prêmios aumentando, conse-

pelo IBGE em 181 milhões de habitantes. Em 2004, o

qüentemente, a taxa de sinistralidade para 87,2%, e o

mercado de seguro saúde se retraiu fortemente no que

índice combinado atingiu a preocupante cifra de 100%.

concerne ao número de segurados. O setor, que pos-

Como resultado, o segmento apresentou prejuízo da

suía 5,7 milhões de segurados em 2003, passou para

ordem de R$ 69 milhões e rentabilidade negativa sobre

4,8 milhões, em 2004, representando uma perda líqui-

o patrimônio de –3,1%. O crescimento de 5% da eco-

da de 900 mil segurados e um encolhimento de aproxi-

nomia em 2004 não foi suficiente para impulsionar um

madamente 15,79% do setor. No mesmo período, o se-

melhor desempenho deste setor em razão de uma sé-

tor apresentou um crescimento de 15% no nível de

rie de gargalos estruturais que inibiram a retomada do

faturamento, em termos nominais.

investimento.

O crescimento do volume arrecadado só foi possível

De forma geral, 2004 foi um ano conturbado para o se-

devido ao aumento dos planos coletivos na composi-

tor de seguro saúde. A classe médica, com vistas a

ção das carteiras das seguradoras em detrimento dos

pressionar a adoção da Classificação Brasileira

planos individuais. Em 2004, a participação de seguros

Hierarquizada de Procedimentos Médicos, realizou vá-

individuais no portfólio das seguradoras foi de 19%, em

rios movimentos de paralisações de atendimento aos

média. Os planos coletivos são livremente negociados

usuários de planos de saúde, principalmente os das

entre as empresas e as seguradoras, o que, via de re-

seguradoras, causando prejuízos para o setor como um

gra, resultou no reconhecimento da elevação dos cus-

todo. Este quadro, felizmente, foi revertido ao longo do

tos incorridos para efeito de reajuste. Entretanto, as

1º semestre de 2005, quando o setor vem apresentan-

duas maiores seguradoras neste ramo (Bradesco e Sul

do um bom relacionamento com a Associação Médica

América) ainda apresentavam participação significati-

Brasileira - AMB.. O consumidor, por sua vez, ficou con-

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

31


Fenaseg

fuso e inseguro com relação às indefinições causadas

2.O VCMH a ser adotado será o mais eficiente dentre

pela política de reajustes dos preços dos planos de

os apresentados pela Bradesco e Sul América, pelos

saúde antigos - contratados anteriormente a 1999.

critérios da ANS (foi adotado o menor dos dois).

Após inúmeras ações e tentativas dos agentes de che-

3.As duas seguradoras, a ANS e a SDE, também acorda-

gar a um bom termo, foi firmado entre a Agência Nacio-

ram a cobrança, no período de 2005/2006, do resíduo

nal de Saúde Suplementar - ANS e as seguradoras

calculado pela diferença entre a VCMH apurada para

Bradesco Saúde S.A. e Sul América Companhia de Se-

cada uma das seguradoras no período anterior, de

guro Saúde S.A., bem como com algumas operadoras,

2004/2005, e o índice de 11,75% autorizado pela ANS.

um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, e um Termo de Compromisso.

Ainda que o setor de seguro saúde tenha expressiva importância social, viabilizando o acesso a ser-

O TAC foi assinado para solucionar as ações judici-

viços médicos de qualidade a milhares de indiví-

ais contra os reajustes anuais das mensalidades dos

duos, as políticas públicas têm sido bastante res-

contratos antigos praticados para o período de 2004/

tritivas ao desenvolvimento deste setor. O cresci-

2005. Por esse acordo, a Bradesco e a Sul América

mento sustentável do seguro saúde, viabilizado atra-

reajustaram as mensalidades desses contratos pelo

vés da penetração em novos mercados, depende

índice autorizado pela ANS para os contratos novos,

de reformas regulatórias no sentido de flexibilizar

de 11,75%. Em contrapartida, pelo Termo de Com-

algumas regras básicas e permitir reajustes de pre-

promisso, foi acordado o seguinte para os contratos

ços mais condizentes com a realidade de merca-

antigos:

do. Nesse sentido, se verificou a necessidade da discussão dos processos de formação de custos

1.A ANS e a Secretaria de Direito Econômico (SDE)

setoriais, e de seus respectivos impactos ao longo

reconheceram a Variação dos Custos Médico-Hospi-

da cadeia, assim como o estabelecimento de me-

talares (VCMH) de cada uma das seguradoras como

canismos de controle sobre os materiais e medica-

o índice-base para o reajuste anual das mensalida-

mentos e ainda a definição de políticas públicas

des a partir de 2005.

para a incorporação tecnológica.

Segmento de Saúde - Grupo Saúde R$ milhões 1999

Ramos

2000

2001

2002

2003

2004

Cresc. (%)

Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) Prêmio Part. (%) 2004/1999

Saúde Individual Saúde Grupal Em % - Carteira Retida

2.373 2.550 4.924

48% 52% 100%

2.559 3.135 5.694

45% 55% 100%

2.547 3.517 6.063

42% 58% 100%

2.531 3.796 6.327

40% 60% 100%

2.452 4.166 6.618

37% 2.514 63% 5.097 100% 7.612

33% 67% 100%

5,9% 99,9% 54,6%

Fontes: SUSEP e ANS

32

2.550

3.135

3.517

3.796

4.166

5.097

2.373

2.559

2.547

2.531

2.452

2.514

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Saúde Grupal Saúde Individual


Seguro de Pessoas Os prêmios de seguros de pessoas apresentaram, em

A importância dos planos VGBLs (individuais e coleti-

2004, crescimento de 34% em relação a 2003,

vos) refletiu-se também nas provisões. Não obstante o

totalizando R$ 17.670.273 mil em arrecadação.

valor resgatado, de R$ 2.786.862 mil, o saldo das provisões desses planos em 2004 alcançou R$ 18.652.019

Os produtos de cobertura por sobrevivência continuam

mil, com crescimento de 91% em relação a 2003, au-

sendo os maiores responsáveis pela elevação do volu-

mentando para 21,5% a participação no total das pro-

me de prêmios, merecendo destaque o VGBL coletivo

visões do mercado segurador.

com crescimento de 30.726,7% em relação a 2003. Merece destaque, também, o desempenho da arreEsse desempenho explica-se pelo fato das segurado-

cadação de prêmios relativos ao seguro prestamista

ras terem efetivamente iniciado os esforços de

– com crescimento de 126% em relação a 2003 –

comercialização dos planos VGBLs coletivos em 2004.

explicado não apenas pela maior propensão a con-

Não obstante tal resultado, os VGBLs individuais per-

sumir da população, reflexo da estabilidade econô-

maneceram responsáveis por mais da metade da arre-

mica, como da melhor conscientização dos setores

cadação de prêmios do segmento de seguros de pes-

de comércio e de consórcios dos benefícios desse

soas, tendo elevado sua participação de 53,4%, em

tipo de seguro para eliminação dos riscos de

2003, para 57,8%, em 2004.

inadimplência.

Prêmios de Seguros R$ mil Ramos

2004

2003 Prêmio

Part. (%)

Prêmio

Part. (%)

Cresc.(%)

P.C.H.V.

739

0,01%

(737)

0,00%

-199,74%

Turístico

7.699

0,06%

8.195

0,05%

6,44%

226.324

1,72%

511.485

2,89%

126,00%

13.712

0,10%

15.450

0,09%

12,67%

Acidentes Pessoais - Individual

258.255

1,96%

250.734

1,42%

-2,91%

Acidentes Pessoais - Coletivo

673.632

5,11%

834.505

4,72%

23,88%

Renda de Eventos Aleatórios

184.727

1,40%

254.959

1,44%

38,02%

Vida Individual

462.591

3,51%

453.090

2,56%

-2,05%

Vida em Grupo

4.165.876

31,58%

4.669.165

26,42%

12,08%

155.144

1,18%

107.149

0,61%

-30,94%

7.041.239

53,38%

10.207.147

57,76%

44,96%

1.165

0,01%

359.131

2,03%

30.726,70%

13.191.103

100,00%

17.670.273

100,00%

34%

Prestamista Seguro Educacional

VG/APC VGBL Individual VGBL Coletivo TOTAL

Fonte: SUSEP

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

33


Fenaseg

Provisões R$ mil

Provisões VGBL Provisões Mercado de Seguros 100.000.000

86.743.136

90.000.000 80.000.000 70.000.000

66.072.858

60.000.000

48.400.786

50.000.000 40.000.000

30.635.363

30.000.000

18.652.019

20.000.000 10.000.000 0

22.038.265

9.756.571 2.754.463

2002

2003

2004

1º sem. 2005 Fonte: SUSEP

34

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Distribuição dos Ramos - Prêmios de Seguro por UF - 2004 Brasil VGBL Individual

São Paulo 27,46%

Automóveis 2º

22,23%

Saúde Grupal 3º

Resp. Civil Facultativa 6º DPVAT Convênio 7º

22,75%

Automóveis 2º

13,74%

Vida em Grupo 4º Saúde Individual

VGBL Individual 1º

12,57% 6,73%

Saúde Grupal 3º

11,79%

Vida em Grupo 4º

11,52%

Saúde Individual

5,60%

6,42%

Resp. Civil Facultativa 6º

4,22%

15,83%

3,89%

DPVAT Convênio 7º

2,31%

Riscos Nomeados e Operacionais 8º

2,80%

Riscos Nomeados e Operacionais 8º

2,26%

Compreensivo Empresarial 9º

2,41%

Acidentes Pessoais - Coletivo 9º

2,19%

Acidentes Pessoais - Coletivo 10º

2,24%

Compreensivo Empresarial 10º

1,91%

Rio de Janeiro VGBL Individual

Rio Grande do Sul

21,99%

Automóveis 1º

Saúde Grupal 2º

21,98%

VGBL Individual 2º

Automóveis 3º

15,52%

Vida em Grupo 4º

Riscos Nomeados e Operacionais 6º Resp. Civil Facultativa 7º

19,58%

Vida em Grupo 3º

6,82%

Saúde Individual 5º

22,40%

11,11%

Resp. Civil Facultativa 4º

6,03%

7,07%

DPVAT Convênio 5º

4,22%

Acidentes Pessoais - Coletivo 6º

3,05%

6,44% 4,06%

Compreensivo Empresarial 7º

3,37%

Riscos de Petróleo 8º

2,23%

Prestamista 8º

3,22%

DPVAT Convênio 9º

1,92%

Saúde Grupal 9º

3,19%

Aeronáuticos 10º

1,69%

Compreensivo Residencial 10º

Paraná VGBL Individual

Minas Gerais 26,61%

Automóveis 2º

23,56%

Vida em Grupo 3º

9,53%

Resp. Civil Facultativa 4º DPVAT Convênio

2,12%

7,25% 5,41%

VGBL Individual 1º

28,74%

Automóveis 2º

21,20%

Vida em Grupo 3º

10,05%

Saúde Grupal 4º

6,21%

DPVAT Convênio 5º

6,11% 5,54%

Saúde Grupal 6º

3,09%

Resp. Civil Facultativa 6º

Acidentes Pessoais - Coletivo 7º

2,95%

Riscos Nomeados e Operacionais 7º

Compreensivo Empresarial 8º

2,89%

Saúde Individual

3,23% 1,74%

Riscos Diversos 9º

1,95%

Compreensivo Empresarial 9º

1,53%

Compreensivo Residencial 10º

1,71%

Prestamista 10º

1,43% Fontes: SUSEP e ANS

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

35


Fenaseg

Distribuição dos Ramos - Prêmios de Seguro por UF - 2004 Distrito Federal

Bahia

Saúde Grupal 1º

16,60%

Automóveis 2º Vida em Grupo

Automóveis 1º

16,27%

VGBL Individual 2º

14,58%

Saúde Individual

7,16%

Saúde Grupal 4º

VGBL Individual 5º

7,03%

Vida em Grupo 5º

6,06%

19,88% 18,60%

Riscos Diversos 4º

Crédito Doméstico Risco P. Física 6º

21,45%

Resp. Civil Facultativa 6º

15,20% 5,48% 4,16%

Crédito Doméstico Risco Comercial 7º

4,26%

DPVAT Convênio 7º

3,04%

Crédito Interno 8º

4,00%

Riscos Nomeados e Operacionais 8º

1,52%

Resp. Civil Facultativa 9º

3,82%

Habitacional - SFH 9º

1,41%

Habitacional - Fora do SFH 10º

3,37%

Compreensivo Empresarial 10º

1,25%

Santa Catarina Automóveis

Pernambuco 28,03%

VGBL Individual 2º

20,80%

Resp. Civil Facultativa 3º

9,59%

Vida em Grupo 4º

8,11%

Automóveis 1º VGBL Individual 2º Saúde Individual

18,70%

Saúde Grupal 4º

6,78%

Vida em Grupo 5º

Saúde Grupal 6º

6,71%

Resp. Civil Facultativa 6º

3,10%

19,90%

DPVAT Convênio 5º

Compreensivo Empresarial 7º

21,70%

DPVAT Convênio 7º

11,97% 6,59% 4,82% 3,95%

VGBL Coletivo 8º

2,12%

Compreensivo Empresarial 8º

1,96%

Riscos Nomeados e Operacionais 9º

2,10%

Habitacional - SFH 9º

1,63%

Compreensivo Residencial 10º

1,79%

Riscos Nomeados e Operacionais 10º

1,22%

Fontes: SUSEP e ANS

36

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Previdência Complementar Aberta O valor das contribuições arrecadadas apresentou, em

passando a representar, em 2004, 39% do total das

2004, crescimento de 4,42% em relação ao ano ante-

provisões constituídas em planos de previdência com-

rior, totalizando R$ 8.128.740 mil, sendo 52% vertidos a

plementar aberta (R$ 42.589.239 mil) que, por sua vez,

planos PGBLs.

cresceram 22,86% em relação ao exercício anterior.

O bom desempenho do PGBL refletiu-se, também, no

O segmento retornou à sociedade, em forma de paga-

valor das provisões - R$ 16.512.954 mil em 2004 - apre-

mento de resgates e de benefícios, R$ 4.331.110 mil e

sentando crescimento de 37,19% em relação a 2003 e

R$ 882.220 mil, respectivamente.

Contribuições/Resgates/Benefícios/Provisões R$ mil Resgates

Contribuições Entidades Seguradoras EAPP TOTAL PGBL

2003

2004

7.319.223

7.675.078

465.295

453.662

7.784.518 4.106.593

Cresc.

2003

4,86% 4.249.526

2004

Benefícios Cresc.

2003 2004 Cresc.

Provisões 2003

2004

Cresc.

4.310.502

1,43% 446.196 599.619 34,38%

33.875.468

41.751.930

23,25%

27.252

20.608

-24,38% 267.715 282.601 5,56%

790.009

837.309

5,99%

8.128.740

4,42% 4.276.778

4.331.110

1,27% 713.911 882.220 23,58%

34.665.477

42.589.239

22,86%

4.221.206

2,79% 1.510.771

1.982.083

12.036.526

16.512.954

37,19%

-2,50%

31,20%

34.507

37.472 8,59%

Fonte: SUSEP

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

37


Fenaseg

Capitalização O segmento da capitalização, em 2004, gerou receitas

correspondendo a pouco mais de 25% do valor total

pela venda de títulos no valor de R$ 6,6 bilhões, ante

das emissões de 2004.

R$ 6,0 bilhões de 2003. O crescimento de 9,9% deu-se ao mesmo tempo que a mudança de perfil dos clien-

Ao lado dos títulos de pagamento mensal, em 2004, a

tes: os compradores de títulos de pagamento mensal

quantidade emitida registrou aumento de 17,1%, en-

passaram a assumir maior importância que os clientes

quanto o valor unitário dos títulos recuou de cerca de

dos títulos de pagamento único.

R$ 30,0 para R$ 27,8. Essa redução é decorrente da estratégia adotada pelas empresas de capitalização

Em outros termos, os poupadores tornaram-se o esteio

de maior popularização dos produtos. A arrecadação

da atividade enquanto que os sorteios não mais repre-

foi de R$ 4,87 bilhões e representou cerca de 74% do

sentaram o principal elemento de atração dos títulos

valor total das emissões de 2004.

de capitalização. O aumento na quantidade de títulos de pagamento

38

Em 2004, foram emitidos 483,5 milhões de títulos, quan-

único teve como reflexo o aumento de 21,3% na quan-

tidade 51,7% maior daquela emitida em 2003, de

tidade de títulos sorteados e de apenas 16,1%

318,7 milhões.

em seu valor.

A receita de títulos de pagamento único se manteve

As reservas técnicas, em 2004, registraram um aumen-

nos mesmos níveis dos anos anteriores, tendo a quan-

to de 11,2%, passando de R$ 8,2 bilhões em 2003 para

tidade de títulos apresentada um aumento de mais

R$ 9,1 bilhões em 2004, ressaltando o fato de que a

de 82%, reflexo do lançamento de produtos destina-

arrecadação assumiu definitivamente os contornos de

dos a classe C e D. O total arrecadado com os títulos

poupança mensal programada ante a vocação lúdica

de pagamento único atingiu R$ 1,75 bilhão,

implícita no pagamento único.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Mercado Brasileiro de Capitalização R$ mil

Arrecadação Cresc.(%) 1998 =100% Provisões Técnicas Cresc.(%) 1998 =100%

1998

1999

2000

2001

2002

3.553.996

4.090.174

4.391.491

4.789.563

5.217.204

100,00%

115,09%

123,56%

134,77%

146,80%

4.087.049

4.579.035

5.534.615

6.315.391

7.202.962

100,00%

112,04%

135,42%

154,52%

176,24%

2003

2004

6.022.577 6.617.227 169,46%

186,19%

8.223.082 9.143.538 201,20%

223,72% Fonte: SUSEP

Provisões Técnicas

2004

9.143.538

6.617.227

Arrecadação 2003

8.223.082

6.022.577

2002

7.202.962

5.217.204

2001

4.789.563

2000

4.391.491

6.315.391

5.534.615

4.579.035 4.090.174

1999

4.087.049 3.553.996

1998

Fonte: SUSEP

Mercado Brasileiro de Capitalização Arrecadação

2004

2003

308.279.719 1.749.804

169.010.430 1.592.059

Novas Vendas Quantidade Valor (R$ Mil)

15.541.917 352.425

23.525.457 316.587

20.073.896 285.893

6.811.036 209.445

6.581.359 181.548

6.015.068 181.933

4.788.775 162.426

Mensalidades Quantidade Valor (R$ Mil)

159.723.422 4.514.998

126.151.952 4.113.932

91.920.303 3.387.131

87.395.900 3.165.360

87.936.087 2.919.013

70.959.064 2.669.768

66.302.583 2.662.180

483.545.058 6.617.227

318.687.840 6.022.577

248.245.873 243.561.191 220.842.912 251.090.477 230.670.249 5.217.204 4.789.563 4.391.491 4.090.174 3.553.996

232.138.907 5.072.471

126.509.635 4.538.583

142.757.558 165.238.194 162.176.042 173.458.734 193.511.790 3.508.090 3.356.291 2.715.446 3.045.957 2.516.628

170.971 300.739

140.930 259.001

Pagamento Único (PU)

Quantidade Valor (R$ Mil)

2002

2001

2000

1999

1998

136.251.675 149.354.256 126.325.467 174.116.344 159.578.891 1.544.181 1.414.757 1.290.929 1.238.473 729.390

Pagamento Mensal

Total - Pag. Único e Mensal

Quantidade Valor (R$ Mil)

Títulos Resgatados

Quantidade Valor (R$ Mil)

Títulos Sorteados

Quantidade Valor (R$ Mil)

133.753 211.951

139.166 561.939

122.525 497.343

107.459 193.222

71.834 196.341

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

39


Fenaseg

Distribuição Geográfica - Arrecadação - Participação Capitalização por UF Unidades da Federação 01º 02º 03º 04º 05º 06º 07º 08º 09º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º

São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Bahia Distrito Federal Goiás Pernambuco Espírito Santo Ceará Mato Grosso Pará Mato Grosso do Sul Rio Grande do Norte Maranhão Paraíba Amazonas Alagoas Sergipe Rondônia Piauí Tocantins Acre Amapá Roraima Arrecadação

2004 38,17% 11,21% 8,52% 7,07% 6,60% 3,81% 3,58% 3,02% 2,78% 1,95% 1,76% 1,70% 1,45% 1,35% 1,27% 0,80% 0,78% 0,76% 0,71% 0,54% 0,51% 0,48% 0,44% 0,31% 0,18% 0,14% 0,11% 6.617.227

2003 38,52% 11,88% 8,34% 6,42% 6,73% 3,87% 3,48% 2,89% 2,61% 1,94% 1,76% 1,77% 1,34% 1,28% 1,22% 0,77% 0,82% 0,81% 0,64% 0,56% 0,63% 0,50% 0,44% 0,29% 0,18% 0,15% 0,16% 6.022.577

38,96% 11,75% 8,00% 5,72% 6,93% 3,66% 3,37% 4,97% 2,38% 1,96% 1,75% 1,70% 1,22% 1,21% 1,13% 0,72% 0,74% 0,73% 0,62% 0,50% 0,50% 0,47% 0,40% 0,25% 0,15% 0,13% 0,09%

2002

2001 39,85% 12,22% 8,35% 5,99% 7,23% 3,50% 3,42% 2,78% 2,51% 1,96% 1,75% 1,64% 1,13% 1,22% 1,03% 0,75% 0,71% 0,76% 0,62% 0,58% 0,52% 0,49% 0,42% 0,25% 0,12% 0,11% 0,08%

5.217.204

4.789.563 Fonte: SUSEP

Participação do Capital Estrangeiro no Mercado de Seguros O Brasil é o principal mercado da América Latina e,

tal para 6,3%, tímido ainda face às restrições exis-

graças à estabilidade monetária, passou a ser conside-

tentes à época ao capital estrangeiro, principalmen-

rado um país com grande atratividade para o capital

te quanto ao controle acionário das empresas. Entre-

internacional, tendo sido registrados investimentos es-

tanto, após 1996, com a abertura do mercado e a

trangeiros nos diversos segmentos da economia.

extensão ao capital estrangeiro do mesmo tratamento do capital nacional, houve uma evolução expressi-

40

O capital estrangeiro detinha, até 1994, apenas 4%

va, tendo o capital estrangeiro, em 2004, alcançado

de participação no mercado segurador, sendo até

31,28% do volume de prêmios do segmento de se-

então restrita a atividade de seguros. Com a estabili-

guros, 33,86% do volume de contribuições arrecada-

zação da economia e o conseqüente aumento da

das no segmento de previdência aberta e de 15,53%

atratividade, foi registrado um aumento desse capi-

no segmento de capitalização.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Destaca-se a presença de capital estrangeiro originado, principalmente, dos EUA, Holanda, Espanha, França, Reino Unido e Japão. Mais de 60 empresas já têm presença significativa no Brasil, dentre elas: ABN AMRO,

Mercado de Seguros Participação do Capital Estrangeiro Arrecadação do Mercado de Seguros - 2004 31,28%

33,86%

29,89%

ACE, AGF, AIG, Assurant, Canadá Life, Chubb, Cigna, Combined, Generali, Gerling, HDI, Hartford, HSBC, ING

15,53%

Group, Kyoei, Liberty, Mapfre, Met Life, Mitsui Sumitomo, Prudential, QBE, Tokyo Marine, Royal & SunAlliance, Santander, XL Insurance, Yasuda e Zurich. Seguros

Previdência Complementar Aberta

Capitalização

Mercado de Seguros

Segmento de Seguros Participação do Capital Estrangeiro no Prêmio Total do Mercado de Seguros

17,94% 1997

25,05%

29,54%

31,11%

33,96%

35,06%

33,22%

31,28%

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Participação Estrangeira - Origem Capital Segmento de Seguros R$ mil

2004 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º

Nacionalidade Holanda Estados Unidos Espanha França Reino Unido Japão Alemanha Suíça Portugal Itália Luxemburgo Bermudas Austrália Uruguai Canadá Porto Rico Chile Outros Subtotal Part. Estrangeira Total Mercado de Seguros

Prêmio 3.503.963 3.445.320 2.254.111 1.766.725 1.223.685 731.877 315.992 207.017 172.168 171.146 113.419 75.287 54.240 45.195 26.343 437 2 14.106.928 45.101.620

2003 % 24,84% 24,42% 15,98% 12,52% 8,67% 5,19% 2,24% 1,47% 1,22% 1,21% 0,80% 0,53% 0,38% 0,32% 0,19% 0,00% 0,00% 0,00% 31,28% 100,00%

Prêmio 3.552.227 2.412.914 1.883.811 1.747.864 938.462 790.472 385.920 173.596 296.844 93.060 37.916 41.157 39.364 8.151 60 12.401.818 37.327.451

% 28,64% 19,64% 15,19% 14,09% 7,57% 6,37% 3,11% 1,40% 0,00% 2,39% 0,75% 0,31% 0,33% 0,32% 0,07% 0,00% 0,00% 0,00% 33,22% 100% Fontes: SUSEP e ANS

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

41


Fenaseg

Segmento de Previdência Complementar Aberta

Participação do Capital Estrangeiro nas Contribuições Arrecadadas da Previdência Complementar

33,23%

35,93%

33,86%

2003

2004

26,03% 22,98%

20,97%

9,92% 7,41%

1997

1998

1999

2000

2001

2002

Participação Estrangeira - Origem Capital Segmento de Previdência R$ mil

2004 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º

Nacionalidade Estados Unidos Espanha Reino Unido Holanda França Portugal Luxemburgo Canadá Bermudas Uruguai Chile Outros Subtotal Part. Estrangeira Total Segmento de Previdência

2003

Prêmio 1.321.909 488.876 374.860 245.043 186.410 72.080 54.947 28.979 10.548 4.989 4

% 47,40% 17,53% 13,44% 8,79% 6,68% 2,58% 1,97% 1,04% 0,38% 0,18% 0,00%

2.788.645 8.236.238

33,86% 100,00%

Prêmio 1.116.414 503.101 352.801 342.646 320.470 40.274 27.368 4.751 88.896 2.796.721 7.784.518

% 39.92% 17,99% 12,61% 12,25% 11,46% 0,00% 1,44% 0,98% 0,00% 0,17% 0,00% 3,18% 35,93% 100,00% Fonte: SUSEP

42

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Segmento de Capitalização Participação do Capital Estrangeiro na Arrecadação da Capitalização

15,53% 15,27%

13,88%

2001

2002

14,56%

2004

2003

Participação Estrangeira - Origem Capital Segmento de Capitalização R$ mil

2004

2003

Nacionalidade

Prêmio

%

Prêmio

%

Estados Unidos

416.699

40,54%

393.796

44.92%

Holanda

284.177

27,65%

201.433

22,97%

Reino Unido

203.673

19,82%

126.894

14,47%

França

123.268

11,99%

154.633

17,64%

Subtotal Part. Estrangeira

1.027.818

15,53%

876.756

14,56%

Total Segmento de Capitalização

6.617.227

100,00%

6.022.577

100,00% Fonte: SUSEP

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

43


Fenaseg

As Empresas do Mercado de Seguros 2004 (Seguradoras + Especializadas em Previdência Privada) Atividade de Seguros

Companhias Seguradoras

Prêmio de Seguros

Ace Seguradora S.A. 390.497 AGF Brasil Seguros S.A. 838.494 AGF Saúde S.A. 181.660 Aig Brasil Cia. de Seguros S.A. 77.165 Alfa Previdência e Vida S.A. 92 Alfa Seguradora S.A. 164.279 Alvorada Vida S.A. 0 American Life Companhia de Seguros 17.783 Amil Seguradora S.A. 169 APS Seguradora S.A. 18.883 Assurant Seguradora S.A. 43.751 Aurea Seguros S.A. 45.068 AVS Seguradora S.A. 114 Azul Companhia de Seguros Gerais 151.420 Banerj Seguros S.A. 13.273 Banestes Seguros S.A. 78.892 BCS Seguros S.A. 0 Bemge Seguradora S.A. 16.077 Bradesco Auto/Re Cia. de Seguros 1.392.231 Bradesco Saúde S.A. 3.099.183 Bradesco Seguros S.A. 1.082.999 Bradesco Vida e Previdência. S.A. 6.011.606 Brasil Veículos Companhia de Seguros S.A. 630.075 Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 627.385 Brasilsaúde Companhia de Seguros 130.968 BVA Seguros S.A. 0 Caixa Seguradora S.A. 974.758 Caixa Vida e Previdência S.A. 704.262 Canadá Life Previdência. e Seguros S.A. 26.343 Cardif do Brasil Seguros e Previdência S.A. 63.812 Centauro Seguradora S.A. 13.435 Chubb do Brasil Cia. de Seguros 261.953 Cia. Seguros Previdência do Sul 72.664 Cia. Seguros Minas-Brasil 321.779 Cigna Seguradora S.A. (1) Citiinsurance do Brasil Vida e Previdência 119.453 Combined Seguros Brasil S.A. 3.988 Companhia de Seguros Aliança da Bahia 72.235 Companhia de Seguros Aliança do Brasil 1.074.690 Companhia de Seguros Gralha Azul 32.311 Companhia Excelsior de Seguros 81.146 Companhia Mutual de Seguros 15.212 Conapp Cia. Nacional de Seguros 62.540 Confiança Cia. de Seguros 138.249 Cosesp - Cia. de Seguros do Est. de São Paulo 518.332 Euler Hermes Seguros de Crédito à Exportação S.A. 1.785 Euler Hermes Seguros de Crédito S.A. 6.984 Federal de Seguros S.A. 63.753 Federal Vida e Previdência S.A. 0 Finasa Seguradora S.A. 0 Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros 235.998 Gente Seguradora S.A. 13.941 Gerling Sul América S.A. Seguros Industriais 31.873 Golden Cross Seguradora S.A. 0 Gralha Azul Saúde S.A. 9.469 HDI Seguros S.A. 305.391 HSBC Seguros (Brasil) S.A. 728.972 HSBC Vida e Previdência (Brasil) S.A. 304.555 Icatu Hartford Seguros S.A. 284.944 Indiana Seguros S.A. 284.201 Interbrazil Seguradora S.A. 96.642 Investprev Seguros e Previdência S.A. 11.799 Itaú Seguros S.A. 1.931.860 Itaú Vida e Previdência S.A. 2.669.258 Itauprev Vida e Previdência S.A. 19.771 Itauseg Saúde S.A. 72.054 J. Malucelli Seguradora S.A. 70.557

44

Prêmio Sinistro Ganho de Seguros

Sinistro Retido

311.901 131.389 119.813 603.618 429.128 359.516 181.803 129.500 130.355 54.604 20.738 11.448 59 10 0 132.723 90.707 97.487 (7) 0 0 7.162 10.982 2.407 177 206 215 10.544 7.406 2.215 43.553 6.145 5.158 7.617 5.206 5.655 216 1 0 124.447 82.436 89.946 6.827 6.790 923 66.023 42.142 39.760 0 0 0 8.771 8.750 325 1.034.541 986.306 897.065 3.035.835 2.631.921 2.805.029 839.122 682.262 720.256 1.102.532 513.422 621.254 535.685 391.444 363.569 8.042 2.204 0 130.796 98.871 100.880 0 0 0 591.741 334.401 312.220 21.073 1 0 15.382 23.354 10.850 56.269 14.845 14.473 4.542 6.985 594 192.423 103.366 94.664 59.959 31.110 29.988 279.852 202.554 197.880 (1) (2.781) (920) 111.345 27.028 23.222 3.925 3.747 6.945 36.296 25.648 41.063 936.019 428.329 369.362 15.520 8.972 19.576 18.975 9.671 8.163 13.806 2.333 5.468 46.359 41.167 34.890 119.424 83.897 81.839 450.785 329.696 270.690 55 0 2 (203) 670 45 53.396 19.682 25.274 0 0 0 0 0 0 174.511 138.995 116.449 6.947 5.135 454 14.683 9.682 13.839 2 (52) 0 11.214 8.837 11.355 268.295 212.749 187.402 684.973 436.243 381.042 72.842 21.216 1 238.233 96.352 135.539 258.909 203.369 174.814 35.927 62.869 35.458 0 (55) 0 1.432.510 1.050.812 823.524 68.446 382.213 87.969 0 40 0 63.893 118.818 119.675 253 10.721 5.072

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Atividade de Previdência Aberta Desp. de Benefícios Contribuições Comercial. Pagos

0 84.949 0 142.458 0 12.997 0 11.493 3.013 14 14.896 22.474 0 0 0 1.631 215 (0) 0 1.108 0 3.781 0 (6.998) 0 29 (11) 28.388 0 0 0 11.972 0 0 0 1 0 185.134 0 96.425 0 139.519 284.289 2.144.444 0 65.030 8.927 1.356.277 0 6.897 0 0 0 8.663 6.579 361.496 28.979 3.993 3.920 29.104 0 283 0 37.824 21 12.486 9.089 54.865 0 0 23.838 43.605 0 1.165 0 8.593 0 212.603 0 105 0 2.795 0 1.178 0 3.707 0 14.934 0 44.073 0 (158) 0 (885) 0 8.906 0 0 0 0 0 40.027 0 168 0 1.623 0 1 0 217 0 58.881 0 98.477 1.052 376.205 41.656 262.319 0 63.471 0 14.135 22.883 0 0 313.948 49.886 754.049 3 0 177.857 92 0 (8.295) 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 373.616 0 80.999 0 0 0 3.885 0 0 0 0 6 269 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.896 12.383 0 0 13 0 6.249 1.572 0 0

Resgates Totais

0 0 0 0 232 6.946 0 0 194 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 771.941 0 214.960 0 0 0 71.129 12.582 537 0 0 302 5.058 0 2.028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 26.548 22.200 0 0 8.248 0 117.893 40.561 0 0

Resgates Despesa de Parciais Comercial.

0 0 0 0 513 4.991 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 943.716 0 239.284 0 0 0 90.050 8.255 2.357 0 0 0 4.605 0 4.519 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 130.698 122.704 0 0 6.404 0 262.476 37.400 0 0

0 0 0 0 6 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 99.706 0 27.344 0 0 0 10.147 234 8 0 0 0 156 0 110 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13.726 6.630 0 0 0 0 1.700 887 0 0

R$ mil

Total das Atividades Despesas Admin. (1)

78.117 168.276 17.545 5.694 1.451 25.203 500 3.993 517 3.432 15.957 9.856 35 31.097 2.892 13.211 306 2.723 225.198 283.411 193.469 283.980 70.205 119.118 15.055 18 131.010 23.124 14.515 17.105 1.924 61.572 15.874 71.594 5.099 18.570 4.148 21.044 110.339 5.984 8.178 5.604 7.209 15.931 51.667 1.478 2.358 9.648 98 720 35.691 2.120 5.532 5.664 1.176 49.170 116.516 50.347 77.432 50.075 24.766 854 316.786 155.044 7.400 2.139 9.892

Lucro Patrimônio Líquido Líquido

16.315 61.089 15.415 15.160 (214) 1.020 1.718 (686) (55) (438) (2.858) 1.733 450 5.010 2.994 4.703 2.416 14.202 (83.029) (16.519) 887.995 894.978 32.961 104.392 1.201 (2.668) 324.754 25.447 (15.133) (3.426) (109) 264 638 1.462 (404) 6.038 (5.157) 21.613 124.859 70.426 554 (653) 64 6.024 14.610 (216) (596) 420 (38) 443 1.403 90 (442) (1.790) 3.710 6.821 119.860 19.519 47.468 4.647 (9.575) 1.030 572.339 375.419 10.148 (44.304) 7.571

73.643 410.101 49.546 87.864 8.157 33.525 19.098 6.963 4.483 11.662 23.430 10.023 8.313 63.739 0 33.308 33.409 0 583.426 548.329 3.041.383 1.724.795 182.920 153.149 39.786 9.250 980.428 51.755 8.780 21.616 1.781 73.767 30.551 80.903 15.695 27.185 5.149 72.335 217.855 634.632 11.876 6.518 34.544 40.498 163.353 8.017 8.124 27.163 1.882 9.578 74.918 8.680 9.610 44.293 16.911 75.025 388.296 48.176 267.124 58.480 31.389 7.964 2.584.442 2.205.228 61.893 81.064 30.361


As Empresas do Mercado de Seguros 2004 (Seguradoras + Especializadas em Previdência Privada) Atividade de Seguros

Companhias Seguradoras

Prêmio de Seguros

Prêmio Sinistro Ganho de Seguros

Java Nordeste Seguros S.A. 12.175 5.728 Kyoei do Brasil Companhia de Seguros 22.804 17.750 Liberty Paulista Seguros S.A. 624.386 528.920 Mapfre Seguradora de Garantias e Crédito 23.834 227 Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. 923.487 720.337 Mapfre Vera Cruz Vida e Previdência S.A. 365.411 332.516 Marítima Saúde Seguros S.A. 226.794 220.152 Marítima Seguros S.A. 551.669 483.768 Maxlife Seguradora do Brasil S.A. 2.934 429 MBM Seguradora S.A. 8.369 8.359 Metropolitan Life Seguros e Previdência 178.865 163.714 Minas Brasil Segur. Vida e Previdência S.A. 18.845 882 Mitsui Sumitomo Seguros S.A. 174.528 121.232 Mongeral S.A. Seguros e Previdência 6.893 6.264 Nationale Nederlanden Levensverzekering 0 0 Nobre Seguradora do Brasil S.A. 53.223 33.238 Notre Dame Seguradora S.A. 95.302 95.222 Panamericana de Seguros S.A. 62.154 51.871 Paraná Cia. de Seguros 47.213 22.200 Por to Seguro - Seguro Saúde S.A. 450.382 444.558 Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais 2.108.612 1.853.825 Por to Seguro Vida e Pr evidência S.A. 19.362 2.070 PQ Seguros S.A. 12.851 6.047 Previmax Previdência Privada e Seguradora S.A. 0 0 Prudential do BR Seguros de Vida 76.516 27.095 QBE Brasil Seguros S.A. 54.240 38.415 Real Seguros S.A. 1.098.475 942.676 Real Vida e Previdência S.A. 568.070 655 Royal & Sunalliance Seguros (Brasil) S.A. 193.855 144.166 Rural Seguradora S.A. 21.619 21.087 Sabemi Seguradora S.A. 14.148 14.265 Safra Seguros Gerais S.A. 14.176 4.940 Safra Vida e Previdência S.A. 97.111 47.065 Salutar Saúde Seguradora S.A. 2.029 2.005 Santa Catarina Seguros e Previdência S.A. 6.168 5.979 Santander Banespa Seguros 12.440 1.763 Santander Seguros S.A. 909.616 127.411 Santos Cia. de Seguros (562) (9) Santos Seguradora S.A. 78.239 61.933 Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. 13.323 2.607 Seguradora Brasileira Rural S.A. 11.302 518 Seguradora de Crédito do Brasil S.A. 1.976 45 Seguradora Roma S.A. 76.566 66.244 Sinaf Previdencial Cia. de Seguros 19.674 12.775 Soma Seguradora S.A. 21.872 13.584 Sudameris Vida e Previdência S.A. 18.002 16.308 Sul América Cia. Nacional de Seguros 1.816.155 1.452.126 Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. 1.318.939 1.315.799 Sul América Seguro Saúde S.A. 1.792.820 1.789.783 Sul América Seguros de Vida e Previdência S.A. 347.536 284.716 Sulina Seguradora S.A. 49.290 22.779 Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. 249.030 210.243 UBF Garantias & Seguros S.A. 62.181 6.823 Unibanco Aig Previdência S.A. 233.426 7.163 Unibanco Aig Saúde Seguradora S.A. 130.689 130.692 Unibanco Aig Seguros S.A. 2.131.493 1.428.820 Unibanco Aig Vida e Prev. S.A. 181.547 40.227 Unimed Seguradora S.A. 67.417 66.912 Unimed Seguros Saúde S.A. 101.253 100.798 Vanguarda Companhia de Seguros Gerais 0 0 Vida Seguradora S.A. 114.598 94.794 Votorantim Seguros e Previdência S.A. 0 0 XL Insurance (Brazil) Seguradora S.A. 21.714 13.106 Yasuda Seguros S.A. 295.925 253.441 Zurich Brasil Seguros S.A. 175.623 83.037 Total Companhias de Seguros 45.101.620 28.942.611 (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.

0 1.949 418.266 16 554.413 123.415 166.113 313.680 335 2.778 82.759 0 117.714 1.801 0 11.080 79.004 6.097 2.955 326.742 1.176.988 668 93 0 4.158 16.749 676.738 0 93.877 10.335 818 (1.358) 23.451 2.280 6.484 520 111.202 266 25.555 6.585 8.766 0 25.177 1.884 10.236 4.608 1.059.552 1.131.569 1.473.220 240.013 5.859 150.009 8.892 0 98.817 1.008.579 29.017 72.982 72.790 0 31.873 0 3.168 197.196 40.888 20.363.318

Atividade de Previdência Aberta

Sinistro Desp. de Benefícios Contribuições Retido Comercial. Pagos

4.553 0 0 12.434 0 1.114 380.911 112.079 0 43 0 (4.488) 470.226 157.261 0 158.421 111.639 40.335 163.327 0 15.172 267.745 110.243 0 411 0 (303) 984 2.871 0 41.790 87.466 9.670 120 0 5.452 25.735 103.835 0 1.796 2.332 56.441 0 (5) 0 7.807 13.447 0 2.422 81.436 0 1.236 13.020 0 (3) 22.724 0 31.355 333.766 0 1.036.545 448.905 0 964 251 96.461 0 5.037 0 0 0 0 8.979 14.211 0 8.016 17.296 0 621.425 145.679 0 0 209.209 25 32.160 64.478 0 715 5.568 0 4.059 733 82 101 2.439 0 45 8.740 25.121 4 2.307 0 848 2.836 270 100 379 0 18.070 458.251 121.885 15 9 0 12.210 31.965 1.365 (3.987) 1.245 0 (1.714) (160) 0 (69) 0 0 24.437 27.706 0 2.217 6.470 0 3.038 2.209 29 5.473 4.074 42.558 919.231 326.128 0 432 1.148.421 0 1.493.735 106.786 0 66.265 257.448 61.383 955 9.391 0 39.250 136.468 0 (5.194) 4.962 0 4.725 698.944 3.313 9.340 100.182 0 765.316 257.949 0 17.221 452.438 30.849 787 44.032 29.557 3.624 74.400 0 0 (7) 0 28.804 48.039 55.518 0 0 0 1.383 2.022 0 48.014 165.463 0 15.435 33.505 0 19.387.103 4.518.433 7.782.576

Resgates Totais

Resgates Despesa de Parciais Comercial.

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.536 23.899 5.406 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 0 0 3.096 2.211 92 2.374 1.981 131 0 0 0 6.653 1.028 17.988 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27.172 14.463 550 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 86 0 0 36.826 85.964 16.770 0 0 0 0 0 0 25 0 30 0 0 0 7.042 9.077 145 0 0 0 2.711 790 0 0 0 0 76.585 185.790 1.260 0 0 0 1.379 891 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 40 45 0 70.180 17.763 1.238 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28.472 20.199 28.277 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24.322 119.790 164.828 0 0 0 0 0 0 21.634 78.142 120.216 685 7.473 6.453 0 0 0 0 0 0 8 13.210 10.962 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 599.619 1.777.891 2.532.611

R$ mil

Total das Atividades Despesas Admin. (1)

Lucro Patrimônio Líquido Líquido

1.148 1.359 0 (76) 23.589 6.658 0 (174) 0 132.304 (33.036) 137.181 18.589 3.003 0 3.255 0 128.655 22.921 226.440 93.362 38.442 163 2.561 25.512 40.567 0 4.350 0 129.916 7.333 148.594 3.729 862 0 72 3.448 7.736 0 291 67.791 (23.126) 63.128 0 754 9.131 86 525 30.708 (7.519) 123.699 0 21.955 28.823 21.838 2.782 0 148 0 608 14.941 11.631 0 111 16.589 12.264 0 474 53.477 26.331 0 5.118 9.683 262.280 1.731.229 0 70.514 21.969 115.651 0 0 447.076 150.678 835.576 99.274 9.689 10.498 3.246 13.938 4.641 0 (880) 2.166 5 0 66 53.592 (21.816) 124.574 0 18.041 11.112 0 718 0 154.066 81.514 403.566 80.785 27.893 1.346 7.880 94.700 42.473 15.596 0 98.155 3.924 24.331 0 8.313 7.882 0 848 8.958 1.727 0 2.453 96.515 18.986 32.785 0 5.936 349 0 62 3.185 2.279 0 41 8.264 544 0 1.396 40.490 62.666 248.334 176 8.947 258 0 713 23.180 12.101 (1.625) 0 14.810 10.832 0 3.495 9.420 2.243 0 958 7.568 2.035 0 (862) 23.857 12.331 0 1.786 6.546 3.774 0 365 2.902 15.118 (3.886) 0 19.463 5.817 449 8.387 0 313.564 (75.095) 948.902 0 187.498 (62.756) 888.252 0 148.989 (8.101) 368.472 37.907 (84.937) 167.893 6.398 9.226 9.795 0 1.745 46.608 0 7.845 109.239 17.572 7.343 0 2.468 0 23.145 26.542 6.485 45.548 5.356 10.221 0 0 272.166 184.966 1.223.947 32.124 49.633 189.803 5.560 4.855 47.063 20.557 341 0 4.340 24.930 19.869 0 351 3.557 295 392 28.476 50.096 (62.536) 0 544 7.144 75 0 5.289 55.410 9.505 0 48.768 20.896 105.743 0 4.239 36.226 25.242 207.137 5.980.443 4.322.481 25.068.404 Fontes: SUSEP e ANS

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

45


Fenaseg

As Empresas do Mercado de Seguros 2004 (EAPCs) R$ mil

Entidades Abertas de Previdência

Atividade de Seguros Prêmio de Seguros

Prêmio Sinistro Ganho de Seguros

Sinistro Retido

Atividade de Previdência Aberta Desp. de Benefícios Contribuições Comercial. Pagos

Resgates Totais

Total das Atividades

Resgates Despesa de Parciais Comercial.

Despesas Admin. (1)

Lucro Patrimônio Líquido Líquido

ACVAT - PREVIDÊNCIA PRIVADA

847

645

0

0

1

516

(57)

3.381

APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA

52.782

29.822

5.494

0

4.298

12.964

1.475

69.439

377

41

321

0

32

475

684

5.417

ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA ARCESP PREVIDÊNCIA PRIVADA

82

1

0

0

0

110

(11)

1.475

3.500

412

0

0

813

2.792

2.730

8.901

34

0

0

0

0

632

(915)

7.120

220.335

131.672

7.815

0

8.642

87.911

100.756

372.403

EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

387

18

0

0

53

992

(424)

991

EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA

819

67

0

0

240

865

692

3.992

2.429

49

51

0

34

618

1.805

2.869

94.633

95.055

747

55

4.214

30.339

6.528

234.677

ASPECIR PREVIDÊNCIA BAMÉRCIO S/A PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPEMI - CX. PEC. PENS. E MONTEP. – BENEFICENTE

FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE LUTERPREV- ENTIDADE LUTERANA DE PREV.

2.827

162

186

676

85

1.041

(27)

845

MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA

10.872

7.439

378

0

720

8.582

1.261

26.497

MONGERAL PREVIDÊNCIA PRIVADA

17.064

5.572

990

515

4.147

10.195

1.248

0

0

0

0

0

0

23

(23)

151

NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. NOSSA CAIXA SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A.

7.318

8

72

11

127

2.863

342

20.214

PECÚLIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL

4.058

1.187

192

0

906

2.926

5.549

20.471

PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA

1.731

320

19

0

0

1.440

661

5.569

433

6

231

0

5

402

102

990

PREVBRAS SOCIEDADE NACIONAL PREV. PRIV. PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA

260

23

0

0

0

208

72

1.655

PREVIMIL PREVIDÊNCIA PRIVADA

3.411

1.308

72

0

980

3.734

(225)

1.696

RECÍPROCA ASSISTÊNCIA

4.066

1.656

898

0

275

1.800

140

6.612

12.612

5.118

1.563

0

2.119

27.599

(17.057)

1.966

RS PREVIDÊNCIA SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA

831

221

0

0

33

459

145

1.389

1.090

236

182

0

108

1.302

(804)

6.459

SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORRO

224

150

34

0

0

525

218

6.067

SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA

710

487

2

0

13

862

(395)

2.949

UNIÃO PREVIDÊNCIA COMETA DO BRASIL

5.670

730

74

0

1.118

2.241

6.935

22.804

UNIPREV UNIÃO PREVIDENCIÁRIA

3.322

21

30

0

40

1.468

2.164

5.933

939

177

0

0

515

694

657

8.082

453.662

282.601

19.352

1.257

29.519

206.579

114.227

851.014

8.236.238

882.220

1.797.243

2.533.868

236.656

6.187.022

SOCIEDADE AUXILIADORA

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL Total EAPCs Total Seguros e Previdência Aberta e EAPCs 45.101.620 28.942.611 20.363.318 19.387.103 (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.

46

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

4.518.433

4.436.708 25.919.419 Fontes: SUSEP e ANS


As Empresas do Mercado de Seguros 2004 (Capitalização) R$ mil

Companhias de Capitalização

Provisões Técnicas

Arrecadação

Alfa Capitalização S.A.

Resgates Totais

Resgates Parciais

Despesa Comercial.

Despesa Administrativa

Patrimônio Líquido

Lucro Líquido

0

0

0

0

0

941

(155)

0

12.690

6.400

5.740

0

1.188

2.905

296

13.305

Atlântica Capitalização S.A.

14

14

0

0

0

455

1.034

13.620

Bradesco Capitalização S.A.

1.358.160

1.985.512

1.157.609

0

5.051

89.228

296.850

350.201

Brasilcap Capitalização S.A.

1.631.291

2.203.586

1.154.960

122.222

109.208

58.249

119.303

124.000

Caixa Capitalização S.A.

424.740

944.094

407.038

0

22.256

40.572

75.118

145.211

Cia. Itaú de Capitalização S.A.

839.322

1.049.733

612.099

0

28.532

120.272

178.595

903.451

Creficap Capitalização S.A.

0

0

0

0

0

262

(248)

4.291

Global Capitalização S.A.

0

0

0

0

0

234

257

6.493

339

14

159

0

0

227

19

695

0

31.628

6.134

0

0

2.327

210

19.647

1.597

3.628

59.343

HSBC Financial Capitalização (Brasil) S.A.

204.404

258.846

62.669

0

303

18.512

27.435

45.155

Icatu Hartford Capitalização S.A.

561.461

902.567

422.919

0

58.871

76.955

28.121

82.661

Liderança Capitalização S.A.

340.451

343.181

125.334

0

67.211

143.395

30.588

219.489

Aplub Capitalização

Horizonte Capitalização S.A. HSBC Capitalização (Brasil) S.A. HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A.

Motrin Capitalização S.A.

0

0

0

0

0

97

259

2.924

Real Capitalização S.A.

284.675

292.820

177.200

0

17.573

27.720

23.115

60.525

Rural Capitalização S.A.

0

0

0

0

0

194

648

15.468

273.427

370.749

95.289

0

4.468

12.376

34.167

47.940

Santander Capitalização S.A. Valor Capitalização S.A.

37.615

20.554

19.520

0

1.879

13.120

(8.068)

6.564

Sul América Capitalização S.A.

170.749

0

150.977

0

8.779

50.240

24.126

0

Sul América Capitalização S.A.

49.164

303.220

28.062

0

2.070

13.197

19.445

197.758

(Ex-Satpar Capitalização) Unibanco Companhia de Capitalização Total

428.722

430.620

185.280

0

60.969

12.492

112.368

415.143

6.617.227

9.143.538

4.610.990

122.222

388.359

685.567

967.110

2.733.884

(1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos.

Fonte: SUSEP

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

47


Fenaseg

Mercado de Seguros Brasileiro 1ยบ semestre

48

Informe Fenaseg 2004 e 1ยบ semestre de 2005

2005


49

Mercado de Seguros Brasileiro 1º semestre 2005 O mercado de seguros no 1º semestre de 2005 eviden-

relação ao total do 1º semestre de 2004, de R$ 28,512

ciou receitas no total de R$ 30,635 bilhões que, em

bilhões, representou um aumento de 7,4%.

Arrecadação R$ mil

Segmentos

2005 1º semeste

Danos

11.081.689 ∆ %

Saúde

4.091.088 12.170.392 1,4%

Vida + AP

8.398.437

∆ %

6,6%

Previdência

3.771.955

∆ %

(8,4)%

3.292.194 ∆ %

Total Mercado

Mix

36,2%

9.676.037

33,9%

10,9%

13,4%

12,4%

∆ %

Capitalização

2004 1º semeste

14,5%

∆ %

Pessoas

Mix

30.635.363 7,4%

12,8%

11,6%

39,7%

11.997.583

42,1%

29,6%

27,4%

7.880.003

27,6%

50,9%

12,3%

4.117.580

14,4%

2,1%

10,7%

2,9%

∆ % sobre período anterior

3.640.621

3.198.127

11,2%

12,1%

100%

28.512.369

100%

18,4% Fontes: SUSEP e ANS

O segmento de danos registrou aumento de 14,5%, pas-

aumento de 18,6% do grupo auto (de R$ 4,897 bilhões

sando de R$ 9,676 bilhões do 1º semestre de 2004 para

para R$ 5,810 bilhões), e pelo aumento de 20,5% do

R$ 11,082 bilhões, do 1º semestre de 2005, puxado pelo

grupo patrimonial (de 1,828 bilhão para 2,203 bilhões).

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

49


Fenaseg

Segmento de Danos Arrecadação - Prêmios de Seguros R$ mil

2005 1º semeste

Segmento/Grupos Automóvel

5.810.328 ∆ %

2.203.321 ∆ %

4.897.613

19,9%

1.828.128

1.161.204

10,5%

911.903

∆ %

194.782

1,8%

384.334

∆ %

719.689

6,5%

691.839

∆ %

86.997

0,8%

133.038

∆ %

234.700

2,1%

176.951

∆ %

213.030

1,9%

178.963

∆ %

211.653

1,9%

258.710

∆ %

102.539 ∆ %

143.434 ∆ %

87.066

1,3%

126.509

13

36,2% ∆ %

11.081.689

983

100,0%

30.635.363

1,3% 0,0%

26,5%

100,0%

33,9%

14,5%

∆ % sobre período anterior

0,9%

16,6%

0,0%

(98,7)%

∆ %

2,7%

55,3%

13,4%

Outros

1,8%

(18,6)%

0,9%

17,8%

Riscos Especiais

1,8%

(12,8)%

(18,2)%

Rural

1,4%

60,2%

19,0%

Cascos

7,2%

92,5%

32,6%

Responsabilidades

4,0%

20,5%

(34,6)%

Crédito

9,4%

(1,3)%

4,0%

Riscos Financeiros

18,9%

14,8%

(49,3)%

Transporte

50,6%

2,1%

27,3%

Habitacional

Mix

13,7%

20,5%

DPVAT

Total Mercado

52,4%

18,6%

Patrimonial

Danos

2004 1º semeste

Mix

9.676.037

100,0%

10,9% 100,0%

7,4%

28.512.369 18,4% Fonte: SUSEP

50

Também o segmento saúde recebeu novo impulso, com

principalmente da saúde grupal, cujos prêmios eviden-

o 1º semestre de 2005 registrando aumento de 12,4%

ciaram um aumento de 17,7% (de R$ 2,396 bilhões para

(de R$ 3,641 bilhões para R$ 4,091 bilhões), oriundo

R$ 2,821 bilhões).

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


51

Segmento de Saúde Arrecadação - Prêmios de Seguros R$ mil

Segmento/Grupos Saúde Individual ∆ %

2005 1º semeste

Mix

2004 1º semeste

Mix

1.269.978

31,0%

1.243.315

34,2%

69,0%

2.397.307

2,1%

Saúde Grupal

2.821.110 ∆ %

Saúde

17,7% 13,35%

4.091.088

100,0%

30.635.363

∆ %

Total Mercado

2,8% 16,8%

100%

12,77%

3.640.621

100,0%

28.512.369

12,4%

∆ % sobre período anterior

65,8% 100%

11,6%

7,4%

18,4% Fonte: ANS

Nesse período, o segmento de pessoas (sem a previ-

Compensou a menor arrecadação do VGBL o grupo

dência complementar aberta relatada mais adiante),

vida + acidentes pessoais, cujo aumento, no perío-

arrecadou prêmios de seguros no valor de R$ 8,398

do, foi de 17,1% (de R$ 3,374 bilhões para R$ 3,951

bilhões, com um aumento de 6,6% em relação ao

bilhões), evidenciando seu potencial ainda em

1º semestre de 2004 (R$ 7,880 bilhões).

aberto.

Ficou evidente o arrefecimento do VGBL, com seu im-

A previdência complementar aberta ressentiu-se da

pulso retraído pelo alongamento dos prazos de perma-

convergência do PGBL com o VGBL, assim como das

nência dos recursos, que a Lei no 11.053 incentivou atra-

incertezas dos investidores em relação às mudanças

vés de alíquotas fiscais diferenciadas.

dos prazos (Lei 11.053).

A arrecadação do VGBL passou de R$ 4,506 bilhões

Estes dois fatores fizeram com que a arrecadação ti-

para R$ 4,448 bilhões, com queda de 1,3% no 1º se-

vesse, no 1º semestre de 2005, uma queda de 8,4% (de

mestre de 2005.

R$ 4,118 bilhões para R$ 3,772 bilhões).

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

51


Fenaseg

Segmento de Pessoas Arrecadação - Prêmios de Seguros e Renda de Contribuições R$ mil

2005 1º semeste

Segmento/Grupos Vida Individual

263.358

Vida em Grupo

2.456.606

Mix

2004 1º semeste

2,2%

219.513

20,2%

2.311.445

5,2%

509.077

4,9%

333.909

36,5%

4.506.059

31,0%

4.117.580

15,5%

2.158.393

15,5%

1.959.187

20,0%

637.427

Demais Vida

593.323

Previdência Aberta

3.771.955

Planos Tradicionais

1.880.655 12.170.392

100,0%

30.635.363

∆ %

Total Mercado

16,3%

(6,5)%

100,0%

42,1%

11.997.583

100,0%

28.512.369

1,4%

∆ % sobre período anterior

18,0%

11,4%

(4,0)% 36,2%

34,3%

2,1%

(12,4)%

Pessoas

37,6%

98,2%

(8,4)%

1.891.300

2,8%

101,5%

(1,3)%

PGBL

4,2%

13,8%

77,7%

4.447.723

19,3%

9,8%

25,2%

VGBL

1,8%

(4,3)%

6,3%

Acidentes Pessoais

Mix

100,0%

29,6%

7,4%

18,4% Fonte: SUSEP

1º Semestre 2005 - Grupo Previdência Aberta R$ mil

Seguradoras Renda de Contribuições

3.552.780

Benefícios Pagos

EAPCs

Total

219.176

3.771.955

PGBL 1.891.300

94,2%

5,8%

100,00%

50,1%

329.041

150.033

479.074

21.021

68,7%

31,3%

100,0%

4,4%

Resgates Totais e Parciais

3.012.607

13.736

3.026.343

1.619.775

99,5%

0,5%

100,0%

53,5%

Provisões/PL dos Fundos

44.372.252

885.451

45.257.703

18.118.011

98,0%

2,0%

100,0%

40,03% Fonte: SUSEP

52

A arrecadação da capitalização, após um aumen-

do um aumento de tão somente 2,9% no 1º semes-

to sustentado de 12,1% no 1º semestre de 2004,

tre de 2005 (de R$ 3,198 bilhões para R$ 3,292

não conseguiu a continuidade esperada, mostran-

bilhões).

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


53

Segmento de Capitalização Arrecadação - Receita Retida de Capitalização R$ mil

Segmento/Grupos

2005 1º semeste

Mix

2004 1º semeste

Mix

3.292.194

10,7%

3.198.127

11,2%

Capitalização ∆ %

Total Mercado ∆ % sobre período anterior

2,9%

30.635.363

12,1%

100%

28.512.369

7,4%

100%

18,4% Fonte: SUSEP

R$ mil

Quantidade

Valor

148.097.166

822.535

Pagamento Mensal (PM) - Novas Vendas

8.209.501

146.102

Pagamento Mensal (PM) - Mensalidades

76.257.689

2.323.557

Total Pagamento Único e Mensal

232.564.356

3.292.194

Títulos Resgatados

120.890.505

2.233.788

74.575

157.353

Títulos de Capitalização Pagamento Único

Títulos Sorteados

Fonte: Fenaseg

As provisões técnicas do mercado de seguros, no

Os seguros de risco (incluindo os segmentos de danos

1º semestre de 2005, alcançaram o total de

e saúde, e adicionando vida em grupo + acidentes

R$ 95,675 bilhões, com um aumento de 26,5% em

pessoais) registraram aumento em suas provisões téc-

relação ao 1º semestre de 2004, de R$ 75,625

nicas do 1º semestre de 2005, de 24,6% (de R$ 14,301

bilhões.

bilhões para R$ 17,824 bilhões). Os maiores aumentos foram registrados nas provisões de danos, de 18,3%

Mesmo com a queda na arrecadação, os recursos

(de R$ 11,873 bilhões para R$ 13,139 bilhões) e, ainda

das provisões de previdência complementar aber-

mais, nas de saúde, cujo aumento de 58% (de R$ 1,318

ta, no 1º semestre de 2005, foram aumentados de

bilhão para R$ 2,082 bilhões) veio a indicar a vitalidade

17,6% (de R$ 38,493 bilhões para R$ 45,259

do segmento apesar das dificuldades atualmente en-

bilhões).

contradas na atividade.

Crescimento maior, entretanto, registraram as provisões

As reservas técnicas de capitalização, que no 1º semes-

do VGBL, que, mesmo com a queda de 1,3% na arreca-

tre de 2005 tiveram um aumento de 13,0% (de R$ 8,707

dação do 1º semestre de 2005, alcançaram o total de

bilhões para R$ 9,838 bilhões), refletiram a preponde-

R$ 22,754 bilhões, com o significativo aumento de

rância (75%) dos recursos oriundos dos títulos de paga-

61,1% em relação ao total do 1º semestre de 2004

mento mensal (poupança formadora de reservas) sobre

(R$ 14,123 bilhões).

os restantes 25% de títulos de pagamento único.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

53


Fenaseg

Provisões Técnicas R$ mil

Segmentos

2005 1º semeste

Seguros de Riscos

17.824.422 ∆ %

Seguros por Sobrevivência ∆ % ∆ %

23,8%

14.123.496

47,3%

38.493.098

10,3%

8.707.469

∆ %

100%

75.625.286

∆ % sobre período anterior

18,9% 18,7%

153,9%

50,9%

23,5%

13,0%

95.674.670

Mix

18,8%

17,6%

9.837.725

Total Mercado

14.301.222

61,1%

45.258.648

Capitalização

18,6%

24,6%

22.753.875

Previdência

Mix

2004 1º semeste

11,5%

10,7%

26,5%

100%

33,5% Fontes: SUSEP e ANS

No 1º semestre de 2005, o patrimônio líquido do mer-

de tão somente 4,6% em relação ao 1º semestre de

cado de seguros foi de R$ 32,088 bilhões, com aumen-

2004 (de R$ 6,322 bilhões para R$ 6,610 bilhões).

to de 13% em relação ao 1º semestre de 2004, de R$ 28,435 bilhões.

O patrimônio líquido da capitalização registrou, no 1º semestre de 2005, aumento de 11% (de R$ 2,647

Na atividade de seguros (segmento de danos + saú-

bilhões para R$ 2,938 bilhões). A redução do

de + vida + acidentes pessoais) o aumento do

patrimônio líquido do segmento, de 25,3%, no final

patrimônio líquido, no 1º semestre de 2005, foi de

de 2004, em função da reestruturação de duas em-

15,8% (de R$ 19,466 bilhões para R$ 22,540 bilhões).

presas do mesmo grupo, não afetou o desempenho

O mais significativo foi o aumento de 38,9% do seg-

do segmento, graças, inclusive, à maior lucratividade

mento Saúde (de R$ 2,262 bilhões para R$ 3,141 bi-

do 1º semestre de 2005 (+31,3%) em relação ao 1º

lhões) que visou a manutenção das estruturas para

semestre do ano anterior.

fazer frente ao desequilíbrio criado pelo aumento dos custos, em função dos maiores atendimentos, e o ta-

O total de recursos investidos nas provisões técnicas e

belamento dos preços.

no patrimônio líquido alcançou, no 1º semestre de 2005, o valor de R$ 127,763 bilhões com aumento de 22,8%

O segmento de danos ampliou seu patrimônio líquido

em relação aos investimentos do 1º semestre de 2004,

em 12,4%, perfazendo o total de R$ 18,154 bilhões ante

de R$ 104,061 bilhões.

R$ 16,147 bilhões do 1º semestre de 2004. Em relação ao total de 2004, de R$ 115,396 bilhões, o

54

A previdência complementar aberta, após a

aumento do 1º semestre de 2005 ficou em 10,9%,

performance de 2004 – com o patrimônio líquido au-

preanunciando para o ano todo o aumento análogo ao

mentando de 71,1% em relação ao ano anterior – no 1º

de 2004 (23,0%), elevando o total dos investimentos do

semestre de 2005 teve um aumento bem mais contido,

mercado cerca de R$ 145,0 bilhões.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


55

Patrimônio Líquido R$ mil

Segmentos

2005 1º semeste

Danos

18.153.707 ∆ %

Saúde ∆ % ∆ %

6,5%

Vida + AP

1.245.061

∆ %

17,8%

Previdência

6.609.946

∆ %

Capitalização ∆ %

2.261.707

24,5%

7.378.831

3,9%

1.057.183

20,6%

6.321.648

9,2%

2.647.964

100%

28.435.815

12,8%

Mix

56,8%

25,6%

8,0%

42,2%

25,9%

57,7%

3,7%

7,4%

22,2%

71,1%

11,0%

32.088.420 ∆ % sobre período anterior

9,8%

4,6%

2.938.414

Total Mercado

16.147.313

38,9%

7.855.007

2004 1º semeste

56,6%

12,4%

3.141.292

Pessoas

Mix

9,3%

(25,3)%

100%

25,4% Fontes: SUSEP e ANS

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

55


Fenaseg

Mercado Internacional de Seguros

56

Informe Fenaseg 2004 e 1ยบ semestre de 2005


Mercado Mundial Em 2004, o mercado mundial apresentou crescimento

mercado norte-americano ao segmento Não-Vida (55%

de 9,65%, com um volume total de prêmios de

das subscrições).

US$ 3,244 trilhões, expansão essa sustentada em sua maior parte pelo seguro de vida, que cresceu 9,86%. O

O Brasil, em 2004, com uma arrecadação de Prêmios

segmento não-vida, no mesmo período, registrou um

de US$ 18,042 bilhões, ficou em 21º lugar ganhando

crescimento de 9,38%, crescimento esse menor do que

uma posição em relação ao ano anterior. O segmento

aquele registrado no período anterior, de 16,13%. Mes-

vida, com US$ 8,199 bilhões arrecadados, ficou no 24º

mo assim, a ele coube 43% do mercado mundial, e ao

lugar e o segmento de Não-Vida, com US$ 9,843

segmento de vida, a maior participação, de 57%.

bilhões, em 16º lugar. O melhor posicionamento deu-se neste segmento, pois em 2003 ocupava o 19º lugar.

Os 5 maiores mercados mundiais (Estados Unidos, Japão, Inglaterra, França e Alemanha), detiveram 70%

O desenvolvimento do segmento Vida, em vias de su-

do total de prêmios arrecadados.

perar o segmento Não-Vida, mudará a estrutura do mercado brasileiro, que irá se equiparar ao das econo-

Em primeiro lugar, os Estados Unidos, com 34% do to-

mias mais desenvolvidas.

tal, seguido do Japão com 15%: os dois países, em conjunto, representaram 50% do mercado mundial.

Na classificação geral, o Brasil manteve a 55º colocação quanto à relação prêmio per capita, ao mes-

Entretanto, a estrutura do mercado de cada um apre-

mo tempo que, na relação de prêmio/PIB, passou

sentou-se diferente, com o mercado japonês dando

para a 49º posição, ganhando 2 posições em relação

ênfase ao segmento Vida (70% das subscrições) e o

ao ano anterior.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

57


Fenaseg

Mercado Mundial de Seguros – 2004/2003 Vida Posição 2004

País

2004

Não-Vida

Posição 2003

2003

Posição 2004

2004

Posição 2003

Valores em US$ milhões Participação em 2004

Total 2003

Posição 2004

2004

Posição 2003

2003

Individual

Acumulada

EUA

494.818

481.527

603.018

575.635

1º 1.097.836

1.057.162

33,84% 33,84%

Japão

386.839

371.831

105.587

100.989

492.426

472.820

15,18% 49,02%

Inglaterra

189.591

161.220

105.241

93.143

294.832

254.363

9,09% 58,11%

França

128.813

103.947

65.811

57.536

194.624

161.483

6,00% 64,11%

Alemanha

84.535

76.246

106.261

93.891

190.796

170.137

5,88% 69,99%

Itália

82.083

71.694

46.728

40.716

128.811

112.410

3,97% 73,96%

11º

29.509

12º

23.873

40.232

35.862

69.741

59.735

2,15% 76,11%

48.680

42.524

11º

19.944

11º

17.614

68.624

60.138

2,12% 78,23%

Holanda

10º

31.512

27.994

27.064

24.042

58.576

52.036

1,81% 80,04%

Espanha

16º

23.592

16º

20.182

32.311

27.100

10º

55.903

10º

47.282

1,72% 81,76%

35.407

33.093

13º

16.765

13º

13.788

11º

52.172

11º

46.881

1,61% 83,37%

12º

25.689

14º

20.844

10º

23.714

10º

20.345

12º

49.403

12º

41.189

1,52% 84,89%

Taiwan

33.851

10º

27.506

18º

9.385

16º

8.641

13º

43.236

14º

36.147

1,33% 86,22%

Suíça

15º

24.067

11º

23.921

12º

17.939

12º

15.944

14º

42.006

13º

39.865

1,29% 87,52%

Bélgica

14º

24.112

15º

20.302

14º

14.741

14º

12.786

15º

38.853

15º

33.088

1,20% 88,72%

África do Sul

13º

24.381

13º

21.550

23º

6.301

25º

4.718

16º

30.682

16º

26.268

0,95% 89,66%

Irlanda

17º

19.068

17º

16.250

19º

8.815

18º

8.269

17º

27.883

17º

24.519

0,86% 90,52%

Suécia

19º

15.790

19º

14.297

20º

8.285

20º

6.742

18º

24.075

18º

21.039

0,74% 91,26%

Índia

18º

16.919

18º

14.425

27º

4.330

28º

3.707

19º

21.249

19º

18.132

0,66% 91,92%

Dinamarca

22º

12.453

21º

10.926

21º

7.060

22º

6.194

20º

19.513

20º

17.120

0,60% 92,52%

Brasil *

24º

8.199

25º

6.306

16º

9.843

19º

8.213

21º

18.042

22º

14.519

0,56% 93,08%

Áustria

27º

7.695

24º

6.469

17º

9.701

17º

8.418

22º

17.396

21º

14.887

0,54% 93,61%

Rússia

31º

3.544

29º

4.887

15º

12.809

15º

9.257

23º

16.353

24º

14.144

0,50% 94,12%

Finlândia

21º

12.823

20º

11.370

31º

3.507

31º

3.020

24º

16.330

23º

14.390

0,50% 94,62%

Hong Kong

20º

12.969

22º

9.917

39º

2.291

34º

2.375

25º

15.260

25º

12.292

0,47% 95,09%

Noruega

25º

7.850

27º

6.030

24º

6.037

23º

5.501

26º

13.887

26º

11.531

0,43% 95,52%

Portugal

26º

7.823

26º

6.161

25º

5.351

24º

4.751

27º

13.174

28º

10.912

0,41% 95,92%

México

29º

5.213

30º

4.280

22º

7.019

21º

6.737

28º

12.232

27º

11.017

0,38% 96,30%

Singapura

28º

6.459

28º

5.584

32º

3.237

30º

3.054

29º

9.696

29º

8.638

0,30% 96,60%

Luxemburgo

23º

8.203

23º

7.003

46º

1.333

45º

1.138

30º

9.536

30º

8.141

0,29% 96,89%

Polônia

34º

2.828

33º

2.312

26º

4.604

26º

3.946

31º

7.432

32º

6.258

0,23% 97,12%

Israel

32º

3.178

32º

3.052

29º

3.916

27º

3.831

32º

7.094

31º

6.883

0,22% 97,34%

Malásia

30º

4.208

31º

3.455

40º

2.245

36º

2.154

33º

6.453

33º

5.609

0,20% 97,54% 2,46% 100,00%

Canadá Coréia do Sul

China Austrália

Demais Total

25.987

21.765

53.793

45.559

79.780

67.324

1.848.688

1.682.743

1.395.218

1.275.616

3.243.906

2.958.359

* Não inclui as informações da Capitalização.

58

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

100,00%

Fonte: Swiss Re, Sigma nº 2/2005


América Latina Em 2004, o Brasil consolidou sua posição de

Passou de US$ 72,2, em 2002, para US$ 82,6, em 2003

maior mercado de seguros da América Latina, com

e, finalmente, para US$ 101,1 em 2004.

o México em 2º lugar, pelo segundo ano consecutivo. O Brasil arrecadou US$ 18,042 bilhões, equi-

A média nos países desenvolvidos, de US$ 1000,00 de

valentes a 36,5% do mercado latino-americano, ao

prêmio per capita, mostra o grande espaço ainda a ser

passo que o México, com US$ 12,231 bilhões,

preenchido pela indústria de Seguros no Brasil.

ficou com 24,8%. A Argentina, com 8,31%, passou para o 3º lugar superando o Chile, que, com 8,16%,

Ainda que em 2004 a relação de prêmios versus PIB

caiu para o 4º lugar.

fosse no Brasil de 3,39%, na América Latina essa mesma relação evidenciou índices de penetração bastante

Quanto à densidade do seguro, pela relação prêmio

reduzidos, em sua maioria abaixo de 3%, muito distan-

per capita, o Brasil, pela primeira vez, em 2004 apre-

tes, portanto, da média de 10% mantida pelos países

sentou o valor do Prêmio Individual acima de US$ 100,00.

mais industrializados.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

59


Fenaseg

Mercado-Latino Americano de Seguros – 2004/2003 Não-Vida

Vida Posição

Prêmios

2004

2003

01º

Posição

2004

2003

8.199

02º

04º 03º

US$ milhões

Total

Prêmios

Posição

País

Prêmios

2004

2003

2004

2003

2004

2003

2004

6.306

9.843

8.213

Brasil

18.042

5.213

4.280

7.019

6.737

México

1.345

921

2.752

2.378

2.617

2.171

1.410

1.225

11º 11º

79

65

2.550

2.092

Prêmio per capita - US$ Participação no PIB

2003

2004

2003

2004

2003

14.519

101,1

82,6

2,98%

2,96%

12.231

11.017

117,8

106,5

1,86%

1,80%

Argentina

4.098

3.300

105,1

85,9

2,68%

2,54%

Chile

4.026

3.396

253,1

216,3

3,93%

4,09%

Venezuela

2.629

2.157

101,1

84,5

2,55%

2,89%

2.336

1.998

51,9

45,1

2,51%

2,56%

05º

645

548

1.691

1.449

Colômbia

07º

400

366

483

507

Peru

883

873

32,1

32,1

1,31%

1,44%

06º

642

589

15º 15º

232

213

Trinidad e Tobago

874

802

659,3

383,9

7,85%

5,11%

12º 13º

59

46

432

412

Equador

491

458

37,1

34,4

1,68%

1,72%

08º

162

148

12º 13º

269

245

10º

10º

Jamaica

431

393

161,6

155,1

5,00%

5,56%

09º

153

127

11º 11º

269

261

11º

11º

Panamá

422

388

139,3

129,7

3,07%

3,64%

14º 15º

33

27

333

293

12º

13º

Rep. Dominicana

366

320

41,3

45,7

2,05%

2,43%

10º 10º

105

104

13º 12º

246

246

13º

12º

El Salvador

351

350

52,7

52,7

2,28%

2,35%

15º 14º

28

28

10º 10º

320

290

14º

14º

Costa Rica

348

318

85,7

79,1

1,87%

1,88%

13º 12º

44

48

14º 14º

246

222

15º

15º

Guatemala

290

271

23,0

22,0

1,09%

1,12%

477

460

1.027

1.070

1.504

1.530

20.201 16.235

29.121

25.854

49.323

42.089

78,3

2,47%

2,45%

Demais Total

90,9

Fonte: Swiss Re, Sigma nº 2/2005

* Não inclui as informações da Capitalização.

Vida

Não-Vida

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

a al te

ua G

ta os C

m

Ri

ad

Re

p.

El

Sa

lv

ic in

ca

or

a an

á om D

Pa

na

m

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Ja

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e

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M

éx

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il as Br

a

0

Fonte: Swiss Re, Sigma nº 2/2005

60

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


Sistema Nacional de Seguros Privados

Informe Fenaseg 2004 e 1ยบ semestre de 2005

61


Fenaseg

Ministério da Fazenda

CNSP

SUSEP

Corretores de Seguros

IRB-Brasil Re

Empresas de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização

Compete ao Governo Federal formular a política de seguros privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no mercado nacional. O Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, alterado pelas Leis nº 9.656/98 e nº 10.190/2001, que rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, composto pelo CNSP, SUSEP, IRB-Brasil Re, Sociedades autorizadas a operar em Seguros Privados e Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Corretores de Seguros habilitados.

62

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


63

CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados

SUSEP Superintendência de Seguros Privados

Ao CNSP cabe fixar as diretrizes e normas da política

Superintendente: Renê de Oliveira Garcia Junior

de seguros privados no Brasil.

A Superintendência de Seguros Privados - SUSEP - é a autarquia que tem a função de fiscalizar os mercados

Composição do CNSP

de seguros, previdência complementar aberta e

Sua composição foi definida pelo Decreto-lei nº 73/66,

capitalização.

sendo posteriormente alterada pela Lei nº 10.190, de 14/02/2001. O CNSP é composto pelo Ministro de

Nos últimos dois anos a SUSEP, inclusive por meio

Estado da Fazenda, Superintendente da SUSEP e

de sua atuação no CNSP, tem promovido uma série

representantes do Ministério da Justiça, Ministério da

de mudanças na regulação dos mercados

Previdência e Assistência Social, Banco Central do Brasil

fiscalizados, com o objetivo de promover a

e Comissão de Valores Mobiliários.

desregulamentação, a auto-regulação e a supervisão

Da competência privativa do CNSP, destacam-se as

baseada em riscos.

seguintes atividades: • Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados. • Regular a constituição, organização, funcionamento

Entre suas políticas, definidas como linhas mestras para atuação e como elementos inegociáveis do planejamento estratégico, pode-se destacar:

e fiscalização dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema Nacional de Seguros

Proteção aos Direitos do Consumidor

Privados, bem como a aplicação das penalidades

Zelar pela transparência e integridade das relações

previstas.

contratuais e estimular ações e procedimentos de com-

• Fixar as características gerais dos contratos de

bate às fraudes. Consta entre as diretrizes correspon-

seguro, previdência complementar aberta,

dentes a essa política: assegurar a transparência na

capitalização e resseguro.

comercialização de produtos e atuar em conjunto com

• Estabelecer as diretrizes gerais das operações de

os órgãos de defesa do consumidor.

resseguro. • Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB.

Política de Estímulo ao Mercado

• Prescrever os critérios de constituição das

Desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos merca-

Sociedades Seguradoras, de Capitalização,

dos supervisionados. Entre as diretrizes a serem segui-

Entidades Abertas de Previdência Complementar e

das nessa área, estão o fomento à oferta de novos pro-

Resseguradores, com fixação dos limites legais e

dutos, com regras claras e duradouras, a busca de in-

técnicos das respectivas operações.

centivos corporativos e tributação favorável, principal-

• Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.

mente para produtos populares e sociais, e o estímulo à poupança de longo prazo.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

63


Fenaseg

Política de Supervisão Baseada em Riscos

suas atividades da International Association of Insurance

Supervisão e fiscalização focadas na gestão de riscos

Supervisors - IAIS - sendo os parâmetros indicados por esta

das empresas, preservando sua solvência e capacida-

organização, especialmente os chamados Core Principles,

de econômico-financeira. Para tanto, uma das diretri-

uma referência que vem sendo utilizada na implementação

zes é monitorar a adequação de capital, o passivo

de novas normas e práticas internas pela Autarquia.

operacional e a qualidade dos ativos. Nesse sentido, ao longo dos anos de 2004 e 2005, e Política de Regulação

com a participação dos agentes privados por meio de

Consolidação e simplificação das normas aplicáveis.

audiências públicas, foram editadas diversas normas

Objetiva tornar claras e transparentes as normas vigen-

tratando de (i) controles internos, (ii) gerenciamento de

tes, fomentar a auto-regulação do mercado, enfatizando

riscos, (iii) tendimento ao consumidor, (iv) certificação

a responsabilidade de seus administradores e profissi-

técnica de empregados de seguradoras e (v)

onais; promover a desregulamentação, eliminando o

procedimentos de auditoria contábil, de controles

excesso de normas e simplificando procedimentos.

internos e atuarial, entre outros.

Política de Tecnologia da Informação

Por outro lado, uma série de normas que ja não estavam

Provimento de sistemas de tecnologia da informação

de acordo com o ordenamento jurídico atual vem sendo

para aprimoramento e confiabilidade do processo

revogada, em um trabalho que objetiva simplificar e

decisório da SUSEP. Consta entre as diretrizes: atuar

tornar mais eficaz a atuação reguladora estatal.

em conjunto com o mercado, visando unificar a base de dados e informações úteis às atividades de supervisão e fiscalização, e utilizar a certificação digital como

IRB-Brasil Re

instrumento de controle e troca segura de informações

Presidente: Marcos de Barros Lisboa

entre o mercado e a SUSEP.

Em 08 de junho de 2005, o Sr. Marcos de Barros Lisboa, ex-Secretário de Política Econômica do Governo, assu-

Política de Regimes Especiais

miu a Presidência do órgão ressegurador, designado

Agilização e transparência dos procedimentos de li-

pelo Ministério da Fazenda.

quidação, direção fiscal e intervenção. Propõe revisão da legislação, padronização de procedimentos, apri-

Segundo o Presidente Marcos Lisboa, existe um confli-

moramento e atualização das rotinas de acompanha-

to de interesses no trabalho do IRB-Brasil Re: o IRB não

mento e controle das empresas em regimes especiais.

é apenas uma empresa de economia mista. Trata-se de uma empresa de economia mista que detém o mono-

Política de Ações Específicas

pólio das operações de resseguro no País e que faz

Elaborar normas que propiciem a portabilidade e mi-

política pública e ainda regula o próprio mercado. A

gração entre os planos de previdência complementar;

União detém 100% das ações ordinárias e as empresas

promover a “blindagem” dos ativos garantidores das

seguradoras, 100% das ações preferenciais. O conflito

provisões técnicas; estimular e viabilizar a oferta de

surge porque como regulador do mercado, o IRB-Brasil

“produtos populares”.

Re deve ser orientado para promover a competição e a diversificação de produtos para atender às necessida-

Outro ponto importante é que a SUSEP tem intensificado

64

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

des de cada carteira/seguradora. De outro lado, como


65

empresa de capital misto, a Lei das SAs o obriga a agir no interesse dos acionistas.

• estimular novos produtos de resseguro e seguro; • melhorar a mensuração e precificação dos riscos das operações;

No mesmo mês em que assumiu a presidência do IRB-Brasil Re, Marcos Lisboa, divulgou a Circular PRESI - 011/2005, de 27/6/2005, através da qual é permitido

• desenvolver o mercado de seguros; e • aumentar a disponibilidade de mecanismos de transferência de riscos disponíveis na economia.

que as seguradoras possam obter cotação e suporte de resseguro no mercado internacional, para os riscos

Salienta, também, o Presidente do IRB-Brasil Re, que

facultativos, com vistas a possível e futura colocação. O

os principais beneficiados no processo de abertura se-

IRB-Brasil Re, que é responsável, de acordo com o De-

rão os consumidores de seguro – firmas e famílias, de-

creto Lei 73/66, pela colocação dos excedentes no ex-

correntes, principalmente:

terior, adotará a solução que melhor atenda aos interesses das partes envolvidas, e às regras técnicas de garantia de operações da empresa.

• do aumento na oferta de produtos inovadores; • de preços refletindo diretamente os riscos envolvidos; e

O novo Presidente do IRB-Brasil Re tem como desafio preparar a casa para que ela possa competir de forma

• da redução do risco associado às decisões privadas de investimento e produção.

eficiente nesse novo quadro que começará assim que for aprovado o Projeto de Lei Complementar no 249/

Quanto aos objetivos fundamentais do referido projeto

2005, que dispõe sobre a política de resseguro, co-

de lei, o Sr. Marcos Lisboa destaca:

seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no

• transição suave para modelo aberto de resseguros; • aprimoramento das atribuições regulatórias; e • novos instrumentos para a transferência de recursos

exterior e as operações em moeda estrangeira do setor securitário e dá outras providências.

para o exterior. A nova direção do IRB-Brasil Re redefiniu o organograma da empresa, criou gerências de controles internos, ouvidoria e pesquisa, esta última fundamental para a modernização da área de gestão de riscos. Com o envio ao Congresso Nacional do PLC no 249/2005, o Poder Executivo pretende transferir a regulação da operação de resseguro, co-seguro e retrocessão à SUSEP e, por fim, ao monopólio do IRB-Brasil Re, estabelecendo regras para o funcionamento de um mercado de resseguro aberto à livre concorrência. Marcos Lisboa, como secretário de política econômi-

Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar

ca, que coordenou os trabalhos de elaboração do referido PLC, enumera suas principais vantagens:

Sociedades Seguradoras

• aumentar a competição, acarretando todos os be-

O mercado de seguros é operado por sociedades se-

nefícios dela decorrentes;

guradoras constituídas sob a forma de sociedades anô-

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

65


Fenaseg

nimas, com ações nominativas (Leis nº s 6.404/1976 e

No ano de 2004, 35 sociedades seguradoras, com au-

10.303/2001).

torização para atuar no ramo vida, operaram planos abertos de previdência complementar. Da mesma for-

As seguradoras recebem autorização para operar nos

ma, 29 entidades abertas de previdência complemen-

ramos elementares (não-vida), no ramo vida ou em

tar sem fins lucrativos operaram com planos

ambos. As seguradoras que possuem autorização para

previdenciários.

operar exclusivamente no ramo vida podem, também, comercializar planos previdenciários, conforme dispõe

Sociedades de Capitalização

a Lei Complementar nº 109/2001. Para operar no ramo

O mercado de capitalização é operado por socieda-

saúde, as seguradoras devem ser especializadas, con-

des de capitalização constituídas sob a forma de soci-

forme disposto na Lei nº 9.656/98.

edades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro de

A autorização para funcionamento é concedida pelo

Estado da Fazenda, após análise pela Superintendên-

Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela Supe-

cia de Seguros Privados (SUSEP).

rintendência de Seguros Privados (SUSEP) ou pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no caso das

Em 2004, 16 sociedades de capitalização comer-

sociedades seguradoras especializadas em saúde.

cializaram títulos de capitalização.

Em 2004, 130 sociedades seguradoras operaram com

Corretores de Seguros

seguros privados, sendo que 14 sociedades seguradoras especializadas operaram com planos privados de assistência à saúde.

Os corretores são organizados em sindicatos estadu-

Entidades Abertas de Previdência Complementar

ais afiliados à FENACOR – Federação Nacional dos Cor-

O mercado de previdência complementar aberta é opera-

tores cadastrados ativos, sendo 47.168 pessoas físicas

do por sociedades seguradoras que têm autorização para

e 25.743 pessoas jurídicas.

retores de Seguros. Existem atualmente 72.911 corre-

atuar no ramo vida e por entidades abertas de previdência complementar que devem estar constituídas, em ambos

O corretor de seguros, pessoa física ou jurídica, é o interme-

os casos, como sociedades anônimas, com ações

diário autorizado a angariar e promover contratos de segu-

nominativas, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/

ro entre as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou

2001. As entidades abertas de previdência complementar

jurídicas de direito privado, estando habilitado a intermediar

constituídas como sociedade civil sem fins lucrativos, em

seguros dos ramos elementares e de vida e de planos de

conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua

capitalização e de previdência complementar aberta. O

organização jurídica. A autorização para funcionamento é

exercício da profissão de corretor de seguros depende de

concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após aná-

prévia habilitação e registro. Essa habilitação é obtida atra-

lise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

vés de exame para Corretores de Seguros, administrada pela Fundação Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG

66

A autorização para funcionamento abrange as operações

– conforme Resolução CNSP nº 081/2002. e Circulares

com planos previdenciários, de pecúlio çe/ou renda.

SUSEP Nos 127, 140, 146, todas de 2000.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


67

previdência faz-se por indicação das sociedades se-

CONSU – Conselho de Saúde Suplementar

guradoras, de capitalização ou entidades abertas de

Criado pela Lei nº 9.656/98, e posteriormente alterado

previdência complementar, dentre candidatos aprova-

pelo Decreto nº 4.044, de 6 de dezembro de 2001, o

dos no exame de habilitação promovido pela Funda-

CONSU é órgão colegiado integrante da estrutura regi-

ção Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), ou em

mental do Ministério da Saúde, sendo composto pelo

provas específicas de avaliação, por disciplina, aplica-

Ministro da Justiça - que o preside -, pelo Ministro da Saú-

das a participantes de cursos de habilitação realiza-

de, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do Planejamento,

dos em consonância com a resolução CNSP

Orçamento e Gestão, além do Presidente da ANS, que

nº 081/2002 e a Circular SUSEP nº 177/2001.

atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem com-

O registro do corretor de vida, de capitalização e de

petência para desempenhar as seguintes atividades: A partir do ano de 2002, foi instituído o recadastramento

1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas

periódico dos corretores, sendo aplicado aos correto-

e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar.

res de seguros e aos corretores de seguros de vida, de

2. Aprovar o contrato de gestão da ANS.

capitalização e de previdência, cuja periodicidade será

3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funciona-

de 3 anos e está regulamentado pelas Circulares SUSEP N 202, 207, e 222, todas de 2002. Fonte web site da os

Fenacor: www.fenacor.com.br.

mento da ANS. 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das empresas operadoras de produtos de que tratar a Lei nº 9.656/98.

Saúde Suplementar

5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões.

A regulamentação do setor de Saúde Suplementar no segmento do seguro saúde se transformassem em segu-

ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar

radoras especializadas, passando a estar subordinadas a

Presidente: Fausto Pereira dos Santos

uma nova estrutura de regulação e fiscalização vinculada

Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS

ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modali-

é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério

dades de operadoras de planos de saúde privados.

da Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse

Brasil exigiu que as seguradoras que atuassem no

público na assistência suplementar à saúde, regulando Ministério da Saúde

as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento das ações de saúde no país.

CONSU

Entre suas competências, destacam-se as seguintes: ANS

Câmara de Saúde Suplementar Seguradoras Especializadas em Saúde

• Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar. • Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

67


Fenaseg

• Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. • Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes. • Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de

• Fazenda. • Previdência e Assistência Social. • Trabalho e Emprego. • Justiça. • Saúde.

1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades. • Decidir sobre o estabelecimento de subsegmenta-

IV- por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicado: • Conselho Nacional de Saúde.

ções aos tipos de planos definidos nos incisos I a IV

• Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde.

do art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998.

• Conselho Nacional dos Secretários Municipais de

• Autorizar reajustes e revisões das contraprestações

Saúde.

pecuniárias dos planos privados de assistência à

• Conselho Federal de Medicina.

saúde, de acordo com parâmetros e diretrizes ge-

• Conselho Federal de Odontologia.

rais fixados conjuntamente pelos Ministérios da Fa-

• Conselho Federal de Enfermagem.

zenda e da Saúde.

• Federação Brasileira de Hospitais.

• Expedir normas e padrões para o envio de informações de natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas à homologação de reajustes e revisões.

• Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços. • Confederação das Santas Casas de Misericórdia,

• Fiscalizar as atividades das operadoras de planos

Hospitais e Entidades Filantrópicas.

privados de assistência à saúde e zelar pelo cumpri-

• Confederação Nacional da Indústria.

mento das normas atinentes ao seu funcionamento.

• Confederação Nacional do Comércio.

• Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor

• Central Única dos Trabalhadores.

visando a eficácia da proteção e defesa do consumi-

• Força Sindical.

dor de serviços privados de assistência à saúde, ob-

• Social Democracia Sindical.

servado o disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990.

V - por um representante de cada entidade a seguir indicada:

Câmara de Saúde Suplementar

• Defesa do consumidor.

Câmara de caráter consultivo, tem como principal

• Associações de consumidores de planos privados

objetivo promover a discussão de temas relevantes para o setor de saúde suplementar no Brasil, além de

• Segmento de autogestão de assistência à saúde.

dar subsídios às decisões do CONSU e da ANS.

• Empresas de medicina de grupo.

A Câmara de Saúde Suplementar é integrada pelos

• Cooperativas de serviços médicos que atuam na saú-

seguintes membros: I - pelo Diretor-Presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente; II- por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário; III - por um representante de cada Ministério a seguir indicado:

68

de assistência à saúde.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

de suplementar. • Empresas de odontologia de grupo. • Cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar. • Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais.


69

• Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização – Fenaseg.

• Salutar Saúde Seguradora S.A. • Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. • Sul América Seguro Saúde S.A.

Seguradoras Especializadas em Saúde

• Unibanco AIG Saúde Seguradora S.A. • Unimed Seguros Saúde S.A.

Com a aprovação da Lei nº 9.656/98, que regulamentou o setor de saúde suplementar no Brasil e criou o CONSU – Conselho de Saúde Suplementar, e da Lei

Resseguro

de, tornou-se necessário equiparar as operações de se-

Abertura do Mercado Brasileiro de Resseguro

guro saúde aos planos privados de assistência à saúde,

Cronologia dos fatos:

de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais.

Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional no 13, através da qual extinguiu

A Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, enquadrou

o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então, exclusivamente ao IRB. Com a mudança constitucional, a

nº 9.961/00, que criou a ANS – Agência Nacional de Saú-

o Seguro Saúde como plano privado de assistência à saúde, e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde,

abertura do mercado de resseguro passou a ser uma imposição legal, não só porque estava afastada a garantia

para efeito da Lei nº 9656, de 1998.

do monopólio do resseguro pela EC 13/96, mas, principalmente pelos comandos presentes na Constituição Fe-

Às sociedades seguradoras que em 2001 já operavam

deral, mais especificamente no inciso IV, do art. 1o, que proclama a livre iniciativa como um dos seis fundamentos

o Seguro Saúde, foi determinado que providenciassem a especialização até 1 de julho de 2001, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS. Com o advento da RDC nº 65/01, a ANS regulamentou este segmento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras especializadas em saúde, o disposto nas normas da SUSEP e do CNSP, publicadas até 21 de dezembro de 2000, cujas matérias não tenham sido disciplinadas pela ANS e pelo CONSU. Em 2004 / 2005, operaram no mercado as seguintes seguradoras especializadas em saúde: • AGF Saúde S.A. • Bradesco Saúde S.A.

da República, no art. 170, que estabelece o princípio da livre iniciativa e livre concorrência, e no art. 177, que enumera, taxativamente, os monopólios da União. Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida Provisória nº 1578 transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., em sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de economia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção de 50% de participação para as empresas seguradoras nacionais foi mantida. Também em 1997, o IRB foi incluído, através do Decreto nº 2.423, de 16.12.1997, no Programa Nacional de

• BrasilSaúde Companhia de Seguros

Desestatização (PND), sob comando do BNDES, o que constou da carta de intenções do governo brasileiro ao

• Itauseg Saúde S.A.

FMI, em novembro de 1998.

• Marítima Saúde Seguros S.A. • Notre Dame Seguradora S.A. • Porto Seguro - Seguro Saúde S.A.

Em 20 de dezembro de 1999, foi editada a Lei Ordinária no 9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fisca-

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

69


Fenaseg

lização das atividades de resseguro no país para a SUSEP,

extinção das ADIns, com a eliminação do obstáculo

viabilizando a privatização do IRB e a conseqüente aber-

existente para a implementação das mudanças introduzidas pela Lei nº 9.932/99, que voltou à plena

tura do mercado de resseguro para a livre iniciativa.

eficácia. A publicação do edital de privatização do IRB, no começo de 2000, marcou o início da reação contrária ao fim do monopólio estatal do setor. Em junho de 2000, o

Entretanto, o Governo Federal entendeu que há dúvidas quanto à sua constitucionalidade, optando pelo envio,

Partido dos Trabalhadores – PT ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) no 2.223-7 junto ao Supre-

em maio de 2005, ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei Complementar no 249/2005, que representa o novo mar-

mo Tribunal Federal (STF), sob a alegação, em síntese, de que se tratava de regulamentação do sistema finan-

co regulatório do resseguro no mercado brasileiro.

ceiro nacional, o que, pelos termos do art. 192, caput, só poderia ser feito através de lei complementar.

Com essa medida, o mercado segurador brasileiro preserva e aprofunda a trajetória de sua desejada

Nesse processo, o relator concedeu liminar, referendada

redefinição institucional, passo fundamental para sua modernização, e como forma de colocá-la em sintonia

pelo Plenário do STF, suspendendo os efeitos da mencionada lei, até o julgamento final da referida ADIN. Diante de

com as necessidades de uma economia diversificada, dinâmica e em franco processo de desenvolvimento.

tal decisão, ficou paralisado o processo de leilão do IRBBrasil Re e a abertura do mercado de resseguro.

Resseguradoras No início de 2001, funcionavam no país dezoito escritó-

Em 29 de maio de 2003, foi aprovada a Emenda Cons-

rios de representação de resseguradoras estrangeiras,

titucional n 40, que permitiu a regulamentação do Art. 192, que trata do Sistema Financeiro Nacional em

que aguardavam a abertura do mercado de resseguro

partes. Diante dessa definição, cada grupo de atividades do Sistema Financeiro Nacional poderá ser regula-

restringiram seus investimentos locais, quadros técni-

mentado por Lei Complementar específica.

abertura do mercado de resseguro vem desestimulando

o

no Brasil. Em 2004, ficaram apenas oito empresas, que cos e administrativos. A indefinição quanto ao prazo da a permanência das empresas no País.

Em julho de 2004, no trâmite normal da Ação Direta de Inconstitucionalidade, o Procurador Geral da República e

de representação no País:

Constituição feitas pela Emenda Constitucional no 40/2003, teriam afastado a necessidade de Lei Complementar, o

Resseguradoras

que acarretaria a perda de objeto da ADIN. Aberto o prazo para o pronunciamento do PT, o Partido não se manifestou, tendo sido os autos encaminhados ao Ministro Relator para decisão sobre a matéria. Acolhidos pelo STF os referidos pareceres, o processo foi encerrado pela perda de objeto, o que significou a

70

Relação das Resseguradoras que mantêm escritório

a Advocacia Geral da União proferiram pareceres no sentido de que as profundas alterações no teor do Art. 192 da

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

1. Converium Re 2. Mapfre Re Assessoria Ltda. 3. Munchener do Brasil Serviços Técnicos Ltda. 4. Scor Brasil 5. Swiss Re Brasil Serviços e Participações Ltda. 6. Transatlantic Re 7. XL Latin American Re 8. American International Underwriters - AIU


71

Fenaseg

Informe Fenaseg 2004 e 1ยบ semestre de 2005

71


Organograma da Fenaseg

Fenaseg

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Informe Fenaseg 2004 e 1ยบ semestre de 2005


A Fenaseg - Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, é associação sindical de grau superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal das categorias econômicas do seguro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta. Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de delegados de cinco sindicatos de seguradoras - Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo -, tem como objetivo promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando politicamente a categoria. Oficialmente reconhecida em 30 de novembro de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições das categorias econômicas representadas, contribuições dos sindicatos e receita financeira ou imobiliária. A Fenaseg congrega, atualmente, os 8 Sindicatos Regionais de Seguros Privados, estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e 132 empresas do mercado segurador organizadas na forma de: 104 sociedades seguradoras, sendo que destas 25 também operam com previdência complementar aberta; 16 sociedades de capitalização; e 12 sociedades seguradoras especializadas em Saúde, que representam 99,8% do volume de arrecadação desses mercados.

Funções Básicas Com os novos patamares alcançados pela economia nacional, multiplicam-se os campos de atuação onde é exigida a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto representativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, definindo e defendendo seus interesses também, a Fenaseg representa politicamente o setor produtivo que é, hoje, um dos que mais contribuem para o crescimento econômico e social do país. Para tanto, a Fenaseg atua basicamente tendo em vista as seguintes propostas de ação e objetivos:

• Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada. • Representar perante os Poderes Públicos os interesses das categorias econômicas das suas afiliadas. • Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de leis e soluções relacionadas às respectivas categorias econômicas. • Promover a conciliação nos dissídios coletivos de trabalho e celebrar contratos e acordos. • Indicar os representantes das categorias econômicas de suas afiliadas para participação em eventos que tratem de assuntos pertinentes a sua atividade. • Manter serviços de consultoria e assessoria a suas afiliadas e desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concernentes ao interesse do mercado, notadamente ao que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios. • Promover a harmonia de funcionamento entre suas afiliadas, dirimindo as divergências eventualmente surgidas.

Eventos Seminários 2004 Junho

Ciclo de Palestras RH - Reedução Alimentar Palestra proferida pela Dra. Lisangela Baiense, para o público interno da Fenaseg - uma iniciativa da área de Recursos Humanos.

Regime Especial de Pagamento do ISSQN pelas Corretoras de Seguros – Pessoa Jurídica Realizada em 24/06/2004, a palestra foi proferida por representantes da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, com o objetivo de orientar as Seguradoras sobre o novo sistema on-line de recolhimento do imposto.

Julho

Aplicação da Circular SUSEP nº 253/2004 Evento realizado no Rio de Janeiro (30/6) e em São Paulo (15/7), tendo como palestrantes representantes da SUSEP: Ricardo Nohra Simões, Cássio Cabral Kelly, William Moreira Lima Neto e Olavo Ribeiro Salles – com o objetivo de avaliar

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

73


Fenaseg

e discutir os objetivos e a forma de atendimento ao estabelecido pela Circular SUSEP de nº 253/04.

Plano Integrado de Segurança Pública do Estado de Pernambuco O SINDISEG e o SINCOR receberam no dia 12/07, no Auditório da FUNENSEG, a visita do Secretário de Defesa Social, Deputado João Braga. Na ocasião, foi realizada uma apresentação sobre o plano.

Regulação do Mercado de Seguros – Tendências e Perspectivas Foi realizada no dia 12/07/2004 palestra do Sesmig, tendo como palestrante o Dr. Renê Garcia Júnior – Superintendente da SUSEP.

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Realizada palestra no Auditório da Funenseg no Rio de Janeiro, no dia 15/07/2004, inaugurando o ciclo de eventos de sensibilização sobre o tema fraude em seguros, com público de 106 participantes.

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Realizadas em São Paulo, Santos e Porto Alegre, no Auditório da FUNENSEG, nos dias 12, 13 e 19/08/2004, as palestras de sensibilização sobre o tema fraude em seguros, com 175 participantes.

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Realizado no Auditório da Funenseg em Recife, no dia 26/08/2004. A palestra foi proferida por Mario Viola, gerente de investigações da Fenaseg, e por Elisabeth de Santiago, gerente de ações de prevenção, comunicação e educação.

Regras de York e Antuérpia 2004 – Conseqüências para o Mercado Segurador Brasileiro

Setembro

Evento realizado no Rio de Janeiro, em 26/07/2004, no Auditório da Fenaseg, tendo como palestrante o Sr. Rucemah Leonardo Gomes Pereira, com o objetivo de informar e analisar as novas regras e suas conseqüências.

Realizadas em Salvador e Vitória, nos dias 09 e 22/09/ 2004, as palestras de sensibilização sobre o tema fraude em seguros, com 145 participantes. O evento em Vitória foi apoiado pelo Sindicato dos Corretores do Espírito Santo e realizado nas instalações da UnimedVitória. Em Salvador, a palestra foi realizada na Unifacs - Universidade de Salvador, com apoio da Funenseg.

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Realizada palestra de sensibilização sobre o tema fraude em seguros, na Secretária de Segurança Pública do Paraná, no dia 26/07/2004, com presença de 24 participantes.

Ciclo de Palestras RH - Fatores de Risco para Doenças do Coração Realizado no Rio de Janeiro, em 27/7 e 10/8/2004, palestra proferida pelo Dr. Marcos Brazão e palestra para o público interno da Fenaseg em uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.

Agosto

Bate papo no Sindiseg/PE

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Realizado em 09/08/2004, no sindicato das seguradoras do Estado de Pernambuco. No primeiro encontro participaram o Deputado Estadual Bruno Araújo e o vereador João Glasner, debatendo sobre as perspectivas de desenvolvimento econômico do Estado e da Cidade do Recife e outros temas de interesses do mercado segurador local.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros

A Experiência Chilena de Auto-regulação Evento realizado no Rio de Janeiro, em 14/09/2004, palestra internacional proferida pelos Srs. Marco Antonio Gonzalez e Jorge Claude – com o objetivo informar a experiência e as bases fundamentais do Sistema de Auto-regulação das companhias de seguros chilenas.

Ciclo de Debates – Seguro Rural Evento realizado no Rio de Janeiro, em 24/09/2004. O objetivo da Fenaseg ao realizar o debate foi provocar uma ampla discussão sobre o desenvolvimento do seguro rural no Brasil. Entre os especialistas estavam Jochen Burchard, di-


retor da Munich Re Group; Juan Carlos, da Protecction Agropecuária; Charles Stutley, da PartnerRe; Margarita Fernández, da Agroseguro; José Garmendia, Swiss Re América Corporation; e José Farias, do IRB-Brasil Re. Na ocasião, eles fizeram uma detalhada análise das questões que envolvem o mercado de seguro agrícola no País.

Realizado no Rio de Janeiro, em 19/10/2004, palestra proferida pelo Dr. Carlos Eduardo Camargo Cunha e palestra para o público interno da Fenaseg em uma iniciativa da Área de Recursos Humanos.

III Simpósio Regional do Mercado de Seguros - Adaptando-se às mudanças

Realizadas em Goiânia e São José do Rio Preto, nos dias 20 e 28/10/2004, as palestras de sensibilização sobre o tema fraude em seguros, com 90 participantes, nas instalações na Funenseg.

O SINDISEG do Estado de Pernambuco, SINCOR e FUNENSEG realizaram nos dias 28 e 29/09 no Mar Hotel um encontro para discutir as perspectivas de mudanças do mercado.

II Fórum Nacional de Seguros de Vida e Previdência Privada Evento realizado em São Paulo no Hotel Gran Meliá, entre os dias 29, 30 de setembro e 1º de outubro, contou com a parceria da ANAPP – Associação Nacional da Previdência Privada em sua realização. Evento com diversos palestrantes nacionais e internacionais, cumpriu seu objetivo na difusão do conhecimento nas áreas de vida e previdência privada e na discussão das melhores e modernas técnicas voltadas para o desenvolvimento do mercado neste segmento.

Outubro

Aspectos Técnicos e Jurídicos da Fraude em Seguros Evento realizado no Rio de Janeiro, em 07/10/2004, teve como palestrantes consultores, advogados, técnicos, representantes da SUSEP e do Ministério Público, apresentando e discutindo as implicações técnicas e jurídicas da Fraude, as políticas de combate sob a ótica do órgão regulador e a visão do Ministério Público.

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Realizadas em Joinville, Blumenau e Florianópolis, nos dias 13, 14 e 15/10/2004, as palestras de sensibilização sobre o tema fraude em seguros, com 80 participantes. Os três eventos foram apoiados pelo Sindicato das Seguradoras do Estado de Santa Catarina e pela Funenseg.

Ciclo de Palestras RH - Fatores Noções Gerais de Primeiros Socorros

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros

A Genética e seus Impactos no Seguro de Pessoas Evento realizado no Rio de Janeiro, em 20/10/2004, a palestra internacional foi proferida pelo Sr.John O’Shaughnessy na qual foi apresentada as tendências internacionais na utilização da genética no auxílio da seleção de riscos.

Seguro de RCTR-C – A Nova Resolução do CNSP Evento realizado no Rio de Janeiro, em 21/10/2004, teve como palestrantes os Srs. Marcelo Bittencourt Ferro Costa, Geraldo Aguiar de Brito Vianna e Marcus Clementino. Neste evento, foram debatidas as normas constantes da nova resolução do CNSP.

I Encontro de Medicina do Seguro Evento realizado no Rio de Janeiro, em 26/10/2004, evento com diversos especialistas no tema, proporcionando um amplo debate sobre a situação atual da medicina do Seguro no Brasil e no mundo e sua importância na aceitação de riscos.

Novembro

Nova Resolução CNSP nº113/2004 Palestra realizada em 04/11/2004, sendo uma realização do Sesmig. O evento teve como palestrante o Sr. Adelson Almeida Cunha apresentando a nova resolução que dispõe sobre o Seguro Obrigatório de RCTR-C.

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Realizadas em Brasília e Ribeirão Preto, nos dias 11 e 19/11/2004, as palestras de sensibilização sobre o tema

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

fraude em seguros, com 125 participantes, nas instalações da Funenseg.

procedimentos e o detalhamento das principais modificações introduzidas pela Circular SUSEP nº2772/2004.

Seminário Potencial do Mercado de Seguros no RJ

Perspectivas da Carteira de Automóvel para 2005

Realizado em 17/11/2004, no Centro de Convenções da Bolsa de Valores do RJ. O seminário sobre o potencial do mercado de seguros no estado do RJ, foi a etapa preparatória ao programa de ações do SINDSEG-RJ no interior do estado, denominado Caravana do Seguro.

Em 30/11/2004, esteve no SESMIG o Dr. Ricardo de Sá Acatauassu Xavier, oportunidade em que proferiu palestra sobre as perspectivas, bem como sobre a Criação e Funcionamento da Central de Bônus e do Registro Nacional de Sinistros da Fenaseg.

Fórum Jurídico da Atividade Seguradora

Dezembro

A Academia Paulista de Magistrados (APM), com o apoio do Sindsegsp, realizou nos dias 19, 20, 21 de novembro de 2004, em Amparo S.P. O evento reuniu magistrados, executivos e advogados do mercado segurador. Estiveram presentes Desembargadores, Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Workshop de Tecnologia da Informação – Planejamento Estratégico para 2005 Evento realizado no Rio de Janeiro, em 18/11/2004, teve como objetivo estabelecer um plano de ação, priorizando propostas que poderão reduzir custos operacionais, agregar valor aos negócios e reduzir fraudes.

Projetos Políticos da FENACOR para a classe dos Corretores de Seguros Em 23/11/2004, esteve em Belo Horizonte, a convite do SESMIG e do IMES, o Sr. Armando Vergílio dos Santos Júnior – Presidente da FENACOR, participando de um ciclo de palestras organizadas pelas duas Entidades. Durante este mesmo ciclo, o Dr. Hudson Lídio Navarro – Superintendente da CAMINAS – Câmara Mineira de Arbitragem, proferiu palestra sobre Mediação e Arbitragem no Mercado de Seguros.

Avaliação Atuarial dos Mercados Supervisionados Evento realizado no Rio de Janeiro em 29/11/2004. Proferiram palestra executivos da SUSEP como o Sr. Danilo Cláudio da Silva, a Sra. Rosana Dias e representantes do mercado como o Sr.Sinval Chaves. O objetivo do encontro foi analisar as principais conclusões obtidas dos relatórios de avalição atuarial, os efeitos sobre os

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Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Projetos do Convênio CESVI/Fenaseg SINDISEG/PE e o CESVI BRASIL promoveram no dia 06/12/2004 no Auditório da Funenseg local, a apresentação das ferramentas que auxiliam na aceitação, na formatação do prêmio e no acompanhamento do custo do sinistro. O palestrante foi o Diretor Executivo de Operações do CESVI BRASIL, Sr. José Aurélio Ramalho.

Workshop Gerenciamento de Documentação e Imagem Evento realizado no Rio de Janeiro, em 07/12/2004, teve como palestrante o Sr. Alexandre Maiali, que apresentou informações relativas à digitalização de documentos, fundamentos jurídicos para descarte de arquivos em papel e vantagens na redução de custos.

Lançamento do Balanço Social Evento realizado no Rio de Janeiro, em 15/12/2004, durante o almoço de confraternização do mercado e de homenagem ao Superintendente da SUSEP Sr. René Garcia.

Eventos Apoiados pela Fenaseg - 2004 Dando continuidade à política de marketing institucional implementada em 2003, a Fenaseg apoiou eventos de outros segmentos.

Junho

I Seminário Social e Crescimento Econômico Seminário realizado no Rio de Janeiro, em 28/6/2004. Even-


to comemorativo de aniversário promovido pela Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro. Durante a realização do evento a Fenaseg distribuiu seu folder institucional na pasta dos participantes, divulgou a logo no material promocional do evento e disponibilizou banners institucionais na área de circulação do evento.

Julho

Destaques do Mercado de Seguros 2003 Seminário realizado na Leopoldina Juvenil no Rio Grande do Sul, em 17/07/2004. Nesta ação, a Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list, divulgou a logo no material promocional do evento e obteve convites de participação.

Agosto

Seminário sobre Fraude no Seguro Evento realizado no dia 05/08/2004, no Hotel Bourbon com apoio da Fenaseg, FUNENSEG, Sindiseg/PR e Sincor/PR. Este evento é uma das ações de relacionamento e disseminação do seguro do Sindicato das Seguradoras do estado do Paraná.

I Seminário “Repressão ao Crime Organizado: Roubo de Cargas e Valores” – Região Sudeste Seminário promovido pelo Departamento da Polícia Federal, em parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de prevenção de fraudes em seguros. O evento foi realizado em Belo Horizonte, de 11 a 13/08/2004, com 200 participantes.

em Porto Alegre, no período de 12 a 14/09/2004. A Fenaseg montou um stand de 32 m2 , tendo como foco principal de divulgação o Projeto Fronteiras.

Prêmio ANSP 2004 Evento realizado na Sala São Paulo, em 15/09/2004. As ações implementadas foram: logo no material promocional, divulgação do evento para seu mailing list da Federação, página na edição especial na revista, convites e distribuição de folheteria de eventos a serem realizados pela Fenaseg (II Fórum Nacional de Seguros de Vida e Previdência Privada).

Festa dos Destaques do Mercado de Seguros Evento realizado no MAN -RJ em 17/09/2004. A Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento e logo no material promocional.

VIII Congresso Internacional de Seguro Agropecuário COSESP / ALASA Evento realizado no Hotel Gran Hyatt, em São Paulo, no período de 20 a 23/09/2004. Nesta ação, a Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list.

Seminário de Aspectos Criminais da Fraude em Seguro Seminário realizado no Estado do Rio de Janeiro, no período de 23 a 26/09/2004. As ações implementadas foram: inserção de palestrantes técnicos do mercado de seguros na programação do evento, convites e distribuição de literatura sobre seguros.

Setembro

Seminário sobre Direito Imobiliário – Seguro

Seminário realizado no Parlamento Latino Americano em São Paulo, no período de 14 a 16/09/2004. Nesta ação, a Fenaseg contribuiu com a divulgação do evento para seu mailing list.

Evento realizado no período de 30/9 a 1/10 na EMERJ – Escola de Magistratura do RJ. Encontro co-patrocinado e com participação nos temas sobre seguro no IX Encontro Nacional de Advogados do Mercado Imobiliário promovido pela ABAMI – Associação Brasileira de Advogados do Mercado Imobiliário.

IV Seminário Internacional de Compras Governamentais

INTERSEG – Conferência Internacional de Tecnologia, Serviços e Produtos para Segurança Pública Conferência realizada no Centro de Exposições FIERGS

Outubro

II Seminário “Repressão ao Crime Organizado: Roubo de Cargas e Valores” – Região Nordeste

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

Seminário promovido pelo Departamento da Polícia Federal, em parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de prevenção de fraudes em seguros. O evento ocorreu em Recife, de 06 a 08/10/2004, com 150 participantes.

XXI Encontro Nacional de Juízes Federais Encontro realizado na Bahia, no período de 13 a 16/10/ 2004. Na oportunidade, foram distribuídos folders institucionais da Federação na pasta dos participantes do evento.

Seminário promovido pelo Departamento da Polícia Federal, em parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de prevenção de fraudes em seguros. O evento foi realizado em Manaus, em 16 e 17/11/2004, com 250 participantes.

Seminário Jurídico

Encontro realizado no Hotel Pergamon, em São Paulo, em 28/10/2004. A Fenaseg contribui para a divulgação do evento com seu mailing list e divulgou sua logo no material promocional do evento.

Evento realizado em Poços de Caldas – Minas Gerais, no período de 19 a 21/11/2004. Para este evento incluímos a inserção de palestrantes na programação convites e distribuição dos Guias Fenaseg, Informe, Balanço Social, Atividade Seguradora e folder institucional, bem como aposição de banners.

Novembro

Dezembro

I Encontro de RH das Seguradoras

Ética e Transparência na Atividade Seguradora Evento promovido pela Associação Paulista de Técnicos do Seguro, realizado em 09/11/2004 no São Paulo Hilton Hotel. As ações estabelecidas para este evento foram: divulgação do evento para seu mailing list, divulgação da logo no material promocional do evento, distribuição de materiais na pasta dos participantes e convites para o evento.

Ética nos Relacionamentos do Setor de Saúde Evento promovido pela Mútuas dos Magistrados realizado na Bahia, no período de 11 a 14/11/2004. Para este evento incluímos a inserção de palestrantes na programação do evento, convites e distribuição dos Guias Fenaseg, Informe, Balanço Social, Atividade Seguradora e folder institucional, bem como aposição de banners.

X Encontro Nacional das Empresas de Previdência Privada Evento promovido pela ANAPP – Associação Nacional da Previdência Privada realizado na Bahia, no período de 11 a 15/11/2004. As ações estabelecidas foram: divulgação da logo no material promocional do evento e convites.

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II Seminário “Repressão ao Crime Organizado: Roubo de Cargas e Valores” – Região Norte

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

O Jurídico no Limiar de um Novo Tempo Evento realizado em 10/12/2004 no Recife. As ações estabelecidas para este evento foram: distribuição de materiais na pasta dos participantes e convites para o evento.

Lançamento Infoseg Evento promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, realizado em 16/12/2004 em Brasília. As ações estabelecidas para este evento foram: divulgação da logo no material promocional do evento e distribuição de Kits com as publicações da Fenaseg para os participantes.

I Encontro Internacional de Juízes de Fronteira Evento promovido pela AJUFE – Associação dos Juízes Federais do Brasil, com 200 participantes. A Fenaseg foi representada pelo Sr. Sergio Duque Estrada, que proferiu palestra sobre as ações de prevenção e redução de fraudes em seguros.

Eventos Realizados pela Fenaseg - 2005 Fevereiro


Re-inauguração da Biblioteca – Luiz Mendonça Realizada em 16/02/2005 , contou com a presença da Diretoria da Fenaseg e mais de 60 convidados. O jornalista e escritor Paulo Amador proferiu breve discurso ressaltando a importância do espaço para o desenvolvimento do mercado segurador.

Workshop Circular SUSEP nº 276 Evento realizado no Auditório da Fenaseg em 24/02/ 2005, teve como palestrantes os representantes da SUSEP Srs. Ricardo Nohra, Cássio Cabral Kelly e Olavo Salles. O Objetivo do workshop foi discutir sobre os riscos suportados pelas entidades que operam planos de benefícios de previdência complementar aberta.

Março

Palestra Aceitação e Acompanhamento de Sinistros Palestra realiza em 04/03/2005 no Sindicato das Seguradoras do Estado do Paraná, teve como palestrante o Sr. José Ramalho, do Cesvi Brasil. Na oportunidade, foram apresentadas as ferramentas de auxílio na aceitação de riscos, formação do prêmio e acompanhamento dos custos de sinistro, entre outros.

Abril

A Cobertura de IPD – Audiência Pública SUSEP nº 3/2005 Evento realizado no Auditório da Fenaseg em 19/04/ 2005. Neste encontro participaram diversos representantes do mercado segurador, advogados, médicos e consultores. Na oportunidade, foram debatidas alternativas para minimizar os problemas existentes na Cobertura de IPD.

Maio

Convênio CESVI/Fenaseg Em 05/05/2005, o Sr. José Aurélio Ramalho – Diretor do CESVI, esteve na sede do Sindicato proferindo palestra sobre as ferramentas disponíveis de interesse das Seguradoras dentro deste convênio.

Dia Continental do Seguro Em 12/05/2005, o Dr. Geraldo Dias de Moura Oliveira – Ex-Presidente do SESMIG, proferiu palestra sobre a im-

portância da data comemorativa. O evento foi seguido de jantar organizado pelo SESMIG/SINCOR(MG) e Clube dos Corretores de Seguros.

Arbitragem Em conjunto com o Sincor PR foi realizada, no dia 18/ 05/2005, palestra sobre Arbitragem proferida pelo Dr. Jerônimo Jesus dos Santos, da SUSEP. Uma iniciativa do Sindicato das Seguradoras do Estado do Paraná.

Seguro de Operador Portuário Evento realizado no Porto de Paranaguá, Hotel Camboa, no dia 23/05/2005 numa parceria Fenaseg, FUNENSEG, SUSEP, IRB e Fenacor. Neste encontro participaram diversos representantes do mercado segurador, advogados, representantes da SUSEP, representantes do IRB e consultores. Na oportunidade, foram debatidos os principais temas relacionados às operações nos portos brasileiros e à subscrição desses riscos com base no novo normativo publicado pela SUSEP.

Junho

Subvenção Econômica do Seguro Rural Palestra proferida pelo Sr. Wellington Soares de Almeida, Diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural do MAPA, realizada em 10/06/2005.

Normas Internacionais de Contabilidade Evento realizado no Auditório da Funenseg, no dia 13/ 06/2005, numa parceira com a KPMG e Funenseg. Proferiram palestra os Srs. Joachim Kölschbach, da Alemanha, e Nicolás Olea Zazueta, do México. Durante o Coquetel de encerramento do evento, foram lançados os livros “Práticas Contábeis das Operações de Seguros”, de Josemar Costa Silva, e “Contabilidade de Seguros”, de Jorge Andrade Costa.

Seminário de Responsabilidade Civil Geral Realizado em 16/06/2005, no Auditório da Fenaseg, discutiu os novos cenários do segmento nos aspectos legais e nas principais modalidades. As palestras foram proferidas por diversos representantes do mercado segurador, como o Sr. Ricardo Bechara, Sr. Sergio Narciso, Sra. Silvia Gadelha e Sr. Renato Rodrigues.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

Encontro com a SUSEP Evento realizado em 24/06/2005, no Clube Americano no Rio de Janeiro. Contou com a presença da Diretoria da Federação, com o Superintendente da SUSEP Sr. Renê Garcia e Presidentes de Seguradoras, com o objetivo de discutir os novos cenários do segmento.

Eventos Apoiados pela Fenaseg – 2005 Março

IV Seminário “Repressão ao Crime Organizado: Roubo de Cargas e Valores” – Região Sul Seminário promovido pelo Departamento da Polícia Federal, em parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de prevenção de fraudes em seguros. O evento foi realizado em Porto Alegre, em 17 e 18/03/2005, com 200 participantes.

Abril

Perspectivas e Tendências para o Mercado Internacional de Resseguros em 2005 Evento realizado no Rio de Janeiro em 04/04/2005, no Auditório da FUNENSEG – uma parceria com a Benfield e FUNENSEG. A Federação apoiou institucionalmente através da divulgação do evento e aposição da logo no convite do evento.

Seminário Novos Instrumentos Privados de Financiamento ao Agronegócio Evento realizado em 14/04/2005, em São Paulo, pela Febraban. As ações de marketing definidas para este evento foram: logo da Federação no material de divulgação do evento, distribuição de material institucional na pasta dos participantes e 20 convites para o evento.

Maio

Seminário sobre Mudanças Estruturais e a Nova Legislação sobre Previdência Privada, Planos de Saúde e Seguros de Vida e Acidentes Pessoais Em 19/05/2005, o SESMIG patrocinou, junto com a

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Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Fenaseg, FENACOR e ANAPP, este encontro organizado pelo Conselho Empresarial de Seguros da Associação Comercial de Minas. As ações de Marketing da Fenaseg foram: stand para divulgação de todas as publicações e indicação de palestrantes.

Seminário Estadual “Repressão ao Crime Organizado: Roubo de Cargas e Valores” – Mato Grosso Seminário promovido pelo Departamento da Polícia Federal, em parceria com a CNT – Confederação Nacional do Transporte. A Fenaseg foi representada pelo Dr. Mario Viola, que apresentou painel sobre ações de prevenção de fraudes em seguros. O evento foi realizado em Cuiabá, em 19 e 20/05/2005, com 150 participantes.

Junho

Ciab 2005 Congresso de Tecnologia da Febraban, realizado no período de 15 a 17/06/2005 no Transamérica Expocenter. Pelo segundo ano consecutivo a Fenaseg participa da feira com stand, divulgando os principais projetos do ano. O foco de divulgação de 2005 foi o Projeto Fronteiras e o Sistema Nacional de Gravames.

Seminário Internacional de Qualidade e Acreditação em Saúde Realizado nos dias 16 e 17 de junho de 2005, em São Paulo. A Fenaseg apresentou suas considerações a respeito do Programa de Qualificação das Operadoras realizado pela ANS.

Lançamento do Livro “Crônicas Mais ou Menos Divertidas” Evento realizado em 22/06/2005, no Restaurante Aspargus – Rio de Janeiro. A Federação apoiou a divulgação e promoveu suporte operacional para o lançamento do livro do Sr. Julio Bierrenbach.


Atividades da Fenaseg

Informe Fenaseg 2004 e 1ยบ semestre de 2005

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Fenaseg

Comissões Técnicas As Comissões Técnicas, compostas por profissionais das diversas companhias de seguro, previdência e capitalização, são órgãos especializados de assessoria da Fenaseg e suas afiliadas. São funções das Comissões Técnicas: • Avaliar o impacto das regulamentações publicadas, apresentando recomendações de procedimentos. • Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza técnica nos diversos ramos de seguro. • Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e outras entidades. • Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado. • Realizar seminários/workshop sobre temas de interesse dos profissionais de seguradoras, segurados e órgãos reguladores. • Indicar representantes para participar de eventos e reuniões sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação.

Em função da relevância dos trabalhos realizados pelas Comissões Técnicas, vem crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, que já contam com cerca de 493 profissionais. Em 2004, conforme quadro a seguir, foram realizadas na Fenaseg 156 reuniões em 21 comissões, que discutiram e analisaram 594 assuntos. Em outubro de 2004, foi criada a mais recente Comissão da Fenaseg - Comissão de Controles Internos - com o objetivo de estudar as metodologias para implantação e implementação de sistema de controles internos nas sociedades seguradoras, nas sociedades de capitalização e nas entidades abertas de previdência complementar. Além de seus Presidentes, as Comissões Técnicas da Fenaseg possuem Mentores, que acompanham os assuntos abordados nas reuniões, podendo em alguns casos, transferi-los ao plenário da Diretoria da Fenaseg para tomada de decisão.

Comissões Técnicas Estatísticas - 2004 Nome Comissão Atuarial Comissão de Administração e Finanças Comissão de Arbitragem Comissão de Assuntos Jurídicos Comissão de Automóveis Comissão de Capitalização Comissão de Coordenação Geral Comissão de Controles Internos Comissão de Medicina de Seguro Comissão de Previdência Privada Comissão de Recursos Humanos Comissão de Responsabilidade Civil Geral Comissão de Resseguro Comissão de Riscos de Crédito Comissão de Riscos Patrimoniais Comissão de Seguro Habitacional Comissão de Seguro Rural Comissão de Seguro Saúde Comissão de Sinistros Comissão de Tecnologia da Informação Comissão de Transportes TOTAL

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Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Número de Reuniões

Número de Membros

8 11 1 11 12 9 2 3 2 13 5 6 2 1 11 6 8 12 12 11 10 156

33 45 10 51 24 13 18 32 8 31 28 15 20 17 23 16 13 12 30 34 20 493

Número de Convidados

16 37 2 79 19 3 2 27 6 25 0 5 2 2 2 8 13 20 36 1 305

Total de Participantes

Assuntos Tratados

49 82 12 130 43 16 20 59 14 7 28 20 20 19 25 18 21 25 50 70 21 749

18 173 2 125 59 14 6 7 3 18 11 11 2 4 12 6 12 59 22 19 11 594


83

Cada Comissão Técnica é representada na diretoria da Fenaseg por um diretor-mentor. COMISSÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Presidente: Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Mentor: Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação

COMISSÃO DE RESSEGURO Presidente: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Olavo Egydio Setúbal Júnior Itaú Seguros S.A.

COMISSÃO DE ARBITRAGEM Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Mentor: Suzana Munhoz da Rocha Fenaseg

COMISSÃO DE RISCOS DE CRÉDITO Presidente e mentor: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S.A.

COMISSÃO DE ASSUNTOS JURÍDICOS Presidente: Ricardo Bechara Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Salvador Cícero Velloso Pinto Fenaseg COMISSÃO ATUARIAL Presidente: Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE CAPITALIZAÇÃO Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço Bradesco Capitalização S.A. Mentor: José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. COMISSÃO DE CONTROLES INTERNOS Presidente: Carlos Alberto Valim Banhos Henrique Chubb do Brasil Cia de Seguros Mentor: Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação COMISSÃO DE COORDENAÇÃO GERAL Presidente: Jacques Bergman Itaú Seguros S.A. Mentor: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg COMISSÃO DE MEDICINA DO SEGURO Presidente: Paulo Cesar Tourinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Luiz Peregrino Fenaseg

COMISSÃO DE RISCOS PATRIMONIAIS Presidente: José Eduardo Teixeira Arias Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. COMISSÃO DE SEGURO AUTOMÓVEL Presidente: Luiz Alberto Pomarole Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Mentor: Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais COMISSÃO DE SEGURO HABITACIONAL Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Companhia Excelsior de Seguros COMISSÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL Presidente: Álvaro F. Igrejas Lopes Itaú Seguros S.A Mentor: Federico Baroglio Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros COMISSÃO DE SEGURO SAÚDE Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S.A. COMISSÃO DE SINISTROS Presidente: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Mentor: Maurício Accioly Neves Real Previdência e Seguros COMISSÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Presidente: Sidney Dias da Silva Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: Horácio L. N. Cata Preta Fenaseg

COMISSÃO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA E VIDA Presidente: Renato Russo Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Nilton Molina Mongeral Seguros e Previdência S.A.

COMISSÃO DE SEGURO TRANSPORTES Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Mentor: Flavio Bauer Ace Seguradora S.A

COMISSÃO DE RECURSOS HUMANOS Presidente: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros

COMISSÃO DE SEGURO RURAL Presidente: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

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Fenaseg

Grupos de Trabalho

(5) Seguradoras não são elegíveis para efeito da oferta preferencial, visando a não interferir no objetivo de atrair resseguradores a se instalarem no País.

Grupo Especial de Resseguro

(6) Aceitação da oferta preferencial deverá ser limi-

Coordenadora: Maria Elena Bidino

tada à retenção bruta dos resseguradores locais,

Fenaseg

entendida retenção bruta como a soma de sua reten-

Grupo composto por representantes do mercado se-

ção própria e do limite de seus contratos de resseguro

gurador com o objetivo de analisar e propor alterações

automáticos.

para o aprimoramento do PLC n 249/2005, que dispõe

(7) Exclusão da expressão “intra-grupos ” dentre as

sobre a política de resseguro, co-seguro, retrocessão e

exigências que o órgão regulador poderá estabelecer,

sua intermediação, de seguro no exterior e as opera-

considerando que qualquer operação de resseguro

ções em moeda estrangeira do setor securitário, e dá

deverá ser monitorada e fiscalizada pelo órgão

outras providências.

ressegurador.

Principais propostas de alteração apresentadas pelo GT: (1) Definição mais clara dos requisitos para apro-

Projeto de Qualificação da Saúde Suplementar

vação do ressegurador local, visando evitar a insta-

Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes

lação de empresas sem compromisso com a indústria

Grupo formado por representantes das seguradoras,

brasileira de seguro e resseguro, atraídas pela oferta

segmentados nas dimensões econômico-financeira e

preferencial aos resseguradores locais de percentual

assistencial, cujo objetivo foi o de estudar o programa

significativo por período que se pode prolongar no tem-

lançado pela ANS a fim de analisar seus impactos e

po. Propõe-se que o ressegurador local, ou o seu

apresentar as considerações e sugestões para o órgão

controlador, seja portador de avaliação de solvência,

regulador.

o

por agência classificadora inerente à sua atividade, reconhecida pelo órgão regulador de seguros. (2) Autorização para as sociedade seguradoras

Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS)

operarem em resseguro. A possibilidade de as segu-

Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes

radoras operarem em resseguro e retrocessão garante

Grupo formado por representantes das seguradoras,

a maximização da capacidade retentiva no País. O ca-

cujo objetivo foi o de estudar o programa de troca de

pital ocioso das seguradoras poderá ser disponibilizado

informações entre seguradoras e operadoras com os

de forma a integralizar uma colocação facultativa, ou

prestadores de serviço, instituído pela ANS, a fim de

para constituir futuros pools de resseguro e retrocessão,

apresentar as considerações e sugestões para o órgão

como o que existe para Riscos Nucleares.

regulador.

(3) Limitação do período de preferência aos

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resseguradores locais a quatro anos, tempo sufici-

Rol de Procedimentos Médicos

ente para consolidação do mercado nacional.

Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes

(4) Distribuição da oferta preferencial aos

Grupo formado por representantes das seguradoras,

resseguradores locais a cargo da cedente, caso a

cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de

caso, com vistas a criar um ambiente competitivo

regulação de novas incorporações no Rol de Procedi-

entre eles.

mentos Médicos criado pela ANS.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


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Registro de Produtos

Certificação Técnica

Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes

Coordenadora: Maria Helena Monteiro

Grupo formado por representantes das seguradoras,

Sul América Cia. Nacional de Seguros

cujo objetivo foi analisar o impacto da nova regra de

Grupo composto por representantes da Fenaseg, ANAPP,

autorização de funcionamento sobre o mercado se-

FUNENSEG e de Seguradoras com o objetivo de elaborar

gurador e apresentar considerações e sugestões

o programa e grade curricular dos segmentos de Segu-

para a ANS.

ros, de Capitalização e de Previdência Complementar, bem como formatar o convênio entre a Fenaseg/ANAPP e

Contratualização

a FUNENSEG para elaboração de cursos e exames.

Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes

Foram realizados seminários, no Rio de Janeiro e em

Grupo formado por representantes das seguradoras,

São Paulo, com o objetivo de elucidar dúvidas existen-

cujo objetivo foi o de analisar as regras de

tes e apresentar o programa e a grade curricular.

contratualização editadas pela ANS, a fim de apresentar considerações e sugestões para o órgão regulador.

Concessões Rodoviárias Coordenador: Helder Pereira Muniz

Rol de Procedimentos Odontológicos

IRB – Brasil Re

Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes

Grupo formado com objetivo de efetuar a revisão da apólice

Grupo formado por representantes das seguradoras

compreensiva para os seguros de concessões rodoviárias.

com produto odontológico, cujo objetivo foi o de acompanhar o processo de regulação de novas incorpora-

Operadores Portuários

ções no Rol de Procedimentos Odontológicos

Coordenadora: Cicely Borgerth Sette

implementado pela ANS.

Consultora da Companhia de Seguros Aliança do Brasil Encaminhado trabalho para a SUSEP que foi elabora-

Margem de Solvência

do em conjunto com representantes do IRB, SUSEP,

Coordenador: Jorge Luiz Prym

Fenaseg, FENACOR, Reguladores de Sinistros e outros

Brasilprev Vida e Previdência

resseguradores. Concluído, o trabalho resultou na ex-

Grupo misto Fenaseg & Anapp constituído com o obje-

pedição da Circular SUSEP nº 291/2005.

tivo de promover a elaboração de estudo para apresentar à SUSEP proposta de regulamentação de Margem de Solvência para as operações de seguros de pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta.

Seguro de Acidentes do Trabalho Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Grupo composto por representantes de várias seguradoras e resseguradores com o objetivo de elaborar proposta de regulamentação do SAT. A proposta foi apresentada ao Ministério da Previdência e à SUSEP.

Circular SUSEP no 287/2005 - Grupo de Trabalho para estudo de proposta a ser apresentada à SUSEP Coordenador: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A Grupo criado com o objetivo de avaliar as alternativas e proposições a serem apresentadas à SUSEP. Em reunião de Diretoria da Federação foi aprovada a contratação dos serviços profissionais da Control Consultoria, para a elaboração de um projeto alternativo à Circular SUSEP no 287/2005. Concluído o projeto, foi referendado pelo G.T e encaminhado à SUSEP.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

85


Fenaseg

Seguros Compreensivos - Multirrisco

caráter jurídico relacionados à Capitalização. O coor-

Coordenadora: Maria Elena Bidino

denador do GT participa da Comissão de Assuntos Ju-

Fenaseg

rídicos da Fenaseg.

Grupo composto com objetivo de apoiar a SUSEP na elaboração de clausulado referencial para os seguros

Controles Internos de Capitalização

de multirriscos.

Coordenador: Ricardo Almeida Bradesco Capitalização S.A.

Contábil de Capitalização

Grupo concebido para estudar o novo normativo

Coordenador: Flavio Renato Pereira

da SUSEP sobre o assunto e promover o desenvol-

Real Capitalização S.A.

vimento da área no âmbito das empresas de capi-

Grupo composto por contadores que atuam nas em-

talização.

presas de capitalização e que realizam estudos no sentido da adequação do Plano de Contas e dos FIP’s às operações de capitalização. O coordenador do GT tam-

Comitê Permanente de Assuntos Institucionais

bém participa da Comissão de Administração e Finan-

Coordenador: Antonio Mazurek

ças da Fenaseg e da Comissão Contábil da SUSEP.

Fenaseg Composto por integrantes do corpo executivo da

Atuarial de Capitalização

Fenaseg, tem como finalidade analisar, discutir e definir

Coordenadora: Anna Paula Almeida

as estratégias e acompanhamento dos Projetos de Lei

Sul América Capitalização

(PL) e demais normas que dizem respeito ao Mercado.

Grupo composto por atuários que atuam nas empresas de capitalização e que realizam estudos no sentido das

Comitê de Comunicação

alterações do Plano Padrão de CAP e das adequações a

Coordenador: Geraldo Bolda

serem procedidas nos FIP’s no que diz respeito às opera-

Fenaseg

ções de capitalização. A coordenadora do GT também

Composto por integrantes do corpo executivo da

participa da Comissão Atuarial da Fenaseg e da SUSEP.

Fenaseg, tem como objetivo discutir e sugerir as estratégias de comunicação que devem ser adotadas para

Tecnologia da Informação da Capitalização

incrementar o relacionamento da Fenaseg com o mercado segurador e com a opinião pública.

Coordenador: José Maurício Rodriguez Y Rodriguez Brasilcap Capitalização S.A.

Lavagem de Dinheiro

Grupo constituído com objetivo de acompanhar o novo

Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier

projeto de Banco de Dados Conceitual que está sendo

Fenaseg

desenvolvido em conjunto com a SUSEP, bem como o

Composto por representantes dos diversos segmentos

desenvolvimento de melhorias no FIP.

das atividades de seguros, previdência e capitalização, foi criado em 2002 com o objetivo de analisar, em

86

Jurídico da Capitalização

trabalho interativo com a SUSEP e com o Conselho de

Coordenador: Carlos Rogério Silva

Controle de Atividades Financeiras – COAF, os impac-

Caixa Seguradora S.A.

tos decorrentes das normas de combate à lavagem de

Grupo concebido para acompanhar os assuntos de

dinheiro (Lei nº 9.613/98 e Circular SUSEP n o 200/2002)

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


87

na operação e comercialização dos produtos, tendo

Objetivo: Analisar e encaminhar assuntos de interesse

contribuído para edição da mencionada circular. A pe-

comum às duas entidades.

dido da SUSEP, o grupo voltou a reunir-se para efetuar uma revisão da Circular SUSEP nº 200/2002, de forma a

Projeto Confederação

aprimorar os mecanismos de controle à lavagem de

Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos

dinheiro e elevar para o nível de compliant a avaliação

Grupo de trabalho formado por representantes da

do setor de seguros brasileiro pelos organismos inter-

Fenaseg e da Anapp

nacionais, avaliado no ano de 2004 em largely compliant, considerando, inclusive, os aspectos operacionais e a

O mercado de seguros manifestou o desejo de

relação custo - benefício. Como resultado, o GT sugeriu

remodelar sua representação institucional e para tal

algumas alterações acolhidas em minuta de Circular

autorizou a contratação de empresa de consultoria para

posta em Audiência Pública em 2005.

traçar um novo modelo. Selecionada, a Booz Allen executou seus trabalhos analisando profundamente a

Seguro Popular de Automóvel

situação atual e ouvindo as lideranças de mercado. O

Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier

modelo apresentado reflete pois não só a vontade do

Fenaseg

setor, como as boas práticas de governança e o melhor

Grupo formado em 2004, com a finalidade de elabo-

modelo organizacional.

rar proposta onde fossem identificadas as medidas que seriam necessárias para tornar viável essa mo-

O estudo da Booz Allen, aprovado em suas linhas gerais,

dalidade popular de produto, permitindo acesso ao

indicou que a representação adequada para obter a

seguro para os proprietários de veículos mais anti-

unidade do setor e acomodar suas diversidades é um

gos e garantindo, desta forma, a proteção de seu

modelo que seja simultaneamente associativo e

patrimônio por meio de uma apólice de seguro a pre-

sindical, com a criação de Federações especializadas

ço reduzido. Foram apresentadas uma série de su-

por ramos de atuação – Ramos Elementares (com a

gestões à SUSEP que colocou uma minuta de Circu-

possível inclusão das empresas de Resseguro)

lar sobre a matéria em Audiência Pública também

Previdência Privada e Vida, Saúde e Capitalização – e

comentada pelo GT junto à SUSEP.

a conseqüente criação de uma Confederação Nacional para a indústria de seguros.

Ética e Auto-regulação Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos

Os trabalhos continuam, agora numa segunda etapa,

Objetivo: Constituição do código de ética do mercado

para detalhamento e implantação da proposta.

segurador e elaboração de propostas de melhores práticas de atuação. É de responsabilidade das Comissões Técnicas a elaboração de propostas de guias de boas práticas coorporativas para cada ramo de seguro, capitalização e previdência privada.

Estudos e Pesquisas Técnicas

Sistemas de Distribuição Fenaseg/Fenacor

Inflação Médica no Mundo

Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos

a evolução da inflação médica para alguns países sele-

A Fenaseg encomendou estudo da Towers Perrin sobre

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

87


Fenaseg

cionados: Alemanha, Argentina, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Reino Unido e Suíça. Com exceção da Argentina, todos os países apresentaram uma taxa de inflação médica acumulada superior aos índices de preços ao consumidor, para o período analisado (2002-2004). O maior diferencial de preços observado foi nos Estados Unidos (40%), evidenciando que a questão da inflação médica é um problema mundial.

Seguros de Multirrisco - Revisão das Condições do Contrato de Resseguro com o IRB Foram propostas ao IRB, através de carta e relatórios técnicos, considerações sobre os seguintes assuntos relacionados ao Contrato de Resseguro: Franquia Mínima de Resseguro, Cláusula de Participação nos Lucros, Honorários de Regulação de Sinistros, Participação do IRB nos Custos com Inspeção de Riscos. O IRB acatou em parte a proposta apresentada pela Fenaseg.

Evolução do Custo Assistencial A FIND Avaliação e Auditoria Médica analisou a evolução dos custos médico-assistenciais e identificou seus principais agressores. Os itens Materiais e Medicamentos apresentaram a mais significativa elevação ao longo do período analisado (2001/2005), requerendo, portanto, um acompanhamento diferenciado pelas seguradoras incentivando um maior controle desses custos através de intensas negociações. Estes custos elevaram sua participação na estrutura de custos de 35,1% para 53% (51% de crescimento). No caso de Materiais esse aumento foi de 13,9% para 30,9% (122% de crescimento) e no de Medicamentos de 21,2% para 22,2% (4,7% de crescimento).

Seguro Rural - Fundo de Estabilidade do Seguro Rural – FESR

Também se encontra em exame a cláusula de despesas de salvamento e contenção de sinistros.

Elaboração das Novas Condições para o Seguro Obrigatório de RCTR-C – Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário – Carga Estudo realizado em conjunto com a SUSEP, no âmbito da Comissão de Transportes.

Seguros de RCTA-C, RCTF-C, RCA-C e RCF-DC Efetuada a revisão das condições dos seguros acima mencionados para atualização e adequação ao Código Civil e aos normativos da SUSEP, pela Comissão de Transportes. Estão sendo feitos ajustes finais para o encaminhamento àquela Superintendência.

Estudo Técnico para discussão da nova regulamentação, tendo sobretudo como foco a garantia de sua liquidez. Participantes: Ministério da Agricultura, IRB, SUSEP e Fenaseg.

A Comissão de Riscos Patrimoniais efetuou a revisão das condições do seguro de Riscos de Engenharia para

Transportes - Revisão da Circular SUSEP nº 178/2001 – Condições Gerais e Especiais Básicas do Seguro de Transporte Aéreo, Marítimo e Terrestre Nacional e Internacional

atualização e adequação ao Código Civil e aos normativos da SUSEP. Estão sendo feitos ajustes finais

O estudo foi concluído no âmbito da Comissão de Transportes da Fenaseg e, posteriormente, encaminhado à SUSEP.

88

Condições para o Seguro de Riscos de Engenharia

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

para o encaminhamento àquela Superintendência.

Guias de Boas Práticas dos Diversos Ramos de Seguros Em desenvolvimento pelas Comissões Técnicas com o objetivo de complementar o Código de Ética do Setor.


89

Seguro de Responsabilidade Civil à Base de Reclamação (Claims Made) para Pessoa Física

interesse do mercado segurador com rapidez,

Encaminhada minuta de Circular à SUSEP, alterando a

Além dos trabalhos de consolidação dos dados

Circular SUSEP n 252, de 2004.

fornecidos pela SUSEP e ANS, e divulgação ao mercado

o

segurança, precisão e confiabilidade.

por Circulares e home page, a Fenaseg produz relatórios estatísticos do mercado, através de contrato de

Assunção dos Riscos do Seguro Habitacional do SFH pelo Mercado Segurador

Consultoria Financeira e Empresarial Ltda., que

Em fase de desenvolvimento no âmbito da Comissão

contempla:

de Seguro Habitacional, objetivando descrever as con-

(1) Relatório de Atividades do Mercado de Seguros,

dições atuais de funcionamento do seguro habitacional

trimestralmente, com informações das carteiras e

do SFH, com vistas a subsidiar a decisão de o mercado

agregados da conta econômica e situação patrimonial

segurador voltar a assumir os riscos decorrentes desse

do mercado, incluindo dados e comentários sobre

ramo de seguros.

margem de contribuição, rentabilidade, liquidez,

prestação de serviços firmado com G. Tagliavini

solidez e outros.

Informações Estatísticas do Mercado Segurador

(2) Relatório de Atividades do Mercado de

A coleta de informações e a análise qualitativa dos da-

com informações da carteira e agregados da conta

dos obtidos são fundamentais para o conhecimento do

econômica e situação patrimonial do mercado,

potencial do nosso mercado, sendo também importan-

incluindo dados e comentários sobre margem de

tes para estudos de adequação das tarifas, para a mo-

contribuição, rentabilidade, liquidez, solidez e outros.

dernização administrativa, a redução de gastos, a di-

(3) Relatório de Atividades do Mercado de

vulgação do setor etc.

Capitalização, trimestralmente, com informações da

Previdência Complementar Aberta, trimestralmente,

carteira e agregados da conta econômica e situação Nesse sentido, a Fenaseg desenvolveu um Sistema de

patrimonial do mercado, incluindo dados e comentários

Informações Estatísticas (SEGDATA), que consiste em

sobre margem de contribuição, rentabilidade, liquidez,

um banco de dados estruturado para receber e

solidez e outros.

armazenar as informações recebidas das empresas

(4) Informações Estatísticas do Mercado Segurador

através dos Formulários de Informações Periódicas

para o Informe Fenaseg que, a partir da série histórica

(FIP), bem como do Sistema de Estatísticas da SUSEP

desde 1993, apresenta relatórios e comentários sobre

– SES e dos Boletins Estatísticos da ANS e, ainda, um

dados de carteira, conta econômica, alavancagem,

sistema de processamento de consultas às principais

rentabilidade da produção, aplicações e investimentos,

contas das operações de seguros, previdência

estrutura da situação patrimonial etc.

complementar aberta e capitalização. O Sistema

(5) Balanço Social do Mercado Segurador.

permite formar planilhas e gráficos de fácil manuseio e

(6) Caderno Projeções do Mercado de Seguros.

visualização.

Trabalho desenvolvido a partir do 1 o semestre de 2005, que será desenvolvido semestralmente com

Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a

projeções de desenvolvimento do mercado no

processar e produzir informações estatísticas de

período seguinte.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

89


Fenaseg

FIPE – Tabela de Valor de Mercado de Automóvel

3 - Cesta Básica de Peças: comparativo da variação

A Fenaseg e a FIPE, Fundação Instituto de Pesquisas

Nacionais das 15 principais peças automotivas usadas habitualmente nos sinistros de colisão.

Econômicas, celebraram convênio em 2000, com

dos preços praticados pelas Montadoras de Veículos

objetivo de a FIPE elaborar, mensalmente, tabela com uso eletrônico pelo mercado segurador e outros

4 - Informação Técnica: apresentação sobre veículos recém-lançados no mercado, contendo dados sobre

segmentos afins.

modelos, motorização, sistemas de segurança e versões

valores médios de veículos automotores, e a cessão de

existentes, além do público alvo, estimativa de vendas e a

CESVI – Centro de Experimentação e Segurança Viária

literatura técnica fornecida pelos fabricantes dos veículos.

A Fenaseg celebrou convênio com o CESVI em 15 de janeiro

O Conselho Técnico Consultivo do Convênio CESVI

de 2003, o único centro de pesquisa em reparação

atualmente é presidido por Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais

automotiva do país e o primeiro da América Latina.

da Fenaseg, tem como objetivo acompanhar e elaborar A missão do CESVI BRASIL é prover soluções para prevenção de acidentes e reparação automotiva por meio de pesquisas, treinamento e publicações técnicas, visando a evolução de todo o mercado reparador. Pelo convênio, o CESVI fornece à Fenaseg os resultados das pesquisas relativas à reparação de veículos e serviços de conteúdo técnico, desenvolvidos ou validados pelo Centro: 1 - Tabelas de Tempo (BAREMO): tabelas contendo o tempo de substituição, reparação, mecânica e pintura de determinadas peças de veículos nacionais objeto de pesquisa técnica e científica. 2 - Índice de Reparabilidade: resultado de cálculo efetuado com base nos resultados dos testes de impacto de baixa velocidade nas partes dianteira e traseira do veículo objeto da pesquisa, realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo Research Council for Automobiles Repair (RCAR) para “Impactos de Baixa Velocidade”, no qual serão enumeradas as peças danificadas e o tempo gasto para reparo ou substituição das referidas peças e o custo inerente a este processo.

90

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

sugestões sobre os trabalhos objeto do referido Convênio. a) Acompanhar a execução dos trabalhos; b) Elaborar sugestões sobre os trabalhos conduzidos pelo CESVI; c) Sugerir prioridades no tocante à realização dos serviços; e d) Participar de encontros técnicos junto a Montadoras e outras entidades. Por demanda do mercado segurador, através do Conselho Consultivo, foi iniciado, em 2003, trabalho de Pesquisa sobre o Funcionamento e a Eficiência dos Sistemas de Rastreamento e Bloqueio de veículos disponíveis no mercado brasileiro. No ano de 2004, em atendimento à demanda do mercado de seguros, através de seus representantes no Conselho Técnico-Consultivo do Convênio Fenaseg – CESVI, foram desenvolvidos 4 novos projetos, a saber: I – Pesquisa sobre Caminhões – levantamento de informações sobre o mercado de caminhões no Brasil (modelos, carrocerias, etc.), com vistas a auxiliar na perícia e vistoria prévia deste segmento, reduzindo riscos de fraudes e/ou pagamentos indevidos.


91

II – Pesquisa sobre Veículos Blindados –

custos, não só pelo aumento dos índices de preços, ele-

levantamento de informações técnicas e legais sobre o

vação do câmbio e aumento dos juros, como também por

mercado de veículos blindados, com vistas a

fatores próprios do mercado. Entre estes fatores destaca-

desenvolver critérios de subscrição e análise do risco e

se o aumento da cobertura para clientes não adaptados à

desenvolver metodologias para substituição e

nova lei sem aumento do prêmio recebido, aumento do

reparação de blindados.

número de liminares por negativas contratuais destes clientes, introdução de novas tecnologias não calculadas

III– Criação de Sistema para Classificação de

no prêmio cobrado e aumento significativo da média de

Salvados “in company” – tem por finalidade o

permanência hospitalar. Este trabalho foi distribuído no

desenvolvimento de uma metodologia para

Fórum de Saúde Suplementar.

classificação de veículos, objeto da”Indenização Integral”, que leve em conta o fator técnico e o fator

mesmo deve ser direcionado para venda como sucata

Contagem do Prazo de Acumulação para efeitos de aplicabilidade dos percentuais regressivos do novo regime tributário previsto na Lei no 11.053, de 2004 (MP no 209, de 26.08.2004)

(com baixa da documentação) ou para venda em leilão,

Análise dos aspectos afetos a matéria, merecendo des-

no estado que se encontra.

taque a proposta, encaminhada às autoridades com-

financeiro,como proposta de padrão para o mercado. Esta metodologia servirá para auxiliar na tomada de decisão do destino de veículos salvados, ou seja, se o

petentes, de cálculo do prazo de acumulação. Para IV – Disponibilização de Manuais de Reparação via

tanto, constituiu-se grupo de trabalho conjunto Fenaseg

Internet – oferecer aos peritos das Seguradoras as in-

e Anapp e foi contratada consultaria especializada para

formações que não são encontradas nos meios de co-

colaborar na elaboração de minuta de normativo (Ato

municação do setor, importantes para suas atividades.

Conjunto SRF/SUSEP/SPC) encaminhada à SUSEP. Fo-

De imediato, foram disponibilizados 42 Manuais de

ram editadas: a Instrução Normativa SRF nº 497, de

Reparação já preparados, os quais estão orientados,

24.01.05; a Instrução Normativa Conjunta nº 524, de

fundamentalmente, para o estudo da desmontagem

11.03.05; a Instrução Normativa SRF n0 544, de 14.06.05

da carroceria incluindo seus elementos mecânicos, to-

e a Medida Provisória nº 255, de 01.07.05, esta ainda

dos seus componentes móveis, acessibilidade para a

sob exame no Congresso Nacional. Aguarda-se, ainda,

reparação, bem como os aspectos que distingüem cada

a regulamentação sobre a forma de encaminhamento

modelo de veículo (identificação de chassis). À medida

das informações relativas às opções pelo regime de

que novos veículos forem sendo lançados no mercado,

alíquotas regressivas à Secretaria da Receita Federal.

o CESVI irá desenvolvendo novos Manuais.

Estudo da Evolução do Custo Assistencial

CPMF - Medida Provissória no 179, de 01.04.2004/Lei no 10.892, de 2004 Análise dos pontos prejudiciais à operacionalização de

A Fenaseg encomendou à FIND – Avaliação e Auditoria

planos de seguros e de previdência complementar

Médica estudo sobre a Evolução do Custo Assistencial

aberta e encaminhamento de sugestões às autoridades

(médicos e hospitalares), que contém vários casos

competentes (MINIFAZ, SUSEP, BACEN e SPC). Foram

emblemáticos de elevação dos custos nos últimos anos.

editadas a Portaria MINIFAZ nº 244, de 23.08.04 e a

Demonstra também a dificuldade no gerenciamento dos

Instrução Normativa SRF nº 450, de 21.09.04.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

91


Fenaseg

proposta à SUSEP para estruturação dessa modalidade

operação das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas

de planos, incorporada quando da edição das

Análise e encaminhamento de sugestões no âmbito da

Resoluções CNSP n 124 e 125, ambas de 04.05.2005.

Audiência Pública nº 13, de 2004, resultando na

Planos PGBLs e VGBLs Multifundos Desenvolvimento de estudos e apresentação de

os

expedição da Resolução CNSP nº 117, de 2004.

Contratação de Coberturas de Risco por Entidades Fechadas de Previdência Complementar

Portabilidade

Discussão da matéria pelo mercado, com apresentação

o direito do participante de sair do plano, e não o de

de sugestões no âmbito da Audiência Pública SUSEP

entrar, e sobre mecanismos para impedir a “arbitragem”

nº 18, de 2004, resultando na edição da Resolução

por parte de segurados/participantes. As questões

CNSP nº 119, de 22/12/2004.

foram atendidas com a expedição das Resoluções

Análise e encaminhamento de sugestões à SUSEP sobre

CNSP nos 124 e 125, ambas de 04.05.05 e das Circulares

Estipulação de Seguros

SUSEP nos 293 e 294, ambas de 25.05.05.

Estudo de propostas para modificações da Resolução CNSP nº 107, de 2004, sob exame da Diretoria Colegiada

Reabilitação de Seguro de Pessoas

da Federação.

Estudo e apresentação de sugestões à SUSEP relativas à possibilidade de restabelecimento do contrato, com

Aceitação de proposta e início de vigência da cobertura de seguro

cobrança de prêmio relativo ao período de suspensão.

Estudo visando propor à SUSEP a expedição de

cobrança de prêmio, em função da estrutura técnica

normativo específico para os seguros de pessoas.

do plano (OFÍCIO PRESI 022/05, de 16.03.05).

Necessidade, quando for o caso, de previsão de

Assunto resolvido com a edição da Resolução CNSP nº 117, de 22.12.04.

Provisão de Insuficiência de Contribuições/Prêmios - PIC/PIP

Planos prevendo a remuneração dos recursos da provisão matemática de benefícios a conceder baseada na rentabilidade de carteira de fundos de investimento em quotas de fundos de investimento especialmente constituídos

A Fenaseg e a Anapp apresentaram à SUSEP sugestão para o cálculo da provisão, de sorte a considerar os reflexos decorrentes do casamento dos fluxos de passivos e respectivos ativos garantidores (OFÍCIO DIVID 046/2004, de 13.10.2004).

Análise e encaminhamento de sugestões no âmbito das

Planos de Previdência Complementar para Servidores Públicos da União

Audiências Públicas SUSEP n os 11 e 12, de 2004, com

Estudo encomendado pela Fenaseg à Aggrego

edição das Circulares SUSEP n 293 e 294, ambas de

Consultores para avaliar as oportunidades de negócios

25.05.2005.

no seguro de pessoas e na previdência complementar

os

aberta em decorrência da reforma da previdência dos

Alteração e consolidação das regras de funcionamento e dos critérios para

92

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

servidores públicos da União. O relatório final foi apresentado e distribuído aos membros da Comissão


93

de Previdência Privada e Vida - CPPV, à Diretoria

tões técnicas obrigatórias, relacionadas à mudança

Colegiada da Fenaseg e aos diretores de seguradoras

de critérios de supervisão e de questões jurídicas,

do segmento de pessoas.

relacionadas a alterações de legislação interna, apresentou novas propostas nas reuniões realizadas no Rio de Janeiro/Brasil, em outubro de 2004, e em As-

Relações e Negociações Internacionais

sunção/Paraguai, em junho de 2005, sugerindo a revisão e atualização do texto geral das condições de acesso. A Subcomissão de Margem de Solvência, que também se reuniu em Assunção, analisou e concluiu que as reservas técnicas obrigatórias vigentes em cada Estado Parte observam os princípios básicos internacionais, inseridos no Projeto de Acordo

Negociações Internacionais

das Condições de Exercício.

Mercosul

A CS também estuda proposta da Seção Brasileira de

A Fenaseg é representada nas negociações do Mercosul

alteração e atualização das Condições Gerais para o

através do Comitê Brasileiro de Mercoseguros, coorde-

Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador

nado pelo Dr. Ricardo de Sá Acatauassú Xavier, Diretor

Rodoviário em Viagem Internacional – RCTR-VI (Carta

de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. Com

Azul). A proposta prevê alterações que estão em con-

participação nas diversas reuniões promovidas pelos

sonância com o Novo Código Civil Brasileiro e, ainda,

organismos oficiais encarregados das negociações no

formaliza os procedimentos efetivamente praticados

Mercosul, o Comitê Brasileiro de Mercoseguros tem con-

pelo mercado segurador.

tribuído para fundamentar a elaboração de projetos que visam instaurar o mercado único de seguros do Brasil,

Ainda estarão em discussão no grupo “Ad-hoc” os limi-

Argentina, Paraguai e Uruguai.

tes de cobertura do seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Internacional de Passageiro por via

Em 2004, a Comissão de Seguros (CS) do Mercosul

terrestre. A proposta de os transportadores contrata-

prosseguiu no tratamento das modificações para o

rem apólices de seguro adicionais a segundo risco de-

já aprovado Acordo Marco sobre Condições de Aces-

pende de prévia análise em relação à inexistência de

so e para o Projeto de Acordo sobre Condições Bási-

impedimentos legais no Brasil.

cas de Exercício, propostas pela Seção Brasileira da CS, que é representada pela SUSEP e pelo IRB Brasil

Através da Coalizão Empresarial Brasileira e do Foro

Re. A principal modificação em questão diz respeito

Consultivo Econômico e Social do Mercosul, a

ao capital de acesso. Quanto às Condições de Exer-

Fenaseg acompanhou os entendimentos entre o

cício, as propostas visam instituir regras flexíveis e

Mercosul e a União Européia. Manifestou opinião so-

assegurar a adoção dos princípios internacionais de

bre aspectos relativos à estrutura de negociações

supervisão e controle emanados da Associação In-

para o setor de serviços financeiros, propondo que

ternacional de Supervisores de Seguros - IAIS, adap-

fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, a

tados à realidade do Mercosul. Além dessas modifi-

exemplo do modelo adotado na Organização Mun-

cações, a Seção Brasileira da CS, em função de ques-

dial do Comércio – OMC.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

93


Fenaseg

ALCA/OMC

cursor Comitê de Seguros no Rio de Janeiro, em 1947.

A Fenaseg segue acompanhando as negociações in-

Ao longo dos mais de 50 anos de existência da FIDES,

ternacionais no âmbito da Área de Livre Comércio

a Fenaseg tem participado e contribuído, na pessoa de

das Américas - ALCA e da Organização Mundial do

seus Presidentes ou por meio de representação outor-

Comércio - OMC, relacionados a serviços financei-

gada, para a progressão e fortalecimento da

ros. O acompanhamento das negociações se dá atra-

representatividade dessa entidade, respondendo por

vés das participações nas reuniões do Grupo

Presidência, Vice-Presidência, Presidência de Comis-

Interministerial de Comércio Internacional – Subsetor

são Regional e de Comitê Técnico. Desde outubro de

de Serviços (GICI-SV) do Ministério das Relações

2003, o Comitê de Globalização é presidido pela

Exteriores, da participação na Coalizão Empresarial

Fenaseg, que elaborou plano de trabalho para desen-

Brasileira - CEB, coordenada pela Confederação Na-

volvimento de estudos sobre os seguintes temas, em

cional da Indústria – CNI.

foco nos mercados das regiões da FIDES:

Estes foros reúnem Governo e organizações empresari-

• A Integração dos Mercados de Seguros • Comércio Eletrônico de Seguros e o Comércio Trans-

ais, tendo por objetivo aprofundar estudo das negociações e, mediante recomendações, contribuir na elaboração de propostas negociadoras.

fronteiriço Ilegal de Seguros

• Roubo e Furto de Veículos Automotores e de Mercadorias

Em fevereiro de 2004, a Fenaseg participou de encontro

Outros cinco Países, também, integram esse Comitê:

com representantes da American Council of Life

os Estados Unidos da América, México, Colômbia,

Insurance – ACLI e da American Insurance Association –

Honduras e Chile.

AIA, principais entidades de classe que representam as empresas de seguros de vida e de não-vida, respectiva-

A Fenaseg participou da Assembléia Geral Ordinária

mente, com a finalidade de estabelecer uma agenda de

da FIDES em San Juan de Porto Rico, em outubro de

demanda de interesse comum à indústria de seguros de

2004, e da Assembléia Geral Extraordinária na cidade

ambos os países na conformação da ALCA.

de Antigua Guatemala, em janeiro de 2005.

Relações Internacionais

IAIS – Associação Internacional de Supervisores de Seguros

FIDES

Uma das funções da IAIS é fixar princípios e normas

A FIDES congrega entidades representativas das em-

internacionais para os supervisores de seguros de

presas de seguros privados das Américas e Península

todas as jurisdições, que servem de referência para

Ibérica, bem como empresas de resseguros e

o desenvolvimento de sistemas e práticas de contro-

instituicões dedicadas à promoção, à formação profis-

le da atividade seguradora mundial. A IAIS congre-

sional e à pesquisa e estudo do seguro.

ga, como Membros Ativos, as autoridades supervisoras de seguros de mais de 110 países, den-

94

Essa entidade foi fundada em 1948, na II Conferência

tre elas a SUSEP, e dezenas de empresas e organiza-

Hemisférica de Seguros realizada na cidade do Méxi-

ções representantes dos setores de seguros, resse-

co. Desde então, a Fenaseg é sua afiliada, tendo contri-

guros e financeiro de diversos países, como Mem-

buído para esse advento ao presidir a reunião do pre-

bros Observadores.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


95

Atualmente, os Princípios Básicos de Seguros (Insurance Core Principles), editado pela IAIS, serve de referência para avaliação da qualidade da estrutura legal de supervisão do setor de seguros dos países, avaliação esta realizada pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional, a exemplo do que é feito para o mercado financeiro com base nos princípios editados pelo Comitê de Basiléia. Em maio de 2002, a Fenaseg ingressou na entidade como Membro Observador e vem participando das Conferências Anuais da IAIS, com a finalidade de inteirar-se sobre os preceitos dela originados e as tendências internacionais de regulação.

IMIA – Reunião Internacional das Associações de Seguradoras Após a criação e consolidação da IAIS, o setor privado de seguros que acompanha e participa das Conferências Anuais da IAIS identificou a oportunidade de estabelecer um foro de discussão e troca de experiências entre as Associações de Seguradoras dos diversos países do mundo. Neste sentido, a partir do ano de 1996, foram estabelecidas reuniões anuais das Associações de Seguradoras, designadas de International Meeting of Insurance Associations (IMIA), que ocorre sempre às vésperas da Conferência da IAIS.

Para facilitar a comunicação entre seus membros e permitir uma troca célere de experiências e informações, foi criada uma rede de informação e consulta pela Internet chamada INEX, administrada pelo Insurance Information Institute – III, com sede nos E.U.A.

Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Diretoria de Proteção ao Seguro No curso de 2004, diversas ações foram implementadas por iniciativa da Fenaseg com o objetivo de reduzir as práticas fraudulentas contra o seguro. O lançamento do Disque Fraude em Seguros foi uma das realizações alcançadas. Sua operação foi decorrente dos convênios firmados com os serviços de Disque-Denúncia, no Estado do Rio de Janeiro e no Estado de São Paulo, já tendo sido apurados resultados concretos. A divulgação desses serviços vem

A reunião é organizada pela Associação de Seguradoras do país sede e trata de temas relacionados com as normas em discussão na IAIS, assim como temas de interesse comum de seus membros. Atualmente, participam 41 Associações de Seguradoras da IMIA, representando os seguintes países: África do Sul, Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Japão, Jordânia, Malásia, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Taiwan, Trinidad e Tobago.

sendo feita pela distribuição de 7.000 cartazes, incentivando a sociedade a denunciar por telefone, com garantia de anonimato. Os representantes da Fenaseg estão providenciando negociações com as autoridades locais para ampliação desses serviços nos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Na esfera das iniciativas que contemplam a autoregulação do setor e definem regras para o código de ética do mercado, foi aprovado um compêndio de boas práticas corporativas das Seguradoras para redução e prevenção da fraude em seguro.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

95


Fenaseg

Importante e inédito passo na ação de prevenção, foi o

Reafirmando a importância da adoção de mecanismos

lançamento do Sistema de Quantificação da Fraude –

institucionais de proteção ao seguro, a Fenaseg tem

SQF pelo qual se pode coletar junto ao mercado de

investido na realização das ações que fundamentaram

seguros os indicadores da fraude apurados em suas

o Plano Integrado de Prevenção e Redução da Fraude

operações. Os resultados apontados pelo 1º ciclo de

em Seguros, na crença de que a inibição da fraude

coleta do SQF – realizado no segundo semestre de

contribuirá para o crescimento do setor e de sua impor-

2004, abrangendo os ramos de Automóvel, Vida e

tância no cenário econômico nacional .

DPVAT – forneceram um primeiro retrato dos números da fraude em seguros no Brasil o que até então vinha sendo estimado a partir de estatísticas internacionais.

Projetos e Serviços

Em junho de 2005, foi lançada a coleta de dados do 2º ciclo, estendendo-se a iniciativa a todos os ramos do seguro. Os resultados do 2º ciclo serão apresentados até final de 2005. As métricas geradas pela quantificação da fraude são úteis para o aperfeiçoamento de diagnóstico, para o delineamento das ações e a avaliação dos respectivos benefícios alcançados e para a conscientização da sociedade. Para esclarecer conceitos, unificar conhecimento dos

A Fenaseg administra diversas bases de dados próprias e de terceiros, cujo conteúdo é disponibilizado para o mercado segurador. As Seguradoras utilizam as informações para a aceitação de riscos e a regulação de sinistros. Os sistemas que a Fenaseg disponibiliza permitem o acesso às bases de dados próprias e também às do DENATRAN, da ACSP – Associação Comercial de São Paulo e da Fenacor mediante convênios.

profissionais do mercado sobre o tema fraude e seus reflexos, e disseminar as respectivas ações de prevenção, foram realizadas 22 palestras de sensibilização em 16 cidades brasileiras, abrangendo um público em torno de 1.200 pessoas. Em 11 seminários técnicos e jurídicos, que reuniram 1.520 participantes entre executivos, autoridades policiais e governamentais do país, foi possível abordar questões específicas ligadas à prevenção da fraude no seguro, fortalecendo a necessidade do combate às práticas desse tipo de fraude. As ações de comunicação incluíram a criação de um espaço no website da Fenaseg dedicado à divulgação de diversos conceitos de fraude em seguros, com o objetivo de ampliar o acesso às informações ao público interessado. Outro destaque foi a crescente

Estes sistemas foram reunidos no SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros e têm como objetivo: • Prevenir os atos fraudulentos contra o Seguro. • Melhorar a aceitação de riscos em todos os ramos de seguros. • Melhorar os procedimentos de regulação e liquidação de sinistros.

RNS - Registro Nacional de Sinistros O RNS, um dos bancos de dados que integram o SISEG – Sistema Integrado de Dados Técnicos de Seguros, conta com a adesão de 98% das companhias que operam no ramo de Automóveis. Sua base de dados em 31/12/2004 acumulava 6 milhões de sinistros de automóveis e 25,7 mil sinistros de vida, acidentes pessoais e previdência.

exposição do tema na mídia em geral, com matérias divulgadas em rádio, televisão, jornais e revistas de grande circulação.

96

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Tem sido utilizado intensamente pelas seguradoras para a aceitação de riscos e nas regulações de sinis-


97

tros, uma vez que possibilita o cruzamento de inúmeras informações contidas em sua ampla base de registros. Além das informações de sinistros fornecidas pelas seguradoras, o sistema também permite o acesso simultâneo e integrado às bases de dados do DPVAT, do DENATRAN, RENAVAM (BIN Fabril, BIN Roubo e Furto e BIN Estadual), do SNG – Sistema Nacional de Gravames e da Associação Comercial de São Paulo, que disponibilizou as informações do SPC, do Use Cheque, do UseSeg e UseScore, entre outras. O RNS armazena atualmente os sinistros dos ramos de seguros de Automóveis, Vida, Acidentes Pessoais e Previdência, estando, todavia, preparado para receber informações de quaisquer outros ramos de seguros.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

97


Fenaseg

Cadastro Acumulado Automóvel, Vida, Acidentes Pessoais e Previdência Base: 31/12/2004

98

Período

Segurados

Beneficiários

Corretores

Advogados

Hospitais

Procuradores

Médicos

Total de Sinistros Acumulado

jan/04

873

556

523

0

0

0

0

873

9.448

fev/04

832

569

529

0

0

0

0

832

10.280

mar/04

1.075

751

572

0

0

0

0

1.075

11.355

abr/04

1.084

1.003

692

0

0

0

0

1.084

12.439

mai/04

1.116

745

663

0

0

0

0

1.116

13.555

jun/04

0

0

0

0

0

0

0

0

0

jul/04

0

0

0

0

0

0

0

0

0

ago/04

0

0

0

0

0

0

0

0

0

set/04

0

0

0

0

0

0

0

0

0

out/04

0

0

0

0

0

0

0

0

0

nov/04

0

0

0

0

0

0

0

0

0

dez/04

25.755

6.430

6.692

0

0

0

0

25.755

25.755

Período

Perda Parcial

Indenização Integral Irrecuperável

Indenização Integral Recuperável

Roubo

Localização

RCFV

Total

Acumulado

jan/04

65.058

3.552

1.785

9.505

2.574

14.807

94.707

4.985.389

fev/04

56.650

2.845

1.770

9.700

2.813

12.466

83.431

5.066.109

mar/04

84.462

6.383

2.399

13.194

3.958

19.385

125.823

5.186.690

abr/04

71.227

2.960

2.238

11.728

3.871

17.305

105.458

5.288.045

mai/04

50.190

1.752

2.299

9.579

3.355

16.893

80.713

5.365.890

jun/04

106.748

1.860

2.143

16.472

2.848

14.571

127.223

5.493.113

jul/04

37.369

492

492

6.768

528

3.262

45.121

5.538.234

ago/04

120.920

1.653

2.923

16.784

1.389

13.074

142.280

5.584.910

set/04

73.247

813

444

16.764

2.684

8.598

85.330

5.670.240

out/04

64.190

1.100

665

16.764

2.839

16.614

99.333

5.769.573

nov/04

66.035

628

1.404

9.764

2.557

28.504

106.335

5.875.908

dez/04

69.407

610

956

7.530

2.129

28.071

106.574

5.982.482

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


99

Central de Bônus Em operação desde julho de 2001, a Central de Bônus

SIAC - Sistema Automático de Circularização

possibilita a confirmação automática de bônus entre as

A partir de julho de 2002 as Seguradoras passaram a

seguradoras e a melhoria do processo de aceitação

contar com o SIAC – Sistema Automático de

das propostas de seguros de automóvel.

Circularização que é uma ferramenta de comunicação rápida para o combate às fraudes e obtenção de infor-

O sistema permite a confirmação de forma rápida e

mações sobre seguros e sinistros.

segura, via Internet e totalmente automatizada, dispensando o uso de documentos em papel e com mecanis-

O Sistema Automático de Circularização permite a tro-

mos eficazes de proteção.

ca de informações entre seguradoras, utilizando a Internet como meio de comunicação, gerencia as per-

A Central de Bônus realiza rigoroso controle das res-

guntas e respostas relacionadas com seguros, sinistros

postas às consultas, com permanente troca de infor-

e quaisquer outros tipos de assuntos, sob a forma de

mações para solução de dúvidas em cada situação,

texto livre, de maneira que nenhum questionamento

sob o gerenciamento da Fenaseg.

fique sem resposta.

Vinte e seis Seguradoras já aderiram ao Sistema, repre-

A Assessoria Jurídica da Fenaseg recebe cerca

sentando mais de 98% do total de prêmios do mercado

de 20 Ofícios por mês originados do Poder Judici-

de seguros de automóveis.

ário, de Ministérios Públicos Estaduais, de Delegacias de Polícia, da SUSEP e de outros órgãos

Em 2004 foram efetuados 2,1 milhões de consultas, com

públicos e privados. São informações solicitadas

tempo médio de resposta de 12 horas.

de variado teor quanto à existência de seguros, ocorrência de sinistros e eventuais pagamentos

A utilização do sistema permitiu às Seguradoras uma

de indenização, principalmente nos Ramos Auto,

economia de aproximadamente R$16,3 milhões.

Vida e Acidentes Pessoais. Os questionamentos recebidos são encaminhados na forma de consul-

Período

jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 TOTAL

Quantidade consultas enviadas

143.347 142.659 168.724 173.049 162.350 164.862 166.126 190.842 175.454 163.183 190.900 224.157 2.065.653

Tempo médio de resposta

Economia (R$ mil)

ta às seguradoras afiliadas e devem ser respondi-

9h e 7min 12h e 43min 11h e 31min 12h e 00min 13h e 55min 16h e 34min 12h e 7min 12h e 14min 11h e 31min 12h e 58min 13h e 12min 9h e 7min -

1.065,9 914,9 1.199,6 1.188,1 1.137,6 1.492,2 1.570,3 1.587,2 1.799,7 1.190,3 1.597,6 1.566,3 16.309,7

tas recebidas encaminhadas aos órgãos

das no prazo máximo de 15 dias, sendo as respossolicitantes.

Movimento em 2004 Quantidade consultas enviadas ............................. 447 Quantidade respostas recebidas ...................... 12.152 Quantidade de Seguradoras ..................................... 2 8

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

99


Fenaseg

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

Consultas Enviadas

103

72

179

192

230

222

269

465

538

180

111

104

Respostas recebidas

1.340

1.381

2.838

3.378

3.940

2.870

4.310

7.127

7.165

2.319

1.546

1544

Estatísticas dos Órgãos Públicos Solicitações

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Juízados/Varas

2

1

5

4

9

8

3

9

7

6

12

6

72

SUSEP

3

0

0

0

0

0

0

2

0

0

0

0

5

Delegacias

3

10

17

2

6

4

3

8

7

16

7

5

88

Procuradorias

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Outros

1

5

5

13

13

7

13

6

4

14

11

2

94

Total Consultas

9

16

27

19

28

19

19

25

18

36

30

13

BDCOR - Banco de Dados de Corretores Para atender às exigências da Circular SUSEP nº 202/ 2002, de 26/09/2002, alterada pela Circular nº 207/ 2002, de 27/11/2002, que determina a obrigatoriedade de consulta prévia ao registro de corretores recadastrados, para efeito de aceitação de propostas e pagamentos de comissões, a Fenaseg celebrou convênio com a FENACOR para a disponibilização do Banco de Dados de Corretores, que foi efetivado a partir de julho de 2003.

Novembro Dezembro

Total

259

- Opção de downloads de arquivo contendo todos os dados de determinados corretores.

Projeto Fronteiras O Projeto Fronteiras tem como ferramenta operacional o SINIVEM – Sistema Integrado Nacional de Identificação de Veículos em Movimento, que utiliza tecnologia de inteligência artificial (redes neurais) e possibilita a identificação de veículos pela leitura da placa, com o registro simultâneo da passagem, realizando pesqui-

O Sistema tem por objetivo permitir que as segurado-

sas on-line no banco de dados dos veículos sinistrados

ras cadastradas consultem o Banco de Dados de Cor-

das Seguradoras e nas bases do DENATRAN, através

retores de Seguros, de forma a verificar se estão regu-

do INFOSEG.

larmente cadastrados, obter informações cadastrais e cópias da respectiva documentação de registro.

Câmeras de alta resolução são ligadas à rede para processamento das imagens e pesquisa no banco de

As seguradoras têm acesso aos dados da seguinte

dados, interligadas via Internet.

forma: - Consulta direta individual;

O sistema opera 24 horas por dia, 7 dias por semana e

- Seleção de relação de todos os corretores de uma

está em funcionamento desde janeiro de 2003.

seguradora; - Seleção individual;

100

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Em 2004 apresentou os seguintes números:


101

Postos de Fiscalização:

6

Total de passagens de veículos registradas no SINIVEM:

3.424.744

Veículos roubados identificados:

2032

Veículos considerados suspeitos de fraudes identificados: Total de consultas realizadas pelas seguradoras:

382 342.630

Distribuição do volume de passagens por Postos Rosário do Sul

379.567

Foz do Iguaçu

1.808.878

Guaira

417.507

Mundo Novo

453.611

Vilhena

177.554

Epitaciolândia

187.627 Base: 31/12/2004

As informações do banco de dados do Projeto Fronteiras foram disponibilizadas para os órgãos de segurança pública, a Receita Federal, o DENATRAN e o DNIT, mediante convênios.

Convênios com Órgãos do Governo com o Projeto Fronteiras • Ministério da Justiça – MJ/ SENASP – Secretaria Nacional de Segurança Pública, em 16/06/2004;

• Ministério das Cidades/ DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito, em 10/08/2004;

• Secretaria da Receita Federal, em 30/11/2004; • DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes, em 30/01/2004;

• COESF/DPF – Coordenação de Operações Especiais de Fronteira da Diretoria Executiva do Departamento de Polícia Federal, em 25/04/ 2004;

• DER/PR – Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná, em 08/10/2004.

SNG – Sistema Nacional de Gravames Este Sistema permite às empresas financeiras e outras entidades que realizam financiamento de veículos executar o registro de gravame, de Alienação Fiduciária, Leasing ou Arrendamento Mercantil, Reserva de Domínio e Penhor de Veículos ou da sua baixa junto aos

DETRANS, através de comunicação eletrônica ágil e segura, eliminando-se documentos e processos burocráticos, que podem ser objeto de fraude e/ou adulteração, na relação instituição financeira – proprietário – Detran. O SNG proporciona: a) para as financeiras

• maior segurança no controle da propriedade do veículo financiado; b) para os proprietários

• maior rapidez na liberação do gravame; c) para as seguradoras

• garantia na aceitação do risco e no pagamento do sinistro; d) para os DETRANS

• segurança nos procedimentos; • eliminação de guarda de documentos; • redução de tarefas; e • eliminação de fraudes nas baixas. A Fenaseg firmou Convênios com todas as Associações de classe de entidades envolvidas com financiamento de veículos, para que os gravames resultantes destas operações possam ser registrados nos DETRANS, diretamente pelas empresas financiadoras de forma eletrônica e com absoluta segurança, a saber:

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

101


Fenaseg

• ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio. • ABBC – Associação de Brasileira de Bancos Comerciais e Múltiplos. • ABBI – Associação Brasileira de Bancos Internacionais. • ABEL – Associação Brasileira de Empresas de Leasing • ACREFI – Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento. • ANEF – Associação Nacional das Entidades de Serviços Financeiros e de Consórcio da Indústria Automobilística.

• ANFAC – Associação Nacional de Factoring. • FEBRABAN – Federação Brasileira das Associações de Bancos. Além das empresas afiliadas a essas Associações, o SNG também é utilizado por diversas outras entidades, que operam na modalidade de reserva de domínio. Entre elas destacam-se as concessionárias de veículos. Atualmente, o SNG possui 4.439 empresas cadastradas assim distribuídas:

Usuárias

Quantidade

Bancos

142

3%

55%

Consórcios

312

7%

18%

6

0,1%

10%

Financeiras

85

2%

9%

Leasing

74

2%

3%

Outras Instituições

3.820

86%

5%

Totais

4.439

100%

100%

Bancos montadoras

Utilização

Base: 31/12/2004

Em 2004 foram realizadas 5.764.263 operações de inserções e baixas de gravames, conforme abaixo: Estado

Inclusões

Baixas

São Paulo

1.736.824

582.083

Paraná

464.055

124.594

Minas Gerais

460.192

190.045

Rio de Janeiro

333.407

170.304

Rio Grande do Sul

276.947

227.262

Goiás

166.019

80.026

Pernambuco

128.613

114.824

Santa Catarina

112.790

64.537

Mato Grosso

90.600

58.034

Mato Grosso do Sul

86.723

51.692

Bahia

57.618

48.295

Maranhão

51.837

33.982

Espírito Santo

19.188

18.703

Tocantins

5.431

3.421

Piauí

4.141

2.076

Total

3.994.385

1.769.878 Base: 31/12/2004

102

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


103

Em 2004 integraram-se ao SNG os DETRANS de Mato Grosso, Espírito Santo, Bahia, Piauí, Santa Catarina, Tocantins, Ceará e Rio Grande do Norte.

operações com o SNG. Assim, o sistema, atualmente, detém sob seu controle 95% da frota de veículos gravados.

Já no primeiro semestre de 2005 os DETRANS do Amazonas, Pará, Paraíba e Sergipe iniciaram suas

Até o final de 2005 todos os 27 (vinte e sete) DETRANS estarão operando com o sistema.

21 DETRANS implantados 95% da frota nacional de veículos gravados

Implantado Amazonas Bahia Ceará Espírito Santo Goiás Maranhão Minas Gerais Mato Grosso do Sul Mato Grosso Pará Paraíba Pernambuco Piauí Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe São Paulo

Base: 31/12/2004

Previsto Acre Alagoas Amapá Distrito Federal Rondônia Roraima Implantação prevista para o 2º semestre de 2005

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

103


Fenaseg

Novos Projetos

e implementação de relatórios mensais para a sua di-

Guia de Fornecedores, Produtos e Serviços de TI

Banco de Dados de Acumulação de Riscos

Com a crescente demanda por informações sobre pro-

Banco de dados para armazenamento de informações

dutos e serviços de TI para o mercado de seguros,

básicas (CPF, capital segurado, data da contratação,

Previdência Complementar e Capitalização, a Fenaseg

vigência e código da seguradora) das apólices e con-

organizou o Guia de Fornecedores de TI, que tem

tratos de Vida, AP e Previdência Complementar, para

como objetivo principal a divulgação de empresas,

que possa ser conhecido o montante de riscos por pes-

produtos e serviços especializados, e que estará no ar

soa (CPF).

vulgação.

no site da Fenaseg a partir de julho de 2005. www.fenaseg.org.br/servicos.

Banco de Dados de Propostas Recusadas

Banco de Dados Conceitual

Banco de dados para armazenamento das propostas

Convênio celebrado com a SUSEP para a modelagem

recusadas pelas seguradoras em todos os ramos de

e desenvolvimento de uma base de dados padrão para

seguros e previdência complementar, objetivando evi-

implementação em todas as seguradoras, contendo

tar fraudes.

dados e informações de interesse das mesmas para fins gerenciais e da SUSEP para fins de fiscalização e acompanhamento das operações.

Banco de Dados de Veículos Acidentados Banco de dados para armazenamento dos registros de

O projeto piloto contemplando o ramo Auto deverá ser

acidentes com os veículos nas cidades e estradas. Os

iniciado no 2º semestre de 2005.

dados serão obtidos no DENATRAN, DETRANS de cada Estado, Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos de

Certificação Digital

controle e fiscalização de trânsito.

Foi desenvolvido um estudo para análise do impacto da adoção da Certificação Digital nos processos e roti-

RECALL

nas operacionais das seguradoras.

Desenvolvimento de sistema e de banco de dados para verificação do atendimento por parte dos proprietários

O início das primeiras transações com certificação di-

do recall de veículos feito por montadoras, acessando

gital está previsto para o 2º semestre de 2005.

a base de dados do DENATRAN (chassi). Objetiva permitir às seguradoras identificar veículos que não aten-

104

Projeto RNS - RE

deram o recall, seja na aceitação do risco ou na

Inclusão dos sinistros de ramos elementares no RNS.

regulação do sinistro.

Benefícios Gerados pela Utilização do RNS

Projeto VIN

Estabelecer regras e fórmulas (métricas) para medição

nacionais ou importados para inclusão de informações no

dos benefícios gerados pelo RNS para as seguradoras

RNS, aceitação de riscos ou regulação de sinistros.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Sistema para verificação de todos os chassis de veículos


105

USESEG e USESCORE

Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes

Sistema desenvolvido, em parceria com a ACSP, para

Fenaseg

traduzir em “score” os riscos de crédito de novos segu-

Suplente: Almir Adir Gentil

rados e por ocasião da aceitação e da renovação da

Objetivo: Formular estratégias e controlar a execução

apólice.

da política nacional de saúde em âmbito federal, definir padrões e parâmetros assistenciais; manifestar-se sobre

Pode ser utilizado para avaliação de performance de

a Política Nacional de Saúde; decidir sobre planos esta-

carteiras, quanto aos riscos aceitos.

duais de saúde, divergências levantadas pelos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde; estabelecer dire-

Câmaras e Comissões

trizes a serem observadas na elaboração dos planos de

Participação da Fenaseg em Comissões e Câmaras de

e da organização dos serviços; acompanhar e controlar

outras entidades.

as atividades das instituições privadas de saúde e o pro-

saúde, em função das características epidemiológicas

cesso de desenvolvimento e incorporação científica e

Plano Diretor do Mercado de Capitais - Comitê Executivo

tecnológica na área de saúde.

Titular: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg

ONA – Organização Nacional de Acreditação

Suplente: Luiz Peregrino Vieira da Cunha

Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes

Fenaseg

Fenaseg

Objetivo: Discutir propostas e diretrizes que visem,

Suplente: Maria da Gloria Faria

mediante um conjunto de ações a serem assumidas

Fenaseg

pelo Governo e Setor Privado, à retomada da atividade

Objetivo: Promoção do processo de acreditação, visan-

produtiva através do mercado de capitais.

do aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso país e a produtividade de hospitais, ambulatórios, clíni-

Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Complementar Aberta e de Capitalização – CRSNSP

cas especializadas etc., e controlar o impacto dos custos

Titular: Salvador Cícero Veloso Pinto

Objetivo: Discussão e elaboração de normas relativas

Fenaseg

à saúde suplementar.

Suplente: Ricardo Bechara dos Santos

Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano

Sul América Cia. Nacional de Seguros

Bradesco Saúde

Objetivo: Julgar, em última instância administrativa, os

Suplente: Marco Antônio Antunes da Silva

recursos de decisões da Superintendência de Seguros

Sul América Seguro Saúde

dos serviços sobre orçamentos públicos e privados.

Câmara de Saúde Suplementar

Privados - SUSEP e do IRB-Brasil Resseguros S.A., nos casos especificados na legislação.

FIDES - Federação Interamericana de Empresas de Seguros

Conselho Nacional de Saúde (CNS) – Ministério da Saúde

Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

105


Fenaseg

Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier

Câmara Técnica de Políticas de Reajuste e Revisão Técnica

Fenaseg

Objetivo: Discussão dos parâmetros e formas de en-

Comitê Brasileiro Mercoseguros

caminhamento dos dados que serão analisados pela

Associação Panamericana de Fianças e Garantias Responsável: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora

Câmaras Temáticas do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN Assuntos Veiculares Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier – Fenaseg Suplente: Paulo Araripe – Fenaseg

ANS para a política de reajuste anual dos preços dos planos e serviços de assistência à saúde. Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano Bradesco Saúde

Câmara Técnica de Revisão de Procedimentos Médicos Objetivo: Discussão a respeito das propostas para alteração do Rol de Procedimentos.

Câmara Técnica de Revisão do Rol de Procedimentos Odontológicos Objetivo: Discussão a respeito das propostas para al-

Esforço Legal

teração do Rol de Procedimentos.

Coordenador: Mário Viola – Fenaseg

Titular: Josias Paulino da Costa

Suplente: Paula Guitton – Fenaseg

Bradesco Saúde S.A. Suplente: Sandro Leal Alves

Câmaras Técnicas – ANS

Fenaseg

A ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar criou a Câmara de Saúde Suplementar, com re-

Câmara Técnica de Revisão da Tunep

presentação de todas as operadoras de saúde e mais representantes de outros segmentos envol-

Objetivo: Discussão da revisão e atualização do Rol de Procedimentos e seus respectivos valores, e da

vidos, para discussão e debate dos temas polêmi-

regionalização da Tunep.

cos de regulamentação dos planos de seguros de saúde. A partir da Câmara de Saúde Suplementar foram criadas Câmaras Técnicas para o debate específico de temas, tais como saúde mental, informações cadastrais, garantia financeira, questões contábeis etc. A Fenaseg se faz representar em todas elas.

Câmara Técnica de Contratualização Objetivo: Estabelecer critérios técnicos e rotina operacional para garantir a prestação da assistência contratada pelo beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual.

106

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Ministério da Agricultura Câmara Temática de Financiamento e Seguro Agropecuário Titular: José América Peón de Sá Áurea Seguradora Suplente: Luiz Roberto Paes Foz Seguradora Brasileira Rural

Grupo de Trabalho para Estudo e Desenvolvimento do Seguro de Armazenagem Titular: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil


107

Ministério da Fazenda Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais CCFCVS Titular: José Lopes Coelho Caixa Seguros Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho – Presidente da Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg

IRB-Brasil Re Conselho de Administração

Companhia de Seguros Aliança da Bahia Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Carlos Eduardo Corrêa do Lago Bradesco Seguros S.A.

Grupo de Trabalho do Seguro Garantia instituído pelo IRB-Brasil Re João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora José Américo Peón de Sá Áurea Seguros

Titulares: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A.

Conselho Fiscal Titulares:

SUSEP Comissão Atuarial Antônio Carlos Batalha Ribeiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Anna Paula Nardi Almeida Sul América Capitalização

Antonio Carlos Nascimento Sanches Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Lucio Antônio Marques Cia de Seguros Previdência do Sul Suplentes: Henrique de Jesus Coelho Unibanco AIG Seguros S.A. Mário Urbinati Porto Seguro Cia. de Seguros

Comitê Técnico Titulares:

Comissão Especial para Assuntos de Risco Objetivo: Desenvolver metodologia para adequação de capital baseada em riscos. Francisco Cláudio Duda Aliança do Brasil Samuel Monteiro dos Santos Júnior Bradesco Seguros Sergio Pablo Czemerinski Sul América Ricardo Brito Monteiro Itaú Seguros

Ivan Gonçalves Passos Sul América Cia Nacional de Seguros José Luiz Osório Nunes Itaú Seguros S.A. Mario Celestino Bicalho de Figueiredo Unibanco AIG Seguros S.A. Suplentes: Luiz Augusto Momesso

Comissão Técnica de Seguros para Assuntos de Riscos de Subscrição Objetivo: Discutir o modelo de capital baseado em riscos de subscrição. Sergio Pablo Czemerinski Sul América David Sommer Liberty Paulista

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

107


Fenaseg

Comissão Especial Contábil

Os órgãos e associações de defesa do consumidor ti-

Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Ney Lourenço Itaú Seguros S.A. Laênio Pereira dos Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Flavio Renato Pereira

veram uma atuação forte no campo judicial. A Associa-

Real Seguros

ção Nacional de Assistência ao Consumidor e Trabalhador (ANACONT) ajuizou Ação Civil Pública n° 2004.51.01.000151-0 em face da Superintendência de Seguros Privados, com o objetivo de assegurar o oferecimento obrigatório do seguro de automóvel na modalidade de valor determinado. A Fenaseg entrou com pedido de assistência que foi aceito, reforçando o empenho na defesa dos interesses das empresas segura-

Área Jurídica A Consultoria Jurídica (COJUR) e a Assessoria Jurídica (ASJUR) têm como missão analisar as questões trazidas por todas as áreas da Fenaseg e do Mercado Segurador, produzindo pareceres e orientações quando necessário. Dentro desta proposta, suas atividades se desenvolvem com base na colheita e disseminação de informações, acompanhamento de projetos de lei e emendas, coordenação das ações coletivas, judiciais ou administrativas, análise e elaboração de contratos, convênios e acordos, e ainda a elaboração e distribuição mensal do Informe Jurídico. Dentre as ações judiciais coordenadas pela área jurídica, destaca-se a Ação Direta de Inconstitucionalidade n° 3207, que questiona dispositivos da Lei n° 12.562, de 19 de abril de 2004, a qual estabelece critérios para a edição de lista referencial de honorários médicos CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos), no âmbito do Estado de Pernambuco. Ainda sem decisão liminar para sustar os efeitos do ato normativo impugnado, o parecer da Procuradoria Geral da República foi pela declaração de inconstitucionalidade de toda a Lei n° 12.562/04, enquanto que a Advocacia Geral da União opinou pela procedência parcial do pedido, reconhecendo tão somente a inconstitucionalidade do §2° do art. 2°, art. 3º e art. 6º da Lei.

108

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

doras. Deferido o agravo de instrumento da SUSEP, ficou garantido às sociedades seguradoras a oferta de maneira facultativa das duas modalidades de contratação de seguro automóvel. Novas Ações Civis Públicas foram ajuizadas nos Estados do Rio Grande do Sul, Sergipe e Amazonas, envolvendo valor de mercado e valor determinado. As ações sobre este assunto que tramitam em Goiás, Santa Catarina e Ceará permanecem aguardando decisão de mérito. A Associação Nacional de Defesa da Cidadania e do Consumidor (ANADEC) ajuizou diversas Ações Civis Públicas em face das seguradoras que operam no ramo vida, tendo como objeto a declaração de nulidade de cláusulas contratuais excludentes de responsabilidade, que dizem respeito, especificamente, a acidentes decorrentes de hérnia, parto, aborto, perturbações e intoxicações alimentares e choque anafilático. Coroando os esforços envidados, foram proferidas sentenças que julgaram improcedente o pedido formulado pela ANACONT. A Ação Civil Pública n° 2004.51.01.008341-0, proposta pela Associação Brasileira de Imprensas Oficiais (ABIO) e Imprensa Oficial do Estado S.A. (IMESP), em face da SUSEP, infelizmente, foi julgada procedente, determinando que a SUSEP exija das seguradoras a publicação de suas demonstrações contábeis semestrais não


109

só nos jornais de grande circulação, mas, e principal-

Emendas Constitucionais e nas Medidas Provisórias;

mente na Imprensa Oficial. Contra essa decisão foi in-

na tramitação das matérias e em outras ações que se

terposto pela Fenaseg, na qualidade de assistente, re-

desenvolvem no Congresso Nacional e Assembléias

curso de apelação ainda pendente de julgamento.

Legislativas. Destacam-se os Projetos constantes nas lâminas anexas.

O Juiz da 22ª Vara Federal do Rio de Janeiro extinguiu sem julgamento de mérito o Mandado de Segurança n° 2004.51.01.002405-3 impetrado pela Pro Racing Empreendimentos e Promoções Esportivas em face da Fenaseg e da SUSEP. Foi reconhecida a legalidade da Fenaseg de manter em seu banco de dados o registro de sinistro ou furto dos veículos alienados à Pro Racing. A tramitação das ações judiciais de interesse do mercado foram acompanhadas e informadas ao mercado segurador através de relatórios bimestrais, disponibilizados por meio eletrônico. A área jurídica recebeu no ano de 2004 grande número

A Diretoria de Relações Governamentais tem como funções representar a Fenaseg perante os Poderes Públicos; acompanhar diariamente a tramitação de proposições apresentadas nas Casas Legislativas; apresentar emendas, sugestões e soluções aos autores e relatores das matérias apresentadas na Câmara e no Senado, acompanhadas pela Fenaseg; prestar consultoria e assessoria à Fenaseg, no que se refere a processos Legislativos e Atividades Parlamentares, por meio de acompanhamento das sessões de Plenário e Comissões Técnicas no âmbito do Poder Legislativo; gerir o cadastro e atualização das informações a respeito das matérias de interesse do mercado segurador; além de providenciar o encaminhamento e acompanhamento de processos no Poder Executivo e Judiciário.

de ofícios expedidos pelo Poder Judiciário, Delegacias de Polícia e outras entidades com vistas à obtenção de

SISPROLEG

informações relativas à existência de seguro e sinistros

O Sistema de Acompanhamento de Projetos, coorde-

e, dependendo do caso, o nome dos beneficiários. Pro-

nado pela Diretoria de Relações Governamentais, per-

curando colaborar com estes órgãos, foram expedidas

mite o cadastro e acompanhamento de todos os Proje-

diversas circulares ao mercado e encaminhadas todas

tos de Lei de interesse do mercado, oferecendo subsí-

as respostas ao poder público.

dios e suporte aos trabalhos da Diretoria Jurídica e da Diretoria de Relações Governamentais, bem como às

Relações Governamentais

áreas técnicas e estratégicas da Fenaseg. De outra parte, o SISPROLEG constitui a base de dados para a atuação do CPAI - Comitê Permanente de Assuntos Constitucionais.

De forma coordenada e em um trabalho conjunto e contínuo, o CPAI (Comitê Permanente de Assuntos Institucionais), a Diretoria Jurídica e a Diretoria de Rela-

Comunicação Social

ções Governamentais da Fenaseg analisam, apontam distorções e sugerem, por meio de encaminhamento

Revista de Seguros

de pareceres e emendas encaminhados aos parlamen-

Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de

tares, alterações nos Projetos de Lei, nas Propostas de

Seguros, que começou a circular na década de 20, é a

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

109


Fenaseg

publicação oficial da Fenaseg. Em suas edições trimes-

Home-page

trais, a revista aborda as questões mais atuais relaciona-

O site da Fenaseg passará, em 2005, por nova reforma

das a seguros, resseguros, previdência complementar

gráfica editorial, com o objetivo de oferecer aos usuários

aberta e capitalização, em matérias e artigos assinados

uma navegação mais ágil e eficiente. O Fenaseg Online,

por jornalistas especializados e técnicos do setor.

dando continuidade à linha adotada de se dar destaque maior à veiculação de informações do mercado de segu-

Periodicamente a Revista de Seguros passa por refor-

ros em tempo real, ganhará mais espaço, inclusive para a

ma gráfica visual, visando ajustar-se aos modernos pa-

divulgação de imagens. A página da Fenaseg conta, ain-

drões do jornalismo empresarial, sem que isso, no en-

da, com as seguintes seções fixas: “Fenaseg” - apresen-

tanto, venha descaracterizar as definições editoriais da

tação do perfil institucional e estatutário da Federação,

revista. O objetivo da reformulação é torná-la mais efici-

objetivos, organograma, composição dos conselhos e di-

ente em sua missão de publicação corporativa, aberta

retoria, atividades da Fenaseg e programa de trabalho,

ao tratamento de outros assuntos de natureza econô-

publicações – como o “Balanço Social” da atividade de

mica e cultural, como forma de proximidade com um

seguros, previdência privada complementar e capitaliza-

número crescente de leitores.

ção no Brasil, “Informe Fenaseg”, e os “Guias” editados pela entidade; “Presidência” - agenda, pronunciamentos

A revista é distribuída a seguradoras, resseguradoras

e informações gerais sobre o componente organizacional

internacionais, corretores de seguros, entidades de clas-

e seu titular; “Serviços” – como SIAC, SNG, SISEG e Tabe-

se e representação do setor, bibliotecas de universida-

la FIPE; “Eventos” - da Fenaseg e/ou aqueles em que haja

des, formadores de opinião, profissionais liberais liga-

participação de seus representantes, além de eventos do

dos à atividade seguradora, personalidades e autori-

mercado em geral; “Mercado” - informações atualizadas

dades dos Três Poderes, instituições culturais e asses-

sobre o Sistema Nacional de Seguros, Mercoseguros,

sorias das mais diversas especialidades.

Fenacor, Funenseg e empresas que compõem o setor; “Estatísticas” - de “Seguro”, “Previdência Complementar

E-mail Seguros

Aberta”, “Capitalização” e “Resseguro”. Para acesso basta digitar: www.Fenaseg.org.br.

A Fenaseg também edita uma publicação de circulação

110

dirigida, o “E-mail Seguros”, veiculado semanalmente

Intranet

ou sempre que há necessidade. Trata-se de uma evolu-

Além de expandir os meios de sua comunicação ex-

ção do antigo “Fax-Seguros”, ao qual foram incorpora-

terna, a Fenaseg lançou, em 2001, o veículo de co-

dos os meios de comunicação por Internet. Mantém,

municação interdepartamental, por meio da página

entretanto, seu objetivo de divulgar informações

eletrônica “Intranet”. Desde então, a página eletrôni-

corporativas, notícias urgentes, pauta de eventos pro-

ca, além de universalizar e dar instantaneidade à di-

movidos pela Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Co-

fusão dos fatos mais relevantes da vida administrati-

missões Técnicas. Presentemente acessado por mais

va e funcional da Fenaseg, tem propiciado um espa-

de 1.500 usuários entre dirigentes, especialistas e de-

ço onde são divulgados assuntos de cunho social,

mais profissionais do mercado, o “E-mail Seguros” teve

além de promover o aperfeiçoamento da comunica-

o acesso ampliado para abranger os vários níveis de

ção do quadro funcional com a administração e con-

dirigentes de empresas de seguros, capitalização e pre-

tribuir para a melhoria da qualidade das relações

vidência complementar aberta e de entidades do setor.

interpessoais na Fenaseg.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


111

Jornal-Mural

ções sobre as pesquisas e projetos desenvolvidos

Lançado em maio de 2004, o Jornal-Mural veio ampliar

por este Centro, visando solucionar dúvidas nos cam-

e consolidar a política de comunicação interna da

pos de reparação automotiva e segurança viária,

Fenaseg, integrando os funcionários cujas tarefas são

para subsídios no processo de subscrição e

realizadas sem a utilização de computador. Nesse es-

precificação das seguradoras.

paço são veiculadas, em linguagem adequada a este tipo de canal de comunicação, algumas das informa-

Guia Fenaseg DPVAT

ções transmitidas pela Intranet.

Criado com o objetivo de prestar informações sobre o Seguro Obrigatório DPVAT ( o que é, por que pagar,

Livros

vigência, como usar em caso de acidente, dúvidas

Atividade Seguradora no Brasil

comuns, etc ). Tem como público-alvo sindicatos de

Em 2004, a Fenaseg manteve a distribuição do livro

corretores, órgãos ligados à defesa do consumidor,

“Atividade Seguradora no Brasil” (fundamentos, his-

DETRANs e público em geral.

tória, regulação e prática), em edição atualizada, cuja circulação foi dirigida a profissionais, técnicos, dirigentes, formadores de opinião e autoridades. O livro

Biblioteca

constou do kit de divulgação distribuído aos partici-

Atenta à velocidade das mudanças geradas nesta Era

pantes de diversos eventos promovidos e /ou patro-

do Conhecimento, a Biblioteca Luiz Mendonça tem se

cinados pela Federação, divulgando os principais

empenhado em oferecer ao Mercado Segurador pro-

conceitos do seguro.

dutos e serviços em tempo real.

Guias Fenaseg

O setor reúne um precioso acervo bibliográfico com-

Iniciado em 2002, o projeto Guias Fenaseg de con-

posto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais

sulta rápida para os diversos segmentos do seguro

técnicos, anuários, coleção de Leis do Brasil, periódi-

alcançou o objetivo de divulgar e disseminar infor-

cos nacionais e estrangeiros, obras de referências,

mações para o mercado e os usuários do seguro. No

obras raras sobre História do Seguro e livros de entrete-

período de 2004/2005 foram lançados três novos

nimento de diversos gêneros literários.

Guias, que são: A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentaO Seguro de Automóvel

mente as novas tecnologias, o que lhe permite

pela Via da Informação

disponibilizar sua base de dados sobre seguros e as-

Tem por finalidade a consulta rápida ao consumidor

suntos correlatos no site da Fenaseg.

sobre os diversos aspectos relacionados ao seguro de automóvel.

Além dos serviços tradicionalmente oferecidos ao mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também

Pesquisa e Informações Técnicas a Serviço do

a disponibilizar o acesso à base de dados do SES,

Mercado de Seguros

Sistema de Estatísticas da SUSEP. O serviço de di-

Guia que detalha a atuação do Centro Experimenta-

vulgação da biblioteca da Fenaseg oferece, ainda,

ção e Segurança Viária - CESVI Brasil - em benefício

sumários de periódicos, boletim on-line e serviço

do mercado de seguros. Este guia fornece informa-

de alerta.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

111


Fenaseg

Os pedidos de publicações não pertencentes à coleção

denizações de 2004, 34.591 foram da Garantia Morte,

da Fenaseg podem ser localizados através do intercâm-

22.391 de Invalidez Permanente e 61.538 de reembolso

bio entre bibliotecas e Centros de Documentação.

de Despesas com Assistência Médica e Suplementares.

Dúvidas e consultas podem ser feitas através do e-mail:

Atividades dos Sindicatos Regionais*

biblioteca@Fenaseg.org.br.

Convênio DPVAT A Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974, instituiu o seguro obrigatório de danos pessoais causados por

* Os eventos realizados nos sindicatos em parceria com

veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga,

a Fenaseg encontram-se no item Eventos.

a pessoas transportadas ou não.

Sindicato do Rio Grande do Sul Em 1986, o governo viu a necessidade de vincular o

Presidente: Miguel Junqueira Pereira

seguro obrigatório ao licenciamento anual de veículos, para melhor controle e fiscalização do pagamento dos

Ações Institucionais & Responsabilidade Social

encargos e tributos de licenciamento de toda a frota de

O engajamento em campanhas institucionais, tais como

veículos.

coletas de alimentos e agasalhos para o inverno, já fa-

criando então o DUT - Documento Único de Trânsito,

zem parte da rotina anual da Entidade. Busca realizar Para dar cumprimento a essa nova modalidade de

através de um processo de educação e mobilização

operação do seguro obrigatório, as companhias se-

das organizações, o envolvimento necessário para mul-

guradoras celebraram convênio em que constituíram

tiplicar essa ação.

a Fenaseg como gestora para administrar seus interesses na operação conjunta e solidária do seguro

As campanhas semestrais de 2004 recolheram: 1640 qui-

obrigatório de DPVAT, que é constituído por um pool

los de alimentos, 894 peças de roupas, 167 brinquedos e

de 65 companhias seguradoras. Esta tarefa vem sen-

134 produtos de higiene e limpeza. A Entidade beneficia-

do realizada com êxito pela Fenaseg há mais de

da com as ações foi a Creche Comunitária Jerusalém da

dezenove anos.

Associação Comunitária Jardim dos Coqueiros. Além de auxílio nos pagamentos de suas despesas de água, luz e

Em 2004, a arrecadação do DPVAT foi de

telefone, a Entidade também contou com obras de

R$ 1.566.786.139,00, sendo 45% repassados diretamen-

melhorias nas instalações, bem como uma festa natalina

te para o Fundo Nacional da Saúde do Ministério da

para as 48 crianças carentes por ela atendidas.

Saúde e 5% para o Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN.

Ações Técnicas Comissão de Ética Intersindical

112

O convênio efetuou, em 2004, 118.520 indenizações de

Com o objetivo de administrar eventuais conflitos de

sinistros, totalizando R$ 355.908.003,74. Do total das in-

interesse que possam violar os princípios éticos ou afe-

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


113

tar a imagem do Seguro, a comissão composta por

Convênio entre o Sindiseg, o Sincor/PE, o DETRAN e o

Diretores e um advogado do Sindesergs e Sincor-RS

BPTran – Batalhão de Policiamento de Trânsito de PE ,

analisaram nesse período mais de 118 processos.

através do qual foram doadas 15 máquinas fotográficas digitais que serão utilizadas pelos agentes de trân-

Ações Educacionais

sito durante a realização de Boletins de Ocorrência

Grupo de Trabalho

(BO’s) em acidentes sem vítimas, na região metropoli-

Atividade que busca subsidiar o trabalho dos órgãos

tana do Recife (RMR).

públicos com o objetivo de reduzir a Fraude no seguro. Integram o grupo membros da Secretaria da Justiça e

Eleição para composição da diretoria do Sindiseg, para

da Segurança, Detran, Polícia Civil e Sindesergs. No pe-

o triênio 2005/2007. Por decisão unânime das associa-

ríodo destaca-se o Curso de Inspeção Veicular minis-

das, apenas uma chapa concorreu ao pleito.

trado a 120 agentes do Detran e EPTC e policiais da Segurança Pública (Brigada Militar, Polícia Civil, Polícia

Nova diretoria

Rodoviária Federal) com o objetivo de orientar e apontar

Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti,

as principais fraudes e adulterações realizadas em veí-

Companhia Excelsior de Seguros

culos automotores. Buscando atender às carências da

Vice-Presidente: Ricardo Ruhland, Porto Seguro Com-

Estrutura Pública, o Sindesergs e Associadas que ope-

panhia de Seguros Gerais

ram com o seguro auto doaram 4 veículos zero Km

Diretores: Ricardo Toni Oelmann, Unibanco AIG Segu-

para a Polícia Civil do Rio Grande do Sul..

ros S/A.; Octávio de Magalhães, Sul América Companhia Nacional de Seguros; Paulo Gomes de Souza, AGF

Relações com o Mercado

Brasil Seguros S/A.; João da Fonseca Lins Filho, Liberty

Encontros com o Mercado

Paulista Seguros S/A.; e, Álvaro Maciel, Real Previdên-

Candidatos à Prefeitura de Porto Alegre, Presidentes e

cia e Seguros S/A.

Vice-Presidentes de Seguradoras, Secretários Munici-

Conselho Fiscal: Josanias Clementino da Silva,

pais de Justiça e Segurança, de Produção, Indústria e

Bradesco Seguros S/A.; Raphael De Luca Júnior, Mapfre

Comércio, Presidentes e Diretores da Fenaseg e IRB-

Seguros S/A.; e, Loret Gachet, Sulina Seguradora S/A.

RE trouxeram suas mensagens ao Mercado Segurador Local durante os 12 encontros realizados através do

Delegados Representantes ao Conselho da Fenaseg

Almoço Mensal promovido pelo Sindicato.

Efetivos: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti, Companhia Excelsior de Seguros, e Ricardo Ruhland,

Sindicato de Pernambuco

Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais.

Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti

Suplentes: Ricardo Toni Oelmann, Unibanco AIG Seguros S/A., e Paulo Gomes de Souza, AGF Brasil Segu-

Ações Institucionais

ros S/A.

O SINDISEG recebeu mais 5 seguradoras para fazer parte do seu quadro associativo. São elas: Bradesco

A posse da Diretoria do Sindicato ocorreu no dia 16/05/

Vida e Previdência S/A., Finasa Seguradora S/A.,

2005, durante prestigiada solenidade no Arcádia do

Bradesco Capitalização S/A., Atlântica Capitalização

Paço Alfândega, no Recife Antigo. Entre as autoridades

S/A. e União Novo Hamburgo Seguros S/A., todas do

presentes ao evento estavam o presidente da Fenaseg,

Grupo Bradesco de Seguros.

João Elísio Ferraz de Campos; o ministro da Ciência e

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

113


Fenaseg

Tecnologia, Eduardo Campos; o vice-governador, José

Dentre outros objetivos, a comissão terá como foco prin-

Mendonça Filho, representando o governador do Esta-

cipal a redução da sinistralidade, através da troca de

do, Jarbas Vasconcelos; o vice-prefeito do Recife,

informações entre as seguradoras associadas acerca

Luciano Siqueira, também em nome do prefeito João

dos sinistros fora do padrão da rotina e/ou que apre-

Paulo; o presidente da Assembléia Legislativa de

sentem anormalidades,

Pernambuco, Romário Dias; e o deputado federal Inocêncio Oliveira, representando o presidente da Câ-

Relações com o Mercado

mara Federal, Severino Cavalcanti.

Apoio do Sindiseg/PE na divulgação e operações do Show Família Caymmi 90 ANOS, patrocinado pela

Carta aberta, em conjunto com o Sindicato dos Corre-

Fenaseg, no Teatro Guararapes, em Recife. A renda do

tores e das Empresas Corretoras de Seguros (Sincor),

show foi doada à Associação de Assistência à Criança

aos parlamentares que fazem a bancada pernam-

Deficiente (AACD).

bucana no Congresso Nacional, publicada no Diário de Pernambuco solicitando-lhes apoio para derrubar a MP

Comunicação

232. O resultado obtido foi o apoio explícito dos parla-

Entrevista à Rádio Jornal, no programa “Balanço da

mentares Roberto Magalhães, Carlos Eduardo Cadoca

Notícia”, com o repóter Ednaldo Santos, sobre Fraude

Pereira, Roberto Freire, José Múcio, Pedro Corrêa e

em Seguros.

André de Paula, além de entidades do mercado empresarial, que enviaram correspondência enaltecendo

Lançamento do jornal SINDISEG NOTÍCIAS

a preocupação com as questões de interesse público.

Lançamento, em Pernambuco, na TV Guararapes, canal 09, do programa Momento Seguro, parceria entre o

Relacionamento político, com o objetivo de discutir os

Sincor-PE e o Sindiseg-PE. O objetivo é preencher o

projetos de lei de interesse do mercado.

espaço na mídia a fim de manter o segurador, o corretor e o público – potenciais clientes – informados sobre

Ações Educacionais

as novidades do mercado.

O Sindicato destinou parte de sua verba de patrocínio para o Programa Amigo do Seguro, capitaneado pela

Ações Sociais

Funenseg (Núcleo Pernambuco), com a colaboração

O SINDISEG passa a fazer uma doação mensal ao Co-

deste Sindicato e do Sincor-PE, e com o apoio das prin-

mitê da Cidadania de Casa Forte, que desenvolve ações

cipais empresas do mercado de seguros do Estado. O

concretas junto às comunidades populares para a for-

Programa Amigo do Seguro visa dar oportunidade a

mação de uma sociedade mais digna, mais justa e mais

jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso

fraterna.

no mercado de seguros.

Sindicato do Paraná Apoio, co-patrocínio e participações em eventos, progra-

Presidente: João Gilberto Possiede

mas e cursos na área de seguros promovidos por entidades como a Funenseg, SINCOR e a própria Fenaseg.

Ações Institucionais Em maio foram realizadas as eleições do Sindiseg para

114

Ações Técnicas

o triênio 2005/2008. A nova diretoria tomou posse no

Comissão Técnica de Sinistro de Automóvel

dia 27/06/2005 no evento realizado no Grand Hotel

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


115

Rayon, prestigiado por cerca de 100 pessoas do Mer-

Ações Institucionais

cado Segurador, incluindo o Dr. João Elisio Ferraz de

Em 07 de dezembro de 2004 foi realizada eleição da

Campos (Presidente da Fenaseg), Dr. René Garcia (su-

nova Diretoria do Sindicato para o triênio 2005/2008.

perintendente da SUSEP), e Dr. Robert Bittar (Presidente

Em 01/03/2005 tomou posse a nova Diretoria do

da Funenseg).

SESMIG em solenidade, seguida de jantar, no Automóvel Clube de Minas Gerais. A posse contou com várias

Ações Educacionais

autoridades do Estado e do Mercado Segurador Minei-

Curso para treinamento de policiais militares

ro. Contou, também, com a honrosa presença do

objetivando identificar acidentes de pequena, média e

Dr. João Elísio Ferraz de Campos, de toda a Diretoria

grande monta. O curso foi promovido pela Cesvi Brasil

da Fenaseg e do Dr. Múcio Novaes Albuquerque Caval-

e patrocinado pelo Sindiseg/PR.

cante – Presidente do Sindicato das Seguradoras no Estado de Pernambuco.

Curso Básico de Seguros para alunos carentes de ensi-

A Diretoria ficou assim constituída:

no médio - Projeto “Amigo do Seguro” – promovido pelo Clube da Luluzinha do PR, com patrocínio parcial do

Diretoria

Sindiseg/PR.

Efetivos: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Relações com o Mercado

Minas Brasil Seguros José Osvaldo de Miranda

A Revista Seguros em Foco e o Sindiseg/PR homena-

Generali Seguros

geiam o Sr. Possiede pelos 58 anos de trabalho que

Luciano Macedo de Lima

tanto contribuíram ao mercado segurador. O evento

Sul América Seguros

aconteceu no Hotel Rayon e teve presença de diversos

José Pereira Lima

representantes do mercado local.

AGF Brasil Seguros Augusto Frederico Costa Rosa Matos

Almoço de relacionamento para oficializar a entrega

Real Seguros

dos cartões de memória em regime de comodato ao

Enrico Giovanni Oliveira Ventura

Projeto BPTran, na pessoa do Ten. Cel. Altair Mariot,

Bradesco Seguros

representando o Sindiseg/PR o Sr. Possiede e direto-

Jamir Pereira dos Santos

res. Durante 2004 outros almoços foram realizados com

Porto Seguro Seguros

autoridades e representantes do mercado, sempre com o objetivo de estreitar relacionamentos.

Suplentes: Claúdia Rodrigues Vieira de Alencar

Apoio do Sindiseg/PR na divulgação e operações do

Itaú Seguros

Show Família Caymmi no Teatro Guaíra, promovido pela

Oscar Pereira da Cunha Filho

Fenaseg com renda revertida para a Fundação Lar do

Rural Seguradora

Bom Caminho.

Fernando Antônio Grossi Cavalcante Minas Brasil Seguros

Sindicato de Minas Gerais

Marcos Ribeiro de Oliveira

Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Unibanco Seguros

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

115


Fenaseg

Domingos José Pereira Barbosa

cimentos comerciais, industriais e condomínios em SC.

Icatu-Hartford Seguro

Foi proposta ao Detran/SC a revisão da Portaria 064/2000

Marco Antônio Neves

que estabelece critérios de classificação de danos (pe-

Liberty Paulista Seguros

quena, média e grande monta) em veículos sinistrados.

Conselho Consultivo:

Participação em comissão de estudos, criada pela Se-

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

cretaria de Planejamento de Blumenau, para

Minas Brasil Seguros

reformulação da legislação municipal que dispõe so-

Geraldo Dias de Moura Oliveira

bre as condições mínimas de segurança em edificações

Liberty Paulista Seguros

comerciais e industriais.

José Osvaldo de Miranda Generali Seguros Luciano Macedo de Lima

Ações Institucionais e de Relações com o Mercado

Sul América Seguros Criação do Conselho Consultivo. Representantes junto ao Conselho da Fenaseg: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo

Realização das Câmaras Setoriais (fóruns de debates

Minas Brasil Seguros

entre executivos das seguradoras e corretores nas

Luciano Macedo de Lima

áreas de Automóvel, Ramos Diversos/Riscos Pessoais

Sul América Seguros

e Conduta Profissional) nas cidades de Florianópolis, Tubarão, Joinville, Lages, Chapecó e Blumenau.

Sindicato de Santa Catarina Presidente: Paulo Lückmann

Realizadas contribuições para a melhoria da estrutura e ampliação dos serviços prestados pelos sindicatos

Ações Junto ao Poder Público

dos securitários (Blumenau, Florianópolis e Joinville).

Foram realizadas diversas reuniões de aproximação com autoridades públicas estaduais, especialmente

Apoio às campanhas de prevenção aos acidentes de

no âmbito do Ministério Público, das Polícias Civil, Mi-

trânsito.

litar, e Rodoviária Federal, além do DETRAN/SC. Modernização da marca/logo do sindicato. Acompanhamento do convênio SNG – Sistema Nacional de Gravames.

Participação com estande institucional no IV Simpósio Catarinense de Corretores de Seguros – Joinville.

Foi proposta a criação de lei regulamentando o seguro de acidentes pessoais coletivo para a realização de

Ações Educacionais

eventos.

Realização e apoio a diversos painéis, destacando-se:

• Seguro Multirriscos – Inspeção e Aceitação – Foram iniciados estudos para a viabilização de acesso eletrônico, pelas seguradoras, ao cadastro e laudos de vistoria do Corpo de Bombeiros referentes a estabele-

116

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

Blumenau

• Prevenção e Redução da Fraude em Seguros – Joinville, Blumenau e Florianópolis


117

• Qualidade na Prestação de Serviços – Blumenau • O Sinistro na Esfera Judicial - Blumenau

extra dedicada ao Furacão Catarina (case vencedor do Prêmio ANSP 2004). Contratada assessoria de comunicação.

Desenvolvimento conjunto e/ou apoio a diversos cursos na FUNENSEG, destacando-se:

• Atualização para Funcionários de Seguradoras e Corretoras de Seguros

• • • • • •

Introdução ao Seguro Processo de Vendas Orientado pelo Cliente Regulação e Liquidação de Sinistros de Automóveis Inspeção de Riscos em Multirriscos Sindicância de Sinistros de Automóveis Técnicas de Redação e Elaboração de Relatórios

Apoio e incentivo ao curso de pós-graduação em Gestão em Seguros, sendo 3 turmas (Blumenau), 4 (Guaramirim) e 5 (Xaxim). Apoio ao Seminário Catarinense pela Preservação da Vida no Trânsito. Apoio ao 1º SIBRADEN – Simpósio Brasileiro sobre Desastres Naturais - UFSC. Realização de evento comemorativo aos 80 anos do

Criado o boletim informativo SindsegSC. Criado o informe eletrônico SindsegSC. Incrementada a presença na mídia (patrocínios, artigos, encartes, matérias e entrevistas) divulgando a cultura do seguro e prestando esclarecimentos ao consumidor. Incrementada a participação e o apoio a eventos do interesse do mercado de seguros. Fortalecida a Comissão de Ética Intersindical, focando a resolução de conflitos e defesa dos consumidores . Iniciados estudos para criação da Câmara Catarinense de Mediação e Arbitragem em Seguros.

Ações Sociais • Doação de materiais recicláveis para o movimento Justiça, Trabalho e Cidadania do Presídio de Blumenau. • Apoio ao “Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer” e “Projeto Criança e Sports – Uma parceria de sucesso”. • Doação de materiais para artesanato à Casa Santa Ana – Centro de Convivência de Idosos.

Sindicato do Rio de Janeiro Presidente: Luiz Tavares Pereira Filho

sindicato com a produção de perfil histórico.

Ações Institucionais

Ações Técnicas

Em consonância com os princípios estabelecidos nos seus estatutos sociais, o Sindicato deu continuidade

• Atualização do Estatuto Social • Modernização do site (www.sindsegsc.org.br) • Incremento das atividades das Comissões Técnicas

às suas ações de colaboração com os poderes públicos, entidades e associações de classe, no sentido tam-

(Automóvel, Riscos Pessoais, Ramos Diversos) e dos

bém da promoção da solidariedade social, podendo ser nomeadas as seguintes iniciativas:

Grupos de Trabalho (Florianópolis e Joinville)

• Conselho Consultivo Especial

• Melhoria dos sistemas de informação e das estatísti-

Foi criado o Conselho Consultivo Especial formado

cas do sindicato

pelos ex-presidentes do Sindicato com o propósito de colaborar com a Diretoria, aconselhando-a no es-

Consumidor, Comunicação e Imagem do Mercado

tabelecimento de diretrizes para a boa execução dos fins do Sindicato.

Criação de informativo sobre o Balanço Social do mercado segurador brasileiro e catarinense, com edição

• Sistema centralizado de guarda de veículos oriundos de roubo e furto – PÁTIO LEGAL

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

117


Fenaseg

Participação na concepção, implantação e funciona-

• Comissões Técnicas

mento, em conjunto com a Secretaria de Estado de Se-

As comissões técnicas de sinistros do Sindicato reú-

gurança Pública, o Detran-RJ e a Fenaseg, do sistema

nem-se regularmente para estudar e propor medi-

centralizado de guarda de veículos recuperados de rou-

das de combate à fraude no seguro e de aperfeiçoa-

bo e furto de veículos no estado do RJ – Pátio Legal.

mento de práticas e rotinas nessa área.

• Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis – DRFA

• Estatísticas

Inauguração de obras patrocinadas pelo Sindicato

O Sindicato divulga trimestralmente estatísticas de

na DRFA – São Cristóvão.

roubo e furto e de recuperação de veículos no estado do RJ.

Ações Educacionais • Ações no interior do estado – Caravana do Seguro Criado por proposição do Conselho Consultivo Es-

Relações com o Mercado • Comunicação

pecial o programa de ações do Sindicato no interior

Jornal do Sindicato – Estabelecida periodicidade

do estado denominado Caravana do Seguro, com o

mensal na edição do jornal do Sindicato, veículo de

objetivo de incentivar a cultura do seguro, ampliar o

difusão das suas atividades.

mercado no interior e divulgar a imagem institucional

Coluna no Jornal do Brasil – Criada e publicada men-

do Sindicato. O programa será realizado em quatro

salmente coluna no Jornal do Brasil – O seguro em

regiões: Médio Paraíba (Volta Redonda), Norte

sua vida – abordando temas sobre seguro de inte-

Fluminense (Macaé), Região Serrana (Friburgo) e

resse da população.

Baixada Fluminense (Duque de Caxias).

• Relacionamento com autoridades, entidades de classe e jornalistas

Ações Técnicas • Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico

Visando difundir o conhecimento sobre seguros

- Grupo Executivo do Setor de Serviços Financeiros

vários encontros com autoridades, entidades de

O Sindicato foi convidado e participa como membro

classe e jornalistas, ocasiões em que são apre-

do Grupo Executivo do Setor de Serviços Financeiros,

sentadas informações sobre o mercado de se-

criado pela governadora do estado do RJ com a finali-

guros e discutidos os principais assuntos rela-

dade de propor ações que propiciem o incremento da

cionados com o setor.

e as atividades do Sindicato, foram mantidos

atividade deste setor econômico no estado do RJ. Ele é formado por representantes de diversas entidades governamentais, empresariais, de ensino e profissio-

118

Ações Sócioculturais • Associação Defensores da Terra

nais de reconhecido conhecimento técnico na área.

Renovado o convênio com a ONG Associação De-

• Secretaria de Estado de Segurança Pública -

fensores da Terra, parceria mantida há onze anos e

Subsecretaria de Inteligência

que se traduz em ações de preservação do

Participação no grupo de trabalho que propôs me-

patrimônio ambiental do estado do RJ e na melhoria

didas para a redução do roubo e furto de veículos.

da qualidade de vida.

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005


119

• Museu de Arte Moderna do RJ - seguro

sentação dos resultados da pesquisa, foi realizada

Contribuição para contratação do seguro do Museu

uma Palestra sobre o tema “Metacompetência”, apre-

de Arte Moderna do RJ.

sentada pelo Sr. Eugênio Mussak, Consultor de empresas na área de desenvolvimento humano e de

Sindicato de São Paulo

educação corporativa.

Presidente: Paulo Miguel Marraccini

Ações Educacionais Ações Institucionais

Em março de 2005, o Sindsegsp, em parceria com o

O Sindicato, através de suas associadas, apóia fi-

Sincor-SP, deu início ao desenvolvimento do Programa

nanceiramente, desde o ano 2000, as atividades

Cultura do Seguro, com o objetivo de conscientizar o

do Instituto São Paulo Contra a Violência, através

jovem dos níveis de 2º grau e universitário sobre a im-

do Disque Denúncia, cujo serviço visa combater

portância do seguro.

as práticas do crime organizado. Em paralelo apóia também o Instituto em suas ações de apoio às ví-

Relações com o Mercado

timas da violência.

A nova Diretoria do Sindicato deu continuidade à estratégia de comunicação do Sindsegsp. Em julho de

Em parceria com a Polícia Civil de São Paulo foi realiza-

2004, o Jornal Sindsegsp News passa a ser mensal.

do um Workshop em outubro sobre práticas de fraudes, furtos e roubos de veículos e cargas.

Nos dias 14, 15 e 16 de outubro de 2004, o Sindsegsp participou do evento realizado para

Em dezembro de 2004, o Sindsegsp fez uma doação

investidores em geral no Shopping Frei Caneca,

no valor de 6.000,00 ao Quartel do Comando Geral,

como expositor, na Expo Money 2004, com um to-

referente à quota para patrocínio das comemorações

tal de 11.724 visitantes.

do 13º aniversário do ConGeCom.

Ações Técnicas A Diretoria convidou presidentes das Comissões Técnicas a participarem das reuniões mensais, para apresentação dos Planos de Trabalhos desenvolvidos e discussão de novos projetos a serem conduzidos pelas comissões. O Sindsegsp, através de sua Comissão de Rh, realizou a 11º Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Políticas de gestão de Recursos Humanos. Abrangendo o setor de seguros, a pesquisa contou com a participação de 33 empresas associadas. Na apre-

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005

119


Fenaseg

Elaboração das Informações Estatísticas

Coordenação Editorial e Projeto Gráfico

Coordenação e Execução

Fenaseg Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

120

Informe Fenaseg 2004 e 1º semestre de 2005



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