ANUARIO DE SEGUROS
A unica obra estatistica de segu-
ros no Brasil
Em prepare a edi^ao de 1938.
ANUARIO DE SEGUROS
A unica obra estatistica de segu-
ros no Brasil
Em prepare a edi^ao de 1938.
Diretor Responsavel:
ABILIO DE OARVALHO
Diretores: CANDIDO DE OLIVEIRA e J. V. BORBA 1 1 ANO XVIU
MAIO DE 193S — NUM. 203|
A verdadeira civilizagao de um povo nao reside nasjiemonstragoes mate rials do seu VTogresso, mas na perfeigdo das suas instituigoes politicas e socials. Entre essas instituigoes modernas, estd o seguro, grande nec^stdade gus e para a iiidvstria, o comercio e a propriedade indusfrial e coletiva. Sem ele, nao pode haver economia organizada. O exercicio dessa Jorga nao deve ser juigaao como simples especulagdo das sociedades respectivas. Apreciando-o, com a sua costumada elegancia no dizer, escreveu o Dr. David Campista Filho:
"O Brasil contemplativo de suas riquezas passa a trabalha-lasdeixa de sonhar para realizar, revelam-se perspectivas promissoras e, asslm, uma nova dra abre-se d actividade creadora.
Ora 0 seguro corre parallelo ao desenvolvimenio economico, e 0 rcvestirnento de garantia do trabalho, a defesa que a previdencia dos homens arma ds riquezas.
Numa visdo panoramica de todo trabalho huviano, sentimos o seguro sincronizar-se ds suas propulsdes. Jsso porque o "honius-ceconomicus" preclsa de seguranga em sua agdo de produzir e transformar riquezas que nao podem ficar d merce de acontecimentos que Ihes tragam destruigdo.
O seguro d, portanto parte integrante das atividades economicas, tdo indispensavel ao homem como seu proprio instrumento de trabalho, tdo necessario ds riquezas como o _sdo o transporte, o acondicionamento, as medidas, enfim, de protegdo.
A tendencia moderna i para a autonomia desse grande tnsiiiutc — lormou-se a ciencia do seguro para fazer-se o Codlgo de Seguros — e deante de seu relevo e irradiagdo na ordem economica, o Bstado estabeleceu o controle da industria."
Os 710SSOS homens publicos parecem nao compreender bem a imporiancia que tern as sociedades seguradoras. Sobre elas recaem grandes taxagoes. Dijiculdades sdo creadas ao seu desenvolvimento. For todas as iormas sao molestadas essas empresas. , - ^ ^
Enquanto existircm os dbices opostos, em nosso pals, o seguro nao podera ter 0 desenvolvimento que tern atingido entre outras nagoes, mais esclarecidas^
A mortal judiciaria sente-se ds vezes muito ofendida com certas decisoes. O seguro i pela sua natureza uma operagdo que se presta a muitas fraiides por parte dos segurados. pots eles sdo depositaries e condutores das coisas cobertas velas Companhias, que exploram este genero de negocio. Espiriios ligeiros, para os quais as simples aparencias constnuem prouos, supocm que as companhias procuram evasivas para ndo pagar. K' necessario saber-se que elas evitam tanto quanta possivel todo e qualquer atrtto com os segurados e iremem diante de uma demanda. No primeiro caso, porque as proprias colegas e os agenciadores de seguros, por bated concorrencia. sdo trovibetas de difamagnes. Para pescarem o seguro, certos corretores ok mesmo airefo?es e agentes vdo logo dizendo:
— A Companhia tal nao pagou a fulano • ^ ^ „
Naa importa aa canalha saber que a recusa foi justa. por ti atai-se de mco nao eoberto de um fata dolosQ ou ser descabtda a reclamagao quanta ao seu valor.
NosegunSlorque ninguem confia integralmente na justiga Tern havido tdo monstruosas decisdes, que se acabou par considerar isso um verdadeiro lota . o iijzico e aue o jogo nao seja fraudado.
Todo o mundo se espanta quando uma companhia de seguro vence uma questdo, por mais claro que scja o seu direito.
OS patronos dos sinistrados, quando discutem amigavelmente o quantum da indenizagdo, ameagam a seguradora com a parclalidade da ^ustica ou entao dizem: "Vou para a imprensa". _
Esses "chantagistas" sabem que a injuria e a dijamagao sao meios de cdbranga ou de extorsdo; que se empregam tambem como estiloJorense
Companhia de seguro e para ser ameagada, injurtada, inj.istigada e rou
Se e nacional diz logo o bacharel procurador: "Companhia nacional e isto mesmo". Se e estrangeira, exalta-se a xenofobia do birbante e ele clama com wdignagdo patriotica:
"£ssos companhias sdo umas ladras. Drenam o nosso ouro .
Jd ouvimos essas frases de uzn grotesco profundo.
Uma deprime o sentimento nacional, a outra tern a pretensdo ridicula do ■suieito aue afirma: "Tenho gasto rios de dinheiro". ,
Os revresentantes doseguro devem dar sempre a tmpressao de que conhecem a sua arte e procederem, em relagdo aos segurados e as demais empresas, ■com aquela lealdade que e uma manUestagao de asseto moral.
One dizer-se de uma companhia que tendo leito o seguro_ de um dos predios do seu pairimonio, par quantia inferior ao da sua construgdo de incendio parcial, nao quizesse sujeitar-se d regra proporctonal.
De uma companhia que use de faturas graciosas, quanto ^ suas ctfras,.para nas regulagoes de avarias grossas diminuir a sua responsabilidade. reduzir a sua quota ou enfim buscar vantagem ?
De outra ainda que faga arranjos com os segurados, em cases de simstros parciais, cobrando integralmente das resseguradoras?
Tudo se pode dar embora nao conhegamos fatos concretos.
Em qualquer caso desses, seria uma indelicadeza ou ladroeira.
Certos espertos ndo conhecem a probidade nos negocios. Nao empregam meios Ihnpos para angariar seguros. Nao vSem que a estrada suave e a reta.
Mentir e muito trabalhoso pois e preciso inventar novas mentiras, para iustificar a primeira. A intriga ndo e meio indispensavel ao comercio.
A "moral da concorrencia" e considerada como a expressao mats alta da
A honestidade nos negocios sera benefica a todos., Ndo deve nenhuma comvanhla permitir que os angariadores de seguros em geral propaguem noticias difarnatorias contra colegas. Ainda ha pouco, a proposito da nacionahzagao ao seguro foram espalhados avulsos contra uma seguradora Vida, para fazp- crer aos segurados ignorantes que eles estdo inseguros. porque alguns dos acxomstas .da etnpresa sdo estrangeiros.
Esses processes ndo favorecem o seguro, em geral, antes o atrazam, porque abalam a confianga do publico, de forma que os autores de tais infamias revelam ■ao mesmo tempo estupidez. ^ i. ^
A forga da industria so pode nascer da unido dos seas trabalhadore^. be OS segurados chantagistas encontrassem fechadas as portas do seguro, as "ehantagens" serium menos frequentes. ♦
Estamos certos de que um seffuracio que sedem exibido em descomposturas as suas honradas seguradoras, encontrard seguradores sem vergonha, que recebam alegremente o seu premio e Ihe cubram futuras reclamacoes.
A fraude por parte dos segurados e fata comum. E quantas vezes ela ven ce perante os tribunals!
Muitos furtos se realizam sob a protegao de Themis.
Falta-nos policia, no largo sentido desta palavras.
O sentimento publico ndo compreende os fins socials do seguro e os goxernoa tambem. , , ^ ^
ASinaa- taxou o beneficio do seguro de vida como bem de defnnto, ignorante 4a lei e da tradigdo juridica do pais. Felizmente, a fustiga salvou a previdencta, de que tantg carece o nosso povo, doclarando ilegal essa taxag&o.
OS prenifos de seguros, esquecido da Constitui- Pernambuco taxou em 6 ° Qdo, que proibe a bitributagdd.
A Unido jd cobra 10 °1° sobre os premios arrecadados.
O Ceard, governado por um bacharel, taxou em maior quantia as compa nhias com side fora do Estado.
O espirito mercantil do homem foi um dos mats importantes fatores da civilizagdo Foi ele que levou ha cinco seculos ou pouco mais os marinheiros ba■tavos, Portugueses, espanhois, franceses e ingleses d descoberfa de regides longinguas, na Asia, na Africa, na America e na Oceania. As cidades co?rtercjais da Italia mantinham um trafico regular com o oriente europeu, onde ndo havia garantias juridicas. Ainda hoje o comercio, tentado pelo ganho, aventura-se em regioes, cm que correm risco a vida e os bens. Ele tern afrontado o odio dos "bochers", o dominio dos tartaros, a Turquia selvagem e a Russia monstruosa.
O seguro europeu vein com o capital correr riscos imensos. Ele trouxe a essas terras o lustro da civilizagdo e dominou a barbaria do meio.
Pelo que hoje ainda acontece, poderemos imaginar o que lot, ha perto de ceir. anos, o seguro entre nos; a mentalidade dominante, as prevengoes de mui tos politicoides ignorantissimos, a justiga incerta e compadresca. Quanta bra vura ndo foi necessaria d especulagdo do comercio ? A alma colonial ndo era propicia a essa industria dos civilizados, como ainda ndo e hoje. »«>►<)*
VELHA ESPERTEZA POSTA EIW PltA"Ca, em JUIZ de F6RA, CONTRA UMA COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA
C Sr. Oadonl Bisaglia, representante, em de Fora, Mlnas, da Companhia Previdendo Sul, foi procurado, ha tres meses pasIh por Armtndo Carlos da Fonseca, que ® fledarou desejar fazer um. seguro era con^to, com sua esposa, na mencionada comP^nhia de seguros de vida. Efetuado o seguro. ^0 preenclrrmento do laudo medico, que ^hava era boas condlgoes o casal, foi paga plo marido a Importancia de 1:130$000, var do premio semestral do seguro, que era de •^5;0oo$ooo.
Decorridos ilols meses, mais ou menos, foi °varaente procurado o Sr. Bisaglia, por Ar- ^hdo Carlos da Ponseca, o segurado, mas v£z para rsceber a Importancia do se
guro. Tinha-lhe morrido a esposa em Sapucaia. No decurso do preenchimento das fcrmalidades para o recebimento dos 25;OOOSOO{), o representante da Previdencia do Sul desconfiou do negocio, pois vira na cidade up'a creatura igualzinha a que Armindo levara S exame medico, como sua esposa. Comunicada a desconflanga a policia, esta entrou imediatamente em diligencias, chegando a conclusao de que o negocio tinha sido uma "chantage". Ordenada a prlsao de Armindo e da "esposa", ficou apurado que a verdadeira esposa do segurado, ao tempo de efetuado o seguro, se achava agonisante em Sapucaia, para falecer pouco tempo depois. Ficou tambem apurado que a outra, apresentada como esposa. ignorava o "piano" do espertalh^, assim como o tal Armindo nao passava de um Instrumento nas maos de dois individuos ardilosos, que urdiram a "chantage".
Srs. Aclonlstas.
Tendo assumldo. aos 30 de Novembro de & Presidencia do Banco do Brasil, de que sollcl^ra exonera?ao o ilustre Sr. Dr. Francisco de Leonar do Truda venho trazer-vos o relato das respectH as actividades, durante o ultimo exerctclo.
VISTA DE CONJUNTO SOBRE
DO BANCO NO ANO DE 1937
NO decurso do ano de 1937, verlficou-se, no volu me dos recursos ordlnarlos do Banco, forte pressao, decoirente da quMa dos depositos. que se IMciara em outubro de 1936. Expresso em saldos medios, o total dos depositos, que atingira, em setenibro de 1936 a 2 603.246 contos de r6is, foi baixando pro- gressivamente. atd 2.097.897 contos de r«s, cm setembro de 1937. para estabilizar-se, dai por dlante, em tomo do liivel de 2,100.000 a 2.300.000 con tos de r^is:
Total dos depositos Contos de reis I
1936 — Setembro 2.603,246
— Dezembro 2.418.330 . ^2^
— Setembro — Dezembro 2,278.3-0
Comparadas as madias anuals. no periodo 19361937, a reducSo 6 de 377,439 contos de r6is, acusando uma baixa de 14 %.
Para evitar a Influenoia dessa redu?ao no mercado do credito, o Banco utilizou-se da Carteira de Redescontos, tendo aumentado progressivamente, at6 setembro de 1937, o valor dos tltulos levadoa dquela Carteira:
Tit.redescontados Contos dc rels
^ 1936 — Dezembro 480.371
1937 — Mar^o 602.064
_ Junho 791.134 • Setembro 718.054
— Dezembro
O saldo m4dlo dos titulos redescontados foi, em 1937, de 581.633 contos de r^is, Importancia que supera em 102.892 jsontos (mals 21 o saldo m4dio de 1936, no valor de 478.741 contos de r§ls.
Nao obstante, o total dos recursos soffreu, de 1936 para 1937, uma redu56o de 146.245 contos de reis (menos 4 %). , ,
• Por outre lado, nSo poude o Banco efetuar nenhii-
ma reducao no volume de suas disponibihdades imediatas o qual ainda acusou em 1937 urn aumento de 48 614 contos ou 10 %. Para elevar a proporqao dos encaixes, que havla balxado, em 1936, a 10 ,o do total dos depositos, as disponibilidades no pais foram auraentadas em 29.160 contos. Ao mesino tempo, a orlentacao seguida pela Carteira Cambial no decurso de 1937, deu lugar a uma expansao de 19.454 contos nas disponibilidades no exterior. O quadro seguinte cont^m os saldos medios referentes &s disponibilidades do Banco, em 1936 o 1937:
Nao poude o Banco, ^issim, furtar-se a uma contracao de credito de pequena intensidade, que nao vigorou em todo o decurso do ano, mas produzlu, de 1936 para 1937, urn decllnlo de 316.225 contos de reis no total dos emprestimos (menos 7%). Os cmprestimos dlretamente destinados is-ativldades economicas do pais sofreram a reduc&o de 80.602 con tos de r6is (menos 10 %); enquanto os emprestimos a bancos eram atingidos em 52,110 contos de reis (menos 17 %).
No ultimo trimestre de 1937. a yosigao do melhoiou apreciavelmente. Nao s6 se estabmzou 0 volume dos depositos — que constituem a base de seus recursos normals — como ainda foram eletuadas amortizaQoes apreciaveis nos adlantementos ao Departamento Naclonal do Caf6 e ao Tesomo Nacionl (conta da compra de euro), o que pe^tiu que, em 24 de novembro, estivessem integralmente nquidadas as suas responsabllldades para com a Car teira de Redescontos.
CONCLUSAO
Sallentando aqui o meu reconhecimento a eficiente colaboraqfio da Diretoria, do Conselho Fiscal e do j funcionallsmo do Banco, empenhados, supenormente, em manter as tradi?oes e assegurar a crescente prosperidade do grande institute, de credito do paU, reaflrmo, de publico, o meu dominador proposito de corresponder, tambem na presente investidura, a conflanqa do emlnente Sr. Presidente da Republics, a patriotica e impoluta atua?ao de quem me orguIho de prestar a solldariedade conciente de mlnha modesta cooperagao, penhor slncero de devote.men- . to & causa do Brasil.
Rio de Janeiro, abrll. 2-1938. — Marques dos Reis.
t»B:K*TOOONTAX>OR I. C.
Regulacoes de avarias causadas por incendlos, Pericias de contabilidade em geral organlzasoes e reorganizaqoes de contabilidades :: Atende a dlllgencias fora da Capital
TelefoneS: — Escrlt. 28-o854. Resld. 26-4256
RUA DA QUITANDA, 59-2." RIO DE JANEIRO
nosso prezado crlaborador e ^^ator da Seccao Vida, da REVISTA DE SE'^'URos, completou trlnta anos de continuos ®®i"vi5os e atividade na conhecida e acredita^3. cornpanhia de seguros dos Es"^dps Unldos do Brasil.
^epoiis de um brllhanbe curso de estudos ^^undarios e superlores, onde sempre con0 primelro lugar entre os seus colegas, ^^gressou com 21 anos como simples funciona^^0 Pa. Bqiiitativa, em 1 de mato de 1908, pelas ^aos do saudoso Dr. Franckllm. Sampaio.
liUiz Anesi revelou-se logo "um funclonario <ladicado, caprichoso, curioso e esforgado, conquistando rapidamente a amlzade de seus '^bipanheiros, a admlrapao de seus cbefes e a ^onfianqa dos diretores. Deste modo merecl^amente galgou varlos postos at6 o atual de Atuario-Chefe da poderosa empresa, cargo ®ste que requer profundos conheclmentos de ^batematica e ciencias. economlcas.
Hoje, Luiz Anesi € con,aderado um de nossos expoentes em ciencias atuariais, sendo sua opinlao ouvida e acatada.
De quanto 6 ele estlmado e de como se tern desempenhado do cargo que ocupa, foram provas as homenagens que recebeu na comemoraqao de seu trfgeslmo anlversario de futurosa atividade. Tanto a Diretoria da Equi tativa como 0 funcionallsmo fizeram-lhe entusiasticas manifestapoes, as quais associa^ ram-se seus amigos. Entre as saudagoes que foram pronuncladas, destacamos a do Sr. Dr. Olympic Carvalho, diretor da Eauitativa que, em palavras de profunda sincerihade, fez sobresair a competencia e dedicagao de Luiz Anesi e manifestou a conflanga nele deposttada pela Diretoria. Como chave de ouro das homenagens, foi celebrada missa em agao de gragas na igreja de S. ETancisco de Paula.
■iiitmiii'iimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiii
Na sessao de 26 deste mes, da Associacao Comercial do Rio de Janeiro, o Sr. Paulo Go mes de Matos, Secretario Geral d^Sindicato de Seguraddr^ e seu representante junto aquela corporagao, tratou desse importanto assunto, que diz respelto a um dos rainos da economia publica.
A sua judiciosa exposicao causou funda impressao, porquanto, aflnal, os tributes excessivos sobre o seguro recaem na produgao e no comercio.
O Dr. Paulo Gomes de Matos disse o seguinte: "Sr. Presidente: Na sua quasi totalidade OS Governos dos outros paises, com uma sabia compreensao do seu valor, para a eco nomia publica e particular, estimulam a difusao do seguro nas suas diversas modalidades e concedem as Empresas ou Sociedades que exploram esse genero de atividade as mais amplas facilidades, e das suas operaqoes so auferem impostos diminutos, os indispensa- vels ao custeio dos servlgos de fiscalizacao por parte do Estado, Pela adogao dessa orientagao patrlotica. vlemos nos batendo ha muitos anos e esta Assoclagao por mais de uma vez tem se dirlgido aos Poderes Publicos chamando a atengao para os grandes beneficios que Isso traria ao nosso Pais. Infelizmente entretanto, o seguro ja onerado com impostos supenores a 15 "j" sobre os premlos, e vlsado como fonte de recelta ,para os or^ameiitos governamentais. Ultimamente essa situagao vem 8e agravando em alguns Estados da Uniao onde, a tituto de llcen^a de funcionamentoi ^tabeleceram em seus or<jamentos o imposto de 6 sobre a receita de premlos, sendo 3 para o Estado e 3 para o Munlciplo, e outew taxas ffxas excesslvas que tomam prohl- wtivo o comercio de seguros para uma granntr Companhias e Sociedades. a de colabOTacao que nos anlma perante os Go vernos nao tem tide resultado setisfatorio exc^ao felta no Estado de Minas Gerais, onde'
^ Ex. 0 Governador, atendeu em parte aos
^t(M reclames dos interessados. Esses Impos tsSr Presidente, nao v«m gravar flnancelraSS Companhias de Seguros. mas unf-
«^°"^Panhias de Se guros entendem, e legltlmamcnte, que 4 seu
^ primordial defender o Interne aal e dos seus cUentos para depois enfeSo fa-
■iiiiiiiiiiiiiiNitiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMitiiiiiiiiiiriiiiiiiiii'
ze-Io no que se relaciona com o seu interesse prlvado e assim agindo, por intermedio'do.s seus Sindicatos e com o apoio desta Casa tudo t§m feito para resolver satisfatorinmente essa questao com as autoridades competentes, mas e forsoso confessar n^ encontram a menof boa vontade em ver atendidas as suas justas e ponderadas razoes. Ate agora e sempre na esperanga de conseguir uma solugao, vem os Seguradores arcando com esse onus excessive, mas esgotados todos os recursos, estao na contlngencia de fazer repercuUr esses impostos sobre os seus Segurados, o que vem onerar ainda mais o comercio e a industria naclonais. E e, Sr. Presidente, o proprlo Govemo Federal que impoe essa providencia. Para justificar essa afirmativa, vou ler um despacho do Sr. Diretor do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalizagao, a proposito da consulta de uma. Seguradora em caso identlco, pelo qual se verifica que as Companhlas de Seguros sac imperativamerite obrigadas a cobrar esses tributes dos seus segurados. O documento e o seguinte e esta publicado no "Dlario Oficial" de 19 de margo de .1937. pagina 6.118. "Cia. Garantia /ndustrial Paulista" — proeesso n. 2.900 de 1936 — sobre uma C02^ul^. -De acordo com o parecer supra.
do s? nir ^ ° despachc. Sr. Diretor: "Ao lixarem os premios de seto^mrT das tarifas oflcials to^ram apenas per base o custo do rlsco e remSl'cT ? administragao e imSS iecfalToto ^specials sobre as operacoes de ^p. guros, determlnaram que as socieLdes segusegmados (art. 10
r^mIf ® Comercio). Assim precede- ram para evltar que, no caso de auraento dos impostos. licassem as seguradorasTm os S cursor imprescindlveis a satlsf^ao de seus
—.e
pCSo de cobra-los dos segurados. Solidonlo Leite Pilho" - V6 V. Ex. que nfio « uma fftculdade, mas uma nbrigagao tajsativa que se Ihes impoem. Dtssde que esses teUmkis fowun
decretados deviam as seguradoras acresceiita-los aos atuais premios e cobrar dos seus cUentes, mas desejando defender o comercio e a industria, seus grandes amigos e os maiores mteressados, preferiram lutar com toda a dedlcagao conforme V. Ex. pode dar testemunho, antes de serem compelidas a cumprir e-ssas disposlgoes antl-economieas e altamente pre- ludicials ao pais. Nao precise encejecer a gravidade da situagao que tal providencia vae acarretar, mas ainda nos resta a esperanca
® due S. Ex. 0 ilustre Presidente Vargas, a duem solicito em nome da minha classe V. Ex ®^6r esse caso, estabelega elara e insofismae^ente a competencia exclusiva do Govemo
O Estado americano do Connecticut interessa-se pelo problema da iluminagao das estradas. Seus estudos tem demonstrado que o numero de acidentes noturnos tem aumentado continuamente desde 1926, ao passo que <is acidentes diurnos tem estado em regressao. As estatisticas do Conselho Nacional de Seguranga demonstram atualmente a mesma coisa, isto que, de cada dez pessoas mortas em acidentes no ano passado, seis o foram apos o cair da noite, a despeito da diminuigao da circulagax) apos o anoitecer.
■iiiiiiiiiiiiimiiiitniiiiimiiiiiimiiiiiniimiaimiiimiiimii^
ABSOLUTA ,=
« era! em taxar as operagoes de seguros e ® rmine em lei o maximo que em forma de mposto cada Estado pode tributar as Comenh Seguros e Capitalizagao ou outras we operem sobre qualquer modali- ^ e de previdencia e economia. Do contrario, esusf altamente patriotico de difusao do tror^*" previdencia, encontrando esses caminho, falhara por comPietO e n.e cQi.o ® OS seus maiores prejudicados sao cao a Naclasses produtoras e o Institute de mil, Royal
Os tecnicos do Connecticut acreditam que o poder luminoso dos faroes ja atingiu o maxi mo admlssivel e que qualquer aument-j dessa potencia tornaria maior o perigo. Em consequencla, pensam em aiunentar a visibilidade pela iluminagao das proprias estradas. Os fa roes atuais, dizem eles, permitem ao motorista perceber um objeto situado a cerca de 50 metres adiante do carro. Ora, um earro rodando i razao de 90 quilometros a hora pcrcorre 25 metres por segundo, facultando as sim apenas 2 segundos ao motorista para per ceber o perigo, julgar das dimensoes e da dlregao do obstaculo e parar o carro. Uma 111minagao poderosa, vindo de cima, mostraria o obstaculo mais rapidamente e daria ao mo torista mais tempo para freiar. Pelo menos assim pensam as autoridades do Connecticut.
E. ci por casa, que se pensarfL sobre es^ assunto?
I -^uUu-lsafla a ftmcclonar no Brasil pelo Deer. |
S a. 3.)J24, de 2.1 de Feveretro de 1868. i e rescrvas livre.s dcclarados e reaU- g
I zados para operagoes no Brasil i
1 Ks. i.aou:uuu$uvo =
I «E8ERVAS LIVRES ... Ks. 2.00U:000?WMI |
I Fimdada em 1845 ?
I Hatriz para o BnisH |
I HUA BENEDICTHVOS, 17 - 3." and. I
I Teleph. 43.«1«5 Teleg. "ROYIN" |
I RIO DE JANEIRO |
I — AUTOMOVEIS — ROUBO — 1
I VIDROS 1
J Agrencias e Snccnrsaes em todas M .pnten to |
'I -mnndo a
S AGENCtAS EM: i
I Amawrrag, Pemamtmco, BUii*, 8M |
q Pnulo e Rte Grande do Sol |
Na apolice tipo, que se organisar no Bra^ para os seguros de fogo, deverA figurar a eiflgencia do segurado declarar se ji teve alguzb sinlstro da ordem daquele contra o qual sb garante.
Assim se faz em outras paises.
Aqui, temos verificado casos em que o segts rado ja foi vitlma de incendio duas, tres e quatro vezes.
Como 0 acasD nao € tolsa constante, d4 It pensar essa frequencia dc sinistrss.
Quando no primeiro fato -o segurado encoft* tra resLstencia da parte da seguradora, b acaso toma-se desconfiado e nao se repete.
Encontrando fu;ilidade na iiqulda^o da apo^ lice du gafihandb ^cilmente com eia, o inceiK dio casual podesse i-^tir. tem acontie>cido muitas vezes.
Trieste e Venezia
Balan^o das saas opera^oes no Brasil em 1937
Vamos tra^ar alguns conentarios em tomo ■dessa poderosa organisagao de seguro, lidima ■expressao da prevldencia na Europa, para rememorar a sua existencia no Brasil. Fundada em 1831, velo a Assicurazionl Generall operar em nosso pals ha apenas 13 anos. Nesse curto perlodo de tempo ela soube conqulstar um lu•gar proeminente em nosso seguro.
A sua recelta de premios, que fol no ano de 1925, ano do seu estabeleclmento no Brasil, de 428 contos de reis, subiu, logo no ano seguinte, em-1926, a 1.419:000$, para firmar-se ainda melhor em 1927, com uma arrecadacao.de premios de quasi 4 mil contos de reis. Os que "vlvem do seguro no Brasil sabem que esse progress© 6 sem par.
Mas nao parou a sua ascengao vigorosa. De 1927 a 1937, ela fez aumentar essa mesma re celta para 19.121 contos de reis, ou sejam aproximadamente 20 mil contos de premios conquistados com uma pertinacia e um meto-
ICOMFANHIA INGLEZA DE SEGUROS)
Fondada em York, Inglatcrra cm 1834
TOGO
MABITIMOS — TRAN8P0RTE AUTOMOVEIS
ACCIDEJfTES PESSOAES
Direc^io para o Brasil: RIO DE JANEIRO
Rua
General Carnara n. 66
G. E, HARTLEY Representaiite Gcrai
Succursal de Sao Paulo:
do faceis de avaliar. Essa respeitavel soma de dinheiro em premios e um indice da confianga que segurados e seguradores depositam na Assicurazionl Generall. Esse lugar ao Ml do Novo Mundo foi-lhe reservado por direito. A Assicurazionl, a par das qualidades descritas, trouxe abundantes elementos materials e uma firme disposigao de animo para veneer. Empreendimento de vastas proporgoes, dirigido pelo esc61 da cultura latina, a Assicuradoni General! procurou cercar-se, no Brasil, da simpatia dos brasileiros. A grande provisao de capital aqui empregado em titulos da Divida Publica interna e externa, em agoes de companhlas de estradas de ferro e em propriedades Imoveis e uma Incontestavel prova mate rial disso. O seu patrimonio formado no Bra sil ascende a mais de 25 mil contos de reisSomente o magestoso predio de sua sede, a Avenlda Rio Branco, nesta capiatl, vale cerca de 14 mil contos de reis. Essa construgao, delineada por engenhelros nossos e aprovada pela Matriz dessa- veterana seguradora, § talvez a mais importante da4)rincipal arteria da Metropole brasileira. As suas linhas bem proporcionadas nao eseondem o gosto artlstico do pais que tern pela arte um verdadelro culto. Esse predio € bem um marco de confianga mutua erguido no coragao do Brasil pela generosidade latina.
Muito pouca atengao se tem dado no Brasil ao estudo do seguro de vlda, quer sob o ponto de vista social, quer jurldico, quer economico, a principalmente sob o ponto de vista tecnieo. muito pobre 6 nossa literatura a este respeito.
Si alguem, por necessldade ou por curioslade quizer dedicar-se a esse estudo, e obrlgado a recorrer a livros e revistas estrangelporque em nossa lingua quasi nada exis' e o pouco que exlste e demasiadamente eiementar.
^ O desenvolvimento, entretanto, que a intria de seguros tem conquistado ultimaBrasil bem mereceria que nouvesse Ta] Interesse no estudo de tal materia. Porem, nao se da. O proprio programa ^iguem obtenha o titulo ou diploma tuario e de uma simplicidade cspantosa, Darn^ havendo com o programa diploma, de Contador.
blent" ^ n6s uma revista declarada- 51^ tecnica em seguros e nem uma associado ti com esta finaltdade, parecen^5o interesse em tais estudos. ^^^®bios compreender tal desprszo.
riquecerem nosso patrimonio intelectual e cientifico, teriam ainda 0 efelto de, divulgados no exterior, tornar nosso pais mais conhecido.
Temos certeza de que os proprios atuarios estrangeiros e que aqui exercem t^ proficientemente sua profissao, seriam os primeiros a colaborar e dar seu apoio a uma iniciativa deste genero.
deveri servlr de pretexto para desanimo haver a principio poucos elementos; desde que haja boa vontade e perseveranga, os elementos virao. E' necessarlo algurti traba lho, e principalmente amor d ciencui, amor ao estudo, amor & profissao.
Todas as profissoes entre nos possuom sua associagao, sua revista: s6 os tecnicos de se guros, OS atuarios, vivem isolados, fazendo da clencla atuarial um segredo, um misterio, um quasi raonopolio.
Ai flea a lembranga; quanto a sua realisagao, cabera aos tecnicos estudarem 0 mode. As vantagens de incentivar, estimular, desenvolver OS estudos referentes a seguros sao claros e delas se aproveltarao tanto o g'overno como as empresas seguradoras.
— loja.
Rua Boa Yista ii. 6-so1).
S. A. HANSEN — Gerentc.
Agencias cm:
SANTOS, CURITYBA, RIO GRANDE, PELOTAS, PORTO ALEGRE, VICTORIA, MACEIOI, RECIFE, NATAL, PARNAHYBA, BELEM e MANAOS
Essa instltuigan seguradora tudo tern feito para se enquadrar nos moldes da nova ordeir de coisas creada no Brasil. Para ela, o Brasil e uma nova patrla. Proourando por todos os modos corresponder ao fldalgo acolhlmento com que tern sldo tratada era nosso pais, a Assicurazionl em nada se parece com uma entldade estrangeira. Apenas o nome lembra a sua nao formagao autoctone. Mas o nome encerra um belo passado de tradigoes, evocando a historia do seguro peninsular e c prestlgio crescente de um pais que se faz respeitado e admirado pelo alto valor dos seus fllhos. Temos dito.
A REVTSTA DE SEGUROS apresenta as suas felicitagoes ao Sr. Jose Rainho da Silva Carneiro, pela passagem do seu aniversarlo, no dia 30 deste mes.
O bom e prestatlvo cldadlLo 6 um dos aml:go5 mais queridos desta Revista. A sua sedugao pessoal e a sua dedicagao &s Instituigoas educaclonais e pias Ihe dao um grande relevo no meio social carioca.
?So ''^^Pbs houve uma tentatlva de funda'^tua Institute Brasllelro de Estudos a primelra reunlao, a qjjj '^Pipareceram os atuarios das compaJoj j. seguros e do Minlsterio do Trabalho, iq^ig® um projeto de Estatutos e. .. nada da a Parecendo que a ideia fol sepulta- jPtes da rsallsagao.
paises a ciencia atuarial e os e.3rijjj^ seguros merecem mais atengao e caha revistas, editam-se livros, faneio05 a ^^ciagoes; como resultado discutem-se e tlram-se conclusocs pratlcas. hem perto de nos, na Republica ArP"hllcam-se varias revistas, existe ^^^sociagao de Estudos de Seguros com oficlal. Porque nao poderemos nos tambem alguma cousa neate sentido? que a lacuna ora exposta prov^m p.. has da falta de coragem de toinar alguem ^ Iniclatlva.
tiirt oferece um vasto campo para esdeste genero, tanto sob 0 ponto de vista
^^tematico, como sob 0 pont-o de vista medi' Juridico e social. Tais estudos, al6m de en-
Assurance Society, Ltd., de Londres $ FUNDOS DE GARANTIA — £ 40,000.COO ♦ Capital para 0 Brasil — Rs. 2.50Q:000$000. % •t»
Representante Geral no Brasil
J. S. FONTES
Agentes no Rio de Janeiro MURRAY. SIMONSEN & CO. LTD.
Agentes em Sao Paulo
CIA. ARMAZENS OERAES DE 8. PAULO
Oulras Agencias em PERNAMBUCO. BAHIA, CURITYBA e PORTO ALEGRE
Registramos com imensa satisfagao a comemoracao do centenario da fundagao da Companhfa Adriatica de Seguros.
Fundada na cidade de Trieste em 1838, essa possante instltuigao acha-se, hoje, radlcada em 26 palses do mundo, possuindo em todos eles uma organisa?ao que merece os mals francos elogios,
E' perfeitamente compreensivel o largo e merecldo. prestigio desfrutado pela Adriatica no mercado intemacional ds seguros.
No Brasil, onde ela opera desde fins de 1920, a sua organisa?ao atingiu um grau notavel de desenvolvimento, raramente observado em instituicoes do genero.
A Adriatica esta tambem radieada e per feitamente Identiflcada no nosso meio, conseguindo, no curto lapso de tempo de 8 anos, afirmar-se no conceito pubiico, A prova esta nos seguintes aigarismos da sua receita de premios, ano per ano, em todas as modalida■des de seguros da sua atividade. Pogo, Transportes, Vlda, Acidentes Pessoais e Bssponsabllidade Civil:
que, ao cambio de ISOOO por lira italiana, equivaie em nossa moeda a mais de 518.519 contos de reis.
O capital social reallsado, i's.servas e.^tatutarias, extraordinarias, oscilacoes de \aiores, cambio e titulos, imobiiiaria, matematicas, tecnicas e de sinistros em iiquidagao somam em 31 de dezembro de 1937 a formidavel cifra de Lt. 1.467.997.552,00, ou .sel.a quasi um mlIhao e quinheutos mil contos de reis em nossa moeda.
Entre outras verbas do ativo, mereeem espe cial destaque as seguintes:
EXERCICIO DE 1937
O Balango que a Sul America Terrestres, MaritU ''los e Acidentes apresentou aos seus acionistas, so re as suas operacoes de 1937, e um documento ° smente expresslvo, revelando claramente o forte cfupenho que tern os seus administradores em ele■ a mals e mals no conceito de segurados e segu radores. senao vejamos.
"ceita de premios fol de 34.388:9G9ST38, n ra 30.79119395953 1935^ proporcionando um
3.597:0298780, aumento que. s6 ele, equl- a uma grande producao em nosso meio se-
numeros redondns os premios rePanhla 7 anos de atividade dessa ComPREnnOS
Examinemos outros aspectos do seu Balango de 1937.
As contas exlglveis do Passive montam exatainente A importancia de 9.218:6258313. Pols bem, leitor amigo. 0 seu Atlvo realizavei, abatldas as coiit tas compensadas no Passivo. s6be a 25.801:2158232. Repitamos. somente os Titulos e Imoveis pertencentes A Sul America Terrestres se eievam a rAls 14.462:2688194, que ultrapassa de multo a exigibilidade passlva.
Uma partlcularidade que nao nos cansamos de apregoar e a da sua conta "Movels & UtensiUos, InstaiaQoes, Ambulatorios, Artigos de Escritorio, Ma terial e Maqulnas Graficas, etc." ligurar no ativo por 18000, quando na verdade vale aigumas centenas de contos de rdis. Essa partlcularidade, de que a Sul Anrerica Terrestres nao faz alarde. dA uma idea da solidez do seu ativo.
O acervo imobliiario e constituido de 105 edificios nas principaes capitaes do mimdo.
A Companhia possue a maioria das acoes de 18 outras Companhias de Seguros, constituindo asslm um possante grupo financelro.-
cia dessa superior oi^anizacao de previdenicm \A ser estudada pelo seu atlvo, que ® o nos ultimos 4 anos:
Pagas todas as despesas e sinistros, e renovadas as SUBS reservas dlversas de garantla e para slnls-u tros, apurou 0 saldo Uquido de 3.109:4478254, que teve a seguinte apllcagao:
.AP; ICACAO DO EXCEDENTE
Resei-va Estatutaria
Dividendos a distrlbuir
A S4de Central da Adriatica acaba de dlvulgar o Relatorio e o Balan^o referentes ao ano de 1937, correspondente ao 99." exerciclo, peios quais se constata o extraordlnarlo volume de negocloB reaiisados no mundo pela Companhia. Vale a pena reproduz.'r os aigarismos referentes & receita de premios liquidos:
T- Ramo Vida "Lit, 227.325.774,00
— Ramo Incendio " 174.179.276,00
— Ramo Transporfces .. " " 41.850.699,00
Ramo Granlzo " 25.431.684,00
— Outros Ramos 49.732.227,00 —■
, Lit. .518.519.660,0(1
A' Adriatica envlamos as nossas calorosas felicitacdes pela passagem do seu centenario de existencia proficua e utU em prol da difusao dos sentlmentos de previdencia, e auguramos um future ainda rnais brilhante para OS seus negoclos.
A FederagSo dos Sindlcatos PatronaLs, sob a diregao do competente causidico Dr. Giiilherme Gomes de Matos, discutio longamente o ante-projeto de lei sobre a justica do trabaiho, apresentando muitas emendas. O Sindicatb de Seguradores do Rio de Janeiro foi haquelas reunioes representado pelo Dr. Abllio dp CarXaJilP, seu Consuitor Juridico. Este Sificllcato. per sua vez, apresentou exceiente trubalho reiativo ao esbogo da referlda lei, OxaU que ela possa atender as necessidades reais do PaiZ. ;
o leltor 0 crescendo do seu atlvo e terA trg ' n6s. este Julzo: "a Sul America Terresleg„ ^^'^repoz-se As proprlas dlflculdades amblen^ nSo e s6. CoiTespondendo d marcha do ati^"eis° Patrtmonio, somente em Titulos e Imo- oamlnha a passes largos, como veremos:
TITULOS E IMOVEIS
3.882:4108745
8.194:8838949
11.297:3478044.
14.462:2688194
l^e 1934 a 1937 ^ sul America Terrestres fez auentai- de 300 °\° 0 seu patrimonlo. E' inuito signicativo este afluxo patrimonial.
"O incluimos no seu patrimonlo, entre outras, a _onta -"Caixa e Bancos". que s6 eJa monta a cerca ® 2 mil contos de rdls.
As suas reservas sentiram tambem os efeitos desfieneroso.desenvolvimento:
RcservB para dividendos
Reserve para flutuacao do ativo
155:4728362
750:0008000
150:0008000
500;000$000 Reserva Livre 1.000:0008000
Lucros Suspenses
553:9748892 3.1M:447$254
A prudencia com que foi felta a distribuiqao do slgnlficatlvo "superavit" das suas operafoes de 1937 revela a firme preocupacao de robustecer cada vez mals 0 seu valloso patrlmonio, sempre proporclonal ao desenvolvimento sem oblces dessa modelar seguradora.
Para os que acharem exagerados os conceitos emitldos nesta aprecla?ao, recomendamos a leltura do Balanco e da Conta Lucros e Perdas que adeante publicamos e nos quals a Sul America Terrestres, Maritlmos e Acidentes patenteia uma sltuagar que 4, por todos OS titulos Invejavel. A llnguagem dos numeros, a clareza da exposlqao dirao melhor do que as nossas palavras a manelra exemplar como se conduz essa poderosa seguradora.
ATIVO
Tltulos da Dlvlda Publlca Brasilelra CAnexo A)
Bens Imovels (Anexo B)
Instalacoes — Moveis e Dtenslllos e Material de Escritorlo , Titulos de Renda
Emprestimos sobre Hipotecas
Calxa e Bancos.
Em cofre e & ordem em dlversos Bancos
ObrigajS^s a Receber do Govemo
Agendas e Sucursais
Juros a Receber
Depositos Judlclais
Sinistros a Recuperar
Caujdes ]'
Reserves para Riscos em Curse bepositadas no EstranWe'iro
Devedores Diversos ,
Contas de Resseguro
Tltulos a Receber
Contas Diversas 7.-.-.
Contas de Compensa$Ao.
no Tesouro em Garantia das DlverSas Oarteirai "
A Sul America Capitalizagao fez pa^sar no Cinema Broadway um "film" relatlvo ao Congresso dos seus Agentes, ha pouco realisado nesta capital.
Multo interessantes todas aa passagens do "film", abrangendo tambem aspectos do seu magnlfico ediflcio, com as suas dependencla.'i e as cifras do desenvolvimento industrial da empresa.
Ouvimos de muitos a&sistentes conceito.s muito llsongeiros sobre a beleza da ideia, que 6 de iim alcance social incomparavel. Os quo
nunca tiveram habltos de economia e que virem esta fita, certo mudarao de pensar. Pen£arao, entao, no future e no triste fim dos imprevldentes.
A propaganda na teia e unia forma inteligente de reclame —• pois o que se ve e moralmente mais certo do que o que se I§ — podendo-se imaglnar que todo o Brasil vera o progresso da Sul America Capltalizacao e a grandeza e a vertiginosidade de sua marcha.
A sala de projegao estava repleta de convidados.
ESTABELECIDA EM'1824
OPERA EM
CO., LTD.
Segnros de Fogo, Maritimos e Accidentes de AutomoTels.
EESEBVAS EXCEDEM £ 30.000.000
AGENTES GERAES: — WILSON,SONS & CO., LTD.,
AVENIDA EIO BEANCO,87
CAIXA POSTAL, 751
TELEPHONE 23-5988
DEBIONSTRAgAO GERAL DA CONTA "LUCROS E PEKDAS"DA
RELATIVA AO EXERCICIO FINDO EM 31
AUTORISADA A MT7DAN0A DO NOME DA COMPANHIA
Dia 28 de abril de 1936.
Mefrdvole, Companhla-Naclonal de Seguros de Addentes do Trabalho. autorizada a fiincionar pelo decreto n. 854. de 27 de maJo de 1936 e a mu•dar a sua denominacao para "Meridional" Companhla de Seguros de Acidentes do Trabalho, pelo •dec. n. 1.7^, de 28 de junho de 1937, pedindo seja felta a com^tcnte apostila na carta patentc numero 256, que Ihe loi expedlda ex-vi do decreto de autoriza?ao supra citado (DOE 9.529-937). — Coir, o parecer do Diretor Geral. (O parecer a que este •despacho alude 6 do Diretor Geral do Departajuento Nacional de Seguros Privados e Capltalizacao e do teor segulnte: "A sociedade anSnlma, que entao funclonava sob a 'denomlnaQao "Metropole Companhla Nacional de Seguros de Acldente.s do Trabalho". autorizada a I'unclonar pelo decre to n 854. de 27 de malo de 1936, teve seat estatutos ^terados l^a assemblela geral dos seus acionistas realisada a 17 de malo de 1937. Essa alteracao, que visou exclusivamente a mudanca do nome primitivo para "Meridional Companhla d? Seguros de Acidentes do Trabalho", Co. aprovada pelo decreto n. 1.735, de 23 de junho de 1937. Por forqa dessa modiflcacao nos seus estatutos, requer s sod^ade seja a alteracao do seu nome apostilada, na carta jjatente n. 256, que Ihe foi expedlda. ex-vi do decreto de autorlzacao <fls- 56 c 57). Sou de parecer que o pedldo pode ser deferido. e, assim, soliclto do Sr. Ministro autoraar esta Dh-etorla Geral a lancar e subscrever na carta ja referlda a segulnte apostila: — "A sociedade a que so refere a presente carta-Patente passou a denojninar-se "Mer'dional" — Companhla de Se.gums de Acidentes do Trabalho, em virtude de alteragao Introduzida nos seus estatutos pela assemblela ge ral extraordlnaria dos respectivos aclonu'tas realizada a 17 de malo de 1937, e c.uja deilbe:a?ao foi aorovada pelo decreto n. 1.735, de 23 de jiiiho de 1937". Submeta-se & deliberaqao do Sr Ministro do Trabalho, Indiistrla e Com4rcio.")
BEPARTAMBNTO NACIONAL DE SEGUROS
Rc jueTimentos despachados
CONCEDENDO TARIFACAO INDIVIDUAL
Dia 8 de abril de 1938:
Companhia Internacional de Seguros (proc. 643938). plelteando tarlfaqao Individual i Henrique Lepper & Comp., de -Joinville, Estado de Santa Catailna, — Homologo a declsSo da C. P. T., concedendo tarlfac&o individual — Taxas: 4,8 |" (quatro e oito decimos por cento) para o nessoal da fabricaqao de gelo e da marcenaria: 8,4 "!^ folto e ouati-o decimos por cento) para o pessoal da serraria; da tarifa para o pessoal de eserltdrio, e •;) odicional local de 20 "ic (vinte por cento), relati ve i cldade de Joinville".
Dia 11:
Sul America Terrestres, Marllimos c Acidentes (processo n. 1.535-38) — Plelteando ta-ifagao in dividual & Femandes & Comp. — Natal — Estadc do Rio Grande do Morte. — Concedo tarifagao in
dividual & taxa de 7 °|° para todo o pessoal operario, e mais o adicional local de 50 "I ".
APROVAQAO DE MODELO DE APOLIOE
Royal Insurance Companp, Limited (proc. 1.242937), apresentando a exame modSlo para apolice de seguros de "Transporte terrestre". — "Em face do parecer da I. S., aprovo o modelo do apolice de segurp de transporte# terresti'es, constantes do processo. A 4® I. S., para entrega & requerente, mediante recibo, de um dos exemplares do modelo."
CONCEDENDO TARIFACAO INDIVIDUAL (Oticlos expedidos)
Dia 11 de abril de >1938;
SiU Amdrica Terrestres e Mariiimos (processo n. 1.538-38) — Propondo tarifagao individual A Ursulo Ss Irmaos (Uslna Sao JoAo — Mutiicipio de Santa Rita — Estado da Paraiba). — Aprovando a taxa de 7 "1" (sete por cento) para o pessoal operario e mais o adicional local de 50 'i° (cincoenta por cento).
Companhia Internacional do Seguros:
S. G. n. 602 — Comunicando que foi homologada a decisao da C. P. T. concedendo tarifagao In dividual A Companhia Flacao e Tecidos de Canhamo, cm S. Luiz, Estado do Maranhao, A taxa de 257 para o pessoal operario e A taxa da tarifa para o escritdrlo, esta de acordo com os classes 289 e 290. sujeitas alnda ao adicional local.
Sul America Terrestres, Mariiimos e Acidentes:
S. G. n, 603 — Comiuiicando que foi honiologada a decIsAo da C. P. T. concedendo a pedldo des sa Companhia tarlfagAo Individual a ConJ'ermat Companhla BrasUeira de Ferro e Alaterial de Construgoes. nesta capital. A taxa de 6.3 °1' para o pessoal operario do depdsito, A de 5.1 •I" para chauffeurs, seus ajudantes e carregadores (cheie do depdsito e escritdrlo).
Companhia Internacional de .Seguros — Nesta:
S. G. n. 611 — Comunicando que foi homologada a decisao da C. P. T. concedendo por proposta dessa Companhla tarilagao individual A firmz Henrique Lepper & Comp., de Joinville — Estado de Santa Catarlna, A taxa de 4,8 "|" para o pessoal da ssn-arla; da Tarifa para o passoal de esciitdrio e 0 adicional local de 20 "I" relative A ciriade de Joinvills.
Sul America Terrestres, Maritimos e Acidentes:
S. G. n. 613 — Comunicando que foi concedida tarifagAo individual A flrma Fernandes ife Comp.. do Rio Grande do Norte, A taxa de 7 "I" para c pessoAl operario, mais o adicional local.
• I
OANCELAMENTO DE APOLICES DE ACIDEN TES DO TRABALHO
Dia 13:
Ao Sr, diretor do Depe.rtamento Estidual de Sao Paulo:
S. G. — N. 534 — Comunicando o cancelamento da apolice n. 212.644, pela qual Osvaldo Corrfia Louzada, de Araraquara e Tutoia, segiirou seus empregados contra rlscos de acidentes do trabalho no Brasll — Companhia de Seguros Gerals.
— Ao Sr. almli"ante diretor .-lo Lloyd Brasilelro:
S. G. — N, 539 — Comunicando que autorizou a celebragao com o Lloyd's, de Londres, do contrato
de seguro dos navlos "Carioca" "Farrapos", "Jangadelro" "Bandeifantes" e "Inconfidente", etc.
Dia IS:
Pa^o^" Departamento Estadual de Sao
— N. 541 — Comunicando que a Brasil uomwnhla de Seguros Gerals. cancelou a apfjllce de Nicola Consentldo, de Taquarltlnga, ^brica acidentes do trabalho, rte sua
TARIPAgAO INDIVIDUAL
Compfinfcla Infcrnodonai de Seg-uros - Nesta: de ^ — Comunicando que o adicional de aanJti refere o despacho publicado a I ceclidfl « relativo A tarifa individual conao one e. Emiiio Manke S. A., tem aplicagao ®lonal e cldade, para efelto do adl5o'o|o^ demais casos, como no presente. sera estarem '^'rtude das localldades dos rtscos n&o eldade parte interna ou suburbana t&rina_ Blumenau. no Estado de Santa Ca-
APHovApg„
PORawt^ E>E apolice de SEGURO TEMCG\T <-"At>TT>AT. m?mjraanvt>rrc< COM CAPITAL DEORESOENTE.
IReqaerlmentos despachados) de abril: Dia
Sepuros (processo n. 4.820-37)
^^ntes ^ aprovagAo o quadro de valores reprazos de 12, 20 e 25 ancs fseguro TV capital decrescente). — Em face riii^alho portaria do senhor MiiJstro do ^ ano a ® ComArclo. de 10 de fevereli-o 005"^^° 0 'nf.»j ^ Informagoes prestadas pela D. T., ®®gurn ^ valores dos capitals segurados t® PrazcK ? 'fhiporario a capital decrescfiite, para , cjg ^ p, 20 e 26 ano.'s. A' 4' I, S para en^ecibo. exemplargg A requerente. median-
DE F6RMULAS PARA O CALCB PREMIOS EM SEGURO EM - CONJUNTO 19;
S'L Seguros de Vlda Prernodnoa do s^ n- 2.631-36) — Submetendo A apro- ■■^^08 o cAIculo dos premlo? de av. noi:, ®oi^junto de duas vidas, nos pianos j^hais"**^oiPagSo nos lucres" e "com lucres ^ tabela dos premios para es- rt^Vo etc. — Em face do parecer da D. T., da ridac de seguro em conjunto -sobre B A^da lucres anuals para as niodalldades f. ^ aiinc Pagamentos limltados a 10, 15. 20
rt ®®'h Do-it-® ^ 15- 20 e "25 anos: ba Vidn^^^Pagao nos lucres para as mndalidades f^os; ^Irira;, pagamentos llmitad'^s a 10, 15 e 20
q reo, ^ prazo de 10, If e 2C boos. Apresen- oquerente as condigSes para as apollces.
®^ACOEg fjos ESTATUTOS DE UMA SO
CIEDADE ESTRANGEIRA
30 de abril:
0. ^ General Assurance Societg (processo ■°e7-38) — Apresentando documentos referen-
tes A sub-divisao de seu capital e alteragoes ero seus estatutos, para aprovacao. — Froyidencie a. Sociedade ijara a publicagao no "Dlano Oficial" da Uniao. do decreto e documentos referentes a alteragao dos seus estatutos.
PASSOU A "SUB-AGfiNCIA" A AGfeNCIA. DA ALIANCA DA BAtA EM CAMPINAS. ESTADO" DE S. PAULO
(Cliclos expedidos)
Dia 25 de abril:
Ao Sr. inspetor de Seguros da 5." Circunscrigao — S. Paulo:
S, G. — N. 584 — Ccnnmlcando que a agencia da Companhia Alianga da Baia. em Campuras, passou A categoria de sub-agAncia, a cargo de Nicolau Purcbio dc Comp., etc.
Companhia Internacional de Seguros — Nesta:
S. Q. — N. 589 — Comunicando que 101 homologada a decisao da C. P. T., concedendo tarilagao ■ individual A firma Lapis Johann Faber Ltda., A taxa de 1,87 "l'' para 0 pessoal operario ficando 0 de escritdrlo sujeito A da tarifa, mais 0 adlqionai local.
Companhia Seguranga Industrial — Nesta:
S, G. — N. 591 — Comunicando que fnl hcmologada a declsAo da C. P. T.. concedendo atrifagAo individual li Companhla Fabrica de Tejidos CoviIhA, A taxa de 1 "l" para o pessoal operario e A taxa da tarifa para 0 pe&soal de escritorio, esta, de acdrdo com as classes 289 e 290.
CompanMo Internacional de Seguros:
S. G. — N. 594 — Comunicando que fci homologada a decisao da C. P, T., concedendo tarilagao individual A Fabrica de Maquinas Raimann Llda., na cldade de Jolnvile, Estado de Santa Catarlna, A taxa de 327 ■"I" para o pessoa! operario e A taxa da tabela para 0 de escritdrlo, esta de acdrdo com a classe 290, sujeitas. alnda, ao adicional local. Sul America Terrestres JUarifimos e Acidenta.
— Nesta:
S. G. — N. 596 — Comunicando que fci homolo-gada a decisao da C. P. T., concedendo tarif^ao A Companhia Malburg, estabelecida cm Itajai, no Estado de Santa Catarlna, A taxa de 11 "1' para 0 pessoal dos servigos de estiva propria e de iransportes e A taxa da tarifa para os carpinteiros e trabalhadores em reparagao de traplchps, esta de acdrdo com a classe 155, sujeitas. ao adicional local.
AUTORIZANDO FAZER NO ESTRANGEIRO O SEGURO DE TUBOS DE CIMENTO ARMADO (RegaerimeRfo despoc/iado)
Dia 26 de abril:
Dahne, Concelgao & Comp, — (Proc. 1.685-938) — Sollcltando fazer no estrangeiro, por miermedlo da Companhia Sul America — Terrestres, Ma ritimos e Acidentes. seguro de tubos de cimentoarmado, etc. — Defiro o pedldo de fls. 2. em face dos pareceres da 4,® Inspetoria de Seguros, da Dlviafio TAcnlca e do Dr. consultor jurldlco.
TfiSE: O corretor de seguros exerce uiria" proflssao livre e autonoma. Nao e um. empregado das empresas seguradoras para qiie trabalhe, e nao esta, portanto, sujeito a inscricao dbrigatoria no Institute dos Comerciarios.
EXCERPTO de um memorial do "Sindlcato ■dST'Seguradbres do'Rio" d'e" JUneiro", r^'tlvo a um recurso: 'da" "C^rriparihia' Sul America e •aplicavel ao RECURSO N. 2.325 das COMPANHIAS DE CAPITALIZACAO.
se empregador e ficar obrigado a inscrie^ dS' seus empregados, caso organise um escrit6rio,< em lugar de trabalhar isoladamente.
Equiparou-o ao corretor de navios e ao cor retor de mercadorias, que sao sabidamente proiisslonals autonomos, considerados em pregadores, quando organisam agencias ou escritorios, como, ali^, e comunissimo no exercicio das referidas piofissoes.
Nada mais era preciso alegar. O corretor nao pode ser, ao mesmo tempo, empregador e emprcgado.
Demonstramos, entretanto, que o citado de creto n. 24.273 nao incorreu nessa .contradlqao.
Demonstramos que de nenhuma de suas disposigoes se pode concluir que tsnha considerado o corretor de seguros como "emprc gado" e, portanto, associado obrigatorio desse Instituto.
Justa, sera duvida, e a contribuigao do em pregador para fim tao humanitario, pois foi iJo seu interesse, para seu provelto, que o empregado renunclou a atividade livre. da propria finalldade do Instituto que se e uz, por simples intuiga^, o criterio para a ®egao das pessoas a quem deve aproveitar.
•fc-sse criterio — prestagao de servigos sob do empregador e em liorario per ®terminado — e tambem-o criterio rigo- ^osamente isgai
Com efeito:
a obrigagao, Imposta aos c.sindustriais e comerciais, de Sao 'lhadro de seu pessoal, a proportran 2 tergos entre "empregados" es32 ® nacionaiS; o Decreto n. 20.291. de ® ^gosto de 1931, art. 6", adota na defini-6 emprcgado o criterio supra:
6 necessario que "esteja subordi nado a horario e fiscalisacao".
•I — Demonstraremos abaixo, do modo mais -concludente possivel, que o Decreto n. 24.273, ■de 22 de maio de 1934, nao considerou, nem podia considerar, quer expre.ssa, quer implicitamente, o corretor de seguros como "empregado" das empresas seguradoras e, como tal, •associado obrigatqrio do Instituto do.s Comerciarios.
Antes, porem, aduziremos um argumento •ainda nao invocado, que e irrespondlvel e bastante, por si so, para dlrimir a controversia.
O argumento e este:
O citado decreto nao podia considerar o cor retor de seguros eomd "emprcgado", por isto. que o incluiu na classe dos profissionais liTres, isto e, patroes ou empregadores.
Com efeitp, dejwis de definir, no art 3', o que sejam "casas comerciais" para o efeito de,. sujeltar seus empregados a inscriqao obrlga"tdria, passa a enumerar, em varius alineas, •05 estabeleciraentos que como tais se- consi■doram.
Entre esses estabeleclmentos "Iclue (allnea "e") os
"escritorios de corretores de seguros, de navios e mercadorias".
•Quer dlzer que b Decreto n. 24.273 s6 enca-' Tb'u a hipotese do corretor de, seguros torriar-
II — Nos termos claras de seu art. 2°, alinea.."a", so se consideram obrigatorlamente socios do Instituto
"OS EMPREGADOS"
atS ,o limite de 60 anos de idade, sem dlstingao de sexo e nacionalidade, que, sob qualquer fOrma de remuneragao, prestem sscvlcos
"NAS CASAS COMERCIAIS".
Assim, na deflnigao tecnica do' que seja "emprcgado", a qual corresponde a s^itlcagao corrente do vocabulo, deve assentar' a solugao da tess em exame.
"Emprcgado" e o auxiliar do comercio que, subordinado ao patrao e por ele flscellzado,. Ihe presta servigos permanentemente,- com sujelgao a horarlo.
E' 0 individuo que abdica de sua liberdade, que renuncia a quaisquer outros proventos de sua atividade, para consagra-la ao patrao, emtroca de um salario,
Inutilisa-se, destarte, para outros mlstbrea, S medida que se proionga o periodo de sua sujeigao ao empregador.
Da' a necessidade de ampara-lo na velhice,' quando nao mais corresponda seu trabalho a remuneragao ajustada, e de Ihe ampia'rar -a familla, quando Ihe venha a faltar ou.se torhe luvalldo. : -
"^ambein para P- 23 para a lei de ferias (Decreto agosto de 1933, art. 2°), e carado indeclinavel, para emprcgado", a conceituacao
"due exerga sua atividade para um ■so estabelecimento o seja subordina do a horario c fiscalisagao".
SeraPq p agente de seguros um "emprcgado" tide tecnico ou no vulgar da expressao? algura. O agenciamento ou corre"bro« •seguros e capitalisagao constitue tegy, autonoma", como tal em via do ser <JUe e que so o nao foi ainda, por- tjg Pi"oieto apresentado a Camara (n. 52, e menos uma regulamentaga.i do •^Ue O Unia verdadeira outorga de monopolio. dor ■^Prretor e um mediador entre o sesuragp. ® P segurado, trabalhando por conta prohhi' ®^P^niinhando propostas as Compa- Pej^ de seguros, das quais recebe comissao P5 negocios aceitos.
ao 0 vincula a empresa seguradora ne-' ^ dip daqueles tantas vezes referidos indices dependenc'ia que caractsrisam 0 "empre-' nem horario, nem fiscalisagao, nem ^dalquei- outro entrave a sua plena liberdadeagao.
suma: — Nao s'endo o corretor uni "em*d'®gado" das empresas de seguro,- tiao p6de ^tar obrigado a inscrigao" nesse 'Institute, sdmente" "aos empregados" que "prSstem ®®>>igos nas casas comerciais", b-qiie se fete--
re 0 citado art. 2°, alinea "a", do Decreto numero 24.273.
Identlca e a posigao dos corretores de se guros em toda- parte, uma vez que esda situagao decorre da propria natureza do sen traba lho. Nunca foram os corretores de "seguros considerados como empregados ou prepostos.
Algumas transcrigoes apenas serao suficientes para confirmar esse pdnto, que oferece absoluta unanimidade.
Encontra-se no National Underwriter, de 15-5-1936:
salesmen and solicitors working on a' strictly commission basis are not sub ject to the state on employment com pensation law. the state board hasruled in response to a question raised, by company representatives. "If the' employment is solely on .a commis sion basis and the salesman or solici tor is master of his own time and ef forts and his compensation depends wholly on the amount of effort he chooses to expend in his occupation, he his not an employe of the princi pal employer, but an independent contractor, "the ruling said".
Perreau, no seu Manuel des Agents d'Assuratices, declara a pag. 124:
"Les courtiers d'assurances terrestres ne sont que de .simples citoyens, exergant une profession libre oolportant d'un bireau d'assurance a I'autre les demandes d'assurances faites par leurs clients".
Tambem Sumien refere-se ao corretor de seguros (courtier), dizendo: *
"C'est un simple intermediaire remun6r6 par une commission sur chaque affaire, mais qul n'est pas le prepose de la soci6t6 et qui apparalt meme,. suivant les circonstances, plutot commo le prepose de I'assur^".
E. Dupuich, estudando a questao ('pag. 336) e analizando a qualldade de prepostO, asse-' vera:
"Cette qualite appartient alix directeur d'agences, -agents regionaux,. etc., quel que scit leui' tlbfo. -aCredises
par la compagnie pour falser en son non.
Au contralre, les simples conrlisrs n'etant que des intermediaires, ec non des agents de la compagnie, Itvrs actes ne peuvent, A aucun tltre, en gager sa responsablllte, meme IndlTecte".
Mais nao se precisa acrescentar...
Tratando-se de "empregados" de uma em presa, arrolados nos "quadros" de seu pessoal, com vencimentos mencionados em folha ou percentagens certas sobre lucros brutos ou Uquidos, nada mais facil do que fixar-se c tecolher-se a contribui?ao destinada ao In stituto.
O empregador desconta do que deve ac em^ pregado, a quota a que este e obrigado completando-a com a que Ihe cabe, a el-.\ em pregador.
ADiV EO>I ISSX
Seguro de Vida, eni todos cs pianos.
Seguro Contra Accidentes Pessoaes.
Seguro de ResponsaWKdade CiTil.
Entre as bases atuariais, estabeleeldas com inflexivel rigor matematlco para a Industria do seguro e capitallza^o, flgura a quota do premlo on contribuigao, que o segurador deve manter em depdsito para cobertura do risco, no seguro, ou forzna?^ do pecu]io,-na capitallzagao.
Sdmente a quota llvre pode ser emprcgada no cu&teio da adminlstragSo, na remuneracao do capital da empresa e na aquisi?ao de novos negocios. Entre nos, pelo estado rudimentar em que se encontra nosso espirito de previdencia, a comlssao do agenciador excede de multo a percentagem do 1° premlo, que Ihe e tdcnicamente destinada, chegando quasi a absorve-lo completamente nos seguros de vida.
Acresce ainda que aldm dos demais encargos fiscals (selo, impostos de renda, industrlas e profissoes, etc.), pesa sobre o premio o imposto de 4 °|° no ramo vida, e 10 "j" nos ramos elementares, nao sendo possivel agrava-lo ainda mais, para que cubra o tambem novo encargo, que 6 a contribuig^ para esse In stitute.
Os fundos do Instituto, para que se equillbrem com seus encargos, devem, como estes, revestir-se de um indispensavel carater de estabtlldade.
As contrlbuigoes nao podem delxar de ser arrecadadas com regularidade •— com a mesma regularidade com que sao pages os beneficios a que aquelas dao dlreito.
B' inadmlssivel que, num piano de previdencla, se permltam contribulsoes flutuantes, como contraprestaqao de peculios fixos, ou determinavels, segundo regras ou condiQoes pieestabelecidas.
Que se passa, entretanto, com o oorr^tor de^ seguros?
Precisamente o inverso. Ele, o corretor, na grande maiorla dos cases, e quem recebe do segurado o premio do seguro, descontando logo sua comlssao e entregando o liq»;ido a empresa seguradora, quando nao pede, como adiantamento, o proprio liquido para angariar novos negocios.
Quando a apolice e colocada pelo banquelro, recebe deste toda a comlssao, relevando notar ainda que, com rarissimas exoe^oes, o produtor inicia o seu trabaiho e nelle prcssegue, "flnanciado" pelo segurador,-Isto e, recebendo deste adeantadaniente por conta de comisSoes futuras.
Per outro lado, as comissoes varlam, nao so pela diversidade de premios, como te.mbem pelo numero de negocios feltos.
Ter-se-ia de calcular a contrlbul^ao de um ano pela media das do ano anterior, mas como descontar a quota que caberla ao corre tor, se ele embolsa as comissoes integrals quando nao destina parte delas a amortisa5^0 de seu debito para com o segurador?
Acrescente-se a tantos precal50s mais este, de observagao corrente: — a extrema Instabllldade dos corretores, trabalhando, no mssmo ano, para varias Companhlas, descie que aliciados por um pequeno aumento de co mlssao.
Atenda o Colendo Conselho a essas circunstancias de fato, procure comprova-Ias numa sindicancia rigorosa, que nenhuma Companhla Ihe recusara — e ha de certamente convencer'-se de que e absolutamente imnossivel. extender-se aos agentes de produgao das empresas de seguro a Inscrigao obrigatoria no Instituto dos Comerclarlos.
E' a conclusao a que certamente chegara o Colendo Conselho Nacional do Trabaiho, examlnando os argumentos aduzidos nes^^e me morial e na petlqao da Companhia Nacional de Seguros de Vida BUL AMERICA.
EdiT*;
Seguro de Automoveis.
Seguro Contra Bouho.
Seguro Contra Incendio.
Seguro de Transportes Maritimos e Terrestres.
Fundos de Reservas mais de Rs. 2.162.000i000$000
Sede: Rio de Janeiro, Avenida Rio Branco 128
Succursal: Sao Paulo, Rua 15 de Xovemhro 23
•Ut'clo de Proprtedadc da Compawhia Agendas nos prindpaes Estados . no Rio de Janeiro Avenida Rio Br.mco 128. esquina da rua 7 de Sctembro
11^
assurance company ltd.
^'uudada emlSdl I
Companhia Ingleza de Seguros ^flpital e Reservas £ 89.000.000
SEGUROS CONTRA FOGO
SEGUROS DE AUTOMOVEIS, Agentes geraes no Brasil: FRISBEE & FREIBE LDA. 34, Rua Teofilo Otdol, 34
Companhia de Segnros Maritimos e Terrestres Fundada em 1872
Sede — R. Buenos Aires, 15 — loja
RIO DE JANEIRO
TELEPHONES:
DirectorJa: 23-3614 Espediente: 23-3613
Capital integralizado e reservas 1.950:00050(H»
Apolices, immoveis e ootros valores de sua propriedade 1.991:185$700
Deposlto no Tbesouro 200:0005000
Sinistros pages 9.184:5825340
1 Telefone 23-2513 — Tel.; "Pearlco".|
DE JANEIRO
• ■
DIRECTORES:
Presidente: Dr. Octavio da Rocha Miranda
Tesoureico: Raul Costa
Seeretario: Dr. J. Gomes da Cruz
FUNDADA EM 1872
Sede: RIO DE JANEIRO RUA 1° DE MARQO, A3
(EDIFICIO PROPRIO)
TELEPHONES:
Administragao — 23-3810
Expediente — 23-3600
Capital integrallsado
Reservas
2.500;000$000
4.G98:892$600
ImnioTeis e apolices de saa propriedade e outros Talore^ .. 7.529:899$400
Deposit© no Thosonro 200:0008000
Sinistros pagos 20.409:5048277
Dividendos distribnidos e boniflcasoes
15.18050008000
Xaxas rnodicas SUCCURSAL EM S. PAULO:
Largo de Sao Francisco, 9
Telephone: 2-1190
'O SEGURO DE VIDA NOS ESTADOS ,P>TIDOS
O segiiro de vida em vigor, ros Estados Utiidos, em 31 de dezembro de 1937, elevava-so a 110.000.000.000. Em fins de 1929, ano dos grandes begocios em todas as atlvldades. essa carteiia montava a $103,146,000,000. Houve. portanto, uui amnento de 7 "1" do ano de 1937 sobre o de 1929. esse aumento correspcnde a cerca
PROJETO DE LEI GERAL DOS SEGUROS EM CUBA
pi^®°ebemos da "Associa?ao de Companhips Naria«^ Seguros", de Cuba, um volume histoDaf5 .? ^ demarches para o estabelecimenlo nessc cfipe especial regulando as sua^ opera- el^ fT seguros e creando uma fiscaiisaoao para cm n v' Amenta a 1922 o trabalhb de e.stabelecei Oue n ^ legisla?ao especial. Foi ne.'^se ano Renrp<^; Raul Cardenas, membro da Camarp. doi troiflp 'i^ontes, apresentou um projeto para congue opera?6es de resseguros. estabelccendo nhlos 1 ® somente fossem exercldos com comparl^o n?®^^oionte estabelecidas em Cuba, yuando o do segurador excedesse de 50 "k caihado de garantin. Este projeto ficou enea^T^o de 1923, o Dr. GeraiAn Wolter del Rio, lisniQ^® Pi'opugnadcr da doutrlna do nacionaCamara e membro tambem da mesma compjg, e,pre5entou um projeto de lei bastantc te ter ^ tambem nao foi avante, nao obstansegyj^°^ertado certo Interesse do publlco e dos 1929 l^hrante o perlodo que vai de 1923 a ro gfjj ^eu o interesse entre os ticnicos uo seguOho 0 dessa r^ulamentacao. Necse ulllmo 'ega cubano designou o Dr. Vii^Uio OrOli a oiS ^tudar nos Estados Unidos e no Cana"los respetivos departainentos ou flscalisadoras do seguro. Esse '"Ol&torif, em fins mesmo de 1929, um ?0e jq. hetalhado das suas observaobes, trabalhc 'ora eloglado pelo Secretario da Agricul- ^ j^orclo e Trabalho.
^6 ^ "Associaoao Cubana de Conipanhlas no'^f Contra Incendio", composts de compa®81alativ« ® estrangeiras, creou um comity mila lei fxm?ao conslstia em propugnar de seguros prlvados, baseada nas leO paises mais adeantados nesta mate^Presentado por esse comity nao foi
® 1^0 ^ intranquUldade reinante em fins tendo o govertio envlado esse trabalho envlando-o & "Comissao Eco® hiesm^ P®™ estuda-3o e informal- sobre ®®
?Urari Comissfio 6ubmeteu-o & analise dos bho tie nacionais e estrangeiros. Mas. em Juapro^ - '^ "ComlssAo Boonomlca Naclonal" de ft^JPor unanlmidade um novo projeto de lei, Por siie l^''- 0«nn4n Wolter del Rio, que, tantes apresentou-o & Oamara dos Represen- Rio": projeto tomou o nome "Wolter del 318 anigos e 17 dlsposicSes tran-8ov^: At6 12 de agosto de 193S, quando calu o oonM„P General SXaohado, pouco se foz para a desse assunto. a pfittir do triunfo da ■®®6e f!S®' de novo a tffabalhar para Panii®!' osWrelecfehdo-se um ac6rdo entre comlUe rti? e estrangeiras, nos pontos em aivergiam no projeto "Wolter del Rio". A ti-
(•nln nrovisoria, o Presidente Mendieta pediu ao CoShS a ^nsecussao de uma lei basei.da no "Wolter del Rio". Foi entao nomeaaa uma comissao composta de dots %
guradores, que foram os doutores Vlrgilio One^ e G^dn de C&rdenas, que. depois de vanos mes^ de estudos, apresentou ao governo um novo proie ^°/Wha-se, atualmente, em estudos na Renreseutantes um outro projeto redigido pelo doctor Jesus A. Poi'tocarrero e outros orojeto que foi submetido A Camara em z8 do maio de 1937. tendo a "Comissao de Seguros e Mutualidades" da mesma Camara velmente, em vota?ao unanime de ,1 de ^osto ao ano proximo findo. Por -ultimo, o =tuai President de Cuba, Dr. Frederlco Laredo Bru, em oua Mensaeem ao Conrgesso, em 1 de novembro de 1937, recomendou expressamente A aprova^o P™jeto do Dr. Portocarrero, Nele. exige-se a em Cuba de reservas tgcnicas adequadas e a mversao das mesmas em bens e 'valores cubanos,^- sim como o maximo de solvencia efetiva de todas as seguradoras naclonais e estrangeiras.
As publicacoes t^cnicas tem se ocupado dwte assunto na AlemanS,, recolhenao si^estoes pubhcadas nos perlodlcos profissionab estrangeiros. A despeito de tudo, parecc que a idem estA em marcha e que seda um fato tal proiblgao. Durar.te um perlodo de 3 anos, pelo menci, nao sera permitida a crea?ao de nenhuma companhla de segu ros, assim como ficarA proibido o estabelecnnento, dentro desse praao, de qualquer conipanma estrangelra.
Por uma estatistica publicade na "Revlsia de Seguros" de Buenos Aires, soubemos que o seguro de Automoveb na Argentina tem sido proveitoso As companhlas qhe o exploram. Desde 1930 vem sc acentuando o lucro dessa carteha. para culi.iinar em 1936 com o resultado positlvo de 628.448 pesos Ao pftsso que o seguro de Acidentes do Trabalho tem apresentado prejuizo, Desde 1930, as compa nhlas encerram os seus exercicios com prejuizonessa carteira. Em 1930 o prejuizo foi de 20.034 pesos, passando em 1931 a 1.122.613, para logo a seguir, em 1932, subir alnda mab. _a 1.963.601. atlngindo em -1933 11.997.181. Dal para ca vem deollnando o "deficit", Em 1934 passou a 1.307.383 em 1936 a 872.127 e em 1936 a 486.960. No BraaU, oeorre o oontrArlo, o seguro de automovpl e mab desvantajoso do que o de Acidentes 4io Trabalho
INSTRUCOBS AOS AGENTES DE SEGUROS DE VIDA
"La Semalne" publioa, extralndo de "The Spe ctator", dos Estados Unidos, varlos conselhos quo deve seguir o Agente de St^ui-bs de Vida, para veneer na earreira que abrasou. Entre outros. destacamos estes: — "ter f6 no segui-o de vtda", "apreclar o contato com os estrangeiros", "trabaIhar fortemente", "ter imaginaofio, sem ser emo tive", "gostar dos fatw e das ^ras", "saber dizer o que pensa em uma ritaniuafto pi^lca", "nao desprezar os detalhes", "saber perder", "ser honesto,.
f^c^ente saudavel", "saber falav em pu- blico Outros ainda: — "trabalhar em esf^ras
° maximo, ou onde se possa minimo de perda de tambem desconfJar dos obesos dos Jomens ^bjcundos, parecendo suar saiide por to90 vezes KObre 100, sao risco? Indesejayeis. o excesso de peso, quando 6 multc ,^onunc:ado, 6 sempre desfavoravel, sobretudo na« jovena E- preciao nao esquecer q,.c o?obe |ps tem OS acidentes mals craves e de cura mals demorada do que 05 Indivlduos normate.
REVISTA PINANCIERA
tempo de ausencia, recebemos c i revlsta publjcada em Madrid proximo findo, Ti-az apen^ 4 paginas de matena e 8 de anuvicios e u sua imprest esbi feita em papd de SdLe midto inferior. Estamos imaginando 0 asforco dos coJegas madrilenhos para reencetar eiis ,p,a das melhoros L sen 4nero na pemnsuJa, pois a falta da principal materia ori- 1^ o papel. se reflete nitidamente no numero oue ^bemos. rsto apenas quanto ao papel Fazemos ^ PinancieS^a" OTntS a ♦ melhorando cada vez mals ate Mr pre-revolucionaria. 'Alias por uma noticia que vimos no numero em apreco tende a melhoran Q fifn CO de Espana anuncia 0 pagamento de um.dividen-
do de 30 pesetas por agio. Desde 0 mes de liilho de 1936 que esse banco nao distrlbuia dlvldendos.
A EFICIENCIA PESSOAL DO AGENTE DE SEguros de VIDA
O Sr. Francisco G. Valerio, Inspetor da "SaO Paulo , escreveu e fez imprimir um folheto a que denominou "A eflciencia pessoaJ do Agente de Seguros de Vlda", Sao quasi 30 paginas dp materia sumamente interessante e da maior utilidade oara se refletem o responsabilidade e 0 alto papel que representa na sodedade esse apostolo do bem.
Prinielra parte do trabalho, 0 aufcor deline " Agente" e a maneira deste se conduzir no trato da sua profissao. A segulr, estuda o "Car-didato"sob multiplos aspetos e a maneira de trata-loNas outr« partes em que est& dlvidldo a opuscule, desenvolve consideragoes de natiirez.i yariada, sugerindo aos agentes muitas proveito- ^ ligoes para p engrandeclinento da iustitingac do seguro de vlda e para o desempenlio eficicnte correto^° bue se propoz ao aceitar um contrato de Pi2 ^ ?• Vlda deve conliecer ^ ] n esforgo e ven- cera m^ facUmente a resisteneia dos Improvidenao Sr. Francisco Valerio Br^il <J"® Prestou <0 seguro de vlda no
Elei^o dos meinbros do Conselho Fiscal
Souza; para suplentes, os senhores Viscoii-nr S Cam^ide. Arnaldo Pereira de Oliveira e IDr. Persio Eduardo Pereira Bueno.
IWIAO DOS PROPRIETARIOS DE MARCENARIAS
Cooperafiva de Seguros contra Acidentes do Trabalho
Eleigao da Direloria e dos membros do Conselho
Fiscal
Mesqulta, presldente, Doiningos de Oll^eira 0°' ^oaquim Homein de Oliveira, 1.0 secretario, Joao Ferreira Braga 2." Andrade, l.» tesoureiro, Jorge Rodrigues Peres, 2." tesoureiro, e Mlgue' Falbo, Membros efetivos do Conselho Fiscal di-e hminf Melo da Cunha, Antonio AnAdSn Gerundo; suplentes, os senhores Adao (^ngalves de Carvalho Junior, Antonio Mar tins e Ehsio Prias Barbosa.
COMPANHIA DE SEGUROS INDENIZAOORA
Elcigao de um Dirctor e dos membros do Conselho
Fiscal
find^ ^ 30 de margo proximo Iho efetivos do Conse- Farif Fd„Brd^ Teles da Rocha calvei GubnarSes e Francisco Gon- C^r^n \ suplentes, os senhores Roberto Tlnoco e Comelio Jar-
COMPANHIA DE SEGUROS "JNTEGRIDADE' Eleig^o de um diretor e para membros do Conselho
Fiscal
SaNDICATO DOS INDUSTRIAIR EM CALCADOS E COUROS
Sociedade Cooperativa de Seguros
■Eleigao da Djretoria e dos membros do Conselho
Fiscal
^mblea realizada a 14 de margo proximo Jindo,. forara eleitog dlretores os senhores Avelino
ordinaria realizada a 25 de iP Diretor-Prcsidente da RoX M Ibtegridade o Dr. Octavio da ^ ® P®*"® membros efetivos do seu Si? f -^osii Mendes de OlI- Af?« Gr Armenlo da Rocha Miranda e Burlamaqui; e para suplentes os Srs.
UhB^Pir D Peixoto, Antonio Lopes Tinoco e Ata- limAmH B ^ Afonso Oesar Bur- i i ^ ^ resolveu abonar aos-,dlretores a importancl^ de 30:0008000, para ser dlvidida em tegrid^d^e"^ atendendo ao desenyolvlmsnto da In-
SUL AMERICA C.4PITALIZACAO, S. A.
mblea Gcral Extraordinaria para Ttiodificagao
Ranii I Estatutos, para aumento do "nai social, de 3.000:000§000 para 5.000:000§000
de rT,o?f®j - u geral extraordinaria realizada a 11 toria ii2 Q®, ^ 3. foi discuUda a proposta da Diredo canit America Capitalizagao para o aumento S.OOoaiSL^^ 9ue passari de :i.000:0008000 para do navn sendo esse aumento retlrado do fiin<lo Canit^v® creado — "Puncio para aumento coPB iilli .T" recebendo os senhores aclonistas dSoes ini^ 14 'cveoenao os sennores acionistas
a?5es niiB ba proporgao do numero de "VUeS nilB „,..4 " ..^...,,41/ <las Darn BBH possus, isto e, duas integrallzaasoes nT. ♦ aobes das atuals, sendo as novas uma.' 20,000, do valor de lOOSOOO cada altem.Tirt„ Ptoposta foi unanimemente aprovada, rt-. rTeoe>A ^^ ^ ^ _i I •« Pstatutft?'5®' ^ssse modo, a redagao do art. 11 dos da sul America Capitalizagao.
'^igio para membros do Conselho Fiscal
geral ordinaria realizada a 20 de "uril flo ®®lho Pkpoi ^ toram eleitos os membros do ConQ pval„4 Companhia de Seguros Previdenie
Gomeo S ^^38. Os eleitos foram os Srs. o ^tal c 1® Fi"eitas, Dr. Hermano de Vllemor Plgueiredo Bastos, efetivos; e os ?®hgalvp- i? ,^^®rite Ribelro. Comendador Jose sut)i._rU"h3'"aes e Dr. Custodlo Femandes, ^®iPpanhiB proposta do Sr. Presidente da 'yofdo o Dr. Joao Alves Afonso Junior, e de r,-i° Conselho Fiscal da Previdente, foi au- ®tido evf^^ aasembiea a dlstribulgSo de um divlyuesA-i ""oralnarlo. &.rfi7nn snnfionn nm- nr-an A razao de 500$000 por agao
rente, em Belo Horizonte, para tratar da coi^tituigao da companhia, mediante a seguinte ordom dodia:
1) — Leitui'a dos Estatutos e da lista de subscritores;
2) — Leitura da certidao de deposito de 10 "1° do capital subscrito;
3) — Discussao e votagao dos Estatutos;
4) — Eleigao dos admlnlstradores e dos membros do Conselho Fiscal e fixagao dos sens honoranos;
5) — Quai^uer providencias relativas & constitulgao da sociedade.
Assinavam esse aviso os incorporadores. Srs. Ben jamin Ferreira Guimaraes, Christiano Guimaraes,. Sebastlao Augusto de Lima, Carlos Coimbra da Luz, Juventino'Dias, Jos£ de Magalh^es Pinto, Antonio Mourao Guimaraes, Sandoval Soares de Azo'edoe Jos6 OsTOldo de Araujo.
Companhia Nacional de Segores
Reforma dos seus Estatutos ®tre qg u^juntamente com o dlvidendo do 1.® se1938
^BIA DE SEGUROS "MINAS BRASIL'
,.Etnab Assemblea Geral de Subscritores yn publicado no "Dlario Oficlal de 27 de de RaJ,.' incorporadores dessa nova em- ^tes rtB estao convtdando os senhores sub- ue agoes a se reunlrem a 3 de maio cor-
Em assembiea geral extraordinaria, de acdrdo <iom uma proposta do Sr. Arthur Hortencio Bastos, Pre sidente da "Fortaleza", foi creado mais um cargo de Diretor e aumentados de SOOSOOO os honorarios do Diretor Gerente, substltuindo-se a denomin&gao de Diretor Secretario pela de Diretor Juridico e a de Diretor Tesoureiro pela de Diretor Secretario. Foram, por Isso alterados os seus Estatutos nos seguintes pontos: — No art. 7.®. paragrafo .2.°, foi substltulda a expressao "diretor-secretario" por vice-presidente; o art. 9.® flcou assim redigido "A dlietoria compoe-se de cinco membros, elettos per maioria: diretor-presldente, diretor-vice presi dente, diretor juridico, diretor gerente e diretor se cretario". Foi suprimido o paragrafo unico do artigo 12. O art. 13 ficou assim ledigido; — "Os vcnclmentos de cada diretor serao de dois contos e quinhentos mil rels por m6s. Paragrafo unico. O diretor gerente perceberA mals 500$000 mensals". No art. 15, letra "g", suprima-se a parte final: "ft cheques". Ao art. 15 acrescentou-se: "Paragrafo unico. — Compete ao vice-presidente colaborar com o presidente na superlntendencla dos negocios da
ompagnie d'Assurances eonlre I'lncendie, leg Accidents et Bisques Divers
— FUNDADA EM PARIS EM 1S2S
Q E autorizada a funcionar no Brasil em 1898
Pital intelramente realizado — 50 Millioes de francos.
®Pital realizado iiara o Brasll 2.000;000$000.
RIO DE JANEIRO
€VIZ JOS£ NUNES 69-77 — AV. RIO BRANCO, 2.»
S. PAULO POCHOIS 17, Rua 3 de Dezembro, 5.®
CUBITIBA bjirros <e Cia. Rua Mai. Floriano, 98, sob.
RECIFE
jinisTioE Bni/ERE Rua do Bom Jesus, 226, 2.®
PORTO ALEGRE
EATTES rf Cia. Cida. Rua General Camara, 420
^AAAArtMAft.-aVA-y-h-WW^.ndWMWVI>n.fWVWVWyVt,rt.^r.VWWWWWWWWWWwC
^ociedade e substltul'lo nos seus Impedimentos ocasionais ou temporarlos". No art. 16, flcou substltuida a expressao "diretor-secretarlo" por dlrotor juridlco. Ficou substltuida toda redagao do artlgo 17 por esta: — "Compete ao diretor secretario administrar a filial de Sao Paulo, sem prejuizct <3as fun^oes que Ihe forem atribuidas por delibera■?ao da diretorla".
COMPANHIA DE SEGUROS CONFIANCA
.ElelQio de um Diretor e dos membros do Comellto Fiscal
Em assembl^a realizada a 29 de marfo proxi mo findo, foram eleitos membros efetivos do Conselho. Fiscal os sehhores Dr. Raul Perreira Leite, Antonio Lou?a de Mdrais Carvaiho e Adriano Ota"vio Zander; suplentes, os senhores Luiz AnOonlo Roxoroiz de Belford, Dr. Joao Vicente do Campos e Carlos Hue Jr. Para o cargo de Diretor, fol reeleito o Sr. Osvaldo Lopes de CUveira Lirlo.
COMPANHIA DE SEGUBO MUTUO CONTKA FOGG
Elei^ao do Conselho Fiscal e para um consclhciro de adrainistrasao
Em assembl^a realizada a 28 de marco pioximo flndo, foram eleitos membros efetivos do Conselho
Eiscal OS senhores Dr. Sebastiao Marques das Ne ves, Dr. Roberto Marinho de Azevedo e o Club Naval, pelo seu presidente; suplentes, os senhores Dr. HeiimenegUdo Santos Lobo, Dr. Antonto Gervasio Alves Saralva e Dr. Arthur da Silva Vargas. Para a vaga de membro do Conselho de AdministracSo fol elelto o sonhor Dr. Joao Maria do Vale Carvaiho,
Elei^M para os cargos de Diretorla e do Conselho Fiscal
Em assembiea realizada a 30 de margo proximo firido, foram eleitos directores da Unlao dos proprietarlos. pelo periodo de cinco anos, os senliores Anibal Teixeira, Antonio Quelroz da Silva e Dr. Mario dos Santos Parrelra, Para membros efeti vos do Conselho Fiscal, os senhores Jose Corr^a Ribelro, Antonio de Oliveira Tarr6 e Antonio Car doso de Gouvela; para suplentes os senhores Manoel Jorge Galo, Manoel Perelra e Antonio Augusto Moreira da Costa.
Elei^o para membros do Conselho Fiscal
Em assembl6a realizada a 31 de margo proximo findo, foram eleitos membros efetivos do Conse lho Fiscal da Guanabara os senhores Manoel Ferreira Gulmaraes, Comendador Jos6 Ralnho do" Silva Carneiro e Nilo Goulart; suplentes, os senho res Manoel Gomes Moreira, Maurice Klacziro 0 Francisco Lulz Vlzeu.
Eleigao dos Membros do Conselho Fiscal
Em assemblea geral ordlnarla, realizada a 30 de mar^o proximo flndo, foram eleitos membros efe tivos do Conselho Fiscal da Varejistas os senhores Cesarlo Coelho Duarte, Joaquim Bernardino de Oliveira e Saul Garcia Cal; suplentes, os senhores Americo Rodrigues, Osvaldo Costa e Gilbert© de Souza Costa, Nessa assembles foi comunicado pelo Diretor Sr. Otavio Perreira Novai, a distribuigao, no corrente ano, de um divldendo extra de 40$000 por ac^o, assim como foi levada ao conheclmento dos senhores acimlstas a renuncia do Diretor Sr. Hamilton Loureiro Novais. Por proposta do Sr. Cesario Coelho Duarte foi concedlda aos dois diretores restantes a gratificaofio de r6is 200:003000, pelos bons resultados auferldos peia companhia em 1937.
SUL AMERICA — COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA
Eleigao da Diretorla e dos membros do Conselho
Fiscal
Em assemblCa realizada a 24 de marco proximo flndo, foram eleitos Diretores da Companhia de Seguros de Vida "SiU America" os senhores JusWallerstein, Antonio Sanchez de Larragolti, Dr. Antonio Carlos Ribelro de Andrada, Joao Plcancp da Costa, Julius Weil, Dr, Alvaro Silva Lima Perelra, Jaime Vleira de Mesquita, Joaquim de Meto Magalhaes, Joaquim Louis Wallerstein. AnSanchez de Larragolti Junior, Dr. Jose Espertdiap de Carvaiho e Dr. Joao de Melo Maga- IMes, todos pelo periodo de seis anos, Para mem bros efetivos do Conselho Fiscal foram eleitos os Mnhores Dr. Otto Raulino, Dr. Aloisio de Castro e Dr. Jose Antonio de Flgueiredo Rodrigues; suplen tes, OS senhores Dr. Lulz Novais, Almlrante Josd
Furldada em 1918
e'Eealizado Es. S.SOOsOOOSOOO ^^OGO RAIO, MARITIMO, RISCOS RODOVIARIOS e FERROVIARIOS, VIDROS
Premios em 1987 Es. 4.081:540$358
Capital e Keseryas Bs. 7.553:068$71fi
MATRIZ (Predio proprlo): E. JOSE BONIFACIO, 110 — SAO PAULO
Sinlstros ipagos desde a fimdagao da Companhia em 11-11.1918
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Sucursal no Rio, rua da Quitanda, 153-1." andar
Maria Penido e Dr. Carlos Pinto Soares. Foram fixados OS veneimentos de 400$000 para os mem bros efetivos do Conselho Fiscal.
MERIDIONAL •— COMPANHIA DE SEGUROS DE ACIDENTES DO TRABALHO
Elei?ao da nova Diretorla e dos membros do Conselho Fiscal fiiS? 5^embl4a realizada a 30 de marto proximo eleitos OS senhores Dr. Oscar BeJoRr. Cunha, diretor presidente, Dr, do IV. Oliveira, Dr. Joao Carlos MachaSchmirfi Frederic© Dahne e August© Frederioo ConcRih diretores. para membros efetivos do Rau! ril w foram eleitos os senhores Dr. Jose M. Rofi-, "'ose Bezerm Pilho, Dr. M. Aldn Silva; suplentes, os senhores Dr. Cruz Or, A. Leite Garcia e Dr. Durvai
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Slnistros Pagos ate Dezembro de 1937 870:216S80Q
Valores do Ativo em 1937 1,288:8078100
DIRETORIA
Dr. Oscar Berardo Cameiro da Cunha Presidente — Comerciante e Industrial.
Dr Joao Clcofas de Oliveira — Diretor Comerciante e Industrial.
Dr. Joao Carlos Machado — Diretor — Advogado.
Dr. Frederico Dahne — Diretor — Comer ciante e Industrial.
Augusto Frederico Schmidt — Diretor Comerciante.
SEDE: Rua Primeiro de Marco, 85 — 3.° and. Xelefones: Presldcncia, 43-1499 — Diretorla, 43-6678 — Producao (Geral) 43-6677
Ambulatorio proprio 6, Av. Mem de Sd 226-B Agendas e sucursais em todos bs Estados do BRASXL
•^^Alise das suas operagoes de 1937. sobre a Sul America Capitallzacao.
^J^azioni Generali di Trieste e Venezia. das suas opera^oes de 1937.
^^bioea e Assembleas.
O USD e 0 melhor interprete das leis.
O Direito muitas vezes encontra-se frio, ao lado dos protestos e das desgra?as huraanas.
Os direitos tambem sao coisas e se dizem, colsas incorporeas.
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