T1199 - Revista de Seguros - agosto de 1938_1938

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ANtfARIO l»E StGUROS

A union obra sstalislica flc sofufos no Brasil

A' vends a edigio de 1!)38.

ano xtx

Direlor Responsavel:

ABILIO 1>E CAKYALHO

Direlores: CANDIDO DE OLIVEIRA e J. V. BORBA

1@3S

BRASIL .R Gen. Camara CG Rio de Janeiro

As tnivresas de capitalizacao sao j)essoas juridicas gue se provoem a Ai lundir as zdeas de economia e previdezicia,facilitando a constituicao de capitaisindivtduats. Elas garaniem, mediante luzi premio mensal diminuio a formacdo dzrn capital correspondente a mensalidade paga, no fim de certo iiiimero de anos' caSf °

do Estado^^^'" ® dar a forga coercitiva socials^"' ArijioieZcs definii: a lei como a proporcao e a medida nas relagoes

,„«• ° e-^ejnj-lo da Fraiiga fez com gue muito antes de se formar agui a pri- me:ro socicdade de capitalizacao, o Regulamento de Seguros de 1920 desse d renaruS"!^ comps/.ertia para fiscahzar as sociedades gue tivessem par ohjeto capj'a■nnrn econoimas_de sens associados on aderentes embora sem tomar para com os mesmos obrigagoes determinadas on nositivas

^ P"'ne2>a socieriade de capitalizagdo entre no's desperiou imenso interesse evoic del.,, outras se crearam sob a influencia de nomes acreditados no comer® compar.nias desse genero, com larga profecdo no pais E' evi- dentc gue essas organizagoes tern lioje notavel importancid apresentando ns pectos de grande valor economico e social. ' as-

^ atlvidade se faz pela emissao de titulos nominativos e ao portador tendo cada urn, uma combinacao de cifras ou de letras. P^riaaor. capjinZjsdedo se obriga para com o seu cliente a fazer par- i'iiiZc, mensalmente, de um sorteio garantido no gual poderd ele scr medzG/anjcrtZc rcembolsado com um capital duplo do seu capital nominal on imediatamentc rcembolsado com o seu capital nominal, gozar imeSataTentJdal l^ntigcns de um titulo inteiramente liberado da mesma datada Sdo /d' iendo assim dispensado do pagamento de todos os premios fvturas r 0 Jtulo com um capital nominal, no fim de trinta anos, se durante este rtrrmn mo for rcembolsado nos sorteios mensais; resgatar o titulo medSte vediVn d-, fiu&fcnior, de acordo com a guadro constante do viesmo^^fomr^

ccntmtl "co'-t'o com qs condigoes gerais do Vre,Ja7^iZl£r,lTraS!

aate garantem aos subscriptores gue o pedirem o res-

u.-";- =._rr*^cr-. The YORKSHIRE
Co., Ltd;
Insurance
Fundada em 1834 Mais de uni seculo de lepufacac cm liquldacoes satisfatorias
AGOSTO DE
NUM. 206 I i\O
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teor,as'ZHlSS%,., „ fz-fSBSPS-L^P~s;:s^~s'.t

de nada serviam, para'transiorvid-las em massas colossais de dinheiro. movimeniaiido c Jcctmdando as industrias e o coviercio, crimido empresas noi>as, desentolvendo o credito e aumentando o bem estar das populacdes

Realmerite, uma empresa que {az os portadores de seus tiiulos participarevi dos sorteios periodicos, nos quais podem ser reembolsados da soina garar.tida, se 0 titulo e praniado; que Ikes fornece essa soma, ao fim de certo prazo, se o iitulo ndo sair em nenhum dos sorteios anteriores e lh.es concede, apos dots anos, se quiser rescindir o contrato, somas progressivas e relativas ao tempo decorrido, representa para a economia particular verdadeira utilidade.

Todo 0 esforco nacional para desenvolver a idea da previdencia serd benefico ao Estado Politico.

Serjiuido a doxiirina o contrato de capitalizacdo e unilateral. O subscritor a nada se obriga. Se quiser continuar pagard os premios periodicos. Em contraposiqdo, a sociadade de cupltalizaqdo assume compromissos.

O yrcmjo, determinado dc forma cientifica, tern uma fixidez imutavel. O capital prometido ndo pode ser reduzido e e sob estas garantias que a capitalizngdo se desenvolve nos paises em que e exercida par fortes sociedades anonimas.

A Capitalizacdo ndo e uma loteria porque esta operacdo oferece ao pubhco a esperanga de um ganho que se adquire por meio da sorie. A realizagdo dessa esperanca c o fim procurado por aquele que compra o bilhete. Corrida a loteria, o bilhete fica sem valor. Basta considerar-se a maneira de ser das duas ope.ragoes para se ver a diferenca esse7icial entre elas.

Os contrcUos de Capitalizagdo preveem o sorteio dos titulos em epocc indeterniinada, mas este sorteio ndo e sejido um reembolso por antecipagdo, de um certo }iume''o de titulos, scgiindo uma tabela previamente organizada.

O subscritor de um titulo de capitalizagdo ndo estd sujeito a ganhar ou a perder. P,ecnlhc afinal o seu capital.

A Capitalizagdo se aproxima do contrato de seguro, pois se inscrev'i enire as instituicoes de previdencia. B' um contrato de certeza, antitese do bilhete de loteria. E'.gerador de obrigacoec a termo cerio, permitindo o reembolso antecipado evibora incerto, repetimos. para fixar bem a sua naturezd financeira.

P'EEi2®®a®&f3/si2fSfB®MajaEEjaisi3®sias/aE®2i3is®g®5MSEis!®sMasiaE/siaais®B'ajajafEfEfa5;aEM

BANCO DO BRASIU

0 JIAIOH ESTABELECIMEX'JO J>E CKEDITO DO PAtS

Ageiicias cm (odas as capiiais e cidades inais iinporlaiites do pai's o corrcspondcnlcs nas demais cidades e?m lodos os parses do mundo.

CONOIpdES PARA AS CONTAS DE DEPOSITOS:

COM JUROS (sem limitc) 2°/" a.a. (rctiradas livres)

POPULARES (limite de rs. 10: 4"/" a.a. ( "

LIMITADOS (limile de rs. 50: 3"/" a.a. ( "

PRAZO FIXO—de 6 meses 4"/" a.a.

—de 12 meses .5"/" a.a.

PRAZO FIXO COM RJONDA

MENSAL

) )

DISCURSO DO DR, EDMOirao PERRY

'.Sr. Representante do Sr. Ministro do Tra'oalho. itidii;!a-ia g Comercio, Srs; Membrcs das Coinis|oes Perinanentes de Seguros e de Capitaliza?ao.

Presidentes, Directores e Representantes doo sindicatos, Assoclacoes e Sociedades de Segaro.s e ^^,'talizacao. Srs. Funcionarios. Senhores.

E com 0 maior prazer aue sollcito de V. Ex. S'^'ssimo representante do Sr. Ministro Dr. Joac ^m'lcs Vital, declavar instaladas as Comlssoes Pernanentes de Seguros e de Capitallzaijao, creada: 1 "0 regulamento que rege a orgauizacao destc De^^tamento.

urazer e tanto maior, quanto foi o Dr. Joac nUt Vital, entao chefe do Gabinete do Sr. Mi- af Of. Joaqulm Salgadc Filho, a quem rendo crpt homenagens como refei-endador do de- due nos perinite hoje e^a ausplciosa realizadldnc ? Carlos vital um dos mais deuilarnn dolaboradores na promulga?ao desse decreto todos n6s que S Ex., por motivo dp atltp — i-wuLw iius 4UC o eja„ yoi iiiy.uo UP £, impericsa de viagem, nao se enconlie pessoalmente esta reuniao, Ornn« •. MCPouaniiciii,c csia reuiuao, como era de S. Ex., que teria entao oportunidadc asi-aa ° directamente dos nossos labius os insfpi interesse manifestado oeJa 'a'acao dessas ComissBes. do Brasil. ao promulgar os rtiversos ODVvi„'?®"^os sobre o regime de fiscalisa?ao das ccim de seg'iros, desde o inicial. nao se nre- pPou senao da fiscalisacao proprlamente dit.a. ufeadas em fim de 1901 as Superde de Seguros Terrestres e Maritimo.s e di»(o us atribuicoes que Ihes foram confei'idas darip somente a fiscallzaqao das socie- "us de seguros, embora sob metodos eficienles. ^^em que a segunda daquelas Superintendencins o u cie Seguros de Vida — lamais tivesse tido vida ^apareceu a primeira, para dar lugar ao 'Wscig u'o, em fim de 1903, da Inspetoria de Seguros, 29°5® foram dados pcderes iinicamente de flscaliittn na acepcao mais restrlta do tenno e na for- .mais carecedora de eficiencla.

bui 'Julniente. em 1920. eram alaigadas as atri- sg da Inspetoria, sem que, no entanto. passasfi^» ^ nutra finalidade. cue nio a de cstrita ''^allzacao.

do Trabalho. Industria e Comercio, mal acabado' de organisar, e por isso mesmo estabelecido em moldes mais modemos e praticos, e contando em seu seio elementos novos. afeitos ao estudo e cheios de entusiasmo e ativldade e decididos a cooperar com 0 Governo do Pals para uma proveltosa organizacao dos servlcos a seu cargo, elementos cntrc OS quais era figura destacada o Dr. Joao Cavlos

Vital, essa transferencla deu margem 4 creacai deste Departamento em bases mais amplas e condizentes com as necessidades do momento, E assim apareceu ele, .(a nao somente com a fi nalidade exclusiva de fJscaiizacao das operdcoes d;seguros. mas tambem como orgao de amparo, e.mbOra restrito — dada sua esfera admlnistraciva — aos interesses individuals dos contratantes cum as sociedades fiscalizadas, como orgao de aroDuisao dos Institutes do seguro privado e da capicaUzscao, e consequentemente como orgao tecnico ilicunibido do estudo espcclalisado desses Instltutos, cm todos OS seus aspetos. para melhor esclarecimento do Governo nas declsoes relativas ao assunto.

Para cumprimento dessa mlssao, recebeu o De partamento poderes mais aniplos que os anterio res, mas nao seria .somente pelos imperativas thgulamentares quo esta repartlcao recolheria os e:ementcs necessaries ao bom desempenho de tcrfrfa tao elevada. e a prcpria organizacao prevlu o tra balho de colaboracao entre o Departamento o as sociedades de seguros e capitallzacao, por meio de Comls.sces Permanentes, constituidas com repre sentantes de um e outras, organismos que, entretanto. tiveram ate ho.ie retardado o Inlclo da sua acao bemfazeja, por clrcunstancias alhelas aos des.e.los de todos nos.

A manifestaqao do Sindlcato de Seguradorrs do Rio de Janeiro em colaborar com o Governo da Republica, atravez estes orgaos auxiliares do De partamento. encontrando justo 6oo na autoridado esclareclda do Sr. Ministro do Trabalho, Industria e Comercio, levou S. Ex., com a maior boa vonta de e Interesse. a providenciar para a remogao do ultimo impecilho que se opunha ao inlcio da acao desses dcus orgaos do Departamento.

—de 6 meses

—de 12 mfises 3,1/2"/" a.a. 4.1,''2"/" a.a.

NOTA — Nesta confa, o dcposilaiUe iclira a reiida, mensalmen1e, por me((5 de cheques.

DE AVISO — Para retiradas (de quaesquer quanlias), niedianle previo aviso: '

—de 30 •dia.s ' 3,1/2"/'" a.a.

■—de 60 dias . . 4"/" a.a.

—de 90 dias 4,1/2"/" a.a-

LETRAS A PREMIO (sujeitas a selo proporcional)

—de 6 meses ., 4"/" a.a.

—dc 12 meses 5"/" a.a.

Nestas capital, al6m da Aglncia Csnlral, sita cia rua 1." de Marco, n" 66 esiSo em pleno funclonamento as segulntes Metropolltanas:

GLORIA — Largo do Machado (Edtf. Rosa) i MADUREIRA — R. Carvalho de Souza, 299

BANDEIRA — Rua do Matoso, n." 12 MEYER — Av, Amaro Cavalcanti, n." 27 g g

5®®®s®02fs®EiEiBi3issjsiaiaiais®2!2BSJ3ifaiMsi5fs®ajsi6!iaiaj3i2®a/sia®Eias/Bis®3/sjs!aiM/sfsiaf3®sj&!®a/giafs®

1923, a Inteligencla viva, a cultura bem 'entada e o dinamismo da mocldade de Decio esario Alvira, cu.1o nome deve ser sempre lembrapU ncste caso como exemplo de trabalho. honradei Wiciencia. Irapilmlram nova orlentagSo e abri."m novos lioilzontes aos trabalhos da In.spetoila Seguros. qu ' U"l ao regime ® Seguros. que inlciou uma faze de servivo luais

^®sur° f®®®hza?ao das opera?Bes do .,!7ao obstante o esforco e a bba vontade do ontao ^flgente da Inspetoria de Seguros. o novo regulauento, promulgado em fins de 1924, nfto ampllon u wfera de apao datfuele departamento adminisU'ativo. aue continuou com a finalidade unlca de 'ifcalizacfio das operacoes de seguros. muito emUora o orestlgio .iusto e merecido do seu chetc de ®ntao. Ibe houvesse trazldo de fato incumbencla.s mais latas, quais a do estudo e a do cor.selho no ®ncaminhamento e solugao dos problemas de pre videncia prlvada. da economia do seguro, ou de oiitt'os com OS raesraos conexos.

O estudo e encamlnhamento desses problcmaj Por or?aos outros que a reparligao que com elcs lidava, acarretavam dissociagao nas solucoes, aprcsentando praticamente inconvenientes de monr,a.

A transferencla dos services de fiscallzacao dat operacoes de seguros para o incipiente Mlnlsterio

Esta Dlretoria, em cordeais entendlmentos com 0 representante das sociedades f'sca^lzadas — Sin dlcato dos Seguradores do Rio de Janeiro, cuja direcao ora se encontra entrarue 4 personalldade de fine diplomata do meu ilustre nmigo Dr, Otavio da Rocha Miranda, teve a satisfacao de ver consti tuidas. com a maior presteza, ambas as Comissoes, para cuja composicao foram indicados pelo Sindicato, representantes tirades denti'e os elemeiiK^ mais destacados das nossas empresas de seguros e de capltalizacao, prfo seu saber e pelas vlrtudes nessoais, como os Drs. Alvaro Silva Lima Pereira, Renato de Andrade, Ro^igo Otavio Pllho e Fran cisco Marques, dignos membros das duas Comis sBes aue ora se Instalam, e da mesma forma esta Dtretorla porflou em designar funcionarios capazes. de idoneidade e de respoiisabilidade nos tra balhos deste Departamento. quais .seiam tres chefes de servlpo e um sub-chefe deste bepartamnito, Os Srs. Drs. Adalberto Darcv, JosB Prederico de Souza Rangel. Solidonlo Lelte Pllho e AbrahSo Izeckson.

Em breves dias a Comissao Pemanente de Se guros ter4 seus membros especiaiisados -nas diversas modalidades, os quais 14 estao a!i4s indicados DOr parte do Sindicato de Seguradores, com o mes mo carinho e culdado de escolha dos demais As atlvidades dessas Comissoes, cuja Importan- cia nao se faz necessarlo resaltnr, poderao o devo-

i:8 REVISTA DE SEGUROS 1 1 \ ' ■'
1 1 Pfimeifa reuniao aa comissao pef de I i I I

REVISTA DE SEGTJROS

rSo trazer resultatJos apreciaveis para o daienvolvimento do seguro e para a melhorla da sua exploragao.

Assuntos de relevancia e de grande utiUdaile, poderao ser atacados e resolvidos com acerto e proveito, como os relatives a uma melhor tarifacSo dos premios de seguros, padronizasao de apoUces, comissoes de aquisigao de seguros e multos outros.

Ate mesmo problemas de sdlugao da al5ada unlca da autoridade admlnlstrativa, poderao ser r.reIhor encaminhados e resolvidos atravez a colabora?ao entre o Departamento fiscalisador e as sodedades flscallsadas, desde que a cooperacao en tre ambos se realize dentro do espirito da ir.ais "cordial sinceridade. com o unico proposito de bem piiblico e coletivo, desprezados os interesses pariiculares e individualistas.

Esses sao, Sr. Representante qo Sr. Ministru do Trabalho, os proposltos dos membros das Coniissfies oue, aproveitando a data aniversaria <la cveatao deste Departamento. hoje instaladas e quo agradecendo ao Sr. Minlstro do Trabalho, Tndustria e Comerclo a boa vontade que manifestou para o iniclo dos seus trabalhos, c a sua representacao nesta solenidade, se propde a erapragar cs seus esforcos em prol do desenvolvimento do seRiiro privado e da capitalizacao, em beneflcio da economia do nosso pais.

E' hoje urn lema que a colabora?ao desinterese conciejite entve o Estndo e as classes produtoras d elemento certo do deaenvolvimento da economia publica.

pse desenvolvimento sera objeto da nossa acao a bem da economia nacional. e, portanto. de mals' um fator de engrandecimento do nosso Brasil."

(Repr(rfu2ido do numoro de lulho proximo finCO. por ter saido com incori'eQdes),

'"O seguro relativo aos bens e um cojitrato de mdenlsa?ao; a indenisagao devida pelo segurador ao segurado nao pode passar do mcntante do valor da colsa segura, no momer.to do sinistro". L. de 13 de Julho de 1930, art. 23. — Franca.

Especuiapao de incendiario

Em tempo oportuno, tratamos do caso de um segurado, que tendo em 1930, no Maranhao, incendiado sua casa para receber do segriro a Indenisagao que Ihe daria dez vezes mais do que o perdido, em 1933, veio aqui demandar tres das mais fortes companhias de seguros. Depois de varies iiicidentes e do ter, contra o direito, o juiz desprezado a alegacao de prescri^ao da acao, o mesmo jiilz veio a julga-Ia improcedente, por nao ter sldo casual 0 sinistro, conforme mostravam os autos.

O autor apelou, na esperanca de ganhar, sem duvida, mas no Tribunal de Apelacao o relator expoz o feito, mostrando que o inren* dio fora proposltal e que era uma ousadia vir pedir indenisacao de um crime.

No depoimento prestado durante a dllacao probatoria, o autor nao n:gou que tlvesse, no dia do sinistro, intrcduzido ali tres latas de gazolina — substancia cujos sinais os neritor encontraram nos escombrps.

XJnanimemente'foi a sentenca confirmada.

O autor embargou o acordam, mas nao preparou 0 recurso dentro do prazo legal, pslo que ficou ele perempto. E assim terminou es,sa ousada tentativa de furto ao seguro. Duas das companhias foram representadas no processo pelos advogados Drs. Abiiio de Carvalho, Joao Vicente Campos, e Vinhas.

"A soma fixada pelos peritos e a que se deve abonar como indenisapao.

(Jurisprudencia argentina).

Oompanhia de Seguros da Bahia

Precedida de uma amavel carta do Sr. Pedro M. Camlnos, operoso Bibllotecario da Superintonden- eia de Seguros que acaba de ser inaugurada na capital argentina, recebemos couia dos discursos proferidos nessa inaugura?&'o e do comunicado ofi- ^lal .expedido pelo Ministerio da Fnzenda da poderosa naQao irraa.

Poram tres os discursos entao proferidos, rendo 0 primeiro pelo Sr, Ministi-o da Pazenda, Dr. Peuro Groppo: o segundo pelo Sr. Superlntendcntc tlo Departamento de Seguros. e o ultimo pelo Dr. ^orge A. Robirosa, representante das empresos '^uradoras.

Daremos a seguir uma sumula dessas oracde.'i, abrem novo ciclo para a operosldade segurado- ra da grande Republica do Praia, iniciando seu importante discurso, o Sr. Minisda Pazenda dlsse que "muitas iniclativa.s se cristalisado, com uma unica finaliclade, m projetos diferentes. ate o ano passado. sem que ® .uudessc realisar, de uma maneira pratica e real, °®sejo e as asplraqoes comuns dos segurados, dos P^^''®dcres e do Estado. Pol o atual presidente da epublica, quando Minlstro da Pazenda. que creou ria "^sanismo e dotou-o das faculdades nece.ssapreencher suas finalidades. a do N o somente elaborou-se o decreto, como; deviao desejo e & atividade do governo, deu-.se-Ihe de lei ao sancionar-se a de n. 12.360, que iV'u ^ organismo ter vlda real. Hn I ®ituva alcanqada pelo pais em mate- ? legisiativa e institucional, com a sangao de qUe correspondem A sua cultura, ao seu pro- j^sso e 'i sua capaciciade de nagao civilizada. falrp °ue diz de perto com os importantes inte- ,^ses de segurados e seguradores, que 4 precisa- ^hte o que esta suoerintendencia vem preencher. ^Pera o Poder Executlvo a colaboragao Iran- ^ua. Serena e eflcaz de todos os interessados. SsJ-uradores series, capacitado.s. com espirito com- „p®®Usivo do.s altas interesses publlcos cfue repre- ®htam na atividade da vlda economica e social do devem contrlbuir para que este organismo ,Uha a forga, toda eficlencla e todo prestigio que tern direito a exigir.

i^l>eramos que os primeiros qassos da super- utendencla de seguros Ihe permitara fonnular :iS para que o Poder Executlvo possa enviar. om a brevidade possivel, e subscrito pelo Presl?®hte atual, o projeto de lei organica que necessicom urgencia o pais, para tranquilidade de to- "ps Os interesses que se devem tutelar, Esperanios saiam desta Instituigao as ideias dlretrizes. yP'n a serenidade e com a compreensao neces.sapara que nao seja esta lei o produto de Inipro- ^ac6es. srnao o resultado do estudo da complcxa inateria que tern em suas maos".

Terminf.ndo, S. Ex. acrescentou que e grato ao Soverno rcconhecer o empenho e a colaboragao urestados nelas companhias de seguros para por funciohamento a Superintendencla. e confia 'tanquilo e seguro na pessoa a quern esta entrogUe a su.a dlregao, Don C6sar Saenz, que tern uma ^elha tradigfto na funcS,o publica argentina, alcangando as posigoes pelo seu proprio esforgo, com Ulna capacidade, com uma competencia c com um ulnamlsmo que pode serviv de exemplo a muitos funclonarios da administragao nacional. DIsse airida que csperava dos entldades seguradoras argentlnas a mesma colaboragao que tern prestado ate agora ao eoverno e si necessarlo com algum .sacrificio, tendo em conta que esse sacrificio serviva Para clmentar as bases dessa gi'ande institulgao due se ohama seguro.

Damos em sintese. a oragao pronunciada por Don oisar Saenz. Superlntendente do Departa mento de Seguros, recem-inaugurado.

"A instltuigao que hoje inicia suas fimgoes e daquelas que deviam existir ha multo tempo na Re publica Argentina: responde a necessidades iinDostergaveis de ordenamento e regularisagao do comerclo de seguro e chega, por fim, apos reltcrados projetos propostos pelo govemo. por membros do Parlamento e pelas associagSes seguradoras.

Se si houvesse creado este organismo ha alguns anos antes, o comercio segurador seria muito mais vigoroso; o poder publico estaria multo mais preparado para avaliar a conveniencia que resulta de prevenir as perdas orixmdas dos sinistros que podem sobrevir as pessoas e aos seus bens; existiriam capitals de pre\1sfio em fdrma de reservas matematicas e tunicas em quantidade muito su perior 4s atuais e nao terla havido o ingrato epl.sodio que, em forma de quebra de algumas com panhias feriu profundamente o comercio de segu ros a partir do ano de 1932.

De agora em diante flea ccnstltuido um regi men" unico que fixa as normas para a organisagao, 0 funclonamento, a apreciagao de solvencia c a vigilancia na liquidagao das sociedades seguradoras ou resseguradoras estabelecidas em todo territorio da Republica, qualquer que seja sua fdrma de denomlnagSo.

Disse mats que a lei deu todas as faculdades que necessita para flscalisar as sociedades de s^uros, uma vez que permite requerer a exiblgao dos seus iivi-05, documentos e coirespondencia e enfim praticar todos os atos que sejam necessaries par.a verificar seu estado economico e seu bom funclona mento. Permite tambem que o publico esteja bem informado em materia de seguros e proibe e castlga a publicagao de anunclos, circulares, prtBpectos que deni informagoes falsas, capciosas ou ambiguas, como de qualquer outra que possa orlginar equivocos sobre uma companhia.

Exlge tambem que quern se proponha a atuar como agente de seguros de vida dever&, primeiro Inserever-se na Superintendencla; obrlgando as sociedades a celebrar seus contratos exclusivainente por meio de intermediaries inscritos.

O corpo funcional da Superintendencla li constltuido de contadores,, atuarios, advogados e estudantes dos cursos supeilores das Faculdade.s de Ciencias Economicas do pais.

Terminando, disso s. S. que no laboratorio dc investigagoes, que 4 a Superintendencla, ha de preparar-se a futura lel organica do segm-o, contpletando as lungoes da Superintendencla.

Palando, por fim, o Dr. Jorge A, Robirosa, em nome das segui'adoras, congratulou-se com o go verno pela creagao da Superintendencla de Segu ros. organismo que as companhias de seguros propiciavam, como um meio de chegar at4 4 opiniao publica de .maneira insuspeita, "O publico tern agora a seu alcance, como consequencia da agSo e da publicidade inherente 4s fimgScs da Superin tendencla, todos OS elementos Informativos que se jam necessarios para tormar um julzo em cada uma das oportunidades em que seja solicitado".

Referindo-se ao seguro de vida. S. S. encerrou deste modo a sua oragao: .o segui'o de vida 4 uma institulg&o que melhora o individuo, d4-lhe um espirito de responsabilidade, posslbilita senslvelmente o desenvolvimento de tun povo e resolve 0 probiema da asslstencia do Estado, prescindlndose, assim, da obra dos reformadores socials".

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TERRESTRES, MARITIMOS.PLUVIAES E PERROVIARIOS ^ ^ ^"«lcreco telcgraphico: ASSEGURO Crfpitol, S.OOO.OOOSOOD — Reallsado, 2.000:0003000 — Reservas, 722:0885657 Premios no 1." anno de operacoes — 3929 " 2." ■' " 1930.' — 1931, — 1932 — 1933 " " — 1934 — 193.5 " '• — 1936 MARWI^CAraARINO:'PEDBO' EACELLAr"DE "I"! LUIZ BARRETO FILHO, FERNANDO ARIANI MACHADO e ALFREDO H AZEVEDO Agenda Geral: Rio DE JANEIRO — Rua Gerente: — TH. OTTONI 1." de Mar?o 51 1." — Caixa Postal 1795, Teleph. 23-3518 3.° 4.° 5.° 6." 7.° 8.° g." 159:1333129 564:6173966 851:2123600 1.218:4863397 1.334:5233813 1.603:4973925 1.72B:.511S168 1.974:3833300 2.256:8783220 s in

A organizacao "Sul America", de qua fazem parts a "Sul America — Companhia do Seguro5 de Vida", "Sul America Terrestres, Maritimos e Acidentes" e a "Sul America Capitalizagao". com sede no Brasil e representacao em outros paizes, vem de perder um dos seo;. mais destacados elementos, o Sr. Justus Wallerstein. Ac tragar a "biografia do fundador da Sul America, que acaba de desaparecer, reirata-se 0 perfil do seguro de vida no Brasil. Creador da Sul America, em 1895, qom o Sr. Joao San chez de Larragoitl, e Antonio Sanchez dc Larragoiti, ele que comegara a sua vida na "New York Life", fundou no nosso pais a sedu dessa superior organizagao "Sul America"", a principio dedicada ao ramo vida e, depois, ao.s ramos elementares, e, por ultimo, & capitalizaCao.

A pedra fundamental do enorme edlflcio foi langada no Brasil, que ainda 6 o centro desta corporagao. Daqui Irradiou-se para outro-s paises, notadamente para a Argentina, e a seguir para o Chile e o Peru, constituinrto air.da hoje a maior organizagao de previdencia da America do Sul.

Multo deve a Sul America a esse homeni que acaba de falecer na Suissa. Os seus cincoenta e tantos anos de trabalhos dados ao segu ro foram da maior fertilidade.

Coronel Affonso Romano

"Atlantica"-Companhia de Seguros de Acidentes do Trabalho

CONCEDIDA AUTORISACAO PARA PUNCIONAR

Por detu:. n. 2.940 de 5 de agosto de 1938, o Sr. Presidente da Republica concedeu autoiisacSo para funcionar & "Atiantlca" — Comp. de Secures de Acidentes do Trabalho — e aprovou os se-js estatutos. adotados pelos acionistes e constantes da escritura publlca de constituigSo da aludlda socledade. mediante as seguintes condlgoes: 1" — o ca pital de responsabilidade para suas operagdes e de l.OOOiOOOS. com a realisagao fixada no an-eo 2" aiinea "a" do vegulamento aprovado pelo decreto n. 85. de 14 de margo de 1935.

Por um lapso indesculpavel, deixamos de 'i^encionar em nosso ultimo numero o aniver®2.rio deste nosso presado colaborador, verifi>;ado a 17 de julho proximo findo.

2" — A sociedade. para garantia inlcial de saas operagoes. farA no Tesouro Nacional o depasito de 100:0008000. o qua] poderi ser aunientado nos termos da aiinea "a", do art. 41 do deer, n, 24.637. de 10 de julho de 1934 e paragrafo unico do art. 6" do regulamento aprovado pelo deer. n. 85 de 14 de niargo de 1935.

Bandelrante da magnlfica Jornada da Su! America, integrando o triangulo da sua fundacao e desenvolvlmento, ele era alnda hontem, com mals de 70 anos de idade, o mesmo homem infatigavel do principle da sun carreira, demonstrando um zelo superior pelos negoclos das empresas que creou e dirlgla.

Mas nao encarnava apenas o homem de negocios. Dotado de grande sensibilidade, ele foi reulmente amigo dos que o auxiliaram. Nao era um chefe a quem os subordinados temessem. Mesmo no servigo, era um amigo a quem se recorrla nas graves crises que assaltam os homens. O seu bonissimo coragao era unia ar ea onde nao havia rancores, nem resseutimentos. Era extreraamente bom.

Quando o subalterno se sentia vexado cm subir ate ele, esse grande homem procurara nivelar-se ao seu auxiliar, para p6-lo a vontade.

A sua vida era um livro aberto que toda gente compreendia. A sua flsionomla grave era uma antitese perfeita aos seus atos. Ela servia a um carater simples, a uma alma gene« rosa e bda.

A REVISTA DE SEGUROS apresenta peza • mes sentidos a sua famllia. aos seus dlgnos collegas de dtretoria, e a todos os funcionaritis que sentiram de perto a sua influencla benfascja.

^ Cel. Romano, que e uma figura conhecida ® acatada no meio segurador do Rio. foi alvo manifestagoes de real aprego, dos seus amipeio transcurso de tao feliz data. Se bein 'Ide tarde. associamo-nos ao Jubilo dos que <^cnhecem de perto esse vulto^prendldo das '^cisas materials da vida e que e de fato um ®^!go, mesmo daqueles que nao o comnreen•Sem.

^yrn 1928, houve nos Estados Unidos 699 pripor incendiarismo. O numero de conde^agoes foi de 319.

Durante os anos de crise e partlcularir.snte

® 1930 a 1933 o num3ro de prisoes foi .alem

® mil. Em 1937 foi de 679, com 360 condehacoes.

3" — A sociedade ficari integralmcnte .-ujeita as leis e regulamentos vigentes e das quo vierem a vigorar. sobre o objeto da autorisagao de que trata 0 presente decveto.

Na mesma data fol-lhe expedida a respetiva Carta Patente.

CONSTlTUigAo

Sao fundadores da Atlantica — Acidentes do Trabalho — os senhores Dr. Ricardo Xavler da Silveira, Mem Rodrigo Xavler da Silveira Dr Joao de Melo Xavler da Silveira. Dr. Temistocles Marcondes Ferreira. Dr Persio Pereira Bueno Celso Pereira Bueno, Otales Marcondes Ferreira e Dr. Lindorf Marcondes Ferreira. O seu capital Inlcial 6 de 1.000:0008000. divldido em 5.000 iigoes de 2008000, com 50 "|" realisados no ato da subscrlgao.

A sociedade sera adminlstrada por tres dlretores. com mandate por 5 anos. podendo recalr a oscolha em pessoa que nao faga parte da sociedade contanto que seja brasUeira. A remuneragao dos dlretores serA de 1:5008000 mensals para cada um Os seus lucros liquldos serao distribuidos da sefulnte maneira: — 20 no minimo, para fundo de reserva. ate que este fundo atlnja a Importancia do capital e dai por deante a percentagem mi nima de 10 "I": 15 "I" para a Atlantica — Compa nhia Nacional de Seguros: dividendos aos ncionistas: gratlficagao A diretofia (?)• e quaisquer outras reseivas que a diretoria Julgiu- cportuno constltuir para flm determlnado.

ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.

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,.1', i IN REVISTA DE SEGUROS 33 (1

Dentre as varias condicoes indispensavei? ao nosso aparelhamento economlco, o sistema de credito tern uma influencia preponderante. A ecciioraia moderna muito tern feitn para intensificar os diversos meios de flnanciamento agricola nos paises destlnados a assentar 0 seu futuro na-producao do solo. Historicr. e geograficamente colonial, a nossa eaonomia e, ainda mais, de base agricola. Per forca de sua capacidade exuberante de producao, favorecida com a vantagem da imensa expansao territorial, apropriada para o mais Secundo desenvolvimento da monocultura, cm qualquer emergencia politlca ou economica, o Brasil tera uma funcac natural de pais abastecedcr, alcm do seu papel politico de relevo, como celeiro de uma farta producao variada. Esta situacao espontanea de sua estrutura eco nomica pode ter, entretanto, um sentido negativo no caso de sermos surpreendidos cm estado de desorganiza5ao economica, no setor da agricultura — eixo bem visivel da no.s.sa vida economica. Muitas outras fontes de rccprsos naturais que nos dao a seguranca dc destinos os mais llsongeiros diante de quaisjuer previsoes espantosas, nao representam papel mais decisivo do que a agricultura. A epoca das industrias, como o prestlgio das potencias, oscila, ora por esgotamento ciclopico de capacidade, ora pela eclosao Imprevista de accnteclmentos universais. Mas, alguns pai ses premidos por excassez de recursos agricolas, concentram na atividade fabril toda a sua expressao de energia. Na fundicao ou na tecelagem, em campos estranhos, ainda. da in•• dustria reside for§osamente a sua uniea pcssibilidade de dominio economico. Ja difereni grandemente destes os paises que contam com um sentido agricola no curso de sua economia. O Brasil nao pode, antes de consegulr a feigao concreta de sua politica economica Interna, desenvolver, em detrimento da agricultura, outros ramos da economia naclonal, pnrque isto representa um desvio menos aconselhave! da voca§ao economica do pais. Podemos tudn fazer pelo despertamento das nossas reserve.? latentes, mas sem a despreocupaQao da base agricola da nossa economia. E, inegavelmente, at6 agora revelamos uma visao ruralista muito parcial;. tanto assim, que a organizagao

rural do pais no tocante a .agricultura o ainda largamente precaria.

O sistema de credito — seja por este lado que enca^emos a questao — para a nossa eco nomia rural e ainda um problema a resolver. sem Ihe percebermos a tardanca ate agora. Se em alguinas regioes quer o agricuitor. quer o creador pcssue facilidades de adquirir capi tals, em outras regioes, consideraveis pela sup. riqueza, faltam ate mesmo a nogao de credbo, a orientacao economica e, logo se ve, o capi tal pelo menos precario.

Froductos como a borracha, o cacau, o furao a mamcna e tantos outros soirem cotagces arbitrarias em meios distantes das grandos pracas cc-mpradoras, porque as transacoes entre c pequeno lavrador e c primeiro comprador mais proximo sao feltas por processes os mais incocrentes. O lavrador^ em muitas das nosssas zonas agricolas, e um.cativo permanente ao negociante que Ihe fornece mercadorias por um preco exagerado e dinhelro em quantias parceladas, a jure exorbitante. Isto cm consequencia da falta de um sistema de financiaracnto conveniente. Poucos sao os lavradores indcpendentes, cm diversas zonas agvicola.'j bem prosperas. Em numero muito menor sao OS que expedem directamente os seus productos da fazenda para a pra?a compradora. A regra ordinaria e a transaqao por meios intermediarioc. O comercinte, que e o comprador local, cnfeixa todas as funcoes comerciais — bancaria, aquisitiva, exportadora. Ora o lavrador nao dispondo de capital para o custeio da preparacao das safras, nao pode fugir ao unico camlnho ao seu dispor: empenhar ao negociante local, sob condiqoes impostas pelo mes mo, todo 0 rendimento anual da safra. E as sim, em alguns Estados do Brasil, o lavrador e um pobre dentro da opulencla. Ao passo c^ue se houvesse credito rural por meio de ihstituigoes especiais fiscalizadas ou crlada.s pelo governo e nao por meio de bancos explcradores, a sltuaqao do lavrador serla a mais satisfatorla porque a tendencia do pai.s 6 este. A pobreza que se verifica, paradoxalmente en; diversas das nossas zonas rurais'e um reflexo da asfixia economica do lavrador ou crea dor, na dependencia, sempre, do balcao intermedlario. E por falta de sistemas apropriados de credito, a nossa economia padece, do

modo geral, de deploravel marasmo. O amParo a lavoura em alguns Estados — e o exeinplo da lavoura e o mais carateristico — reclania. primeiro que tudo, a abollgao do credito particular de extorsao e a criacao do credito yicial sob estipulacoes rezoaveis. Esta necessiade^ cada vez se toma mais frizante, a proPorcao que compreendemos condigao futurosa o Brasil como pais agricola. deolindo amorim.

Avarias

av^^- fadados as avarias marltimas. As troc'd' a uns, dao lucro a ouiilu. de Segure caoaz e idoneo

bem de CO ^ alguns agentes de comoanhlas F ssguros. " --- Eles clizem, com razao: Estamos tao bem' qus mudar?"

Os rios, da mesma forma, prestam servigo aos que cutdam de avarias. Eles concorrem para o desenvolvimento do seguro. Se nao houvesse avarias e naufragios, para que seguro?

Essas avarias, quando de lato, existem. (pois, as vezes, sac verificadas somente para serem indenizadas por agentes de bom coracao e compaixao infinita), sao devidas ao mau estado das embarcagoes que as tran.syortam. Os armadores ribeirinlios nao tern nocao da sua responsabilldade como condutores de mercadorias, entretanto, nao ha muito. o Supremo Tribunal Federal condenou um do Piaui a pagar a carga incendiada por faguJhas da maquina, nao devidamonte protegida contra este acidente.

'-'ii«ii"i"i'iH-i"H"i"liil"l::l:iS:i"il;;i;:ii-i::i'i|;i|.;i:ii:i:,,,.,

JUR0SDAM6RA

"Embora a fixagao do montante da divida se faca por sentenga, a contagem dos juros retrotae a data da citagao inicial". Tribunal de Apelagao de S. Paulo — Agravo n. 3.223 4 de Maio de 1938.

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?.?^-a_nom^9aojTl^i
VINSTITUTO NACIONAL DE PREVIDENCIA I'ECUUOS EM VIGOn RS. 763.129:0005000 RESERVAS TECHNICAS OUTRAS RESERVAS RS. 77.602:0215000 RS. 29.084:8435200 TOTAL RS. 106.687:7645200 BALANCO DA MATKIZ, AfiKNCIAS L lU-M'BESEATAroES \0S ESTADOS, KM 531 DE DEZEJIBBO 1»E 1937 ACTIVO IMMOVEIS Villa "3 de Outubro" Villa "Operaria Previdencia" Ediflclo da SOde Casas Residenciaes — Sede Casas Residenciaes — Auencias OBRAS DIVERSAS Em construcQfio; Villa "3 de Outubro" Casas Residenciaes Em reparaoao: De e/de terceiros 744:7535000 1.291:6265400 4.805:7925000 4.533:2105900 6.262:4915800 18.500:1015000 1.100:7545300 2.036:3795400 35.202:3505000 22:7e0$400 2.059:1305800 ALMOXARH-'ADOS Mateiiaes de Construccao: Villa "3 de Outubro" V. "O. Previdencia" 92:3775400 27:3925400 Material de Expedlente 119:7695800 225:4155600 MO\^S E UTENSILIOS MACHINAS E PERRAMENTAS VEHICUtOS CAIXA Em cofres, m/corrente 97:1905500 No B. do Brasl,] & disposlcao, Sede 2.826:3795700 Idem, idem — Agendas 939:4225900 Idem, idem — Representa<i6es 513:1935900 REPRESENTACOES NOS ESTADOS DEITSDORES DIVERSOS GO'/ERNO PEDER.4L — C/Art. 20 — Dec. 24.563 345:185541)0 798:5855400 15;.554Sl0ll 49:4155700 4.376:1375000 130:8225200 2.467:4285400 4.416:9425700 EMPRESTIMOS S/Consignacao: No District© Federal Nas Agendas .: Nas Rcpresentacoes 28.023:9655500 12.334:3575000 7.677:9045200 48.038:2265700 S/Valor de Resgate 202:7005800 S/Caucao de Pensoes 3:9795300 Hypothecarios 17.294:7735800 65.530:0805600 58:0005000 TITULOS DE RENDA CONTAS DE REGULARIZAQAO Emoluinento.s a receber Consignacoes a receber Premios de Peculio a receber Premios de Seg. c'Pogo a receber Juros Diversos a receber Alugueis a receber: De C/Propria De C/de Terceiros 4:5145300 11:3405400 Mensalidades a receber: Sec?ao Predial Secgao Hypothecaria 87:2365500 54:6235600 0185000 101:7075900 253:3425200 19:8045500 6025900 15:8545600 141:8605100 534:1805200 CONTAS DE COMPENSAQAO Piangas para Ahiguel de Casa 220:0035700 VaJorps Caucionados 90:4005000 ' Valores Depositados 160:5005000 Devedores por Juros de Emprest. 14.622:5755400 Bens Hypothecados 30.927:4805200 Iminoveis Contratados 26.463:6265300 Einprestimos autorlzados 359:0425200 Contrato.s de Construcgao 4.169:9205200 Devedores por PoUias emCobranga 358:1175300 § > 77.371:6655300 193.365:1575300 mm PASSIVO RESERVAS, E FUNDOS Reservas Technlcas » Reserva de Contingenda 1-286:^5M0 Reserva Immoblllaria Reserva para Empr. em Suspenso 800.0005000 Reserva Especial Fundo p/Ampliagao do Ed. da Sede Fundo oara restit;iig6es eventuaes 300:0005000 Fund© .para Peculios a Pagar 8.000:0005000 106.687:7645200 ALUGUEIS AFIANGADOS A PAGAR 235:2195500 PACTURAS E CONTAS A PAGAR ''1:992S400 PECULIOS.A PAGAR 1.181:5383400 DEPOsrros em conta corrente 4.212:4885300 DEPOSITO DE AM0RTIZA50ES — Secgao Predial 2.283:6563300 CREDORES DIVERSOS 1.009:1925700 J. C. DE LIMA FERREIItA Presldente. CONTAS DE REGULARIZACAO Cobranga a Classlficar — C/Dlstricto Federal Cobranga a Classlficar — C/Representacoes Cobranga a Classlficar — C/Agenclas CONTAS DE COMPENSAQAO Responsabilidade por Piangas .... ^^iSSoMOO Resp. por Financtamento 4.1^.9205200 47:7935200 70:2305900 193:6075400 350:9005000 Tit." em Caugao e em Deposit© Garantias Hvpothecarias Contratos c/Reserva de Dominlo Emprestimos a Pagar Juros de Contratos Reinessa de Folhas em Cobranga 30.927:4805200 26.463:6265300 359:0425200 14.622:5755400 358:1175800 311:6395500 77.371:6655800 193.365:1575300 J. C. BOC.AYUVA BELCAO Contador. ja Ed 5 a a w w O

Representa(;ao da Equitativa em Santa Catarina

Cousas do Sul

Nao podemos deixar passar sem destaqut especial uma sensacional noticia que intcressa particularmente os seguradores e as matrizes das Companhias de seguros em. geral. Trata-se de um edital mandado publicar pelo Promotor Publico da Comarca de TAPES (R. G. S.), denunciando ALFREDO TROELLI BELLOMO e" FELIPPE ROYHMANN SAI.AMAo, como incursos nas penas do art. 136, combinado com o art. 18 § 1° da Consolldacao das Leis Penais, em virtude de serem aciisados de incendio no casino da Exposicao de Arrcz, fato ocorrido no dia 13 (niimero fatal) de Outubro de 1937. Lamentavel apenas que OS acusados estejam em lugar incerto. P&r que ???. Deixo de comenta-lo, talvez e porqiie a companhia seguradora interessada aclrou melhor deixar correr a cousa a sua revelia. Opiniao do autor destas linhas, apenas. Entretanto, sabemos que o seguro foi pleit?ado pelos agentes da Companhia segura.dora como um otimo negocio, o acusado ja esteve an tes estabelscido por duas vezes, fechanclo o negocio e tendo titulos protestados, - A noticia, todavia, nos entusiasma. Aquelc-s que ainda estao lemfarados da decisSo de algims togadqs do Rio Grande, anos atraz, acusando as companhias de seguros como "faceis em concefaer e dificeis em parturir", recebem a noticia com verdadeira satisfacao.

^ Agora, outra nova, esta mais grave. Oj diarios de hontem e hoje trazem uma noticia triste para os seguradores, relativamente a ostacao de radio da JUNCAo NO RIO GRAN^"P X. Q,-'. o ilustre caiisidico. Dr. JOSE' FIGUEIRA DE ALMEIDA deve a estas linhas sentir um frio, pois ele sabe quanto custou em outras epocas a na.vegacao nacional, as segu-

radoras tambem, esta mesma estaqao, de tris te lembranga ao "ARACATUBA". E* que. dfi' tempos a esta parte, a referida estacao, conforme notlcias veicuiadas pelos diarios, tein funcionado muito irregularmenta na transmlssao de noticias de importancia capital pa ra a navegagao nacional e estrangeira. Dastacamos da -Folha da Tarde" (diarlo local), 0 seguinte comentario:

"Sobre o irregular funclonamento da Estagao Radiotelegrafica de Jungao, no, Rio Grande, publicaraos, hontem, o apelo que, ao Ministerio da Viacao, dirigem os nossos navegadores, denunciando tarobem < 0 estado lamentavel em que se enccntrfl a referida estagao, obrigando os radiotelegraflstas a trabalhar apenas al^uns minutos em caria duas horcis.

"Nao portanto, demals, dar-se a csse fato deprlmente, o destaque que ele inerece, afim de que encontre eco entrc os responsaveis. So o fato de nao ser possivel a comunicacao com a terra, prejudicando e tornando perlgozisslma a navegacao.

Justamente num dos trechos mais diiicois da costa brasilelra, so Isso esta clamancio por Imediatas, por inadiaveis provldencias. Acresce, pordm, que esta deficic-ncia de aparelhamento nos obriga a uma correspondencia frequente com Montevideo, 0 que constltue um fato, sob todos os aspectos condenavel. Ajunte-ss a is.^o os transtornos que promove aos servlcos informatlvos das agendas, do comerclo, e, piincipalmente, aos servigos da praticagem da barra. e teremos uma idela do que representa o desleixo com que tern sldo tratado um assunto que requer a mais culdadosa atengao. o apelo dos navega dores, qua nao podem, de manelra algiima.^viajar as escuras, Isto e, sem comunicagao com terra, merece ser prontam.fnte atendldo."

da fjercilio Avila — Representanti Equitativa em Santa Catarina Pol recentemente investido das funcces de -epresentante em todo o Estado de Santa Ca

tarina, da Equitativa Terrestres Acidentes e Transportes, o Sr. Hercilio Avila, nome oue por si so e garantia das operacoes dessa segu radora no rico Estado sulino.

O Sr. Avila que representa a International Machinery Co., a Borrcughs do Brasil, a Condoroil e muitas outras empresas de renome,era Santa Catarina, vem se dedlcando tambem ao ramo de seguros. ha alguns anos, com o maior proveito para as seguradoras que representa.

A Equitativa Terrestres esta pois entregue a uma firma a aitura da sua importancia e tera nessa unidade da federagao um desenvolvimento compativtl com cs recursos de quo dispde e com as relacoes que desfruta o Sr. H. Avila na .sociedade catarinense.

O Sr. Hercilio Avila desenvolvera, tambem, r. sua atividade na Equitativa — ramo vida que com a Terrestres forma hoje um dos mais ccmpletos grupos seguradores do pats.

Ilustrando esta pagina, damos uma focografia do Sr. Hercilio Avila e de um interior do seu estabelecimento comercial em Florianopolis.

- -r 38 REVISTA DE SEGUROS
The Home Insurance Company, Wew Vort? Agentes sno encontrados nas principals pracas do Brasil AGENCIA GERAL I'ARA O BRASIL RUA DA AUFANDEGA, 21 Telephone 23-1784 e 1785

Governo Forte I SIKJURANCA

O Dr. Numa P. do Vale, ihistre advosado em S. Paulo e conhecido piiblicista, ao sail' a Constituicao de .lQ de Novembro de 1937, lez um estudo aprofundado das suas disposlcoes, concluindo per organisar ura substitutlvo, Que fez publicar em varios nunieros de um dos jornais daqusia Capital.

E' muito apreciavei o trabalho do distinto causidico e embora nao- venha quina inlluir em qualquer reforma que se fizer da reforida Cart^, mostra o Interssse qus Ihe desperta a formacao constitucional e juridica do pais.

E' 0 esforqo de um patnota.

O Dr. Numa do Vale disse:

"Em conclusao: — estamos de acordo em qua todos iios, brasileiros e mesmo os extrrai.geiros habitando o nosso pais, devemos auxiUar 0 Governo, facilitando-lhe.a tarefa, prestando-Ihe todo o concurso e ajudando-r nii manutenqao da ordera em todos os .setores. Mas, aeredltamos, por outro lado, que o Go verno, bem intencionado como se tern mostrado, nao fara qusstao fechada de cnrtos pontos que nao vao bem em nossa terra.

Convencidos disso e nao esquecidos de qii-e, desde logo demos a nossa aprovaqao a nova Constituigao, em suas linhas fundamentals, nos permitimos oferecer o ante-projeto supra e retro. Neste, aceitamos quasi tudo do prcjeto anterior e apenas dlverglmos em matcrla eleitoral, censo eleitoral e materia ijolitica propriamente dita e oferecemos ligeiras modificacoes.

Estamos tambem de acordo com a consti tuigao de um governo forte, isto e, com autoridade legal bastante e sem pelas Inuteis no exerclcio de suas fungoes asslm como que o Poder Legislative devera ficar restrito ao flni que Ihe 6 peculiar e afastado o mais possivel das tricas politicas.

Nada nos repugnou, do que esta na Consti tuigao, a respeito dos trabalhadores em geval, operarlos ou nao, da organlzagao da familia, da instrugao e educagao, dos funclonarloj piiblicos, dos mllltares e da marlnha, nem tao pouco, das modiflcagoes introduzldas no nos so slstema penal tradlclonal.

No entanto, achamos que sob o pretexto de proteger a uma classe nSo se devera sacrlflcar as outras, visto como da harmonla entr? todos e da egualdade de todos perante a lei. e que podera nascer a ordem.

Nao concebeiiios. porem, um Estadu forte,

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Aulorisada a funrcionar no Brasil pelo Deer. n. 0.224, de 23 dc Feverciro de 1864. Capital c reservas livre.s dcclarados e reallzados para cperaeoes no Brasil

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no sentido em que ss tern empregado essa expressao, porque, para nos, em tal sentido nao ha e nao podera haver Estado forte.

O Estado nao e o governo, tanto que se diz — com muita propriedade — governo do Es tado. Assim, o Estado e governado e nao governa. Nem mesmo ssrla possivel goveriiar por nao ser uma pessoa fisica e slm uma para expressao para designav a Nagao pollticamente organisada.

Estado forte e um eufemismo e do eufemismo costumamos usar quando queremos dizcr cousas dlferentes daquelas que deviamos rUzer, oil fazer cousas dlferentes daquelas quo dsvlamos fazer. Dlga-se francamente — gover no forte. A expressao nao 6 irritante e e a que coiivem, porquanto um governo que nao pi'asue aquele atrlbuto nao sera mais que .sombra, de governo."

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Adrainistrapfio — 23-3810

Exiiodiente — 23-3600

Cai.ital iiitcgralisado 3.500:000w«0

i.GI)S:S92W«

Iinmoreis e apolices de sua propriedade e oafros Talores .. 7.520:Sy9$l()(>

Depoaito ..o H.c.ouro »00.000$0U0

Smistros page, 20.(09=.-,01(8271

Dividendos distribuidos e bonfficacOes Io.lS0:000$00(i

Ta-x:as modicas SUCCURSAL EM s! PAULO; Largo de Sao francisco, 9

T(!lei)Iione: 2-1190

II MM E PEBFEIIII.

Porque essas prevencoes que cercam as companhias de seguros, no Brasil, quando nos pandas centres comerciais do miindo elas sac depositarias da conlianca irrestrita de torta a gente? perguntou Cucufate a Ciinegmides, — Porque num meio, ainda nao apareil-iado para as realisacoes da previdencia; entre gen« oriunda de aventuroiros, de todas as prcccencias, que procurara enriquecsr sein esfcire preciso discipllnar, explicar e convencer da ntllidade do seguro e da sua finalidade. As companhias, salvo raras excegoes, nao r.ueem gastar. Nao veem longe. Tambem nao sajem recompensar aqueles que as ajudam; spertam antipatlas pela sua politica do nao. iu«a terra de doutores, o institute do segu° e quasi ignorado. O seu carater economico providencia] e o espirito do povo e ganancioe especulador. Nao se compreende seguro sem possibilidade de lucro. interveio para dar a sua opiniao; ■segurado que paga dui-ante anos seguidos Premio, julga-se com dii'eito a uma ir.deni■sinistro, por menor qua seja o conComo o acaso nao e comtiin, nao veni ^ wpre. ele pensa em ajuda-lo, contando que ^ alor da apoiice fixe a indsnlsacao. Eeailsa0 evento, espera o pagamento. Quardo a mpanhia examina as condlcoes do sinistro ^ prova do valor das c-oisas, grande "Jtagao o arrebata:

Ladra! grita o homem honrado. Comeu o ernio e nao quer pagar a importancia da "Police.

O fato e comentado entre outros honrados

Dn e comereiantes da pra?a e a com- f nhia passa por deshonesta. E' esta a inen•■aiidade relnante. Jumentalidade, deve-ss dizer, intervem rudes. E ha julzes e advogados que peiisam forma semeihante. Na causa do D. Eufe'a Micordania, nao obstante o incendlo ter ido tres focos e se provar com a visinlianga lue a mobiiia fora, em parte, retirada na vesPera e a casa fechada, na ausencia dos mora«ores, o Dr. Foneterio. juiz honrado e justo, condenou a Companhia a pagar o valor total "0 seguro.

Sei tambem de um caso, diz Darallpio; Uns

turcos tiveram um incendio no seu armarinho. A policia, na pericia feita, declarou que poncos foram os danos por fogo, porque este nao passou do teto. Tao pouco foi o aquecimento do local, que bombas de estalo e salta-moleques, que existiam na loja, nao esqjlodiram. Os turcos constitulram advogado um juiz cm mansa disponibilidado. Uma vistorla, no local, foi realisada judlcialmente. Os vistores unanimemente arfaltraram os danos por agtia e fogo em dezesseis contos de reis, declarando que nenhuma msrcadoria fora destruida totalmente; que tudo pode ser visto, examlnado e calculado.

Fallndo os turcos, a Massa propoz a?ao para cobrar todo o seguro e o juiz que 6 bom e piedoso, baseando-se num exame de livros, que dava um -stock" igual a importancia segurada, condenou as seguradoras ao pagamento de cento e cinooenta e dols contos. Esqueceuse 0 magUtrado de que o que se ve e ra&»^lraente mais certo do que o que se ouve on le. Apelada a sentenca, o Tribunal redualo a condena?ao a cento e vlnte e dols contos. Houve embargos instruidos com uma justiflcacao, em que depuzeram o Pretor, que presidiu a vistoria e o escrevente qua funcionou pelo Escrivao. Ambos disseram que o fogo atingira apenas a pratoleira superior da loja, sem' destruir totalmente as fazendas; que os da nos foram os arbitrados, enfim,. fortalecEram as respostas dos peritos arbitradores. Esses embargos foram regeitados unanimemente e as companhias pagaram ao advogado, ao o?ssoal da falencla, ao juiz-advogado dos falidos, (doze contos de reis), — ficando ainda uma lambugem para os credores.

— E o caso do sobrinho do abade? leiubrou Camacho. E' um dos mais escandaiosos e e recente.

Presents se achava o padre Colherao que nao tomou parte na palestra, porque estavc, a ler a noticia de um a.ssalto do bando de Lampcao, nos sertoes do nordeste.

Com que esforco ganham a vida esses patricios! Que perlgos arrostam eles, exclar^ou o reverendo, dobrando o jornal.

Esta manifestaeao de pieciads matou Lampeac,

(Reportagem de Jose Geraldo Baptistaj.

s;
f I

CO M U N IC ADO Novo Munfio

SEGURO E DISCIPLINA

A indisciplina das companhias nacionaLs de seguros, a indifereriQa de muitos seguradores aos ssrvicos do seu orgao de classe; a faita de cooperaeax) de alguns, por motivos qus nao resistem a mais simples critica, sao as caiisas do ..pouco prestigio desta Industria, entre nos. .Sem coesab pao pode ha\'er forca organisada\0 seguro e uina industria qu3 sofvo ataquss^ mais rudes e iiisensatos. Cada sogurador qiis foge ao ssu dever tonia-se cuir.plies desta situaqao de inferioridade. A imieo e mae da forca; a dissidencia torna fragil todas as situaeoss.

A mentalldade de muitos dos nossos ssguradores faz com que se desconfie da capacidade da nacionalisacao para crear um meio segiirador independents do seguro extrangeiro.

Tivemos uma Associaqao de Companhias do Seguros, que nao contlnlia em seu seio a tocalldade dos seguradores. Creou o governo os sindicatos e formou-se o Sindicato dos Segu radores — orgao de representaqao do seguro junto a Administraeao. Pois hem, o Sindicato nao congrega todas as companhias de segu ros, entretanto. a sua dlregao trabalha a valer, em beneficio de todas elas.

Uma companhia talvez para poupar alguns vint^ mensais d8Sligou-se_

um?"o'u'ifa, per aborrecimento de um dcs seus dSretores — motive pessoal exclusivo — tambem desligou-se. Ora, uma gente assim nao mcrece simpatia nem a proteqao dos podsros publicos, pois e incapaz de zelar pelos seus proprios interesses.

Colher resultados gratuitos ou aproveltarse do trabalho alheio parece uma coisa, que a policia persegus, nos seus costumeiros acessos de coqueluche, pro moralldacle dos costumes...

A toda gente de bom senso parece qu(! o-s interesses de uma industria. o esplrito de co operage e de classe, nada tern que ver com as antipatlas ou motivos partlculares dos seus membros.

Atravessamos um momento em que tods, a atividade esta controlada pelo governo. quo nem sempre precede com equldade e conhecimento de causa. Toda a gente tem de dofender-se do Fisco e esta defesa so e posslvel com a unlao dos interessados.

ASSEMBIiEIA extraordinabia para TRATAR DA CREAQAO DA "NOVO MUNDO" DO TRABALHO"

A 11 de julho ultimo teve lugar uma assemblelA (teval extraordinaria para desistencia, por parte do diretoria, da reforma dos Estatutos dessa seguradora. aprcvada em reuniao de 12 de junho de 1937. bem como para resolverem sobre as condigccs do cessao do uso do nome "Novo Muudo" a uma so-ciedade anonima em formagao. com o objetivo de operar cm seguro.s contra acidentes do trabiuho. As condicoes foram as seguintes: "E" concedida a nova empresa que se est& orgauisando autixuacao para adotar o ncme "Novq Mundo" — Comnanhia de Seguros do Acidentes do Trabadio mediante as seguintes condigoes: I- — A denominacao "Novo Mimdo" — Companhia de aeguros de Acidentes do Trabalho — sera adotada sem que a "Novo Mundo" — Comp; de Seguros Terrestrc.s e Maritimos assuma direta ou Indiretamcnte qualGuer resnonsabilidade pslas operacocs da nova sociedade 2" — A referida denominacao nao poacra ser usada em operacoes de seguros que sejam objeto de exploragao per parte da Novo Mundo Teve Maritimos e vice-versa. 3" ~ Dos lucres liqiildos da "Acidentes do Trabalho" apurados em cada exerclclo. deduzidas as reservas tecr.icas e legate, a "Terrestres e Maritimos" tera 10 "I" a titulo de compensacao pela concessao do noine. 4" — A dc; nomlnacao concedida e Intransferivel e cespr.s automaticainente se por Ventura a nova socieuade suspender as suas operajocs, 5" Estas coT\dico65 s6 se tornarao efetivas se forem aprovadas pela nova sociedade no ato de sua coiv?titui?ac".

THE YORKSHIRE

iNsiniice coMi'iiiy uiiied.

(COMPANHIA INGLEZA DE SEGUROS)

Fundada cm York, Inglaterra em 1824

FOGO

MARITIMOS — TKAXSrORTE AUTOMOVEIS

ACCIDEINTES PESSOAES

Direcgao para o Brasil: RIO DE JANEIRO

Rua Genera' Carnara n. 66 — loja.

G. E. HARTLEY , Representantc Geral

Succursai de Sao Paulo:

Rua Bon Vista ii. 6-sol>.

S. A. HANSEN — Gerenlc.

Agendas em:

SANTOS. CDRITYBA. RIO GRANDE. PORTO ALEGRE, VICTORIA. BAHIA, MACEIO. RECIFE. NATAL, PABNAHYBA, BELEM e MANAOS

Um documento original

QUINEERE & CIA.

Qulmicos e Farmaceuticos

TecnlcQs em anilinas

Produtos qulmicos

Anilinas -Lindacor" (Miirca registrada)

Enderego Telegr. QUINDAN

Siia Senhor dos Passos, 131 — Rio de Janeiro

Rio de Janeiro, 9 de Setsmbro de 193C.

nmo. Sr, Abelardo Delamare.

Saudares.

Roje vae a liilao o que ficou do incendio. Nat-uralmente voce sabe que en e nos nao .socreangas e nem trabalhamos de graca. ^mos faturas raaiores de 300 centos cle riiis

® 3.inda ajudamos a certas fihnas como J. Pl^heiro & cia., e David Santos & Cia., a darem de 200 contos de rels de faturas. Assim ^6ndo, e justo que voco tendo pago menos de contos de mercadorlas e an-anjado mais do ^batrocentos contos nas companhias de se.gii*bs, nos de uma beirada que honestamcnte brbitramos em trlnta contos. Nao se esqueca ^be autorisamos nosso bom amigo Sr. Franctsco Portella a ter qualquer entendlmento Com Voce. o papel que nos e Francisco PorteU

^ ^izemos perante as companhias de seguro seu beneficio, nao o flzemos pelos seus ^os escuros e sim para termos alguns re^bltados.

^to nao representa uma ameaga, porque .soincapazes de tal papei. Tambem niio e

chantage, porque maior chantage fez voce com as companhias de seguros. Isto e um desaperto e nada mais. Hoje ou amanha ate 2 horas esperamos que o bom amigo diga alguma cousa a respeito.

Sem mais, somos com respeito.

Amo. Cro. Obro.

(as.) Quindere & Cia.

(as.) Joao Quindere.

Nos autos da agao do segurado A. D_e re, contra as seguradoras, figura grafia da cbpia desta carta.

SOCIEDADE COOPERATIVA GRAFICA DE SEGUROS

Attfortsada a /uncionar csfq sociedade poulistajin

Por deer. n. 2.972. de 12 de agosto de 193lt. o Sr. presldente da RepuWica concedeu a Socledaae Cooperativa Grafica de Seguros, fundada petoSindicato dos Industrials Graficos de S. Paulo, autorlsagao para funclonar e aprovou os seus es tatutos.

O capital dessa nova entldade de seguros de aci dentes do trabalho e de 200:0008000, dividldo em quotas de lOOSOOO, Integralmente realisadas. A prlmelra reuniao para tratar da sua fundagao verificou-se a 18 de novembro de 1936 e e. assembk-ia geral de constituiglo no dia 21 da Janeiro de 1937, na s6de dos Sindicatos Patronais, a rua Liberc Badaro, 561, 1". sobre-loja, em S, Paulo, quaudo foram aprovadcs os seus estatutos. Estes mesmo;cstatutos, Ror^m, foram alterados em alguns pontos na assembleia geral extraordinaria de 3 de abril deste ano, para satisfazer exigencias do Departamento Nacional de Seguros. O mandate a:; diretoria 4 de 3 anos, Houve outra assembleia ex traordinaria a 2 de julho, para rattficav os ato.' praticados na assembleia antmlo:. de 8 -de abril. A prlmeira diretoria eleita e a segulnte; — Joao Gongaives, presidente; Francisco Cruz Maldonado. vice-presidente: Ricardo Rodrigues Moura. 1" secretario: Dr. Nelson Palma Travassos. 2" secrctnlio; Paulo Monteiro, 1" tesoureiro; Ernesto Cassano. 2" tesoureiro.

COMPANHIA iVJVXEJ RIC AIV A

DE SEGUROS

Fundada em 1918

Capital Subscripto e Reali/ado Rs. 2.o00:()0(l$<l0l)

OPERANDO EM FOGO. RAIO, MARITIMO, RISCOS RODOVIARIOS e FERROVIARIOS, VIDROS

Rremlos em 1037 Rs. 4.081:5-J0$35S

Capital e Reservas .... Its. 7.553:0()S$716

MATRIZ (PvocUo proprio): R. Jt)SK BOMFACTO, 11« — SAO PAULO

Sinlstros pagos desile a fundaoSo da Companhia em 11-11-1918 Rs. 27.tl55tl«3iiiHS

Sucursal no Rio, rua da Quitanda, 153-1." aiidar

12 REVISTA DE SEGUEOS
'do'Sindicato:
J. Marcul.
REVISTA DE SEGUROS 43

ATOS OFICIAIS

DEPARTAME3NTO NACIONAL DE SEGUROS

CLASSIFICACAO DE LES6ES

Telegrama

Dla 18 de julho

Traguros — Porto Alegre — N. 77 — Comunicando que a lesao citsatriz forma alongada foi classlficada n. 295 indice iIO, segunda lesao calo consolldacao fratura ouinto metacarplaiio foi classificada n. 291, indice 6. terceira lesao clcatriz isorcio externo primelra falange Indicador direito foi classificada n. 234 respective indice Tabelas Invalidez.

O/idos

Dia 26 de julho

Ao Sr. diretcr gerente da Seguvanca Industrial Cia. Nacional de Segiu'os:

S, G. — N. 934 — comuhicando quo o calciUo do valor da indenlza?ao relatlva a-lesao sofrida pelo operario Reinaldo de Oliveira Cafvalho. empregado da Cia. Cervejarla Brama, deveri ser feito com 0 n. 105, e o indice 8 da tabela de Invalidez Permanente.

— Ao Sr, inspetor de Seguros da Quinta Clrcunscricao — Sao Paulo:

S. G. — N. 938 — Devolvendo o processo n. 190238, para cumprimento de des.pacho.

— Ao Sr. diretor gerente da Seguranpa In dustrial:

S, G. — N. 939 — Comunicando quo o calculo do valor da indeniza?ao relativa a lesao sofrida pelo operario Romualdo Vielra Fraga, empregado de Alberto Cocoza, deverd ser feito com o n. 263 e c indice 3 da tabela de Invalidez Permanente.

S. G, — N. 940 — Comunicando que o cdlculo do valor da indenizacao relativa a lesao sofrida pelo operario Sebastiao da Silva, deverd ser feito com o n. 292 e o indice 7 da Tabela de Invalidez Per manente.

S. G. — N- 941 — Comunicando que o cdlculo do valor da indenlzacao relativa a lesao sofrida pelo operario Miguel Ferreira, empregado de Maria Zuearo de Maeedo, deverd ser feito com o numero M? e 0 indice l da Tabela de Invalidez Permanente.

Tslegramas

29 de lulho

Traguros — Bel4m — N. 79 — Comunicando cdlciUo do valor da Indenlzagdo da lesao solrlda pelo operario Moises Ferreira Rentes, empregado da flrma Berringer & Comp., foi feita no n. 365 o 0 indice 3 da tabela de Jnvalidgs Permanente, Traguros — Porto Alegre — N. 80 — Respondendo o oficio 356. comunica lesao descrita laudo me dico acompanhou mesmo foi enquadrada n. 333 e respectivo indice da tabela de Invalides Per manente.

Traguros Recife — N. 81 — Sollcitando informacdes relativas d lesao aludlda no oficio 243. dessa Inspetoria.

COMUNICANDO A NOMEACAO DE AGENTES

.Olicios

Ao Sr. Inspetor de Seguros da !• Circunscricao

— Beldm:

S. G. n. 947 — Comunicando que a Seguradora Inditstria e Comercio S|A., nomeou S. Mota &

Comp.. Josd de Paula Lopes e Noe Range! do R^o Barros seus agentes, respectivamente, no Estado dc Amazonas e em todos os Estados da Uniao, sendo que a procuragao passada a Jo.sc de Paula Lopes e em substituigao d que Ihe fdra outorgada em 17 de marco do ccrrente ano.

— Ao Sr. Inspetor de Seguros da 2® Circunscri cao. — Recife;

S. G. n 948 — Comunicando que as procuracoef outorgadas pela Seguradora Industria e Comercio

S'A,. aos Srs. Noe Range! do Rego Barros. Jose de Paula LoDss, Newton Rocha, Hercilio Hilton dc Novais e s. Mota & Comp.. foram registradas nestc Departamento.

— Ao Sr. Inspetor de Seguros da 3" Circunscri cao. — Sao Salvador:

S. G. n. 949 — Comunicando que a Seguradora Industria e Comercio SIA., nomeou Jose de Paula Lopes e Noe Rangel do Rego Barros. seus agentes em todos os Estados da Uniio, .sendo que a prociiracao passada a Jos6 de Paula Lopes 6 em substituicao a que Ihes fora outorgada em 17 de marco do con'ente ano,

— Ao Sr. Inspetor de Seguros da 4® CircunsciiCao. — Nesta:

S. G. n. 950 — Comunicando que a Companhifl Seguradora Industria e Comercio S|A., nomeou Hercilio Hilton de Novais, JosS de Paula Lopes e No4 Rangel do Rego Barros. seus agentes, respe ctivamente. no Rio de Janeiro e em todos os Es tados da Uniao. sendo que a procuracao passada a Jose de Paula Lopes 6 em substituicao d que Jhes fOra outorgada em mar^o do corrente ano.

— Ao Sr. Inspetor de Seguros da 5" Circunscri cao. — Sao Paulo:

S. G. n. 951 — Comunicando que a Segiiradoru Industria e Comercio SIA., nomeia Newton Rocha para o fim especial de movimentar as suas contas nos Bancos dessa cidade. bem como Jose de Paul-' Lopes e Noe Rangel do Rego Barros seus agente.' em todos os Estados da Uniao, sendo que a pro curacao oassada a Jose de Paula Lopes d em substituicfto a que Ihes fora outorgada em 17 de marco do corrente ano.

— Ao Sr. Inspetor de Seguros da 6® Circtmscricao. — Porto Alegre:

S. G. n. 952 — Comunicando que a Seguradora Industria e Comercio SIA,. nomeou Jose de Paula Lopes e No4 Rangel do Rego Barros seus .agentes em todos OS Estados da UniSo, sendo que a procuracfto passada a Jos5 de Paula Lopes e em substltulcao & que Ihes fora outorgada em 17 de marjo do corrente ano.

EXTIN5AO DE AGENCIA

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 6' ClrcuttscrlCtq — Porto Alegre:

.3. G. n. 972 — Comunicando que a Continental S. A. de Seguros, com sede nesta Capital, iechou sua agencia nessa cidade, cessando, assim, as fuiioois dos agentes J- A. Melo & Comp., e nomeando Menando Cabral FUho para o fim prevlsto no artigo 10. n. VII. letra j do Regulamento de Seguros, CONCEDENDO TARIFACAO INDIVIDUAL

Dia 5 de julho

Homologando a declsao da Comissao Permanen te de Tarifas que concedeu tarifacdo Individual li Companhla Hering de Blumenau e Encano, no Estado de Santa Catarlna, ks taxas de 0,65 'T' para

0 pessoal operario da fabrics de tecidos de tricot; de 3,3 "!" para o pessoal operario da serrarta e do service de derrubada de matas; de 1,6 "I" para car■Tsceiros e ajudantes, pedreiros e serventes: de 1.2 "i" para chatiffeurs e ajudantes e as da tarifa geral para o pessoal de administracao e cscvilorio, sujeitas alnda aos adicionals locals de 20 "1" para Blumenau e 50 "I" para Encano. (Beproduzidoj.

DA'NDO CIENCIA DA MUDANQA DE NOME DE UMA SEGURADORA 20 de julho

— Ao Sr. dli-etor da Caixa de Amortizacao: S. G. n. 920 — Comunicando a mudanga de de^-ominacao da S!A Metropole Cia. Nac. de Seg. de Aed. do Trabalho para Meridional Cia. de Seg. de Acd. do Trabalho.

CALCULO PARA INDENIZAR LESOE3 SOFRiDAS POR OPERARIOS

-- Ao Sr. diretor gerente da Seguranca Industrlal. Companhla Nacional de Seguros;

.S. G. n. 913 — Comunicando cue c calculo da Icsao sofrida pelo opevai'io Jose Ramos de Oliveira. ®mpregado da Companhla Uslna do Outetvo. devera ser feita com o n, 283 e o indice 13 da Tabela dc -bvalidez Permanente.

S. G. n 914 — Comunicando que o c&lculo do jalcu- da indenizagao sofrida pelo operario Jose SaUirnino Eduardo, empregado de Werneck, Marlm & Comp., devera ser feito com o n. 105 e o indlce 8 da Tabela de Invalidez Pennanente.

COMUNICACAO SOBRE NOMEACAO DE AGENTES

S. G. n. 922 — Comunicando que a Fovtaleza Lompanhia Nacional de Segui'os, nomeou Rodri®ti3s Novais & Comp, seus agentes ne-sse Estado 'JCando, asslm, revogada a procuragao anterior Cai5ada em favor de Ribeiro & Comp., Liinilada

_

5, G, n. 922 — Comunicando que a Fortaleza t,°*7ipanhia Nacional de Seguros de Aeldentes do Jrabalho nomeou a Empresa Industrial Agricola. J-tda., sua agente no Estado do Amazonas, cnnforme procuragao rcglsti-ada e arqiilvada neste De'^artamento,

-— Ao Sr. Inspetor de Seguros da 2® Clrcunscrlvao — Recife — Pernambuco-

G, n. 924 — Comunicando que a Meridional Lcmpanhia de Seguros de Aeldentes do Trabalho "oineou Oscar &, Comp., seus agentes nesse Esta do, conforme certidao de procuracao reglstrada e ^rquivada neste Departamento, S. G. n. 925 — Comunicando que 'i Fortalez-o ^oinpanhia Nacional de Seguros nomeou Paubx & h'mao seus agentes no Estado do Rio Grande do Norte, ficando. assim, revogada a procuracao an•®rior passada em favor fie J de Castro Covdeim

Ao Sr. Inspetor de Seguros da 4* Circunscri cao — Nesta:

S. G. n. 1.058 — Comunicando a nomeacao de Rqne Renault, em substitulgao a Alfredo Serutto, leita pela Brasll Companhla de Seguros Gerais, com s4de em Sao Paulo, para Inspetor de Riscos de •'Vcidentes do Trabalho, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Mlnas GeraL'

— Ao Sr. Inspetor de Seguroo da 5'- Cifcunscrlbao — s. Paulo:

S. G. n. 1.059 — Comunicando que a Brasll Comnanhia de Seguros Gerais, nomeou Rene Rcnaull seu Inspetor de Riscos de Aeldentes do Trabalho, em substltuicao a Alfredo Berutto.

Dia 22 de julho

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 2® circunscri cao — Recife:

S. G. n. 926 — Comunicando que a Atlautica Cia Nac, de Seg. SlA.. nomeou Amadeu Souza seu agente no Estado da Paraiba, ficando, assim. revoKada a procuracao anteripr passada em favor de Willians &: Comp. , ^

S O. n. 927 — Comunicando que o Lloyd Indus trial Sul Americano, nomeou Lelte Barbosa & Comp. seus agentes no Estado do Ceari.

S. G. n. 928 — Comunicando que o Lloyd AtlanOco nomeou Aristoteles Lima seu agente no Esta do do Ceata, ficando, assim. revogada a procura cao anteiior passada em favor de Mario Cam pos & Comp.

S. G. n. 929 — Comunicando que a MetropoiC Comp. Nac. de Seg. Gerais. nomeou Bezerra J: Comp. e Cantidio & Comp. Ltd.. para exercerem. respectivamente, os cargos de agentes no Rlc Grande do Norte e em Mossoro, no mesmo Estado

— Ao Sr. Inspetor de Seguros da 3' circunscriQao — S. Salvador. Baia:

S. G. n. 930 — Comunicando que a Yorkshire In surance Company Limited, nomeou a Companhla Braslleira Export'adora sen agente nesse Estado.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 5® Circunscri cao — S. Paulo;

S. G. 11. 943 — Comunicando que a Legal Ge neral Assurance Society Limited, nomeou Breithaupt. De Ferrante & Companhla Limitada. seui agentes no Estado do Parana, ficando, assim. re vogada a nrocuragao anterior passada em favor dc CarlsAoBreithaupt. Sr. inspetor de Seguros da 2' Circunscri cao — Recife:

3, G. n. 943 — Comunicando que a North Bri tish St Mei'cantile Insurance Company Limited, nomeou Gongalves St Companliia seus agentes no Estado de Alagoas,

S. G. n. 936 — Comunicando que a Atlantica Cia. Nac de Seg. nomeou Vivaldo Freitas seu agen te no Estado de Sergipe, ficando assim revogada a nrocuracSo anterior passada em favor de Frei tas & Curvelo.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 1® Circunscri cao — Beletn — Estado do ParS:

S. G. n. 937 — Comunicando que a Atlantica Cia. Nac. de Segurcs. nomeou A. Peres & Cia. Ltd.. seus agentes nesse Estado.

AUTORISACAO PARA VENDA DE APOLICE.S DA DIVIDA PUBLICA.

9 de agosto

— Ao senhor diretor da Caixa de Amortizugao;

Of. S. G. n. 1.014 — Comunicando que b cenhor diretor geral deferlu o pedldo da Sul America Capitallzacao — Companhla Nacional para favorecer a Economia. para a venda das apolices da Dlvida Publica Federal, uniformizadas, no valor nominal de liOOOSOOO cada uma, jmos de 5 "1°, de ns. 472.479 e 560.821-43.

TARLFAgAO INDIVIDUAL

— Ao Sr. diretor gerente da Companhia Internacional de Seguros:

Of. S. G- n. 985 — Comunicando a concessao de tarifacao individual a firma Manufatura Antken Limitada, de Fortaleza — Ceara:

Of. S. G. n. 986 — Comunicando que foi homologada a declsao da Comissao Permanente de Tari fas concedcndo, a pedldo da Companhla Internacional de Seguros, tarlfa?ao individual u essa firma.

— Ao Sr. gerente de British Insulated Cables Limited.:

Of. S. O. n. 987 — Comunicando que foi homot^ada a declsao da Comissao Permanente de Ta rifas concedendo, a pedldo da Companhla Internacional de Seguros a tarlfacao individual a essa firma.

M
DE
45
REVISTA
SEGUROS

REVISTA DB SEGUROS

— AO Sr. diretor cerente da Companhia Internacional de Seguros:

Of. S. G. n. 988 — Comunlcando que foi homolosada a declsao da Comissfio Permanente de Tarifas concedendo. a pedldo dessa Companhia, a tarilacSo individual a British Insulated• Cables Ltd.

COMUNICANDO A NOMEACAO DE AGENTE3

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 4" Cirounsciicao — Nesta:

Of. S. G. n. 989 — Cornunicando que a Protetora, com sede em Porto Alegre. Estado do Rio Gran de do Sul. nomeou Sabatelli & Companhia Limitada. seus agentes nesta cidade, conforme certidac de procuragao reglstrada e arquivada neste Denartaraento.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 6" circunscrlcao —..Porto Alegre:

Of. S. G. n. 990 — Cornunicando que fol feita a comunicacao ao Sr. inspetor de Seguros da 4' Circunscrigao. do registro e arquivamento da proeuracao pela qual a Companhia Protetora, nomeou c Sr. Sabatelli & Companhia. seus agentes nessc Estado.

Dia 5

Ao Sr. inspetor de Seguros da 1° Circunscrlgio — Bel6m:

Of. 3. G. n. 994 — Remetendo extrato da pro curagao pela qual a Companhia de Seguros "Vitdna". nomeou seus agentes no Estado do Amazonof o Sr. Mota & Companhia.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 3' Clrcunscrlgao — Sao Salvador:

Of. S. G. n. 995 — Comunicando o registro da Drocuragao pela qual a Companhia de Segiivos da Baia nomeia Mariana Isaura de Rezende Martin.' seu agente em Vitdria, Estado do Esplrito Santo, em substituigao a Anibal A. Martins.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 4" CircunscrlCfio — Nesta;

Of. S. G. n. 996 — Comunicando que a Compa nhia de Seguros da Baia. nomeia. Mariana Isaura de Rezende Martins, sua agento na cidade de Vi tdria, ficando revogada a piocuragao passacia cm favor de Anibal A. Martins.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 6® Circunscrlfiio — Porto Alegre:

- Of. S. G. n. 997 — Comunicando o registro da procuragao pela qual a Companhia de Seguros Ma-

vltimos e Terrestres Rio Graiidense. nomeia Sa batelli & Companlila Llmitada seus agentes nesta cidade.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 3® Cirounscrigao — Sao Salvador:

Of. S. G. n. 1.000 -- Comunicando o registro ds procuragao pela qual a Companhia de Seguros "da Baia. nomeia Vittorlo Marsala seus agentes no Estado de sao Paulo, com excegr.o de Santos

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 5' Circimseiigao — Sao Paulo: i

Of. S. G. n. l.OOl — Remetendo extrato da pro curagao em que a Companhia de Seguros da Baia. nomeou o Sr. Vittorlo Marsala seu agente nesss Estado, com excegBo de Santos.

— Ac Sr. inspetor de Seguros da 6" Circunscncao — Porto Alegre;

Of. S. G. n. 1.002 — Comunicando que a Com panhia de Segm-os Sagras, a partir do dia 2 de abril deste ano. transformou sua Sucursal iiesss cidade em Agencia, ficando a cargo da mesma o 'irma Barcelos laconls & Companhia Limltada.

Dia 8 de agosto

Ao Sr. inspetor de Seguros da 5* Circuasciigac

— Sao Paulo:

Of. s. G. n. 1.004 — Remetendo extrato da pro curagao em que a partir de 10 do fevereiro deste ano, sua Sucursal em Sao Paulo e Ag§nc1a em Santos, acham-se a cargo de George Wood, age.nte da referida Companhia nesse Estado.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 3" Circimscrigao — Sao Salvador:

Of. S. G. n. 1.005 — Comunicando que a Com panhia de Seguros da Baia. nomeou Antonio Rocha e Siiva seu agente na^cidade-de Santos. Esta do de Sao Paulo, em substituigao aos Srs, A. Bento & Comp. Ltda.

— Ao Sr. inspetor de Seguros da 5® Clrciinscrlgao em Sao Paulo:

Of. s. G. n. 1.006 — Remetendo extrato da pro curagao em que a Companhia de Seguros da Bafa. nomeia Antonio Rocha e SUva seu agente na cida de de Santos, nesse Estado, ficando assim, revoga da a anterior passada em favor de A. Bento de Souza & Companhia Limitada.

CLASSIFICAOAO DE LES6ES

— Ao Sr. gerente da Seguranga Industrial Com panhia Naclonal de Seguros:

Of. S. O. n. 1.008 — Comunicando que a lesao

L' U N I O N

(^omiiagnie iVAssurances contre I'Incendie, les Accirtents et Kisiiues Divers

— FIJNDADA KM I'AKIS EM l.SiS

Autorlzada a funcionar no Brasll em 1S!)S

Capital inteiramente realizado 50 Milhoes de francos. Capital realizado para o Brasll 2.000:000$000.

RIO DE JANEIRO

£UIZ. JOSE NVNES 6ff.77 — AY. RIO BRAYEO, 2.^

S. PAULO POCHOS

17, Riia (le Dczemliro, 5.' CURITIBA

Ji. BJiUROS {£ Cia. Rua Mai. Floriano, 9S, sol).

RECIFE

^RISTIRE BRIjERE

Riia do Bom Jesiis, 22(5, 2.'^

PORTO ALEGRE

CATTES c£ Cia. Ciaa. Riia Oeneral Camara, 420

sotrida nor Cremllda da Silva deva ser enquadraaa no n. 151 e o Indice respectivo da Tabela de Invalidez Permanente.

9 de agosto

Ao Sr. dlretor gerente da Segufanga Industrial Comp. Nac, de Seguros:

Of. s. G. n. 1.015 — Comimicando que a lesao sofrma nelo cperario Jose Raimundo. empregado "8 Empresa Mlneira de> Construgces. devera set r^^i'Jadrada no n. 124 e o indice 4 da Tabela de invahdez Permanente.

COMUNICANDO A NOMEA?AO DE AGENTES

Dia 10 de agosto

Ao Sr. inspetor de Seguros da 3® Circunscrlgao

~ Sao Salvador: S. G. n. 1.017 — Comunicando que foi repistrada a procuracao pels qual a Comp. de Seguda Baia. nomeia a Sociedade Anonima Magamaes seu agente nesta cidade.

Ao Sr. inspector de Seguros da 4= Circuiiscricao — Nesta.

£• S. G. n. 1.018 — Comunicando que a Comp nomeou a Sociedade Anonima f(^®'haes seu agente nesta cidade. conforme ceruao de procuragao reglstrada e arquivada naste cepartamento.

LEVANTAMENTO de TITUlcOS DA DIVIOA EXTERNA

, Dia 10 de agosto Trabalho. Industria e Con. 1.019 — Sollcitando interceder jun0 da Fazenda aflm de ser autorizado tari« 4-000 Libras em titulos do EsPaulo deposltados na Delegacia do Londres pela The London Lancashire ®"suiance Company Limited. serente do Bank of London & Of America Limited:

retovi ^-020 — Comunicando que esta Dldon t concedeu autorizagao 6. The LonPar--. , Lancashire Insurance Company Limited cari» Jevantamento de dois titulos de 1.000 libra? ^®POSitados, sob condlgao, no referida

CLASSIFICAUAO DE LESOES

11 de agosto triTi gevente da Seguranga Indus- Companhia Naclonal de Seguros: frirtiv^' E032 — Comunicando que a lesao so- operario Angelo Andreta. empregado do A. Parolim & Companhia. deve ser enqualiril e no Indice 11 da Tabela de Inva- "vz Permanente.

fHrt h- 1-033 — Comunicando que a lesao sooperario Benjamin Batista da Ro.sa. emPbv Vltor Malucell & Irmaos, do Estado do dlPB li®:, ser enquadrada no n. 359 e no In- ce 7 da tabela de Invalldez Permanente.

iHrf- • ^ — Comunicando que a les;Io so- pelo operario Jos4 Carnelro. encarregado ds lagao e Tecelagem Sfio Jose Ltda., de Barbacen-i siado de Minas Gerals, deveiii ser enquadrada p" n. 105 e no indice 9, da tabela de Invaiidez ^^simanente.

^Wzontf" do Trabalho em Belc

f,.,®- "• 1-035 — Comunicando que a lesao souaa pelo operario Jos6 Carneli-o. encarregado da "agao e Tecelagem SSo Jos4 Ltda.. de Barbacena, «tado de Minas Gerals. deverA ser enquadrada j^o n. 105. e no Indice 9. da tabela de Invalldez

12 de agosto

— Ao Sr. gerente da Companhia Hering: S. G. n. 1.039 — Comunicando ter sldo concedida a tarifagao individual da taxa de O.K • para o pessoal operario da fabrica de t«;ido.s de "tricot" de 3.3 "I" para o pessoal operario da serraria e do servigos de derrubada de matas, de 1,6 ■■[" para carrocelros e ajudantes, pedreiros e servenlcs dc 1.2 "1" para "chauffeurs" e aiudantos e A da ta'rifa serai para o pessoal de administragfio e escritorio, todas sujeitas ao adicional local de 20 "I' pai-s Biumenau e 50 "[" para encanc.

— Ao Sr. dlretor gerente da Companhia Internacional de Seguros: Comimicando tor sido concedl- da a tanfagao individual a flrma Hering & Comp a pedldo dessa companliia.

PARA REGULAR ACORDOS PARA INDENISAQAO DE ACIDENraS DO TRABALHO

Telegrama:

Transpetor — Fotaleza _ n. 86 — Rcsposta vossos trezentos um trezentos oito e trezentos trinta comunico termos artigo 105 regidarmente anro^a? do decreto 85 dia 14 margo tilnta e cinco reSu center essa Insoetoria fiscalizagao celebragao te'indenisagoes acident.es trabalho emie seguros e empregados devendo ess-.i fis- calizacao ser feita tanto quanto possivel presenca acidentados sollcitando fim cada m§s comunic-.'i In^etona Seguros Recife numero total acordos feltos cada sociedade com Indicagao respectiva importancia total indenisagao. petava

SUBSTABELECIMENTO DE PODERES

Dla 13 de agosto seguros da 2' Circumcrlcao S. G. n. L043 — Comunicando que foi reglstra- do ^ste Departamento o substabeleclmei^o que faz Hercdio Hilton de Novals na pessoa de Jos^ Manuel Feraandes, do mesmo modo por .ou» foram conferidos os poderes da procuragao iavrpda em notas do 4- tabeliao no Estado de Pemambuco AO Sr. inspetor de seguros da 4® Circun.serlQtto — Nesta:

- Comunicando que a Segiirac--j- ra Industria e Comercio, com sSde era ReciL' comunlcou haver Hercillo Hilton de Novais substabeFernand^-"'' Jos6 Manuel CREACAO E EXTINgAO DE AGENCIAS

Dia 15 de agosto Ao Sr. Inspetor regional do Trabalho, em Florianopolis — Santa Catarina:

~ Confirinando o telegrama iiumcro

_A(^Sr.^inspetor de Segui-os da 1® Circunscri-

— Comunicando que a Seguradora Ind^trla e Comercio, com s^de em Recife, nomeou «K Comp. Ltda. seus procuradores neaie ^tado. conlorme certldao de procuragSo reglstra da e arquivada neste Deparf-mento.

_— Ao Sr. inspetor de seguros da 2® Circunscrl gao — Recife:

9' "•,il-049 — Comunicando que a Seguredo- ra Industria e Comercio s. A., com side nesta CaDital, nomeou A. Peres & Comp.. Llmitada J Ba& Comp.. Engenio Veloso & Comp. e Tenorlo. Pllho <Ss Comp. seus nrocuradores. respectivamente, nos Estados do Para, Sergipe, Paraiba e Aiagdas.

-r«46
REVISTA DE SEGUROS 47

AO Sr. Siispetor de segiiros da 3* Clrcimscil^50 — Sao Salvador:

S. G n. 1.050 — Comimicando que a Seguradora Industria e Comercio S. A., com sede em Recife, nomeou J. Batista & Comp. seus procuradore,s no Estado de Sergipe. ,

— Ac Sr. inspetor de Segui'os da 5® Cu-cuiiscricao — Sao Paulo:

S, G. n 1.051 — Comunicando que a Brasii Companhia de Seguios Gerair. com sede nesss Es tado. fechou sua agenda na ddade de Jomvile. Estado de Santa Catarina, cessando, assim, as funcoes do agente Oto Pfuetzenreuter Junior e nomeando Lotario Hermann para o fim previsto no art. 10, n VII, letra I do Regulamento de Seguros.

— Ac Sr. inspetor de Seguros da 6° CircunscncSo — Sao Paulo:

S. G. n. 1.052 — Comunicando que a Bras'l CompMhia de Seguros Gerais,. fechou sua agOncia em S de feveveiro deste ano, na cidade de Joinvile, Santa Catarina, cessando assim, as fun?oe.« do agente Oto Pfuetzenreuter Junior e nomeando Lotario Hermann para o fim previsto no urr, 30, n. VII, letra I do Regulamento de Seguros.

S. G. n. 1.053 — Comunicando que a Mutua Catarinense de Seguros de Fogo e de Transporte.s Terrestres e Maritimos, com sede em Blumenau. no Estado de Santa Catarina. nomeia Leo D. Livonius seu procurador com poderes especiais para tratar junto a essa Inspetorla.

APROVACAO DE MODELO DE APOLICE

Requerimentos de.spachados:

Dia 26 de maio

A Equitativa Seguros de Vida, soUcitando apvovacao de tabelas de valores garantidos para o.lOanos de seguros de vida ordlnaria e pagamonto,<; limitados a 10. 15, 20, 25 e 30 anos, todos com e sem participacSo nos lucres. — Aprovo.

EXIGENCIAS A PREENCHER PARA OBTET. APROVACAO EM REFORMA DE ESTATUTOS

Dia 3 de agosto

Sociedade Ccopsratlva do Centro do.s proprietarios de Hotels, Restaurantes e Classes Anexas. juntaodo documentos relatives a assembleia geral extraordinaria realizada era 9 de dezembro de 1937, na qual foi deliberada a refovma dos seus estatutos, — Anresente peticao de aprovacao dirigida ao Sr. ministro, com a assinattira do presidente em exercido devidamente reconhecida por tabelific pubiico.

AUTORIZADAS A RENOVAR NO ESTRANGElRO O SEGURO DE INPIDELIDADE DOS EMPREGADOS

Dia 29 de julho

Companhia Energia Eletrica da Baia e outras. — Pedindo autorizacao para renovar no estrangeiro 0 seguro de infldelidade dos seus empregado.®. — Deflro nas mesmas bases do contvato anterior. Atlantic Refining Company of Brasii. — Pedin do autorizacao para renovar no cstrangeiro o se guro de infldelidade dos seus empregado.s. — De flro nas bases do contrato anterior.

NAO PODE COBRAR T.OCAS SOBRE POLKA DE PAGAMENTO DOS QUOTISTAS

Dia 5 dc agosto

Cooperativa de Seguros contra Acidente.s do Trabalho da AssociagSo dos Contrutores Civls do Rio de Janeiro — Pedindo autorizacao para cobrar a taxa de 3 "i" sobre a folha dc pagamento 1e scul; quotistas. — indeferldo, _ ,.cb'tii

APROVA MODELO DE PEOPOSTA DE SEOCRO

Dia 11 de agosto

Sociedade Cooperativa de Seguros do Centro dos Proprietarios de Hoteis, Restaurantes e Classta Anexas do Rio de Janeiro — Pedindo aprovacao de modelo de proposta de seguros contra riacos de acidentes do trabalho. — Aprovo.

PARA APROVACAO DE APOLICE E' NECEaSARIO QUE O MODELO CONTENHA TAMBEil AS CLAUSULAS DO VERSO

Dia 9 de agosto

The London Sc Lancashire Insurance Company Limited, pedindo aprovaqao de modelo de apolicc para seguro de acidentes pessoais — Apresenio o modelo da apollce. embdra dactilografado, com todos OS dizeres do anverso e clausulas, observadivs as exigencias dos artlgos 9" e 130 e satisfeitas as exigencias dos dlversos pareceres da D. T. f do consultor juridico. bem como o moddlo da propos ta, com as mesmas exigencias.

SATISFACA AS EXIGENCIAS

Dia lil de agosto

Equitativa dos Estados Unidos do Brasii, pedin do api-ovagao das condlcoes gerais de suas apoUces de seguro temporarlo constante. seguro tempera* rio de capital decrescente c seguro de renda temporaria, — Satisfaqa as exigencias da D, T., da 4' Inspetoria de Seguros e do consultor juridico.

APROVACAO DE APOLICE. DSPOIS DE DECLARADO O CAPIIAL SUBSCRITO B

REALIZADO

Dia 6 de agosto "Sao Paulo" Companhia Nacional de Seguro.5 dc

1836 1938

b ts GENERAL

Assurance Society, Ltd., de Londrcs

FUNDOS DE GARANTI.A — £ lO.tOd.OOU Capital para o Brasii — Rs. 2.500:000$000.

Representante Geral no Brasii

J. S. FONTES

Agcntes no Rio de Janeiro

MURRAY. SIMONSEN & CO. LTD.

Agentes em Sao Paulo

CIA. ARMAZENS GCRAES DE S. PAULO

Outras Agendas cm PERNAMBUCO, BAHIA, CURITYBA e PORTO ALEGRE

REVISTA DE SEGUROS

Vida, pedindo aprovacao de modelo de apolicc ao seguro em grupo e de condlcoes e dizeres para Propostas. — Aprovo o modelo de apolice. Declsiro Bceitaveis as condlcoes e dizeres das propostas uma vez que seja Incluida a declaracao do capital subsciito e realizado.

RECUSAN0O APROVACAO A MODELO DE APOLICE

Dia 18 de agosto Companlila Americana de Seguros. pedindo sprovacao do modelo de apolice de seguro contra roubo e furto. — Nao tendo a requerente .satislci^ ds exigencias deste Departaniento. recuso apro vacao.

CONCEDIDA A RESTITUICAO DE DOCDMENTO

The Liverpool & London & Globe Insurance Company Limited, pedindo restituicao de documen^ constante do processo de balance do exercicio de 1937. _ Restitua-se.

OS Termos de acordo de liquidaqao INDENIZACAO por acidente do traBALHO estao isentos DE SELO

Circular n. 8

fsencdo de selo, de acordos de aeidenfes no trabaUio

Sr. Inspetor de seguros: Comunico-vos, para vosso conhecimento e devi*

dos fins. que. conforme resolveu a Dlretoda das Reudas Internas do Tesouro Nacional. solucionando consults deste Departamento, os termos do acordo de liquidacao de indenizacao por icidence de trabalho estao isentos dc sclo. em virtude dc disposto no art. 3G. n. 87. do decreto n. 1.137, de . de outubro de 1936. ficando revogndas, portanto as determinacoes anterlores em contrario. Recomendo-vos dar conhecimento do assunto sociedades de seguros que operam em acidenve.s dc trabalho nessa circunscricao. (Processo n. 12i,3/).

Rio de Janeiro. 23 de julho de 1938. — O dlrotor geral. Edmundo Perry.

AS RESTITTJICOES DE PREMIOS POR C.ANCELAMENTO DE SEGURO DE ACIDENT2S DO TRABALHO

Dia 27 de julho

Sr. Inspetor de Seguros:

Circular n. 9 — Recomendo-vos que, nos casos de canceianiento de apolices de seguros de aciden tes do trabalho, devereis verificar as cabivels restituicoes de premios aos segurados. e exlgir das so ciedades seguradoras a demonstracao do cAlculo do premio a restituir ou a receber. devendo as socie dades, nessa demonstracao. destacar a impoitancia do premio provisorio a restituir e a Importanci.a de ajustamento a pagar ou a receber, calculada esta por meio da diferenqa entre a parte los sa laries estimados correspondente ao periodo decorrido do inicio do seguro & data do cancelamento. e OS salaries efetivamente pages nesse periodo. Cordeaes saudacoes. — O diretor geral, Edmuiii'.o Perry.

MINISTERIO DO TRAB.ALHO

Aios do Sr. Ministro NOMEAQAO INTERINA DE PISCAIS DE SEGUROS

— Por decretos de 12 dc julho. loram nomeados, de acordo com o ai-t. 53 da lei n. 284. de 28 de ou tubro de 1936. Gontran de Sarandy Raposo, Cicero Brasileivo de Melo, Hanibal Porto Filho, Osvaldo Rossi Fen-eira, Cristiano Benedito Otoni. Cristovao Brelner e Jose da Silva Ribeiro Filho para exercer, interinamente. o cargo da classe H. da carreira de fiscal de Seguros do Quadro Unico deste Ministerio.

AGUABDE DECISAO JUDIOIARIA

Dia 2 de agosto

Tercilia Miranda da Silva, pedindo pagamento de indenizacao em virtudc de acidente no trabalho sofrldo pelo seu marido Pedro Sllvino da Silva. seIgurado contra o mesmo rtsco na Brasii (Compa nhia de Seguros Gerais). — Aguarde a decisao judiclaria. Ao D. N. S. P. C. para cuinprir — J. Vital.

RECLAMANDO PAGAMENTO DE TITULO DE CAPITALIZACAO SORTEADO

Dia 9 de agosto Miguel Mauler, reclamando pagamento da iinportancla de cincoenta contos de rei.s. com a qual foi contemplndo o titulo de sua propriedade cmitido pela Sul America Capltalizaqao. — Ai-quivo-se. Cumpra-se. Eni 9 de agosto dc 1938. — J. VUol.

ATENDA PRIMEIRO A'S IMPUGNACOES

Dia 9 de agosto .c/ Sociedade Cooperativa de Segui-os do Sindtcato dos Comerciantes Atacadistas do Rio de Janeiro, pedindo aprovacao de alteracoes a serem introdti-'

zldas nos seus estatutos. —■ Atenda a requerente as Impugnacoes do D, N. S. P. C.

Cooperativa de Seguros do Slndicato dos Lojistas do Rio de Janeiro, pedindo aprovaqao de alteracoes a serem introduzidas nos seus estaiutos. — Atenda a requerente as impugnacdes do D. N. S P. C.

Cooperativa de Seguros de Acidentes do Traba lho da Associacao dos Construtores Civis do Rio de Janeiro, pedindo aprovacao de alteragoes a serem introduzidas nos seus estatutos. — Atenda a re querente &s impugnacoes do D. N. S. P. C.

OPINANDO PELA NAO APLICACAO LITERAL DA LEI DE NACIONALISACAO

Expediente do Depart. Nac. do Trabalho

Dia 25 de julho

Sociedade Anonima de Seguros Gerais "Lloyd Industrial Sul Americano", pedindo certldao (DNT 5.717-38). — Em face da informacao do Protocolo Geral e considerando o ineu despacho de fls. 8 e verso, defh-o o pedido de fls. 2. A' Inspetoria. pai^a certlficar, <o despacho de fls. 8 e verso, 6 o segulnte. "A interpreta?ao literal da lei desc-rve m'ais ao Seu espirito e is suas mesmas finaiidaden quasi sempre. do due a sua aplicagao esciarecida. Inteligente e plfistica aos casos ocovrentes — considerados em fun?ao das circimstancias objtliva.' que as rodeiam. Aplicar a lei sem a orieninQic desse criterlo realista e contrarlar os principiaj que OS in.splram — e estimular os melos de viola-la on fruuda-la. A legislacfto trabalhista brasilelra. como nenhuma outra, nfio prescinde'desse criierio e mats do que nenhum exige senso pl^4tico no seu processo de ajustamento ks circunstancias. O que OS orgftos do Ministerio do Trabalho t6m em vis ta. quando exigem a apllcacfto das leis de tutela do trabalho, nfto 6 o esmagamento. a compressfto

48 REVISTA DE SEGUROS
❖ 4' * * <• * * * •f •if * 4444* 44* 4* 44I 4*
4* 4< 4* % 4* 4* * * t % 4* ',1
49

ou a tiranla contra a classe patronnl — maj qnc se resalvem os dlreitos de classe gue traba'hi aimpridas as exlgrenclas dessas leis. satlsfeitos os ojspcsitivos fundamentals qiie as eatruturaiii e desde que nao haja, provadamentc. o proposito'rv frauda-las, da parte de auem esta no dever do respeita-las, o mais sera apenas excesses de vlgi- lancia. oue de nenhum modo as aprovelta. ou excesso de autoridade, que com prime, inas nao inspi-ra acatamento. Na aplica^ao da lei de naclonalizacao e Dreciso considerar cada ca.so de per si Dprciue as hipoteses, per mais semelhantes Tie s" oferegam, diferem visceralmente nas circunstai-.cias que as determlnam ou que as rodeiam. A circuns^ncia da bda f6 ou a sua mesma presuncao no direito positive dos paises de formagao judtiic.i mais profunda. eoiistitue elemento fundamental de apreciagao e juI?amento de que nos tamherri nao pdderemos prescindir. E' o que ocorre na hipdtese apreciada no processo — cu. pelo menos, e 0 que do processo se deduz. para oue se confirmc. porem, a presungao, e precise que a Inspetoria informe, com urgencia, se o requercnte jS teve pro cesso de Infragao pela mesma causa e se, notificuda, recuscu-se a cumprlr o exigrido pelo Ministerio. A" vista desses novos elementos. que virao robustecer ou desfazer a presimgao de b6a :e. serf^ despachado em deflnitivo o requerlmento inicuM,")

ACIDENTES DO TRABALHO E O SERVTCO DE ESTIVA NA DESCARGA DE SAL '

Iiespac?io do Diretor do Devartamentn Nacianal do Trabalho

A Companlii.T, Conierclo e Navegacao, pede seja rixada em $150 (cento e clncoenta rets) po'r tonelada de sal. nos portos de Santos. Rio Grande. Polotas e Porto Alegre, a taxa de contrifauleao V: Caixas de Acidentes do Trabalho.

"Come parece, De-se conheciinento."

Em 18 de agosto de 1938, — Mathias Cosia di retor,"

O parecer a que se refere o desoacho supra 6 o seguinte;

"O rlsco proflsslonal, proprlamente dlto compreende. slmultaneamente. o de doenca profSssinnal e o de acldente do trabalho.

O risco de acidente reside nas condigoes e na manelra em que o trabalho e efetuado; o ds incIwUa, na manlpula^ao diovia, de stancias nocivas a certos orgaos ou ao orgaiiismc erti geral e no emprfigo e esforgo contlnuo, de urn deterimnado orgao. Assim, o chumbo, o mercuriii respectivamente, causas diretas dp incoxicaQao saturnina, de idrargiriamo, da a^crose. e o ernprSgo continue das pulmOes, no soprar o OS trabaihadores & tuberculose etc

No case em aprego, o risco — doenga profissio- nai — deve ser posto completainentc de parte porpue so se compreende .sob tal risco. os que, constnntemente. continuamente, diarlamente. estao a'

ele sujeitos, isto e, so se o pode ievar em conta, ouando ele e inerente k profissao e nao em casos espor^lcos, como o dos estivadores. Se o sal, e consideiado na estiva, como "carga especial' e os estivadores percebem. quando em sua carga e descpga. dias inteiros e Indivisiveis de scrvigo. e dcvido, certamente. a natureza da carga po'i.s que, o^cloreto de sodio ataca, quanto ao navio, os poI'oes, e. _ quanto ao trabalhador, a indunieutaria, Di'incipaimente o calcado, que estao obrlgados a usar, e nuiica pelo risco de uma doenga, que a" manipuiagao durante algumas horas nao podo orovocar. nor certo.

Isto posto. resta-nos apenas encarar o assunto sob 0 Mntc de vista, "acidente do trabalho" NesiL 5 do .sal apresenta dois'aspe- ws siibordmados Ss condigoes de manipuiagao. O sal, Bcondicionado em sacos ou por gualqiicr outra forma, e o sal a gianel, o primeiro oferece multo maior risco do que o segundo, nao so porQue exige o emprego da lingacla. proeesso arriscarieinanda maicr niimero rr« nn ^^ turraas. uma no cais e ou1 poroes), ao passo que o sal a A '^^'^'^fsado nas cagambas, por meio de pS. despejado nos poroes. Esta ultima

I ^ ® perfeitamente ccmparavel a do raryao de cedra, seiido at^ de manipuiagao uienos peneosa cos que se anrescnta em estado de maioi aaslm, perfeitamente. acideiite na estiva do sal a x» 1' estiva do carvao de pedra. Nestas condigoes. sou de parecer que o one resiiplicante. pode .ser deferido; estabelecen-

° ® a exemplo do carvao de dp ^onfr.« ^seguro dos estivadores nos portos Sisif Pelctas e Porto Alegre, em ® clncoenta reis) por tonelada, coiiser- yando-se, oorem, a taxa em vigor, para o sal encfonado quaiquer outra forma acotidicafdflr^dTretof"''

^ MderaWo de Janeiro, em 15 do agasto de 1933 f atuario-assiste'nte. 'espondendo pelo expadlente.

COMPANHIA DE SEGUROS SAGRE3

Convocacao de assembleia extraordinaria para re/orma dos Esiatutos

senhores aclonlstas nara sp at 14 proximo dla 14 de setembro de 1938, OanoHa EdIfiCiO Es- ^ ^^exico ns. 90 e 90-A, loja em as sembleia geral extraordinaria, afim de Uellber-r

dS «tatuL.'^' 25 e 39

rctoria^^ 19 de agosto de 1938. — .4 di-

Greaf flmerican Insarance tompany, Mew Vork

Ager.tes sao encontrados nas principals pracas do Brasi!

Augmento em 1937

RECCITA DE = PPEMIOS NOVOS: +

NO SEGUNDO SEMESTPE: +

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REVISTA DE SEQUROS

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