Revista de Seguros
Redagao; Av. EIO BRANCO, 117-3.°-s. 306 Edlficlo do
CREDITO E HONRA ^
De 1930 ate o preseiite, tern apareciflo as jiiais deshonestas ideas.
can-
ex^erna, o Governo BraI"® errepresfimos cos poenLl^pr ® A7«erzea para des- eAOoluer o sea systema ferroviario porsalubridade pu- "ca ou para cobrir os seus "defirif':"
oVL ^ ffowerno de ladroes. Foi estr dea l<^r>resentante da Belgica <^05 Nagofs ' " Soctedade
aofr/,w''f'' nagoes furtadas nao deronT' p"# ° porque nao pu- guer?n .^^Sotadas pela ultima Quelp T.^i ® penetrar fundo narus-in ^ Napoledo venceu o exerclto werno' uenctdo peZo general IncondjVntv primeira vez que as <^e am 1 nsicas influem na condugao fos mfcrnacional. ffa muiffflreio Bolivia, o prci-fdejife Meliado J-.fL Passear o consul IjifirZes, man'"ofen rfl ® frente para o tta alimaria.
castiniy}^^^^ consideraram ser dificil ^Vatrn central da America, a '^^iros de altitude, e limi^"1 oj/o « ^ escreuer no mapa. na regiao "Pais L ° -0 seguinte:
o brj/y i'o^ii'iano denia ser u?ra rex/x claitjsa^do, em plena see'tjssawfft '2°" remota antiguidade, os ®®^ndo rfo poncrno. mes7no no 9we nn^ de imtmlandes, Julin ^®"'''"d7no5 Tio^e diplomalicas. Gallz'as 'tistona da guerra das ^''iovisfn^^' T ° clie/e germanico ^PibairnrT^.^^ respeilado os seus veis e sagr dcuinm ser inviola-
Ha alguns anas, a Venezuela deixou de pagar os juros da sua divida externa e sojreu uma demonstragdo naval dos paises credores.
O ministro argentino Drago expediu uma nota que teve celebridade, contraria d cobranga compulsoria de dJpidas mas ha outros meios indiretos de se punir a nagdo caloteira.
Pensamos que devia existir uma especie de curatela internacional para os patses ineapazes de bem. se regerem
Recentemente, reuniram-se, nesta cidade, alguns individuos de espirito revolucionario, Iraudulentamente ialido para fundar um bando politico que bem poderia chamar-se "Partido dos Caloteiros", uma vez que prega o nao pogamento das dividas externas. Amanhd pensardo no "jubileu" de todos os com-' promissos e poderdo cheqar a admitir como 7neio de governo os latrocinios que se praticavam na antiga Roma Um cidaddo vendo sen nome na lista das proscrigoes durante o triunviraio de Anto nio, Lepido e Octavio, exclamow "E' a minha quinta d'Alba, que me mata
Os bens das vitimas passavam ao Estado.
Caligula mando^L buscar a relagdo dos ricos proprietarios das Gallias e condejioii-os d morte, dizendo assim gajihar o que OS dados Ihe recusavam no jogo
Somenfe individuos improbos poderdo ter semelhante desejo. Eles ignoram o que sejam credito e honra.
Honra e a boa fama adquirida pelo mertio e virtu&e; e a gloria da probidade.
Credito e a reputagdo de solvabilidade. 0 concetto de pessoa abonada e exata em pagar.
O caloteiro d_e md fe deve ser egui-. paraoo ao ladrdo, porque age com abuso da conftanga, que Ihe joi depositada.
No Brasil, as admitiisivdgoes dos Es-
COMEXTARIO Diretor: ABILIO DE CARVAUIO Dirctor-gerente: CANDIDO DE OLIVEIRA Secretario: J. V. BORBA IMo de Jnuciro — Brasil ESTATISTICA ASSINATDRAS Brasil 25S000 Exterior 30SOOO Venda avulsa 3$ooo Tel. 23-5506 IINFORMACaO anno XV ABRIL D£ 1933 NUM. lee
JORNAL DO COMMERCIO
tados tornaram-se muito impontum, nos sens comprbmissos finmiceiros, tn ternos e externos, comprometendo asslm, OS sens servK^os puhltcos e o po"co credito da Republica, no impedir essas situacoes de desordem^ nascidas auasi sempre da ^ncapacidade dos presidentes. }oi creado na Consti tuigdo de 1926 um novo caso dejnter- vengdo do governo federal nos A nova Constituicdo nao se afastou da
conduzir com sucesso as operagoes complicadas e dificeis da grande produgdo, moderna".
Nao se invoque a conduta dos pouernos europeus que nao pagam as divi-.. das de guerra, porquc eles se encontrarn diante de casos de forca maior. Essas dividas ascendem a cifras colossais e o Brasil deve relativamente pouco.
ordenado e gratificagao "pr6 labors". Trabalhoso ocio, com dignidade! Que ninguem toque nos que vivem d custa do Tesonro Nacional! Seria um sacrilegio. o povo tern o dever de sustentar ds seus senhores. Ele nao fard a "greve" contra o pagamento dos impostos ,meio infalivel de fazer ruir todos OS privilegios.
cia mats um grande "deficit" orgamentario, a somar aos anteriores, todos pedem aumento de vencimentos. Gente patiiotica!
%%rlT'%"ancistas patriotas"
lem-braram que o^ juros deviam ser reduzidos.ndd-ter idea alguma dos contratos pe rante o direito. A eortvenqaojazleientre as paries. Os contratos sao pa.ra ser cumpridos. diziam os romanoj- Um dos contraentes nao pode modificar as con dicoes aceitas pelo outro; pode, apenas. por acordo, inovar a obrigagao. Em apolices, estdo invertxdos galores gravados em uso-fruto e dinheiro de orfaos e e garantias dadas ao Tesouro, reservas das companhias de jegYos. dsjuaz' constituem a garantia dos eegurados, economias de particulares e beneficentes e haveres das caixas d^_ pensoes ultimamente ereadas A reau gdo dos iuros violana o valorizaria os titulos e ^evaria muita genie d miseria; a suspezisao sena um furto, proprio de larapios vuigares.
> A confianga publica desapareceria.
O dinheiro por que foram trocmos esses titulos, entrou para o Tesouro para, pagar os seus compromtssos ou cado em construgoes de estradas defe ro e obras de utilidade pubhca. Nao n cou inerte, antes esta sempre produ
^^^Os 'governos tern interesse em inspirar confianga. O credito publtco e a maior das suas forgas.
Se 0 Brasil nao tivesse a tradigao ae honra que o Imperio conguisiou, nao r ria encontrado quern Ihe emprestasse somas com as quais creou a zagao material, nem atraido os capitals esirangeiros que tantos "g prestam. Estariamos ainda de arco
^^^No livro "America Latina", com justa observagdo, diz Andre Siegfried, que America do Sul sofre de um destquilibrio permanente da economia ' Ha uma luta constante entre a imprevidencia e o enrequecimento.
O desenvolvimento economico e_ a impulsdo financeira e tecnica esiao com os estrangeiros. A despeito de um nacionalismo politico intenso, c pi'ogi'esso, neste sentido, 6 pouco sensivel. porque nao ha_ nem a constituigao de urn capital nacional independerite, nem formagdo de uma elite dirigente, possuindo 0 valor tecnico necessario para
E' certo que alguns governos estaduais, antes e depots da Revolugao, alteraram por decreto as condigoes de emprestimos tornados ao publico, mas isto representa apenas uma imoralidade dos seus autores.
Num regimen de lets e sob o imperio de uma Constituigao, que reconhece a fe dos contratos e o direito de propriedade, os tribunals nao podem dcixar de declarar nulos esses atos arbitrarios. Bena e que nao possa mandar ferrar cada um desses governantes com a letra — L.
Pensam alguns brasileiros ignorantes que OS nossos credores externos sdo go vernos ou banqueiros, ccmo se isto pudesse justificar o calote. Os titulos da ditJida brasileira estdo em macs de par ticulares, empresas ou individuos. Os banqueiros foram apenas intermediarios dos negocios. Lancaram os emprestimos nas pragas de Londres, Paris cu Nova York, mediante uma simples comissdo. Sendo homens dignos da con fianga publica, as boas informagoes prestadas por eles concorreram para as subscrigoes dos emprestimos.
Cidaddos de outros paises, alem daqueles onde as operapoes se fizeram, possuem esses titulos comprados em Bolsa.
Toda a impontualidade nao ditada por circunstancias superiores revela imoralidade ou incapacidade dos gover nos. Se 0 Brasil fosse bem dirigido, as suas despesas estariam de acordo com as suas rendas. Depots da guerra, a Franga, a Italia, a Austria, reduziram ordenados do funcionalismo, extinguiram tribunais, cargos publicos e des pesas diplomaticas.
Na Alemanha, o ministro do Interior dizia a um grupo de professores e intelectuais, acossados pela miseria: "Sofram, pois so assim nos poderemos salvar". Entre nos, ser pobre e vergonhoso.
O IHinisterio da Fazenda e considerado uma fonte inesgotavel de moeda-papel.
Todas as rendas esiao dadas em garan tias dos emprestimos e a orgia continua. 0 festim de Balthazar!
Os brasileiros nao sabem fazer eco nomia e 0 governo nao tern coragem de ser honesto. As classes privilegiadas contra o Tesouro gozam de vitaliciedade e irredutibilidade de vencimentos. As aposentadorias e reformas sao concedidas com todos os vencimentos, isto e,
Essa resistencia passiva de uma nagd.0 sofredora, seria o maior ato da sua Historid. Nao se executa um povo inteiro. Neste momenta em que se anun-
Aumentem os impostos; lancem sobre OS contribuintes a matilha dos capadores de multas. Godiva nao intervird junto aos feros senhores, mas algum dia OS direitos conculcados pode7n se fazer ouvir, no meio de trovoes ou nas bruscas loucuras da raiva vlngadora.
ABILIO DE CARVALHO.
f^cidente do trabalho biquidacao de apolices
Sendo desconhecido o paradeiro da vitima, supre a falta de sua intimacdo no inicio da agdo, a intervencdo do Ourador de Acidentes, em face do disposto no artigo 29. paragrafo 1." n. II do Decreto 5.053 de 6 de Novembro de 1926,
Vistos e relatados estes autos de apelapao em que e apelante o Dv. Curador de cidentes, representando o operario Manoel ^istodio e apelado o Dr. Julio Cesario de ^ ^"0, acordam os Juizes da Tercelra Cama® da C5rte de Apelapao dar provimento ao para reformar a sentenpa de primeinstancia que julgou nulo o processo, afim lie o Dr. Juiz a quo decida a causa em seu merito.
do^ de intimapao do operario, vitima
CO ^0 inicio da apao, por ser desInu ° paradeiro, foi suprida pela ^ nos autos, do Dr. Curador de Ernf acordo com o artigo 39, para de M ^ decreto n. 1.053, de 6 Novembro de 1926, que assim precettua: lei ao curador especial ja creado pela assn Janeiro de 1925, prestar istencla gratuita as vitlmas de acldente ^abalho, nos termos da legislapao fe^ Promovendo "ex-officlo" e independen ces.^ ®°^^®^''aqao do interessado, todos os proa in°f "®®®asarios a defesa dos operario.s, para deniza^ao que Ihes for devlda."
Custas na fbrma da lei.
— Alfredo Russell, tor — Flaminio de Rezende, Rela• ^ Nabuco de Abreu. — Leopoldo de Lima. ®Jente, 25-4-34 virsnts Pirnaibe.
E' precise que as companhias. de seguros estabele^am que as apolices cobrem apenas 0 primeiro risco. Assim, se a coisa segurada softer um acidente, por manor que seja e se for indenizado, o contrato ficara encerrado e o segurado tera de tomar nova apoUce, se quizer continuar com o seguro.
Nao devem as companhias indenizar um prejuizo e continuar em vigor a apolice, sob pretexto dele ser pequeno.
Neste caso, o segurado que nao reclame, uma vez que nao Ihe convem receber a quantia, encerrando assim a apolice.
Todo o pagamento deve importar na liquidaqao da apolice, ou do item segurado, quando o risco total tiver sido dividido em varies parcelas.
Pensamos que o que se faz, em contrario, atualmente, podera incorrer na censura fis cal. Em caso algum, page o valor do pre juizo total, devera a companhia doar os salvados ao segurado.
O Syndicate de Seguros representou ao miInistro da Viaqao contra os repetidos furtos praticados a bordo dos navios do Lloyd Brasileiro.
Ha muitos anos, as companhias seguradoras e os embarcadores clamam contra essa falta de zelo pelas cousas despachadas e a impvobidade do pessoal de bordo. Algumas vezes essa empresa de navegagao tern sido condenada a restituir o alheio, mas aos seus diretores que importa isto ? Nao sai de seus bolsos. Nao ha punicao para os responsaveis materiais pelos descaminhos e violaqao de volumes e dai a reproduqao dos fatos.
A nossa maior empresa- de navegagao parece ser a mais desleixada do mundo.
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ESTRAOA OB FBRRO de:
iiriiNiNiiiiMiiiiNiiiiniiiiiiiijliiiiiliifiiiiiliriiiiniiiiiJiJiiiiiiiiriiiilliliili
RECURSO EXTRAORDINARIO N. 1.303
Estrada de ferro da Unido; arrendamenio; mercadoria incendiada; acdo de de indenizagdo; competencia.
O Sr,. Ministro Arthur Ribeiro (Relator):
— A "Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres Mannheim", prdpoz uma a?ao ordlnaria contra a "Compagnie Auxlliaire des Chemins de Far au Bresil", para a cobranca da quantia de 46;730$800 e juros, como subrogada nos direitos de diversos comerciantes da pra?a de Porto Alegre (Riq Grande do Sul), sendo aquela quantia o valor de mercadorias por eia seguradas e qua destruiu o incendio lavrado a 11 de Novembro de 1918, em um vagao pertencente a re.
A re veiu com excepcao declinatoria fori, alegando incompetencia da justi?a estadual, atento o interease da Fazenda Naclonal na decisao da lide, e o juiz de primeira instancia julgou a exceeao improcedente por sentenga de lolhas 131.
O recurso interpcsto dessa senten?a for julgado deserto pelo Tribunal Superior do Estado, em acordao de folhas 170.
Dessa decisao, foi oportunamente interyosto o presente recurso extraordlnario, alegan do a inaplicagao da Constituigao da Republica, artigo 60, letras bee, artlgo 10 do decreto numero 2.681 de 7 de Dezembro de 1912, e 0 acordao de folhas 174 determinou que o recurso fosse tomado por termo.
As partes arrazoaram a folhas 177 e 183, e, nesta iiistancia, o Sr. Ministro Procurador Geral da Republica deu o parecer de fo lhas 198:
"Acionada no juizo local do Rio Grande do Sul, para pagar o valor de mercadorias, que Ihe tinham sldo dadas a transportar, opoz a recorrente uma excecao declinatoria fori, alegando o interesse da Fazenda Federal, na renda bruta da estrada, de que e proprietaria. A excegao foi iulgada improcedente peia sentenca de folhas 131, de que nao recorreu a exciplente, pois que em tanto importa ter deixadq deserto e nao seguido o agravo que interpoz.
Proseguindo o feito, ofereceu nova exceCao e esta de ilegitimldade de parte. O juiz
de primeira instancia e o tribunal, que Ihe confirraou a decisao, rejeitaram esta segmida excecao, pelo fundamento de que a materia nela arguida, dizia, nao com a faculdade de estar em juizo, mas com a qualidade de credores; ora, uma questao de fundo e nao de forma, de essencia de direito e nao de ilegltimidade de parte.
E' desta decisao que se interpoz o presen te recurso, pretendendo-se que, por ele, resolva 0 Tribunal os dots casos acima expostos.
Da primeira sentenqa caberia o recurso, mas a recorrente nao o interpoz, nem pode set' admitldo a faze-lo depois de decorrido mais de ano.
Da segunda, e fora de toda a duvida qu-J nao cabe recurso.
DE MERl'ns
Penso que nao procede o recurso e assiitt ja decidiu o Tribunal, como demonstra a recorrida impugnando a excegao.
A Fazenda Federal ftao e autora, re, assistente ou oponente: nao foi Intimada, nein julgou de seu interesse intervir no pleito, O remote interesse que se Ihe atribue estfi, exposto a ser afetado nao so por esta, como por quaisquer outras demandas em que se empenhe a recorrente, e bem assim por todos OS atos, que pratique, na exploragao d» estrada de que e arrendataria. Para acauteI4-la de possiveis abusos, tem a Fazenda a agao de seu fiscal, armado com as clausulas de multas estipuladas no contrato; garantia por certo mais eficaz do que esta que se Ihe pretende dar, a sua revelia, uma fa zenda particular da sorte da recorrente, nos pleitos judicials em que se ache envolvida.
Nao consta dos autos o pagamento da taxa judiciaria".
E' o relatorio.
entre a recorrente e C. Torres & Cia. e o que ora se julga.
Neste, porem,- a questao se deteve nas preliminares suscitadas, e a justiea local ainda nao se pronunciou sobre o merecimento da causa.
A competencia da justiqa federal somente sobre aqueias questoes pode ser examinada, limitando-se o merecimento ao exame da prova sobre a responsabilidade da re pelas con^•equencias do sinlstro.
Sobre a preliminar da incompetencia da justiija local, houve uma decisao desta em u tlma instancia. de que oportunamente nao 01 nterposto recurso extraordinario. cuja incrposicao deve ser feita dentro do segundo.
O presente recurso. pois, nao pode alcan.■ar a materia dessa preliminar. rcunscrlto o objeto do recurso ao ulti0 acordao, e incontestavel que nao houve
fcder aplicacao de nenhuma lei
esta sentenQa foi o seguinte: tnou Provimento ao agravo e confir- fundamento, a decisao agravarejeitou a exce?ao de ilegitlmidade
t-L Realmente, na especie, nao se tra- na especie, nuo se irunao ^ llegitima; nega-se a agravada, 3- faculdade de estar em juizo, mas a como se .y?". de credora. A questao, send' ^ fnndo e nao de forma, de auParte" e nao de ilegitimidade de O QUe houve nessa decisao foi simplesmente df) gg. da boa e sa doutrina, nao tena nao causa, sequer, a aplicacao ou ^Pbca?ao de nenhuma lei federal.
suscitada, menos certo nao e que o processo de uma execugao de ilegitimidade e para isso inidoneo.
Alias, a Unlao nao interveiu na causa e so nas causas em que ela flgura e que intervem a justiga federal.
Quanto a ilegitimidade, o recurso ainda e menos admlssivel. Alega a recorrente que a jusLica local deixou de aplicar o art. 10, que manda apresentar as duas vias da nota de expedigao, na agao de indenizagao por mo tive de perda e avaria. Mas a justiga local apenas decidiu que a excegao de ilegitimida de so se refere a incapacidade para estar a parte em juizo, devendo a materia arguida ser artlculada na contestagao, Nada deci diu, pois, a aplicacao do eitado dispositlvo.
O Sr. Mi?iistro Carvalho Mourdo (2." Revisor): — Preliminarmente: nao tomo conhecimerito do recurso, porque, na parte em que pede a reforma do acordao do Tribunal a quo. de 8 de Novembro de 1918, a fls. 141-v., foi interposto fora do prazo legal, e, na parte em que se recorre do acordao de 27 de Junho de 1919, a fls. 170, e inadmissivel.
Quanto ao primeiro acordao recorrido, que julgou deserta a renuncia, o agravo, interpos to pela recorrente, da decisao a fls. 131 que rejeitou afinal a excegao de incompetencia do Juizo a fls. 112 — e claro nao ser mais recorrivel por parte da Companhia Recorren te, visto que, havendo sido ela intimada do dito acordao a 8 de Janeiro de 1919, na pessoa de seu advogado (certidao a fls. 142), nao podia dele recorrer. como recorreu, a 9 de Julho de 1919 — seis meses depois (vide peticao recorrente a fls. 172).
VOTOS
o Sr. Ministro Arthur Ribeiro (Relator); — Seguramente tres recursos extraordinarios jd t€m sldo sujeitos a minha aprecia§ao sobre este mesmo assunto: o de numero 1.343, entre as mesmas partes, de numero 1.372,
O s ^Phbecimento do recurso. da ij^^' Cosfo Manso: — A recorrigad^ f^^ver, como subro® perdidas de do Via^ao Ferrea do Rio Grantencia opoz exce?ao de incompePa ^ causa devia correr sada n federal, por ser a Unlao interescao, Micros da Estrada. Rejeitada a exceEntrou deixou deserto o agravo. de na V eom exceqao de ilegitimidade duas In rejeitada, desta vez nas ^brapp,. Dai o recurso extraordlnario, Nao^"t"^° duas decisoes. ePio conhecimento, A 1, e verd transitou em julgado, e, se cia tratando-se de incompeten- d dta, a questao p6de ser novamente
Quanto ao segundo acordao recorrido, a fls. 170, que em recurso de agravo confirmou o despacho a fls. pelo qual foi rejeitada a excegao de ilegitimidade de partes oposta pela Recorrente — e manifesta nao caber dele re curso extraordinario; fundado, como esta, exclusivamente, o acordao decorrido nas leis proeessuais do Estado que regulam a materia da dita excegao e a que deve ser oposta, com a defesa, na contestagao.
Nao esta em causa a validade ou a aplicagao de nenhuma lei federal, nem tao pouco foi contestada a validade de qualquer lei estadual, que seja, em face da Constituig&o oa das leis federals (art. 59, paragrafo unico, letras a e b da Constituigao Federal de 24 de Fevereiro de 1891 — texto primitive).
REVISTA DE SEGUROS 267
h
ACORDAM
Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso extraordinario do Estado do Rio Gran de do Sul, em que e recorrente a "Companhie Auxiliaire des Chemins de Fer du Bresil", e recorrida a Companhla de Seguros Maritimos e Terrestre "Mannheim", acordam nao tomar conheclmento do recurso, por nao ser caso dele, de acordo com as notas taquigraficas retro. Pague a recorrente as custas. Supremo Tribunal Federal, 5 de Julho de 1934 (data.do julgamehto). — E. Lins, Presidente. —A. Ribeiro, reiator.
(Foram v'ogais os Srs. Ministros Laudo de Camargo, Octavio Kelly, Ataulpho de Faiva, Hermenegildo de Barros. Decisao unanime.)
O modelo do homem
"Um nobre, digno de comandar, integro. desinteressado, capaz de expor e ate de saerificar-se pelos que dirige, homem de honra e de consciencia ao mesmo tempo, em quern os instintos generosos foram confirmados pela justa reflexao, e que, procedendo bem em harmonia com a sua natureza, ainda precede melhor em obediencia aos seus principios". Assim definiu Talne o verdadeiro gentleman.
Francisco Xavier de Mendon?a, irmao do marqufe de Pombal, era ministro da marinha e se achava com a Corte em Vila Vi?osa, quando disse a um rustic© que se Ihe queixava da demora no despacho a uma sua pretensao: "que queres que te faga ? a decisao depende de El Rei; se ele te nao despacha, da-lhe com um p^u". O que o rustico tomou ao pe da letra e foi por em execugao, dando uma paulada em D. Jose I.
A gente brasDeira deveria adotar a receita, para aplica-Ia, em muitos casos.
DR. J. FIGUEIRA DE ALMEIDA
Este conhecido maritlmlsta foi escolhido para chefe do departamento juridico da Com panhia Nacional de Navegagao Costeira. Esta empreza tera ^ora no seu contencioso e na defesa dos seus interesses um patrono ilustre e digno por todos os titulos.
ATLANTICA — Comp. Nacional de Seguros
Foi concedida pelo Sr. Presidente da Republica autorisagao a Atlantica, Companhia Na-' eional de Seguros. para funcionar. O capital! dessa empreza de seguros e de 3.OOO:OOOSO00r dividido em 15.000 agoes de 200$000 cada um®' do qual ja estao realisados 40 "1°, ou seja ^ soma de 1.200:0005000. A maioria das aco®^ foi tomada pelo grupo financeiro que orient^ 0 Banco Portuguez do Brasil e a Companhia Parque da Varzea do Carmo. Esta a frente nova seguradora o Sr. Paulo Gomes de Matoi conhecedor da tecnica desse ramo de ativida' do e das necessidades do seguro nacional. ^
.Atlantica vae operar em todas as modalidade® do seguros, exceto de vida. A nosso ver, el* comeca bem, porque reserva 20 "I" dos seus I''' cros liquidos para fundo de reserva.
SUL AMERICA
Companhia Nacional de Segnros dn Ulda
UELATORIO DA DIRETOKIA, BALANQO R COKTAS DO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1934
RIO DE JANEIRO
Senhorcs Acionistas e Seguratlos da Loinpanhitt "SUE AMERICA":
Em obediencia as disposicoes do Avtigo 12 do Capitulo II dos Estatutos da Eompanhia, apresentamos a vossa apre- ciacao e iulgamcnto o balanQO, contas e OS de nossa gestao no exercicio finanencerrado em 31 de Dezembro de
^'0>iTRAT()S DE NOVOS SEGUROS.
^ 0 iinporte dos novos seguros realiza-
cfcit Pagamento dos premios respe- wos a Rs 346.489:200$000, repor 13.326 apolices e 6,999 leados de seguros coletivos.
importe, Rs. 210.864:200$000
13= ao Brasil c Rs gcii'o as sucursais no estran-
brindo 6.701 vidas. e Rs. 3.389:600$000 no estrangelro, cobrindo 298 vidas.
RECEITA
0 total arrecadado no exercicio balanceado elevou-se a cifra de Rs 92.385:S99$430, assim detalhada:
Premios de primeiro
Premios de renova^oes
Premios puros, vencidos ate 31 de Dezem bro de 1934, em via de cobranga
Renda de juros de ca pitals
Reiidas diversas
13.066:4011380 54.938:693$190
5.740:424$330
17.465:179$670
1.175:200$860
Receita total 92.385;899$430
LIQUIDAgOES
Estabclccida em 1836
COMPANHIA DE SEGUROS
LIVERPOOL & LONDON & GLOBE
Fundos Exceclem de 25.000.000
Capital rcalizado para o Brasil Rs. 1.500:0005000
FOGO — MARIXIMOS — AUTOMOVEIS
Matriz para o Brasil
Rua Benedictinos n. 17 — 3.° andar RIO DE JANEIRO
Ageticias em;
BAHIA — CURITYBA — PERNAMBUCO
PORTO ALEGRE — SANTOS E S. PAULO
to com prazer um aumenVog j. ^3.797:400$000 na cifra de noem comparagao ao exercicio
seguros em vigor, em 31 Rs , do 1934, atingiu a cifra de nada- assim discrirai-
^I'asii 1
'Panha
Total,
.166.248:399$000 95.287:869$000
19S.554:872$000
1.455.091;140$000
^^'OIIROS FM GRUPO OU COLETIVOS
realizadoa- por, esta ®endo Rs. 36.537:100$',. "s. 33.147:500$000 no Brasil, co-
A Companhia pagou, no exercicio balanceado aos seus segurados, por liquidagoes em vida, e aos beneficiaries de se gurados falecidos, a soma de Rs 23.970:309?900, sendo: '
Sinistros 10.114:016$260
Apolices vencidas, resgatadas, rendas, etc. 13.85G;293$640
Total 23.970:309$900
Em 39 anos de existencia, a Compa nhia pagou Rs. 296.935:373$453, sendo:
Sinistros 151.044:550$121
Apolices vencidas, resgatadas, renda§,^ qtc, 145.890:823$332
Total 396.935:373$453
* II 268 REVISTA DE SEGUROS
' ' .V "1
DESEMBOLSOS — EXCE1)E^TE
Depois de pagas todas as liquiclacoes com segurados e seus beneficiaries e as demais obrigagoes e despesas da Companhia, verificou-se, no exercicio balanceado, o excedeiite de Rs. 30.418:1S5$520.
RESERVAS TECMCAS
Do -^xcedente aclma mencionado, foi retirada a importancia de Rs 16.269:517$000, para complelar o aumento das reservas lecnicas no exerci cio de 1934, quantia essa que, adlcionada A de Rs. 14.682:618$000, retirada do fundo de "Conversao dc Moedas" e proveniente da diferenga de cambio nas re servas do exercicio anterior, perfaz a cifra de Rs. 30.952:135$000, total geral do aumento no exercicio balanceado.
Picam, assim, as reservas tecnicas elevadas a Rs. 242.549:853$000, de conformidade com o inventario apresentado pelo Departamento Actuarial.
Tambem foram retirados do excedentc OS importes seguintes: Rs 680:0508950, para aumento da "Reserva de Contingencia", que fica representada no atual balango em Rs. 4.670:1378980, e Rs. 500:0008000, creditados a conta da "Reserva Livre", proveniente dos seguros sem participaQao nos lucros.
As "Reservas Tecnicas", em conformidade com a localizaqao dos respectivos contratos de seguros, estao assim dlscriminadas:
Brasil 200.514:7988000
Peru e Equador 12.595:939$000
Espanha 29.439:1168000
Total 242.549:8538000
Examinando o ativo da Companhia no balanQO anexo, verificareis os valores em que 86 acham empregadas essas reservas.
'SOBRAS
Na conformidade do Art. 26 dos Es-
tatutos da Companhia, foi incorporado ao "Fundo de Sobras", o iniporte corrcspondente a 80 "]" dos lucros llquidos das operacoes de seguros com partlcipacao nos lucros da Companhia, sendo OS 20 "I" restanles levados ao "Fundo de Dlvidendo aos Acionistas".
Assim, foi ereditado ao "Fundo dc So bras" a importancia de Rs 3.943:2608250, e mais Rs. 656:634$700 de juros, somaudo, pois, o total eredita do, Rs. 4.599:8948950.
0 "Fundo de Sobras" esta represenlu' do iieste balance pela importancia de Rs13.727:1748630, jd deduzida a importan cia de Rs. 1.912:2928520, de sobras atribuidas ds apolices com participagao nos lucros, cujos prazos de acmnulacao se venccram no correr do exercicio.
ATIYO
O ativo social asceiicTcu, em 31-de Dezembro p. p., a Rs. 291.976:086$750i cujas parcelas principals atestam a soli' dez dos valores em que estao inverlidas as reservas matematicas, garantia doS segurados da Companhia e de seus bene" ficlarios, e sao:
Titulos da Divida Publica do Brasil e do estrangeiro
Titulos de Renda no Brasil e estrangeiro
Imoveis
Emprcstimos sob ga rantia de hipotecas, apolices de seguros, titulos da Divida Publica e de renda
Dinheiro depositudo em Bancos a pi'azo flxo Depositos de reservas de resseguros
Dinheiro em "Caixa" e em conta corrente & vista em Bancos ...
A soma destes valores ultrapassa em muito o raontante da reserva malematlca.
raovEis
No intuito de darmos a diversas de nossas Sucursais. cujas carteiras de seguros ja sao bastante iraportantes, instalaqoes condignas, e a exemplo do que temos feito nas cidades de Sao Paulo e Porto Alegrc, a- Diretorla resolveu construir edificios nas cidades de Recife, Baia, Cui'iliba c Belo Horlzonte. Para execu^ao desle progtama, ja se acha iniciada a construQao do edificio da Sucursal de Curitiba, situado a Avenida 15 de Novenibro; em Recife, adquiriu a Companhia um bom terrene, no centre comercial, situado ^s I'uas Segismundo GouQalves, 87 e 95, e Laraiijeiras, 21, cuja construQao serd hrevemente iniciada.
Esses eclificios serao ocupados, em partc, pelos nossos eseritorios e a parte '"estante doslina-se a locaqoes comerciais.
, AMORTIZA^^oES semestrais
Realizaram-se no exercicio balancea0. com toda regularidade, os sorteios seJ^iestrais de apolices de 10 c 5 contos.
ASSOCLVgAO SALIC
C fundo de reserva da Associacao Sa te, foi acrescido da imporlancia de Rs.
'91:7628840 e osta representado no atual
1 pela importancia de Rs ^- 09:6238550, depois de pagas, durante
1 pensoes no valor de Rs.
^^4:0468520
I'iVIDRXDos AOS ACIONISTAS
Coino remuneraqao do capital no exer^indo, foi fixado o dlvidendo de Rs.
-iOMoo po,. apao.
TRANSFERENCIA de ACoES
o exercicio foram lavrados 14 ee trnnsferencia de 2,880 agoes, eo 2.330 por venda e 550 em caugao.
amigo, Sr. Frederico H. Lowndes, ocorrido nesta cidade, a 3 de Janeiro p. findo, o qual, desde 1924, vinha colaborando, com ('edica^ao e zelo, na administraeao da Companhia, no cargo de Diretor. Aqui expressamos o nosso profundo pezar pela perda inespcrada desse preza-' do e dcdlcado companheiro, a cuja memoria a Diretoria prestou, em seu nome e no da Companhia, sentido preito de homenagem, por ocasiao de seus funerals. Rogamos aos Senhores Acionistas que, na ata da Assemblea Geral, seja consignado um vote de pezar, como manifesta^ao de snudade ao colega desaparecido.
NOVO DIRETOR
Para preencher a vaga aberta na Dire toria, nos termos do paragrafo unico do Art. 18 dos Estatutos, convidamos o Dr. Jose Esperldiao de Carvalho, nosso antigo auxiliar e advogado da Companhia, que aceltou o cargo e tomou posse em 9 de Fevereiro p. findo, competindo a Assemblea Geral homologar essa designa^ao.
CONCLUSaO
Congratulamo-nos com os Senhores Acionistas e com os nossos segurados pelo progresso, desenvolvlmento e boa marcha dos negocios da "SUL AMERI CA" no exercicio findo.
Per outre lado, agradecemos a colaboragao proficua dos nossos dedicados Agentes e representantes no Brasil e nas sucursais cstrangeiras e, bem assim, aos nossos funcionarios, pelo zelo e intercsse demonstrados para a crescente prosperldade da Companhia,
A Diretoria fica A inteira disposlgao dos Senhores Acionistas, para quaisquer outros esclarecimentos que porventura entendam necessaries.
Rio de Janeiro, 20 de Margo de 1935.
J. Picango da Costa.
JnUas Weil.
® doloroso dever de comuo faleclmento do nosso saudoso
Dlretores.
270 REVISTA DE SEGUROS
REVISTA DE SEGUROS 271
78:265:2328540
41.069:7288490 43.371:4418800 64.153:2708500
14.730:1558940 25.166:0768660 7.228:0428460
'^'Retor frederico h. lowndes
BALAJfCO EM 31 BE DEZEMBBO BE 183+
ATIVO
Titnlos da Bivida Pablica no BraslI:
22.507 Apolices da Divida Publica Federal de Rs. 1:000$000 cada uma, juros de 5 "I", sendo 400 dcpositadas no Tesouro Nacional 17.198:7951640
400 Apolices- do Estado do Rio Grande do Sul de Rs^OO$ cada uma,juros de 6 "I" 200:000$000
9.306~ Obrigacoes do Tesouro Nacional de Rs. 1:000$'cada uma, juros de 7 "1", sendo SCO da emissao de 1930 e 8.500 da de 1932 9.300:000$000
4.400 Obrigagoes do Tesouro Nacional de Rs. 500 cada uma, emissao de 1930, juros 7 >.|o 2.200:000$000
500 Apolices do Estado deMinas Gerais de Rs. 1:000$ cada uma, decreto n. 9.555, juros '
deS"!" 349:250$000
1,000 Ditas, de 1:000$000
cada uma, decreto ...
n. 10246, juros de 7 por cento 862:150$000
1.000 Ditas, do emprestimo de cousolidagao, de 200$ cada uma, dec. n. 11.412, juros deS'j" 185:500$000 1.396:900$000
2.500 Obrigagoes do Estado de Minas Gerais. de Rs. 1:000$000 cada uma, juros de 9 ,.|o
Outi'os Tltulos de Rcnda no llrnsil:
6.250 Debentures da Companhia Docas de Santos de 200$ cada uma,juros de 6 ®|"
2.239 Debentures da Companhia Melhoramentos de Sao Paulo de Rs. 100$ cada uma,juros de 8 °|"
358 Debentures da Companhia Cervejaria Brahma de Rs. 1:000$ cada uma, juros de 8 °1"
10.000 Debentures da Companhia Antarctica Paulista de Rs. 200$ cada uma, juros de.8 "I" .
1.249:375$000 224:528$600
372:403$100
50.000 Obrigagoes da S. A. "Lar Brasilelro" de 200$ cada uma, juros de 8 "j"
30.000 Agoes da S. A."Lar Brasileiro" de 200$ cada uma, com 50 "1° realizados
773 Agoes da Companhia "Sul America" Terrestres, Maritlmos e Acidentes, de 200$ cada uma,com SO "1° realizados .. 199:157$160 15.630:463$860
Titulos da Divida Publica no Estrangeiro Outros Tltulos de Renda no Estrangeiro
Imoveis:
8.341:522$850
27.740:9775940
58 Bdlficios na Capital Federal, 22 edifictos e 1 terreno nos Bstados do Brasil, 10 na Es' panha e 1 na Capital da Republica do Peru, para garantia das operagoes da Companhia nessa Republica
- -Vv.,,.
- • • •• • • •
") 306 Emprestimos sob prittieiraa hipotecas de pre, dies avaliados em Rs. .. 90.977t433$310, ou sejam, 37,37 das avalia... goes, sendo no Brasil 324 hipotecas situadas na zoHa urbana da Capital Fe deral, 7 no Estado do Rio de Janeiro, 27 no Estado de S. Paulo, 1 no Estado •do Parana e 1 no Estado do Rio Grande do Sul, avaliados em Rs 8+-276;609$800 30.874;312$560 a 6 na Hespanha avaliados em 6.700;823$510 3.120:520$050
h) De apolices de seguros cmitidas pela Com panhia ou transferidas da New York Life ^os. Co., dentro dos valores de resgate das mesmas Sob apolices da Divida Publica Federal e outros valores
^^apositos em Bancos a prazo fixos
Jo BHsil
Estrangeiro :
44.064:999$330
205:400$600
64.153;270$500
n .... •i^r
12.055:8135700
2.674:342$240
14.730:1555940
272 REVISTA DE SEGIJROS
'WMi '
• • , -
, i,,,
2.432:5105000 32.728:205$640 REVISTA DE SEGUROS 273 - <2 In.
500 Debentures da Companhia Luz e Porga "Santa Cruz" de Rs. 1:000$ cada uma, juros de 8 "1" 1.900:000$000 485:000$000 •'nif'i }
1.000 Debentures da Companhia Carris Porto-AIegrense de Rs. 200$ cada uma, juros de 9 ®1°
200:000$000 10.000:000$000 1.000:OOOIOOO
Eiuprestinios sob garantias:
'■SiJ .
33.994:8325610
78.265:2325540
Caixa:
a) Em moeda corrente na Casa Matriz e Sucursais
b) Depositos em Bancos correspondentes &. Casa Matriz
c) Idem, idem, as Sucursais
Em Via de cobr^ga ou cobrados e ainda nao repbrtados
Juros e Aliigueis:
a) Juros correspondeQtes ao exercicjo em vift de cobranga
b) Alugueis, idem, idem .
Contas correutes de Sucursais e Agendas ...
no estrangeiro
a) Reserva tecnica correspondente a todos oa contratos de seguros em vi gor, sendo:
Brasii 200.514:798$OOQ
Peru e Bquador 12.595:939$006
Espanha 29.439:116$000
b) Resej'va de conliiigencia calculada e apartada em conformldade com o dec. 21.828, de 14-9-1932
c) Reserva Associagao Salic
4.670:137$980
1.109:623$B50
d) Reserva Liyre 3.385:463$000 e)
Sobras:
Pundos calculados provisoriameute e apartados para atribuigao de sobras nos vencimentos dos periodos de acumulagao das respeetivas apolices
Pagameiitos a efetiiar sobre Apolices:
a) Sinistros avisados cujas provas nao foram ainda apresentadas •
b) Apolices vencidas a pagar e prestagSes de reiidas vitalicias em via de pagamento ..
c) Sobras atribuidas d apolices com periodos de acumulagao terminados
Premios em suspense:
Cobrados sobre propostas ainda nao aprovadas
Contas correntes de Sucursais e Agencia^ .; Utulos caucionados Beposltos
Coinpanhias de Besseguros:
^epositos de reservas matematicas
274 REVISTA DE SEGUROS
317:528$340 4.983:756$410 1.926:757$710 7.228:042$460.
Premlos:
Caugao da Biretorla Coinpnnlilas de Besseguros: 5.740:424$330 2.611:405$640 201:773$620 Depositos de Reservas Matematicas Itiversas contas devedoras 2.813:179$260 4.297:990?670 3.549:293$870 ^ 30:000$000 25.166;076$660 1.661:250$230 291.976:0861750. PASSIVO
Reservas:
Correspondentes
Capital
242.549:853$000 4.000:00Q$000
Outras Reservne 12,044:929$04Q 263.760:Q06$570
REVISTA DE SEGUROS
• ■. •vetsas contas credoras 275 13.727:174$630 570:230$680 381:735$610 497:158$240 1.449:124$530 477:449$630 2.692:718$010 30:0001000 2.478:974$950 3.176:886?200 183:752$230 291.976:086$750 S• E. ou 0. — Rio de Janeiro, 31 de Dezembro Picango da Costa Rene Celestin Julius 'Weil Atuario, Diretores. J. F. Bloraes Junior Superintendente da Coutabilidade. OPERACOES do EXERCICIO FIXDO em 31 DE DEZEMBRO DE 1984 RECEITA premies novos 13.066:401$380 ^I'emios de renovagoes 54.938:693$190 remlos puros vencidos aid 31 de Dezembro de 1934 5.740:424$330 fjeada de propriedades ." 3.637:285$690 «-enda de cofrea de locagao 159:618$000 l^ros sobre titulos da Divida Publica e de Renda . .. .. . . 4.877:012$370 ros de emprestimos sob garantias 6.814:918$560 ^os Sobre depositos em Bancos 1.976: 345$050 *^endas Dlversag 1.175:200$860 92.385:899$430 %
PABECEB DO CONSELHO FISCAE
0 Conselho Fiscal da Companbia RICA", procedeu, como Ibe competia, toria, rcferentes ao excrcicio ternrinado veriticado a exatidao das cifras mencio dade com a escrituraeao da Companhia.
0 de.senvolvimento continuo das nhla oferece aos sens segui'ados, e moti Srs. Acionistas, recomendando a aprova ao me-smo tempo que expressamos um
Deseja tambem o Conselho Fiscal zar pelo falecimento do Sr. Dlretor Fre pital a 3 de Janeiro do corrente ano.
Nacional dc Seguros de Vida "SUL AMEao exame do Balango e Contas da Direem 31 de Dezembro p. passado, tendo nadas nesses documcntos em conformi-
operagoes e das garantias que a Compavo para congratularmo-nos coni os gao das Contas que Ihes sac submetidas, veto de louvor a Dlretoria, expressar. neste parecer, sen sincero pederico H. Lowndes, ocorrido nesta Ca-
Rio de Janeiro, 22 de Margo dc 1935.
SLiJOsJii
'Sindicato dos Seguradores do Rio de ^aneiro" enviou ao Exmo. Sr. Minls'tro'.# vjaca- - * • • 7;'S9....e,Obras^ Piibliogs 0 seguinte oflcio; Rio de Janeiro,'28 de Margo de 1935. Sr. Ministro da Viagao e Obras Puolicas - Nesta.
Dr. Aloysio de Castro. Dr. Figueiredo Bodrlgues. Dr. OttoEaulino.
ano, mas a Companhia de Navegagao Lloyd Brasileiro habitualmente leva mais de um ano nos processes, protestando anualmente a interrup?ao da prescrigao.
Para cumulo, as despesas judiciais desses protestos de prescrigao, sao incluidos na massa da avaria grossa, com que os contribuintes, alem de sofrerem o onus de demora, ainda veem suas quotes agravadas !
S. E. ou 0. — Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de 1934.
.
®^"dicato dos Seguradores do Rio de gad^^^°"' ^ contra-gasto se ve forsor° ^ ^ presenca de V. Ex., afim de a- interferencia desse Mlnisterio, g ^ Diretoria da Companhia de NaveBrasileiro, no sentido de serem urna OS repetidos pedidos feitos sobre mals rapida solucao dos casos de ava"as^grossas.
Pida^ ^oinpreende que, em vista das raos comunicagao existentes entre Portos do pais, haja necessidade de taclT^ ^^0 anos, para reunir a documen- 0 indispensavel ao processo de avarias.
ocor^ ° vapor "Tutoya", que ®oiacSo agora nao tiveram
que 'ia avaria do vapor "Baependy", incendio a bordo em .Tunho de 1933, Q'^ ^no, esta apenas iniciado. ®hlgo Comercial, no seu artigo 449, nuostabelece a prescrigao anual das a ^avaria grossa, sendo assim evldente qyj. ^^0 do Legislador de promover a li5ao desses casos dentro do prazo de um
Sendo certo que a repetigao desses fatos muito prejudica o bom nome da Adminis tragao ate perante 0 estrangeiro, espera o "Sindicato dos Seguradores do Rio de Janei ro" que V. Ex. se digne expedir ordens, no sentido de que a Companhia de Navegagao Lloyd Brasileiro, repartisao subordinada a esse Ministerio, promova com mais diligencia 0 processo e liquidagao das avarias. So ela pode agir nesse sentido, pois todos os atos juihciais ou extra-judiclais desses processes sao praticados por ela, inclusive pagamentos e recebimentos de cujos comprovantes 0 arbitro, tambem por ela nomeado, necessita para completar o seu laudo, base de liquidasao.
A proposito, junta a presente copia de um oficio dirlgido ao Presidente do Lloyd Bra sileiro.
Esperando que V. Ex. se digne expedir as ordens necessarias, a Diretoria do Sindicato dos Seguradores aproveita 0 ensejo para apresentar os protestos da elevada conslderagao com que se subscreve, de V. Ex., Atos. Vnrs. e Obgdos. — Paulo Gomes de Mattos, Secretario Geral."
276 REVISTA DE SEQUROS REVISTA DE SEGXJBOS 277 DESEMBOLSOS Sinistros: Pagos aos beneficiaries dos segurados falecid os 10.114:016$260 Pagamentos aos segurados sobreviventes: Em liquidagoes de apolices vencidas e resga- akhqoo t^dds • Coupons, rendas vitalicias e invalidez 317:231$660 13.856:293$640 Comissoes e outros pagamentos a agentes 11.997.471$800 Despesas com Sucursais e Agendas 2.721:358$370 Servico medico 1.198:842$630 Despesas de administragao e ordenados na Ca sa Matriz e Su cursais 8.075:4275920 Impostos, licengas e despesas judiciarias 1.680:359$140 Alugueis da Casa Matriz, Sucursais e Agen cias no Brasil e estrangeiro e despesas de propriedades 1.970:6845700 Selos do Correio, Telegramas, Anuncios e Pu blieagoes, Mate rial de propaganda e Serv. de informagoes .:_• • • 1.328:287$270 Comissoes de banqueiros, despesas de viagens, gremio de em- --^pregados c interesses "Post Mortem" 1.009:2525380 Material de escritorio, despesas gerais e de re presentagao .... 2.747:7755800 Premios puros do excrcicio anterior 5.267:944$000 Beservas: Creditado a esta eonta ■ 24,618:2905570 Sobrass Creditado a esta eonta 4.599:894$950 Dividendos aos Acionistas: Creditado a esta eonta 1.200:000$000
J. Ficango da Costa Julius Well Diretores. Bene C^lestin Atuario.
da Contabilidade. I 92.385:8995430
J. F. Moraes Junior Superintendente
L
5ul America - Vida
Os leitores encontrarao em paginas deste numero, o relatorio da diretoria, parecer do conselho fiscal e balance da "Sul America" — Companhia Nacional de Seguros de Vida, referentes ao exercicio de 1934.
Ano a ano essa poderosa seguradora nacio nal acrescenta ao seu patrimonio consideraveis recursos financeiros e prove assistencia a milliares de segurados e seus beneficlarlos, dentro da maior lisura. de um criterio que fizeram da "Sul America" a potencia financeira que e hoje.
O balance de 1934, publicado neste nume ro da "Revista de Seguros", e o referente ao seu 39." exercicio. O ano de 1935 marca para essa seguradora o 40." de sua existencia, toda votada a previdencia, na sua mais alta expressao, e que ela pratica como um sacerdocio.
Tendo pago em 39 anos de existencia a soma de, aproximadamente, 300.000:0008000 de sinistros, apolices vencldas, liquidacoes antecipadas, rendas, etc., a "Sul America" represente bem o arrimo de muitos lares, que, sem, 0 beneficio de suas apolices, sentiriam intensamente as agruras da vluvez e da orfandade.
Os valores do seu ativo estao empregados em titulos, debentures, garantias hipotecarias, caucoes, depositos em bancos e imoveis, estes representados por 58 edificios no valor total de 04.153:2708500.
Completando um programa de extraordinario relevo, a "Sul America" esta construlndo em cada grande capital dos E.stad05 um edificio para localizagao das suas sucursais, cada um dos quais atestarao a riqueza e o bom gosto dessa companhia.
Apezar do vulto a que atingiu a sua receita, a "Sul America" continua a aumenta-la de ano para ano, tendo obtldo no exercicio passado um acrescimo de novos seguros, era confronto com o ano anterior, de 83.797:400$, 0 que constitue prova marcante do seu incansavel progresso.
Registrando o nosso contentamento pelos brilhantes resultados do seu ultimo ano flnancelro, queretpos cumprimentar os nossos dlstintos amigos Srs. J. Picango da Costa e Julius Weil, diretores da "Sul America" e fatores do seu consideravel prestigio.
Companliia de Segufos Pfevideate
Neste numero, os leitores encontrarao o re-. latorio, balango e contas que a diretoria des sa veterana seguradora apresentou a assemblea de acionistas, para seu exame e provncao, em 11 do corrente.
For esses documentos, constata-se o extraordinario surto de prosperidade a que atin giu a "Prevldente", que era ingressa no seu 63." ano de existencia.
A "Prevldente", que e dlrigida pela esclarecida visao dos nossos dlstintos amigos DrJoao Alves Affonso Junior e Sr. Jose Carlos Neves Gonzaga, pode, apezar da instabilidade da vida comercial e industrial do paiS' apresentar resultados bem satisfatorios cpni o seu balango de 1934.
Essa grande seguradora dos ramos maritlmo e terrestre, teve uma receita gerai de rei® 2.276:9208700, que, confrontada com a do ba lango de 1933, apresent.a um excesso de mai® de 100:0008000. " - -
Do atlvo da "Prevldente" destaca-se, aleiW de mais de 8.000 apolices da Dlvida Publioa e agoes de companhias congeneres, assim comO a rubrica "imoveis", representada por 28 pi"®' dlos no centre comercial do Rio, destaca-s® mais a soma de 572:8208000, aplicada na corn' pra de agoes da propria "Prevldente", todas adqulridas para serem amortizadas, o qn® reflate acentuada forca economica dessa an' tiga companhia.
As suas acoes, todas integraiizadas e do valor de 1:0008000 cada uma, sao cotadas n® bnlsa de titulos a quasi tres vezes esse valor. Guardando os princlpios que fizeram da "Prevldente" a seguradora respeitavel de hoj®. OS continuadores da obra de antepassados ilustres, sao merecedores, por todos os titulos, da gratidao dos que tem interesses nessa pode rosa empresa de previdencia. As nossas sinceras felicitagoes aos amigos pessoals e da "REVISTA DE SEGUROS", Dr. Joao AlveS Affonso Junior e Sr. Jose Carlos Neves Gon zaga, diretores da "Prevldente".
A economia nao esta em nao gastar, mas em saber gastar, No comerclo moderno, a publicidade e tudo. Na nossa terra, por6m, perduram os habltos mesquinhos do passado e dai a nossa Inferioridade, mesino em face dos processes de pro paganda da nossa vizinha do Prata,
Exercicio de 1934
Rcsumo dos Balances das Seguradoras, no BrasU
INDENISADORA — Comp. de Seguros Mar. e Terrestres — Rio
O I'esultado das operagoes dessa seguradora compensaram. A sua receita gerai montou a 893:7928440 e a de premios'a 704:9288305, ten^0 pago por resseguros a soma de 62:508$100. OS sinistros pagos foram a 131:1848000, conra 281:6878000 em 1933. As reservas da Indebisadora somam 746:0848945, ultrapassando o sou capital realisado. o seu capital em bancos, com agentes e aplicado em titulos e imoveis
^■595:4898904. A Indenisadora palis"d° "I" sobre o capital reafiar f ° balance e bem desenvolvido e cxigencias da tecnlca seguradora e contabiiistica.
VO MUNDO — Comp, de Seguros Ter, Maritimos — Rio
1 857 gerai importou em reis de o ^ de premios 1.699:0098000, 0 aplicado em resseguros 481'91750^°^®" sinistros importaram em ioiDorf despezas gerais sobem a ^ovo 480:3188000, As reservas da tai s,,h somam 718:1348600 e o seu capil-600-Sc?° ® 4,000:0008000, de que rets de 193^ ^ estao realisados. O seu balango vezeg ^ biuito sintetico, prejudicando, por cument requer nas pegas de do20l:094«n''^° importante, Houve um excesso de biissao distribuido a reservas, co- 8 "I" ^ diretoria e dlvldendos na base dc capital realisado.
''Earl assurance Co. Ltd. _ Sede em Londres
eeral das suas operagoes no Braaorp u<ii, suas operagoes no orainios seguintes resultados. Os pre-
'•152-3906=^"'^*^''' ®l®varain-se a soma de reis
'•252-009® ® ^ sn®- receita total a rets SOi-ooot^*^' sinistros pagos a som.a
^ resseguros e cancelamen- ^ ^taram em 140:8808200. Apresenta um "superavif" 140:8808200. Apresenta um
^®8peza 400:7098890, entre a receita e a betp ^ balango da "Pearl"', no Brasil, c
THE HOME INSURANCE Co. — Sede em Nova "York
A sua receita gerai elevou-se a soma de 3.312:6848810 e a arrecadagao de premios de seguros mai-ltimos e terrestres a 3.151:9928870, de que se deduzem resseguros e restituigoes na importancia de 343:5508730. Foi paga de sinis tros a soma de 543:358:540. Nao ha duvida que foi ests um otimo ano para a "Home"', pois as suas despezas de sinistros nao atingiram 20 da respectiva arrecadagao de premios liquidos. Creditou-se a conta da Mati-lz pela soma de 1.382:9648503,
THE GREAT AMERICAN INSURANCE Co.
— Sede em Nova York
A sua receita gerai elevou-se a 1.003:6468350, sendo de premios brutos reis 943:9858050 e a liquida de .resseguros e resti tuigoes de 825:6998750. Os sinistros terrestres e maritimos foram na importancia de reis 435:8448230. Creditou-se a conta da Matriz a soma de 125:4178300. referente ao saldo atlvo das suas operagoes.
AACHENER & MUENCHENER _ Feuer Versicherungs Ges. — Sede em Aachen Alemanha
A receita gerai foi de 1.498;456S612, de que 1.193:7858760 de premios e 304:6708852 de juros de capital. Dos premios se deduzem as importancias correspondentes a resseguros e restituigoes, no total de 115:8048400. A "Aachen" pagou de sinistros 296:4478680, correspondente a 27 "I" da sua arrecadagao de premios. Teve um lucro bem apreciavel, de 670:7918142, que foi transferido a Matriz.
ALBINGIA Versicherungs Aktiengesellschaft Sede em Hamhurgo — Alemanha
A sua receita gerai foi de 1.024:5288843, de que 876:5628220 de premios e de 148:0668623 de Juros de capital. Dos premios se deduzem as importancias correspondentes a resseguros e restituigoes, no total de fil:772§100. A "Albln-
278 REVISTA DE SEGUROS
gia" pagou de sinistros a soma de 299:190S331 e teve um lucro de 452:174$257, que foi transferido a conta da sua Matriz.
NATIONAL — Allgemeine Versicherung-AKtien., Ges. — Sede em Stettin — Alemanha
A sua receita geral importou em reis 944:685$510, sendo de premios 790:001$410, e de juros 153:684$100. Daqueles premios se deduzem as importanclas referentes a resseguros e restifcuieoes, no total de 47:4828630. A "National" pagou de sinistros a soma de reis 368:2238450, correspondente a 50 °1" dos pre mios arrecadados, passando, nao obstante isso. o saldo ativo de 255:i44S057 para a conta da Matriz.
SUL BRASIL — Comp. de Segurbs-Ter. e Maritlmos — Porto Alegre
A sua receita geral foi de 349:3218286, de que 176:9048646 e de renda de capital e reis 15:8408400 de resseguros e rescisoes. Os sinis tros foram de apenas 4:5878900. O lucro foi de 190:4818780, tendo distribuido ura dividendo de 12 "1° do capital realisado. As suas reservas sobem a 1.880:1358510, traduzindo uma situaeao de grande estabilidade, apesar do pequeno movimento industrial. O balance dessa seguradora e bem claro e achamos pratico o modo de agrupar os seus titulos de acordo com a funpao de cada um. Exemplo: no ativo, o titulo Caixa esta ciassificado na categoria de Disponivel; os de renda, acionistas a realisar, devedores, juros a receber, moveis e utensilios, letras a receber, etc., na categoria de Realisavel; e o deposito no Tesouro e as caugoes, na de Ativo de Compensagao. Paralelamente, o seu Passive esta exposto com a mesma clareza, dividido em Exigivel, Nao Exigivel, Reservas e Passivo de Compensacao. Essa,
seguradora comeraorou em 1934 o seu jubileu de prata. Parabens.
COMPANHIA "UNIAO DE SEGUROS" IVIARITIMOS E TERRESTRES — Sede em Porto Alegre
A sua receita geral elevou-se a 1.119:8958660, de que 845:2208820 foi de premios de seguros. Os sinistros montaram a 182:9205850, ou seja cerca de 22 "1" dos premios arrecadados. O ca pital da ''Uniao" e de 3.000:0008000, de que 1.200:0008000 estao realisados. O seu ativo
.soma 5.661:4958030 e as suas reservas montam a significativa cifra de 2.327:107$870. patenteiando a otima situagao financeira dessa companhia gaucha, O lucro foi de 442:2038269 e o dividendo distribuido, que podia ser bem maior, foi de IC do capital realisado. Este fato prova robustamente o alto criterio com que e administrada essa solida organisagao de seguros. Os .principais fatos do exercicio de 1934 sao expostos claramen.te em seu relatorio feito psla diretoria e apresentado a Assembleia Geral para aprovagao das contas.
COMPANHIA ALIANQA RIO GRANDENSB DE SEGUROS
Divulgados os resuitados da ultima assemblela dessa seguradora, os jornais de Porto Alegre mencionaram a justa dellberagao da mesma, premiando com um voto de louvor o esforgo inteligente do nosso colaboradcr St. J. Boton, ha varies anos ao servigo dessa acreditada seguradora, no logar de gerente e tecnico, fungoes que des,empenha com invulgar competencia. A "Revista de Seguros" congratula-se com a Alianga Rio Grandense e coin aquele nosso distinto amigo, por tao expressiva homenagem.
Great flmerican Insurance Company, Wew Vorfe
Agentes sao ciieontrados nas principals pra?as do Brasil
RJCPKESENTANTE GERAfi PARA AGENTES PARA 0 RISTRICTO 0 BRASIL FEDERAL
At. Rio Branco 111-1.° and.,sain 105 EXPRESSO FEDERAL Rio de .Tanciro.
Tel. — 23-1784 e 1785 Av. Rio Bianco 87 — Tel. 28-2000
AOS QUE NAO CREEM
Lemos 410 ultimo Relatorio da Companhia de Flaeao e Tecidos Corcovado um elogio ao seguro. Houve dois Incendios, em 1934, em dependencias dessa acreditada empreza Indusrial, sendo um deles de regular importancia. obie a liquidagao dos seguros por esses sinisa diretoria da Corcovado disse, em ssu elatorio: "A's companhias de seguros, que Prontamente liquidaram as suas responsabili^ aqul deixamos o nosso reconheclmentn."
Em documento conciso, como o Relatorio cle e nos .ocupamos, assinado por pessoas d.i ror respeitabilidade, tais palavras teem "luita forga.
^ luta dos seguradores
0 seguro e assunto quasi igno'ra^5 oc l®trados. E' uma especie de ciencia iulgiir ®"'''^^tanto, nao ha quern nao se delhf, capacidade para Ihe meter o beSob' '■eformas e critica-lo. ciofiai ^ favorecer a previdencia natnsHf, ^®Surados, ameaeam derrocar as terra seguro e perseguida nesta que ^^^orancta e ma fe. Nao e possl- Xem ve importancia social se dei° campanha, que expoe fodoc ° ^ execragao dos industrials e de O ^.homens justos.
deixar-se iludir por inte^ querem jungir o Estado aos ou odios, o que sera A P poder publico. Os maif. livros nao ensina, por si so.
®^i"roso seguradores, os Srs. Arlindo dp ^ Arthur Costa, Zlgler, Zander, „ Wattos, Americo Rodrigues, Octa-
vio Noval, Arnaldo Gross e outros, fizeram-se na escola da experiencia.
Para saber seguro e preciso ter pratica, dedicagao e o espirito livre.
Um letrado pdde naufragar na industria. Resistir aos insensatos e dever de iegitima defesa, por isto os seguradores devem estar bem uriidos para poder veneer as ameagas, que vem de todos os lados do horizonte. E' tambem, uma questao de digntdade da instituigao.
IIMCENDIARISMO
Pdde-se compreender que estrangeiros aslaticos ou europeus, que deixaram os seus la res em busca da America; que vieram a aventura, sentindo faiharem os seus calculos de enriquecimento e colocados entre a falencia e a ruina, se lembrem de chegar o fogo as mercadorias dos seus armarinhos ou mercearias, cobertas por seguros elevados, ou que tenham mesmo o louvavel cuidado de retirar parte delas para outros locals e arriimar a escrita, por intermedio de um guarda-livros versado na arte de furtar. Nao se expllca, porem, que, diante da prova material da fraude, em vistoria judicial, e do testemunho reiterado do Pretor que presidiu este ato, juizes de reputagao ilibada, por sistema, preconcelto, condescendencia ou descuido, beneficiem esses expatriados aventureiros com decisoes monstruosas, que ofendem a majestade da lei e a f6 dos contratos, e tern perplexa a justiga das Companhias, Neste andar, sera aqui o paraiso da fraude e mereceremos o mesmo conceito que os gregos tem na Europa. Todas as patifarias turcas podem veneer.
Numa terra em que a lei e a prova se entendem de modo a tornar o dole vitorioso. existe, sem duvida, alguma coisa, qus cheira mal.
280 REVISTA DE SEGUROS
REVISTA DE SEGUROS 281
Home insurance Company, Wew Vork Agentes sao encontrndos nas principals pragas do Brasil AGENCIA GERAL P.ARA O BRASIL Avenida Rio Branco 111 — V andar. Sala 105 — Rio de Janeiro Teleithone 23-1784 e 1785 I .1 c
The
- ("ap. realizado 2.000:000$000
Companhia de Seguros "Previdente
MARITIMOS E .TERRESTRES OS." ItKLATORIO APKESEiSTADO A' ASSEMBLEA (xERAl. OKBINARIA, 11
I>E ABRIE 1>E 1935
Srs. Acionistas.
Cumyrindo as disposicoes estatutarias, venbo trazer ao vosso conhecimento os fatos Wais importantes ocorridos no exerciclo findo em 31 de dezembro de 1934.
Vereis, pelos anexos que acompanham este sucinto relatovio, que as condiQoes tlnanceiras da Companhia continuam a ser boas,
ELEigOES Terminando o mandate da atual administragao, deveis proceder a elelcao da do novo blenio, assim como a do Conselho Fiscal e seus suplentes para o novo exercicio.
REFORMA DOS ESTATUTOS — Pela assemblea geral extraordinaria de 25 de Janeiro foram refovmados os estatutos da Compa nhia, reforma essa aprovada pelo Governo, conforme o decreto n. 1, de 25 de julho de 1934.-
PREMIOS — Elevou-se a 1.655;443$600 a feceita de premios, Uto e, foi maior que a do ano anterior.
RESPONSABILIDADES assumidas
Relo vulto desta verba, podeis lacilmente veriflcar a confian5a que insplra a Companhia, Pols a mesma atingiu a cifra de 484,338.5708593.
SINISTROS — Importaram em 353:041$350 as Indenizacoes pagas por sinistros.
DIVIDENDOS E BONUS — Alem dos dous dlvidendos semestrais, de 60$000 cada um, foi Istribuido um bonus, igualmente de 60$000, ®m novembro, o que fez com que cada, a^ao i"ecebesse o total de 180SO00.
transferencias de ACgOES — Efe"arajn-se varias, devendo notar-se que as 9be foram vendidas alcangaram a cotacao de 2:6308000.
SUCURSAL EM S. PAULO — Atualmente aeha-se entregue ao Sr. Oswaido Rudge, que, como gerente da mesma, nao obstante exerha pouco tempo as suas fungoes, Ja des®uvoiveu OS seus negocios, mostrando, assim, 9be haquela importante praga, a Companhia 8P2a tambem de grande credito, o que muito ®svanece a sua administragao.
Terei a maior satisfagao em dar-vos quaisquer outras informagoes de que necessitardes.
Rio de Janeiro, 23 de margo de 1935.
jodo Alves AiJonso Junior — Presidente.
PARECER 1)0 CO?fSELHO FISCAL
Srs. Aciontsfas.
Os membros efetivos do Conselho Fiscal da Companhia de Seguros "Previdente". tendo examinado o inventario, o balango e as contas dos administradores, relatives aos dous semestres do ano social de 1934, e encontrado em perfeita ordem toda a escrituragao so bre OS negocios socials, manifestam-se favoravelmente a aprovagao dos referidos balan go e contas, propondo, do mesmo passo, a assemblea geral dos Srs. Acionistas, um voto de louver ^ dignissima administragao, pelos resultados conseguidos.
Rio de Janeiro, 29 de margo de 1935.
r Resume DO ULTIMO BALANQO
i iVovos negocios realizados no anno de 1934 470.930SiOOOSOOO Representados por 40.023 titulos. Capitaes sii)>scviptos em vigor em 31 de Dezemin'o de 1934 1.500.240:000$000 ftepresentados por 123.781 titulos. Reservas mathematicas (Representadas por emprego de ca pitaes de absoluta seguranga) .. S8.334:938$695 Pagainentos aiitecipados por sortelos, desde a funda§ao da Companliia 20.440;000$000 Pagainentos anteclpados por sortelos 110 anno de 1934 6.1].0:000$000 Acflvo social da (lompanhia, em 81 de Dezemliro de 1934 63.598:119$598 APPUCAQAO DOS VAUORES DO AOTIVO ««■ 339. Emprestimos sobre hypothecas, titnlos da .... <wtc.uaiiR4.*>a Companhia e ontros valores 11. WOft S.821:34«$<{90 Immoveis Dinheiro em Bancos, a prazo Hxo 4. 010:971$0(M) '> nO!).l»24<K«><iK Dinheiro em calxa e Bancos, a vista Juros, alu^els e mensalidades a teceber 989..}81$100 Outros valores fi3.598:im59S
COMPANHIA NACIONAL PARA FAVORECER A ECONOMIA \ Aiitori/ada e fisealizada pelo Oovenio Federal
DA "Sul America Capitalizacao" 1934
"SUb AMERICA CAPlTAblZAQ^O
"
J\
Jose Gomes de Freitas. Hermano de VUlemor Amaral. Manoel Pefeira de Araujo.
COMPANHIA DE SEGUROS MARITIMOS
E TERRESTRES "PREVIDENTE'
IM05fEIS:
8 predios d^^propriedade da Comp. (valor -lo custo)..
TITULOS;
1.000 apolices da Divida Publlca, de 1:0005000 cada uma, de diversas emissoes, nominativas, juros de"5 ''||^ 903:4935100
1.000 ditas do Estado do Riir-de Janeiro, de 500S000 cada uma. nominativas, juros ® °r 469:8435900
2.424:434SOOO
, I-000 ditas da Prefeitura de Bello Horizonte, de 2005000 cada uma, nominativas, ju ros de 6 "I" 151:6945900 '
1.000 ditas da Prefeitura do Distrlto Federal, jde 2005000 cada uma, nominativas, ju ros de 6 "j", do emprestimo de 1906 .. 195:0185000
1.000 ditas, idem, idem, do emprestimo de 198:4155000
1.000 ditas, idem, idem, do emprestimo de 186:4585000
2.500 a^oes da Companhia de Seguros Inte801:2135000
4 ditas da Companhia de Seguros Previdente (adquiridas para serem amorti-
Deposito no Tesouro Nacional Aeoes caucionadas
Juros e dividendos a receber afl-'onnennn
Alugueis a receber : S
Sucursal em Sao Paulo " 25-1615inS
T REVISTA DE SEGUROS
BALAlSgO EH 30 DE ATIVO
10:0005000 2.914:1355900
Selo: Valor em estampilhas Bancos: Saldos a nosso favor ■ ^ cto: saido existsnte i:;:::;: ''Z-ZIZ 3.338:5695900 200:0005000 80:0005000 640:1845800 1.090:2785500 7.349:0335200 Rio de Janeiro, 30 de junho de 1934. Jodo Alves Affonso Junior, Presidente. REVISTA DE SEGUROS 285
Seguros • ^5.1615100 Contas correntes , 370:2985000
DEZEMBRO de 1984 PASSIVO I'undo de reserve „ 600 2.500:0005000 Funrto de amortizagao de agoes da Ola R :0005000 eserva de riscos nao expirados 125:0005000 Reserva para sinistros a liquidar Reserva extraordlnaria 600:0005000 Luc;;re pTdas .::r 1.036:0875800 4.321:6615300 Apolices da Divida Publlca depositadas no Tesouro Nacional Cau<;ao da Diretoria ' Honorarios e percentagens & Diretoria .. Oividenaos e bonus a.pagar tJividendo 116." Imposto de flscalizaqao ^posto de riqueza movel 200:0005000 80:0005000 34:2305000 67:1905000 136:9205000 20:9585800 3985300 Rundo de previdencia 259:6975100 10:6098500 7.371;967$900 Joaquim Cergueira, Giiarda-llvroS.
COMPANHIA DE SEGUROS MARITIMQS
E TERRESTRES "PREVIDENTE"
pemonstraqao da CONTA "LUCROS E PBRDAS"
NO l." SEMESTRE RE 1934 DEBITO
Impostos e taxas
Honorarios ? percentagens A, Diretoria, orde nados e gratiflcagoes a empregados, despesas gerais e da sucursal em Sao Paulo
Resseguros, comissoes e rescisoes e altera^oes
Conservagao dos imoveis
Sinistros ;
Fundo de reserva (creditado)
Fundo de previdencia (creditado) -
Dividendo US." (a dlstribuir)
Reserva
COMPANHIA "PREVIDENTE'
RELAgAO
Rio
Janeiro, 30 de junho de 1934.
Joaquim Cergueira, Guarda-livros.
theophilo
theophilo
sStiTT^v--^ 286 REVISTA DE SEGUROS
Saldo Dara o semestre vindouro 66:348S800 253:731S920 316;689$500 11:9809200 208:461$950 18:242$000 2:9958200 149:7608000 150:0008000 1.117:7178500 2.295:9278070 CREDITO 0 Saldo do semestre anterior j lir329$B70 Premios de seguros 862:838$800 Juros, dlvidendos, aluguels e imprewos '. 320-273$600 i;485$ooo 2.295:9278070
extraordinaria
de
REVISTA DE SEGUROS
DOS DIOVEIS DE SUA PROPRIEDADE
1." de MARgO (SEDE) "n.
DO PERU' '. .yl''.
OTTONI THEOPHILO OTTONI .
OTTONI
OTTONI '?
RUA
REPUBLICA
theophilo
theophilo
.......7T?. " theophilo
OTTONI
OTTONI da quitanda DA QUITANDA , .. da QUITANDA da QUITANDA de S. PEDRO de S. PEDRO DE S. PEDRO : de S. PEDRO ; DO ROSARIO SACCADURA CABRAL DUIZ DE CAMOES BUENOS AIRES SENADOR VERGUEIRO ' SENADOR VERGUEIRO D. MANOEL ' , „ general CAMARA a^nidapassos : DECCO DO BRAGANgA .,., . ®ECCO DO BRAGANQA i-' ®ECCO DOS FBRREIROS 287 de Janeiro, 31 de Dezembro de 1834. Ir 49 10 98 121 192 195 197 199 35 94 192 194 30 183 233 247 157 193 69 S29 146 15Q 52 129 53 11 34 12
ETERRESTRES "PREVIDENTE'
COMPANHIA DE SEGUROS MARITIMOS
IMOVEIS: \
28-predios de propriedade da Comp. {valor do custo).. 2.430:8848000
TITULOS;
1.000 apolices da Divida Publica, de 1:0008000 cada uma, de diversas emissoes, nomlnativas, juros de 5 "f 903:4938100
1.000 ditas do Estado do Rio de Janeiro, de 5008000 cada uma, nominativas, juros g o|, 469:8438900
1.000 ditas da Prefeitura de Bello Horizonte, de 2008000 cada uma, nominativas, ju- ^ ros de 6 -r 151:6948900 .
1.000 ditas da Prefeitura do Distrito Federal, . , de 2008000 cada uma, nominativas. ju ros de 6 "1". do emprestimo de 1906 -- 195:0188000 .
liOOO ditas, idem, idem, do emprestimo de . . , . . 196:4158000
1,000 ditas, idem, idem, do emprestimo de , 186:4588000
2.500 acoes da Companhia de Seguros Integridade 801:2138000
W' 288 RB7ISTA DE SEQUROS
BALAXgO EM I)E ATIVO
218 ditas da
Previdente (adqulridas para serem amortizadas) 572:8208000 3.476:9558900 5.907:83989 Deposlto no Tesouro Naclonal 200:0008000 Aeoes caucionadas 80:0008000 Juros e dividendos a receber , 86:0001000 Alugueis a receber 52:0608000 Sucursal em Sao Paulo 17:048$200 gggyros 166:5628300 ■301:670$500 Selo: Valor em estampilhas 4:7188900 Bancos; Saldos a nosso favor 852:4828500 Caixa: Saldo existente 25:2568100 882:457$500 7.371: Rio de Janeiro, 31 de dezembro
ItEVISTA DE SEGUROS 289
Companhia
de
1934.
Joao Allies Affonso Junior, Presidente.
JUNHO DE 1934 PASSIVO Capital integralizado 2.500:0005000 Pundo de reserva ..-1.507:8418000 ^ 500:0008000 425:0008000 hdo de amortizacao de acoes da Cia. serva de riscos nao explrados Reserva para slnistros a liquidar 120:0008000 Reserva extraordinaria Micros e perdas 650:0008000 1.117:7178500 4.320:5588500 Apolices da Divida Publica deposltadas no TesouroNacional Caucao da Diretoria onorarios e percentagens a Diretoria ... 'E>ivl/"^°^ ® ^ "^vldendo 115." jl^posto de fiscauzaVao' ;;'".;'.'.".".;!'.!"'.!!;; Posto de riqneza movel 200:0008000 80:0008000 37:4408000 36:2908000 149:7608000 14:2188300 239^000 237:9478300 ®^ndo fie previdencia 10:5278400 7.349:0338200 Joaquim Cerqueira, Quarda-livros.' ;a ;
Rlo de Janeiro, 31 de dezembro de 1934. Joaquim Cerqueira, Guarda-livros;
i « 1 revistam I I
raso de invalidez, depois de 5 anos de segu- O SEGURO NA ESPANHA enfermldade, etc., j rr.irns as'sim como quais sao os premios sernanais. Ha na Espanha 62 companhias de seg . metade a cargo dos domesticos e a outra cuja arrecadaeao de premios passa (je p _ ^ patroes. Ha pesadas pu1.000.000. A mais importante e a Uniao ® ^ criminais para os casos do nao Phenix Espanhola", com uma de^ cumprimento das determinagoes oficiais somios de 36.802.000; em segundo iogar vem u ^ f "Banco Vitalieio", com 23.891.000; em segui- re o s da aparecR a "Equitativa", com 23.806.000. q preJUIZO DA DISPLICENCIA
A quarta companhla e a "L'Union", francesa, nossos confrades de Buenos Aires Das companhias inglesas, a "Gresham" e ..gggu^os y Bancos" a interessante nota dea mais importante companhia britanlca da ^ observaQao do Sr. D. Cesar A. Buepeninsula iberica, Estes dados sao referentes "Sud America". Data venia, trans^ 1®33. crevemo-la abaixo.
DUAS COMPANHIAS ESTRANGEIRAS Segundo o Sr. Buenano, e cuvioso o que DEIXAM de TRABALHAR na ITALIA acontece com alguns bilhetes premiados da As companhta Itallanas "Le Phenla" e "La Loteila de Nacianal ^ Preservatrice" adauiriram as carteiras itaiia- Estado). Pasraem todos! Nao se cotaram. nas da"S.. ,mn"=sT= S"Rojal Exchan- E Isto pela simples sazao de que os possm- se", infea A "Nord'.' era estaleleclda na dares nao se apresentam para reelamar os Italia desde 1907 e arrecadava cerca de 600 premios. rifrAs fornecidas "il! liras de premios; a "Royal Exchange", Damos a seguir ° ^seneficenque .se estabelecera na Italia em 1912, tinha pela admlnlstracao da Loteria de Benefice Ulna receita de premios llquidos de quasi 400 da Nacional; mil Utas. premios nao cobrados
A ESPANHA NAO PERSEGUB O SEGURO Ano de 1931 $^20,112
Lemos algures que, em virtude de nao se j^^o de 1932 ^q7 Poder reunlr a Junta Consultiva de Seguro.s ^no de 1933 ■ Espanha, para aprova?ao do imposto so- ^ creaeao da loteria. nao foram rewe 0 segurc. o Minlstro da Fazenda resolveu premios no total de 14.302.861, 70 manter para o corrente ano o maximo de 1 1.000 mm por mil) o Imposto que recai na "Sud America" ha casos anaobre OS premios de seguros ha muitos anos. conquanto em proporeoas menores.
D SEGURO DE ACIDENTES NO TRABALHO Vencldo o prazo dotal de urn seguro saldado, NA ESPANHA ou por falecimento, o segurado ou os beneNovas deliberacoes foram tomadas pelo go- ficiarios nao se apresentam para reelamar os ^erno espanhol no tocante ao seguro de aci- seus direitos aojiapital. Rentes no trabalho. obrigatorio na Espanha. O respective, ^ntre outras medidas, foi adotada uma tarifa vlda; o Correio d uj direcao conhefPecial para o trabalho de exporta^ao de So nos SrigaS^a irictar e dos trabalhos agricolas em geral. pesquisas para dar com o seu pa-
O MESMO SEGURO NA ITALIA radelro. (Esta e uma das causas por que em O Institute Nacional Fascista de Previsao nossos balances flguram sinistros aguaiian• Social tornou publlca a determlnacao que do pagamento)".
ubtiga todos os patroes a segurar os empre- sEGURO CONTRA SEQUESTRO 6ados domesticos, como os cozlnhetros, co- v«»rifiparins nos EsP^^ros. as amas, kc., excetuando as pessoas Os "lenores de 15 anos e maiores de 60. O aviso tados Unidos contra os capitalistaa. dao mov uL'Lo OS dirTit1sequrados em ,o a oreaqao de nn..seguro que estao tentan-
290 REVISTA DE SEGUROS
DEMONSTRACAO da CONTA "DUCROS E PERDAS" KO 2.' SEMESTRE 1>E 1084 DEBITO Impostos e taxas 56:423S400 Honorarios e percentagens a Dlretorla, orde nados e gratlficagoes a empregados, despesas gerais ^ da^sucursal em Sao Paulo 315:8368200 Resseguros, comlssoes e rescisoes e~"altera?6es 215:7148200 Conserva?ao dos imovels 11:0838700 Sinistros 144:5798400 Fundo de reserva (creditado) 17:7328500 Fundo de previdencla (creditado) "T. rr^—..,5:4768800 Divldendo 116." (a distribulr) 136:9208000 Reserva extraordinarJe 50:0008000 Reserva para sinistros a llquidar 5:0008000 Reserva legal 435:0008000 Alugueis a receber 28:3168800 Banco Comerclal do Rio de Janeiro 40:0008000 Bonus de 1934 136:9208000 Saldo para o semestre vlndouro 1.036:0878800 2.635:0408800 CREDITO Saldo do semestre anterior • 1.117:7178500 Premios de seguros 702:6O4$8OO Juros, dividendos, alugueis e impreasoa 299:4368000 Salvados (Sao Paulo) 282$500 Reserva legal 425:0008000 2.635:0408800
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do implantar naquele pais. Parece que a taxa a ser cobrada para esse seguro e de 0,75 a 1 por'cento para os adultos e de 1 1|2 por cento para as crianeas.
O SEGURO NA INDIA
Durante os ultimos vinte anos, o seguro tem tido na India um desenvolvimento extraordinario. Hoje, as companhias que o exploram sao 162, das quais 400 indigenas. De acordo com as estatisticas, o ramo vida tem sido 0 mais favorecido. Dele sao cobrados premios no total de cerca de 200 mil centos.
Explica-se por que o seguro de vida tomou na India uma expansao tamanha. E' que all, segundo rezam as tradi^oes industanicas, quando morre o esposo, a viuva divide os bens deixados com os vizinhos e os amigos do morto, OS quais se comprometem a dar a viuva uma renda vitalicia,
PARECE HISTORIA
Um agente de seguro de vida de Cumber land, nos Estados Unidos, depois de tentar em vao efetuar o seguro de um importante luncionario ferrocarril, para quem nunca havia tempo para receber e atender o agente, teve uma idea, que, posta em pratica, como os nossos leitores verao, deu resultado. Ele procurou saber quanto ganhava o homem e ten-
do obtido uma informacao exata dos seus rendlmentos, emitiu um cheque equivalente a 15 minutos do tempo do "business man". Quan do 0 "railroader" recebeu o cheque, junto com uma carta explicando que o mesmo era para pagamento de 15 minutos do seu tempo, marcou uma audlencia para o homem perseverante, tendo no transcurso da mesma assinado um contrato de seguro, que pagou imedlatamente. Hoje e um dos maiores propagandistas do seguro de vida,
CONPIANCA
Os agentes da "The Liverpool & London & Globe" de Jacksonville, nos Estados Unidos. escreveram a esta uma carta narrando o seguinte, "Um segurado da companhia, que recebera $5,000 pelo sinistro ocorrido em sua lesidencia, totalmente deslruida por incendio, apresentou-se, certo dia, a esses agentes da •'The Liverpool & London & Globe".
Recebldo, fol sacando o cheque recebido destes, dizendo-Ihes que deixara de fazer um deposito bancario da importancia. do cheque, recebldo dois meses antes, porque nao conflava,nos bancos. No entanto, dada a solidsz da "Liverpool", entregava-lhes o cheque para guardar ate o Inicio da reconstruqao do predio sinistrado.
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292 REVISTA DE SEGUROS
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RIO DE JANEIRO
O "Sindicato dos Seguradores do Rio de Janciro^,^irigiu ao Bxmo. ^r. Ministro-da lQ.agao e Obras Publicas o seguinte oflclo:
Rio^e Janeiro. 27 de Margo de 1935. Exmo. Sr. Ministro da Vlagao e Obras Pu blicas — Nesta.
O "Sindicato dos Seguradores do Rio de JaImpressionado com a frequencia, veradelramente alarmante, dos crimes de extra^'os e roubos de mercadorias embarcadas por oabotagem, pede venia para solicltar a V. Ex. ^ digne expedir ordens as repartlgoes desse misterio — que possam contribuir para a jminacao desses abusos — no sentido de Udarem os meios viaveis aquele desldsratum.
D comercio de cabotagem flea desorgani- ^ 0 e grandemente prejudicado com esses oubos, faltas e extravlos, nao so devido ao ^_^Juizo materiai da subtracao das mercadocld^' '^uitas vezes nao podem ser ressar- 0^. como tambem pelos transtornos que ^ marcha dos seus negoclos, ded<. f ^ Prorogagoes de titulos, reclamagoes fal discussoes com Bancos, isto sem desieal resuttante da de ° mercado, a pregos irrisorios, ®rcadorias desviadas. criminosamente do '®Sitimo que, replete de obrlgagdes culd'rt' a braces com essas difl•bent ° apelar constante- Vgj.,.,® tnedldas moraiizadoras — como se 0 as'^^ oonstantes citagoes feitas sobre nas reunlSes das assoclagoes co-
tem inaritimo> Exmo. Sr. Ministro, Hap P^ocurado, a medida do possivel. auxie 0 extravio eiqy ° ^ taxas modicas, mas ve-se agora na restringir tais facilidades em tavoi ^ ^umento espantoso desses lamen- =18 casos.
o meio de apurar e dlPenai" repetidas infragoes ao Codigo conq,, parte das pessoas encarregadas da fia este^^-^^ mercadorias. nao conseguiii ainn«.„ ^^'cato encontrar medldas praticas clicontrar uit-cuaab piaiK Pols 0 ^ cessagao dessas irregularidades e bastante complexo e circumVestjg ^ varias tfim Imposslbilitado a in>sagao dos referidos deUtos.
Entre os casos citados como dificultando a locaiizagao e apuracao das reclamagoes, esta 0 do regimen portuario, havendo portos, como por exemplo os de Santos, Baia, Recife, Por to Alegre e talvez outros, em que pelo regi men dos armazens dos cais, e vedado as Companiiias de Navegagao exercerem, com efictencia, a fiscallzagao do recebimento e entrega dos volumes destinados a transporte. Nestas circunstancias, Exmo. Sr. Ministro, este Sindicato toma a llberdade de sugerir a V. Ex. 0 debate da questao no estudo que esta sendo procedido a proposito das tarifas portuarias.
Esperando que do alto patriotismo de V. Ex. resuitem medldas tendentes a supressao da verdadeira pilhagem, quasi impune, das mercadorias — com que mais um servlgo prestfira V. Ex. ao intercambio comereial d Sindicato dos Seguradores do Rio de Ja neiro" de antemao agradece.
Cordials saudagoes. — Paulo Gomes de Mattos, Secretario Geral."
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REVISTA DE SEGUROS 293
TELEPHONES: Directoria: 23-3614
23-3613
DIRECTORES: Affonso Cesar Bnrlamagni e Raul Costa.
i*.
Atos do Departamento Nacional de Segoros e Capitaiizapao
(De 11 a 2e de Mar^o de 1935)
OPICIOS EXPEDIDOS — Dia 11 de raarco
AO Sr. fiscal da Inspetorla de Seguros da 5* Circunscricao — Sao Paulo:
N. 63-D — Enviando uma notificacao a Companhia italo Brasilelra de Seguros Gerais, icerca da noinea^ao de seu procurador na s^de da mesma. Sr. Spartaco Cimatti.
— Ao Sr. fiscal da Inspetorla de Seguros da 3"CircunscricSo — Sao Salvador;
N. 64 ~ Comunicando a nomea?ao do Sr. Agnello Brltto para agente no Estado da Baia, da Legal & General Assurance Society Ltd.
— Ao Sr. fiscal da Inspetorla de Seguros da i'* Circunscri?ao — Recife:
N. G5D — Comunicando a nomeacao do Sr. Aluisio Inojosa para agente nesse Estado, da Legal & General Assurance Society, Ltd.
Dia 13 — Ao Sr. inspetor regional do Ministeno do Trabalho. Industria e Comercio — Porto Alegre:
N. 45-T. I. C. — Remetendo o deereto de nomeacao do Sr. Alvaro Mariense para- ejcercsr. interinamente, o cargo de fiscal da Inspetoria de Segu ros da 6' circunscrlgao, na vaga ocorrida com a transferencia do fiscal Sr. Zeno Marques ds Souza Zielinsky para a Inspetoria de Seguros da 5^ circunscriqao. com sdde em Sao Paulo;
Solicitando informar a data da posse e exercicio do me;mo fimcionario, e envlar copia devidamente autenticada, do respective termo de posse.
Dia 18 — Ao Sr. fiscal da Inspetoria de Seguros da 2" circun-scricao. Recife:
N. 66 — D — Remetendo para cumprimento de despacho o processo n. 87-A, destc ano, da Companhla de Seguros "Amphitrite". em que comunlca ter^reassumido o cargo de diretor gerente da mesma o Sr. Zeferino Camuce Siqueira Granja.
— Ao mesmo:
N. 67 — D — Comunicando a nomeac&o do Sr. Aristldes Victor Bru4re para agente nos Estados de Pernambuco, Alagoas, Paraiba e Rio Grande do Norte da '"Union" — Compagnie d'Assuvances centre I'lncendie, les Accidents et Risques Divers.
— Ao Sr. fiscal da Inspetoria de Seguros da 6" Circunscricao, Porto Alegre:
N 68 — D — Comunicando a nomeaqao do or. Joaquim Vieira dos Santos Junior para agente geral na cidade do Rio Grande, da Companhia "Sul America Terrestre?, Marltimos e Acldentes".
Dia 25 — Ao Sr. ministro do Ti'abalho, Industria e Comercio:
N 50-T, I. C. — Solicitando provideneias lunco ao Ministerio da Fazenda, para que a Delegacia do fesouro Nacional em Londres, seja autorisada a receber da "Caledonian", em substitulcao aos ytulos do Funding Loan de 1898, juro de £ 10.200, deposltados no dia 9 de dezembro de 1929, tantos titulos do Empi'estimo Externo Paulista (Coffee Realisation Loan;, emissao de 1930. juros de 7 "I", quantos necessaries para corresponder aqueles em valor equivalente em mil reu, segundo a cotacao e camblo & data da substitulcao.
Dia 26 — Ao Sr. fiscal da Inspetoria de Seguro-j da 3® Circunscricao, S. Salvador; jj. 70-D — Remetendo. para cumprimento do despacho, o processo ni»iero 170-1, de 192*7, da Companbia Interesse Publico (em liquidacao).
Ao Sr. inspetor regional do Ministerio do Tra balho. Industria e Comercio. S. Paulo: .
N. 53-T. I. C. — Remetendo, para cumprimento de despacho, o processo n. 158-S., de 1034, da ''S§o Paulo", aflm de ser o mesmo presente ao fiscal dette departamento. nesse Estado.
REQUERIMENTOS DESPACHADOS — Dia 9 de fevereiro — Companhia de Seguros Comercia* do Para (proc. 17-C-934), pedindo aprovaqao da reforma dos seus estatutos. — Apresente a requerente: a) prova da publicacao dos editaes das convocacoes da ossemblea extraordinaria a que se refere o presente processo, em outroi jornaes, aI6ni do "Estado do Para", nos termos da lei e do artigo 42 dos estatutos sociaes; b) prova da convocacao, por cartas, da referida assembi6a, nos tennos da lei e do art. 37 dos estatutos sociaes; c.' lista de presenca dos acionlstas & aludida assemblea. extraida ap6s reconhecimento das firmas no livro, devendo dessa cdpia constar o dito reconhecimen to; d) lista dos aclonistas da requerente, na data da aisembl^a; e) lista dos subscritores do capital aumentado, do proprio punho dos mesmos e com as indicacoes da lei; /) cdpia fiel dos documentos a que ss referem as letras a e e. Os documentos referidcs nas letras c e d devem ser autenticados pela diretoria da requerente e conferidoi pelo fis cal da Inspetoria de Seguros da 1® Clrcunscriga'J' Dia 14:
Companhia Nacional de Segui-os de Vida "SiH America" (Proc, n. 294-S. 934). pedindo approvagao de modelos de apollces de seguros de renca vitalicia diferida. — As condigoes para a apolic® de renda vitalicia diferida, a premio unico e ah' nual, sao aceitavels, desde que, na, clausula referente, a exigencia de attestado de vida, se substituem as palavras "sempre que julgar conveniente", pelos seguintes "sempre que necessario ■ Dia 9 ds mavgo — Companhia "Interesse Publi co" (em liquidagao). proces.^o n. 170-1. de 1027. apresentando copia da ata da sessao extraordina ria da assemblea geral de 28 de setembro de 1927' — Pvovem o llquidante e delegado do Governo ® tercelra publicagao do edital do "Diario Oficial do Estado da Baia ou outras duas publicagoei "O Estado da Baia", da acovdo com o § 1" do ari*' go 34 do regulamento aprovado pelo decreto nJmero 21.828, de 14 de setembro de 1932. bem corn® declarem .se houve, nor parte da socledads bOhi* danda, emissao de apolices nas agencias que teve nos Estadcs do Amazonas, Pard, Maranhao, Pia'-'" Ceavd, Pernambuco, Serglpe, Alagoas, Parana^ Rio Grande do Sul, e em caso afirmativo. fagai" simultaneamente a prova da publicagao do nas capitaes dos Estados em que tenha havW emissao de apojices.
Dia 14 — Companhia de Seguros de Vida "A Sa Paulo" (processo n. 158-S, de 1934), referente ® reforma dos estatutos, votada pela assemblea g®' ral extraordinaria de 17 de margo de 1934. — Apr' sente a Companhia a esta Diretoria. por interm®' dio da Inspetoria Regional do Trabalho em S» Paulo: a) prova de publicagao do edital de con^' cagao da assemblea geral extraordinaria realisacem 17 de margo de 1934, em outro lornal al4m "Diario Oficial" do Estado de Sao Paulo, nos tw" mos do art. 134, de 4 de julho de 1891; b) lista acionistas presentes A referida assemblda, por co pia extraida do livro competente, apds o reconn® cimento das firmas neles apostas; c) iista dos nlstas da Companhia na data da assemblea da. com indlcagao dos nome.s e numero de acoes cada um: (f) copia. para os efeltos de publicagao' dos documentos releridos nas alineas b e c, e d data da assemblea de fls. 15 a 16, Os documentos que se referem as alineas bee, devem ser auten ticados pela diretoria da requerente, sendo que ® prlmeiro tambem o deve ser pelo fiscal da Insp® toria de Seguros de Sao Paulo, assim como deve *
requerente fazer a prova, juntando-a a este proce«o, da outorga de poderes no caso de qualquer acionista ter comparecido por meio de procurador.
16 — Companhia "Adriatica de Seguros" ,.PT^sso n. 95-A. de 1935), sobre informacoes so"citadas com o oficio n. 27-D, de 24 de Janeiro desce ano. — Declare os asclarecimentos que deseja. , '•^siguraaioni General! de Trie-te e Venezia" n. 509A, de 1933), sobre diveisas modade seguros. — Os dlzeres relatives as pro- ^tas e aditivos, inclusive condigoes. para os secompiementares de Invalidez com exoneragao ® I'^^mento de premios, para esse -seguro com c b „ ?I?riultaneo de renda, para o coiistituido era orfaos, nara o de beneficio de opera■4^ podem ser aceitos. uma vez qua
1? niplhorada a sua redagiio, e que: a) seja adorviMn condigoes a definigfio de invalidez pro- pela Divisao tecnica deste Departamento; ^ g due perfeitamente esclarecldo, quer pela reda« ; perfeito acordo entre os dizeres (fu Q.dusulas a serem averbadas nas apolices do ® anverso da proposta (fls. 29), o fim maximo para pagamento da renda; c) menti "^dlnldas no aditivo para seguro comple- to de I Invalidez com exoneragao de pagamen- dicop ^^dhiios e gozo simultaneo de rendas as con- ^nsciaes relativas a essa segunda parte; Dai ^ serem anexados 6 apolice princi- ®specie ^ todas as condigoes reguladoras da n Seguros "Metropole" (processo bees rt^' 1934), pedindo aprovagao pai'a as apo- da maritlmos. •— Approvo o modelc Querpnto E:ntregue-se um dos exeniplares d reA ^ niediante recibo. apro^^"^" (processo n. 256-M. de 1934), pedindc — A nara as apolices de seguros ferrovlarins. roviario. T? niodelo da apolice para os seguros ferOanbip ®ll'"®gue-se um dos exemplares & Commediante recibo. aprc^^''*® (processo n, 259-M, de 1934). pedindc lncendin° modelos de apolice de seguro contra exaniTMnl.— Aprovo o modelo, Entr^ue-se um dos requerente, mediante recibo. 1934) Perreira (processo n. 240-M. de ^eticifl r? '•'Inio emitldo pela Companhia "Pru"lestiiv. — Declare os fins a que se Jor^A ^ certidao, Gerapp ,7" agente geral no Estado de Mlnas de seen (-ompanhias de Seguros e dlstribuidor hiesmn ^ de cafes deposltados em armazens do •"endo nnt (proces-o n. 2-J, de 1935). reque^^cesso? rf colocar no estrangeiro os "lazeris'' riscos dos caffe deposltados nos arcamnp^i??° vesponsabilidades assumidas llraitp de seguros autorizadas excedem — Defiro o pedido para que as dades P,,i ®®g"radoras. aceitando responsabililimite regulamentar em JceuiartoT '®°lfido, na hlpotese em cada armazem °llldadpi! no estrangeiro as responsa- do pai= nao encontrem cobertura no mercado reenioJi precisos termos dos arts. 71 e 76 de sfpn V 1° aprovado pelo decreto n. 21.828, de '-cstos tnl ° de 1932; procedendo quanto aos im^beracnp^"''^ oremios e de selo decoiientes dessas OS principios legaes em vigor ^l^i'es6nr«P° , as companhlas seguradoras a 2.*" hianp Ifnnestralmente, a este Departamento. ■bensa ®statistico de que constem os valores Kf7"32em j^^®P°"^^l'll'dades a-sumidas em cada S'l'dade, JL respecivos premios; das responsai,?® ve^rwS^ do seu limite regulamentar; ridicagsn i'-^^-nilldades ressegunidas no pais, com das rp ®® lompanhlas e premio desse ressegu- 'csponsabilidades resseguradas no estran
geiro, com indlcagao das companhlas a premio des se resseguTo; e dos impostos pages sobre cada um desses grupos de resseguro.
Companhia "Sul America Terrestres, Marltimos e Acldentes" (processo numero 10-S, ds 1935), so licitando restringir os riscos contra infidelldade de empregados e apropriagao indebita e malversagoes — Sao aceitaveis as condigbes apressntadas. desdP que; a) o principio de vantagem do prazo a que se refere a alinea b. da clausula IV, seja aplicada r> alinea a, da mesnia clausula; b) na clausula VI, seja feita a modificagao consequents & restricao do risco coberto aos casos de aprcoriagao indebita e malversagao: c) seja eliminada da clausula VII a exigencia de aposigao de carimbos. Para maior clareza deve ser melhorada a redagao das clausulas II, TX e X.
Dia 18 — Sociedade Anonyma de Seguros 'Vera Cruz" (em liquidagao) — Proc. 3-V, de 1935) soli citando. nor seus representantes legaes. providen eias no sentido de ser a Caixa de Amortizacao autorizada a efetuar o pagamento de juros de apoli ces da divide publica. vencidos e a serem vencldos. — Defiro 0 pedido.
Dia 23 — Syndicate dos Seguradores do Rio de Janeiro (proc. 17-8, de 1935), solicitando acrescimo nas "Tarifas de Roubos e Extravios de Mercadorias"-. — Defiro o pedido.
Dia 24 — Atlantic Refining Company of Brasil — (Proc. 529-A. de 1934), requerendo pennissao para efetuar no estrangeiro, seguro contra infldelidade de seus empregados. — A requerente perte para fazer no estrangeiro o seguro contra riscos de Infidelidade de seus empregado?, por nao encontrar no mercado nacional cobertura. para tal risco. De fate, das duas sociedades autorizadas a operar no pals em tais seguros, uma recusou expressatnente a aceltagao do proposto pela requerente, e a outra. alem de nao aceitar as condigoes propostas pela mesma, nao aceita seguros de responsabilidade do vulto da que e objeto do pedido, pois que ja recusou recente e expressamente, com simples base no vul to da operagao, proposta do mesmo seguro de importancia bastante menor (proc. 3-R, de 1935 fls. 3). Assim, defiro o pedido de fls., nos precisos termcs dos arts, 72 e 77 do regulamento de segu ros vigente. devendo a requerente dai- conheclmento a esta repartigao: a) da sociedade segur-idova; b) ds sociedade intermedlarla. nos termos do art. 72: c) o inicio e fim do prazo dos seguros; d) 0 valor da responsabilidade segurada e do respe ctive premio pago".
Companhia Adriatica de Seguros — (Proces so 126-A, de 1934), submetendo & aprovagao as modificagoes que pretsnde introduzir em suas apo lices. — As novas clausulas sao aceitavels, uma vez que: a) seja estabelecida, nas diversas clausulas, a poEslbilidade do trato dcs negocios por parte dos .segurados com a companhia no local de emissao de apolice. quer para pagamento de premios, quer para foro judicial, etc.; b) seja modificada a redacao da clausula "Mudanga de beneficlario", de mo'do que essa mudanga nao fique dependendo exclusivamente da sua averbagao na apolice; e) substltuigao na claumla "Impostos e selos", da palavra "oficiaes" por "fiscaes"; d) .seja melhora da a redagao. para maior clareza, de varias clau sulas, entre as quaes a relativa a "Modificagoes do contrato".
Dia 26 — Federagao de Seguradores Terrestres — (Proc. 26-P, de 1933), pedindo taxa especial paia 0 predio a rua Voluntaries da Patria n. 286, De firo o pedido.
Dia 18 — "A Metropole", Companhia Waclonol de Seguro; Geraes — (Processo n. 257-M-934). submetendo ao exams ddste, Departamento, as condicdes eerp.p.s de sua Apolice do ramo Automovets.
REVISTA DE SEGUROS .1 295
— Aprovo as taxas de premios apresentadas. Sao aceitaveis as condiQoes apresentadas para <X3 modelos de seguro de autoinoveis, uma vez que: a) ao final da alinea e da clausula 6" sejam acrescentadas as palavras "salvo motivo de forga maior"; b) na alinea e da mesma clausula, entre as pala vras "poderao" e "tomar", sejam intercaladas as seguintes: "sem consentimento expresso da Companhla; c) seja elimlnada a alinea / da clausula T; d) seja substituldo, no final da alinea ff de;sa mesma clausula, a palavra "equivalente", pelas seguintes; "de igual marca, typo e valor equivalen te"; e) seja melhorada a redaqao das clausulas 2' categoria e 3", para maior clareza".
Dia 21 — Companhia Nacional de Seguros de Vida "Sul America" — (Processo n. 200-3-934), sobre modelo de apojices de seguros coletivos tem poraries, para serem aprovados. — Aprovo o mo delo do contrato suplementar da clausula de dupla Indenizacao, entregue-se um dos exemplares a Companhia. mediante recibo,
TARIFAS MARITIMAS E FLUVIAES DO BRASIL (Boubos e Extravios de Mercadorlas)
Inclus&o
Inclua-se na letra e das Ccndi?oes geraes:
"T^tando-se de embarque sob conhecimentos nos quaes a responsabilidade dos armadores for llmitada a valor certo por volume a transportar as taxas da presente Tarila sofrerfio uma agravaqfio de 3[8 "1" (tres oitavos por cento), quando seeurados os riscos de roubo e extravi.0, ou somente extravio.
Notas:
I) — Tal agravacao nao incidirA quando o valor dos volumes, sor unidade. for igual ou inferior ao limite estlpulado pelo conhecimento.
ID — Nap IncldirA tampouco quando a limitacao do conhecimento f6r efetivamente revogad — revogagSo esta que deverii constar expressamente da apollce ou averbacao do seguro.
ni) — Havendo no conhecimento declaragao de valor, este, em hipotese alguma poder4 ser Inferio ao dado ao seguro.
A subrogacao do segurador se efetuarA no tot.al desse valor, sem que o segurado seja considerad co-segurador de qualquer eventual diferenca".
TARIFA DO DISTRITO FEDERAL. NITEROI E PETROPOLIS
Inclusao
(Taxa especial para o predio & rua Voluntario.s da Patria ns. 278 e 280 — Ne-sta).
Predio: l!A "1°.
Conteudo: 3|8 "I" (minima), com a seguinte
clausula:
"Se qualquer secQ&o do edificio estiver .su.islta pela sua ocupacao A taxa mais elevada. de acOrdo com a Tarila. seiA ao conteudo dessa secc&o apllcada a tsxa da Tarifa, sem que isso impliqus c'lmodtficacao das 'taxas acima estabelecidas para o predio e para os conteiidos ds demais secgoes do DTodio".
A Companhia Confianqa, uma das empresas mais antigas da industria do seguro, ora sob a honrada diregao dos Srs. Coronel Car los Leite Ribelro, Raymundo Salgado- Guimaraes e Dr. Jose Pedreira do Couto F.erraz, reuniu-se a 28 de marqc para a reeleiqac de um dos seus diretores e conhecimento e aprovacao de contas da sua gestao financeira.
COMPANH/A ^ SEGUROS
Seguros de Fogo-Marltimo-Ferro-via-rio-Vidro-Automoveis-Accidentes do Trabalho e Accidente Pessoal
A Companhia Uniao C. dos Varegistas, dirigida superiormente pelo Sr. Octavio Novai, auxiliado pelos outros diretores, apresentou aos seus acionlstas um explendido relatorio, que nao publlcamos, por motivo independente da nossa vontade.
Por ele, se veem os resultados do ano findo e ao mesmo tempo quao auspicioso e o fu ture dessa empresa. —— -.
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