RlVISTA 0( SlGUROS
A NU A RIO
DE S E G U ROS Uma obra · pa ra serv i r o
seguro do Bra sil
~EG URO S
Bra si l,
porte
Bra si l,
regi strado
Estrange iro, Número
regis trad o
a vulso
ANO XXX
Cr$
...• . • . •.•..••• •
.•. • .•...••• . • • ••••
· Estrangeiro , po rte 1impl es
Preço Cr$ 70,00
•••••• . ••• • •
• . . • •.••• • • • • •
•• .. .••.• • •. • • . • • •••
Março d e 1950
Reda ção e Adm i nistroc;ão : 11 7~3 9
Bra nco,
-
Sala
30 5
Telefone , 52 -5506
RI O
s imp le s
DE
J ANE I R O
YORKSHIRE lnaarance Co . F1mdada -
Ltd . 18214
CA P I T ALI Z A Ç AO
A S S I N A T U R A S:
Restam ainda a lg un s exe mplares d a edi ção de 1949
Av. Rio
E
THlll
o
50,00 70,00 100,00 150,00 5,00
&laia eM 'MDI MClllo de reputaçlo "m llquidaç6ea aa tlsfa tórlaa .
FILIAIS: Rio de J aneiro SAo Paulo
NUM . 345
Homem Economico
Funda dor :
CANDI DO
DE OLIVE I RA
Red ator ABILI O
Chefe
DE
1
CARVALHO
Diret ores :
José V. Borba e Da vi d Ca mp ista Fil ho Consul tor CARLOS
Téc ni co :
BAN DEIRA
DE
MELLO
Secre tário A . REGI S SILVA
Redatores : ÁV IO BRASI L e COR RtA
RAYMUNDO
SO BRINHO
SUMÁRIO O homem econômi co -
A b il io d e
Car-
valho. Ameaça s
ao
Camp ista
Seguro
Pr ivado
-
Da vi d
Filho .
A densidade de ocupa çã o no Segu·ro
Incêndio -
Lu iz Mendon ça .
Sul Améri ca Comp , No c.
Vida -
d e Seguros d e
Apr ec., Re lat óri o e Balanço.
Seguro sôbre o
anos -
v ida
de
m enores de
Comp. de Segs . Alian ça do Bah ia latório ,
Ba lanço
e
Re -
Aprec .
Comp, Boavi sta de Se g ur os &alan ~ o
14
Cé lio Mont e ir o.
Relat óri o ,
e apre ci a çã o .
Firemen 's lnsuron ce
Co . -
Ap re ciaçã o .
Comp , de Seg s. Confian ça -
5611 Am érica Terre str es Comp . de Seguro s do
Ap re cia ção.
Aprecia çã o.
Ba hia -
Ap recia·
,õo. Columbio Segur os -
Ap re cia ção .
A fortaleza Seguro s -
Apr ec., Re la tório
t Balan ço. (k
sorteios
na
Ca pi ta liza çã o
J org e
Aveline. Comp. de
Seguros
Ria ch uelo
Ap re-
ciação. Comp,
Pheni x
Pernambu cana
A p re-
tiasão. A Independen d o
-
Seguros
Ap re-
tiação. O Globo -
Comp . de Seg uro s -
ciasãa.
HVISTA
Dt:
SEG UROS
Ap re-
Um dos ·m eios de preparação do espírito para a atividade -ir~dustrial e corneráal é o conheci1nento de regras que se chan,w m econômia política, econômia púbha, econômia dos Estados ou economia das nações. Economia é a boa ordem n os n egócios, no govêrno da casa . Não é a poupança exagerada, a mesquinhez . E' econom·ia uma despeza que melhore a situaçt'io industrial de um estabelecimeJ'Jto . Aqueles qUie se destinmn à atividade do comén ·io, da indústria e dos bancos devem ler um tratado de er.c,nornia política, para que não pareçam cegos guiados pelo ,inst-into . Há r..a mocidade deploráveis hábitos d e -preguiça mental, que a leva a escolher semPJ'e as leituras mais ligeiras . Daí, o empirismo J~as profissões. No m eio dos J'ecuritários e bancáJ•ios quantos terão noções de econ omia pública Y Quantos terão conhecimentos témicos do i1 ~stituto dos seguros, qu r f a= parte liaquela ciência r Nas iJ~dústrias, quantas falhas I Não se pode exigir de todos os h.omens a pura ci.encia Jhas é possível o conhecimento dos princípios essencia·i s. A divisão do trabalho sempre crescent e, ex1.ge uw administra dor compete nte, que coordene, dirija e f iscalise os iJ:'strumentos da produção . O adJninistrador é o age1~te eco nomicamente 1'esponsável pela produção. A grande indústr·ia que em sua maioria se e.rerqe em vastos ateliers, m u.n·i dos de rectwsos técnicos os nwis desenvolv idos, com o auxílio de ope· ráriv s de ca;;acidades variadas, requ er gere Ji1tes C0 111' prática eco nônúca, para que ela corresponda aos ab undar!te:. capitais que fa=e JJJ, a sua importância e lh e dão largu crédito . Nas emprêsas coletivas de crédito (o s bancos) a sua ath•idade não fica restri ng-ida às sédes . V ão além, porque eles fa= em operações mais ex tensas. Essas operações se divid('11t em operações principais ( de C?'édito) e operações accessórias (de caixa). As prim eiras se s ubdiv idem em operações passivas e ativas. -435
Pot: suas operações ativas, o banco concede crédito ao público e tornà-Sé por isto credor. Por suas operações passivas, o banco conquista crédito d o público e torna-se d evedor . Para que um banco seja bem administrado é preciso existir harmonia entre as operações ativas e as operações passivas. O crédito concedido pelos bancos d eve n ecessariam ent e se regular pelo crédito que recebem. Um banco que ?'eceba f1'acos d epósitos não poderá alargar os seus 11egócios. A sua atividade_ fica reduzida. O lucro dos bancos reside na diferença entne os juros que paganí• e os juros que recebe111,. Os bancos comerciais são os mais impo.rtautes e os 111ais espalhqdos. Os bancos demonsf1·a111, a tra ~·és da s suas OJAeraç ões a r iqu eza do país, as suas reservas econômicas. A repartição da riqueza d epc11de da quantidade dos produ tos e da cifra da população. A riqueza (: social, pertenc.,c a todos . O sen funda111ento é o trabalho e a sua consistência a propriedade territorial e urbana. Na; sociedade atual, tão criticada pelos comunistas, um operário pode chegar à riqueza, ao passo qu.e na orga nização soviética sàmeute os que estiío de cima dispondo de todos os bet1s de todos, têm 11ida farta e milagrosa. Na A ·m•érica, onde Hão hav ia riquc:::as acuuutladas, por sncessões de fmn ·-il·ias, todos os capitalistas fora 111, li'a sua origem, operários, pl,equen·o s negociantes, industriais etc . Ordinaria111ente, aqueles que bradam coutra o capitalismo não querem trabalhar e eco no111isar . V ivem a pregar greves c destruições. Os operários, suas vítimas, os sustentam, se o pri'ço da dcsord e111 wlo ve11l do estrangeiro . A propriedade prh•ada tem o seu flf1:da111 CJ.'to na personalidade humana, qu e iuvprime, por assim di:::cr, si'u selo na 111atéria, se apropriando dela pel~1 ocupação e pelo tra balh o. Por isto, H egel dffinin: - "A propriedad e é orefli'.ro da personalidade hunwna, no domínio dos be us exteriores ... O dirfito d C' propriedaclC' comprccudc o goso e a li"L•rc disposiçào do bnu. Eicme J;·to rat ural, limitado e papftuo, a propriedade da terra fa·vo rece os progrfssos da ch•ili:::ação. A sua utilidade social é iuco11~e stá·vcl. A propriedade P1'•'L'Cida do solo é a úuica que prr111itc a cultu,ra intcnsi1•a A terra tra balhada pelo proprietário, que a tell! sob suas 1•istas, ti' J/1 aspec to 1M lho·r do que aquela que está apenas arrendada. O sertanejo te111 ra:::ão de di:::er: "O nàe não há doli'O, não há dó''. Sàmente o dono tem 71erdadeiro zelo pelo seu cwmpo e suas criações. A h ercditm-iedade é o compl emento 1ratural da propriedade privada. Combatendo a propriedade privada, os comunistas são inimigos dos seus donos. Eles sonha111 ltllia distribuição artificial da 1-iqueza. Combatem a liberdade econômica, d eclarando-a injusta e ruinosa. A palavra escravidão, trabalho obrigatório, campo de concentração são atualisadas por aqueles que não sab em indicar os meios de realisação dos seus ideais turbu~entos.
O homem econô1nico crion o seguro para r eparar os prejuízos causados por catástrofes, inrêndios, riscos de transportes e de todas as coisas que constituem o sen patrimônio. Esses pre juizos não d e1Jem ser imputáveis ao segurado. Esta forma d e previdência cobre apenas os prejuízos provindos da força divina, da fortu?!a do mar e outros fatos mencio11ados 1'10 respectivo contrato . Cada vez mais se alarga o cmttpo do seguro .contra todo o aso. ABILIO DE CARVALHO
436
MARÇO
DE
1950
·Ameaças ao Seguro Privado DAVID CAMPISTA FILHO Especial para a REVISTA DE SEGUROS
Andavamo~ la~
vi•ta,
replelo~
pouco•
de razõe• quando de•ta
ana•,
repetíamo•
do• 5eguro_s de ocidente•
que
do trabalho
a
desgraça alheia fôsse abjeto de exploração da indystria
o•
dência Social companhia eua
para
lutos ' de Previdência, •eria abrir caminho a
Re -
pauagem ln•ti - .
tõda• as
outra• modalidade• de •eguro• . A• ju•lificações que recheiavam de inepcia• a projeto em
seu
percuroa
no
parlamento,
tanto
privada , poi• únicamente às Instituições de Previ · tamanho
escrúpulo
da
pública,
os
administração
press a
serviriam
Eram
deua•
ju•tificativas
que
traduzem
em
ultimar a
lei
a
sensibilidade
legisladores
para
deram-se
suprimir das atividade•
p d voda s os seguros de acidentes do trabalho.
ao• acidente• do trabalho como a quai•quer outro• seguro• .
miuão humanitária . Im-
pressionados- ante
Não
•im -
se sabe
parque as casas de caridade
oo movimentaram
plesmenta- a vontad11 onipotente do• governo• para rea -
manidad v e assistência, poro concertarem operaçõ
lização de •eu• caprichos, a tudo prestanll's, sem receio
seguros
da ·opinião pública, como aquela última de certo depu -
para
tada
argentino
maiores
para
órgãos
da
suprimir
« La
imprensa
Prensa » ,
mundial
um
que
dos
até
rendimentos,
hoje
guros
de
prêsas
extoroão
ci
acidentes,
decretada
começaram
das a
a
carteiras
têrmo
florescer
para nas
de
se-
as
em -
de
social
no terreno
seguros .
E'
do
cabilidode venham
apenas
a
invasão
do
ao
Poder
c.osos e retorções Se tuto~
a
Público
com
seguro
neste
se faz su -
argumentos
as
invasão
pertence
aos
tais
como
Caixa
a
Econômica
estender
mais
de incêndio
tarde
o
para o
instituições
e os
Co rpo de
como
dêstes
que
teriam
de
Estado,
Itália
a
seguro
recolher
certa
Estado,
declarou
o
então
na
defesa do
i e-
demagogia
nacional
prima
para
privado
pelo
trazendo
exuberância
do
segura
ocasião
social
é
a
seja a
a
nacionalização
irredutível
da
indústria,
incompatibilidade
das
ficou ativi-
de
Seguro,
fascista
a
viu-se
de vida
para o
forçada
ainda
devolver
êsse
A
Instituto
em
pleno
à
iniciativa
experiência
de outros
segura
privada .
povos , não impressionam, nem
nos demovem em seguir
o caminho para o seguro público.
lhe sombrear o destina desde qu e
solenidade onde se esboçava a
pelo
a
matéria
transferindo o seguro
Nacional
em
O
reunião de legisladores o pensamento do govêrna . Com
está como
Êsses exemplos, que são a
manifestou
outros
argumentações .
ou
regime
São om_eaças que pairam sôbre a segura privado do Trabalho
de
dades dos seguros com a atividade da burocracia.
segur.;s
do esporte bretão . que começaram
momento
dem : n•tradc,
se
prêmios de seguros dentre os admirador•• e fanáticos
o Ministra
experiência
nos quais se tentaram a exploração dos seguros pelo
em -
Bombeiros, seguros de facilidade
as
contraditória político de seguros do Bra•il _ Nos países
acidente pessoal, privativo dos Clubes de Foot-ball , prin · cipalmente
pretendem
fórmula da estadisação de que se ressente a hesitante
Insti -
semelhante privilégio deva outros
da
alertando todos os países
de suas
pr.;sas de navegação do govêrno ; e a ssim sendo , nã v
1erá de estranha r, que
que
Não importa que sua imprati-
resultado
A absorção
da
do
cap -
de Previdência , o ânimo da conquista é de tôdas
us autarqu1as,
tenha
autarquias
legais .
estrategia
modo
I'
fornecessem
guro privado, pois mais forte do que tudo, a imperar
brepliciamenle mediante projetos de lei especial ou re presentações
mesmo
de
objetivos
povos, que as Conferências Hemisféricas todos os ar\as
autarquia s
seguro privado que
seus
O sintoma da estadisação do seguros denuncia-se
prelenções de lodo gênero para exploração de outros ramos
ao
aos
prerrogativas que lhes
francamente no Brasil .
seguir
privadas,
de
respeito
hu . ~
companhias de navegação.
nação sul-americana , a
dissessem
conquista
vem honrando a cultura e tradições políticas da grande Logo
que
não
no aproveitamento da idéia de
flexo
política
de
vida
detentor
da
à
pasta do Trabalho, que o govêrno não tolerava que a
tumulto que se observa do
mesmo
em
do país; o tempo acabará
realidade,
tres
fenômeno
já
mas
enquanto
produziram
seus
isso,
nos seguros é o
re-
todos
da
os
setores
reajustando os latas os
sucessivos
desas-
efeitos .
DIREITO CRIMINAL E TRABALHISTA QUESTÕES DE SEGUROS EM GERAL
PAULO B· J ACQUES Rua
Méxic,o ~
,148 - 8 ',
Advogado 806
sala
..
Telefone:
22-7364
~~~~..-.c..-c~~~~~ ..-.c..-t~.-<~~)~-ti-8-Qo-.cJ
REVISTA DE SEGUROS
_ Q _ C _ l _ 'lo
437
-:-=:;::::::::::=:=:=:-===:~~=--=:::~~~~-c:=::~
-
. ' ~::2~~~::::: :::: =:t::: ::::~:::_::::::::::_: ::::;:=7~~=.==:::::::::: ::-::::: I
l
- COMPAN "H~ IA DE. SEGUROS
PREVIDENTE INCÊNDIO E TRANSPORTES
li
i .1)
..
li
.
I) \
i! ·I I I,
j )
I 872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
•
DIR ETO RIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral Manoel Pereira de Araujo Freitas Mauricio Dias Reguffe - Di retor GERENTE GERAL: W aldemar Gameiro
Presidente Diretor
!
,1\ GÊNCIAS:
li
)I
)
H 1.
l
RECIFE: U:tine Cetende S. A . Rua do Apolo 107 - 1.• - Reei Ie BAHIA: Irmãos Oliveira Ltda. Ru11. Belgica, 1 -- Salvador End. Tel. Reunidos -- C . Posta l 1 219 BELO HORIZONTE : Repre·s entações Astro Ltda . Rua Carijós, 517 End . .Tel. Rastral
S A O PAULO : C a rlos Wild S / A - - Com . e ):{e pr . Rua 15 de No ve mbro, 197 - - 1 ° a nd . End. T e l. Zíza
JUIZ DE FORA
A . Daria RUA SANTO ANTON10, 73 Encl. Teleg. "Brasilfibras"
l
l tl
SILVA
H
L~
438
326 - - - --<>-- -
I)
li
·: .I
1I
BEL EM
Represe ntar1te no Estado do Rio de J a~e iro : BANCO MERCANTIL DE NITEROI Rua da Conceição, 53 - Niterói
.!l
lll
J A_R DIM,
)I
!:
CURITIBA : Ga b r ie l L eão da Veiga Ru a Joã o Neg r ã ó , 1359 End. T el. V e iga -- Caixa Postal 8
Licidio B . . Travassos RUA
lili
Séde: RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 49- Rio de Janeiro '=7'9 ::':'
.1
~=~:=~,;;:,~:~ 2:~,:~:~:,~~::::::~=~-=~-= :=ser=~ MARÇO
()é
1950
Densidade de Ocupação no Seguro~lncendio
A
por (Do
« Comité
LUIZ
local
MENDONÇA
Pernambucano
de
Seguros >> )
Especial para a REVISTA DE SEGUROS
Um
do• capítulos mais difí ceis, no corpo de dis-
po sições de
uma
tarifa-incêndio,
é
sem
dúvida a
que
As nossas tarifas fixam dois tipos de se para ção: o perfeita .
A primeira caracterizada apena s
pela existência
de
protegidas
parta s
par
paredes inteiras simples
(ou
contra
poucos riscos . a tuai s
se prende à questão da isolamento da s riscas .
simples e a
parcela de iniquidade, comprovada na taxação d e não
com aberturcs
incê ndio)
e
ta.·,
no
tâne"as
te -
posit ivo
!:.;.J...I.
« telhados
po1'
que se deva
separados » ;
po r distância
caracterizada,
outra
julgada suficiente, ou
parede carta -fogo terminada
a
corretamente entender
(parede
com
ou
pela existência de
espessura
mínima
d e-
de acôrdo com o material de con st ru ção em-
questão com
o
ao
Nos comérc1o
área
uma
saliência,
<entímetros
acima
no
do
nível
dos
telhados ,
45
de
m í nimo) .
poração ,
as
tarifas
não
vários,
às
efetivas
riscos .
Um
maior
essas
dua s,
quanto
tipos
de
em
a
simples
e
pois
elasticidade
tado s
para
a
conf iguração
tipos
principai s.
de
problema, sOmente mente
ma :
al i ás,
mas
não
pelas
Com
deve
r i:co s,
que
mente,
ant es
é
a
à
aliada
ou
rigor
o
menor produção
levado
da
satisfaz, ado -
d êsses
aqui
os
doi s
a
preo-
asp ectos
d:>
r e l êvo
iõo
em
reveste,
de
área
no
isolo -
ocupação ,
fato r,
em
conto ,
atual -
não
de
da
ocupação,
isolamento,
fatores
depende,
violência
por essa
independentemente,
das
pois
qu e con-
inequivocamente,
chamas, da
é da
a
maior
combustão;
formo , atinja
o
ou
e da
sini stro , de-
penderá a possibil idade de propagação , a esta devendo ajustar -se,
pois,
tores
aludidos ,
rifa•
tomam
assim
a
no
em
mesmo,
relação
o
ao
poucos
tipo
de
entanto,
isolamento. apenas
consideração : contrário riscos,
do entre
a
um
Dos as
dois nossas
combustibilidade.
que
seria
indicado,
os
quais
os
fa ta.
E ern
ocupados
com algodão . O desprêza por fatores de real influência racterização
dos
necessidades
de
isolamento
na catem ,
in-
contestàvelmente , emprestado às nossa s tarifas uma boa
REVISTA
DE
SEGUROS
os
n orma s
debata
mais
à
densidade
po r
exemplo,
respeito
há
sempre
consen ..
uma
de
ocupa -
de s ttna ~os
menor
~..:
<.u •• al
den si -
que
o s stntstros
nscos
onae
çuo,
uo
lJO SS O
que
nos
l•""'s'"''""'
rt:.c-s
uma
t.:
alem
u::. mercadonas dever-se-la
yu .. ~~c ,
nas
t •
.. aaa
)ISJema
levar
e,
a
qu ant .> ae
o
quanto
o corocupa-
de
de
concen-
es-
~o
estoques.
arrisco~o s
processados
eira
conta,
dens•dade das
as
p.Jr
na
o
ocupa~éio .
de
peculiaridades ;de
soluçoes
tomadas
conduzrnam
verdade
conceito
menos
a
conse -
imporrànCia ;in -
mu ito
de
em
a
.um
extremo flexíVel,
separação.
No
de um
~is
adoção
tal
flxaçoo de um critério não tanto inflex~vel
atual .
separaçáo
estu do s
dos
-de Or\l,
sóo
de ser tntluenciado por um
precon1zamos
tema que a
os
de
contrário
pecul 1an dades,
demaSia
em
enranto,
ao
pela
r .... r nar-se-i a va r. ando
en-
aos
proporçóes
separaçóo, a
ma1s,
essas
al-.:m
que,
e
densidade
aprec1açõo
a•naa
com
acontece,
conflagrações
em
ue
u :.sumt da q ... ~
certo
motores
d1gamos,
ma1s ,
ex•g~ nc•a s
r•Hu
não
apreciável
de natureza i ntlamável, quando exb-
ll~ •n .;s,
....... ~. •.~~ .vt:~I.H:::IIre
pri mo s 1 e
uma
fechados
motor
haja,
do
estu-
a comérc10 atacad1 sta .
menores
onde
ar sse mtnaçóo,
p e~ana o -se,
mesmo
de
haJa
do
motenas
alcançada
O
en-
bem
total
tgualmente,
de
depósttos
ae ~n nado s
em
}Jt.-or
é
de
•OII'I
órea
industnais,
ocupaçã o . nscos
t:~r ao eleCime nto s
a
depó si tos
raramente
ao s
comparando-se,
com
nscos
i'< OS
ae
rreranro,
pequeno,
ocupaoa
respecttvos
produto s,
ue
ltUI'IIIOnla
do calor oriundo
que ,
dizemcs
tarifa s.
tipo
dois
não
um
pôr
se
densidade
densidade,
menor
intensidade
de
combustibilidade
determinar
maior
a
nossos
efeito,
jugação dêsses a
a
os
apena s
conceito s
temo s
qu e
não
verdade
dos
todas
intúito de
e
cada
sôbre
o
ir.1portância
dos
de
casos
apresentam
já
na
não
em
desdobramento
mesmo
( _ntudo,
e cpraiar-nos
a
o
perfeita
à
cupação
que
soluçõe s,
questão,
básicos ,
que
senão
realmente,
nece ssi dades número
comportaria
aos
separação
atendem
se
dos riscos.
varej1sta,
a
uens1aade
Enfeixando o as sunto nesses dois conceitos de se·
com
relatrvamente
tendidO,
belecimento .
e, finalmente , co m
que
dade de ocupaçao, espraiando-se as estoques por umu
1uaaos
de ferro ,
convé·m
isolamento,
esta belecimento s,
pregado; sem abertura s ou, se existirem estas, com pro duplas
do
realidade
d1vers1dade
teção
por portas
certo
Entre a s diversas categorias de risco s, há uma no l ávet
o
por
amplament" tal assunto, a -fim -de que se pa sse a ado -
lhados separados, não se precisando , todavia , no di starifário,
E já que se cogita da substituição do•
compêndios,
em
Com
algumas
stm ple s,
tôrno
ao que
alterações
determinar-se-ia,
dos
diversos
riscas
d issesse respeita
à
no conceito
após
acurado!t
(principalmente
densidade e cQm ·
bustibilidade das respectivas ocupações), o tipo de :separação
adequado
a
cada
espécie
de
risca,
isto
é,
' adequado aos riscos componentes de um mesmo gru\po, enfeixado em
uma
separação
seria,
para
passariam
esta
sempre
influindo
ou
só
rubrica
a
para
a
simples,
com
as
ser admitidas, isso,
E o tipo ·. de
tarifária.
todavia,
variantes
ou não
a
~ue
perfe/ ta,
•6 a
cÇlm ·
bustibilidode coma também a den•idade das : ocupações .
o
439
·--"'~
•
~ ~~
URBANIA
•
Compa n hia Nacional de Seg uros SÉDE : RUA PORTUG :\ L N.n 11 - 1." ANDAR CA IXA PO STAL N." 759 - End. Tel. URBANIA Cidade do Salvador Estado da Bahia Capital Re.c1.lizado Cr$. 5.000 .000.00 Reservas . . . . . . . . Cr$ 4 . 750. 396.60 OPERA EM SEGU ROS : l NC~ND I O, TRANSPORTE S. MARíTIMO S E TERRE STRES. ACIDENTES PESSOAIS, RE SP. CIVIL, AUTOMóVEIS E CASCOS
•
®
~
®
I ~
I
S UCURSAIS :
DIRETORIA : AV~ N IDA
Augusto Viana Ri bei ro do s Santo s Antonio Carlo s Osori o de Barro s Jo sé Joaqu i m de Carvalho
.• .•
@
RI O
BRANCO N . 0 20 - 5. 0 RIO DE JANEIRO
ANDAR
RUA OUINTINO BOCAYUVA , 10 7 - 6° a ndar SÃO PAULO
Dr. Augusta Marqu es Valente
..
I
AG~NC J AS: BELÉM -
:
MANÁUS -
:
CAMPINA GRANDE -
SÃO LUIZ TEREZINA -
:
FORTALEZA MACEIÓ -
CURITIBA -
ITAJA 'i -
MOSSORÓ -
ARACAJÚ -
NATAL -
VITÓRIA -
JOÃO PESSÓA BELO HORIZONTE -
~
PÓRTO ALEGRE .
~@@@@®®®<!l®®@®®®®®®®®®<!l®®<!,@®®@@@@@@@@<!)@(!;@@@@@@@@(õ)@@@@@@@@@@@@@~
.
.
·. ~®®®®®®@®@®@@®@@@®®@®@@@~®@@®@@®@®®®@€~@@@@@@@@@@@@@@@@@@®@@@~@@(!()1
YüatinúlfJa
1
1
COMPANHIA NACI·ONAI. DE SEGUROS GERAIS E ACIO~NTES DO TRABALHO
•
.•
Segu.ros de
•
FOGO - TRANSPORTE - ACIDENTES PESSOAIS e do TRABALHO - RESPO~SABILIDADE CIVIL - FIDELIDADE
..
.•
•
Capital e R'eservas S8Cle-: -
L 440
Cr$ 20.904. 951,70
l
São Paul o Av. 9 de Julho, 40 - 13"/ 14° andares. Encl. Telegráfico RAMA
i
Sucursal no Rio : Av. Graça Aranha, 19, - 9" anel . Telef. 42-4130 - End . Téleg. RAMA
: :
~®®®®®®®®®®®®®®®®<WJ®@@@@®®@(!X!l®®®®®®<Wl®®®®®®®®®®®®@~=. MARÇO
DE - 1950
s·u
L·
AMERICA
Companhia Nacional de Seguros A-indo será pouco tudo o que se puder dizer em louv ~:
do
« Sul
Americo » -
Seguroo de Vida , pelo
Companhia
Nacional
muito que tem feito
no
de
Brasil
em prol do difusão do seguro de vida .
técnico
quanto
instituição
o
êste
congênere
ponto,
entre
equiparar-se
nós,
às
podend':.l,
mais
perfeitos
tão
tem
Vida
no troto de atividade de caracte-
especiais
muito r. outros
têm
servido
estimulado
vários
outros
Suo
contribuição,
pois,
poro
dos
recursos financeiros
bém uma escola e um exemplo .
ainda
do
seu
do Brasil,
Companhia
seja
no
elevado
Equador,
no
até o estrangeiro , e
honrado
Perú
e
no
o
nome
Espanha ,
para não falarmos do Argentino, onde o Slucursol que al i montinho tônoma,
em
naquele pois
se emancipou, vista
o
do
tornando -se entidade au -
grande .desenvolvimento que
carteira
do
grande seguradora
teve
brosi ·
leira .
iniciativas
seme·
o
melhor
conheci -
Grande é o cuidado de suo administração no emprego
essa
para
do r o devida destaque .
do que uma instituição de previdência, porque é tam Estendendo os suas atividades
modêla
menta e difusão do seguro é uma obro o que é preciso
organizações mundiais, a « Sul America » tem sido ma is
ali tem
de
instituições e os resultados colhidos por
lhontes .
com um padrão de eficiência ainda não superado por nenhuma
aprimorado
rísticos elo
Operando há mais de meio século ' em nosso país ,
de
Relatório
os
à
sua disposição .
seguintes
São
palavras:
<< Ma s, onde a vigilância se quer mais acurada ainda, :,
no
de
setor do
capitais
contingência, co s» .
colocação de valores ou
oriundos que
E ainda
dos
são as
«o
reservas
denominadas
prudência
investimentos
matemáticos
e
de
reservas técni ·
restringe o
aplicação
a
fundo s e valores de solidez: indiscutível e saber reco· nhecê-los é habilidade que só se adquire com os fru · tos de longo experiência, constante bom senso, cuida·
De coma dá elo singular importância à organizo · ção de seu
corpo
de
auxil iares , temos
tração em certo passagem do seu dente ao exercício
passado,
e preparo de pessoal
que
uma
«a
que a
«Sul
organização ·
idôneo, conhecedor do ofício e
estudos » . América »
D'oi é
o
tópicos,
uma
escola,
e
indefectível
porque
ainda,
alusivos
quanto à
honorobilidade . »
à
o
Relatório
político
por
adotado
aplicação dos fundos
vários
pelo
outros
Companhia
sociais, demonstrando,
assim, o importância que elo dispenso ao assunto. Muito teríamos o dizer, ainda, a respeito da «Sul
razão porque dizemo s
to"!bém
persistentes Estende -se,
Relatório correspon · diz
da matéria de seguro já é abjeto de preocupações e aprofundados
dos
demons -
América » , mos quaisquer palavras ou conceitos que qu i-
nela o seu corpo de auxiliares recebe lições teóricas e.
zéssemo ~
práticos que
espírito do público, po is a situação de que ela desfruta
lhes
ponham
ao alcance o conhecimento
enunciar
perfeito do missão que cabe o cada um desempenhar .
é
E' também
demorados .
um
exemplo
porque
suas
normas
e
sua
de
molde
o
nenhuma
dispensar
influência
quaisquer
exerceria,
referências
no mais
!!,lltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[liiiiiiiiiUIIIIIIIItllllllllllllltliiiiiiUIIIItllllllllllllltliiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIII~
I :
§_=_
"
ATLAS Assurance Company Limited. CAPITAL DECLARADO E REALISADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
FOGO- MARITIMO- CASCO- TRANSITO- VITRINE
~
Agentes: WILSON JEANS & C IA. LTDA.
E
E
0
ro~~:~~~~~~~:;E~ ~:s~~~~·:~~B';;;- A~~~~~:E;;:~:;~~Es :!L.!?~ 0J!A_N: _&8 .~~~;
c
~
c
CALEDONIAN lnsurance Company
Agent:::
~
=-==-
5
Av. Rio Branco 26 - A - 8.• Rio
~
I
LTDA.
I
I I
•1111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t l 11111111 Uli t 1111111111111 t l 111111111 t l 111111111111 t lllllllllllll tlllllllllllllt lllllllllllll t lll HIIIIJIIIUIIIIIIIIIIII Uf-i REVI STA .DE SEGUROS
----------------~
The
Home
Gr e a t
lnsurance
American Séde:
NEW
lns.
I
Co.
c o.
YORK
I
Romos : FOGO
e
TRANSPORTES
Ag ent es nos principois Estedos do
Br~ sil
.I
•••
i
COMPANHIA IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A. Corretores de Seguros em Geral
PRAÇA PIO X, 118,
s· e 9° andares -
Cx. P . 548
(Edifí cio do Banco Boavista)
I·-·-·-..-·-.--..-..-·-·-.-~~~.:~~~-=.:.::_,___._,__,_,__,_,_,~ TELEFONE
...
__
.....,.
23-J 785
·--------·--· --·---------·---·--·----------·---------
_________,______
.....
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Capital Subscrito e realizado CrS 2.000.000,00 INCENDIO, TRANSPORTES, MAR1TIMOS E TERRESTRES, ACIDENTES PESSOAIS, FIDELIDADE, VIDROS, AUTOMOVEIS RESP. CIVIL E AERONAUTICOS DIRETORIA: D . Hortencia Pinta Vicente
Rocco -
Antonio Auciello Vitot Marsola -
Presidente.
Superintendente Secretário Gerente· Geral .
Sede : S A O P A U L O -
Rua Barão de ltapetininga, 273-5.•
Fones : 6-2243 e 6-2453 Caixa Postal 4684 - End. telegrafico : AUSEGE
Agentes gerais no Rio: - Angelo de 'Micheli & Ribeiro Ltda. AV. RIO BRANCO, 2 0 - 3 . ' - 43-0012 -·-·._.._..._,.._...._,._ II _I_II_I_ D _ 1,_)~.....,._,
442
0-1-- D _I_D_D_I_I_'II_I_I_I_
MARÇO
DE
1950
de
a vida de · menores
14 anos,
CÉLIO MONTEIRO Inspetor de Seguros Especial
para
Todos jó sabemos qu e o Governo, em
a
REVISTA
DE SEGUROS
horc~ ,
bôa
Essa
providencia a
reforma do atual Regulamento de Segu -
em
r~'
2063/1940) .
cen tCI
{dec.-lei
Essa lei, redigida principalment e, com a finalidade de subm eter
o
indústria
ser
seg uro
COn ~ tituição
ciOnaliza doro s da nlente de
do
atual,
tão
às
impo sições
de ·- 1937,
logo
deix ou
o_u os
portanto
oportun::>
observadores
os
estudiosos
'difícil
direto .;
especiali -
dade que é o seguro, se manifestem, debatendo amplamente das
os
tópicos
Deputados
reforma
do
ante-projeto
porventura
condizente
com
ora
na
ou
a
obsoletos
a
do
Câmara
a
ridícula,
moral,
pena
que com
progresso
Restinho s
O
interessados
dessa
certo é
O siçõ es
nova s diretrize s nortea -
que
hoje
ordem
Não vale
das » .
ram o Brasil, com a Constituição de 1946 . E'
de
que
a
sem
estamos
comentando, o seguro
nores
de quotorse anos sendo
não
de
redação
sôbre o vida
embora
de me-
é
comparavel
menos ao
carrança
que
Sabem
qual
foi
uma
das
razões
França para justificar sua adoção?: PAI
Nunca é demais lembrarmos as lições dos m.e st res.
do texto.
em
animou
Õ
.Código Com . de 1 850 em alguns aspectos .
reclamar
realidade .
vi -
ele, as impo- .
desuetude
recente, -
e
« inde~
suas
contudo .
mais
espírito,
sôbre
comentar . .. Código ou
muito
~ eu
fundamento·
diziam, · era
apostas
provocaram
ficaram,
tinha
pois
homen s branco s fazerem
no -
obviu-
concepção ,
questões
matasse
a
FILHO,
para
utilizadas
em
impedir que urii
receber
os
proventos
é
verdade ?
do seguro I
E' muito bom argumentar em bôa companhia .
Diz
BENECKE
<prender-se
{General
letra , das
à
average
lei s
feitas
que se referem
quo as causas a
ftrentes, é agir contra o
pg .
1 8)
para
tempos
em
inteiramente di -
eram
E'
qu e
impedindo mais
espírito dessas leis » .
novelesco,
fantásticamente
não
Pois bem . Cá está ainda vivo o resultado do « romance)
o
uma
providência
tão
lídima
como
as
qu!)
sejam.
A muitas pessôas a quem tenho perguntado a res·
109 do citado
Ora, o art .
2063 reza : -
« E'
proibida a estipulação de qualquer contrato de seguro sâbre a vida de menores de 14 anos de idade , sendo porém
e.m
permitida
de
caso
restituição
a
c:::nstituiçõo
sobrevivência ,
dos
prêmios
de
seguros
estipulando-se,
em · caso ' de
com
ou
não,
·falecimentb
a
do
razão
nem
podem
Como
todavia,
não
se
podem
segu rar
me nore s
Nesse ca so,
o
im pedimento
técnico
de
moral ?
ou
Nenhum que se vislumbre . Ab solutamente nenhum . só
Não é
na
antropologia· e
na
psicologia
texto
inquirido, ou
explicação
dizem
se
embatucam
técnica..
apenas : -
Você
sabe,
de
permitir
segúro
de vida
ae · mena~
mesmo país~
PAI , então porque é-. que nesse
lei . tão . tímida,
exercê,· a
permite-se que ... um
tutoria -de ·seus
Emteá'dos
padrasto possQ
?
Não haverá . aí maior . jentação de crime, pois nã9
qu e hó
par Freud.
o REAl manuseio de bens materiais de fortuna ?
campo
do
direito , temos
causas
fan -
é ô
n:ov~la
jó que existe ess·e perigo · de se
•amos encontrar o instituto do TABÚ tão bem estudado No
saem e não
do 14 anos, pelo temor de .. atentado contra sua vidaj por seu
será
'd ar,
saída,
' radiofônica
Porque ,
ser o
tradição I .. .
do
ele 14 anos?
de
a repetição da tolice acima, ou
dão ,
pagáv eis
segura<Jo. »
Qual
peito
a
POSSIBILIDADE de
um
provento a
receber,
mas
tásticas , que devem sua vida, apenas ao que se chama
l.~so
(ttadição» . .. .
E' de fato inconcebivel qu!l h.o ie em dia, um ra;.
e
Há como naquilo a
que
nada .
um
medo
que · nosso·s
16ra lransmitido O
mais
caso
pais
por nos sos
particular
que
incoercivel já
de
obedeciam
avós , e
se
tocar
poi s
lhes
por aí afora ...
estudamos
é,
nitidamente,
Como se sabe, o nosso Código Comercial de 1850, ainda proibia o seguro das o permitindo quanto eram
aos
considerados
quejandas sandices a
DE
pes sâas ditas « livres »
escravos ou causas,
« fôlegos
apontar, que a"da muito mais expela
que
a
addentes
necessita
semoventes,
peça s
ou
não
possa
obsoleto dispositivo çfe lei Inda
mesmo que
síbilidade . de
(sujeito a
peri-
ser
segurado,
porque
um
proibe, pbr· proibir.
houvesse aquela sangrenta
pos-
não
têm
àssassiri,a lo ,: : pergunta-se :
as seguradoras todo o direito "d~ inquér:/o nas liqui dações da
SEGUROS
frepidação · · crliscente- · da· vida,
às vezes transportar-se
g o o que o noticiário de todos os dias comprovam em
•ó
vivos »
servir de sinônimos do s desgra -
çados negros . REVISTA
pazote de buço a posto
fait-acomplis),
um deles .
que
um pequeno exemplo entre outros mais .
porventura
máquina
duvidosas?
Não têm
policial..?_ Serão....de..• se ..
todo o apôio
conhl!c~r.-
Ç>s. ._ P.(O·
gressos para
notáveis
elucidar
à
disposição
questões-crime
da
de
alta
dispositivo tão contrário à
técnica
cancelamento de
complexidade ?
da vida de hoje
polícia
realidade
?
Assim q.;e dificuldade terá poro defin ir, pela necropsia, a ocorrência de crime ou V~ rdade
rei : dores -
que
estou
morte natural ? sendo
mais
Isso
realista
que
o
Não seria porém, in teressante que os Segura Vida
examinassem
o
assunto,
propondo
o
para
que trariam à
não
falarmo•
educação dos
nas
vantagens
enormes
jovens, essas demon stra -
ções práticas de econom ia e poupança , de previdência e bõa orie ntação .
~lrliiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIII 'IIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIiiiiUiiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIIICJIIIIIIIIII~
...
I ... ...
;
=
~=
BRAS;IL Companhia
de
I-
Seguros Gerais
...w
-§ = ~
ª-
5 ~
§
-5 ~
~ = ª...
= Séde: AV. IPIRANGA,
~
1.216, 1• ao 13" andares, São P4.ulo
Telefones : 2-4173, 2-417-4 e 2-4542 Caixa Postal: - 796 - End. Telegráfico: -
!:!
~
AZIL
i
~-
Capital inteiramente realizado : - Cr$ 5. 000. 000,00 Reservas:- Cr$ 41.971.097,40
~
i
DIRETORIA:
"ÊS
Dr. Victor da Silva Freire, Presidente D1'·. RaVtnttndo Carrut, Superintendente Dr. Antonio Alves Braga, .P~odução Sr. Armando de Albuquerque, Secretário D1'. Gerard Combe d' Alma, Assistente da Diretoria
E E
~
~_:
=
w
= ~ ;:; ;l
= =
E
-
SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMóVEl&,. RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONÁUTICOS
= ~ : :::: ::
§ :;-IIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIr.tUIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIItJIIIIIIIIIIIItJIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItJIIIIIIIIIIII[JIIIIIIIIIIIItllllllllllllltlllllllllll~
~IIIIIIIIIIICllllllllllllltllllllllllllltJIIIIIIIIIIIItliiiiiiiiiUJIIIIIUHIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIUIIIUitiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIUIIIIIIt~
i
SUN Insurance Office Limited.
..
~
GAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
i
FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS
!;
Aaentes : S. A. WHITE MARTINS
=
5 :i 5
Beneditinos 1 a 7 -
RI•
fi11111 tlllllllllllll rJ1111111111111111 tlllllllllllll rJ111111111111 t lllllllllllll [ liiiiiiiiiiiiU 111111111111 r1111111111111 UUII HIIIIIIUIHIIHHIIICJtltlllllllli
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD ., ESTABELECIDA EM 1824
OPERA ••• Segur~s de Fogo, Marítimos, Acidentes de AutQ~Óveis e Lucros Cessentes AGENTES GERAIS -WILSON, SONS & CO., LTD. Caixe Postal, 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 37 - Telefone 23·5988
'---·----·--·--·-----·-----·---·---·---------·-----a----·-- -·-·-~-•• -•-a-•-•- - -~- • MARÇO
De
1950
Companhia
de
Seguros Terrestres e Maritimos 11 on f•1ança //
c
A nova fase administrativa da Companhia de Seguros «Confiança » , iniciada em Abril de 1947, com a substituição de sua antiga diretoria pela atual, a cuja !rente se encontra o espírita realizador do Sr. Octavio Ferreira Novai, tem-se caracterizado por um estímulo generalizado em todos os setores em que se desdobram as atividades dessa veterana seguradora brasileira .
O Relatório referente
aos
recentemente
negócios
sociais
publicado no
na
imprensa,
exercício
encerrado
a 31 de Dezembro do ano passado, é um documento que demonstra , de maneira insofismável, o grau de prosperidade a que atingiu essa emprêsa sob a sua novo administração . A ação do Sr. Novai , que tem a auxilió-lo, como companheiros na direção da casa, o jovem e dinâmico Sr. Octavio Ferreira Novai Junior e a competente e operoso Sr. José Augusto d'Oiiveira, tem-se feito sentir, como já salientamos, de modo a influir, sob tôdas as h "f"'CS, não só no conjunto de tôdas as atividades so~ 1iais, mas particularmente em cada setor ou departaI!!Onto de que se compõe a organização técnica e coMercial da « Confiança » . A produção da Sede , por (·ltimos anos, foi a seguinte : -
Prêmios Recebidos
·Anos
1946 1947 ( * ) 1948 194~
(')
exemplo,
1 . 925.137,10 . 4 . 514.110, 20 8 . 030.313 ,40 9 . 81 8 . 159' 1o
A atual administração tomou de 1947 .
nos
quatro
% de aumento 100 335 576 715 posse em Abril
Oua~to ao movimento geral da aceitação de seAuros, compreendendo Matriz e A.gências, o quadro que • seguir estampamos não é menos expressivo . ~.,,
Responsabilidades Assumidas
Prêmios
1 . 049.542 . 798,60 2 . 130 . 868 . 141,40 2 . 833 . 510 . 448,80 3. 244 . 048 . 490,20
5 . 445. 245,20 7 . 834 . 636,10 11.233 . 102,80 14 . 064 . 540,50
19f6
19f7 19 8 1949
Há uma observacão interessante , que ressalta dos dadas constantes dêstes quadros: a produção da Séde concorreu , em 1946, com 33,5% apenas dos prêmios '"' ~eral arrecadados pela Companhia na Matriz e Aqfncios. Em 1947 essa participação subiu para ~1,6%, em 1948 para 71,5%, ficando em 1949 em 70,0% . A regra geral é que o maior volume de neQ6cias fique concentrado na Séde . E' o que está sucedendo com a conceituada « Confiança » . O foto, porém, que acabamos de focalizar revela que o reação operada na Matriz, subordinada mais 4irelomente à administração central, foi extraordinária, por esta razão, o destaque que lhe qui sendo tudo isto uma consequência natural DE
SEGUROS
do empenho e da esfôrço da Diretoria atual, que d~u assim, mais uma vez, uma inequívoca demonstração da
sua
capacidade realizadora . A receita global da « Confiança » , em 1949, foi de Cr$ 25 . 593 . 724,60, com uma diferença para mais d o Cr$ 4. 424.936 ,00 em confronto com o exercício anterio r.
Sua• reservas foram, também, aumentadas em Cr$ 1 . 178 . 872,90, tendo passado, na data do encerramento do balanço, para Cr$ 8 . 405 . 800,40. Outro reolizac;ão notável, que merece, também, ser
devidamente realçada, foi a liquidação do empréstimo hipotecário que vinha gravando o imóvel da Av . Almirante Barroso n 9 24 , de propriedade da Companhia, liquidação esta que se processou com os seus próprios recursos,
ficando
assim,
completamente
livres
e
desem ·
baracados os imóveis de sua propriedade naquêle logradouro . ns . 18 a 24, os quais considerando-se a sua moqn ífico situacão , se acham grandemente valorizados . Pelo valor dado pela Prefeitura os referidos prêdios valem atualmente Cr$ 15 . oOo . 000,00 . A propósito dessa liquidação dirigiu o General João de Mendonça Lima , presidente do IRB, aos diretores da « Confiança » , expressiva carta que passamos a transcrever : « Em atenção à vossa carta de 23 do corrente, cumpre-me confirmar a liquidação do em préstimo hipotecário de Cr$ 2 . 500 . 000.00 concedido a essa Sociedade em 1946 pelo prazo de i 5 anos e que deveria se vencer em 1961, ficando liberada a hipoteca que onerava o imóvel de propriedade dessa Slociedade. Venho ressaltar o brilhante esfôrço da Com panhia de Seguros Confiança em efetua• quatro amortizações extraordinárias Cr$ 512 .506 ,70, Cr$ 495.443,50, Cr$ 605.492,20 e Cr$ 512 .506,70 no período de Agôsto de 1949 a Fevereiro de 1950, num total de Cr$ 2 . 125 . 948 ,90, o que demonstra a· sábia orientação financeira tomada pelos seus diri gentes . Confirmo também que atualmente essa So ciedade não tem débito algum para com o I . R. B . A guia de Cr$ 587 . 991,30 referent~ ao saldo das contas do 4 9 Trimestre de 1949 foi recolhida por essa Sociedade dentro do prazo. Congratulando-me com a Diretoria da « Confi cmça », apresento -vos minhas cordiais sauda· rne s. (A <S .) General João de Mendonça Lima, Presidente. » O Ativo da Companhia, não consideradas as contas df"'! compen 5acão , montcwa em 31 de Dezembrn de 1949 . a Cr'$ 17 . 021 . 701,00, que pode ser assim des · dob rada:-
Títulos de Renda .. . Ca ixa e Bancos ... . O utras valores . .. . :
1 o. 079 . 649 ,50 2 . 320 . 182 .50 1 . 655 . 191.60 2 . 966 . 677,40
59 .3% 13 .6% 9 .7% 17.4%
17.021 . 701 ,00
100,0%
461
A mereci da po si ção qu e a Companh i a poud e re· conqu ista r no mercado segurado r b ra si lei ro d e ve-se, sem q ualqu er somb ra de dúvi da, à criterio sa direção qu e o Sr. Octovi o Ferreiro N ovai , a exemplo do q ue fi· ze ro e m outra s op o rt unidad es, soube imp ri mir aos negócios da e mprêsa , t e ndo a a ux ili á- lo como já d issemosj o s esf orç ado s co lega s o Sr. Octov io Ferrei ra Novai Ju· ni or e o Sr. José Augu sto d ' O ii veira .
Note-s e a preponderância do valor da conto d e « Imóveis» sâbre o s demai s títulos. Quando soubermos , porém, que figuram na escrita da Companhia p elo custo de aqui sição, fe ita há alg u ns ano s, e a su a e splêndida localização, não no s esqu ece mos també m o pavim ento do Ed . Inconfi dentes , à Av. Graça A,ran ha , 19, 11 9 andar, melhor comp reenderemo s qu e a si tuação da « Conf iança » não é apena s d e p ro speri dade, mas de marcante solidez, a tâda p rova .
DIRETORIA: Pres ide nte Enc. Nelson Ottoni de Rezende. Vice - P res iden te Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva. Tesoureiro - Dr. Jefferson Mendonça Costa. Técnico Snr. Robert C. Haas. CAPITAL
REALIZADO
E RESERVAS
MAIS
DE
Cr$
II
12.000 . 000 ,00
SEGUROS GERAIS s•de , Rio de Janeiro F?ua da Aaaernblela 72-5.• pa.v.-End. Telegráfico " Sol i dez"
Sueursal de São Paulo : Rua Barão de Paranapiacaba, 24-6." ano ur , AGENCIAS E SUB AG:e:NCTAS EM TODO PA fS
~·-
--.---------------------
-==~:::~:~.~-~.-:::,~,~~~~::·-----I
Matriz - RUA DO CARMO, 71 -4° Andar R IO
DE J ANEIRO
Te'efones: 43-4958, 43-4959 e 43-3370 DIRETORIA:
OCTA VIO
FER R EIRA
FUNDADA EM 1872
-
N OVA L
-
JOStJ
A UG USTO
D' OLIVEIIU
OCTA VIO FE R REIRA NOV AL J UN IO R
~~- ~~ -·-·-- -~~-~~-.- - ~ - - -----"-· -·- - ~~ - loi - Q _ I _ II _ Y _-
I I I I I I
Ií
-·-m -
gtlllltllllllllllllltl lllllll lllllt ll lllllllllll[]llllllllllll[](lllllllllll[]((lllllllllllllll ll[](((lllllllll[]llllll llllll[]llll llllllll[llllltlllllll[]lllllll';:
...;::; ;::;
~
... ~
A "INDEPENDENCIA" COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Capital subscrito e realizado Cr$ 1 500 .000,00
Sedé: Rio de Janeiro • Rua México 168- 3. Telefone 42-4030 -
... ~
E nd . T elegr. : " INDESEGUR" DIRETORIA:
Presi de nte :
;::;
§
...
~
.;::; ~=
-~
0
Di retores :
VICENTE DE PAULO GALLIEZ FERNANDO DE LAMARE LUCIANO MARINO CRESPI { LUIZ R . DE SOUZA DANTAS
SUCURSAL DE SÃO PAULO
Rua 15 de Novembro, 228 - 2. Superint enden te :
0 -·
Tel. 2-6894
OCTAVIO PUPO NOGUEIRA
Agências em Pôrto Alegre, Curitiba, B. Horizonte, Vitória, Fortaleza, Salvador, Aracajú, Recife e S. Luiz do 'Maranhão ";flllllllllll tl 111111111111 tl IIIIIIIIIIIIU 111111111111 t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll [] 111 :IIUIIIIIIIIIIUU 1111 11 111111 t llll 11 1111111 U 11 lllllllllltli
Somente em imóveis, títulos e ações de aquisição) tinha a
e
disponibilidade e m Caixa
Companhia ,
(pelo valor e
na data citada , nada
Bancos,
me no s d e
cioso
Relatório
poré m,
da
alonga r- nos
Diretoria por
muito
da
Companhia .
al ém
do
Seria,
es paço
que
no s é reserva do .
111 . 449 . 438,00, para um ativo global de Cr$
Cr$
Resta -nos ,
116 . 710 . 746, 10 . Muito leríamos ainda a dizer se pudessemos abo •da r todos os
dema is
fatos · focal izado s
pelo
substan-
porém,
repetir,
mais
uma
vês,
instituição do seguro no Bra sil
deve mu i to a
prêsa,
n ós
que
se
tem
f ei to
entre
p i o neira
qu e a
essa em· de muitas
inici ativa s hoje adotadas como coi sa corrente .
~llllllltlllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllll~
AJAX
i~ i
A V. RIO BRANCO, 85 -13 .• TE L. 23-1560 ~
~
§
~
Corretores de Seguros
1Garantia ~ ~
de um
§
ê~
Americana Seguros Fundada em 1918
i
Seguro Perfeito~
"
§
=
~
"
~=-" Agentes e Filiais locais: São Paulo ~
Capital e Reserv;. . . CrS 27.939.823,30 Prêmios em 1948 . . • Cr$ 16.489.057,50 MATRIZ !Prédio Próprio!: RUA )OSt BONIFACIO, 110 SÃO PAULO
Belo Horizonte- Volta R edonda -Salva-
"
~ dor - Porto Alegre - Recife- Fortaleza ~
~ Agentes
I r;
Sucursal
" no Exterior: Londres- New ...
Ruo
do
Rio
de
J aneiro
Mexico, 3 - 4.• andor
York - Roma - Buenos Aires- Amster-
" dam - Paris - Santiago - Havana
~---
a
=
~. IIIIIIU 111111 i i ' lt t: J 1111 ;; li Ii í! rli I i! Ii I! lll I~ llllllllllll![ J 11111111111•~
t.~®®@® >®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®®~
.
Companhia Interestadual de Seguros Capital realisado :
:
r.: r$
3. 000.000,00 EM GERAL Carta Patente n. 311, de 15 de Janeiro de 1945 Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6." andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 INC~NDIO--,-TRANSPORTES
St . Pe d ro The berge DIRETORIA :
{
:
Presid ente
St. Fabio Arruda Farla Saulo -
Supe rintendente
St. Claudio Jorg e latour da Silva Maya -
Tesourei ra
Sucursais e Agências nas principais praças do País
~ -······························ ®®~~®®®®®®®®®®~ 464
MARÇO
DE
1950
de
Companhia Ocorreu Bah ia,
no
no
vida
d ecurso
,obre modo gra ta
da
do
da
Compa nh ia
a no
de
pass ado,
pa ssage m da
Segu ro s
a
da
circ unstân c.a
20 . 9 anivers ário de
sua fundação .
e mp rês a s nova s, perí o do
de
dades
veteranas, Est a
passa ,
pod .cu la .·,
quEl operam
O
em
ano
no ss o
o s mai o re s seguradora s
p aís .
pa ,. ado
fo i
ge ralm e nt e
fa vo ra vel
quase toda s a s e mprês a s d e seguras.
Pa ra
a
e ncontram
a ss im ,
solidam e nt e
é o·- regra .
e ntreta nto,
realce qua o
e ntre
já
Não
ainda
poré m,
na s
no
soci e-
imp lantada s no
mer-
A Companhia d e Seguro s da
como
pod e
ve r
facilm e nt e
conf ir-
madu pe la ob ser vaçã o do s f ato s, ve m, a cada ano qu e
conseg uiu o Com pan hia conq ui sta r uma po siçã o d e tal hoje
cuja s ca rte ira s se
forma çã o .
cado. Bahia,
Nestes vi nte a nos de afan os a e p rofíc ua a tividade colo co
da Bahia
Seguros
con tr a riand o uma
a
regra ,
bri lhant e a
sua
con stituindo,
exceção,
man eira
porqu e
alta
con d uzie·
o s se us negóci o s.
fruto ,
pois,
por
administração
nest e
certo
tem
da
sabido
pa ra Ao
Se guros
com e ntarmos
passados
relatórios
da
Seguros
da Bahia , fo i ótimo , como nos mo stram o s dado s q ue
da Bah ia , d iss emos que se conservado o ritmo de cres-
fig uram no
cimentc.
Re latóri o
de
su a
op e ro sa
Direto ri a .
e la A
sua
a rrecadação
cendo de man ei ra
de
p rê mios,
mu i to auspicio so
flores, acel erou
ainda
em 1949, ano
em
ma is o seu
ritmo
dif erença a
a
qu e
qu e
vi nho
cres-
no s exe rcíci o s ant e-
de mai s,
crescim e nto quanto
a
este item da rece ita , foi de Cr$ 1 2 . 113 . 459 , 60 .
qu e
vi nha
dobrada
a
Anali sando, ·194 8 ,
zõe s para
tudo
a
as
est e
acreditar
aqu e le
indica
que
verificada
produção
poré m,
quanto
e xpirado
se ndo
suo
até
dentro
ocorrê ncias
setor, que
do
dissemos
es te
fato
veria
seis
anos .
exerdcio
de
que tínhamos se
prazo .
Realmente .
isto
dê -
se
1947,
de
daria
ra -
antes
Admitido
que
o
de
e
aumento
no
e xe rcício de 1950 seio, e m valores absolutos, pelo mePara qu e o fe itor, que não este ja ao par da marsuficientem ente clara de como se tem
mi lhões
preendente
~
Seguros da Bahia , e stampamos , a
i
I
igual
CÍ CIO
\ :
nos
cha dos negócio s da Companh ia , po ssa ter uma idéia ascenção
da s
proc e ssado a
atividad es
da
su r-
Companhia
dos
anos
1949, teremos,
no exe r-
de cruzeiros,
56
maior do que o dobro, po.rtant o,
dos prê mio s corre spondentes ao ano de 1947 .
seguir, o quadro d e
sua arrecadação d e p rê mio s, a partir de 1941 , com os res pectivos aumentos
ao observado em
atual , uma arrecadação de prêmios superior a
s ucess ivos
e
o s corre s-
A recei ta geral da Companhia, no exercício socia l de que
nos
e stamo s ocupando,
atingiu
o
Cr$ .. .• ..
pondentes índices de crescimento , tomado como ba se o
63 . 884 . 464 ,50 , enquanto que em
;
início do pe ríodo .
a at ingi r 50 milhões de cruzeiros . O seu ativo, tal como
ªE
Anos
::
I
so deu
Índice
Aum e ntos
Prê mios
tado,
com
a
receita
le ndo -se
geral ,
e le vado
de
foi
1948
tombem
Cr$
não chegara muito aumen -
32 . 257 . 742 ,90
em
1948 para Cr$ 39 . 605 . 778 ,00 em 1949, excluídos o s 1941
5 . 1 72 . 961 ,00
1942
1 o. 283 . 295 , 70
5.110 . 334,70
199
1943
1 o. 636 . 409 ,90
353 . 114 , 20
206
1944
15.616 . 014 , 30
4 . 979 . 604 ,40
302
1945
18 . 541 . 653 , 20
2 . 925 . 638 ,90
359
1946
24 . 401 .702 ,60
5 . 860 . 049,40
472
1947
27 . 445 . 355,50
3 . 0 4 3 . 652 ,90
531
100
1948
32 . 197 . 772,00
4.752 . 416 ,50
623
1949
44 . 311 . 231 ,60
1 2 . 113 . 459 ,60
85 7
valor es compensados . O
capital
ce rramento
quadro acima
transcrito,
a
produção cresceu
quase
qu e
reservas
último
somavam ,
e xercício,
na
Cr$
data
ço s observados res,
apena s,
não
ma s,
se ao
referem
a
um
contrário,
do
en -
33 . 352 . 860,70,
contra Cr$ 2 7. 806 . 640, 60 no ano anterior . ou
Os avan ·
alguns
abrangem
todos
seto po r
igual . Todas as man ifestações de atividade da Segu ro s da Bah ia apresentaram , assim, curvas paralelas ..de
cre ~
cimento , o que é ma is uma demonstração de que o dese nvolv imento
No decurso d e apena s nov e anos , como vemos do
e
da
e
unifo rmem e nt e,
o
p rog resso
como
é
de
da
emprêsa
regra
em
se
processam
todo
organismo
sadio e em pleno florescimento .
igual número de vezes, como põe e m evidencia o í ndice
157 em re la ção a 1941 , que , para ef e ito de comparoçõo, se fez igual a
1 00 .
De po is tra tivo s
e
de
obrigatória s, ~Como
150
já
salientamos
de
vezes
passada s,
cresci -
satisfeitos
técn icos, foi ,
todos
inclusive
os
f inalmente,
os
apu rado
res erva s patrimoniai s e m importância
guras da
lhão
IEVISTA
DE
são
ma is
SEGUROS
ou
me no s
frequente s
nas
adminis-
às
reservas
um
elevado
e xce d e nte, o qual perm itiu reforçar substancialmente os
l entos re lativos da ord e m do que ob servamos na SeBahia ,
encargos
referente s
e
700
mil cruzeiros,
superior
dest inar 680
a
mi-
mil cruzeiros
46.5
para
gratificações
aos
funcion6rios
e
distribuir
cerca
- '<lo 1 milhão de cruzeiros em dividendos aos acionistas , e•ta s
linhas,
apre sentamos
ao
no ss'J
bom amigo Th <>ofõlo Ott o ni Pach eco e a os se us digno s
-
os Srs .
Pedro l!acelar
d e Só e Fe rnando E . de S6, as nossa s calorosas fei Õ· citaçõ e s pe la
em remuneração do capital . Rematando
companneiros de Diretoria
tina s
da
Se gu ras
sua
g rand e da
brilhant e atuação à segura d ora
qu e
fre nt e dos d... a
é
Companhia de
Bah ia .
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 187-4 S~DE- RUA GENERAL OSORiO , 725 -PELOTAS -
RIO GRANDE DO SUL
AGENTES RIO DE JANEIIIO LUIZ NUNES & (IA. LTDA. 13-4 ·R. VISC. DE INHAÜMA, !.• BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL, 9-SALVADOR MINAS GERAIS (BELO HOR IZONTE)
PORTO )!o..LEGR! REN~ LEDOUX RUA URUGUAY, 91 PA RANÃ (CURITIBA) A . COUTO a CIA . RUA BARAO RIO BRANCO, !19 BAG~ (R. G. SUL)
SÃO PAULO POCHON a CIA . LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • S.• AP. PERNAMBUCO CARVALHO NEVES & CIA. RUA DA CAMB0A DO CARM0 , 136·1 .•
MAN OEL JESUS DA ROSA E SILVA
(R EC IFE)
ROD OLFO MOOLIA & CIA. LTDA
AV, AFONSO PENA, 759-2.• s.13 SANTA CATARINA "PROTETORA" Cia. de Seguros C/Ac. do Trabalho
---------------------------------------------------------------------
níií··················
................
PEARL .\ SSURANCE COMP.A.NY LTD.
Corretores de Seguros btda. AVEN IDA RI O BRANCO W 311
em 1864
F un dada
9• - salas 92 1/ 922 F one 42-6190
* -(:(
*
Companh ia Inglesá de Seguros
ORGANIZAÇÃO
Os recursos excedem a .f 172.999 .851
ASSISTÊNCIA SEGURANÇA
SEGUROS CONTRA F OGO
ENCARREGA-SE
DE :
Sucursal no Brasil
Distribuição e administração de seguro s em gerol.
Representante geral
Estudo e classificação de riscos.
H . CLA YTON CHAMBER S F . C. I. I.
Opera na país e no exterior.
Rua Vise . de lnhauma 134 , 6 . 0 Salas 605 a 610 TELEFONES : Gerência
AGENTES EM TODOS OS ESTADOS
................
ENDER~ÇO
~· 466
TELEGRÁFICO:
« C O R SE
G REX
Expediente . . . . . .
»
End . telegráfico : -
43 -7713 43 -8400 PEARLCO
··~ MARÇO
DE
19
)/SUL AMERICA 11 Companhia Nacional de Seguros de Vida Séde Social - Rua d o Ouvidor, esquina da Quitanda - Rio de Janeiro 54 Relatório da Dire toria -
Balanço e Co nto s do Exe rclci o findo em 31
de Dezembro de 1949
Senh o re s Acioni sta s e Segurado s: Vi mo s subm et e r à vo ss o esclarecido apreciação, em obediência ao• dispositiv,a. da lei e do s e statuto s so ciais ; o Relatório , Balanço e Conto s de Lucros e Perdas, referentes ao ' exercici o ence rrado e m 3 1 d e De zembro d e 1949 , d e vidamente acompanhados do Parecer do Con·selho Fi scal .
O ex ame a que ide s proceder evidenciará o des e nvolvimento da « Sul América » em todas os setore s da s sua s atividades, f icando o ,;trc _,sim , b 2r.1 co nh ecidos o s resultado s dos nossos trabalhos, que, de ano para ano, se caracterizam pelo bom êxito dos negócios e contribuem para o renome da emprê sa . Não é fácil o nosso tarefa p"ra alcançarm o s os resultados o que chegamos, garantidores dos interesses da grande mossa dos nossos segurados e do solidez d .. Companhia . No campo dessas atividades a organização e preparo de pessoal idôneo, conhecedor do ofício e da matéria de seguros , já é objeto de preocupações e aprofundados estudos. Mos, onde a vigilância se quer mais acurada ainda, é no setor da colocação de valores, ov investimentos de capitais , oriundos das reservas matemáticas e de contingência, que são as denominadas reservas técnicos. A emprêso de seguro de vida tem de atender a contrato s que duram, às vezes, me1io século; precisa manter-se atenta e vigilante para garantia das tran sações a que destina as suas disponibilidades, dentro do s quadros bem definidos das leis e regulamentos do nosso pais . Porque, se essa aplicação de reservas não se fizer com todo o cuidado e inteligente previsão, os riscos serão constantes e funestas as consequências para o equilíbrio financeiro da Companhia e , assim, dos próprios segurados, periclitando o futuro de suas famílias, que têm no seguro o amparo e e sperança de sua sobrevivência econômica. A prudência, portanto , restringe a aplicação a fundos e valores de solidez indiscutível e saber reconhecê-los é habilidade que só se adquire com os frutos de longa experiência, constante bom senso, cuidados persistentes e indefectível honorcbiiPdcde. SOmente assim o ativo da emprêso estará sempre em segurança e opto a preencher a sua função precípua, a cobrir os imensos responsabilidades que lhe pesam e acumular reservas que possam fazer face aos compromissos a ssumido s, cuja liquidação nem sempre é dado preve r . Seria temeridade e tentativa insensata comprometer · as somas e valores das reservas em negócios incertos e aventurosos, cedendo a expectativa de grandes lucros, o que viria pôr em perigo a economia e previd ê ncia de milhares de pessoas que confiam na institui'ção do seguro de vida . Êste, realmente, representa um contrato da maior filantropia e solidariedade humana e familiar, pois o segurado formo as mais das vezes, um pecúlio , não para si, mas para os entes que lhe são caros, os quais gozarão dêsse benefício a pás a morte do benfeitor . Instituição de tão elevado espírito de união da família, não devem os seus valores ficar à mercê das oscilações que ocorrem no tumulto do mundo dos negócios da vida contemporânea. Faz-se mister cbservação, técnico e tirocínio dentro do amplo e especializado setor dos nossos ativi dades, principalmente na aplicação dos valores acumulados , já prevista em leis e regulamentos que tão cautelosam e nt e defendem o futuro das reservas . Dentre• dessa discriminação legal para os investimentos das reservas, temos nos orien lado no sentido de adquirir maior volum e de títulos públicos , por isso que, assim, atendemo• também ao objetivo de impulsionar a economia nacional e fomentar o riqueza do nosso país . Fazemos também invest im entos em empréstimos por conta das reservas de apólices e em hipotecas para facilitar a aqu isição do teto de família . Nenhum caráter de especulação preside às nossas transações de empréstimos, feitos na mesma espécie de moeda em que nos são reembolsados . Se algum lucro resulta da eventual desvalo rização mon e tária, caberá ao tomador, nunca ao em prestador . Os títulos da dívida pública e os de renda , pela lei da oferta e da procura, estão sujeitos a frequentes oscilações de bolsa e daí a necessidade de conservarmos reservas para a depreciação de tais títulos , reservas qu e, para êsse objetivo, montam a Cr$ 18.966. 059,20, sob a rubrica adequada . Sabemos que, dentro dos postulados das democracias , predomina a iniciativa privada, garantidora da dignidade humana e da liberdade de ação individual, princípio que tem trazido às nações mais civilizadas do mundo tão abundantes e dadivosos frutos. ~sse conceito adotado pelo nosso Brasil tem sido estímulo para o seu progresso material e moral, ensejando empreendimentos úteis como os da nossa emprêsa . Feitas estas sucintos considerações , passamos o examinar detclhodamente a estrutura do balanço que vos estamos apresentando . 6
IEVISTA
DE
SEGUROS
467
CONTRATOS DE NOVOS SIEGUROS O s novos
seguros
a ceito s, com
os
respectivos
pagos~
prê mio s
represe ntam · se ,
no e xer·
cicio de 1949, pela cifra de Cr$ 2. 173 . 080 . 696 ,00 , a ssi m di scriminado s: Cr$
Cr$
Brasil : Se~uros individua is Seguros em Grupo
~- '
983 . 038 . 000,00 915 . 837 . 369,00
1 . 898 . 875 . 369 ,00
68 . 230 . 639 ,00 819 . 200,00
68 . 549 . 839 ,00
Perú : Seguros individuais Seguros em Grupo Equador: 33 . 014 . 800 ,00
Seguros individua is Espanha: 170 . 583 . 688,00 2 . 057 . 000,00
Sleguros individuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . Seguros em Grupo .... .. .... . .... ... ... . . .
A carteira de seguros em vigor, em 31 9 . 612. 146. 377,00, com a seguinte distribuição : Brasil: Seguros individuais Seguros em Grupo
de
Dezembro
172 . 640 . 688 ,00 2. 173 . 080 . 696,00 1949, montava a Cr$
de
Cr$ 5. 458. 966 . 368 ,00 2 . 913 . 326 . 665,00
8 . 372 . 293 . 033,00
295.491 . 190,00 1 . 209. 600,00
296 . 700.790,00
Cr$
Perú: Seguros individuais Seguros em Grupo Equador: Seguros individuais
226 . 093 . 028 ,00
Espanha: Seguras individuais
701 . 125 . 426,00 1 5 . 934 . 100,00
Seguros em Grupo
717 . 059 . 526,00 9 . 612.146 . 377,00
Agrada-nos poder salientar que as nossas atividades na Brasil foram as mais satisfatórias possíveis, pois os resultados obtidos em 1949 constituem nova e notável « record » uma vez que ultrapassaram
substancialmente
os
cifras
assinalada s
em
1948 ,
que
tir'C~la
sido
até
então
o
melhor exercício no decurso da vida da Companhia . No
Perú
assinalamos
um
aumento
de
5,5
°/o
nos
novos
seguros
aceitos
e
pagos
moeda peruana . No Equador, em consequência da terrível e deplorável catástrofe que assolou zona do país, atingindo várias cidades, os nossos resultados sofreram
em
próspera
ligeiro declínio .
Na Espanha as atividades de produção deixam assinalar grande progresso, novos seguros aceitos e pagos nesse país acusaran> um aumento de 30,06% .
pois
os
RECEITA A receita do exercício atingiu a Cr$ 479 . 955 . 651 ,40 , conforme a seguir se demonstra :
Prêmios de primeiro ano
. . . . . . . . . . . . . .. ..... . .. . ... .. . ... .. ..... .
Prêmios de renovações ... . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . Acréscimo de prêmios em cobrança (puros) ...... .. . . .. . ... . ... .... . . Resseguros recuperados . ...... . ........ . . . . . . . . . . . . . . . ...... . ... . . Juros, aluguéis e dividendos . .. . ........ . ... . ... . ........ . . . . . .. . . Rendas Diversas e outras .... ... . .. . ....... . ... . ..... . ........... .
Cr$ 94 . 669 . 670,20 272.763 . 060,10 2 . 127 . 931,70 3. 855 . 545,40 89 . 538 . 987,20 1 7 . 000 . 456,80 479 . 955 . 651 ,40
468
MARÇO
·uQUIDAÇOES No exercício relatado a « Sul de Cr$ 160 . 377. 111,90 , se ndo :
América »
pagou
a
segurados ou
benef-iciários a quarilia Cr$ 55 . 433.826 ,30 94 . 087 . 029 ,90 1 o. 856 . 255 ,70
Sinistros ... ... . . . . . . . ... .... . ... .. . . . . . . . .. .. ... . .... .. . . . . . .. . Apólice s vencidas , re sgatada s, renda s, etc . . . ... . .. . . . . . . . . ... . . . ... . lucros . . .... .. .. . . . . .. . . . . ... . ... . .. . .. .. . . . . . . . . . . . . . .. .. . ... .
160 . 377.111 ,90 EXCEDENTE Satisfeito < o s compromissos com segurado s e beneficiário s e atendidas , outross im, lodos os demai s obrigações e despe sa s da Companhia , o exc e dente bruto apurado no exercício foi de Cr$ 135 . 853 . 686,60 . Dê sse excedente se retirou a importância de Cr$ 96 . 463 . 172 ,00 , a fim
de constituir os
reservas
matemáticas,
de
conting ê ncia
e paro
oscilação
de
titulas ,
de con ~
formidade, atiós, com o art. 93, do Decreto - lei n. 2 . 063 , de 7 de Março de 1940 . O exce dente liquido, do valor de Cr$ 39 . 390 . 514 ,60 , a Diretoria vo s propõe seja apli cado da se guinte
maneiro :
Cr$ Reserva para integridade do Capital . ....... •... . . . . . . . . . . . . . . . . . . • Fundo de Garantia de Retrocessões ..... . . ... . . .. .... ...... .. ..... . . Dotação ao Fundo de Sobras . .... .... . .. ...... . . . .. ...... .. ... .. . Dividendo aos Acionistas . . . . . . . . . . . . .... ..... . .. . . ... . ... . . . . . . . . Bonificação e Gratificações õ Administração e Funcionários . . . . .... . . . . Reserva da Associação Salic .. .... .... . .. . . . . . . . . . ...... . ... ... ... . Fundo de Beneficência e lnterêsse « Po st-Mortem » . .... . .. . . .... . ... ... . lucros em
1 . 969 . 525,70 1 . 969 . 525,70 7 . 537 . 924,30 6 . 000. 000 ,00 14 . 731 . 499,70 1 . 650 . 000,00 2 . ooo . 000,00 3 . 532 . 039,20
Reservo . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . ... . . . . .. . • . . . . . . . . ....
39 . 390 . 514,60 RESERVAS TÉCNICAS E RESERVA PARA OSCILAÇÃO DE TfTULOS A Reserva Matemática de todos os seguros vigentes em 31 de Dezembro de 1949 representa -se, segundo cálculo do S·erviço Atuarial da Companhia, pela cifra de Cr$ 1.126.653 .035,00. Na reserva em aprêço já está computado o aumento no exercício de Cr$ 74 .476 .556,00 . A Reserva de Contingência , no Brasil, que se traduz no balanço pela cifra de Cr$ 24.114.338,1 O, teve um aumento de Cr$ 3 .020 .556,80 . A Reserva para Oscilação de Títulos, também no que se refere ao Brasit, figura no balanço ora relatado , com a soma de Cr$ 18.966.059, 20 . As Reservas Matemáticas da Companhia , de contratos de seguros, estão assim distribuídos:
acõrdo com
a
localização dos
respectivos Cr$
Brasil .... . .... . ..•........... . . .. .. .. ..... . ...... .. . . ... . . •. . . Perú . . ...•..•.. . . . . . . . .. . .. . .. · ... · · · · · · · · · · · · · · • · · · · · Equador .... .... . . •... . •.. . ... . ... . . . . . . • .. . ... . . .... ... .. . • . .. Espanha .......•. . • .. . . . . . . . . . . .. ... . • . . .. . . .• .. . . . ... . . •....• .
874 . 379.169,00 44 . 4 8 6 . 311 ,00 32. 848 . 395,00 174.939.160,00 1 . 126 . 653 . 035 ,00
Os valores repre sentativos das reservas matemáticas, de contingência, para oscilação de título s,
de
resseguros
que ultrapassam
cedidos ,
fundo
de
sobras,
capital
social
e
demais
reservas
estatutárias,
em muito os obrigações impostas pelas leis em vigor, estão aplicados, como
vereis do Ativo Social,
no s rubricas abaixo inâicadas :
Cr$ Títulos da Dívida Pública Títulos de Renda Imóveis
388.819.353,30
... . .. . . . . . . . . . . .... , ..• , . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .
Empréstimos s/garantias ... ... .... . ... .. .. . ....... . .... . . . . . . . ...• Depósitos em Bancos a prazo ......... . ........ . . ... . .. . . ... . . . ... . Depósitos de Reservas de Resseguros recebidos .. . . . .. .. .. . •... ...... ..
137 . 635 . 532,30 235 . 466 . 576,40 445 . 381 . 545,30 45 . 796 . 845,70 270 . 573,60 1 . 253. 370 . 426,60
SOBRAS Foram incorporado• ao Fundo de Sobras 80 "'o dos lucros líquidos das operações de seguros com participação, isto é, Cr$ 7 . 537 . 924 ,30 e mais Cr$ 586 . 943,60, referente a juros desse exercício e reincorporação de lucros apartados em exercícios anteriores, dum total de Cr$ 8 . 124.867,90. REVISTA
DE
SEGUROS
469
llepresen'to-se o ·F undo de S'obros, no atuo i balanço, pelo importância de Cr$ 1 O. 217 . 053,1 O, depo~s de retirado do mesmo, poro atribuição aos portadores de apólices com períodos de acumulação de lucros terminados no exercício, o quantia cie Cr$ 1 O. 856 . 255 ,70. A reduçao verificado justifi ca -se pelo falo d e não emitir o Companhia, des de 1940 , apólices com participação no s lu cro s. LUCROS DE APÓLICES DE SEGUROS EM GRUPO Às apólices de Segura s e m Grupo que pree nch e ram o s condições de participação , foi di stribuido, como lucro , durante o exe rcício de 1949 , o importãn cia de Cr$ 3 .5 14 . 399,80. ATIVO Elevou -se o Ativo So~ial, e m 31 de Dezembro d e 1949 , à cifra de Cr$ 1 . 370 . 729 . 974 , 10 o qual acrescido do importância de Cr$ 32.799 . 884,90 , re lat ivo às conto s de compensação somou Cr$ 1 . 403 . 529 . 859 ,00. Como pod ereis ob se rvar no ba lan ço an ex o , são d e ab so luto garan tia o < vo · !ores qu e representam o no sso Ativ o Social . IMÓVEIS patrimônio
O
imobiliário
do
« Sul
Am é ri ca :.' ,
computado o:;
as
aqui sições
e
construçõe s,
<ubiu o Cr$ 235 . 466 . 076,40 . Como
mencionamos
no
relatório
ant e rior ,
d e mo s
i nício
em
Junho
de
1949
Qs obra s
do prolongamento da se de socia l, as quai s vã o pro sseguindo normalmente. Ainda nesta capital iniciamos, e m ÜlJtubro daqu e le mesmo ano, no s fundos de no ssa
pogrofio , no ruo Coronel Pedro Alve s n. 187, o construção de um
ti ~
novo e difício de seis pa -
vimentos, de stinado especialmente ao novo arquivo da Companhia .
O edificio no capital do Bahia está em via s de con clu são, devendo ser inaugurado bre vemente .
Quanto oo de · Fortaleza, foram as obra s encetada s em Agâsto d e 1949, de se nvolvendo -se até aqui de modo satisfatório. Prosseguindo no nosso programo de dot.:1r tôdas as sucursais es trangeiras de prédios próprios , com instalações adequadas para o pe ss oal e para melhor atender ao público, iniciamos a construção, na principal avenida de Guayaq ui l, de um grande edifício, o qual certamente nos proporcionará renda
razoável .
Já foi aprovado pela Diretoria o ante-projeto poro construção de um edifício no cidade de Chicloyo, no Perú. Ésse edifício destino-se, uma parte à instalação de nosso agência na quela cidade e o restante paro rendo. A suo construção deverá ser iniciada dentro de breve prazo. CARTEIRA HIPOTECÁRIA Ao
terminar
o
período
balanceado,
a
carteira
hipotecária,
no
Brasil,
importava
em
Cr$ 308.639. 125,30 . Realizaram -se, no exercício, empréstimos hipotecários que somaram Cr$ 94.896. 500,00. Deduzidos os resgates e amortizações, no total de 30.422 . 549,20, resulta , em cotejo com o exercício anterior, um aumento de Cr$ 64 . 473. 950,80. A carteira hipotecário no estrangeiro montava o Cr$ 19 . 134 . 077,00. EMPRÉSTIMOS
SÔBRE
APÓLICES!
DE
SEGURO
Os empréstimos >Ob caução de apólices de seguro de vida, concedidos nos limites dos respectiv cr.
Brasil,
no
exercício
Cr$ 97.971 . 814,00 , que, comparado à que figurou de 1949, o redução de Cr$ 593 . 307,50 .
valores
no
balança anterior, revelo,
Idêntica
de
resgate ,
rubrica,
nas
atingiram ,
Sucursais
de
no
Espanha,
Pe rú
e
relatado,
Equador,
lanço pelo total de Cr$ 18.224. 764,00, superando, as sim, o cifra Cr$ 2. 308 . 966.70 . AMORTIZAÇÕES SEMESTRAIS
a
importância
representa-se
de
no exercício no
atual
ba -
do exercício anterior em
O sorteio de apólices de Cr$ 5. 000,00 e Cr$ 1 O . 000 ,00 foi realizado em época próprio, de ocârdo com os praxes da Companhia. ASSOCIAÇÃO
SALIC
Importaram em Cr$ 1 . 623 . 640,1 O, durante 1949 , as bonificações e pensões pagas aos agentes
membros
da
Associação
Salic.
A
reserva
dessa
Associação,
com
o
acréscimo
de
Cr$
1 . 650 . 000,00, figura no atual balanço com o total de Cr$ 4. 641 . 268,90. TRANSFERÊNCIAS
DE AÇÕES!
No exercício de 1949 foram lavrados e assinados 75 têrmos de transferências, por têrmo de levontomentc. vendo, de 34.425,50 ações; 4 tê rmos de caução, de 3. 484 ações; de caução, de 90 ações; e 9 têrmos de substituição de caução , de 450 ações .
470
MARÇO
DE
1950
~"!:FORMA
DOS
ESTATUTOS
b becrelo n• 27 . 223, de 26 de Se tem bro de 1949 , aprovou a alteração introduzido no·, Es tatuto s do « Sul América » , con fo rme o deliberado e m Assem bléia Geral Extraordinária, realizada em 13 de Deze mbro d e 1948 . Ficou , a ssi m, o capital da soci e dade, de Cr$ 30 . 000 . 000,00 , dividido em 30 . 000 ações nominativas e integralizadas, do valor de Cr$ 1 . 000,00 cada uma, em vez de 300.000 ações nominativas e integralizadas , do valor de Cr$ 100,00 cada uma , recebendo o s acioni sta s a quantidad e de açõ es que correspondia à soma do valor nominal da s que então possuíam, no proporção de uma d e Cr$ 1 . 000 ,00 para cada grupo de dez da s de Cr$ 100,00. DIVIDENDO AOS ACIONISTAS Propomo • aos Se nhores Acioni stas dendo de Cr$ 200 ,00 por açã o .
pagar, como
DA
MANDATO Em 31 nistas
do capital
social , a
divi -
DIRETORIA
de Março de 1950 termina o no ss:> mandato , devendo, assim , os S'enhores Acio-
eleger,
na
próxima
A-bril de 1950 -31 expressar
re mun eraçii o
nosso
Ass em bléia
Geral
Ord inár ia,
a
nova
r
de Março de 1953 , nos tê rmo s do art.
reconhecimento
p e lo
apóio
e
confiança
com
Diretoria
poro
o
dos Estatutos. que
fomos
triênío
de
Desejamos , pois ,
distinguidos
e
que não poupamo s esforço s a fim de qu e a « Sul Améri ca l> se mantive " e sem pre na e firme situação em que se encontra . CONCLUSÃO
afirmar
pró sp e ra
Êsse s os fato s e cifras de maior realce dos trabalho s da nossa Companhia no exercício de 1949, falos e cifras que evidenciam o desenvolvimento e o progress o da « Sul América » durante os seus 54 anos de existência . Ao terminar essa exposição sôbre o balanço relativo ao ano de 1949, deixamos aqui consignado s os
no ss os
agradecimentos
ao
Corpo
Agenciai,
Advogados,
Médicos,
Funcionários , tanto da Séde como de tôdas as Sucursais e Agências do Brasil
Banqueiros
e
e do estrangeiro,
pela bôa vontade, espírita de coperação e zêlo com qu e de se mpenharam suas atribuiçõe s . Ria de Janeiro, 16 de de Mello Magalhães, Diretor .
Fevereiro
de
1950 .
CERTIFICADO
DE
Antonio
Waller,
Diretor -
Joaquim
REVISÃO
'O s abaixo assinados, membrc.s titulares do Câmara de Peritos Contadores I. B. C. do Sindicato dos Contabilista s do Rio de Janeiro , lendo procedido à minucíosa revisão do Balanço
da
« Sul
América » ,
Companhia
Naci onal
de
Seguros
de
Vida ,
refere!'\ta
co
exercício
de
1949, do que aprese ntam relatório em separado. CERTIFICAM o)
que o Balan ço atinente ao exercício de 1949 reflete,
nômico-financeiro
da
Companhia
e
está
em
inteira
CO'T'
conc =rdância
exatidão , a situação eco-
com
.-,
que
consta
de
sua
escritura~ão;
b)
que tôdo s os contas do Ativo representam valores devidamente escriturados e constam
da s relações anexas ao
Balan~o ;
c) que os bens do Ativo foram inventariados pelo valor de aquisição ; d) que os apólices e outros títulos de rendo, inclusive o s do Dívida Público estão depositado s
em
estabelecimentos
de
crédito
de
reconhecida
idoneidade,
conforme
verificaram
os
peritos pelos certificados de custódio , existe nt es no Caso Forte do Companhia ; e)
qut:l
dos
empréstimos
div ers os .
con ãtantes
do
Ativo,
existem
escrituras,
contratos
e
outros documentos que comprovam o aplicação dos capitais nêles empregados; f) que os contos do Passivo representam exatamente os responsabilidades e fundos do Companhia, sendo que a s reservas matemáticas foram tecnicamente calculadas pelo Serviço Atuarial;
g) que o garantio legal do capital , reservas matemát icas e de contingência e conto de « Sobras » ,
é
superior ao
total
das
referidas
contas ,
demonstrando
um
excesso
de
cobertura
de
Cr$ 46.061.612,50, ou sejam mais Cr$ 32 . 391 . 626,50 que o do exercício de 1948; h) que o capital e reservas próprios (passivo não exigível) elevaram-se para Cr$ 60 . 807. 103,70, apresentando um aumento de Cr$ 15 . 008 . 355,20 sôbre o apurado no exercício de 1948. Poro os devidos fins, firmam o presente certificado , que levo o « Visto » do Presidente do Sindicato dos Contabilistas do Rio de Janeiro , no impedimento ocasional do Diretor do Câ mara de Peritos Contadores I. B. C . Rio de Janeiro, 18 de Fevereiro de 1950. Manoel Marques de Oliveira, Perito Con· tador I. B. C. Reg. C. R. C. O. F. n• 4. Theodorico de Oliveira Rodrigues dos Santos, Perito Contador I. 11 . C. Reg . C. R. C. D. F. 1 . 272 . C. R. C. O. F. 4. 023. Visto : Mario Lorenzo Fernandes, Presidente S. C. R. J. REVISTA
DE
SEGUROS
471
·Àpós acurado exame dos resultados consignadas no Relatório, Balanço e Contos do exe r1 cício financeiro terminado em 31 d e Dezembro de 1949, os membros do Con se lho Fiscal da « Siul América » , Companhia Nacional de Seguros de Vida, abaixo assinadas, atestam sua exa tidão, ratificada , aliás, pelos Peritos Contadores do Sindicato dos Contabilístas do Río de Ja neiro .
Assim, aproveitam
a
oportunidade para
externar o
maior contentamento
pelas cifras en -
, contradas, .consequência lógica da segura ori e ntação dos administradores da Companhia . O ritmo de desenvolvimento que vem sendo mantido é demonstrado pelo s aumento s e m tôda s a s rubricas da balanço. A produção de novos negócios aceito s e pago s atingiu a Cr$ 2. 173.080 . 696 ,00 . A carteira de seguros em vigor em 31 de Dezembro d e 1949 montou a Cr$ 9.612 . 1,46 . 377,00 e a receita a Cr$ 479 . 955.651,40 . Pagou ainda a Companhia , no mes mo exe rclc io , p or si · nistros
e outros
obrigações
d ecorr e nt es
d e apóli ces
ve ncida s,
resgatadas,
renda s e l uc ro s a
im -
portância de Cr$ 160 . 377 . 111 ,9 0 . Acham -se re presen tada s a ; Rese rva s Mat emá ti cas por Cr$ 1 . 126 . 653 . 035,00 , verificando -se, assim, o aumento de Cr$ 7 4 . 476 . 556,00 . O Ativa d e Cr$ 1 . 370 . 729 . 974,1 O mo stra que ess a s reservas e as de que trata o Decreto -lei n' 2 . 063, de 7 de Março de 1940, inclu sive a Fundo d e Sobras, e stã o compl eta men te coberto s por valores que
superam
a s obrigações
impostos .
Diant e,
poi s,
do s sati sfatório s res ultado s acima
e num e -
rados, recomendam o s membro s do Conselho Fi scal aos Senhores Aci oni sta s a aprovação Relatório, Balanço e Contas ref ere nt es ao exe rcício findo e m 3 1 de Deze mbro d e 1949-. Rio de Jane iro, 22 de Feverei ro de 1950. Durval de Magalhãe s Carvalho .
BALANÇO GERAL EM 31
(a . a.) Aloysio d e Castro.
DE DEZEMBRO D.,
do
Luiz Novais.
1949
ATIVO
BRASIL
ESTRANGEIRO
TOTAL
Cr$
Cr$
Cr$
187 . 529 . 7ó8 ,40
47 . 936 . 308 ,00
235. 46ó . 076 ,40
7 . 388 . 7ó6,60
918 . 758,00
8 . 307.524,60
194 . 918 . 535,00
48 . 855 . 066,00
35 8 . 977 . 042,60 40 . 05ó . 845 ,70 5 . 114 . 692 ,40 485 . 965,10 9.654.611,70 19 . 945 . 447,00 5. 876.482,60 166 . 101,00
167 . 478 . 343 ,00 5.740.000,00 2 . ó27 . 284,20 9ó8 . 516,70 1 . 409.134,70 2 . 723.012,40 1 . 564 .757,50 3 . 276 . 976,50
52ó. 45 5 . 385,ó0 45. 79ó . 845,70 7.741.976,60 1 . 454 . 481 , 80 11 . 063 . 746 ,40 22.668 . 459,40 7. 441 .2 40 , 10 3 . 443 . 077 ,50
440 . 277.188 , 10
185 .7 88 . 025,00
626 . 065 . 213,10
308 . ó39 . 1 25 ,30
19 . I 34. 077,00
327.773 . 202 ,30
97 . 071 . 814,00
18 ' 224. 764,00
li 5 . 296 . 578,00
2 . 102 . 353,00
209 . 412,00
2 . 311 . 765,00
270 . 573,60
-.-
270 . 573,ó0
408.083 . 865,90
37 . 568 . 253 ,00
445 . 652. 118 ,90
ATIVO IMOBILIZADO
Imóveis Almoxarifaêlo, tipografia diversos
e
instalações
Total parcial
243 . 773 . 601
.oc
ATIVO REALIZÁVEL a) Curto Prazo Apólices e outros titulas de renda .. . Depósitos em Bancos a Prazo . .. . .. . Contas Correntes ...... . . ....... . . . Depósitos Judiciais e outros ..•..... Juros e aluguéis a receber . . . . . . . . . . Prêmios a receber •.... . .. . . .. . . • . . Efeitos a receber .. . . . . . . . . . ..... . Diversas cantas devedoras . • ..... . . . Total
parcial
b) Longo Prazo Empréstimos s/Garantias : a) de primeiras hipotecas de prédios avaliados em Cr$ 977. 931 . 1 8ó,90 b) de apólices de seguros, dentro do valor de resgate das mesmas ... . c) de outros valores .. • . • .. . . .. . •. Co mpanhias estrangeiras e/depósitos de reservas de resseguros recebidos Total
472
parcial •. ...
MARÇO
DE
1950
Reservo
matemótica , correspondente aos
resseguros cedidos o Companhias no estrangeiro Re servas
... . . . . . . . . . . . . . . . .
de contingência
.......... .
Reservo poro oscilação de títulos Reservo de contingência IRB .. .. .. . . Reservo de riscos não expirados IRB Reservo poro redução condicional de períodos .. . .. .. .. ........ . . . Reservo Associação Solic . . ........ . Reservas
Diversos
... . ... . . . . . . . . . .
Fundo de sobra s calculado proviso riamente e aportado poro atribui ção de sobras .. . ... . . . ..... . . 11 -
-,-,-
2. 433.058,60 24 . 114 . 338,10 18 . 966.059 ,20 49.788 , 10 196 . 611 ,30
2 . 387.577,80
- ,-,-
2 . 433 . 058 ,60 24.114 . 338,10 21 . 353 . 637,00 49 . 788 , 10 196 . 611,30
11.410 . 047,70
1 o. 500 . 000,00 4 . 641 . 268,90 12.096. 255,40
o
-,-
10 . 217 . 053 , 10
6 . 770 . 595,90
-,-
6. 770.595 ,90
1o. 500 . 000,00 4 . 641 . 268 ,90 686 . 207,70
1 o. 217 . 053,1
-,-,-
Fundos de Provisão
Fundo de benificência e interesse « Post-
Mortem »
. . . ... . .......... . .
Fundo de p rovisão de agentes no estrongeiro Fundo de Garantio de retrocessões (de acordo decreto-lei n• 9. 735 de 4 -9-1946) Fundo poro desvalorização do Ativo .. Fundo poro indenização de empregados Total
parcial
- ,-
16 . 003,70
- ,-
7 . 537 . 692 ,30
- ,-
9"60 . 491 . 842 ,20
16.003 ,70
7 . 537 . 692,30
273 . 707 ,30 2. 730 . 509,20
273 . 707,30 2 . 730.509 ,20
269.091 . 711,70
1. 229 .583 .553,90
- ------ -
- - ----- -
c) Conto s de Regularização Prêmio s em suspenso propostas ainda
cobrados sobre
não aprovada s
Movimento de
Fundos
Comissões
suspenso
em
.. . ....... . . . . . . . . . .. .
de reposições no Espanha .. . Efeitos em cobrança . . . ....... . Orden s de pagamento s à s agências ..
C ~ nto
909.590 ,70
180 . 033 , 1o
964 . 445 , 10 336.504 ,30 . 865 . 553 ,00 85 . 463 ,60 142 . 256 ,60
-,16 . 635 ,50
- ,-,- ,-
- --- --- Total
4 . 303 . 813 ,30
parcial
1 . 089 . 623,80 964 . 445,10 353. 139,80 1 . 865.553,00 85 . 463,60 142 . 256 ,60
- - --- - - 196 . 668,60
------- -
4 . 500 . 481 ,90
- - --- -- -
CONTAS DE COMPENSAÇÃO De pósitos e cauçõe s Caução da Diretoria . . .. Reservas depositadas de Cio s. ress egu radora s
200 . 350 ,00 450 . 000 ,00
4 . 250 ,00
- ,30 . 670 . 854 ,30
.. . . . .
204.600,00 450 . 000 ,00 30 . 670. 854 ,30
liquidações a vencer s/ tra nsferência de ressegu ros Ga rantio
de
. . . . . . . . . . funcionamento
. .. .
.. . . . . . . .
1. 074 . 430 ,60 400 . 000,00
- ,-
-,-
- -- -- - - Total
parcial
2 . 1 24. 780 ,60
1.074 . 430 ,60 400 . 000 ,00
- - --- - - 30 . 675 . 104,30
32 . 799 . 884,90
- - ------
- - - - --- RESUMO ATIVO
Cr$ 243 . 773 . 601 ,00
IMOBiliZADO
ATIVO REAliZAVEL a) Curto Prazo ...... . .. . .... . . . . ... . .. . .. . ... . b) longo Prazo . . .... . . . ...... . .. . .. . .... . •... c) Contas de Regularização .. . . .. . ... . ..... . . . . . ATIVO
DISPONIVEi
PASSIVO NÃO
1 . 090 . 266 . 985,60
----------
. ... . ..... . .. . ..... . . .. . . . . . . . ..... . .. . .
CONTAS DE COMPENSAÇÃO Total
626.065 . 213,10 445 . 652 . 118,90 1 8 . 549 . 653,60
.... . .... • ... . .• . ... . ..... . .....
36 . 689 . 387,50 32 . 799 . 884,90 1 . 403 . 529 . 859 ,00 Cr$ 60 . 807 . 103 ,70
geral EXIGIVEL
PASSIVO EXIGIVEl 75 . 838 . 834,60 1 . 229 . 583.553,90 4 . 500 . 481,90
. 309 . 922 . 870,40
......... . .... . ... . . . ........ . . .
32 . 799.884,90
a) Curto Prazo . . . . . . . . . . . ... . . . ...... . .. . b) longo Prazo .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . .. . c) Contas de Regularização . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . CONTAS DE COMPENSAÇÃO Total
geral
1.403 . 529 . 859 ,00
cl Contas de Regularização Efeitos a liquida r . . . . . . . . . . . ..... . Movimento de Fundos . . . . . . . .. . .. . . Ordens de pagamento em trânsito . . . . Comi ssÕe!. descontadas Sucursal da Es panha nos exercícios d e 1943 a 1949 .. .. .. .. .. ..... .
-- ,.--
1.777 . 583 , 10 2 . B80 . 262,60 674 120,50
-,-
1 . 777 . 583,10 2 880. 262 ,60 674 . 120,50
13 . 217 . 687,40
13 . 217 . 687,40
5 . 331 966 , 20
13 . 217 . 687,40
18 . 549 653,60
. . . . . . . . . . . . . .. .
6 4 8 . 03 4, 60
7 38 560 ,50
1.386 . 595 , 10
b) Depós ito s à vi sta e m Bancos corre spond e ntes à Casa Matriz e Sucursai s
27 177 . 203 ,80
8 . 125 . 588 ,60
35 . 302 . 792 ,40
27 . 825 . 238 ,4 0
8 . 864 . 149, 10
36 689 387,50
200 . 350,00 450.000 ,00
4 . 250 ,00
204 600,00 450 . 000,00 30 670 854,30
To tal
o
- .-
parcial
o
o
o
ATIVO DISPONfVEl Cai xa : a)
Em
moeda
corrent e
triz e Sucur sa is
na
Total
Ca sa
pa rcial
Ma -
. .. ..
• o
o
o
o
CONTAS! DE COMPENSAÇÃO Valores em depósito e caução .. . . .. . T ítulos
caucionado s . . . . . . . . . . . . . . . .
Res ponsab ilidad e Cio s. ressegurado ra s. . Conta d e tran sferê ncia de cart ei ra d e re sseguros .. .. . . .. . . . . .. . . .. . Tesouro Nacional e / d e pó sito d e valores Total
parcial
.. . . .
- ,30 . 670 854,30 o
- .-
1 . 074.430 ,60 4 00 . 000 ,00
- ,-
2 1 24. 780 ,60 o
o
o
o
1 . 074 . 430 ,60 40Õ .000,00
30 . 675 . 104,30
32 799 884,90
Cr$
Cr$ 30 000 000,00
o
o
PASSIVO .;...
PASSIVO NÃO EXIGIVEl Capital Res e rva pa ra integridad e do capital (d e acordo d e cre to -le i n 9 2 . 627 d e 26 -9 - 1940) Fu n de• d e I ucro s e m rese rva (art. 26 do § 2° dos estatuto s ) Total
parcia l
Cr$ 30 000 000,00 o
- ,-
o
- .- .-
6 . 337 692 ,30 o
24 . 469 411 ,40 o
- ,-
60 807 1 03 ,70 o
o
o
o
6 . 337 . 692 ,30 24 469 411 ,40 o
o
60 807 103 ,70 o
o
PA!>SIVO EXIGIVEl a) Curto Prazo Cré dito s de Segurados
-
Re se rva de sin istro s a liquida r a}
ne ste
b)
exe rcí cio s· an te riore s
c)
re serva de sin istro s a liquidar IRB . .
Reserva
e xercí cio
de
seguros
. . . . . ... . . . . . . . . . .... . . .... .
vencido s
... .. . . .
luc ro s a pagar ao s segurado s ... . Re ndas vitalicia s a paga r .. . . . . . . De pósito s vinculado s . . . . . . . . . luc ro s a pagar seguro s e m grupo . . Outros Cré dito s De pósitos Dive rsos Contas Correntes Pagamentos a efetuar . . . . .. . .... Dividendo aos ac ion isfas
. . . .
8 96 7 372 ,80 1 . 774 . 023 ,90 14 445 ,00 4 . 512.992,30 1 . 018 . 039 ,90 1 . 471,40 2 . 920 982 ,00 1 . 101 . 553 ,00 o
o
1 588.584,60 1 . 412 . 284,10 o
- ,-
o
860 365,70 296 297,80 o
o
- ,-
- ,-
o
. .
. .
.......... .
Percentagen s a paga r . . . . . . . . . . . . . Diversa s conta s credora s
4 . 709 . 501 ,60 1 2 . 279 . 473 ,60 4 228.364 ,80 6 000 . 000 ,00 14 . 731 . 499 ,70 168 434 , 20 o
-,4 . 355 . 117,50 3 084 452 ,50 1 . 813 578,20 o
o
o
- ,-
o
-.-
- .-
o
- ------Total
pa rcial
62 . 428 154, 20 o
13 . 410 . 680,40
b) longo Prazo Re servas técn ica s e outras matemático , corre spond ente
re sponsabilldade s ret ida s sobre dos o s contrato s d e seguros vigor REVISTA
DE
SEGUROS
o
o
o
o
o
9 064 619 ' 1 o 15 . 363.926,10 6 041 943,00 6 000 000 ,00 14 731 499,70 168 434 , 20 o
o
o
o
o
o
o
o
o
-------75 838 834,60 o
o
------- -
- - -- --- I Reserva
1 o 555 957,40 3 186 308 ,00 14 . 445,00 5 o373 358,00 1 . 314 . 337,70 1 . 471,40 2 . 920 . 982,00 1 . 101 . 553 ,00
às
to em
874 379 169,00 o
o
252 273 866,00 o
o
1. 126.653 .035,00
473
11
A mer1ca
Sul
11
Companhia Nacional
de
Seguros
de Vida
DEMONSTRA ÇÃO DE CONTA DE « LUCROS E PERDAS » EM 31 DE DEZEMBRO DE 1949 DÉBITO BRASIL PA.GAMENTO ~
A SEGURADOS
ESTRANGEI RO
TOTAL
Cr$
Cr$
Cr$
49. 964 . 655 ,50
5 . 469 . 170,80
55 . 433 . 826,30
BENEFICIÁRIOS
Pagamento !; a be neficiário s :
Sini stro s pagos aos be nefi ci ário s do s se -
gurados
falecido s
. . . . . . . . . ... .
Pagam e nto !: a segurados sobre viv e ntes :
Em
li qu idação d e apólices ve ncida s e resgatado s lucro" otribuid o s aos segurado s com perí odo d e ~cumulação ve nci do s no exercício .. .. . . .. .. . . . . . . . . . .
Cupon s, renda s vital ícias e invalid ez ..
80 . 731.378 , 10
8 . 894 . 060 ,30 1. 861 . 080,80
11 . 260.585 ,50
1 . 962 . 195,40 233 . 985 ,50
- --- --- Total
parc ia l
91 . 991 . 963 ,60
1o. 856 . 255 ,70 2 . 095 . 0 66,30 -- · - ~ -~--
18 . 925 . 937,20
160 . 377 . 111,90
-,-
3 . 514 . 399, 80
-.-
3 .' 514 . 399;80
7 . 19 0 . 935,50
11 . 139.090,6(}
7 . 190.935,50
11_. 139 . 090,60
47 . 31 o. 730 ,50
16 . 132 . 058 ,80
63 . 442 . 789,30
21 . 116 . 700,90 4.848 . 987,10
8 . 481 . 053,00 675 . 625 ,70
29 . 597 . 753,9 0 5 . 524 . 612,80
18 . 913 . 788 ,70
-,-
1 8 . 91 3 . 78 8,70
5. 7 74.033 ,70
1.133 . 269 , 10
6 . 907 . 302,80
8 . 559 . 274 ,20
1 . 507 . 42 6 ,50
1o. 066 . 700,70
5 . 329 . 573 ,00
819 . 188 ,40
6 . 148 . 761 ,40
8 . 2 74 . 768,00
1 . 138.368 , 10
9 . 413 . 136, 10
5 . 798 . 276 ,00
2 . 772 . 455,70
1 8 . 570 .731 ,70
3 2 . 659 . 445 ,30
168 . 5 85 . 577,40
139 . 343 ,60
222 . 401 , 80
141 . 451 . 174 ,70
- - --- --lucro ' atribu ido " a apólices d e segu3. 514 . 399 ,80
ro em grupo
- - - -- - - Total
3 . 514 . 399 ,80
parcial
- - --- - - -
3 . 948 . 155 , 1o
Prê mio s de res se guro s ce dido s
- - - - - --Total parcial
. ....
3.948 . 155, 10
- - --- - - DES PESA Comissõ es
e
cutros
pagamentos
a
agent es Des pes a !: e o rdenado s com
Sucu rs a is
e
Agências ... . ... . .. . . . .. . . .. . Se rviço Médico De spesa • d e Adm inistraçã o e ordenado s da Matriz ... Impo sto s, licen ças , honorá rio s de ad vo -
gado s e despe sas judiciória s Alugu éi s da Casa Casa Matriz , Suc ursais e Ag ê ncias no Bra sil e Estran -
g eiro e despesas de pro p rie dad es . Se lo s d o correio t elegramas, anúncio s e
publicaçõe s, propaganda e se rviço de informaçõe s Comissões d<, banqu e iro s, desp esa s d e viagens <• grêmio de empregado s . Material de es critório, de spesa s g era is e de
re p re sentação
- --- -- -Total
parcial
135 . 9 26 . 13 2, 10
- - -- - - -Anu la ção d e recei ta s exe rcício s an-
8 3 . 058 ,20
te riores
Total
parcial
83 . 058,20
139 . 343 ,60
222 . 401,80
2 . 282.526 ,90
-,-
2 . 282 . 52 6 ,90
2 . 282 . 526,90
-,-
2 . 282 . 526,90
Reajustamento da s taxas de incorporação do a ce rvo estrangeiro s
Total
· REVI&T~
DE · '5EGUROS
da s
Sucursa is
parcial
475
ENCARGOS DO EXERCICIO 8 . 506 . 790 ,50 842 . 256,80
8 . 506 . 790 ,50 1 . 176 . 514,91'
271 . 763,10
271 . 763,10
334 . 258 , 10
9 . 620 . 810 ,40
9 . 955 . 068 ,50
874 . 379 . 169,00 24.114 . 338,10
252 . 273 . 866 ,00 -,-
1. 126 .653.035,00 24.114 . 338 , 10
898 . 493 . 507,1 o
252 . 273 . 866 ,00
1.150.767.373,1 o
Reserva para oscilação de Títulos .
18 . 966 . 059 , 20
-,-
18 . 966.059,20
Total
18 . 966 . 059,20
-,-
18 . 966 . 059,20
1 . 969 . 525,70 1 . 969 . 525,70 7 . 537 . 924 ,30 6 . 000 . 000 ,00
-,-,-,-,-
1 . 969 . 525,70 1.969 . 525,70 7 . 537.924 ,30 6 . 000 . 000,00
14 . 731 . 499 ,70 1 . 650 . 000 ,00
-,-
- ,-
14 . 73 1.499,70 1 . 650 . 000,00
2 . 000. 000 ,00 3 . 532.039 , 20
-,-,-
2 . 000 . 000,00 3 . 532 . 039 , 20
39 . 390 . 514 ,60
-,-
39 . 390 . 514,60
1.244 .389.785 ,80
320 . 81 O . 338 ,00
1.565.200. 123 ,80
-,-
Dotação de fundos no estrangeiro Amortizaçõe s
diversas
334 . 258 , 10
............ .
Participação nos Lucros dos Empregados no estrangeiro Total
- ,-
parcial
RES-ERVAS TÉCNICAS EM 31 - 1 2 -49 Reserva Reserva
matemática
. . . . . . .. . ..• .. .
de contingência
Total
.... . . ... . . .
parcial
parcial
Reserva para integridade do cap ital .. Fundo de garantia
de retrocessõe s
. . .
Fundo de sobras .... . ... ... . . . . . . Divid e ndo aos acionistas .... . ..... . Bonificação e gratificações a adm ini stração e funcionários
. . . . . . . .. . .
Reserva da Associação Sali.c .. . . . .. . Fundo de Beneficê ncia e interesse « PostMortem » Fun d o de Lucro s e m Reserva ..... . . . Total
parcial
Total geral
......
CRÉDITO
BRASIL
ESTRANGEIRO
TOTAL
Cr$
Cr$
Cr$
novo s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . de renovações .. .. . . . . . . . . .
81 . 1 04 .544 ,60 221.053.160 ,90
13 .565.1 25 ,60 51 .709 .899,20
94 .669 .670 , 20 272.763 .060 , 1 o
Prêmios em via de cobrança puros (acréscimo do exercício) . . . .. . .
1.942 .903 ,00
185 .028 ,70
2. 127.931 ,70
. . . e .
1.350.571 ,00 13.578 .811 ,00 631 .300 ,00
2.504 .974 ,40 2.513.733 ,30
-,-
3 .855.545,40 16.092 .544,30 631 .300,00
25.300 .487, 20
7.742 .821 ,40
33 .043 .308 ,60
Juros de Empréstimos s/ ga rant ia s .. . . Juros sI depósitos em Bancos . . .... . Rendas diversas ..... . .. . . . . ... .. . Resultados de diversas operações das Sucursais estrangeiros . ..... . .. .
34 .546 .81 2,70 3 .097 . 214,00 1 .457.8 80 ,1 o
2.250 .718 ,50 508 .389,1 o 11.620.549, 80
36.797.531,20 3 .605.603,1 o 13.078.429 ,90
3 . 290.726 ,90
3. 290.126,90
95.891.966 ,90
479.955 .651,40
1.962 . 195 ,40
10.856.255,70
RECEITA.
Prêmios
Prê mios
Resseguros recuperados . .... . ..•. . . Renda de propriedades . .. ... . .... Renda de cofres de locação ....... Juro s s/Títulos da Dívida Públ ica de renda ... . ... . .. . ...... .
- ,-
- - - - --- - Total parcial
.. ...
384 .063 .684,50
- --- - - - - Recuperação do fundo de sobras ....
476
8 .894 .060,30
MARÇO
OE
1950
Companhia de Seguros
ALIANÇA DA BAHIA fELATÓRIO DA DIREÇÃO !>A COMPANHIA DE SEGUROS GERAL ORDINÁRIA EM
14
DE MARÇO
AliANÇA DE
DA
1950
BAHIA
APRESENTADO
ASSEMBL~IA
À
RELATIVO AO ANO DE 1949
colaboradores , aos quais temos o prazer de apresentar
Senhores Acionistas :
os no ssos agradecimentos pelos bons serviços prestados . Cumprindo o nosso dever, temos a
J
submeter à vossa apreciação nistração,
durante
o
exercício
satisfaçã o de
No
limite
vencimentos,
encerrado
da
vida .
em
31
de
Para citamos ~obretudo
Conforme verificareis, houve -
no ramo
Corretagens , etc .
Sendo esta pregado s,
dEJ
portanto,
exclusivamente
Deduzidos os
tendo
pagar,
impostos,
• gratificações,
comissões
serviços
e
sinistros
pagos e
corretagens ,
assistenciais,
a
ordenados
reservas
para
o
qual
sugerimos
a
hserva
de
Contingência 73. 9
Divi dendo
Gratificações
e
de
Reserva
soli-
aberto
o
o
seu
do
gratificar os em-
merecimento,
ordenado, claro
a
critério
da
no
que
a
como tem sido -
vossa
pessoais,
não fa·
é
Diretoria,
procurará
espírito da
que,
não
orientar-se
maior justiça . BAHIA
última
Assembléia
Geral,
em
homenagem
à
764 . 428 ,80
Capital,
764 . 428,80
100 . 000,00 para ser entregue a quem, durante o ano
120 . 022,1 o
de
1 . 400. 000 ,00 3. 000 . 000,00
Su bsidiária
3. 839 . 696,50
votastes
1949, a Para
godora
Res ervo
em
seja
passagem do quarto centenário da fundação da nossa
Assis-
tência
lucros
com
HOMENAGEM À
5 . 400.000,00
Serviços
assistência,
nos
mesmas ficará -
como sempre -
Na
legal
serviços de
custo
seguinte Cr$
Reserva
do
aumento
técnicas,
aplicação :
leserva de Previdência
o
Acionistas ,
parte
preferências
donativos , etc., foi verificado o salda de Cr$ I S. 288 . 576,20,
-
procurado melhorar-lhes
vista
verba, destinada a
acôrdo
distribuição das
gerais,
e
Slenhores
A nossa receita bruta foi de C$r 105 . 111 . 561 ,70 . gastos
temos em
gratificações
aos
zendo, RECEITA
tendo
crédito de Cr$ 1 . 400 . 000,00.
notovel aumento de receita, absorvido, em
grande parte , pelas verbas de Resseguros e Comissões t
razoável,
os
Duembro de 1949,
, ,andio -
do
relato da nossa admi-
posta
êsse
fim,
cujos
dos
concessão de
um
prêmio
de
melhor -obra escrevesse sôbre a
-
ex poent es
a
seguintes da
foi
constituída
decisões
serão
ilustres
inteligência
e
uma
escritores cultura
Bahia.
comissão
inapeláveis
e
da
Cr$
jul~
com~
-
pensadores, nossa
a saber: o Exmo . Sr. Dr. Octavio Mangabeira,
Pátria,
o•
lucia
Miguel Pereira , Dr. Alceu de Amorozo lima, Dr. Anisio 15 . 288 . 576,20 }
Teixeira e Augu sto Frederico Schmidt, aos quais apresentamos os nossos melhores agradecimentos pela honra
SINISTROS
que nos deram , aceitando êsse encargo .
De Pagá mas, por essa verba, a soma de Cr$ .... . . 19 . 141 . 661,40 .
foi ACIDENTES
PESSOAIS
acôrdo
com
o
desejo
manifestado
por
essa
ilustre Comissão, o prazo para entrega dos trabalhos
têm
prorrogado para 30 de junho de 1950 . As diversas obras que até a
presente data, nos
chegado
entregues
as
mãos,
já
foram
à
ilustre
Comissão Julgadora . Nesta nova carteiro, praticamente inaugurada neste uercfcio,
arrecadamos
a
soma
de
Cr$ 971 . 317,90,
CAMPANHA DA CRIANÇA
stndo Cr$ 692.638,40 de prêmios diretos. No
próximo
exercício,
esperamos
resultado
ainda
mais satisfatório .
E' do conhecimento público , a benemérita Campa nha Dr.
FUNCIONÁRIOS
empreendida
pelo
ilustre
jornalista,
o
dinâmico
Assis Chateaubriand, em favor da Criança . Não
podíamos ficar indiferentes a
tão
patriótica
iniciativa, e , assim, correspondendo ao apelo que nos
No mesmo ambiente' de estima e confiança procas,
mantêm-se as
IEVISTA DE SEGUROS
nossas
relações
com
os
recí -
fez êste digno patrício, resolvemos cooperar com Cr$
nossos
150 . 000,00 para a creação de um pôsto de puericul -
445
tura,
na
Sãc
progressista
Paulo -
cidade
localidade
de
Bourú -
escolhido
Estado
pelo
alto
;;.e
Por
direção
232
sucessão
Par mudança de nome
32
....
da Campanha . A inauguração dêste prédio , cuja construção
já
está
em
pleno
andamento,
deverá
DIVIDENDO
se veri-
ficar no primeiro semestre dêste ano . Com a SUCURSAIS Sob a
direção inteligente e
honrado
dos
ORDEM DO DIA
nossos
Sigi~mundo
colaboradores e amigos , Arnaldo G ross,
Ro-
cha, Gilberto Torquinio Bittencourt e Aníbal Pinto Martins,
continuam
em
plena
aprovação do nosso Con sel ho Fiscal , pro·
põmos o dividendo de trezentos cruzejros para cada ação
atividad e
e
presente Assembléia , compete :
À
desenvolvim e nto
a) -
as nossas sucursais de Rio de Janeiro, Recif e, São Paulo
tomar conhecimento do Relatório da DiretoriG e da Parecer do Conselho Fiscal;
e Belo Horizonte . AGENTES Aos da
nossos
nosso
amigos
os
queridos
maior
estima
quais
tonto
agentes, e
se mpre
confiança,
têm
b)
fixar a remuneração do Capital acionista;
c)
proceder à eleição da Mêsa da Assem bléio
merecedores
a
êsses
contribuído
Geral ; d e três
dignos
para
o
pro-
seus
gresso da Aliança na Bra sil, no Re pública do Urugua y e
nas
demais
renovadas mento
e
as
do
nosso
deixamos
grande
de
d) -
aqui
dois
nossos
para
diretores
adjuntos;
marcar os honorários d:> Conselho Fiscal.
reconheci-
do
nosso
esforçados
o nosso
reconhecimento
corretores ,
desenvol vi mento.
qu e
se
tanto
Também
a
esco-
Com as dada s qu e constam do presente
êles
julg amos vos ter fornecida todos o s elementos
nossos reguladores de avaria s, o s nossos agra -
possai s fazer um juízo seguro sôbre a situaçã o
Companhia e sôbre o desempenho que temos
decimentos .
honro so
DEPARTAMENTO
NACIONAL
DE
SEGUROS
PRIVADOS!
E CAPITALIZAÇÃO Num
do Conselho Fiscal e 01
suplentes;
CONCLUSIÃO
manifestação
aos
operam
c aos
expressões
operamos ,
simpatia.
Essa tende
praça s onde
membras
respectivos
verdadeiro
es p írit o
de
man d ato
que
nos
conferistes.
Apesar do s inúmeras tropeços que surgindo contra a Indústria. de Seguros ,
cooperação
e
consi -
amparada pe la preferência e conf iança
com
clientela e
pela respeit o de quantos
o Departamento Nacional de Segu ros Privado s e Capi-
procurando
cumprir
talização , superiormente. dirigido pela ilustre Dr. Amilcar
de dignidade e honradez, que têm sido o maior el•
deração ,
vêm
p~ua
Santos ,
se
o
proce ssa ndo
qual
a
a s nossas
nossa
relações
i ndú stria
não
tem
se-
mento
gredos. as
de colaboraçã;J , desenvol -
mesmo
ambiente
nossas
atividade s com
a
representação
do
seu
15
A
Nesse vem-se
de
Companhia
o
seu
de
janeiro
a
seu
de
ao•
tentes , vida
do
lado
econômico-financeiro
CONSELHO
FISCAL
vi sta da
nossa Companhia, ao qual foram
tereis
moral,
fornecidos todos
f,
o
a
dirigiram
Somos
muito
gratos
a
êsses
dignos
1950,
completou
aniversário .
Pelo
a
de
através
conhecer d êsses
oito
houve -
decênios. como
não
indiscutível progres so,
temos a
grande
satisfação
de dizer
mesmo daquêles que fundaram em
administrações
a
anteriores
Aliança à
nossa .
mandatários
de vossa confiança pela s atenções que sem pre na s têm dispensado .
A TRANSFERÉNCIA
DE
AÇÓES
Pamphilo d'Utra
DIREÇÃO Freire de Co
Francisca de Sá Durante o exercício findo, foram
transferidas 394
ações , senda:
Anisio
Massorra
Joaquim Barretta de Araujo José Abreu
~o r
446
venda •.....•... ...• .
00111
anexo q111
o espírita qu e preside a no ssa Companhia não
os documentos necessários ao desempenho de suas funções .
oca si ão
Aliança
deixar de haver -
Regularmente recebemos a visita do Conselho Fiscal
os
consta da presente Relatório e pelas cifras
o,·.
Pereira da Silva .
seguindo
sucess o .
D . N . S . P . C. , neste Estado , sob a chefia da respeitável José
dever,
130 MARÇO
DE
PARECER DO
panhia
CONSELHO FISCAL
o
seu
80 11 aniversário, associamo·nos às
lavras de agradecimento da dignos
Senhores Acionistas :
pa·
ilustre Diretoria aos seus
empregados, aos seus esforçados agentes, cor-
retores e a quantos têm contribuído para a progress o O
Conselho
Fiscal
da
Companhia
de
Seguras
da
nossa querida Aliança da
Bahia .
Aliança da Bahia, examinou as contas , escrita e do cumentos
relativas
ao
exercício
de
1949,
tenda
en Bahia, 27 de Janeiro de
contrado tudo na dev ida ardem, merecendo pais a vossa aprovação .
Da
Relatório
apresentada
retoria, podeis ver claramente a
nossa Emprêsa , pelo que para a digna
ilustre
marcho ascencional
pedimos
Diretoria.
pela
( a ss. )
da
nossa
Jos é • Alve s Cardo so Ca sto Joseph Lyan Fell Jun ior
um voto de louvo r
Aa completar a
1950 .
Di -
Co111 -
Antonio Jorge Franco ~·
COMPANHIA DE SEGUROS AL lANÇA DA BAHIA
E.Cilb~hO.: 1 r~- ...:.:!-:
....
- ~··~
1t. '·· -
'
_
BALANÇO GERAL A.T IVO Imobi lizado
Cr$
Imóveis ... .... . . . . . . .. ... . . . . . Móveis, Máquinas e Utens ilios .. . . Almoxarifado ... .... . ........ .. .
Cr$
Cr$
49 . 933 . 766 , 20 2 . 835 . 745 , 80 381 . 102,00
53 . 150 . 614,00
Realizável Tft ulas da Dívida Pública Interna Federal .. . . . . ...... . . . .... v / n Títulos da Dívida Pública Interna Estadual ... . . . ... . .... .. . . v/ n Títulos da Dívida Pública de Países Estrangeiros . . . .. ... . . . .. . Títulos da Dívida Garantida pelo Govêrno da Uruguay . ..... . . Títulos da Dívida Pública de Mu nicípios
.. . ... . . . . . ... . . .
Ações de Sociedades . . ... .. .. . . . Ações do Instituto de Resseguros do Brasil . . ....... . .. . ..... . Debêntures .. . . .... . . .. ... ... . . . Empréstimos Hipotecários . . . ... . . . Agências & Sucursais .. ... . . .•. .. Contas Correntes .. . . . ..... .. ... . Juros a Receber .. . . . . .. .. .. .. . . Aluguéis a Receber ... . .. .... . . . . Cauções .. .... . ... . ..... . .... . . Depósito Obrigatório de Lucros Extra ordiná rias ... . ........ . lmpôsta em Litígio . .. .. . . .. . . . . . Recuperações . ........ . . .... .. • . Títu las a Receber . . ... . . ... .. . . . Cheques e Ordens a Receber ... . . Estampilhas e Sêlas ..... .. .. . .. .
23 . 542 . 400,00
18 . 964.744 , 20
7 . 009 . 700 ,00
4 . 560 . 889,00
64 . 515 ,00 903 . 531 , 20
5 ,00 16 . 226 . 752,70 615 . 533,00 2 . 231 . 592 ,70 3. 223 . 709,20 9 . 913 . 029 , 10 929 . 117,10 636 . 288 ,60 347 . 972,60 10 . 373 ,70 1 • 393 . 447,50
354 . 542,90 146 . 766 ,70 290 . 238 ,60 1 . 027 . 584,10 3 . 912,60
61 . 844 . 545 ,50
29.293.721 ,70 107.726,10
29 . 401 . 447,80
Disponível Depósitos Bancárias Valores em Caixa .. . . . .. . . . .. . . .
144. 396 . 607,30 Cantas Compensadas Ações em Caução .. . . ...... .. . . Ações Legada's . . .... .. .. . ... .. . Banco da República Oriental do Uru guay •••. . .... . . . ... . - . . Depósito Compulsório (Dec.- Lei n 9 9 . 159 de 10/4/945) .. . .. REVISTA DE SEGUROS
200 . 000,00 90.000,00 1 . 036 . 1 24,00 1 . 393 . 200,00 '147
. 1 00 . 000 ,00 7 . 875 . 000,00
Depósito Judicial ... .... . •.. . ... . Garantias Hipotecárias ... . . .. ... . Inscrição de Bens (Dec.-Lei n 9 2 . 063 de 7/3/940- Art . 66) .. . Recuperações de Resseguros a Receber Sinistros Avisados ... . . .. . ...... . Tesouro Nacional Conta Depósito de Títulos ... .. . . ....... . Cessões a Ajustar .. .. .... . .... . Comissões de Cessões a Receber Títulos em Bancos sob Custódia ...
38 . 346.139,10 918.031 ,80 5.841 . 492 ,90 200 . 000 ,00 781 . 657 ,80 147 . 154,40 5 . 780 . 535,20
ó2 . 709 . 335,20 207 . 105 . 942 ,50
PASSIVO Cr$ Capital
Cr$
1 8 . 000 . 000,00 Reservas Técnicas
Reserva de Riscos Elementares não Expirados ......... . . Reserva de Sinistros Elementares a liquidar . .. . ........ . Art. 57, Reserva de Contingência (Ramos Elementares Decreto -Lei n• 2 . 063 , de 7 I 3 / 940) . . ..... . .. . Fundo de Garantia de Retrocessões (Dec. -Lei n 9 3 . 784, de 30!10/941 Art . 4 9 § 1 9 ) • • • • . • • • • • • • • • • • •
11 . 002 . 811 ,90 4 . 923 . 461 , 10 5 . 501 . 405 ,90 9 . 000 . 000 ,00
30 . 427 . 678 ,90
Exigível Agências & Sucursais ........• ..... ..•.. •. . ...... . . Contas Correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ....... . ... . Dividendo 73 ° . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .....•... Dividendos à Disposição de Juízos Divisórios ... . . . ... . Dividendos não reclamados . . .. . ........ . . . . . . . . . . . . Gratificações e Slerviços Assistenciais . . ........ . ...... . Sêlo por verba, a recolher . .........• . . . .....•.... lmpôsto sôbre o Prêmio, a recolher ... . .. . • ... .•..... Fiança de Aluguel ........ . .. .. .. . . ...... ... .. . .. . lmpôsto de Renda , a Verificar . . ... . ..... . ... . ..... . Instituto de Resseguros do Brasil Conta de Prêmios a Regularizar
4 . 335,00 2 . 096 . 468 ,00 5 . 400 . 000,00 821 . 500,00 67 . 780,00 1 . 418 . 326,70 647 . 167, 20 1 . 571 . 821 ,80 16 . 509 ,00 354.542,90 634 . 503,40
13 . 032 . 954 ,00
4. 667 . 747,50 6 . 286 . 512 ,40 23 . 072 . 512 ,40 26 . 667 . 424,90 22 . 241 . 777 ,20
82 . 93.5 . 974,40
Não Exigível :~··
Reserva Especial Dec.- Lei n• 9 . 159 , d e 10 / 4 / 946 . . . Reserva Legal . . . . . . . . . . ... .. . . . . .. .... . ........ . . Reserva de Previdência ..•.... . ...... . ........ . ... . . Reserva Subsidiária Lucros em Reserva . . ...... • .. . . . . .•. . •............
144 . 396 . 607,30 Contas Compensadas Ben s Inscritos (Dec. -Lei n• 2 . 063, de 7 / 3 / 940 Art. ~6) Diretoria Conta de Caução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Legado Barão de S. Raymundo . . .. . ... . .. . ...... . . . Recuperações de Sinistros Avisados .... . . . ...•..... . . . Sinistros a liquidar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Títu las Depositados . . ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . Títulos Depositados Conta Especial ( Dec. -Lei n• 9 . 159, de 10/4/946) •... . .. . . .. . ..... .. ... . ...... Títulos em Custódia Tftulos Uruguaios Depositados para Garant ia de Operaçõe s Valor Depositado . , . . . . . . . . . . . . . ........ . . . . . . . . . . Valores Hipotecários .. . . . . . . . . . . . . . . .. .. . ..... . .•.. Prêmios de Resseguros a Regularizar ... .. . ..........• Comissões a Ajustar • .. .. . •. . ...........••. . ... . ...
38 . 346 . 139 , 10 200 . 000 ,00 90 . 000 ,00 918 . 031 ,80 5 . 841 . 492,90 200 . 000,00 1 . 393 . 200 ,00 5 . 780 . 535 ,20 1 . 036 . 124 ,00 100 . 000 ,00 7 . 875 . 000 ,00 781 . 657,80 147 . 154,40
62 . 709 . 335 ,20 207 . 105 . 942 ,50 \
448
c.:
.
'
MARÇO
D~BITO
Cr$ 11 . 002 . 811,90 4.923.461 , 10
~e s ervo
do Risco s Elementares não Expirados Reservo do Sinistro s Elem e ntares , o Liquido'r
Custeio d 'Agêncio em Montevidéo Impostos, Montevidéo ...... ... ... .. . • . .. . .. .. . .. . . . Impostos Anulações & Re stituições Des pê so s G e reis :
Cr$ 15 . 926 . 273,00
86 . 508,70 242 . 887,50 2 . 690 . 8 1 9 ,60 936 . 839 , 1 o
Di spendido com olugu eis, luz , tele.fone, material de es· critério, honorário s, pr e vid ê ncia, seguros div e rso s,
de spê sos judiciais, publicações , propogondo, dona tivo s diversos, de spê sos de viagen s e de sp ê sa s po s· tois e telegróficos . . . . . . . . . . .. . . . ... .. . .. .. . . De spê sa Industrial .. . . .. .. . . ... . . . . . . . . .. .. .. . . . . . Des pêsas de Imóveis : Dispendido com impostos, conservação, seguros , etc . Ordenados . ... ..... . . ...... .. . . . . . . ..... . . . . . .. . ....... •.... .• . . .. ...... . . . . . .. . . Ress e guro s Sini stro s de Coscos .. . . . ...... . .... .. . . .. .. .. . . .. . Sinistro s de Transportes Sini stros
Aeronáuticos
Sinistros
de Incêndio de Acidentes Pessoais Sinistros de Resseguros de Vida . .. ... . . . . Sin istros de Transporte Marítimo, Montevidéo Comissões & Corretagens ... . . ... . . . .. .. Comissões s / Anulações de Resseguros . . ... ParticipoçõesConcedidas em lucros .... ... ~inistros
Contribuições a Consorcies
. .. . . .. • . . . ... .. .•. . .. ..
...• •. ...... . ... . . . ..•.. . .. .. .
. .. . . . . . . . . . . .. . ... .. . .. . .
Despêsas de Títulos de Renda ... . . . ... . . . . . ....... . Cessões ao IRB, não Regularisadas .. . .. .. . . . .... .. • . Despêsas Bancárias Comissões Creditadas
11 . 241 . 547,60 293 . 873 ,90 1 .611 . 165,90 4 . 123 . 249 ,00 16 . 171 . 450,20 508 . 568,70 8 . 891 .035,50 97 . 893 ,40-· 6 . 129.783,50 33 . 547,30 18 . 320,00 3 . 462 . 513,00 1 3 . 900. 733,90 192 . 944,80 476.551,10 42. 238,90 2 . 089,80 634 . 503,40 22.741,90 2 . 084 . 805,80
73.896 . 712,50 89 . 822 . 985,50
EXCEDENTE: Reserva legal Reserva de Previdência Reserva de Contingência .. .... . . .. .. .... . . .. .. . Dividendo 73. • . .. . .. . .. ... . . ...... . . . .... . .. . Gratificações e Serviços Assistenciais Lucros
Reserva
em
Reserva
Subsidiória
764 . 428,80 764 . 428,80 120.022,10 5. 400 . 000,00 1 . 400 . 000,00 3. 000 . 000,00 3 . 839 . 696,50
15 . 288 . 576,20 1 05 . 111 . 561 ,70
CRÉDITO Cr$
o. 762.767,50
Cr$
Reserva de Riscas Elementares não Expiradas .. . . .. . . . . Reserva de Sinistros Elementares, a Liquidar ... .. .. .. .. .
1
3.771 . 638,40
14 . 534 . 405 ,90
Comissões de Resseguros Cedidos Comissõeo s / Anulações & Restituiçoes . . . ...... . . . . . . . . Juros e Dividendos Alugueis de Imóveis Rendas Diversas e Participações .. .. .... . .. . ... .. . . . . An ulações & Restituições de Resseguros Cedidos .. ..•. . . . Prêmios de Seguros de Incêndios . .. . ... . . ..... . .... . Prêm ios de Seguros de Transportes .. .. • . . .. ... . . . . . . Prêmios de Resseguros A.eronóuticos . . ..... . ..... . •... Prêmios de Resseguros de Vida . . ... . .. . . .. .. .. ... . . Prêmios de Seguros de Cascos . ... .. .. . .. . . . .. . . ... . Prêmios de Seguros de Acidentes Pessoais ... .. . .... . . Prê mios de Seguros de Transporte Marítimo, Montevidéo . Recuperações de Sinistros Marítimos, Montevidéo . . . .. .. . Recuperações de Sinistros Eventuais
4 . 638 . 188 ,60 553 . 163,60 3 . 598 . 970,40 4 . 682 . 739,00 291.906,80 1 . 036 . 216 ,90 39. 103.756,40 23 . 547 . 899,20 284 . 529,30 48.545,90 1 . 269. 367,50 971.317,90 3 . 200 . 758,00 2 . 464 . 227,10 3 . 452 . 795 ,00 1 . 432 . 774,20
90 . 577 . 155,80 1 05 . 111 . 561 ,70
Bohia, 31 de Dezembro de 1949. PAMPHilO d'UTRA FREIRE DE CARVAlHO, Presidente. ETEl VI NO CARDOSO DO REGO, Contador Registrado no D. E. C . 5278 e C . R. 51 .
~-- ~~-...o-.~~~.._..,:.-o-.~~.-..- - ..-.,~, -.11
.... ~
I -END. T-ELEGR:.
TELEFONE
" C RU Z S U L C A P ''
43-1849
I
( Rede inferno)
Capital realizado Cr$ 3 .000.000,00
Matriz : · Avenida
Presidente
Vargas,
290
-
11 . • -
Rio de Janeiro
DIRETORIA
VIVIAN LOWNDES
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES VICE-PRESIDENTE:
PRESIO'ENTE
NESTOR RIBAS CARNEIRO
LUIZ SERPA COELHO
OfRETOR• SUPERINTENOENTE
DIRETOR
SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
Dr. Raul Gomes de Maios Or. Joio de Alcanlara Or. Angelo Mario Cerne
GERENTE
CONSELHO
CONSULTIVO
Johanncs M . F. X. Orolshasen Francisco S. R. de Brito Filho
Carlos Guhard Asular
Marcilio Mourão Guimarães
Aususto Marques Valente Benjamim Ferreira G. Filho Luiz Carlos Pederneiras Roberto Cardoso
Joaquim Moraes Ceterino
Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SAL VADOR-P. ALEGRE-8. HORIZONTE
.......................... .... .............
.().-.t~..-. ll,-.l ..-, (l .-, ( .._,(l ~ ) ,-.fi ._,II ~ II .-.<..-.CI .-.c l .-.t~ ll - l - 1 - ) - l ,-.(~..-..o~ I- II -~ ) - U - I - I ~
~
~
NOVO COi'APANHIA
DE
•
SEGUROS
NOVO
~·
MUNDO TERRESTRES
E MARiTIMOS
• MUNDO
COMPANHIA DE SEGUROS DE ACIDENTES DO TRABALHO
• ITAMARATY COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S E O E:
RUA
DO RIO
SUCURSAIS E
450
CARMO, DE
JANE
AG~NCIAS
65/67 RO
NOS ESTADOS
MARÇO
DE
195
r
co mdp a n h1a •
{'1> i :.~.)
1._ _
( ·, '-
.• 4.- ..
;
se g uros
e
- -~~
_ . ..
.
S. A.")
(Antiga "Equitativa Terrestres1 Acident~s ~ Transportes O Re latório du Seguros úanspode ~
Dire toria
da
Equitativa
S/ A.} ,
rado a 3 1 de mente
da
(ant iga
CompQnhia
Terrestres, ao
co rres pond en t e
Deze mbro do ano
publicad o
imprensa
na
mas
impressi onant e ,
que
e xercício
pa ssad o e
lo ca l
não
Boavi sta
Ac id e nt es
nos
é
um
e
encer-
rece nt e-
documento nenhuma
causou
Vamos ex trair do panhia
tai s tal
os o
que não
estão
anualmen te,
sim,
es pecialm e nt e
habituado s,
nesta
como
Companhia
'onqu istando .
nós,
A
surpresa,
estamos,
época,
me sma
nos qu e hoje a
os
aquêles
a
ob servar
sucess iva s
vitó -
Boav is ta d e Seguras vem
dissemos,
e m boro ,
paro
não
no s
confes se mo s,
causou
não
pro spe ridade
avan ço s
quadro
me nta
do s
de
sua
Diretoria da Com-
chega
e
que
que
das
di spen sando
a
ser agressiva ,
a
caracterizam
e
movimentação.
seguinte,
prêmios
elucidativo,
que
espetaculares
in tensi da de
O
Impressi onant e
Relatório da
de Seguros alguns dados que permi-
tirão ao leit o r tomar conhecimento da prosperidade da Companhia,
surpresa .
nhuma
Boavi sta
nos
reservas
qualquer
mostra da
o
cresci·
Companhia,
análise
ou
é
comen·
tório .
PR~MIOS
ANOS
RESERVAS
ne-
es p era s-
semos tanto .
(1 9 ano)
1938 1939
6 . 234 . 896,60
2 . 214 . 991,50
9 . 525 . 966,60
3. 357 . 634 ,80
bon s
1940
1 D. 385 . 547,20
3 . 301 . 356,30
inicia .s,
1941
14 . 045 . 812,50
4 . 061.266,10
Boavis la ,
1942
23 . 376 . 524,50
5 . 817 . 743,20
too cedo roubado ao convívio da fam íli a e de todo s
1943
39 . 828 . 094,70
8 . 511 . 629 , 80
1944
43 . 022 . 851,00
14 . 901 . 531,40
« doubl é »
1945
48 . 640 . D67,70
19 . 868 . 981 ,90
Boavista foi
1946
62 . 599 . 340,80
26 . 411 . 296,90
A
Companhia
signos,
tendo
a
nasceu,
essa grande figura c ~m
quantos de
qu e
de
larga
se us
sob
passo s
Alberto Teixeira ventura de priva r.
visão
e
descortino,
de sociedade, Alberto Teixeira ê le
do
1947
67 . 335. D5D,5D
31 . 868.028 ,50
1948
81 . 091 . 2D1,50
38.955 . 851,80
Re né Ca ss inelli e o Sr. Carlo s Bandeira
1949
1 D5 . 039 . 675 ,5D
48 . 709 . 000 ,00
que
se
plano qu e traçara o estudo
dos
à
indispensáveis
alimentado
u Sr. Gabriel
ou Nldlo,
Hom em
encontrar
busca.· os elementos
tdeal po1
em
foi
ê le tinham a
negócios ,
de homem
evidentemente,
ori e ntá -l a,
e
é
tornaram em
os
linhas
detalhes ,
concre tização
a ssi m que
foi
braços
executores
gerai s, cabendo a
planificação
té cn ica
do êle>
e
exe-
cuçã o e de c..;mo se de sincumbiram da espinhosa missão 01
fotos falam melhor do que a s palavra s . Não apena s,
porém,
sob
o
Não obstante dispensar êste quadra quaisquer comentários,
d <:
24
mios
a specto técnico
pro -
tal
a
clareza
que
dêle
ressalta,
devemos
chamar a atenção do leitor para o aumento de cêrca milhões
do
de
último
cruzeiros
na
arrecadação
exercício
em
confronto
com
reservas
da
« Boavista » ,
de
prê -
o
an ·J
anterior .
curou o fundador da Companhia cercar-se dos elemen tos de
qtJe
carecia .
Não .
Preocupou ·se,
também,
na
escolha do • nome s qu e deveriam compor a alta adm illistroção
muito
da
nova
fel iz,
Gi ~ etoria,
sor.iedade
encontrando
nomes
para
e,
mais
seus
do s mai s respeitáv eis
vez,
foi
companheiras
uma
de
do
nos so
meio,
O
capital
e
em
31
"e
Dezembro d e 1949, se elevam a Cr$ 52 . 209 . DOD ,DO , a
saQer : -
realizado
3 . 500 . 000,00
livres . .
12.767 . 138,90
16.267 . 138,90
Reservas técnicas . ... . ... .. ... . . .
35 . 941 . 861,10
Capital Reservas
<omo o Barão de Saavedra, Drs. Fabio Sod ré, Affonso P•nno Junior
e
Charles
Barre nne .
é assim que poud e o saudo so banqueiro levar o bom têrmo a abra em que se empenhara de corpo
52 . 209 . OOO,DO
e alma . Há,
Bem insp irada foi a resolução da a sse mbl é ia geral dos oci onistos tori no
ao aprovar a
sentido
de
dar-se
à
proposta
da
Companh ia
atual o
Dire -
nome
de
seu inolvidad0 e inolvidóvel fundador e primei ro presidente . por
E'
um
merecê ~ lo
preito de gratidão a
.
REVI5TA DE SEGllROS
quem
tanto fez
sem
dúvida,
no
documento que
nos
está
ser-
vindo de bas e para êste ligeiro comentário muita coi-;a i nt e re ss ant e . mite,
O
espaço de que dispomos
infelizmente, Cumpre- nos ,
não
nos per ·
alongar- nos . porém ,
antes
do
os atuais Diretores da Companhia
ponto
f i nal,
felicitar
Dr. Affonso Penna 451
Junior, presidente ; Sr. José Mendes de Oliveira Castro,
turto lapso de tempo em que ésteve õ testa dos iles·
vice-presidente; Sr. Charles Barrenne, Sr. João Proença
tinos da Companhia .
&
Dr. ·Roberto Teixeira Boav ista, bem como aos Srs. Ga · René Cassinelli e Carlos Bandeira de Mello, ge ·
briel
rente geral e secretário geral e ainda o Sr. Francisco Cyrillo da
Silva cantador da grande emprêsa
de se ·
guros .
do
da
administração
orientação
tem
e
firme
sido
a
criteriosa
fiel
continua ·
traçada
pela
Sr. Boavista e par êle seguida durante o relativamente
permanência
atividades emprêsa
quistar,
A atual dara
A das
é
em uma
em
sociais, hora das
seus dos
postas,
de feliz razões
de•de
técnico"' que inspiração
mais
o
o
início
fundador
soube con ·
poderosas
do
êxito
mais que brilhante dos resultados alcançados, pois não tem
havido ne nhuma
solução de continuidade na ma ·
neira de conduzir os negócio s .
Companhia Boavista de Seguros D~CIMO SEGUNDO EXERCfCIO -
1949
RELAT0Rtp DA DIRETORIA Senhores Acionistas : E' com satisfação que apresentamo s os resultados das nossa s operações em 1949, 12 • exercfcio da nossa sociedade . O fato de ma ior relêvo na vida da Sociedade foi o convemo firmado com a Equitativa dos Estados Unidos do Brasil, cujos têrmos já foram examinados e aprovados por VV. SS. e em consequência do qual mudamos a denominação da sociedade que, como já é do domínio público, passou a chamar· se « COMPANHIA BOA VISTA DE SEGUROS ». Nesta oportunidade, de•ejamos vir de público assinalar e agradecer a inteligência e a harmonia com que os dirigentes e funcionários daquela grande sociedade de seguros de vida conduziram as negociações que resultaram na citado convênio . Tudo nos leva a crer que sob êste novo nome continuaremos a merecer a
con ..
fiança dos nossos segurados, de vez que a nossa organização não sofreu nenhuma alteração . Contamos, pois, que, no futuro como no passado , os elementos que veem cooperando conosco continuem a emprestar-nos sua dedicação .
No exercício de 1949, temos a assinalar um aumento de produção de Cr$ 23 . 948 . 474,00 sôbre o ano de 1948, sendo, ainda uma vez, a produção dêsse ano maior' que o dos anter.ores .
Para que melhor se possa apreciar o desenvolvimento da Companhia, o quadro da produção e reservas , desde o início das nossas operações :
Cr$ ••
•
•
•
••
o
••••
•
•
... . ... .. .. . .. ........ . . . . . . . ......... . .. . ... . ........... ..... . ........ . .. .... .. .. .. . . . . . . . . . . . .. . . . . . .. . ............ ......... ......
. .. . . .. . . .. . . ..
............ . . .
abaixo,
Reservas
Prêmios
1938 1939 194 0 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 1949
damos,
Cr$
6 . 234 . 89ó,ó0 9 . 525 . Çó6,60 1 o. 385 . 547,20 14 . 045 . 812,50 23 . 37ó . 524,50 39 . 828 . 094,70 43.922 . 851 ,00 48 . 640 . Oó7,70 ó2 . 599 . 340,80 ó7 . 335 . 050,50 81 . 091 . 201 ,50 105.039 . 675 ,50
2 . 214 . 991,50 3 . 357 . 634 ,80 3 . 301.356,30 4 . 061 . 26ó , 10 5. 817.743 , 20 8.511.629,80 14 . 901 . 531,40 19 . 8ó8 . 981,90 2ó . 411 . 296,90 31 . 8ó8. 028,50 39 . 955 . 851,80 48 . 709 . 000,00
Examinando a conto de lucros e perdas , podereis verificar que foi apurado um lucro lí · quido de Cr$ 9 . 930.788,00, poro cuja aplicação ali proposta pedimos a vossa aprovação . legais .
Além do reajustamento das reservas técnicas, continuamos o aumentar as estatutárias e A fim de dor maior equilíbrio às mesmos, vendemos, no correr do ano, a importância
de Cr$ 8 . 023 . 370,00 de titulas da dívida pública, o que absorveu parte das nossas reservas para oscilação de títulos . O produto desta operação foi aplicado na compra do prédio à Praça da Sé n. 158, na cidade de São Paulo, com a qual dispendemos a importância de Cr$ 1 O. 900 . 000,00 . Reputal'hos que esta aquisição não sá representa uma interessante aplicação das nossas reservas, como veio solucionar o problema de melhor instalação da nossa Sucursal de São Paulo, a maior que mantemos no país. Fato que muita contribuiu para a melhoria dos negócios de seguros foi a Circular n. 11 do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, que tão bons resultados vem apresentando . Aliás, esta medida , entre outras, vem sublinhar a constante e benéfica coope· ração
dêsse Departamento
com
os
seguradores.
Não
fossem
a
presteza
e
a
eficiência
ali
rei ..
nantes e não nos teria sido possível levar avante o programa que havíamos traçado, especialmente no que concerne ao convênio com a Equitativa dos Estados Unidos do Brasil. Desejamos, por isto, manifestar os nossos agradecimentos .
Desejamos igualmente agradecer a colaboração do Instituto de Resseguros do Brasil, onde continuamos a encontrar, tanto dos seus dirigentes como do corpo de funcionários, a melhor das atenções. .. 452
MARÇO
DE
1950
ba parte de nosso geren.te geral, a'uos fun~ioná;ios na matriz e nos Estados, chefes ele ~ erviÇQs,
hmcionórios, agentes e corretores, continuamos o receber a eficiente colaboração que
iá
se tornou tradicional . Aos nossos segurados, agradecemos a preferência com que nos distinguiram . Tran"sferências de ações: Foram lavrados 6 (seis) têrmos de transferência, represen· tando 1 . 21 O (um mil duzentos e dez) ações. Eleição da Diretoria: Os mandatos do Presidente, Dr. Affonso Penna Junior, Vice -Presidente, Dr. José Mendes de Oliveira Castro e do Diretor, Sr. Chorles Barrenne, estão findos, razão pelo qual devereis proceder i! eleição para êstes cargos . Eleição dos membros do Conselho Fiscal : Devereis proceder à eleição dos membro s do Conselho Fiscal para o eexrcício de 1950, bem como fixar a respectiva remuneração . Estamos o vosso di sposição para quaisquer outras informações que forem julgada s nec es ~ órias.
Rio de Janeiro, 14 de Fevereiro de 1950. José Mendes de Oliveira Castro, Vice - Presidente . reto r. Roberto Teixeira Boavista, Diretor.
(ao . ) Affonso Penna Junior, Presidente. C. Barrenne, Diretor. João Proença, Di ·
Companhia Boavis ta de Seguros BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1949 12 9 Exercicio
ATIVO Imobilizado : Cr$ Imóveis Móveis , máquinas e utensllios . . . . . . . . . . . . . . .. ...•... Almoxarifado . . . . . . . . . . . .. . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . Material de expediente em ser .. . .. . . . . . . . . . . . . . . .. .
16 . 296 . 153,20 1 . 322 . 122,60 163 . 949,80 1,00
Cr$
17 . 782 . 226;60
Realizável : Títulos do Divido Público Interno Federal ... . .. . . •. .... Títulos do Dívida Público Interno Estadual .. .. . .. . .. .. . Títulos do Dívida Público Interno do D. Federal . . . ... .. . Ações de Sociedades . ..... . ... . .. . ..... .. .•....•... Ações do Instituto de Resseguros do Brasil ...... . . . . . . Empréstimos hipotecários ..... .. . .. ... . ........ . .. . . Instituto de Resseg . do Brasil ( / Retenção de reservas . . Instituto de Resseg. do Brasil C/ Sinistros o recuperar .. Sociedades congêneres Agências e !:ucursais Contas
correntes
.. . .. . . . . . . . . ... . . • . . • . . . . . . . . . . . .
1 . 490.002,00 968.654,00 9. 207,50 1 • 007. 500,00 105 . 829,50 3 . 715 . 000,00 745 . 621,10 14.569,40 11 . 739,30 4 . 249 . 441,40 4 . 187 . 430,10
Apól ices em cobrança :
13 . 391 . 432,50 1 . 225 . 580 , 20
14 . 617 . 062,70
Juros o receber .... .. ...•.. . .... . . . • .. .....•.....
307 . 687,40
31.429.744,40
17 . 541 . 1 25,80 175 . 731,20
17 . 716.857,00
3 . 513,00 .208 . 891,40
212.404,40
300 . 000,00 125.000,00
425 . 000,00
Prêmios
Impostos
Disponível : Depósitos bancários: C/ Movimento . .... . .........•.. C/ Prozo fixo ........ . . . ...•... ( / Garantio de reservas . ....... . (/Depós itos compulsórios .... . . . . Valores --em
caixa
1o. 175 . 066,70 6 . 250 . 000 ,00
11 . 256,00 1 . 104 . 803 ,50
... . . . ... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .
Resultados ·Pendentes : Cauções Depósitos judiciais
...... .... ........ ....... .....•. .
Contas de Compensação: Tesouro Nacional (/Depósitos de títulos .... .. . ... . Ações em caução ...... . ... . .. . .. . .... . . . .. , .... . .
67.566. 232,40
REVISTA DE SEGUROS
453
l>ASSIVO Cr$
Cr$
3 . 500 . 000 ,0 0 250 . 000 ,00 2 . 250 . 000,00 6 . 610.567, 10 1 . 629 . 800,40 2 . 026 . 771,40
16 . 267 . 138 ,9 0
15 . 868 . 712 ,80 7. 692 . 693,20 4 . 320 . 565,50 2 . 52 4 . 615 ,90 3 . 285 . 273,70 500 . 000 ,00 10750 . 000,00
35 . 941 . 861,10
2 . 026 . 262,20 3 . 200,30 29 . 805 ,2 0 61 . 026,70 1 . 747.673 ,50 2 . 012 . 131 ,20 696 . 662 ,80 5 . 330, 20 34 . 212 ,00 1 . 286 . 098,50 118 . 040 ,30 296 . 852,90 1 . 400 . 000,00 993 . 078,90 4 . 221 . 857, 70
14 . 932 . 232,40
300 . 000 ,00 125 . 000 ,00
425 . 000 ,0 0
Não Exigível: Capital Reserva para oscilação de títulos . ....•... . . ... . . ...• Fundo de reserva . .. . · . ........ ......... o .. o . .... . . Fundo de bonificação aos acion istas o.. . ...... . o .... o . Reserva de previdência o.. o o .. o o . . o .. .. .. . .. .. . . ... . Reserva para integridade de capital .... . ..... o .... o .. Reservas Técnicas: Reserva Reserva Reserva Reserva
de de de de
Reservas
riscos não expirados elementares . ...... . .. riscos não expirados acidentes do trabalho .. sinistros a liquidar elementare s . o ..... . . . . acidentes não liquidados ... .. ......... . .
de
contingência
elementares
. . . .
.... . . . . . . . . . . • .
Reserva de previdência e catástrofe ....... . ......•.. o . Fundo de garantia de retrocessões ........ . o ... . .... . Exigível : C/ Movimento . .... . Instituto de Resseguros do Brasil Sociedades congêneres C! Retenção de reservas . . .. . . . Sociedades congêneres Agências e Sucursais o o .. o o o . o o . ... .. . ........ . . o . . Contas correntes o o . .. ... . ... . ....... . ... . . . . . .. o .. lmpôsta sôbre prêmios a recolher . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . Sêlo por verba e educação a recolher . .... ......... . . lmpôsto de Bombeiros a recolher .. . o ... . .. o .. o . o ... . Instituto dos Comerciários .. . .... ..... .. . ...... o . .. . Instituto de Ressego do Brasil ( / Resseguros a pagar .. Prêmio5 a
restituir
. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .
Comissões a pagar o .. ... o ...... . . .. . .... . ..... . . . o Dividendo e bonus a pagar ..... . ... . o .. .. ........ . Gratificação à Diretoria o o ... o . o . o • o ...... o . ... .... . Fundo de bonificação e gratificação aos funcionários .. . o Contas de Compensação: Títulos depositados • ...... o ...... o ..... . . . o .. . ... o . Caução da Diretoria oo .... o .. o ....... o . o o ......... .
67 . 566 . 232,40 CONTA
«LUCROS
E PERDAS »
DÉBITO Prêmios cancelados de seguros : Ramos elementares .. .. ... . . . Acidentes do trabalho ...... .
Cr$
Cr$
2 . 201 . 786,50 1 . 567 . 099 ,60
3 . 768 . 886 ,1 0
Cr$
11 . 190,00
3 . 7 80.076,1 o
........ . ...... . . . .. o ..
2 . 244 . 646 ,20 27 . 889 . 209 ,4 0
30. 133 . 855 ,60
13 . 318 . 471,90 2 . 510 . 733,80
15 . 829.205 ,70
Comissões de resseguros aceitos o.. o . . ..... . ......... o . Comissões de retrocessões oo o . o o ... o . . . . . . . . . . . o . ... .
8 . 876 ,00 1.121 . 375,80
16 : 959 . 457,5 0
Instituto de Resseguros do Brasil C/ Ajust . res. retroc. . ... .. o .•..... . .. Contribuição a consórcios o... .... . ... .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
15 . 149 ,50 406 . 697,00
Prêmios cancelados de
Resseguros aceitos
Prêmios de resseguros em congêneres
Prêmios d11 resseguros no IRB
.............•...
Comissões de seguros: Ramos elementares ..... o . .. . Acidentes do trabalho ...... .
Despesas industriais diversas : Ramos elementares .... .. . ... ......•.. . ... . . . "Acidenf es do trabalho ......... . .. o .... o . . .. .
4 . 221 . 323,50 2 . 411 . 075,70
6 . 632. 399,20
MARÇO
DE
1950
)4 . 509 . ~14,90
Sinistros ele Seguros .•.... . •. • . . . , .. , . . . . •.• . · • ..•. . Sin istros de resseguros aceitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sinistros de retrocessões . .. . ... . .... . .. .. . . . . . . . . . . . Indenizações por morte Ac . do trabalho . . . . . . . . . . . . Indenizações por incapacidade permanente : Acidentes do trabalho ...... .. ... .. . . . . . . . . . . Indenizações por incapacidade temporária : Acidentes do trabalho ....... . . . . . . . . • . . . . ... Assistência médica : Acidentes do trabalho Assistência farmacêutica: Acidentes do trabalho Assistência hospitalar: Acidentes do trabalho Despesas com sinistros de seguros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Despesas com sinistros de resseguros aceitos . . . . . . . . . . . . Despesas com sinistros de retrocessões ... . .. . ... . . . . . . . Transportes de acidentados : Acidentes do trabalha . . . . . . . • . . . . . . . • .. .
257.023 ;90 1 . 262 . 264,70 866 . 811,10 2 . 022 . 691 , 20 · 4 . 208 . 881,20 ., ;
J. J
2 . 788 . 261,60 716 . 498 ,30 891 . 730 ,70 647 . 141 ,40 6 . 127,30 19 . 897;90 54 . 517,40 .
.,I
Despesas jurídicas:
'
.~
143 . 825,30 ' . '28 . 394 '. 986 ;~0
Acidentes do trabalho
Despesas administrativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . Despesas de organização e instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . ....... . . . Participação do I RB em lucros de retrocessões .... • .. . . .. .•..•.......... Despesas de inversões .. . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . .... ; ·; Prejuízo com a realização de valores ativos
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ .
Reserva para oscilação de títulos . . . . . . . . . . . . . . . .. • . . . . . . . . . . . . . . . ... Depreciação de móveis, máquinas e Utensílios
. . ... . . . . . . . . . . . . . ... . . . . .
18 . 100 . 684,10 1 '000 ' 000,00 281 ' 994 , 20 133 ' 28,3:20 , 1 . 252 . 07,0.i!O 250 . ooo,po 3Jo·. 536,6o - ,,). 1
Reservas técnicas :
;;\
Reserva de riscos não expirados: · Ramos
elementares
. . .. . . . . . .
Acidentes do trabalho .
' ·i
15.868 ' 712,80 7 ' 692 ' 693 , 20
23 . 561 . 406,00
Reserva de sinistros a liquidar: Ramos
elementares
4 ' 320'. 565,50"
. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . ... . . .
Reserva de acidentes não liquidados: Acidentes do trabalho . . . . . . . . . . . .. . ..... . . . . Reserva de contingência -
2.524 . 615,90 785' 839,00
R. elementares
. .-
.,
: .~
31 . 19.2 . 426,.40
EXCEDENTE : Distribuição de acôrdo com o artigo 26 dos i:statutos: Reserva para integridade do capital : 5% de Cr$ 9 . 930.788,1 O . . ... . . : . .•.. . .....
.;.
496 . 539,50
..
Fundo de garantia de retrocessões :
Para completar 50% do capital ..• . ... . •..... . Reserva de previdência : 5% de Cr$ 9 . 930.788,10 ..... .. ........ . . .. Dividendo s e bonus a pagar . . . . . . . . . . . .. • .... . ..... Gratificação à Diretoria : 10% de Cr$ 9 . 930.788,10 ......... . ...... .. Fundo de bonificação aos acionistas: 1 / 3 de Cr$ 6 . 332 . 786,50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Fundo de bonificação e gratificação aos funcionários: 2 / 3 de Cr$ 6 . 332 . 786,50 ........ . .. . . . .... .
211 ' 843,70 496 ' 539,50 1 ' 400 '000,00 993 . 078,90 2 . 110.928 ,80 4 . 221 . 857,70
9 . 930 . 788,10 148 . 794 . 398,70
CRÉDITO Prêmios de seguras :
Cr$ .
Ramas elementares ... . . . ... . Acidentes do trabalho ... .. . .
Prêmios de resseguros aceitos
70 ' 613 . 338','80 29 . 470 ' 357,60
.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Prêmios de retrocessões •..... .• . . • . .••• •• ..••. . . . • •. REVISTA
DE
SEGUROS
,;
~
Cr$ • I'
100 . 083' 696 ,40
. ' 1 . 356". 926,90 3. 599.052,20
. ., •:J
•
l
tos :·o39 : 675,50 ' 455
'Pr~m. ios conc~lodos de resseguros em cong~neres ... .. .. . Prêmios cancelado s de resseguros no ·j . R. 8. . .. ... . .... .
98 . 082 ,50 2 . 835 . 1 28 ,00
2 . 93 3 . 210 ,50
CO'missões de resseguros em congêneres . . . . . . .. . . . . . . . Comissões de resseguros no I . R. 8. . . . .. .•.. . .• . . . ..•.
610.451,90 6.145 . 015 ,30
6 . 755 . 467 ,20
ln st. de Reueg. do Brasil -
C/Ajusl . de reserva s de relrocess õe s . .... . .. .
75 . 971 ,70
117 . 423 ,60 87 .'285,60
204 . 709 ,2 0
Receitas industriai s diverso s: Ramos elementares ......... . . . .. .... . . . . .. . . Acidentes do trabalho .... . .. .. ... . ... . . . ... .
Salvados e ressarcimentos
359 . 078,1 o
•. . . ..., . . .... ... . . . .. ... . . . .
1 o. 036 ,60
Salvados e reuorcimentos de relrocessões Recuperações de si<1islros de resseguro• em congêneres • . . .
320 . 513,20
Recuperações de sinistras de reueguros no I . R. 8. . ..... .
5 . 423 . 761,10
Recuperações de de$pe•a• de -reueguros em congêneres . .. .
24 . 093,40
llecuperações de despe•as de reueguros no I . R. 8.
60 . 073 ,70
6 . 197 . 55 6, 10
1 . 563 . 384,60
Receitas de inversões Participação em lucro• do I. R. 8.
954 . 763 ,50
.. . .. . . .. . . .. . . •. . . ..
Participação em lucros, de resseguros
7 . 740,70
. . .. . .... . ....... . . .... .. ... . .. .
5 . 412 ,00
... . .... ....... . . .
41 . 440,70
Dividendo do I. R. 8. . ... . .... . ... . .... .. . .. .... . . .
9 . 937,30
lucros pela realização de valores ativos Participação em lucros Con sócio lAP
2 . 58 2 . 678 ,80
Reservas técnicas:
... .. ~
Reversão das do exercício de 1948. Reserva de riscos não expirados : 11.241.310, 10 6 . 801 . 724,10
18 . 043 . 034 , 20
Reserva de siniilros a liquidar R. elementares . . .... . Ac . do trabalho .. Reserva de acidentes não liquidados -
3 . 105 . 284,30 2 . 028 . 961,30
23 . 177 . 279,80
Reversão .... .. . .. .. . ......•.....
1 . 827 . 849,90
Ramos elementares .. . . . .... . Acidentes do trabalho . . . .. . .
Reservo para oscilação de lítu.los -
148 . 794 . 398 ,70
(ao . ) Affonso Penna Junior, Presidente. José Mendes de Oliveira Castro, Vice-Presidente . C. llarrer~ne, Diretor. João Proença, Diretor. Roberto Teixeira Boavista, Diretor. Gabriel Ren6 Casslnelli, Gerente Geral . - Francsco Cyrillo da Silva, Contador. Registro C . R. C. n. 1.286 . I
PARECER DO
CONSELHO
FISCAL
Senhores Acionistas da Companhia Boavista de Seguro s: Examinadas detidamente e encontrados na mais perfeita ordem o relatório do Diretoria, balanço e contos, relaÍivos ao exercício encerrado em 31 de Dezembro p. passado , é com o ma is viva satisfação que vimos recomendó · los à vosso aprovação . Com o móximo prazer, pois, propomos também um voto de louvor à Diretoria des sa ~aciedade pela acerto do orientação dado ao ; seus negócios, fator preponderante e incontestóvel do vertiginoso e brilhante progresso do Companhia . Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 1950. Cuar Rabello • ·
(ao.) Heitor Beltrão. -
Guilhe~me
Guinle .
MARÇO
DE
1950
::11111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t l llllllllllll t l llllllllllll t lllllllll NIft lllllllllllll U 111 ll 1111111 t l 1"11111111111 t liiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIRUUIIIIIIIIIg ;:;
Em homenagem ao seu fundador eprimeiro presidente A Equitativa Terrestres, Acidentes e Trensportes S/ A
i i ;:;
;:;
~
passa a denominar-se
5;:;
i Compan~ia Boavista ~e Seguros i i ;:;
;:;
Concretizando a antiga idéia ele homenagear o fundador da Sociedade e seu primeiro Presidente ALBERTO TEIXEIRA BOA VISTA - a Equitativa Terrestres, Acidentes e Transportes S/ A resolveu mudar o seu nome para o de COMPANHIA BOAVISTA DE SEGUROS não havendo, contudo, qualquer alteração no Capi tal Social, na Diretoria, funcionários e agentes. A BOA VISTA seguirá sempre as mesmas normas de ação que vinham orientando seus trabalhos, prestando aos interêsses dos seus segurados a mesma assistência técnica e os mesmos serv.iços que sempre caracterizaram as suas atividades , continuando, outrossim, a operar nos seguintes ramos de seguros :
;:;
I~ §
;:;
i i i i i ;:;
INC~NDlO
-
TRANSPORTES -
AC IDENTES DO TRABALHO
ACIDENTES PESSOAI S - AUTOMóVEIS - RESPONSABII IDADE CI VIL - AERONAUTICOS
;:;
;:;
Receita
ele
prêmios
em
1949 ; )'!ais de Cr$ 100 . 000 .000,00
Capital e reservas em 31;,;.12/ 49 : Sinistros
pagos
até
31/12/ -+9 :
Cêrca de Cr$
50.000.000,00
Mais de Cr$ 152.000.000,00
;:;
;:;
~
i..,... ;::;
i
Companhia Boavista de Seguros A n!iga
EQUITAT IVA
TE RRESTR ES,
ACIDENTES
Afonso · Penna Junior -
E TRANSPORTES
S/A
;:;
Presidente
Matriz: Av. 13 de Maio, 23 - Rio de Janeiro Agências em todo o Brasil
Sucursais e
I ii5
N
NOVO NOME - MESMA ORIENTAÇAO
i ª ;:;
JIIIIIIIIIK:ulltUI1IIIICJIIIIIIIIIUK:WIIIIIIIIIICJiftiiiNIIIItliiiiiiii.IIUtlllllllt-tJIIIUllllllllllllltllllllllllllltllllllllutlltliiiiiiiiiiiiUIIIii REVISTA DE SEGUROS
457
~lliiiiiiUIII.JIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllll~
=
=
§
i- COMMtR'CIAL .IU:NION . ASSURANCI I "
COWANY LIMITED
:==ª
i
.
Fucionando no Brasi l desde 1870 FUNDADA EM 1 ~ 1
~
1
· ~
w
w=--
~
"
5
-~
5
A
~t~ ~ Walter, Comercio & ~ ; 1 ge , s : _ R e}!)tesentações S/A.
. RUA
~
ª~ :i
TE L E FONES: 3-4592. 3-4593, 3-459~. 3-4595, 3-4596 e 3-4597 Endereço Tdegrllfico :
' Reserv~ mais
20 . 000 . 000,00
de . . . . . . . . . C~$ 100. 000.000,00
RIO DE JA NEIRO
"
SEGUROS DE VIDA. FOGO , TRANSPORTES. ACIDENTES PESSOAIS. RESPOl •SABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE E DOENÇAS
~
Av. Graça Aranha n .• 206. 8.• Andar
. J:OHN
I.
SPEERS
lfoA VIST Á, 245
· '
Cr$
Capital
:::
Agente em .São Paul o
:~ RUÁ
I ...
~ Sala 112/~ g
-~ i:.'llllllll[]lllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[l!lllllllllll;:: [ -------------------------------. ~
Stde: RUA DIREITA N. 49 - S . PAULO EDIFICIO PRóPRIO
SÃO BENTO, 26, t o Telefone 23-1855
.
~
Sê
BRASILEIR~
S EGURAOORA
"CO SE BRAS"
'!_-
~
COMP·ANH.I A
ê
Seguros Terrestres e Maritimos
i; ~
Caixa Postal 604
Compa~nia de Seguros Marítimos ~
Terrestres
União dos Propriatarios PUNDADA El'v! 1894
Capital e Reserva$ . . . .
5. 845. 0~3,00
Emprhtimo. sobre . . hipótecas .... . . . . . . . . :·4 . 310 : ooo,oo Sinistros pagos . . . . . . 10 . 308 . 582,10 SEGUROS. TERRÉSTRES, ~sobre pr~iós, estabelecimentos comerciais r · moveis, merca-dorias em trânsito e outros riscos. SEGUROS MARITIMOS, sobre vapores, navios a vela e outras embarcações, e mercadorias embarcadas . Acdta procuração para "dminlstrar bens de qualquer natureza, recebimento~ de a~ugueis de prédi~, . juros de;- apolices e.: outros tltuloa .de r~. mediante modica . comissão . . PAGA TODOS os· SiNISTROS A DINHEIRO A. VISTA
RUA DA QUITANDA N. 87
FILIAL NO RIO DE JANEIRO:
Slde Própria TELEFONES: 42-7297 e 42-7193
PILIATS E AGP.NCIAS EM TODO O . BRASIL
Aliança de Minas Gerais COMPANHIA DE SEGUROS :(..
C 't j Subs cri to . . . Cr$ 5. 000 . 000,00 npz a1 /Realizado.. . Cr$ 4 . 361 . 120,00
DIRETORIA : Dr. Dr. Dr. Dr.
Luiz Adelmo Lodl Tra jano de . Miranda -Valverde Olímpio Felix clP Araujo Cintra Pilho Alfredo E11ídio de Souza Arar:ha
llUA DOS GOITACAZES, 15 -1.• andar BELO HORIZONTE Fone: 2-4153 Sucurull no Rio de Janeiro: RUA DA ALFANDEGA. 81 -A POMs: 23-0626 e 43-7396
2.
(Edificlo proprio)
TELEFONES: 23-3113 e 43-3096 Anibal Teixeira DIRETORIA: ' ·A~to~io""qbéy:~~ da $ilva Dr. Mario dos Santos Parreirà ·
Sucursal em São Paulo RUA DIREITA 49-2. -
Telefone J-4930
Endereço Telegráfico: "ALARIMA"
. MARÇO
DE
1950
oF
Firemen's lnsurance Company
Newark,
New Jersey Pouco coisa temo s por enquanto para dizer em re-
lação às atividades da c.' Newark>) , 'no Bras il.
« Firemen 's
lnsurance
Campany
Tendo iniciado os su as operações entre nós sómente em Fevereiro d e 1949, é mais do que natu ral que no decurso de tão exí guo espaço de tempo, não tenha ela podido aprese ntar um movimento de negócios compatível com a sua grand e capacidade financeira e com a posição de realçado destaque que hoje ocupa nas centras em que vem operando há mais tempo . Trpbalhando em elevado número de carteiras , como sej am Incê ndio, Transportes , Cascos, Automóveis, Vidros , Responsabilidad e Civil , A.cidentes Pessoais, lucros Cessante: , Greves e Tumultos, tem ela diante de si um dilatado campo p or onde expandir convenientemente a
sua
produção , na medida da sua alta capacidade, da longa experiência de se us técnicos e dos se us limites de retenção pró pria , a exemplo da que sucede nos países até ande extende a s suas atividades . A Matriz da « Firemen 's )) , que foi fundada em 1855 há qua se um
século,
portanto -
tem
sua
séde na
cidado de Newark, condado de · Essex , Estado de New Jersey, nos Estados Unidos da America do Norte. O Ativo da Companhia , erl) data de 31 de Dezembro de 1949, montava a US$ 76 . 023 . 153 , 74 que , co nvertido:; à mo ed a ·brasileira , ao cambio atual , corresponde a Cr$ 1 . 423 . 153 .4 38 ,00 . As principais verba s do Ativo eram a s seguintes na data aludida : -
nesta Capital , foi confiada à « Américan 1nternational Underwritters Representaçãb S / A.. » , de que é presidente o Sr. José de Verda, conhecido técni co em assuntos de seguros em geral. Estão , pois, entregues b boas mãos · os inte rêsses da « Firemen 's )) , sendo, por isto , de augurar-lhe o mais brilhante dos sucessos entre nós:Dados os elementos de que dispõe, sejam humanos ou financeiros., e escudoda no seu longo e glorioso passado de quase um século de ininterrupto funcionamento, durante os quais adqu iriu uma experiência que só se alcança com o tempo e com o trabalho perseverante e técnicamente orientado no sentido em vista, têm a « Firemen 's)) todas as condições que lhe permitam vencer aqui como tem vencido em qualquer outra parte onde já vem trabalhando. Os resultados do seu primeiro ano de funcionamento no Brasil , aliás de onze mêses apenas, iá deixam antever que a iniciativa da criação. de sua A9ência Geral nesta Capital serÓ coroada do mais completo êxito, como já antecipamos em outra passagem deste ligeiro comentário. Passando em rápido exame o balanço e a demonstração da conta de Lucros e Perdas, encerradas, a 31 de Dczem bro do ano passado, notamos, entre outras coisas, que a produção da « firemen's » , nesse ano, em prêmios diretos, de resseguros e de retrocessões do 1RB, foi a seguinte: -
PRÊMIOS Titulo :.
Valores e m US$
Valores em Cr$
Caixa e Bancos .
5 . 915 . 280 ,56
110 . 734 . 052 , 10
Empréstimos potecários
1 . 153. 289,87
21 . 589 . 586 ,50
60 . 858.404,94
1 . 139 . 269 . 340,50
3 . 242.000,00
60. 690 . 240,00
Hi -
Títulos de renda
Imóveis
3 . 788 . 121,20
Dire tos De De
Resseguros Retrocessões
215 . 227,40 2. 220.962,60
6 . 224.311,40 O s sinistro s pagos, inclusive despezas , foram assim d is tribui dos
O conhecimento dos valores acima transcritos permitirá ao leitor, ainda ao mais ... alheio a assuntos desta especialidad e, formar um juizo muito perfeito da poten cialidado financeira da « Firemen's » , que, é sem favor algum, uma das maiores organizaçõe s mundiais no gê nero.
NISTROS De Seguros diretos
156. 803,QO
De Retrocessões
416 . 739,7.0
. .. . .. . . . : . . . . . . . . . . •
573 . 542,70 Autorizada a funcionar no Brasil pelo Decreto n° 25.294 do Governo Federal , datado de 2 de Agosto de 1948 , só em Fevereiro do ano seguinte, porém, é que iniciou a ~ suas operações, com um capital declarado e realizado de Cr$ 5. 000.000 ,00. O intercurso do tempo entro a data do Decreta e o início do funcionamento da Companhia foi naturalmente empregado nos trabalhos do organização e de instalação, de modo a aparelhá·la convenientemente e adequadamente paro o pleno exer· dcic• do s suas atividades sociais. A Agência Geral do Companhia para o Brasil, qu e te!ll su a séde à Avenida Rio Branco n° 39, 7 ° andar,
REVIS.TA . DE SEGUROS
Excluidas pondentes às temos : -
dos sinistros diretos as verbos corres recuperações, salvados e ressarcimentos,
Sinistros de Seguros diretos . . ... . , , . . , ,
156 . 803 ,00
Menos : -
113 . 344,00
~i nistros
Recuperações etc.
diretos
líquidos
. . ..... . . .
43 . 4.59,00
459
· Deduzido s dos prêmios diretos os cancelamentos e o • cedido s em resseguro s, enco ntramos o líquido de Cr$ 3 . 053. 270,70 . O s si nis tros líquidos de seguro s direto s, como vim o s aci ma , fo ra m no valor de Cr$ 43 . 45 9, 00. Nes tas con dições, o co eficiente de sinistros de seguros diretos, líquido s, em rel a çã o ao s prêmios de seguro s di · re to s,
lí qu idos ,
fo i
ex trao rdináriamente
baixo,
inferior
. mes mc· o 1,5% . · Verda de é que fizemos abstração do verbo d e sinistro s o liquida r, por desconhecermos o seu clesdob ro mento . Acreditam o s, porém , . que grande porte ~es ~ a
verba , senão a maior parte, se refere a sinistrc;>s
de retrocessões. Como o verbo em questão não é assim
tã o vultoso, o suo inclusão po uco influência teró no vo· rioção do coeficiente enco ntrad o . O capital e reservas do « firemen ' s» no Brasil ascende o Cr$ 7 . 824 . 323,70 e o seu ativo , excluídos os conta s compensado s, o Cr$ 8 . 252 . 049 , 9 0, em cujo campo · sição figuram como verbas p rinci pai s : Títulos da di · vida pú b lico , ações do IRB e o ut ros - Cr$ 2 . 825 . 179,30 ; ca ixa e de pósito s bancári o s Cr$ 2 . 399. 458 , 30; re· se rvo s re tido s pelo IRB Cr$ 345 . 108 , 20 . Esperamo s po der acompanhar e comentar nestas !unos o progresso do « firemen's » no Brasil.
CO ·
QUESTÕES Maritimista s e de Seguros em Geral
A\VJlO
JB JR A\ §
Jl lL
Advogado AV . RIO BRANCO, 116, sa las 1 . 302/ 4 I Ed if . d o Ba nco d e Credito Re a l de Minas Gera is)
As Companhia s * .------------------------------------------------------.
AT AL AIA -
AUXIUAD ORA -
E ntregam as
suas
NORTHERN PAULISTA e outras inspeções de n scos do ramo Incêndio
à
REVIMAR
I ~-----------------------------------------------------Procu re
conhecer,
lambem,
AVENIDA R IO BRANCO, 39 -
os
nossos
serviços.
S. 1804
T E L. 43-3888
• Uso dos nomes devi damente autor i zado
Contin·u o Progresso O rroo'ltante da Receita de premias mensais e unicos, anualmente verificada, mais o rendim ento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressão ~~c r. ndente, demonstrando assim o c ontinuo progrésso de KOSMOS.
Cr$ Em 1937 " 1938 " 1939 " 1940 " 1941 1942 " 1943 " 1944 " 1945 " 1946 " 1947
,,
1948
950.406,75 2.444. 755,40 5. 6~7 . 266',35 6.785 . 6'30 ,75 8. 913.818,40 12 . 284. 0179,00 18 . 007. 633,30 30 . 882. 720,80 46 . 699 . 056 ,80 6J.. 416.245,50 i8. 963 .:6'69.10 89 .75 9.330, 9 0
Agradecendo aos Srs. porta d or•"; de títulos e .. o público em geral pela acei. fação que nr:l:<: vêm send o dispensad a, espera mos continu ar a corresponder à con. fiança que 110s fo i dep os-itada.
Kosmos Capitalização S . A . ·Capital subscrito Cr$ 2. 000 . 000,00 '
460
Capital realizado Cr$ 1 . 200.000,00 MARÇO
DE
1950
Total parcial
.....
Anulação de despesas de exercícios ante ri ores ••
•
o
•
••
•
•••••••••••••
Total parcial
•
o
•
•
8 . 894.060,30
10.856.255,70
560.2~1,10
1.117.956,40
--------557.735,30 --·----. -
560. 221 '1 o
1.117.956,40
8 26.463.01 7 ,00
233 .866.1 24 ,00
1.060.329.141,00
134.519,00
8 .018 . 143 ,00
8.152.662,00
826.328 .498 ,00
225.847.981,00
1.052.176.479,00
21.093 .781 ,30
-,-
21.093 .781,30
225.847.981 ,00
1.073.270. 260,30
324 . 262 .364,4 0
1.565.200. 1 23 , 80
557.735,30
•
•
1.962.195,40
- --------
RESERVASITÉCNICAS EM 31 - 12-1948 (Reversão) Reserva
Matemática
••••
••
o
•••
•••••
-
Menos : Reajustamento de taxas de avaliação das Reservas em mo edas estrangeiras ... . ......... . .
--·-----Reserva
de Contingência
......... .. .
--------Total parcial Total Geral
..... ......
847.4 22 . 279,30
--·-----1. 240.937.759 ,40
- - - - - - ---
RESUMO Cr$ Pagamento a segurados e beneficiárias . .. ............ . Lucras atribuídos a apólices de Seguros em Grupo ... . . . Prêmios de resseguros cedida s ........ . ...... . . . . ... . Despesa . . . . . . . . . . . . . . . ... .. . .... ... ....... . Anulação de Receita s Exercícios Anteriores ... ... ...... . Reajustamento das taxas de incorporação do acêrvo das Sucursais estrangeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cr$
160.377.111 ,90 3.514.399,80 11.139.090,60 168 .585 .577,40 222.401,80 2.282.526 ,90 9 .955.068,50
356.076 . 176,90
Reserva s técnicas em 31 - 12-1949 ... ..... ·. ..... . .. . . .. ........ .... . . . Reserva para oscilação de títulos ..... . . . . . . . . . . . .. . ......... . ... ... . 1.969.525,70 Reserva para integridade do capital . . . . . . . . . . . . • . . . . . Fundo de garantia de retrocessões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.969.525,70 Fundo de sobras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 .537.924 ,3 0 Dividendos aos acionistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.000.000,00 Bon ifi cação e gratificações a administração e funcionários . . 14.731.499,70 Reserva da Associação Salic' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.650.000,00 Fundo de Beneficência e interêsse « Post -Mortem » . . . . . . . . 2.000.000,00 Fundo de lucros em reserva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 .532 .039,20
1. 150.767.373,1 o 18 .966.059 , 20
Total ... . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . . · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·
1.565.200.123,80
479.955.651 ,40 1 o. 856 . 255 ,70 1.117.956,40
491.929.863,50
... .........................
1.073.270.260,30
Total . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.565.200.1 23 , 80
Encargos
do
exercício
. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Receita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ...... . Recuperação do fundo de sobras . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anulação de despesas de exercícios anteriores ......... .
Reservas técnicas em 31-1 2-48
(Reversão)
39.390.514,60
S. E. ou O . Rio de Janeiro , 31 de Dezembro de 1949. Antonio Ernesto Waller, Diretor. Joaquim de Mello Magalhães, Diretor. René Célestin, Atuário-MIBA. José de Seixas Riodades, Contador C.R . C . - D . F. 1 . 869- Waldemiro Fonseca e Silva, Auditor C . R. C. O. F. 3.025 .
REVIST.A.
DE
SEGUROS
477
Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Desde sua fundaç.ão Equidou, com a máxima correção e solicitude, cento e vinte e nove m;lhões de cruzeiros tendo constituido reservas de mais de três dezenas de m:!hões, para vêr sempre proclamada sua Com!Jetênc ~a, Idoneidade e Segurança. DtRET(~RIA
DR. CARLOS GUINLE CARLOS O . R . GUINLE DR. ANGELO MARIO CERNE DURVAL LOPES REIS
SEGUROS IJE INC1':NDIO ACIDF.NTES
coMPANHIA
1~
TRANSPORTES
7~
AUTOMOVEIS
~:< VIDROS
PES '>OAIS 7!~ ROUBO 7!~ RESPONSABILIDADE ACiflENTES DO TRABALHO
CIVIL
INTERNA[IONALoE
SEGUROS
SEDE: RIO DE JANEIRO--' RUA StTE DI: ~t:.HM IHW, 94- TEL. 32-4720 SU CURSA I S e A G ÊN C I A S E M T. O D O O BRA SI L
471
MARÇO
D-E
1950
Companhia Nacional de Seguros de Vida e Ramos Elementares Vem a «Columbia » operando há seis anos apenas,
Do exame do quadro aqui estampada ressalta Ioga
j6 que o início de suas atividades se deu em 1944 .
a preponderância absoluta dos seguros diretos no con-
Nõo
junto das carteiros da « Columbia ».
tão
obstante
curta
já
existência,
poude
a
nova
IOciedade, o que já aconteceu, também, em 1948 , con-
A participação da
carteira Vida é , também, digna de ser posta em
re-
en-
levo, pois mais de três quartos partes dos prêmios do•
de Dezembro de 1949, um movimento de negócios digno de causar inveja a muita emprêso
seguros aceitos provem dessa fonte . Já a dissemos mais
forme então
salientamos ,
apresenta r
no
exercício
cerrado em 31 merana,
levando
de
vencida
com que se defrontam, em
toda s
fases
os
de uma vez e não é demais repeti -la que a seguro de
dificuldade s
vida é o tipo do seguro nobre por excelência, dada
tais , todas as inicio -
a sua finalidade principal que é a de cobrir a nossa
tiYcu desta na tu reza .
dom
As condições geralmente adversas dos últimos anos ,
mais
precioso,
pelo qual
com todas os forças.
lutamos
e combatemo•
E' um seguro que requer, pai•,
que entravaram e ainda entravam as atividades de ca -
um trabalho mais inteligente e mais meticulosa, exigin-
roter privado, em virtude de restrições
do
naturais ou
im -
da
parte
de quem
viso
propagá-lo
conhecimentos
postas, teriam constituído um obstáculo a mais, a difi-
bem definidos a respeito de sua técnico, suas peculiari-
wltar a execução do
dades e vantagens, e da grande variedade de plano•
pela direção
da
programa
Companhia,
administrativo -traçado
se
não fôra
a
capaci-
e combinação . de planos que pode oferecer .
dade de superação de que deram decisivas demonstra Além disto, o seguro de vida se caracteriza pela
!6es aqueles que têm sob sua responsabilidade a direção dos negócios da
estabilidade, sendo relativamente mais facil
sociedade .
A «Columbia » não transpaz totalmente a fase que
emprêsas dedicado s à
na
de
uma
nada ou
sociedade
que
quase nada
re -
presentam. Apezar de estar a inda atravessando o ciclo evolução,
a
Companhia , como os infor-
aações do Relatório da sua Diretoria e os números de stu balanço
o
demonstram
cabalmente,
venceu,
rial ou em consequência de disposições legais, a Companhia cedeu em resseguros, em 1949 , prêmios na im •
portância de Cr$ 3 . 691.280,00, dos quais Cr$ .. . .. .
507 . 344 ,60 no ramo Vida e Cr$ 3. 183 . 935,40 na1 outras carteiros .
em
toda a linha , o duro embate que teve de suportar.
Os sinistros de seguros diretos da ramo Vida, líquidos de recup.erações, pagos durante a exercício, soma-
Feita esta ligeiro mas necessária digressão, passe IOS,
Por força das limitações impostas pela técnica atua-
período de implantação ,
vida
opere em seguros de vida inicial de suo
conser-
exploração da indústria do se-
guro podem considerar como pais que seis anos
a
vação da carteiro do que nos demais ramos .
ao exame objetivo e à analise dos números e fatos
constantes das peças a que já aludimos.
ram Cr$ 728 . 911,60 e os referentes a retracessões do Instituto de Resseguros do Brasil -
Cr$ 73.280,00.
Nos demais ramas, os sinistros de seguros diretos, líqui-
Vejamos, primeiramente, o importante capítulo da produção .
dos também de recuperações, montaram a Cr$ .•. • . . .
1 . 858.949,30 e os de retrocessões foram no valor de
Os prêmios
dos
seguros aceitos em
os seguintes, de acôrdo com
a
sua
1949 foram
procedência,
e
Cr$ 583 . 635,70.
a
respectiva participação relativa a cada um :
Na conjunto os sinistros liquidados elevaram-se a Cr$ 3. 244 . 776,60, sendo na ramo Vida -
PRÊMIOS DIRETOS
802 . 191,60 e Cr$
2 . 442 . 585,00.
Vida
39 . 568. 024 ,40
lamas Elementares
10 . 737 . 192,60
75,8% 20 ,6%
Sub-total . . . . .... . .
50 . 305 . 217,00
96,4%
e
Ramos
nos
Cr$ .• . .
ramos elementares- Cr$ . •. •.•
Os sinistras de seguras diretas de Vida
Elementares
somaram
Cr$
2. 587. 860,90
e
os de retrocessões Cr$ 656.915,70. Apartadas todas os verbas destinadas obrigatoriamente às reservas técnic-as· e feitas as depreciações · e
IETROCESS.ÕES
amortizações habituais nas contas sujeitas a esse regi-
Vida
197 . 208 ,90
0,4%
me, apurou-se, no final, um excedente de Cr$ .... • •
lamas Elementares
1 . 676 . 331,80
3,2%
760 . 951,10.
Sub-total
1 . 873.540,70
3,6%
As
reservas técnicas
da
« Columbia » , em
31
de
Dezembro de 1949, montavam a Cr$ 49 . 822 . 969,60, Total . ..... . .. .
52 . 178 . 757,70
100,0%
para cuja cobertura oferecia o ativo soma muito mais elevada .
IEYI~A.
DE
SEGUROS
Entre
algumas
expressivas
verbas
do ativo, ~79
Cr$ 7. 726 . 532,90; empréstimos
Sua administração, composta de figuras de alta pro-
segurados sob garantia dos valores de resgate da s
jeção no cenóri o da vida nacional , tem como presidente
citamos : a
Imóveis -
Cr$ 23 . 115 . 653 ,90; títulos de
respectivas apólices renda -
Cr$
1 . 886 . 619,30 ; depósitos bancários -
15 . 723 . 934,00; apólices a
Cr$
1 . 846 . 065,60.
cobrar -
Cr$ .. . .
Sá estas verbas excedem o valor da s
o um
ilustre nom e
país ,
Senador Fe rnando conh ecido
mercê
companheiros
da s
o
de
Mello
justamente
suas qualidade s
Sr.
vice-presidente; Sr .
reservas .
e
João Remo
Vianna , qu e
acatado
em
pessoais.
Francisco
Coelho
Valenton i,
todo o
São
seui
Lima
-
d iretor-superinten -
De tudo quanto acabamos de ver, o conclusão a
dente, e Dr. Massimo Cittadin i, diretor-gerente, o s qua isj
tirar é que a « Columbia » já conseguiu consolidar a suo
nos respectivos po stos, tê m sabido corresponder à con -
situação, que se apresenta magnifica .
fiança ne les de po si tada pe lo s acioni sta s da Companh ia.
ESTABELECIDA. EM 1 836
THE LIVERPOOL &
LONDON &
GLOBE 1NSURANCE CO. LTD. Sinistros pagos - ! 184.000.000 Capital realizado para o Brasil: Cr$ 1 .500 .000.00 GERENTE :
FOGO -
MARfTIMOS - AliTOMOVEIS - ROUBO - VIDROS Casa Matriz para o Brasil: RUA BENEDITINOS, 17-3.•- R. de Janeiro Telerone: 43-291-t
M. Aguiar Melgaço
.
Equinos Responsabili-
Ag~ncias
em BAtA - CURITIBA - PERNAMBUCO PORTO ALEGRE - SANTOS ~ S. PAULO
Companhi;d;s;g:~~-da·-B:h~c:·--,,
I I
Incêndio -
Transportes - Acidentes J->essoais - Resp. Civil - Cascos - Fidelidade e Automóveis Receita de Prêmios em 1947, ma1s de Cr$ 27.000.000,00 Receita de Prêmios em 1948, mais de Cr$ 32.000.000,00
Capital e Reservas em 31-12-1948 ...
Cr$ 27. 806.640,00
DIRETORIA: Pedro Bacellar de Sá, Teófilo Ottoni Pacheco e Fernando de Sá
L___ --~~~-~~-~~_ ;;;~?-~~-~:;.'~;;~;;~;~~~~480
MARÇO
DE
1950
de
Fortaleza» Companhia Nacional Nos
sucessivo s coment6rios
que vimo s fazendo
do• os anos a respeilo da « fortaleza > -
to -
Companhia
prêmi os
dos
seguro s
aceitos
Seguros
pelo
« fortaleza>
pouca
passaram de 2 1 I 2 milhões de cruzeiros é que pode -
Nacional de Seguros , já é um lugar comum a afirma -
mos alcançar o quanto a emprêsa crescjl u no decorrer
tiva,
do último decenio.
tantos
vezes
Compomhia
s~
decendc· a
um
repetida ,
process a
de
que
o
crescimento
da
me todicamente , como que obe -
plano
pre viamente tra ça do e
rigoro sa -
mentú ob servado _
Dt• faro ccn firmar -s<>
é _ A cada
no sso
~
a no qu e passa vimo s
ob •er vação .
vem cresce ndc.. aos salto s. ritmico
prê/llios de sua•
sua• atividades,
O <Sim
o
Os
i ninterruptamente,
também, se m recuo s.
A « fortaleza »
sem
grande s avanços ,
A palavra
de ordem
mo !,
pa re ~ 9
ali
E assim tem sido e continuara
qu e é « semp re avante » .
le ndo enquanto não fõr alterada a
sabia e prudente
ne55e
progresso este que se processou
sem
propagando • espetaculares .
não
Seu cresci me nto se proc essa
carteiras decuplicaram
perl odo , fato que, por si só, atesto o progresso dos
O exerdcio passado foi , no geral , muito favoravel a
todas
as
seguradoras
brasileiras .
Isto,
porém,
em
pouco teria inf luído nos resultados colhidos pelo «: Fortai QZO ') ,
po is
anos
maus
houve
ainda
recentemente
que em nado conseguiram alterar o ritmo do
e
marcha
da Companhia ,
orientação que lh e vem sendo impressa pela sua alto administração . Ainda no decurso do exercício encerrado o 31 de Deze,m bro de 1949, o mesmo fenômeno foi observado, comC! nô -lo comprovo o quadro da tampado
no
Relatório da
sua
produção e s-
Diretoria e que aqui
tren s-
crevemo s :
PR~MIOS
ANOS
O s sinistros pagos em Cr$
9 . 119 . 667,70 .
1949 foram
Deduzidos os
no valor de
recuperações, o
li-
quido o cargo da Companhia ficou reduzido a . _ . . _. Cr$
7 . 440. 214,30 .
está
ori en tando
no
Segundo presente
o
Relatório
estudo,
os
que
sinistros
nos liqui -
dados pelo « fortaleza » , desde o suo fundação, atinge o respeitovel somo de Cr$ 55 . 484. 021,30 _
1945
15 - 1 09 - 949 ,70
1946
19 . 331 . 825,50
1947
21 . 207.935,50
1948
22.796 . 631 , 30
liquidadas todos a s contos de despesas e encar-
1949
25. 151 . 060 ,70
gos do exercíci o , foi apurado o excedente de .. . .. .
Se atentarmo s paro o fato de que em
1940 os
Cr$
2 . 271 . 906 , 80,
ao
qual
foi
dada
a
aplicação
abaixo especificada Creditad o o Reservas Técnicos (Aumento) ... _. __ ... _ ... _ .. Idem o Reservas Patrimoniai s (Idem) . . ... . . . . . .... .. . .. _ Gratificações
aos
funcionários
e
percentagens
estatutárias
1 . 195 . 843 ,60 614 . 652,90
1.810 . 496,50
à
Diretoria
161 . 409,30 300 . 000,00
Dividendos
2-271 - 906, 80
de
realmente ser um iniciado em questões de alto finança,
1/5 do• valores do balanço e se aáocionormos os re -
O
capital
nem ser profundo economista para tirar destes números ,
~ erva :;
técnicas,
dido s ou
e
reservas
teremos
livres
mais
ascendem 2I 3
de
dos
a
mais
valores
alu -
67,9% .
Do exame do s dados acima transcritos, não se de -
duz
apenas
o
também, e mente
grau o
aparelhada
margem
de
solidez
principalmente o
balhando, com
que
acabamos
de alinhar,
as conclusões
a
que che-
gamos .
do
folgo
Companhia, com que vem
sit uação de suo tesouraria para
lorguíss imo ,
satisfazer
todos
os
mos, tra -
perfeito -
imediatamente,
exig ibilida des ,
se
com ,
elos
fossem exigíveis o um s6 tempo _
A « fortaleza » está, de h6 moneiros freges
do
vida
muito, entregue o
experimentados
comercial ,
não
sendo,
de causar admiração o que está
nas por
esta
tire ~
árduas
razão
sucedendo com elo.
Os responsáveis pelo suo administração -
os Srs .
Eng .• Nelson Otton i de Rezende, Dr . Droult Ernony de Mello
O leitor que nos tiver acompanhada at é aqui no s
longamente
e
Silvo,
Dr .
Jefferson
de
Mendonça
Costa
e
Roberto C . Hoos, são credores dos mais calorosos lou -
daró razão em nos manifestarmos pelo formo por que
vores pelo maneira por que se vêm desincumbindo do
o fazemo•
hc.nro so
REVISTA
e m relação DE
SEGUROS
à
« fortaleza » .
Não
é
precis o
e espinhos•
encargo .
491
A FORTALEZA - Compa nh ia Nacional de Seguros ' BALANÇO
GERAL EM
31
-
DE DEZEMBRO
DE
1949
ATIVO
Imobilizado Imóveis Móveis, . móquinas • uten•flios .. .... .. . .... . ....... . Almoxarifado • .•. . ..... . ........... . ....• . . . . . ....
Parci a is
Totais
Cr $
Cr$
4. 32ó . 485,40 397 . 831 ,30 150 . 747, 30
... . 875 . 064 ,00
2 . 62 4 .756,10 885 . 764, 80 54 . 020,00 173 . 900,00 79 . 972,30 27 . 020,00 60 . 000,00 321.525,10 569 . 213,80 517.399,70 717 . 081,40 72 . ó77, 1 o 1 . 868 . 611,20 103 . 501,90 ó . 250,00 745 ,00
8 . 082 . 438 ,40
3 . 31ó . 216,60 139 . 231,80
3 . 455 . 448,40
300 . 000 ,00 120.000,00 100 . 000 ,00 1 o. 000,00 4 . 440 . 100,00
4. 970 . 100 ,00
Raalizóvel Títulos da Olvida Pública Interna Federal Titulo• da Di vi da Púb li ca Interna Estadua l Títulos da Olvida Pública Interna do O. Federal •... . .... Ações de sociedades • .•. . ......... .. . . ....... . .. . .. Ações do Instituto de Reueguros do Bra si l .... .· .. . ... . Outros títulos • . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. .... Empréstimos hipotecárias •. . .. . ....... . . . . . . . . . . . . . . . I.IL B. C/ Retenção de Reservas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sucursa is & Agências • . . . .. . . . . . . . . . . ... ........ .. . Corretores Contas correntes .• • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .•.... . Sociedades congêneres •. ... .... .. .... .. . . ......•... . Apólices em cobrança •............. . . . .... . .. . ..... Juros e dividendos a receber .....•. . .... . ...• . ...... Aluguéi s a receber •.. . . . ..... . .... . .. . .. . . . ...... . Depósitos contratua i s .... . ... . .. . . . . . . . . • . . . . . . . . . Disponível Bancos Caixa Contas de Compensação Tesouro Nacional . . . . .. . . ..... .. . . . . . . . . . . . .. . . . .. . Valores hipotecado s ......... . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . Ações caucionada s .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . ...... . Fiadores . .. . . . . . . . . . . . . . . . ...•..•....• . . . .... . •.. Depositário s de títulos ... . ..•. . • . .. . ...• . . . . . .... . .
21 . 383 . 050 , 80
Total Geral PASSIVO Não
Exigível
Capital . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. .. . .... . •.... . . . . Reserva-- para oscilação de títulos ..• . ..... . ......... • Fundo de res erva legal . ...... . ..... . ...... . . . .. . ..• Fundo de previd ência ... . .. . .. . ...... . .. . ......... . Funda de bonificação aos acioni sta s . . . . . . . . . . . . . . . . . . Reserva eventual . .. . . . . ....... . ..... . ...•. . .......
Pa rciai s Cr$
Totai s Cr$
2 . 500 . 000 ,00 409 . 194,90 247 . 306,80 415 . 844,20 748.775,70 374 . 388 , 20
4 . 695 . 509, 80
Reservas Técnicas Reserva de riscos não expirados : Ramos Elementares . . .... . . . . . ... . .... .. . . .. . Ac. do Trabalho . . ..... . . . ... . ..... ... ... . . .
3 . 122 . 537,20 2 . 697. 698 , 80
Reserva de sin i stros a liqu i dar : Ramos Elementares . ... . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ac. do Trabalho ...... . . . .. . .. .. .. . . . . .. . . . . . Reserva de. cont i ng ência . . . . . . . . . . . . . . . ... ... . •. . ..• ~eserva de p ~evid ê ncia e catá st rofe . .. . . . . . . . . . . . . . . . . Funda de garan ! ia de retroces sõe s . . .. . ... . ......... .
·,(82
1 . 197 . 631 ,70 1 . 055 . 770 ,70 948 . 525,50 500 . 000 ,00 316 . 158,60
9 . 838 . 322,50
MARÇO
DE
1950
l:xigivel
559 . 181 ,50 85 . 144,90 303 . 785,50 131 . 021 ,90 297 . 565, 10 190 . 826,1 o 2 . 382,50 9 . 210,00 300 . 000 ,00
1 . 8 79 . 11 8,50
300 . 000,00 120.000,00 100 . 000,00 10 . 000,00 4.440 . 100,00
4 . 970 . 100,00
Total Ge ral . . . .. .. • .. • .... • .... .. . . .•. .. .• . •.. . • • . . • .
21 . 383 . 050,80
C/ d e Movimen to .. . .. ..... •. . . .. . . ... . . . . I . R. B. Corretores . .. . .... . . . . . .... . . . ... . . . . ..... .. ... .. . Conta s corre ntes . . . . . .. . .. . . ..... . . .. .. ... .. . . . . . . Socie.dod es cong ê ne res . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .. . . . . lmpô sto sôbre prê mios, a recolh er . .. . .. . . . . . . . • . . . .. Sê lo por ve rbo e e duca ção e saúd e, a recolh er . . . . .... . lmpô sto d e bomb eiro s, a recolh e r . . . ...... . ... . .. . . . Div id e ndo s não reclama d o s Divi de ndo s d ês te exe rcíci o -
a
distr ibu ir
Contas de Compen sas(io Apól ices fed e ra is d e pos itada s .. . ..... . • .... . . . . . . . .. Credore s de valores hipotecados . ... . . . .. . .. . .... . .. . Ca~ ção da Diretoria . .. .. . . . . . . . . . .. ... . .. . . . • . ...• Fi a ~ça s . ..... . ..... . . . . . .... . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . Tí t ulo s depo sitado s .. . . ..... . . .. ...• . . . ... . .. . .. . ..
DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS & ·PERDAS
DtBITOS Sub -Totais
Totais
Cr$
Cr$
Cr$
4 . 094 . 210,00 4. 347.388,90
8.441 . 598,90
Sinistros d e resseguros . • •. . . • . .. . . .. . . .. • . •..• .. . ..
678 . 068,80
Sin istros d e seguro s Remos Elementare s •• • • • . •.• . Ac. do Trabalho •••. . . .... ..
9 . 119 . 667,70
Cancelam e nto s e restitu ições: Ramos Elem e nta res .. . . ... . .. .. . . . ...... .... . Ac. do Trabalho . . ... .... .. . .... . ... . . . . ... .
369 . 747,00 296'. 522 , 10
Prê mio s d e resseguros ce d ido s . .... ... .... ... . . ... . .. . .. .. . . .... . . . .
6~6 .
269 , 1 o
4 . 502 . 746,70
Com issõ es de seguro s:
2 . 212 . 901 ,70 1 . 303 . 171 ,20
3 . 516 . 072,90
Comi ssões de resseguro s acei to s . . . . . . . .. . . . ... .. . . . .
643 . 813, 10
4 . 159 . 886,00
Des pe sa s adm ini strativa s Des pesa s diversa s . . . . . . . . . .... . .. . . .. .. . . . . . . . ... . Despesa s d e inversõ es .. . . . . . . . . . . . . . . .. ... . ... . ... .
5 . 622 . 638,90 2 . 661 . 454,70 122 . 906 ,00
8 . 406 . 999,60
Ramo s El eme ntares ...... .. . . Ac. do Trabalho . . . .. ... ... .
De p reciações :
99 . 457, 80
Móveis, Máqu ina s e Ut e nsíli o s Reserva d e riscos nã o e xpirados : Ramos Ele me nta res Ac. do Trabalho
5 . 820 . 236 ,00
1 . 197 . 631 ,70 1 . 055 . 7 70 ,70
2 . 25 3 . 402 ,40
Res erva d e conting ê ncia . . ..... . .... . .... . .... . . . . . . Reservo p / o scilaÇão. d e título s ... . ...... . ........ . . • I. R. B. . .... . •........... . Ajustamento d e reserva s
192 . 7_08 ,90 409 . 194 ,90 6 . 992 ,20
Ramos Ele me nta res .. .. . . .. . . A<. do Trabalho .... . .. ... . .
REVISTA
3 . 122 . 5 37,20 2 . 697 . 698 ,80
DE
SEGUROS
483
Consórcio resseg . d e cat6 strofe ... . . .....••.... . . .. . .
38 . 471 ,70
Exce dente
8 . 721 . 006,1 o 1 . 076 . 062,20
Total
G~t ral
......... . .. . ....... . .... . .. .. . . . . ........
36 . 752 . 095,20
CR~DITO
Cr$
Su b-Tota is Cr$
1 2 . 4 72 . 5 1 8,7 0 1o. 555 . 920 ,70
23 . 0 28 . 439 ,4 0
. . .. .. ..... .•. ... . ....
2 . 1 2 2 . 621 , 30
Com issões de ress eguros ced ido s . . .... . .... . . .. ... • .. Recuperado d e si nistro s . ....... . ... . • ..... . .. . . ... . Ressarcimentos ........ . ....... . .. . . . .. . . . . .. .. . .. .
1 . 3 40 . 9 16 ,6 0 1 . 6 4 4 . 94 1 ,0 0 34 . 512 ,4 0
Prêmios de seguros: Ramas Elementares .... . .. . . . Ac. do Traba lha ..... . . . . . • Prê mio s d e re~se guro s aceitos
Totais c~
25 . 151 .060,70
Custo de emissão : Ramo s Elem e ntare s .. . . . .. • .. Ac. do Trabalho .. . .•.... . .
38 . 090,00 4 6 . 780 ,20
84 . 870 ,20
3. 105 . 240,20
Juros e d ividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Renda p ~edial .. . . . ...... . . . . . ... • .. . .... . ......
346.591 ,40 624 . 040 ,40
970 . 6 3 1, 80
Reserva de riscos não expirados : Ramos Elementares .. . .... . . . Ac. do Trabalho .. ..... . .. . .
2 . 764 . 361 ,90 2 . 496 . 306,30
5 . 2 60 . 668 , 20
Reserva de sinistros a liquidar : Ramos Elementares ..... .. .. . Ac. do Trabalho . . . ....... . .
954 . 748 ,90 807 . 517, 10
1 . 762 . 266 ,00
.... . . .... . .. . .. ... . . .
502 . 228 ,30
Re>erva p / oscilação de tí tulos Total Geral
7 . 525 . 162 ,50 35 . 752 . 095 , 20
. APLICAÇÃO DO EXCEDSNTE 53 . 803 , 1 a 53 . 803 , 1o 107 . 606 ,20 107 . 606 , 2() 53 . 803 , 10 300 . 000 ,00 266 . 293.70 133 . 146,80
Fundo de reserva legal Fundo de ga rantia de rel roce ssõ es . . .. . . .. . .. . .. . . .. ... .. . ...... . .• , . fundo de previd ê ncia . . ... . . . . . . ....•.... .. ... . . . ...... .. ....•. . .. . Porcentagem à Diretoria . . .... . ..... .. . . . . . . ... . . . .. . . . ...... . . . .. . GratificaçõC~
ao s funcionários . . ....... . . .. ... . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . .. ..
Divi de ndo s Cr$ 60 ,00 por ação ........ . ..... .. . . ..... . . ... . .... . Fund o de bon ificação ao s acion is ta s Reserva eventual
. .. .... . .
Total .. . ... . . . ..... . . . ... . .... . . . . . . . . . . . . · · · · · · · · · · ·
1 . 076 . 062 ,20
Rio de Janeiro, 31 de Dezembro de 1949 . President e : Eng . Nelson Ottoni de Rezende. Vice -Presidente : Dr. Drault Ernnanny de Mello e Silva. Direto r-Tesou reiro : Dr. Jefferson Mendonça Costa. Diretor-Técnico : Sr. Robert C. Haas . Contado r- Geral : Dr. João J . de Azevedo, C . R. C . DI . 4 . 337. Chefe da Contadoria : B. Gabriel de Jesus,
DIRETORIA Pre1ident~e
-ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Pre1idente ENNIO REGO JARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Tesoureiro )OS!: CANDIDO FRANCISCO MOREIRA
Gerente: Paulo Moreira Brandão
RUA DA ALFANDEGA N.0 107 -·
~13~
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Sede : RIO DE Capital r<alizado. ..
C r$
JANEIRO
2.0 And.
END. TELEG. : " UNISEGUROS" CAIXA POSTAL 1740 FONES : 43 - 646-4 e -43 -7742 OPERA NOS RAMOS IN(i;NDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMóVEIS
2. 00 0 . 00 . 00
MARÇO
Os Sorteios na Capitalizaçêio JORGE Contad or -Geral Especial
Embora
em
nosso
dimento para
que
grenividada
essa
não
pa rs,
•e
fo i
para a
dissemina ss e
causa
em
de
modalidade
engen ho•a
REVISTA
ca-
impe -
alentadora
pro -
de
AVELINE
Mauá -Capitalizaçãa ,
conh eci me ntos relativa s à
reduzida s os
pitalização,
da
S.
A.
DE SEGUROS
minam
os
apli ca m, co mo
prê mios
não
puro s dos
som en t e
t amb é m,
o
o
plano s
ca l culo
de
de
capitalização ..
juros
da s
probabilidad es _
pu ro s
es tab e l ecidos
composto s,
ec o -
nomio .
Os
prê mio s
pelo
calculo
temático, sã o as soma s que, ca pitalizada s a
O siste ma financeiro em qu e se assentam a s emprêsas de capitalizac;ão , é
e
prelimin ar
- -=-=. ~ Consiste , ma ss a de mente
essencialmente ,
fundos
que
distri bu ir,
lhe confiaram siste ma
de
financeira
minado,
na
recolhe
em
época
do
púbico,
de
expresso-se
constituição
a
mediante
ou periódicos,
de
capital
capitalização
possuindo,
por
de
Assim, esse operação
prazo
deter -
depositas
unico s
particularidade
interméd i o
se
que
realizam
embargo,
lem diversas
despêsas
e cumprir
os
portadores
de
<prêmi o
toda a
a
sociedade
atender .
c9mpromissos título >,
puro »
-
que
ela
é
a
exigir
capitalização
poder cobri -l a s
assumidos
deve
com
os
dêstes ,
acresci mo ,
que
se
contribuição
denomino
cujo
antes
do
pelo '
« sobrecarga » .
subscritores
prêmio
b)
o sobrecarga -
produzi•·,
puro,
do s
tráto
cujo
puro
aos
objetivo,
d~
emprêsas
capitalização
capital
dev e
título
capital
no
de
despêsas
capitalização
têrmo
do
atendendo
a
contribuição
da
sociedade-
garantisse
êste
aspecto
conta
do
cc n -
um
subsidio
temo
lotérico
Nada me nt e
a
teri a »
e
iustifica um
por
muito s
combatido,
nos sorteios , mais um
essa
assertiva
ex istente
título
naquêle
de
entre
sis
ou
unict1
periódico ,
de
similitude,
um
« bilhete
de
lo -
nada
ter
de
capitalização,
evidência- se
d e.: alcançar
um
dissemelhanço é
um
dispê nd i c;
mani -
com
prêmio; nê ste, o
favorece
mor-
o
fito
desemb.: lso
mensalmente,
uma
pO !;Si ·
os contribuições se
encontram
resguardados
num
l und..: , capitalizando _
Os
sorteios
psicológico
se
ao
cristalizo
ro .., tc.
no
capitalização,
subscritor,
imprimem
prendendo-o
um
numa
fator
esperançu
a
e
com
na
realidade
de
uma
economia
perseve·
contrato .
encerrar
o
título
singular
sociedad e
o
unico
visando o
intuito
muitas de
reembolso
obter
pelo
pessôas
adquirem
rapidamente
um
mais. elevado,
para
fazer
i ' ·,
I .. .t· ~ _., : ...-~~
ode ~
face
n
!ít ulos capital ,
sorteio _
nos seus calculas, a probabilidade
E'
evidente
pitoliza~ão
que,
tais
pessôas
paro
quem
o
-
co ·
é mais um . iôgo, prendem a si um •ti ci o, o
qual, fatalmente, se transformará num sistema de aforramenta, -
conformidade,
pecializados REVISTA
capit<>i
o
diferença
exclusivo
o
êue evento .
Nessa
de
mê s o mês renovada, e que, com o decorrer do tempo,
do reembolso antecipado, exigindo , ass im, dos seus
rentes,
formação
é
quo veem , metofóricomente,
unicament e
olrativa modalidade do sorteio, ê evidente, a deve levat' em
a
o
Indubitavelmente, Ma ~ .
pratica -
garantido ;
O calculo para o prê mio puro seria assás simpl es, su o
antecipar
mais afortunados
que é o ocrescimo ao prêmio
repre se nta
no s
sã o
bd idade de receber um capital, mas, se isso não ocon-
no vencimento, o
e
venci mento,
lização _ E' modalidade muito atraente que colima como principal
t ec t ~,
o
natural
análogo, muito ao contrário, a
compreendem _
o)
seu
d o s, sem exceção, por toda s as companhias de capita -
festa :
os mensais pagos
no
Os sorteio,, mediante os quais se amortizam con tró to s
do
capita-
Dai a t.!vem, é óbv io , tanto o s prê mios unicos como
cupitolizaçõo,
ou,
todo s o s rítul o s nã o amorti -
seus
além
lização deve produzir, no têrmo , o capital garantido IH.l
o
oca -
mensalmente .
de
Para
paga r
por
sorteio .
Todavia, Sem
es ta
que
de vencer-se o prazo, por
sorteios
a
seguint es:
sort ei o , o s título s cont e mplado s,
zado s
por
p e rm i tem
condições
futura -
dt! reembolsar capitais antes de
d e cada
nos
para
uma
a
emprêsa,
venc imen to do contráto , a
àqueles
com
entretanto,
~.riu
pela
garantido,
grand e
a s respectivas contribuições .
aforramente
adotada
de
formação
determinada ,
rica
<.. ..J:.>;t ol
si mp les.
ma -
taxa teó -
DE
em
assuntos
SEGUROS
os
atuário s,
financeiros,
matemáticos quando
es-
deter-
revelado atravez do altruistico áto da eco-
nomia metódica fonte
de
A
form..,ção
con~tante
para
-
um
objetivo final , da unir.'=l peculio
certo .
485
................................ _ ................ _d.._ .._..__--• • - .... ·-·-·-··- ...._................ - ... -· .. _, ..
~~ ~
~ ~
Sé de: Rua Brigadeiro Tobias, 356, 7.
0
andar
. São Paulo 2.-7116 J 2.-7162. 2.-7150 2. 312.0
TE L E FONE 5:
Coixo Posto! n.• 2.C4- A
l -
End. Teleg. "PORSEGURO"
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO : Cr$ 5.000.000,00 OPERA FOGO -
TRANSPORTES
EM SE G U RO S DE:
RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS AERONAUliCOS
DIRETORIA :
Dr. José Alfredo de Almeida _ Dr. J ~sé da Cunha Junior } Vasco Santos
,.._UTOMOVEIS
Presidente Vice-Presidente ~uperintend e nte
SUCURSAL RIO DE JANEIRO - Av. Presidente WiiJon 198, Z.O, s/20l / lJ2- Td. 42-9172
Representantes nas seguintes· Capitais:PORTO ALEGRE CURITIBA FLORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JOÃO
PESSOA FORTALEZA BELÉM MANAUS
. ·-·-·- - -·-·-·---·-·-·-·- - ·------·--·-·-·-·-·-·-·-·-·-·- -·-·-·. 486
MARÇO
DE
·'
1950
Seguros ~ u
Companhia de
Riachuelo u
-j
fundo de Reserva legal _ . ___ . _ . _ . _ .
59.727,00
primeiro lustro de suas atividade s
fundo de Garantia de Retrocessões .. _ .
59 . 727,00
no campo da seguro privado e o resultado de que nos
fundo d e Reserva Suplementar .. _. __ ..
119 . 454,00
dá canta o
fundo de Previdência Social ...• . . . . . .
59.727,00
A Companhia de Seguros Riachuela completou, na exercício
passado, o
Relatório de sua
Diretoria não podia ser
Fundo de Capital . _ .. .• _ . _ .... • . ...
mais auspicioso . Para os seguradoras novas ainda neste grupo -
e a
Riachuelo estó
o s primeiro s anos são sempre pe-
nosos e comumente de resultados negativos, pois, então,
fundo
de
59.727,00
Bonificação
428 - 6ó9,4 0
Gratificação
107 - 508,ó0
Dividendos
( 1 ." ' )
300 . 000,00
tudo está ainda por fazer e tudo isto requer tempo e dinheiro .
Não
é
raro
vermos
companhias
de
1.194.540,00
seguros
que, por anos e ano s, se d e batem na luta pelo equilí brio, ao menos, entre a s duas colunas da receito e da Com
despesa A .: Riachuelo »
desde
o s seus
primeiros 54
dias, que
foram tantos os em que funcionou no seu primeiro exercício, em
1944 , conseguiu encerrar os seus balanços com
excedentes entre a iniciais
receito
semelhantes
não
e
nos
ocorre
que
tenham
sido
ao
dividendo,
meira
distribuição
de
lucro s
a
para
estabilidade
a
di stribuição
de
muito
prudentemente
dreo da receita de prêmios, receita geral e lucro líquido
voçao
plena
da assembléia
da « Riachuelo» e não nos parece fóra de propósito que
tava
aqui o reproduze mos dev idamente atualizado .
quando
melhor
qu e
311 . 961,30
Receita gera I
348.548,40
lucro líquido
8 . 814,00
1945 geral
Receita
líquido
v.aa
de
Receita geral
8 . 940 . 89ó,20
lucro
líquido
lu ll ~;ru
u
u
Receita geral lucro
L.
11 . 167 . ó1 8,50
líquido
lucro
Receita
geral
-.-.. - -
- --
lucro líquido
t<>l
lucro s
líquidos
acima
o
que
já
a· que
de
e
acionis-
imediatas
da
« Riachuelo » em
nada
representam
tenha
chegou, sua
que nos está
à
na
conseguido
como
l) 1retoria
se
e
acha
no
ba -
servindo de temo, rende
memona
tundador e o
teve
do
principal
como
chefe
cometimentos,
!ir .
Otnon
Lync il
e
acionista
da Com-
orientador. deaxou
o
Espírito
!)r.
Othon
as sin alada
por
iniciativas
do
moas
aacance, quer sob o aspecto economico-financeiro, Foi
um verdadeiro criador de rique ·
.,_j .'
pois, sob as vistas do grande condutor
du
17 - 445.735,20
sentemente,
pelos
-
Luiz Brito Bezerra de Mello, Arthur Brito
1 - 194. 540 ,00
negócios que foi o seu os Srs.
foram
apurados
de
dignos
Mello,
Dalmo de
a
da
Vasconcelos
sua
Reis
obra Perei ra
o Luiz Carvalho Jorge, sá se pode esperar que o « Riacada vez mais elevados na
último exercício foi
fundador e dirigida, pre-
continuadores
chuelo » ,
REVISTA
c 1ú
demonstro
10.773 . 197,20
indicados
lucros do
retenção
que
vantagens
quase
tituição e reforço da s reservas técnicos .
A aplicação dos
sua
o
administradores
as
depois de apartadas todas as verbas dest inadas à cons -
seg uinte :
a
comercial,
Kelatono
aos granaes
Bezerra
05
opro·
acompanha.
o
Nascida,
Cr$
Prêmios
enten -
com
preencher.
1 . 093 . 382,80
1949
Diretores,
zas e o seu passamento deixou uma lacuna difícil de
14 . 430 . 191 , 10
líquido
nv
que.· sob o social .
9. 035,164,90
Prêmio s
Receita geral
sacrifícios
de acionistas, que consul·
-
que
posiçoo
passagem,
tafg..J
Cr$
seus
sem
Companhia,
L:Joezerra ae Mello, pelo Brasil a dentro, a marca da
su a
988 . 500,70
1948
na
dt: Jv\el•v, ralec.do no decurso do ano passado.
que
areuu
da
de admirar que a
~1 omenag e m
pann•a,
7 . 344 .703, 1 o
invertido
dividendos,
sociais
com
emprêsa
KelafOf•o
ut::~e(•U
Cr$
Prêmios
a
que
~ent •da
738 . 494 ,60
1947
capital
conveniente,
eles
anos,
uma
t:Y •ul::!nCIODO
Cr$ 5. 953.958,50
circunstância
negócio.
Cinco
atcança.·
1 29 . 025,50
Prêmios
acham
Nao é, po1s,
3. 699. 2ó0 ,30
194ó
se
preocupados
apenas
3 . 024 . 209,90
Receita
não
interêsses
jull)ado
ex ploraçéio do
Cr$
Prêmios
os
fosse
tas
Cr$
Prêmios
do
financeira
deram
(54 dias)
uma
Embora o s resultados das balanços anteriores per mitissem
Já em oportunidade se melhante estampamos um qua -
1944
há
e mprêsa.
os despesas _ Resultado s
observados , pelo menos nos últimos anos .
relação
a que convem dar o devido desloque. Trata -se da pn-
de
sucesso
em
s ucesso,
vá
galgando
postos
hierarquia do meio segu-
rador nacional, que é o que almejamos. Recursos técni cos não lhe faltam.
DE
SEGUROS
487
Comissão - de Seguros Inquire Com pa nhia em
a
co nsu lta
de
Seguro
Com p anhia
referente s
que
16 3
do
lícito os
em
a
um
seu s
repre sente ,
ao s me smo s,
p e rceb e ndo
fa ce
d ecre ta - lei
do
2 . 063, de
de
ag e nte
pecti va
próp rio s seguro ; q ue
com iss õ e s
di sp õe m
do decre to 5 . 4 70 , de 6 / 6 /28
'.lrtigos 3 e 4 e
é
se fazer
e
o o;
1 26
tarifa » .
O pagam e nto da comi ss ão ao corretor é, a s-
3.
si m, a utorizado
por
me smo te mpo , o e ss e ncia l é
qu e
4.
se
à
tarifa
de
O qu e o s art igo s 3 " e 4 " do dec reto 5 . 4 70 é a a ceitação d e seguro com
legal .
comissã o ,
me diário 2.
Não
sôbre
do
imp e d e m,
oqu ê le
prêmio
po ré m,
prê mio ,
o
ao
inf eri o r
pagam e nt o
corre tor
in ter -
seguro .
l vde
a
àqu ê le
do
po sto
d istribu içã o
s ua
do
mi ss ão
Ma s,
ser
feita
pelo
ê le, ao
O
que é
de corre to r d e vidam e nt e ha ·
de
se
r e sp ecti vo
como nã o
com issões
o
habilitação
seg uro
próprio
ou
profi ss ional ,
corretor, i nci d e
o
bonili caç(les
segurado , e m vir· a ss ino
a
pagam e nto
naquela
pro·
da
pro i bi ção ,
p e lo art.
co -
desde
84 , aci -
ma citado .
d ecreto ,
di spô s
no
art.
5.
Não ha ve ndo , por outro lado ,
Reg ulam e nto
84 ,
de
Seguro s,
leg alm e nt e facultada « A aqu is içã o
seja
seg urada .
quando é ex p ressa me nt e au tori zada
O Regulam e nto d e Se guro s (decre to -le i 2.06 3 ) ,
post e riorment e
tro te
importante
coi sa
O ar t. I 26 do Reg ul a me nto d e Seguro s proibe,
fa to ,
ao s seg urado s. 1.
pou co
da
b ilitado .
7 /3/ 40 .
de
proibem
lei,
dana
de qu a lquer se guro
senão
medi a nt e
interessa do
ou
seu
p ro po sta
po de rá a ss inada
representante
o u po r co rreto r devidamen t e Pa rágra fo único .
não
legal ,
êl ~
ou
ma rg e m
adquirid o
po r in termédi o pod erá
de
pag a r-lhe
corretor, a
6. a
don o a
da
do
co missão
aa corretor d o seguro, quer sejo da
coisa
incidê ncia
do s
segurada ,
nã o
penalida d e s
ha veró
e sta bele-
E' o qu e no s parece .
Rio de Jane iro, março de 1950 .
se -
co mi ssã o
aq uisiçã o até o máxim o estabelecida
p a ra
o
i nfring ê nci~
pagam e nto
cida s no art. 163 do mes mo Regulam e nto .
ha bilitado.
Quand o o seguro tive r sido
gurad o ra
nã o
no
de
na
ABiliO DE CA RVALHO
re s-
~llll l lllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[liiiiiiiiiiiiUII I IIIIIIIII[ll l l l llllllll rlllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllll l llll[lllllllllllll[llllllll~
I §;::;
... ;::;
~
/IA PATRIARCA" COMPANHII\
DE
Capital Subscrito e Realizado . Apl icados em lm~»veis e Titulos Sinistros pagos. . - . . . . . . Capital vinculado para garantia Reservas - . _ . _ • _ . . _ . .
õ
SEGUROS GERAIS
. . . . . . de Renda . . . . . . . das operações . • _ . . . . .
Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8.200.778,00 Cr $ 13.139.643,00 Cr$ 5.000.000,00 Cr $ 2.914.171,60
...
OPERA EM SEGUROS DE :
;::;
Fogo - Transportes Marítimos e Terrestres - Acidentes Pessoais - Responsabilidade Civil - Automoveis Aeronauticos
I I ;::;
I ;::;
I ;::;
~
I
Séde: São Paulo - Rua Formosa, 409 TELEFONE : Caixa Postal, 207 - A -
I
3-41 57
End . Tel egrafico : " APATRIARCA
n
Sucursal Rio de Janeiro-Edif. lpiranga - Av. Presidente Roosevelt, 126 - 1-o andar T elefone : 42-7104 1 End. Telegr áfico :
" APATRIAR C A ' •
~llllllllllll[]l l llllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[ll l llllllllll[lllllll l ll l l l [lll llll llllll[llllll l llllll[llllllll l llll[]llllllllllll[]llllllh . 4 88
MARÇO
DE
1950
Compunhia Phoenix Pernambucana Seguros Maritimos e Terrestres A veterana
Companhia
uma tradição
no
Phoenix Pernambucana
Total
sediada . Com
80
anos
963 . 653,90
5,2%
. . . . . . . . . . . .. . . 18.421.956 ,60
100,0%
Resultados
já
Pendentes
próspero Estado em que se acho de ininterrupto
funcionamento,
Desperta logo a atenção do leitor o elevado nivel
con -
6 . 406 . 807,60
quistou a Companhia, graça s á tenacidade e perseve ·
da s di sponibilidades
Cr$
ranço de seus fundadores e dos que os sucederam no s
fronto
verba
altos postos de comando , a
Cr!·
hoje ccupa entre as
posição de destaque que
a
Do
passivo
3 I 4 e stão
Atravcz centemente
do
último
publicado,
relatório referente
de Dezembro do ano
de ao
sua
Diretoria,
exercício
passado,
re -
ciar devidamente a situação da próspera seguradora do
de
con -
da
Phoenix
repre sentados
Pernambucana ,
pelo capital
e
ma :s
de
reservas,
no
vimos,
são
praticamente nulas em face dos recurso i
disponíveis da Companhia , cujo passivo paro com teré minimo .
ceiros
O exame de tais dados demonstro à primeira vi sta
Norte . A suo
produçÕo 1
em
constante
ascenção,
é
uma
prova da confiança que lhe dispensa a sua vasta cli e ntela, cujo ambito se vai
ampliando à
montava
a
Cr$
18 . 421 . 951 ,50,
cuja
A
receita
prêmios,
1 8. 538. 838,70 ,
com
anterior .
e xercício
anc• passado
pensados :
Companhia
renda
apreciavel
Pelo
bem
patrimonial
1949 a
em
vulto
aumento
do
renda
se pode avaliar a
conquistou
no
7 . 016 . 152,30 Utensílio
e
outros
sôbre
o
auferida
no
posição que a
mercado
de
seguro
do
Outro aspecto que merece ser citado é o do ex-
175 . 403,80
cedent e
7.191 . 556 , 10
Sub-total
29 ,4%
da
receita
sôbre
as
despesas
2. 376 . 252,00 , que teve a
Cr$
A.umento
de
no
Realizavel :
Dividendos
de
1 . 706.649,50
Reservas
34.496,40 e
635.106,10
Percentagem
3 . 1 34 . 456,00
Títulos de Renda de
total
seguinte aplicação:
Depreciações
( Ret.
rever~
e
Cr$ ... . . - • .
Brasil .
Móveis Móveis,
de
reserva s atingiram
composição era a seguinte, excluídas as contas de com -
Imobilizado :
próspera seguradora pernambu -
cana .
são de
O ativo da Companhia, na data do encerramento do exercício,
<• gráu de solidez da
p roporção que
se sucedem os anos .
IRB
em
exigibilidades
total d e Cr$ 16 . 149 . 545 ,70 . As exigibilidades, como
iá
encerrado
podemos apre -
reduzida
. 308 . 757,00 , apenas .
nossas mais sólidos emprêsa s se -
guradoras .
a 31
com
Reservas)
2 . 376 . 252,00
e
1 . 689 . 131 ,90
outros
Este
4. 823 . 587,90
Sub-total
26,1%
ex cedente
e levada para
Depósitos
pre
6 . 328 . 986 ,90
bancarias
sinistros
ser
destacado .
ou cerca
77 . 820,70
tos .
6 . 406. 807,60
Sub-total
...... . . . . . . . . 18 . 421 . 951,60
Total
Os imóveis,
e encaixe
títulos
somaram
Cr$
correspondente a 89 ,9%
de
rendo ,
34 ,5% 100 ,0%
ou
seja
o
dos ben s do ativo .
de
26
Deduzidos
rações , o
constituem
°/o os
outro
Montaram
a
capítulo
salvados ,
verba
ressarcimentos
se reduz a
cum~
e
recupe~
Cr$ . ....
1 . 366 . 101 , 1 O, cifro esta que é um atestado da ma criteriosa
leção
dos
por que a
administração
cuidâ
da
se-
riscos .
Tudc• quanto acabamos de passar em rópida análise docum e nta
fortemente
as
conclusões
a
que
somos for-
çado s, isto é , que a Companhia Phoenix Pernambucana Seguros Marítimos e Terrestres é
O passivo da Companhia assim se decompunha
que
2 . 544 . 910,70
Cr$
prêmios dos seguros ceei~
sôbre os
líquido dessa
neira
depósitos bancãrio s
16 . 557 . 415 ,90 ,
este ramo de negócio.
0 ;.
Disponível
Caixa
1 2,8% da receita
corresponde a
global, percentagem esta sem dúvida alguma bastante
faz
honra
à
sua
ope rosa
uma emprêsa que
administração
que
po r
isto , mesmo, se tem feito digno da preferência de sua
grande clientelo e da confiança de que merecidamente
Não exig ivel :
3 . 000 . 000,00
18,0%
livres
7 . 068 . 108 ,30
36,7%
A suo Diretoria, que tão bem tem sabido conduzir
Técnicas
6 . 082 . 437,40
33,0%
o s negócios sociais, é credora do s mais calorosos aplau-
7,1%
sos .
Capital Reservas Reservas
1 . 308 . 757 ,00
Exigível REVIST AI
DE
SEGUROS
goza nos me!os interessados.
:::! 1111111111 tlllllllllllllt lllllllllllll [ lllllllllllll tlllllllllllll [ lllllllllllll tlllllllllllll tll:lllllllllllll [ lllllllllllllt lllllllllllll tlllllllllllll [ llllll J.:;. § ~
=
I u
-
~
Firemen's Insurance Company of Newark
i
1
Cidade de N ewark, Estado de N ew Jersey, Estados Unidos da América do Norte FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855 Representante gerai para o Brasil
Séde: -
u
~
§ f:
~
-
~ § §
~
American lnternational Underwriters
~
REPRESENTAÇÕEs: s. A.
~
-
Av.Rio Branco, 39-7. 0 andar-Rio de Janeiro
"
~
Endereço Telegráfico: "AMINTERSUR" Telefones : 43-9176 e 43-9266
~
~
Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil
§
~
=
a
Cr$
~
~
~ ~
= :
5.000.000,00
~
R AMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL :
~
;::;
~
-~~
Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos - Lucros Cessantes- Greves e Tumultos.
...~ ~
~
::Llllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllll l llllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllll~
----------- ·-----ABSOLUTA
SEGURANÇA
Mutua Catarinense de Seguros Gerais Séde: BLUMENAU- Santa Catarina
Rua Floriano Peixoto
l
2, 1.
Esquina da rua 15 de Novembro (Préd io Próprio)
Telefone : 1190 Caixa Postal 184 Endereço te!. MUTUA
0
I
Autoriz ad o o fufl ci onor no Bra sil p e lo Decreto n' 3 . 224 d e 23 d e Fe ve rei ro de 1864. Capital o reserva s liv res d e clarado s e re ali zados para opera ções no Bra sil.
I
CAPITAL .. . . . . . . Cr$ 1.000 .000,00 RESERVAS LIVRES'' 2.000 .000,00
I
Fundada e m 18 4 5
MATRIZ
PARA
F undada em 1938
*
I I
SEGUROS
FO G O -
DE
INCENDIO E TRANSPORTES
BRASIL
Te le g . ROYIN)
I
I i
DE J AN EIRO
MAR ITIMO -
1~.-.~~..-.~~~Q
490
O
Tel . : 4 3-8995 RIO
il
TODO
R ua Beneditinos, 17 - 3· 0 and.
ROUBO -
AUTO MÓVEIS VIDROS .
Age nci a s e Sucursa is em todo s a s pa rtes do mundo . A.mazona s,
AGENCIAS EM : Pa r6 , Pernambuco, Ba ía , e Rio Grande do Sul,
São
MARÇO
Paulo
DE
1950
A lndepende ncia
O Relatório Companhia
da de
Diretoria
Segura s
da
é , como
divagações
sentido, se nã o
lndependencia »
correspondente
31
ao
c
muito
pondent e a
sóbrio
no
A sua Diretoria não pe rd e
não
inuteis,
O s sinistros
raro
vasia s
de
contraditórias .
pagos em
1949 somaram
Cr $ 2 . 036 . 485 , 20 , líquido s de
de Dezembro do
o s anteriores,
tocante à parte expositiva .
tempo com
«A
Gerais ,
10. 9 exercíci o social, encerrado a ano passado,
Companhia de Seguros Gerais
ressarcim e nto s.
verba um
e
mon stram
a o
Cr$ 2. 138 . 511,40. crescimento
claramente
Os números citados no Relatório propriamente dit o de lucros
e
perdas
falam
mais
do
que
as
forçado
a
que
desviar- se
Os
sini stros
pres entaram
Façamos uma rópida análi se das atividad e s da « A lndependencia » em 1949 , tomando para início o capí arrecadação
de
prêmios,
Esta
redução de
carteira
do
outro
êsse
aumento
de
volume
dede
que a Companhia se vis se
das
normas
invariàvelmente
se-
palavras
de
à
corre s-
1949, essa
guidas no tocante à rigoroso seleção dos riscos aceitos .
que quizessem explicar-lhe s o significado .
tulo referente
carteira
da
prê mio s foi conseguido, sem
e os const a nte s do balan ço e do demon stração da conta
uma
2 I 3 apenas da de
cêrca de
atingiu
lodo
1948 , com
Em
.. .•. . •.
recuperações, salvados
qu e
atingiu
líquidos
tão somente
cancelamentos
mu ito
baixa ,
g uran ça
do
Cc mpanhia
na
Produzir
cessões do In stituto de Ress eguros do Brasil .
e
carga da
16 ,3%
resseguros .
dos E'
Companhia
re·
prêmios liquidas uma
percentagem
é ma is uma demonstração da se-
o que
e
a Cr$ 18 . 346.753 , 80 de seguros, resseguros e retro-
a
critério
com
que
age
a
Diretoria
administração dos interesses
mu ita
nem
sempre
é
da
sociais .
tarefa
difícil.
É,
al iá s, tarefa bem fócil quando não se faz questão da pena
Vale a
a ss inalar que,
em
relação ao
ano
qualidade .
anterior, a produ ção de 1949 apresentou um aumento realmente
apreciável
de
Cr$ 6 . 411 . 423 , 20,
corre ;-
pandente a cê rca de 54% . Tão nêle a
di scr eto menor
é,
porém,
referê ncia
sem nenhuma
dúvida,
a
uma
No reunir dade
o
Re latório
ês te
fato,
citação
que
que
qu e
não
caso
os e
da
dois
«A
lndependencia » ,
elemento s
conseguiu
importantíssimos
qualidade .
há
fô ss e .
As
rese rvas
da
Companhia
Cr$ 7. 635 . 443,50 , a
procedência : -
somavam
saber: ~
Resseguro s Retrocessões
da
IRB
ela
quanti-
me rec eria ,
A produção a que acima aludimo s tev e a seguint e
Seguras direta s
-
,
13.372 . 418 , 20
Reservas
Técnicas
5 . 803 . 573,80
3 . 505. 393,30
Re servas
Patrimoniais
1.831 . 869 ,70
1 . 468 . 942 , 30 7 . 635 . 443,50 18 . 346 . 753 ,80
Em Note -se
a
pequena
parti cipação
relativa
das
re-
trocessões na composição da ma ssa de prêmio s, ao con trário
do
que
Os prêmios
de
realmente, o congêneres
ocorreu
com
seguros
grau
prêmios
ress e guros
de confiança
depositam
os retroce ssõe s, dado
nada representam
e
os
nas o seu
de
é
que o
seguradora s,
refletem ,
público
e
enquanto
as qu e
caráter compulsório, qua se
houve
um
aumento
de
re·
Satisfeitos todas os encargos sociais, inclusive re!.erva s
e
d e nt e
de
amortizações ,
foi
apurado,
Cr$ 968.076 ,00,
90 . 000 ,00
foram
das
afinal ,
quais
distribuídos como
um
somente
dividendos,
exce-
Cr$ sendo
dado ao restante a aplicação prevista nos estatu to s . Os
os
prê mios
seguros contribuíram com 92 , 2%
de
seguros
e
re s-
da arrecadação tota l,
Diretores
tribuição de 7,8%
po 1·
SEGUROS
«A
Independência » -
Slrs. Vi-
nando d e Lama re e Luciano Marina Crespi e todas as se us auxiliares
apena s.
da
ce nte de Paulo Galliez, Luiz R. de Souza Dantas, Fer-
ficando reservado ao s prêmios de retroces sões uma con -
DE
1948
sob êste aspecto.
Proporcionalmente,
REVI~A
a
ano a s re servas eram de Cr$ 5 . 215 . 292,00 apenas .
resseguro s.
que
re lação
serva s na importância de Cr$ 2 . 420 . 151,50 . Naquêle
qu e
imediatos
conduziram
os
merecem negócios
louvores
pela
forma
sociai s.
491
GLOBO
Já dissemos, em nosso número de Abril de 1949 , oo comentarmos a situação da « Globo » -
Companhia
Nacional de Seguros em face dos resultados de sua s operações
no exercício
de
c mprêsas
de
brasileiras,
e>
pela forma
por que vem
seguros
das que se destacam
1948 , que
« entre as
« Globo »
nova s
é
uma
Deduzidos,
seu
primeiro
ano
completo
de
atividades ,
e
os
encargos um
industriais
excedente,
reservas
encerrar
quidos
a
cargo
da
Companhia
A.tendendo a
que os
das operações
da
nova
seguradora,
1 949, não veiu senão reforçar os razões de nossu
afirmativa
anterior,
como
está
fartamente
ressarcimentos ,
Resseguros
ficaram
redu.:idos a
prêmios líquido s de cance·
lamentos e resseguros foram
demonstrado
no valor de Cr$ .. . ... .
2 . 282 . 883 ,0 0 , e estabelecida a comparação entre esta de
• 28
e o
dos
°/o
a
sinistro s líquidos, verificaremos que foi relação
sinistros/prêmios,
à média geralmente aceita .
resultado
e
Instituto de
Cr$ 639 . 268,80 .
lodamente em
salvados
recuperações do
do Brasil , no total de Cr$ 51 3. 77 4 ,00 , os sinistros li·
verbo
incl usive
pequeno embora, entre aquela
e estes » .
O
os
Seguros
reali -
o exercício não apenas com o equilíbrio entre a receita
mas com
porém,
bem com o as
zando o seu programa de trabalho, conseguindo, ainda no
de
Companhia Nacional
consideradas
e
que
é
inferior
Quanto às retrocessões iso· respectivos
sinistq:u,
a
rela-
ção foi de 32%, ao passo que, no tocante aos segu · ro ~
dire tos
e
res seguros
de
congêneres
di da relação é de cerca de 25%
aceitos
a
alu·
apenas.
no Relatório da sua Diretoria e no balanço referente s ao
último
entre
as
emprêsas
As reservas da « Globo » atingiam na data do en·
exercício .
Não obstante
certas
condições
quais
sobreleva
a
novas
têm
enfrentar,
que
adversas,
ainda
concorrência
f eroz
poude a
que
as
« Globo» _
cerramenlo do. balanço do exercício do
respectivo
nhia
às
atividades .
reservas
técnicas ,
o
apresentar
qual
lhe
um
excedente
perm itiu
a
de
distribuição
Cr$
de
passado a
si tuação que
pode
e
apena s terminou Slev
o seu
capital
terceiro ano
e
reservas
70.,.,
deve ser
considerada como bôa lendo em vista que a
depois de apartadas todas as verbas correspondentes 377 . 387,00 ,
capital,
Campa·
completo de
totalizavam,
na
data aludida , Cr$ 540 . 950,70 .
Cr$ 1 20 . 000 ,00 a os acionistas , a titulo de dividendo s As di sponibilidades em 31
e destinar, ainda, Cr$ 56.608,20 para reservas livres ou
patrimoniai s, Cr$
109 . 442,40 para gratificações à
estavam
a ssi m
de Dezembro de 1949
representadas :
Diretoria e funcionários, restando, afinal, Cr$ 110.205 ,80 , que foi
levado a
lucros suspensos.
Se a admini stração
Em
Ca ixa
87 . 812,70 . . . .. .
490.179 ,40
....... .
1 . 11 2 . 100,30
o entendesse, o dividendo dislribuido poderia ler sido
Em Banc=s
c/ movimento
muito maior, como é facil de compreender pelo saldo
Em Banco
Prazo fixo
não
aplicado ,
suspenso . ração
que
O
fato
foi,
dos responsáveis
dora ,
os
que
é
quai s,
como
a
conservado
prudência
pelos destinos da
seguindo
melhor
dissemos,
demonstra
capitalizar
a
bôa
os
forma,
diato , com
o
que
repercussão
pond e -
nova
segura ·
excedentes ,
traria
como
entendem
reforçando , sob esta ou
consequência
no futuro, o
em
a
doutrina ,
assim , o ativo social , do que distribui - los aquela
e
reduç.ão
da
ime capa -
cidade de retenção da companhia . Não há negar qu P. esta
é
a
política
recomendável
em
circunstâncias
seme -
lhantes . As responsabilidades assumidas em 1949 , ou se ja o
valor
dos
seguros
568 . 119 . 882,00 ,
aceitos,
contra
montaram
Cr$
a
Cr$ .... .
525 . 883 . 870 ,00
em
1948, lendo havido, relativamente aos prêmios dos se guros
d iretos ,
um
aumento
de
Cr$
269 . 514 ,80
1 • 690 . 092,40 Impressiona muito bem a quem examina o balanço da « Globo » o val or da verba brança », gir a
acordo
com
1 . 153 . 042 ,80 , a
proveniência ,
inclusive assim
se
v~lume
1 / 2%
ocorreu
17 . 1 83,50,
dos prêmios aceitos , circunstância que jó
no exercício de
1948 .
decompõe
Isto revela o cuidado
da administração da Companhia lantissima
reduzido
da carteira, não chegando a alin·
questão
no tocante à impor· o que
1<
observa é um enorme volume de prêmios pendente!
u
liquidação no fim
da
cobrança .
do exercício
Em
geral,
social, pesando fort•
mente nos resultados finais , dada a obrigatoriedade do constituição da reserva integral sôbre o res pectivo man· lanle . Não é de admirar que a
despesas .
de « Apólices em Co extremamente
em
Os sinistros liquidados no decurso do ano de 1949 Cr$
Cr$
em face do
1949 em confronto com a exercício anterior . somaram
de
De essa
Irado a
a
acolhida
linha ,
técnica ,
tendo,
o
nosso
que como
lhe tem ,
prezado
« Globo » lenha oncOR·
permitiu a
vencer
orientar
amigo
a
Eduardo
em lodo sua
parte
lobão ele
Britto Pereira , na qualidade de diretor superintend"'
verba :
te . E' se u presidente o Sr . Cuslodio da Cunha Vioira Sini stros Idem
de
de
seguros diretos .. . ... .
resseguros
aceitos . . . . . . .
Idem de relrocessões .. . . . ... .. .. .
846 . 705,90 256 , 30 306.080,60 I • 153.042,80
c diretor tesoure iro o Sr .
Manoel
loureiro, os
no desempenho dos encargos afetos a
quai~
cada um, ,..
sabido honrar os cargos em que foram investidos , . confiança dos acionistas da Compan.hia.
, I
Os Comités de Seguros, suas Composições e a origem dos Respectivos termos ABDIAS TAVORA lnspector de Seguros Especial poro o REVISTA. DE SEGUROS
Na cidade de Nova York, com o obj etivo de es tudar os
problemas
dos
seguros,
reune - se,
anualmente,
o Associação Nacional das Comissões de Seguro-
Na
Espanha
substitui
Freitz certame,
entre
a
ex pre ssã o
junta ou
a
«comité »
de comissão .
pendem do Ministério do Trabalho .
vânia . im portantí ssim o
que
de
Ali abundam os « Comités Paritári o s» , cujas funções de-
O local escolhido tem sido sempre o Hotel PennsilNêsse
nota -se
naturalmente a
outro s
as-
recomendar
Hermanndorsfer,
em
seu
livro,
Pri ~
« Seguros
vad e s» fala no « Comité Espanhol dos Seguradores Ma -
aos
rí timos » , com sede em Barcelona . Alude ainda à « União
Comités de Seguro dos Estados Unidos todos os esfor-
dos Seguradores de Dantz » e à « União das Sociedades
ços no sentido de ser obtido de cada Estado da União
de Seguros de Bremen » , na Alemanha, conhecidas Iam·
Norte-americana
bé m por « Comités » .
suntos,
relevantemente
avu Ita
leis
o
especiais,
de
destinadas a
disciplinar
Merecem
os transações de seguro -
especial
destaque,
todavia,
os
« Comi-
tés Jurídicos » das sociedades de seguros de acidentes Como é
sabido,
mundialmente
o
Comité
conhecido
por
de
leis
« National
e
legislação,
Association
of
Comissioners » , da América do Norte, uma vez em cada ano, explana
o
e
dt'ls
Destarte, as deliberações to ·
por
mútuas
força
de
dos
acidentes
com
característicos
sedes
na d~
genéricos
cada um dêles .
as questões científicas e jurídi-
fundo
cas consoantes a seguros .
associações
Espanha, Os
« Comités
riavelmente ,
por
de Seguros » pessoas
cultas,
são constituidos,
inva-
profissionalmente
espe-
modas por tão notável junta legislativa, A POSTERIOR! ,
cializadas
oliós de modo uniforme, são apresentadas à alta admi -
Possuem sempre autonomia
nistração
ao medidas julgadas necessárias e convenientes à dire·
da
Nação -
Portanto , aliás
as
enquadradas
nam a guiar a
decisões
assim
no
rigorosa
mais
política
A composição
e
dos
apreendidas , técnica ,
toda s
se
finalidade,
pois,
às
qu e
caracterizaram
o
do
Comité
de
primeiro
Com
a
mesma
tendência
e
obj etivo,
atenuado s
à somb ra de climas p olíticos, foram apa-
e ali,
recendo os Comités
de Seguro,
todos
propositados na
contribuição do aperfeiçoamento das operações de se-
de
resseguros .
em virtude de suas normativas próprias e bem atuali Saliento que além
In -
glaterra, assim chamado: « Fire Office Commitee » .
dêles também
possuimos, aliás
como cúpula, na Capital da República, o Sindicato dos Seguradores
que
en faixo
em
suas
mãos
potentes
e
operantes toda a ação junto às autoridades, na quali · dade de aperelho técnico defensor dos altos interêsses do comércio SUl GENERIS de seguros . E.'
O mais importante deles , na Europa , é o da
nota -se pela
e
zada s.
guro .
Na França
seguros
para regularem e proporem
Nêsse sentido nós mesmos já temos experimentado
Comité
Oficial de Seguros, criado por Alexandre 11, em 1874. aqui
de
o notado a ação benéfica de órgãos assim chamados,
leis e Legislação norte - americano, como acima se alude , são idênticas
matéria
ção da indústria de seguros .
desti -
seguros .
na
pois, quase opulenta a
suímos
nêsse
particular,
organização que pos-
tanto que
nenhuma
só questão
concernente à matéria de seguros escapa de sua aba·
sua magnitude o Comité
lizada apreciação.
Geral dos Seguradores, que, segundo sua lei Orgânica, se reune sel~ os
periodicamente,
de
com
Administração
os
das
presidentes
companhias
dos
de
A palavra « comité » é de origem inglesa .
Con -
seguro.
Provem
do vocábulo « comitee » , que representa um neologismo, segundo opiniões de estudiosos .
As
funções
precipuas
dêsses
órgão s
são
as
de
Os
defesa dos interêsses comuns das sociedades de seguro.
têrmo
Todavia, paralelamente , exi stem
dos
quer
na
França,
quer
na velha Albion, grupos de sindicatos que agem como auxiliares
dos
estu darem
e
citados
comités,
observarem
e, às vezes, SUl GENERIS. REVISTJ\
DE
SEGUROS
os
riscos
principalmente perigosos ,
membros
liberais para
do
na
cpm
corpo
Inglaterra
êle
adotaram
designarem
legislativo,
o
determina ·
encarregados
do
estudo e do exame de assuntos especializado s -
para
especia i s
governos
« comitee»
Mas,
conforme
outras
opiniões
das, a
palavra « comité» foi
vez
França,
na
sendo,
por
também
autoriza~
empregada pela primeira
isso
francesa,
uma
vez.
sua
493
adoção coincidiu com o irrompimento da Revolução de
Assim, a expressão «comité:. significa: reunião de pessoas investidas
1789.
pelas autoridades para examinarem
e estudarem assuntos especializados, ou a Contraditando, posado
em
porém,
Alexandre
Dumas,
« comité ~
que o vocábulo
essa
aserção,
ouso
aliás
todavia
es-
declarar
pessoas
direção
de
reunião de
trabalhos
que
já era conhecido e empre-
em 15 de maio de 1693, na cidade de Haerle a comissão hortlcola que conferiu a prêmio de cem
de
encerram grandes interêsses públicas au coletivos .
gado há muito tempo, visto ter sido batizado com êle,
o
encarregadas
mil florins
Cornelius van
Baerle
pela criação da Tulipa
Negra sem defeitos e sem manchas.
No
Brasil, tais
órgãos
já
se firmaram
no
mer-
cado próprio , como indispensaveis, porque acompanham não sá a evolução dos negócios de seguros, coma contribuem
para
a
ampl ia çã o
do s
mesmos
e
sobr'!!tudo
para a divulgação do instituto .
Não obstante e· em consequencia, afirmam algun s
Court
de
Gébetin
ensina
que
o
«•e-
expreS>ão
entendidos em lexicologia que o têrmo «comité» pro-
guro »
cede
por derivação, cuja tradução é esta: « sem cu iéados» .
de
destacai
línguas certa
orientais,
comissão
empregado
encarregada
e
de
usado
para
assuntos
originou -se
das
palavras
latinas:
cura ~.
« sine
im-
portantes da maçonaria .
Como
ilustração,
baseado em
lexicólogos, declaro « soos ~ .
que o vocábulo « seguro » vem da palavra grega Como
não sou
filólogo ,
passo
tal matéria à maneira camoniana
de relânce sôbre
( IX -93)
porque não
como a inda
significado do
têrmo
de
salvo,
lambem
seguro, helên ico
são
e
solvo,
« kersoos »
ou
que
se
tenho a pretenção de entender coisas grandiosas e se-
traduz ass im: livre de riscos, livre de dados , coração
c: etos.
seguro . :t>
RIO DE
JANEIRO
Companhia Nacional de Seguros Gerais AV. RIO BRANCO, 91 - 5.• And. Telefone 43-77 45 SEGUROS
~
lncendloa Tranaporte Ac. peaaoala •
Dl'l·
•
reall•ado
IIARTHOLOMEU
ANACLETO
MARIO GUIMARÃES REIS {
Sub•crlto
RloRrsco-
Rio de Janeiro
Reap . Civil
OIR&.TORIA
CAPITAL
Eudereço Jeleoralico :
DO
NASCIMENTO -
~REIIOENTE
I ECRETA RIO
DR . FREDERICO RADLER DE AQUINO JUNIOR -
IUPER INTENSENTE
Cr • 3 .000 .000 100
~1111111111 tlllllllllllll tlllllllllllll [ lllllllllllll t llllllllll UIIIJIIII []111111111111 [ llllllt 111111 t lllllllllllll t liiiiiUIIIII t l tH 111111111 tllllllllllllltlll~
~~
"y
~==-
~=:= =
~~
L ' UNION
"
-
~
à
Compagnie d'Assurances contre l'lncendie, les Acidents et Ri sque s Divers Fundada em Paris em 1828
CAPITAL SOCIAL 100 .000.000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANÇA Capital realizado paro suas operações no Brasil Cr$ 2 . 000 . 000,00
~
CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL SUCURSAL NO BRASIL : Rua Washington Luis, 17-6. 9
I ;;
Representante Geral : Pierre Goron -
INC~NDIO
-
Rio de Janeiro
-
Representante Geral Honorário:
AUTOMóVEIS -
Luiz José Nunes -
Gerente: Roberto A rgento
ACIDENTES PESSOAIS
~11111111111 t llllllllllllltlllllllllllll Ullllllllllll U 111111111111 t 1111111111111 t llllll H11111 [ lllllllllllll [ lllllllllllll [ lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllii MARÇO
DE
19!1
História na Companhia de Seg·uros Alian~a d~ Bahia Sob êste título, publicou recentemente a Companhia de Seguros « Aliança da Bahia » um opulento e documentado histórica da vida da sociedade, trabalho éste de autoria do Sr. José Luiz de Carvalho, que se revelou um grande pesquisador e fluente narrador . O trabalho que se estende por mai s d e centena e meia de póginas , além de inúmeros anexas, fotografias e reproduções que ilustram o texto, abrange tôda a história da Companhia, nas três fases em que o Autor a dividiu e que correspondem às três presid ências, a saber , José Pinto da Silva Moreira, de 1870 a 1906 ; Francisco Rodrigues Pereira , de 1907 a 1940 e Dr. Pamph il o d ' Utra Freire de Carvalho, inici ada nesse último ano .
Entre
os
i números
quadros
estompads
nesse
va ·
De 1870 » 1913 » 1923 » 1930 Em 1948
a a a a
1912 1922 1929 1947
2 . 000 . 000$000 a integraliz:ar 3 . 000 . 000$000 integralizado 6 . 000 . 000$000 » Cr$ 9 . 000 . 000,00 » » 1 8 . 000. 000,00 »
Circunstância digna de nota é a de que a cons tituição dêsse vultoso Capital foi feita com um desembolso mínima par parte das acionistas, como se vê de um esclarecimento no final do quadro em questão, ~ anstituiçãa esta que é a seguinte , Contribuição dos acionistas, em pécie Transferida da s reservas
es-
1 . 600. 000 ,00 16 . 400 . 000,00
lioso trabalho de investigação histórica , que vale como uma
das
contribuições
mai s
preciosas
para
os
estu -
diosos de assu ntos ligados à indústria do seguro no Brasil, figuro um que no s mostra o movimento geral da Companhia , desde o início de suas op erações, até o ona de 1948 . Comparados as valores correspondentes àquêle alas ado ano de 1870 com as últimos abrangidos pelo uodro, podemo s aquilatar do progresso realizado nesse spaço de tempo .
1948 18.000.000,00 106.810 . 181,20 62 .354 .053,80 103.679.990,40 15.078.318,00 5.400.000 ,00 27 .703 .072 .00 10.204 .698 . 282 ,00
1870 50.000$000 13.537$420 89. 8ó5$381 96 .008$256 25 .7 37$420 1 2.000$000 58 .026$538 7 . 373 . 190$030
realizado
rêmios
leceita bruta .. . eceita líquida .. ividendos .... . nistros . . .. esp. assumida s.
Vale a pena d e stacar a circunstância d e que já primei ro ano de operações poude a Aliança la Bahia distribuir um divide ndo, aliás sobremodo eleado em face do capital realizado, tendo ating ido 24% .
o seu
Dura nte
os
seus
80
anos
de
funcionamento,
sõ -
ente em 7 exercícios deixou a Companhia de dis ibuir dividendos , conting ê ncia a que tôdas as orga iz:ações , por mais prósperas que sejam, estão sujeitas . ) exercício , porém,
em
que êsse fato ocorreu
ma vez, foi o de 1881 . Companhia per íodos de tat s,
sem
nunca
deixar
pela
úl-
Daí, por diante , enfrentou crises brasileiras ou mun-
de
remunerar
adequadamente
capital nela invertido . A abolição da escravidão, seuida logo apás pela mudança do nosso regimem potico, as dificuldade s oriundas do encilhamenlo, dua s erras
-
mundiais -
lutas
rntos
intestinas
outros
verdadeiras
de
pequena
fenômenos
catástrofes
que
ou
alcance,
soc1ats,
longo
econômicos
ou
foram
e
polí-
cos que tanto s obstáculos acarretaram ao desenvolvienio normal das atividades privadas a tudo isso !Sistiu impavidamente a Aliança da Bahia . Confrontadas as datas em que tais fatos se pasuam acm a s elementos constantes da quadro a que nos referimos, verificaremos que êles exerceram, real ·
,e nte ,
influência
na
morena
dos
negácios
da
Com-
Jnhia, principalmente no tocante aos prêmio s. Essa in uência , porém, não chegou a afetar, senão de leve, a
resultados dos operações sociais. Consta do quadro, ainda , um demonstrativo · da rolução do capital social, a partir de 1 870 até 1948.
i
íVIS'TA.
DE
SEGUROS
18 . 000. 000,00
·Entre as documentos transcritas na « História da Companhia de ~eguras Aliança da Bahia » um existe que merece uma citação especial . Trata -s e de um ofício dirigido pelos seus funcionários, datado de 9 de Abril de 1947 e d irigi da ao Presidente da Sindicato dos Empregadore s em Seguras Privados e Capitalização do Estado da Bahia , na qual , os sinatárias dão as razões por que deixaram de tomar parte nas reuniões que aqu ê le órgão d e classe promove u na ocasião , visandc ad c tar medi da s legais no sentido de ser conseguido o aumento de vencim e ntos das funcionários das Compan hia s que al i tinham séde ou representação . As razões in vocadas ,
que
abrangem
nove
itens,
mostraram
que
a « Al iança da Bah ia » já concedia, desde época mais afastada , o s beneffcio s então enumerados, inclusive quanto a vencimentos, como sejam gratificações periódi ca s (p ela Natal e pela Páscoa), assistência médica , cirúrgico ,
hospitalar
e
farmacêutica
ao S funcionários
e
se us dependentes e ainda assistência dentária para aqu ê le s e abona do ordenado integral ao funcionário em gôso d e aux ílio pecun iária do I . A . P . C . por moti vo d e doença, além de outros que julgamos desne cessário mencionar, por que o que aqui está já é su fic iente para dar-nos uma amostra da maneira par que a « Aliança da Bahia » cuida do seu operoso e di• ciplinado quadro de auxiliares . Consta, ainda , dêsse trabalha uma referência ao fato de que o Ativo da Companhia, em 1939, era em importância correspondente a Cr$ 64.599.776,99, ao passa que em 1947 subira para Cr$ 126. 252 .795,30. Atualizando, porém, êsses dadas podemos informar que o Ativo em 1949, montava a Cr$ 144 . 396. 607,30. Há no trabalha que estamos examinando uma série enorme
de
interessantes
abordados e comentadas . resta,
porém,
para
êste
capítulos
O
que
mereciam
ser
reduzido espaço que nas
rápido
registro,
não
nos
per-
mite alongar-nas . Mas não podemos deixar passar a oportunidade de felicitar o Sr. José Luiz de Carvalho, cantador aposentado da Companhia, pela brilho com que se desincumbiu da espinhosa missão , que lhe requereu, sem sombra de dúvi~a, muita esfôrço e ·paciência beneditina na coleta e coordenação âo~ elementos que serviram de base õ abra ·_..., muita enal ' tece a capacidade do Autor . As nossas felicitações são extensivas à ilustre Diretoria da « Aliança da Bahia » , pelo seu passado de
495
lutas e de vitórias tão magn ificam e nte conde nsado nes sa útil e interessante publicação, que merece se r lida não apenas par aquêles que militatn nas hastes seguradoras,
ma s também pe los qu e estimam a s coisa s do pa ssado e principalm e nte pe lo s que descrêem da capaci dado re alizadora de nossa povo .
--~----------------~------------------
Ainda e sempre... «SI CETTE CHANSON VOUS EMBÊTTE» ...
nota cato ção seus
Em outro local desta edição damos desenvolvida a propósito do Relatório da Diretoria do Sindi das Emprêsas de Seguros Privadas e Cap italiza do Rio de Janeiro, rece ntemente apresentado aos a ss ociados .
Não regateando os louvores que esse magn ífico • trabalho merece, dêle discordamos, entretanto , na pas sagem em que, aludindo à gravidade da si tuação criada com o inextirpável cancro do s roubos e extravios , depois de várias considerações a respeito da inocuidade das medidas adotada s para coibir o « uso » tão generalizado dos d esvios , por manobra s cond enadbs pela moral e pelo código penal , da s carga s confiadas às emprêsas de transportes , d iz , a certa altura ,
que
« Do exposto chega-se à conclusão de que é o « elemento humano, e não a periculosidade ine« rente ao meio de transporte , que conduz ao «alto índice de sini stros. E' a repercu ssão e co « nômica e social das dificuldades da atualidad e , « a demorado reajustamento de após guerra . » A no ssa discordância é apena s quanto às razões invocadas no segundo período acima tran scri to , porque, quanto ao primeiro tópico, estamos de acôrdo em
gênero,
número e
grau .
Atribuir às dificuldades econômicas e socia is da atualidade os fatos que o Relatório passa em revista é querer forçar um tanto a mão . O que hó é a deso nestidade generalizada, com a complacência , senã::> a conivência, quase sempre da s autoridad es admin istrativas e mesma pol ici a is, que fazem vista grossa sôbre todas as patifaria s e rapinagens que se pra ticam sob os deliciosos eufemismos de « extravios » , « quebras » ou « derrames». Os exportadores têm também sua parcela d e culpa, porque procuram tirar sua casqu inha e m cima das seguradoras , com a uso de embalagens fracas e inadequadas , caixas velhas, repregadas, sem cintas de segurança ou arqueamento conveniente . é o elemento humano o responsóvel pelos fatos que tanto desonram a classes e entidades neles envolvidas . · Nem se venha a alegar que tais próticas são de âmbito universal, porque, segundo êsse critério, evidentemente caolho , todos os povos se nivelariam p e lo me smo padrão d e desonestidade e de falta de escrúpulos, para não d izer de vergonha . Seria aceitar pacificamente uma situação que reduz a quase nada a d ign idade humana . D'ai
dos,
496
a
nosso
concordância
de qu e
Os que se dão à prótica dos atos aqui verberanão são, de modo nenhum, o s que sofrem a s
re p ercussões da s dificuldades econôm ica s da atualido· de, po rque não é segredo para ninguem qu e nãt poucos d eles gozam de situação financ ei ra folgado, se não prósp era. Talv ez po r isto mesmo, já que a « prof issão » é sobremodo rendosa . Dão -se uns a essa prótica por « hábito » adqu iri do na repetição prolon· gado no tempo e no esp a ço d e transgressões semelhantes , e o háb ito é uma segun da natureza . . . Outros dão-se a ele por d es on esti dad e inata e víscera! e outros at é mesmo po r desfastio ou para aproveitar alguma oportunidad e que não deve ser es perdiçada ... E' muito cômodo , e mbora imoral , a tese dos difi. cu Idades econô mica s, para ex pl icar o fato . Qu e a culpa é do e leme nto humano , voltamos a man ifes tar o nossa concordância, mas qu e as causas seja m de orig em econômica , não . O s ind ivídu o s classifica do s na gíria moderna colt « marginais » , se ja po r força do hábito d e viverem i toa, não raro por vadiação e vagabundagem , sejl em cons equê ncia de d esaju stam e ntos às condições • vida atua is, notadam e nt e o s que tê m o seu «habitat na s pro ximi dad es da s docas, armazens e de pósitos dai e mprêsas d e tran sport es, constituem uma da s elas e m qu e maior é c incid ê ncia do s casos de qu e esta tratando .
e
Ai teri a a situ a çã o econôm ica part icul ar de c um exerci do alguma influência , desp e rtando-lhe es p írito o d esej o condenavel d e se apoderar d'oq que a outrem perte nce . O s maus exe mplos encont facilmente imi tadores e d 'a i até a generalização f(Jtos d elitu o so s a distância é um pas so apenas . entrü
ci
Mas, o s «out law >> não sã o recrutados sàm o s cla ssificados como « marginais » . Não. As outras
fontes
« fornecedoras »
Ma s,
não
alim entem os
tt di
sã o muitas.
Nã o ig noramo s qu e é chov er no molhado in · em bat er nesta tecla . E' verdade que ógua pe dra dura . . .
d pi
6
esperanças . . .
~lllll[llllllllllllltlllllllllllll[llll, lllllllll[llllllllllllltlllllllll
OI
GUSTAVO SILVA
.. ªª
n n
Advogado -
Contador
Excluslvam~nt~ qu~stõ~s sobr~
s~guros . Av4rill
...;::;
maritimas. Regulação de Avaria Grossa.
;::;
Caixa Postal , 137 Telegramas: "NEPTUNO"
Escritório : Rua Barão do Rio Branco, 1156
~
Fortaleza
rei
CeiiÍ
~llllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltlll M·ARÇO
I>E
De
em Re
.RIO DE JANEIRO,. A
~ Rio
de Janeiro » -
guros Gerais
a
• posta pela
su a
ao
da
sua
Dire to ri a
do
lhe
e
vem
aumplo, a s op e raçõe s
fazendo
a
in ~
Tí tul o s
uma
I RI,
do s
htados do Pará
e
do
..nte,
sua
tendo
tombem ,
ao
sab re
0 \
do s atividades
da
cada
uma ,
da
expa nsão
recei to
geral
atingido
no
ve m crescendo
exercido
liquidado s naquele
2 . 791 . 871,90,
tendo
892 . 741, 80 .
Desde
epera1ões em
1943,
a
pagou
iquidação de sinistro s a 20 .517.287,80, até o Os prêmi o s dos
IG
somaram
a
Cr$
Cr$
recuperação
o
« Ria
fim
da ano
seg uro s aceitos
1 O . 132 . 999 ,2 0 ,
de
p rê mio s teria
Ressegu ros do
escapam
ao
Bra si l
contrôle
;;., a restrição
inicio de
no
de
suas
Janeiro » ,
social
de
durante
te nda
em
ban cários
5 . 5 9 5.79 9 , 80
Velare! em Cai xa .
873 . 777,50
Depósitos
sido
-
os
ma io r
quais,
Cr$
is to,
o
2 . 163 . 244,40,
i.:
legal,
como
passivo
exigí vel
apenas ,
qu e
p e los
a
era
incluodas
motivos
só não
sabe,
e,
tom -
adoto u
notadamente
soma
focaremos
a
Companhia
go and e
limitado a
neste
total
os
que folga
da
e volu çã o
operada
a s quai s ap resent aram ,
na s no
reserva s
curto
lapso
mesmo
At e ndidas
que
observado
um
na s
1948
pa ra
Cr$
Na data da e nc erramento da balança d o passado, era a seguinte o compos içã o da s reservas
com
foram
reservas
a
só
liquidar,
num
os
ven -
regome
de
d is ponobdodades
excedem aa dobro das inclusão
dos
sinistros
todos
os
encargos
técnicas,
foi
sociais,
1 . 215 . 649,40
apurado,
afinal ,
1 . 012.551 , 90, o qual
teve
a aplocação defi nida em lei e nas estatutos, sendo que Cr$ 459 . 413,90 foram va s livres ou
creditadas às contas de reser-
patrimoniais .
A « Rio de Janeiro », dú
maneira
muito
pela que acabamos de ver
tanto sumariamente, vem auspiciosa .
Suo
progredindo
situação
econômica
e fin anceira , cama ressalta dos dados acima transcri tos,
é
das
mais
neres .
em
trabalho
pois
lucro li qu ido de Cr$
,assado de
1949 . O aumento relativa foi, po is,
1 . 067 . 6:! ·r ,40, a
inclusiva men te o torte aumenta de Cr$
e mparelh ar-se com
4 . 701 . 34 1,60
Cr$
si nistros
e depósito s bancários)
M um ano, um aum e nto d e Cr$ 1 . 693 . 170,20, tendo Cr$
dos
financeira,
Mesmo que incluamos,
de
pendentes .
conhe -
um quadro , ba s-
verba
à
e d e anali sar um
publica
a
c: crr espondente
(caixa
se
sabidamente
raramente efetiva .
ex ogibilidades,
In stitu to
companhia
mas
exig ibilidade,
último
se
do
como
outro s ramos,
O Relatório e m questão ltlnte elucidativo,
b em
da s retr oce ssi onária s -
voluntário
IG de Transport es , cidos .
Companh ia ,
6 . 469 . 576,30 11.557.764, 20
Enquanto
1949 .
o
havida ,
na s retrocessões
à ac eitação em
10 tocante
do
perí odo montaram
elev ada soma de Cr$ ... . . .
Ira a redução verificada •
2 . 828 . 036 ,o40
Dlsponl ve l
carteira Incên dio , um aum e nto d e Cr$ 1 . 487 . 478,80 .
A produção
297 . 132,50 1 . 846 . 905 , 10
O utroç co nto s .
anual -
passado
havido
talar de Cr$
110
683 . 998 ,80
dividendos e percentagens estatutárias, cuja ex igibolade
Os sinistros Cr$
renda ..
Amazonas .
IU1i" . J65,40.
1
de
Na ano re latado, por
jurisdição,
Em con sequ ê ncia Co11panhia,
2.260.151,50
Re t. de Reser -
(
va s )
met ó
emprêsa
ptremo nort e do pa is, onde foram e stabelecidas duas com
142 . 927,00
Reolizove l
ex põe,
marcha
es te ndidas,
foram
de
1949 , a
se vem
~nv e m
como
que vive da confiança pública .
•os agê ncia s.
2 . 117 . 224,50
Imóve is Outras conto s .
sendo
serviu
de
minucio ,
expansão
'co e prudent e mente,
e que
exercício
clareza
cujo
que
Imobili zado
que
balanço
adm inis tração .
balanço
com a necessário •egócios sociais,
d ireçã o
alta
um
novamente,
criterioso
O Relató rio
trodu1ão
Companhia Nacional de Sle-
apresentou,
..., revela
Companhia Nacional ele Seguros Gerais
Nem
favoraveis,
as
mais
podendo,
neste
particula r,
prósperas de suas congê-
outra coisa, aliás , era
de esperar de uma
a dministração composta de elementos dos mais laveis
e m no ss os
meios
sociais
e financeiros,
respei .
os
quais,
e m outros cargos de responsabilidade equivalente e em
de Janeiro » , segunda o vinculo legal
tanta s oportunidades outras, se têm mostrado à altura
liv res au
do s po sta s qu e lhes foram confiados .
pat rim oniais
téc nicas
1 . 570 . 707,80 4. 823 . 804,00
A prosperidad e da Companhia é
uma decorrência
lógica e natural da maneira por que os seus admin is6 . 394.511, 80
tradores, bem coma os imediatos auxiliares sabem pe sa ,• as responsabilidades que têm sôbre os ombros .
Da dota aludida o capital e a s reservas socia is eram pe la soma d e Cr$ 9 . 394 . 511 ,80 . O Ativo da
<< Rio
de Jan eiro » , exclu ídas a s verbas
a canta s de compensação , at ing ia em 31 de valores
DE
1949
a
Cr$
11 . 551 . 756,20 ,
su bordinado s ao s iten s seguintes
SEGUROS
Os
seus
diretores
-
os
Srs.
Dr.
Anacleto do Nascimento, Mario Guimarães de
aplicados
Fre derico
Radler de Aquina Junior, pela
Bartholomeu Reis e Dr . sua
brilhante
atuação à frente das destinos da futurosa e próspera seg uradora
bra si leira ,
são
credore s
de
calorosas
fal i·
citações .
497
Ainda o Seguro Estatal ••. Os
jornais
da
camêça
dêste • mês
publicaram
a
seguinte notfcia : «São Paulo, 4 São José do Agricultura , Produção
(Asp.) -
Comunicam de
Rio Preto que a Secretaria da
por
intermédio
Agro -Pecuária ,
da
Comissão
está
de
efetuando
os
pagamentos referentes aos seguros contra gra -
incon·
subalterno.
nidpio,
no
ano
agrícola
providência
vem
das
intempéri"'
pela s
atender
1949 I 50 .
de as
A
lavoura s atingi -
coberta s
por
aquel e
seguro».
Ora, êsse interêsse não existe para os que
se encontram atroz do « guichel » de uma repartição público ,
poro
servir ou
.:1
liquidação de sinistros é um trabalho de rotina e que se normalmente, salvo em
João Alf redo
Seguradora
Companhia
do
No seguro oficializado, entretanto, o pagamento da s
esse
motivo ,
seus
om igos1
Seguradora
no
transcurso
Brasileiro , ' ofereceram •• do
qual
fizeram
representando
a
entrego
figura
a
do
Trabalho . Estiveram
present es além
vários
Respondendo em
do família
parlamentares ,
e pess oas grados do
de um fato
extraordinóiio, a ponto de merecer notfcias transmiti da :
Por
val iosíssimo . bronze,
geada,
indenizações por sinistro toma as feições
Bertozzi, gerente do Companhia
Brasi leiro.
admiradore s e funcionários da filial do Distrito federal
um caso ou outro, que
assuma caráter part icular .
I O do corren te o jubileu de proto
Transcorreu à do Dr .
« coquetel » , No seguro privado,
de quem não
JUBILEU DE PRATA
do
A notfcia dá que pensar .
desservir aqueles
dependam . Não o s culpemos por isto . ..
nizo aos lavradores de algodão daquele mu -
processa
p r ocurem ~•
O eg oi sm o humano foz com qu e
cientemente atuar sempre movidos por in teresse, não raro
do
magistrados,
homeno· jornal isL
nossa sociedade .
aos
brindes
que
foram
rápido e brilhante improvi so, o
levantados,
Dr .
João Alfre®
expontanea
manifestação
telegraficamente pelas agências de publicidade aos jor-
Bertozzi
nais a que servem .
de carinho e oprêço e, ergue um brinde final pela pro.
Os partidári o s do seguro oficial vão naturalmente dizer que o fato de que trata a notícia acima transcrita é
uma demonstração de que o governo, tran sformada
mas
e os
entraves
burocráticos
tornam
de
de seus diretores, companheiros
e
pre-
pois
as
seguradoras,
por interesse
comercial,
A pcs:;oo
t~ .
S.
cada
âmbito
o
expediente
concernente
o
de trabol
homenag e ado é um amigo do REVIS•TA DE SE·
ciedade, não só pelos seus dotes de inteligência, cOIIO
o s ineios
med e s,
pessoal cio
felicidade
amigos. ·
admitamos, se esforçam por facilitar e abreviar, por e
e
GUROS e uma figuro do maior simpatia de nossa so-
O que nas emprêsas de seguros privados é prát ico rápido,
companhia
tombem pelo s suas qualidades morais e grande coração.
cárias e onerosas os vantagens oriundas do seguro.
e
um
su o
tão
peridod e
O
sobremodo
o
cada
em segurador, honra os compromissos assumidos . Não o negamos . Ob servamos, apenas, que a s no r~
agradeceu
REVISTA
DE SEGUROS que esteve presente
de
um
dos
e,
formulo
S.
segurador
seus
Diretores
votos da
de
111
congratula -se co.
co ntinuados
triunfos
111
país.
liquidação de sinistros, no seguro oficializado o pano rama · é ' inteiramente outro .
Que o d igam
aqueles qu e
ACREDITE SE QUIZER ... Os jornais d e 13 deste mês publicaram o seguilll
já tiveram a desventura de trator de qualquer coso junto a
um·a
repartiçãO
público,
ou
a
uma
telegrama :
autarquia .
« NOVA
A.s dificuldades surgem de todos os lodos o borra r os
passos
portic·a
dos desafortunados .
de · cada
Melhor . seria
repartição se colocasse
caracteres facilmente legíveis : -
um
que,
no
incê ndio
YORK,
bombeiros do
cartaz, em
(A.
12
F.
completamente
destruiu
P. ) o
pequeno cidade de Genebra, n
Estado . O s soldados do fogo », surpreendidos
« Sêde molvindos » . .
Os pobres pension istas dos Institutos e Caixas de
sinistro
Aposentadorias ou aqueles que se acham em tratamento
ma s,
nos
proporções que nada mais puderam fazer
respectivos
serviços
médicos,
clamam
por
provid ên-
d e ntro
cias capazes de humanizar as exigências a que são sub-
gil' .
metidos e o tempo que perdem, nas continuas idas e
dólare s
vindas,
máquinas
aos
locais
em
que
se
acham
registrados,
para
meSmo
que
não
morrerem
permitem
aos
« beneficiados »
nem
há exceções.
incêndio
assumia
O s prejuizos ascendem ao total de dos
quais
poro
55. 000
combat e
o
em incêndios. »
N6o tordoró muito que de lá nos venho a n de
haver irrompido
Mos, pa ra
Notícia s
que foram criados as exceções, senão paro confirmarem
de
as regras? ...
pobre ..
498
o
um
d'água .
confortavelmente . ..
· Temos ouvido dizer que
pouco,
No América do Nort e acontece cada coisa I. ..
nãó falarmos na precariedade de tais se rviços e na exi -
quidode dos pensões e do s aposentadorias por eles con cedidas,
em
um
desta
varejista
ord em de
secos
fazem - no s e
recordar
molhados
MARÇO
~l])IIIIÜIIIIlt'lilllllllllllt l lllllt'l 1111 ftllllllllllllltl lllllllllllttl 1111_;:
ª =L . "~ g u1z ... ~~
w
Nunes & cia. Ltda. =~ ...
g
I ... I...
-
-
"
§
...
~
~
" Legal &General ~=:_
ASSU
RANC~g~~~~~y~
" ~
LTD. DE
...
~
f'JNDOS DE GARANTIA Cap ital poro o Brasil -
"
E 80 . 000 . 000 Cr$ 2. 500 . 000,00
...ª
Representante Geral no Brasil
~
WILSON JEANS Av. Ri o Branco 26-A - Rio
"~
A.
de
Seguros
PELOTENSE -
f:
VANGUARDA
Escritórios próprio• li : -
RUA
VISCONDE
~:la:N~ ~U~A.~ 134,
1
TELEFONES :
-
21
43 - 1943
e
" -g ~
2.'
~
fJClV .
23 -3033
ªê
~
..." :... -
Nós cooperamos para o progresso de todos :; que se ocupam de seguros. r.
~
]. S. Font;u~:::•g'a;n:i:sS::ros S.
I I;:;
...
§
~ :
Agentes em São Paulo
;; §=
~ = ~
Companhias
L'UNION -
~
DAS -
Oferecem às Companhias de Seguros suas novas listas telefonicas para 1950 ~
O.
~
~
AGENTES NO RIO DE JANEIRO
1950
1836
~mmnurnimlilllllltlilimitnntllillflnitnnnnnnmtunmn~
~
~
:;: ;;
~
PERNAMBUCO, BA!A, CURITIBA e PORTO ALEGR E
-=... ~
Cooperem também para o nosso progresso, incluindo as companhias nossas representadas :; em suas distribuições. ;5 l'UNION
-
PELOTENSE
-
§
VANGUARDA
a ::itlllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiJIIIIHtllllllllllllltllllllll~ .~llllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllll~ ~lllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllll~
"~
= ~
Companhia de Seguros
Phmnix Pernam~ucana -~ ~
ê "
§ Fundada em 1869 = "~ E A mais antiga do norte do pa ís "§ Capital e Reservas além de Cr$ 15 . 000. 000,00 = ~ ":;... = ::; Ramos em que opera : ~
FOGO,
TRANSPORTES,
~
-= ~ E §-
Ed ifíci o
Arnaldo
ª~
RIO -
WILSON JEANS & CIA. LTDA.
~v .
-E =
Rio Branco, 26-A -
SÃO PAULO -
andar.
COE & CIA. LTDA.
Rua da Quitanda, 96 - S' andar.
;;
Mantem
ainda agências em todas as outras
principais praças do pars.
"
~ §
~
Próprio)
: -
89
E
......
PERNAMBUCO
Agente s em
.,
§
Séde: Bostas (Edifício
RECIFE -
~ -=
:
PESSOAIS
Avenida Guararapes, 21 O - 2' andar.
;i
ª5
ACIDENTES
RESPONSABILIDADE CIVIL
§
...ê
ª
-= ~
SEGUROS
Fundada em 1906 Cifras apuradas em 31-12-1948 • Ativo real Cr$ 159.468.823,10 • • Reservas e fundos 150 . 163 .675,50 Seguros em v1gor 1 .439. 355.463,00 --o-
Séde: Andradas, 1049 - C. Postal 76 End. telegr. "Previsul" - P.ôrto A legre ESCRITóRIOS : RIO DE JANEIRO Avenida
Rio
Branco,
173,
15° andar
SÃO PAULO Rua
bôa Vista, 88, 3 ° andar
~
CURITIBA
~
15 de Novembro, 300, 2° andar
:;
SALVADOR
§ 0 ~
Chile, 25127, 4 ° andar
=
DE
Previdência do Sul
-
ª...=
e
Companhia de Seguros de Vida
BELO HORIZONTE Rio de Janeiro, 418, 1. andor
§
~lllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[]llllllllllll[]llllllllllll[]lllllll-;:
REVISTA
: <!X!X!X!X!>®®®® • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
RECIFE Avenida Guaroropes, 50, 3 ° andar
.
•. <!X! X! X! X!X! X!X! X!)r:!}t!)(. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • '
499
ORisco de Suor do Porão Apreciado em Juizo As questões de seguros, sobretudo de seguro mo rftimo, entre nós raras vezes chegam o ser apreciado s pelos Tribunais . nessa matéria .
Daí · o vazio de
nossa
jurisprudência
Publicamos a seguir brilhante sentença
do douta Juiz do
14.• Vora Cível, D'r .
Francisco Pe -
reira ,de
Carvalho,
um
Bulhões
apreciando
caso
de
sinistro resultante de suor de porão , hipóte se qu e, pa rece-nos, é pela primei ra
vez julgado
no Bra si l .
segundo a
próprio autora o avaria sofrida pelo mer·
codoria
resultante
foi
de
« suor
de
porão » ; que
entre
o s riscos
não coberto s pela apólice está declarado o « suor de porão » ; que este é um acontecimento comum na s viag e ns marítimas, perfeitamente previsível, tão previsí vel e tão comum que deu origem à criação da
gara ntia es p ecial com o pagamento da taxa adicional ; que, segundo sali e nta Stoll Gonçalves , do Seguro Ma· rí timo d e Mercadoria s, pag . 129, « as avarias são un icam e nte
carg a
os
ou
dano s
fre te,
Alego a autora que remeteu pela navio « Lídi ce » , do porto de ltopemirim, poro o do Ria de Jan e iro, 2 . 500 sacas de café, marcadas « V e C» , as quais segurou entre outros contra o risca « C A P» (com avaria particular, consoante apólice 365 306, averbação 2, na Cio . da Ré; que a viagem do « Lídice» havendo sido perturbada pelo mao tempo, conforme der., onstra o protesto marítimo, a partida de café nele embarcado chegou com avario; que a diatamente aviso dessa ocorrência à intermedio
do
seu
comissário
de
autora deu imeré a qual, por
avarias ,
Sr .
Carlos
f . Silva, examinou as 2 . 500 sacas de café, expedindo certif icado de vistoria, segundo o qual existia avaria causada por suor de porão, determinando uma depreciação de 50% em 380 sacas, ou seja a perda total de 190 sacas de 60 k. de café; que, baseada nesse certificada, a autora rec lamou da ré o pagamento de Cr$ 38 . 172 ,00, correspondente ao prejuízo verificado ; que a ré se recusou a qualquer pagamento alegandc que a avaria proveniente de humidade (suor de po rão) não se a c h avo coberto pelo apólice; que o suor de
porão
tanto
simples acidente
pode de
ser
avario
navegação,
particular
pois
como
um
define - se como
a
condensação do vapor que se formo
no ambiente fecondensação é capoz de formar-se não obstante o cuidado que o capitão hoje tido em ventilar os porões, fazendo abrir de tempos em tempos as escotilhas; que quando isso chado,
quente,
acontece,
do s
teremos
porões;
uma
que
essa
contingência
irremovível
dos
transportes marítimos; que o mesma condensação, po rém, é indubitavelmente avaria particular, quando pro -
vocada que
pela
acontece
impossibilidade
de
sempre
mar
que
o
arejar está
os
porões
revolto
e
(o suas
ondos lavam o convés), ou pela entrada de óguo nos mesmos; que, por isso, quando o segurador, assumindo o risco de avaria particular, exclue o suor de porão, entende-se o suor de porão
normal
e não o
suor de
porão excepcional, isto é com o figura de fortuna do mar,
que,
no
caso
tempo o embarcou
dos
autos,
ondas
e,
enfrentou
mau
portanto, o capitão,
o
navio
além
de não poder obrir as escotilhas, para arejar os porões, ainda os teve infiltrados das águas do mar, circunstancias
todas
que
aumentaram
a
condenação,
fortuna
este
da
cob e rtura
futuros, ou
do
força
anormal;
da mora , custas e honorários.
Contestando a comporto
500
discussões
oção, diz o sôbre
matéria
ré que a de fato,
causa não porquanto
causo
f
direta
garante de
apenas
fortuna
riscos
do
o « suor de porão
mar
norma l»
normal ;
que,
portanto,
no
silêncio
do
con-
trato, sàmente o suor d e porão extraordinário estaria • coberto pe lo seguro ; que, no caso, entretanto, a apÓ· lic(:
exclue
~ uor
de
expressamente
porão,
as
excluindo
avaria s
portanto
o
resultantes suor
de
de
porão
extraordinário; que, do protesto marítimo aludido pelo autora não consta que tenha havido suor de porão ext raordinário, que não
cc nsequ ê ncia
convence
fo rço
de
abri1·
as
o
primeiro
lugar
o
e
uma da
não
os
que
fortuna
autora
capitão
are jar
consta
não
de
alegação
tempe stade escotilhas
tenho
porões,
toda
de
a
mor;
de que, po1
podido
porque,
viagem
em
hou-
vess e sido feito debaixo de temporal; em segundo lugao, porque os porõe s não são arejados pelas escotilha s ma s por
tubos
terminam
e sp eciais
exterior
e
invasão
das
águas,
tubos
dores e em no rmalmente
terceiro não se
lugar, abrem
em
curva
que paro
estes
comunicam
com o
proteger contra a
denominados
porque, durante as escotilhas .
ventilo·
a
viagem
Foi proferido despacho saneador a fls. 56v . Na audiência de instrução e julgamento foram feitas alegações orai s . O que tudo visto e bem examinado : A presente ação é proposta poro obter indenizo. ção de avarias resultantes de suor de porão, apesar da
apólice
excluir
suor de porão Para distinção ,
expressamente
o
risco
resultante de
(cláusula li, letra « j» , fls . 1lv. ).
justif icar o pedido, propõe não constante da apólice,
resultante
em
foi
a que alude o autor é risco que não estó incluído no cobertura
normal
porões
que
consequentes
maior; que a ssim
último
dos
seguro,
imprevistos,
porão
suor
não
como acontecimento normal, previsto e inevitavel para determinada s me rcado ria s, está por isso mesmo excluído
que
o
mor
es perados,
Chamado a int e grar a contestação, o ln •tituto de Resseguro s do Bra sil alegou que o « suor de porão) ,
assim pede a condenação da ré a lhe pagar os pre · juizos, de Cr$ 38 . 000,00 das avo rios, Cr$ 172 ,00 da vistoria, Cr$ 1.710,00 da armazenagem, Cr$ 4 . 530 ,00 do rebeneficiamento, no total de Cr$ 44 . 412,00 juros
transformando
de
previstos,
navio,
têm
da avaria sofrida p e la me rcadoria, que não foi atin· gida por água do mar mas avariada apenas pelo « su o r de porão » .
Fluminense.
o
d es p esas
pelo
não
rítimos
usuai s>'> ; qu e
e
sofridos
expedição ;
ca rat e .-
União
dono s
a
« Vistos estes autos de ação ordinória movida por Vivocqua e Cio . centro a Companhia de Seguro s Ma e Terrestres
os
imprevi sto s
d urant e
e
suor
de
de
não
porão
ter
a autora umo entre suor de
extraordinário,
podido o
este
capitão abrir
a s escotilhas do navio, durante a viagem, para arejar o ~ porõe s, em consequência de tempestade.
O pedido é inviavel sob todos os aspectos . Em primeiro lugar, como muito bem expõe o lns· titulo de Resseguros, o suor de porão que a auto11
MARÇO
DE
1950
d.~omlna de « normal» é fato comum e pre~isív~l na
Em
navegação, que se confunde m-uitos ve%es com um cas:c dt avario por vicio próprio da mercadoria e que, par iuo, só é coberto -pela 'Opólite -mediante clóusula ex -
seg.undo
lugar,
a
;imples
ocorrêncía
de
tern ·
pestode não signi fi ca que o navio fique privado de arejome.nto, que é feito median te tubos esp eciais e não pelo abertura de escotilha s, que normalmente só se abrem ao chegar o navio ao porto e ao se proce.d e,· à sua carg a e descarga .
presso e taxa especial . No cas o dos autos, porém, longe d e haver clóusula cobrindo esse risco, ao cont rário , há uma cláusula expressamente exclui ndo -a e esta clóusula abrang e qualquer modalidade de suor d e porão, não havendo como distinguir entre ordinóri o e extraordinório .
Pelo ex posto Julgo a ação im p roc edente e condeno a autora nas custas . P . R. I . Rio, J de outubro de 1949 . o) Fran cisco Pereira de Carvalho . »
~t211lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllltlntttltlltttttlttttlt1tttllltttttltltltlllllllllllltlllllttlltlltlllllttllltliiiiiiii1111C1111111111111Cllllllll'.;:
-E
~
~
~~
~§
Alterações de Numeros Telefonlcos
-=5j
Foram mudado s o s numeras
~ w
do ~,
~ ~ telefones das seguin t es co mpanhias de seguros :
§
= -
§
~
Latino Americana, é etualmente 52-2492
-=
Novo Mundo Novo Mun~o ltamaraty
~ g
Ter. e Marit. \ 5 2 - 2 1 1 2 Ac. do Trab. } 5 2 - 4 O1 3
§
i!;
~
Sul Americe Terrestres {Sue. Rio) 23-2002 Yorkshire, 52-4131 Aproveitamos
para
inf o r mar que o
......
nova
numero
do telefone da
REVISTA
DE SEGUROS
é 52-5506 .
..."
:dllllll clllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t' 111111111111 t lllllllllllll t lllllllllllll t 11111111111 t lllllllllllll t 1111111111111 t lllllllllllll t lllllllllllllt~~
!IIIIIIIIC1111111111111t1111111111111t1111111111111t1111111 1 llllllllllt1111111111111t1111111111111t1111111111111t1111111111111t1111111111111t1111111111111C11111111~
=
=
I Anuario de Seguros ! ~
Edição de 1950
" ~
Em elaboração, será posto em circula.ção em Julho prOXlmO• T
" ~
I
" ~
Preco de cada exemplar: em brochura encadernado
~
Cr$ 80,00 , 110,00
Av. Rio Branco, 117- 3.
0 -
Rio
" ~ "
I ~
~lltlllllllllllll t lllllllllllll C1111111111111 Clllllll.lllll t 1111111111111tlt lllllllllllt lllllllllllll tliiiJIIIIIIIIIIIIII Clllllllllllll t 1111111111111 tliiiiiiiiiiiE IEVISTA
DE
SEGUROS
~01
MEMORABILIA QUANTO
VIVEM
EM
MÉDIA
OS
AMERICANOS
fazem
A
idade
média
do
cidadão
norte-americana
ul-
pressão
d e pó sito
e01
corre
para
para nos
as
cent e nas
tanques.
o s queimadores,
de galões
proporção
À
dar - se-á
a
de óleo,
que
o óleo auto-
ignição,
trapassa agora os 67 anos, segundo informam - os Ser-
matiCamente, por meio d e contrôle _elétrico . Cada quei-
viços de Slaúde .
ma do r e mite uma chama da altura de
ralelo
no
média
de vida
Esta longevidade parece não ter pa -
mundo .
Hó
era
somente
inferior a
um
século anos
40
a
nos
BANCO
Estados
Unidos.
DE CRÉDITO
Do
: As estatísticas lidade
dos
sempre
superior
mostram
homens,
à
sistência física
seja das
igualmente que a qual
fôr
mulheres,
a
que
su a
maior
Banco
GERAL
de
Crédit o
Geral,
de
cujo
Conselho
fiScal taz · parte o nosso Redator Chefe, Dr. Ab iloo de
morta -
idad e,
têm
I a 5 metros.
idade
Lu. ,ra1hu,
é
receo e mos o Ke lotono cor .. e!!op Ond ente ao exer·
l:tc• o soe. ai
re-
t1nao a
aprese ntado
às doenças . .
pela
J 1 de Dezembro
Diret oria
do
do ano
Banco
aos
pa ssado,
seus acio-
nistas.
Os
peritos
declinio
da
rurgia
à
como
o
atribuem
mortalidade
descoberta pinicilina,
os
infantil,
de
a
progressos ao
produtos
realizados
progresso
da
« miraculosos » ,
estreptomicina ,
ao
lJ v Relat ório em questão e do balanço e contas
ci -
que v acompannam vent1ca -se a próspera Situação dessa
tais
a ·aureorttici na
res peit ável
e
de sde
ca sa
] Y1 8 .
de créd1to,
que func1ona
ne sta Capital
Gratos .
as sulfas. kECONSTRUÇÃO DA MARINHA MERCANTE BRITÂNICA PARA MAIOR SEGURANÇA DAS VIAGENS AÉREAS As última s estatísticas dadas aqui a Um
sistema
de dispersão
de
neblina,
permitindo
«l loya ·s keg.ster» põ e m em
evidênCia a
público pelo êxi to do es-
aos aviões decolagens e aterragens mais seguras, mesmo
fôrço realizado pela Grã - Bretanha · para reconstruir suo
quando o nevoe iro é denso, foi iniciado no ae roporto
Mannha Mercante desmantelada
de Las Angeles,
um
dos
mais
movimentados
dos
Es-
A ed1çóo de
tados Unidos.
a .....
Êsse . processo,
que
é,
pela
primeira
vez
usado
e
corrente,
motor
comercialmente, chama-se « fido » , o que significa : « fog ,
Irlanda
intensive,
maiS de
dispersai
of » ,
ou
seja,
em
no sso
idioma :
5e n.a
« dissipação da neblina intensa » .
1949-.:>0 do
in formo
reg1strada s
em
JU
nos anos de guerra .
que
na
de
embarcações
Vrá - Bretanha
Julho
·18 . 000 . UOO
« lloyd 's>>, publiCada a
as
de
1949,
toneladas
aprOXImadamente
e
a
vapor
norte d~
no
somavam pouco
brutas , o que repre·
duzenta s
mil
toneladas
mali
qu e em junho de 1939 . O sistema « fido » aquece o ar em tôrno da pista , fazendo com
que seja absorvido o vapor dágua qu e
se transforma em
neblina .
Em
Los Angeles, foi
exe-
cutado com 392 pequenas unidades de 61eo em com bustão.
Dispostos a
começar de 600 metros além da
Durante
a
guerra
DEPARTAMENTO
NACIONA,L DE
pista, os queimadores de óleo são colocados em tôéa metros,
além
da
zona
de
aproximação
cabeceira
da
pista,
facilitando
ao s
bras de decolagem e aterrissagem . teto de 90 a
O
móximo de visibilidade à
aproximação
de
Seguros, tendo "
às
desta D.
R. S., o seguinte : Devem ser restituídas aoo
los An -
~ egurados
sociedades
os
de
seguros,
impo rtâncias
Portaria n" 96 . -
recebidas
sob
em
a
jurisdição
virtude Jo
Proc. MTIC. 836.730 -50 .
Nota : - A deci são a que se refere êste despacll
pelo
rádio,
minuto s
aterrissagem .
é
a que anulou a
Trabalho,
terra., um operador de contrôle comprime um
botão para pôr em ação dua s bombas centrifuga s, qu e
portaria baixada pelo Ministro dl
Indústria e Comércio que criava a taxa dl
expediente destinada
Em
Regional
comunica
as
120 metros seja suficiente em
sua
Del e gado
4v
mano -
pilotos
Os queimadores são postos a funcionar quando o anunciar
PRIVADOS
vista a decisão proferida no process o MTIC. 829 . 822 -50,
iluminação a 240 metros .
piloto
SEGUROS
Espera -se que um
geles, conquanto se diga que o sistema pode fo rnecer
antes da
Mercante britãnica
Quarta Delegacia Regional de Seguros
do s
aviões, a intervalos de 20 metros . Fornece êsse sistema o
Marinha
E CAPITALIZAÇÃO
a extensão da pista e continuam até uma distôncia de 1 . 200
a
so ••e u perdas " " total de 11 . 300 . 000 toneladas.
de a
3% fazer
sôbre face
os ao
prêmios aumento
do s seguros de
1
vencimenlll
do s funcionórios da s companhias de seguros do• rolltl elementares
e
acidentes do
trabalho.
MARÇO
DE 191
E A HISTÓRIA SE REPETE •.•
O «Jornal do Comércio » de 4 de Março de 1 850, publicou a se9uinte noticio, reproduzida no número do igual pata do ano corrente na mesmo órgão : -
't essor Sir '1an Heiibran, presidente da Sociedade Qu'imico B:ite.n:ca. Falando na lJnive rsidade d e> Birmingham sabre a cortisena, a nova droga, o professor declarou que « quiçá os jovens estejam em condições de descobrir que, no futuro, será muito diflcil morrer. Não há motivo para que as células de vossos corpos . de generem
«-EXTERIOR
ou
vossas artérias se endureçam .
São simples
processos químicos » .
O anno de 1850 . Londres, 1" de janeiro de Se
o
anno
cuia
AINDA O ASSALTO AO « BYRON »
1850.
carreira tõo de terminar,
cheia
de
aconteci -
mentos graves acabo escapou a Europa , graças ao poder militar, aos perigos que ameaçavão a ordem e a sociedade, não é menos verdade que os meios que servirão para combater aquelle mal, não são sufficientes para restabelecer a verdadeira paz e con!entamento
entre
os
classes
hostis
e
entre
as
na -
ções perturbadas e que cumpre recorrer hoje a outra s fontes, que não á
força
militar,
para
conseguir "
me -
lhoramento pratico do mundo .
Assim como o anno de 1848 foi um anno de re volução e o de 1849 um anna de repressão, assim o de 1850 está destinada a ser principalmente em pregado na tentativa de construir instituições que pauão satisfazer 6s justas reclamações e desejos da mundo, sem sacriflci o dos d ireitos que contribuem igualmente para a segurança de todas as classes . (Times) »
· ®~<!)(!) ·
contra
sofrido
os
coação
acusados, e
inúmeros
em
vista
terem
os
mesmos
comprovados de delito ele-
espancamentos,
posteriormente por exames de corpo tuados no Instituto Médico legal . O roubo ou furto foi verificado e avaliado , como diz a sentença, mos ninguém é responsóvel . Se os indiciados foram espancados, isto é um que
devia
ser
punido,
mas
não
pela absolvição dos seus autores . E' extranha a impunidade que se com os delitos ocorridos neste Distrito .
A interessante possibilidade de que as homens, alguns, poderão viver 969 ano s, foi exposta pelo pro-
••• • • • • • • • • • • • •
guiu
crime
DESEJARIA O LEITOR VIVER TANTO ?1. ..
.
O juiz Luiz Afonso Chagas, titular <;la 1 2' Vara Criminal, froferiu sentença absalut6ria em favor de Avelino ~alvador Angelo, Adolfo Marques da Silva, Altai r Silva, Gilberto Cavalcanti Ramos, Valdir da Sil veira, Neverte José de Azevedo, Hélio Ferreira da Slilvo, Ovídio Alexandre de Barros e Jorge Manuel da Silva , tu do . estivadores, acusados de haverem tomado parte nc. assalto ao navio de bandeira inglêsa « Byron » , quando da estada do mesmo no parto do Rio de Ja neiro. O fato ocorreu há cêrca de um ano, e foram furtados um milhão e meio de cruzeiros em merc'adoria . O magistrado julgou sem nenhum valor legal as provas que a delegacia de Portos e litoral co.nse-
O
crime
deu ~se,
mas
quem
o
compensado
está
fazendo
cometeu ?
O juiz não sabe .
.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ,
Sr. Segurador:deve preferir a Gráfica Seguro S. A., quando precisctr de impressos, pois ela foi fundada para atender a essa necessidade do meio previdente· ,
A "Revista de Seguros " e impressa na Gráfica Seguro S. A.
.•
Rua Carlos de Carvalho, 59· Fone 32-3441 Rio ~·
REVISTA
DE
......................... . ............................... "'.
SEGUROS
503
REGISTRO BRASIL
SINDICATO DA~ EMPR~SAS DE SEGUROS PRIVADOS CAPITALIZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO Temos sôbre nossa mesa de trabalho o ~ io que a ilustre e operosa Diretoria do Sindicato das Emprêsas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro apresentou à assembléia geral d e seus as socia dos , realizada o 15 dêste mês . Como o da s anteriores, o Relatório de que nos es tamos ocupando é um trabalho minucio so e bem elaborado, nõo se limitando a referir apenas às prin cipais ocorrê ncias do ano, mas aborda, com perfeito con hecimento de causa, o exame dos principais pro · blemas com que se defronta o seguro em geral muito especialmente no Brasil, detendo - se particularmente na questão, tão debatida mos não resolvida , dos roubos e extravios de mercadoriOs confiadas à ~ e mprêsas d~ transportes marít i mos e ferroviários . Quem t em lucrado , segundo o Relatório , são as emprêsas oeronóuticas e as rodoviárias, para as quais tem si do desviado grande parte da s despachos at é há pouco entregues àquelas, sendo o maior custo do frete am plamente compensado em face da redução, que se tornou possível , da taxa de seguro, da economia de tempo e dos gastos de embalagem. Estende·se, ainda, o Relatório o respeito da s carteiras de Incêndio, Responsabil i dade Civil, Automóvei s,
lucros
Cessantes,
Trabalha,
sôbre
Acidentes as
quais
Pessoais nada
e
de
Acidentes
particular
-
COMPANHIA
SEGURO~
DE
GERA.IS
Por decreto n'-' 27 . 843, d e 1 d e Março do corrente ano, publicada no « Diário Oficial » d e 16 do dito mês, foram aprovados pelo Gov êrno Federal as alreraçoes in troduzidas nos estatutos da « Brasil » Lon~P.anhta d e ~eguros Gerais, com sede em São Paulo .
CO MPANHIA BRA SIL EIRA DE SEGUROS
A NAC IONA-L GE RAIS
O Govêrno ~ederal aprovou por decreta n" 27.778 . du 1 O de f e ver eiro p . passado, publicado no ..: Dióric Uficiai2' d e 13 do corrente mês, as alterações feita s nos estatu to s da « A Na cional » Com panh ia Bra si leora de Seguros Gerais, com séd.- ne sta Capital.
Jú Sii V . BORBA
mês mai s um oniversáo estimado -
rio de
« Revista
do
mais do que isso
de
Seguros »
e do
houve
a assinalar, ressaltando, entretanto, a ação dos chefe s dos respectivas comissões , Srs. Antonio Percini Franco Cechini Bruni , Mariano Badenes, A. O . Zander.' Aloysio Santos e Dr. Danila Homem da Silva . felicitamos a Diretoria do S . E . S . P . C. do Rio de Janeiro, pelo ótimo trabalho apresentado, ao mesmo tempo que agradecemos a remessa do exe mplar nos enviou.
quanlo v1ve o nosso
tsoroa
amtgo s e recarada
e11cOrg o ...
a
aos
sua seu::t
e modestamente.
Ll.:::tp.ao ae vo.doaes, bom e afetu ... so, sooe ele con · qu tstal am1zades, que ma is e mais se aprimoram e enov., tempos . ~oroa,
Av
ALMOÇO
DE
CONFRATERNIZAÇÃO
que ,,aoa lnam
nambucano de Seguros » foi
aventada
guradara
da
capital
pernambucana ,
idéia
que
foi
de
pronta aceita por todos , tendo - se em vista que o acon ·· tecimento
poderia,
inconte stávelmente,
tornar
po ssíve!
uma aproximação maior dos seguradores, capaz de eliou
pelo
menos
minorar,
o
d es armonia
"ftvemos
o
um,go
Lutz
Lo' ''
<..< A:,soseg »
~m
reunião
a
alcançada
brilhante
recer
um
posta
da
guros
unanimemente
O
valo
de congratulações
« Atlantica »
almoço
de
-
do
Companhia
sucesso
Nacional
signadas,
operosa
côro
confraternização
com
também , as
classe
dos
preen-
par de
mepro -
foi
o
Comité ,
aqui
realizado
seguradores
de
no s
Capital .
receber nosso
desta
ao
o
visita
brilhante
t<evtsta ,
das
colu nas
cie
maneira
ras
que
me1os
suo
rev1sta
muito
técnico
de
em
do
Comité
Local
ele
ainda
tempo
e
p ela
po ss ue.
Bom ,
se
algumas
em
da
cu1a s pa -
já
se
impoz,
pnnc1palm en te
no
pessoal,
ou
se
feito
sen tir
de
segu-
tem
sim pl es
paro
mais e
dom
emprêsas e
Per nambucano
diret or
otravt!s
os
~n·
ao
estudo da
estendendo
e consoli -
conhecimentos
desp re tencioso ,
de
adm i ni l-
de Seguros,
dedicar-se
especializou ,
ainda
invejavel
di rige,
Pernambuco
trativo
que
Mendonça
atuação
qu e
contra
o
nosso
oprec1avel.
trabalham
em
Lu1z
seguradore s,
onde
da
A ssistente
don ça
de
colega
seguro .
ainda ,
~ r ostl ,
d.J
assim ,
digna
Pernambuco
l~orte
no s
dandc;,
seu nobre e simpático gesto, que merece ser imitado .
.)04
ltgados
matéria
deixamo s con-
nossas congratulações à
colaborador
jovem
e nt te tanto,
S'e-
aprovado .
amplas salões do « Clube Português » , daquela Fazendo
e
de modo a Comité,
de
IV\endonço,
reinant e
7 de Janeiro p . passada,
chido integralmente os seus objetivos,
p razer
demonstrado o s seus conhecimentos pro fund ... s
que scóes Mutto
data escolhida foi a
e
ytna s r~m
no seio da classe .
tendo
casa.
a
lização de um almoço de confraternização da
'A
nesta
205 9 reunião semanal do « Co
Na
minar,
o s cumpnmentos e o s votos de fel.c1dades
sa b er fazer
tem
que
Luiz
jó
M~n
amigos .
MARÇO
DE
1950
A
OPINIÃO
DOS
LEITORES
Transcrevemos, a seguir, a carta que recebemos de um leitor d e Vitória, Espirlto Santo, maiTifestando sua opinião sélbre um artigo publicado nesta Rnlsta no número de Janeirc último. « Ap rese nto o V . S . o s meus para be ns pe la formidável artigo inti tulado « Governo Indu stria l» , p ~ bli cado na Rev ist a d e Seguro s, do mês de jan eiro pp . Tc do bra si leiro qu e t e m cérebro pe rfei to , e não faz pa rte do grande cordão d e para si ta s irresponsávei s do g over no d es te Pa ís infeliz , só pod e p e nsa r como V. S . pensa . De minha porte, por exe mplo, sem pre ach ei qu e nest e Pa ís ha 4 grandes problema s qu e a entravam : EDUCAÇÃO , SAÚDE, FORMIGA E FUNCIO NALISMO PÚBLICO . O Brasil se ressente no sua d ireçã o , ha longas anos, d e homens patriotas e hon ésto s . Tud o o qu e V . S . escreveu é a ex pressã o do verdade, notadamente no que refere à Cio. Val e ' do Rio Doce , que co n heço be m de p erto.
Ainda agora, acaba
de deixar a suo superintendênci a aqui, um e ng e nh ei ro de brio, e m virtude d e não concordar n e m se subm et er
acs
desatinos
Em p reza , a í
O
no
da
administração
central
d essa
in feliz
Rio.
destino dos funcionários da s Cios.
d e Seguro s,
como bem d iz V . S ., é be m som b ri o , po is , a ra pina ge m govern am e nta l está ameaçando, ha algum tem po , essa ind ústria criteriosa , q ue nos pa íses onde ha cultura e ad iantam ento, é e ncarada com respeito e simpat ia . Em último caso , nós , os empregados da s Segu radoras, e nt rarem o s tombem pa ra o cordão do s pa ra · sita s do gover ne, pois, ao qu e tudo in d ica , essas co · pacidades q ue d irigem , acabam encampando as Se · gurado ras, pa ra des truí -las . Não fará mal, po rqu e a doença do Bras il é incurável .»
r~·~;p~~;~~~~
1i ~
GENERALES CONTRE
L' INCENDIE ET LES
CAS A MA TRIZ EM PARIS FUNDADA EM 1819
-i
I I
Ii I I I I
EXPLOSIIONS
Capital e Reservas: Mais de 600 milhões de francos . Capital realizado no Brasil : Cr$ 3 . 100 . 000,00 Res.ervas no Brasil mais de Cr$ 9 . 000 . 000 ,00. Receita do ramo Fogo em 1944 : 438. 341 . 805,27 francos Delegad o Geral para a América do Sul DR. RAYMOND CARRUT, Avenida lpiranga , 1216 São Paulo . AGÊNCIAS NO BRASIL :
' I I
I
Rio d e Jan eiro G . Combe- d'Aima Av. Rio Branco, 4 - 3 • andar . Fone : 23 - 2678 . S. Paulo Jo sé Whot e ly Ruo da Quitanda, 96 - 2• - sala 21 O. Fone : 2 -3812 . Porto Alegre F . Sento & Cio . Ruo Voluntários da Pá · trio, 1401 . Recife Ale xis Barcelos Ruo Vigário Tenorio , 43. Belo Horizonte René Renault Aven ida Afonso Pena, 952. Salvador Com erci al Armando Menezes Lida ., Edifício Corrê a Ribei ro , 3 9 andar, sala 1, caixa postal 974 , fone 4065 .
'
I I I
; <0--()~( ) -- ~ )--() --()--( ) --() --( )--f ) --()-- ()--() ._( . . . . . .( , . . _ .( , . _ .. ,
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 ACIDENTES PESSOAIS
CAPITAL Subs crito e real iza do Cr$ 1. 500.000,00 RESERVAS Em 31 de Dezemlbro de U48 Cr$ 3.970.502, 70
SEDE:TIUA MARECHAL FLORIANO, 2961 (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel. : GAUCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul Agencias na Capital Federal e principais cidades do Pais. R EVI~A
DE
SEGUROS
505
o
Tabaco
Como se sabe , o fumar era um
hábito dos sel -
O
fumo é contrário à
vagens da A.mérica , levado pelo diplomata Nicot, qu P.
mu itos
o introduziu na
mantes i nveterados
França , donde espalhou -se facilment e .
i ncêndios
e até
incolumidade pública, pois
mortes
que
durante
adormecem
o
com
sono ,
de
fu -
o cigarro ace-
sa , se têm dado . A
é o veneno contido no tabaco . Contra
nicotina
o seu uso chegaram a ser promulgadas leis severas .
O têm
Jacque s
I,
rei
da
Inglaterra ,
1604
em
publicou
um edito contra o tabaco « herva estrangeira que tinha já
produzido
moço começa a
náuseas
vesse .
Insiste
fumar por imitação .
e
vamitos e
vence
sofre
a
porque fumar sign ifica
sua
para
como
se
Fica tonto , doente
repugnância
est i-
pelo
fumo ,
êle ser homem .
mortes ». Fica
O
e
de
costume
fumar,
disse
bárbaros e só se difundiu
o
rei,
procedia
do s
por que representava
sua
escravizado
economia
o um vício, que entra na
assim
privada .
uma
novidade .
Priva - se poderio
de
ter
coisas
mais
úteis,
algumas
para
fumar .
Sem
ist J
camisas .
« Me smo que o tabaco fôsse um medicamento , não se
d everia
usá - lo
em
estado
prêgo de qualquer remédio, teria
que
médicos
redundar
obrigavam
em a
de
saúde,
pois
na ausência
prejuízos . convicção
Se
de
de
até
que
o
em -
moléstia , então
não
qu ~
an -
nas
cavidades
mais
fratuosas do cérebro e que a sua ação se estenderia , com
o
poder
mágico
últimos
dedos
dos
bate
a. febre ,
gado,
o
guinte tume
O
sua
e,
reconforta,
proporciona
espírito.
de
pés o
rei
virtude
mais, tonifica,
sono,
seu
o
a
o
insônia
trabalho
caracterização do vício do fumo:
até
tabaco
reanima
suprime
termina
curativa,
que
e
que
não
se ntem
Quer
dizer
que
se
acost umaram
com
o
veneno .
Mitridates, envenenado,
rei
do
Ponto
experimentou
todo s os venenos conhecidos tivessem dizer
eficócia
que
pessoa•
no
êsses
em
seu
venenos
Euxino ,
si
em
receioso
próprio
o
de
ser
efe ito
d-J
e conseguiu que êles nã o
organismo . fossem
Isto
qu ~r
não
inocentes
contra
us
geral .
alerto
a um
Os
se co s-
:>
fumantes
sentem
coração e os nervos.
nariz ,
forços
pulmão ,
estar .
horroroso para a vista, repugnante para o
prejudi<ial para o cérebro e perigoso para a
os
com -
embria -
com « E'
dize m
partes
do corpo, agora os defensores do tabaco afirmam igualmente
fumante s
os
o
penetro
dêsses
algum .
exi stia
rElméd io algum capaz de atuar sôbre tôdas as fumo
Alguns mal
se
o
efeito
da
nicotina
Aquêles que a
libertam
do
vício
sentem
curados
de
velhos
a
sôbre
custo de esvolta
do
bem
e sua negra e pestilenta emanação só se pode com parar com
o
horrfvel fumo
esligial
do fundo do
Ficam
In -
achaques .
ferno ». O O homem civilizaqo tornou-se · escravo de um açiio persislente da
nicotina
provoca as
é
contrário
ao
asseio .
O s « bars » , os veículos coletivos e os lugares pú-
dos ameríndios e paga assim um tributo à morte , pois a
fumo
VÍCIO
úlceras do
blicos, dos
est6mago e o côncer da boca e adjacências .
de
em
geral,
palitos
apresentam
de fósforos
cigarros e
o
aspecto
usados,
das
desagradável
cinzas
e
pontas
charutos .
O fumo favorece a formação das rugas . Os fumantes E' nocivo às gestanteS- A mulher que fumar cinco cigarros ,
se
judicará
à
amamentar,
terá
nicotina
no
leite
e
pre-
criança .
à
nocividade
506
do
barofadas
incomodando-os .
Quando
sentem
fumo,
atira
na
boca ,
sôbre
com um pouco de sal iva .
O Ministério da Educação e Saúde , no seu labor de espalhar regras
soltam
higiênicas, entre o ta baço,
povo, refere -se
megante
geiros;
num
veículo,
fagulhas
do
o
sôbre o s vizinho1, uma
partícula
passageiro
de
da frente,
Entrando com o charuto lu·
põem
cigarro
cinza
sôbre
queimam
a
os
passa·
roupa
de
outros . MARÇO
DE
1950
Antigamente, negras
velhas,
entre
as
as
mulheres,
prostitutas
de
sõ
fumavam
baixa
classe
as
e
al -
gumas solteironas . Hoje, tornou·se chie o mulher fumar.
dor.> ente o
fumante.
Quem
fuma
um
maço
por dia,
inhala 400 miligramas de nicotina por semana, a que em
uma
injeção
mataria
uma
pessoa
com
a
rapidez:
de uma bala. Ficam com os dedos e os dentes enegrecidos pelo efeito do
fumaça
e
da
quentura
do
cigarro .
O
hú -
bito torna -se desagradável .
Quem fumar um maço de cigarros por dia, engole equivalente
A boca não foi feita para
para fornalha , nem o nariz
chaminé.
Dizem
com
a
alguns que o fumo a
impressão
distrai .
de
comerciante não
americano
que
trabalha .
O cigarro rouba à
Passou
êle
então
limpos,
que
não
fumavam
Apeno !
O
algum a
Por sua vez a
a
dar
verificou
eram
que
mais
os
atividade algum
maior
em-
eficientes
salário
no
tempo .
aos
capacidade
êste
de
e
pulmões
coquetel
cheios
benzopireno . pode causar gastrites .
hiperocidez gástrica proporciona a
favorável
às
úlceras .
durante quatro anos,
em
estatura, pêso
e
pulmonar.
homen s
fumavam .
tem
garganta
Universidade de Vale, os não fumantes cres-
mais,
O mente
Homem
clima
da
copos
com
excesso do fumo
Na ceram
15
de fumo
Não .
gênero de
Um
irrigação
estar fazendo
coisa .
pregados
uma
aproximadamente
de alcatrão
dá ao ocioso
E' o
840 cmJ de alcatrão de fumo durante um ano.
contr~ !
fumo os
das
mãos
os e
vasos
dos
sanguíneos,
especial-
pés .
conceito :
O Dr. Grahiam diz que pouquíssimos não fumanO
regime
republicano
favorece
tanto
os
mâus,
tes apreesntam o câncer pulmonar.
em todos os gêneros de malícia, quanto o fósforo aos Concorda-se
incendiários .
língua e Um
casas
grande
número
comerciais
tem
de
sido
incêndios
atribuídos
em
ao
fábricas
os
última
pedeado
guerra,
porque
A pequena
navio
brasileiro
pas sagero ou
de
um
vida ,
suo
submarino
imprudência ,
e
o
f.oi
tor-
fumo dá
muita
produtos ' vultosas
vicioso
arrastando
Não dirão
os
se
deve
exportação estancar
esta
da
boca,
humana » .
tripulante fumava pagou
à
outros
renda ao tesouro .
na
câncer
fumo está associado estatisticamente ao encur-
tamento da vida
com
a
E aqui toda
do
terminamos êste
ligeiro apanhado
do
ci ·
revista « Seleções » .
morte.
Não O
o
fumantes .
luz do cigarro chamou a atenção dos tri -
pulantes a
um
um
que
cigarro .
O No
geralmente
lábios é exageradamente predominante entre
E' um
dos
é
preciso
insistir
pode causar entre os
nos
males
que
o
tabaco
homens.
Brasil .
fonte
de
dinheiro,
O Seguro de Vida na America
financistas .
O Governos estrangeiros têm estabelecido monopólios do tabaco . Num
depois dos baile
no
palácio,
Napoleão
notou
as
ricas
de
fumos .
nopolizar êste
Veio -lhe então
produto
e assim
a
idéia
se criou
monopólio do fumo e do fósforo .
a
de
mo -
« Regie »,
o
O veneno que o li-
quanto
ao
desenvolvimento
do
seguro
Estados
Unidos e do Canadá, em valores
absolutos . Em
jóias de uma moça e soube que era filha de um comerciante
Brasil,
de vida na América, está colocado em 3° lugar, logo
valores
relativos,
entretanto,
é, em valor
isto
segurado « per capita » , a nossa posição é muito outra, infelizmente ,
pois
passamos
a
ocupar
s•
o
lugor,
vi nd :- antes de nós, nesta mesma ordem, os dois países
citado s e mais Cuba, Venezuelo, Argentino, Porto Rico
menta o Fisco poderá matar o homem .
e Colômbia. « Seleções »
de
Março
último
trás
Logo depois do Brasil, seguem-se, em ordem de-
interessante a r-
crescente,
tigo sõbre o fumo.
México ,
Costa
Rica,
Perú,
Guatemala,
Equa-
do:, Paraguai e Bolívia . « Em
lento. voca
estado
Uma
puro
gõta
a
posta
é
um
veneno
vio ·
de
um
coelho
pro -
nicotina
na
pele
no animal um estado de choque instantâneo .
conteúdo gorros,
REVIST,A,
de se
nicotina
injetado
DE
de
no
SEGUROS
um
meio
pouco
mais
sanguíneo,
de
dois
mataria
O ci ·
rapi-
Da fonte de informação de que nos estamos servindo na tral,
nada
consta
em
relação
América do Sul e às exceção
da
ao
Uruguai
e
Chile,
repúblicas da América Cen-
Guatemala
e
de
Costa
Rica
e
das
Antilhas , salvo Põrto Rico e Cuba.
507
:.•lllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[]llllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllll[lllllllllllll[]lllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll!'l
ª ª
=
-=
~
y
-
i
§
"~
i ~
~
"...
Anuário de Seguros
;:;
i
Edição de 1950
~
~
"
~ "... ~
~
... ~
"
i"... ~
~
E' de toda conveniência para maior utilidade dessa obra, que os senhores seguradores atendam as solicitações que lhes estamos fazendo, no senti. do do aprimoramentos de suas estastiticas.
"
i"
I"
i
A
Diretoria
~
~
~
iiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII[ lnlllllllllltllmllllllll[ liiiiHIIIUIUHIIMIIIIIIII t llllllll!llll t lllllllllllll t llllllll
508
MARÇO
DE
OEFEITO CONSTRUTIVO DO SEGURO DAS RUINAS DA DESTRUIÇÃO SURGEM AS CIDADES DO FUTURO
IJIR ET ORIA Vl\'lan Luwndes , Presidente; Donald de Azambuja Lowndes, Vlce--President .. ; N .. stor IUbas Carneiro , Gerente ; Jorge Santos Lima, Gerente. <'O NSELIIO I<' ISCAL < EfPth·o ) J\lar<'os Cnrnplro de 1\lendonça , Ma noel Ferreira Gulmarí\1'8 e George J\ft<ghf'. St1PL ENTES DO CONSEL H O FISCAL - Julins H . A . Arp .. l'llnl ,J , Ch rlstoph e Antonio 0Mmar Gom<'" ·
Companhia
de
CRUZEIRO DO
Seguros
SUL
l:APITAL REALIZADO E RESERVAS: Cr.$ 5.088.309,80 Matriz: RIO AV . PRESIDENTE VARGAS, 290 ENDER EÇO TELEGRÁFICO: "SECRUSUL" TELEFONE 43-6922 lrêde interna)
Agê n cias em t odos os E:;tad os
Mais de
iá pagos pela Sul America! Esta 6 a cifra de eloquência incontestável que apre-
nõmica, êle se volta n aturalmen te p ara a comp anhia
senta o último b alanço da Sul Ame•·ica s õbre os
que . com mais d e um b Uião de cruzEiros, já foi o
s erviços prestados à coletivid ade brasileira. Funda-
instrumento para a proteção de um número incon-
d a em 1895, a Su l Amerlca tornou-se, no decorre r de
tável de la res. Leia os dados abaixo. res umo do
mais de cinco d ecênios, a grande proteção de q u e
b alan ço da Sul Amerlca relativo a 1948. E se dese-
pode d ispor a familla no B rasil. E quando h oje um
j a tam bém assegurar econôm lcamente o s eu lar,
ch efe de família pensa em assegurar a seus amados,
fa ça o que fizeram, só em 1941, milha res d e pe>soas:
em qualquer h ipótese, sustent o e tra n quUida de e co-
adquira uma apólice de seg
RESUMO DO 53
•
. ,.
~
o d a Sul Am e rica.
BALANÇO DA SUL AMERICA REFERENTE AO ANO DE 19 4 8
Os novos segu ros ace itos, com os respectivos p rimeiros prêmios pagos at ingiram a quantia de . . . . .......... .
Cr$ 1.894 444.342,00
O total dos seguros em vigor aumentou para . . . . . ..... .. . . .
8.466.406 318,00
Os pagamentos aos próprios segura dos e aos benefi ciários dos segurados falecido s somaram . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . ... .
•
102.738.694,00
O total de pagamentos desde a fundação . ...... . . ... .. . .. ... .
"
1.008.528.353,70
O ativo real elevou-se em 31 de dezembro de 1948 à importância de
"
1 257 341.345,90
DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES DO ATIVO
CR$
Títulos da Dívida Pública . . . . . . . . . . . . . ..
o o o o o •
Titulos de Renda
•
•• •
••••
•
•
376.830 352 zo
PERCEN TAGEM
211,97
128.08!1.02-1,20
10,19
Imóveis ..... ... . . ..... . . . .. .. .. .. . . . .. .... . ... . .. . . .... .
201.321 092,60
16,01
•mpré stlmos s/ Hipotecas, Apólice s de Seguros e Outras Gar .. nlias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
377 197.116.30
30,00
50 790 565,00
4.04
o •••••
•
•••• o •
•
•
o
o •
••• •• o
•
•
•• o o ••• o •• •
o. o
Dinheiro em Bancos, a prazo ... ... . . . ... . . . ... . . .. .••..
o
Dinheiro e m Caix a e Bancos Prê mios, Juros e Alugué is a Receber .....• Outros Valores ... . . .
o
• •
•
•
o. o •• : .
o o ••••••• o o •••••
Sul ADteriea COMPA N HIA NA CIONA L DE SEGt.: R OS D E VIDA FUN DADA E M llt5
48 900.: 80,90
3,90
29.743.835,40
2,36
44.468.979,30
3,53
1.25'7 .341.345,90
100,011