S U « U I( 0 S
Uma obra pa/a icrvir o tcguro do Braill
Bern adeaniados os Itabalhos da edi$So de 1949.
Pre;o de cada exem plar Cr$ 70,00
ANO XXIX
SEQUROS i£ OAPIXALIZAQAO
ASSINATURAS:
InaDranee Co. Ltd.
Fimdada em 1824
8roitla /•gjsJfodo
Esfrongeiro, porto ilmplot
Estrongeito, resistrodo
NOmsro Gvulio
R«do(So t Admlniilracoa t
*"• Rio Bianco, n7.3« — Solo 305
Talefone ; 23-5506 RIO DE JANEIRO
Fundadoii
CANDIDO DE OlIVEIRA
Drreloi Rosponiivol : ABILIO DE CARVAIHO
Dlratorei i V. Borbd, JOOQ Sonltago e David Campjsta F^ho
Coniuitor T6cnTco i CARIOS BANDEIRA DE MELIO
Secr«l6iio A. REGIS SILVA
Redolorei : AVIO BRASH 8 RAYMUNDO CORRIA SOBRINHO sumArio
^"'Qs em Revislo — Abillo de ^dcvalhe.
^ Did Conlinental do Seguro 9avid Campistd Filho.
^"■'enlo^So errodo oo folio de Orlento^oo? — A. O. Zondef.
A'ndo bo julzes oo BroslJ —• Sylvio
M. Crui.
"^gietro.
^®rnentdrios.
'^'reito Morlfimo — Jurlsprudencla.
^ibllegrofia.
•iEVISTA DE SEGUROS
Uaia de am adeolo de repaiac&o em llqutdas&M satisfatdrlat.
FlLlAlSi
Klo de J.inelro Sao Paulo
Maio de 1949 NUM. 335
Fatos em Revista
Si-tjuro c iiicio de cviiM^rva^uo das coisas; into e negaclu para o scgitrado concieiicioso.
0 sinistro terrcstre ndo na venda dos salvados aa seyiirador, porqiie no ranio fogo o abandono ndo teiii- logar, coma .si,' dd no seguro viaritiino.
Por scr mcio de cojisci~va(do uii de recuperaiCw r iidiiiissivel a cldusula das apoUces, cm virtiide da qtial a seguradorti podc rccoiistrnir o prcdio inecndiado on pagar (1 qiianlin em qiie for estiiiiada a rccomposiido.
A vida hiniHuia tern valor ccononuco e por isto pode scr segnrada.
A Dicdia do valor-da vida foi c;ii pran^a calculada cm setciita }iiil francos, ha muiios anos. Hojc, ndo so a incdicilia fas com qnc a vida seja vtais tonga como os meios de proditgdo, ao alcancc do h-omem, tornarani-sc mais importanles c portaiito sna existcncia de maior valia.
Dc Ilia seculo c mcio para cd, em prescnga das uecessidodes de toda a soric, foi preciso aiimcnlar a niimero das companhias dc scguros c as opcrasdcs rcspcctivas.
Tndo podc ser scgurado.
A atengdo dos scgurados foi chamada pela atividade cientifica, para ontras aplicaides deste instiluto.
A personuUdadc humana podc ser garantida no sen todo, como nas suas paries. Seguram-se as calamidades que afacam a vida, c mcsmo ccrlas orgdos dos qnais os profissionais firam os sens mcios de existencia.
Ndo sdo apcnas os conlratos marilimos c os relativos a inccndio e d morte, qne fascm grandes cartciras, mas tambem os rcfercntes a todos os bens, intercsses c direitos qne possam scr lesados.
E' belo 0 fi-m social do seguro : rcpartir entre algumas pcssoas a cargo dos prejt'ihos cxperimeiilados por outros, em racao dos riscos que a iados amea(am.
0 scgnro ordindrio dc z'ida cxigc boa satide c boiis anfeccdentcs clinicos do proponente.
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A natiiiTCd (Ins skos ocupin'iJns c a solnhniladc do Ingar do n'sidriirio podriii iufluir Ml ta.va do prciiiia.
( in caudidato ao scijiwo. dc hoa t'oiislitiiicdo c do oiilcjiussados do !oiu/ii e.ustcucia, faz prcsinuir umn hda vcl/iioc c a svi/uradoni coiito iiinilo rccrhcr dclr. pom o pagaiiienta das que iiiorrciii redo.
Nao obstoiitc eslc cnidodo, I'k'i'iiios cm plcno soi'idc dciiiro do moi'lc.
A vida ndo firo scqum com o scijuro, imis a siluociio rcaiioiiiiro do fomilid fade achar, n iim scytira vnltoso, os iiicios dc miiionir a pcrdo do alividodc do morto.
A inorlc c ccrtn c o scguro iiuo a impede; a vida c Iraiisitorio c o scyiiro nao fal-a demorar-se, mas anima o hoincm cconomico e prcvtdenlc c do sceiiiranipa aos sens.
A rasdo e aquilo a quc chamamos bom scnso nvostram qiic a iuditslria do serfuro prospem priiicipolmciitc iws poizes dc iim alto padmo dc morolidndc pnblica.
Em todos OS oardcs, c.vistcm cspcculodarcs c dcslioiicstos. imis o rii/ar do lei e a perfeiqda do policin coiifcm os insliiilos crimiiiosos.
0 inceudtansmo, nesscs poizes, e romhalido como dcliln dc pcriqo comiNii. Ndo e coiisidei-odo apenas iim meio de lesar o scqiira c sim um polo hon h-ci pode levar d inorte e d miscria muilos pcssoas c.vpiistos a cstc riseo.
A'as aqoes ends, para abler o scgnrada o valor da dona de quc sc iiiici.co. devc provar o prcjnizo c moslrar a fartiiidade da siiiislro.
"0 dolo se prova ate por indieios e rouietiiras" e liciio do Direih/ Romano. Os indieios c cnnjetitras coutrarms d cosiialidode. devem fozer os jtiizcs aplicor esses prineipios, salvando ossim a inrolnmidade piihlieo.
Entre nds. ha a tcudcncia de sc dor guurido a eerlos prelencdcs iiijiislos. Portadores dc apolices eniiira riscos terreslrrs lem plciteadn indciiisaqdes dc riscos de guerra e inotins papiilarcs.
Pogo c 0 dcsein'olviinenio simitllaneo dc luz c color produzido pcla coinhustda de ccrtas substdiicias.
0 focjo casual c risco ordindrio. coberto pclas apolices dc scguros. NCio obstante. o fogo ateado por tcrcciro e considcrado caso fortiiila c par loiito indcnicH' vcl. .9(' 0 agentc do fogo fdr depcndeule an prepasia da seguroda. o caso miido de figiira.
A indciiisaqdo de um scguro dolaso e ineilomenio para ccrlos segurodas.
As resisteiicias das componliias. quando camumcidas de se tralar de caso.'' injustas, scnr de o^d.so aqiiclcs segurodas disposlas a iisor da fogo como rausn dc indenisacdo.
Se cvitor demandos c mcdida de prudeiicia comcrcial. resislir. as vezcs. c prc^'Cnir-sc contra sinistros sinrulodos e fuluros.
.]fais do (iiic em qiialquer nutra terra, as liquidaeoes aqiii .mo feitas (V)"' brcvidade, incsmo cm casos cm quc a prova do fuiiuito c da I'atar da pcrda ni'O cslejam cm perfcitas condiqdes. Pensar de moiieira diferenic e ndo con.hccer c eondufa gencrosa das companhias dp. scguros, e fazer crilicas ndo vcrdadeiras c portanio, injustas.
Certo e que a frcqucncia desses sinistros ndo c.vistiria na auscncia de com panhias de scguros. 0 scguro, criado para proiegcr os sinistrados, vitimas dn faialidade, foi desviado do sen fim util c lionesto, pela gananeia comei-cial.
A casitalidade ndo c fata didrio. As epacas dc depressda ccananiica ndo fazcm hrotar o fogo. E' prcciso quc algucm o atcic. miranda uiiui liquidaqda told on um liicro rasoa-i'el, para sen estoqiie.
Tcmos visto incendlos repetidos nas mcsmos negocios. Umn rasa da rua do Meraido tcve quatro inccndios, sob o mcsmo dona, cm pancos anos.
Um certo cnmcrrianic tcvc dois inccndios em casos ciijos conlralos do locaqdo iam fcrminar. Ndo havia ainda lei quc aiilarizassc judicialmcnic a rcnovaqdo dos conlralos dcstc genera c wn fogo, par ranta da scguro, rcsolvia as dificuldades dc uma pronla llquidaqdo ou da locaqdo dc oiiira easa, sob o regime
das Itivas.
0 scguro. rcprtimos, e conti'ato de mcra indcnisatqdo. Um scgtirado honcstn ndo procurard esfccular com o sinistro, c.vagerando a siia rcclaniaqdo. Um scgurador dc hem ndo impugnard a qiiaiifia pcdida, se cla fdr jiisla.
0 scgurada dc-er rcccbcr c.vata)ncntc o valor do scu prcjuiso.
Os pcrilos chamados a dar parccer dcvcnr agir com imparcialidadc.
.'1 pcssoa ncstas condicocs quc procura entondinientos com o siuislrado pratica uma imoralidadr r Irdi a ronfianca ncla dcpositada.
Os rcprcscntantcs das Co}npaiiliias nil dos Rcsscguradorcs. ncstas ocasiocs. ndo podcm accilar ftreorcs. Uinlando esses prineipios. clcs fardo com quc os proprios scgurados niw mats conficm na socicdodc. 0 funciondrio sent cscrupulo srmprc camprometc.
Diz a lixcido : "Ndo accilards dnnaln'os, porqiic clcs fazcm ccgar os prudenies c pcrvcrlcm as palavras dos justns". (Cap. 23, Vcrs. 8).
./ induslria dc scguros dcvc ficar muito adma dos gueias de pato. f.iquidar um sinistro c pagor a justo preqo, pois scguro nao e beneficencia. 1-Jouvc. ha anos. udi in.rcndio na casa dc um advogado, quc prctendia ter snfrido iiin clano avaliadn cm viulc ronlos dc rcis.
0 fogo sairo dc tint qtiarto no fiiiido da casa, o qual ndo constava das apo lices dc scguros. pois tinha sido cdificado mais lardc.
0 niaior daiw. dizia o rcclamanlc. fora na sua Ikraria.
Uma das scguradorns pagou a sua pnrtc. na cdificaqdo. mas a oiilra, uma cslrangcira. ndo concordou com o inccndio na livraria c foi demandoda. Fcita uma vislorin no local, vcrificaram os vislorcs que a bibliolcca era eomposta dc e.i-cmI'lares dc um livro cscrito pclo scgurado. sobrc cscriluracdo mcrcaiitil. A cdiqdo nun liitha-cncitntrado rompradorcs c o fogo era uma saida.
O .scgurado foi derlarado carcccdor dc aqdo. pod ndo constar da apolicc a c.elslfncia dcssc quarlo. no fundo do quintal.
Naluralnicnic. alislou-sc cutrc os dc.u-onlcnfcs. quc ndo aercditani ua boa fc dos scguradorcs a )/a iiliUdadc da prcvidcncia organizada.
Abilio de Cartvilho
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REVISTA DE SECUROS 573
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Se a Inglolcrra e considerada a polrio do seguro, a America lolino podord se orgulhar com mclhorcs 11luloi dc ser a sua glorificadoro.
A Inglolcrra ofcreceu climo proplcio aos loinbardos quo oil insloloram boncos e inlroduiiram opollces em llnguo ilQliona, incrcmcniando as operocdes de seguros. No lrepida?5o de ncgbcios, a procuro dc garonllos Paro o comercio cm franca expansfio. reuniam-se cmbarcadores, negociantes e navegantes no -icafe de David Lloyds^ e no trolo de seus inlercsses. alicer;aram es <Uoyd's de Londres», a moior e mois curioso Instilul^oo seguradoro de todo o mundo.
Por sua vex, a Espanha reivindica a prerrogaliva <fe moe potria, psis outra nao seria de admilir, senSo Qquela onde o seguro apareceu no direito cscrito das OrdenansQS de Burgos, Sevilho, BUboo, Borcelono, que 'irmarom as primeiras regras e o leorio da opero?So.
Entrelonlo, palria noo e exclusivomenle o lugor ''o nascimcnio, porem, oquele onde nos scntlmos estifnados, omfaiencia que nos proporcione desenvolvimcnio dos foculdodes do um viver condigno, fronco e feluNcslas condicoes oprcsenlo-sc o conlinenle omc'icono, sobreludo o Atnerico Espanhola, que acolhcu o Seguro com morcas de estima especial, rendendo-lhe elevado cullo olraves dos Conferencias Hemisfericos, tujos Irabolhos de glorificosoo a esse preceito de goronlia envolvom, oulrossim, o opelo dos problemas ecoi6micos d prolecoo do seguro.
Pelo cullo e no cerlmdnio do sou ritual e qua as instiluicoes, religioes e pensomentos perpetuam-se e engrondecem, eslobelecendo seo domlnio no Icmpo e 10 espojo.
Pol do cullo do anligo Grecio que Phidias e Pra*ilelos emergirara para o postoridode, pora alestar o 'mpereclvel beleza da esculluro helenica, e d no crlslol das fonles de Plaloo que a fllosofia moderna sacia 0 sua sede de saber, como nas ll;oes de Aristdteles Q'nda se embebe a cidncio pclilica.
So as decisoes dos Iribunais e os invocasoes 6 iuslija oinda buscam opoio nos textos romonos, e porque esses monliveram o prestigio inabolavel do iuslo ou do injuslo que se perpeluou no cullo do di reito. E OS proldquios de Goio e Ulplono vivem nos Paldcios de Justisa das civilirosoes modcrnas, com a mesmo oluolldade com que se repeliam no Forum Rpmano.
E' o sortilSgio do cullo que engrondece, tronsfiguro e eterniza.
Os valores humanos revelam-se grandiosamente e perpetuam-se mediante o cullo que Ihes rende a posteridode — e, ossim, possam o odquirir uma exis-
REVISTA DE SEGUROS
Icncio imprcssionanle, mois esllmado e flagronle de que quondo eiisliom como ser humano.
Quondo morreu Shokespeare, [amais poderia suspellar do olconcc de sua obra, posleriormente divulgada pclos que o cultuoram c sdmente assim a modelo^oo genial de loda escolo do senlimenlo humone perpeluou-se, imorlolizando-o.
Cervonlcs e lambem o produto do preito do posieridode, pois sua existencia tronscorreu dc guerreiro vitorloso em Lepanlo, ao cotiveiro em Argel, pare depois experimentor no Espanha, exlremo angustia flnonceira que o levou old o cdrcere onde comecou a meditar sua obra imorredouro. AssIm, foi alroves do cullo que se lornoram mois vivos no otuolidade do que no 4pocQ em que viveram, influindo na obra filerdrio c dominondo o imaginocoo do posleridode, de modo mois flagronle como jamois o fizeram quande exislirom, Pois bem, e nesse cullo vivificodor que se afervorom OS Conferencias Hemisfericos, decidindo simbolizo-lo, criondo o dio do seguro o 14 de Molo de codo ono. Jo o Chife o havio instltuido em 21 de Dezembfo de 1940, merecendo a solidariedade irresIrila dos segurodores do no^oo IrmS, que faziam exibir no ceremonial das reunioes os problemas e as aspira^oes do seguro. Nao esmoreceram no cullo que linha o celebra-lo o outoridade de D, Gullhermo Dei Pedregol, Iransferido depois por convenie inleramericane pora 14 de Molo — o dia conlinenlal do seguro.
Gro, o seguro e uma Instilui^do em pleno evQ: lucdoi a previdencia em busca de goronlio e de pro, le^oo econSmica, e por Isso, mois do que quaiquer ouiro obielo de cullo, espera uma florescencio rica em resultodos que o desenvolvam e operfeisoem. Se B seguro 4, segundo um escrilor espanhol, a . fdrmulo motemdllco do solidariedade humono, que dizer de progresso e perfel^oo que o solidoriedade dos nacdes conllnentois scrd capaz de Ihe Imprlmir alroves das conferdncios hemisfericos ?
Naquelos reunioes, deslacaram-se denlre outros problemas, o programa do unidade conlinenlal do di reito do seguro, a coberluro das perdas colaslrdfices e a oposi^oo de borrelros go Estado invasor no dominio privado/ lol como enire n6s aconlece com os acidentes do Irobalho.
O seguro otomiza a risco, isto 4, em o dividindo e Irllurondo odquire potenciolldade lol que o posslbililo sollsfozer as moiores indeniza;des, com tonla
Jf
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REVISTA DE SEGUROS
575
exaddao quonto moij diiperto {6r o rijco. Assim, pareea dolado de enrgio nuclear que a ciencio vir6 oproveitor ofarindo-Ihe urn ponorama infintlo nas reparacocs pora reslabelecimento das situaqoes economlcos confurbodas.
Se 0 seguro eslobefece o paz economica nas re(ajSes individuals, porque nao o odmltir not rcla^ocs internacianois I Para lanto monrfesto lendencia, pois que jd se cogila do seguro inlernocionol do moedo, quo 50 hoie oinda permanece no dominio do imoginojoo, omonha poderd se converter em reoJidode, d manetrB dos sonhos de Julio Verne, precursores do progresso da atualidade.
A energla que emana do culto do seguro permile faze-le chegor otd Id.
O dio do seguro, tem signilicosoo mois elevoda do que mero regisiro de uma dota eomemoroliva, pois que slgnifico o ceremonial de um culto em que a previdencio impressiono, porque nos vem folor, por meio de pardbolos, Cerlo pordbolo surgio de um gronde cartaz que ligurova umo boio, sdbre a qua! ero fincodo umo hosle sustenlondo uma apdilce; fluluava em meio do oceono revollo, oglloda cntre vagolhSes, desfraldando o bondeiro do seguro; e tinha a legenda ndo svbmergird.
Nos tempestades do vido, nos crises e debacles finonceiros, no desmoronor dos ncgdcios Infelizes, os vaolres e Interesses cobertos pelo bondeiro do seguro nao lubmergiroo, refozendo-se muitas vezes com o presteza de um toque de magico. Disto recolhemos recente exempio com o desostre do «Magdaelna» que serviu
pora oteslar a polanclolldade do seguro no Initontancidade da repara;ao. Porlido o grandc Ironsolldntico quoti ao meio, o sinistro impressionovo lonto pe'" pervesidode do destine coma pela extensdo do done e OS possogeiros, emborcodores e tripulontcs mol se refoziom do cheque dcsnorteodor, quando de Lpndrcs o seguro veio oferecer a Indenlzofoo, ontecedendo a opu' ro;ao do pre[uizo. Nao havio com isso umo qucbro do tocnico, porem um precedimento humono perlefO" mcnte compreenslvo e ojusfovel oo processo de hqi"* do;ao de sinistro.
Conferencias, toses e grdficos representom o olcrendo oo cullo do seguro, onde o certome continenla' voi hourir o for^a de sues realiza;oes.
A represenlajao brosileiro esteve d oltura do nOtt° expressao no Continenle Americono.
A primeiro represcntocao o corgo de Angelo Mn^' Cerne que, aldm dos atributos de llustro profissian (evavo, outrossim, a mocidode que Oseor Wilde diX" ser dona da vido, e desso disposi;oo sadia de llanco, s6 poderio resultor explendido exito.
A segunda representacao coube a Alcindo Bn' devctodo estudioso dos problemos do seguro. sen hof do uma vonlade inobolovel para empreender e ence''
dondo ossim a suo missoo gronde relevo que Brosil assumir pSsto de direcoo no ultimo confcrenc , po'
A representosoo brosileiro ossim se impono snsobilidade loo altos titulos, choma a si o respo
Ihe cobe no cooperocoo continental pora progre" evolu{00 do seguro c pora celebror expressivo songeiromente o dia do seguro, que serd a d'" seu cullo.
AS Conipanhias *
ATALAIA — AUXILIADORA — NORTHERN — PAULTSTA
e outras
Entregam as siias inspe^oes de risco.s do faino Tncondio h REVIMAR
Procure cenheeer, lombem, os nossos servi;os.
AVENIDA RIO BRANCO, 39 — 5". 1804 —
* Uio dos norros dovjdamonte ou^orlzodo
43-3888
Orientagao errada ou falta de orientasao?
Sao gcrais as queixas nos meios segurodores do 'omo maritlmo, sobre a poulallno perda do mercado aacional, do movlmento de seguros de exporta(So e imporlacao de mercodorios.
Uma pequeno «;enque1e> expllcord a couso desia luedo nas Iransocoes.
Houve reolmenle umo boixo no mavimenio de compras e vendos em virtude dos restricbes imposlas Peio regimen de licence privio, mas o fator preponderonte do evasoo dos seguros para o estrongeiro b □ ^emoro que exisfe no liquidocao de sinlstros por porte *'°s companbias que operom no Brasil, demoro esia 'esultonto unico e exclusivomente das dificuldodes opospelo nosso banco oficioi 6 concessao de cbmbio '^"'0 remessos.
De noda volcrom os reiteradas reclamacoes feltos citodo orgoo pelos Companhios e por seu Sin4icoto.
Os comprodores. no exterior, em vislo dos delongo} pora recebimento de seus crbdilos por faltos e "''oflos, noo comprom mais C.I .F., mos openas F.O.B.
C -f F., preferindo realizar o seguro no exterior.
O resuilodo e a perdo poro o mercado nocionol seguros destes negdcios, e poro a balonco cambiol " Perdo dos premlos e Jucros desses seguros.
Em relacoo o importocoo, ocontece o mesma dis^firninocoo. O emborcodor sd vende C.I .F. a fim de ^°ranlir-se com seguro em componhia de suo confianca,
que liquida rapidomente os sinislros, soindo do pals o premio total desses riscos.
A nossa fiscalizasao bancdria, ao envez de en{renter o problema a fvndo, como fizeram outros poises que concedem poro operocoes de seguro e resseguro cfimbio preterencial ou quotas regulares, age no sentido contrdrio oo interesse do pois. Desocredito os nossos institulcdes, permilindo que Ihes sejo loncodo o cndlema de mou pogodor e ofugento □ totolldode de um negdcio que, no coniunto, dorio Ivcro.
Esse lucro soi do pois e porlonte i ouro ou diviso perdido poro a posicoo combioi.
A velho Albion, que se debate numa crise tremenda de ddlares, e que montem rocionamento de oilmenlos, nao faz reslri;des completas a remessos de sinislros de seguros, porque sobe que a entrado li quida de lucres de opera;des de seguros voi a olgumas dezenos de miihoes de iibros esterlinos.
A Franco iguolmenle, opesar dos suos dificuldodes Iremendos, concede relalivo llberdode ds tronsocoes de seguros, resseguros e respeclives sinislros.
Este serio o cominho ocertodo, mos ossim noo enlendem nossos tdcnicos boncdrios, que, oo envez de incrementor. OS chomodos •:exporta;des invisive!5>, limitom-se o comprimir as remessos de sinislros devidos pelo mercado.
E' pena, mos poro quern opelar 7
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SEDE :
■JlUA MARECHAL FI,ORIANO, 296 (sobr.)
j Caixa Postal, 173 - End. Tel. GAUCHO
RIO GRANDE
Estado do' Rio Grande do Sul
Agencias na Capital Federal e principals cidades do Pals.
Agentds Walter, Comeicio & Representaqoes, S, A-
RUA SAO BENTO, 26 1°
Telelciie 23-1855
RIO DE JANEIRO
Aente ens Sao Paulo JOHN
SYLVIO M. CRUZ Especial para a REViSTA DE SE6UR0S
A questao dot roubot vcrilicados not porlos e ormozent de cobolaqem esta ossurrrindo urn caroler de vsrda'deira calamidade.
A soina dos sinistros pages pelos scguradoras aumenia de ano para ono. em flogranle despropor^ao cant OS premias recebidos, o que as lem levado a sol<c!lar OS aulorldades compelenles provid6ncias tanealioras da tiluo{3o.
Apesar dot reilcrados apelos daquelos, rtenhuma Provldencia tern sido lomada por ettas e, assim, a silua;ao vai agravondo-te dio 0 dia. Melhor explicondo, ^ouve de falo, umo inicioliva de grande alcance: a crJa^ao da Delcgocia de Porlos e Liloral. Abandonofatn-na porem. logo epos, com os parcos recursos que 'he foram concedidos Inicialmenle.
Malgrodo isto, a a;ao do referida Delcgoclo, merce 4os esforsos do Dr. Zildo Jose Jorge, lem sido too elltiente que, porece, provocou degoslos (noo ds segu'odoros, 6 claro) lanto que surgiu urn projelo para ®*tinguMo. «Para bem do todos e felicidode gerol da '^Q?ao», noo vingou o moifadodo projelo.
Com Q participasdo do Brasil no guerro mondial " siloo^ao, longo de melhorar tomo era de esperor consequencia das medidas de prolecdo odotodas, ^'orou e conKnua piorando.
Como ogravante o volho sislema de «desapertar Pora a esquerdos cresceu o se robusteceu.
Nom ormadores, nem copitaes, nem fi6is de or"lacons querem oceitor as responsabilidades o eles me'^®ntes. Em suma, ninguem quer ler responsabilidode ''e nada e, em consequencio ditto, cado quol passou ° dofender-se do melhor moneiro e, assim, come?arom surgir clousulas e regulamentos que, emboro sem Nndamento legal, tern beneficiado multo gente.
Chegada o siluasoo a esle ponio, verificorom as
socicdades que so Ihcs reslovo apelor para o ressorcimenio, no inliiito de reduzir os sous prejuizos, uma vez que, por falto das necessarlas providenclas, os roubos noo puderam ser evilodos.
Enquarrlo os ressorcimerslos erom poucos, foi tudo muilo bem, porem quondo as segurodoros passorom a >i:bombardear» os Iransportodores com os pedldos da ressorclmenlo, esles possorom a servir-se dos mais absurdas desculpas poro fuglr oo seu pagomenlo.
RcsIovq, ossim, urn ultimo recurso ou seja o retsarcimenlo por via judicial, que possou a ser usado lorgomenle o sempre que possivel, confiontes as segu rodoros no moral elevada dos juizes.
Sstes, felizmenle, lem correspondido a expectalivo das segurodoros, conforme sc verifica pelo Acordao da Quorla Comaro relalivo a Apela;So Civel n'' 1.663, publicado no «Diarlo da Jusli;a> de 8-12-48, referenle ao recurso interposto nos oulos da ape1a;9o civel, entre portes, como opelantes, o Cio. Comercio 0 Navego^oo e como opelodo o Mutua CotorinenseCia, de Seguros Gerois, no quol os juizes ocordoram, unanimemente, negor provimento ao recurso a tin de conllrmar o sentence apeloda que foi proferida de «acSrdo com a lei e a prova dos aulos».
Eis o Ac6rdao referido:
E' inoperanle e nenhum ouiro valor tem a clousula Impressa inserto nos conhecimenlos de tronsporle declarando isento de responsobiltdode a empreso tronsportadora em caso de furto, roubo ou exlrovlo de mercadorio que Ihe foi confiado poro Ironsportar.
Felizmenle alndo ha juizes. no Brcsii l
DIRETORIA:
President* — Eng, Nelson Ottorti de Resende.
Vice-Presidente — Dr. Drault Ernanny de Mello • Silva.
Tesoureiro — Or. Jetterson Mendan;a CoKa, Tecnico — Snr. Robert C. Haai.
CAPITAL REALIZADO £ RESERVAS MAIS DE Ct$ 12.000.000,00
SEGUROS GERAIS
S*de; FRIo d* Janeiro
Rue de Aeeembiele 72-5.' pev.—End. TologrAfico "SoUdez"
Sueuraal de Sao Paulo: Rua Barao de Paranaoiacaba, 24-6.° anaai. AGENCIAS E SUB AGENCIAS EM TODO PAIS
m
IIKB
O DE
S P E E R S
BOA VISTA, 127 — Sala 112/3
RUA
604 578, MAIO DE 1949 1949
Caixa Postal
COMPANHIA NACIONAL DE SEGURQS h
J ' REVISTA DE SEGUROS 579 aa
I Ifortli Britisli & Mercantile 1
Insurance Company Limited
Cia. Ingleza de Seguros
SEDE EM LONDRES
Fundada em 1809
Capital realizado para as opera^Oea no Brasil Cr$ 2 500 000,00
S FOGO — MARITIMO — FERROVIARIO a
Agentvs principcii do Brasil S i F. PARKINSON Ss CIA. L,TDA- 5 i Av. Rio Brancos 161-1.* f = (Eiibidt ptit rui S, Jot4, 100) = r? RIO OE JANEIRO 5 =
Viaduto Boa Vista, 68, 4.', sala 41 S M sAO PAULO n
Aglncli no Etitdo dc AlsgOii S
Aliancade MinasGerais
COMPANHIA DE SEGUROS
Capital ital j Siibscrito.. . Cr.$ 5.000.000,00 nealaado.. Cr| 4, 361 120,00
DIRETORIA:
Dr. Luiz Adelaw Lodi
Dr. Trajano de Miranda Valvcrde
Dr. Olimpio Felix de. 4rau;o Cintra Filho
Dr. Alfredo Egidio de Soaza Aranha
llUA DOS GOITACAZES, 15 - 1." andor
BELO HORIZONTE Pane: 2-4153
Sucuraal no Rio d« Janeiro:
RUA DA ALPANDEGA. 8J-A — 2. Pones; 23-0626 e 43-7396
Sxicursal em Sio Paulo
RUA DIREITA, 49-2. — Telefcne 3-4930
Enderefo Tetegr&fico; "ALARIMA"
SEGUBiDOfiJ SySILtlfii
Sede: RUA DIREITA N. 49 — S. PAULO
EDIPICIO PRDPRIO
Capital CrS 20.000.000.00 Reserve mals de CrJ 25.000.000.00
iStVi/sfros pagos desde a sua fttndafSo an 1921 mats de CrS 66.000.000.00
SEGUROS DE VIDA, FOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS, RESP01<SABILIDADE CIVIL, FIDELIDADE E DOENgAS
PIUAIS E AGENCIAS EM TODO O BRASIL
TELEPONES:
3-4592. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597
Enderepo Telegrifico:
'COSEBRAS-
FILIAL NO RIO DE fANEIRO:
Av. Gra^a Aranha n.* 206, 8.® Andar Side Prdprla
TELEPONES: 42-7297 e 42-7193
COMPAGNIE D'ASSURANCES
GENERALES
CONTRE
L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
CASA MATRIZ FUNDADA EM EM PARIS 1819
Cipital e Re<ervai: Mais de 600 milhSes da francos. — Capifal realizado no Brasil: 3,700.000,00 — Reiervas no Brasil mal» d® CrS 9.000.000,00.
Receita do ramo Fogo em 1944: 436 .341 .805,27 francos
Delegado Geral para a America do Sul
DR. RAYMOND CARRUT, Rua Boa Vl«ra. 127-2." andar — Sao Paulo
ACENCIAS NO BRASIL: Rio da Janairo •—• C. Combe d'Alma —- Av. K>o Bronco, 4- 3.® andar. Fone: 23-2678. S. Paulo — Jose Whafely — Rua da Quitanda, 9G-2.°-sai4 210. Fone: 2-3812. Porto Alegta
— l\ Bento & Cia. ~ Rua Voluniarlos da Pi' (fia. 1401. Recife — Carlos Mala Amorirn —'
Rua Vigario Ten6rio, 43. Belo Horizonta
Rena Renault —- Avenida Afonso Pena, 952.
Curltiba — Aryam Pessoa — Rua Don Jos4, 2.315. Vitdiia — Agincia Vltdria Lfda. •—
Rua Jeronimo Monteiro, 211~ 1 .°-sala 3. Joi®
PatiAa —— Dr. Josi Mousinho — Av. Jolo Ma-
Continuo Progresiso
0 itio'iLinlc tin Rcccita de preniio.s nien.sais e unices, antialmente verificada, m.nis o rcndiiiicnto das inversoes realizaclas lent se apresenlado ano a ano em progressao escendctite, dcnionstrando aasim o conlinuo progresso de KOSMOS.
Agradeceiido aos Srs. portadores dc titulos c ao piiblico cm geral pela acei. 1a9ao que no? vein sendo dispensada, espcranios conliniinr a corrcsponder k con. fianfa que I'Os foi dcpositada.
Kosmos Capitalizagao S. A.
PEARL
ASSURANCE COMPANY LTD.
Fundada em 1864
Cotnpanhla Inglesa de Seguros
Os recursos excedem a £ 161 500.00
SEGUROS CONTRA FOGO
Agcntes gerais no Brasil: Iniportadora e Exportati'ora
FRISBEE. FREIRE S. A.
Rua Vise, de InLftuma 134, 6.' Salas 605 a 610
Fundada cm 1918
Cepital e Reserva* .. CrS 27.93 .£23,30
Premios em 1948 ... CrS 16.489.057,50 MATRIZ (Pridio Pr6prlo): RUA )0S6 BONIFACIO. 110 — SaO PAULO
Sucursal do Rio da Janeiro
Roa Mexico, 3 - 4.» andar
Slnistros pagos desde a fundagao da Companhl* em 11-11-1918
CrS 53.365.503,50
w. L'MlllinillllllllllinilIIIIIIIIII[]llll|||||[||E]||||||||||||t]||||||||||lll:'
SSO >
MAIO DE 1949
chado, 348.
Cr5 Em 1!137 950.406,75 " 1938 2.444.755,40 " 1939 5.607.266',35 " 1040 6.785.6-30.75 " 1941 8.913.818.40 " 1942 12.284.079,00 " 1943 18.007.633,30 " 1944 30.882.720,80 " 1945 46.699.056,80 " 1946 61.416.245,50 " 1947 78.903.6'69.10 " 1948 89.759.330,90
Capital suhscrito Cr$ 2.000.000,00 — Capital realizado Cr$ 1.200.000,00
Telefones 43 / 8 40 " I 7 7 1 8 40 0 3 End. telegrafico: — PEARLCO
Companhia Americana
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de Seguros
REVISTA DE SEGUROS SSI (Ban
Em mais de um quarbo de s^culo de existencia a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS, vem mantendo, como um simbolo, este lema que justifica o renome de gaza.
Desde sua fundajSo liquidou, com a mdxima corre^ao e solicitude, cento e vinte nove milhoes de cru*eiro8, tendo construido reservas de mais de tr^s dezenas de milhbes, para ver sempre proclamada sua Compet^ncia Idoneidade e Seguranga,
DIRETORIA
DR. CARLOS GUINLE
CARLOS f. R. GUINLE
DR. ANGELO MARIO CERN'
DURVAL LOPES REIS
SEGUROS DE INC£NDI0 — TRANSPORTES — AUTOMOVEIS — VIDROS ACIDENTES PESSAIS-ROUBO-ACIDENTES DO TRABALHO RESP. CIVIL
SEDE: RIO DE JANEIRO- RUA SETE DE SETEMBRO,
A revislo «U. S. Newss, de Novo York, publica em sua edi^ao dc 15 de AbrM, os segucnies trabalhos d'l imposlo sobre a rendo nos Estades Unidos, no Canada e no Inglaferra, unificondo os volores etn
culo. A loxa de ra ortolidade foi a mail boixa em 10 onos e eslabeleceu um novo recorde. Tanto o laxo de morlalidode tnfanlil como Q de parturientei foram lornbem OS mail baixai conhecidos ale entao. Eisei fatoi ocoboram de ler revelados no reloldrio onuol do Minlsldrio do Saiide relative ao ono que terminou a 31 de Morqo de 1947.
inglaterra
SEGURANCA aErea
O prof- Bunren, catedrdtico do Escolo Superior Tdcnita do Dolit, proferiu recenlemenle interessonle poleslra acerca do atual seguron^a do Iraniporle oereo em refa;5e oos demaii mcios de Iransporte, Em 1945 pora um tnilhdo de passogeiros-qulldmelro, um viajanfe perdio a vida em acidente oereo; duos pessoos merriam em acidente de Irdfego e sdmonle 0,1, em acidente de trem ou de 6n!bus. Nessa estalisliea hd Q nelar que, em acidentcs de Irdfego, muitos pessoat perdom a vida sem terem passogeiros ou moloristos. Hoje em dia, o limite de leguranta odrea i pralicomente inlinilo!
CONDigdES sanitArias da inglatebra
Em I94d, a Gro-Bretanfio atingiu a mail elevada proporcSo de nascimentos em quase um quarto de ti-
O docuraenio foi preparodo peie efiefe do Deporlamenio de Servi;o$ Medicos da Gro-Brelonho, Sir Wiison Jameion, foi opreienlcdo oo poriomento, MosIro que o m4dia de naicimento eievou-se para 18,1 por mil hobitonlei- A loxa de mortalidode foi de 12 por 1.000 e da morlaiidode infantil de 1,43 por 1.000. O eitudo reveiou que a incidencio de moi4ilioi infecciosas noi crian(Oi meilrou um ocentuodo decilnio. Oi faiecimenloi enire as pesioas de menot de 15 anoi ocaiionadoi por larampo, eicorialino, febre rcumdiica e doen;ai do cora;ao foram oi malt boixos regislrados ote enloo. A companha poro imunitogoo contra o difterio, polroclnoda peio Mlnistifio, evidanciou seu vaior peia rpplda qucda noi 6bilos. Forom cuei de ibmenle 472, em 1946, em comparatoo com quote 3.000 h6 10 anoi. Oi casos de morte por tuberculose tambem estabeleceram um novo recorde quonlo 0 pequeno proporsSo. Entrelanto, o reiolorio saiienio que Ssiei reiullodoi nao devem produzir uma alitude eomplacetile. Acentuo a neceisidode do examc dos medidai poro diagndstieo, tratamenio e cuidado posterior doi paciertlei. Sir Wilson Jameson resume o quodro g.ral do soOde, no GrS-Bretonha, solienlando que eisas estatisficas le referem o um perfodo de reslrisdei. Houve pequeno ofrouxomenlo do raetonomenfo ou conIroles e um inverno excepcionolmenle severo, que provoeou a crise de eombustlvel, aumentou o desconforto. Apesar disso, a nojao conlinuou sodio e as enfermidodes regrediram.
PaSCOA DOS securitArios
A exempio do ocorrido not ultlmos ones, o Inslilulo de Resieguros do Brasil estd promovendo o realizo?3o da Pascoo del Securildrios no ano corrente.
Em reuniio levodo a efeito no IRB, paronle grande numero de repreterrfanlet dat componhios de segurot, ficou assenlado quo esse alo de piedade crista, cuja realfzo^ao muilo recomendo os seus promotores, ser6 celebrado no dio 16 de Junho prSximo, na Igreja do Cormo, OS 8 floras, precedendo-o um triduo preporalSrio no Auditirio do fRB, tios dios 10, 13 e 14 do dito mSs, 6s 18 floras, cobendo o Frei D. Marcos Barboso a missSo de dirlgir a palavro oos fleis, que al ocorrerao, por certo, pora ouvir as li;6es do conhecido orador socro.
COMPANHIA
INTERNACIONAL»=^»'! .472''
^82 MAIO DE
94—TEt 32SUCURSAIS c AGENCIAS EM TOOO O BRAi'^
DE RENDA
REGISTRO IMPdSTO
ddlares: Imposlot Rende LIquida E.U.A. Canodd (propastos) Solteirei U5$ us$ US$ USS 1 .000 66 78 2,000 232 150 342 3.000 409 320 702 5.000 811 700 1 .422 10,000 2. 124 1 .960 3.602 25.000 8.600 8.210 13.627 50.000 23.201 21.814 34.502 100,000 58.762 53.714 82.252 Caiados 2.000 133 234 3.000 299 150 576 5.000 631 510 1 .296 10.000 1 .621 1 .660 3.476 25.000 5.877 7.760 13.501 50-000 17.201 21 .264 34.376 100.000 46.403 33.064 82.126
REVISTA DE SEGUROS
583
MINHA JANGADA DE BAMBU
Este e o tftulo do uIHmo livro do escritor e jornolista Renoto de Alencor, E gm romance de coilumes regionolistas.
Renolo de Alencor e um lemperomento coidcodo nos lulos pela vida. Mas e um vencedor.
Tern pereorrido csle Brosii quasi lodo c, por isso, conhece bem o vida simples dc nossa gcnlc do intorior, cheio de enconlador mistlcismo.
Inquieto por indeic, nom por isso dcixa dc' ser um otenlo observador dos falos e das Iradi^des nocionalislos.
cMlnho Jongoda de Bambux> e um livro quc nos descobre muito ceiso desse Brosii oindo desconhecido. Forto de lermos sertonejos, 6 um repositdrlo dos coslumes de nosso genie nordeslino.
Poucos descreveriom com lonto ocerlo as cenas domeslicas, as iutos religiosas c poliiicas desse povo simples do interior do pois.
Um grande abrofo, Renolo dc Alencor, por essa esplendida mostra de seu lalento, que ja nos dcu muitos oulros Irobolhos de fdlego.
A MAIOR SOCIEDADE BENEFICENTE DO MUNDO
Cerco de 1 .000-000 de pessoos estoo aluolmente recebendo tBdas as semonos pagomenlos, de seguros do. molestia e acidenles industrials feitos pelo Minislerio dos Seguros Nacionais do Gra-Brelanha. O Sr. James Griffiths, ministro desso poslo, em discurso recente, possou em revisto o piano nacional de service social desde que come?oo a funcionar, em julho de 1948. Hd 26.000.000 de pessoos registrodas nos livros do ministdrio das quais 5.000.000 estao recebendo o montepio de velhice. 0$ arquivos revelam que dois ter^os dos homens que na Gra-Brelanha alcanjam os 65 anos, idade que da direito ao montepio do velhice, continuam entretanlo a Irobolhar no seu emprego. Tambem cerca de metode dos mulheres de 60 anos re gistrodas no minisldrio continuam igualmenle a frabaIhat. Todos aqueles que permanecem trabalhondo ap6s olconcarem o idade que d6 direito ao montepio teroo o mesmo aumentado em mois 2 xeiins (Cr$ 8,00) por coda semana de trabolho, com mois, no caso do ho mens easados, outros 2 xeiins poro a espSsa. Traba lhondo. pois, al6 OS 70 anos, seu montepio terd sido oumentodo em mais 1 libro (Cr$ 80,00) por semana. Por morte do morido, a viuvo conlinuord o receber o montepio do esposo. Verificou-se que a mddia de expeclativa de vida para os homens de 65 6 de mats de doze anos, enquanto que paro as mulheres de 60 ones a expectativa d de pelo menos mois 18 anos de vida. Dos 5 mllh3e$ de pessoos que recebem o montepio de velhice, 3 milhaes soo homens de mais de 70 anos ou mulheres de mois de 65. S6 em Lon-
dores exislem 149 escritdrios de seguros Onde sSo feitds OS pogamenlos e esclorecidos os probicmos dos apcsenlados. Vdo ser abcrlos mois sete.
A INFLA^AO no MUNDO
O .sBololim Eslollstico» do IBGE, cm scu numero 23, transcrevc elementos divulgodos pelo service do eslolistico da ONU relatives go crcscimento do rneio circulonlo em diversos poises do mundo. Atraves desses elementos podo-se observer que o processo da i" fiajao, Iraduiido no oumonto do moedo em circulaso"' noo e privativQ do Brosii, experimenlando oulros to sees siluQcao muito mois grove do que a nosso. Brosii, dc 1937 o joneiro dc 1948, o mocdo cm ^ culoqao crcsccu em 376%.
O ciumento do volume do circulocoo monelonO' d« 1937 o feverciro do correnle one. foi de 325%' no Argentina; de 323%, no Au5lr6Jia, de 1937 a moio de 1948; de 258%, no Belgico, de 1937 o |U nho de 1948; dc 366%, no Conodo, de 1937 o mOio 1948; de 527%, no Chile, de 1937 o moio de 303%, no Col6mbia, de 1937 a abrll de 1 de uv uvu/., nu
de de 241%, na Dinamarca, do 1937 a junho de do 552%, no Egilo, de 1937 a maio de 19^® 332%, no Equodor, do 1937 a junho do 1948, 173%, no Espanho, de 1937 o obril do 1'^® 359%, nos Eslodos Unidos, de 1937 a maio e de 214%, no Holanda, de 1937 a junho de '
de i" de de Verifica-se, dionte desses percentogens, q" pOelente. >e sijao do Brosii noo e das piores; 6 aid excel' comparada 6 do Franjo, d da Finlondio e, ■nente, 6 do Jopao. Na Franco, o volume do circulocoo aumenlou, de 1937 o junho de em 741%; no Finlondio, no mesmo periodo de terr-P" de .100%; e no Jopoo, no mesmo pen odO' de ape 9.926%. Enquanto isso. no Reino Unido, nos em 170%, de 1937 a junho de 1948; SulS"' de de 191%, de 1937 a molo de 1948: no -- - jg UrugW'' 146% de 1937 o junho de 1948: e no 177%, de 1937 o obril de 1948. \o No lldlio, de 1942 o obril da 1948. ° IndiO' do moedo em circulocoo foi de 934%; no
1937 o junho de 1948. de 303%: no Noruego^'^^^
1937 o moio de 1948. de 351%; no Peru, de o moio de 1948, de 525%: em Portugal, de o morco de 1948, de 268%; no Tchecoslovoq""'' ^g
1937 o junho de 1948. de 689%; no
1937 o junho de 1948, de 379%; e no Vene*''^^_ de 1937 o obril de 1948, de 328%. Um exorne pido nos percentogens oqui orrolodos deixo ver noo experlmenlondo omo situocoo boo, no 1"® respeifo o inflocoo, o Brosii tombem noo $e cios^i entre os poises mois devostodos pelo excesso de t"® cm circulocoo.
PRIMEIRO CONGRESSO BRASILEIRO DE SEGUROS moiorio dos quesloes inerentes a inslituicoo e OS suos proticos
A respeilo do projclodc e. oo qve presumimos, considerondo que 0 divergEncio de opiproxlmo reolizocoo do Primciro Congresso Brosileiro de nioes e nocivo oo progresse do segvro e, Seguros, de que jo demos ligeiro noticio, publlcomos, consequentemente, o ecenomio nacional ; o seguir, o proposlo que o Sr. Carlos Bondeiro de Mello considerondo que deveroo ser volodos opresenfou oo Conselho Tecnico do Institulo de Ressc- pelo Legislalivo imporlonfes leis relativos a guros do Brosii, de que e um dos membros mais iluslres seguros, inclusive o regulomento dos operoe davotodos, proposto esia que obteve aprovocSo un6- c^es de seguros privodos ; nime doquele 6rgfio. considerondo que a divulgocao de teses
O Sr. Corlos Bandeira de Mello, que, oKm do a princlpios relollvos a inslituicoo do seguro corgo a que ocimo nos referimos, desempenha, com conlrlbuird paro educor o nosso povo em invulgor proficlencio, os de Consuilor Ticnico do RE- moterio de prevideneio c poro oceleror o exVISTA de seguros e de Secretcrio Gerol do Equlta- ponsoo do mesmo em nosso melo ; livo Tarrestres, Acidentes e Tronspories S- A.». e, reco- considerondo o popel que a lei Qlriboi nhecidomenle. umo das nossos molores outoridades em oo 1. R. 6. no setor que the e proprio, quesloes de seguros privodos, nSo Ihe follordo. pois, 0 experlencio e 0$ conhecimenlos fedricos nccessarlos PROPONHO
Pora tomor o si o lancomenlo do ideio do reolizocoo desse Congresso e trocor os plonos e progromos cor- o)' que o I. R. B. tome a Tniciolivo de promover o realizacao do Conore'sso Bro® ^e*pondenres.
Segundo informac5e$ quc nos foram gentilmenle i'® Seguros
Prestodos pelo outer do proposto, o Comissoo Orgonitodoro do Primeiro Congresso Brosileiro de Seguros b) que sejo nomeodo umo comissoo com«®r6 constiluido dos Srs. Corlos Bondeiro de Mello, P®''® representonles do I. R. B., do Lourivol da Azevedo Sooras e Dr. Odilon de Beouclolr. 0. N. S. P. C. e dos sindicolos dos am«mo represenlontes, respactlvomanta, do Instilulo de de seguros, poro organlzosao de Resseguros do Broill, Deporlomento Noclonol de Se- respectivo progromo ; 9urot Privodos e Copitolizocoo e dos sindicolos dos emc) que OS trobolhos do comissoo de pro- Ptesos de seguros. gromocoo sejom opresentodos deniro de Els 0$ lermos do proposto da que nos estamos 30 dios do doto da suo constifuicoo, de moneira a permitlr a r«altzgcao do con® Ptvpondo — ^ gresso no mes de Selembro do ono em «Considerando que o Brosii jo se tem eurso. representodo em diversos congresses de se guros, reoiizodos no eslrongeiro; _ "i® 22 de fevereiro de 1949. considerondo quo ho gerol discordonclo, 016 entre os protlsslonois de seguros, sobre o Corlos Bondeiro Mello
(Avenicla Julio de Castilhos, 48 -- Caixa Postal 1283
MAIO DE l9": m 584 a
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| It; I Diretoria Hcnyiqiic CoiitiimUino
|
I iiivJiAn AMERICANA DE CAPITALIZACAO S. A.
e d^e UNIACAP — Porto Alegre, Rio Grande Sul
Cr$ 2.100.000,00
1.985.457,00
de Cordoba
X
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REVI5TA DE SEGUROS
Luitro iVligiicl Sturm %
Carlos Reklmtaiin
Inspetoria Geral em Curitiba, Parana
O dislinto casoi 3oi6 Mario Fernondes - Esther Nobre Fernondes viu possar no dia 4 do correnle o 50' oniversdrio de seu feiiz consdrcio.
O ocontecimento, too grato oos membros do ilustre fomilia e oo largo circulo de suos reio;oes sociois, foi condignomenle comemorodo com a ceiebra;do de uma missa testivo no Egrejo do Cormo, a quol foi muitlssimo concorn'do, lendo o eio comparecido pessoos do mois oita represento^do, no nossa sociedade, que forom iovor uo casoi OS seus votos de felicidades.
Enire os iilhos do venerando cosai, pedimos licenqa para citor os nomes dos nossos oraigos, srs. Gumercindo Nobre Fernondes e Josd Fernondes, loo estreilamente Mgodos OS otividodes segurodoros em nosso pois, como direlores dos Componhios de Seguros Novo Mundo e Itomaroty, oos quois oprescntomos, nestos linhos, os nossos colorosos cumprlmenlos peio passogem de doto too coro oos seus cora;5es.
Bnlro OS nelos, desfocomos o sr. George do Siivo Fernondes, lombim ligodo as mesmos otividodes, como direlor do CiSA. A eie estendemos, iguoimenle, os nossos cumprimentos.
Tern sido extroordindrio, excedendo mesmo oos coicuios mois olimislos (ou pessimislos, segundo o ponio de visto de coda quoi) o oumenlo do populosoo do mundo. A do Europo quose quodriplicou em 200 onos. De 130 miihoes que era possou o 500 miiboes. Muilo moior oindo lem sido, p.oporcionolmen* te, o erescimenio do Americo. Em 1825 noo hovio em todo o Novo Mundo mois que 35 milhScs de oimos. Hoje, essc numero foi eievodo poro mois de 300 mi" Ihoes. Um demogrofo escondinovo, Hogslroem coicuio que no fim do seculo oluoi, o XX, o popuiocoo 5o Amdrico oscenderd o mois de 600 milhoes do hobi lontes.
indenizagOes de GUERRA
A ComissQO de ovoliotSo dos donos do guerfd' nomeodo peio govSrno brilfinico, pubiicou seu reiol^' referente 00 ono terminodo em 31 do Mor{0.
Cr$ 1,251.228.860.00.
Os premios dos novos seguros, ocellos e pogos, eicvoram-se a CrS 5.911 .937,70 em 1948. coniro
Cr$ 4.766.214,80 em 1947. Os premios de renovo?6e5 oscenderom o Cr$ 47.876.520,00 contra Cr$ 42.428.917,90 e os juros, dividendos e oluguels somofom CrS 13.279.241,90, contra Cr$ 10.888.907,40.
No periodo considerodo, os reservos legois e obrigotorios subirom de Cr$ 151.359.475,20 poro Cr$
179.671 .785,00. Alera deslos, exislem os reserves Poro o gorontio do Copitol e poro oscilo?5o de litulos, Rue estovom representodos peio imporlfincio de CrS
7. 164.847,60.
Cora o oumento dos volores segurodos e o enveIhcclmenlo do corteiro, nolurol 6 que os sinislros tenhom lombem oumentodo. Oe folo oossorom cies de Irnbvels
^ilulos de Rendo, empreslimos hipoteedrios e sob coujoo de opoMces e oulros
l^epdsilos boncorios
l^inhei TO em col*a
^®p6iItos diversos
PREStDENTE VITAIICIO AOS
90 ANOS
Sir fredsrick RuMer que conta quose 90 onOJ de idode, ocabo de ler nomeado presldente vilalicio da Componhia de Seguroi London ond Lancashire, de Londres, emprSso que vem servindo hd 75 onos e presidmdo ho 28. Duranle meio seculo Rutler lem sido praticomenie o chefe do firma, havendo-a tronsformado de emproso modeslo no colosso que e hoje, com o copitol de 42 milhoes de libros (mois de 3 milhoes de conlos). Agoro, porem, Sir Frederick voi ier um rivai no JigufO de C. G. Homiiton, de 91 ones de idade, que ocoba de se condidotor oo eorpo de direlores do companhio.
Esso documenio reveio que os inden!iQ?3es poS"' nesso periodo se eievorom o 220.000.000 de (oproximodomenlo Cr$ 16.500.000.000,00). Colcuia-'* quu OS indeniio?3es totois a sorem pogos peio Comi»' so eievoroo a cerca de 381 .000.000 de iibtos ximodomente Cr$ 66.000.000.000,00) old rrbC Mor?o de 1950, jd lendo sido providenciodas as ver poro lois pogomenlos. Mas os conscrlos de estrogos ^ $odo& peio guerro no G/o-Brelonho conKnuofoo de 31 de Mor^o de 1950, emboro noo le posso colc" precisomento o quonlo monloroo os desposos suplef'S larej. yfl*
Ouronte o guerro o Governo brildnico inlrodusi" ^ sislemo de seguro contra perdos e donos de imdvei* bens pessoocs dccorrenles de ogoo tnimigo. Os ^ mentos de indenixacoes que esloo sendo feitos 0 esse piano de seguro. As contribuicoes pogos P® ^ proprieldrios sob o forma de premios de seguro sub''' a 195 miihSos de libros.
Troto-se, como se vS, de um otivo mossi?o, era que "So exisle umo verbo que sejo susceptive! de discussSo Rironlo a sue reoliiobilidade.
A «S5o Paulo» conlinuo, pois, a trilhor o bom
A MARINHA INGLESA RECUPERA O TERRENO PERDIDO
De ocordo com umo nolo dlslribuldo peio B.N.S., " morinho merconle brit6nico, que perdeu 12 milhoes
^0 tonclodos duranle o Ollimo guerro, [o recuperou - - %r - - -
^1 milhoes do loneiogem perdido, coiiforme revelou " Dr. Barnes. MInisIro da Viosoo, num discurso pro"unciado em Liverpool.
CrS 4.766. 214,80 em 1947 para CrS 5 911 .937,78 em 1948.
Do soldo verificodo no conto de Lucres e Perdos foram deslacados, enIre oulros verbas, CrS 3.174.549,20 para reserva de lucres oos se gurodos.
A «Sao Paulo> odqulriu, nesto Capital, em fins do ono possodo, como aplica;oo de reesrvo, 10 povimenlos de ura gronde edificio, silo em plena zono coinerclal, lendo Inverlido nesso operocSo a eievodo importoncia de CrS 18.713.570,00, oproximodomente 0 pre;o de custo.
O Alivo do Componhia, no menlonle de Cr$ 216.422.234,80, era represenlodo no doto do encerromenlo do exercicio, pelos seguinles valores; 34.129.010,40 15,62%
169.104.073,40
13.623.395,00 40.095,20
13.663.490,20
77,42% 6,26%
1 .525.660,80 0,70%
218.422.234.80 100,00%
cominho, que 6 o do forlolecimento de suas reservos ri dos correspondentes garonlios efetivos, representodos pelos inversdes que figurom no seu Ativo.
oflnoi partido ao meio dentro da baio, quonde rebecado para q p6rto desto Capital.
A erripresQ recusou receber molt 200.000 llbras, ol6 que a perlclo opure o volor dos salvodos, quande ser6 fello o ojuste definitivo.
RAFAEL DE-JUAN
CENSO DE PESSOA5 iNVALIDAS
Teve inlcio em Londres, em selembro de 1945, 0 registro voluntdrio de pessoos invdiidos ou porciolmente incopoxes, empregodos ou desempregodos. O total dot registros, em agoslo de 1948, era de cdrco do 905.000 indivlduos. Segundo minuciosa onolise dos registros, de ocdrdo com o espdcio de incopocidode de coda um, 887.000 foram eiossificodos como copaxes de trobolhor sob copdisoes ordindrios, dos quois 825.000, ou sejo, 93 por conto, ochovom-se em otividode. Forom empreendidos medidas poro reduxir o nOmero dos reslontes que se oehovom em desemprfigo.
O iilimo exercicio dos otividodes do «S5o Componhia Nocionai de Seguros de Vida, que ^ 28° no vido do emprSsa, corocterixou-se, principoime^^ te, peio oumenlo notdvei verificodo em lodos os em que se desdobro o sua organixo?ao odministrati''^ como podemos ver do Reial6rio opresenlodo peio dtgna Diretoria oos seus ocionistos e logurados.
A suo corteiro de seguros em vigor leve um acr5' cimo, duranle o ono possado, de Cr$ 143.129.528,5 atingindo no fin doquEie perTodo a •'
Disse 6le que o tonelogem de navios mercanles conslrujao nos esloleiros britSnlcos era 1948 ul''Opossovo a de lodos os oulros poises reunidos. A loneiagem total em conslru^ao na Gro-Brelanha e na 'flondo do Norle ero de 2.113.000 lonelodas e a So resto do mundo era de 2.026.000. A froto bH•Snlco de navios tonques perfoxio, ogoro, o lotol de ^•500.000 lonelodas -brutas.
Oe nosso colega, Sr. Rafael de Juan, secretdrio da redo;ao do &Revista Espohola de Seguross, que se pubiico em Madrid, recebemos alencleso cortoo, no quol nos comunica hover lomodo posse do cargo de Secrelorio Gerol do «Uni6n lbereamericana» •— Componio Anonima de Seguros y Reoseguros, com sede noqueio Copitol.
Soraoi mullo grotos ao ilustre confrode pela gentileza de suo comunlco^oo.
Segundo noticios de Londres, as componhios de ^egurot britSnlcos pagaram, no primeiro quinzena deste tnlis, 6 «:RoyaI Moil» a imporiSncia de 2.300.000 libros esterlinas, a tllulo precSrio, peio perdo do 4:Mogdaiena», encolhado no entrgda da GuQitabaro e
Poro meihor poder alender oo ereseente desenvolvimento de seus neg6cios, o «Porto Seguros, eonforme comunlcajao que recebemos, cdmitiu como seu pro-
BODAS DE OURO
O CRESCIMENTO ESPANTOSO DA POPULAgAO DO GLOBO
«SAO PAUlOs — COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIOA'
MAIO DB 19^9
58« I 1 REVISTA DE SEGUROS
PAGO O SEGURO DO «MAGDALENA»
«PORTO SEGUR09 — COMPANHIA DE SEGUROS GERAtS
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curator, nos fungoes de Asstslente da Oireloria, o Sf. UJisses fieis MaMos, pessoa ja devidomente idenItficodo com a Companhia, a quol podero, cerlomente, presfar relevanfes servigos.
Agrodecemos a comunicogdo quo, a propdsito, nos foi feita.
RESSEGURO NA ESPANHA
Segundo um artigo de autoria do Sr. Morio Antequero, publjcado no revislo «:Seguros, Banco y Bolsa», de Hovono, atuoram na Espanho, em 1947, em fungoo do ressegurodoros, nado menos de \49 sociedodes, 13 das quois operoram ezcluslvomenle em resseguros, sendo que as demais. em nomero de 13d, Irnhom como objelivo principal a aceilagao de seguros direlos, constituindo o resseguro uma otividode complemenlar.
Contovam-se entre elos 55 sociedodes eslrongeiros, devidamenle aulorizodas a operor no pais.
A some arrecadada a liSuio de premios de resse guros em gerof alingiu a 53d milhdos e 900 mil pe setas, noo se tncluindo nesse montante a importdncia correspondente a enlidades que noo se acham inscrilas para aceitar seguros e que, noo obslanfe, porticlpam, em boa proporgao — sobrcludo no romo vida — do seguro e resseguro no Espanha.
MARTINS CARNEIRO & CIA.
O onllgo Agenfe do Componhlo Poulista de Se guros, em Belem, copilol do Eslado do Pord, Sr. Manoel Martins Carneiro, ocaba de lundar a iirmo, cuja razdo social serve de tllulo a estas linhas, constiluida por ele e pelos Srs. Horacio Farias Coeiha e Jose Rodrigues Gonsoles, em substituigdo 6 firma individual Marlins Carneiro, da qual ossumiu lodo o ativo e possivo, que ficou assim extlnta.
Agrodecemos a cemunicagdo que nos foi enderegado, com os nossos votos de prosperidade.
SINOICATO DOS CORRETORES DE SEGUROS
E DE CAPITALIZAg^O 00 RIO DE JANEIRO
Tronsferiu esse presligioso Sindlcalo a sua sede para o Av, Rio Bronco n" 91, 3" andar, sola n''9, eonforme oviso circular datodo de 19 do eorrente, que nos foi dirigido.
Localizodo, agora, em ponto mois central, poderd a sociedode melhor olender os interesses da operosa closse dos Corretores de Seguros e Capiloliiagao.
SAO AGORA MAIS ALIAS, MAIS GORDAS E MAIS SADIAS AS CRIANCAS BRITANICAS
A Gra-Brelonha estd produzindo criongas mois oltos, mois gordos e mois sodias do que antes da guerra, apesar do rocionomento;
O Ocporlamcnto de Saiido Escoces publicou agora uma cstotislico que dcmonstro quo os menmos do 13 anos pesom alualmcnie mois seis libras e meia ,em media do que um garolo do mesma idade em 1932. As meninas da mesma idade, por sua vez, pesom quase sete libras a mois. Ainda pora a mesma idade houvc um aumenio de csloluro de mais de uma pO' legodo e meia em media. Os peritos sanilorios $e° de porecer que tais cifros se referem a todas as criongas do Gra-Brelonha. Os mollvos para tol melhorio, ao que se ere, sao! — podrgo de vida geralmcnte melhor (quem o diriol...), fornecimenio grotuito de lef® ® olimos servigos sonitarios nos escolos.
PADROEIRA DO SEGURO ARGENT1NO
Pelo decreto n" 37.502, de 10 de Dezembre 1948, o governo argentino praclamou Nossc Senher® do Perpeluo Socorro podroeira do seguro no pais irma^ Dispoe o mesmo olo que, no die 21 de Outuh iribude cado ano, declarodo «Dia do Seguro"f, se lorSo homenagens d Santo Podroeira.
TRANSPORTE AEREO COMERCIAl NO BRASH
O pcriodo de dez anos que vai de 1938 'a 1947 coroclerizou-se por um considerdvel desenvoiviraento do Irafego aereo comercial no Brosil, Essa inlenslflcccao de movimenio pode scr evidencioda olroves dos dados que se seguem, ievantodos pelo Dlretorlo de Acrondulica Civil e sislemolizodos no Secrelorio-Gerol do Instllulo Brosiiciro de Geografio e Estotislico.
No inlcio do periodo, ou sejo em 1938, as oilo Bmpresos que sobrevoovam territorios brasileiros (cinco nocionais e tres eslrongeiras), reolizoram um movimen io slgnificotlvo, o quol tololizou o tronsporte de 63.423 passogeiros, 895,0 tonelodas de bogagem, 185,6 de correspondencia e 355,0 dc cargo. No ultimo ono do Periodo em exome, isto e, 1947, ocorreu forte exponsao ^0 tronsporte oerco comerciol, pois, scgundo os ele"lenlos coleiodos, forom tronsportodos 818.752 passegeiros, 11.062,8 toneladas de bagagem, 675,8 dc correspondencia e 12,291,3 de cargo, No confronto com o movimenio reioiivo o T936, verificom-se, em '^4/, oumentos de 1.190% no total de passogeiros Ironsporlodos; de 1.136%, no que concerne a baga9em; de 264%, na lonclagem da correspondencia con■fuzido, e. flnalmenle, de 3.363% no peso de corgo ^oslocoda.
Denlre os folores llgados a exponsao noturol de nossos meios do tronsportes oereos. cumpre reconfiecer quo a guerro, delerminondo series e irremovivels dificuldodes em nosso sistemo de tronsportes e comunicacoes terreslres e moritimas, terio egido de moneiro sem duvido dccisiva no surto experimentodo pela avia;fio comerciol do Pois.
Ouiro ospeclo de particular interesse no desenvolvlmento do trafego aereo comercial, no Brasil, i e que diz respeilo ao numero de empresas que o explorom. Do openos oilo componhios, que constiluiam 0 nossa rede em 1938, o numero ascendeu a 26 em 1947. Por outro lodo, o numero de linhas que, naquele ano, era openos de 37, possou o 87, em 1947, o que reflele a senslvel exponsao dos tronsportes odreos em todo o Pois. A extensoo das linhos, que ero dc 52.809 quilSmetros em 1938, possou a ser de 134.473 quildmetros, em 1947, .veriiicondo-se, as sim, um oumonto de 155%.
No que concerne 6s viagens realizodos,' o one de 1938 oponto 9.052, ndmero que, ent confronto com OS 53.778 levodos o efeito em 1947, expressa um ocrdscimo de 568%. Ouanto ao percurso, 1938 opresento-nos o total coberlo de 6.919.651 quilometros, contra os 54.632.580 quildmetros percorrldo em 1947, ou sejo, 690% o mois.
Em viagem de recreio e negocios, seguiu Europa, nos liltimos dios do mes de Abril p. pass"'' o Sr. Gabriel Rene Cossinelli, Gerente Gerol do <Eq"'lalivo Terreslres, Acidenles e Tronsportes S. A-®Com OS nossos votes de feliz viagem, "d"' dmxomos ezpresso o rosso dcsejo de ve-lo em bre"®de novo, enire nos, reslituido 00 convivio de j«V grondo cfrculo de omigos e odmirodores.
Rogressou da Europa, onde se demorou cerc" C um mes, 0 Dr. Angelo Mario Cerne, Direlor da "!"' Co"' ponhio Inlernocionol de Seguros e membro do selho Tecnico do Institulo de Resseguros do BrasH y|0* Reglstrondo o foto, opresenlamos ao ilustre ionte OS nossos votos de boos vindos.
GARANTIA DO CAPITAL ESTRANGEIRO
O Banco de Exportogoo e Importogao esid es'"' dondo a quesloo do seguro contra os riscos q"® fientam os componhioi que oplicom copitals "" Irongeiro, com o obielivo dei
o) —Goronlia contra perdas de guerra ou P® do capital por expropriosao.
URBANIA
Companhia Nacional de Seguros
SllDE RUA PORTUGAL N.° 11 - 1." ANDAR
CAIXA POSTAL N° 759— END. TEL URBANIA
Cidado do Salvador — Estado da Babia
Capital Subscrito Cr$ 5.000.000,00
Capital Reallzado Cr$ 5.000.000,00
OPERA EM SEGUROS:
INCENDIO, TRANSPORTES, MARITIMOS E TERRESTRES, ACIDENTES PESSOAIS, RESP. CIVIL AUTOMOVEIS E CASCOS
SUCURSAIS :
,
es' rd"» _ lu'i®
b)—Garanlios de que o capital, mois um . r«'' rozoavel, seroo converlidos em dolares, no caso de tri;oes cambiois.
Dr. Augusto Viona RIbeiro dos Sontos
Antonio Carlos Osorio de Borros
Jos6 Jooqulm de Carvalho
Dr. Augusto Marques Valente
AVENIDA RIO BRANCO N.' 20 • 5.' ANDAR
RIO DE JANEIRO
PRACA DA REPUBLICA N.' 64 • 5» ANDAR
SAO PAULO
AGENCIAS:
MANAUS - BEIEM - SAO LUIZ - FORTAIEZA - MOSSOR6 - NATAL - CAMPINA GRANDE - JOAO
P£SS6A - TEREZINA - MACEI6 - ARACAJU - ILHfOS - VITORIA - BELO HORIZONTE • PORTO ALEGRE
0
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GABRIEL RENE CASSINELLI
DR. ANGELO MARIO CERNE
MAIO DE 1^ T 'J.
D R E T O R I A
REVISTA OE SEGUROS 589
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sopoiuasajdo jas uiaAap anb sobuojaq sou odBjo a|anb
anb f |0 a —• aiss coisias 'oisinqoiuoa ap oossijojd op oisjsjaxa o joziioss!} 'oiJuapiAOJd 0|sa uios 'ep oiuaoiopun, o qos 'opuaj ap oisodui] op sagbiiJodaj so
•oBod o aiuoipaui — oobniosaj op osjun ogzoj o pua
■OO'OE $0 ®P ■""" ■""" ®P oiuaui
anb 'o» DBUjio ons ou 'onaiaqoisa siod 'OA||DOj|aj oiiaia ouai oobn|osaj ossa anb a eiuossojaiui q
jod '«0l5iA» o DJOd sopoiuasajdo jas uiaAap opusd np oisoduij oo sanBaJlua opis uioqujl p! anb sobuD|oq so»
.(iqnd op JilJod o 'soip si ap oiojd op OJiuap 'oidoj
-osaj op apDp{|D6a|{ 0|ad oini^uoa anb 'ojay ,||aa nsof
otUD( 'opijjojo o opuD|uaiuo| 'pjoj op "g *3 op oo5n|
'8 'I '0 op apod jod ooiojoqaioo ap soAOjd soaoAinbaui siou) so opisaiaui uigi 'j o anb sjoui
-uadsip sou-ouioBinj 'd(0U o|sa opuij jod opuoQ
-ua o JO«{3| oo opuoxiap 'oiunsso o /oiuauioa ap sopos
'saosn|3uo} sons so joiii ap o6jd3
1VDOS voNiQiAaad
-uasajdo uiaBosuauj op sajuossuoa sopop opunBag
-88 op atuapjsajj -jj o|ad lOuoiaoN ossajBuo^ oo Op0|
01 ap oajaa 'Djn|0[S|6a| aiuasaid op oiaiuj ou 'jaajiqnd
uin ap SIOUI 'a otsj 'siod ossou uio 'soossad ap saoqiiui
sop soiJDiaijauaq oos 'ojiansoiq ogSoindod op ojuinb
-uiuea so uiolas no 'soaiid sopojnBas so *"3 qoiaos oiauapjAa^d ap saobinijjsui
29^ ap oasaa a saoqijui 2 ap OJauinu uia uioja 'saiujoq
-ag D opodibitjod ojas 'oiojd a|sa opuji 'D|sap ooboi
*<XdpOpi|0U/iO^ 0SS9p 6DSSIIU0 O sopjAap so DJod 'opuad ap 0|sodaii op puojBad oooBai
'Djod ou opuad ap oisodui, op puojBad opoSapa O
UI03 opjojo Bpi. anb nsssjopsa 'oobnpsaj 0 opuopajdo
anb sopauinjop sojpo a sopjad ? "jani ap D,uo3 op saoSojisuouiap a sobuopq so anb JjBixa opiiiuijed a apauios 'opuej ap oisoduii op oiuauiopBaj op 6C 'I'D ^
.,0 uiojas 'sopauiipuaj ap ooJojopap o uioquoduitjo
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-ioBai 'soJAU-opjonB no soupop 'sajopopoj .'od
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ODidaoaj 0 iipadui. 'aiuinSasuoj JOd 'ouapod odn
•3 -a .3 op «ois!A» ap DIP, JOd sopauinjop sapnbop
-ap 'lOA ons JOd 'opuad ap O|sodui| op ouotaJia V •opuad 3p oisodui| op joibjio "JS op ooSDjaqiiap 9 a opn|sa oo oiunsso o naiauiqns 'ooio, .qojsi) op OAjialqo o opUDjapisuoJ 'oiuoiajiua -pjOd Op
D|ad ninpuoD 'oiunsso o ajuaujopiAap jouiuioxa ap Sjoq
.joua sD|ad 'ooSniosaj ojanbo Aapua)o ap apopiMqissodiu,
-uiD uias 'loBoi! 0(0 uin jas JOd 'o5ajdo uia oinqiJi op seiopopoaajjo sooBjp sod ouoiis anb tapopinJijip sau,
'ossip uiaiv -DUPIDUI D 0|n6aj anb ooSoisiBei ou Oiod
0X01 Duin ap ooiisoduii o ui03 'a|uinquiuo3 op ooJonijs q ouoadjBd opipaui |Dt d "I 'Q oP ° "Japuod
'laf uia ojsiAajd Oou
•ap *a "I "0 op •'otoJia ° OAjiuanaJd opjpaui OUJ03
-ap oou anb 'ojoj op 'a 9 'ouioj6a|3t Jod 'noujuiia,
-oj|uo3 a laj uia ojgdo ojiuoaua oou ojod op *3 "a '3 ®p ooin|Otej o anb a opuaroj op oiiaiSjuivv o® soquojixa sod6j9 ap sonuaBixa janbsjonb sopipuajo jas uioua^
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o eslohilidodQ do inst<lui;ao. com os pro[u1zot, quo mol ie podem colculor, para lodos quanlos para elo tcm concorridc e delo cspsrom o ouxilio no momenio em que esle $e fo;a necessorio.
Parece incoerencio de nossa parle quando opomos as nossas duvidos d viobllidode do nosso sUlema de previdencia social, se, como se ve do Inicio desto nola, procuramos por em destaque os aJgarismos que demonS' tram o progresso aican^odo nesse senlido.
Noo hd, infeiizmenle, nenhum anlogonismo entre um foto e outro. O bom observador jd tern, como nds, verificado que noo soo nada estaveis as condi<;ocs economicos e finonceiras de nossos InsKlulos e caizos de aposenladorlas e pensoes,
Seus encargos administrativos crescem de maneiro exlraordindrio, em virtude dos seus superlotados quadros de funciondrios, mogniflcomente remunerados e os beneficios moreriois que concedem, sob vdrios modolidodes, avultam cqda ves mois e em propor^oo muiro maior do que o aumento do numero de confribuinles e, consequenremente, da renda.
Realmenle e o que nos mosfram os numeros que eslampamos de inicio, os quais devem merecer fe por parlirem de uma auloridade acima de qualquer suspeifdo.
Enquonto o numero de confribuinles de 1945 pora 1947 cresceu de 2.763.000 para 2.925.000, ou sefom 162.000 o mois, correspondendo a toxa de crescimenio o menos de 6% em Ires anos, os beneficios respeetivos crescerom de Cr$ 621 .000.000,00 pora Cr$ .... 1.355.000.000,00 no mesmo periodo. O aumento foi, pois, de Cr$ 734.000.000,00, correspondente a umo laxa superior a 118%. Enquanio o numero de confribu inles e a renda deles provindo, cresceu de 6%. apenas, OS encargos sociois (excuxer du peu) crescerom de 118%. E o silua?ao so lende a ogravor-se.
Para as conclusoes acima esbo^odos noo levamos em considera^do o ono de 1948, porque os dodos do que dispomos sdo baseodos na previsdo or?amenldria e nos bem sobemos o que volem lais previsoes. Baslo alenlor que, segundo a previsdo, o aumento do nPmero de con fribuinles seria de 375.000 de 1947 pora 1948, quando do 1945 para 1947 — Ires onos — foi somenle de 162.000 e.que o aumento de beneficios seria openas de Cr$ 18.000.000,00, em comparo^do com Cr$ 734.000.000.00 verificado entre os Ires anos imediolomenle onleriores.
O que lero ocorrido, op6s a execujao or^amenlaria, 6 que nom o numero de conlrlbuinfes chegou 6 altura previsto, nem os beneficios se conliveram deniro dos eslreilos llmiles a eles resorvados.
Se OS indices de crescimenio forem em 1948, 1949, e 1950 OS mesmos verificados em 1945 a 1947, feremos, no fim do ano pr6*imo, pouco mais de 2.100.000 de confribuinles, etevondo-se a soma de beneficios a quasi Cr$ 3.000.000.000,00. E a desproporsdo, nesia marcha, ir6 crescendo coda ves mais, de mode a lornor a
siluocBo insuilonlovol donlra dc luluro mais prdximo do que parcce.
Ndo se orgumente quo a renda palrimoniol sera soficiente para cobrir o -xdeficil-'. Nunco. Serio argumenie que so poderio convencer oos que so ochom foro de reolidode, o ossim mesmo ate o momenio em que o folo se consume.
Ocpois d'isto, ninguem mois duvidord mos, lizmenle, serd larde.
O SEGURO NA ARGENTINA EM 1948
Segundo os minuciosos quadros estolislicos disi" buidos peia <Superinlend6ncia de Seguross da ArgenM" 05 premios orrecododos em 1948, naqueie pals it""' liquidos de canceiomenlos, alingirom o porlo de s centos milhdes de pesos.
t inleressonle conliecer a fonle de onde pr® eslo Yullosa mossa de premios e o porlicipocao' de codo ramo nc composigoo doqueie eiontonle. drci seguinle oferece-nos os dodos necessdnos:
Ramos
ludo, a situocQO e inleiromenle diversa, poll cm 1947 a arrecadocoo dos premios do corteira de Aulomoveis reprcsonlava, openos a sexto porle da dc Tronsporles.
Tcm oli slgnilicoqoo boslonte gronde a corieiro dc Gronlzo, oqui tcniodo com insucesso voi por uns dez onos. Os premios corrcspondenles somoram 20.087.271,15 m5n em 1948.
Pora o mosso total dos premios orrecododos no ultimo" ono, as socicdodcs nocionois conlribuirom com
599.639.326,51 in$n e as eslrongelrat com 92.024.828.67 m$n ou 86.7% e 13,3% respecllvomente, Ho, neste particular, um ponto inleressonle. E que, no Argenlino, as componhios eslrongeiros operom lombem em Vido o Acidenles do Troboiho, oo controrio do que ocorre em nosso pois.
A composicQO do mosso dc premios dos componhios nocionois foi o seguinle :
Ao contrdrio do que se posso no Brosil, o' P iW dos segufos de Acidente do Troboiho superam, Afgenlino, por longo margem, os dos seguros 5® como nos moslro meridionomenle o quodro o'"" lompodo.
Entre nos o corteira de Acidenles do Trabd'' cnrre nos o canonu uc ^i.pa=M.w- -- la e'ltd nC'®' A" iugar, vindo onles deia, em ordem de imp® ^ de tncendio, Vido e Tronsporles, oo posso 9" Argentina iha cobe o 2'', lugaf no ordem de 5'°nd®*"' ,sl®compeKndo ao romo Incendio, como aqui, o No Brosil, OS premios dos seguros de 4% (40f Troboiho orrecadodos em 1947 corresponderom ^ A. dos do corteira de Incendlo, enquanio quo no Ar9 esso proporgao foi, em 1948, de 91,5%. Quer d' pouco lollou pora que os prSmios dos du® leiros se nlvelossem. No Brosil, enlrelanto, a a"®' dos seguros de Acidenles do Troboiho noo chega o aims" a melode dos da corteira de Jncendio.
A corteira de Autom6veis conseguio sobrepui®'' d« - • de Tronsporlac, mesmo com a inciusao dos premios Ironsportas, mesmo uoiu u —- r brfl CO* d®' de guerra, que, oo que parece, ainda oli ^ j4 97.061 ' tendo OS premios doquelo otlngido o ,$n e OS desto o 87,514,978.82 m$n. Entre n65,
Das
a composi^So e eslo j
Em comparocoo com o ono de 1947, quondo os Pfemios Iolois, liquidos de concelomenlos, glinglrom o ^70.504.214.52 m$n, houve, no ultimo ono, um ovonso ®*lraordinarlo, represenlodo em numeros obsolulos por 721 .159.940.66 m$n e por 47%, em numeros relolivos. corleiros que moior conlribuirjao liveram pora esse ovrnenlo forom — Morilimos, com 67,96%; Aulomo veis, com 66,92%: Riscos Aeronoiilicos, com 66,18%; "esponsobilidodo Civil, com 60,08%; Incendlo, com,
58,73%; Roubo, com 49,42% e Acidenles do Troboiho, com 48,27%. As demais liveram seus Indices de cres cimenio obdixo da media geral, variando entre 45,29% para Acidenles Pessoais e 1,67% pora Gronizo. A corteira Vida, que e, sem diivido, um dos mois importonles selores dos operosoes de seguros, opresenlou um Indice de crescimenio reiolivomenle modesto. en confronio com o de oulros corleiros, pois fieou limilodo 0 19,64%.
(Conlinub no pog. seguinle)
Companhia de Seguros Marilimos e Terrestres "PELOTENSE'
FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS,
AGENTES
SAO PAULO
POCHON ft CIA. LTDA
RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 - S.» AP.
PERNAMBUCO
CARVALHO NEVES ft CIA,
PORTO ALEGRE
RENe LEOOUX BUA URUGUAY, 91
PARANA (CURITIBA)
A. COOTO ft CIA
RUA BARaO RIO BRANC0,229
BAGS <R. G- SUL)
ROSA E SlUA MAnuei. ucou-
AV. AFONSOPENA, 759-2.»j.13
RUA DA CAMfl'dA DO CA^O, 136-1.• ("EClEE) RODOLFO MOGLIA ft CA. UM
SANTA CATARINA
"PROTETORA" Cie. de Seguros C/A«. do Trebelho
592
Elementares Acidenles do Troboiho Vido 409.508.943,33 164.492.426,99 117.662.784.86 691.664.155,18 (Todos
importoncios
oreontino
Premios % em B'l"" ooTolol"
05
em moedo
MAIO DE > 9^9
Romos Premios % cm relo^oo □OS premios dos naclonais % cm rcla^oo oos premios lolais Elementares Acidenles do Troboiho Vido 352.011-277.42 150.424.358.31 97.203.690.78 58,7 25.1 16.2 50,9 21.7 14,1 599.639.326.51 100,0 86,7
eslrongeiros
Ramos Premios % cm rolo?5o aos primios dos eslrongeiros % em relocoe oos premios iolois Elemonlores Acidenles do Troboiho Vido 57.497.665.91 14.068.068.68 20.459.094.08 62,5 15,3 22,2 8,3 2,0 3,0 92.024.826.67 100,0 13,3
EM 1.» DE JANEIRO DE 1B74
RUA
725
PELOTAS
RIO GRANDE DO SUL
sEDE -
GENERAL OSORIO,
-
-
RIO DE JANEIRO LUtZ NUNES ft OA. UTOA. 134 R. Vise. DE INHAOMA, 2.B A H A CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL, 9.SALVAOOR MINAS GERAIS (BEIO H0R120N1E) MANOEl JESUS D.
REVISTA DE SEGUROS 59?
-s» sou anb ap 503145110450 sojponb sosoi3nuiui iq
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•uoisai 'ojunsso op 04|ad5aj o uiaisajguoui as couiji sjod
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sasaui sias ap oioid o uis( soiquoduioo so 'opDJi|iA
eisa opujoaap ap sajuy -sojjsiuis so jopmbji ojod
-uio^ 'O'!"! uia ios|ua apod oou opojnSas o 'oduiai
sosnt to apasuoo saqi ia| o 'uiajod 'aiuauiojoposuad
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D aAai 'oduia4 ap osdog ouisaui assau 'oaugy y 'oauojaq jaApjasapui ouio3 sopoxiap 'opiA ap SjaAOioADjsap saoijpuoa sop a ouanB ou;i||(i op sagiog
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DpDiO|aj DjopauD opaa 'suoj uia ajuapuodsajjoa nas ap
'souuaj saiuinBas sou '[ojidoa ojanbop 'sojoBjiJ. 0|3d
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-iLDj 'ogSnpojd 0 oqujoui nas o notdopo anb 'osoquafi
saiuojiqoq soo ojpuaA aja anb 'D3u(a|a oiBiaua ap 'uiyq
-jodaj Dwnu 'a s8g5ozt|ououDu so 'uigjod 'uDjaj/\ oquioui op ogSuajnuDui ap soJiajos so sopo| ap oo5/iaaxa o objoa aas o oquji anb [oossad osiun o uioinjjtsuoa jaqinm ons a a|j 'ouiixojd D{ap|o op
^PO^i^issDja ojuauioajaqoisa nas o lO^ 'Dobui6uo| oo^ij
'oai(9J30jnq o)0 assap ojojpauji oiauanbasuoa uia 'oj|a6oouj uioq ossou o a apDp|jij(B|a ap ouisn ouios
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Ah-
e respective quadre de tunciondrlos do escritdrio, operdfies, meconicos, etc. c se conslruirom cosos poro residencia do pessooi.
Aconteceu o que ofinal tintio de acontecer. Enqvonlo 0 moogeiro foi o linico dono do pequeno molnlio, ninguem ligou Importancio 6 suo posicSo e nem a invefoj. Too pronto, porem, recebeu o pomposo ti'tuto de «diretor» e possou a gozor dos priviieglos irierentes oo seu novo pdsto, comecorom os cabotas e OS moqulno^oes poro a suo substltgj^oo. Veiu um novo di'relor e oo nosso heroi, ofostodo do corgo, for dodo umo pensoo odequodo d suo hierorquia funcionof.
O moinfio, do quo! vivio, foz onos, um cosol de peqoenos posses e de correspondente podroo de vido, continuo sendo um mointto- No orgomenlo do Estodo, porem, figure como umo «usina de eletricldade», com um diretor importonte, numeroso pessooi e outros encorgos possivos de noo pequeno- monto. E com Islo, quem sofreu foi o contribuinle».
Ate oqui o onedoto, o quo! sugeriu o um iornolisto fronces este comenlorio; — «Uma empreso prlvodo so conto com seu proprio existencio. 5eu chcfc sobs perfeitomente que, oiem do necessidode de conseguir o equliibrio entre o receito c as despesos, deve oindo obter um lucro compolivei com o vulto dos negdcios poro poder desenvolve-los o consolidd-los. A foiencio e o rulna soo OS rcsuitodos imcdlolos de sous erros c negiigencio. Dcsde o momenlo, porem, em que a empreso se converto em orgonismo do Estodo e seu ctiefe, em vez de sentir-se ligodo o elo por umo responsobiiidade total, sobe que contard com a ojudo oficial para cobrir o -trdeficits ocusodo por um bolon^o desfavordvel, 6 quasi inevrtdvei que Ssse chefe se deixe levor por essos faciiidodes, em lugor de montor desperto O seu espirito de inlcioliva. Esto o rozdo por que OS <!:deficits» se lornam hobituois nos empresos nactonalizadGs:^.
Os orgonismos ofrciois e as outarquias doo-nos, o cado momento, as provas mois contundenles da pro-
cedcncio do critico cenlido nos iintias acimo Ironscritas. So e verdode que, vez por outra, enconlramos um ou outro roro exempio em conlrdrio, isto de noda serve senoo para confirmar o contiecido e tantos vezos d' tado o lei de «que noo hd regra sem excecaoJ-. infciizmontc, em relocoo □ transfcrencia do seguro de Acidenlcs do Trobofho poro a drbila ofiriol, porece-nos que nodo mois so pode fazer. £' verdode que, ate o doto etn que deve entror em vigor a ie' quo dispos 0 respelto, poderoo os nossos iogisladores dar contro-marctio o, se 0 fizerem, estejom cortos d* quo o faroo em beneflcio da coielividode em S*'®' noo dos segurodoros em particuiar.
Com 0 sociolizo^oo do seguro de Acidentes do Traboltio, oquilo o que vomos ossislir 6 o elcvosoo do' toxos, o burocrotizocdo do servico de ossistencio dico, o rctardamento no fiqutdo^oo dos benefici®* ® noo sobemos que mois, i,
As empresos de cordler privodo tSm, e notur® por motives do ordem comercioi, interesse em corresponder 6 conlion^o nelos depositodo, prop®'"" nondo oos scus ciientes um service condizenfe coin ® encorgos ossumidos. No coso dos empresos ofrr'®' zodas ou das outarquias, esse interesse noo e*'''® sub®'" ,11' Dir-so-a que, no primeiro case, o interesse erno. Nao discutimos islo, mas o fato d que d cie d ob"- leva a executor, com rigor e com prcstezo, gocoos controidas com o clienlela. Noo e open®' bom piiblico ou o desejo de bem servir. No "9"'^ Caso, noo existem nem um, nem outro.
Si- quizermos um exempio, enire tontos out'"'' aur®' e poro noo fugir do ombito dos otividodas doros, cilemos o coso dos seguros contra o 9'° no Estodo do Soo Paulo, tornodo compulsorio med'® impf" a cobronco de umo sobre -loxo, odicionodo oo territoriol- A grito oil 6 gorol, pots o Estodo ' it® sollcilo no orrecoda^ao dos toxos, mos inteira'"® surdo OS reclomoiSos dos otingidos pcio fenSme"® moldrico.
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PORTO 1
Sede: Av. Rangel Pestana, 28-4.° and. (Esq. da Rua 11 de Agosto)
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PresidenPe —ORLANDO S. DE CARVALHO
Viee-Presidente — ENNIO RECO )ARDIM
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Dr. Raimundo Carrut, Superintendente
Dr. Antoiiio Alves Braga, ProdUQao
Sr. Armando de Albuquerque, Secretario
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FOGG, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO. ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRaNSITO, AUTOMoVEIS. RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONAUTICOS
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59S ~4 •»» ■»♦-•<
♦» 4
NO VO MUNDO
MAiO OE '
lEVISTA. DE SEGUROS 599
«Ni;mo 0500 ajuiroda no Ceara, o Dr. Gustovo Silvo, odvogado era Fortolezo, opresentou eslo bem deduzida defesor
F0I!TPS% A r TERRESTRES. ACIDENTES E TRANS- commerciaes e obngodo a fozer applicasEo do Ln.fo "= Seguros ccm ,ed» no Rio da legislajao commercial 00, cases ocorrensinoir "dvogado e procerodor aboixo as- (on. 12?, Iltulo urrico do Codigo Con.- sinodo (proc. lunfo), que, tendo sido citoda por NA- merclal lVEGACAO E COMERCIO KORTE ITDA.. firmo sedioda '' nena Capdol, para vir a esse Jeizo defender-se no E. logo □ segeirr 0900 tie seguros que a mesmo pretende propor contra o sepllconte. 6ro contestonte. ofim tie hover os inde- dConstileem legislotoo commercial 0 CodiSnrzojoes o que se |ulgo com dirello. vem por esto e no do Commercle. e subsidrariamer.te ««« «""■ melhor formo de dire.fo, contestar o presenle 0960. merdoos (orl. 29?, Codigo e leis civis
Postos donos sofridos pelo novio «Correia de Scno», nos termos do loudo do engenhelro civil Jose Leal Limo Verder despozos de orribodo o Porto Rico c despezos Pogos cm Fortolcra, com o novio porodo, poro reparos, Udo conforme os documentos que juntou a iniciol.
Oiz □ Ala de Delibora9oo (doc. [unio 6 iniciol)
Rve, consequenle a um temporal, houve ovaria do oombo do Ironsferencio de oleo do novio «Corroio de enQ» e, olem disso, ovorio no leme no ogulho girosroptccj. O copiloo, foce o essas ovorios verlflcodos no, opareihos de bordo, reuriiu a tripula9ao e resolvau
Qrribor 0 Porto Rico. E' mcrldiono que to! dollberocoo
A 11980 do Or. Jose Figueiro de Almeida ojuslo-se, comri umo luva, 00 ocldenfe sofrido pelo novio «Correie dc Sena^>.
Hugo Simos, reconhecido mestre em Direlto Morilimo, lomfaera ensino: «Um navio e ccossado por fempofol que o desarvoro, orrebolando bofes soivo-vidas, quebrondo a chamine, destro9ando obros mortos, ao mesmo tempo que molho a corgo de poroo e orrosta o estivodo no convez, Trolo-se de AVARIA SIMPLES SUPPORTANDO O NAVIO OS DANOS QUE O TEM PORAL LHE CAUSOU, como suportoroo OS corregadores OS prejuizos odvindos 6s sues corgos.y
Do-nos o mestre, oindo, outro exemplo sobrc avorios pa rlicu lores:
'2?, 29? c 428, Codigo).> (Processo PREMMINARMENTE, o Auloro e corecedora de e Comercial» — pg. 253. 0500, eslondo prescrifo o seu direilo, e isfo porque:
7
"O'l poderia nunca constituir o figuro juridico do ovogrosso porque como muito bem sollentou o ilustre rio ^ ^wc vvsssw KiwMVj uvtii auMctitvu o Musrre Abilo de Corvolho, era porecer que esto junto 6 ""ciof, a oplicojoo do tempo referido forio vlolencio •"'9 art. 764 cfo Cod. Comercioi. Efetivomente, noo se 'otu, no especie, de umo ovorio feito deliberadomcnle, Poro salvomenio de bens e vidos mos, simplesmenle, " ovorios partlculorissimos, interessondo openos o opo'alhogcm do novio.
o) A 0900 de seguros prescreve em um ono raerciol em razao dos pessoos e dos otos, o , J Cod. Com.); processuolisla passo oo esludo da juri5di9ao comert'
Depois de valioso esludo sobre o jurisdicoo
b) As avorios sofridos peJos oporelhos do em rozco somenle dos olos, e fol-o ossim; novio «Corre;o de Senos, em resultodo do que orribou a Porto Rico, consliluem «Seroo tambem julgodos em conformldfld®
AVAfilAS PARTICULARES, RISCO NAO disposijoes do Codigo, e pelo mesma COBERTO PEU APOLICE DA CONIES- de processo, oindo que noo inlervenho P®'"
TANTfc;
comercianfe:
c) Tambefn os desperas feitas com o ofW- § batio do novio, nao podem ser indeni- § 2" zodos pelo contestonte, dentro do seu § 3" limite de responsobliidade, fixodo no § 4" As quesloes opolice, vez que a folio de rogulocao vos a lelros de combio e do terro, tie Avorio Grosso, em tempo hoblJ (arts, RISCOS e fretamenlos.» (Obr. e oul- '''® 505 e 545, n'' 7 do C. Com.), tornou pg. 257) prescrjTo o direlto do Aotoro (An. 449, ^^7 n ?, do ciT. Cod.); Assim sendo, temos que, de ocordo com 0 ot'd) Mos, oindo que a avorio relolivo 65 des- do Cod. Comercioi! pesos tie orribodo do novio o Porto Rico fivesse sido regulodo em tempo hobil, iAs ocoes, resullonles de seguro "laf"' oinda ossim noo lerio o Auloro direilo prescrevem no fim de um ono, a o quoiquer indeni209ao, post© que, moifo dio em que os obriga96e5 torem exeq"'"®' emboro livesse sido feito o Protesto Morilimo, poro quo este volesse iegoimenle, Alem do mois, nos lermos do art. 441 '''' " teriom tie ser olendidos as determina96es Com., esso proro e folol o improrrogovel. ,gs constontes dos arts. 505, 509, 511 e Noo e ouiro o principio defendido pelos 743 do Cod. Com., isto c, TERIA DE SER Tribunals. Assim, pelo decisdo do Corle Sup'em", RATJFICADO ESSE PROTESTO, folio esso 27 de Agosto de 1937, sendo Presidente o des. que o involldou. Com© se ve do iniciol, e Refaior 0 eminenfe Bento de Forio, se dele noo consto nenhum documento que prove tenho hovido ratificQ9oo do pro- «£' corlo que a 0960 resultonle de sag®''® tesfo morillmo, quer peronle outoridade rltlmo prescreve no fim da um ono a "'Vp. consulor brosilelro, quei peronfe a ou- do dio era que o obriga96o for exigi*®' lorldodo compelente, dentro dos primei- digo Comercial, art. 447).» (Oliveiro a ros 24 horos do enlrodo do novio «Cor- ■—■ «Dos Controtos da Seguros^ — P9' ' reio de Senox- no port© de destino, ou sejo o porlo de Fortolezo, neste Estodo. Nao rcsto o menor dovida, pots, de que, " o principio de quo 0$ ajoes de seguro marltimo so® Moterlo regulodo polo Codigo Comercioi, o 0900 gulodos pelo Cod. Comercioi como, tombem, de 9 do seguro marltimo o ete esfo subordinodo. Assim, o nos termos do ort, 447, prescrevem em um onOComercio Morillmo e os Seguros Moritimos, cstoo com- menos — ossim ocorre, desde 1850 J Tendo preendidos no iurisdi9ao comercioi (Titulo VIII, do o suo 0900 no dio exolo em que fozio dois .^p, Cod.) Noo e outro o 11900 que nos d6 Paulo Botista: arribodo do novio <s;Correio de Seno» o Porto
^ coreco a Autora qualquer direilo ou 0500 prelendi aTodo tribunal 00 juiz que conhecer dos ne- pp^a haver o que f6r do conteslante, gccios e causas commerclaes, todo arbitro ou ^ssim mesmo, vencldas as pretiminares arbltrado.", experlo ou perito, que fiver de decidia sobre objelos, actos ou obrlgajoes 2 — Pretend® a Auloro receber indenizo9ae po'
Essos ovorios, pois, sofridos pelos oporelhos do "o^io, $00 AVARfAS PARTICULARES ou simples. Assim sue o nosso Cod. Com. as define cloromente, como ^endo OS despezos fellas ou o done sofrido, S6 PELO AvIO, cu s6 polo cargo, duronio 0 tempo dos riscos '°rl. 766, n^ 5, in-fine o art. 763)
A Alo de Delibora9ao refere, outrossim, que so ""lb roncho poro quotro dios, tendo sido resolvido '"n 'euniao, pois, arribor 00 prlraeiro porlo. As des*0s provenientes desso orribodo e que constituem ^ brio Grossa, nos precisos termos do n" 9 do art. 764 Cod, Comercial.
tSesta ©idem do colsos, cobe indogar: Quol o moda orribodo? E' 0 proprlo Ato de Dolibqraqao quo
^Ponde: Devido 65 avorios sofridos por certos opanos do navio e pelo falo de so hover rancho poro ° delermlnorte do cr- ^ °do. OS Gvorios sofridos pelos opareihos do novio, ""enle ele, nos termos do lei, as deve suportor, Cobo oqui, por oporfuno, o que sejam ovorios ■"Pies ou porlicoiores, segundo o Projelo Inglez de Ouzo _ ort. 1402:
c;Clossificam-se como ovarias simples, ou particulores, AS DESPPEZAS EXTRAORDINARIAS FEITAS PfilVATIVAMENTE EM BENEFICIO DO NAVIO OU DA CARGA E OS DANOS SO FRIDOS EM VIRTUDE DE ACCIDENTE DE NAVEGACAO OU FORCA MAIOR, SG PEIO NA VIO, ou so polo cargo, ou por ombos no ocosioo.s (Cifado por Hugo Siraos — «Compendlo de Direlto Comercioi Moritimo», pgs. 233 o 234)
Brllhonfe, tambem, e o 11900 que nos d6 o emicomo, com rozoo. ■h
®nta comercialislo — moritiraisla r% tonsldoro Avio Brosil —, Dr. Jos4 Figueiro do Al®'da, odvogodo mililantc no Djstrilo Federal:
<t:Asslm, tendo o novio sofrido o desorronjo dos moquinos, no curso do viogem, E' LOGICO QUE SE DEU UMA AVARIA PARTI CULAR. Mos, tendo 0 copiloo reunido a equipogem e deliberado arribor para proceder ao concerto indispensovel no primeiro porlo, AS DESPEZAS DE ESTADIA e de descorgo, sendo neccssarios, SAO REPARTIDAS POR CONTRIBUICAO de AVARIA GROSSA OU COMMUM.to (Direlto Comercial Marilimo -—• pg- 174)
«0 novio ro9o num bareo e desioco umo dos chopcs do CQseo. por onde o oguc invade o poroo — AVARIA PARTICULAR —j © copiloo delibero enlrar em port© proximo, extronho 6 sua escolo — AR8IBADA FORCADA poro esgoloi-o e reporoi-o. AS DESPEZAS DE ARRIBADA, de deposllo do cargo armozenado ou em ormazens, poro possibiiitof o conoerlo do novio, SENDO ACTOS DEtlBERAOOS EM BEM COMMUM, CONSTITUEM AVARIA COMMUM.;> (&Compendio de Direito Marili mo Brosileiro» — pgs. 233 e 234.)
Outrossim, tendo sido 0 ossunto submetido 6 con$idera95o do Orgonizo9ao Guilherme Bluhm, ossim se marifestou ela, por carta de 4 de Junho de 1947 doc. n'' 1)
«Dos documentos opresontados por V.Ss. o nosso aprecla95o, a ala de deliberacoo possada a bordo do dito novio no dio 6 de marco dcsfe ono, o quol, depois de um estudo completo, depreendemos cloromente QUE AS AVARIAS SOFRIDAS FORAM PROVENIEN TES DO TEMPORAL QUE ALCANCOU A EMBARCACAO EM APREgO, AS OIJAES ESTAO JURIDICAMENTE ENQUADRAOAS NO TiPO DE AVARIAS PARTICULARES OU SIMPLES.»
«Como se infere dos condi96es do opolice, o seguro cbrongc apenos a contribuicoo do casco do navIo, em coso de Avorio Grossa, NUNCA, POREM, AS DESPEZAS DO CON CERTO OA EMBARCACAO.s c<Dionto do exposto, f'ulgomcs que o ovoria Indenizovol de pequeno propor9ao em re10900 005 prejuizos sofridos E NAO COBERTOS PELO SEGURO, comprehendendo esso indcnizo95o, UNICAMENTE AS DESPEZAS HAVIDAS COM A ARRIBADA FORQADA NO PORTO DE SAN JOAN DE PUERTO RICO, os quois poderoo ser ievodos a conio tie Avorio Grosso.>
3 —• O novio «Correia de Seno» nao monlinha se guro contra Avorlas Portlculores, A A. porem, quer «lncluir;» 6 apollcc da contestonte esse risco. Ocorre, porem, quo a A. esnuece ou ignoro que a apoltce do conleslonle e bostonte cloro, ao especificar os riscos ossumldos, e que sSo:
1'' Perda total do navio segurodo
2" Despezos de socorro ou salvamenio
3'' Avorio Grossa
4' Abalroamento.
Come se ve, csl6 oxpressomonte excluide do opo-
Direilo Mar ill mo
600 MAIO DE
"evista de seguros
601
lice da conlestante, o agora loo desefado risco de Avi»rio Porlicular, exciusoo essa quc a A. rcconhece, de maneiro inequivoco e ol£ o proclama, lal como sc ve do item 6^ do inicial
«Que mesmo nao constasse EXPRESSAMENT6 das apolices o responsobilidode pelo risco de avaria particular. AINDA ASSIM ESTARIAM □ s seguradoras obrigodos a indenizar os danos provenientes de forluno de mar, orlginodes de forlullo ou for^ molor.}
Essa «inclusao:» de uDima-hora, do risco de avaria parlicuiot, ouc a Aufora pretende fozor d opolice da conteslonte, 6 vordodoiramente rtsui generis». Dc foto, em memorondum datado de 2 de Malo de 1947, firmado pelo gerenle da A. e dirigido 6 ora contes lonte, $e ic! (doc. n' 2):
<rServimo-nos do preserste para possar ds moos de Vv.Ss. uma certidao da retificacoo do "protesto maritimo» REFERENTE A .AVARIA GROSSA DO NAVIO «CORREIA DE SENA», regulormcnlo processoda em Sdo Jodo de Porto Rico.J-
Ora, cobrindo o apolice do conlestante o risco dc Avaria Grossa, porque nao pleiteou a Autoro o indenizarao com fundamento ncssc risco, [d que o mesmo cstn coberto? Como e faciJ perceber, a A. reconhece, EXPRESSAMENTE, que os ovorios sofridos oelos apareIhos do novio ^Correio do Senos-, CONSTITUEM AVARIA PARTICULAR pois, se assim ndo fosse, isle e, si. conforme expressou em o momororsdum dc 2 de Maio de 1947, dirigido d ora conlestante, cssos avorios coostituissem AVARIA GROSSA, certnmente nao lerio iniistldo, too ropctldomenle como o foz no inicial. de quo ftassumiram as cosegurodoras a responsabilidodc por outros riscos esoecificados nos ciausuias impressas, DENTRE OS OUAES O DE AVARIA PARTICULAR, (fens 5' e 6")
4 — Referlndo-se porllcolarmente d contesfonte, no item 5' da inicial, afirma a A. que forom rotificodas as clousufos impressas das Condi^des Goraes de sua opolice e cstos incluem todos os riscos do mar prove nientes de for?a maior (clousula 1" —- Impressa), sem excluir a avaria particular do cosco nem das maquinas (clausulo 10' — impressa)
Como so provard a seguir, essa fdse do A- nao mereco fe olguma, por ser controria d lei e a todos 05 principlos do direilo. Dir o Cod. Com. art. 673, n° 1:
«As clausulas escrilas terSo mais for;a de que as Impressas))
Noo d outra 0 jurisprudencia de nossos Tribunals:
«As clausulas manuscritos da opolice teem mois forca do que as ciausulas impresses, em fc\i do que preceituo o ort, 673 n' I, do Codigo Comercial)). (Acordao de 26 de Moio de I9I7 (R.S.T,), citado pelo dr. Jose Figueiro de Almeido, in «Direilo Comerciol Maritimo», pg. 100)
Nesse mesmo sentido, islo e, de que as clausulos monuscritas ou dotitografodos teem raols volor do que 0$ Impressos, por serem eloborodas de comum ocordo entre segurado e segurador, NO MOMENTO DA FORMACAO do CONTRATO, assIm se expressa Ploniol-Rlppert (Vol. 11, n' 1 .284);
cToutefols, quand il y a controdiction enlte les clauses imprimdes cl les douses r"'nuscrllcs, ces dernieres doiveni prcvalon COMME CORRESPONDANT MIEUX A LA VOLONTE DES CONTRATANTS, puisque, a L'lNVERSE DES PREMIERS, ELIES ONT t^E ELABORElS D'UN COMMUM ACCORD ENT« EUX AU MOMENT DE FORMATION DU CONTftAT,» (cifado em paroccr do Des. Anioo ® Morals, In '<Revista Foronse)), Vol. Fasc. 527, pg. 56)
Nao mcnos obolisodo d a palovro de Sil"" reconhecida autoridade em Direito Maritimo; iroz yfll
«0 que OS porles fizerom escrevcr cunho de convencoo especial QUE DE AQUILO QUE EM CONTRARIO ESTEJA PRESSO aEspedolia derogat generolio®lodo pelo Dr. Stoll Goncolvcs, Tribunal Maritimo, in "Do Scguro ° de Mercodoriosa, pg. 70)
E". foro do qualquer duvido que a contestante^^^^^ cobriu, polo sua opolice. o risco de Avaria e, ossim, so poderio responder pelo risco '""""''jypfcin®' por risco excluido. Nesse sentido decidlu o om seu ocorddo n*-' 7 .885, de 29 de Agosto IJAO
"Umo Compontiia de Scguros Morilimos RESPONDE PELAS CONSEQUENCIAS ACIDENTE EXCLUIDO DE SUA APOLICE. PREJUIZOS, PORTANTO, NAO E' O® qo"' A INDENIZAR". (Citado pelo Dr. 5'° solves, Obr. dl.. pg. lid)
or Cl®''*'
Esse d, tambem, o principio defendido P
aSe o seguro determine urn risco espon objeto sofrer por acidenfe (''' TBM QUE INDENIZAR C SEGURADO" reilo das Obrigajdes, pg. 386) -
A Co'"'
TOTAL, AVARIA PARTICULAR E AVARIA COMUM, OU TODOS.
E' ainda 0 mestre em Direilo Maritimo quc tcm 0 polavroi -
aO principio do ordem gerol de que o segu rador responde pelo fortuna de mar, sofre as restri;6cs eslobelecidas na lei. art. 711 do C. Com., e por clousulas de opolice, im pressa no seu verso, obrigolorias para os controlontes, por ser a lei reguladora do contrato.
AS QUE SAQ MANUSCRITAS, revogom AS IM PRESSAS, por scrcm a versoo imodiota do proprlo pensomento dos contraenles, COMO £' RECONHECIDO UNIVERSAIMENTE PELA
DOUTRINA, FIXADO EM NOSSA LEI (C. Com. Oft, 673, I), E CON5AGRADO NA JURISPRUDENCIA. Posterior derogat priores.» («Conipendio de Direito Maritimo Brosileiro)'pgs. 298 e 299)
Depois do quo oqui ficou dito, superfiuo serio f|ualquer outro comentario sobre o assunto, too bri"'Qntemenle exposto pelos maiores mestres do Direito ''Maritimo.
2 — Dc acordo com Certidao fornecldo pelo Capitalio cJos Pcrlos do Ceord. isto 6, deste Estado, (doc, "" 3) e por o.xiranhavel que parecer, o capltoo do "ovio sCorroio de Scno)) noo tomou conheclmento da ®rribado de seu navio a Porto Rico:
Pela ceitiddo inclusa se ve que, no lon?ar — mois P'opriomentc ao escrever no livro de Entrodas e Soidos dc navios, as notas o que csloo obrigodos todos comandontes de emborcc^oes ou navios, enirados 0" soidos de nosso porto repelimos, ESCREVEU o coPi'oo, sob suo assinotura, que 0 navio PRQCEDIA DQ ''ORTQ de BALTIMQRE (USA) nao lendo feito a ml"ima roferoncio siquer oo porto de Son Juan de Puerto "'CO e muito menos do arribodo do que dd noticia o ^7q do Dcliberocaa junto d inicial.
Com 0 suo reconhecida autoridade, Hugo Slmos ofirmot
«E' DEVER DO CAPITAO, DENTRO DAS PRIMEIRAS 24 MORAS UTEIS DA ENTRADA NO PRIMEIRO PORTO (266) APRESENTAR-SE A AUTORIDADE COMPETENTE, COM AS COPiAS DAS ATAS DE DELIBERACAO E DO PROTESTO, E REQUERER AO JUIZ QUE LHE SEJA TOMADO POR TERMO A RATIFICAIJAO DO PfiOCESSO TESTEMUNHAVEL DE BORDO, E, A SUA JUSTIFICACAO (C. Comm. orts. 505, 509, 571, 743j Reg. 737, de 1850, arts. 360 a 369, (267), aprcsentondo o aDiario de Navega;oo, junlomenle com o pedido de retlfico^do. (266) — Esse prozo e fotol Arch, Jud. Vol. 36, p. 6. Conto-se o prozo do entrodo do novio do Capitanio dos Por tos." (aCompcndio do Direilo Moritimo Brosilciros- — pg. 240)
Convem sejo esclorecido que o lei foz disllncoo enire porto de arribodo e porto delerminodo no viogem ou sejo porto de deslino. No primeiro, isto e, o de orriboda, devcrd ser (elto 0 proteslo de orribado art, 743 do Cod. Com. enquonto que, no primeiro porto ou porto de destino (orts. 505 e 545, n'' 7, do C. Com.), E' OBRIGATORIA A RATIFICACAO DOS PROTESTOS FORMADOS A BORDO. Oro, fozendo o novio ■tCorroia de Seno" o suo priraeiro vlogem de Boltimore (USA), diretomcntc para Forlolezo, logicomenle que o PORTO DETERMINADO NA VIAGEM ERA O DE FORTALEZA, sendo ossim PORTO DE ARRIBADA O DE SAN JUAN DE PUERTO RICO.
Ante 0 exposto, o documerlo junto pela A. no ini ciol, como sendo "o ratifica5ao do proteslo maritimo" feito 0 bordo, raliflco^oo essa processoda em Porto Rico, face a lei, d jurisprudencia e d doutrino, e nulo.
E' inacreditavel, incompreersivel mesmo como um copllao de longo curso (item T do iniciol), ignore ^"e, terdo arribodo o um porto, que nao eslova em escola, pois o navio aCorreia de Sena:) fozla a '"Q primeiro viogom de Baltimore direlamente para "o'taloza, 00 fozer o regisiro do chegoda do novio "0 livro competenle da Capitanio dos Portos, tivesse
6 — As despezos com o arribodo do novio aCorreio dc Seno, -poro serem indenizoveis, om contribui^do, teriom, pois, de ser regulodos, isto e, teriom de ser regulodo o Avorio Grossa, tonto mois que o novio Irozio, mois de 200 foneiodos de cargo. A A., como noo existe a menor duvido, noo juntou o iniciol nenhum documento que prove ter sido regulodo esso Avorio. Noo o tendo feito, e estondo prcscrito o seu direito (art. 449, I, Cod. Com.) nodo outorizo a
lul®-
A A., alids, 00 dtor o art. 710 do Coa- |ninicial, estd reconhecendo que d contestanle ^ obi*'' donizor as perdas e donos que sobreviessem ® -j donizor POR ALGUNS DOS RISCOS ESPECIFICA APOLICE, o que corresponde, de acordo com ° .^aD® TU^" do mesmo Codigo, ao equivolente oo RISCO Hugo Simas nos esclarece, com toda a ridode, o qua seja risco tornado. E fa-lo os
no"*®"
«£■ que multiples soo os ocidentes f"' 500, pelos quois responde o seguro gic ritlmo, 00 conlrorio do seguro ri'®' que, gerolmeote, responde por um ^fc-' incendio, ocidenle, vido, desempreS®'^^gu(® mos om s6. Occorre.mais que, moritimo, a lradi;ao e as leis camp n not riscos, lodo o ocidenle do mor mor (in more o do more, no frase d° d* citoda por Lyon-Coen e Renault), (gfin®' coso fortuilo ou de for^a maior. N®' gpfortuna de mor ou riscos de mor _ ^0' tendem nao $6 os que ocosiono a d* elemenlos, mas oindo os que culpo humono. Dal POR QUE A ^^-pgR^ coipo numono. vui *
REFERE AO RISCO TOMADO, QUE " -upA SER UM — NAUFRAGIO; ALGUNS
IITIW V V'f' pTNe' V ^ — — — r Omilido acidente too relevonto, qua! sejo orriboda a "orto Rico. Alem do mois, ho a conslderor 0 falo do — »«J ^ ^ "Ovio vir consignodo aos proprlos ormodores,, Isto e, ^ Autora, trazondo aindo raais de 200 tonelados de corgo I Eis porquo, face ao exposto, nao merece fe at9umo o proteslo feito em Porto Rico. Nesse sentido, Ossim se manifestou o nosso mois Alto Cdrle de Jus'i?o, O Supremo Tribunal Fedcrot, em acordao de 3 do -lulho de 1911;
«0 PRQTESTQ MARITIMO DEVE SER RATIFICADO DENTRO DAS VINTE E QUATRO MO RAS DA ENTRADA DO NAVIO NO PORTO. E' um segundo penhor para goranlia de todos OS direilos, por noo permitir a estreitesa e insuficiencio do tempo, quo s« preporem testemunhos que socrlfiquom a verdode em detrimento do Jusli^o.:!' (Citado pelo Dr. Jose Figueira de Almeido, in oDireito Comerciol Moritimo" — PS- 290)
REVISTA DE SEGUROS
A. o pleiteor seja o que for, e muito partlcularmente, o IndenizQcdo relatlvo ds despezos de arribodo, por folta de omporo legal. Todovio, odmitindo, agrotia armumentondi", que o copiloo do novio. livesse cumprldo 0 lei, que tivesse sido regulodo o Avaria Grossa e aindo o que noo ocontece — que o risco de Avorio Particular eslivesse coberlo pelo opolice do contes lonte oindo assim serio nulo de pleno direito o loudo dc ovolla;ao de donos, firmado pelo engenhciro civil Lima Verde e junto d iniciol, para obrigor a con teslonte, dentro do scu limile de responsobilidade, filado no opolice, o pogor quolquer indenizQ;ao com fundamento no mesmo.
Tal nulidodo decorro do foto de que todos os ocidentes do novegosoo, soo do compctencio exclusive do Tribunal Moritimo.
E, no ort. 5" do Decrelo-Lei n" 7.675, de 26 de Junho de 1945, (que reorgqniza o Tribunol Moritimo), se delermino:
-iNos cousos relollvos oos acidcntes do novego^oo definidos nesto lei, AS PERICIAS DE NATUREZA TECNICA SAO PRIVATIVAS DO TRIBUNAL MARITIMO)).
602
19''' 1 MAIQ DE J
603 mn
Este orgSo fecnico, dc too relevonle importancio, inlegronfe do Ministerio do Morinho, a o unico compolente para se pronuncior sobre lodo a qgalquer ocidente e totos da rovcga^oo, como se depreende do erf. 17" dos Disposijoes Tronsiforios do Constit«i?5o em vigor.
^ — Falo 0 inicial, otndo, sobre despezos de sororro 00 solvomento. Tol risco noo ocorreu, E, alem do mois, o opolice da conlestonte 6 ba.slonle cloro e o lei lombem, oo dizei qua essos dcsoazos so estarlom o ,seu corgo, na hipotese de ocorrer PERiGO GRAVE DE PEROA TOTAL DO NAVIO. Ora, conforme eslo sobe(omenfc provodo, o octdenfe sofrido pelo 'Correia do Sena» originou, apenas, avorio particular em seus aparelbor, coisa infeiromente diferenle da figuro iuridica de perigo grove de perdo total do novio. Houve ovorio porficoior dos oporelhos do novio e o copitSo,
9 — FInolmenIo, no item 32" do inicioi, refere o A. qu'i devldo a tudo que ocorreu oo, mois exotomentc, 6s Avorloi solridas pclor oporelhos do novio cCorreio de Scnor-, neo poudo a mesmo reporar, devidoracnto, ale hoje, maquinos do cilodo novio, permaneccndo o 16 fomoso cCorreia de Sena', encostodo num estaleiro do Rio de Janeiro, porque o A., segundo diz, noo disp3c de meiC> paro orcor com as olovadas despesos de reporos do nbvio. A Imprcssdo que se tern 6 que o novio ■*«Correra do Seno? ficou impreslavel, A siluo^So porem, e muito diferent® doqueJo o que se reporlo o Autoro. Se o novio, con forme confo do laudo de ovolio^oo de donos do ao9® nhoiro Limo Verde, ostivesse, realmenle, em condlc®" too precorios, ccrtomcnto noo lerio, rtienos de 3 mese' opdi ter chcgodo do Boimimore, empreendido, c" de 15 de Junho de 1947, umo viogcm a Areia Alias, convem de logo ficor ressollado o 'o'® noo ter o Autoro gosio um centovo siqucr, com o depors do mesmo ter chegodo o Forlalezo, vindo
poi: do iniclol noo consfa quolquer documento qec W tINylX usyrtaru UWWV ttt v. ^ prove em vista disso, arribou a Porto Rico, como consia do Boltimore, em 30 de Mar;o de 1947, a tilulo de rcpe'®'' Ata de OeNbere?ao. Nodo mois. —^ve
® ~ A Autoro, fozendo umo flogronte in;usti?o cs Companhios Nacionois de Seguro e especialmcnte 6 contes tants, diz que ela nao cumpre com seus ofariga^oes, o quo noo e exofo. O fim do seguro noo e proporcionor lucros
, , Pols bem da viogem felfo a Areia Bronco, face,s mos, un,camenle, rndenizor os prcjuizos reolmente Junho de 1947, dava entrodo neste porto o sofndos e que eslcjom cobertos pelo opolice. Do proprio conlestonte a A, fa recebeu, o titulo de indenira?5o dos preiuizos cousados pelo encoihe do mesmissimo novio ^.Correio do Senoi>, ocorrido o 10 de Novombro do 1947, no borro do Ceord, neste Eslodo, o impor tancio de CrS 19.249,47 (Dezenove mil, duzontos e quorenlo e nove cruzeiros e quarenta e sete ccntovosl
I^WI W ^ ter hovido reporos no novio, ncm mesmo consto C" , ^ referencia o esse detolhe. O loudo, como a p'^P" ^ ofirmo e o documento conflrmo, refere-se oP® avoliocoo de donos. em de Seno», em
947, dava entroda neste porto o " data do 16 de Agosto de 1947. P^ j dente de Recife. No mesmo dia scguiu viogem P®^ Luiz do Moronhoo de onde regressou em data Sctembro de 1947, procedenfe de Camocim, neste Em 8 de Oulubro do mesmo ano, omprecndio ®°g°gnc®. gem, desto vez para Recife, com escolo em Arc'U ^ jjg. tendo regressodo o cstc porto em doio de d® vembro de 1947. Nesia ocdsIoc, encolhou no ° _^|do.
(doc. n' 4) sendo que, o torol rccebido pelo A. de vsu..^v, =..uu,..— todos 05 Componhias, quo porticipom do seguro, impor- Ceara, tendo sido a A. indonizodo dos preiuizos lou em CrS 192.494,70 (CDnfo o novenfo e dors qoatrocentos e novento e quolro cruzeiros e selenlo centovos)
Ve-se, assira, que as Cios. Nocionoes de Seguro e especiolmente o conteslonle, oo controrio do que ofirmo o A., moliciosomente, cumprem com suos obrigojoes controfuois. Allds, foi o proprlo diretor gerenle e odvogodo do A. que, depondo peronte a Justice do Trabolho, em processo movido por Jos6 Alexandrino de Alencor, afirmou (fis. 32) «Oue o novio eslava sequrado E OS SEGURADORES, EM VISTA DO ENCALHE, PAGARAM O VALOR DO SINISTROi..
do ferro'^. Poro garonlla da vendo, porem, que foi a prozo — tol como se sobe—, OS lilulos respectivos forom cndossodos ou avoiizodos pelo pessoo que, originoriomente, deverlc compror o novio. lido como possuidora do oprecioveis rccursos finonceiros e economicos.
Ao que se sobe, porece que openos umo preslacoo foi pago pelo comprador, do cerco de CrS 60-000,00 ou CrS 70.000,00, ficondo om ctrozo os restontes.
Em vislo disso, um dos socios da A. viajou ao Rio de Janeiro o, nesso ocosioo, tendo notodo que serio impossivei 00 ccmprodor sotisfozcr o pogomento dos lilulos em oirozo, de logo procurou o avoiista ou en* dossonte, poro hover deste o valor correspondente oos titulos vencidos e noo pogos.
A eslo olluro dos ocontecimentos, deu-se o imprevislo. O avaiislo ou endossonle, oiegondo scr casado com ^oporecoo tolol de bens, pelo iel vigente em seu Palz tfa origem e muilo emboro fosse sua muiher possuidoro, 'aolmentc, de oprectavel forfuna, noo consiondo dos tl'uios avaiisados ou endossodos a ossinoluro de sua "■ulher noo tinha, pois, elementos para poder satisfozer ® pogomento que Ihe ero exigido. Em face disso, o '6cio do A. regressou a Forlaiozo, repousondo os espe'OncQs de A,, unicoincnle, no posstbilidode do com prador pogar, embora com atrozo, os titulos por si ®«ilos,
IMPOSTOS
A decimo predial foi crioda no tempo de D. Joao ^1- Tendo-se controlodo posleriormonle o servi;o de etgSto, foi inslituido o loxa de 2% para fozer face P esta despesa.
Pouco tempo depots, porem, ocorreu o plor o comprador do -Correia de Seno:' fofiu e, como era na tural, o navio passou a consiiluir otivo do mosso. Esso e, segundo se sobe, a situacdo da vendo.
Agoro pode-se perceber, focilmenle, o motive exalo poi" que o '(Correia de Sena» permanece encostodo num esiolelro do Rio de Janeiro. Pode-sc perceber, cmdo, c: propositos que ievorom a A. a inlenlar a presenle 0500. Como noo cabe o menor duvido, noo sera a conlestonte, certomenle, que ira reparor os prejuizos tidos pelo A. com too donoso tronso^ao.
10 — Islo poslo, estando devidamente fundomentadas as razoes de conlestonte, deve a presenle conlesta;ao ser recebida e, finalmente, julgada provada e procedente, para 0 fim de ser a A. deciaroda carecedora de a;ao a condenoda nos custos e demois pronunciajoes de direilo, inclusive honororios de odvogodo. Protesta-se provar o aiegodo por todo 0 gcnero de provas permitido em direilo, inclusive juntada de documentos, pericids cm livros e em documentos, depoimento pessoo! dos socios da A. e iestemunhos, si necessarlo, Com OS documentos anexos, procuracoo inclusive c junto esta oos outos.
P. deferimenlo.!-
Estaduai, do Eslado dc Boo Pouio, onde ocupova o cargo de Diretor.
Homem cuilo, de sentimentos humanitorlos, deixou um largo circulo de amizades, tendo causado sua inesperodo morte grande consterno;ao.
SEGURANgA ABSOLUTA
®'
conforme ja se frizou, ts®.v Em data de 28 do Joneiro de 1948, ® menio ao mar o rrCorreia de Sena», com Solvador, na Bahia, escolando em Areia ®'^'"'^)gfen'®
Passando a d6ciraa predial 6 Prefeilura, o imposlo •oIqI subiu a 12%. No governo Wenceslou Braz, o "ragem fiscal do Dr. Antonio Carlos criou a laxo de 'Piieomenlo.
E
ssa viagem, represento quolquer coisa no vida do sCorreio de SenoJ. Segundo const® poderd chomor o r:principio do fim;> do «Correla
tentlO ^^yio 05 socios da A. chegodo a conclusoo de "I"® p'®' nao ihes tinho proporcionado as rendos espera ^.ggei" vovelmente em vislo do experiencia lido com ®' j6 referidos, resolverem tralor do vendo do s' Esso vendo, segundo sc sabe, constiluiu ®
Assim e que, tendo sido ocertoda, no Rio gO " A A. junto aindo o inicioi, os documenlos de ns, ope do
Era uma bilributacoo que a passivlddode dos co''ocoi aceifou. sem protest©.
Royal COMMT
Agora, o Prefeilo oumenlou a loxa sSbre o saPeamenlo e os coriocas estfio submetidos 6s suos on9eiica5 exigercios. . E' precise dinheiro pora o inerte ®Xerc;io municipal e os divertimentos publicos, mesmo Pao hovendo poo.
Aulorizodo a funcionor no Brosil pelo Occrelo n" 3.224 de 23 de Fevereito de 1864. — Copitoi c reserves iivres declorados e reoiizados para opera;Ses no- Brosil.
15, 15 e 16. Tojs documentos referem-se a oiimentacao a vendo do novio por cerca de CrS .600 o soidodo da fripulajoo do novio feitos quando o mesmo um exirangeiro e nao podendo, porem, se S t ochova porodo em Forlolezo, apos sua chegada de Ironsacao, por forco do que estobeiecem os fe'S Baltimore, poro reporos. Evidentemcnfe, nado tern o ver a for o mesmo vendido o um nocionol, que .tte''" conteslonle com tois despezos, como e obvio. no operocSo como se dIz no girlo, no quoiidade
I Companhia de Seguros da Bahia
S Terrestres, Maritimos, Fluviah, Ferroviarios, Acidentes Pessoais
i .SEDE: - RUA PEDRO R. BANDETRA, 9, 1." - Cidade do Salvador - BAHIA
biRETORIA Pedro Bacelar de Se, Teofilo Otioni Pacheeo e Fernando de Sa.
rot poi'' ent""
Nero dava uma coiso e outra.
GUSTAVO MIlLfET
Foleceu na manha de 10 de Maio de 1949, apos i'6pida enfermidade, 0 sr. Gustovo Miiliel, com 67 onos 4e idade.
Ocupova o cargo de Diretor- Superintendenle da ■iA Patriarco;s Cio. de Seguros Gerais, onde vinha trabaIhondo desde o inicio da suas operQ;6es.
Foi durante cerco do 30 onos oito funcionorio da «Sui Americas Cio. Noelonai de Seguros de Vido.
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A «Gr6fica Seguro S. A.> acoba dc ian;ci' a publico mais um livro do advogado a jurlsia dr. Avio Brosil, inlltulodo cRescisdria do Julgodoss, Eslo REVISTA 6 suspeila, e parciolissima, para lra;ar o eloglo dessQ obra e do sou ator. o dr, AVio Broril, e redotor do ccRevisIa de Seguros, e urn redafor. sdbro fudo amigo nosso. urn dos nos$os bons e inoieres omigos. Dai, de principio, nos constdsrarnios poreiais para opinar, Corttudo, a «ltovi&la de 5eguros> nao se perdoaria la, deboixo dassa desculpa, silenciasse i6bre Esse ioio, fa noticicdo, altds, pefa imprensa didria do Pais. O qua aqu! dissdrmos, jo nao e propriamanle no&so, mos o opiniao undnime de quantos, no Rio de Janeiro e nos Eslodos, teem opreclado os trabolhos deiie -.'ilhonte jurista qua a «REVISTA DE SEGUROS; se solisfoz de ler no primelra linha do seu corpo radocionol. «Roscts6rla de Jutgados; a umo obra de fSlego, em suas quolrocentos pdginas, tddas oproveitodos com csludos detidos sdbre esse complexo e imporlontissimo assunto que e o das a^oes rescisdrtos. Uma doutrina eS' colhida, cotoda de aulores os mais reievanles das letros juridicos do Mundo, mostro logo o culture do escritor, que escreve e comenia essa doutrina, igualmente doutrlnondo, com uma elegdncio da dizar nem sempre encot)trodo em livros dassa especie. linguogem correlo, em astilo agraddvet, quem, juristo, comeca o lar cRescisdria de rulgados;, tem vontode de cortlinuar o Icr os pdginas saguinfes, uma a uma, atd esgolor o livro lodo, porqua todo die estd redigido com elegdncia e seguran;a. Mas, Sam querer iozer do seu troboltio uma obra de pura dou trina, pois ele mesmo daclaro, no prefdcio, que «a verdadeiro cidncia ndo e openas a teoria colhido dos altarrdbios, nos gabinetes, mas, tambem, a penclrogoo dos acontecimentos vivo$», de vez em quondo, no inluito de mostror o tendencia jurisprudencial dos assuntos, encoixa uma decisdo voJrosa a respeito. Tudo com oportunidade, demonstrando, em cada periodo, o quanto estd senhor de todo o desenrolar dos a;des rescisdrias, nos Tribunals.
Numo parte especial, acompanhando os dlspositivos do Codigo de Processo, o outor distribulo o furisprudencio, que buscou de todos, eu quose todos os Tribunals do Brasi), o que i outro moneira simples mos indiscutivel, de provar que, para escrever a sua obro, leu bostonle, onolou imensamente, viu e revlu as opIniSes do todos as foeuldodcs Judicidrias do Pals.
Por fim, com ctiavc de euro, vem ensinando como so precede com uma o;5o rescisdrio de jolgado, para o quo mosira, de Inicio, o dlfercn;a que exisle entre uma tniclol desia e uma inicial de 0560 comum, muito embora reconhecendo, em vdrias pdginas do troboiho, que a 0500 rescisdrio i uma ajao outdnoma, nao i um recurso. D6 exemplos de a?6es rescisdrias, moslrando como alas se desenrolam, ofinat.
O livro, em suma, e de um valor inestimdvel. importanto como poueos livroi de direito teem opareeido em nossos meios, mormenfe do volume moterial dele, de quatrocentas pfiflinas, mos qoalroeenlos que valem por
mil. £' esta, pelo menos. a nosso opinido, mos opiniop quo temos ouvido, jd, da juristos cminentes.
O dr. Avio Brosii, d, por ouiro lodo. um csludisiO dos assuntos securislas, e 0 seu livro, lese de concurso d Faculdada de Direito da Baliia, sRisco no Direito Moritimo;, Foi dispulodo por inumcros Companhios de Se guros do Pols, que o toem cm scus deporlamenlos Icgois como umo das obros de valor. Pois bom; o es critor, o [urista que escreve agora «Rcscisdrio de Julgodos>, e o mesmo, se noo mcllior aindo, pois se percebe, cloramente, o culdodo que ele abordo coda tema, dondo umo vida sem par.
A cRevista de Segures» estd salisFeita, e sente-se envaidecida do seu redotor, seu amigo, que, por ouIrO lodo, gosa de invefdvels conceilos nos meios securislos, odvogodo brilhanle e exemplar em nosso Fdro. foiendo parte do deportomento legol do eSindlcoto doS presas de Seguros Privados e Capilaiizocdo do R'U Janeiro;.
A, materio-temo de ^Rescisdrio de Julgados;, resso, sdbre tudo, 00s srs. segurodores, porquanto, quor"'
componhids teem sido vilimos de senten^os vwsssra-.' >■ • i iniquos. contrdrios d lei, e, ossim, precisam rescindi-'o' esso livro, o linico exislente no memento, de ocdrdo o processuolislica pdtria, que ofereee umo orienlo?®® gura de cada case.
O trabalho, etn $1, estd vitorioso, parque o Auia' no' jd o 6, definilivamenle, tirmodo que se encontro, lelras furidicos do Pois, como um dos seus cullores Ildimos e mois briihonles.
C.'oiiipanhia de Seguros de Vida j
Previdencia do Sul
Agradecemos a remessa dos segulntes publicojoes
Nationals
ARA6I — Orgao da Ala Renovodora do Associacao
''osiiciro de imprensa. Numeros 3 e 4, de 31 de Merjo
'
'4 de Abrii de 1949. Ano I. Rio de Janeiro.
ATUALIDADES da Soo Paulo — Publicosoo da 8SSo ''«ulo» — Componhio National de Seguros de Vida. '^bre ossuntos de produsao, literdrlos, etc. Numeros
'^9 e 250, de Mor?o e Abril de 1949. Ano XX. Soo
^OuIq.
BOlETIM do Deportamenlo National de Seguros Pri'"dos e Capitolizacao. Numero 11, de Novembro de 1948. ^"0 1, Rio de Joneiro.
BOLETIM INFORMATIVO — Publicocbo da Confede''Wo Noclona! do Comercio. Numeros 38 e 39, de 1 e de Abril de 1949, Ano 11. R'O de Joneiro.
BOLETIM do Salor de Documenta;oo do SENAC ^"mero 3, do Novembro de 1948. Ano I. Rio de Janeiro.
CIRCULAR COMPINTER — PublicocQO Irimestrol do ^"'"Ponhio Intcrnocionol de Seguros. Numero 105, de de 1949. Rio de Janeiro.
NOTICIARiO DAS NACRES UNIDAS — do «Serviio ''' Imprensa do Deporiamanlo de Informa?oc5 POblices da Numero 15. da 21 do Abril de 1949. Ano iV. de Joneiro.
NOTlCIAS DO MERCADO — Orgonizodo pela '''Oletoro Comercio do Mcrcado. Numeros 32, 33 e 34, ' e 15 de Motto e de Abril do 1949. Ano II. Rio dcJORDiro.
PIRATININGA — Nolicidrio monsal de lecnica e "'^dusQo, do «A Piratiningo; — Cdmpanhia Nacional Seguros Gerais e Acldenles do Troboiho. Niimcros 47 ' <8. de Morto e Abril de 1949. Ano IV. Soo Paulo.
PREVISUL Pubiicatoo mimeografoda sdbre a '*'®rcho do produtoo da Componhio de Seguros de Vido Xp Aj ''Bvidencia do Sol>. Numero de Abril de 1949. Pdrto '«are
Janeiro.
SAUDE — Mensdrio do Servijo National de Educaqoo Sanildria. Numeros 15 a Id de Mar;o a Abril de 1949. Ano II. Rio de Janeiro.
O SECURITARIO — Boletim de Sindicolo dos Empregados em Empresas de Seguros Privodos e Copilali. za;do do Estado de Soo Paulo. Numero 8, de Oulubro de 1948. Ano I, Soo Paulo.
Estrangeiras
AKORRO — Publicatde da sCafa Nocional de Ahorro Postal;. Numero de Janeiro de 1949. Buenos Aires, Argentino.
ANUARIO FINANCIERO — Publicacgo do S. B. 8. Seguros, Banco y Bolsa. Ano de 1949. Hovaqo, Cuba.
EL ASEGURADOR — Pubiicotao mensal sfibre se guros. Numero 237, de Motto de 1949. Ano XX. Buenos Aires, Argentina,
1,'ASSICURAZIONE —■ Publlcatao quinzenal de tdcnica e jusrisprudencia de seguros. Edilado em itoliono e ingles, Primeiro e segunda quinzcna de Fevereiro e segundo quinzeno de Marto de 1949, Numeros 3,4 e 6, Ano LXIII. Genovo, Itoiio.
BOLETIM INFORMATIVO — CrSnica e Orienlotoo do sConsejo Interaraericano do Comercio y Production;. Numeros 49 e 50, de Fevereiro e Marto de 1949. Mon tevideo, Uruguay.
EL ECO DEL SEGURO -—> Revista mensal. Numero 153d, de Marto de 1949. Ano IVII. Barcelona, Espanho.
LOCAL AGENT — Revista mensal. Numero 3, de Martu de 1949. Volume 21. St. Louis, Missouri, U. S. America.
RELATORIO da Componhio Europea de Seguros, relerente oo seu exercicio de 1948. Lisbdo, Portugol.
RELAT(5RI0 do A Mundlal — Componhio do Segu ros, referenle oo exercicio de 194$, lisboo, Portugal.
Sede: Andradas, .1049
Previsui' Hud. telegr.
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PRUDENCIA Boielim mensol do «Prudencia Co""dlizasaos, de estimulo aos encarregados do produtoo. Nfi S '^rneros 2 e 3, de Fevereiro e Marto de 1949. Ano XIX. Poulo.
REVISTA BRASILEIRA DE PANIFICACXO — Mensdrio "ddicodo ao estudo e critlca dos ossuntos inerentes d po"'ticaqoo e industrial correialos. Numero 163, de Marqo 1949. Ano XIV. Rio de Janeiro.
REVISTA DO IRS — Pubiicotao bimestral do Inslituto Rosseguros do Brasil N° 54, de Abril de 1949. Ano X. '''o de Janeiro.
REVISTA DO SERVING POBLICO — Orgoo de inte'®s$e da AdminiitratSo. Edilado pelo DepartomenIo Ad'hinislrativo do Serviqo Publico. Numeros 2 e 3, de Fe''ereiro e Marqo de 1949. Volume 1. Ano XII. Rio de
REVISTA DE SEGUROS
REVISTA BANCARIA Y ASEGURADORA — Revista mensal de Tecnica Boncdrla e dc Seguros. Numeros 326, de Fevereiro de 1949. Ano XXVII. Buenos Aires. Argentina.
REVISTA ESPANOLA DE SEGUROS — NOmero 39, de Marto de 1949. Ano IV. Madrid, Espanha.
REVISTA FINANCIERA — Numeros .500 e 1.504, de 15 do fevereiro e 25 de Marjo do 1949. Ano XLIII. Modrid, Espanha.
5 I I Seguros, Banco y Bolsa — Pubiicotao mensal informatlva. Numero 3, de Motto de 1949. Ano X, Hovana, Cuba.
5 0_ B. seguros. Banco y Bolsa — Edisoo suplemenloria semanat. Numeros 10 e 13, de 5 e 28 de Morse de 1949. Ano VI. Havana, Cuba.
SEGUROS Publicatoo Ifimeslral. Propriedade dos
BIBLIOGRAFIA
Fundada em 1906 Cifras apuradas em 31-12-1948 Ativo real Cr$ 159.408.823. £ri Reservas e fundos Seguros em vigor 150.163-675.50
1.439.355.463,00
607
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"A PATRIARCA II
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS e o seu programa de acdo
)• — Uma odminislro^ao vigilante, reguiodo por em rtgorasa ftegimenfo Jnterno, fcndo por base a coordena^ao da oluotao de todo o scu corpo funcionol, conjugoda com a dos proprios diretores e deniro do lomo ^de subordinor os interesses porliculares oos da coletividade>.
2"^ — Umo organiza^ao inferno norfeodo por umo longo experiencla administrativa e concretizodo em urn regulomento especiol de funcioncrios, s6bre bases rocionois, quer no que se refere a classifico;ao c ao exercicio do fun;oes, a opuror o sense de rcsponsabilldade dot encorregodos dos seus vdrios servi?os, quer no que dix respeito o juslo remunera;ao, direla ou indireto, a impor deveres o c concoder vontogens correspondenles d capocidado dcmonstrodo pelos mcmbros. E islo sem prejuizo da cooperotao gcral, baseoda, olios, numa intcligonle cslabilidade do cmprego, indepcndcnte da cstaluida pelos nossos leis trabalbistas, a-fim-de que passe a scr mois vivomenta ospirada, inclusive pelas possifailidades de uma remunera;ao sempre progresslva e equilatlva o excluir o pernicioso temor do estacionomento.
Bpitaliva Terraslres, iciilenles E Transportes S. i.
esli-
3' — Umo modolor orgoniia^no oxierno. o mulo.', conlinuodomenle, as onergioi dos seus CO""? rentes a uma producao sempre cresconle, p°'° q"' olendida sojo o lei do moior numero, em cuios canon" firmo o progresso das Companhias de seguros, ® P |l
It erfl'' lir o concessao de provenlos proporcionals oos rcsu ado> nW
praticos conseguidos e o ap6io dos Instilulos especio'"' iados para responderem peio seguron?o do I"'"' seus auxiliarei, principolmenle quando, depoi, do P'' lodo' riodo de uma componsadora atividodo peculior OS homens, senlirem diminuida ou exgolodo d pocidode produtivo.
4' — A odocoo de tfido umo sArie de " j,j que, ofinal. garontiroo a disciolino, a ordem, o jovs'' d outoridado, o coordeiiosSo dos esfor^os dos resp® pelos seus muitiplos servl^os, a se descnvolverem d' fei^oomonlo inintorruplo, com o consequente c®"' ,dp" lesistencios possivos, oo amor proprio doentio, exciusivoniente em beneficio dos oltos finali ".^jncio seus segurodos — razao primeiro da proprid da «A PATRIARCAs.
"A PATRIARCA"
COMPANHIA DE SEGUROS GERAI S
Capital Subscrito e Realizaclo Cr$
Aplicados mi Tmbveis e Titnlos dc Renda ^^39 64300
Sinistros pagos _• c'nnn oDOOO
Caidlal Vinculado para garaiitia das operai^oes CrS
Rcservas ^ ' '
opera em seguros de: g, FOGO - TRANSPORTE:;; MARTTIMOS E TERRESTRES - ACIDENTES
SOAIS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEIS
Sede: SAO;PAULO — Rua Formosa. 409 — Tel. .■5-4157 — Cai^a Iostal 207 End. Telg.: "APATRIACA"
Sucursab RIO DE JANEIROTel. 42-714 — End. Telcg. APATRIARCA
Sc'le Picipria — Av. 13 de Maio, 23 — 8.' andar
Rio de Janeiro
DIRETORIA:
Dr. \ffonsn Pontia .Tiiii^or — Prc.sidenle
Di- .In.se Meiides do Olivo'rii Castro — Vice-Presidcnlc
Sr.' Charlo.s Harrcnnc - - Dirotor
Dr. Rohorlo Toisoira Hoavi.sla — Diretor
Dr. Jnao Procii?a — Dirctor
riDNSEI.HO FISCAL
Dr- nuilliermo r.uiiile
Dr- Ilcitoi- J5ollra()
Dr. Cesar Rabello
Gerente dcral — Gabriel Reni Cassinelli
Secreldrio Geral — Carlos Bandeira de Mcllo
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Avenida President Vargas, 290(Edi/icio LOWNDES)
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CrS 4.200.000,00
CAPITAL REALIZADO [ Cr$ 3.360.000,00
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DIRETORJA J Joao Rodrigues Teixeira Junior ' i\UUii^UC. [ lAluardo Sanz I Alfredo Loureiro Ferreira Chaves
Dr. Jose Mciides de Oliveira Castro
Dr. Jose d'Oiiveira Bonanga
Slide : Rio de Janeiro — Rua da .MCandcga u" 7, - ioja
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Telcfones : 2.1.4954 e 23.5365
End. idegr. CO.MPARGOS
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Sao Paulo, Belo Horizonte, Niteroi e Porto Alegre
Telef. 22-1870 (Rede particular)
jjlllllll'^ ^"lllllll[IC3llllllllllllt3lllllllllllfC3imilllllIIC3IIIIIIIIIIIIC3llllllllllllC3llllllllllllt3llllllllllllt3llllllllllllE3lllllllllIllt3llilllllllllC3iniHIII.1
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FILIAL NO BRASIL Edificio Castelo — 7." andar 151, Av. Nilo Pe^anha
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M A T R [ Z E 'M B E I. O H O R T Z O N T E
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CAIXA POSTAL: 426
DIRETORIA:
* jos6 Osvaldo de Araujo Dirctor Presidente.
Sandoval Scares de Azevedo
Dlretor Vice-Presidenle,
♦ Dr. Carlos Coirabra da Luz
Dlretor Secretdrio.
SUCURSAIS:
Befo Ilorizonle
Rio de Janeiro
Sao Paulo
Porto Alegre
Salvador
Recife
Curitiba
Itajai
Juiz de Fora
Itajuba
Uberaba
Niteroi
Agencias nos demais Estados
Endere^o Tclegrafico BRAMINAS
^iiiiii!iiiiii3iiiiiiiiiiiii]iiiiitiiiiiiEjiiiiiiiiiiiit3iiiiiiiiiiiii:3iiiiiiiiiiiitc3iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiir]iiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiil3iiiiiiiiii}i»iiiiiiimi^
PRODUgAO carteira em vigor
rECEITA total
TiTUlOS S0RTEAD05
TiTULOS RESGATAD05
2.348.535.000,00 6.211.322.000,00 162 921.381,50
LUCRO AOS portadores
Capital tofol io reembolsado aos Porlodores de lifulos mediants sorteios mensois. participo?5o nos rucros do 10.° ono e resgafes ale 31/72/48:
F 1 • ACIDENTES DO TRABALHO = •
— TRANSPORTES I • ACIDENTES PESSOAIS 1 • V I D A
FOGG
E C I 5 c /'!••• .'-JK
COMPANHiA DE
5 i
$1
28.217.500,00
910.316,40
22.751.589,40
Cr$
ATIVO LIQUIDO 130.963.456,30 A '1- « 587.998,20 Tituloj a 44.844.211,80 Emprestimos oos p 7.438.749.70 Hipotecas urban «;o7ft 08*5.80 Caixos e Boncos Obriga?oes de Guerro Banco do Brosil, con, deposito compulsorio TOTAL 5.978.985,80 185.863,00 258 663,70 "190.257.928,50
.232,30 P,\N.HM — C3>4 dc Amipos 5 1 5 Ill" i,,„ in, JUNHO D£ 194^ «16 REVISTA 0£ SEGUROS 617
176.158.739,10
Reserves
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Como bom chefe de familia o senhor ja deve ter pensado nesse problema... E nos Ihe propomos a solugao, na forma de uma apolice de seguro de Vida da "A Equitativa".Sendo o seguro de vida pago sem qualquer desconto, o seu beneficiario recebe-o integral e imediatamente,sem qualquer delonga, o que Ihe permite tragar diretrizes seguras tanto
para o presente, como para o futuro. Pense agora...e decida-se hoje mesmo a fazer um seguro de vida na "A Equitativa", para garantir o futuro de sua fa milia.E como a"A .Equitativa" e baseada no mutualismo e seus segurados sao seus pr6prios socios, o senhor mesmo podera usufruir em vida os beneficios de sua previdencial
A EQUITATIVA
DOS EE. UU. DO BRASIL SOCUDAOt MOrUA 0[ SEGUROS SOBRE A VlOA Av. Alo firanco» 125 — 0Jo ds Jciiittlr#
?i:]iiiiiiiiiiiiC3iiiiiiiiiniC3itiiiiiiiiuc3iiiiir}iiiiic]>iiiiiiiiiitc]iiiiiiiiii-tiiiiiiiiniiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiii[Aiiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiL^
gia JUNHO PE 1949