T1341 revista de seguros julho de 1950 ocr

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MAX IMA GARANTIA

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Cr$ 440.560.732,20 DE ATÉ DENIZAÇÕES

SEGUROS

1 949

Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Animais.


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Capital e Re ,crvas: Mais de 600 milhões de francos. Ca;:lital realizado no Brasil : Cr$ 3 100 000 ,00 Re<e rvas no Bra sil mai s de Cr$

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Receita do ramo Fogo em 1944 : 438 . 341 . 805,27 francos

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Delegado Geral poro a América do Sul OR. RA VMONO CARRUT, Avenida lpiron g a, I 216 São Paulo .

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AGÊNCIAS NO BRASIL :

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Rio de Janeiro G . Combe d'Aima Av. Rio Bronco, 4 3 9 andar . Fon e: 23-2678. S. Paulo José Whately Rua da Qu itanda, 96 - 2 9 - sala 21 O. Fon e: 2- 381 2 . Porto Alegre F. Bento & Cio. Rua Voluntários da Pá· trio , 1401 . Recife Alexis Barcelo s Rua Vi -

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BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS

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gário renorio, 43 . Belo Horiz ont e René Ruo.ault Avenida Afonso Pena , 952. Salva· dor Com erc ial Armando Menezes Lida ., Edificio Corrêa Ribeiro , 3 ° anda r, sal a 1, caixa po stal 974, fone 4065 .

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GRÁFICA SEGURO S. A . -

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Capital subscrito e realizado Cr$ 6.000.000,00

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" Séde Propria ~- Pr. Dr. José Gaspnr, 30 . 13, 0 e 14.o r; Tel. 3-1165 - End. Teleg.: "Bansegur"

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DIRETORIA : Dr. Armando de Arruda Pereira- Presidente Or. Eduardo Jafet - Vice -Pre•idente

Dr. José de Paula e Silva

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Anton io Dev; >o l e

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Superintendente

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Sucursal no Rio de Janeiro

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INCÊNDIO PESSOAIS -

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TRANSPORTES ACIDENTES REStPONSABILIDADE CIVIL LUCROS CESSANTES

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SEGUREM SEUS PRflDIOS, MOVEIS E NEGOCIOS NA

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MOVI'MENTO DAS SUAS CARTEIRAS DE SEGUROS INC:SNDIO E TRANSPORTES, DE 1870 A 1949

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VALORES DO BALANÇO DE 1949 Imoveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Trtulos de Renda . . . . . . . . . . . . . . Dinheiro em Caixa e em Bancos . . . Outras contas . . . . . . . . . . . . . . . . .

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49 . 933. 166,20 43. 567 . 562,80 29 . 401.447,80 21 . 493 . 830,50

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S$PE : SALVADOR - ESTADO DA BAHIA -FUNDADA EM 1870

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Diretores :

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Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho- Presidente

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· Dr. Francisco de Sá Dr. Joaquim Barreto de Araujo

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TELEFONE : 43-0800

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Sandoval Soares de Azevedo

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D iretor Vice- Presidente.

+ Dr. Carlos Coimbra da Luz

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Curitiba Itajaí Juiz de Fóra ltajubá Uberaba Niteroi

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RIO

Fundador : CANDIDO DE OLIVEIRA

Redator ABILIO

Chefe :

DE

CARVALHO

Diretores :

Jcsé V. Borba e David Campista Filha Consultor CARLOS

Téc nico :

BANDEIRA

DE

MELLO

Secret6rio A.

REGIS

SILVA

Redatores : ÁVIO

BRASIL

CORREA

e RAYMUNDO SOBRINHO

SUMÁRIO Abilio de Car-

Notas sôbre seguros valho. Instituição

falíve l

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David

Campista

Filho . Como

taxat

uma

fábrica

de

óleo

com

deposito de casca em franca comunicação -

Luiz Mendonça.

Capitalização -

René

Brosor .

O seguro marítimo no decurso do tempo

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Abd ias Távoro .

É possível solucionar o coso dos roubos

no

Porto

de

Fortaleza?

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Gustavo

Silva .

Conferê~cio Hemisféri ca

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de Seguros

Notici6rio .

Clausula

de

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irresponsabilidade

do

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Jurisprudência .

Acôrdo Brasil -

ltôlia .

Departamento Nacional de Seguros Pri vados

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Capitalização .

Registro . Memorobilia.

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SEGUROS

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CAPITALIZAÇÃO

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Em o rganização a edição de 1950

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Haia de 1UD Me•lo de reputaçAo "m llqutdaç6ea •atlsfat4rlaa . FILIAIS: Rio de Janeiro Silo Paulo

NUM. 349

No tas sobre Seguros A arribada forçada não interr0111,pe o curso do tempo dos riS'(·os, por que dtr.rante ela o navio e a carga continuam expostos àqueles que o segu.r ador assU~miu. Verificado o sinistro, pode o terceiro beneficiaria rrc!OIInar, por direito próprio, a úuiJenização do seguro, sem necessidade de transferên·cia da apólice. Tem-se reconhecido, todcvvia, a quem f;ez o segu:ro, competênci(JJ para liqtúda-lo até em: juizo, desde qt~e exiba a apólice. Quem propõe o seguro por conta de quem pertencer é qunn deve o premio e não o ter-ceiro ber.;eficiário. Não estando pago o prêmio, não ha seguro. O segurador pode, entretanto, receber o prêmio, de quem o fôr pagar . O e·rro do nome do navio não invalida o seguro, quando se provar que e.ratmnente sobre ,esse navio fôra ajustado o seguro. Não é essencial a declaração na apólice de ter sido o seguro realisado a·ntes ou depois do meio dia. (S. T. F ederal - 2 Ag. 1902- ) . Quando, na apólice se me1~ciona a e.SJtecie da carga sem designação do rwu-io, ha o seguro in quovis. Si o seguro cobre todas as mercadorias, do .s,egurado, sem designar 1!em a viagem nem o navio, .há apólice flutu(lnte. O seguro in quovis diz respeito a determinada vziagem ; a apólice fluttoante é permanentr, cobre todos os embwrques du:rante c-erto pe·ríodo. Na apólice f lutuante todas as mercadorias embarcfiiSl as, nas condições do co:r.trato, constituem alimento obrigatório do seguro. Não pode o segu,rado subtrair ao cm1 trato embarqu.es sujeitos a ·me'!'l'ores riscos. Não tem o segumdo obrigação áe comunicar ao segu.rador os fatos de notariedade pública,. Subsiste o contrato quar.,do o segurado ignorava o fato que deixou de ser declarado. O obfeto do seguro é o risco e não a cóisa mi_ncionada na apól-ice, mas o uso v indo das antigas ordenanças nos fa::: usar daquelas expressões. A nulidade do .segwro determina . a d.o resseguro, mas a deste 11ão acarreta a dca.quele. ,· " '·: .i ., 7


NlJo I preci.ro qu tJ ~e{JfiraiJOt' prove ter pago M se{/14-rado pwa que possa peeeber do rt.r:regurador. O se{}U#"ado, para receber a indentisação, não é obrigado a esperar que o ressegurad.or pagwe ao ~egurador. O segurado tratou com o segurador. E' este quem deve honrar a slu.a; assi- . Hatura, cumprindo as condições avmçadas. O ressegurador, pela m.esnw razã.o, deve pagwr ao seguradO'r, logo que -ele lhe comunique o sinJstro e o valor do doM. E' isto que se-mpre se fa.z. Hoje, entre nós, ha 'IW1'11Ws novas, em. res.~eguro. O ressegu:rador liquida poy si, deix<mdo o segurador em segundo plw;o. O contrato ave1"llido deixa de ser obserua.do. segundo a 'ÍI>tençiio daq~~ele que se obrigou. Em relação à carga, o vicio in.rrinseco do · 'IW!Vio constitue fortun~ do mar. Q nOSSO C ód. Com. refere-se ao WCÍO Íntrin.~eco da coisa segura ( Mt. 711 , n• 10) Si o seguro é da carga o vicio próprio da 'l1l1ll!io equivale a caso fortu-i to.

A prova do vicio intrin.seco compete ao

~egurador.

Constitlue<m vicio próprio do navio os defeitos ocultos. Se acontecer perdas por vicio próprio e também por caso fortruito, descrimÍnlllm-se os demos e regulam-se as indenisações, COtn•forme as causas e c"/rrM.sulas da apólice. Estão a cargo do .9egurador todas as despezas feitas para co-mprovar o direito do segurado à indenisaçã.o. Eis aqui um.a liçã.o de Cauvet : "A avaria caus(J(/a ao na:-vio, parte por vicio próprio, parte pela fo·rtW~a do mar, deve ser repartida entre o segwrador e o segwrado. O mesmo se faz, concorrendo a fortuna do mnr e o risco de guerra. Havendo hipoteca, o credor hipotecaria pode receber o s~Cguro.

A pratica, entre t·.ós, é a. seguinte : O c11edor hipotP"Cario impõe ao devedor a obrigação de segurar, por tant'o, em. companhia por ele indicada, o objeto do Pmprésti1no · ( ca.sa ou 1'/Javio). Não se fa.;:::.em dois segwro.9. A Companhia segurada fim avisada da existência da. hipoteca e cas.o se realise o dawo previsto no co1tlrato liquidará com o credM, Pm nom.e do propri-etário, mediante a devolução da apól-ice. Se o comisJSario segura as mercadorias que comprou para o seu comitente e e-ste na ignorancüz, do fato faz outro seguro, pod:erá o C omite1;te optatr entre ().f doi.r. Se o seguro do navio é feito du!Yant-e a vi{Lgem e este se perdeu. rm virtude de .rintstro anterior, respoYr..de pela indentisação o segurador, salvo si o segurado noo ignorava ~- _acidente. Neste caso, o que determina a

1~ulidade

do seguro é lll reticencia e não o fato

d1 le1' o na:vio sofrido o dano ou G~Varia.

Si a perda se verifica depois de expirado o seguro, nws em consequencia de .Jinístro que ocMreu dentro do praso, responde iguahnente pela indenisaçii<l o segurador. Si o se{fUYo de ida está a cargo de uma Companhia e o Ô!e volta a cargo IM tJutra, corre o segwrado os riscos entre a chega.tlo! ao porto do destino e o inicio da viagem de regresso, salvo se se estipular que v s:egundo seguro começará no moment'h · em que termim.ar o primeiro. Neste caso, toma o segurador da volta os ri.rco.r no estado em qWf se acha o navio. Responde o segurador pelas despesas feitos para evitar um sini.rtro, que •.Jta'f)a o .reu c<111"go .

JULHO

DE

1950


A culpa nautica do capitão não c.or..stitue fato io se{IUradQ. A it:.tenção de desviar não isenta de re~ponsabilidade o segurador n o sin.ístro ocorre wn~s de começar o desvio real. f;: indiferente que o sinútro seja ou não c.onsequência do desvio, como é indiferer..te que ocorra depois de ter o navio retomado a derrota. Pensa Asco/i que a demora prolongada em porto de escala constitue desvia. O Cod. Co. Port. faz neste ponto uma distinção jUS<ta., entre seguro de casco e seguro de carga, porque o carregador não dá ordens ao navio. A vistoria da Capitania do Porto es-tabelece presur..ção de que o siníptr() oco1·reu pM fm·tur..a do mar e não por vicio inl7"inseco, próprio ou octulto. Dn'e o segurado comunicar todas as noticias do silr.ristro que receber, embora o risco não esteja coberto, como no caso de conter w apólice a. clalusula li·vre de avaria - É er..tretanto prudente dar CUlJiso de todos os sinistros. Uma simples carta e nada mais. Salva clausula expressa, a falta de avi.Po dn sinístro não importa em decadencia do seguro, mas obriga o segurado . a perdas e danos, se houver. É desnecessário o aviso, se o segurador teve noticia do fato antes do segurado. O segurado, recebendo o seguro, cede por força de lei o s_eu direito e ação contra terceiros. O simples recibo da indenisação serve de base á subrog'rlção, No caso de abalroação entre dois navios do mesmo aJ"11'11{ldor, sendo um deles declarado culpado, o segurador pode se julgar isento de pagar o seguro. S.e porem pagar, não fica subrogado nos direitos do armador, por que este não pode ter direito contra si mesmo. Os direitos do segurador subrogado não podem ir além do valor do navio culpado da abalroação, porque o twvio é uma pessoa juridica de res,ponsabilidade lim~tada. Por isso, o Código Comercial weclara que o dano inteiro causado ao navio abalroado e à sua carga, deve ser pago por aquele que causou a abalroação. A subrogação só se dá quando o segu,mdor paga lv!galment'e a sua obrigaçikJ. O pagamer..to de um risco não mencionado na apólice é simples ato de liberalidade. O segurador marítimo não deve esperar a repartição dCJJ avaria grossa Ptwa pagGJY ao segurado. Depois liquidará com os interessados na avM'ÚJ comW»!!. . . No seguro de objétos que formam um conju-nto, se ·tmut parte se perde d'f've o segurador indenisar, não o valor dessa parte em proporção ao todo e sim a rl~M­ valorização que sof11e o conjunto por estGJY incompleto. As provas do credor da obrigação são mais valiosas do que as do devedor e isto é muito importante nos seguros em gera.[. O Cód. Com. is.enta de responsabilidade o ~egt~rador, havendo barataria do Capitão ou da equipagem. No seguro do casco, deve-se entender ma.s não no da carga porque o s.egwrado não tem nenhuma interferre·ncia nos atos do capitão. A barataria isenta de responsabilidade o segu.rador do casco, quando o dano decorre diretamente do ato apontado como barataria ou ribaldia. O sinistro é presumido sempre acidental, cuntprindo ao segurador a provo em contrário. Para s.e considerar a existência da barataria, em face da let'Ya do Cód. Com é necessario haver um ato fraudulen.to, ou culpa qrav.e, equivalente ao dolo . As medidas tomadas pelo segurador em favor da coisa segurada não importa.m em aceitação do abandono. O abandono em favor do segurador não é in.compativel com o abandono liberatório. O abandono transfere ao segvrador o direito e ação do segurado, no diQ do sinistro. REVISTA · DE

sroURoS

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O abandono transfere ao segurador o direito e ação do segwrado e ao dia do sinistro. O naufrágio do navio autorisa o abandono da carga, embora esta tenha sido salva. Verificado o caso que dá loga;r ao abandono, r.ão podem acontecimentos posteriores extinguir nem modificar esse direito do segurado. Assitm se o SlfJ.! gurador conseguir fazer flutuar ou desencalhar o navio, não ha salvOII'Y6ento .e sim recuperação, que não altera a situação jwr&dica de perda total.

· A falta de noticias é fato negativo que o .~ef!wrado não é obrigado a provar. Cumpre ao segurador dar a prova do contrário. O abandono não pode s,er parcial, mas se o segluro é parcial o abandono ' será feito em proporção. O naufragio não eztingule o direito de propriedade.

No caso de salvação do navio e. a carga, o prêmio deve· ser dníidido entre os que com:orreram pa;ra isto. O prêmio é calculado sobre o valor dos salvados ?'ealmente apurados, d;edusidas as despezas. A' arribada forçoda chmna-se ta111b ém voluntária se timer sido determinada por temor do inimigo ou pirata. A saída do nm•io, segundo alguns códigos, de7.·\e ser deliberada env co1·selh.o de oficiais. Entende Pipia que no caso de abalroação entre ravio mercante e navio de guerra, pode o Esta.do estra1?geiro ser de·mandado perante os tribunaes do Estado, em cujas aguas s.e deu a coHsão. Num caso desses, a execução do julgado só poderá ser feita parr via diplomatica. Não se diz abal-roação, quando o choque se dá entre navio e constn~çife's hidrauliccrs, pontões e casco de navio subme1'SO. Não exclue a responsa.bilidadie do armador a pres.!mça de um praúco obrigatorio. O comandante do navio é pc.Noa habil pam receber ro citação, em nome do vapor, e consequen~e sequestro, em porto estrangeiro. na costa onde ocorreu o acidente culposo . Abiho de Carvalho. ~='IIIUIIIIIIIIIIIItllllll l l ll llltllll l l l ll l ll l tl lll l llll l llltllllllllllllltliiiiiiiiiUI III I I II tl lllllllll l lltll l ll ll l.ll llltllllllll l lllltllllllllllllltllllllllllll~=:.:

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·JULHO

DE '1950


In stitu içao

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David Campista Filho Especial rara a REVISTA DE SEGURO S

Os Institutos de Previdência Social, se liberais e pródigos nos gastos administrativos, além de inclinados a interessantes rtegócios, são, todavia, parcimoniosos no tocante àJs pensões e aposentadorias a seus associados. Foi, assim, que embalado pelo côro dos que choravam a mesquinhez, surgiu um projeto de lei majorando aqueles beneficios. Mas, quando o projeto ia a caminho da sanção presidencial, outras vozes se levantaram e, desta fe ita, eram os Institutos que vinham para desvendar o perigo qtk corria a Previdência Social, cuja ruína prenunciavam certa, no caso de promulgada a lei, conforme saíra da sabedoria do Legislativo. Chegando àJ sanção, parece haver sido vislumbrado o propósito de equilíbrio entre a sinceridade plangente das reclamações e a intransigência técnica dos representantes da Previdencia Social. Uníssonos clamaram que, por elementar técnica do seguro, social ou privado, as contribuições dos segurados equivalem-se, guardando, por força de princípio atuarial uma cena proporção com as obrigações assumidas pelo segurador, e nestas condições os Institutos não poderiam desobrigar-se dos novos encargos, se unicamente majoradas suas responsabilidades . E em assustadas entrevistas aos jornais puzeram a nú aquilo de que muito se suspertava, debilidade financeira contrastante com a imponência estrutural dos Institutos. Incrível que tal possa aconteeer, ante a torrencial arrecadação que lhes propicia toda a economia do país, a exaurir-se sem nenhum proveito para os beneficiários da Previdência Social. Que se exausta a economia, levam-nos àl conclusão os dados estatísticos oficiais que há três anos atestavam que as arrecadações dos Institutos e Caixas de Pensões e Aposentadorias ultrapassaram às dos municípios do Brasil em conjunto, com exceção do Distrito Federal, como também, fôra na mesma época maior que as de 19 Estados da União reunidos. Portanto, fraqueza financeira não seria senão inabilidade e improbidade administrativas. REVISTA

DE

SEGUROS

Outro aspecto de incapacidade financeira adviria da conservação do rrlesmo nivel das taxas ante o aumentõ des beneficios. Semelhante disparidade, por·em, presume-se removid~, pois as considerações da lei, apoiadas em tão numerosos decretos-lei, artigos, alíneas, mcisos, certamente trouxeram à majoração das contribuições a melhor experiência.

Ao problema emprestou-se, todavia, S<?lução . de superfície e transitória, porquanto, perdura grave falha em um de seus elementos essenciais. A operação de seguro contrae-se e resulta do pagamento do prêmio, conside"rado elemento essencial, tanto do contrato corrio da feitura da operação. Nos seguros sociais, o prêmio é dividido em três cotas - ·empregado, empregador e ,o Estado. O encargo dos primeiros processa-~e com natural regularidade, quando, de parte do Estado, deixou de ser regular para tornar-se improvavel. Somente para os dois principais Institutos, a cota da União em débito, segundo o último balanço, atinge a impressionante cifra de 3. 798. 530. 273 cruzeiros, devendo totalizar, incluindo os demais Institutos, 5 bilhões, ou melhor, cinco milhões de contos, para nitidamente nos fixarmos na vertigem astronómica, certificando-nos, outrossim, da impossibilidade de qualquer liquidação futura, sem desmantelar o orçamento da República. O vacuo produzido pela firme ausencia de tamanhos recursos impede forçosamente o funcionamento normal do seguro social que, assim, tem emperrada a principal peça do seu mecamsmo. O governo, que faz alarde de sua atuação em favor dos associados dos Institutos, demonstra seu descaso no atrazo das respectivas cotas, as quais cobra da coletividade sob a forma de taxa de previdência. 1l


Muito há ainda que fazer pelo seguro social, que continúa emergindo do seu período de formação; abrem-se muitas perspectivas aos engenhos do espírito de previdência pública e à ciência atuarial, sendo por isso racional que

os Institutos se concentrem para cura de seus males, no propósito de aperfeiçoar seus mé· todos, desistindo de invadir o domínio do seguro privado, no qual terão de falhar, como ameaçados estão no seguro social, conforme o depoimento dos seus legítimos representantes.

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PEARL

Mutua Catarinense

A SSURANCE COMPANY LTD.

de Seguros=Gerais

Fundada

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Séde:

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~

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em 1864

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Santa Catarina

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1 o

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12

n RI

JULHO

DE

195


·Como. taxar uma Fábrica de Óleo com deposito de casca em Franca comunicação? por Luiz Mendonça ( Do "Comité Local Pernambuco de Seguros") Especia l para a REVISTA DE SEGUROS

Prec.eituam as tarifas - incêndio em vigor que ê\S fábricas de óleo de caroço de algodão devem pagar, quando em franca comunicação as difer~ntes secções peculiares a êsse ramo de atividade industrial, a taxa única de 1 ~sse preceito, comum a tantas outras rubricas em que se enquadram riscos industriais, encerra o justo critério de fixar-se para o conjunto das secções, quando êle todo constituía u'm só risco de fogo, uma taxa que possa exprimir, não a frequência e a intensidade de sini stros próprias a uma secção qualquer em que elas atinjam maiores índices (no que consiste, aliás. o critério de tarifação adotado para a maioria dos riscos) , mas o gráu de sinistralidade praprio do con junto. É que, admite-se, certas indústrias possuem, no seu compl exo processo lógico, uma acentuada diversidade el e ri scos, havendo entre as dif erentes fases de fabricação uma ou mai s delas em que as possibi lidades de sinistros se sobressaem considerávelmente. E não é só isso. Admite-se ainda que essas fases mais peri . gosas, sujeitas a taxas próprias bem mais elevadas, não susc ·tam, quando em comum com as demai s, uma agravação capaz de tornar aconselhável a aplicação das suas taxas próprias ao conjunto, possuindo êste, ao contrário, UJma periculosidade característica do seu todo. Tal é o caso das fábricas ele óleo de caroço de algodão.

executados, ·q uer de línteres, quer de cascas d~ caroço de al~o,dã8. Se, como tudo indica, o dispositivo tar-ifá rio em que se enquadram tai s fáb ricas estabelede uma taxação que em parte mede o perigo oferecido pela existência de cascas, não quer isso dizer, de mane.ira alguma, que o prêmio pago em tal base comporte, por igual, um acúmulo daqueles detritos em proporção superior àquela que é normal e consequente da atividade quotidiana das máquinas empregadas nêsse processo. Daí, cles~a mais detida análise do dispositivo em causa, surge uma dificuldade: a de taxar-se as fábr;cas que , além de terem todas as secções em comun icação têm ainda, integrando o risco formado pelo conj unto, grandes depósitos de cascas.

.. essas fábricas existem, entre outros processos, os de deslintamento e descascamento, geralmente funcionando numa mesma secção. São êles, em tais estabelecimentos fabrís, os mais perigosos, pagando, quando instalados em edifícios independentes, a taxa de 1. 1/47o, e fazendo, quando em comum com os demais processos, o conjunto incidir na tax2. de 1%- Tanto u;ma taxa como outra, queremos crer, decorrem, igualmente, da naturez<!. arriscada daqueles dois processos e do natural acúmulo, nos prédios onde eles são

Pergunta-se, então: para as fábricas onde os depós:tos de casca forem risco comum <"Orn a::: demais secções, deve prevalecer o critério el o item 2 da tarifa ? Incontestávelmente, os depósitos de casca acarretam ao conjunto das demais secções ttma agravação. Se assim é, não se justifica que, com êsse acrésc'mo de perigo, não haja um compatível aumento ele taxa. Já que a tarifa omite os riscos caracterizados pela ex:stência ele depósito de casca en1 franca con1unicação com as secções de fabricação, não há alternativa ,: deve prevalecer

ro.

REVISTA

DE

SEGUROS

:\ casca do caroço de algodão, que, além de possuir um baixo ponto de inflamação, desenvolve gr~nde calor quando submetida à ign ição. é geralmente empregada como combustível. Tratando-se, pois, de matéria real mente perigosa, a C. C. l., considerando-a ainda de natmieza. tão arriscada quanto a de qualquer resí.duo de algodão, . deliberou que. para fins de seguro. os depósitos dessas cascas devem ser enquadrados na sub-rubrica "Depnsi tos ·ele resíduos de algodão". Tais riscos pagam, pela tarifa de Pernambuco, a taxa de quando o prédio for de alvenaria e a casca depositar-se ensacada ou a granel.

zc,o,

13


o critério do item 2. Se a táxa assim aplicada a tais fábricas não se coaduna com a real periculosidade do risco oferecido pelo conjunto (há quem o admit~); restará, então, como única me- ·

dida cabível, retormar a rubrica respectiva. No ínterim, porém, não é possíviel despresar o critério do item 2, segundo o qual a taxa aplicável a toda a fábrica é a da sub-rubrica ''Depósitos de resídUJos de algodão".

~lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllll l ~

;.!Cllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[liiiiiiiiiiiH:llll!;:

~ Luiz Nunes & Cia. Ltda.

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E

w

ª= ª ~

Companhias

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JULHO

DE

a

..

195


Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Desde sua fundação liquidou, com a máxima cor~ reção e solicitude, cento e vinte e nove milhões de cru~ zeiros tendo constituido reservas de mais de três de~ zenas . de milhões, para vêr sempre proclamada sua Competência, Idoneidade e Segurança~ D~RETORIA

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15


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~

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"' Paulo Sé<k : A V. IPIRANGA, 1 .21 6, - 1." ao 13.0 andares, ,::,ão

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~

ª

~

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DIRETORIA: Dr. Vietmr da Silva Freire, Presidente Dr. ·Raimundo Carrut, Superintendente Dr. Antonio Alves Braga, Produção Sr. Armando de Albuquerque, Secretário Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretoria

=-~

...

i

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·~

=

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Seguros Gerais

Companhia

5

~

BRASIL

·1

s=

i

~

= ~

..

~

ª

SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMóVEif), RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONÁUTICOS

::::

~

::.,..

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.. - · - · - .. - · - ·

- ~ -·-· -·~·.-· JULHO

.. .

__

I'.IE

_1 . . . .

19~0


C A. P I

ç

LIZ A

A

RENÉ BROSAR (De~ um livro em preparo ''Produção de CaPitalizaÇão")

I l~nle do ponto alcançado em função das quatro etapas

111

a

vencer.

à

Quanto

extensão dessas etapas, a

du-

ração dêsses atos a conduzir e interpretar, não é posEXECUÇÃO

DO

TRABALHO

DE

PRODUÇÃO

sível

A partir do momento em que o produtor toma con tato com o candidato, começa real e positivamente o trabalho de produção propriamente dito .

determinar

nada

a

tal

respeito, · mas

consignar

apenas que nenhum ato deve ser prolongado além do estritamente necessória .

Esta é

a

condição que regu-

lamenta o jogo de cena da função produtora perfeitamente interpretada .

Segundo

ressalta

de

no ssas

observações

e

inda-

gações, qualquer que seja a classe, a maneiro, o sis· lema utilizadas pela produtor de

titulas)

para

chegar

demos identificar quatro

•Por isso, a

(não o mero oferecedar

aos

seus

fins,

sempre

partes características

1•

pu -

saber aonde quer chegar.

2'

na evo -

lução de seu trabalha .

saber reconhecer quando chegou .

A

à

cheqada

meta

colimada

mentos da mais variada esaécie .

E voltando a assimilar o produtor a um ator, cujo

deaende

desempenho se vai desenrolando no real e, até certo

pósito.

unicamente Por

ponto, de improviso, podemos igualmente equiparar as

os

referidas quat•o partes, aos quatro atas de uma peça

qualauer

teatral,

Confianca

cujos

produtor deve ter, em todo instante

e simultaneamente, as duas preocupações seguintes:

protagonistas

são,

de

um

lado,

uma

tempos

pessoa agindo e reagindo natural e livremente e, de

essa

a

facilidade

razão,

necessórios um

dos

ao

quatro

de

arqu-

e

de

rapidez:

extrema

completo atos .

do

pro-

diversidade

desempenho

Simpatia ,

de

lnterêsse,

e Capifaliz:acão .

Antes de abordar um estudo detalhado de cadn

outro lado, um homem premeditadam e nte preparado e

" "'

adestrado para cativar, influenciar e convencer .

f'm o da caoitalizacão .

dêsses

atos,

locacão final

Êsses quatro atos poderiam ter os título>:

são

resulta

Da qualidade dêstes

convem

notar que

estó

situado

no

Não duvidamos que essa co-

do verdadeiro assunto que leva a

aair

" orodutor, se reveste de uma característica de extremo 1° alo

Simpatia .

incômodo,

2° ata

lnlerêsse .

ramo de comércio .

cara

3° ato

Confiança.

sunto que o leva à presença do cliente, adquire, com

4 ° ala

Capitalização.

efeito,

~

primeira

dificuldade Parece -no s

indispensóvel

niência absoluta dessa

insistir

ardem

e

a

sôbre

a

conve-

necessidade ímpe-

todo

e

até

acontece

aquele que

vista, mesmo

praticou

nesse

uma

exoressão

de

de

iloaismo .

No

do

~

o seauinte: a partir da aaresentacão do motivo de produtor decidir6

vida

de

entanto,

que

um

realidade

evidente

"

visita,

na

não

Essa exigência de posteraar o as-

producão,

rativa de respeitó-la em quaisquer circunstâncias, mesmo

su a

quo certas inspirações ou oportun idades imprevistas ve -

ata de sua peca e teró de possuir excepcional classe

interpretar o quarto

nham a aconselhar sequência diferente ou precipitação

para talvez conseauir o seu intento, ou então se ser-

do desfecha .

viró

O produtor deve ler confiança na mercadoria que oferece, na firma que êle representa, em si próprio e

do

mesmo

motivo

para

orientar

o

fio

da

pa-

lestra no rumo de sua premeditada cogitação : inspirar simpatia,

primeiro

ato.

na palavra do seu cliente . Nessas condições, êle vende o

SIMPATIA

produz judiciosa e conscientemente, em proporção à

sua capacidade e produção t&das

as

que

aos

ao

tempo dispendido

próprias

características

de

nhado sem precipitação na

olh os um hora

do

nesse mister, subscritor,

fruto

perfeito,

precisa de sua

Não é preciso definir a

tem apama-

convenha

esclarecer o

uma disposição bene-

produzir conforme o aci-

ciar o seu esplrito e possivelmente a sua alma a bem

ma

oferecer

de nossa

de

ao

divisão

promover nela

classificação dos « efeitos » a falo

a

pessoa uma corrente de sentimentos fovo-

nós, e

volente para tudo o que nos di:r respeito; é influen-

pelo

interessante

róveis a

e

exposto,

particularmente

ser: inspirar sim-

Inspirar simpatia a uma pessoa é provocar no Intimo dessa

consideramos

a

patia .

turidade .

De um outro ponto de vista, exclusivamente nosso ,

palavra simpatia. Talvez:

que vem

profissional

novo um meio de controlar melhor a marcha e o desenvolvimento do seu

REVISTA

DE

trabalho,

SEGURO$

pela verificação cons -

personalidade.

Ora, em que condições um a

ser humano concede

sua simpatia ? Evidentemente 6 base de uma satls-

17


fação. rar

Por

conseguinte,

simpatia

sito

de

poderá

oferecer

um

blema

pode

vocar

satisfação ?

dagar :

ser

quais

o

proceS5o

inicialmente motivo

de

formulado Essa

as

técnico

que

têrmos : nos

levam

inspi-

no

satisfação.

nestes

interrogação

motivos

de

nortear-se

propó-

E o

pro -

Como

pro -

leva

a

in-

geralmente

uma

pessoa a mostrar-se satisfeita ? De que gostam as crea· furas? São inúmeras as elas gostam

de si

a

as

natureza

çando

pelos

Em

curto,

gosta

No

ao

detalhe,

come-

é

lugar,

por

de

viadamente

A

« por

do

seu

nome,

de

nome

inteiro

não

hora

na

do

efeito

do

seu

nome

razoavelmente

de

que

nossa

apre -

citá-lo

obre-

bilidade,

de

do seu

pensamen -

to que são a própria expressão do seu saber, de sua intelectuolidade,

de

tâdas, -

mas

talento falar,

sua

seus

homem

de

saber

pontos

mação

a

o

de

e

um

ouvir .

produtor

Uma

vista

e fornece

produtor

reside

pessoa seus

pode

a

o

que

ma is

no

se

objetivo

das

rência

o

um

de autoria

corrente

artigo

para

um

a

Em a

dar

a

se u

infor-

uma

réplicas

será

ut i li·

unicamente

expansão do en-

de

escolhido

uma

Nada ma is prcpício para simpatia ou

que

revista,

uma a

é

do

que

tal

convicção

melhor

si

tâdo

li

a

ser um

fácil

mais

ama·

lisonjeira

seja:

Por

repar a

por

naturalmente

atraem

mai s,

nás

mesmos ...

o seu

que

da

natureza

de

disposiçã o

a

se nti mento d e amor

nossa

nosso

próprio

gosta

homem

sua

reputação,

tivo

para

seu

ambiente

tão

elevada

a

Os

d e qu e foram

dêste s

pergunta fa vo r,

da

exemplos,

é

uma

be ·

estimulada

pelo

o que nos di-

pessoa

is so,

do

de

de

seu

sua

seu

renome,

de

popularidade

conceito

profissional

ou

ou

no

sua

se

proieção ,

campo

fama ,

tem

mo·

seja

no

socia l .

Qualqu er um

livro

Ou,

exemplo,

g osta de política .

e numera ção

como

Go sta recem

o

patia,

da

tema

•estido

de

íente

Os

de

conversa

uma

filhos

reputamo-lo

excessiva de

tática

ta r dar.

esta .

família.

embora

Ora , eu

particular

demasiado

conselhos .

esperar

logo

em

inspiradora

ofe·

de

si m-

batida · e

re-

banalidade.

dar

não

Pedi r

um

E'

uma

portanto

de

oportunidade

que

conselho .

Por

exce· pode

exemplo,

a

um

arquiteto: lhe

que

Permita

uma

coisa

que

de cosa, existe um

bar·

pergun te

sei ?

não

Na

certa Pois

a

porcentag em

Assunto delicado,

melindroso até , mos que não d eve ser esquecido numa

contribuiu

artigo sôbre o câncer .

fâsse

o s anúncios .

prova

etc . caso

êle

resp ond erá:

não . .

No fundo do quintal

acreditava

só,

preparada

repercussão

racão cuja - · « Eu

de

uma

rigimos .

médico :

não

por

tem

a

senh or pergunta ?

qualquer

trecho

efeito.

publicação

nossa.

refe-

um

Poder citar d e câr um

entender

modificar

é

gente

normal

Por ora , nada de di s-

jornal

em

do visitado .

convenientemente ainda,

Ela

Gosta de seus escritos . uma

porta

re sposta

estudados com. . .

t revistado.

estabelecer

a

pergunta

a

deixa

valiosa

para

íncéntivar u'a maior e mais completa

Gosta

esta

é,

melho r ap rese ntados

recursos expondo

desejar

zaçã o oportuna, isto é, futura .

ouvido .

ser

cussão, e si uma concordância integral não é de todo aconselhável,

não

caso

Um

agradece

totalidade dos

de

que

por que o

experiência. preza

habilidade

desvela

a

Não temos emprêsa distribuidora de nossa pu ·

blicidade.

de Qualquer

certa

abrindo

se

nevolente

dizê-lo.

de suas opiniões, frutos

A maior

re sposta

que? » .

jornais ,

homem ?

comum

melhor

ou

e distribu e os seus

Bem , o senhor sabe, ao passar os olho s pelos

qualquer

caso

decliná -lo

Gosta

Passamos

é a em ·

perguntar- lhe qual

anúncios ?

primeiro lugar,

mesmas, isto é, de tudo o de que

dotou .

primeiro

sentação

Em

indiscreção

de publicid ade que o rganiza

homens .

De que

completo .

respostas .

- · « Será prêsa

dos

parede do fundo está

fundos

parede .

qu er

Pod e

levantar uma

fazer

isso

na

d iviso.: o vizi nho

construção

sem

me

enco stada

à

autoriza~õo?

ped ir

de ,

A um

F.'

economista: lev e

-

« Donde

o

senhor tirou

os

dados

estatísticos

quanto

e

fazer

chego

agradável, o

se u

pa ra

em

gosto

que

armar

o

instinto

uma

consultado

de

conv ersação pod erá

satis-

aconselhar .

que publicou domingo no « Correio da Manhã » ? Nunca teria imaginado que a nosso exportação tivesse . . .

A

um

Outro

etc.

de

arquiteto :

gosto

receitar .

ressadomente

-

« Aquele

projeto

de casa

na « A Casa » do mês pa ssad o é E'

de campo d~

publicado

sua autoria, não ?

sim . .. me explicar uma

coi sa . .

Pois não, às suas orden s . . . De que se. .

muito

mesma

maior

riqueiras, que

18

técnica,

escala

à

aliá s,

base

de

são os anúncios .

pode

ser

aplicada

publica ções

mais

Por exemplo:

etc. em

cor-

mal

niência

um

Um Evocó·la

tomar

reméd io

Em

devida nã o

quanto

outro

tal

nota ,

send o

ao

homem

é

entre

uma

os

dôr do

q ue

homen s

é o

vê- lo

inte·

mal

es tar

pa r a nosso

curou

radicalmente

qualqu er parent e próximo que so fria

semelhante .

aco nselhado, terêsse

alegar

sindicor o s sint omas

aconselhar-nos

o êl e próprio ou

de

Então o senhor vai

Essa

C!

generalizado

Basta

preço

caso por

é

esquecido do

de

tâda

escrito, de

de

conve· rem édio

demonstrar

in·

artigo .

gosta geralment e de sua meio

do

conduzir

terra

natal .

uma

pale stra

JULHO

DE

na

1950


terreno do cordialidade, muitos vezes até ao do con -

lheres, verificamos que os fórmulas susceptrveis de des-

fidência.

pertar

Gosto fissão .

dos

Algum

seus

amigos. . .

cuidado

Gosto de sua

geral, diz que

ou

mistér

pro-

mas,

em

sOmente

lhe

de suo

reserva

aversão por

aborrecimentos

e

Para fomentar maior expansão basto dizer

começar o suo vida ? Ou, « Se tivesse

um filho , que

profissão lhe aconselharia ? » Um

diretor

dêsse

doutor,

c assim

ouvirá

têrmo;

professor

sempre

do ou

por diante, em

com

mesmo

gerente,

tôda

prazer a

modo

agrodoró

assistente,

escala

con -

a

secretário

as

seus

existem

delas, e pessôas,

detalhes,

o

suo

restrições

set

mulheres ? :t

os

homens : delas,

como o

seu

indumentório,

físico

a

em

de

toc.Jos

hoje e

os

o

de

outros

que

paixões tais

cartas,

lhes

são

pessoais

e

que,

em

suas

simpatia, tonto pelo lisonja fódl que de

um

estado

de

<.Splrito

homens ainda , gostam

elos de

indiferença.

de

como:

roleta,

São afinidades, o

de

o filatelia,

jogo,

seja

corrida

pre-

de

residências,

em

particular

leitura, o teatro, a

o

música, a

lo-

sín dica r,

Elas

se

predileção

pelos sociais,

acompanhados.

Existem

muitos

vendedores

de

capi-

observação, fazendo

e

corretores

coin-

cavalos ,

talização que

o s coleções de

moedas,

cidi: o suo visito com o término do capitulo, afim de

futebol ,

as

viagens,

pintura , filantropia,

a

de

antemão,

manifestam

estas

a

utilizam

esta

oportunidade como

etc.

Não ouvindo

preciso

grande

Em certos camadas

de

ele. etc. pesso ai s.

têm

rodiofónicos.

novelos despertam grande interêsse e são assidua-

programa ,

é

do

programações

encontrar

esportes,

moda é

particular, o

ouvidas.

o~

meio

de

de

estarei

alguma

uma

sutil

desperlar

referência

ao

simpati a.

incomodando?. . .

não

estavam

novelo? . . .

pre-

Não,

espontaneamen -

terminou ...

E assim , muitas vezes se inicia uma conversa que

paro que assim seja, basto deixar falar e saber

termino no plano da capita lização. Aliós, sobeonos que

ouvir . Saber ouvir consiste em

palavra s do

interlocutor,

que

el o

para comprovar

sej a,

uma

demonstrar interêsse pelas

em não

perfeita

o

existem

sinão

que encontram grandes oportunidades de também agen-

manter o

ciar

capitalização,

tação

'i lencior

Acresce

um

momento

acha conveniente

é

o

refletir antes

lógica de

atitude emitir

é sempre decisivo na conquisto

de

op ini ão. da

quem Êsse

simpatia.

Com êle termino o primeiro ato ..

e

plicidode a

introdução a

dentro

exibição

à

facilidade

que

lhes

oferece

ocupação de

clientela,

graças

circunstância

de

do

missão princi-

interrompendo e

pesquisar

cujo

pal

compreensão

de

ródio -

dêle,

o

é

agenciadores de

opinião

acatar

olha r no fisionomia do interlocutor . Quando êle poro,

si lêncio

suo

demonstrativos

de objetos antigos ou esquisitos, as brigas de golas,

qualquer

gostam

Muitas mulheres, e sobretudo os que permanecem

ou · de bicho etc.

e,

satisfação

de tudo o que se relaciona com

tais

inconfundível com a

mente

te .

que

como poro os

personalidade . Muito em

o conquisto

a•

· Não

uma

elo inspiro e autorizo, como por delicados e discretos

quando conhecidos ou investigados, podem oferecer mo-

dile~ões

mediante

sem esquecer tudo o que, no seu lar, acuso e reflete

tivos de conversações atraentes . de

« De

responder,

Mais do que os

A.fora êsses gostos, comuns a quosi todos os ho-

teria,

de

suas

do seu jornal.

dileções ou

pergunto

sobretudo

hierárquica .

Gosta invariavelmente dos histórias em quadrinhos

mens,

homens

assunto do interêsse de toda mulher. Temo que fuvorece

Gosto do seu título de qualqu er importância que sonância

aos

amanhã, seus dotes, gostos pessoais, seus filhos, etc . ..

Então, que profissão escolheria se pudesse re-

um

À leremos

por exemplo :

seja. . .

simpatia

provocado , são em grande porte aproveitóveis no Clientela feminino .

não gosta .

que

sacrificios.

de

nos citações .

profissão : isto é, gosta,

Gosto de convencer o oUtrem

um

colegas

modelos

de

a

que,

hoie

ninguem de

ouvinte, de

suo em

causo

títulos,

apresen profissão.

dia,

a

du·

surpresa,

retiradas

e

conjun-

tamente com os fotografias de atores rodiofónicos, não

Considerando o mesmo a ss unto em

relação às mu -

é poro provocar maior admiração.

Companhia de Seguros da Bahia Incêndio -

Transportes - Acidentes Pessoais - Resp. Civil - Cascos - Fidelidade e Automóveis Receita de Prêmios em 1948, mais de Cr$ 32.000.000,00 Receita de prêmios em 1949 . . . . . . . . Cr$ 44.311.231,60 Capital e Reservas em 31-12-1949 Cr$ 33.352 .860,70

DIRETORIA: Pedro Bacellar de Sá, Teófilo Ottoni Pacheco e Fernando de Si

Agência Geral no Rio de 1aneiro RUA 1.• DE MARÇO 51, 3: -

Telefone 43-8888, ramal 13


...

.,.,.. ........................... ... ......... ...

2O ANOS ~e reais Serv iços á·Coletivi~a~el ~i~:~:ic~: ::::~~E:~: 1·

SOLIDEZ

1

Resumo do Balanço da SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO, correspondente ao Exercício de 1949. CR$ Pagamentos aos portadores de títulos, por Sorteios, Res170.112.111,80 sómente em 1949 ....... gates e Distribuição de Lu885 . 110.391,10 desde 1929 .. ... . . . .... r:ros .... .... . . . .... ... ... ( .,

~

Distribuição de Lucros aos Portadores de T~tulos

{

sómente em 1949 . . ......

13.193.110,30

desde 1939 ... . . .. .. . . .

83.471.419,70

aumento sómente em 1949 137.841.688,00 total até 31 de Dez. de 1949 1.213 .944.400,40

Reservas Matemáticas

Ativ.o ' Real da Co1npar..hia em 31 de Dezembro ele 1949 .. .. 1.290.063.096.40 Valor dos Tí!tulos emitidos e em vigor em 31 de Dezembro de 1949 ... . ....... . ....... 12.302.935.000,00 DEMONSTRAÇÃO

DE

VALORES

DO

ATIVO

Apólices ela Dív:cla Pública e outros Títulos de Renda .... . . . Empréstimos sôbre hipotécas, títulos da Companhia e outros valores garantidos ........ . ... . ................ . Imóveis em ceritros ele grande valorização ................ . Dinheiro em Bancos e em Caixa .......... . .... .. ...... . Outros valores .... . ..... ... . . ...... . ........... .. . . . . . PROG~ESSÃO

318.633.543,30 565.232.718,90 326. 449. 924,20 43 .047 . 738,60 36.699.171 ,40

DO ATIVO NOS úLTIMOS 5 ANOS

Em 1944 Cr$ 625 . 203 . 197,40

Em 1949 Cr$ 1 . 290 . 063 . 096,40

a Sul América Capitaliza~ão S. recomenda

ao

público

se us

t ítulos

de

A.

econom ia

PERíODO MAXIMO DE PAGAMENTO:

16 ANOS

Sucursais, Escritórios, I nspetores e Agentes em todo o Brasil, àJ disposição elo público, para in formações e aquisição de títulos.

SEDE SOCIAL- RUA DA ALFÂNDEGA, 41 CAIXA POSTAL 400- RIO DF JANEIRO

20

JU LHO

DE

l


o

Seguro Maritimo no Decurs~ Abdias Tavara Espedal

desenvolvimento

O

comerciais

sofreu

barbarismo

dos

internacional

notavel gad os.

italianos

não

domonle.

A provo

venesianos que

Não

período

isso ,

os

movimentar- se

desse

constituirom

falo

em

DE S5GUROS »

fone• desde o

do

de

base A

p ovos nos

Tóbua

O

tran sporta dore s da

atualmente

se dedica rem ao transporte do sal. A posleri ari foram

ano de

do Eg ito. Por isso • gozaram até de privilegias, uma vez que lhes cabe a prioridade do trafego marítimo entre o leste e o Oeste.

Podem

abridores dos caminhos

até

ser considerados

marítimos

entre

o

os

Oriente o

minância

dos

venesianos

Convem

notar que

de

no

as

ba se

para

tráfego

as

feiçoadores mesmo

começavam

o

p re do -

marft imo.

co municações

entre

a

Entre

Ásia

e

pontt• de vista de domínio e de conquista, não deixaram,

políticos. Assim a s impo rtâncias fretes pelos venesianos

e

qu e compensaram

recebi da s a

genoveses

f o ram

os

titulo de

vult osos

em

foco do transporte de hom ens e munições durante a s Cruzo dos.

em

g eral

no

continente

europeu

gideo

achou-se

contrato

Inglaterra .

os

êsle

instrumento

até

« Po r

êsse

êsle navio,

perda

em

de

seg uro

ao s

nas

judeus

a

OJ:lerações

banimento

dêles

manufa -

introdução

comerciais,

do

o

risco

cujas

em

seguran ça

da ~

e em

mais

do

como

o seg uro e as sim prop ried ad es

Essa

de

contrato

de

cab endo

aos

seguro

que foi

fica

gen oveses

o

XIII. - · Disso de

infere

primeiros a

adotar

no

dito .

tanto

DE

uso

do

e por

que

mundo

po ssuíam

SEGUROS

a

aprimorado

saçõ es comercia is po r terra

Para

d ito ,

os o

an tes

meu

pelo s

it al ianos o

nos

tran-

o

sécul o

desde

seguro

o

lombardos,

seg uro

mar

ver,

foram

os

prOpriamente

Cád igo

Amalfi-

muitas,

junho

de

de

mas

do

que

aquelas do

que

qu e,

1785

Grã-Bretanha,

pleno

oy

todo s

se

ani -

que

tôdas

as

emitissem

mesmo s os

nomes

do.s . se us . representantes

direito,

sa luta r med ida no

efetivação

emitidas

tornando

por

tais

con -'

inobservância

dos

substitu iu o

de

constassem

seguros os

us ;J antigo que

sem

que

dos

apó -

nomes do s proponentes.

No reinado de Jorge IV o negácio processava-se assim :

do

de

perdido ;

principiantes,

~ma infro~ão,

com etiam

fica sôbre

os

seguro

naufrógrio

sôbre

ma is

de

ou

consequência

i nt eressadas,

nulo s

ao redi -

disp = sitivos legais, em vigor, sôbre a matéria .

e

haveres . A despeito

rua

leveme nte. »

cinco

seguro ,

pes soa s

tratas

territóri o francês

suas

na

assim

apálices

indivíduo

es pecialmente

partir de

lices

colocar

de

referir - me

estava

perda

ligeira

d e las,

seg urar

a

salvagua rdarem

bens, adotaram

apálice

feito

a

que

de

p ouca s;

o s negoci ant es, nam

de

caso

antes ,

sôbre

con sistia

seus

aper-

velha Al.bion :

nenhum

recai

pe sada

na

meio

qualqu e.·

legais,

at ribua

os

introdulores

ou

passo

marítimo

época,

que

a

ponto,

seguro

se m i nserir nos

quem

no

os

aqu i

de

de

e

instrumento

apólices

e

às

Gênova

As apól ices de seguro co -

no sistema mercant il dos contratos de seguro ,

banqueiros

apresen-

lombardos

na

de

a

idênticas

em

de seguros

residentes

lambem

escrito,

menos

concluído

foram

na

naqu e la

em 1182. To I au to ridade afirma que os judeus, para

REVISTA

ou

pes soa s

consequência do

puderam

seguro

da

esta

guiou

a.ssi m :

de

"' p rimazia

turei ro s.

que

acontece ;

nas mãos do s povo s da Itália. É indiscutível caber ao s itali ano s a

foi

contrato

Ratificando cont rato

tomam

Atendendo aos falos expo sto s por ba sta nt e tempo o comércio

séculos,

lombarda. »

restabelecidos sob o

relevâ ncia

de

do

q uer

todoviG, de representar, posteriormente, efeitos de o rdem comercial de alta

durante

mai s

vigor,

qu 11 serviu

então .

seguro lerá tanta fôrça e efeito como qual '

Guerras Santa s.

a Europa, apesar de lerem sido

primazia

em

de

Mediterrâneo .

gerais

« ... que servirem

êsses motivos salie ntam -se

introduçã~

do

contrato

notário

Ocidente. Vários motivos

proposição 11sla

marilima

1347 .

E'

do

bacia

condic;ões

Europa. Começaram eles pela pesca para , em seguida,

10 20,

Amalfitana ,

da

p rimeiro

tand ~~

os condutores da produção da Índio olravez do s portos

ano

legislação

à

navegação

cont inua -

lem o -la

Tempo

lnspet.a r de Seguros

« REVISTA

transações

no

obstante

de

histórica

se

da s

interrupção

deixaram

pa ra a

do

qu (!

« Saibam

todos

da

eu ,

quant o

cidade

de

êste

instrumento

Londres,

virem ,

negocia nte,

me

considero suficien temente obrigado a

X da cidade de

liverpool,

tantas

nheiro co

dito

negociante;

bom X

nistrado res ,

o · meu

e ou

legal a

na da

seus

fielmente

soma

de

Grã-Bretanha agentes,

po r êste

para

libras

testamenteiros,

i nstrumento

di -

ser pago adm ~­

selado

co t

sêla. »

21


--·--·-··-

-

-

-·--·- -

--·-

> -

-

-

-·-

.

-·-·- -·- - - -...

---Sé de: Rua

Brigadeiro Tobias, 356, 7. 0 andar

Sio Paulo 2.-7161

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l 2. 31.2.0 -

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CA ?ITAL SUBSC RITO E REALIZADO : Cr$ IO.OOO.COO,OO OPERA FOGO -

TRANSPORTES

-

EM

SEGUROS

DE:

RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOA IS AERON.A U IICOS

D J I{I-TQRIA=

}

Dr . Jo,é Alfredo de Almeida Dr. Jo,é da Cu nha Junior V asco Sa 11 tos

AU TOMOVEI S

Presidente Vice-PresidentE'

Superintendente

SUCURSAl . RIO DE JANEIRO -A v Presidente Wilson 198, 2.•. s/'2 01 /2)2- Te!. 42 -9172

Representantes nas seguintes C•pit•ls:PORTO ALEGRE CURITIBA FLORIANOPOLIS SA l VADOR RECIFE JOÃO

PESSOA FORTALEZA BEL EM MANAUS

·-

22

-

I

-

-

-

-·-·-·-

-

-

-·-

-

-

·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-

-·-·-

-·-

JUlHO

-

DE

-

19


ªlllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllr:IIIIIIIIIIUitllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll'§

11 g

A PATRIARCA" Capital Subscrito e Real izado . Aplicados em lmoveis e Titulos Sinistros pagos . . . . . . . . . Capital vinculado para garantia Reservas . . . . . . . .

::::

::::

. . . . . . • . de Renda . . . . . . . . . . das operações . . . . . . • .

Cr$ Cr$ Cr$ Cr$ Cr$

10.000.000,00 8.730. 725,00 1&.490.4&2,20 5.000.000,00 3.215.533,00

~-

Transportes Maritimos e Terrestres -

Pessoais -

-

~

Responsabilid ade Civil Aeronauticos

Acidentes

Automoveis

Séde : São Paulo - Rua Formosa, 409

" -~-

TELEFONE: 3-4157 Caixa Postal, 207- A - End. Telegrafico: « APATRIARCA •

Sucursal Rio da Janeiro-Edif. lpiranga- Av. Presidente Roosevelt, 126-7 .0 andar ::::

Telefone: 42-7104 End. Telegráfico :

«

~

I_"

OPERA EM SEGUROS DE : Fogo -

~" I_

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

E

"

"

~=

"

~

" §==-

~

APA TRIARCA •

~lllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllffi ~lllllllll l tllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlr:llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllll~

Firemen's Insuranec

ª

Estados Unidos da América do Norte

;;:;

FUNDADA EM 3 DE DEZEM BRO DE 1855

~

: Co~p~~!Newa?!,ado~N~:~rk i ;; ~

Representante geral para o Brasil

American lnternational Underwriters r;

~

Av.Rio Branco, 39-7. 0 andar-Rio de Janeiro ,... ..

Endereço Telegráfico: "AMINTERSUR" Telefones: 43-9 176 e 43-9266

~

Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil Cr$ 5.000.000,00 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA N O BRASIL :

r;

~

f:

REPRESENTAÇÕES S. A.

Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos - Lucros Cessantes - Greves e Tumultos.

;;

" ~

., ~

~

-

"

~llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllie.

REVISTA

DE

SEGUROS

23


~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllUIIIUtllllllll~

i

Companhia

~

Americana

c

i §

de Seguros

§

PUNDADA EM 11 • 11 • 1911

~ ~

~ "

~

ªi ~

o=

=

e

ESTABELECIDÃ EM 1836

~ 5

~ =

§

LONDON

w

§"=

GLOBE

ft w

ª" -=~==

THE LIVERPOOL &

~

Capital

. . .. .. . ... . .. ..

Prêmios

e"' 1949 . . . . . . .

~eservas . . . . . . . . . . . . . . .

C

~=-

RUA

" w

§ ª=-

Cr$ 2. 300 . 000,00 Cr$ 26 . 643 . 21 3,70 Cr$ 18. 221 . 132,00

MATRIZ

JOS~

São Paulo

Sucursal do Rio de Janeiro

"

M~XICO

(Prédio

3, 7' ANDAR Próprio)

Slinistros pagos desde a fundação Cr$ 64 . 661 . 657,70

===_..

1NSURANCE CO. LTD.

§===

Sin-i3fro3 pagO$ - ! 18-f.OOO.OOO Capital realizado para o Brasil:

Cr$ 1.500.000.00

;:;

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RUA

&

~=-

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ªª=-

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~

RSE G REX »

~•llllll[liiiiiiUIIII t lllll llll l: i Ir lll ll lll lllll[ lllll i 111111! [] 11111111111ã JULHO

DI:

1950


possivel solucionar o caso dos roubos no Porto de Fortaleza? Gustavo Silva

Fa.,

(Advogado no

de Fortaleza)

guro s, o problema

Mais uma vex o 'ornercio do Ceará agitou , desta vez

p~rcentagem

na ~ederação do Com4rcio, a velha questão dos roubos

a

que se praticam na praia . Problema dos .mais graves para

será

a

nossa

economia ,

tem

merecido,

é

como

natural ,

o

a

a

taxa

a

natureza

atenção de quantas se dedicam ao comercio . Ao que me parece,

têm

não

suas

nem

mesmo

o que resultaró sempre em vão esforço,

gui ~

cobertura

procurado

causas,

respeitado s as é

resolve · lo,

sem

sugestões de quantas

imperativo

que

se

fixam

o

se

mente,

todo o trabalho que se fizer.

pela

Há cêrca de um ano, a titular da Delegacia de

um

com

taxas

os

dique

dêsse quer

criar

ao

seu

indiretos

poss(vel

até

pela

mercadorias, quer por falta

nas

fre -

e,

se

desenvolvimento,

quer dizer,

motivadas

disse,

mais

restrições

será

Isto

Além é

onde

o

maior f6r

consequência ,

segura .

elevadas

risca .

prejuízos

comércio,

pelo

em

mercadorias,

começa

opuzer

maior,

paga

certas

roubo ,

que

resume assim : quanto

roubas

ser

de

quente

se

de

conse -

simples-

agora

nãa

sofridos

recebimento

Policia de Portos, por ocasião de sua visita ao Norte,

de

teve oportunidade de realizar uma palestra no Palacio

em futuro próxima, tornar·se diretos, par falta de co-

do Comercio, com a cooperação do Chefe da Divisão

bertura dêsse risco par parte das Seguradoras . Aa

Transportes do Instituto de Resseguros do Brasil a qual,

que

entenda,

a

mesmas,

problema

dos

infelizmente, contou com reduzido numero de interessados .

praia , gira em tôrno de uma causa -

Brilhante

ponsabilidade

teve

em

sua

ensejo

de

exposição,

revelar

o

dados

Delegado

de

interessantes,

Portos

para

não

do

alvorengueiro

e

lranspartista dos

dize: alarmantes sabre as atividades da Delegacia que

cada

casa,

a

dirige, que visa, especialmente, a repressão de roubo em

mai s

fazer

portos

da

brasileiros .

Infelizmente

para

nós, o

parta

de

Fortaleza ocupa o primeiro lugar fato que foi amplamente

Em

Qual a meio eficaz para combater tal estado de de uma

pressãa aos roubo s

em

policia especializado de re -

a ssim responde à sua própria per-

publicada

pan s abilidad~

das

respansabil.dade

porto,

esclarece

mínimo,

2

o

Deh! gado

milhões

ganização

dessa

e

que

400

polícia ,

mil

serão

necessarios

cruzeiros

além

da

para

no

a

or-

imprescindível

ca·

tela

desmerecer

as

elevadas

Delegada

de

Partas

o

nosso

coso,

ao

o

mínimo

evidente

a

que

solução

que

em

percentagem num

parto

que ani·

encontrar,

outros

de

sem

propósitos a

roubos cais,

para

Estados nos

reduziu

portos,

é

como

a

o

é

nosso,

essa solução nãa resolve a problema . Além da mais,

Cama dar

a

pessoa

assunto,

devidamente

mostrou

Transporte da

I. R. B.

ração

entre

de

efetivo,

pôr

fim

!renda a formação . REVISTA

aa

sua

a

os

I . R. B.

de

campeia

na

abar·

se

lhes

prestam.

de

Seguras », 15 de

às

ou

de

navegação

c:; nhecidíssimas

de

maritimas,

clóusulas

« nãa·indenizar»

da

Comissão

Deixo

cláusulas

de

da de

Marinha

apreciar

transpartista

ir-

um

régio

Mercante a

essas

aqui,

face

em

aa

irresponsabilidade e

conhecimentos ainda já

de

de

que « ornam »

consequência,

problema

em

assim

contra

que

de

mento

a

de

seus

ressarcimento,

emprêsas,

nos

em

defensores, numa

têrmas

prova

lei,

da

que dãa causá.

posição, porém, da alvarengueira ? Creio

primeira

de

ações

essas

respondem

pelas prejuízos a Qual a

as

contidas dedicadas

seus

avultam

decididas

clara

das

casa

qualquer

cercando

o

indenização

inicia

de

proveniente

paga -

de

ava-

Divisão

rio ou roubo ocorrido em

uma

calaba ·

porém , que são frequentes os roubos e avarias nessas

como

meio

embarcações .

praia,

ilus·

lização

elementos seguras de in· e

que que

mas é evidente que, sem embargo das inúmeras

falta r

a

pela

« Revista

nada

cumprimento

da

Chefe

interessados,

que

palestra cam

SEGUROS

credenciada

jovem

necessidade

todos

roubo

Face ao DE

a

zelar

um,

ao

remunerado

emprêsas

refere

pasiçãa

po r que teria a comércio de arcar com mais êsse ônus de 2 milhões e 400 mil cruzeiros anualmente?

se

emprêsas.

guros da Brasil e Sem

que

present e. a

moram

cada

o ·. se us conhecimentos e que se constituíram

laboração da gavêrna Estadual, da Instituto de Resse· das Companhias de Segura .

Fixada

Dezembro de 49, tive oportunidade de apreciar a res·

de planas capazes de

nessa

do em

de

na

na

especialmente,

na « Correio do Ceará » , edição de

nt~

problema em

de

serviço

roubas

falta de res·

carga.

compeli - los

têm,

do

artigo

gunta o brilhante titular da Delegacia de Partas . Portador resolver a

senão

que

troca

de• Ria, e

de

responsabilidade

abrigaçõa

confia ,

divulgado . pela imprensa local.

coisas ? A criação

a

e,

armazens

pader<ia

às Companhias

de Se-

parto navios,

par que isso ocorre ? Será que a uti-

dessas como nada

suas alvarengas sendo certo,

a

embarcações nessa, custa

ao

ande

de

vital

nãa

comércio ?

importância

acostamento

Será

que

a

num de mu-

25


()onça do

do

ancoradouro

eterno

c utrc da

problema

não

menos

cargo

dêsse

por

de

Mucuripe,

« verdes

importante,

caminhões ,

transporte

tica

poro

dos

qual

tornou

complementar

roubos

e

a

além

bravios »

seja os

o

à

prá -

percentagem

de

avarias ?

Evidentemente , vel,

gero

uma

série

portante dêles a quado

e

distância

entre

também

por

a

de

condição

problemas ,

bom

Mucuripe maior

ensejo

mor

sendo

e

é

o

inegá -

mais

os

armazens,

dos

vezes

a

Sim , o

ao s

perguntas

comércio

a

o

descarga no

único talvez

em

cais .

rengos, cam

olvarengos,

Sim,

nos

ao

de

sem

o

cais,

que

assim

é

mesmo sejam

casos

e

o

os

taxa

e

de

navio

as

alva-

navios

atra -

a

ta xa

Ninguém

o

sabe ,

comércio

paga ,

sem protesto , sem reclamação alguma . Além de pagar 20

cruzeiros

caminhõe s, ainda , não

em

o

Sabendo-se regra

os

90

navio

que a

elevada,

qual

o

de

60

quando

a

por

de

tonelada quando

porões

explicar

seja

transporte,

o

60

pago quando

atracado.

de

navio,

via

diretam e nte

cobrança

cruzeiros

quando

por

ormazens ,

atracação

dos

descarga ,

o os

cruzeiros há

sai

como

paro poro

cruzeiros

e

cargo

caminhões,

título

tonelada

Mucuripe

média ,

atraca

de

por de

não

de

para

taxa

por

tão

tonelada ,

utilização

de

alvarengas ?

de ~

admissível

pagar

vigias

descarregado

que

para

a

ainda

as

carga;

tivesse

olvorengos

que

corressem

o

é

outra

sendc1 méro

o

público s .

têrmo '

lei ,

sÕCt

da

a

das

lizare m

a s r essalva s

receb i mento

do s

cab e

pagar ,

além

l ícia

e spec i al

das

poro

evitar

comércio

à

Fac<: d e.·

lei ,

armadores,

porte que

de

mercadorias

destacasse

teger

a

era

mércio

ros

que

têm

decorre, 116 e travio

lhe

entre

porque

são

obrigação ,

prestados.

dêsse por

são

lei,

de

confiadas ,

outros,

dos

arts.

ou

quais

avaria

a

nenhuma os

destacasse o

trens-

o

noite ;

paro

a

re nt e·

que

tenham

ressalva

prejuízos

daí

do

que

não

uma

po-

qu e

volumes

sejam

Isto seria um

rouba ·

ab surdo .

do s

é

pois ,

evidente

serv iços

e

remunerados

o

responsabil i dade

armazenistos,

decor-

que

sendo

prestam,

de stituída s d e qualquer fundam e nto a s razõe s que invocam

paro

comércio zoçõo -·

se

e ximir

dessa

tivess e

ainda

de

de

para

prejuízos

uma

polícia

cita r

o

tem

nificaria

de

cloro

ri d o

em

à

quantos , poro

o

qu e,

meno ~

pelo

que

tal

como

alvorengueiros serv i ços

o

lei.

suas

e

que

isto

sig -

irre spon por

ve -

d ê sse Dev~

marítimo . tiver

ocor-

de mercadoria s, dado

fo r tuito Como

os

, o

guarda

tiver

para

remun erados

necessári os de

o

teriam,

-

roubo

maio re s

se ocupam

extravio

que

provar

determino

cujo

o

c

ao

remune ração

tran sport e sob

roubo ou

o ::

quantos

ao

p r eju í zo

possa

eco nomia

o

organi ·

que

irrevogáve l ,

dizer i legal ,

aquele

avari o , o

re spond e

suo

e

Se

o

de r epres são

mediante

não

poro

frequente

caráter

complementar

serviço fica~·

mai s

causado

excessivo,

re spon sabilidade .

contribuir

especial

ca so

afirmof ,

sabilidade ze :.

então

o

que

é

Os

de

que

se

O

co -

pagar

assim,

os

exigir

alvarenguei pelas

I 01,

completa

merca -

e ss a

qu e

103,

104 ,

e,

À

pro -

espera

obrigação 99 ,

e stado

é

ou

cau sa,

a

fô rça

maior,

consequência

lógico ,

o

perf ei ta

prestam

armazen s

respon sabilidades

execução

tontos

vig i a s

tornariam

Federação

mercial , cab e:

irresp o nsabilidade,

o

como

do

fiéis.

O

desfecho

poderá

à

econom i a

do

Es -

comércio .

Comércio órgãos

deve r de reunir,

seus

cuja

prejuízos ao

leg ítimos

ou

mai s

qu e não é possível é permanecer êsse estado de coisas ,

sua

durante

zelar

ao

conto

Deve,

pagamento .

118 do Cád . Comercial .

indenizar

26

suo

obrigação,

que

não,

ca r go ,

de

que

cais

entregu es ,

cio so s

expensas,

no

são

nos

nela s

irresponsabilidade alheia .

com lhe

suas

parti -

são ,

quando

fiscalizar

caminhões às

que

contraprestação

dorias

os

Claro

poro

colocada

premiar a

cumpre

serviços

a

em

guardas

mercadoria

caminhões?

faria

custe,

lh e s

comércio

olvare ngu e iros

partic u lar,

sua

Ao

do s ou violado s nos ormazen s .

em

à

que

cargo ,

se r em

taxa s regulamenta re s,

tado,

pagos

a

neces sário s quanto

gravíssimos

policiais

a r mazen s de

depositário s que

volumes .

em

trabalhar,

d evi do -

enqua ntc• sob sua guarda podendo , não obstante , uti -

redunda r

de

dos

volumes

du

cansado

maior,

re sp :. nsáveis por tudo quanto ocorra com a

tuante

tão

fôrça

circunstância

Como

os reparos ou o reaparelhomento de um material flu já

ou

pos i ção

filigrana

cu lare s ou

do!: Seria

fortuito,

paga

o

paga

título ?

do

taxa

atraque

comércio

que o

paga

que

do

comprovado .

Não

E ainda

utilizadas

em

mesmo

Sob

cobrada

que

por

comércio

tudo

Brasil que

que

raríssimos

alvarengagem .

apenas

no

resultarem

ment e

noite ,

amigos

paga

paga

A

coberto

durante

muito bem , pois paga o que lhe é cobrado . mais : é

im -

conservação .

oportunidades

assim,

isso ?

estada de

porte

muitas

Impõe-se,

tudo

A

utilização de material flutuante ade -

sempre em

caminhões,

alheio.

não .

qu e

gerai s

propícias

maior

um

transport e

condições

mais

uma

trazendo,

mores

uma

e

à

de

Associação

defesa

do

Co-

classe,

grande as semblé i a , poro

amplo debate, todas os interessados na solução dêsse velhc• do:.

lal i vament ~ pe i t -.~

E'

probl e ma . tran sportista s,

evite

o :. ó rgãos

às te l'

bem

poss íve l que

olva rengui sta s

res ponsabilidad es o

com é rcio

de

especializado s de

e

que

socorre r

suas

a

compree nsão

ar,mozeni sta s,

lhe

dizem

da

l ei,

entidades

re -

res-

at ravés

de

cla sse,

Ocorrendo roubo, exdado

tenham

causa, ou feito,

resultantes,

sÇbre

cabe - lhe s

excessão

dos

para

que

prestarão i nestimável

a ao

mes ma

sej a

comércio

do

cumpri da. Ceará

e

a

A ss im si

faz endo,

próprios ,

um

serviço.

JULHO

DE

1950


111 Con~êrencia Deve realizar-se de 3 o 11

de

Hemis~êrica

Como base dei Temorio servir6 el Infor-

de Outubro próximo ,

em Santiago do Chile , o 111 Conferência Hemisférica de

me

Seguros,

Especial

de

ocôrdo

com

o

Temário

formulado

pelo

a

Ccmité Permanente de Havana . integrado

dente, Jorge

Luiz

'' David Campista às

os

e

sessõe s

da

ospiroción

se Qaró

común

de

convites

poro

ou

de

que

en

nuestro

com

que

presente

um

Programo

provisorio

s ~frirá

seguramente

nos

esquema

ciertas

s•ntido de acolher, coma

dificociones importantes .

desvanecedoras

Publicamos, a

desejamos,

tão

amá ·

sol icitações .

aseguradores

pelo « Co -

nuestro Ud. esta

que

pitalização do Rio de Janeiro, a

muy

cordialmente

Mário

Cerne

respeito do assunto .

xamoc.

de

fazê -lo

em

caráter provisório .

relação

pero mo -

carta

à

En

Dei -

dirigida

pudiera

y

especialmente

para

osistir a

nos

esta

dirigimos a

reuni6n.

o

que

Ud .,

nos

Es

por

invitándole

honre

con

su

concurrencia.

Estampamos , igualmente, o programa dos trabalho s da Conferência, organizado em

no más , que

variaciones,

Ejecutivo de Orgonizoci6n, si

endereçou

Dr. Ângelo

la

nuestra

estructura final tengo

chilenos

Comité

oo Sindicato dos Emprêsos de Seguras Privados e Ca -

Brasil,

de

Gran agrado significaria poro todos los

seguir, o corto dirigido

mité ) ao nosso diretor José V. Borba e o que o de legado do

Hemisfério .

Tenemos el agrado de ocompoiior a

se

nela s

reaseguras

no creemos que su

e

reunión

oseguradores

tema voluntario y eficaz poro el intercombio

dis·Hnguiram e prometemos envidor todos os esforços no

veis

los

Habona.

Cruz ,

atenção

tonto

esta

Borba

Conferencia que es un

o

la

en

José V .

Conferência,

agradecemos

de

Fernanda

fcçom representar . A todos

Permanente

en el campo dei seguro y de idear un sis-

nossos dire tores

Filho atenciosos

la

Comité

importancia

presi -

Kappe s G .,

Bonde, vice-presidente

secretório, receberam

C.l')mpareçom

~rs .

pelos

dei

dei Continente de defender lo libre empresa

Do «Comité Executivo de Organización » da Con ferência,

Seguros

espera de su grata respuesta , la que

agradecemos de ontemano y poniéndonos en-

ao

nosso diretor David Campista F.ilho em virtude de serem

teromente o los 6rdenes de Ud.

o~

quiera

seus têrmos idênticos ao s da env iada ao nosso d;-

consulta

relación

reto.· gerente .

con

o

información

esta

reunión,

para quol-

que

desee

saludan

a

en Ud.

muy atentamente sus Affmos. amigos y Ss. Ss. COMITÉ

«Santiago de Chile , Julio 26 de 1950 . Seíi o :

don

« Revista

José

d e:

Distin g uido re s

reuniones

en

nuestro

Borba,

Diret :· r

lo

con

el

(Ass.)

Bonde , Vice-Presidente

seiior y amigo,

nando Cruz,

Continentales Hemisferio ,

organizadora

de

aseguradores máximo

ORGANIZACIÓN

ROS.

Rio

Después

de

lo

Branco,

la

de

Asocioción

111

-

luis Koppes G., Presidente;

interés

esta

Ejecutivo e Fer-

Secretário. »

de

PROGRAMA

PROVISORIO

DE LA

111

CONFERÊNCIA

HEMISFÉRICA DE SEGUROS

Conferência 3 o 11 de Octubre de 1950 -

chilenos

DE

A segurado -

Hemisférico de Seguros . los

DE

Jorg e

Avenida

Aseguradores de Chile tiene el alto honor de se•·

EJECUTIVO

LA 111 CONFERENCIA HEMISFÉRICA. DE SEGU-

da

Rio de Janeiro, Bra sil .

Seguros » ,

11 i ", 3 v anda.-, cuatro

Velloso

han

Santiago de Chile

recibido

noticia ,

yo

que

Cuartel General: -

«H"o tel Correra »

e s su anhelo y aspiracián cooperar, por todos los medios o suo alcance, ai engrandecimien-

3 de Octubre -

to dei Seguro de nuestro Continent e . El la

111

Hemisferico

de

de

Seguros,

» »

Directivo

consulta

a

la

Conferências

lo

Comera

de

nuestro

Secretaria

Hemisféricas

de

Asociación,

comercio

Permanente

de

los

las

Seguros,

que

de

Estados

Unidos,

la

111

Conferencio, entre el

Octubre dei ~EVISTA

DE

presente aiio.

SEGUROS

3

y

11

de

Comité don

Delegadas

miento

es

de

los

Conferencia) .

Ejecutivo

luis

Kappés,

Oficioles trobojos En

uno

de o

( Ploneode

de

lo los

111 so -

lenes dei Club de la Unián .

con sede en Washington , ha fijado lo fecha de

Comida afrecido por el dei

Orgonizacián,

previa

de

21 horas Presidente

cuyos miembros fueron designados por el Comité

Presentacián de creden ·

cioles y registro de osistencio .

Comité Ejecutivo de Organizaci6n Conferencia

18 horas -

4 de Octubre -

11

horas -

Conferencio .

Sesi6n inaugural de lo Discurso dei Sr. Minis-

27


ho de Hacienda de Chile; Discurso

dón de la Compania de Seguro s la

dei

Chilena Consolidado . En el Salón de

Sr.

flías

Superintendente de Compa -

de Seguros,

Slociedodes

mas y Bolsas de Comercio , don luis Merino

lizano;

Rector de la

del

Discurso

Recepciones del Club de la Unión .

Anôni-

i" de Octubre -

Universidad de Chile,

dei

Juvenal Sr.

Hernóndez;

Presidente

cutivo

de

dei

»

Discurso

Comité

Organi:zación

de

je,

dos

111

1a

hora•

Respuesta de un

representante

las

sos -' de Octubre -

habró

un

13,15

-

horas

Almuerzo

p.-.sentación

los

a

a

la

Cómara

de

Comercio

mente .

de

Segunda

de Actos dei

Estados

i" de Octubre -

Reunión

rencia

»

las

20

Hemisférica

» »

»

a) Te-

6 de Octubre -

1O horas

na rio. nesto

-

la

»

Vida; e)

Caja

» »

Reasegu-

Tercera Jarpa,

Reunión

9 de Octubre -

I.

Ejecutiva

de

dei

Organiza Vela .

Comida ofrecida por

Municipalidad

seno r

ex

Ministro

Vina

dei

dei

atenderán

Comité

de

individualmen-

las Delegados y sus famílias.

18 horas

Regreso a Santiago en

9,30

a

12

horas

y

de

14,30

a

Reuniones de los Gru-

de Discusión.

1O horas

-

Quinto

Presentoción,

Reunión

discusión

Pley vo-

tación de las informes de los Grupos de Discusión .

Erde

de

Miembros

naria .

11 de Octubre -

10,30 horas -

Sesión de Clausura

nor Ministro de Economia y Comer-

Vice-presidente

de

la

(amara

Conferencias

de

jeros,

sobre

temas

carán

oportunamente.

16,30

Delegados que

se

cia

Dos

de

guradora

comuni -

Ross .

horas -

Chile .

Directar-Gerente

extran-

de

Reunión

de

Discurso de

la

Chile,

Discurso dei

la

Discurso dei se ·

Asociación

dei Caja

don

seno r Rease-

Eduardo

seiior Presidente de

Aseguradare>

de los Grupos de Discusión .

sabre la Vida, dan

1 8 horas -

Discurso de Clausura dei

Presidente

dei

Organiza -

de

Conferencia del Profe -

Seguros

de

la

Universidod

de

Honor de

la

20 haras el

Consejo

Comité

Ejecutivo

Daniel Barrios. de

ción, don luis Kappés .

En el

Universidad

»

»

»

1 2,45 haras -

Almuerzo en el Ro -

tary Club de Santiago .

de Chile.

21

Vina

Vicepresidente

Patrício Gorcía

libre

pos

1O de Octubre -

Ple-

dei

de Chile, don Jorge Bonde.

»

de

dei

mer

Salón

»

Club

de la Conferencia .

sor

»

por

Relaciones Exteriores de Chile y Pri-

14,30 a

»

el

17 haras -

Central de Comercio de Chile.

» »

ofrecido

automóviles .

En sus Oficinas .

Conferencia Barros

don

te a

» »

19,30 horas- Cocktail ofrecido por de Chile.

Comité

Recepción

separados dei Hotel Correra.

radora

oportuna-

Ma t", en el Casino Municipal. 8 do Octubre -

Respansabilidad y varias. En salones

de

en

22,30 horas la

Reunión de

rítimos y Transportes; d)

Directorio

Cocktail

Discurso

ción,

11 Confe-

de Seguros.

14,30 a 17,30 horas -

el

la

Vai -

Delegados e x-

comunicarán

horas -

dei

del

mas Generales; b) lncendio; c) Ma -

»

se

paraíso,

Ple -

recomendaciones

los Grupos de Discusión:

» »

de

Hotel Correra.

Comité Permanente de la

» »

Província

las Campaiiias de Seguros de Vai-

En el Clube

Presentación, discusión y vode

Comercia y de

dei Hotel O ' Higgins, Vi na dei Mar .

naria de la Conferência. En el gran

tación

la

En el Salón de Recepciones

Ma•· .

salón

Pie -

Canferen ·

las temas de estas Con -

ferencias

111

de Polo y Equitación San Cristóbal .

1 O horas -

minutos ). Reunión

representante de la

Unidos en Washington.

5 de Octubre -

quince Cuarta

dei

de

tranjeras .

Conferencia Hemisférica de Seguros. Discurso de un

automóvi -

paraíso .

ofrecido

asistentes

en

(duración del via -

Dos Conferencias de

por el Comité Ejecutivo de Organi zación

horas

lndustria

progra -

En el Teatro Bandera .

Partida

cio de dan Fernanda Durón , en re -

delegaciane s

ma musical.

Reunión de

na ria de la Conferencia.

Después de los discur-

mencionadas

horas -

Eje -

la

dan luis Kappés . exlranjerqs .

14

les a Volparaíso

Conferencia Hemisférica de Segura s, de

11,30 horas -

los Grupos de Discusión.

Sr.

I

don

9,30 a

Cocktail oferecido por General

de

A,dministra -

» »

»

22

horas

Clausura

Banquete y

ba ile de

(con senoras, tenida SmokJULHO

DE

1950


ing) .

Discurso

de I

Delegado

el

gran

Salón

de

em que se vote fcvorávelmente à aprovação

Ofi-

cial de Chile, don Jorge Bánde.

dos

En

del

Hotel

Seiioras :

la

Comi -

Programa

para

Programa

de

atenciones

para

como se de-

contribuir anualmente

soma de US$ 250 ;00

cinquenta

sión de Seiioras está elab :·randa un

Estatutos , bem

concordar em

com a

Correra .

Damas

referidos

vemos

Baile

dólares -

( duzenlo• e

moeda

norte ameri-

cana). Caso

VV.

concordar

com

las

asistentes.

SSI.

ochem

essa

que

devemo.,

importância

anual,.

permito-mo sugerir que ela corra por conta dos fundos

Santiago de Chile , 15 de Junio de 1950 .

do Centro de

Estudos do Se-

guro. Transcrevemos a seguir a carta que o Dr. Angelo

!.~

-

Tôdas

as

vezes

Mario Cerne, Delegado Brasileiro à Terceira Conferência

Conferência

Hemi sférica de Seguros, dirigiu ao Presidente do Sindi-

à

cato das Empresas de Se guros , Privados e Capitalização

nirá

do Rio de Janeiro

próxima

baila a o

em

que

Hemisférica

se

de

reune

uma

Seguros,

vem

escôlha do local onde se reu-

próximo

Comité

1Permanente

Conferência

Hemisférica

vista

consulto

e

de

a

Se-

guros .

« Ria de Janeiro, 21

de Julho de 1950.

Em guma

disso,

cidade do

limo. Snr.

anfitriã

do

Presidente do

ou

da

reunião

Sindicato da s Emprêsas de Seguro s Privados e Capita-

de

resposta

em

conta

lização.

Brasil que da

Conferência.

afirmativa, as

é

despesas

sido

honrado

pelo s

Sindicato s

Brasileiros

de Se!;uros com a designação de meu nome para Delegado

à

Brasilei ro

Seguro s,

que

se

3. •

Confe rência

realizará

em

Hemisférica

princípios

de

de

de

gramar,

a

opinião

no à a

dêsse

re sp(..'S ia

dos

Brasil , 3 ."

Delegação

dema is

pa ra

ma ioria Em

do

vista

vêm

acêrca

resposta

dêsse dia

aba i xe•

ve ntilado s,

po sta s

se re m da

de

que

poro

Delegação do

Brasileira

Seguros

c ont :~

no

mais

tempo

haja

estudadas

Brasil e ira ,

muito s

das

existem

sujeitam

a

algumas

que

administrativo

Seguros um

e,

também,

compromisso

despesas

para

a

inter-

das

de

Com-

que

arcar

plena

as com

efetivação

resoluções; uma delas é

referida

Havana,

Cuba,

no

período

de

20

a

Em

vista

disso,

consulto

se

as

Com-

panhia s filiadas a êsse Sindicato, estariam dispostas

"

dar

rios , balanços,

res-

diversos dos

maioria

26 de Novembro de 1949.

até

dessas

a

nião do Comité Permanente, que teve lugar

problemas

pelos

de

pron-

tardar

aos

panhia s

em

brasileiros . a

com

nas páginas 11 e 12 do relatório da reu -

represente

com

arcar

âmbito

de ditas

a

ex istentes

Seguradores

-

com

no

certas

pro ·

Seguros

Agosto

devidamente

irei

Delegação

de

exposto ,

Sindicato 20

que

juntamente

de

da

dos

acima

próx imo

resid em fora

voto

Hemisférica

do

te

me mbros

a

opinião

o

Sindicato

Sindicatos

qu e

Conferê ncia

Brasileira ,

para

Conferência,

do o problemas aba ixo especificado s, afim de ponderar, da

financiamento

Conferência He-

3.' -· Entre a s resoluções a serem aprovadas pela

Outubro

~indicato

dessa mi ssão, sol icitar a opinião dê ss e

reunião

caso levar

despesas.

pró xi mo em Sant iago do Chile, venho, no desempenho

numa

Em

necessário

misférica de Seguros não tem fundos próprios

Te ndo

al-

reunião do Comité Permanente

dessas reuniões, porque a Ml i prezado senhor,

se ·há

deseje ser a

quais

informações

ministradores ,

tudo

blicado

Boletim,

num

sôbre

relató -

nomes dos diretores e adisso

para

ser

pagando

pu-

a

Com-

panhia os despesas correspondentes a essa

Rio de Janeiro .

publicação no referido Boletim, e, finalmen1.! -

Deverão

se r

aprovado s,

no

niã o ,

os

Estatutos

da

férico

de

Segu·ros,

conforme

aos Sindicatos

s.·.

A.

l.

Conferência carta

Hemisférica

secretário de

reu -

Hemis-

geral

Seguros ,

filiados a REVISTA

DE , SEGUROS

de saber se os Seguradores

êsse Sindicato estão de acôrdo

Foi

sugerido

Seguro êste

da da -

comprando

exemplares o

do

mesmo .

financiamento

da

publi-

cação de um opúsculo sôbre o ensino de

pelo

tada de 15 de deze mbro de 1949 ? Gostaria

4 .' -

enviado

Bra sileiros de Seguros

Kirkpatrick ,

Conferência

referido

te,

5 .' -

nas

Universidades.

assunto,

comentários

Aguardo, dêsse

sôbre

Sindicato.

Foi sugerido, também, o financiamento da publicação Princípios misfério

de e

um Prática

Ocidental.

opúsculo do

contendo

Seguro

Aguardo

no

os He-

comentários

29


6.' -

Qual a

posoçao que devo tomar com res-

página

n.• 20 da

do

Seguros.

Emblêma

Seguro,

para

aberto

sôbre tudo quais

o

Dia

aos

na

ciamento dos

parte

as

do

americanos ,

órgãos

pertinente ao finan -

premias?

foram

Continental

artistas

Con sulto ,

providência s

de

também ,

tomadas

menciona

a

resolução

2.' Conferência Hemisférica, de

Em

vista

técnicos

Seguro

disso,

pediria

que

dêsse

Sindicato em

Marítimo,

informassem

os

matéria a

esta

Delegação sôbre a possibilidade da adoção

por

dessas Regras em nosso Pais .

êsse Sindicato para atend er à ca rta da Se -

8 .' - · Ficaria

muito

grato

se

êsse

Sindicato

me

cretória Geral da Conferência , Sr. A. L. Kirk-

mandasse

patrick, datada de 31 de Março d e 1950,

debatidas ou tratadas no Chile, bem como ,

a

respeito

tenham

xima

dos concursos

sido

cartazes

e

realizados

que

reunião

serão da

que, êste

~ ô br e

ano

julgados

ne sta

Conferên cia

O

Comité

Comité

pró -

que ,

Hem :sféri ca

1949,

em

sugestões

Permanente,

formasse nos

se

contra

em

para

Havana,

algum

resoluções

tado

Permanente

algumas

serem

após o exame do Relatório da reunião do

porv e ntura ,

de Seguros ?

7.' -

17, quando

peito à resolução sôbre Bases do Concurso

reparo

aprovadas ,

ou

com

Cuba,

a

ser

para

in feito

ser

vo-

restrições.

se

reuniu em Havana, Cuba , resolveu estudar a

possibilidad e de serem adotadas , e m cada pais

as

Avaria

novas

normas

Gros sa,

chámadas

fez

lnstitut

circular a

presentantes

intermédio rência

of

Regras

de

de Yark

envio

mes mc·

tempo,

c~ rre i o ,

se

Und erwriters

para fazerem

de

;;dade de

País ,

bem

Geral

se us

como

da

re por

Confe-

de Seguras.

dois

exemplares

Sem ensejo vado

gostaríamo s

nesse

at rav5s

Secretário

Hemisférica

Junto

do

Programa

~Provi ­

sóric· da 3. ' Conferência Hemisférica de Seguros, e, ao

Ma rine

matéria neste

do

regulação

1950. A êsse re speito, o

e Antuérpia de Americon

para

Sindicato

parte da

de

saber,

mais

pela

volta

pessoas

do

inscritas

Delegação Brasileira , na quo ·

ob ser vad ~ re s.

outro

para aprêço

motivo

reiterar e

a

poro V.

a

S.

presente , meus

aproveito

protestos

de

o

ele-

consideração.

Êste assunto é objeto do relatóri o do Comité

Permanente,

referido,

em

(a)

sua

Angelo Mario Cerne, -

Delegad .> Brasileiro »

Capital realizado CrS 3 .000.000,00

Matriz:

Avenida

Presidente

Vargas,

290

-

11 . • -

Rio de Janeiro

DIRETORIA

VIVIAN LOWNDES

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

,.RESIDENTE

NEsTOR RIBAS CARNEIRO

LUIZ SERPA COELHO

OFRETOR· SUPERINTENDENTE

CONSELHO FISCAL

Dr. Roul GoMes do Motos Dr. Joio do Alconlora Dr. Anrolo Mario Corno

DIRETOR

SUPLENTES

Johannos M . F. X. Drolshogon Francisco S. R. do Brito Filho M•rcillo Mourio Guimeriet

CONSELHO

GE R E NTE

CONSULTIVO

Carlos Guiurd Asuior Joaquim More•• Catarina A ususto Morq ues V oi ente Bonfamiow Ferreiro G. Filho Lui1 Carlos Pederneiras

Roberto Cardoso

30

JULHO

DE

1950


JURJSPR UDENOIA

Clausula de Irresponsabilidade do A rmador AGRAVO

DE

PETIÇÃO

N" 381

momento

em

que

o

recebe

e

continuo

até

o ato da sua entrega na lugar que se houver Relator,

Exmo.

Agravant es ,

Sr.

Minist ro

(ia .

de

lóide

Bra sileira

Mourão

Seguros

Ru ss el .

Aliança

da

convencionado,

Bahia

e

União

Fe deral .

outras

qu es tã o

mo vida

componh ;a s

de

pe la

na

audiência

de

de

Desta decisã o

Bahia

paro

haver

e

do

processo,

indeni -

julgou

agravo

para

O

o Tribunal

se di scut iu se o caso vence ndo

era

de

os

autoras .

finalmente

agravo

ou

Relatot ,

meritis,

o

Mini stro

Tribunal

Mourão

julgou

Rus se l,

de

acôrdo

cujo

vc. to

com

foi

o

o

se-

gu inte , -

validad~

to !.

de

qu e:

da

Discute- se

cláusula

tran spo rtes

24 '

no

pre sente

estipulada

maríti mo s,

nos

junto s

agravo

a

me nta

em

rias ,

perda s,

outro

ri sco

não

dano s,

que

autos,

responde roubo s

pos sa

ser

as sim ,

por

ou

ava -

qualquer

coberto

cláu su la ,

declarou

Embo ra, de seu

as

autcro s

brilhantem e nte ilu stre

julgando

prolato r ,

pelo

vál ida

se-

o

529, do

d iante

Cód ig o

dita

da

ponto

ação .

de

vi sta

dêle disco rdo porque me filie 24 9 ,

à corrent e qu e su ste nta ser nula o cláusula mencionada ,

a

carecedoras

sustentado

do

disposto

Comercial ,

nos

artigos

be m como

da

acima

519

a

artigo s 519

e

artigo

1•

529 , da

Código

Co -

mercial :

da

519 . -

ve rdade iro

quai squ er

como tal

O

depo sitário

e f ei to s

es tá

qu e

entrega

e

à

da

rece ber

ob riga do

acond icionamento pronta

capitão

à

é

con sid e ra -

carga

e

Alfredo

do s

o

e

de

bordo ,

e

e

à

sua

conhecimentos

peito REVISTA

DE

respon sabilidade da

carga

SEGUROS

principia

do a

capitão correr

a

res-

de sd e

a

de

é

a

lei,

respon·

pra -

da

tripu-

enquanto

esta

responsabilidade » .

ato e

vontade

par

quais-

desde

de

suo

o

mo·

entrego,

por dispositivo na

dos

lei

e

de

não

de

portes .

re lativos

ao

( « Droit prática

que

é,

não

po rtada :

de

à

2,

tino .

entre

de

me rcadorias

re spond e

pela s

232),

porque

Rippért

uma

oposição

consequêncio

responde

responsabilidade

da

êle

regra e

de

lata

da

pela

em

o

trens·

prova

que

conduta

que

dano

fôrça

que

dos

objetos

responsabilidade maior,

decorra

ou

coso

ter

sido

não

seu » .

transportador

opresentar recebeu

faltas .

o

a ss im

me rcadorias

que

inexecução

provando

do

obrigação

Cumpre -lhe

de -

pondera

nenhuma

da

incorreu

dos

responsabil idade

bem

a

tem

circun stância

tra nsport e

CO·

pág.

só fato

afa star

c•

da

a

um

Desde que

e

res ultado

porque

parte um ato de culpa .

tran sp .::: rtados

ato

terra

inexecução

qu C'

o

por

marí -

Código Co -

esta

estabelecida

"A

2 . 592 ,

transporte

transportador

tran sportador afastou- se

fo rtu i tc· ou

« Direito e

transportador

obrigação

obrigação

pod e

no

da

como

O

suo

porque o

livro

2 . 591

regras

ao

conduz

importante.

é sempre de sua

o

Maritime» , voi.

inexecução

as

A oposição

contratual

do utrinária

seu n•

transporte

não

particular . à

em IV,

contratual

se aplicam

contratual

lituol

Russell,

origem

ê ste

mercial

o~

(a rts. 586 e 587) . A

dolo

fundamento da responsabiidade do trens ·

origem

sua guarda , bam

cons e rvação , vi sta

o

vontade

ou

danos

transportador

em

como da

carga, sua

mercadoria, até

cri·

individuas

da

da

ao

ações

civilmente

quaisquer

da

Bras ileiro » , volum e

portador limo

vinh o

« Art.

au

do

das

608) .

também

objetas

determinado

Segunda

c: ntrav e m

do Decreto n• 19 . 473 , de 1 O de dezembro de 1931 . Dis põe m os

responsável

malversação

pelos

recebe

supletivo,

ráte: a g ravada ,

é

debaixo

o

caráte ,·

suo

furtos

furtos

imperativo,

que

guro » . de cisão

no

sobrevierem

prejuízo

(art.

bordo

nas

ca rá te.·

pg. 21 2, « 0 Armador

uso

conhecimen ·

aos

estabelece,

A

a

que

Comercial

«0

o

lugar

capitão

ou

imperícia sem

responsabilidade

danos

está ,.

«Sf . Pre si d e nt e.

que

so achar

de

ou

pelos

ticadas

de

A De

a

dar

lação

apelação,

em

O capitão é

carga;

possa sável

Recursos. A í,

ou

minais

os

ação .

houve

omissão

navio

Brasileiro, o respectivo juiz,

saneamento

corecedoras

da

seguros ,

zações devidas pelo llayd autoras

Aliança

estiver

por tôdas as perdas e danos que par culpa sua,

Na

que

529. -

« Art.

e outros .

Agravad os,

ou

pôrto de descarga » .

ao na

na

Cumpre

é

lugar

principalmente de

ocasião ocasião

seu

da do

apresentar

des -

chegado partido

na

e

estado

em qu e lh e foram entregues e responde por isso pelas 31


avarias . rias

Cumpre-lhe finalmente,

no

lugar

do

destino

barcador

entregar a s mercado -

na

data

por isso responde pelas demoras .

convencionada

por

conveniência

apl icando-se

e

mar-se-á

Pela falta de mer-

a

um

simples

seguro do

trega

segurado e o · segurador, em

Slendo

uma

das

principais

obrigações

do

trans-

portador , a

pronta entrega da carga , à vista do co -

nhecimento

(art .

cumprimento

519

dessa

do

Código

obrigação

Com erci al) ,

tem

o

apreciação, portad~r

perdas, possa os

no

de

realidade ,

qualquer

danos ,

ser coberto

ou

qualquer

pelo

seguro

sem

nenhum

o

po r

o

contrato

do

e , d êsse

No e,

trans-

risco

risco sôbre

mercado -

entre

o

embarcador

um autêntico seguro de

favor

do

transportador,

efetuado,

dos

autos

nas

sem

o

sem

pagamento

pelo segurador .

como

subrogado s,

mercadorias ,

s;gnatário

da

foram

Companh ias com

feito s

a

seguros

de Seguros

acionam

exceção de

q ue não te m segu ro , é

qu e

exig ir

caso

estas,

das

modo, ficam

de

a

análise, transfor-

feito

preço da garantia assumida

e mbarcadoras

avaria s,

outro

meio

civil

última

sub-iudice

não

24 ° em

exon era r

responsabilidad e

roubos

embarcadores

pretende

responsabilidade

cons ecr ·ê ncia

como

o pagamento da indenização .· Ora a clóu sul a

marftimo,

indispensóvel

Em

caso

rias ,

regra o transportador».

seguro

dêste .

ao

cadorias , pelas avarias destas e pela demora na en responde em

um

cláusula

o

uma

própria

pela s

agra vantes

transportador

das

agravantes

embarcadora e con -

mercadoria .

do

Entend e

transportador o cumprimento de suas obrigações , c-::>n -

a

se ntença

agravada

que

o

Decreto

19 . 473, de 1 O de Dezembro de 1930, tem por fina -

trariando, assim , a dita clá usula , à lei .

lidade regular a validade per se do conhecimento de E' o contrato de tran sport e um contrato de ad e são,

no

qual

Carvalho de

uma

das

partes ,

Mendonça

como

(Tratado de

bem

mi ssí ve l e , por isso, reputa não escrita qualquer clóu -

esclarece

s ula re strit iva ou modificativa daquela

Direito Co me rcial

Brasileiro, vol. ó 0 , parte I, n° 5ó5) , « formula um con trato

tipo

e labora

em

cujos

po r si

cláusulas

a

se

lei do

man t ém

contrato .

irredu tí veis ;

Quem

deseja

contratar não discute não pode discutir; ace ita a fórmula

proposta , firme,

mesmo autor,

Sall e illes :

mais

« nestes

durável, ou

adiante,

não contrata » .

as sim

contrato s

se

expressa

predomina

E o

cit ando

e xclu sivam e nte

uma só vontad e unilateral, que d ita a lei , não a um indiv í duo, so

ma s,

a

compromete

a

adesão

e

aproveitar- se

próprio . no

col etividade

i ndeterm inada

adiantadamente ,

dos

que quizerem d êste

e

unilateralment e,

ac ei tar a

criado

negociável

e

tran sfe rí vel

d ição manual .

indústria,

do s contrato s d e

por

E, a ssim, a

nem

dade

de

de

e stipulação

título,

endosso

fàc ilmente

ou

mera

tra -

seu ver a lei não eliminou ,

ne m por se u esp írito

por sua letra, a cláusulas

de

possibil i-

irre spon sab ili-

dad e, poi s, estas tê m por finalidade exonerar o trans portador do dever de reparar o que difere essencialme nte

da

obrigação de transportar .

qu e

O

sôbre

e stá

a rtigo

assim

1° do

tran sporte

Decreto

19 . 473 ,

ci tado ,

redig ido :

si

«0

E' o caso de todos o s contra to s d e trabalho

grande

prova ou obri-

g a ção , tornando o conhecimento um

salvo

lei do cont rato

compromisso

transporte, como instrumento formal , autônomo e trans -

tido

com

conhecimento de frete orig inal

por emprêsas

de

tran sporte

em i·

por ógua ,

a s g randes companhias de estradas d e ferro e todo s

terra

ê sses

cad o ria e a obrigação de entre gó -la no luga r

tiva

contratos e que

que

os

revestem

romanos

o

caróter

de

lei

cole -

já diziam , se aproxima

muito

mais lex do que de acôrdo da s vontades .» Declaration

de Yolonté » ,

n9

89,

págs .

ou

ar,

a

decisão

recebimento

da

me r-

de de stino. Reputa -se

229 - 230) .

recorrida que a

o

( « De la re stritiva

Pretende

prova

cláusula

ou

não

escrita

qualquer clóusula

modificat iva

dessa

prova

ou

obrigação » .

de

exoneração do transportador tem como finalidade, ape nas , dano

transferir pelo

ao

segurador

extravio

ou

o

dever

perda,

da

o

Ainda , qu e se pretenda que o Decreto acima ci-

responsabilidad e

de

tada, só tenha vindo re gulamentar o conhecimento de

geral e normal do transportador para a dade,

excepcional

acontece,

pois,

do

na

segurador, realidade,

reparar

re spon sabil i-

e ntretanto, admitindo - se

tal

não

que

se

transpo rte, que a

não

pa ra

deniza r quando

portador

lidade

dita

clóusula ,

por vontade

própria ,

re -

dar

maior ampl itude -

porque

da

obrigação

com

de

da

não cumprida a

clóu s ula

a

entregar

mercadoria s no lugar do de stino, decorre a

trate apenas, de transferência o fato é que o transna

lh e

concordo

de in -

obrigação -

a

va-

24 • nos contratos de transporte,

tira do si a responsabilidade pela reparação do dano ,

enfraqueceria por dema is o valor do conhecimento, pois,

quando

só havendo seguro da mercadoria seria êle documento

a

mercadoria

não

chega

ao

seu

d estino

e

não podendo êle cumprir a s ua obrigação de entregar

de

a

cadoria

mercadoria,

pelo

seguro,

qu e

não foi

pretende que a seguro

feito

êsse,

indenização seja

como

no

ca so

do s

paga autos ,

pelo transportador, mas , pelo e m-

real

va lor não

documento do ri a

e,

no

es tives se

de

nenhum

coso

contrário ,

segurada ,

valor,

seria

desd e

quando o

a

mer -

conhecimento

que

a

merca -

não ch e ga sse ao destino . JULHO

DE

1950


Alm do jo oxpos1o, os clõusulas ouponoobilillade

nas

controlas

de

de isenção de

transporte,

coma

a

, ora em questlío, são ofensivas das leis de ordem pú blica por favorecerem

o dôlo e a

fraude e contradi -

qu·a lidade

paro

proporem

o

pre•en\e

como

embarcadora

mencionado ~

na

e

consignatória

inicial,

e

as

subrogados

nas direitos de seus

tadol,

dei artigo

728,

do

capitão,

obriga - se

o

lrans-

'

portar a mercadoria, não pode ao me•mo tempo, deixar de se abrigar pela entrego do sequincias fDSOs

da

de

não

fôrÇa

entrego,

maior .

operações

à

indenização,

Além

conhecimento a mercadoria merosas

mercadoria ou às con -

e

representando

servindo

de base a

comerciais,

proporcionando

dito maior desenvolvimento, envolve a perturboçl5es

de

ordem

fora. d0.5'

disso,

jurídica

e

24 '

as d6usulas

estipuladas

juntos

aos

aulas,

Comercial

toma

conhecimento

Brasileiro .

provimento,

para

reformar

a

do

e

'!grava

decisã'i'

agra -

como

f6r

de

direito .>

cré -

Esta

conhecimento•

reconheço

Código

vada, e determinar que o Dr. juiz a q..,o prossiga na ação

econômica.

nos e

como

seguradas, nos têrmas

grave s

Diante l. do exposto, considero nulas e não escrita s transportes

dou - lhe

mercadorias

nu -

ao

clóusulo

a

di -

por

autoras

sendo,

E assim

da

das

demais

zerem a euência do .c ontrato, porque se o tronsporpor intermédio

aç5a;

reito ' próprio o autora « Tecido• Vicente Soares S. A.:.> ,

às

de

de

zembro

autoras

decisão

de Junho

2

de

publicado último,

~ Diário

no

foi

Josti~o .!> ,

do

em

proferido

2 2 de De -

1948 .

Quanto

o

tarda

Justiça I

Acôrdo Brasil Italia Pel~ Decreto n.'

foi

promulgado

o

28 . 369, de 12 de julho de 1950, Acõrda

entre

o

Brasil

e

a

ltól ia ,

Do Acõrdo a que se refere o Decreto o.ciona repro duzido, transcrevemos o Anexo IV, que trota da situação

assinado no Rio de Janeiro, a 8 de outubro de 1949,

das · companhias

ppra incentivar as relações de colaboração entre os dois

n('l

palses e resolver as questões atinentes do Trotado de

da Art. VIII do aludido Ac6rdo.

Brasil,

de

ao qual

seguros se

italianas

refere

que

especialmente

operavam o

item

4 .ç

Paz, cujo texto é o seguinte :

ANEXO

DECRETO N.' 28 . 369 DE 12 DE JULHO DE 1950(x)

O

Presidente

da

Repúblicas

dos

Estadas

Unidos

Nacional

apro -

Companhia

IV

de Seguros

de. Brasil : De conformidade com o dispo~p no preHavendo vado, 27

o

pelo

de

Decreto

junho

Brasil

e

neir.o,

a .8

a

de

de

as

os

pal•es

nentes ao trocados, de

1950,

legislativa

1950,

ltólia,

centivar dois

Congresso

outubro

e

os

Rio

de

1949,

o

Acórdo,

serão

lu

restituida•

Compa-

nhias de S>eguros italianas as potentes origi-

nais de exercício, com todos os direitos e obri·

de

Jo -

gações

para

in -

teiras d" seguros no estado pm que ••tiverem;

delas

decorrentes;

suo•

antiga•

car-

entre

e os haveres sufi~ienteS paro abrir as rese..:Vas

as

questões

ati -

matemáticas , calculadas sobre a base do me$mo

e

havendo

•ido

critério adotada por ocasião da transferincia 1

julho

re•erva s atualmente geridas pelo JPASE e peló

Paz,

de Janeiro,

respectivas

de

entre

Rio

colaboração

resolver

Trotada

no

de

de

49,

Acõrdo

assinado

relaçôe•

no

o

n.'

sente

a

5

de

Instrumentos

de ra -

tificação :

IRB. Porticular,mente,

no que

se

refere

à

Compa-

nhia de Seguros Gerais de Trieste e Veneza, Decreta

que

o

referida

Acõrda ,

open•o

entre os bens represe!llativos das reservas

ma-

por cópia ao presente Decreto, seja executado

temáticos da suo carteira de Seguros de Vida

e cumprido tão fielmente como êle se contem.

so compreenderá, com o valor calculado como

Rio de Janeiro, em 12 de julho de 1950;

supra, o edifício situado à Avenida Rio Branco

129.1 da Independência e 6 ° da República.

n.'

128. Serão

igualmente

restituidos

às

referidas

Companhias de Seguros todos os outros bens EURICO RAUL

RÍVISTA

DE

SEGUROS

DUTRA.

FERNANDES .

patrimoniais que lhes pe,rtenciam na data em que os

respectivos

acei'vos

foram

transferidos

33


cu vinculados, e que não tenham dados, e bem sido

nham

oss.im

objeto

admitir

seus

............................... .

o produto dos que te -

de

referidas

As

'

sido liqui-

liquidação

Companhias

funcionórios

que

PAULO B . . JACQUES

ultimada .

ADVOGADO

obrigam-se

a

passara.m

o

AÇ0ES DE ~EGUROS

serv il· no I RB ou no IPASE, mantendo a cada qual

e

os

vencimentos

Fica

entendido

que

atualmente que

repre sentem

os

os

percebidos.

ben s a

reservas

especialmente

restituir,

matemáticas ,

ção

nas

categorias

bra sileira

sôbre

prevista s

pela

(' ) -

seguro s .

.

Publicado no « Diário Oficial » , de 3 / 8 / 50

Sola 806 - 8 9 anda r.

DE JANEIRO

Vista,

BELO

;;;

Insurance Company Limited

~

C ia. Ingleza de Seguros

";:

SEDE EM LONDRES.

"

Capital realizado para as operações no Brasil Cr$ 2 . 500.000,00

~

Fundada em 1809

.......

FOGO -

MARITIMO -

FERROVIÁRIO

ACIDENTES PESSOAIS Agentes principais no Brasil

;:; . ~

88 , 3 9 andar

HORIZONTE

F.

PAI::JCKL~SON

i...

SALVADCl>R Chile, 25!27, 4 9 andar

Rlf) DE JANEIRO

~UA

RECIFE

BóA

84-,

V ISTA,

4."

SÃ.O PAULO A1hcio oo Eotodo <lo Alo1601

Avenida Guararapes, 50, 3 9 andar

· ,~~~

RIO

14. " salas 140 lf3

Tel efones : 23 - 0~2 1 e 23-078 4

"

CURITIBA

15 de Novembro, 300, 2 9 andar

U LA . LrrDA

&

Av . Presidente Vargas, 502

Ria de Janeiro, 41 8, 1 9 andar

.• .•

North British &Mercantíle

15 9 andar

173,

Branco,

SÃO PAULO Bôa

37-7897

~

- 0 --

RIO

Rua

Rua Raimundo Corrêa 27 - ap . 504 -

~

Séde : Andradas, 1049 - C. Postal 76 E nd. telegr . " Previsul " - P.ôrto A legre • E SCRITóRIOS : Rio

RESID~NCIA :

~llllllltlllllllllllll[](lllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllll,

Fundada ein 1906 Cifras apuradas em 31-12-1949 Ativo real Cr$ 191 . 047 . 360,80 Reservas e fundos 180.362 . 438,70 Seguros em vigor 1. 731. 027 .098,00

Avenida

1

•• • • • • • • • e e e • • e • e e • • e • e • ·• e e e e e e e • • I

Previdência do ;Sul

.•

{a s-

ESCRITORIO :

I, pág. 11.361 .

-

doloso s

mento s.

Companh ia de Seguros de Vida

..• •

sinistros

leg is la -

Rua México 148 -

-Sec.

a

c no Tribunal Marítmo, etc) . e açães de ressa rci -

não poderão ser senão aqueles que se inte gram

referentes

sistêncio a inquéritos policiais , processo s - cri me

DE

fllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllll

JANEIRO

Companhia Nacional de Seguros Gerais AV. RIO

BRANCO, 91 - 5 .• And. Telefone 43 · 7745 - Endereco Teleurafico:

SEGUROS

lncendlos Transportes Ac. pessoais •

Resp

DIRETORIA

CAPITAL

34

Subscrito

rea.llsado

j )

Rt oRI SCO-

Rio de laneiro

Civil

DR·

IIARTHOLOMEU

ANACLETO

MARIO GUIMARÃES REIS -

DO

NASCIMENTO -

PRU I OEN TE

SEC RETAR IO

DR . FREDERICO RADLER DE I QUI NO JUN I OR -

SUPERINTEN BENTE

Cr S 3 .000.000,00

JULHO

DE

1950


Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização PORTARIA N° 4, DE 7 DE JUlHO DE

no país, à

1950

O O

Diretor

Geral

Seguros Privadas

e

do

Departamento

Capitalização,

ção que lhe confere o art. mento aprovado

pelo

Nacional

usando

da

17, inciso VIl,

Decreto

número

de

atribui-

do

Regi de

21 . 799,

Firemerl 's lnsurance, sociedade estrangeira .

fato

de

participação

não

em

ser permitido a

cosseguros,

Al1ós, em

hremen 's

envolve uma pluralidade de seguras, pelas quais cada

p rev alece.•,

em

sua

so>guradora

clusivamente de 1937 _

por

uma

cota-parte

do

valor total do objeto seguro; Atendendo das demais

a

que

a

sociedade

cosseguradoras

o

líder,

recebendo

de

exigir dos

encargo

segurados o pagamento dos prêmios, exerce

um

ver-

dadeiro mandato; Atendendo a

que, desde o ,momento em que a

líder entrega ao segurado a a correr o prazo

legal

apólice emitida, começa

para

o

pagamento

dos

Atendendo a que a buir as somas

doras o

demora

recebidas ou

recebimento

dos

em

da

comunicar às

prêmios,

tem

distrisegura-

criado

emba-

ondo a

princípio embora

os

preceitos

nacionalista derrogado

o

calcados

da

ex-

Constituição

sistema

da

lei

impossibilidade de uma proteção às emprêsas Mesmo em pleno regime de igualda-

de

preconizado

conforme

sempre é

o

possível

pela

proteger-se a

atual

Constituição,

indústria nacional.

Nessas condições, ainda que derrogado o sistema pode-se,

na

lei

do

cosseguro,

conservar

u diSpositivo que protege as emprêsas nacionais, desde qu e

desapareça

o

preceito que

proibia

taxativamente

à' soCiedades estrangeiras participação nos cosseguros -

Assim, mantida a

participação total das socieda-

des nacionais em percentagens nunca inferiores a

cosseguradoras;

50 °/o,

poderão as sociedades estrangeiras, nos casos de cos-

Resolve : Arl. 19

As sociedades que exercerem funções de

líde1· deverão, dentro do prazo de cosseguradoras

os

aviso do recebimento,

prêmio s pela

Ar:. 2•

As no

seguros

forma

previ sta

que

deixarem

obrigatórios,

participarem

artigo

anterior

ficarão

mesmos .

ou

dar-lhe s

terpretaçóo

nas

conven-

de. :>o. M1nistro, que melhor resolverá » . -

de

texto

legal,

li de Abnl de 1949 . sociedades

dos

lratando -se, entretanto, de assunto que envolve in-

15 d ia s, entregar

recebidos,

ções particulares .

o disp_sto

não mais poderiam

lnsurance,

rig idez,

ditas nacionais.

raços não só à fiscalização, como também à s próprias

àr;

na

Entretanto,

nacionalista

líder em

seu

uma

ord1nária que se fundava naquele princípio, não vemos

im-

postos devidos por tôdas as cosseguradoras;

ao

lhes ficaria

face do decreto que autorizou o fun -

da

responsável

sociedades

óbice

da s pnncipai s, senão a principal, fonte de operações .

2

cJonamenro

fica

tais

um

desenvolvimento, de vez que vedada

Setembro de 1946, e atendendo a que o casseguro

<f~

criaria

submeta-se

à

deliberação DNSPC., em

Amilcar Santos, Diretor Geral.

de cumprir

sujeitas

às

san-

Pk~MIOS

DE SEGUROS DOTAl!'; E IM,POSTOS DE RENDA

ções estabelecidas na art. 163, n• XII do Regulamento de Seguros. -

I

Em virtude do interêsse despertado e para atender

Amilcar Santos, Diretor Geral . a

inümeros

ped1dos,

qu<J publtcamos em •e•lie Por

nos

parecer

de

interêsse

geral,

tran screvemos

ano,

título, bem

a

transcrevemos

17/7/50, à

pógina

seguir

a

nota

do

respe1to

assunto

que

nos

de

serve

como o despacho que lhe deu origem.

____ I

a seguir o despacho do Sr. Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, publicado no « Diório Oficial » de

a

nossa edição de Janeiro do cor-

Eis

a

nota

em

questão : -

Nos princípios do ano passado foi muito discutida

10 . 535 :----._

a legalidade da dedução, par parte dos contribuintes do imposto de renda, dos prêmio,s dos •eguros dotais de

DESPACHO DO MINISTRO

prêmio único, que o fisco entendia não ser per,mitida. MTIC. limited -

713 -759-49

Pearl

Transmita-se

do D. N. S. P. C. Candido Moto Filho,

o

parecer

Assurance do

Company

Diretor

Geral

Em 21 de Junho de 1950 . respondendo

pelo expediente .

Parecer a que se refere o despacho supra : «A proibição contida no § 2° do art. 1° do De-

Examinando melhor o assunto, com a colaboração do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capital ização , foi a controvérsia felizmente derimida, sendo vencedora a corrente que defendia o ponto de vista estribadc. na interpretação literal do texto legal. É a que vimos da despacho exarado pelo Diretor

creto-lei n• 3 . 172 , de 3 de Abril de 1941, a preva -

da Divisão do lmpôsto de Renda no processo n.•

lecei, traria como consequência a anulação do ato do

24i'. 368 I 49,

Govêrn o, que concedeu autorização para funcionamento ,

gralmente a seguir : -

REVISTA

DE

SEGUROS

despacho

êste

que

transcrevemos

•• inte-

35


«'N.' 247 . 3ó8 -49 VERDE -(D ,. FEDERAL) -

( « Dia rio

LAFAIETE DE MIRANDA VAl -

(Seção

Ofi ciei »

21 - 1-49 , pag . 1 . 038) .

RMpoAda -se nos lermcx da pa -

de

'I ) ,

'

Desde que as companhia s de seguro s de vida

rece r da Serviço de Tribulação , que aprovo . A D. R.

nõc,. podem operar senão em planos préviamente opro -

nesta Capital, para os devidos fins .

vados pelo Departamento Nacional de Seguros Privado s ~ o seguinte o parecer a que alude o despacho :

i~egítimo s

e Capitalização, dúvidas não há de que são

o s contratos de seguros dotais por prazo inf'( rior a cinco Consulta o interessado se , em face da Portari a n .C? 2 ,

de 13 - 1-49 , do Departamento Nacional de Seguros Pri vados

e

ano s, assim como o s celebrado s com retroatividade de inicio superior o seis mese s.

Capitalização, são considerados ilegítimos , para

5 -

As

operaçõe s

os efeitos do impôslo de rendo, os contratos de seguro

observância

.dotal a

petent o transfiguram

prêmio unico com retroatividade, e de seguro

dotal a prêomio único e no prazo de 1 a 4 ':'nos.

normas o

por

ventura

fixada s natureza

pela do

realizada s autoridade

respectivo

se m com -

contrato ,

o qual, para as efeitos legais n\ja pode ser considerada

Concluindo pergunta se, perante o impôsto de renda , a prazo mlnimo do seguro dotal a prêmio única, conside -

cama de seguro

~e

vida inclu sive perante a impôsto de

renda » . ( « Dia rio Oficial » , de 3 - 1-950 -

. rodo legal é o de 5 anos . 2 -

dos

, Diz o ort . 87 do Decreto -lei número 2 .0ó3,

de 1940 (Regulamento das operações de seguro) , ainda em vigor : -

pag . 9ó) .

~lllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llll.llllllllltlllllllllllll[lllllllllllll~

§=

GUSTAVO

;;;

I

Advogado -

"

§~

SILVA

= =

Cont•dor

i

~

« As

sociedades

de

seguros

de

vida

poderão operar nas modalidades aceitas pelo Departamento e

Nacional

Capitolizoçãa,

de

segundo

Seguros planas

Privados por

êste

aprovados prév.iamenle» .. 3 -

Fundada nos suas atribuições legais, e tendo

· em vista a necessidade de conceituar de maneiro precisa os

operações

de

seguros

dotais

legitimas,

a

Diretor

· Geral do Departamento de Seguros Privados e Capita-

-5_

~-

-g ~

Exclusivam•nte questões sobre seguros. Avarias m1ritimas. Regulação de Avaria Grossa. Escritório : .., Ru8 Bario do Rio Branco, 1156 §_ ... Caixa Postal, 137 Telegramas: "NEPTUNO" ~

ª-

...

Fortaleza

Ceará

Tilllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllll~

lização baixou a portaria n.' 2, de 13 de Janeiro de 1949, com os seguintes termos : << Considerando

que

o

seguro

de

vida,

como qualquer outro contrato de seguro, pressupõe a

existência de um risco futuro, que o

segurado corre e o segurador toma a seu cargo;

Considerando que, nas operações de seguros dotais a prêmio único e prazo curto, o segurado não tem em mira o cobertura de um

risco, mas sim uma operação financeira, pois

os prêmios lhe são restituídos finda o· prazo preestabelecido, acrescido de um juro módico ; co·nsiderando que tais operações se prestam a fins especulativos com prejuízo para o fisco, provocando evasão de rendas ; Considerando

que

essa

evasão

também

se pode verificar nos seguros dotais emitidos cem~

retroatividade de início ; Considerando, assim, que se torno neces-

sário a fixação de um prazo mínimo razoável para evitar que o seguro dotal deixe de ser um alo de previdência do segurado; Resolve : 1. ~

a emissão de seguros dotais a prêmio único não poderá ser de pra%o inferior

(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL Subscrito e realizado Cr$ 1 . 500 . 000,00 RESERVAS Em 31 de Dezembro - de T:949 Cr$ 4 . 072 . 984,60

SEDE:RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 · End. Tel. : GAUCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul

a 5 anos ;

2.' -

nenhum seguro dotal lerá retroatividade de início superior a seis me-ses » .

36

~

Agencias na Capital Federal e principais cidades do Pai:.. JULHO

De

1950


Contintto Progresso· O mo'ltante da Receita de premios mensais e unicos, anualmente verificada, mais o rendimento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressão e~c('ndente, demonstrando · assim o continuo progrésso de KOSMOS.

Cr$

...

Em 1937 1938 1939 1940 1941 " 1942 1943 1944 1945 194fl 1947

950.406,75 2.444. 755,40 5. 6!n. 266',35 6.785.6'30.75 8.913.818,40 12.284.0179,00 18.007.633,30 ' 30. 882. 720,80 46. 699. 056,80 61.416.245,50 18. 963.6'69.10

...

"

1948 1949

89.759.330,90 106.590.001,00

Agradecent10 aos Srs. portador'"' de títulos e ,.o público em geral pela acei. fação que nl);· vêm sendo dispen.;wda, esperamos continuar a corresponder à eon. fiança que t•os foi depositada.

Kosmos Capitalização S. A. Capital subscrito Cr$ 2. 000. 000,00 -

Capital realizado Cr$ 1. 200.000,00

DIRETORIA: Presidente Enc. Nelson Ottoni de Resende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Melle .

-==j~~~~~~~~:g~~~~C=3:

2

CAPITAL

REALIZADO

E RESERVAS

~ - s"itva. .

.

Tesoureiro- Dr. Jefferson Mendon~• Coat 8 • Técnico· - Snr. Robert C. Ha81. MAIS DE

Cr$

12 . 000.000,00

SEGUROS GERAIS s • d • · Rio de Janeiro Rua da Aeeemblela 72-5.• pav.-End. Telegráfico "Solidez"

Sueursal de São Paulo: Rua Barão de Paranapiacaba, 24-tl." anctu. AG.l!:NCIAS E SUB AG.l!:NCTAS E\1 TODO . PAlS .

~~~...v~~'@~~

.~

~

Companhia Interestadual de Seguros

..

Capital realisado: Cr$ 3. 000. (XX),()() EM GERAL Carta Patente n. 311, de 15 de Janeiro de 1945 Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6." andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 INC~NDIO-TRANSPORTES

..

!

Sr. Pedro Theberge -

DIRETORIA:

Presidente

Sr. Fabio Arruda Faria Souto -

Superintendente

S ucursais e Agências nas principais praças do País DE" SEGU«OS

o

Tesoureiro

r;@®®®®®®®®C!X!>®®®®®®®®®®®®®®~®®®®®®~<·· • • , "REVISTA

o o

~-

Sr. Claudio Jorge Latour da Silva Maya -

o o

o o . o

• • •• • •• •• • •• •

31


NOVO COMPANHIA

DE

MUNDO

SEGUROS TERRESTRES

NOVO

E MARiTIMOS

• MUNDO

COMPANHIA DE SEGURO S DE ACIDENTES DO TRABALHO

• ITAMARATY COMPA~HTA

NACIONAL DE SEGUROS GERAIS S E D E:

RUA

DO RIO

SUCURSAIS E

CARMO , , DE

65/67

JANEIRO

AG~NCIAS

NOS ESTADOS

r • • • • •• •• •• • • • • •• •• •• • • • • • • • • • • • •• • • • • • • • • • • •• •

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OPERA --- Segu ros de Fogo, Marítimos, Acidentes de Automóveis e Lucros Cessantes

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-

"

I=

i

= ~==-

=

-~=== = C

ª

'E

=

I=

L~UNION

I

Compagnio d ' A ssurances cont re l'lncendie, les Acidents et Risqu es Divers Fundada em Pa ris em 1828

;:;; w

~==-

CAPITAL SOCIAL 100 .000 .000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FR'ANÇA

"

~===

Capital realizado poro suas op erações no Bra sil Cr$ 2 . 000 . 000 ,00 CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL SUCURSAL NO BRASIL : Ruo Washington lu is, 17- 6.10 Representanto Geral : Pierre Goron -

INC~NDIO -

-

Representa nte Geral Honorário : Luiz José Nunes -

AUTOMóVEIS -

::

:=

Rio de Jan eiro Gerente : Roberto A rgento

§

~ "

ACIDENTES PESSOAIS

-

y

. ~111111 [ ~111111111111 tlllllllllllllt~llllllllllll tlllllllllllll t lllllllllllll t llllllllllllllll [ lllllllllllll [ 1111111111111 t 1111111111111 t lllllllllllll [ 11111111111 h •. -31

JULHO

DE

1950


REGISTRO cSÃO PAULO » -

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA

De-Juan Rodriguez, destinada a

prestar relevantes ••r-

viços aos estudioso• da matéria que lhe serve de tema . Trata-se de um alentado volume, de quasi 400 pá -

A 1.1 de Julho do corrente ano comemorou a « São Paulo» -

Companhia

Nacional

de

Seguros

de Vida

ginas, estando a matéria d istribuída em três partes', subvi d ida s em 33 capítulo•.

a passagem do 30' ani:-ersário de sua fundação.

A primeira parte trata de « C:anceptos generales y

O que fo i o caminha percorrido neste quase terço

precedentes

histéricos » ;

a

segunda

de

« EI

Estado

y

de século de operações pode ser bem apreciado atrave:z:

el seguro privado, e a .terceira, finalmente, de « EI Es -

4a estatística dos seguros em v! gor em divers.as et<>~as

.t ~ do y

~a

vida da Companhia.

'

'

Ao fim do primeiro exercício de atividades , o ca-

' soc,ibles ' ». l!'s 1eguro:s·

' Co,;o .: se ve, à ' assunta

pital segurado em vigor era de Cr$ 7 . 733 . 000,00 ape-

merecendo,

nas, ao posso que no último, encerrado a 31

ocupando a

de De -

principal.ment~

abordado,

quanto à s dua s últimas partes, é o mais atual po55ivel, só. por

isto,

a

obra

de que

nos

estamos

maior ate nção de todos quantos se de-

zembro do ano passado, e levava -s e es sa cifra a Cr$

dicam a e55es estudos, devendo despertar-lhe• o maior

I . 424 . 049 . 781 ,00 , ou sejam 1 84 vezes mai s.

interê sse,

Considerando -se como 100 o índice do primeiro ano do operações da «São Paulo » , podemos formular o se guinte quadro, pelo qual

melhor se

pode apreciar o

se

não

se

recomendasse

êsse

trabalho

po(

tantos outros títulos que o tornam, sem dúvida alguma, muilc> ulil pelos conhecimentos que difunde e pela dou trina que espo•a e defende. Para que •e pos sa aferir do extenso labor desen-

crescimento da carteira da Companhia.

volvido pelo Autor para levar a lermo a obra que em -

11

192011

100

preende u é bastante considerar que nada meno• de 215

5'

1925

50 . 593 . 673 ,00

654

autores

10'

1930

102 . 959 . 553 ,00

1 . 331

foram

15'

1935

169. 286 . 998,00

2 . 189

relação na r.mal publicada no fim da volume.

7 . 733. 000 ,00

de

trabalhos

consultados ,

de

diversas

conforme

origens

citações

no

e

índoles

texto

e

a

20'

1940

305 . 396 . 906,00

3.949

Por tudo quanta nos foi dado apreciar numa rá -

25'

1945

819 . 482 . 930 ,00

10 . 597

pida leitura desse importante trabalho , não temas senão

29 1

1949

1 . 424 . 049 . 781 ,00

18.415

que recomendó -lo ao estudo de toda• aquele• que de sejam atuali:z:ar seus conhecimento• a respeito da questão

De 1935 , como se pode ver pela leitura e com -

de seguro s.

pa ração dos dados acima estampados , o progresso da «São Paulo» , se já era bastante acentuado, tornou-se, po1

assim

dizer,

vertig i noso,

pois

em

quatorze

ano s

apenas aumentou de quase nove vezes .

Mais

e

mais

se

acentuou ,

1941

nove anos, isto é, de Conservado

que

seja

nos

últimos

de

dessa os

à

Revista

crescimento

SEGURO _DE Segundo

« Conjuntura

gerenlü gera l,

inegavelmente ,

tonto têm. cont ri bu ído pa ;a

um

indica -

de

Seguras

a

BRASIL

Econômica » , Ana

IV,

n'

7,

a

mais baixa

no coniunto de~

Brito ,

seu

toda c. a s refere ntes ao custeio e serviç_o- de oficinas de

ele.mentos

qu e

tod a

Alcindo dos

N~

muita pequeno , relat ivamente, sendo a percentagem das

peciolmenle

amigo

as

adquirir ess'e

motor, segurados no Brasil, é

o número de veículos a

Diretoria da Companhia pelo

bom

Espanola

. AUTQMOVE~

despesa s com esse item

nos so

damos

desejarem

exempla r com que nos brindou.

au spicioso surto de progresso que ela atravessa e 'es -

o

edição

que

não tardarÓ

vigor.

Felicitamos d 'aqui a

para

trabalho.

a «São Paulo » a alcançar a meta dos dois bilhões de em

local

1949 .

ritmo

e tudo indica que assim aconteça cruzeiros de seguros

outro

necessárias

Agrade.cemo•

porém ,

para

ê sse

Em ções

o s fatos que oro estamos

a

frota

d e aulom6vei• e caminhões em

trófego

nç:> pa ís.

I

ES5a percentagem , como se vê no bem informado

procurand ;, por em rel evo .

m!' n•á ti 9 editado pela Fundação Getúlio Vargas, é de

0 ,3%

« POLITICA DE SEGUROS »

apeno• .

Dir-se -á Editada pe la « Ed iciones Rialp li. A . , de Madrid , acaba de sair a de autoria lEVISTA

do

lume a

ilustre

DE . --SEGUROS

obra « Política de Seguros »,

traladi•la

e spanhol

dr.

Alberto

o

seguro

é

muito

no caro.

e a observação é verdadeira Brasil,

principalmente

E ficamos,

assim,

o

de

no circulo

que

automóveis , vicioso

de

que « porque é caro é oaro e porqu e é rara é carol. ..

39


Se fqs,oe mais frequente o seguro e a sua adoçã.o se

se~

o o::;

panhias entre sj, com

audi6ocia

e aprovação do De-

para

partamento de Seguros, no sentido de uma reduçào na

barateamento. Os segurados, porém , ou melhor,

tarifa respectiva ? Traria isto, como resultado, um maior

generalizasse, candidatos

isto

ao

contribuiria

seguro

&vidente.mente

preferem,

comumente,

arcar

volume

de

negócios,

diotribuido

por

maior

mana

de

desem -

veículos segurados e, portanto, ma ior di•isão do risca,

bolsarem uma importllncio bastante alta para cobrir-se

o que é um dos princípios em que se baseiam as ope-

do risco passivel e pro•avel no futuro, mas , em todo o

rações de seguros.

com

o onus

da

responsabilidade

potencial, a

Que

caso, não atual . . . Não

seria

o

caso

.. .••

de

um

entendimento

da s com ·

tal,

senhores

~ão

seguradores ?

seria

uma

sugestão ? . ..

... • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • @.'!)(!)(~~ ~- • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~

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AV. GRAÇA ARANHA , 226, - 3." andar -

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SÃO PAULO FORTALE ZA

RIO DE J ANEI RO

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AGENTES RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES a CtA. LTDA. 1U ·R. VISC. DE INHA0MA, t.• I A H I A CELESTINO SILVA . RUA PORTUGAL, 9-SALVADOR MINAS GERAIS (BELO HORIZOnE) MANOt;L JESUS DA ROSA E SIL VA

SÃO P'AULO POCHON a CIA' LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 - 5.• AP.

PORTO .II>LEGRE RENt:. LEDOUX RUA URUGUAY, 91 P'.ARANÁ (CURITIBA) A. COUTO a OA RUA IARAO RIO BRANCO, 119 IIAG~ (R G SUL)

PEitNAM3UCO CAJtV.-.,LHO NEVES a CIA. . RUA DA CAMIOA DO CARMO, 136-1 .• (RECIFE )

UDOLFO MOILIÃ & .CIA. LTDA .

AV. AFpNSO PENA, 759-1.• t .U SANTA CATARINA "PROTETORA" Cio. de Seturot C/Ac. 4o Trobllho

JU.LHO

DE

1950


~OPULAÇÃO

~lllllllllliiUIIIIlUIIIIIUIIllllllllllnlllllllllllltltlfllttlllltUHHtt'!::: =

§ ~

!_ -

" ~

§=

. Pan-Amer1ca

COMPANHIA DE SEGUROS

~

.

RUA

i

SENADOR

DANTAS,

14-1 '

I_

ANDAI!

_

~

a

150 . 500,00 habitantes, demonstrando o censo rea · um

;... ~

~

DIRETORIA :

19 . 000 . 000

de

de

pessoas

de

COMPANHIA DE SEGUROS DA. BAHIA

~

"

aumento

torio d emográf ica do pa is.

...

II=

população dos Estados Unidos atinge, no m~mento ,

lizado

!=

Cr$ 2 .000.000,00

uma not ici a div ulgado pela Agênci a INS

a

1940 poro 1950, o que constitui um « record » no his -

"

CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO

"

Seg und c:.

NORTE-AMt:RtCANA

Acaba de transferir seus escritórios po ro sua sede própria, no Praça Pio X•.. n.' 98 , ne.sla Cap ital , a Com panhia

de

instalada ,

Seguros mel hor

da

Bahia,

poderá

onde,

atender

confortavelmente

a

>U a

grande

cli-

entela .

A. J. Peixoto de (astro Junior

~===-

Dr. Roberto ~rimo 1d~ i bSre abra 0 Nelson Grimoldi

-

Euclides Aranha Neto

"

~-= -

ACIDENTES NAS COMEMORAÇ0ES DO « INDEPEN-

~

50

M

DENCE DAY »

li

"

~=-

GERENTE 1 M. Aguiar Melgaço

"

~

~

I ~

Segundo diveuos

not icia s de Nova

acidentes

acorridos

York ,

durante

o as

balanço

dos

comemorações

da « lndependence Day» , nos Estados Unidos, na dia 5 de

Julho

deste ano,

dentes do

trafego,

atingiu

a

739

afogamentos e

mortos outras

por aci -

causas · di -

versa s. Este

total

Transportes Roubo Equinos " ~ Acidentes Pessoais Responsabili- ~=~ dade Civil. _

anteriormente,

?.tiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllli:õ

Com

ultrapassa em

a

tudo

quanto

i dêntico perlado.

Até

ali

agora

ocorreu o

nú-

mero mais elevado de acidentes foi de 731, em 1936. Estes americanos sã o mesmo exageradas em . tudo I eles é

logo no « lhe biggest in lhe warld ~ I ...

~llllltliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiCliiiiHIIIIIIUIIIIIIIS

~

"INDEPENDENCIA"

~

I

~

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

-

~

Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00

fi

~

Sedé: Rio de Janeiro • Rua México 168 • 3°.

I~

"

ª ª

Telefone 42-4030 -

~ ~

~

End. Telegr. : "INDESEGUR"

= ~

DIRETORIA :

l5 =

Presidente :

-

fl

Diretores :

-=

VICENTE DE PAULO

-

GALLIIZ

;

{FERNANDO DE LAMARE LUCIANO MARINO CRESPI LUIZ R. DE SOUZA DANTAS

~

-

~

S

~

~

i

5

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~

:dnmlllllt:IIIIIUIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUllllllllllll Ullllllllllll Ullllll UIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUliiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIIti. REVISTA

DE

SEGUROS

41


AMERICO RODRIGUES O nosso amigo Atnerico Rodrisues, direiQr da « Companhia de Seguros Argos Fluminense» , lendo de partir para a Europa, a bordo do « florida » a 1 de Agosto próxima, dirigiu ao nosso diretor José V. Borba atencioso

Companhia de Seguro, Marítimos Terre,tres

'!

União dos Proprietarios

cartão de despedidas.

FUNDADA EM 189i

Gratos, pela gentileza que nos dispensou , deseja -

6 . 748 . 973,40 3 . 900 . 000,00 11 . 512 . 750,20

Capitaf e Reservas . . .. . ... . Empréstimo sôbre hipótecas ..• Sinistros pagos .• . ..... . ..•.

mos-lhe boa viagem e feliz regresso.

Transcorreu no dia 14 deste mês de Julho o ani -

·'

versário natalício de no-.o amigo Dr. João Alfredo Bertoni, digno gerente da filial da Companhia Seguradora Brasileira, nesta Capital. Aos inúmeros cumprimentos que recebeu da parte de seus amigos -

queremos juntar os nossos, com os

votos que formulamos pela sua felicidade pessoal.

POLITICA DE SEGUROS Em

outro

local

desta

edição damos

uma

rápida

a,.reciação sôbre essa importante obra , de autoria de nosso da

colega

~ Rev i sta

Dr.

Alberto

De-Juan

Rodriguez,

diretor

RUA DA QUITANDA N. 87

de Seguros » .

(Ediflcio proprio)

Aos interessados informamos que esse trabalho se

TEi..EFONES: 23-3113 e -f3-3096 Anibal Teixeira DIRETORIA: Antonio Ouetro.z: da Silva Dr. Mario ck>s Santos Parreira

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São

Paulo

Sllllll tlllllllllllll t lllllllllllll t ]1,'1111111111 tlllllllllllll U! llllllllllíF 42

JULHO

DE

1950


MEMORABILIA a

INaND10

para

resposta

Todavia, S:>b o título do Comércio »

seguinte

«0

estas

que,

por

sua

do

sarão pelo

arsenal

parta

corrente,

casa,

peitavel

publica,

« Jornal

1850 publicou

curiosidade ,

o

julgamos

tenha

vio 16 pelos

espavoridó com

horas

apagar

a

um

de,

que

bulha

não o

noite

a

de

do

a

não foi, os

26 era

oo

sua

qualidade

para

dia não

indicar

de

tões

não

reo muito

bombas

ouvidos;

isto

fazendo, passar por impostor e

Não

se deve,

dade

do

tanto

bruscamente, Quando fôr

forma

de

forma

interlocutor,

de

nenhuma,

ques-

de

algum

abater a vai -

respondendo - lhe

e

um

levantada qualquer questãe, seja

em

adverte

crítica,

seja

Or.

a

a

título

rápida

Crane .

de

sim ples

pergunto,

ou pedida de informações, é melhor retardar, por <Jm

instante, a Em a

resposta e esboçar um fraco sorriso .

seguida,

habilidade

par

Sr.

a

for,ma

F. . . ,

e

responder,

dão

feliz

Se

a

do

por

coma,

haver a

sobrassem

devida

procuram

deve-se elogiar

interlocutor,

seguinte:-

sinta-me

assunto.

que

êste

de

inteligência

pela

êste

senhor,

como

antes

ou

exemplo,

abordada

AM~RICAS

DAS

certas

interêsse

Procuram dar-se, a seus próprios olhos, um

de

-

POPULAÇÃO

levantam

lhes

importância.

a A

pessoas

resposta

pouco

pedante O Matheus das Bombas. »

a

modo, mas simplesmente para o fim de parecerem in-

que se mo1vião

seus

parque

teligentes.

bulha

lhe pa s-

que

pasmado com

Europios, onde

sem encammodativa

da

incendio

bondade

que está

correspondencia,

sob pena

o

de marinha, quando

11

ás

poro

na sua

intelligivel

linhas

transcrever:

senhor que acordou

que fizerão

do

encimo

30 de Julho de

de

aviso,

interessante

que

mais tarde .

inúmeras

senhor

homens

importância

assenhorear-se

de

cama

a

temas

tâdas

as

suas minúcias e peculiaridades, nossos clientes se daCêrco o nosso

325

de

hemisfério,

milhões

de

habitantes

deverá

segundo

as

estimativas

do

do Recenseamento norte-americano .

dessa população vivem parte

Brasil

no

e

a

ter

restante

nos

comêço

dêste

século,

com

144 mi lhões, sendo 76

dos

e

17

milhões

triplic . . . u

no

em

cinquenta

pulaçõo

dos

América

crescimento

Américas,

A.méricas

milhões

Brasil .

A

nos

contavam

Estados Uni-

população

decorre

contribui rante

tôda

proposta

de

segura

de

vida

sem

de

uma

troca

levantar

de

a

palavras,

moral

do

mas,

ainda,

in terlocutor

pe-

o vendedor. Além

dista,

esta

para

a

maneira

vendedor capacitada

de

agir

prepara

a

para

cena

a

final,

Vê-se,

pois, que

poro o

para

vegetativo

verificado

na

po -·

a eliminai qualquer dúvida na pensamento da cliente.

coube

à

maior contribuição

uma

razão os que afirmam

que os

re-

apresentação

do

segura

de

vida

de

moda

E' isto, em resumo, o que disse o Dr. Crane. Se

a

uma

para

função,

Latina .

Têm

assinam

enquanto

a

norte-

compram.

Esta pausa faz não sàmente desaparecer a tensão

brasileira a

que

anos,

amenicana apena s duplicou. extraordináriCo

as

da

saber verdadeiramente o que estão adquirindo .

que

No

quaso

soas

20

demais

países.

melhor canta

O senhor não ignora, por certo, que muitas pes-

Bureau

Duas quartos partes

nos Estados Unidos, uma sexta parte

riam

nossos

puder ser de

leitores,

não

utilidade para qualquer um

façam

de

cerimônias .. •

giões centro e sul-americanos são aquelas onde o po pulação cresce

mais ràpidamente em

Isso, aliás, é censeamentos VANITAS

o que vêm

realizados

todo a

revelando os

mundo .

ESPECTRO

DA

TRÁGICAS

PERSPECTIVAS

1 2 2 re-

neste continente .

O

VANITATUM . ..

Dr.

Bunting,

Corporação A maneira pela qual se responde a pergunta do

candidato

representa

a conclusão ou

a

muitos

vezes

o

diferença

entre

será que

perda do negácia .

Crane, Paris ,

o

que

disse,

ultimamente, edição

de

« Quando · a

14

a

respeito,

segunda

a

de Abril

candidato

a

Dr.

« Tribune dêste

levanta

Gearg~

W.

Digest» ,

de

ano:-

0

o primeiro mavimE:nto do vendedor_ é o . ~~

g_aá-_lo,

respondendo-lhe ao pé da letra, ou, então, de __ deixar

REVISTA

DE

SEGUROS

principal

Alimentas

DAQUI

funcionária

de

50

A

Ultramar

ANOS

científico da

da

Inglaterra,

de

é

cêrca

3. 000 . 000. 000

de

improvável produzir

que as o

terras

suficiente

de

habitantes

e

de cultiva existentes para

alimentar

êste

número . O bras

,::; quqlq.v ~' Jquestão,

de

PARA

advertiu que dentro de 50 anos a população do mundo

passam Eis

FOME

tencem e

Dr.

da à

novas

Bunting

Parlamento,

informou· recentemente professores

comissão científica áreas

de

terrenas

produção como questão

e

técnicos

aos

melll ·

que

per-

parlamentar que grandes deverão

ser

postas

urgente.

43

eiW


'l>elo menos 70 por ce nlo do alimento do mundo se consegue no s campos , nas condiçõe s socia is e t écnico s

mai s

atrozado s .

Não

compre endo,

baseando - me

em no ssa experiência na África , como podem se r ode todos

pa r tais

pe ssoas

métodos .mo dernos

de

se ntido

de

e ação cooperativa . .

educação

Am éri ca

do Sul

juntamente

a

reg ião

t ropical

cem

as

da

terra

ver mel ha

onde o s obstáculo s d o

grav e s

d ific uldad es

de

da

clima

lim p á •la s

d e sua veg etação atua l demora r iam o f om e nto .

culti vo ,

jó que não tem o me n or grau de evolução soc ial no

e

A segunda

Ásia .

A t"er ce ira , e e m todo s o s se nt ido s o

ma is ad e-

q ua da e ace ssíve l d e tô da s a s zo na s, é a

re gião d a

te rra ve rm e lha

da

Áf rica

Cen t ral

e O rien ta l .

O Dr. Bunting diz que exi stem três zonas prin . d pais

que

podem

ut í1izar

o

mu ndo

como

te rra

de

cultivo para o futuro . A primeira à chamada a re gi ão Pod sol , na s part es setentriona is

dos

Ne sta cad o

continente s

da

Am é rica ,

Eu ropa

e

d t:

o

outros cargos de relevo que tem de sempenhado , ocupa atualmente o de presidente da Sindicato das Empre sa s

existe m

zo na s

n í ve l qu e re prese ntam

milho s qu a d rad as,

a

be m chu va s torre n cia is. -

Dr. Odilon de Beauclair O nosso am igo Dr. Odilon de Beaucla ir, que ent re

últ ima

um

do

pa ís

não

mai s d e um

ma io r pa rte

e d umi lh ã o

da s quais

re ce -

( INS)

COMrA ~ HI A

Sf GURAOORA BR,ASIL[I RA S tde: RUA DIREITA N . ~9 -

S . PAU LO

EDIFIC/0 PRóPRIO

de Sleguros Privados e Capitalização da Rio de Janeiro, eleito, por assembléia geral

foi mês,

dos

acionistas

da

real izada a

« A.merican

20 deste

Internacional

Un -

TE L E FONES: 3-4592. 3-4593, 3-~59~ . 3-4595, 3-~596 e

3-~597

Endereço Telegráfico:

derwriters Representações S. A. » , para o pasto d e pre -

·· coS E BRAS "

sidente dessa entidade. Capital Desempenhou , até ha pouco, as funções de gerente

20 . 000 . 000,00

Cr$

Reserva mais de . . . . . . . . . Cr$ 100 . 000. 000,00

gera l da « Sul America Terrestres , Maritimos e Acidentes ». A

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sentações S. A.» é a

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Gerente: Peulo Moreire Brandão

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Sede : RIO DE JANEIRO Capital realizado...

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Em elaboração, será posto em circulação em Agosto.

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URBANIA Companhia Nacional de Seguros SÉDE : RUA PORT.UGAL N. CAIXA l 'OSTAL N." 759 Cidade elo Salvador Capital Realizado Reservas . . . . . . . .

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DE

JANEIRO

Seguros de : INaNDIO TRANSPORTES EM GERAL E ACIDENTES PESSOAIS

AG~NCIAS

PRINCIPAIS

ESTADOS

DIRETORIA Adelino Augusto de Moraes Presidente Secret ario José da Silva Pereira Adá ri o Ferrei ra de Mattos Tesoureiro CONSELHO FISCAL

Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva José Alves de Souza Albertina Joaquim •Pinto

Séde Própria : Rua da Q uitanda, n." 3, - 4. 0 pav." - Edif. Angelo Marcelo Telefone : 32.42.15 (Rede Interna ) End. Telegr. : Guaraseg - - Caixa Postal : N." 3534

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COMPANHIA DE SEGURO S ACIDENTES DO TRABALHO

Capital Reali ,.do '

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Cc$ 2.803. 645,00 AG~NCIAS:

MATRIZ: RIO DE JANEIRO

Adelino Augusto de Moraes " " ' José da Silva Pereira Adário Ferreira de Mattos

NOS ESTADOS

Presidente o • -<A Secretario -

Tesoureiro

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CONSELHO FISCAL

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José Alves de Souza Plinio José de Carvalho Albertina Joaquim •Pin to

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Séde e Ambulatóri o: R\UA DA QUITANDA, 3, - .J.o pav." - Edif. Angelo "Marcelo Telef. : 32.42.15 ( R'. Interna ) - E nd. Telegr. : Guaraseg- C . Postal 3534

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Serviço Hospitalar : Casa de Saúde Santa Lúcia - Rua Voluntários da Pátria, n.• 435

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Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00

DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral PresidentE> Manoel Pereira de Araujo Freitas - Diretor Mauricio Dias Reguffe - Diretor

r3ERENTE GERAL: : W aldemar Gameiro ' AG:BNCIAS: SÃO PAULO Comissões Carlos Wild S/ A e Representações Rua 15 de Novembro, 197

1 .'

andar

MINAS GERAIS Representações Astro Lida . Rua Carij6s, 517 Belo Horizonte . Licidio B. Travossos Rua Silva Jardim, 326 ·Jui:z: de Fora PARAN.i. Gabriel leão da Veiga Rua João Negrão, 1359 Curitiba MARANHÃO A. Cru:z: & Filhos Rua Cândido Mendes, 1 24 São lui:z: AMAZONAS Figueiredo & Cio . Lida . Rua Marechal Deodoro, 275·281 Manaus

PERNAMBUCO U:z:ina Catende S/ A Rua da A<palo, 107 Recife BAHIA Irmãos Oliveira Lida. Rua Bélgica, 1 Salvador CEARÁ Escritório Técnico de Seguros Lida . Rua Major Fecundo, 265 Fortaleza SERGIPE Companhi:a Industrial de Aracajú S/ A Aracajú Av. Barão Rio Branco, 324 PARÁ A. Daria Rua Santo Antonio, 73 Belém ESTADO DO RIO ~anco Mercantil de Niterói S/ A (Representante) Rua do Conceição, 53 Niterói

Séde: RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 49- Rio de Jan eiro Edifício Prónrio TELEFONE 43.4935 REDE INTERNA

JUlHO - DE . 1950


OEFEITO CONSTRUTIVO DO SEGURO DAS RUINAS DA DESTRUIÇÃO SURGEM AS CIDADES DO FUTURO

DIRETORIA Vivian Lowndes, Presidente; Donald de Azambuja Lowndes, Vice--Presidente; Nestor Ribas Carneiro, Gerente; Jorge Santos Lima, Gerente. CONSELHO FISCAL (Efetivo) - Marcos Carneiro de Mendonça, Manoel Ferreira Guimarães e George Méghe. SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL - Julius H. A. Arp., Paul J. Chrlstoph e Antonio Osmar Gomes.

Companhia CRUZEIRO

de Seguros

DO SUL

~APITAL REALIZADO E RESERVAS: Cr.S S.Oá8.309,80

Matriz: RIO AV. PRESIDENTE VARGAS, 290 ENDEREÇO TELEGRÁFICO: "SECRUSUL" TELEFONE 43-6922 lrêde interna) ·

Agências em todos os Eistado5


OMAIOR ANO DA HISTÓRIA DA SUL AMERICA MAIS DE 2 BILIÕES DE CRUZEIROS EM NOVOS SEGUROS ACEITOS. Numa progressão contínua de serviços prestados à coletividade, a Sul A mer·ica registrou, em 1949, o maior ano de sua história. Demonstraçâo viva da confiança conquistada em 54 anos de trabalho, milhares de novos segurados procuraram a Sul America, que registrou um total de novos seguros aceito3 superior a 2 biliões de cruzeiros. No mesmo ano, foram pagos, a

segurados ou beneficiários, mais de 16') milhõc:; de cruzeiros. Os números. falam sempte pel a Sul Am e rica. E explicam bem a preferê ncia crescente do público pela Companhia qm· tem sido. em mais de meio século, a garantia dt• urua Prot f>~· ão segura à Família BmHileiru. Medite nos dados abaixo e confie tamb ém, à Sul .-\ me rica. a proteçlo de seu lar.

RESUMO DO 54.o BALANÇO DA SUL AMER.CA REFERENTE AO ANO DE 1949 . Os novos seeuros a ceitos, com o• reapecU.-oa prlmelroe prêmloe 2.178.080.898,00 paeos, at1n111ram a quaalla de . . . . . . . . .

O total doa seeuroe em Ylllor av.eatou para . .......................... 8 81Z.l48.877,00 paeamentoe aos próprio• ae1uradoa e aoa beaellclArloe doe aeeuradoe lalecldos (alnlatros, llqDldaçGea e lucroa) aomaraa .... .... . .. t•u.871 11t,ft0 OI

O total de pa~rameatoa deade a IUDdaçlo .............. .... .... . ... . . . . .

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paeamentoa de . Lucroa atrlbuldoe •• apóllera de Seii1U'O em Grupo Impor aram em .... .......................................... . ..

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O aUvo, es:cluldu u con!aa de compea1açlo, ele.-oa-. em :SI de dezembro •e 1949, A, lm1•urtAacla de ................ . .... .. .. .. .......

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