T1337 revista de seguros março de 1950 ocr

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RlVISTA 0( SlGUROS

A NU A RIO

DE S E G U ROS Uma obra · pa ra serv i r o

seguro do Bra sil

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Bra si l,

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Bra si l,

regi strado

Estrange iro, Número

regis trad o

a vulso

ANO XXX

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· Estrangeiro , po rte 1impl es

Preço Cr$ 70,00

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Março d e 1950

Reda ção e Adm i nistroc;ão : 11 7~3 9

Bra nco,

-

Sala

30 5

Telefone , 52 -5506

RI O

s imp le s

DE

J ANE I R O

YORKSHIRE lnaarance Co . F1mdada -

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CA P I T ALI Z A Ç AO

A S S I N A T U R A S:

Restam ainda a lg un s exe mplares d a edi ção de 1949

Av. Rio

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50,00 70,00 100,00 150,00 5,00

&laia eM 'MDI MClllo de reputaçlo "m llquidaç6ea aa tlsfa tórlaa .

FILIAIS: Rio de J aneiro SAo Paulo

NUM . 345

Homem Economico

Funda dor :

CANDI DO

DE OLIVE I RA

Red ator ABILI O

Chefe

DE

1

CARVALHO

Diret ores :

José V. Borba e Da vi d Ca mp ista Fil ho Consul tor CARLOS

Téc ni co :

BAN DEIRA

DE

MELLO

Secre tário A . REGI S SILVA

Redatores : ÁV IO BRASI L e COR RtA

RAYMUNDO

SO BRINHO

SUMÁRIO O homem econômi co -

A b il io d e

Car-

valho. Ameaça s

ao

Camp ista

Seguro

Pr ivado

-

Da vi d

Filho .

A densidade de ocupa çã o no Segu·ro

Incêndio -

Lu iz Mendon ça .

Sul Améri ca Comp , No c.

Vida -

d e Seguros d e

Apr ec., Re lat óri o e Balanço.

Seguro sôbre o

anos -

v ida

de

m enores de

Comp. de Segs . Alian ça do Bah ia latório ,

Ba lanço

e

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Aprec .

Comp, Boavi sta de Se g ur os &alan ~ o

14

Cé lio Mont e ir o.

Relat óri o ,

e apre ci a çã o .

Firemen 's lnsuron ce

Co . -

Ap re ciaçã o .

Comp , de Seg s. Confian ça -

5611 Am érica Terre str es Comp . de Seguro s do

Ap re cia ção.

Aprecia çã o.

Ba hia -

Ap recia·

,õo. Columbio Segur os -

Ap re cia ção .

A fortaleza Seguro s -

Apr ec., Re la tório

t Balan ço. (k

sorteios

na

Ca pi ta liza çã o

J org e

Aveline. Comp. de

Seguros

Ria ch uelo

Ap re-

ciação. Comp,

Pheni x

Pernambu cana

A p re-

tiasão. A Independen d o

-

Seguros

Ap re-

tiação. O Globo -

Comp . de Seg uro s -

ciasãa.

HVISTA

Dt:

SEG UROS

Ap re-

Um dos ·m eios de preparação do espírito para a atividade -ir~dustrial e corneráal é o conheci1nento de regras que se chan,w m econômia política, econômia púbha, econômia dos Estados ou economia das nações. Economia é a boa ordem n os n egócios, no govêrno da casa . Não é a poupança exagerada, a mesquinhez . E' econom·ia uma despeza que melhore a situaçt'io industrial de um estabelecimeJ'Jto . Aqueles qUie se destinmn à atividade do comén ·io, da indústria e dos bancos devem ler um tratado de er.c,nornia política, para que não pareçam cegos guiados pelo ,inst-into . Há r..a mocidade deploráveis hábitos d e -preguiça mental, que a leva a escolher semPJ'e as leituras mais ligeiras . Daí, o empirismo J~as profissões. No m eio dos J'ecuritários e bancáJ•ios quantos terão noções de econ omia pública Y Quantos terão conhecimentos témicos do i1 ~stituto dos seguros, qu r f a= parte liaquela ciência r Nas iJ~dústrias, quantas falhas I Não se pode exigir de todos os h.omens a pura ci.encia Jhas é possível o conhecimento dos princípios essencia·i s. A divisão do trabalho sempre crescent e, ex1.ge uw administra dor compete nte, que coordene, dirija e f iscalise os iJ:'strumentos da produção . O adJninistrador é o age1~te eco nomicamente 1'esponsável pela produção. A grande indústr·ia que em sua maioria se e.rerqe em vastos ateliers, m u.n·i dos de rectwsos técnicos os nwis desenvolv idos, com o auxílio de ope· ráriv s de ca;;acidades variadas, requ er gere Ji1tes C0 111' prática eco nônúca, para que ela corresponda aos ab undar!te:. capitais que fa=e JJJ, a sua importância e lh e dão largu crédito . Nas emprêsas coletivas de crédito (o s bancos) a sua ath•idade não fica restri ng-ida às sédes . V ão além, porque eles fa= em operações mais ex tensas. Essas operações se divid('11t em operações principais ( de C?'édito) e operações accessórias (de caixa). As prim eiras se s ubdiv idem em operações passivas e ativas. -435


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