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MAX IMA GARANTIA
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Cr$ 440.560.732,20 DE ATÉ DENIZAÇÕES
SEGUROS
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Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Animais.
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Delegado Geral poro a América do Sul OR. RA VMONO CARRUT, Avenida lpiron g a, I 216 São Paulo .
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AGÊNCIAS NO BRASIL :
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Rio de Janeiro G . Combe d'Aima Av. Rio Bronco, 4 3 9 andar . Fon e: 23-2678. S. Paulo José Whately Rua da Qu itanda, 96 - 2 9 - sala 21 O. Fon e: 2- 381 2 . Porto Alegre F. Bento & Cio. Rua Voluntários da Pá· trio , 1401 . Recife Alexis Barcelo s Rua Vi -
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DIRETORIA : Dr. Armando de Arruda Pereira- Presidente Or. Eduardo Jafet - Vice -Pre•idente
Dr. José de Paula e Silva
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Estrangeiro, porte simples Estrangeiro, regiJtrpdo Número avulso
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Saio
305
Tolofono , 52·5506 JANEIRO
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Fundador : CANDIDO DE OLIVEIRA
Redator ABILIO
Chefe :
DE
CARVALHO
Diretores :
Jcsé V. Borba e David Campista Filha Consultor CARLOS
Téc nico :
BANDEIRA
DE
MELLO
Secret6rio A.
REGIS
SILVA
Redatores : ÁVIO
BRASIL
CORREA
e RAYMUNDO SOBRINHO
SUMÁRIO Abilio de Car-
Notas sôbre seguros valho. Instituição
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Campista
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Luiz Mendonça.
Capitalização -
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O seguro marítimo no decurso do tempo
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É possível solucionar o coso dos roubos
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Porto
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Fortaleza?
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Gustavo
Silva .
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de Seguros
Notici6rio .
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Jurisprudência .
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Departamento Nacional de Seguros Pri vados
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Capitalização .
Registro . Memorobilia.
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Em o rganização a edição de 1950
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150,00 5,00
Haia de 1UD Me•lo de reputaçAo "m llqutdaç6ea •atlsfat4rlaa . FILIAIS: Rio de Janeiro Silo Paulo
NUM. 349
No tas sobre Seguros A arribada forçada não interr0111,pe o curso do tempo dos riS'(·os, por que dtr.rante ela o navio e a carga continuam expostos àqueles que o segu.r ador assU~miu. Verificado o sinistro, pode o terceiro beneficiaria rrc!OIInar, por direito próprio, a úuiJenização do seguro, sem necessidade de transferên·cia da apólice. Tem-se reconhecido, todcvvia, a quem f;ez o segu:ro, competênci(JJ para liqtúda-lo até em: juizo, desde qt~e exiba a apólice. Quem propõe o seguro por conta de quem pertencer é qunn deve o premio e não o ter-ceiro ber.;eficiário. Não estando pago o prêmio, não ha seguro. O segurador pode, entretanto, receber o prêmio, de quem o fôr pagar . O e·rro do nome do navio não invalida o seguro, quando se provar que e.ratmnente sobre ,esse navio fôra ajustado o seguro. Não é essencial a declaração na apólice de ter sido o seguro realisado a·ntes ou depois do meio dia. (S. T. F ederal - 2 Ag. 1902- ) . Quando, na apólice se me1~ciona a e.SJtecie da carga sem designação do rwu-io, ha o seguro in quovis. Si o seguro cobre todas as mercadorias, do .s,egurado, sem designar 1!em a viagem nem o navio, .há apólice flutu(lnte. O seguro in quovis diz respeito a determinada vziagem ; a apólice fluttoante é permanentr, cobre todos os embwrques du:rante c-erto pe·ríodo. Na apólice f lutuante todas as mercadorias embarcfiiSl as, nas condições do co:r.trato, constituem alimento obrigatório do seguro. Não pode o segu,rado subtrair ao cm1 trato embarqu.es sujeitos a ·me'!'l'ores riscos. Não tem o segumdo obrigação áe comunicar ao segu.rador os fatos de notariedade pública,. Subsiste o contrato quar.,do o segurado ignorava o fato que deixou de ser declarado. O obfeto do seguro é o risco e não a cóisa mi_ncionada na apól-ice, mas o uso v indo das antigas ordenanças nos fa::: usar daquelas expressões. A nulidade do .segwro determina . a d.o resseguro, mas a deste 11ão acarreta a dca.quele. ,· " '·: .i ., 7
NlJo I preci.ro qu tJ ~e{JfiraiJOt' prove ter pago M se{/14-rado pwa que possa peeeber do rt.r:regurador. O se{}U#"ado, para receber a indentisação, não é obrigado a esperar que o ressegurad.or pagwe ao ~egurador. O segurado tratou com o segurador. E' este quem deve honrar a slu.a; assi- . Hatura, cumprindo as condições avmçadas. O ressegurador, pela m.esnw razã.o, deve pagwr ao seguradO'r, logo que -ele lhe comunique o sinJstro e o valor do doM. E' isto que se-mpre se fa.z. Hoje, entre nós, ha 'IW1'11Ws novas, em. res.~eguro. O ressegu:rador liquida poy si, deix<mdo o segurador em segundo plw;o. O contrato ave1"llido deixa de ser obserua.do. segundo a 'ÍI>tençiio daq~~ele que se obrigou. Em relação à carga, o vicio in.rrinseco do · 'IW!Vio constitue fortun~ do mar. Q nOSSO C ód. Com. refere-se ao WCÍO Íntrin.~eco da coisa segura ( Mt. 711 , n• 10) Si o seguro é da carga o vicio próprio da 'l1l1ll!io equivale a caso fortu-i to.
A prova do vicio intrin.seco compete ao
~egurador.
Constitlue<m vicio próprio do navio os defeitos ocultos. Se acontecer perdas por vicio próprio e também por caso fortruito, descrimÍnlllm-se os demos e regulam-se as indenisações, COtn•forme as causas e c"/rrM.sulas da apólice. Estão a cargo do .9egurador todas as despezas feitas para co-mprovar o direito do segurado à indenisaçã.o. Eis aqui um.a liçã.o de Cauvet : "A avaria caus(J(/a ao na:-vio, parte por vicio próprio, parte pela fo·rtW~a do mar, deve ser repartida entre o segwrador e o segwrado. O mesmo se faz, concorrendo a fortuna do mnr e o risco de guerra. Havendo hipoteca, o credor hipotecaria pode receber o s~Cguro.
A pratica, entre t·.ós, é a. seguinte : O c11edor hipotP"Cario impõe ao devedor a obrigação de segurar, por tant'o, em. companhia por ele indicada, o objeto do Pmprésti1no · ( ca.sa ou 1'/Javio). Não se fa.;:::.em dois segwro.9. A Companhia segurada fim avisada da existência da. hipoteca e cas.o se realise o dawo previsto no co1tlrato liquidará com o credM, Pm nom.e do propri-etário, mediante a devolução da apól-ice. Se o comisJSario segura as mercadorias que comprou para o seu comitente e e-ste na ignorancüz, do fato faz outro seguro, pod:erá o C omite1;te optatr entre ().f doi.r. Se o seguro do navio é feito du!Yant-e a vi{Lgem e este se perdeu. rm virtude de .rintstro anterior, respoYr..de pela indentisação o segurador, salvo si o segurado noo ignorava ~- _acidente. Neste caso, o que determina a
1~ulidade
do seguro é lll reticencia e não o fato
d1 le1' o na:vio sofrido o dano ou G~Varia.
Si a perda se verifica depois de expirado o seguro, nws em consequencia de .Jinístro que ocMreu dentro do praso, responde iguahnente pela indenisaçii<l o segurador. Si o se{fUYo de ida está a cargo de uma Companhia e o Ô!e volta a cargo IM tJutra, corre o segwrado os riscos entre a chega.tlo! ao porto do destino e o inicio da viagem de regresso, salvo se se estipular que v s:egundo seguro começará no moment'h · em que termim.ar o primeiro. Neste caso, toma o segurador da volta os ri.rco.r no estado em qWf se acha o navio. Responde o segurador pelas despesas feitos para evitar um sini.rtro, que •.Jta'f)a o .reu c<111"go .
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JULHO
DE
1950
A culpa nautica do capitão não c.or..stitue fato io se{IUradQ. A it:.tenção de desviar não isenta de re~ponsabilidade o segurador n o sin.ístro ocorre wn~s de começar o desvio real. f;: indiferente que o sinútro seja ou não c.onsequência do desvio, como é indiferer..te que ocorra depois de ter o navio retomado a derrota. Pensa Asco/i que a demora prolongada em porto de escala constitue desvia. O Cod. Co. Port. faz neste ponto uma distinção jUS<ta., entre seguro de casco e seguro de carga, porque o carregador não dá ordens ao navio. A vistoria da Capitania do Porto es-tabelece presur..ção de que o siníptr() oco1·reu pM fm·tur..a do mar e não por vicio inl7"inseco, próprio ou octulto. Dn'e o segurado comunicar todas as noticias do silr.ristro que receber, embora o risco não esteja coberto, como no caso de conter w apólice a. clalusula li·vre de avaria - É er..tretanto prudente dar CUlJiso de todos os sinistros. Uma simples carta e nada mais. Salva clausula expressa, a falta de avi.Po dn sinístro não importa em decadencia do seguro, mas obriga o segurado . a perdas e danos, se houver. É desnecessário o aviso, se o segurador teve noticia do fato antes do segurado. O segurado, recebendo o seguro, cede por força de lei o s_eu direito e ação contra terceiros. O simples recibo da indenisação serve de base á subrog'rlção, No caso de abalroação entre dois navios do mesmo aJ"11'11{ldor, sendo um deles declarado culpado, o segurador pode se julgar isento de pagar o seguro. S.e porem pagar, não fica subrogado nos direitos do armador, por que este não pode ter direito contra si mesmo. Os direitos do segurador subrogado não podem ir além do valor do navio culpado da abalroação, porque o twvio é uma pessoa juridica de res,ponsabilidade lim~tada. Por isso, o Código Comercial weclara que o dano inteiro causado ao navio abalroado e à sua carga, deve ser pago por aquele que causou a abalroação. A subrogação só se dá quando o segu,mdor paga lv!galment'e a sua obrigaçikJ. O pagamer..to de um risco não mencionado na apólice é simples ato de liberalidade. O segurador marítimo não deve esperar a repartição dCJJ avaria grossa Ptwa pagGJY ao segurado. Depois liquidará com os interessados na avM'ÚJ comW»!!. . . No seguro de objétos que formam um conju-nto, se ·tmut parte se perde d'f've o segurador indenisar, não o valor dessa parte em proporção ao todo e sim a rl~M valorização que sof11e o conjunto por estGJY incompleto. As provas do credor da obrigação são mais valiosas do que as do devedor e isto é muito importante nos seguros em gera.[. O Cód. Com. is.enta de responsabilidade o ~egt~rador, havendo barataria do Capitão ou da equipagem. No seguro do casco, deve-se entender ma.s não no da carga porque o s.egwrado não tem nenhuma interferre·ncia nos atos do capitão. A barataria isenta de responsabilidade o segu.rador do casco, quando o dano decorre diretamente do ato apontado como barataria ou ribaldia. O sinistro é presumido sempre acidental, cuntprindo ao segurador a provo em contrário. Para s.e considerar a existência da barataria, em face da let'Ya do Cód. Com é necessario haver um ato fraudulen.to, ou culpa qrav.e, equivalente ao dolo . As medidas tomadas pelo segurador em favor da coisa segurada não importa.m em aceitação do abandono. O abandono em favor do segurador não é in.compativel com o abandono liberatório. O abandono transfere ao segvrador o direito e ação do segurado, no diQ do sinistro. REVISTA · DE
sroURoS
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O abandono transfere ao segurador o direito e ação do segwrado e ao dia do sinistro. O naufrágio do navio autorisa o abandono da carga, embora esta tenha sido salva. Verificado o caso que dá loga;r ao abandono, r.ão podem acontecimentos posteriores extinguir nem modificar esse direito do segurado. Assitm se o SlfJ.! gurador conseguir fazer flutuar ou desencalhar o navio, não ha salvOII'Y6ento .e sim recuperação, que não altera a situação jwr&dica de perda total.
· A falta de noticias é fato negativo que o .~ef!wrado não é obrigado a provar. Cumpre ao segurador dar a prova do contrário. O abandono não pode s,er parcial, mas se o segluro é parcial o abandono ' será feito em proporção. O naufragio não eztingule o direito de propriedade.
No caso de salvação do navio e. a carga, o prêmio deve· ser dníidido entre os que com:orreram pa;ra isto. O prêmio é calculado sobre o valor dos salvados ?'ealmente apurados, d;edusidas as despezas. A' arribada forçoda chmna-se ta111b ém voluntária se timer sido determinada por temor do inimigo ou pirata. A saída do nm•io, segundo alguns códigos, de7.·\e ser deliberada env co1·selh.o de oficiais. Entende Pipia que no caso de abalroação entre ravio mercante e navio de guerra, pode o Esta.do estra1?geiro ser de·mandado perante os tribunaes do Estado, em cujas aguas s.e deu a coHsão. Num caso desses, a execução do julgado só poderá ser feita parr via diplomatica. Não se diz abal-roação, quando o choque se dá entre navio e constn~çife's hidrauliccrs, pontões e casco de navio subme1'SO. Não exclue a responsa.bilidadie do armador a pres.!mça de um praúco obrigatorio. O comandante do navio é pc.Noa habil pam receber ro citação, em nome do vapor, e consequen~e sequestro, em porto estrangeiro. na costa onde ocorreu o acidente culposo . Abiho de Carvalho. ~='IIIUIIIIIIIIIIIItllllll l l ll llltllll l l l ll l ll l tl lll l llll l llltllllllllllllltliiiiiiiiiUI III I I II tl lllllllll l lltll l ll ll l.ll llltllllllll l lllltllllllllllllltllllllllllll~=:.:
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David Campista Filho Especial rara a REVISTA DE SEGURO S
Os Institutos de Previdência Social, se liberais e pródigos nos gastos administrativos, além de inclinados a interessantes rtegócios, são, todavia, parcimoniosos no tocante àJs pensões e aposentadorias a seus associados. Foi, assim, que embalado pelo côro dos que choravam a mesquinhez, surgiu um projeto de lei majorando aqueles beneficios. Mas, quando o projeto ia a caminho da sanção presidencial, outras vozes se levantaram e, desta fe ita, eram os Institutos que vinham para desvendar o perigo qtk corria a Previdência Social, cuja ruína prenunciavam certa, no caso de promulgada a lei, conforme saíra da sabedoria do Legislativo. Chegando àJ sanção, parece haver sido vislumbrado o propósito de equilíbrio entre a sinceridade plangente das reclamações e a intransigência técnica dos representantes da Previdencia Social. Uníssonos clamaram que, por elementar técnica do seguro, social ou privado, as contribuições dos segurados equivalem-se, guardando, por força de princípio atuarial uma cena proporção com as obrigações assumidas pelo segurador, e nestas condições os Institutos não poderiam desobrigar-se dos novos encargos, se unicamente majoradas suas responsabilidades . E em assustadas entrevistas aos jornais puzeram a nú aquilo de que muito se suspertava, debilidade financeira contrastante com a imponência estrutural dos Institutos. Incrível que tal possa aconteeer, ante a torrencial arrecadação que lhes propicia toda a economia do país, a exaurir-se sem nenhum proveito para os beneficiários da Previdência Social. Que se exausta a economia, levam-nos àl conclusão os dados estatísticos oficiais que há três anos atestavam que as arrecadações dos Institutos e Caixas de Pensões e Aposentadorias ultrapassaram às dos municípios do Brasil em conjunto, com exceção do Distrito Federal, como também, fôra na mesma época maior que as de 19 Estados da União reunidos. Portanto, fraqueza financeira não seria senão inabilidade e improbidade administrativas. REVISTA
DE
SEGUROS
Outro aspecto de incapacidade financeira adviria da conservação do rrlesmo nivel das taxas ante o aumentõ des beneficios. Semelhante disparidade, por·em, presume-se removid~, pois as considerações da lei, apoiadas em tão numerosos decretos-lei, artigos, alíneas, mcisos, certamente trouxeram à majoração das contribuições a melhor experiência.
Ao problema emprestou-se, todavia, S<?lução . de superfície e transitória, porquanto, perdura grave falha em um de seus elementos essenciais. A operação de seguro contrae-se e resulta do pagamento do prêmio, conside"rado elemento essencial, tanto do contrato corrio da feitura da operação. Nos seguros sociais, o prêmio é dividido em três cotas - ·empregado, empregador e ,o Estado. O encargo dos primeiros processa-~e com natural regularidade, quando, de parte do Estado, deixou de ser regular para tornar-se improvavel. Somente para os dois principais Institutos, a cota da União em débito, segundo o último balanço, atinge a impressionante cifra de 3. 798. 530. 273 cruzeiros, devendo totalizar, incluindo os demais Institutos, 5 bilhões, ou melhor, cinco milhões de contos, para nitidamente nos fixarmos na vertigem astronómica, certificando-nos, outrossim, da impossibilidade de qualquer liquidação futura, sem desmantelar o orçamento da República. O vacuo produzido pela firme ausencia de tamanhos recursos impede forçosamente o funcionamento normal do seguro social que, assim, tem emperrada a principal peça do seu mecamsmo. O governo, que faz alarde de sua atuação em favor dos associados dos Institutos, demonstra seu descaso no atrazo das respectivas cotas, as quais cobra da coletividade sob a forma de taxa de previdência. 1l
Muito há ainda que fazer pelo seguro social, que continúa emergindo do seu período de formação; abrem-se muitas perspectivas aos engenhos do espírito de previdência pública e à ciência atuarial, sendo por isso racional que
os Institutos se concentrem para cura de seus males, no propósito de aperfeiçoar seus mé· todos, desistindo de invadir o domínio do seguro privado, no qual terão de falhar, como ameaçados estão no seguro social, conforme o depoimento dos seus legítimos representantes.
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Mutua Catarinense
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de Seguros=Gerais
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em 1864
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Santa Catarina
Rua Floriano Peixoto 2,
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1.a
Esquina da rua 15 de Novembro
Companhia Inglesa de Seguros
(Prédio Própria)
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FERR EIRA -
NOVA L
-
JOStl
AUGUSTO
D ' OLIYifliiA
IP
OCTA YIO FERREIRA NOV A L JUNIOR
In I s
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1 o
QUESTÕES Maritimistas e de Seguros: em Geral
A\. VIO
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Advogado AV.
RIO
BRANCO,
116,
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salas
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1 . 302/4
III--========-1-Edõiõiiõiõi f.=d-o=B-aõiõinc-o=d-e=C-reõiõidõiõi itõiõi o=R-eoõiõil=d-e.....Mõiõiinõiõiaõiõis=G-eõiõiraõiõiisõiõil========;;;i;
12
n RI
JULHO
DE
195
·Como. taxar uma Fábrica de Óleo com deposito de casca em Franca comunicação? por Luiz Mendonça ( Do "Comité Local Pernambuco de Seguros") Especia l para a REVISTA DE SEGUROS
Prec.eituam as tarifas - incêndio em vigor que ê\S fábricas de óleo de caroço de algodão devem pagar, quando em franca comunicação as difer~ntes secções peculiares a êsse ramo de atividade industrial, a taxa única de 1 ~sse preceito, comum a tantas outras rubricas em que se enquadram riscos industriais, encerra o justo critério de fixar-se para o conjunto das secções, quando êle todo constituía u'm só risco de fogo, uma taxa que possa exprimir, não a frequência e a intensidade de sini stros próprias a uma secção qualquer em que elas atinjam maiores índices (no que consiste, aliás. o critério de tarifação adotado para a maioria dos riscos) , mas o gráu de sinistralidade praprio do con junto. É que, admite-se, certas indústrias possuem, no seu compl exo processo lógico, uma acentuada diversidade el e ri scos, havendo entre as dif erentes fases de fabricação uma ou mai s delas em que as possibi lidades de sinistros se sobressaem considerávelmente. E não é só isso. Admite-se ainda que essas fases mais peri . gosas, sujeitas a taxas próprias bem mais elevadas, não susc ·tam, quando em comum com as demai s, uma agravação capaz de tornar aconselhável a aplicação das suas taxas próprias ao conjunto, possuindo êste, ao contrário, UJma periculosidade característica do seu todo. Tal é o caso das fábricas ele óleo de caroço de algodão.
executados, ·q uer de línteres, quer de cascas d~ caroço de al~o,dã8. Se, como tudo indica, o dispositivo tar-ifá rio em que se enquadram tai s fáb ricas estabelede uma taxação que em parte mede o perigo oferecido pela existência de cascas, não quer isso dizer, de mane.ira alguma, que o prêmio pago em tal base comporte, por igual, um acúmulo daqueles detritos em proporção superior àquela que é normal e consequente da atividade quotidiana das máquinas empregadas nêsse processo. Daí, cles~a mais detida análise do dispositivo em causa, surge uma dificuldade: a de taxar-se as fábr;cas que , além de terem todas as secções em comun icação têm ainda, integrando o risco formado pelo conj unto, grandes depósitos de cascas.
.. essas fábricas existem, entre outros processos, os de deslintamento e descascamento, geralmente funcionando numa mesma secção. São êles, em tais estabelecimentos fabrís, os mais perigosos, pagando, quando instalados em edifícios independentes, a taxa de 1. 1/47o, e fazendo, quando em comum com os demais processos, o conjunto incidir na tax2. de 1%- Tanto u;ma taxa como outra, queremos crer, decorrem, igualmente, da naturez<!. arriscada daqueles dois processos e do natural acúmulo, nos prédios onde eles são
Pergunta-se, então: para as fábricas onde os depós:tos de casca forem risco comum <"Orn a::: demais secções, deve prevalecer o critério el o item 2 da tarifa ? Incontestávelmente, os depósitos de casca acarretam ao conjunto das demais secções ttma agravação. Se assim é, não se justifica que, com êsse acrésc'mo de perigo, não haja um compatível aumento ele taxa. Já que a tarifa omite os riscos caracterizados pela ex:stência ele depósito de casca en1 franca con1unicação com as secções de fabricação, não há alternativa ,: deve prevalecer
ro.
REVISTA
DE
SEGUROS
:\ casca do caroço de algodão, que, além de possuir um baixo ponto de inflamação, desenvolve gr~nde calor quando submetida à ign ição. é geralmente empregada como combustível. Tratando-se, pois, de matéria real mente perigosa, a C. C. l., considerando-a ainda de natmieza. tão arriscada quanto a de qualquer resí.duo de algodão, . deliberou que. para fins de seguro. os depósitos dessas cascas devem ser enquadrados na sub-rubrica "Depnsi tos ·ele resíduos de algodão". Tais riscos pagam, pela tarifa de Pernambuco, a taxa de quando o prédio for de alvenaria e a casca depositar-se ensacada ou a granel.
zc,o,
13
o critério do item 2. Se a táxa assim aplicada a tais fábricas não se coaduna com a real periculosidade do risco oferecido pelo conjunto (há quem o admit~); restará, então, como única me- ·
dida cabível, retormar a rubrica respectiva. No ínterim, porém, não é possíviel despresar o critério do item 2, segundo o qual a taxa aplicável a toda a fábrica é a da sub-rubrica ''Depósitos de resídUJos de algodão".
~lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllll l ~
;.!Cllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[liiiiiiiiiiiH:llll!;:
~ Luiz Nunes & Cia. Ltda.
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E
w
ª= ª ~
Companhias
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L'UNION -
~
~
~
"
......
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próprios à : -
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VISCONDE
DE INHAUMA.. 134, Salas 219 e 221
2. 0
pav .
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~
TE l EFONES :
43-1943
--
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~ = ;:;
I w
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ª
...
~
:.13-3033
§
§
Nós cooperamos para o progresso de todos que s.e ocupam de seguros . Cooperem também para o nosso progresso, i ncl uin do as companhias nossas representadas
::::
ê= E
L'UNION
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t 80 . 000 . 000 Cr$ 2 . 500 . 000,00
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Hua 3 de Dezembro, 38 . 4. • sobreloja
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:: r"""'
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FUNDOS DE GARANTIA Capital paro o Brasil -
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em suas di stri buições .
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Oferecem às Companhias de Seguros suas novas listas telefonicos para 1950
1950
LONDRES
§
§
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" RUA
" 1836
...
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VANGUARDA
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Seguros
PELOTENSE -
Escritório~
"
de
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-DAS-
w
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=
AGENTES NO RIO DE JANEIRO
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Outras Agências em :::: PERNAMBUCO, BAIA, CURITIBA § (1 PORTO ALEGRE
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;
.
~
§
SUN Insurance Office Limited.
i
::::
CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
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FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDRO S
"~
'~:
Agentes: S. A. WHITE MARTINS Beneditinos 1 a 7 -
Rio
~IIIIIClllllllllllll[llllllliiiiiiiiiiClllllllllllll[llllllllllllltliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltliiiiiiiiiUitllllllllllli
.
....
~~~-.._.· ----..-.~-..-. ..-.~~-··-·0·-·0.-0
HELLADIO CAPOTE VALENTE CARLOS
DE
ALBUQUERQUE -
(~~,
ROGER DE CARVALHO MANGE CYRO AMARAL
j
II
ALCANT ARA
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A D V O G A D O S
RUA BENJAMIN CONSTANT 171 . _________ _ ~:
14
SÃO PAULO ..
,_,_._..__..,..,_. , ~
7" andar -
~.......,._..-c
- n- CJ -
FONE 2-1029
~,_...._......,_._.,_
JULHO
DE
a
..
195
Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Desde sua fundação liquidou, com a máxima cor~ reção e solicitude, cento e vinte e nove milhões de cru~ zeiros tendo constituido reservas de mais de três de~ zenas . de milhões, para vêr sempre proclamada sua Competência, Idoneidade e Segurança~ D~RETORIA
DR. CARLOS GUINLE C.\RLOS O . R. GUINLE DR. ANGELO MARIO CERNE DURVAL LOPES REIS
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COMPANHIA
. :'
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RUA SETE DE SETEMBRO, 94 -
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TODO
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15
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"' Paulo Sé<k : A V. IPIRANGA, 1 .21 6, - 1." ao 13.0 andares, ,::,ão
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Telefones: 2-4173, 2-417 4 e 2-4542 Caixa Postal: - 796- End. Telegráfico: -
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AZIL
:
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Capital inteiramente realizado: - Cr$ 5. 000. 000,00 Reservas:- Cr$ 44.0000. 00,
~
ª
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DIRETORIA: Dr. Vietmr da Silva Freire, Presidente Dr. ·Raimundo Carrut, Superintendente Dr. Antonio Alves Braga, Produção Sr. Armando de Albuquerque, Secretário Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretoria
=-~
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Seguros Gerais
Companhia
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BRASIL
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SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMóVEif), RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONÁUTICOS
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~ 1111111111 n 111111111111 t lttltlttllllt n 11 ttlllttlll tlllltlltllll t llltlllltlltl t lllltttttllll t ltltlllltttll t lltttlllllltl t llllttttllllt t 11m tttlllllfltlllllllll~
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American lns. Séde:
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~
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~ndar.
princip~is Est~dos
"-~--~---------------,~16
-
Caixa Postal 1865
do Brosil
.. - · - · - .. - · - ·
- ~ -·-· -·~·.-· JULHO
.. .
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I'.IE
_1 . . . .
19~0
C A. P I
ç
LIZ A
A
RENÉ BROSAR (De~ um livro em preparo ''Produção de CaPitalizaÇão")
I l~nle do ponto alcançado em função das quatro etapas
111
a
vencer.
à
Quanto
extensão dessas etapas, a
du-
ração dêsses atos a conduzir e interpretar, não é posEXECUÇÃO
DO
TRABALHO
DE
PRODUÇÃO
sível
A partir do momento em que o produtor toma con tato com o candidato, começa real e positivamente o trabalho de produção propriamente dito .
determinar
nada
a
tal
respeito, · mas
consignar
apenas que nenhum ato deve ser prolongado além do estritamente necessória .
Esta é
a
condição que regu-
lamenta o jogo de cena da função produtora perfeitamente interpretada .
Segundo
ressalta
de
no ssas
observações
e
inda-
gações, qualquer que seja a classe, a maneiro, o sis· lema utilizadas pela produtor de
titulas)
para
chegar
demos identificar quatro
•Por isso, a
(não o mero oferecedar
aos
seus
fins,
sempre
partes características
1•
pu -
saber aonde quer chegar.
2'
na evo -
lução de seu trabalha .
saber reconhecer quando chegou .
A
à
cheqada
meta
colimada
mentos da mais variada esaécie .
E voltando a assimilar o produtor a um ator, cujo
deaende
desempenho se vai desenrolando no real e, até certo
pósito.
unicamente Por
ponto, de improviso, podemos igualmente equiparar as
os
referidas quat•o partes, aos quatro atas de uma peça
qualauer
teatral,
Confianca
cujos
produtor deve ter, em todo instante
e simultaneamente, as duas preocupações seguintes:
protagonistas
são,
de
um
lado,
uma
tempos
pessoa agindo e reagindo natural e livremente e, de
essa
a
facilidade
razão,
necessórios um
dos
ao
quatro
de
arqu-
e
de
rapidez:
extrema
completo atos .
do
pro-
diversidade
desempenho
Simpatia ,
de
lnterêsse,
e Capifaliz:acão .
Antes de abordar um estudo detalhado de cadn
outro lado, um homem premeditadam e nte preparado e
" "'
adestrado para cativar, influenciar e convencer .
f'm o da caoitalizacão .
dêsses
atos,
locacão final
Êsses quatro atos poderiam ter os título>:
são
resulta
Da qualidade dêstes
convem
notar que
estó
situado
no
Não duvidamos que essa co-
do verdadeiro assunto que leva a
aair
" orodutor, se reveste de uma característica de extremo 1° alo
Simpatia .
incômodo,
2° ata
lnlerêsse .
ramo de comércio .
cara
3° ato
Confiança.
sunto que o leva à presença do cliente, adquire, com
4 ° ala
Capitalização.
efeito,
~
primeira
dificuldade Parece -no s
indispensóvel
niência absoluta dessa
insistir
ardem
e
a
sôbre
a
conve-
necessidade ímpe-
todo
e
até
acontece
aquele que
vista, mesmo
praticou
nesse
uma
exoressão
de
de
iloaismo .
No
do
~
o seauinte: a partir da aaresentacão do motivo de produtor decidir6
vida
de
entanto,
que
um
realidade
evidente
"
visita,
na
não
Essa exigência de posteraar o as-
producão,
rativa de respeitó-la em quaisquer circunstâncias, mesmo
su a
quo certas inspirações ou oportun idades imprevistas ve -
ata de sua peca e teró de possuir excepcional classe
interpretar o quarto
nham a aconselhar sequência diferente ou precipitação
para talvez conseauir o seu intento, ou então se ser-
do desfecha .
viró
O produtor deve ler confiança na mercadoria que oferece, na firma que êle representa, em si próprio e
do
mesmo
motivo
para
orientar
o
fio
da
pa-
lestra no rumo de sua premeditada cogitação : inspirar simpatia,
primeiro
ato.
na palavra do seu cliente . Nessas condições, êle vende o
SIMPATIA
produz judiciosa e conscientemente, em proporção à
sua capacidade e produção t&das
as
que
aos
ao
tempo dispendido
próprias
características
de
nhado sem precipitação na
olh os um hora
do
nesse mister, subscritor,
fruto
perfeito,
precisa de sua
Não é preciso definir a
tem apama-
convenha
esclarecer o
uma disposição bene-
produzir conforme o aci-
ciar o seu esplrito e possivelmente a sua alma a bem
ma
oferecer
de nossa
de
ao
divisão
promover nela
classificação dos « efeitos » a falo
a
pessoa uma corrente de sentimentos fovo-
nós, e
volente para tudo o que nos di:r respeito; é influen-
pelo
interessante
róveis a
e
exposto,
particularmente
ser: inspirar sim-
Inspirar simpatia a uma pessoa é provocar no Intimo dessa
consideramos
a
patia .
turidade .
De um outro ponto de vista, exclusivamente nosso ,
palavra simpatia. Talvez:
que vem
profissional
novo um meio de controlar melhor a marcha e o desenvolvimento do seu
REVISTA
DE
trabalho,
SEGURO$
pela verificação cons -
personalidade.
Ora, em que condições um a
ser humano concede
sua simpatia ? Evidentemente 6 base de uma satls-
17
fação. rar
Por
conseguinte,
simpatia
sito
de
poderá
oferecer
um
blema
pode
vocar
satisfação ?
dagar :
ser
quais
o
proceS5o
inicialmente motivo
de
formulado Essa
as
técnico
que
têrmos : nos
levam
inspi-
no
satisfação.
nestes
interrogação
motivos
de
nortear-se
propó-
E o
pro -
Como
pro -
leva
a
in-
geralmente
uma
pessoa a mostrar-se satisfeita ? De que gostam as crea· furas? São inúmeras as elas gostam
de si
a
as
natureza
çando
pelos
Em
curto,
gosta
No
ao
detalhe,
come-
é
lugar,
por
de
viadamente
A
« por
do
seu
nome,
de
nome
inteiro
não
hora
na
do
efeito
do
seu
nome
razoavelmente
de
que
nossa
apre -
citá-lo
obre-
bilidade,
de
do seu
pensamen -
to que são a própria expressão do seu saber, de sua intelectuolidade,
de
tâdas, -
mas
talento falar,
sua
seus
homem
de
saber
pontos
mação
a
o
de
e
um
ouvir .
produtor
Uma
vista
e fornece
produtor
reside
pessoa seus
pode
a
o
que
ma is
no
se
objetivo
das
rência
o
um
de autoria
corrente
artigo
para
um
a
Em a
dar
a
se u
infor-
uma
réplicas
será
ut i li·
unicamente
expansão do en-
de
escolhido
uma
Nada ma is prcpício para simpatia ou
que
revista,
uma a
é
do
que
tal
convicção
melhor
si
tâdo
li
a
ser um
fácil
mais
ama·
lisonjeira
seja:
Por
repar a
por
naturalmente
atraem
mai s,
nás
mesmos ...
o seu
que
da
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de
disposiçã o
a
se nti mento d e amor
nossa
nosso
próprio
gosta
homem
sua
reputação,
tivo
para
seu
ambiente
tão
elevada
a
Os
d e qu e foram
dêste s
pergunta fa vo r,
da
exemplos,
é
uma
be ·
estimulada
pelo
o que nos di-
pessoa
is so,
do
de
de
seu
sua
seu
renome,
de
popularidade
conceito
profissional
ou
ou
no
sua
se
proieção ,
campo
fama ,
tem
mo·
seja
no
socia l .
Qualqu er um
livro
Ou,
exemplo,
g osta de política .
e numera ção
como
Go sta recem
o
patia,
da
tema
•estido
de
íente
Os
de
conversa
uma
filhos
reputamo-lo
excessiva de
tática
ta r dar.
esta .
família.
embora
Ora , eu
particular
demasiado
conselhos .
esperar
logo
em
inspiradora
ofe·
de
si m-
batida · e
re-
banalidade.
dar
não
Pedi r
um
E'
uma
portanto
de
oportunidade
que
conselho .
Por
exce· pode
exemplo,
a
um
arquiteto: lhe
que
Permita
uma
coisa
que
de cosa, existe um
bar·
pergun te
sei ?
não
Na
certa Pois
a
porcentag em
Assunto delicado,
melindroso até , mos que não d eve ser esquecido numa
contribuiu
artigo sôbre o câncer .
fâsse
o s anúncios .
prova
etc . caso
êle
resp ond erá:
não . .
No fundo do quintal
acreditava
só,
preparada
repercussão
racão cuja - · « Eu
de
uma
rigimos .
médico :
não
por
tem
a
senh or pergunta ?
qualquer
trecho
efeito.
publicação
nossa.
refe-
um
Poder citar d e câr um
entender
modificar
é
gente
normal
Por ora , nada de di s-
jornal
em
do visitado .
convenientemente ainda,
Ela
Gosta de seus escritos . uma
porta
re sposta
estudados com. . .
t revistado.
estabelecer
a
pergunta
a
deixa
valiosa
para
íncéntivar u'a maior e mais completa
Gosta
esta
é,
melho r ap rese ntados
recursos expondo
desejar
zaçã o oportuna, isto é, futura .
ouvido .
ser
cussão, e si uma concordância integral não é de todo aconselhável,
não
caso
Um
agradece
totalidade dos
de
que
já
por que o
experiência. preza
habilidade
desvela
a
Não temos emprêsa distribuidora de nossa pu ·
blicidade.
de Qualquer
certa
abrindo
se
nevolente
dizê-lo.
de suas opiniões, frutos
A maior
re sposta
que? » .
jornais ,
homem ?
comum
melhor
ou
e distribu e os seus
Bem , o senhor sabe, ao passar os olho s pelos
qualquer
caso
decliná -lo
Gosta
Passamos
é a em ·
perguntar- lhe qual
anúncios ?
primeiro lugar,
mesmas, isto é, de tudo o de que
dotou .
primeiro
sentação
Em
indiscreção
de publicid ade que o rganiza
homens .
De que
completo .
respostas .
- · « Será prêsa
dos
parede do fundo está
fundos
parede .
qu er
Pod e
levantar uma
fazer
isso
na
d iviso.: o vizi nho
construção
sem
me
enco stada
à
autoriza~õo?
ped ir
de ,
A um
F.'
economista: lev e
-
« Donde
o
senhor tirou
os
dados
estatísticos
quanto
e
fazer
chego
agradável, o
se u
pa ra
em
gosto
que
armar
o
instinto
uma
consultado
de
conv ersação pod erá
satis-
aconselhar .
que publicou domingo no « Correio da Manhã » ? Nunca teria imaginado que a nosso exportação tivesse . . .
A
um
Outro
etc.
de
arquiteto :
gosto
receitar .
ressadomente
-
« Aquele
projeto
de casa
na « A Casa » do mês pa ssad o é E'
de campo d~
publicado
sua autoria, não ?
sim . .. me explicar uma
coi sa . .
Pois não, às suas orden s . . . De que se. .
muito
mesma
maior
riqueiras, que
18
técnica,
escala
à
aliá s,
base
de
são os anúncios .
pode
ser
aplicada
publica ções
mais
Por exemplo:
etc. em
cor-
mal
niência
um
Um Evocó·la
tomar
reméd io
Em
devida nã o
quanto
outro
tal
nota ,
send o
ao
homem
é
entre
uma
os
dôr do
q ue
homen s
é o
vê- lo
inte·
mal
es tar
pa r a nosso
curou
radicalmente
qualqu er parent e próximo que so fria
semelhante .
aco nselhado, terêsse
alegar
sindicor o s sint omas
aconselhar-nos
o êl e próprio ou
de
Então o senhor vai
Essa
C!
generalizado
Basta
preço
caso por
é
esquecido do
de
tâda
escrito, de
de
conve· rem édio
demonstrar
in·
artigo .
gosta geralment e de sua meio
do
conduzir
terra
natal .
uma
pale stra
JULHO
DE
na
1950
terreno do cordialidade, muitos vezes até ao do con -
lheres, verificamos que os fórmulas susceptrveis de des-
fidência.
pertar
Gosto fissão .
dos
Algum
seus
amigos. . .
cuidado
Gosto de sua
geral, diz que
ou
mistér
pro-
mas,
em
sOmente
lhe
de suo
reserva
aversão por
aborrecimentos
e
Para fomentar maior expansão basto dizer
começar o suo vida ? Ou, « Se tivesse
um filho , que
profissão lhe aconselharia ? » Um
diretor
dêsse
doutor,
c assim
ouvirá
têrmo;
professor
sempre
do ou
por diante, em
com
mesmo
gerente,
tôda
prazer a
modo
agrodoró
assistente,
escala
con -
a
secretário
as
seus
existem
delas, e pessôas,
detalhes,
o
suo
restrições
set
mulheres ? :t
os
homens : delas,
como o
seu
indumentório,
físico
a
em
de
toc.Jos
hoje e
os
o
de
outros
que
paixões tais
cartas,
lhes
são
pessoais
e
que,
em
suas
simpatia, tonto pelo lisonja fódl que de
um
estado
de
<.Splrito
homens ainda , gostam
elos de
indiferença.
de
como:
roleta,
São afinidades, o
de
o filatelia,
jogo,
seja
corrida
pre-
de
residências,
em
particular
leitura, o teatro, a
o
música, a
lo-
sín dica r,
Elas
se
predileção
pelos sociais,
acompanhados.
Existem
muitos
vendedores
de
capi-
observação, fazendo
e
corretores
coin-
cavalos ,
talização que
o s coleções de
moedas,
cidi: o suo visito com o término do capitulo, afim de
futebol ,
as
viagens,
pintura , filantropia,
a
de
antemão,
manifestam
estas
a
utilizam
esta
oportunidade como
etc.
Não ouvindo
preciso
grande
Em certos camadas
de
ele. etc. pesso ai s.
têm
rodiofónicos.
novelos despertam grande interêsse e são assidua-
programa ,
é
do
programações
encontrar
esportes,
moda é
particular, o
ouvidas.
o~
meio
de
de
estarei
alguma
uma
sutil
desperlar
referência
ao
simpati a.
incomodando?. . .
não
estavam
novelo? . . .
pre-
Não,
espontaneamen -
jó
terminou ...
E assim , muitas vezes se inicia uma conversa que
paro que assim seja, basto deixar falar e saber
termino no plano da capita lização. Aliós, sobeonos que
ouvir . Saber ouvir consiste em
palavra s do
interlocutor,
que
el o
para comprovar
sej a,
uma
demonstrar interêsse pelas
em não
perfeita
o
existem
sinão
que encontram grandes oportunidades de também agen-
manter o
ciar
capitalização,
tação
'i lencior
Acresce
um
momento
acha conveniente
é
o
refletir antes
lógica de
atitude emitir
é sempre decisivo na conquisto
de
op ini ão. da
quem Êsse
simpatia.
Com êle termino o primeiro ato ..
e
plicidode a
introdução a
dentro
exibição
à
facilidade
que
lhes
oferece
ocupação de
clientela,
graças
circunstância
de
do
missão princi-
interrompendo e
pesquisar
cujo
pal
compreensão
de
ródio -
dêle,
o
é
agenciadores de
opinião
acatar
olha r no fisionomia do interlocutor . Quando êle poro,
si lêncio
suo
demonstrativos
de objetos antigos ou esquisitos, as brigas de golas,
qualquer
gostam
Muitas mulheres, e sobretudo os que permanecem
ou · de bicho etc.
e,
satisfação
de tudo o que se relaciona com
tais
inconfundível com a
mente
te .
que
como poro os
personalidade . Muito em
o conquisto
a•
· Não
uma
elo inspiro e autorizo, como por delicados e discretos
quando conhecidos ou investigados, podem oferecer mo-
dile~ões
mediante
sem esquecer tudo o que, no seu lar, acuso e reflete
tivos de conversações atraentes . de
« De
responder,
Mais do que os
A.fora êsses gostos, comuns a quosi todos os ho-
teria,
de
suas
do seu jornal.
dileções ou
pergunto
sobretudo
hierárquica .
Gosta invariavelmente dos histórias em quadrinhos
mens,
homens
assunto do interêsse de toda mulher. Temo que fuvorece
Gosto do seu título de qualqu er importância que sonância
aos
amanhã, seus dotes, gostos pessoais, seus filhos, etc . ..
Então, que profissão escolheria se pudesse re-
um
À leremos
por exemplo :
seja. . .
simpatia
provocado , são em grande porte aproveitóveis no Clientela feminino .
não gosta .
que
sacrificios.
de
nos citações .
profissão : isto é, gosta,
Gosto de convencer o oUtrem
um
colegas
modelos
de
a
que,
hoie
ninguem de
ouvinte, de
suo em
causo
títulos,
apresen profissão.
dia,
a
du·
surpresa,
retiradas
e
conjun-
tamente com os fotografias de atores rodiofónicos, não
Considerando o mesmo a ss unto em
relação às mu -
é poro provocar maior admiração.
Companhia de Seguros da Bahia Incêndio -
Transportes - Acidentes Pessoais - Resp. Civil - Cascos - Fidelidade e Automóveis Receita de Prêmios em 1948, mais de Cr$ 32.000.000,00 Receita de prêmios em 1949 . . . . . . . . Cr$ 44.311.231,60 Capital e Reservas em 31-12-1949 Cr$ 33.352 .860,70
DIRETORIA: Pedro Bacellar de Sá, Teófilo Ottoni Pacheco e Fernando de Si
Agência Geral no Rio de 1aneiro RUA 1.• DE MARÇO 51, 3: -
Telefone 43-8888, ramal 13
...
.,.,.. ........................... ... ......... ...
2O ANOS ~e reais Serv iços á·Coletivi~a~el ~i~:~:ic~: ::::~~E:~: 1·
SOLIDEZ
1
Resumo do Balanço da SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO, correspondente ao Exercício de 1949. CR$ Pagamentos aos portadores de títulos, por Sorteios, Res170.112.111,80 sómente em 1949 ....... gates e Distribuição de Lu885 . 110.391,10 desde 1929 .. ... . . . .... r:ros .... .... . . . .... ... ... ( .,
~
Distribuição de Lucros aos Portadores de T~tulos
{
sómente em 1949 . . ......
13.193.110,30
desde 1939 ... . . .. .. . . .
83.471.419,70
aumento sómente em 1949 137.841.688,00 total até 31 de Dez. de 1949 1.213 .944.400,40
Reservas Matemáticas
Ativ.o ' Real da Co1npar..hia em 31 de Dezembro ele 1949 .. .. 1.290.063.096.40 Valor dos Tí!tulos emitidos e em vigor em 31 de Dezembro de 1949 ... . ....... . ....... 12.302.935.000,00 DEMONSTRAÇÃO
DE
VALORES
DO
ATIVO
Apólices ela Dív:cla Pública e outros Títulos de Renda .... . . . Empréstimos sôbre hipotécas, títulos da Companhia e outros valores garantidos ........ . ... . ................ . Imóveis em ceritros ele grande valorização ................ . Dinheiro em Bancos e em Caixa .......... . .... .. ...... . Outros valores .... . ..... ... . . ...... . ........... .. . . . . . PROG~ESSÃO
318.633.543,30 565.232.718,90 326. 449. 924,20 43 .047 . 738,60 36.699.171 ,40
DO ATIVO NOS úLTIMOS 5 ANOS
Em 1944 Cr$ 625 . 203 . 197,40
Em 1949 Cr$ 1 . 290 . 063 . 096,40
a Sul América Capitaliza~ão S. recomenda
ao
público
se us
t ítulos
de
A.
econom ia
PERíODO MAXIMO DE PAGAMENTO:
16 ANOS
Sucursais, Escritórios, I nspetores e Agentes em todo o Brasil, àJ disposição elo público, para in formações e aquisição de títulos.
SEDE SOCIAL- RUA DA ALFÂNDEGA, 41 CAIXA POSTAL 400- RIO DF JANEIRO
20
JU LHO
DE
l
o
Seguro Maritimo no Decurs~ Abdias Tavara Espedal
desenvolvimento
O
comerciais
sofreu
barbarismo
dos
internacional
notavel gad os.
italianos
não
domonle.
A provo
venesianos que
Não
período
isso ,
os
movimentar- se
desse
constituirom
falo
em
DE S5GUROS »
fone• desde o
do
de
base A
p ovos nos
Tóbua
O
tran sporta dore s da
atualmente
se dedica rem ao transporte do sal. A posleri ari foram
ano de
do Eg ito. Por isso • gozaram até de privilegias, uma vez que lhes cabe a prioridade do trafego marítimo entre o leste e o Oeste.
Podem
abridores dos caminhos
até
ser considerados
marítimos
entre
o
os
Oriente o
minância
dos
venesianos
Convem
notar que
de
no
as
ba se
para
tráfego
as
feiçoadores mesmo
começavam
o
p re do -
marft imo.
co municações
entre
a
Entre
Ásia
e
pontt• de vista de domínio e de conquista, não deixaram,
políticos. Assim a s impo rtâncias fretes pelos venesianos
e
qu e compensaram
recebi da s a
genoveses
f o ram
os
titulo de
vult osos
em
foco do transporte de hom ens e munições durante a s Cruzo dos.
em
g eral
no
continente
europeu
gideo
achou-se
contrato
Inglaterra .
os
êsle
instrumento
até
« Po r
êsse
êsle navio,
perda
em
de
seg uro
ao s
nas
judeus
a
OJ:lerações
banimento
dêles
manufa -
introdução
comerciais,
do
o
risco
cujas
em
seguran ça
da ~
e em
mais
do
como
o seg uro e as sim prop ried ad es
Essa
de
contrato
de
cab endo
aos
seguro
que foi
fica
gen oveses
o
XIII. - · Disso de
infere
primeiros a
adotar
no
dito .
tanto
DE
uso
do
e por
que
mundo
po ssuíam
SEGUROS
a
aprimorado
saçõ es comercia is po r terra
Para
d ito ,
os o
an tes
meu
pelo s
it al ianos o
nos
tran-
o
sécul o
desde
seguro
o
lombardos,
seg uro
mar
ver,
foram
os
prOpriamente
Cád igo
Amalfi-
muitas,
junho
de
de
mas
do
que
aquelas do
que
qu e,
1785
Grã-Bretanha,
pleno
oy
todo s
se
ani -
que
tôdas
as
emitissem
mesmo s os
nomes
do.s . se us . representantes
direito,
sa luta r med ida no
efetivação
emitidas
tornando
por
tais
con -'
inobservância
dos
substitu iu o
de
constassem
seguros os
us ;J antigo que
sem
que
dos
apó -
nomes do s proponentes.
No reinado de Jorge IV o negácio processava-se assim :
do
de
perdido ;
principiantes,
~ma infro~ão,
com etiam
fica sôbre
os
seguro
naufrógrio
sôbre
ma is
de
ou
consequência
i nt eressadas,
nulo s
ao redi -
disp = sitivos legais, em vigor, sôbre a matéria .
e
haveres . A despeito
rua
leveme nte. »
cinco
seguro ,
pes soa s
tratas
territóri o francês
suas
na
assim
apálices
indivíduo
es pecialmente
partir de
lices
colocar
de
referir - me
estava
perda
ligeira
d e las,
seg urar
a
salvagua rdarem
bens, adotaram
apálice
feito
a
que
de
p ouca s;
o s negoci ant es, nam
de
caso
antes ,
sôbre
con sistia
seus
aper-
velha Al.bion :
nenhum
recai
pe sada
na
meio
qualqu e.·
legais,
at ribua
os
introdulores
ou
passo
marítimo
época,
que
a
ponto,
seguro
se m i nserir nos
quem
no
os
aqu i
de
de
e
instrumento
apólices
e
às
Gênova
As apól ices de seguro co -
no sistema mercant il dos contratos de seguro ,
banqueiros
apresen-
lombardos
na
de
a
idênticas
em
de seguros
residentes
lambem
escrito,
menos
concluído
foram
na
naqu e la
em 1182. To I au to ridade afirma que os judeus, para
REVISTA
ou
pes soa s
consequência do
puderam
seguro
da
esta
guiou
a.ssi m :
de
"' p rimazia
turei ro s.
Há
que
acontece ;
nas mãos do s povo s da Itália. É indiscutível caber ao s itali ano s a
foi
contrato
Ratificando cont rato
tomam
Atendendo aos falos expo sto s por ba sta nt e tempo o comércio
séculos,
lombarda. »
restabelecidos sob o
relevâ ncia
de
do
q uer
todoviG, de representar, posteriormente, efeitos de o rdem comercial de alta
durante
mai s
vigor,
qu 11 serviu
então .
seguro lerá tanta fôrça e efeito como qual '
Guerras Santa s.
a Europa, apesar de lerem sido
primazia
em
de
Mediterrâneo .
gerais
« ... que servirem
êsses motivos salie ntam -se
introduçã~
do
contrato
notário
Ocidente. Vários motivos
proposição 11sla
marilima
1347 .
E'
do
bacia
condic;ões
Europa. Começaram eles pela pesca para , em seguida,
10 20,
Amalfitana ,
da
p rimeiro
tand ~~
os condutores da produção da Índio olravez do s portos
ano
legislação
à
navegação
cont inua -
lem o -la
Tempo
lnspet.a r de Seguros
« REVISTA
transações
no
obstante
de
histórica
se
da s
interrupção
deixaram
pa ra a
do
qu (!
« Saibam
todos
da
eu ,
quant o
cidade
de
êste
instrumento
Londres,
virem ,
negocia nte,
me
considero suficien temente obrigado a
X da cidade de
liverpool,
tantas
nheiro co
dito
negociante;
bom X
nistrado res ,
o · meu
e ou
legal a
na da
seus
fielmente
soma
de
Grã-Bretanha agentes,
po r êste
para
libras
testamenteiros,
i nstrumento
di -
ser pago adm ~
selado
co t
sêla. »
21
--·--·-··-
-
-
-·--·- -
--·-
> -
-
-
-·-
.
-·-·- -·- - - -...
---Sé de: Rua
Brigadeiro Tobias, 356, 7. 0 andar
Sio Paulo 2.-7161
2.-7162. f 2.-7180
TE L E FONES:
Co1xo Posto! n. • 2C>4 - A
l 2. 31.2.0 -
End. Teleo. ' 'PORSEOURO ..
CA ?ITAL SUBSC RITO E REALIZADO : Cr$ IO.OOO.COO,OO OPERA FOGO -
TRANSPORTES
-
EM
SEGUROS
DE:
RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOA IS AERON.A U IICOS
D J I{I-TQRIA=
}
Dr . Jo,é Alfredo de Almeida Dr. Jo,é da Cu nha Junior V asco Sa 11 tos
AU TOMOVEI S
Presidente Vice-PresidentE'
Superintendente
SUCURSAl . RIO DE JANEIRO -A v Presidente Wilson 198, 2.•. s/'2 01 /2)2- Te!. 42 -9172
Representantes nas seguintes C•pit•ls:PORTO ALEGRE CURITIBA FLORIANOPOLIS SA l VADOR RECIFE JOÃO
PESSOA FORTALEZA BEL EM MANAUS
·-
22
-
I
-
-
-
-·-·-·-
-
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-·-
-
-
·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-
-·-·-
-·-
JUlHO
-
DE
-
19
ªlllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllr:IIIIIIIIIIUitllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll'§
11 g
A PATRIARCA" Capital Subscrito e Real izado . Aplicados em lmoveis e Titulos Sinistros pagos . . . . . . . . . Capital vinculado para garantia Reservas . . . . . . . .
::::
::::
. . . . . . • . de Renda . . . . . . . . . . das operações . . . . . . • .
Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$
10.000.000,00 8.730. 725,00 1&.490.4&2,20 5.000.000,00 3.215.533,00
~-
Transportes Maritimos e Terrestres -
Pessoais -
-
~
Responsabilid ade Civil Aeronauticos
Acidentes
Automoveis
Séde : São Paulo - Rua Formosa, 409
" -~-
TELEFONE: 3-4157 Caixa Postal, 207- A - End. Telegrafico: « APATRIARCA •
Sucursal Rio da Janeiro-Edif. lpiranga- Av. Presidente Roosevelt, 126-7 .0 andar ::::
Telefone: 42-7104 End. Telegráfico :
«
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I_"
OPERA EM SEGUROS DE : Fogo -
~" I_
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
E
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APA TRIARCA •
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Firemen's Insuranec
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Estados Unidos da América do Norte
;;:;
FUNDADA EM 3 DE DEZEM BRO DE 1855
~
: Co~p~~!Newa?!,ado~N~:~rk i ;; ~
Representante geral para o Brasil
American lnternational Underwriters r;
~
Av.Rio Branco, 39-7. 0 andar-Rio de Janeiro ,... ..
Endereço Telegráfico: "AMINTERSUR" Telefones: 43-9 176 e 43-9266
~
Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil Cr$ 5.000.000,00 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA N O BRASIL :
r;
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f:
REPRESENTAÇÕES S. A.
Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos - Lucros Cessantes - Greves e Tumultos.
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~llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllie.
REVISTA
DE
SEGUROS
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Companhia
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Americana
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de Seguros
§
PUNDADA EM 11 • 11 • 1911
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ESTABELECIDÃ EM 1836
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LONDON
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GLOBE
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THE LIVERPOOL &
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Capital
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Prêmios
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~eservas . . . . . . . . . . . . . . .
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§ ª=-
Cr$ 2. 300 . 000,00 Cr$ 26 . 643 . 21 3,70 Cr$ 18. 221 . 132,00
MATRIZ
JOS~
São Paulo
Sucursal do Rio de Janeiro
"
M~XICO
(Prédio
3, 7' ANDAR Próprio)
Slinistros pagos desde a fundação Cr$ 64 . 661 . 657,70
===_..
1NSURANCE CO. LTD.
§===
Sin-i3fro3 pagO$ - ! 18-f.OOO.OOO Capital realizado para o Brasil:
Cr$ 1.500.000.00
;:;
BONIFACIO 110 (Prédio Próprio)
RUA
&
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FOGO-- MARITIMOS- AUTOMóVEIS - ROUBO - VIDROS
=
Casa Matriz >-ara o Brasil :
~
~
RUA BENEDITINOS. 17-3.•- R. de Janeiro 1'~1etone :
ªª=-
=
43-2911
Ag~ncias em BAtA - CURITIBA - PERNAMBUCO - · PORTO ALEGRE - SANTOS e S. PAULU
~==-
~lllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll [lllllllllllll [] 111111111111:: . . . . . . . . . . . . . . . . • 4) • • • • .,
"REX" CorrBtóres ·'de s·eguru btda. .,
:!1111111 [] 111111111111 [ Jllllllllllll [] 111111111111 tlllllllllllll [] 11111111111~
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AVENIDA RIO BRAN CO W 311 9• - salas 921 / 922 Fone 42-6190 tf "tr "tr
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ASSIST~NCIA
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~
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~ ~ = § -
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24
~
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~ ~ w
~
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do< - Podo Aleg.e- Recife- Fo<laba
= .... w
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Agentes no Exterior: Londres · New ~= York - Roma- Buenos Aires- Amster- ..
~ dam - Paris - Santiago - Havana
~
RSE G REX »
~•llllll[liiiiiiUIIII t lllll llll l: i Ir lll ll lll lllll[ lllll i 111111! [] 11111111111ã JULHO
DI:
1950
possivel solucionar o caso dos roubos no Porto de Fortaleza? Gustavo Silva
Fa.,
(Advogado no
de Fortaleza)
guro s, o problema
Mais uma vex o 'ornercio do Ceará agitou , desta vez
p~rcentagem
na ~ederação do Com4rcio, a velha questão dos roubos
a
que se praticam na praia . Problema dos .mais graves para
será
a
nossa
economia ,
tem
merecido,
é
como
natural ,
o
a
a
taxa
a
natureza
atenção de quantas se dedicam ao comercio . Ao que me parece,
têm
não
suas
nem
mesmo
o que resultaró sempre em vão esforço,
gui ~
cobertura
procurado
causas,
respeitado s as é
resolve · lo,
sem
sugestões de quantas
imperativo
que
se
fixam
o
se
mente,
todo o trabalho que se fizer.
pela
Há cêrca de um ano, a titular da Delegacia de
um
com
taxas
os
já
dique
dêsse quer
criar
ao
seu
indiretos
poss(vel
até
pela
mercadorias, quer por falta
nas
fre -
e,
se
desenvolvimento,
quer dizer,
motivadas
disse,
mais
restrições
será
Isto
Além é
onde
o
maior f6r
consequência ,
segura .
elevadas
risca .
prejuízos
comércio,
pelo
em
mercadorias,
começa
opuzer
maior,
paga
certas
roubo ,
que
resume assim : quanto
roubas
ser
de
quente
se
de
conse -
simples-
agora
nãa
sofridos
recebimento
Policia de Portos, por ocasião de sua visita ao Norte,
de
teve oportunidade de realizar uma palestra no Palacio
em futuro próxima, tornar·se diretos, par falta de co-
do Comercio, com a cooperação do Chefe da Divisão
bertura dêsse risco par parte das Seguradoras . Aa
Transportes do Instituto de Resseguros do Brasil a qual,
que
entenda,
a
mesmas,
problema
dos
infelizmente, contou com reduzido numero de interessados .
praia , gira em tôrno de uma causa -
Brilhante
ponsabilidade
teve
em
sua
ensejo
de
exposição,
revelar
o
dados
Delegado
de
interessantes,
Portos
para
não
do
alvorengueiro
e
lranspartista dos
dize: alarmantes sabre as atividades da Delegacia que
cada
casa,
a
dirige, que visa, especialmente, a repressão de roubo em
mai s
há
fazer
portos
da
brasileiros .
Infelizmente
para
nós, o
parta
de
Fortaleza ocupa o primeiro lugar fato que foi amplamente
Em
Qual a meio eficaz para combater tal estado de de uma
pressãa aos roubo s
em
policia especializado de re -
a ssim responde à sua própria per-
publicada
pan s abilidad~
das
respansabil.dade
porto,
esclarece
mínimo,
2
o
Deh! gado
milhões
ganização
dessa
e
que
400
polícia ,
mil
serão
necessarios
cruzeiros
além
da
para
no
a
or-
imprescindível
ca·
tela
desmerecer
as
elevadas
Delegada
de
Partas
o
nosso
coso,
ao
o
mínimo
evidente
a
que
solução
que
em
percentagem num
parto
que ani·
encontrar,
outros
de
sem
propósitos a
roubos cais,
para
Estados nos
reduziu
portos,
é
como
a
o
é
nosso,
essa solução nãa resolve a problema . Além da mais,
Cama dar
a
pessoa
assunto,
devidamente
mostrou
Transporte da
I. R. B.
ração
entre
de
efetivo,
pôr
fim
!renda a formação . REVISTA
aa
sua
a
os
I . R. B.
de
campeia
na
abar·
se
lhes
prestam.
de
Seguras », 15 de
às
ou
de
navegação
c:; nhecidíssimas
de
maritimas,
clóusulas
« nãa·indenizar»
da
Comissão
Deixo
cláusulas
de
da de
Marinha
apreciar
transpartista
ir-
um
régio
Mercante a
essas
aqui,
face
em
aa
irresponsabilidade e
conhecimentos ainda já
de
de
que « ornam »
consequência,
problema
em
assim
contra
que
de
mento
a
de
seus
ressarcimento,
emprêsas,
nos
em
defensores, numa
têrmas
prova
lei,
da
que dãa causá.
posição, porém, da alvarengueira ? Creio
primeira
de
ações
essas
respondem
pelas prejuízos a Qual a
as
contidas dedicadas
seus
avultam
decididas
clara
das
casa
qualquer
cercando
o
indenização
inicia
de
proveniente
paga -
de
ava-
Divisão
rio ou roubo ocorrido em
uma
calaba ·
porém , que são frequentes os roubos e avarias nessas
como
meio
embarcações .
praia,
ilus·
lização
elementos seguras de in· e
que que
mas é evidente que, sem embargo das inúmeras
falta r
a
pela
« Revista
nada
cumprimento
da
Chefe
interessados,
que
palestra cam
SEGUROS
credenciada
jovem
necessidade
todos
roubo
Face ao DE
a
zelar
um,
ao
remunerado
emprêsas
refere
pasiçãa
po r que teria a comércio de arcar com mais êsse ônus de 2 milhões e 400 mil cruzeiros anualmente?
se
emprêsas.
guros da Brasil e Sem
que
present e. a
moram
cada
o ·. se us conhecimentos e que se constituíram
laboração da gavêrna Estadual, da Instituto de Resse· das Companhias de Segura .
Fixada
Dezembro de 49, tive oportunidade de apreciar a res·
de planas capazes de
nessa
do em
de
na
na
especialmente,
na « Correio do Ceará » , edição de
nt~
problema em
de
serviço
roubas
falta de res·
carga.
compeli - los
têm,
do
artigo
gunta o brilhante titular da Delegacia de Partas . Portador resolver a
senão
que
troca
de• Ria, e
de
responsabilidade
abrigaçõa
confia ,
divulgado . pela imprensa local.
coisas ? A criação
a
e,
armazens
pader<ia
às Companhias
de Se-
parto navios,
par que isso ocorre ? Será que a uti-
dessas como nada
suas alvarengas sendo certo,
a
embarcações nessa, custa
ao
ande
de
vital
nãa
comércio ?
importância
há
acostamento
Será
que
a
num de mu-
25
()onça do
do
ancoradouro
eterno
c utrc da
problema
não
menos
cargo
dêsse
por
de
Mucuripe,
« verdes
importante,
caminhões ,
transporte
tica
poro
dos
qual
tornou
complementar
roubos
e
a
além
bravios »
seja os
o
à
prá -
percentagem
de
avarias ?
Evidentemente , vel,
gero
uma
série
portante dêles a quado
e
distância
entre
também
por
a
de
condição
problemas ,
bom
Mucuripe maior
ensejo
mor
sendo
e
é
o
inegá -
mais
os
armazens,
dos
vezes
a
Sim , o
ao s
perguntas
comércio
a
o
descarga no
único talvez
em
cais .
rengos, cam
olvarengos,
Sim,
nos
ao
de
sem
o
cais,
que
assim
é
mesmo sejam
casos
e
o
os
taxa
e
de
navio
as
alva-
navios
atra -
a
ta xa
Ninguém
o
sabe ,
comércio
paga ,
sem protesto , sem reclamação alguma . Além de pagar 20
cruzeiros
caminhõe s, ainda , não
em
o
Sabendo-se regra
os
90
navio
que a
elevada,
qual
o
de
60
quando
a
por
de
tonelada quando
porões
explicar
seja
transporte,
o
60
pago quando
atracado.
de
navio,
via
diretam e nte
cobrança
cruzeiros
quando
por
ormazens ,
atracação
dos
descarga ,
o os
cruzeiros há
sai
como
paro poro
cruzeiros
e
cargo
caminhões,
título
tonelada
Mucuripe
média ,
atraca
de
por de
não
de
para
taxa
por
há
tão
tonelada ,
utilização
de
alvarengas ?
de ~
admissível
pagar
vigias
descarregado
que
para
a
ainda
as
carga;
tivesse
olvorengos
que
corressem
o
é
outra
sendc1 méro
o
público s .
têrmo '
lei ,
sÕCt
da
a
das
lizare m
a s r essalva s
receb i mento
do s
cab e
pagar ,
além
l ícia
e spec i al
das
poro
evitar
comércio
à
Fac<: d e.·
lei ,
armadores,
porte que
de
mercadorias
destacasse
teger
a
era
mércio
ros
que
têm
decorre, 116 e travio
lhe
entre
porque
são
obrigação ,
prestados.
dêsse por
são
lei,
de
confiadas ,
outros,
dos
arts.
ou
quais
avaria
a
nenhuma os
destacasse o
trens-
o
noite ;
paro
a
re nt e·
que
tenham
ressalva
prejuízos
daí
do
que
não
uma
po-
qu e
volumes
sejam
Isto seria um
rouba ·
ab surdo .
do s
é
pois ,
evidente
serv iços
e
remunerados
o
responsabil i dade
armazenistos,
decor-
que
sendo
prestam,
de stituída s d e qualquer fundam e nto a s razõe s que invocam
paro
comércio zoçõo -·
se
e ximir
dessa
tivess e
ainda
de
de
para
prejuízos
uma
polícia
cita r
o
tem
nificaria
de
cloro
ri d o
em
à
quantos , poro
o
qu e,
meno ~
pelo
que
tal
como
alvorengueiros serv i ços
o
lei.
suas
e
que
isto
sig -
irre spon por
ve -
d ê sse Dev~
marítimo . tiver
ocor-
de mercadoria s, dado
fo r tuito Como
os
, o
guarda
tiver
para
remun erados
necessári os de
o
teriam,
-
roubo
maio re s
se ocupam
extravio
que
provar
determino
cujo
o
c
ao
remune ração
tran sport e sob
roubo ou
o ::
quantos
ao
p r eju í zo
possa
eco nomia
o
organi ·
que
irrevogáve l ,
dizer i legal ,
aquele
avari o , o
re spond e
suo
e
Se
o
de r epres são
mediante
não
poro
frequente
caráter
complementar
serviço fica~·
mai s
causado
excessivo,
re spon sabilidade .
contribuir
especial
ca so
afirmof ,
sabilidade ze :.
então
o
que
é
Os
de
que
se
O
co -
pagar
assim,
os
exigir
alvarenguei pelas
I 01,
completa
merca -
e ss a
qu e
103,
104 ,
e,
À
pro -
espera
obrigação 99 ,
e stado
é
ou
cau sa,
a
fô rça
maior,
consequência
lógico ,
o
perf ei ta
prestam
armazen s
respon sabilidades
execução
tontos
vig i a s
tornariam
Federação
mercial , cab e:
irresp o nsabilidade,
o
como
do
fiéis.
O
desfecho
poderá
à
econom i a
do
Es -
comércio .
Comércio órgãos
deve r de reunir,
seus
cuja
prejuízos ao
leg ítimos
ou
mai s
qu e não é possível é permanecer êsse estado de coisas ,
sua
durante
zelar
ao
conto
Deve,
pagamento .
118 do Cád . Comercial .
indenizar
26
suo
obrigação,
que
não,
ca r go ,
de
que
cais
entregu es ,
cio so s
expensas,
no
são
nos
nela s
irresponsabilidade alheia .
com lhe
suas
parti -
são ,
quando
fiscalizar
caminhões às
que
contraprestação
dorias
os
Claro
poro
colocada
premiar a
cumpre
serviços
a
em
guardas
mercadoria
caminhões?
faria
custe,
lh e s
comércio
olvare ngu e iros
partic u lar,
sua
Ao
do s ou violado s nos ormazen s .
em
à
que
cargo ,
se r em
taxa s regulamenta re s,
tado,
pagos
a
neces sário s quanto
gravíssimos
policiais
a r mazen s de
depositário s que
volumes .
em
trabalhar,
d evi do -
enqua ntc• sob sua guarda podendo , não obstante , uti -
redunda r
de
dos
volumes
du
cansado
maior,
re sp :. nsáveis por tudo quanto ocorra com a
tuante
tão
fôrça
circunstância
Como
os reparos ou o reaparelhomento de um material flu já
ou
pos i ção
filigrana
cu lare s ou
do!: Seria
fortuito,
paga
o
paga
título ?
do
taxa
atraque
comércio
que o
paga
que
do
comprovado .
Não
E ainda
utilizadas
em
mesmo
Sob
cobrada
que
por
comércio
tudo
Brasil que
que
raríssimos
alvarengagem .
apenas
no
resultarem
ment e
noite ,
amigos
paga
paga
A
coberto
durante
muito bem , pois paga o que lhe é cobrado . mais : é
im -
conservação .
oportunidades
assim,
isso ?
estada de
porte
muitas
Impõe-se,
tudo
A
utilização de material flutuante ade -
sempre em
caminhões,
alheio.
não .
qu e
gerai s
propícias
maior
um
transport e
condições
mais
uma
trazendo,
mores
uma
e
à
de
Associação
defesa
do
Co-
classe,
grande as semblé i a , poro
amplo debate, todas os interessados na solução dêsse velhc• do:.
lal i vament ~ pe i t -.~
E'
probl e ma . tran sportista s,
evite
o :. ó rgãos
às te l'
bem
poss íve l que
olva rengui sta s
res ponsabilidad es o
com é rcio
de
especializado s de
e
que
socorre r
suas
a
compree nsão
ar,mozeni sta s,
lhe
dizem
da
l ei,
entidades
re -
res-
at ravés
de
cla sse,
Ocorrendo roubo, exdado
tenham
causa, ou feito,
resultantes,
sÇbre
cabe - lhe s
excessão
dos
para
que
prestarão i nestimável
a ao
mes ma
sej a
comércio
do
cumpri da. Ceará
e
a
A ss im si
faz endo,
próprios ,
um
serviço.
JULHO
DE
1950
111 Con~êrencia Deve realizar-se de 3 o 11
de
Hemis~êrica
Como base dei Temorio servir6 el Infor-
de Outubro próximo ,
em Santiago do Chile , o 111 Conferência Hemisférica de
me
Seguros,
Especial
de
ocôrdo
com
o
Temário
formulado
pelo
a
Ccmité Permanente de Havana . integrado
dente, Jorge
Luiz
'' David Campista às
os
e
sessõe s
da
ospiroción
se Qaró
común
de
convites
poro
ou
de
que
en
nuestro
com
que
presente
um
Programo
provisorio
s ~frirá
seguramente
nos
esquema
ciertas
s•ntido de acolher, coma
dificociones importantes .
desvanecedoras
Publicamos, a
desejamos,
tão
amá ·
sol icitações .
aseguradores
pelo « Co -
nuestro Ud. esta
que
pitalização do Rio de Janeiro, a
muy
cordialmente
Mário
Cerne
respeito do assunto .
xamoc.
de
fazê -lo
em
caráter provisório .
relação
pero mo -
carta
à
En
Dei -
dirigida
pudiera
y
especialmente
para
osistir a
nos
esta
dirigimos a
reuni6n.
o
que
Ud .,
nos
Es
por
invitándole
honre
con
su
concurrencia.
Estampamos , igualmente, o programa dos trabalho s da Conferência, organizado em
no más , que
variaciones,
Ejecutivo de Orgonizoci6n, si
endereçou
Dr. Ângelo
la
nuestra
estructura final tengo
chilenos
Comité
oo Sindicato dos Emprêsos de Seguras Privados e Ca -
Brasil,
de
Gran agrado significaria poro todos los
seguir, o corto dirigido
mité ) ao nosso diretor José V. Borba e o que o de legado do
Hemisfério .
Tenemos el agrado de ocompoiior a
se
nela s
reaseguras
no creemos que su
e
reunión
oseguradores
tema voluntario y eficaz poro el intercombio
dis·Hnguiram e prometemos envidor todos os esforços no
veis
los
Habona.
Cruz ,
atenção
tonto
esta
Borba
Conferencia que es un
o
la
en
José V .
Conferência,
agradecemos
de
Fernanda
fcçom representar . A todos
Permanente
en el campo dei seguro y de idear un sis-
nossos dire tores
Filho atenciosos
la
Comité
importancia
presi -
Kappe s G .,
Bonde, vice-presidente
secretório, receberam
C.l')mpareçom
~rs .
pelos
dei
dei Continente de defender lo libre empresa
Do «Comité Executivo de Organización » da Con ferência,
Seguros
espera de su grata respuesta , la que
agradecemos de ontemano y poniéndonos en-
ao
nosso diretor David Campista F.ilho em virtude de serem
teromente o los 6rdenes de Ud.
o~
quiera
seus têrmos idênticos ao s da env iada ao nosso d;-
consulta
relación
reto.· gerente .
con
o
información
esta
reunión,
para quol-
que
desee
saludan
a
en Ud.
muy atentamente sus Affmos. amigos y Ss. Ss. COMITÉ
«Santiago de Chile , Julio 26 de 1950 . Seíi o :
don
« Revista
José
d e:
Distin g uido re s
reuniones
en
nuestro
Borba,
Diret :· r
lo
con
el
(Ass.)
Bonde , Vice-Presidente
seiior y amigo,
nando Cruz,
Continentales Hemisferio ,
organizadora
de
aseguradores máximo
ORGANIZACIÓN
ROS.
Rio
Después
de
lo
Branco,
la
de
Asocioción
111
-
luis Koppes G., Presidente;
interés
esta
Ejecutivo e Fer-
Secretário. »
de
PROGRAMA
PROVISORIO
DE LA
111
CONFERÊNCIA
HEMISFÉRICA DE SEGUROS
Conferência 3 o 11 de Octubre de 1950 -
chilenos
DE
A segurado -
Hemisférico de Seguros . los
DE
Jorg e
Avenida
Aseguradores de Chile tiene el alto honor de se•·
EJECUTIVO
LA 111 CONFERENCIA HEMISFÉRICA. DE SEGU-
da
Rio de Janeiro, Bra sil .
Seguros » ,
11 i ", 3 v anda.-, cuatro
Velloso
han
Santiago de Chile
recibido
noticia ,
yo
que
Cuartel General: -
«H"o tel Correra »
e s su anhelo y aspiracián cooperar, por todos los medios o suo alcance, ai engrandecimien-
3 de Octubre -
to dei Seguro de nuestro Continent e . El la
111
Hemisferico
de
de
Seguros,
» »
Directivo
consulta
a
la
Conferências
lo
Comera
de
nuestro
Secretaria
Hemisféricas
de
Asociación,
comercio
Permanente
de
los
las
Seguros,
que
de
Estados
Unidos,
la
111
Conferencio, entre el
Octubre dei ~EVISTA
DE
presente aiio.
SEGUROS
3
y
11
de
Comité don
Delegadas
miento
es
de
los
Conferencia) .
Ejecutivo
luis
Kappés,
Oficioles trobojos En
uno
de o
( Ploneode
de
lo los
111 so -
lenes dei Club de la Unián .
con sede en Washington , ha fijado lo fecha de
Comida afrecido por el dei
Orgonizacián,
previa
de
21 horas Presidente
cuyos miembros fueron designados por el Comité
Presentacián de creden ·
cioles y registro de osistencio .
Comité Ejecutivo de Organizaci6n Conferencia
18 horas -
4 de Octubre -
11
horas -
Conferencio .
Sesi6n inaugural de lo Discurso dei Sr. Minis-
27
ho de Hacienda de Chile; Discurso
dón de la Compania de Seguro s la
dei
Chilena Consolidado . En el Salón de
Sr.
flías
Superintendente de Compa -
de Seguros,
Slociedodes
mas y Bolsas de Comercio , don luis Merino
lizano;
Rector de la
del
Discurso
Recepciones del Club de la Unión .
Anôni-
i" de Octubre -
Universidad de Chile,
dei
Juvenal Sr.
Hernóndez;
Presidente
cutivo
de
dei
»
Discurso
Comité
Organi:zación
de
je,
dos
111
1a
hora•
Respuesta de un
representante
las
sos -' de Octubre -
habró
un
13,15
-
horas
Almuerzo
p.-.sentación
los
a
a
la
Cómara
de
Comercio
mente .
de
Segunda
de Actos dei
Estados
i" de Octubre -
Reunión
rencia
»
las
20
Hemisférica
» »
»
a) Te-
6 de Octubre -
1O horas
na rio. nesto
-
la
»
Vida; e)
Caja
» »
Reasegu-
Tercera Jarpa,
Reunión
9 de Octubre -
I.
Ejecutiva
de
dei
Organiza Vela .
Comida ofrecida por
Municipalidad
seno r
ex
Ministro
Vina
dei
dei
atenderán
Comité
de
individualmen-
las Delegados y sus famílias.
18 horas
Regreso a Santiago en
9,30
a
12
horas
y
de
14,30
a
Reuniones de los Gru-
de Discusión.
1O horas
-
Quinto
Presentoción,
Reunión
discusión
Pley vo-
tación de las informes de los Grupos de Discusión .
Erde
de
Miembros
naria .
11 de Octubre -
10,30 horas -
Sesión de Clausura
nor Ministro de Economia y Comer-
Vice-presidente
de
la
(amara
Conferencias
de
jeros,
sobre
temas
carán
oportunamente.
16,30
Delegados que
se
cia
Dos
de
guradora
comuni -
Ross .
horas -
Chile .
Directar-Gerente
extran-
de
Reunión
de
Discurso de
la
Chile,
Discurso dei
la
Discurso dei se ·
Asociación
dei Caja
don
seno r Rease-
Eduardo
seiior Presidente de
Aseguradare>
de los Grupos de Discusión .
sabre la Vida, dan
1 8 horas -
Discurso de Clausura dei
Presidente
dei
Organiza -
de
Conferencia del Profe -
Seguros
de
la
Universidod
de
Honor de
la
20 haras el
Consejo
Comité
Ejecutivo
Daniel Barrios. de
ción, don luis Kappés .
En el
Universidad
»
»
»
1 2,45 haras -
Almuerzo en el Ro -
tary Club de Santiago .
de Chile.
21
Vina
Vicepresidente
Patrício Gorcía
libre
pos
1O de Octubre -
Ple-
dei
de Chile, don Jorge Bonde.
»
de
dei
mer
Salón
»
Club
de la Conferencia .
sor
»
por
Relaciones Exteriores de Chile y Pri-
14,30 a
»
el
17 haras -
Central de Comercio de Chile.
» »
ofrecido
automóviles .
En sus Oficinas .
Conferencia Barros
don
te a
» »
19,30 horas- Cocktail ofrecido por de Chile.
Comité
Recepción
separados dei Hotel Correra.
radora
oportuna-
Ma t", en el Casino Municipal. 8 do Octubre -
Respansabilidad y varias. En salones
de
en
22,30 horas la
Reunión de
rítimos y Transportes; d)
Directorio
Cocktail
Discurso
ción,
11 Confe-
de Seguros.
14,30 a 17,30 horas -
el
la
Vai -
Delegados e x-
comunicarán
horas -
dei
del
mas Generales; b) lncendio; c) Ma -
»
se
paraíso,
Ple -
recomendaciones
los Grupos de Discusión:
» »
de
Hotel Correra.
Comité Permanente de la
» »
Província
las Campaiiias de Seguros de Vai-
En el Clube
Presentación, discusión y vode
Comercia y de
dei Hotel O ' Higgins, Vi na dei Mar .
naria de la Conferência. En el gran
tación
la
En el Salón de Recepciones
Ma•· .
salón
Pie -
Canferen ·
las temas de estas Con -
ferencias
111
de Polo y Equitación San Cristóbal .
1 O horas -
minutos ). Reunión
representante de la
Unidos en Washington.
5 de Octubre -
quince Cuarta
dei
de
tranjeras .
Conferencia Hemisférica de Seguros. Discurso de un
automóvi -
paraíso .
ofrecido
asistentes
en
(duración del via -
Dos Conferencias de
por el Comité Ejecutivo de Organi zación
horas
lndustria
progra -
En el Teatro Bandera .
Partida
cio de dan Fernanda Durón , en re -
delegaciane s
ma musical.
Reunión de
na ria de la Conferencia.
Después de los discur-
mencionadas
horas -
Eje -
la
dan luis Kappés . exlranjerqs .
14
les a Volparaíso
Conferencia Hemisférica de Segura s, de
11,30 horas -
los Grupos de Discusión.
Sr.
I
don
9,30 a
Cocktail oferecido por General
de
A,dministra -
» »
»
22
horas
Clausura
Banquete y
ba ile de
(con senoras, tenida SmokJULHO
DE
1950
ing) .
Discurso
de I
Delegado
el
gran
Salón
de
em que se vote fcvorávelmente à aprovação
Ofi-
cial de Chile, don Jorge Bánde.
dos
En
del
Hotel
Seiioras :
la
Comi -
Programa
para
Programa
de
atenciones
para
como se de-
contribuir anualmente
soma de US$ 250 ;00
cinquenta
sión de Seiioras está elab :·randa un
Estatutos , bem
concordar em
com a
Correra .
Damas
referidos
vemos
Baile
dólares -
( duzenlo• e
moeda
norte ameri-
cana). Caso
VV.
concordar
com
las
asistentes.
SSI.
ochem
essa
que
devemo.,
importância
anual,.
permito-mo sugerir que ela corra por conta dos fundos
Santiago de Chile , 15 de Junio de 1950 .
do Centro de
Estudos do Se-
guro. Transcrevemos a seguir a carta que o Dr. Angelo
!.~
-
Tôdas
as
vezes
Mario Cerne, Delegado Brasileiro à Terceira Conferência
Conferência
Hemi sférica de Seguros, dirigiu ao Presidente do Sindi-
à
cato das Empresas de Se guros , Privados e Capitalização
nirá
do Rio de Janeiro
próxima
baila a o
em
que
Hemisférica
se
de
reune
uma
Seguros,
vem
escôlha do local onde se reu-
próximo
Comité
1Permanente
Conferência
Hemisférica
vista
consulto
e
de
a
Se-
guros .
« Ria de Janeiro, 21
de Julho de 1950.
Em guma
disso,
cidade do
limo. Snr.
anfitriã
do
Presidente do
ou
da
reunião
Sindicato da s Emprêsas de Seguro s Privados e Capita-
de
resposta
em
conta
lização.
Brasil que da
Conferência.
afirmativa, as
é
despesas
sido
honrado
pelo s
Sindicato s
Brasileiros
de Se!;uros com a designação de meu nome para Delegado
à
Brasilei ro
Seguro s,
que
se
3. •
Confe rência
realizará
em
Hemisférica
princípios
de
de
de
gramar,
a
opinião
no à a
dêsse
re sp(..'S ia
dos
Brasil , 3 ."
Delegação
dema is
pa ra
ma ioria Em
do
vista
vêm
acêrca
resposta
dêsse dia
aba i xe•
ve ntilado s,
po sta s
se re m da
de
que
poro
Delegação do
Brasileira
Seguros
c ont :~
no
mais
tempo
haja
estudadas
Brasil e ira ,
muito s
das
existem
sujeitam
a
algumas
que
administrativo
Seguros um
e,
também,
compromisso
despesas
para
a
inter-
das
de
Com-
que
arcar
plena
as com
efetivação
resoluções; uma delas é
referida
Havana,
Cuba,
no
período
de
20
a
Em
vista
disso,
consulto
se
as
Com-
panhia s filiadas a êsse Sindicato, estariam dispostas
"
dar
rios , balanços,
res-
diversos dos
maioria
26 de Novembro de 1949.
até
dessas
a
nião do Comité Permanente, que teve lugar
problemas
pelos
de
pron-
tardar
aos
panhia s
em
brasileiros . a
com
nas páginas 11 e 12 do relatório da reu -
represente
com
arcar
âmbito
de ditas
a
ex istentes
Seguradores
-
com
no
certas
pro ·
Seguros
Agosto
devidamente
irei
Delegação
de
exposto ,
Sindicato 20
que
juntamente
de
da
dos
acima
próx imo
resid em fora
voto
Hemisférica
do
te
me mbros
a
opinião
o
Sindicato
Sindicatos
qu e
Conferê ncia
Brasileira ,
para
Conferência,
do o problemas aba ixo especificado s, afim de ponderar, da
financiamento
Conferência He-
3.' -· Entre a s resoluções a serem aprovadas pela
Outubro
~indicato
dessa mi ssão, sol icitar a opinião dê ss e
reunião
caso levar
despesas.
pró xi mo em Sant iago do Chile, venho, no desempenho
numa
Em
necessário
misférica de Seguros não tem fundos próprios
Te ndo
al-
reunião do Comité Permanente
dessas reuniões, porque a Ml i prezado senhor,
se ·há
deseje ser a
quais
informações
ministradores ,
tudo
blicado
Boletim,
num
sôbre
relató -
nomes dos diretores e adisso
para
ser
pagando
pu-
a
Com-
panhia os despesas correspondentes a essa
Rio de Janeiro .
publicação no referido Boletim, e, finalmen1.! -
Deverão
se r
aprovado s,
no
niã o ,
os
Estatutos
da
férico
de
Segu·ros,
conforme
aos Sindicatos
s.·.
A.
l.
Conferência carta
Hemisférica
secretário de
reu -
Hemis-
geral
Seguros ,
filiados a REVISTA
DE , SEGUROS
de saber se os Seguradores
êsse Sindicato estão de acôrdo
Foi
sugerido
Seguro êste
da da -
comprando
exemplares o
do
mesmo .
financiamento
da
publi-
cação de um opúsculo sôbre o ensino de
pelo
tada de 15 de deze mbro de 1949 ? Gostaria
4 .' -
enviado
Bra sileiros de Seguros
Kirkpatrick ,
Conferência
referido
te,
5 .' -
nas
Universidades.
assunto,
comentários
Aguardo, dêsse
sôbre
Sindicato.
Foi sugerido, também, o financiamento da publicação Princípios misfério
de e
um Prática
Ocidental.
opúsculo do
contendo
Seguro
Aguardo
no
os He-
comentários
29
6.' -
Qual a
posoçao que devo tomar com res-
página
n.• 20 da
do
Seguros.
Emblêma
Seguro,
para
aberto
sôbre tudo quais
o
Dia
aos
na
ciamento dos
parte
as
do
americanos ,
órgãos
pertinente ao finan -
premias?
foram
Continental
artistas
Con sulto ,
providência s
de
também ,
tomadas
menciona
a
resolução
2.' Conferência Hemisférica, de
Em
vista
técnicos
Seguro
disso,
pediria
que
dêsse
Sindicato em
Marítimo,
informassem
os
matéria a
esta
Delegação sôbre a possibilidade da adoção
por
dessas Regras em nosso Pais .
êsse Sindicato para atend er à ca rta da Se -
8 .' - · Ficaria
muito
grato
se
êsse
Sindicato
me
cretória Geral da Conferência , Sr. A. L. Kirk-
mandasse
patrick, datada de 31 de Março d e 1950,
debatidas ou tratadas no Chile, bem como ,
a
respeito
tenham
xima
dos concursos
sido
cartazes
e
jó
realizados
que
reunião
serão da
que, êste
~ ô br e
ano
julgados
ne sta
Conferên cia
O
Comité
Comité
pró -
que ,
Hem :sféri ca
1949,
em
sugestões
Permanente,
formasse nos
se
hó
contra
em
para
Havana,
algum
resoluções
tado
Permanente
algumas
serem
após o exame do Relatório da reunião do
porv e ntura ,
de Seguros ?
7.' -
17, quando
peito à resolução sôbre Bases do Concurso
reparo
aprovadas ,
ou
com
Cuba,
a
ser
para
in feito
ser
vo-
restrições.
se
reuniu em Havana, Cuba , resolveu estudar a
possibilidad e de serem adotadas , e m cada pais
as
Avaria
novas
normas
Gros sa,
chámadas
fez
lnstitut
circular a
presentantes
intermédio rência
of
Regras
de
de Yark
envio
mes mc·
tempo,
c~ rre i o ,
se
Und erwriters
para fazerem
de
;;dade de
País ,
bem
Geral
se us
como
da
re por
Confe-
de Seguras.
dois
exemplares
Sem ensejo vado
gostaríamo s
nesse
at rav5s
Secretário
Hemisférica
Junto
do
Programa
~Provi
sóric· da 3. ' Conferência Hemisférica de Seguros, e, ao
Ma rine
matéria neste
do
regulação
1950. A êsse re speito, o
e Antuérpia de Americon
para
Sindicato
parte da
de
saber,
há
mais
pela
volta
pessoas
do
inscritas
Delegação Brasileira , na quo ·
ob ser vad ~ re s.
outro
para aprêço
motivo
reiterar e
a
poro V.
a
S.
presente , meus
aproveito
protestos
de
o
ele-
consideração.
Êste assunto é objeto do relatóri o do Comité
Permanente,
jó
referido,
em
(a)
sua
Angelo Mario Cerne, -
Delegad .> Brasileiro »
Capital realizado CrS 3 .000.000,00
Matriz:
Avenida
Presidente
Vargas,
290
-
11 . • -
Rio de Janeiro
DIRETORIA
VIVIAN LOWNDES
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
,.RESIDENTE
NEsTOR RIBAS CARNEIRO
LUIZ SERPA COELHO
OFRETOR· SUPERINTENDENTE
CONSELHO FISCAL
Dr. Roul GoMes do Motos Dr. Joio do Alconlora Dr. Anrolo Mario Corno
DIRETOR
SUPLENTES
Johannos M . F. X. Drolshogon Francisco S. R. do Brito Filho M•rcillo Mourio Guimeriet
CONSELHO
GE R E NTE
CONSULTIVO
Carlos Guiurd Asuior Joaquim More•• Catarina A ususto Morq ues V oi ente Bonfamiow Ferreiro G. Filho Lui1 Carlos Pederneiras
Roberto Cardoso
30
JULHO
DE
1950
JURJSPR UDENOIA
Clausula de Irresponsabilidade do A rmador AGRAVO
DE
PETIÇÃO
N" 381
momento
em
que
o
recebe
e
continuo
até
o ato da sua entrega na lugar que se houver Relator,
Exmo.
Agravant es ,
Sr.
Minist ro
(ia .
de
lóide
Bra sileira
Mourão
Seguros
Ru ss el .
Aliança
da
convencionado,
Bahia
e
União
Fe deral .
outras
qu es tã o
mo vida
componh ;a s
de
pe la
na
audiência
de
de
Desta decisã o
Bahia
paro
haver
e
do
processo,
indeni -
julgou
agravo
para
O
o Tribunal
se di scut iu se o caso vence ndo
era
de
os
autoras .
finalmente
agravo
ou
Relatot ,
meritis,
o
Mini stro
Tribunal
Mourão
julgou
Rus se l,
de
acôrdo
cujo
vc. to
com
foi
o
o
se-
gu inte , -
validad~
to !.
de
qu e:
da
Discute- se
cláusula
tran spo rtes
24 '
no
pre sente
estipulada
maríti mo s,
nos
junto s
agravo
a
me nta
em
rias ,
perda s,
outro
ri sco
não
dano s,
que
autos,
responde roubo s
pos sa
ser
as sim ,
por
ou
ava -
qualquer
coberto
cláu su la ,
declarou
Embo ra, de seu
as
autcro s
brilhantem e nte ilu stre
julgando
prolato r ,
pelo
vál ida
se-
o
529, do
d iante
Cód ig o
dita
da
ponto
ação .
de
vi sta
dêle disco rdo porque me filie 24 9 ,
à corrent e qu e su ste nta ser nula o cláusula mencionada ,
a
carecedoras
sustentado
do
disposto
Comercial ,
nos
artigos
be m como
da
acima
519
a
artigo s 519
e
artigo
1•
529 , da
Código
Co -
mercial :
da
519 . -
ve rdade iro
quai squ er
como tal
O
depo sitário
e f ei to s
es tá
qu e
entrega
e
à
da
rece ber
ob riga do
acond icionamento pronta
capitão
à
é
con sid e ra -
carga
e
Alfredo
do s
o
e
de
bordo ,
e
e
à
sua
conhecimentos
peito REVISTA
DE
respon sabilidade da
carga
SEGUROS
principia
do a
capitão correr
a
res-
de sd e
a
de
é
a
lei,
respon·
pra -
da
tripu-
enquanto
esta
responsabilidade » .
ato e
vontade
par
quais-
desde
de
suo
o
mo·
entrego,
por dispositivo na
dos
lei
e
de
não
de
portes .
re lativos
ao
( « Droit prática
que
é,
não
po rtada :
de
à
2,
tino .
entre
de
me rcadorias
re spond e
pela s
232),
porque
Rippért
uma
oposição
consequêncio
responde
responsabilidade
da
êle
regra e
de
lata
da
pela
em
o
trens·
prova
que
conduta
que
dano
fôrça
que
dos
objetos
responsabilidade maior,
decorra
ou
coso
ter
sido
não
seu » .
transportador
opresentar recebeu
faltas .
o
a ss im
me rcadorias
que
inexecução
provando
do
obrigação
Cumpre -lhe
de -
pondera
nenhuma
da
incorreu
dos
responsabil idade
bem
a
tem
circun stância
tra nsport e
CO·
pág.
só fato
afa star
c•
da
a
um
Desde que
e
res ultado
porque
parte um ato de culpa .
tran sp .::: rtados
ato
terra
inexecução
qu C'
o
por
marí -
Código Co -
esta
estabelecida
"A
2 . 592 ,
transporte
transportador
tran sportador afastou- se
fo rtu i tc· ou
« Direito e
transportador
obrigação
obrigação
pod e
no
da
como
O
suo
porque o
só
livro
2 . 591
regras
ao
conduz
importante.
é sempre de sua
o
dá
Maritime» , voi.
inexecução
as
A oposição
contratual
do utrinária
seu n•
transporte
não
particular . à
em IV,
contratual
se aplicam
contratual
lituol
Russell,
origem
ê ste
mercial
o~
(a rts. 586 e 587) . A
dolo
fundamento da responsabiidade do trens ·
origem
sua guarda , bam
cons e rvação , vi sta
o
vontade
ou
danos
transportador
em
como da
carga, sua
mercadoria, até
cri·
individuas
da
da
ao
ações
civilmente
quaisquer
da
Bras ileiro » , volum e
portador limo
vinh o
« Art.
au
do
das
608) .
também
objetas
determinado
Segunda
c: ntrav e m
do Decreto n• 19 . 473 , de 1 O de dezembro de 1931 . Dis põe m os
responsável
malversação
pelos
recebe
supletivo,
ráte: a g ravada ,
é
debaixo
o
caráte ,·
suo
furtos
furtos
imperativo,
que
guro » . de cisão
no
sobrevierem
prejuízo
(art.
bordo
nas
ca rá te.·
pg. 21 2, « 0 Armador
uso
conhecimen ·
aos
estabelece,
A
a
que
Comercial
«0
o
lugar
capitão
ou
imperícia sem
responsabilidade
danos
está ,.
«Sf . Pre si d e nt e.
que
so achar
de
ou
pelos
ticadas
de
A De
a
dar
lação
apelação,
em
O capitão é
carga;
possa sável
Recursos. A í,
ou
minais
os
ação .
houve
omissão
navio
Brasileiro, o respectivo juiz,
saneamento
corecedoras
da
seguros ,
zações devidas pelo llayd autoras
Aliança
estiver
por tôdas as perdas e danos que par culpa sua,
Na
que
529. -
« Art.
e outros .
Agravad os,
ou
pôrto de descarga » .
ao na
na
Cumpre
é
lugar
principalmente de
ocasião ocasião
seu
da do
apresentar
des -
chegado partido
na
e
estado
em qu e lh e foram entregues e responde por isso pelas 31
avarias . rias
Cumpre-lhe finalmente,
no
lugar
do
destino
barcador
entregar a s mercado -
na
data
por isso responde pelas demoras .
convencionada
por
conveniência
apl icando-se
e
mar-se-á
Pela falta de mer-
a
um
simples
seguro do
trega
segurado e o · segurador, em
Slendo
uma
das
principais
obrigações
do
trans-
portador , a
pronta entrega da carga , à vista do co -
nhecimento
(art .
cumprimento
519
dessa
do
Código
obrigação
Com erci al) ,
tem
o
apreciação, portad~r
perdas, possa os
no
de
realidade ,
qualquer
danos ,
ser coberto
ou
qualquer
pelo
seguro
sem
nenhum
o
po r
o
contrato
do
e , d êsse
No e,
trans-
risco
risco sôbre
mercado -
entre
o
embarcador
um autêntico seguro de
favor
do
transportador,
efetuado,
dos
autos
nas
sem
o
sem
pagamento
pelo segurador .
como
subrogado s,
mercadorias ,
s;gnatário
da
foram
Companh ias com
feito s
a
seguros
de Seguros
acionam
exceção de
q ue não te m segu ro , é
qu e
exig ir
caso
estas,
das
modo, ficam
de
a
análise, transfor-
feito
preço da garantia assumida
e mbarcadoras
avaria s,
outro
meio
civil
última
sub-iudice
não
24 ° em
exon era r
responsabilidad e
roubos
embarcadores
pretende
responsabilidade
cons ecr ·ê ncia
como
o pagamento da indenização .· Ora a clóu sul a
marftimo,
indispensóvel
Em
caso
rias ,
regra o transportador».
seguro
dêste .
ao
cadorias , pelas avarias destas e pela demora na en responde em
um
cláusula
o
uma
própria
pela s
agra vantes
transportador
das
agravantes
embarcadora e con -
mercadoria .
do
Entend e
transportador o cumprimento de suas obrigações , c-::>n -
a
se ntença
agravada
que
o
Decreto
n°
19 . 473, de 1 O de Dezembro de 1930, tem por fina -
trariando, assim , a dita clá usula , à lei .
lidade regular a validade per se do conhecimento de E' o contrato de tran sport e um contrato de ad e são,
no
qual
Carvalho de
uma
das
partes ,
Mendonça
como
(Tratado de
bem
mi ssí ve l e , por isso, reputa não escrita qualquer clóu -
esclarece
s ula re strit iva ou modificativa daquela
Direito Co me rcial
Brasileiro, vol. ó 0 , parte I, n° 5ó5) , « formula um con trato
tipo
e labora
em
cujos
po r si
cláusulas
só
a
se
lei do
man t ém
contrato .
irredu tí veis ;
Quem
deseja
contratar não discute não pode discutir; ace ita a fórmula
proposta , firme,
mesmo autor,
Sall e illes :
mais
« nestes
durável, ou
adiante,
não contrata » .
as sim
contrato s
se
expressa
predomina
E o
cit ando
e xclu sivam e nte
uma só vontad e unilateral, que d ita a lei , não a um indiv í duo, so
ma s,
a
compromete
a
adesão
e
aproveitar- se
próprio . no
col etividade
i ndeterm inada
adiantadamente ,
dos
que quizerem d êste
e
unilateralment e,
ac ei tar a
criado
negociável
e
tran sfe rí vel
d ição manual .
indústria,
do s contrato s d e
por
E, a ssim, a
nem
dade
de
de
e stipulação
título,
endosso
fàc ilmente
ou
mera
tra -
seu ver a lei não eliminou ,
ne m por se u esp írito
por sua letra, a cláusulas
de
possibil i-
irre spon sab ili-
dad e, poi s, estas tê m por finalidade exonerar o trans portador do dever de reparar o que difere essencialme nte
da
obrigação de transportar .
qu e
O
sôbre
e stá
a rtigo
assim
1° do
tran sporte
Decreto
n°
19 . 473 ,
já
ci tado ,
redig ido :
si
«0
E' o caso de todos o s contra to s d e trabalho
grande
prova ou obri-
g a ção , tornando o conhecimento um
salvo
lei do cont rato
iá
compromisso
transporte, como instrumento formal , autônomo e trans -
tido
com
conhecimento de frete orig inal
por emprêsas
de
tran sporte
em i·
por ógua ,
a s g randes companhias de estradas d e ferro e todo s
terra
ê sses
cad o ria e a obrigação de entre gó -la no luga r
tiva
contratos e que
que
os
revestem
romanos
o
caróter
de
lei
cole -
já diziam , se aproxima
muito
mais lex do que de acôrdo da s vontades .» Declaration
de Yolonté » ,
n9
89,
págs .
ou
ar,
a
decisão
recebimento
da
me r-
de de stino. Reputa -se
229 - 230) .
recorrida que a
o
( « De la re stritiva
Pretende
prova
cláusula
ou
não
escrita
qualquer clóusula
modificat iva
dessa
prova
ou
obrigação » .
de
exoneração do transportador tem como finalidade, ape nas , dano
transferir pelo
ao
segurador
extravio
ou
o
dever
perda,
da
o
Ainda , qu e se pretenda que o Decreto acima ci-
responsabilidad e
de
tada, só tenha vindo re gulamentar o conhecimento de
geral e normal do transportador para a dade,
excepcional
acontece,
pois,
do
na
segurador, realidade,
reparar
re spon sabil i-
e ntretanto, admitindo - se
tal
não
que
se
transpo rte, que a
não
pa ra
deniza r quando
portador
lidade
dita
clóusula ,
por vontade
própria ,
re -
dar
maior ampl itude -
porque
da
obrigação
com
de
da
não cumprida a
clóu s ula
a
entregar
mercadoria s no lugar do de stino, decorre a
trate apenas, de transferência o fato é que o transna
lh e
concordo
de in -
obrigação -
a
va-
24 • nos contratos de transporte,
tira do si a responsabilidade pela reparação do dano ,
enfraqueceria por dema is o valor do conhecimento, pois,
quando
só havendo seguro da mercadoria seria êle documento
a
mercadoria
não
chega
ao
seu
d estino
e
não podendo êle cumprir a s ua obrigação de entregar
de
a
cadoria
mercadoria,
pelo
seguro,
qu e
não foi
pretende que a seguro
feito
êsse,
indenização seja
como
no
ca so
do s
paga autos ,
pelo transportador, mas , pelo e m-
real
va lor não
documento do ri a
e,
no
es tives se
de
nenhum
coso
contrário ,
segurada ,
valor,
seria
desd e
quando o
a
mer -
conhecimento
que
a
merca -
não ch e ga sse ao destino . JULHO
DE
1950
Alm do jo oxpos1o, os clõusulas ouponoobilillade
nas
controlas
de
de isenção de
transporte,
coma
a
, ora em questlío, são ofensivas das leis de ordem pú blica por favorecerem
o dôlo e a
fraude e contradi -
qu·a lidade
paro
proporem
o
pre•en\e
como
embarcadora
mencionado ~
na
e
consignatória
inicial,
e
as
subrogados
nas direitos de seus
tadol,
dei artigo
728,
do
capitão,
obriga - se
o
lrans-
'
portar a mercadoria, não pode ao me•mo tempo, deixar de se abrigar pela entrego do sequincias fDSOs
da
de
não
fôrÇa
entrego,
maior .
operações
à
indenização,
Além
conhecimento a mercadoria merosas
mercadoria ou às con -
e
representando
servindo
de base a
comerciais,
proporcionando
dito maior desenvolvimento, envolve a perturboçl5es
de
ordem
fora. d0.5'
disso,
jurídica
e
24 '
as d6usulas
estipuladas
juntos
aos
aulas,
Comercial
toma
conhecimento
Brasileiro .
provimento,
para
reformar
a
do
e
'!grava
decisã'i'
agra -
como
f6r
de
direito .>
cré -
Esta
conhecimento•
reconheço
Código
vada, e determinar que o Dr. juiz a q..,o prossiga na ação
econômica.
nos e
como
seguradas, nos têrmas
grave s
Diante l. do exposto, considero nulas e não escrita s transportes
dou - lhe
mercadorias
nu -
ao
clóusulo
a
di -
por
autoras
sendo,
E assim
da
das
demais
zerem a euência do .c ontrato, porque se o tronsporpor intermédio
aç5a;
reito ' próprio o autora « Tecido• Vicente Soares S. A.:.> ,
às
de
de
zembro
autoras
decisão
de Junho
2
de
publicado último,
~ Diário
no
foi
Josti~o .!> ,
do
em
proferido
2 2 de De -
1948 .
Quanto
o
tarda
Justiça I
Acôrdo Brasil Italia Pel~ Decreto n.'
foi
promulgado
o
28 . 369, de 12 de julho de 1950, Acõrda
entre
o
Brasil
e
a
ltól ia ,
Do Acõrdo a que se refere o Decreto o.ciona repro duzido, transcrevemos o Anexo IV, que trota da situação
assinado no Rio de Janeiro, a 8 de outubro de 1949,
das · companhias
ppra incentivar as relações de colaboração entre os dois
n('l
palses e resolver as questões atinentes do Trotado de
da Art. VIII do aludido Ac6rdo.
Brasil,
de
ao qual
seguros se
italianas
refere
que
especialmente
operavam o
item
4 .ç
Paz, cujo texto é o seguinte :
ANEXO
DECRETO N.' 28 . 369 DE 12 DE JULHO DE 1950(x)
O
Presidente
da
Repúblicas
dos
Estadas
Unidos
Nacional
apro -
Companhia
IV
de Seguros
de. Brasil : De conformidade com o dispo~p no preHavendo vado, 27
o
pelo
de
Decreto
junho
Brasil
e
neir.o,
a .8
a
de
de
as
os
pal•es
nentes ao trocados, de
1950,
legislativa
1950,
ltólia,
centivar dois
Congresso
outubro
e
os
Rio
de
1949,
o
Acórdo,
serão
lu
restituida•
Compa-
nhias de S>eguros italianas as potentes origi-
nais de exercício, com todos os direitos e obri·
de
Jo -
gações
para
in -
teiras d" seguros no estado pm que ••tiverem;
delas
decorrentes;
suo•
antiga•
car-
entre
e os haveres sufi~ienteS paro abrir as rese..:Vas
as
questões
ati -
matemáticas , calculadas sobre a base do me$mo
e
havendo
•ido
critério adotada por ocasião da transferincia 1
julho
re•erva s atualmente geridas pelo JPASE e peló
Paz,
de Janeiro,
respectivas
de
entre
Rio
colaboração
resolver
Trotada
no
de
de
49,
Acõrdo
assinado
relaçôe•
no
o
n.'
sente
a
5
de
Instrumentos
de ra -
tificação :
IRB. Porticular,mente,
no que
se
refere
à
Compa-
nhia de Seguros Gerais de Trieste e Veneza, Decreta
que
o
referida
Acõrda ,
open•o
entre os bens represe!llativos das reservas
ma-
por cópia ao presente Decreto, seja executado
temáticos da suo carteira de Seguros de Vida
e cumprido tão fielmente como êle se contem.
so compreenderá, com o valor calculado como
Rio de Janeiro, em 12 de julho de 1950;
supra, o edifício situado à Avenida Rio Branco
129.1 da Independência e 6 ° da República.
n.'
128. Serão
igualmente
restituidos
às
referidas
Companhias de Seguros todos os outros bens EURICO RAUL
RÍVISTA
DE
SEGUROS
DUTRA.
FERNANDES .
patrimoniais que lhes pe,rtenciam na data em que os
respectivos
acei'vos
foram
transferidos
33
cu vinculados, e que não tenham dados, e bem sido
nham
oss.im
objeto
admitir
seus
............................... .
o produto dos que te -
de
referidas
As
'
sido liqui-
liquidação
Companhias
funcionórios
que
PAULO B . . JACQUES
ultimada .
ADVOGADO
obrigam-se
a
passara.m
o
AÇ0ES DE ~EGUROS
serv il· no I RB ou no IPASE, mantendo a cada qual
e
os
vencimentos
Fica
entendido
que
atualmente que
repre sentem
os
os
percebidos.
ben s a
reservas
especialmente
restituir,
matemáticas ,
ção
nas
categorias
bra sileira
sôbre
prevista s
pela
(' ) -
seguro s .
.
Publicado no « Diário Oficial » , de 3 / 8 / 50
Sola 806 - 8 9 anda r.
DE JANEIRO
Vista,
BELO
;;;
Insurance Company Limited
~
C ia. Ingleza de Seguros
";:
SEDE EM LONDRES.
"
Capital realizado para as operações no Brasil Cr$ 2 . 500.000,00
~
Fundada em 1809
.......
FOGO -
MARITIMO -
FERROVIÁRIO
ACIDENTES PESSOAIS Agentes principais no Brasil
;:; . ~
88 , 3 9 andar
HORIZONTE
F.
PAI::JCKL~SON
i...
SALVADCl>R Chile, 25!27, 4 9 andar
Rlf) DE JANEIRO
~UA
RECIFE
BóA
84-,
V ISTA,
4."
SÃ.O PAULO A1hcio oo Eotodo <lo Alo1601
Avenida Guararapes, 50, 3 9 andar
· ,~~~
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Séde : Andradas, 1049 - C. Postal 76 E nd. telegr . " Previsul " - P.ôrto A legre • E SCRITóRIOS : Rio
RESID~NCIA :
~llllllltlllllllllllll[](lllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllll,
Fundada ein 1906 Cifras apuradas em 31-12-1949 Ativo real Cr$ 191 . 047 . 360,80 Reservas e fundos 180.362 . 438,70 Seguros em vigor 1. 731. 027 .098,00
Avenida
1
•• • • • • • • • e e e • • e • e e • • e • e • ·• e e e e e e e • • I
Previdência do ;Sul
.•
{a s-
ESCRITORIO :
I, pág. 11.361 .
-
doloso s
mento s.
Companh ia de Seguros de Vida
..• •
sinistros
leg is la -
Rua México 148 -
-Sec.
a
c no Tribunal Marítmo, etc) . e açães de ressa rci -
não poderão ser senão aqueles que se inte gram
referentes
sistêncio a inquéritos policiais , processo s - cri me
DE
fllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllll
JANEIRO
Companhia Nacional de Seguros Gerais AV. RIO
BRANCO, 91 - 5 .• And. Telefone 43 · 7745 - Endereco Teleurafico:
SEGUROS
lncendlos Transportes Ac. pessoais •
Resp
DIRETORIA
CAPITAL
34
Subscrito
•
rea.llsado
j )
Rt oRI SCO-
Rio de laneiro
Civil
DR·
IIARTHOLOMEU
ANACLETO
MARIO GUIMARÃES REIS -
DO
NASCIMENTO -
PRU I OEN TE
SEC RETAR IO
DR . FREDERICO RADLER DE I QUI NO JUN I OR -
SUPERINTEN BENTE
Cr S 3 .000.000,00
JULHO
DE
1950
Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização PORTARIA N° 4, DE 7 DE JUlHO DE
no país, à
1950
O O
Diretor
Geral
Seguros Privadas
e
do
Departamento
Capitalização,
ção que lhe confere o art. mento aprovado
pelo
Nacional
usando
da
17, inciso VIl,
Decreto
número
de
atribui-
do
Regi de
21 . 799,
Firemerl 's lnsurance, sociedade estrangeira .
fato
de
participação
não
em
ser permitido a
cosseguros,
Al1ós, em
hremen 's
envolve uma pluralidade de seguras, pelas quais cada
p rev alece.•,
em
sua
so>guradora
clusivamente de 1937 _
por
uma
cota-parte
do
valor total do objeto seguro; Atendendo das demais
a
que
a
sociedade
cosseguradoras
o
líder,
recebendo
de
exigir dos
encargo
segurados o pagamento dos prêmios, exerce
um
ver-
dadeiro mandato; Atendendo a
que, desde o ,momento em que a
líder entrega ao segurado a a correr o prazo
legal
apólice emitida, começa
para
o
pagamento
dos
Atendendo a que a buir as somas
doras o
demora
recebidas ou
recebimento
dos
em
da
comunicar às
prêmios,
tem
distrisegura-
criado
emba-
ondo a
princípio embora
os
preceitos
nacionalista derrogado
o
calcados
da
ex-
Constituição
sistema
da
lei
impossibilidade de uma proteção às emprêsas Mesmo em pleno regime de igualda-
de
preconizado
conforme
sempre é
o
possível
pela
proteger-se a
atual
Constituição,
indústria nacional.
Nessas condições, ainda que derrogado o sistema pode-se,
na
lei
do
cosseguro,
conservar
u diSpositivo que protege as emprêsas nacionais, desde qu e
desapareça
o
preceito que
proibia
taxativamente
à' soCiedades estrangeiras participação nos cosseguros -
Assim, mantida a
participação total das socieda-
des nacionais em percentagens nunca inferiores a
cosseguradoras;
50 °/o,
poderão as sociedades estrangeiras, nos casos de cos-
Resolve : Arl. 19
As sociedades que exercerem funções de
líde1· deverão, dentro do prazo de cosseguradoras
os
aviso do recebimento,
prêmio s pela
Ar:. 2•
As no
seguros
forma
previ sta
que
deixarem
obrigatórios,
participarem
artigo
anterior
ficarão
mesmos .
ou
dar-lhe s
terpretaçóo
nas
conven-
de. :>o. M1nistro, que melhor resolverá » . -
de
texto
legal,
li de Abnl de 1949 . sociedades
dos
lratando -se, entretanto, de assunto que envolve in-
15 d ia s, entregar
recebidos,
ções particulares .
o disp_sto
não mais poderiam
lnsurance,
rig idez,
ditas nacionais.
raços não só à fiscalização, como também à s próprias
àr;
na
Entretanto,
nacionalista
líder em
seu
uma
ord1nária que se fundava naquele princípio, não vemos
im-
postos devidos por tôdas as cosseguradoras;
ao
lhes ficaria
face do decreto que autorizou o fun -
da
responsável
sociedades
óbice
da s pnncipai s, senão a principal, fonte de operações .
2
cJonamenro
fica
tais
um
desenvolvimento, de vez que vedada
Setembro de 1946, e atendendo a que o casseguro
<f~
criaria
submeta-se
à
deliberação DNSPC., em
Amilcar Santos, Diretor Geral.
de cumprir
sujeitas
às
san-
Pk~MIOS
DE SEGUROS DOTAl!'; E IM,POSTOS DE RENDA
ções estabelecidas na art. 163, n• XII do Regulamento de Seguros. -
I
Em virtude do interêsse despertado e para atender
Amilcar Santos, Diretor Geral . a
inümeros
ped1dos,
qu<J publtcamos em •e•lie Por
nos
parecer
de
interêsse
geral,
tran screvemos
ano,
título, bem
a
transcrevemos
17/7/50, à
pógina
seguir
a
nota
do
respe1to
assunto
que
nos
de
serve
como o despacho que lhe deu origem.
____ I
a seguir o despacho do Sr. Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, publicado no « Diório Oficial » de
a
nossa edição de Janeiro do cor-
Eis
a
nota
em
questão : -
Nos princípios do ano passado foi muito discutida
10 . 535 :----._
a legalidade da dedução, par parte dos contribuintes do imposto de renda, dos prêmio,s dos •eguros dotais de
DESPACHO DO MINISTRO
prêmio único, que o fisco entendia não ser per,mitida. MTIC. limited -
713 -759-49
Pearl
Transmita-se
do D. N. S. P. C. Candido Moto Filho,
o
parecer
Assurance do
Company
Diretor
Geral
Em 21 de Junho de 1950 . respondendo
pelo expediente .
Parecer a que se refere o despacho supra : «A proibição contida no § 2° do art. 1° do De-
Examinando melhor o assunto, com a colaboração do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capital ização , foi a controvérsia felizmente derimida, sendo vencedora a corrente que defendia o ponto de vista estribadc. na interpretação literal do texto legal. É a que vimos da despacho exarado pelo Diretor
creto-lei n• 3 . 172 , de 3 de Abril de 1941, a preva -
da Divisão do lmpôsto de Renda no processo n.•
lecei, traria como consequência a anulação do ato do
24i'. 368 I 49,
Govêrn o, que concedeu autorização para funcionamento ,
gralmente a seguir : -
REVISTA
DE
SEGUROS
despacho
êste
que
transcrevemos
•• inte-
35
«'N.' 247 . 3ó8 -49 VERDE -(D ,. FEDERAL) -
( « Dia rio
LAFAIETE DE MIRANDA VAl -
(Seção
Ofi ciei »
21 - 1-49 , pag . 1 . 038) .
RMpoAda -se nos lermcx da pa -
de
'I ) ,
'
Desde que as companhia s de seguro s de vida
rece r da Serviço de Tribulação , que aprovo . A D. R.
nõc,. podem operar senão em planos préviamente opro -
nesta Capital, para os devidos fins .
vados pelo Departamento Nacional de Seguros Privado s ~ o seguinte o parecer a que alude o despacho :
i~egítimo s
e Capitalização, dúvidas não há de que são
o s contratos de seguros dotais por prazo inf'( rior a cinco Consulta o interessado se , em face da Portari a n .C? 2 ,
de 13 - 1-49 , do Departamento Nacional de Seguros Pri vados
e
ano s, assim como o s celebrado s com retroatividade de inicio superior o seis mese s.
Capitalização, são considerados ilegítimos , para
5 -
As
operaçõe s
os efeitos do impôslo de rendo, os contratos de seguro
observância
.dotal a
petent o transfiguram
prêmio unico com retroatividade, e de seguro
dotal a prêomio único e no prazo de 1 a 4 ':'nos.
normas o
por
ventura
fixada s natureza
pela do
realizada s autoridade
respectivo
se m com -
contrato ,
o qual, para as efeitos legais n\ja pode ser considerada
Concluindo pergunta se, perante o impôsto de renda , a prazo mlnimo do seguro dotal a prêmio única, conside -
cama de seguro
~e
vida inclu sive perante a impôsto de
renda » . ( « Dia rio Oficial » , de 3 - 1-950 -
. rodo legal é o de 5 anos . 2 -
dos
, Diz o ort . 87 do Decreto -lei número 2 .0ó3,
de 1940 (Regulamento das operações de seguro) , ainda em vigor : -
pag . 9ó) .
~lllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llll.llllllllltlllllllllllll[lllllllllllll~
§=
GUSTAVO
;;;
I
Advogado -
"
§~
SILVA
= =
Cont•dor
i
~
« As
sociedades
de
seguros
de
vida
só
poderão operar nas modalidades aceitas pelo Departamento e
Nacional
Capitolizoçãa,
de
segundo
Seguros planas
Privados por
êste
aprovados prév.iamenle» .. 3 -
Fundada nos suas atribuições legais, e tendo
· em vista a necessidade de conceituar de maneiro precisa os
operações
de
seguros
dotais
legitimas,
a
Diretor
· Geral do Departamento de Seguros Privados e Capita-
-5_
~-
-g ~
Exclusivam•nte questões sobre seguros. Avarias m1ritimas. Regulação de Avaria Grossa. Escritório : .., Ru8 Bario do Rio Branco, 1156 §_ ... Caixa Postal, 137 Telegramas: "NEPTUNO" ~
ª-
...
Fortaleza
Ceará
Tilllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllll~
lização baixou a portaria n.' 2, de 13 de Janeiro de 1949, com os seguintes termos : << Considerando
que
o
seguro
de
vida,
como qualquer outro contrato de seguro, pressupõe a
existência de um risco futuro, que o
segurado corre e o segurador toma a seu cargo;
Considerando que, nas operações de seguros dotais a prêmio único e prazo curto, o segurado não tem em mira o cobertura de um
risco, mas sim uma operação financeira, pois
os prêmios lhe são restituídos finda o· prazo preestabelecido, acrescido de um juro módico ; co·nsiderando que tais operações se prestam a fins especulativos com prejuízo para o fisco, provocando evasão de rendas ; Considerando
que
essa
evasão
também
se pode verificar nos seguros dotais emitidos cem~
retroatividade de início ; Considerando, assim, que se torno neces-
sário a fixação de um prazo mínimo razoável para evitar que o seguro dotal deixe de ser um alo de previdência do segurado; Resolve : 1. ~
a emissão de seguros dotais a prêmio único não poderá ser de pra%o inferior
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL Subscrito e realizado Cr$ 1 . 500 . 000,00 RESERVAS Em 31 de Dezembro - de T:949 Cr$ 4 . 072 . 984,60
SEDE:RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 · End. Tel. : GAUCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul
a 5 anos ;
2.' -
nenhum seguro dotal lerá retroatividade de início superior a seis me-ses » .
36
~
Agencias na Capital Federal e principais cidades do Pai:.. JULHO
De
1950
Contintto Progresso· O mo'ltante da Receita de premios mensais e unicos, anualmente verificada, mais o rendimento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressão e~c('ndente, demonstrando · assim o continuo progrésso de KOSMOS.
Cr$
...
Em 1937 1938 1939 1940 1941 " 1942 1943 1944 1945 194fl 1947
950.406,75 2.444. 755,40 5. 6!n. 266',35 6.785.6'30.75 8.913.818,40 12.284.0179,00 18.007.633,30 ' 30. 882. 720,80 46. 699. 056,80 61.416.245,50 18. 963.6'69.10
...
"
1948 1949
89.759.330,90 106.590.001,00
Agradecent10 aos Srs. portador'"' de títulos e ,.o público em geral pela acei. fação que nl);· vêm sendo dispen.;wda, esperamos continuar a corresponder à eon. fiança que t•os foi depositada.
Kosmos Capitalização S. A. Capital subscrito Cr$ 2. 000. 000,00 -
Capital realizado Cr$ 1. 200.000,00
DIRETORIA: Presidente Enc. Nelson Ottoni de Resende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Melle .
-==j~~~~~~~~:g~~~~C=3:
2
CAPITAL
REALIZADO
E RESERVAS
~ - s"itva. .
.
Tesoureiro- Dr. Jefferson Mendon~• Coat 8 • Técnico· - Snr. Robert C. Ha81. MAIS DE
Cr$
12 . 000.000,00
SEGUROS GERAIS s • d • · Rio de Janeiro Rua da Aeeemblela 72-5.• pav.-End. Telegráfico "Solidez"
Sueursal de São Paulo: Rua Barão de Paranapiacaba, 24-tl." anctu. AG.l!:NCIAS E SUB AG.l!:NCTAS E\1 TODO . PAlS .
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Capital realisado: Cr$ 3. 000. (XX),()() EM GERAL Carta Patente n. 311, de 15 de Janeiro de 1945 Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6." andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 INC~NDIO-TRANSPORTES
..
!
Sr. Pedro Theberge -
DIRETORIA:
Presidente
Sr. Fabio Arruda Faria Souto -
Superintendente
S ucursais e Agências nas principais praças do País DE" SEGU«OS
o
Tesoureiro
r;@®®®®®®®®C!X!>®®®®®®®®®®®®®®~®®®®®®~<·· • • , "REVISTA
o o
~-
Sr. Claudio Jorge Latour da Silva Maya -
•
o o
o o . o
• • •• • •• •• • •• •
31
•
NOVO COMPANHIA
DE
MUNDO
SEGUROS TERRESTRES
NOVO
E MARiTIMOS
• MUNDO
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• ITAMARATY COMPA~HTA
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-
"
I=
i
= ~==-
=
-~=== = C
ª
'E
=
I=
L~UNION
I
Compagnio d ' A ssurances cont re l'lncendie, les Acidents et Risqu es Divers Fundada em Pa ris em 1828
;:;; w
~==-
CAPITAL SOCIAL 100 .000 .000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FR'ANÇA
"
~===
Capital realizado poro suas op erações no Bra sil Cr$ 2 . 000 . 000 ,00 CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL SUCURSAL NO BRASIL : Ruo Washington lu is, 17- 6.10 Representanto Geral : Pierre Goron -
INC~NDIO -
-
Representa nte Geral Honorário : Luiz José Nunes -
AUTOMóVEIS -
::
:=
Rio de Jan eiro Gerente : Roberto A rgento
§
~ "
ACIDENTES PESSOAIS
-
y
. ~111111 [ ~111111111111 tlllllllllllllt~llllllllllll tlllllllllllll t lllllllllllll t llllllllllllllll [ lllllllllllll [ 1111111111111 t 1111111111111 t lllllllllllll [ 11111111111 h •. -31
JULHO
DE
1950
REGISTRO cSÃO PAULO » -
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA
De-Juan Rodriguez, destinada a
prestar relevantes ••r-
viços aos estudioso• da matéria que lhe serve de tema . Trata-se de um alentado volume, de quasi 400 pá -
A 1.1 de Julho do corrente ano comemorou a « São Paulo» -
Companhia
Nacional
de
Seguros
de Vida
ginas, estando a matéria d istribuída em três partes', subvi d ida s em 33 capítulo•.
a passagem do 30' ani:-ersário de sua fundação.
A primeira parte trata de « C:anceptos generales y
O que fo i o caminha percorrido neste quase terço
precedentes
histéricos » ;
a
segunda
de
« EI
Estado
y
de século de operações pode ser bem apreciado atrave:z:
el seguro privado, e a .terceira, finalmente, de « EI Es -
4a estatística dos seguros em v! gor em divers.as et<>~as
.t ~ do y
~a
vida da Companhia.
'
'
Ao fim do primeiro exercício de atividades , o ca-
' soc,ibles ' ». l!'s 1eguro:s·
' Co,;o .: se ve, à ' assunta
pital segurado em vigor era de Cr$ 7 . 733 . 000,00 ape-
merecendo,
nas, ao posso que no último, encerrado a 31
ocupando a
de De -
principal.ment~
abordado,
quanto à s dua s últimas partes, é o mais atual po55ivel, só. por
isto,
a
obra
de que
nos
estamos
maior ate nção de todos quantos se de-
zembro do ano passado, e levava -s e es sa cifra a Cr$
dicam a e55es estudos, devendo despertar-lhe• o maior
I . 424 . 049 . 781 ,00 , ou sejam 1 84 vezes mai s.
interê sse,
Considerando -se como 100 o índice do primeiro ano do operações da «São Paulo » , podemos formular o se guinte quadro, pelo qual
melhor se
pode apreciar o
se
não
se
recomendasse
êsse
trabalho
po(
tantos outros títulos que o tornam, sem dúvida alguma, muilc> ulil pelos conhecimentos que difunde e pela dou trina que espo•a e defende. Para que •e pos sa aferir do extenso labor desen-
crescimento da carteira da Companhia.
volvido pelo Autor para levar a lermo a obra que em -
11
192011
100
preende u é bastante considerar que nada meno• de 215
5'
1925
50 . 593 . 673 ,00
654
autores
10'
1930
102 . 959 . 553 ,00
1 . 331
foram
15'
1935
169. 286 . 998,00
2 . 189
relação na r.mal publicada no fim da volume.
7 . 733. 000 ,00
de
trabalhos
consultados ,
de
diversas
conforme
origens
citações
no
e
índoles
texto
e
a
20'
1940
305 . 396 . 906,00
3.949
Por tudo quanta nos foi dado apreciar numa rá -
25'
1945
819 . 482 . 930 ,00
10 . 597
pida leitura desse importante trabalho , não temas senão
29 1
1949
1 . 424 . 049 . 781 ,00
18.415
que recomendó -lo ao estudo de toda• aquele• que de sejam atuali:z:ar seus conhecimento• a respeito da questão
De 1935 , como se pode ver pela leitura e com -
de seguro s.
pa ração dos dados acima estampados , o progresso da «São Paulo» , se já era bastante acentuado, tornou-se, po1
assim
dizer,
vertig i noso,
pois
em
quatorze
ano s
apenas aumentou de quase nove vezes .
Mais
e
mais
se
acentuou ,
1941
nove anos, isto é, de Conservado
que
seja
nos
últimos
de
dessa os
à
Revista
crescimento
SEGURO _DE Segundo
« Conjuntura
gerenlü gera l,
inegavelmente ,
tonto têm. cont ri bu ído pa ;a
um
indica -
de
Seguras
a
BRASIL
Econômica » , Ana
IV,
n'
7,
a
mais baixa
no coniunto de~
Brito ,
seu
toda c. a s refere ntes ao custeio e serviç_o- de oficinas de
ele.mentos
qu e
tod a
Alcindo dos
N~
muita pequeno , relat ivamente, sendo a percentagem das
peciolmenle
amigo
as
adquirir ess'e
motor, segurados no Brasil, é
o número de veículos a
Diretoria da Companhia pelo
bom
Espanola
. AUTQMOVE~
despesa s com esse item
nos so
damos
desejarem
exempla r com que nos brindou.
au spicioso surto de progresso que ela atravessa e 'es -
o
edição
que
não tardarÓ
vigor.
Felicitamos d 'aqui a
para
trabalho.
a «São Paulo » a alcançar a meta dos dois bilhões de em
local
1949 .
ritmo
e tudo indica que assim aconteça cruzeiros de seguros
outro
necessárias
Agrade.cemo•
porém ,
para
ê sse
Em ções
o s fatos que oro estamos
a
frota
d e aulom6vei• e caminhões em
trófego
nç:> pa ís.
I
ES5a percentagem , como se vê no bem informado
procurand ;, por em rel evo .
m!' n•á ti 9 editado pela Fundação Getúlio Vargas, é de
0 ,3%
« POLITICA DE SEGUROS »
apeno• .
Dir-se -á Editada pe la « Ed iciones Rialp li. A . , de Madrid , acaba de sair a de autoria lEVISTA
do
lume a
ilustre
DE . --SEGUROS
obra « Política de Seguros »,
traladi•la
e spanhol
dr.
Alberto
o
seguro
é
muito
no caro.
e a observação é verdadeira Brasil,
principalmente
E ficamos,
assim,
o
de
no circulo
que
automóveis , vicioso
de
que « porque é caro é oaro e porqu e é rara é carol. ..
39
Se fqs,oe mais frequente o seguro e a sua adoçã.o se
se~
o o::;
panhias entre sj, com
audi6ocia
e aprovação do De-
para
partamento de Seguros, no sentido de uma reduçào na
barateamento. Os segurados, porém , ou melhor,
tarifa respectiva ? Traria isto, como resultado, um maior
generalizasse, candidatos
isto
ao
contribuiria
seguro
&vidente.mente
preferem,
comumente,
arcar
volume
de
negócios,
diotribuido
por
maior
mana
de
desem -
veículos segurados e, portanto, ma ior di•isão do risca,
bolsarem uma importllncio bastante alta para cobrir-se
o que é um dos princípios em que se baseiam as ope-
do risco passivel e pro•avel no futuro, mas , em todo o
rações de seguros.
com
o onus
da
responsabilidade
potencial, a
Que
caso, não atual . . . Não
seria
o
caso
.. .••
de
um
entendimento
da s com ·
tal,
senhores
~ão
seguradores ?
seria
uma
sugestão ? . ..
... • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • @.'!)(!)(~~ ~- • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~
Mundial COl\IP AN HIA NACiONA L DE SEGUROS GERAIS Seguros de I NCn NDIO -
T RANSPO RTES -
.
AC IDEN T ES PESSOAI S
I
.• DIRETORI A J OÃO R IBEIRO - P residente MOACYR H_E Y DE CAMPOS CABRAL - Secretário ADRIANO J ERONYMO MONT E IRO - Tesoureiro ILIDIO SILVA - Gerente Séde: -
AV. GRAÇA ARANHA , 226, - 3." andar -
Agências em : -
SÃO PAULO FORTALE ZA
RIO DE J ANEI RO
CURITIBA - JO I NVILE PO RTO ALEGRE ..
.....................................................................
... .
Companhia dà Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTEHSE" FUNDADA NA ODADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 1174 Ú:DE- RUA GENERAL OSORIO, 715 -PELOTAS- RIO GRANDE DO SUL
AGENTES RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES a CtA. LTDA. 1U ·R. VISC. DE INHA0MA, t.• I A H I A CELESTINO SILVA . RUA PORTUGAL, 9-SALVADOR MINAS GERAIS (BELO HORIZOnE) MANOt;L JESUS DA ROSA E SIL VA
SÃO P'AULO POCHON a CIA' LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 - 5.• AP.
PORTO .II>LEGRE RENt:. LEDOUX RUA URUGUAY, 91 P'.ARANÁ (CURITIBA) A. COUTO a OA RUA IARAO RIO BRANCO, 119 IIAG~ (R G SUL)
PEitNAM3UCO CAJtV.-.,LHO NEVES a CIA. . RUA DA CAMIOA DO CARMO, 136-1 .• (RECIFE )
UDOLFO MOILIÃ & .CIA. LTDA .
AV. AFpNSO PENA, 759-1.• t .U SANTA CATARINA "PROTETORA" Cio. de Seturot C/Ac. 4o Trobllho
JU.LHO
DE
1950
~OPULAÇÃO
~lllllllllliiUIIIIlUIIIIIUIIllllllllllnlllllllllllltltlfllttlllltUHHtt'!::: =
§ ~
!_ -
" ~
§=
. Pan-Amer1ca
COMPANHIA DE SEGUROS
~
.
RUA
i
SENADOR
DANTAS,
14-1 '
I_
ANDAI!
_
~
a
150 . 500,00 habitantes, demonstrando o censo rea · um
;... ~
~
DIRETORIA :
19 . 000 . 000
de
de
pessoas
de
COMPANHIA DE SEGUROS DA. BAHIA
~
"
aumento
torio d emográf ica do pa is.
...
II=
população dos Estados Unidos atinge, no m~mento ,
lizado
!=
Cr$ 2 .000.000,00
uma not ici a div ulgado pela Agênci a INS
a
1940 poro 1950, o que constitui um « record » no his -
"
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO
"
Seg und c:.
NORTE-AMt:RtCANA
Acaba de transferir seus escritórios po ro sua sede própria, no Praça Pio X•.. n.' 98 , ne.sla Cap ital , a Com panhia
de
instalada ,
Seguros mel hor
da
Bahia,
poderá
onde,
atender
confortavelmente
a
>U a
grande
cli-
entela .
A. J. Peixoto de (astro Junior
~===-
Dr. Roberto ~rimo 1d~ i bSre abra 0 Nelson Grimoldi
-
Euclides Aranha Neto
"
~-= -
ACIDENTES NAS COMEMORAÇ0ES DO « INDEPEN-
~
50
M
DENCE DAY »
li
"
~=-
GERENTE 1 M. Aguiar Melgaço
"
~
~
I ~
Segundo diveuos
not icia s de Nova
acidentes
acorridos
York ,
durante
o as
balanço
dos
comemorações
da « lndependence Day» , nos Estados Unidos, na dia 5 de
Julho
deste ano,
dentes do
trafego,
atingiu
a
739
afogamentos e
mortos outras
por aci -
causas · di -
versa s. Este
total
Transportes Roubo Equinos " ~ Acidentes Pessoais Responsabili- ~=~ dade Civil. _
anteriormente,
?.tiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllli:õ
Com
ultrapassa em
a
tudo
quanto
i dêntico perlado.
Até
ali
agora
ocorreu o
nú-
mero mais elevado de acidentes foi de 731, em 1936. Estes americanos sã o mesmo exageradas em . tudo I eles é
logo no « lhe biggest in lhe warld ~ I ...
~llllltliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiCliiiiHIIIIIIUIIIIIIIS
~
"INDEPENDENCIA"
~
I
~
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
-
~
Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00
fi
~
Sedé: Rio de Janeiro • Rua México 168 • 3°.
I~
"
ª ª
Telefone 42-4030 -
~ ~
~
End. Telegr. : "INDESEGUR"
= ~
DIRETORIA :
l5 =
Presidente :
-
fl
Diretores :
-=
VICENTE DE PAULO
-
GALLIIZ
;
{FERNANDO DE LAMARE LUCIANO MARINO CRESPI LUIZ R. DE SOUZA DANTAS
~
-
~
S
~
~
i
5
s"
ª
§
" S
ia i
SUCURSAL DE SÃO PAULO
Rua 15 de Novembro, 228 · 2. Superintendente
§ B
1
0 -·
Tel. 2-6894
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OCTAVIO PUPO NOGUEIRA
Agências em Pôrto Alegre, Curitiba, B. Horizonte, Vitória, Fortaleza, Salvador, Aracajú, Recife e S. Luiz do '.Maranhão
~
:dnmlllllt:IIIIIUIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUllllllllllll Ullllllllllll Ullllll UIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUliiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIIti. REVISTA
DE
SEGUROS
41
AMERICO RODRIGUES O nosso amigo Atnerico Rodrisues, direiQr da « Companhia de Seguros Argos Fluminense» , lendo de partir para a Europa, a bordo do « florida » a 1 de Agosto próxima, dirigiu ao nosso diretor José V. Borba atencioso
Companhia de Seguro, Marítimos Terre,tres
'!
União dos Proprietarios
cartão de despedidas.
FUNDADA EM 189i
Gratos, pela gentileza que nos dispensou , deseja -
6 . 748 . 973,40 3 . 900 . 000,00 11 . 512 . 750,20
Capitaf e Reservas . . .. . ... . Empréstimo sôbre hipótecas ..• Sinistros pagos .• . ..... . ..•.
mos-lhe boa viagem e feliz regresso.
Transcorreu no dia 14 deste mês de Julho o ani -
·'
versário natalício de no-.o amigo Dr. João Alfredo Bertoni, digno gerente da filial da Companhia Seguradora Brasileira, nesta Capital. Aos inúmeros cumprimentos que recebeu da parte de seus amigos -
queremos juntar os nossos, com os
votos que formulamos pela sua felicidade pessoal.
POLITICA DE SEGUROS Em
outro
local
desta
edição damos
uma
rápida
a,.reciação sôbre essa importante obra , de autoria de nosso da
colega
~ Rev i sta
Dr.
Alberto
De-Juan
Rodriguez,
diretor
RUA DA QUITANDA N. 87
de Seguros » .
(Ediflcio proprio)
Aos interessados informamos que esse trabalho se
TEi..EFONES: 23-3113 e -f3-3096 Anibal Teixeira DIRETORIA: Antonio Ouetro.z: da Silva Dr. Mario ck>s Santos Parreira
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São
Paulo
Sllllll tlllllllllllll t lllllllllllll t ]1,'1111111111 tlllllllllllll U! llllllllllíF 42
JULHO
DE
1950
MEMORABILIA a
INaND10
para
resposta
Todavia, S:>b o título do Comércio »
seguinte
«0
estas
que,
por
sua
do
sarão pelo
arsenal
parta
corrente,
casa,
peitavel
publica,
« Jornal
1850 publicou
curiosidade ,
o
julgamos
tenha
vio 16 pelos
espavoridó com
horas
apagar
a
um
de,
que
bulha
não o
noite
a
de
do
a
não foi, os
26 era
oo
sua
qualidade
para
dia não
indicar
de
tões
não
reo muito
bombas
ouvidos;
isto
fazendo, passar por impostor e
Não
se deve,
dade
do
tanto
bruscamente, Quando fôr
forma
de
forma
interlocutor,
de
nenhuma,
ques-
de
algum
abater a vai -
respondendo - lhe
e
um
levantada qualquer questãe, seja
em
adverte
crítica,
seja
Or.
a
a
título
rápida
Crane .
de
sim ples
pergunto,
ou pedida de informações, é melhor retardar, por <Jm
instante, a Em a
resposta e esboçar um fraco sorriso .
seguida,
habilidade
par
Sr.
a
for,ma
F. . . ,
e
responder,
dão
feliz
Se
a
do
por
coma,
haver a
sobrassem
devida
procuram
deve-se elogiar
interlocutor,
seguinte:-
sinta-me
assunto.
que
êste
de
inteligência
pela
êste
senhor,
como
antes
ou
exemplo,
abordada
AM~RICAS
DAS
certas
interêsse
Procuram dar-se, a seus próprios olhos, um
de
-
POPULAÇÃO
levantam
lhes
importância.
a A
pessoas
resposta
pouco
pedante O Matheus das Bombas. »
a
modo, mas simplesmente para o fim de parecerem in-
que se mo1vião
seus
parque
teligentes.
bulha
lhe pa s-
que
pasmado com
Europios, onde
sem encammodativa
da
incendio
bondade
que está
correspondencia,
sob pena
o
de marinha, quando
11
ás
poro
na sua
intelligivel
linhas
transcrever:
senhor que acordou
que fizerão
do
encimo
30 de Julho de
de
aviso,
interessante
que
mais tarde .
inúmeras
senhor
homens
importância
assenhorear-se
de
cama
a
temas
tâdas
as
suas minúcias e peculiaridades, nossos clientes se daCêrco o nosso
325
de
hemisfério,
milhões
de
habitantes
deverá
segundo
as
estimativas
do
do Recenseamento norte-americano .
dessa população vivem parte
Brasil
no
e
a
ter
restante
nos
comêço
dêste
século,
com
144 mi lhões, sendo 76
dos
e
17
milhões
triplic . . . u
no
em
cinquenta
pulaçõo
dos
América
crescimento
Américas,
A.méricas
milhões
Brasil .
A
nos
contavam
Estados Uni-
população
decorre
contribui rante
tôda
proposta
de
segura
de
vida
sem
de
uma
troca
levantar
de
a
palavras,
moral
do
mas,
ainda,
in terlocutor
pe-
o vendedor. Além
dista,
esta
para
a
maneira
vendedor capacitada
de
agir
prepara
a
para
cena
a
final,
Vê-se,
pois, que
poro o
para
vegetativo
verificado
na
po -·
a eliminai qualquer dúvida na pensamento da cliente.
coube
à
maior contribuição
uma
razão os que afirmam
que os
re-
apresentação
do
segura
de
vida
de
moda
E' isto, em resumo, o que disse o Dr. Crane. Se
a
uma
para
função,
Latina .
Têm
assinam
enquanto
a
norte-
compram.
Esta pausa faz não sàmente desaparecer a tensão
brasileira a
que
anos,
amenicana apena s duplicou. extraordináriCo
as
da
saber verdadeiramente o que estão adquirindo .
que
No
quaso
soas
20
demais
países.
melhor canta
O senhor não ignora, por certo, que muitas pes-
Bureau
Duas quartos partes
nos Estados Unidos, uma sexta parte
riam
nossos
puder ser de
leitores,
não
utilidade para qualquer um
façam
de
cerimônias .. •
giões centro e sul-americanos são aquelas onde o po pulação cresce
mais ràpidamente em
Isso, aliás, é censeamentos VANITAS
já
o que vêm
realizados
todo a
revelando os
mundo .
ESPECTRO
DA
TRÁGICAS
PERSPECTIVAS
1 2 2 re-
neste continente .
O
VANITATUM . ..
Dr.
Bunting,
Corporação A maneira pela qual se responde a pergunta do
candidato
representa
a conclusão ou
a
muitos
vezes
o
diferença
entre
será que
perda do negácia .
Crane, Paris ,
o
que
disse,
ultimamente, edição
de
« Quando · a
14
a
respeito,
segunda
a
de Abril
candidato
a
Dr.
« Tribune dêste
levanta
Gearg~
W.
Digest» ,
de
ano:-
0
o primeiro mavimE:nto do vendedor_ é o . ~~
g_aá-_lo,
respondendo-lhe ao pé da letra, ou, então, de __ deixar
REVISTA
DE
SEGUROS
principal
Alimentas
DAQUI
funcionária
de
50
A
Ultramar
ANOS
científico da
da
Inglaterra,
de
é
cêrca
3. 000 . 000. 000
de
improvável produzir
que as o
terras
suficiente
de
habitantes
e
de cultiva existentes para
alimentar
êste
número . O bras
,::; quqlq.v ~' Jquestão,
de
PARA
advertiu que dentro de 50 anos a população do mundo
passam Eis
FOME
tencem e
Dr.
da à
novas
Bunting
Parlamento,
informou· recentemente professores
comissão científica áreas
de
terrenas
produção como questão
e
técnicos
aos
melll ·
que
per-
parlamentar que grandes deverão
ser
postas
urgente.
43
eiW
'l>elo menos 70 por ce nlo do alimento do mundo se consegue no s campos , nas condiçõe s socia is e t écnico s
mai s
atrozado s .
Não
compre endo,
baseando - me
em no ssa experiência na África , como podem se r ode todos
pa r tais
pe ssoas
métodos .mo dernos
de
se ntido
de
e ação cooperativa . .
educação
Am éri ca
do Sul
juntamente
a
reg ião
t ropical
cem
as
da
terra
ver mel ha
onde o s obstáculo s d o
grav e s
d ific uldad es
de
da
clima
lim p á •la s
d e sua veg etação atua l demora r iam o f om e nto .
culti vo ,
jó que não tem o me n or grau de evolução soc ial no
e
A segunda
Ásia .
A t"er ce ira , e e m todo s o s se nt ido s o
ma is ad e-
q ua da e ace ssíve l d e tô da s a s zo na s, é a
re gião d a
te rra ve rm e lha
da
Áf rica
Cen t ral
e O rien ta l .
O Dr. Bunting diz que exi stem três zonas prin . d pais
que
podem
ut í1izar
o
mu ndo
como
te rra
de
cultivo para o futuro . A primeira à chamada a re gi ão Pod sol , na s part es setentriona is
dos
Ne sta cad o
continente s
da
Am é rica ,
Eu ropa
e
d t:
o
outros cargos de relevo que tem de sempenhado , ocupa atualmente o de presidente da Sindicato das Empre sa s
existe m
zo na s
n í ve l qu e re prese ntam
milho s qu a d rad as,
a
be m chu va s torre n cia is. -
Dr. Odilon de Beauclair O nosso am igo Dr. Odilon de Beaucla ir, que ent re
últ ima
um
do
pa ís
não
mai s d e um
ma io r pa rte
e d umi lh ã o
da s quais
re ce -
( INS)
COMrA ~ HI A
Sf GURAOORA BR,ASIL[I RA S tde: RUA DIREITA N . ~9 -
S . PAU LO
EDIFIC/0 PRóPRIO
de Sleguros Privados e Capitalização da Rio de Janeiro, eleito, por assembléia geral
foi mês,
dos
acionistas
da
real izada a
« A.merican
20 deste
Internacional
Un -
TE L E FONES: 3-4592. 3-4593, 3-~59~ . 3-4595, 3-~596 e
3-~597
Endereço Telegráfico:
derwriters Representações S. A. » , para o pasto d e pre -
·· coS E BRAS "
sidente dessa entidade. Capital Desempenhou , até ha pouco, as funções de gerente
20 . 000 . 000,00
Cr$
Reserva mais de . . . . . . . . . Cr$ 100 . 000. 000,00
gera l da « Sul America Terrestres , Maritimos e Acidentes ». A
« American
sentações S. A.» é a
lnternational a
Underwriters
firma que representa
Repre no Bras il
seguradora americana « f iremen 's lnsurance Company
of Nework » , cujas atividades, entre nó s, tiveram inicio em 1948 .
SEGURO S DE VIDA, FOGO, TRANSPOR TES, ACIDENTES PE SSOAIS, · RES POi ,_ SABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE E DO ENÇAS FILIAL NO RIO DE jA NEIRO
Av. Graça Aranha n. 206 8.• Andar 0
Séde Próprio TELEFONES: 42-7297 e 42-7193
Felicitamos a empresa pelo acerto da escolha , pois o seu novo presidente é portad~r das ma is altas cre -
FILIAIS E AG8NCIAS EM T ODO O BRASIL
denciais para o elevado cargo .
DIRETORIA Presidente --ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Presidente ENNIO RE GO jARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Tesoureiro ]OS-: CANDIDO FRANCISCO MOREIRA
Gerente: Peulo Moreire Brandão
UA DA ALFÂNDEGA N .0 107 -
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Sede : RIO DE JANEIRO Capital realizado...
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END. TELEG. : " UNI SEGUROS" CAIXA POSTAL 1740- FONES : 43 -6464 e '43 -774 2 OPERA NOS RAMOS INC!;NDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMóVEIS
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Aliança de Minas Gerais
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Subscrito
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Realizado
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4. 361 . 120,00
DIRETORIA: Dr . Luiz Adelmo lodi Dr. Trajano de Miranda Valverde Dt. Ollmpio Felix de Araujo Cintra Filho Dr. Alfredo Eg fdio de Souza Aranha
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RUA DOS GOITACAZES, 15 - 1.• anelar - - BELO HORIZONTE FONE : 2-4153 Sucursal no Rio de
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RUA DA ALFANDEGA, 81 -A - 2."
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FONES : 23-0626 e 43-7396
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SEGUROS
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URBANIA Companhia Nacional de Seguros SÉDE : RUA PORT.UGAL N. CAIXA l 'OSTAL N." 759 Cidade elo Salvador Capital Realizado Reservas . . . . . . . .
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End. Te!. U RBANIA Estado da Bahia
5.000.000,00 4.750.396,00
OPERA EM SEGUROS : TRANSPORT ES , MARíTIMO S E TERRESTRES, ACIDENTES PESSOAI S, RESJ>. CIVIL, AUTOMóVEIS E CASCOS IN~NDIO,
DIRETOR I A :
SUCURSAIS :
Augu sto Viana Ribeiro do s San tos Anton i o Ca rl os O sorio de Ba rros Josá Joaqu i m de Carva l ho Dt. Augu sto Ma rques Va le nte
RIO BRANCO N . 9 20 -5 .' ANDAR RIO DE JANEIRO RUA QUINTINO BOCAYUVA, 107 - 6' a nda r SÃO PA.ULO
A VE N IDA
AG~NC IAS MANÁUS BELfM CAMPINA GRANDE -
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SÃO LUIZ FORTALEZA MOSSORÓ NATAL JOÃO PESSÕA TEREZINA MACEIÓ ARACAJÚ VITÓRIA BELO HORIZONTE CURITIBA ITAJAi PÔRTO ALEGRE .
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~Mrr~•~./IJ COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES DO TIAIALHO
Seguros de FOGO - TRANSPORTE - ACIDENTES PESSOAIS e do TRABALHO - RESPONSABILIDADE CIVIL - FIDELIDADE
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Capital e R'eservas Sede-: -
Cr$ 20.904.951,70 São Paulo Av. 9 de Julho, 40 - 13°/ 14° andares. End. Telegráfico RAMA
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Sucursal no Rio : Av. Graça Aranha, 19, - 9o anel. Telef. 42-4130 - End. Téleg. RAMA
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Companhia de Seguros Guarani Capital Reali zado e Reservas Cr$ 5. 391.260,00 MATRIZ RIO
DE
JANEIRO
Seguros de : INaNDIO TRANSPORTES EM GERAL E ACIDENTES PESSOAIS
AG~NCIAS
PRINCIPAIS
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ESTADOS
DIRETORIA Adelino Augusto de Moraes Presidente Secret ario José da Silva Pereira Adá ri o Ferrei ra de Mattos Tesoureiro CONSELHO FISCAL
Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva José Alves de Souza Albertina Joaquim •Pinto
Séde Própria : Rua da Q uitanda, n." 3, - 4. 0 pav." - Edif. Angelo Marcelo Telefone : 32.42.15 (Rede Interna ) End. Telegr. : Guaraseg - - Caixa Postal : N." 3534
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COMPANHIA DE SEGURO S ACIDENTES DO TRABALHO
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Cc$ 2.803. 645,00 AG~NCIAS:
MATRIZ: RIO DE JANEIRO
Adelino Augusto de Moraes " " ' José da Silva Pereira Adário Ferreira de Mattos
NOS ESTADOS
Presidente o • -<A Secretario -
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José Alves de Souza Plinio José de Carvalho Albertina Joaquim •Pin to
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Séde e Ambulatóri o: R\UA DA QUITANDA, 3, - .J.o pav." - Edif. Angelo "Marcelo Telef. : 32.42.15 ( R'. Interna ) - E nd. Telegr. : Guaraseg- C . Postal 3534
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Serviço Hospitalar : Casa de Saúde Santa Lúcia - Rua Voluntários da Pátria, n.• 435
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Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
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DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral PresidentE> Manoel Pereira de Araujo Freitas - Diretor Mauricio Dias Reguffe - Diretor
r3ERENTE GERAL: : W aldemar Gameiro ' AG:BNCIAS: SÃO PAULO Comissões Carlos Wild S/ A e Representações Rua 15 de Novembro, 197
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MINAS GERAIS Representações Astro Lida . Rua Carij6s, 517 Belo Horizonte . Licidio B. Travossos Rua Silva Jardim, 326 ·Jui:z: de Fora PARAN.i. Gabriel leão da Veiga Rua João Negrão, 1359 Curitiba MARANHÃO A. Cru:z: & Filhos Rua Cândido Mendes, 1 24 São lui:z: AMAZONAS Figueiredo & Cio . Lida . Rua Marechal Deodoro, 275·281 Manaus
PERNAMBUCO U:z:ina Catende S/ A Rua da A<palo, 107 Recife BAHIA Irmãos Oliveira Lida. Rua Bélgica, 1 Salvador CEARÁ Escritório Técnico de Seguros Lida . Rua Major Fecundo, 265 Fortaleza SERGIPE Companhi:a Industrial de Aracajú S/ A Aracajú Av. Barão Rio Branco, 324 PARÁ A. Daria Rua Santo Antonio, 73 Belém ESTADO DO RIO ~anco Mercantil de Niterói S/ A (Representante) Rua do Conceição, 53 Niterói
Séde: RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 49- Rio de Jan eiro Edifício Prónrio TELEFONE 43.4935 REDE INTERNA
JUlHO - DE . 1950
OEFEITO CONSTRUTIVO DO SEGURO DAS RUINAS DA DESTRUIÇÃO SURGEM AS CIDADES DO FUTURO
DIRETORIA Vivian Lowndes, Presidente; Donald de Azambuja Lowndes, Vice--Presidente; Nestor Ribas Carneiro, Gerente; Jorge Santos Lima, Gerente. CONSELHO FISCAL (Efetivo) - Marcos Carneiro de Mendonça, Manoel Ferreira Guimarães e George Méghe. SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL - Julius H. A. Arp., Paul J. Chrlstoph e Antonio Osmar Gomes.
Companhia CRUZEIRO
de Seguros
DO SUL
~APITAL REALIZADO E RESERVAS: Cr.S S.Oá8.309,80
Matriz: RIO AV. PRESIDENTE VARGAS, 290 ENDEREÇO TELEGRÁFICO: "SECRUSUL" TELEFONE 43-6922 lrêde interna) ·
Agências em todos os Eistado5
OMAIOR ANO DA HISTÓRIA DA SUL AMERICA MAIS DE 2 BILIÕES DE CRUZEIROS EM NOVOS SEGUROS ACEITOS. Numa progressão contínua de serviços prestados à coletividade, a Sul A mer·ica registrou, em 1949, o maior ano de sua história. Demonstraçâo viva da confiança conquistada em 54 anos de trabalho, milhares de novos segurados procuraram a Sul America, que registrou um total de novos seguros aceito3 superior a 2 biliões de cruzeiros. No mesmo ano, foram pagos, a
segurados ou beneficiários, mais de 16') milhõc:; de cruzeiros. Os números. falam sempte pel a Sul Am e rica. E explicam bem a preferê ncia crescente do público pela Companhia qm· tem sido. em mais de meio século, a garantia dt• urua Prot f>~· ão segura à Família BmHileiru. Medite nos dados abaixo e confie tamb ém, à Sul .-\ me rica. a proteçlo de seu lar.
RESUMO DO 54.o BALANÇO DA SUL AMER.CA REFERENTE AO ANO DE 1949 . Os novos seeuros a ceitos, com o• reapecU.-oa prlmelroe prêmloe 2.178.080.898,00 paeos, at1n111ram a quaalla de . . . . . . . . .
O total doa seeuroe em Ylllor av.eatou para . .......................... 8 81Z.l48.877,00 paeamentoe aos próprio• ae1uradoa e aoa beaellclArloe doe aeeuradoe lalecldos (alnlatros, llqDldaçGea e lucroa) aomaraa .... .... . .. t•u.871 11t,ft0 OI
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