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Rua Carlos de Carvalho, 59 -
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SEGUREM SEUS PREDIOS, MOVEIS E NEGOCIOS N.A
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DAS SUAS CARTEIRAS DE SEGUROS INC~NDIO E TRANSPORTES, DE 1870 A 1949
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Dr. Pamphilo d'Utra Freire de Carvalho- Presidente
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Telefones : Gerência 43-7713
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fogueira no alto da montanha
§ Entre os povos prumt1vos, a fogueira era como um símbolo de segurança. No alto da montanha, ela indicava, na es-
Acidentes e Transportes S/A - que acaba de mudar de nome, mantendo, contudo, o mesmo Capital ?ocial, a
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mesma Diretoria, funcionários e Agentes e que presta como sempre, aos seus . . segurados, a mesma assistência tecmca e os mesmos serviços eficientes - ofe-
pamento anunciando-lhes a paz, av1sando-os da guerra. E sempre acesa durante a noite, dava plena segurança á aldeia, af ugentando as feras e inspirando confiança e tranquilidade a todos. E, quando perdido na floresta, se o homem contemplava aquela luz, sabia onde
rece. com suas apólices, a garantia contra os golpes da adversidade. Uma apó!ice da BOA VISTA é a melhor proteção para o dia de amanhã.
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encontrar abrigo seguro contra as in-
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temperies. Hoje, em meio à moderna civilização, o homem necessita ainda de um
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guia no caminho da vida. Algo que o proteja do imprevisto e o conduza com segurança entre os embates da sorte. A
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COMPANHIA BOAVISTA DE SEGUROS, antiga Equitativa Terrestres,
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SEGUROS DE: IICIIOIO
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Sinist r os poros ate 31/1! /4!: Mais d< Cr$
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Antl ra Equltatlva Terrestres , Acidentes e Transportet S/ A.
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Não se conpreende confiança no futuro , sem um "atestado de garantia". E a melhor garantia é uma apólice de seguro
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de vida. A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL oferece essa segurança e outras vantagens, que
lhe poderão proporcionar em vida os benefícios de sua pre-
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vidência. Faça-nos sua consulta, diretamente ou ao nosso •iente, que daremos todas as informações e
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Sociedade Mútua de Seguros Sôbre a Vida
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Bra sil, por te si mp les . • .• . • . •.•.••••. Brasil, reg istrado •••.... . ••••.. •• ••• Estra ngeiro, po-rte simples .•.• •• •• • ••• Es trange ir o, regiltrado • • ••.••• •• • • • •
a edição de 1950 Preço C r$ 80,00
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Redação
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Adminis t ração :
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Fundador: CANDI DO DE OLIVEIRA
Redator Chefe ' DE CARVA LHO
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Diretores: ~ V. Borb a e Da vi d Campista Fi lho Consultor
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Técnico :
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Secretário A.
REGIS SI LVA
Redatores : ÁVI O BR ASI L e CORRE A
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SOBRINHO
SUMÁRIO tanito descontlecido -
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Boletins Técnicos -
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Con t ine nta is
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Seg uros
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FILIAIS: Rio de J anetre Slio Paulo
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Direito Desconhecido O 1•rlho contrato de rtsco, qt.t.e o progresso trausfor. 1nOtf. no co t;trato de seg uro, abrangendo todos os fatos do ho7n f' llt, a força. 111aior c n força di<•ina , não podcrin cxis. tir sc111 qtte a. fraudr ou a idria dr /urro fosse afastada. das suas liquidações. !vluito custou ao ro111rrcio Út cttlto comj;rerndrr que o fogo acidental e o fogo de origem desconhecida drviam ser explicados mats O/f 11/C/:.os satisfa.torimnentc, para que a Co111pa nhia Seguradora os rrpa.rasse dentro das forcas da apólice. Até hoje muita gente pensa. poder llfrrar com o seguro. QHando co111eçamos a praticar est,e ra1110 do direito co111rrrial e ch•t"l, encontr.mnos jui.::rs que entendiam qu e o ·z•alor das apólices abertas era o ~·alar da indenização. Adz•ogados chibantcs, de anet.s nos dedos, cscre<•tatrn em prtiçõrs rsta to/i[,(', invocando algtuts o {;r/igo l -t62 do Códiyo Ch·il. A i.r;r.orância. do direi/o fe111 sido fwlcsla ás Si'[} lf · radoras. forçadas ao paga111ento de sinistros de orige111, sus. peita ou crrtamente cri111inosa . Só de lol!ge se encoJ;trava m decisões esclnrecidas e honrstas. Os inqueritos pob'ciais, 11tal arrutnados, não apu.ra . va li/. claramente o dolo dos segurndos; arquivam(!ntos fa. vora7•e ts aos incelldiá.rios lhes davam a certe::a de que as Co111panltias não tinha///. baS<e para negar o pagamento que busrm·alll por 111etos condenáveis. JHlgam entos criminais ou civis enco bria111 11/lfitas frau • des. 11 om•e casas qu e foram sin-istmdas vá1'ias ve::es r esta frrqlfi~Jtcia do fogo uão despertava suspritas às au. toridadrs. Hm •ia indiz~duos rouhecidos que arranjavam, medi. ante utttn parte da futura indemização do scgu:ro, que ou.tro fizesse o serv1ço. Em São Paulo foi registrado um coutralo em qu e o comerciaule segurado pro111etia ao gerente da sua rasa cirt. cocuta. por cento do <•alar do segu.1'o. se a casa vt.csse a arder. A justiça 11ão prestou atenção a este documento . 155
7Jur(ll:fe 1//UlfO ir'lllfO OS ad1•ogados I[IU' OC01llpan?W7'1111! segurados, bus. cmuio j>r:ga111rntos de sinistros. tinhan• rst,a. 11111eaça : Do contrario irei para a imprensa. Era o esrandalo, a. difamação . A priucípio as srguradoras ti11h•Jm re. ceio dessas ca•n1,panh.n, depois verificaram qu-r rles uão lh rs dinu~ruiam os seguros. A secç~to livre dos jo·rnais enrarrce u; 1:-ingucm tenr lll.ais curiosidad e de lêr d esa.foros. Não se liquidam qurstões jnrídicas, dialo.r;ando insultos . diss e Nuy. Quando rhega-1'/los ao Rio, em 1900. z•imos no cn: tro da cidadr uma z•itrinc iluminada com a fiqura de um b"ombriro, apagando um iJ?c êndio. l 'Jil distic o r.r. 1,/icm•a : •· O Jogo. o bombriro aj,agou. mas o sryuro râo pagon ... /Jt'<"t'J ia . tt•r sido muito rz•idcntc o dolo do St'yurad u. para que ele niio rr. ce/>rsst o scquro.
O SI'[JUrado. co ndutor da coisa sr.r;nra. sr1t depositário. tem dcz •crcs diante da segn radora . As u;;ólíces rxigem que o srgurado contcrriunte trnha os li<>ros de con1fircio. rscr .'tu: t.dus rrg·1t!ar111rl.'./r, para qu r. no raso dr sinistro , possa phr rles fa:::t'r n J;rm•a do valor do seu estoque. Esta exigência r ta·rnbhn do Código Comrrrial. Os segurados, as z•e.~ rs. r.ão cu111prrm 1 str duplo de·z•·cr e não obstanlr qur. rnn sr r.rilll.ir a esta prm•a indisprnsáz•rl . Nos contratos. .não se podr rxigir o implemrnto da: obrigação da ou.tra parte, sem primeiro prm•ar trr cumprido .1' ua própria ohriga(iro . É o que está 1: r: !ri ál'il.
/!d1: ,:tit: .'l.' a! · w1?: jui::rs o arhitralllrrto co nt o lll l'io a'r calruhr.se o rstoq ur incendiado. uão hm•cndo os liz •ros co nirrciais Jll'ressârios. O llliristro Godufredo cherJOI '· an e.rtrcm o de aceitar co7no proua. 11111a just ifirwfio . [;n.• Prclor. nestr Distrito, fuwiona ;·.tfo ro111o jui::: (ir aircito . 1111111do u 1111 C 1.: sc_r::: ra"o1 pa_rmssr 1 : · ntia t.'lai i ao IJI:. c: ;::encio..•.tda r.a apólirc ' Niio qu i::.: a justiça, r.unw açiio de .l'eguro. IJIII' o s:·g1:r.:do cxj-:/i ~ asse como c j>o l'lfltc r a ~ · t> comp , aclo no H.:o ck J:·nei ro qrandr qunntidadr dr ar.:tiJ;as a IIIIW lcit ('J· ia dr Campos. :\'o Parar.á, u11w .f.'nna social fo i ill dt !ii:::wia cie 11111 seg uro co nt ra fogo. Pouco drpo is, a mulh er dr 11111 dos sóc ios, tendo brigado ro1n o 111arido. dc l! unriou IJUI' o fogo tinha sido proposital. A Comp:rdzia c.rtrangeira.. qur tinha sido prcju . dicada. rrqttcrru um ;'nqu erito. do qual res ultou drnuncia rri11dr.al co nt ra os tm,ticriros. O Tribuna l, muito condrscendrntemente, absol7•e tt os rros. que ~ · i eram . ncstr fôro, drmandar uma inderi:::ação de quin:::e mil contos por danos morais ' Ob tiveram sentença. iliquida, mas, em a.pelllção, o desrmba rg-ador Saréutl Jun ior, rum acordam luminoso e hon rsfo, varrru a pr etensão desses ja.lbarros. Nos Estados do Nort r, se ma.nifestm•arn be111. sôbre o scquro terrestre j ui:::rs cultos> tais co·mo P edro dos Santos. 1111:tis tm·de ministro do Supre111o, Leouigildo dr Carvalho c Pondé . Em. S e nta Catarina. ham·a jui:::es mlisados , tais como H naclito Carneiro Ribeiro , A111rrico Nunrs c Ramagem . No Rio Grande do Sul, apareceu. 111n jui::: qu e parrc ia. doent e de hostilidade contra os srgumdorrs. A fronde 110 srguro tem muitas cabrças co 1no a hydra de Len:.a. De longr 1' 111 ionue porrm às seguradoras r1:contra·uam c"OJisciências hígidas . (j ltl' uão descorheriam a lei e sen.ti.o'ln o dez,er m oral de dar a cada um o que é seu. 15é
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DE
1950
!l aje a lw.: <•r.-i sr· _(a:::endo. li stá nrste caso a se nt ença. proferida pelo jui::: dr direito da 3.'' Vara da Co. u;arw de Ca111pina Grru;dc, na Paraiba, Dr. Jfán'o jfoacyr Pontes, estampada ua Rrvista do lRB . O digno 111agistrado , f undando a sua decisão na lei e na pro<•a., dcsrc;'/' ,1 11 a .fra ude dos segurados q1:r• qut'ria111 receber, por 'i 'Úl do seguro, 1 . 100. 000.00 cru:::eiros, IJIIOndo aJ.·.tcs do sin istro ofereciam à 7•enda os seus esta belerimeut o.•· j>or nutilo ni CIIOS. Cita o prola tor do ju lgado 11111 a sen tença do Dr. I I 'aldl'·ll/111 ' da Sil?•a. .Uoreira. jui~· substituto fe drral. nrstr Distrito , q'ue pot suo ·; ·1':::, citou , Jhilio de Can ·alh o. D Dr. I I 'aldr nwr .l i orrira t; uma das co nsri('J.'.cias nwis puras t{ ll r tt ll /0.1' conJit'cido . A SI!a co111p 1r~c 11 stio do direit o c do dc<•rr do jui::: o prrpara·<•a. para Sf l', l'tJ paÍS, /111/(L das [jiorias da 11/Ggisf>ratll.-ra. f1Ifeli::;u,,ente, O te·mpor/11 ?'ind o do 5'u{ t'llt 1930 sub7•t'r/r u a ordem co nstitu cional. O citado j ui~· foi deslocado. passando a Cor.s ult or do .lfinisthio da .t.J'cro . ItlÍttlicu. lflt lllldo a sua <•oc,tçi'ío era a 11/G!]istra/ura. Terlll'inando rsla diz ·ur;uçiio. <•oltarc nt os à sc Jtf rit (a contc l!tada. pa ra fott<•a .lrt l'/ 11 lodo s os seus pontos, porque siio drcisíies coll/o estas ljlll' col!for latn a cons. ci,;r.ria jurí.diw dos cidadãos . nl!trc 1/ !ÍS, Ma•J:.oel da Cosl'a. Ribeiro , G'aidino Si!J IIl'ira , J!o ii/ C I/( 1~(' '0, Só JJ ert'ira. Sabo ia, Lin,l[t c Edyard Costa 1//0Siranr coll.lt ccc;: esse irslil ul o. JJa. aprcciaciio jud iciosa dos inqu erilos policiais e dos suntários de cul pa ! í' w se ob tido a redução dos rasos culposos. Os j !fly ontclttos riyorosos uas au]es rl'lati1•as n srguros gara 11tirão a iJ'.r ofumidadt ptÍ h!ica , co nt ra essa for 711 a il!ftu . 11/lll/.ll dr liquidar 11 1'[/Ócios 111al parados. Abilio dr Car7'lllft o ~l rl 1111 11111 IIIt J 111111111111 t l ' 11111111111[) 11111111111
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1111111 t lllll ll ll IllI[ ll llll Ili IIII[l IliIli IIIIIItJ III11 1111111 tl II111 II11111 [li III11 I111 IItl IIIII11 IIII,:
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Gerais
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;;i 111 I11 I111 t 1111111111111 tllllllllllllltlllllllllllll t llllllll Ili Itlllllllllllll t li IIIIIIli Ili [J I11111 I111 II[li IIII11111 IIt lllllll III111 [lI 11111111111 tlllllllllll~ REVISTA
DE
SEGUROS
1§7
Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Desde sua fundação Lquidou, com a máxima correção e solicitude, cento e quarenta e cinco milhões de cruzeiros tendo constituido reservas de mais de três dezenas de m:lhões, para vêr sempre proclamada sua Ccm!Jetênc'a, Idoneidade e Segurança. D:RETORIA DR. CARLOS GUINLE C.\RLOS O. R. GUINLE DR. ANGELO MARIO CERNE DURVAL LOPES REIS SEGUROS DE INC~NDIO * TRANSPORTES * AUTOMÓVEIS * VIDROS ACIDENTES PESSOAIS ROUBO * RESPONSABILIDADE CIViL ACIDENTES DO TRABALHO VIDA
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158
OUTUBRO
DE
1950
Advertência ao Seguro . Privado David Campista Filho Especial para a REVISTA DE SEGUROS
A estadização do seguro é uma idéia indis. simulável nas cogitações da política brasileira. De sentido totalitárío, surge durante o: período de usurpaçôes e alargamento das fun. ções do Estaria. Foi assim, com astúcia de fe. lino, nã<;> querendo perder a presa, que armou o bote nas constituições de 1934 e 1937, disfarçado no preceito da nacionalização. Ora, nacionalização de seguros é o pró. logo tle estadização, cujo primeiro sintoma se manifesta ::om a criação do Instituto de Resseguros, que monopoliza o resseguro atra. vés da entidade para.estatal. Pouco mais tarde, a política social, sensi. bilizada ante a sorte do trabalhador, entendeu que a assistência que lhe prestava a Previdência Social abrangia também o seguro de acidente do trabalho. Cumpria, pois, arrancá-lo das emprêsas que o exploravam e ainda o exploram por autorização do govêrno, para incluí-lo como mais uln das modalidades de assistência entre os ben~fíciós que prodigalizam os Institutos de aposéntq.dorias e pensões. o~ responsáveis pela política de seguro distinguiam, no panorama da previdência, seg 4 rÇj~ <:lU assistência, pelos antolhos que lhes limitavi?-1'1~ a visão, outrossim, perturbada pela clen1~ ' dgi~ de conquista das massas. Fpi ,s~ criando, daí, a confusão aproveitavel ~marcha da idéia, que surgiu nos projetos, war'l ~travessar as discussões no parlamento, fundail1j!ntàndo as decisões do governo e de. s~nvolv~ndo-se na tecnologia do Ministério do Trabalhá. Não qiscerniram que o seguro de aciden. tes do trapalho, protegendo o operário con. tra event\lais lesões. é, entretanto, seguro do patrão ou empregador que o contrata, pagando o respectivo prêmio, sem qualquer intervenção n~o
REVIST+
Df
SEGUROS
I•
ou siquer c1encia do operano. Este representa o elemento humano que conjugado ou articulado com o elemento material - maquinismos desenvolve o trabalho característ:ico da pro. fissão do empregador, responsáv~l, por isso, tanto pelos acidentes nos operários, como pelos desgastes nos maquinismos. Daí , o conceito do 1·-isco profissiow::1, aquele que corre o chefe da indústria, con. siclerada a defesa com o seguro que o acoberta como custo da produção. O seguro de acidentes do trabalho cohre, pois, unicamente a responsabilidade do patrão pelo ressarciniento de danos ocas,ionados por força do risco profissional, responsabilidade essa transferida à companhia seguradora. O que ele adquire mediante tal seguro é a caber. tura de sua responsabilidade estimada na pro. porrionalidade da folha de pagamento de sa. lários mensais, e não uma medida de amparo e assistência a seus operários, individualmente. O que o seguro dá ao operário - indenização, e assistência médica - der~va do risco pro. fissional, isto é, daquele que corre o patrão e não o beneficiário do seguro. Pois bem, em meio de tudo isso, cuja simplicidade se ilumina ante o conceito do risco profissional, legisladores, técnicos administra. tivos e gente do governo, sómen~e viram o ope. rário desvalido, carecendo curar-se de lesões adquiridas no trabalho, a que acudiram, tão ciosos por fazê.lo, que exigiram o monopólio, E foi assim que os seguros de acidentes pas. saram para os Institutos. Vencida, pois, uma grande etapa, vitoriosos na surpação, os Institutos de Previdência, co. gitaram de ampliar o âmbito do seguro social, explorando outros seguros privados. As em. prêsas de navegação, em agonia econômica e desmantelamento financeiro, pretendem a ex. 159
pl o raç~() {~~onq poli st~ d~ seguros ,d e transpor. tes e a~ d.ixas ) con ômicas o seguro de crédito hipotecári o. P ercebe-se a estad isação irrompen do de cada lado, e, embora claudicante na precarie. clade de suas razões e na fa lsidade de seus fundam entos . destinada a vence r pela li geireza com que se legisla no B rasi l, pela in consciência com que se acolhem pretenções personalistas, pela ousadia ela incompetência com que se decid em e r e sol vem os problemas naCi onai s. Não colheri a a alegação ele que abolido pela constituição ele 1946 o preceito nacionalis. ta, estaria garantida a liberdade el o seguro pri. Yado. porquanto ficou ainda na Carta Magna a margem aberta com a prev isão pa ra leis ·ord in árias no tocante às condi ções ela indústria ele seguros. A lém elo mais, é ele presumir-se a re form a constituci onal, e, se assim acontecer, será ce rto o retôrno elo preceito nacionalista, y.;orta abe rta a. estacl ização elo· seguro.
O seguro é uma ínstituição econom1ca que se r ve a interêsses gera is e nacl a tem que . \·e r com os moYimentos políticos, escreve De Juan R'oclrigüez, no excel ente livro que acaba :de editar - ' ' Polít ica el e Seguros" Reclama. por isso , a indú stria ele seguros, dinamismo tanto na produção como na gestão, espírito mercantil que· a competi ção aguça, ·agilidade inental e vísà0 ele negócios que cons ti. tuem o tino com ercial .' ês'se conjunto ele atri. )Jutos · determin a ntes- do êxito na iniciativa d)f:ÍV<tcla . · . · · Q u_ã o cJ.i,·er-s_ç; ·sePia -6 .:$~~g_p(o Ç,oi~W- ~ÍJ1dús t J:i~ do. Estado,· ex~rei ta elo· pela btn;oer.aci-a,- onde o -gêni o :m ercantil da- li v·re emprêsa sei'ia ·subst ituíd o pelo gêni o. d:a complicação. sabido ·q ue <>. buroc rac ia é a · a rte de· comiJlica r, · transformando as cousas faceis e simpl es em problemas dos ma is d ifíceis , porquanto· a administração púb li ca nada. facilita, até mesmo quando arrecada e cu br~~ .imposto;;.
A mentalidad e de g uarda aduan eiro a tudo domina, tornando sempre suspeito de f raude o contribuinte e daí a séri e ele formali . dades que o dissecam e espionam em qual lóO
quer . ato perante repa rtições públicas. Cra, a exploração ele seguros, consentanea c6m a celeridade dos negóc ios, ele atuação in stantâ nea na vida econôm ica em todas as fases ele produção . circul ação e consumo de nquezas. certamente não se compo rta no marasmo da burocracia, ambiente uni camente propíc io ao estiolamento. Já ele tempos r emotos, ponderável razão mi li tava em fayor da estadização da indú stria. a que nenhuma contradita se oporia . Resultava ela própria fi nalidade e essência da operação, po is, sendo o segu ro um contrato de garantia ou ele venda ele segurid ade, nenhuma outra ig ua l ou melhor elo que a ga rantia pública. A esta razão ac rescia outra de eY idente econômia, a el e unidad e ad mini strativa e a ele supressão de dividend os. imprópri os ao seguro público. Porque fatores el e tal pr ocedência fo ram desmentidos na experi ência el e algumas nações? Justamente po rque vnln eravam a essencia d<· seguro. :\ ga nmtia do Estado, por certo mais sólida, é entretanto, difícil e complexa em sua efet iYaçfto; a unifo rm idade ad m ini stra. ti1·a carece ele estí mul o e de conciência ele res. pon.-abili clade, in erentes à iniciatiYa pri vada : e a abo li ção de cli,·id en cl os, clesinterêsse pelo lucro. sig nif ica a cessação da fo rça animado ra que cond uz ao engrandecimento a empr êsa parti cular, além do aniquila m ento elo espíri to mercant il , VÍ\'Í ficaclor da in d Ústria ele segu ros.
-
O uanclo. em 1911 , N itti coi1d uzia o seguro . ' . . . . çle viela
ab
In stituto Nacional Italiano. além _cless~~-~ ri~Ões . -.saÜen_ta va a su1;eri oriclade cia prevfsã'o popu lar -se exe rcit~cla pelo Esfado . V in te e ~antos anos cl epQis. á inda sob o regime f _acista, !'(';~Ornava o seguro de ,- ida. então debilitado, à. ini-ciat iva privadà.
Para enfrentar o panorama sombri o que se abre ao destino do seguro privado . faz -se mister a sol iclarieclade absoluta elas cmprêsas, numa coesão in condi cional , unificação ús as. soc iações ele classe, único meio permissível para foTtalecimento da defesa de seus di r ei tos e p rerrogativas. OUTUBR0 . D~
1950
O Sindicato das Emprêsas de Seguros Privados e Capitali zação é, sem dúvida, o órgão exclusivo capaz de gerar a força ele resistência à avalanche do seguro público. Continúa ainda a captar a aurea que nos vem das Conferên. cias H emi s féri cas, que sustentam a prevalência c superioridade elo seguro em heróica in sistên. cia, como se pressentissem os acontecimentos que se armam no Brasil.
"Pos a esse- refúgio elas .prerogativas dCis seguradores ameaçados esclarecer, enf im, os legi_s l a_d ~res brasilei-ros para que ·a posteridade não os venha perdoar, sob alegação ele não sa. ber que· fizeram , e, pela soliclarieclacle e apôio que recebem, conceder aos seguradores no Brasil a esperança, em breve futuro, elo direito de sobrevi ver.
o
Recuperação dos Operarias ln~alidos I, De lega çã o bra sileiro à
Conf erê~ci o
su bmet e re m-s e às técnicas empregadas para a
Internacional
ro~ã o .
do Trabalho e m Genebra apre se ntou proposto "visando o recuperação do s operaria s invalida s. Nesse
part ic ular~
ou
considera qu e o evolução, processada no seguro social
recupe -
Além di s-so ; diz o trabalho, con stitui uma obrigação
um
d ever,
segundo
consagram
as
mai s
recentes
Constituições, e o cidadão que não produz posso a cons -
pertinent ü à invalidez do t rabalhador, vem aca rre tando
titui,· pesado onu s- para
o abandono do critério de incapacidade gero! de ganho,
Propõe, como conclusão, que a Conferência recomende
a
economia
da
coletividade.
como condição po re o deferimento d e aposentadoria por
aos Esta dos mem bros o instalação de centros de Recu -
invalidei. Frisa, também, q ue se vem generalisondo a
pera ção Profis si onal. Estes, e m seu funcionameato, de·
adoção do critério do
verãc~
elemento d ete r.minante
incapacidade
prof issi onal
como
de tai s apo sen tadorias , o que i
observar o s modernos requ isi tos tecn icos ou cien ·
tifico c. indispensáveis à conclusão do fim alme jado, tais
um conceito mais j usto e hu~
com o serviço s p si qu iat rico , de
re abilitoçào
mano na e xecu çã o do seg uro socia l. Decl a ro que a apli -
ocupaciona is,
Ademais,
cação do citado critéri o , qu e d eve ser cada vez mais di -
promulgaçã o de
lundido pel as legislações contemporaneas , re tira , todavia,
gatórias, nas em p resa s de mais de 50 empregados, a
da s comunidades
reservo d e, pelo ,menos, 2%
ineg avelmen te, representa
trabalhadores,
de
muito s
trabalho dos
um
quai s
ma ior
num ero
po ssiveis
de
de
serem
recreativos.
e tc.
profissional ,
recomendou
a
medidos legislativos que tornem obri do respectivo quadro do
pessoal , para a admissão de trabalhadores recuperados , in d icado o pel os mencionados centros .
reap roveitados e m o utra s at ivi dade s p rofissi ona is, após
OO:UIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllll l lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllltllllllltllllllll~
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DE
SEGUROS
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.... 16 2
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OUTUBW
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~
DE
1~SO
A Criação de Boletins Técnicos Luiz Mendonça do Comité Local Pernambucano de Seguros Especial para a REVISTA DE SEGUROS Procurando uma fórmula capaz de dar uma solução justa e adequada ao problema rriado pelos seguros.incênclio ele ed ifíci os em construção, finalizou a C. C. T. por dar apr ova. çáo a um critéri o que, na yerclacle, atende à na. tureza especial dêsses n scos. Apresen. sentando os mesmos a particularidade de não possmrem um valor estável, em condições ele ser vir de base a contratos annms, mas um valor in stável e de tal modo instável que a reduzidos espaços de tempo se alteram as suas cifras, formando os termos ele uma espécie ele p r ogr essão, que de raro tarda em completar.se, o que torna ine. xequível, por grandemente encarecer o prêmio, a realização ele seguros a prazo curto, o cri. tério adotado ajusta-se, qual a mão à! luva, a essa peculiaridade, poi s con siste ele em permitir um cr escimento da impo_rtâ ncia se. gurada capaz de acompanhar aquele que, po r igual, se r egistre quanto ao valor elo bem garantido pelo seguro. E o que é mai s, pe rmite tal critério que o cálculo do prêmio se iaça a pro.rata, observando-se o período in . tegral do seguro . . Outros riscos, há, todavia, que apresentam aquelas mesmas características àls quais deve a sua adoção o critério a que acabá mos de referir-nos, sem a eles, no enta~to, apli. car.sc na prática o alucliclo critério. O remédio que se lhes ministra, invariávelmente, a-fim-de se corrigirem as deficiências das verbas por que são segurados em períodos anuais, é o elo recurso à contratação ele se gnros suplemen ta r es a. prazo curto. Recurso, como se vê, que traz a inconveniencia de onerar o prêmio em consequência da aplicação das percentagens ela Tabela especial existente para contratos dessa natureza. Por que, todavia, tem lugar tal p r ocedi. mento ? Simplesmente porque, omitindo a ta. rifa a exten sibilidacle elo crit ério referido no IEVISTA
DE
SEGUROS
início destas linhas, não falta quem tire, dai, a in fe rência de que a sua adoção se circunscreve únicamente aos casos expressamente previs. tos - os ele edifíci os em construção. Até certo ponto há razão em se interpre. ta r ele tal maneira a decisão da C. C. I., pois esta, com efeito, na circular com que leYou ao conhecimento dos seguradores a implantação do novo critério, limitou-se a indicar os ecli. fícios em const rução como os ri scos aos quais caberia a aplicação do sistema que se passava a introduzir em nossas práticas de tarifação . E essa dose ele razão, embora de proporções não muito ampla s, não é possível recusa.la a quem se tenha quedado na aplicação r estritiva elo critério em referência. E não é possível recusá-l a porqu e, como se pode constata r à! sacieclaclc, é quasi generalizada, entre quantos lidam com tarifas de seguros no exercício quo. tidiano das suas ati vi.clacles profissionais, a inclinação pa ra g uardar fide li dade, na inteli. gência de tai s tarifas, m a is ao sentido lite. ral elos seus di spositivos, do que mesmo ao espírito, ~ intenção subjacente, , aos propó. sitos ou aos princípios de que a própria letra dos dispositivos não é senão, bem ou mal , um in strumento, um meio de exteriorização . À
C. C. I., por não estar alheia a essa maneira de interpretar dos nossos securitários, é que caberia esp raiar-se em comentários a propó. sito elo e fetivo alcance ela medida que tomara . . se de fato fosse sua intenção estendê-Ia além do restr ito domínio dos edifícios em cons. trução. Faz.se mister, por conseguinte, que venha aquela Com issão agora esclarecer se o critério aplicado ao seguro ele edifícios em constru- . ção deve circunscrever-se a êsses ri scos ape. nas ou se, por outra, é ele extensivo a todo e qualquer ri sco que ofereça as características das quais decorreu o aparecim ento e a fixação do precipitado critério . , . •,' 16J .
Na-.- v(' rdadc. n<1s c1rt~ttbrrs co1Jt 'as qua1 s . . COS dest in ados a divulgar todos os esclare. os nossos ór'g·ãos· t 'õín-petentes tráfisinlte;;-~· as · cimentos necessári os àJ bôa- compreensão das suas decisões a propósito de questões ta ri f-á . questões e textos ta r ifários, com reais pro. rias, não cabe, as mai s das \fezes, o comentário, veitos para a correta apli cação elas normas. ?. di ssecação; on melhor, o.__}~SI'!J~UÇ_a:l" <[e._ m ot iregras e princípios preceituados pelas nossas ta. vos e fundamentos em que se apoien1 as re. ri f as . E essa medida, diga-se ainda, j á a pôs em soluçõ_es tomadas. Assim , u'a med ida po.r toprit ica uma elas entidad es a uxiliares das Co. c_lQs. os títu los louvável seria a cr iação, por missões Centra is : O ''Comi té Local Pernam. par te . cleses órgãos, ele BOLE'riNS TÉCNI. hucnn o de Seguros".
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lnsura nce
York, a uto riza d a
Co mpa ny >> ,
com
a f uncio nar no Brasil
pele• decreto n. 9 15 . 690, d e 7 d e O ut ub ro de 1922, alterou os res pectivos estatu tos em asse mbléia geral de se u' aci o nista s, real iza d a a 29 de No vem b ro de 1949. Essa '
al te ra ções
fo ram
ap rova da s
pe lo
govêrno
bra sileiro, p el o decreto n.' 28 . 48 8 , d e 12 d e Agasto dt• CG>rren te an o, p ublica do no « Diário O ficial » de 16 deste mês d e Outubro .
DIRETORIA Presidente --O RLA NDO S. DE CARVALHO Vice-Presi dente ENN IO REGO jf\R DIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Tesoureiro lO S~ CA ND IDO FRANCISCO MOREIRA Gerente: Pa ulo More in Brand ão
RUA DA ALFÃNDEGA N. 0 107 -- 2. 0 And.
ZtnidoE!la&tltiJia
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2 000 .000.00
...:.:llllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll !tllllll!lllllltllllllll llllllllltllllllll l lll i tllllllllllll lt.ll llllllllllltllllllllllllltllllllllllll~
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Compa g ni e d '
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Assu rance:u nc:::r~ ~~n:eanr~~e~:es :c~denls
et Risques Divers
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CAPITAL SOC I A L 100 .000.000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANÇA
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Cap ital rea lizado pa ra sua s op era çõ es na Brasi l Cr$ 2 . 000 . 000 ,00
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CINQUENTA ANOS DE TRABA LHO CONSTRUTIVO NO BRASIL
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SUCURSA L NO BRASIL : Rua Wa shington Lui s, 17-6.• -
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Represent~~~;~·~;~
Rio d e Jan ei ro
G oron~~;;·~;~~~~~Ho:ári~~~i~~é ;;•S- ;~~~;~~'~ Argento
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OUTUBRO
DE
1950
de Seguros Privadó$
Curso
PAULO
BARBOSA
JACQUES
Chef<o da Divioão Tr an sportes e Ca sc os do I. R. B. (E sp ecial
para
REVISTA DE 5-EGUROS)
Reprodução proibida P a,. t e )
( 2 ."
SEGURO - TRANSPORTES VIII
1)
SEGURO MARÍTIMO
ef etuado :;
(conclu são )
e ntr<.!
porto s da
costa
brasileiro,
inclusive os
porto ~ d e Pe lota !> e Pôrto Alegre e, até, inclusive, o pôrto
fluvial
. i" -
TARIF A MAR ÍTIMA
seu
do
Manáus » .
âmõit u
quaisque r
t ern acionai r.
1'. taxação dos seguros marítimc s de cabotagem disciplinada
p e la s
Brasil » , aprovadas
l!
Maritima s
p e lo Ministra da
e
Fluviai s
Faze nda
do
9 de
em
1931, quando não exis tia ainda o Depárta-
marçü de me ntCJ
« Tarifas
é
Nacional
de
Seguros
Privado s
e
Capital i zação
fiqu l! sã u
de
Seguro s,
órgão
integrante
daqu ele
Mini >-
tério.
po rtos
taxado s
dcra :> 1 qu e acomPanha.·
qu <:
seu
ou
da
costa
livrem e nte
dispõem a
escapa m : d e
referente s a
início
brasileira.
p e lo s
assim
de
conc orrê ncia
viagen·s .in-
desfino
se veri-
Tais
seg u ro s.
companhia s
seguro-
maior
liberdad e.__ para
comercial
de
seg uradores
es trange iro s.
a s operações de seguros eram fiscal izadas pela In s-
petoria
em
ainda
Consequentemente , seguros
A s taxa s, em princípio, são determinadas em função
já
do :-. seg uinte s e lemento s e se referem , como
esclalre -
ce mo:; ant eri orm e nte , a seg uros de cois. o cai s ;
à
Port eri orm en te
sua
modif icações, aprovadas
aprovação,
já
então
sofreu
alguma s
pelo D . N. S.
>
C. ,
P.
a)
amplitude da s garantias
do
seg uro;
convindt• esclarecer, entretanto, qu e em suas linho s ge-
b)
natu r eza da s mercadoria s ou bens segurados; e
rais,
c)
viagem
De
conjugação
CJ
crit éri o e o s ba ses de torifação por ela e.stobele-
segu r ada.
cido o p ermanecem inalterados. Con si d erando a larga tem Pt • já decorri do desd e o
se u início d e vigênc i a
comp reen de .·
qu e,
obstante
introduzidas
a
tarifa
r>E>tessidade o d o nando -s t~
nã o
já
vigente
mercado
imprescindível
as não
seg urador sua
do s
transportes
rí t i mo .
em
visto
titutü
Aliás, d <O
c. l :~b o rar:Õ L·
tendo
Ress eguro s
do
mais
esta
Brasil
d e uma tarifa geral
ne la
atende
t ransportador,
atualização
ac.• d e senv olvimento
é fácil
alterações
e' do
e
no
oplicóvei : -.
o
três
e l ementos
aos
seg u ros
marítimo s,
tçJXas
Conv ém
res salt a.·
momento
estas
p roib u ex p ressa mente
a
se
a
realizaçã o
de
seguros
a
prÓzo
( 1) i assim , a s taxa s nela previstas. referem -se sempre! a determinada
. !
viagem.
Relativament o. a o · fator
portes, da qual sêrá pa rte integrante , e, evidentemen t e, capitule· mai s importante, o tarifa de seguros marít i mo s.
que
Marítitna~,
Tarifa
q'Ue
a
para o s seguro s tran s-
de
-!
ainda
ma ln s-
bá sicos,
e ntendem com e. mínimo s.
adapta çã o seg uro
necessidade,
estuda
às tor-
d ês te !:;
cujc; cara ct erização tro)::~re mo s a seguir, resultam as taxas
« (lmplitud_e
~as
,I ga_ra_n.tia s»
d u seguro é necessário esclarecer qu e a s taxas indicadas na Tarifa Marítima referem-se sem p re às garantias LAP
Dentre as alteraçõe s mais importantes que a s « Ta -
c CAP , para os quai s fixa taxas, por a ss im
diz er,
~á-·
rifa :: Marítima s e Fluviais » já sofreram , cumpre de stacar
sica s. De outro lodo , a Tarifa prevê, quanto aos seguros
a d ecorrente da aprovação p e lo D_ N_ S. P. C., em 1949 ,
Efetuado .:; com a garantio LAPA , a concessão de um d es.
d u uma nova tarifa para seguros fluviais e lacustres , d a
contu de 1 O 0/o sôbre as taxas corres pond e nte s à cob~r
qual trataremo s oportunamen t e. Com esta providência, só -
tura
ment o os
seguros
marítimos
prop riamente
abrangidas pela Ta rifo em questão
Princípios gerais
J>.. aplicação da Tarifa Marítimo está restrita ao s se-
guro ; d e cabotagem , i sto é, ao s seguros de « em barqu es
REVISTA
DE
SEGUROS
segurad o~as
(').
(• ) 1. 71 -
LAP, deixando ao inteiro arbítrio das
ditos ficaram
Po : êstü motivo , passaremos a no s referir apef,os ,
a « Tarifa Marítima » , já que não mais se justi/ica· sua primitiva denominação de « Tarifas Marítimos e flu viai-: d o Bra si l » , uma vez que das mesma s vigora ct tJa l 1 menftl apena s a porte· l. J , ou se~a. a Tarifa Marít :ma d e Cabotag e m.
/
:-:
I
- ·
---------- --·-1:65
DO PORTO DO RIO DE JANEIRO E OUTROS DO ESTADO DO RIO E DO PORTO DE SANTOS E OUTROS DO ESTADO DE S. l'AUtO ATt POlUO ALEGRE E RECIFE ,- ADIC-IONAIS PÀRA
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Mercadorias em
geral,
não
l
de
cada
marca
e
marca em cada fatura e em cada vapor
Fumo : em fardos e/ou rôlos franquia mínima 1 0°/o cada volume uma série d) Açúcar: franquia mínima 5% deduzível sôbre cada lote de 1 00 sacos de cada em
cada
e em cada vapor . . .. . .. .. ... . . . . . e) Xarque e couros secas : Franquia mínima para: 1) Xarque : 5% sôbre lotes de 20 fardos de cada marca e contra - marca em cada
2)
fatura e em cada vapor .. ... . .. . . . Couros secos : 3% sôbre o total de cada marca
f)
e contra - marca
em
cada
1 /1 0
fatura
e em cada vapor . . . . .. . .. . . . .. . . . Algodão : em rama, em fardos prensados franquia mínima 5% sôbre cada volume
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em cada fatura e e·m cada vapor. Para mercado~ias ensacadas. b) Café : franquia mínima 5% sôbre lote s de 25 sacos de cada marca e contra -
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(vide 3) 3) Franquia mínima 5% sôbre lotes de 25
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menciona-
em outro acondiciona mercadorias ensacadas
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das sob letras, b, c, d, e, f. 1) Franquia mínima 3% sôbre cada volume : Para mercadori~s acondicio-nadas em caixas de madeiras , barricas, fardos prensa dos, malas encapadas e latas. 2) Franquia mínima 5% sôbre cada volume : Para mercadorias mento exceto
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necessário salientar que, as taxas acima previstos,
dentemente do amplitude da garantia por êles concedida.
estão atualmente agravadas com adicionais estabelecidos
n:
pelas portarias do D. N. S. P. C.
4 de 23 de junho
A
segunda
portaria
citada,
de 1943 e n. 7 de 23 de novembro de 1943. A pri-
em
meira
de cabotagem, suspendeu a
suprimindo
do
Tarifa
Marítima
os
adicionais
que
tôdas
as
apólices
cobrindo
embarques
nela previstos para navios que não fôssem construidos
de taxo previstas na Tarifa, para vés
mais de 40 anos ( 2) bem como os adicionais previstos
Tarifa
sação,
um
( 3), estabelecem , a título de compen-
adicional
geral
1 I 8%,
de
em
todos
os
contratos de seguros marítimos de cabotagem, indepen-
( 4)
PT,
LAPA C
LAPE CAPE Moi r.
Para
melhor elucidar a já
teriormente
transcrita,
disposições
consubstanciadas
A
tabelecem ,
ou
CAPER
aplicação da nas
em duas
P
LAPER
que
CAPER
tabela an-
consideração os portarias
como a
a
men-
de
mercadorias carregadas também
a
marítimas
emba~ques
avaria
título
de
de-
majorações no con-
expressa proibição da
cobertura
mesma
particular
no convés » , e
compensação,
os
para esse-
guintes adicionais :
ADICIONAIS
TAXAS
LAP
e
amplas
levando
e·
para
. « quaisque~·
GARANTIAS
PH,
assim
a
ser aplicada
aplicação das
de ferro ou oço ou para aqueles que o senda, tivessem para baldeação
instituiu
nominada « cláusula de carregamento» , a
I I I I I I I I I I I
o. 075
%
o. 225
%
o. 625
%
o. 875 % 1 . 000 %
Esta majoração, que é de 50% sôbre as taxas da Tarifa Marítima
(inclusive o adicional referente à cláusula de
carregamento) foi estabelecida em virtude do alarmante aumento verificado nas indenizações decorrentes de ex-
cionadas, daremos a seguir um exemplo : Embarque de tecidas do pôrta de Santos para o de Belém , cobertura CAP . A taxa indicada na tabela ,alínea « a » , item
1)
travio
e
incide
sôbre
roubo em as
seguros
de transporte
mercadorias
marítimo e
particularmente
visadas
pelo s ladrões e que mais adiante enumeramos.
correspondente à coluna « até PARÁ » e à garantia CAP
Transcrevemos o seguir as disposições que regulam
é de 0 ,5%; a esta taxa deverá ser adicionada a majo-
o matéria e cuja divulgação nos parece necessária, paro
ração de 0,125%
(portaria n.' 4 do D. N. S. P. C.
- d e 23 . 06 . 43) e mais 0 . 225% taria
seu
melhor esclarecimento . « 1 03 . 8 -
(adicional da por-
n.' 7 de 23 . 11 . 43) , resultando, assim, a
taxa
final de O. 85% , que é a aplicável ao seguro figurado .
de
roubo -
As
taxas
dos
cobertura do risco
risco de
roubo deverá
de extravio.
seguros
de
roubo
para
a s mercadorias abaixo indicadas, sofrerão um aumento
Adicionais
sôbre
1 7 . 21 -
do
ser dada simultâneamente com a 1 -
17 . 2 -
Seguros com a
A cobertura
Roubo e extravio
as
taxas 2 -
Para a cobertura dos riscos especiais de roubo e
nas
Tarifas
Marítimas,
que
referidas , como se po -
Mercadorias sujeitas a aumento nas ta.xas
d e cobertura dos riscas de extravio e roubo :
extravio prevê a Tarifa adicionais , expressamente men cionados nas tabelas por nós
previs)as
possam a ser as adiante mencionadas.
2.1 -
Acessórios e peças para automó-
vei s, bicicletas , motocicletas e similares .
derá verificar· da que tran screvemos a título de exemplo.
2. 2 -
Êstes adicionais, no entanto, estão sujeitos a majo-
2.3 -
Armas e munições. A.rtigos
de
armarinho,
(dedais,
racão estabelecido pelo I. R. 8 ., através da circular T.
linha s, novelos, cordões, cadarços, fitas , elásticos, boté5es,
56 , de 20 de selem bro de 1946, as quais , com as
fivela s, fechos, lantejolas, rendas, bordados e alfinetes).
hoje
2 .4
Artigos de prótese dentária.
re gulamentada s no item 103. 8 dos « Instruçõe s sôbre a s
2.5
Artigos de vestuário (vestidos e
modificações
posteriormente
introduzidas,
estão
op e rações de seguro e resseguro no ramo transportes -
roupas feita s, capas , peles confeccionadas, blusões, swe -
I. Tp .» (publicação n.' 4 4 - I. R. 8 ., págs. 38/42 ( ** ) .
teres, cami sas,
REVISTA
DE
SEGUROS
meias,
lenços, gravatas, guardo-chuvas,
167
sombrinhas, língeries, gorros, casquetes, cintos e suspen~
NOTAS :
sórios) . 2. 6
Bebidos
2 .7
Bijouterias
alcóolicas
em
(broches,
( 1)
geral. anéis,
jarras, centros de mesa, castiçais , topetes , cortinas , que~
bra -luzes e quadros) . Calçados, artefatos de couro e ( 2)
couro s finos.
2. 9 -
Chapéus,
de feltro ,
lã
ou
tipo
panamó. 2. 1 O -
Cutelarias
souras, canivetes, alicates, para
2. 11 (quando
Outros sim ,
acondicionados
em
2 . 12 arruelas,
Ferragens
puchadores ,
alças , aldabras,
trincos ,
(pregos ,
molas ,
parafuso s,
lingueta s,
à s suas
taxa s,
a
pre se nt e
Porém e stão suj e itos a um adicional de 1 / 8% toda ' aqueles de ton e lagem bruta d e regi st ro in ferior a 500, assim como aqu e les d e i·dad e su p e rio r a 40 anos . Vapores fluviai s d e me no s de 500 toneladas d e arqu e am e nto não ficam sujeitos a o ad iconal d e 1 I 8% salvo se fo re m d e idad e superi o r a 40 anos.
tambore s,
barri s ou a granel , exceto sabão) . pino,
quanto
Ta ri fa só diz res p eito ao s e mbarqueS f ei to s em va·pore s ou navio s moto res de ferro ou a ço.
Drogas , produtos químico s e far não
Tarifa Mar ítima de Cabotagem alínea « b», inci so I das Di spo sições Gerais revogada expres sam e nte pela Portaria do D. N . S. P. C. n ' 4 , de 23 . 06.1943 :
(facas, talheres, te -
unhas , pinças , agulha s,
navalha s, giletes e punha is ). macêuticos
Inciso IV das
« Apólices cobrindo embarque s engloba damente , por períodos determinados, portanto sem declaração de cada embarque, são estritamente proibidas ».
lares, pulseiras , brincos, e objetas de adôrno , tais como
2.8 -
Tarifa Marítima de Cabotagem Disposições Gerais :
ca-
rebites ,
maçanetas , dobradiças , fecha-
No s ca so s de vapo res com
N. B.
duro s e chaves , louça esmaltado, ferramentas, enxadas ,
ma is de
40 ano s e de capacidad e infe rior a 500 T. , d evem ser cobrado s doi s adicionais d e 1 I 8 °/o , sai v o
machados e pós).
para
2 . 13 -
Perfumarias
e
artigo s de
tou -
cador.
2 . 14 -
Roupas de .cama e mesa
o s vapore s fluviais . Para
o s embarqu es f ei tos
em
navio s d e ma -
de ira , qualqu e r qu e se ja a sua ton e lag e m e idade, ta nt o para o s seguro s LAP qu a nto para os seguros CAf', deve rá se r cobrada o ad ic ional de 1 / 4 %
(toa-
lha s, fronha s, lençóis , colchas , guardanapos, pano s de
sôbre os ta xa s e m vigor, con stant es de sta s Tarifa s,
prato) . 2 . 15 -
Tecido s em
geral ,
exceto
apli,cávei s a
de
vapores
ou
navios
mete res de
ou aço . Êsse adicional só se apl ica à
arame.
oceânica,
( 3)
quer
internacional ,
quer
de
ferro
nave gação cabotagem .
A Tarifa Marítima de Cabotagem estabelecida na alínea « a » de sua s Condições Gerai s um adicional
(•• )
E' oportuno aos seguros
tante s não só Tarifa Marítima
das com
salientar que marítimos são
os taxas aplicáveis no real idade re sul -
disposições consubstanciados na as alterações e acréscimos apro-
d <• 1 / 8% para cada baldeação outra , não considerando , p orém , transbo rdo de quando sirvam
vados pelo D . N . S. P. C. como ainda de normas esta belecida s pelo I . R. 8. relativamente à ta ri fação. À pri -
mencionado s
meira visto, tal circunstância parece um absurdo , pois re sulto , aparentemente, de uma intromissiio indébita do
cia
ressegurador
petência.
No
em
matéria
entanto,
que
esta
não
seria
suposição
de
se
sua
com-
desfaz
se
considerarmos que as taxas previstos pela Tarifa são mínimas, nada impedindo, pois , que as seguradoras o s majorem como bem entenderem . De outra parte, o
mercadoria s para chata s ou alva re nga s sOmente como alívio dos vapores acima
e
para
me rcadorias . Ne sta pelo
de um vapor para como baldea ção , o
prazo
embarque
última
ou
d e~ emba r qu e
da s
hipótese , o seguro prevale -
máximo de
8
dias , findo o qual
seria
devida uma taxa adicional de 1 / 8% para cada perí odo d e 8 dia s ou fração. Tai s di spo sições fo ram revogadas pela partaría n.' 4, de 23 d e junho d e 1943 do D. N. S. P. C. ( 4)
Além
de
proibir
e xpre ss amente
a
conce ssão da
I. R. 8.
como órgão resseguro dor pode perfeitamente e stabelecer condições que deverão ser obed_ecidas para
cob e rtura d e avario particular para quai squ e r mer· cadoria s carreg adas no conv és, a Ta rifa Mar ítima com
fins de resseguro, entre os quais e stá a ob servância de taxa s mínimas que poderão ser maiores que as
referência a o seguinte :
prev istas na Tarifa. Em face d~ tipo de resseguro adotado pelo I . R. 8. em suas operações no ramo trans porte ~, em virtude do (!UOI as soçiedades lhes cedem uma percentagem de lodos os prêmios de seguras di retos , o estabelecimento por parte do I . R. 8 . de taxas mínima s ou condiçõe s para fins de resseguro, equivale,
na prática, a
uma obrigatoriedade de adoção de tai s
taxas e condiçõe s, nos contrato s de seguro . Final mente , a posição « sui -generis » do I . R. B. como res -
segurador obrigatório, detentor do
monopólio do
res-
seguro, ju stifica plenamente sua intervenção em ma téria de torifação, sobretudo se agir, como realmente
acontece, em de seguros . 168
estreita
colaboração com
as companhias
embarqu e ~
no
conv és
es tabel ecia
ainda
A carga no convé s com a s condiçõ es d e perda total real , avario grcss a, al i jamento por fô rça maior
d e vidam e nt e
comprovada
mo .·, pa g o a s seguintes
e
arrebatamento
pelo
taxas :
1. Embarqu es do e para a litoral da s Estados do Paraná , Sla. Catarina e Rio G rand e do Sul , o triplo da taxa (LAP) para a porão ; 2) Emba rques do e pa ra o lito ra l dos ou tros Estados 2 1 / 2 veze s a taxa LAP para o porão (alínea h da s Condições Gerai s ) . Tai s estipulações foram revogadas pela portaria n .• 7 d e 23 de nove mbro de 1943 , do D. N. S. P. C. (Continua) OUTUBRO
DE
1950
O Seguro através do tempo José A. Especial
re stauração do equilíbrio, enquanto que nas sociedade ·:
(Ano 1774-Frederico ti á Voltoire)
de capital privado, os acionistas, segurados ou não , limitam
~_;.
será
que
nos
estreitos
assunto
de
linhos
tomonho
de
um
artigo de
envergadura
poderio
se.· desenvolvido para apoiar ou refutar as têses favoráveis
ou
DE SEGUROS »
<< le de stin des choses humoines est de chonger»
Não revisto
Botton
poro o « REVISTA
á
não
orbito
do
desenvolvimento
do
seguro
a
sua contribuição ao capital
As os
questões
preocupações
com
o
material
sua origem até hoje .
cultura ,
encontrou
que
legorom - nos
tratados
aprofun-
Eí s
cípio , quando
julgam
de
campo
relações
ação
instrução estava
na
humanas
face
limitado a
da
tinham
terra
restrito
e
um o
estreito
grau
de
número de pessôos ,
inicial.
de
O
todos
os
índíviduo,
tempos
não
po-
da
ciencia,
cada
vez
mais
e espiritual , conforme o seu grau sempre
na
instituição
do
seguro
de de um
do!; remédios que o colocaria ao abrigo de imprevistos .
dando o e studo do mot~rio ensinaram - nos que, á prin as
humanas.
desenvolvimento
conforto
mestres
foram
dendo viver como a maior porte dos animais, carecendo,
pela s sua s múltiplos forma s através o tempo, desde o
Os
socíois
porque ,
de
ser o
corote1·
social
industrío.
longa
seguro e
Quem
dato,
uma
surgiram
instituição
outros
o
estará
com
interpretes
consideram
a
que
eminentemente de um
razão?
comércio
ou
« Chí-lo-sa » ?.
organizavam-se o sssociações para colaborar na restauração
E' fato evidente que as ínstítuiçães de seguro existem
de bens ou causas sinistrados, med iante donativos cujos
e
recursos tinham
desenvolvimento.
tativas
e
e
bem
altruista .
intencionadas
Eram
que
CORRO »
por origem o socorro que pessoas cari-
as
com
denominadas
também
menos favorecidas
faziam
vinham
em
fito
espiritual
« CAIXAS
DE
SO -
auxílio de famílias
pela fortuna ou
desamparadas com
o falecimento ou incapacidade de trobolhor do seu chefe . O des e nvolvimento alcançado deve-se,
particularmente ,
ao
pelas Caixas de Socorro apoio
que
lhes
davam
os
o
tempo
sómente No
proporcionou - lhes domínio
social,
sempre
maior
tornaram-se
obri -
gatórios os seguros de acidentes do trabalho e de res ponsabilidadE!
e
criaram-se
os
in stitutos
ou
caixas
de
aposentadorias e pensões para os cofres dos quais todos O !;
trabalhadores contribuem , na
certeza
dêles obterem ,
no momento do desamparo, aquilo que as « CAIXAS DE SOCORRO ~·
proporcionavam -lhes em tempos idos sob o
manto da esmolo ou donativo.
congregações ou ordens religiosas.
Distinguimos ass)m três categorias de entidades se-
o decorrer dos anos, nova s forma s de a ssocia-
guradora s ' 1.' ) As sociedades de seguro privado, propor-
ções surgiram, que passaram a denominar-se « sociedades
cionando benefícios de previdência áqueles que, médiante
dl' seguro privado » e « sociedade s mutuo s de seguro » . Ha
prévio pagamento de uma contribuição ou prêmio, serão
quem atribua á s sociedades mutuos de seguro o origem
ressarcido s de
da ,; sociedades de seguro de capital privado. Entretanto, o
ou d ü amparo, 2. 0 ) As sociedades de seguro mútuo, que
Com
contrário ensino -nos Philippe - Astresse
(Traíté des Assu -
determinados
retem· êntre
sociedad e!!.
materiai s,
corporais
instituto s
de
de
Seguro,
cuja
origem
atribue
ao elevado custo do s taxas que os sociedades de seguro
materiais,
corporais
mediant<• contribuição agrupam indivíduos que prometem
rance s Mutuelles) quando relato as razões da formação mútuos
danos
si o
ressarcimento
ou
de
de
determinados
que,
previdência
danos
3.' )
amparo.
mediante
Os im-
privado vinham exigindo . Tenham os sociedades -de se-
posto
guro mútuo ou as sociedades de copítol privado surgido
balhado:,
os primeiras antes dos outras ou « vice - verso » , ambos con-
determinado s moles corporais ou de incapacidade físico
tinuam desfrutando invejável e ambos alimentam
os
seus
situação de prosperidade recursos financeiros com
a
para
obrigatório pro metem
trabalhar.
at e ndem
ás
retirado
do
auxílíá-lo
salário
quando
do
atingido
Como vemos, os dois primeiros
necessidades do
lei
da
tropor
regimes
procura e são ex-
contribuição do segurado sob a forma de prêmio. Apenas
plorado !. vizando lucro comércial enquanto que, o terceiro,
diferenciam -se nos métodos. Enquanto as sociedades mú-
vizando todos os trabalhadores
tuas, depois de constituídas as reservas e pagos as des-
pl c rodo com o fato de atender e satisfazer necessidades
pesa s restituem aos mutuários, seus segurados, parte do
de carater social. O regime das sociedades de seguro
excesso de arrecadação, as sociedades de capital privado
de capital prívodo é comumente denominado de « lívre
indistintamente , é
ex-
depois de constítuidas os reservas e pagos as despesas ,
concorrência » . Sabemos, entretanto, que em geral tal não
guardam paro os seus associados, segurados ou não, o
sucede. As sociedades de seguro privado são policiadas,!
excesso
as
ou
sobras
do
arrecadação.
Nos
sociedades
taxas
que cobram
dos
segurados
ou
mutuários
são j
mútuo s de seguros, quando o despesa ultrapassava a
oficiais , oficiosas e tanto quanto possível úniformes, tal]
receita,
como os impostos que não admitem. distin~ão . D'aí decorre
REVISTA
os segurados éram
DE
SEGUROS
chamados a
contribuir pela
169
em parle, perderem ê las a ficção que predom ino
nos
zação e fiscalização dos sociedades de ordem privado,
empreendimentos da livre e conomia ou d e franca con-
cujo organ ização fosse
puramente d e
corrência,
o economico - financeira ,
isenta
uma
vez
que
vão
procurar
o
concurso
do
poder público para garantir-lhe s o lucro e o estabili-
o !:
dade econômico .
maiores .
Os poderes sã o poderosos organ izadores dos instituições de seguros do lelceiro categoria. El es exigem uma
contribuição
compulsório
retirãdo
do
salário
benefícios
verno
coletivo s seriam
Admite -se
como
de
polícia
seguramente
geralmente de
índ ol e
influencias
a
mercantil estranhos,
melhores
intervenção
empreendimentos
do
de
e
go-
economia
p ri vada ainda que esta interesse á coletividade e com -
do
bote -se o ex ploraçã o pelo mesmo dos empreendimentos
trobolhodo1 poro formar o receito indispensável ao ali -
de, interesse coletivo. O fato deve ser atribuí do es peciol -
mento dos auxílios que promete prestar a toda pessoa
ment~
incapacitado
tração e a
de continuar proporcionando á
sociedade
o colaboração do seu esforço físico ou intelectual remunerado .
á
pouca omoduroção do s melado s de admini ssua deficiente fiscalização. Companhias de
naveg a çã o de pequenos recursos privados existem por ahi
qu e desfrutam situaçã o invejavel, proporcionada p ela re-
A lei exige dos sociedades mútuos ou de capital privado o cumprimento de determinados obrigações , para
ceita
de
frêtes,
não
tração
da
mestre s do física qu e « nada se cria, nada se perde »
paro
exame
aos
org õos
de
po -
polícia
maiores
de
fretes .
sob
dizer o
evitar-lhes o fracasso . Por meio de publicaçõe s das ba remetidos
outras
entretanto ,
lanços e contos, anualmente, e por meio de balancetes
propria
a
podendo,
com
trimestrais,
relação
se
mesmo
o
adminis-
Ensinam - no s os
na face da terra , mos o que se foz de bom e de útil á
liciamento fiscalizador, investidos de suficiente autoridade
equiparo-se
para exigir reparos ou
fazem - no s perder os esperanças. Aonde estará a
providências, sem
organizações seguradoras poderiam
as quais tais
prejudicar a
coleti-
criação
e
os pe ssim o s empreendimentos
per-
feição? Não será de receior que a opinião pública , um
vidade o quem ofereceram proteção remunerada, estão
dia , desmorone o arcabouço ilusionista de uma segurança
as duas primeiros categorias de sociedades sob a direto
absoluta
fiscalização terceiro
garam
do
Governo
categoria ,
ainda
á
de
(D.
origem
maturidade.
N.
S.
P.
C.) .
mais . recente,
A
fiscalização
operações não lhes deu ainda a
Os
da
lhe
aonde
arrancaram
apenas
houve
compulsoriamente
varias
o rg anismos
contribuições
que
médiante
não
che-
promessas ? A imperfeição já foi constatada e m outros
das
suas
paizes . Desde
divulgação indispen-
1948, no França , sugeri u-se o centrali-
zação do s mecanismos com o intuito de reduzir-lhes os
imparcialidade
gastos admin istrativo s. Se o destino das causas humanas
a s vantagens. Nos ramos de seguros privados , os exames
i.:. de variar, procuremos a perfeição ante s d e sub mete r-
periódicomente
no s a custosas experiências .
sável
fase s
paro
do
recadada
apreciar-l he
divulgados
negócio. pelos
com
Se
a
justiça
e
permitem-nos receita
institutos
apreciar
as
compulsóriamente
ar-
tives se
a
me sma
P. Alegre -
orgoni-
Ou t. 1950.
Contin·u o O montante da neceita de premias mensais e unicos, anualmente verificada, mais o rendimento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressão ~~cendente, demonstrando assim o cont•nuo progrésso de I<OSMOS.
Cr$ 19::!11 1939 1940 1!:141 1942 1943 1944 1945 1946 1947
950.406,75 2 . 444 . 755,40 5. 697. 266',35 6. 785. 6'30, 75 8. 913.818,40 12. 284. 0179,00 18. 007. 633,30 30 . 882. 720,80 46. 699. 056,80 6.1. 416.245,50 78.963 .:6'69,10
1948 1949
89.759.330,90 106.590.001,00
Em 1937
.. , ... , "
Agradeeenrlo aos Srs. portador•><; de títulos e .. o público em geral pela acei. tação que n,o:; vêro sendo dispensada, esperamos continuar a .c orresponder à con. fiança que 110s foi depositada.
Kosmos Capitalização S. A. Capital subscrito Cr$ 2. 000. 000,00 170
Capital realizado Cr$ 1. 200.000,00 OUTUBRO
DE
1950
Mais de um bilhão de cruzeiros I Desde março de 1947, as responsa b ilidad es d a C om panhia " Pr evid ência d o Sul'' pa r a com os seus segurados, e m número de 35.000 aproximadamente, sobem a mais de Cr$ 1.000.000.000,00 (um bilhã o de cruzeiros), p o r apól ices d e se guro d e vida em pleno vigor. Tais responsabilidades constituem
possivelme nte a maior, senão a única
proteçã o econômica com que ·p oderão contar , em dias incertos do porvir, as 150 a 200 mil pessoas que vivem na dependencia dos que as fizeram beneficiarias d aquelas apolices . O prezad o leitor,- que naturalmente deseja, como todo homem de bem, garantir d a melhor maneir a possivel o fu turo dos seus entes caros, - jó conhece, por ventura, a s excelentes condições em que a "Previ d ênci a do Sul " pode liberta-l o de tão absorvente
preocupação?
prazeirosamen te in formado, uma vez preencha o
Se as não c o nhece, será cowp o n abaixo e o r emeta
à sede ou a q ualquer d os escritorio s d a
Companhia
de
Seguros
de
Vida
PREVIDÊNCIA DO SUL Caixa Postal 76 - PORTO
ALE G R E (sede)
Cx. Postal 30 BELO HORIZONTE
Cx . ?ostal 898 RIO DE JANEIRO
(x. Postal 242-A SÃO PAULO
Cx. Postal 324 CURITIBA
Cx . Posta I 644 RECIFE
Cl< . Posta l 148 BAÍA
CO MPANHIA DE SEGU ROS DE l/I DA "P REVIDÊNCI A DO SUL ·• Cx. Postal Cidade de Peço
enviar-me ,
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sem
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modalidad es de
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de
vida
sôbre
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Componhi•
Nome ....................................................................... ................... Idade ...................... Est. civil ..................................
N.o
Residência ( bem legi vel): Rua Ci dac-J,.
REVI STA
DE
SEGUROS
..... ............... Estad o .........................................
171
COMPANHIA DE SEGUROS
PRE-VIDENTE IN CÊNDIO E TRANSPORTES
I 872
Cap ital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
•
DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral Presidente Manoel Pereira de Araujo Freitas - Diret o r Mauricio Dias Reguffe - Diretor
(C,ERENTE GERA L: Waldemar Gameiro AG~NCIAS: SÃO PAULO Carlos Wild S/ A Comissões e Represe ntações Ruo 15 de Novembro, 197
1.' andor
MINAS GERAIS Representações Astro ltda . Belo Horizonte Rua Corijós, 517 licidio B. Travasses Rua Silva Jardim, 326 Juiz d~ Fora PARANÁ Gabriel leão do Veig a Curitiba Rua João Negrão, 1359 MARANHÃO A. Cruz & Filhos São Luiz Rua Cândido Mendes, 1 24 AMAZONAS Figueiredo & Cio. lido. Rua Marechal Deodoro, 275-281 - Manaus
PERNAMBUCO Uzino (atende S / A Recife Ruo do Apolo, 1 07 BAH IA Irm ãos Ol iveira ltdo. Ruo Bé lg ica, 1 Salvador CEARÁ Escritóri o Té cnico de Segur®s ltda. Rua Major Facundo, 265 Fortaleza SERGIPE Companh ia Industrial de Aracojú S/ A Av. Barão Rio Bronco, 324 - · Aracajú PARÁ A. Daria Rua Santo Antonio, 73 Belém ESTADO DO RIO Banco Mercantil de Niterói S / A (Representante) Rua da Conceição, 53 Niterói
Séde: RU A PRiMEIRO DE MARÇO, 49- Rio de Janeiro Ed ifício Próprio TELEFONE 4 3- 4935 REDE INTERNA ::=::::
172
== = =:=
=r= = OUTUBRO
DE
1950
Visita de Seguradores Continentais ao Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização do Rio de Janeiro
Aspeclc• fotográfico da visita feita ao Sindicato das Emprêsas de Seguro s Privados e Capitalização po : seg uradores con tinentai s, que aparecem se ntados, ladeando o Dr. Odilon de Beauclair, president e do Sind icato. São o s se nho re s A. L Kirkpatrick, secretári o p erm anente da Conferê ncia Hemisférica de Seg uro s; Salvador Ca mpc an, delegado oficial do México à 111 Conferên cia He misférica d e Seguro s: Roberto R. Riv era, membro da delegação mexicana; e John T. Byrne, presidente da Associa ção de Segurado res Mar ítimos Norte -Americanos·. De pé, os senhores Isso Abrão, Durval Lopes Reis , N estor Ribas Carneiro e Arnaldo Gross, respectivamente, vice-presidente,
secretáric• geral, secretário e procurador do SE~PC . Também de pé vê-se o Dr. Angelo Mario Cerne , del eg ado brasileiro à 111 Conferê ncia Hemisférica de Seguros e convidado da reuniã o .
No
dia
20
do corrent e,
às
16
hora s,
reuniram-se
se nça
do s representantes estrangeiros, mencionando que
na sede do Sindicato das Emprês as de Seguros Privada s
o Sr. Kirkpatrick já era conhecido velho e, ao mesmo
o Capital ização do
tempo,
Rio d e Janeiro, a convite da sua
referindo-se ao fato
Diretoria, a s Srs . Salvador Camp ean , Delegado Oficial
do o Seguradores
de• México à 111 Confe rê ncia Hemisférica de Seguro s e
p rincípio s
Presidente da Associa çã o Mexicana de Companhias de
Seguros ,
Seguros; Sr.
Roberto R. Rivera, Membro da Deleg a ção
gure~
Mexicana à
dita Conferência ; Sr. John T. By rne, Pre -
do
aprovados quais
sejam
de estarem
Brasil
de
pela da
pleno
Conferência d ef es a
os Sindicatos
acôrdo
com
os
Hemisférica
de
intransigente
do
se-
como atividade da iniciativa privada.
Fe>:
ponderações
acêrca
da
utilidade
da
refe-
sidente da A.ssocia ção de Seguradores Marítimos Nort e-
rida s Conferências,
Americano s e Membro da
der menor desenvolvimento do seguro em nosso país em
Delega çã o Americana à
re-
tend o
ferida Conferência e, finalmente, o Sr. A. L Kirkpatrick ,
compa ração
com
Gerente do
Delegaçõe s
Brasileiras
Com ércic•
Departamento
dos
da Conferência
de
Seguros
da
Câma ra
Estados Unido s e Secretário Hemisférica
de
Seguro s.
de
Permanente Foi
também
convidado para a renião o Del eg ado Bra ,ileiro , Dr. Angelo Mario Cerne . Deu
início
à
o
Preside nt e
do
Sindicato,
Dt . Odilon de Beauclair, congratulando· se com a pre· REVISTA
DE
SEGUROS
vista ,
lucrando,
com
o
sobretudo,
por
o gráu
conseguinte,
contacto
com
os
as
outros
!eguradore !: do Hemisfério, facilitando o intercâmbio de conhecimentos,
que ajudem radora.
re união
out ro s,
em
assim
como
Finalmente,
depois
destacada do Chefe da ge lo
Mário
o
aquisição
o aprimoramento da
Cerne,
de
nossa
e naltecer
Del eg ação
colocou-s e,
de
norma s
técnica segua
atuação
Brasileira , Dr. An -
e m seu
nome
e
no
da
173
à disposição dos ilustres visitantes.
Diretoria,
qu e
Em seguida, cada um das visita-ntes usou da pa lavra, tenda o Sr. T. Byrne expressado o fato de representar
na
guradores
Marítimos Americanos, os q uais
o
ramo
dita
Conferência
marítimo
o
en contraram
sileiro:.:,. rável
pen samento dos Se-
essencialmente
da
julgam
iniciativa
ser
privada ,
com
com
a
Falou, amáveis
aqui,
aqu el a nossa
parte
natureza
depois,
acêrca
da
dos
ex uberância
o
do
Sr.
Permanente , Sr. A. l.
só
bra -
compa-
pródiga .
Rive ra,
Bra sil
seguradores
fidalga,
e,
tecendo
finalmente,
Kirkpatrick,
comentários o
Secretário
recordava-se que o
porque o maior barateamento d êse seguro depende da
primeiro Delegado Estrangeiro com quem se av istou por
concorrência
internacional
mercadorias
e
o
e,
comércio
a ssim,
muitas
internacional
vezes
as
ocasiãc•
aumentam
de
C•
Conf erê ncia
da
Hemi sféri ca
de Seguros foi
Dr. Angelo Mario Cerne, ao qual dedicava jó uma
custo por intervençã o do Estado em interferir no seguro
g rand e!
marítimo,
pessoa. De po is lembrou o grande serviço prestado pelo
mormente
negócios
se
no
revestem
âmbito de
internacional,
caracter í'sticas
como as condiçõe s de compra
o a fator confiança . que
o s armadores
tunidade
pelo
de
fato
especiais,
os tais
de mercadorias
Citou o exemplo da França, e m
franceses
transportar
de
e vend a
onde
estavam
em
ter si do
seus
perdendo
navios
obrigatório
e
opor -
mercadorias,
ser
muit o
mais
caro do que em outros países o seguro d e transportes . Por
cebendo sição
referiu~se
fim,
nesta
dos
ao
Conferência
seguradores
tratamento
e
que
pô s-se
b r a sileiros
estava
inteira
à
nessa
re~
dispo -
campanha
em
pról do seguro privado. Falou , teve
a
seguir,
palavras
qu e
esteve
do
Rio
o
amáveis
na
Sr.
Salvador
para
Conferência
a e
Campean ,
De legação felicitando
de Janeiro, ao ver que
~
o
mesmo
que
Brasileira , Sindicato
estava
inte-
grado nessa luta constante em pról do seguro privada , luta ou
essa cujo menos
nente,
panorama
igual
tendo
aos
pa íses
perspectivas
do
mais
nosso
negras,
seg uradores
do não
a
do
Rio
Prim eiro era
de
Comité
amáv eis
Janeiro,
patrocinando
Permanente em
n ecessári o
ex p ressar-se,
à
referências
a
1947.
mais
sua
Reunião
Di sse que
uma
vez,
sô bre
hospitalidade bra si leira qu e, dessa vez, ainda
red obrada Hemi sfério .
de
atenções
Entretanto,
para não
com
pod ia
os
mais
seguradores
deixar
de
do
focalizar,
como dissera ao Presi dent e do Sindicato, que a troca d o idéias , o aprimoram ento d e técnico s e a co r.
Seguradores
tado r.
concretos
êxito
das
do
já
Continente se
fazem
Conferê ncias
de
organizar
uma
fórmula
a ssistência
Americano , cuias
sentir,
representam
Hemi sféri ca s.
d e Vida, por sua vez , nesta
Os
resul-
já
o
seguradores
111 Conferênci a, acabavam
de
manter-se
em
constante
corespondência com os segura dores dêsse ramo , para a intercâmbio
de
a ssi m,
ideais
ao s
assuntos
Finalmente , a
Contiesta ndo
:lutros mai s folgad cs. Os
Sindicato
faz en do
da
de
seus
interesses,
servindo,
Conferência .
se reproduz de maneiro mais
diverso s
alguns
amizade,
se u mexicanos ,
em
nome
dos
Conferê ncia
era o fôro
do seguro
privado do Continente American o e do estud o para o
quais
progresso
e
Terminou
essa
evoluçã o . reunião
muito cordial,
com
um
pe ~
falavc: , na sua qualidade de Presi dente da Associação,
queno drink, send o saudados o Brasil e o s Seg uradores
agradeciam a s homenagens recebidas e a cordialidade
Bras ilei ros .
---l
QUESTÕES Maritimistas e de Seguros em Geral
A\ VJLO
JB lR A\
§
Jl JL
Advogado AV. RIO BRANCO, 116, salas 1 . 302/4 IEdif. do Banco de Credito Real de Minas Gerais)
li
li
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 187-4 SÉDE- RUA GENERAL OSORIO, 725 -PELOTAS _ -,RIO GRANDE DO SUL
AGENTES RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES & CIA. LTOA. 134 • R. VISC. DE INHAÜMA, !.• BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL, 9-SALVADOR MINAS GERAIS (BE LO HORIZONTE) MANOEL JESUS DA ROSA E SILVA
PORTO )I.LEGR! RENr. LEOOUX SÃO PAULO RUA URUGUAY 9 1 POCHON & CIA. LTDA PARANÃ (CURITIBA) RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • 5.• AP. A. COUTO & CIA . PERNAMBUCO RUA BARAO RIO BRANCO , 229 CARVALHO NEVES & CIA . I BAGÉ (R . G. SUL) RUA DA CAMBUA DO CARM0,136 -1.• (REC IFE) RODOLFO MOOLIA " CIA. LTOA
A V, AFONSO PENA, 759-2.• s.13 SANTA CATARINA "PROTETORA" Cia. de Seguros C/Ac. do Trabalho 174
OUTUBRO
DE
1950
V~l.orização dos Imoveis das
Companhias de Seguros
Por DORIVAl TORRES Especial
para
a
«REVISTA
DE
SEGUROS »
Com referência á valorização das bens imóveis das
Quero crer que a s Companhias que pret e nd e m valo -
Companhias de Seguros , diz a lei N .' 2. 063, de 7 - 3 - 1940,
riza r seus ben s imóveis , têm em miro tão sóme nt e o au -
em seu Art. N.' 1 25 , o seguinte :
mento de seus fatores de retenção.
Técnicomente não vejo outra razão, pois uma Co m« As sociedades que apresentarem situação deficitária, estando dos ,
poderão
seus
bens
requerer ao
imóveis
valoriza-
Departamento
Na -
panhia em boa situação econômico -financeira, não precisa
se
cional de Seguros Privados e Capitalização res máximo de 50%
pondente o o deficit , até o (cincoenta
por
cento)
da
valorização
verifi -
preocupar com
a
valorização d e
seus
imóv eis
visto que estes valem o que realmente valem . Póde ser concluído com ab soluta segura nça, que o valorização dos imóveis e m geral,
não tem
por causa
principal o fenômeno da inflação .
cada » . A valorização vem se processando ha vários ano s, num
De conseguinte, no lei
n.'
2 . 063
subentende-se qualquer
que,
não
esclarecimento
havendo
quanto
ao
á
ritmo
baixa,
seguro, esta
e , se
jámais
porventura
poderá
no
descer
futuro
em
tender
percentagem
sensível. Admite-se, com maior razão, que não baixará
direito das seguradoras em situação normal , isto é, não
o
deficitória; de valorizarem
dades. Po l' tal motivo, é lógico quê as companhias d e
pcderão lançar em
se us
seus
bens imoveis, que
ativos,
não
quaisquer valorizações
que se verificarem nesses imoveis.
que
o
legislador
deixou
ao
critério
pensado
futuro
e
se
julgado
apresentassem .
o
E assim ,
Departamento,
creio ,
porém,
teria
entendeu
de opinar pela negativa á pretenção, contrariando assim
o interêsse
das
seguradoras,
pois qÚe
não
levou
em
consideração as razões que lhe teriam sido apresentada s. A Lei n .{l 2. 063, nesse particular, é incoerente, in demon ~ trorei
justa, e até certo ponto absurda , como
mais
abaixe, embóro se compreenda do necessidade de dispo sições qu e lores ~
dêm
plenos garantias de
patrimoniais
das
imóvei s,
principalmente
nos
grandes
ci -
seguros se mpre tiveram, e continuam tendo, o especial
Companhias
segurança aos vade
Seguros,
na s zonas
do
C. N. S. P. C. resolver de acôrdo com as circunstâncias qu(l no
dos
cuidado d e comprarem ou construirem em se us edifícios
Ma s páde ser subentendido também, em razão da omissão,
custo
com
fim primordial de p<'rfeita garantia aos interesses dos
segurados.
mais centrais das
Quanto julgo que
ás
não
capitais
Companhias precisam
do
em
dos
situação
favor
da
lei
Estado s. deficitário , N.'
2. 063 ,
porque , para se livrarem de uma situação anormal , nã . . . bastaria a qu<.!
simples escrituração de uma
valorização. O
pretende é encobrir legalmente uma situação má '
SE:
u s.e e ss a má situação se processass e novamente em exercício~
se guintes, de nada valeria o expediente. . .
Uma
compan .. . a em má situação econômico - financeira, ven d .rs u
obrigado
o
valer-se
de
seus
bens
imóveis,
na
impossib .l.dade de urgente aumento de capital , que seria u med iL u adequada, teria de transacionar, ou ,s eja, ven d ê -los,
c,
ne sse
contido
10 0
Art . 1 25, pois é um remédio que não ali -
viaria seus
caso,
males, e
não
precisaria
do
« remédio »
muito menos os curaria ...
Uma das razões que teriam sido invocadas para a negativa ó pretençõo das seguradoras, para valorização
Eméritos
técnicos
em
economia
e
finanças , defen-
de seus imóveis, é de que poderiam ter o intuito de di s-
dem a tése de que os bens imóveis, das sociedades de-
tribuição de « lucros extraordinários ...
ve m ser #avaliados pelo preço de custo, como a necessária
Não creio que os solicitantes tenham
em
mira, a
desvalorização
pelo
uso .
é
velho
muito
responsáveis pelos valores das Companhias que dirigem,
classe
de
enveredem por um caminho errado, o da prodigalidade
ainda
para
perigosa, e mesmo deshonesta . Entretanto, se a Lei, na
razão, de ser a proibição das valorizações em ativo. Certo
parte aqui focado, fosse
class e de imóveis,
boa, poderia ter apresentado
imóveis
Entretanto, de
para
construção
até
está
para
construções .
instalaçõe s, e
e
certo
restrições ou embargos a qualquer atitude menos técnica
maquinismos,
Isto
distribuição de « lucros » , pois não é admissível que o s
paro
estas,
superior,
(as de alvenaria antiga)
e não
certa mais há
se perdem
pelo uso , ganham com a valorização dos terrenos respec-
e menos digna no manejo dos valores dos Companhias,
tivos, c a s construções superiores, principalmente as lo-
proibindo a distribuição de lucros derivados das valori-
calizadas nas zonas centrais das grandes cidades, além
zações, critério este que se verifica
2 . 627,
do valorização dos terrenos, não se processo nenhuma
de 26-9-1940 , em seu Art. N .' 129, letra b), para va -
d es valorização pelo uso, pois tais construções só poderão
Iare• mobiliários.
se: depreciadas depois de decorridos muitíssimos anos.
REVISTA
DE
SEGUROS
na lei N .'
175
Em « N o ções Preminares d e Contabilidad e do emérito D'Auria ,
á
261 » ,
economista
Francisco
pág.
VALO RI ·
ZAÇÃO
É por mei o da avaliação que se determina
valorizaçõe s
imóv ei s,
po r
mais
co m uns
circun stânci as
são
verificadas
naturai s de
em
ben s
del es,
nem
primeiro
ao
mesmo do
5. 000 . 000,00
Cr$
o maio r val o r de qualquer ele mento ativo de pat ri mônio. A-:.
n enhum lo.- do
equilibrar
seg undo,
cada · um,
o va·
isto
é, ein
em bára,
come
di sse acima, ambos tenham o mesm i ssi mo valor.
d)l
No caso em que resolve;se vend e- lo, pa ra uma
congênere, esta poderia, d e direito, lançar em
d ese nvolvimento
du centro s pop ulosas o u de me ios de transporte, mc lh o·
seu
ra me nto ro
I. 000 . 000,00, enquanto que a prim eira pro-
urbanos
ou
rura i s,
ou
em
casos
es p eciais
de
ativo
pri e tária
aproveitamento desses ben s» .
É neces sário qu e se at ente para a evolução verifi cada no decorrer do s secul o s em toda a mana, e , no setor da ciênci a
custo
« ECONOMIA POLITICA » ,
pro-lo
nossos comtempo ·
rane o s, e ainda grandes valores da atual
geração d e
50 °/0
i sto é, pela
,
1 . 000.000,00
mais
Cr$
I:; se não fo s~e elo a prop riet ária, pod erio com-
e)
lan ço t' o
e o utros até
Cr$
(v en d e dora), não pó d e fazê-l o , nem
Cr$
Mathu s,
Ricardo
ou · se jam
3.000.000,00).
Ann " Jacques Turgot, Adam Smith, Stuart Mill, Thomaz Dav id
custo,
importância d e apenas Cr$ 4. 000.000,00 (O
atividade hu·
política moderna,
seu
mesmo com a va lorização de
pódem ser citados grandes mestres, a começar por Fran cisco Quesnay, fu ndado r da econômia
o
7 . 000 .000,00, ou
p el o s Cr$
mais, e
cu sto em seu ativo .
Não pod e lançar 50% d e valorização em seu
f)
técnic o :; em Economia Política, send o muito s, inc l usive o :i
ativo,
prime i ro ::i,
ê le no mínimo, Cr$ 3. 500.000,00, ou sejam
doda r. tra s
com
suas
ideios
ra d icalm e nt e,
seg uida s
até,
em
o utros hoj e.
controvér sia,
modificadas,
Não
e
d e vemo s
umas
ainda
esquecer
mu -
50%
ou -
h)
qu e, g)
neste mundo, tudo segue sua trajetoria evolutiva.
da
pod e
de
vendê - lo
avaliação,
ainda
e
emprestar sôbre
conforme
A rt.
54, letra
2. 063.
dá Lei N. '
Pó de
A Lei N .' 2 . 063 , no que tange ao assunto f ocad u
mas
e mpres tar
80%
t ít ulo s, até
dinh eiro,
sob
garantia
do valor d êsses titulas,
neste, como di sse aci ffia, é incoerente, injusta, e até certo
p el a cotação oficial. Note ·se bem : Pelo valor
pon to
oficial da co tação, isto é, pelo valor d o dia
a)
b)
ab s urda, Uma
conforme Companh ia
pa ss o é
a
demonstrar :
p rop rietária
de
dois
edi ·
do e mpré st imo, o que é um verdadeiro perigo,
ficio s : Um construido de. 1935, que lhe cus·
po1· mais sólida que se ja a ba se da cotação,
tou Cr$ 1 . 000 . 000 ,00 , e outro constru ido em
pois
1945 , cujo cust o foi de Cr$ 5 . 000.000,00.
estão su jeitos á
Os
mesmis ·
torização ações e d ebe nture s de sociedades e
ab so-
Bancos. (Letra s d) , e) e f) do citado Art . 54) ,
do is
si mo
e d ifícios
valo.-,
lutamente
atualmente
pois
o
nenhuma
Ambo s acham -se
primeiro
tem
o
não
tem
d esva lorização
con struidos
no
p e lo
me sm o
titulas,
embóra
da s
divida s
pública ·;.
baixas . E se inc luem na au-
uso. local,
b em no centro de uma grande cidade , e am · bos tem
c)
a
mesm a
aréa
construido,
e
mesmo
Está , pois , demon strado que a Lei N.' 2. 063 , nesse
número d e pa vimen tos. Ambo s valem folgada·
part icula:,
ment e sete milhões cada um.
coerência
o.,
pa nhia "
acôrdo com o orientação segu ida p elo D. N .
S. P. C ., o propri etári a do s imóve :s me n:i onado :;
justas,
acima , não p ó de elevar em ativo o "·.:: :ar d e
ra cJas.
não na
d<O
apresente
garantia Seguros ,
permite
o
qu e poi s
negócios
critério se
enquan to
nas
de
pretende
u ma dar
nega
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perfeita á s Com -
valorizações
a cim a
enu me-
:;'1--~tJ~ tJG::::a-U a.tJ._ I.._tJ.-.t.._t.._C .._ CICO l ~t ~C~t)o.. CI ..a::» ,l_ l .._.ll -ll_ l .._ ,, _ ll ._.tl~ l-- tl._t .._ t .._C,._.~,
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HELLADIO CAPOTE VALEN TE CARLOS DE ALBUQUERQUE
ROGER DE CARVALHO MANGE CYRO AMARAL ALCANTARA
II
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I
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Cotn p . Nac ional de Seguros
1
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Direto ria : Dr. A lfredo de M aya, W alter P rado Franco, Dr. Rw~pn-undo Diniz Barreto e Nelson R ibeiro
~~
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Te l. : 4 2-4137 C. Post al : 119 End . Tel. : ULCOMBRA
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~
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~
" ~
:
S.
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e
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Ag ência s no s demai s Estcdos
I i==
End . Tel egr. : SEGURASTORIA RIO DE JANEIRO
-
-o- -
AV. F RANKLIN ROOSEVE LT, 137
Direto ri a:
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~
º
DR . RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR . ALFREDO DE MA YA LUI Z DUBEUX JÚNIOR MARIANO BADENES TORRES
º ~
fiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiii iiiCliii iiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiClllllllliF. REVISTA
DE
SEGUROS
177
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"!=
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ª=~ ~
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~...
Companhia
~-
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~
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I ~ :
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"-
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1950
':]111111111111 [] 111111111111 [ 1111111111111 [ 1111111111111[] 111111111111 [ 11111111 ...
§
COMPANHIA DE SEGUROS
~
Pan- Amer•ca
=
•
I
RUA
w
~
SENADOR
DANTAS,
84-8 9 ANDAR
~ = ~
I ~
w
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I= w
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A~~:~:e,lgaça
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I
T can,poct" Roubo Equino' .. Acidentes Pessoais Responsabili- ~ ~ dade Civil. ~ ~f1111111111[1111111111111[1111111111111[1111111111111[lllll11111111[1111 11112
'f:,tlllll11111111[lllllllllllll[liiiiiiiii111[]111111111111[]111111111111Clll1~
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1836
1950
"~ =
~
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!" Logal &Gonoral i=
Represent a nte geral - -
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Endereço Telegrá/ico:
.. COSEBRAS" Capital
LONDRES
~-"=
Reserva mais de . . . . . . . . . Cr$ 100 . 000 . 000,00
FUNDOS DE GARANTIA t 80 . 000 .000 Capital para a Bras il Cr$ 2 . 500 . 000,00 Repre~~ntante
Gera l no Brasil
O . WILSON JEANS Av. Rio Branco 26-A - Rio
~
Agentes em São Paulo
;:;
WILSON JEANS & CIA. L TOA.
i
Sucursal no Brasil
~
-
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SEGUROS CONTRA FOGO
ASSURANCE SOCIETY, LTD. DE
= ~
Os recursos excedem a .f: 172 . 999. 851
§
~
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• Companhia Inglesa de Seguros
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M.
em 1864
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Fundada
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ASSURANCE COMPANY LTD.
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Rua 3 de Dezembro, 38 - 4. • sobreloja
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Outras Agências em PERNAMBUCO, BAIA, CURITIBA :: ~ e PORTO ALEGRE ::: ~
Cr$
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;:;IIIIIIUIIII t 1111111111111 [ 1111111111111 [ 111111J 111 UI t 1111111111111 [ 11111111~ REVISTA
DE
SEGUROS
179
Aluízio
Peixoto
In speto r de Seguros (Eope :: al
Apesar seguros
de
a
ser uma
tradição
denominação
na
« Reservas
para
a
REVISTA
terminol:>gia d e Técnicas » ,
vamo 'i
DE SEGUROS)
o sua previsão, o mesmo não se dá
levantar, no presente trabalho, algumas consideraçõe s 1 em tôrno do assunto , como con trib uição para esclarece r
cidos ~·
essa
tica d e dívidas líquida s e certas.
o
denominação
que
nos
parece
confusa,
imprópria
senão
os
índicados
estabelecer
pelo
bom
outro s
se nso ,
argum e nta s,
vejamos
de ntro
seria
de.
lucros
caria
ac~
sário.
« reserv·~JS >> .
pressão
Sousa
econômico-contábil,
Gomes
financeiro -
Segundo
(Dicionário
o
que
o
economista
Econômico
-
Luiz de Souza Gomes -
« Reservas » -
significa
a
ex-
Luiz
de
Comercial
e
Edições Pongetti),
« são as somas tiradas dos lucros líquidos
l'ea lizada s por uma emprêsa e postas de lado em previsão de necessidades eventuais >> . Ora, se as .« Reservas » . .. são
tirada s dos lucra s líquido s . . . » e se sã o em virtude de
«. . .
uma
prev is ão
denominar
de
atribuída s
como de
seguro s.
Sim,
necessidades
« Reservas
de
conform e
porque
importâncias
a
as
como
e
feito
para
a
por
de
apuração parte
que
da
determinam
neris »
como
o
que
se
« Provi sões
denominados o
motivo s
de
têm
que
verificamos
sign ifico :
dos
surgimento
essas
Técnicas » ,
segundo
origem,
citado
economista ,
tirada
a
adrede de
-
da
de
ao
causas
« sui -ge« Re serv a s
melhor
f icariam
Isto,
ex pressão
porque, « Provisão »
ante cipadamente
por
do
total
trole
do
Departamento
Da
previsão
do
su portá -lo ; daí, a
coloquemos
à
vontade
poro
c
p~imeiro .
obrigatoriedade
esta bel ecerm os
os
nossas
lugar, o que se denomino
de « Re -
servo o Técnico s» é formado de motivos heterogêneos e diversos . Senã o, vejamos : en quanto algumas das cha « Reservas de
Ri sco s não
Expirado s» e « Reservo de Contingência nos Remos Elementares ;
risco
180
de
previsão
substancialmente
de
decorre
estabelecido
senão,
lucros
não
Segura s
a
Privados
« provisão >>
pela
paro
lei.
de
noc.
incorpora
negocias ,
precaução
e
aumentá -lo
os
Fundas
nado s « Fundos de
Reservas » ) isto
especiais,
para
Finalmente, e m torno q\fidar» , pondo,
decorrem de cálculos matemáticos paro
que
o
empresário,
futuros
patrimônio
com
fins
e
contra
no
as
aquf:las que não são,
distribuídos,
co me• medida
flutuações
líquido
(errôneamente
para
denomi-
que são as « Reservas»
é, aqu e las que , dent re outros,
para
Depreciação
Duvidosos » ,
queremos
de
Móveis »,
etc.
tecer algumas
considerações
das chamadas « Reservas de Sinistros a « Reservas de
de
Acidentes
Seguros Vencidos ».
estão
sob
u 'a
teiramente distinta s.
me sma
não
liquidado s»
lie
Pelo que vimos ex-
denominação, fatos
in-
ls.to, é : « Provisões » , determ inadas
pela p revisã o, confurdidas com a apuração de dívidas líqui da s e certas como são os « sinistros a liquidar» , os « seguros
As
vencidos »
dívida s
ocorrência
« Reserva Matemático » e « Reservo de Contingência »
·nco Remo Vide -
especiais
recursos
« Reservas » propriamente ditas -
« Re servas
madaf> << Reserv a s Técnicas » -
inde-
levantamentos,
Coisa difere nte e inconfundível são as « Re servas» ,
conceitos
poro que nos
conclusões.
Em
baseada
necessidade indicada pela téc nica e
Devedores
dois
de
lei,
empre-
constituir,
mediante
Nacional
« Fundo
desses
a
a
signifi-
do
c Capitalização.
« Fundo
transcri~ões
e
« tiradas
comprovados e pasto s sob garant io vinculado ao con -
den omi namos
um a eventualidade » . as
arbítrio
seguros ,
tabeles
c
Ba stam
ao
de
provisão
« Reserves »
evidentemente
empresário
calculado do s lucras de uma emprêsc po ro fazer face
dada a autoridade de qu e m o s e mite -
fossem
características
que
lucros
preparados uma
o
emprêsa
obriga
riscos,
que
as
constitui~ão
sua
ca so
técnica,
pera
qu<· por suo vez têm duas acepções distintas : -
das
obrigações
Técnicos >.) .
« quantia
e
denominado e la s
a
pend e ntemente
da s
em prêsas de seguros é independente de lucr::> s. Partindo
líquido s»
estar
No na
inde-
na s e mp rês as
garantias
luga r,
po ssu írem
importâncias
obrigatório
ocorre
o cálcu lo
sujeita!t
eventuais » ,
Técnicas »
con st!tu ição
l ~ cro :. ,
pendente
do
de
segundo
necessário
dos limites técnicos da propriedade de linguagem, aliada aspéto
« Reservas d e Acidentes não liquidados » de um e
Em
pretendermos
as chamadas « Re -
outro ramo, q ue não são, senão, simples apuração aritmé-
incoerente.
Sem
CO{TI
serva ;. d e Sinistros a Liquidar » , « Re servas de Seguros Ven -
de
seguros
jamais,
e
as
e
do .sinis tro não
pod erão
os
ou
pa ss am
ser
« acidentes
responsabilidades pelo de
não
vencimento
« exigível »
liquidados» .
apuradas da
do
pela
contrato
emprêsa, e,
« Re serva s Técnicas » . OUTUBRO
DE
1950
.,._
-·--_,. -·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-··-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-·-~-·t
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-
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TRANSPO RTES
EM SE G U RO S DE:
RESP . CIVIL - ACIDE NTES PESSOAIS AE RONAU l iCOS
DIRETORIA:
}
Dr. José Alfredo de Almeida Dr. José da Cunha Junior Vasco Santos
AUTOMOVEIS
Presidente Vice- P residente
Superintendente
SUCURSAL RIO D E JANEIRO - Av Presidente Wilson 198,. 2.•, s/201/202 -Te!. 42 -9 172
Representantes nas seguintes Capitais:• PORTO ALEGRE CUR ITIBA FLORIA N OPOLIS SALVADOR RECI FE JOÃO
PESSOA FORTALE ZA B E L ~M
MANAUS
. ··-·-·-·-·-·-·-·-·- -·- __
. ................_..~-·-·-·-·-·-· .. ,-._·-·..:.•
.._._..-. ._.
REV ISTA
DE
SEGU ROS
181
111 -Conferência Hemisférica de Seguros Conforme já tivemos oportunidade de noticiar em edições em
anteriores,
datas
de
3
realizou-se a
11
em
dêste
Santiago
mês, a
111
do
Chile,
das classes seguradoras dêste hemisfério em tõrno da cau sa comum.
Conferência
Se
outros
Hemisférica de Seguros, na qual esteve a Brasil repre-
niões,
sentado
realizações,
fiada nico
por uma
numerosa
e
luzido
Delegação, che-
pela Dr. Angelo Mario Cerne, Conselheiro Técda
IRB
e
Diretor
da
Companhia
Internacional
Completavam
a
referida
Delegação
as
Brito, Secretário do Sindicato das
Seguros
só
meritos
seria
qual
não
tivessem
suficiente
seja
a
de
para
semelhantes
reu·
justificar as suas
provocar o
estreitamenlo
do relações entre os responsáveis pelos destinos do seguro privado , para já não falarmos das vantagens decorrentes do conhecimento mútuo que se estabelece entre eles e o
de Seguros. cindo
um
Privadas
e
Capitalização
do
Srs.
Al -
Emprêsos
Estado
de
de São
con sequente
trabalhos
intercambio
de
relacionados
ideias ,
com
tão
planos,
estudos e
importante
ramo de
atividade .
Companhia
Pelo temário por nós já publicado, pode-se oferir
Nacional de Seguras de Vida ; Alvaro Edwards Ribeiro,
pe rfeitament e a importância e a oportunidade das . teses
Presidente
que foram objeto do estudo e pronunciamento da Con·
Paulo e Gerente Geral da « São Paulo » -
do
da
Seguros
« Sul de
« Inconfidência
Gerais ;
America » Vida ;
Antônio
-
Dr.
-
Companhia
M.
Márquez,
Companhia
Cleveland
de
Nacional
Andrade
Nacional
Diretor de
Botelho,
da
um assunto ao qual teremos da voltar com abun·
Chefe
dância de detalhes , logo que estejamos de posse do
da Divisão Técnica do Instituto de Resseguros do Brasil ; Oswaldo
Dr.
Rizzo,
Industrial »
Vice-Presidente
Companhia
da
Nacional
« Segurança
de
Seguras
Raymond Corrut, Superintendente da « Bra sil » -
c•
do
Brasil
Dr . A-milcar Santos,
e observador por parte
integrou
a
nossa
para
êste
fim
está
sendo
devidamente
Temos
razões
de
sobra
para
acreditar, que, de
futuro , mais e mais proveitosos se tornem essas reuniões,
Diretor Geral
do
circun stanciada
rida :;
nas conferências
precedentes,
pois a
experiência
representação
natural aí obtida constituirá um motivo de aprimoramento
Departamento
da
not ícia
técnica de suas organizações e funcionamento. O « Comité Executivo de Orientação » da 111 Con-
Nacional de Seguros Privados e Capitalização. Daremos brevemente
que
pelo melhor conhecimento adquirido e pelas lições hau-
Como convidado especial Govêrno
material coligido.
e
Com -
panhia de Seguros Gerais. do
ferência.
Seguras
a
res ~
ferência
Hemisférica
de
sidente -
Prol. Dr. Jorge Bonde e Secretário -
gindo os indispensáveis elementos .
nando Cruz.
Antecipando - nos , porem, ao noticiário a que acima
já,
Kappes
assim
rência Hem :sf éri ca de Seguros , para o que estamos coli -
Confe -
Luiz
estava
Presidente
111
-
Seguros
tuido :
peito do desenvol / mento dos trabalhos da
consti·
G . ; Vice-Pre-
Fer-
Felicitamos ao « Comité » e principalmente ao nosso
con signados aqui
prezado e distinta colega Prol . Dr. Jorge Bonde, Diretor
o' nossos aplausos pela realização de a ssembléias dessa
da revista « Seguros » , que se edita em Santiago do Chile,
natureza,
pelo êxito brilhante da Conferência.
aludimos , queremos deixar, desde
que visam
congregar todos
os
representantes
------------------------· Avio Brasil,
"ABANDONOS de NAVIOS"
O único livro exis tente no Bra s il ,~sôbre as espécies de ABANDONOS DE NAVIOS. J á consagra do pela crí tica especialisada. Indispe nsável às Companhias de S eguro, às emprêsas de tran sp ortes em gera l, e a qua ntos tra balh a m em questões maritimistas. Pedidos à " REVISTA DE SEGUROS" - Av . Rio Bra nco. 117, 3•. and. ou à Caixa Pos tal, 4974 - Rio. P reço: 50,00. P elo reemb õlso, 55,00 :.lllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiLJIIIIIIIIIIIItllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlMIIIIlllllltllllllllllllltlliiiiiiiiiiiUIIIHIIIIIIII
i "
I
SUN Insurance Office Limited.
~
CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
~
FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS
~
~
!" ~ !"
Agentes: S. A. WHITE MARTINS
Beneditinos !1 a 7 Rio ~ ~llllltllllllllllllltlllllllillllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllli
§
18 2
OUTUBRO
DE
1950
.'lttlllll[lllllllllllll[lllllllllllllt31llllllllllltlllllllllllll[llllllllllll~
~lllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllll~
I- North British & Mercantile iê= ê~ §
Immrance Company Limited
"~
ª
;:;=
SEDE EM LONDRES
::
Fundada em 1809
~ = =
-E ~
Cia. Ingleza de Seguros
= =
:: ~
~
§
ê
Capital realizado p:ua as operações no Brasil Cr$ 2 . 500.000,001 :::: FOGO -
MARITIMO -
FERROVIÁRIO
= § ~~
FOGO , ~ ~
" F. PA l<.KlNSON & C I A. L'l.'DA ~
,...
---- --- Agentes
~
Capital e Rese rva s al é m de Cr$ 15 . 000 . 000,00
~
~
~-
A mais antigo do nort e do paí s
., ~
"=
Fundado em 1 869
-
;;;
ACIDENTES PESS'OAIS
~
Phmnix Psrnam bucana
~
=
~
Companhia de Seg-uros
Ramo s em que op ero : TRANSPORTES, ACIDENTES PESS'OA :S RESPONSABILIDADE CIVIL
~ E :::::
Séd e:
.,
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~
principais no Bra sil
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~
~
.,
.,
~
r; ~
Agente s em : -
.,
Telefones: 23-0Ç21 e 28 -0784
~
· RIO DE ';JANEIRO
~
RUA
BôA
VISTA, s.&.o
84,
-
SÃO PAULO COE & CIA. LTDA. Rua de Quitanda , 96 - 5~ andar.
~
4." r;
PAULO . ~
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~
~.11111111 []111111111111 [] 111111111111[ llllllllllllltlllllllllllll [] 11111111111;;
Montem
~
ainda agências e m todas as principai s pra ças do pa ís.
outros
... ~
-
~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll lll ll[lll~llllllll[lllllll~
I
t.'O~I ._ (I ~..-.C) . . .I). _ ,(. . _ .CI- - . o . _ .C)- -I). . . .t . . . .C). . . . f). . .f) .-, C}.-,()1 ~
I
iI ESTABELECIDA EM 1836
THE LIVERPOOL &
Mutua Catarinense
I
de Seguros Gerais
-
Séde:
I f
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I
Telefone : 1190 Caixa Postal 184 Endereço tel. MUTUA Fundada em 1938
*
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SEGUROS
INCENDIO
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REVISTA
DE
SEGUROS
E
DE
l
TRANSPORTES i ......,._,,.._._,._,.._..~~.-,.._.,_,,_,u_·-~,_,,...1
I
183
O Sindioato das Empresas da Seguros Privados e Capitalização do Rio da Janeiro PRECISA
AUMENTAR
A SUA
Verificou -se,
A Comissão d es ignada pela assembléia do SESPCRJ, em
reunião
cele brado
no
7
dia
de
Agôsto
último,
~·,
berto Boav ista , Dr. Eduardo Moniz, Antonio Ca rlos d e
~e u
Mello
Costa e
e
contribuição face• à
Mariano
apresentar
dos
Badene s,
sugestões
com
sô bre
o
um
indi ~ pen s óvel
associadas ,
chegou
ap res ento u
os
miss ão
de de
num a
reforma
faz e r
to da _.
conclu i u -~ e,
conclusõ es
no es tudo e apreciação da referida
parágrafo único .
aum e nto
para
a
qu e
margem
Foi
op inião
não
condiz
dús t ri a uma
unônime
p recária
com
o
dos
companenl·e s
situaçã o
crescente
fina nceira
solu çã o
que
dader.
que
derivam
que,
lhamento
ca d a
do
desenvolvimen t o
ab rang esse,
Receit a
cie dad e~
e
não
do
n ovos etc. ,
o s n ece s:3 i do de s
p ujante ·p rojeção
vez
d ad o
só
ma is,
o
exigem
órgão
um
melhor
Sindical ,
insig nif icante
ped iLJ s
do s suas
de
a
ativi apare -
obrigando-o ,
« su p eravi t » importunar
verbas
en t re as
so -
fôrça
dos
Esta-
da
dos
dêst e
íá
c u,
então,
que
dispositivo
com
o
esta
e
seri a
seguind o ,
outras
análi se,
impli caria
moro sa
melhor
legal ,
que v i esse a
última
porque
coi sa
sanci onado s em
em
que,
estatu tário s,
Estatutos,
aliás,
an-
e mergênci a s, uma atual Taxa
su b stituir a aumentar
já
designação,
compli· criar, à
importância
o
ve m
se ndo
orre-
cadadc; .
I n·
mudança, com o a que -
a s Des p esa s atuais,
com
taxa s extras
da
res p ectiv o
c:=r ntinuamente, a
Co-
de Seguro s e que , por isso, deveria procurar-se
imediatas , criadas. pelo p rojetada
la '
da
d o Si ndicato
por
Ora , não pod en do , de momento,
condiçõe s
contri bu içã o
Extra
missão que a
ess a s
t ecedent e[, nove
matéria.
que,
a que estipula o art. 12 '1 , a línea « a >> , « b » e «c» e
altera :
mudança da Séde do S indicato pa ra o Edifício
Seguradora s Reunidas,
também,
tuto :;,. a cont ribuiçã o o qu e es tão sujeitas as Associadas,
co mpo sta dos Srs. Dr. Vicente d e Paul o Ga ll iez, Dr. R:.>-
estuda r
RECEITA
Tendo ab sorve
p resente
ment e. elevada 'mento;.
qu e
pràticamente
a
co m o
natura i s com
ci o nário,
serviço s
a
despesa
receita
diferença a
de
-
ficará
qu e jé
automatico·
de aluguel
adm issã o limpeza,
atual
-
de
ma is
luz,
e o s ou algum
fun-
manutenção
etc.,
<• que p od e m ser orçadas em Cr$ 20 . 000,00, acredita c
comi s!!. ÕO não
uma
ser
importância
ex a gerado
me ns al
de
destinar,
no
momento,
mais Cr$ 30 . 000 ,00 para
o referido fundo d e p revid ê ncia.
supl e mentares , Tomandc·
etc .
em
conta
que
a
receita
estatutária,
oriundo de mensalidades e adicionais da s Esta do s praA ssim exposto o problema, cheg o u- se à conclusão d<1
que
recado.·, S <!
o
receito
não só
mínimo po ro
para
Cr$ 1 00 . 000,00
o
po r
mês,
precisa
a r-
novos encargos que
formação d ' uma re serva de
even tual ida de s
atualmente arrecada .
Smdicoto
atender aos
propõe assumir, como à
previdência
que
ou
futuras,
seja
o
d eve
dôbro
se r
do
de
Qu e
porciona qu o
ao
Sindicato
odici c nada
à
uma
quota
soma
de
Cr$ 30 . 500,00,
corres pond ente
Sindical de Cr$ 4. 100,00,
p erfa z o
ao
lm pôsto
montant e de Cr$
3 4. 600,00, procurou-se a d iferença até alcançar a cifro es timado d e Cr$ 100.000,00 men , ai s, o qu e foi canscg uid ~·
um
graça ;
crité r i o
o
um a
tabe lo
organizada
d entro de
equitati vo .
l'""'"";~·~~;""~:::;:·:::lll~i:,:;::;llll~~=~~:l~~lllllllll[llllll::""i . ~
~-
= ~
~ ~
:: ~
f. I~A S :~
C r$ l.O :.JO.OOO,OO
I_
FOGO- MARITIMO- CASCO- TRANSITO- VITRINE
."
CAPITAL DECLt\RADO E RE<\LIZADO PARA O
~ :.~--
Agentes: WILSON JEANS & CIA. L TDA. Av. Rio Branco 26 - A - 8.• Rio
i
CALEDONIAN Insurance Company
;:;
CAPITA L DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500.000.00
§~
FOGO- TRANSPORTES- CASC O S- ROU30S AUTOMOVEIS- VIT t< INES
-~-r.
~
5
E ; -:_: :
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
§
Av. Rio Branco 26 - A - 8. • Ri c
fillllllll:llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllJIIIItllllilllllllltllllllllllll~ 184
OUTUBRO
DE
1950
~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllll!ltlllll ll l!lllltllllllll'~
"= Luiz Nunes & Cia . Ltda.
Aliança de Minas Gerais
~
COMPANHIA DE SEGUROS RUA
DOS
G O ITACA ZEJ, BELO
15,
1.'
~
g
HORIZONTE
-
r;
DAS-
Companhias
. 11
apz a
"·
f Subscrito. . . Cri 5. 000 . 000.00
I Reali:Mido .
..
Cri 4 . 361. 120.00
VUNION -
......
OIRETORIJ\ .
...... ..., ..
Sucursal no Rio de Janeiro : RU A
DA ALFANDEGA, Fon es:
81 - A -
de
VISCONDE
I
Seguros
PELOTENSE
Escritório~;
RUA
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Dr. Dr. Dr. Dr.
próprios à : -
::r
DE 1NHAUMA . 134, Salas 21 •) e 221
TE l EFONES :
--
a
VANGUARDA
43-1943
2.•
pav .
~3 - 3033
e
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Oferecem à s Companhias de Seguros suas novas listas telefanicas para 1950
2.'
23- 0626 e 43 - 7396
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que
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1j
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I
I -
1\utcr:t a dn n funci cna r no Brasil pelo Decreto n' 3. r <~ d e 23 de Fevereiro de 1864. Capital
j
~
I -
r e~c rva ~
livres
d eclarado s
e
realizados
para
I
opera ções no Brasil.
I
CAPITAL ... ..... Cr$ 1.000.000,00 RESERVAS LIVRES '· 2.000.000,00
!
Fundada em 1845
!_
I
i. II I j
i !
I j
i
Jo~~-~~u-u~~~~.:~~,,:~;_~,~ ~-~~~ ~-•' -•''
REVISTA
SFr~URANÇA
MATRIZ
TODO
PARA
O
BRASIL
Rua Beneditinos, 17 - J.o and. fel. : 43-8995
Teleg. RIO
FOGO -
DE
MARITIMO -
ROYIN.-
JANEIRO
ROUBO -
AUTOMÓVEIS VIDROS .
Age ncias e Sucursais em todas a s partes do mundo.
t\mazonas,
' AGENCIAS EM: Pa rá, Pernambuco, Ba ía , e Rio Grande do Sul
São
Paulo
185
............................................... *
•
NOVO
MUNDO
COMPANHIA DE SEGUROS
TERRESTRES
E MARiTIMOS
• MUNDO
NOVO
COMP ANH IA DE SEGUROS DE ACIDENTES DO TRABALH O
• ITAMARATY COMPANHIA
NACIONAL DE SEGUROS GER AIS S E O E:
ltUA
DO RIO
CARMO , DE
65/67
JANEIRO
.............................................. . SUCURSAIS E AG~NCIAS NOS ESTA DO S
.~
~~®@~C!X!J(!)®®~®~~~~®®<!X!Y~
I
I
Y«atlnlnfpt
~
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES 00 TRABALHO
•
Segu ros de FOGO - TRANSPORTE - ACIDENTES PESSOAIS e do TRABALHO .- RESPO~SABILIDADE CIVIL - F l DELIDADE
Capital e R'eservas
•.
Sede-: -
Cr$ 20.90-1-. 951 ,70
.
São Paulo Av. 9 de Julho, 40 - 13./ 14° andares. End. Telegráfico RAMA
I
Sucursal no R io : Av. Graça Aranha, 19, - 9• and. T elef. 42-4130 - End. Téleg. RAMA
. .............. . .............. . ~·
186
• • • • • • • .•• • )®®<!:>®@ •
.......
~
~ OUTUBRO
DE
1950
agradável, d e excelente ça tedratico a conversor com os
REGISTRO
seu~
alunos. O
·:< ABANDONOS DE NAVIOS»
seguro
encarados
vind1...1
essa
cei tCJ em
O nome de Àvio Brasil já se tornou familiar entre seguradore s,
segurad o s e
corretores
do
ramo,
em
de
seguros,
notadamente
no
ramo
muito, d eu
à
estampa « 0
reito Mar ítim o » , « Resci so ria
c.·
Oü
Ri sco no Di-
excelentes
d e Julgados », « Ri sco , Se-
repositórios
de
cultura
e
o
abandono
de
navios
ainda
mai s consolidar
grande con-
o
já era tido o seu autor nos meios juri-
tratadistas
jurisprudencia
do
es paço , a
noss o
cu ltura
de>de
os
mai s
do s Tribunais,
a
recuados analise
tem etimo-
legisl a ção comparada
entre os
mais
país
um
jur ídica
~e rviço,
grande
dos
contribuindo
es pe cializado s
no
para
assunto ,
a
dos
<>s t udantes de Direito e do povo em geral, faz endo obra
guro e Boa Fé » , saídas de editoras do Rio e do Bah ia , con stituindo
do
abs o luto conhecimento de causa,
adiantad o s países do mu nd , o Dr. Àvia Brasil p restou
vário s obra s de 1econhecido mérito . fo~
instituto
logica do « abandono » , sua evo lução através do tempo
terrestre
o marítimo , !á tendo enriquecido as nossos estantes com Não
obra
que
Citando po.: .
gurCJ perant e o Direito. Advogado culto, es pecializou -se casos
o
com
dico c. ., seguradores do Brasil.
vir-
tud ú de sua vultosa bibliografia sôbre matéria de se-
em
e
est ã u
d,, divulgação ci e ntifico
ensi-
vista
namento s d e Direito para todos o s que preci sam ori en-
SUO !:
tar-se na grande e emaranhada seara dos litígios .
de Seguro s» fel icitaçõc:;
ao ::1 lcance de todo s. A « Re-
agradece
um
exem plar e aprese nta
i lu str e escritor.
ao
Esta ultima produção do Dr. Àvio Brasil sôbre « A.ban NOVO
dono s de Navios » , está dividida em duas grandes par-
HAMBURGO
tes : abandono t;beratório e o securatorio ou subroga torio. Abrangendo todos os
gurador e ao segurado, o autor estuda as figuras na jurídicas do
deve res deste , os
limites de sua
responsabilidade, etc,
nando o assunto, aparente mente árido, numa dissertação
~llllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllll§
Seguros Terrestres e Maritimos
=
~ = "= ~" COMMERCIAL UNION ASSURANCE ~-
~
COMPANY LIMITEU
~
Fucionando no Brasil desde 1870
;;::;
FUNDADA EM
l ~l
u
"~
Agentes:
~
Walter, Comercio & Representações S/A.
RUA SÃO BENTO, 26, t o
;;::; =
ªª" ~
Telefone 23-1855 RIO DE jANEIRO
"~
"~ Agente em São P aulo
"
~
JOHN
SPEERS
" RUA BOA VISTA, 245 -
"
~
Sala 112/3 ;;::; Caixa Postal 604 ~ 51IIIIItlllllllllllll[llllllllllllltll,tlllllllllltlllllllllllll[l!lllllllllll~ ~
REVISTA
DE
SEGUROS
Poo'
~
a ssem bl é ia
do ca pital pn< sad c·
navio , do capitão, os direitos e
tudo escrito em linguagem clara , concisa , objetiva , tor-
;;::;
COMPANHIA
DE
GERAIS
problemas do assunto es-
tudado nesse livro, indispensável ao advogado, ao seturai s e
-
SEGUROS
social ,
foi
geral
dos
realizada
a
fundada
a
respectivos 5
« Novo
subscritores
de Outubro do ano Hamburgo
-
Com -
panh ia d e Seguros G erais, cuja séde é na cidade de o nde tirou o nome , Est ado do Rio Grande do Sul , cujo ob jetivo é
a
ex plo ração
das operações
de
seguros
e
Companhia de S~guros Marítimos e T errestre.s
União dos Proprietarios FUNDADA EM 1894 Capital e Reservas . . . . . . .. . Empréstimo sôbre hipótecas .. . Sinistros pagos
6 . 748 . 973,40 3. 900 . 000,00 11.512 . 750,20
SEGURIOS TERRESTRES, sobre prédios, estabelecimentos comerciais, moveis, mercadorias em trânsito e outros riscos . SEGUROS MARITIMOS, sobre vapores, navios a vela e outras embarcações, e mercadorias embarcadas. Aceita procuração para administrar bens de qualquer natureza, recebimentos de aJ.ugueis ae prédios, juros de apolices e outros títulos de renda, mediante modica comissão. PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA
RUA DA QUITANDA N. 87 · (Edifício proprio) TELEFONES: 23-3113 e 43-3096 Aníbal Teixeira DIRETORIA: Antonio Queiroz da Silva Dr. Mario do.s Santos Parreira
187
ress eguros dos Sua
ramo s
p rimeira
Lu iz
acio nista s : Ko r ndorfel
e
sã eo : -
el e mentares.
d iretoria
Syrio
q uo
se
compõe
do s
Osvaldo
Be nd er,
W erno
Bre ner.
Os
segu i ntes
supl entes da
n. ~
r; ~
acol.::a
ser in,jto lado à Av e nida Erasmo Braga
227, ~a\ ~~ 4J9 c 4 10.
Ruth
di re toria
Ervino João Schm i dt, Carlo s C:> n ra d o G ru n e
Edga : Han sch i ld . Do con se lho f i scal fa ze m parte Emi ll o Streb,
l: ,·anscisco Ch rist mann ,
Pl i nio
com o
A r li ndo
efet ivo s
e
M ou : "J O sca r
c
Etto
A l bano
Fre d erico
A da ms,
« MUNDIA L»
Ernesto Waltcr Bi eh l e Arno Kuniz .
ft..
nova
!á
socie dad e
f oi
CJ'J !o r:=J çã o
a no e p ub licad o n:> « Diár:o O ficia l » de 6 de O utubro co rrente,
25
no'
mês
d e Setembro
p . pa ssa do , e pu bl i ca do
« Diáric• Of ici al » d e. 6 d o mês ch
DE
GE RAIS
Pel, • Decreto n.' 28.669, de 25 ele Setem bro de ste
co nced :d a
pa ro func i ona l' no Brasi l, pel o Decreto n.' 28.667, d e do
CO M PAN HIA, NAC IONA L SEGUR O ~.
no
O utubro co rre nte .
fo r:.nn
es tatuto s
op .·ovada :.
do
as
« Mundia L'
alferações
-
int ro duzida s
C : mpan hia
Nac ion al
d e. Seguro s Ge rais.
Deseja mo ,. à N ovo Ha mburgo » um br:lhante futuro.
A'
alt erações
ora
aprova d a ;
pe lo
g ovêr no
f o ram
tomada ': pe i:J a os cmb l é:a gera l el os acionistas d a Com 1\NUÁR! O DE E~.TAD ISTICAS
Tem o!:
em
mã o s,
pa nhic;,
gent i lme nte
pelo~
ofere ::i d o
pectivos ed itores, o s no sso s colega o S. B. B.
res-
de 1950.
Con tem a
!:>asta ntc nÕ c•
o bra
C O MPA:~i-iiA
a tua li za da ,
se ndo
ou tro,
Peleo d ecreto tim o
a
est a tís tica d e seg uro s em g e ral ,
de
toda
a
hemisfé rio
se não
ês te,
o
seu
c1 30 el e
M~rp
c:t>stc c:n'J.
DE SEGUROS « SAGRES »
(Seguros ,
Ban ca y Bol sa) , d e Havan a, Cuba, o « An uá ri o d e Es tad•:sticas »
re a l: ::> :.: ::~
acide ntal ,
obj eti vo ,
fo ram
n.'
28 . 651 , d e 18 d e Setemb ro úl -
a p rovada s
as
altera çõ es
i ntrodu zidas
nos
es tatuto o da Com pa nh i a d e Seg uro s « Sa gres » pelo asse mb léi a geral d e se us acioni sta s, realizada a 3 de Fe ·
abran -
gendo o s seus quad ros o p erí odo de .194 4 a 1949 .
é
Com o
o s dado s re lat ivo s à
nat ural ,
d(1 Cuba são
mais abu nda ntes e
Re p ública
minucio so s, poi s são
colhidos na p rópria f on te, q ue são a s emp rês a s qu e al i c pera m,
cu ja s cifra s figuram,
no s quadro s pub lica dos,
se para da me nt e pa ra cad a Companhia e coela ra l71 o.
Para o s c~em ::: · ..: pa íses do America , os dados sã o c x p ress ~ s
cu da
c: ;>enas
conjun ~·o
em
poro
cada
país
e poro
Mu it • util é, sem d úv ido , a p rese nte tra'Jo lho , pois o s
que
~
~ .
de
gra nde
o~. seg urado res e es tucfiosos do
d ivulga
sã o
matéria.
interêsse
pa ra
cujo
Companh ia séde,
de
co nf o rme
Seg uro s já
para Sã o Paulo , criou , em
®
~
A ÇÕES · DE SEGUROS
~
es pecial mente
~
:;istê nc io
a
re f erente s a
si ni st ro s dolo so s
i nqu érito s policia is,
p rocess o s
(a scri me
Ma rí timo, etc), e C1ÇÕes de res s·a rci me ntes .
« A liança
not iciam o s,
~.)
AD VOG A DO
~
CO MP AN HIA DE SEGU ROS « ALIANÇA BRASILEIRA »
A
~
PAULO B. JACQUES
0
0 0
carteira .
elementos
(!)®®0@®(!)®<.!)@@®®®@®®®@@(!)(!)(!)®(!)~
fo i
ESCRITO RI O Ru a Mhi co 14 8 -
Bra si lei ro » , tran sferido
nossa Ca pital, uma sucu rs al,
I
Sa la 80 6 - 8' an do r.
RESIDÊNCIA : Ruo Raimu ndo Co rrê a 27 - ap . 50 4 -
3 7- 7897 • ~@®@®®®®®€®@®®@@@0~~®~0@®0®€~@@€
,- -· -· -·-··-·-·-·-·-··-··~··-··-·- . -·--··-··-·-··-· -··-··-·-·-··-··-·-~·-··--·-~
1
Companhia de Seguros da Bahia
I
bzcêndio -
I
i I-
= =
I
Transportes - Acidentes Pessoais - Resp . Civil Fidelidade e Automóveis -
I
Cascos
I.
I
=
!I I ~0
I
Receita de Prêmios em 1948, mais de l{eceita de prêmios em 1949 . . . . . . . .
Cr$ 32 .000 .000,00 Cr$ 44.31 1. 231,60
Capital e Reservas em 31-12-1949
Cr$ 33.352.860,70
I-
~-
Agência Geral no Rio de f aneiro
i ----··---~~-·----· -~·--
183
I
- ·- -
. ....
-·-~-------· ~.-.~-..-.v-. ~
.
i
{,~- ~~~·-
O UTU BRO
DE
1950
Entre
verei r o de !ó t e a r. o.
O
decreto
OfiC:al » de
17
em
questão
foi
publicado
na
do
mês de Outubro corrente.
« Diário
e
dustria d en te:> ,
guros » ,
9
1>.
d ês te mês d e Outubro, tivemos a
visita de- n : sso Go,.os ,
digno
C~r.1 p :m hia
nos~ o
o utrc•
Su cu rs al
« Urbanio »
alg uns
mom e ntos
revelou-se\ ctimista
cuja
!: atisfot ó rio ~,
superintend en te
de
que
G ers on
« Aliança
c
com
em a
com
falava,
em
1950 ,
ainda
q ue
a :nda
moi!. d e dois meses e me io pa ra Fa ze mos
votos
qu e
para
qu e
da s
fez
que
momento
faltavam
um
p:>uc o
não
se al -
tere c que a « Urban ia » Seguros possa juntar aos sucessos
anteriores
um
maicr
T e mo ~
do
ê xito
em
America » , etc.
Pernambucano
am ig o
e
Re-
de
Se-
colaborador
Luiz
p ern ambucana
também
esteve
pe c: oa d ~ Sr. Paulo do Couto Malta.
e m no ssa s mão s o nQ 2 do Boletim Técnico
Co mité
Local
Pe rnambucano
de
Seguro s,
corres-
presente
repleto
pondente a o mê s de Setembro último . Come•
mais
do
o
marcha
ln -
« Previ -
DE SEGUROS
o
1 Q número,
a :: ha- se
o
d cl matéri a d e sum o i nt crêsse paro o clas se seguradora , mot i ve•
po r que
a
su a
leitura
é
sumamente
provei tosa
p are todo,. q uan tos mili ta m nos meios em que circula . Ren ovomo r. ao nosso q u ;}rido amigo e colaborador
terminar o exercíci o .
ess a
nos so
i n prcns ~
A
Pernambucana » ,
Bahi a » , « Sul Local
almôç .::>,
da
no s
será
at é
da
« Comit é:
comparec e u o
p re sen te· na
demo rou ·se
melhore s
l:>to
« Phe nix
nes se
« Seguradora
BOL ETIM TÉCN!CO DO COMITÉ LOCAL PERNAMBUCANO
ma rcho do s negóci o s da sua
anteriores.
pois
Rio ,
decla ra çõe s
resultado s anos
no
o
representadas
« Atlantica » ,
da
Seguro s .
Pinheiro, g eren t e
Segurvs,
produção ,
co l hi do s em
em
diretor
Nacional
que é
amigo
da
Compan hi a,
o;.
Com ércio » ,
Mendonça.
di st into v i si tant e, qu e se fe z acompanha r dê::; se
Ü
p~:
bom amigo &r. Antonio Carlo s O sori o
r.1uito
<: Ur b::: ~io :>
ag radáv e l
seguradoras
« Baavista » ,
p rese ntando
VISITA
de·
os
es tiveram :
llli :-:
tAe ndonça
no tícia
as
fe licitações
com
que
encerramos
a
d o aparecim en to do « Boletim » .
1950 .
SU!.
Grato s pela vi sita .
AMÉRICA
TERRESTRES,
MARÍTIMOS
E
AC IDENTES SEBASTIÃO
DUTRA
MOTTA Pe lo
Deu - nos
S;.
o
Seba st ião
prazer
Dutra
segurad~r
grupc·
Espírito
de
Motta,
visita
ge re nte
dinâmico
e
nosso
amigo ,
Sucu rs ai s
Bela
do
Hariz:>nte .
e mpreendedor,
tem
ê le
con -
e xpansão, no Estado d e Minas
do s negócio s das
Agradecem os· lhe
o
das
Novo Mundo, em
tribuído muito para a Gerais ,
sua
a
seguradoras
visita
com
que
que
rep re:-:: nta .
nos
blicado
decreto
no « Diário
n"
28 . 704,
Oficia.!->>, do
de
4
dia
dêste
mês,
16 , foram
pu apro-
vad a o a' alterações inlrc duzidas nos estatutos d a « Sul
r@@~®@@t!X!X!X!X!)®@@@@®®~~
.:
~
Companhia
FIDEL I D A D E
di sti n giu.
de Seguros Gerais INCÊNDIO
Clf' .. DE SEGU OS PREVIDENTE AGÊNCIA
DE
PERNAMBUCO
A Agência G e ral da « Cio. de Seguro s Previdente » , em Pernambuco, completou
, ês te
mês , o a
prim eiro
gestão
do
ani-
ver sário
da s sua s operaçõe s sob
Cate nd ~
S. A » . Para a "s inala r a pa ss agem da data, o
« Usina
•:. Alfredo de l'•gueiredo, que é um dos diretores da cm prês a
re p rese ntante
do ra , fez o
qu ü
« Re staurant e
externou
aludida
Leite » ,
c
se u
oca si ão
reg o sijo
comemcrodo.
oporbn idad es
es t reit am
ainda
fiança
e'timo » .
e
· REVISTA
DE
segura -
um
diversos
almôço
de
com -
do ágape, qu e teve lugar
em
uma
sociedade
1 O do corrent e,
representantes
pronunciou
intime - · concluio -
p ro
da dia
cvngêneres. Ao fim
Figueiredo
na
no
compareceram
panhia ' nc•
realizar,
Recife,
o
sr.
Alfredo
breve alocu ção , com pelo
transcurso
do
« Oferecendo -v os
a
de qual
efe mé ride
ês t e
almô ço
faço votos poro qu e t enhamo s se m-
de
reuniões
mai s o s
SEGUROS
no sso s
se melh ant es, laço s
de
poi s
e la s
mutua
con -
~ :
LUCROS CESSANTES
~
ACIDE NTE~·
.1: ;~STP~:~:::~IDADE QUEBRA DE
~.= @
~
PESSOAIS
CIVIL
VIDRO ~
FID ELIDADE
TRANSPORTES :
Mm õtimc c -
Terrestres -Aéreos
- · Viag ens no Bra sil e Internaci c nais -
Acessórios e comple ·
mentares.
mcos
~~..
~
RiO JJE JANEIRO RUA VISCONDE DE INH AÚ MA, 134 -
6.'
São Paulo COLLlER & FRISBEE S/ A • H.ua da Quitanda, 96, 2. andar 0
I
.Ar...G~ . ~. • J•C•I•AS EM TODO O PAíS • -=~~~ ,(o)~~S(!X!)®~®@@~
.•'=• •
189
América Terrestres, Marítimos e a
funcionar pelo decreto n 9
Acidentes» , autorizada
1 O . 642, de 31
de De-
zembro de 191 3 . A principal alteração consistiu na criação de açõe s a<• portador.
Ao
novo
diretor da
a
comunicação
dialment o externamo s
os
nossos
atuação à
testa
« Seguros»
agradecemos car-
com
nos
votos
que
pelo
dos destinos da
êxito
distinguiu e feliz de
SIO
brilhante colega lis-
boeta.
COMPANHIA
DE
Segund o
SEGUROS
« LATINO
comunicação
qu e
AMERICANA »
acabamos
de
COMPANHIA
receber,
DE SEGUROS « CRUZEIRO
DO SUL»
Foram aprovada s pelo decreto n 9 28 . 653 , de 11
a Companhia de Seguro s latino Americana a mpl iou a s
d"
sua !i operaçõe s à
d o 16 do mês corrente , as alterações introduzidas nos
carteira d e Acidentes Pe ssoai s.
·l
Setembro
último ,
publicado
no
« Diário
Oficial)
estatuto o da Companhia de Seguros « Cruzeiro do Sul),
I
REVISTA
« SEGUROS » ,
DE
autorizada
LISBOA
a
funcionar
ramoo elementares A e dita
nossa em
apreciada
Li sboa,
há
co le ga
muitos
« Seg uro s» ,
ano s,
qu e
que
vinha
se
segund o comunicação que no s foi te.· como diretor o Sr. substituição
àquêle,
Estamos guro s» rioso passo
certos
saberá órgão firme ,
de
se que
afa stou o
do
novo
honrar as tradições estrada
que
re sseguros dos
A alte ra çã o principal consistiu na elevação do capital d e 2 pa ra 4 milhões de cruzeiros.
vinha
ULTRAMAR -
COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS
cargo .
diretor
da
percorrer, com
sendo
Pele• decreto n 9
« Se -
do antigo e crite ...
publicitário , continuando a a
e
n" 9 . 1 39, de 30 ele
feita gen t ilm e nte , a
Fernando Soares Maurício , em
que
seguros
Março de 1942 .
sendo
brilhante ment e dirig ida pelo Dr. Colares Vieira , passou ,
em
pelo decreto
palmilhada
cad <•
no
vada , , no .;
« Diário
com
28 . 705, de 4
Oficial »
modificações ,
estatuto s
da
do
dia
as
« Ultramar»
dêste mês , publi· 16,
foram
alterações -
apro-
introduzidos
Componha
Brasileiro
pelo seu antece ssor e a debater, com conhecimento d e
do Seguros , autorizada a
funcionar em seguros e res·
cousd , o s temas relacionado s com a s atividades de se -
seguros dos ramos elementares pelo decreto n' 20.311,
guros em qualquer uma da s suas modalidades.
d <• 11
de Janeiro de 1946 .
DIRETORIA: Presidente Eng. Nelson Ottoni de Re:rende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva. Tesoureiro - Dr. Jefferson Mendonça Coata. Técnico - Snr. Robert C. Haaa. CAPITAL
REALIZADO
E RESERVAS
MAIS DE
Cr$
12.000 . 000,00
SEGUROS GERAIS Séde, Rio de Janeiro Rua da Ass;ernbteia 72-5.• pav .-End. Telegráfico "Solidez"
Sueunal de São Paulo: Rua Barão ele AG~NCIAS
a...._..._.._..._..._. _
Paranaoiacaba.
24-6.• andar.
E SUB AG~NCIAS EM TODO PAíS
_._..._._._.. _ _ _ _n _ n.......-..-11-•~----•-•-•-•-•-.-..-~
C a pital e Reservas m a 1s de Cr$ 12.400.000,00
Matriz - RUA DO CAR MO, 71 -4° Andar RIO
DE JANEIRO
Telefones : 43-4958, 43-4959 e 43-3370 DIRETORIA:
OCTA VIO FUNDADA EM 1872
19 0
FERREIRA NOVA L JOSi1 AUGUSTO D ' OLIV.IfiitA - OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR
OUTUBRO
DE
1950
11---------------------~·--~·~--------------------------~---i
The
H o me
Great
Ins .
American NEW
Sé de: FOGO -
c o. c o.
lnsurance
TRANSPORTES
t
I
i
' t
i
YORK
I
RAMOS DIVERSOS
II
••• Cia.
lmmobiliaria Financeira Americana
S. A.
I
Corretofes de Se&uros em Geral
PRAÇA PIO X, 118, 8• e 9" andares - (Edifício do Banco Boavista) CAIXA POSTAL 548
R:o -
São Paulo -
Rua 24 de Maio, 250, 11 • andar. -
Agentes nos principois
Est~dos
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Caixa Postal 1865
do Bro.sil
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Companhia Interestadual de Seguros Capital realisado: Cr$ 3. 000 .000,00 EM GERAL Carta Patente n. 311, de 15 de Janeiro de 1945 Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6." andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 INC~NDIO-TRANSPORTES
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DIRETORIA :
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St. Pedro Theberge -
Presidente
St . Fabio Arruda Forio Souto -
Superintendente
St. Claudio Jorge lotour do Silvo Moyo -
Tesoureiro
Sucursais e Agências nas principais praças do País
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RIO
DE
JANEIRO
Companhia Nacional de Seguros Gerais BRANCO, 91 - 5.• And. Telefone 43-7745 • Eldereçg lelearallca:
AV. RIO
SEGUROS
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lncendlo• Tran•porte• Ac. p•••oals e
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REVISTA
DE
Sub•crlto
SEGUROS
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reall•ado
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Civil
Dll· 8ARTHOLOMEU ANA CLETO DO NASCIMI!NTe MAIIIO GUIMARÃES REIS - IECRETAftiO
DIRETORIA
CAPITAL
RIORISCO-
011 . P'II!DERICO RADLER DE AQUINO JUNIOII -
PftUID!MTI
IUPU IMTUIEMH
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DE
COMPANHIA
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SEGUROS GERAIS
Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8."130.725,00 Cr$ 16.490.462,20 Cr$ 5.000.000,00 Cr$ 3.215.533,00
Capital Subscrito e Realizado . . . . . • • • • Aplicados em lmoveis e Titulos de Renda •• Sinistros pagos. . . • • • . . . . • • . • . . · . C:!tpital vinculado para garantia das operações Reservas . . . • . • . . • .• • . . . . • . • .
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OPERA EM SEGUROS DE :
.... ... Fogo -
Transportes Marítimos e Terrestres -
Acidentes
Pess.o ais · -::: Res'ponsabili~a,~:e (fivil ~ c ~u_t·o~ov~}~ L Aeronauhcos
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Séde: São Paulo· - Rua Formosa1 409 ;,
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Caixa Postal , 207 ·A -
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End. Telegrafico: "APATRIARCA
Sucursal Rio de Janeiro - Rua do Rourio, 99 · 6
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~3-6235
Telefones: 23-578S,
e 23-6264
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Dr. Raul Gom'~; de M~tos' Dr. João de Alcanlara
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Benjamim Ferreira G. Filho Luiz Carlos Pederneiras Roberto Cardoso
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' OUTUBRO ' DE
1950
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AORES rol · no passado o olmbolo doo ~trandes clelos de nayecaçlo aos quall devemos o descobrimento do Brasil. As oáus que aqui aportaram vindas d'al~m mar trouxeram eonslco a esperança de 11111 munao novo que coo!lrmarla no tempo, a ambel proleela de l'ero Vu de Caminha O& sua l&lllosa carta eovlad& ao Rei de Portucal: . . . a terra em tal maneira 6 craeloaa que querelldo-a apronltar dar-ao- i nela tudo . .. • BAGRII:B é no presente um slmbolo de eonllança oo deeenvolrtmento e procveuo do nosaa pãtrla - um dlstleo que vem bi 18 anoa norteando as atividades da Cla . de Securos SAORES em nono mereado. Abrindo novos rumos l técnica do securo, a C!&. de Securoa IIAGRES deataca-ae eomo uma das mais s6lldu entldadea Daeloa&ls, tloreeeodo u mala amplas praotlas na proteçlo doo belll aaate-
COMPANHIA DE hndada em 1924 -
rlala e uoecurando ls pessoa• lúle&l um meto efieas de prevldiD· ela . Concorrendo ativamente para o procresao do paú, a C!& . de Securos SAGRES, opera em tlldo o Brasil nas aeculntea elasae• de seguros: Ine~odlos Aluguel! Transportes Marltlmos e rluvlals - Rodortirlos, Ferrortirloo e Aéreos - Rlseo1 de Guerra Acidentes Pessoais (Individual e eoletlvo) - Automóvell (de pu sacelros e de carca).
DIRETORIA: Vlvlao Lowndes Presidente; Dooald de Aumbuja Lowndes Vice-Presidente; Nestor Ribas Carneiro e Lawrence Wood - Gerentes. CONSELHO FISCAL: J. M. Francisco X:averlus Dr.o lsh ngen " Paul J. Christoph. Erlo Botelho Pullen- Joaquim Moraes Mnrtlm Catharlno - Jorce Santo• IJma.
SEGUROS SAGRES Incorporadores p. p.:
S'de: Rio de J•nelro
Av. Presidente Vargas, .290 Edifício Tel. 43-6922
SOTTO MAIOR & CIA.
Lowndes
CAPITAIS E RESERVAS:
(rede internai
End. Tele. "SACRES"
Seguros de: /ncendio -
Excedem a Cr$ 10.000.000,00 Tran•portes -
Acidentes Pessoais -
Agências em todos os Estados
Auto moveis
OMAIOR ANO DAHISTÓRIA DA SUL AMERICA MAIS DE 2 BILIÕES DE CRUZEIROS EM NOVOS SEGUROS ACEITOS. Numa progressão contínua de serviços presta. dos à coletividade, a Sul America registrou, em 1949, o maior ano de sua história. Demonstração viva da confiança conquistada em 54 anos de trabalho, milhares de novos segurados procuraram a Sul America, que registrou um total de novos seguros aceitos superior a 2 biliões de cruzeiros. No mesmo ano, foram pagos, a
segurados ou beneficiários, mais de 160 milhões de cruze iros. Os números falam semp1·e pela Sul America. E explicam bem a preferênc:a crescente do público pe la Companhia que tem sido, em mais de meio século, a garantia de uma Proteção segura à Família Brasileira. Medite nos dados abaixo e confie também, à Sul Ame rica, a proteção de seu lar.
RESUMO DO 54.o BA L ANÇO DA SUL AMERICA REFERENTE AO ANO DE 1949 . Os novos seguros aceitos, com os respectivos primeiros prêmios pagos, ati n giram a q uaalla de . . . . . . . . . . .
2.173.080.698, 00
O total dos seg u ros em vigor aume ntou para ...... . .. . . .. ....... . ......
9 612.148.377, 00
Os pagamentos aos próprios segurados e aos beneficiá r ios dos aegurados fa lecidos (sinistros, liquidações e lucros) somaram . . . . . . . . . . .
16 .37 7 111, 90
O total de pagamentos desde a fundação.. .. . .. ... .....................
1.168.905.465, 60
Os pagamentos de Lucros atrlbu idos às apó ll c s de Seguro em Grupo impor.ara m em... . .. .. .. . .. . .... ... . .... . ......... . . .. . ... .
3.514.399,80
O a tivo, excluidas as contas de compe nsação, e le vo u-se, em 3 1 de dezemb ro de 1949, à im JJOrlâncla de ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .
1.370. 729. 974,10
DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES DO ATIVO
CR$
Titulos da Divida Pública ........ . . . . ..... . .. ........... .. . Titulos de Renda . . ...... .. ... . ..................... . ......... . Imóveis ........................... . Empréstimos sObre Hipotecas, Apó lices tle Seguros e Outras Garantiu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............ . . . Dinheiro em Bauct>s, a prazo ................................. . Dinhei ro em Caixa e Bancos .. Prêmloil, Juros e Aluguéis a Receber Outros Valores . .
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PERCENTAGEM
38 6.81 9.8 53,30
: B,liT
137.635 .. 32,50
10,01
235.466. • 76,40
17,18
445.381.545,50
32," 3,34 :1,6 6
45.796. 1145,70 36.689.387,50 33. 73~.205, 80 47.208.527,80
:!. ' 6 3,44
1.370. 729.974,10
100,00
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