YORKSHIRE lnouo·a nce Co. Ltd Funda da e• 18!4
Uma obra paro servir o seguro do Brasil
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ASSINATURAS Restam ainda alguns exemplares da edição de "1950 Preço Cr$ 80,00
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Redação Rio
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305
Fundador:
CANDIDO DE OLIVEIRA Rcd c tor
Ch afe :
DE
CARVALHO
Diretores :
José V. Borba e David Campista Filho Consultor
Técnico :
BANDEIRA
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Secretário
A.
REGIS SILVA Redatores :
ÁVIO
BRASIL e
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RAYMUNDO
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SU MÁR I O Abilio de Car-
Com ércio e Tran sportes valho . Condena do
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Seguro
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João
Alfredo
Bertoui . Forta leza guro s Ação poro lumentos
Companhia Nacional de SeBalanço. cobrança de
Fli.IAIS: IUo de Jane iro R!lo Pa u lo
NUM
356
Comércio e Transportes
JAN E IRO
D E
CARLOS
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Admin istração : 117 - 3 9
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Fevereiro, de 1951
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ANO
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Brasil, Brasil,
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de
seguros
prêmios -
e emo-
Sentença .
Produção de Capitalização -
Redação .
1\ palavra comércio eq uiYale a tra passe de coisas mater;ais. ele pessoa ú p ~ s oa. Comerciante não é a pessoa c1u e yencle alguma coisa isoladamente, mas aqu~la que faz di sto 1,rof issão habitual. sujeita à licença e fiscalizaçáo ela autoridade r espectiva. . • As causas originárias do comércio resicleni' na procura que os homens fazem das coisas que · satisfazem às suas necessidades e na impossibilid ade em que se veem de J.Or si e isoladamente estabelecerem relações diretas com aqueles que precisam. As diferenças de climas e estações. a diversidade de aptidões entre os indivíduos, que fazem ele un s agricultores. ele outros cr iadores. operários e marinheiros geram dificu lclacles para aprox;mar as coisas do consumidor, cabendo ao negoci ante ser o intermed iário destas. neces~; ! clade s .
O comércio aproxima os homens pelo interêsse e tem um papel re levante na civ ili zaçáo. Foi o comércio que incrementou as descobertas mat ítimas. É êle que a todo momento aperfeiçôa os produtos ela indú stria. descobre novas utilidad es e cria nova~ necessidades para o bem estar individual . Os atos do comércio representam: - a divisão elo trabalho. por serem variadas as suas operações; a permuta com lucro: o transporte. por via marítima. lacustre, flu via! e mocl ernamente aérea . Na Iclacl e Média e no norte ela Europa, os rios eram chamados cami11hos dos cisnes ou caminhos _que audam . O s atos relativos ao comércio criam · relações juríclicas e daí ser o clire:to comercial um elos mais importantes.
Registro. Jurisprudência Cláusulas Abandono
-
Seguros
restritivos
de
Marítimos
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conhecimento .
liberatório,
Capitaliza ção -
Co,petencia
REVISTA
SEGUROS
DE
de Forum.
Os riscos da navegaçáo. em todos os tempos, despertou nos homens a idéia da mutualidade, a associação de interesses. ele forma que a contribuição de todos que estivessem expostos aos mesmos perigos concorresse pa;·a reparar os prejuízos experimentados pelos que fossem atingidos P<?r mau . destit~o_ ou pel~ fo rtuna elo mar. 379
Documentos antigos dão notícia do ~eguro primitivo. Cícero, quando comandava no oriente próximo, fez um contrato para cobrir os riscos de mar dos despojos de Laodicéa, que deviam ser transportados para Roma. No tempo do imperador Cláudio hou ve uma espécie de seguro para uma partida de trigo que devia ser transportado para a Capital do Império. A idéia dêste contrato desenvolveu-se em Rodes, O leron, Barcelona. passando a outros povos marítimos, até..€rue os iHgleses o regu lam entaram e estabeleceram grandes companhias e ensinaram esta ciência aos demais povos. como ensinaram também o censo da legalidade. Hoje o seguro, sob tôdas as suas f armas. zela pelos interesses dos partiettlares e dos industriais e comerciantes. Não há mais lugar para a fortuna incerta e o acaso irresponsável. As embarcações movidas à vela, pelos remos ou pelo vapor, substituíram vantajosamente a navegação antiga. O emprêgo do carvão como combustível cedeu lugar ao óleo. e a gasolina. fonte admiráv:el de riqueza para as nações que os produzem. O petróleo é buscado em tôda parte. A diplomacia é um agente de concessões de sua exploração e os canhões se movem para defendê-las . A fase notável da história econômica do nosso país vem sendo assinalada pelo seu desenvolvimento agrícola e industrial. Marchando para a fabricação de muitos produtos de utilidade, que lhe faltavam, o Brasil iniciou verdadeiramente uma fase industr ial, que o libertará da indústria estrangeira. A situação dos transportes mecanisados foi melhorada com o aumento do número dos veículos, que darão sem dúvida um padrão de vida mais vantajoso. As necessidades do homem do campo serão atendidas com a condução dos seus produtos, assim como as necessidades das industrias sempre crescentes. Produzir, conduzir e consumir eis o destino do homem que fabrica as utilidades. Para que haja esses trabalhos há necessidade de lubrificantes que encontram no petróleo uma das suas materiais primas indispensáveis. Há poucos anos, técnicos do Ministério da Agricultura afirmavam não existir petróleo na Bahia, entretanto hâ dezenas ele anos se sabia que em Lohato havia este combustível. O pugnador das necessárias experiências foi perseguido e l':·;.,íhiclo de se aproximar do local , onde brotava o produto. A verdade triunfou da mentira e do embuste e o petróleo está lá, já preparado para o consumo. Outras localizações se farão para a nossa independência econômica. A energia decorrente dessa matéria preciosa dará vitalidade ao Brasil. Diz um técnico : "Conhecido como "combustível líquido ", o petróleo oferece excepcionais vantagens sôbre o carvão e a lenha como fonte de energia. Graças a êle, é possível aos navios e locomotivas, movidos a óleo combustível ou Diesel, navegarem e trafegarem por uma extensão muito maior do que aquela que lhes seria possível, se utilizassem a lenha ou o carvão. Isto porque, num menor espaço do que aquêle ocupado por êstes dois últimos, é possível depositar-se uma quantidade de óleo ~apaz de gerar energia suficiente para um percurso muito mais longo. Ao mesmo tempo, deve-se considerar ser o petróleo o combustível por excelência para os aviões, automóveis, caminhões, tratores e ônibus, assim como para as demais máquinas movidas a motores ele combustão interna, os quais não poderiam funcionar sem os produtos petrolíferos. Além do mais, como líquido que é, o petróleo pode ser transportado mais fácilmente, de um ponto a outro 380
FEVEREIRO
DE
195 1
da terra, em navios-tanque. vagões-tanque, caminhões-tanque, tambores, por encanamentos e outros, em quantidades bem maiores do que as de outras fontes de energia. Disso resulta outra vantagem, que é a de seu custo, na maioria dos casos, bastante mais razoável. De tal maneira está asism o petróleo associado i\ Yidé'. moderna, que esta não ·er;a possÍ\·el sem a presença daquele". Abilio de Carvalho ~·~·~~·~,....,~,_.,~~-------------------~
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SEDE : AVENIDA RIO BRANCO, 128, 6. 0 And. 42-6010 - End. Teleg. P A LLAS Tel . Seguros contra os riscos de : incêndio, raio, explosão de gás, transportes, acidentes pessoais, automóveis, responsabilidade civil e equinos. ~11111111111 t :t 111111111111 t lllllllllllll t J111111111111 t llllllll I: ltlllllllltllll t liiiiiiiiiiiiU 111111111111 U Mllllllllll t lllllllllllllt :t IIIIIIIIIIIIU IIIHIIIIIII'.
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Contin·u o Progresso O montan te da Receita de premios mensais e unicos, anualmente verificada, mais o rendimento das inversões realizadas tem se apresentado ano a ano em progressão r..o;cendente, demonstrando assim o continuo progrésso de KOSMOS.
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1937 1938 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947
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Ag1·adercnrlo aos Srs. portador"s de titulos e ~.~o público em geral pela acei. faç ão que nl) ~' vêm sendo dispensada, esperamos continuar · a corresponder ~ con. fi ança que 11 0s foi depositada.
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FEVEREIRO
DI!
195 1
Condenado o Seguro de Acidentes do Trabalho David Campista Filho Especial para a REVISTA DE SEGUROS O seguro ele Acidentes elo Trabalho, em sua condição ele atividade privada, está no Brasil condenado ao desaparecimento. Fulmina-o a própria lei que o regula, sendo que, definitivamente, pelo art" 112 (Dec0 Lei 7036 - 1944), que o transfere à Instituição ele Previdência, e como a minar-lhe a econômia da operação, o art0 28 que avulta extraordinariamente as indenizações, sem que para isso se houvesse cogitado do correspectivo prêmio. O legislador obstina-se em não entender que o seguro de aciclen.te do trabalho cobre o risco profissional qui recai sôbre o empregador, obnublaclo pela defeituosa visão trabalhista de que tal seguro protege o operário. Sôbre este pende o sinistro cuja responsabilidade ele reparação incumbe ao patrão que dela se exonera mediante o seguro ele acidente; consequentemente é esse risco profissional do patrão que o seguro protege. Outro fóco produtivo ele destruição é o sentido que a jurisprudência vem imprimindo ao dispositivo citado que exige, indepentemenle elo pagamento ela indenização, o fornecimento de aparelhos ele prótese, com o fim ele que tal fornecimento se efetue durante a viela provavel da vítima, a renovar-se à medida que se inutilizem, depositando a seguradora importância necessária para semelhante fim. Assim, o ressarcimento assume proporções extraordinárias, frequentemente 10 e 20 vezes além ela indenização, da qual é suplementar. Para semelhante acrescimo ou agravo da indenização, não se pagam os prêmios c01·respectivos, isto é, o segurador corre um risco, embora previsto por indicação legal, sem o pagamento do prêmio equivalente.
A,
correlação do prêmio com o risco, lógicamente, se estabelece, isto é, um exige o outro afim de que o seguro se efetive, assim REVI STA
DE
SEGUROS
como a falta ou irregularidade de um imprime ineficácia ao outro. São elementos essenciais do contrato, ele cujo equilíbrio e conjugação a operação dimana. Óra, um contrato de obrigações recíprocas em que uma é falha, não pode tornar exigível a outra, segundo decorre ela própria conceituação do contrato de seguro. Deste modo, o aspecto jurídico do contrato fica fundamentalmente ferido, bem como a economia ela operação, porquanto o prêmio não representou o preço atual do risco e foi insuficiente ao custo da garantia do segurador. Entretanto, na apuração elo dano para fixação da responsabilidade tem-se aplicado às indenizações dos seguros de acidentes o mesmo critério seguido para apurar a responsabilidade de qualquer outro causador de danos e fixar o montante de indenização. Tem sido este o fator determinante do erro da jurisprudência que não distingue que as indenizações de seguros, mesmo no particularismo elos ele acidentes elo trabalho, estão limitadas ao valôr elo seguro, ou à importância segurada para a qual foi pago o prêmio equivalente. Nos seguros ele acidente do trabalho, as indenizações calculam-se mediante os fatores - lesão, idade e salários conjugados segundo as tabelas oficiais, porém, estão de certo modo limitadas à importância do seguro. Assim sendo, se no ressarcimento do sinistro a importância despendida pela seguradora ultrapassa dez e mais vezes a indenização apurada, resulta na completa subversão do seguro. Em quaisquer das modalidades de seguros - incêndio, .transportes, responsabilidade civil etc. - o ressarcimento do prejuízo vai até o limite do valôr do seguro. O dano apura-se ante a importância segurada convencionada mediante a paga ele um prêmio que lhe é equivalente - prêmio esse que signi3 83
c renovações na importância da indenização em que se integra. As hipóteses são, por conseguinte, distintas; num ca o, a importância é estimada a prior-i, e noutro, apurada segundo a extensão do dano, a condição da vítima, a situação elo respon sá ve!.
fixa o preço do nsco. seu valor atual, ou valor de um sinistro em estado de po~sibi lidade, segundo a expressão de um escritor. O seguro ele acidente do trabalho não f ogc à regra fundamental esta tu ida pelo Cod. Com. e Cod. Civil. Quando, porém, se demanda pela reparação de um dano no sentido de apurar-se a responsabilidade de seu causador, faz-se mistér que o ressarcimento seja integral, visto a indenização não se achar a priori estabelecida como no seguro. Se, portanto, necessário o aparelho de prótese para que se complete a reparação, o responsável deverá fornece- lo durante todo tempo indispensável, computado o custo elos fornec imentos
A exigência de aparelhos ele prótese sust<t;•. conflitos entre o texto ela lei , as regras elo seguro. e os costumes. É a rc1•olta dos fatos. segundo salientou Morin a propósito do Cód igo Napoleônico que reclama a adaptação necessária do direito ?. real:cladc, comprindo a jurisprudência afastar a in coerência completa entre o texto legal e a rt ali clade.
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DR· 11.\RTH O L O ME U 4 NACL ETO DO N.\SCIMENTO M .\ R IO GUI M4 RÃ ES RE I S - SECRETARIO
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DR . FR E D E RICO R.\ D LE R DE AQUINO J UNIO R -
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~RESI DENTE
IU ~E R INTENBENTE
MORALIDADE PROFISSIONAL por LUIZ .\IENDONÇA !i spccial para u REVJST,J. DE SEGUROS Reclamam, alguns agentes de.: seguros estabelecidos em certa cidade aqui do Norte, os processos adotados vur colegas seus, no a [á de criarem facilidades ao desen vol vimentu das respectiva ca rteiras, vrocessos êsses que, se realmente usados, recomendam muito mal aos que os ponham em prática. lJm dos caso:; mai::; recente:;, ao que nos uisseram, é u que se prende ao ::;eguro-incêndio de depósitos ele inflamáveis, especialmente depósitos de ga-s olina. Alterada, há poucú, a rubrica em que são enquadráveis tais riscos, consistindo a alteração em distinguir os depósitos de acôrdo com as condições de iluminação pelos mesmos apresentadas, encontraram desde logo, aquêles que não procuram agir com muito escrúpulo na celebração de contratos de seguros, um meio, para êles fácil, de burlarem o novo dispositivo taíirário . De acordo co1n a nova redação da rubrica, pagam a taxa de 1. l j 2'}'o os depósitos segurados por apólice · em que seja incluída uma cláusula pela qual se garanta que no risco náo haverá iluminação artificial, exceto luz elétrica incandescente instalada segundo c-ertas exigências estipuladas na cláusula; e pagam 3r'o os riscos cujas apólices não contenham dita cláusula. Que fazem, então, alguns agentes de seguros daquela cidade, se reluta o segurado em pagar a taxa de 3r'o cabível ao seu depósito? Simplesmente emitem a apólice, nela incluindo a cláusula tarifária - pois assim descerá a taxa cobrável a I . l/2r'o - mesmo sabendo que o risco segurado não satisfaz às condições estipuladas no contrato. Não sabemos se na verdade tem fundamento a denúncia; isso, porém, não nos impede de trazer o caso para as colunas desta revista, pois que, fazendo-o, não nutrimos outro intúito senão o de chamar a atenção das autoridades competentes, a-fim-de que REVISTA
DE
SEGUROS
•
elas procurem apurar a verdade, ao mesmo tempo em que visamos alertar as seguradoras não só quanto a possíveis casos dessa natureza, como também quanto a outros vez por outra criados pelos seus agentes, e até mesmo gerente:; de sucursais, em caráter do mesmo modo indefensável. No caso dos depósitos de gasolina, não há dúvida que os riscos sôbre os quais versem as apólices, apresentando condições bem diversas daquelas que lhes são prescritas pela cláusula contratual, não estão na verdade segurados. O seguro é, aí, um simulacro, pois a apólice, inquinada pela inobservância do que se convencionou pela cláusula de iluminação, perde de todo a sua eficácia como ato jurídico, nenhum direito a indenização assistindo ao segurado, em caso de sinistro. Casos como êsse é que tornam o seguro impopular, pela ocorrência de sinistros sem a reparação, por parte da seguradora, e de tão bôa fé esperada pelo segurado, dos prejuízos ocasionados. Não se compreende que o seguro, que é uma instituição inegàvelmente apoiada em elevados princípios morais, conte em nosso país, em meio aos seus bons e honestos servidores, com elementos que, paradoxalmente, procuram chafurdar na lama dos processos condenáveis, desmoralizando uma atividade que, em seus fins, é das mais nobres e necessárias ao bem estar econômico : elos povos civilizados. Deveríamos, securitários e seguradores,· não dar tréguas àqueles que amesquinham, com seus processos reprocháveis, o elevado conceito em que se situa a instituição a que · servimos. Deveríamos, sem temores nem va-. cilações, denunciar sempre e cobrir com as : nossas invectivas, as falcatruas dos inescrupulosos que nos envergonham . Deveríamos, em suma, não descansar na preservação de um alto nível de moralidade profissional em · nosso " metier ", mantendo-nos, para ts ·o, em , 385
constante atalaia, e ·não, deixando-nos abandonar em cômoda indiferença à ação nociva e destruidora daqueles que somente poderão degradar-nos, a nó e à instituição para a qual trabalhamos.
1" .... ·;~-~~~. ~-· ~~~-~~-~~..... ·;: . . :
ADVOGADO
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a no Tribunal Marilimo, ele), e ações de ressarci •
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Exclusinmente questões sobre seguros. Avaries meritlmas. Reguleçiu de Avoria Grossa . § Escritório : Rua Bario do Rio Branco, 1156 ~
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ESCRITORIO :
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Caixa Postal, 137 Telegramas: "NEPTUNO"
a
Fortaleza
Ceará
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~lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllw. IMPOSTO
Rua México 148 -
•
......................
•
ser feito
para a
respeito do
cobrança do impôsto sin-
dical dos empregados, em face do disposto na lei 605 , de 5 de Janeiro de 1949 no
.•
n.' 27.048,
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- ~~
dos pareceres, que o desconto do referido imposto deve de 1 / 25 como dispõe a lei n.~ 2 . 452, de 1 de Maio Anteriormente,
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(repouso remunerado)
a Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio , em face
vários,
a
Co~
nãc.
influi u
na ba se esta belecida pela Consohdoção das Leis
no
cálculo,
que
deveria
continuar a
ser
dCJ Trabalho, isto é, o decreto lei n.~ 5452 já citad o. O
o
pronunciamentos
feitCJ
página
baixado com
em
missõo do Imposto Sindical entendeu que a lei n. ~ 60 5
de 12 de Agosto do mesmo ano, decidiu
regulamento,
37-7897
se i feito na base de 1 I 30 do salári o mensal, e nõo
decreto
respectivo
•
.
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de 1943.
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gional do Trabalho de Goiós consulta a cólculo a
Sala 806 - 8° andar.
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Despachando o processo em que a Delegacia Re-
o
sinistros dolosos
inquéritos policiais, proces~os - crime
« Diári o Oficial » , de 12 de outubro de 1950, 14 .764,
transcreve,
na
íntegra ,
os
pa receres
em qu e se baseou o Ministro para assim decidir.
~11HIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiii1UIIIIIIIIIIIIt11111llllllllltlllllllllllll[ll lll llllllll[llllllllllllltlii1111111Hitllllllllllllltllllllllll~
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4. ANDAR
-ª=-w
PRÓPRIO
52-4017
= = º= = :
i=
52-4016 MIGLIORELLI
:
=
IIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItllllllllllllltliWIIIJIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiUIIIIIj 386
FEVEREIRO
DE
1951
~:umós .
Nacionalizadores
DI: . JOÃO AlFREDO BERTOZZI Espe cial para a REVISTA DE SEGUROS
O
probl e ma
te m
sido
debatido
« urbi
et
orbi » .
órgã c· criado pelo Govêrno , sem
capital
próprio e
no
05 monopólios são, via d e regra , uma intromi ssã o in -
qual o mes mo é interes sado . A evolução , que é o regra
devida do comerciar
Estado d eve
dodes não
nos ativ idades
ser
devem
ból ico s.
O
encontro
no
livre .
As
privado s.
troco s
estar separados
Bra si l, fase
em
mat é ria
entre
por
de
semi -colonial .
O
ato d e
e m tôdos a s atividades criadoras , já gerou no espírito
os
col etivi -
nacional
uma
lide2!
a
barreiros
seg uro,
Ele
não
si m-
a inda pod e
se
e
racional
da s e mprêsas
lhões
de
emprêsos
tar-se o si próprio . Mesmo com o I RB o concurso es-
ve nco
da
garantio
trangeiro é reclamado .
pa ss ado .
A
se diadas
que
novo
lei
no
estrangeiro ,
tontos
deverá
adepto s
existe cobertura suficie nt e no paí s. Não se dá o me, mo
a
centagem
em
re lação
ao
seu
terra,
as
companhias
de
seguro
nacionalização .
lega; .
Se a
o
ba lan ços,
do
natureza
não O
modalidades.
pode sol
nitidamente
ficar
deve
popular .
no
sido
seguro
poro
de
do
todos ,
afirmativos
debatido
é
uma
internacional .
isoloci oni smo
brilhar
Dentro
blema tem
O
no
diz e
operação
Não
deve
e
antigo
rifão
o
pro-
negativos ,
Bra sil .
O atual pírito
com
Govêrno
a
nocionolizodor,
companhia novo
lei
nacionalização .
mudou pois
estrangeira deverá
se
estipular
o
geiros. seu
permitiu
A
entrado no
de
uma
novo
um ' limite
o volume de
novos
Brasil,
que
es-
no
de emprêsas, tanto
emprêg o
fantasia .
estabelecesse
cap ital estrangeiro que ingressará a saturação
Puro
orientação quanto ao já
e
po is.
A
no paí s, evitando-se
naciona is como
capitais
beneficiará
insolvobilidade
e a
a
forma
cionol, dentro do critério que o lei regulará .
de na ·
Não se
emprêsos,
dentro
ativo
Assim
de
real .
uma
porcentagem
por
um
simples
especial
intermediários
de
um
lnglanorma
meio O
de
do
peritos
autor de stas
es ' em lei .
uma regula auditores
do
linha.s - combateu
o na ci onalização exagerada, sempre que teve que opi -
na : a respeito e o experiência do momento, demon, .. !rodo
pelo
nossa
tê nue
capacidade
econômico ,
indico
qu o o Bra si l não poderá ator-se à nacionalização . Ao troco s de
utilidades e os relações econômicas
e nt re os povos devem ser livres, dentro de uma certa norma
que
proteja
o
interêsse
nacional.
Nacionalizar
o seguro será sufocar um ato de legítimo comércio e
rístico do época hodierno . •
meros
No esta
execução do
guro
como
por-
automatica~ente
de
A lei estabelecerá
po r
reputado capacidade .
ato
privo: o colet ivi dade do mutuolismo que é
operam
no
sôbre
uma
abaixo
poderá manter o atual sistema de companhias de seque
con - .
sua situação e conômica, através dos seus
deve ser aqu i .
mentação
não
regras
seguem
tabelecido e m lei , a emprê sa entro
estran-
economia
das
demon stra
liquidação,
E' iniludível que não se poderão obt er resultados compensadores
so ·
senti -
conseguiu
determinar
com
outros
à
quanto
nacionais . O
mentali smo ingênuo do pas sa do, que confiava nos mi -
bas -
Em alguns ramos de operações,
mo i~
compreensão
garantia
a
caracte -
~1111[ lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll [ lllllllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll tlllllllllllll [ lllllllllllll [ lJ~ 111111111 ·~·
§
~
~
L~UNION
~
Compognie d' Assuronces centre l' lncendie, les Acidenls et Risques Divers
§
ia ;:
:
Fundado em Paris em 1828
:i:=
~==..
CAPITAL SOCIAL 100.000 .000 DE FRANCOS MATRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANÇA
~==-
= ~
~
Capilal realizado poro suas operações no Brasil Cr$ 2 . 000 . 000,00
=
~
CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL
C;
SUCURSAL NO BRASIL :
§ §
~
§
5
~
Rua Washington luis, 17-6 . 9 Representante Geral : Pierre Goron -
~
-
Rio de Janeiro
Representante Geral Honorári o : Lu iz José Nunes -
Gerente : Roberto Argento
~
5
§
i
INC~NDIO - AUTOMóVEIS - ACIDENTES PESSOAIS ~IIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII UIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII tlllllllllllll [llWJIIlllllllll Clllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll [ lllllllllllll Clllllllllllll [ lllll i~
§
REVISTA
DE
SEGUROS
387
•
. .............. ............. ............... ... . . ·•.... . . Companhia Adriatica de Seguros
.•
Ri unione Adriatica di S icurtà Sociedade por Ações -
•
.• • .•
Séde em Milão
Capital Social : Subscrito e realizado ....... . . .... . Capital para o Brasil : . . .... . . . . . .... . . . ........ .
L . 2 .400 .000.000,00 Cr$ 5 .000 . 000,00
Opera nos ramos E lementares e Vida
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Corretores de Seguros AV. RIO BRANCO,
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i
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~=
,'NSURANCE CO. LTD. Capital realizado para o Bra.sil: Cr$ 1.500.000,00
&
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ªª;;:;
~
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FEVEREIRO
DE
1951
PRUDEN;C.IA CAPITALIZAÇÃO RESERVAS DIVERSAS E AUMENTO DE
85,33°/ MENSALIDADES 0
RESERVAS MATEMATICAS
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APLICAÇlO DA RECEITA'/,
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ORDENADOS. GRATinCACOE~ APOSENTADORIAS EK DESPESAS GERAIS, DEPRECIACÓES IMPOSTOS E SEGUROS
Ut ' /, . . , . _ , . . . . _ .
1,73 '/. +---~
OIVIOENDOS
DIRETORIA
DR. SILVIO ALVES DE LIMA Diretor-Presidente Advogado - sócio da firma Lima, Nogueira & Cia. Paulo - Paraná
Santos -
São
DR. ADALBERTO FERREIRA DO VALLE Diretor-Superintendente Advogado - Diretor do Banco Sul Americano do Brasil S/A. - Diretor ela Imobiliária Itaóca Ltda. - Diretor-Presidente da Cia. Brasileira de Fiação - Diretor Vice- Presidente ela Panam- Propaganda S/A. DR. LUIZ DE MORAES BARROS Diretor-Gerente Advogado - Diretor do Banco Sul Americano do Brasil S/ A. da Imobiliária Itaóca Ltda.
Diretor
SR. GERALDO GUILHERME BRACSAK Diretor. Proprietário - Gerente do Departamento de Produção SR. ROMEU LEAL Diretor Proprietário - Gerente Administrativo ....................... REVISTA
DI;
SEGUROS
389
Mais de um bilhão de cruzeiros I Desde março de 1 9 4 7, as res ponsabilidades da Corr panhi a "Previdên cia
35.000 aproximadamente, 1.CCO.CCO.CCO.C O (um bil rão de c ruzeiros), por apólic es
do Sul" para com os seus segurados, em número de sobem a mais de Cr$
de se g uro de vida em pleno vigor. Tais r es pons 0bi lid odes con stituem
possivelme nt e a maio r , senéo a única
pr oteção econômica com que p oderão contar, em dias
incertos do porvi r, as
150 a 200 mil pessoas que vivem na dependencia dos que os fi zeram be ne: ficiarias daquelas apol ices. O prezado leitor,- que naturalmente deseja, cerne todo homem de bem, garantir da melhor maneira nhe·ce, pode
porventura,
possivel o futuro dcs seus
as excelentes
liberta-lo de tão
condiçõe s em
absorvente
que a
preocupação?
prazeiro scmen te informado, uma vez preenc ha o
entes caros, - já cc "Previdência do : ui"
Se as não conr.ece, se r ó coup cn abaixo e
o remeto
à sede ou o qualqu er dos esc r itorios da
Companhia
de Seguros
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PREVIDÊNCIA DO SUL Caixa Postal 76 - PORTO
AL EG R E (sede)
Cx. Postal 30 BELO HORIZONTE
Cx . Postal 898 RIO DE JANEIRO
(x . Postal 242-A SÃO PAULO
Cx. Postal 324 CURITIBA
Cx . Posta l 644 RECIFE
Cx . Postal 148 BAÍA
COMPANHIA DE SEGU ROS DE VIDA "P REVI DENCIA DO SUL·' Cx. Po sta l . Cidad e de .. Peço
enviar-me,
modernos
sabre 11 mei 1 dessa Companhia
compromisso, informações
de
se guro do
vida
Nome
.... Idade
Residência (bem legivel): Rua
.. ....................................... ..................... N.• ......................... .. CidarJ., __
390
sem
modalidades
........ Est.
civil ............... ..
... ............................... Estado _ ___________________________ ____ ____ _
FEVEREIRO
DE
1951
FORTALEZA
Companhia Nacional de Seguros
Em Novembro último ocorreu a passagem do 15° aniversário da fundação Nacional de Seguros . O êxito
dessa
da
« Fortaleza » -
Companh ia
nco Relatório da última exercício, na tocante ao volume da arrecadação de prêmios, por quinquênios, a
partir
do início das operações da Companhia .
iniciativa
foi
dos
mais
Períodos quin -
notávei s,
quenais
como já o demonstramos em passadas edições da RE-
Arrecadação
VISTA DE SEGUROS, ao comentarmos, por imposição de que
193ó / 40
10 . 514 . 946,90
o sua competente e operosa diretoria apresenta , ao
1941/45
46 . 142 . 353,80
fim de cada rados.
1946/50
117 . 489 . 800,40
nossos deveres
funcionais,
exercício,
Diz o Relatório acertadamente -
os
aos
do
sucessivos
seus
re latórios
acionistas
último exercício -
que a
e
segu-
e o diz Examinemos,
Companhia « ao têrmo dêsse
período de qu inze anos de existência, logrou alcançar,
agora,
outros
aspectos
do
Relatório
de que nos estamos ocupando .
o,
do maneira auspiciosa , todos os objetivos ditados pelas
sinistros
liquidados
em
1950 . montaram
a
Cr$ 1 O . 093 . 117,40, se nda que, desde a fundação da
boas normas do seguro privacic.. !>
Companhia, Já o temos dito e repetido que o crescimento do
a
verba
dispendida
sob
êsse
titulo
ele-
vou-se o Cr$ 65 . 577 . 198 ,70 .
«Fortaleza » se processa metódica e ritmadamente, como quo obedecendo
a
um
programa
final assinalado com
meditadamente
•
çado e escrupulosamente
executado,
com
um
Fo i
Ira -
objetivo
um terminante e decisivo an ne
com a ' ~erv a -;
posse pas ...
ap urado ,
no
fim
do
exercício ,
o
excedente
de. Cr$ 2 . 484.472,60, parte do qual, de conformidade leis em vigõr, foi aplicada no refõrço das retécnicas ,
em
consequência
do
aumento
do
prO·
dução , as quais ficaram elevadas à Cr$ 9. 716 . 330,1 O. O quadro timo ~
seis
de sua
anos ,
que
prê mios
nos úl-
Satisfeito c.
reproduzimos,
objetiva
dotações
das a
produção de a
seguir
e materializa, com vigor e preci são, a afirmativa tantas
reservas,
vezes feita e repetida de que o progresso dessa con-
lucro
ceituada seguradora se op era sob med ida .
d <:
todos
como
se
tem
processado
êsse
que
acõrdo
com
Reaervas
Prêm ios
rios
1948
22. 79ó . ó31 ,3 0
1949
•••••••
25 . 151. Oó0,70
31
1950
..... . . .
29 . 002 . 347,40
que
194ó 1947
Recuando mais um
ai encontramos,
em
o
então a
resultou,
afinal,
o
as
determinações
legais e
prescrições
saber : -
o
à
••••
. . ... ..
e
Diretoria •••••
o
•
o
o
o
o
•
763 . 329,40
•••
Funcioná-
••••••
o
••
•
187 . 646,40
•
300 . 000 ,00
( 12 9 )
19 . 331 . 825 ,50
1 . 250.975 ,80
uma
um quinqu ênio antes,
arrecadação de
capital e reservas da « Fortaleza » ascendia em
O
de
Cr$ 16 . 530 . 658,50, o
Dezembro
de
1950 a
permite
um
juízo seguro a
nos
lidez da
Companhia
tias
oferece
que
respeito da so-
e, consequentemente, das garan -
aos
seus
segurados.
prê Muito resta ainda a dizer a dades
da
forçados de
das
21 . 207 . 935,50
mios de pouco mai s de doi s e meios milhões de cruzeiros. A part ir
aludimos,
inclusive o
ao aumento das
15 . 109 . 949,70
pouco, a
1940,
acima
patrimoniais
Dividendos
.. . . .... . .. . . .. . ........ . . ......
1945
sociais,
cresciGratificações
Anos
encargos
liquido de Cr$ 1 . 250 . 975,80, que foi aplicado
es tatutárias, o
Vejamos mento:-
os
verbas correspondentes
« Fortaleza » ve iu ganhando
Companhia . a
ficar
qu <: o êxito
da
propósito das ativi -
míngua
À
por aqui, « Fortaleza »
não
de sem
presa para quem vem acompanhando a
ating ir em 1950 o uma produção maior do qu e a de 1940 .
e
doze
vezes
para
quem
componentes
de
conhece, sua
pelo
alta
somos
dizermos
não pode constituir sur-
terre no, pela forma já conhecida, ano após ano, para quasi
espaço, antes
menos
por
sua trajetória tradição, os
administração, cujos
nomes,
respeitáveis por mais de um título, hó muito se impuzeram
à
confiança pública -
os Srs. Dr.
Drault Er-
nanny de Mello e Slilva, Dr. Jefferson Mendonça Costa
t REVISTA
se m dúvida , interessante a
DE
SEGUROS
quadro
esta mpado
e Roberto C. Haas . 391
FORTALEZA - Companhia Nacional de Seguros BALANÇO GERAL EM 30 DE DEZEMBRO DE 1950 ATIVO
ImobilizadO Imóveis Móv!'is, máquinas e utensílios ....•.... .. ....... . ... Almoxarifado .... . ......... . .•.....•... . .. . .. . ...
Parciais
Totais
Cr$
Cr$
4 . 32ó . 485,40 381 . 759,90 288 . 291,10
4 . 996 . 536,40
Título' da Dívida Pública Interna Federal .. .. . . .... .. . Títulos da Dívida •Pública Interna Estadual . .... .. .... . Título• da Divida Pública Interna D. Federal .. .... . . . . . Outros Títulos Ações de Sociedades ......... . . .. . . ..... . .. . . .. . . Ações do Instituto de Resseguros do Brasil .. . ... . .. . . . Empréstimos Hipotecários . . . . . . . . . . . . .. ... .... . I. R. B. C! Retenção de Reservas ..... .. . . ...... .
2 . ó24 . 75ó,10 . 554. 199,60 54 . 020,00 39 . 020,00 457 . 500,00 75 . 990 ,30 60.000,00 399.330,10
5. 264 . 816 , 10
Sucursa is
646 . 907,20 737 . 171,90 1 . 709 . 445,00 45.977,50 2 . 163 . 189,70 102 . 088,90 32 . 330,00 695,00
5. 437 . 805,20
3 . 461 . 194,20 79 . 670 ,00 2 . 525,10
3 . 543. 389,30
300 . 000,00 120 . 000,00 100 . 000,00 10 . 000,00 5 . 603 . 700 ,00
6 . 133 . 700,00
Realizável
o
Agências
... . .. .. .. . .... . . . . . . . . . . . . .. .
Corretores . ... . . ... . .. . .. . .. . . . .. . ..... . . ... . .. . Contas Correntes ........ ... . .. . . . . . . ......... .. . Sociedades Congeneres . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . Apólices em Cobrança ........ . .. . . . . .. .. ........ . Juros e Dividendos a Receber ... . ... . ..... . . . •..... Alugueis a Receber Depósitos Contratuais Disponível Bancos Caixa Sê lo• e
Estampilhas Contas de compensação
Tesouro Nacional .... .. .. . . . . . ...... . ... . .. . ... . Valores Hipotecados ... . . ... . .. . .. . ....•....... ... Ações Caucionados ...... . .. . .. . ..... . .... . . Fiadores . .......... . ... . ... . . . .. . . . . . ...... . .. . . Depositários de títulos Total
Geral
25.376 . 247,00 PASSIVO
Não Exigível Capital Reserva para oscilação de títulos . . ........ . .• . . . .. .. Fundo de reserva legal ... .... .... . ...•.. . ... .. ... Fundo de previdência . ........ . ... . .. .. ... . • . . ... Fundo de bonificação aos acionistas .....•.. . ...... Reserva eventual . .. .. .... . ....... . ........ . .. . .. .
Parciais
Totais
Cr$
Cr$
2 . 500 . 000,00 283 . 501,70 309 . 855,60 540 . 941,80 1 . 090. 865,20 545 . 432,90
5 . 270 . 597,20
Reservas Técnkas Reservas de riscos não expirados : Ramos Elementares .. . ,. . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . Ac. do Trabalho .. . . . . ... . . . . . . . . : . . . • . .... 39-2
~. 688.529,70 . 3 . 173 . 486 , 10
fEVEREIRO
DE
195 ·~
Reservas de sinistras a liquidar : Rama• Elementares Ac. da Trabalh.o .,.
1 . 239 . á90,20
i . 098. 861,20
Reserva do contingência .... . .. . . . . . • .. . .. .. .... . . . Reservo do previdência e catástrofe ....•....... . ..•. Fundo de garantia de retrocessões . ... . ..•. .. . .• ..•.
1 . 180 . 786,70 500.000,00 378.707,40
11.260 . 061,30
524 . 151,60 217 . 087,50 764.091,1 o 246 . 693,20 392 . 954,10 235.380,20 3. 345,80 28. 185,00 300 . 000,00
2 . 711 . 888,50
300 . 000,00 120 . 000,00 100 . 000,00 10 . 000,00 5. 603 . 700,00
6. 133 . 700,00
Exigível I . R. 8 . C/ de Movimento . . . . • . . • . . . . . . . . . . . . . Corretores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..•.. . . . . . . . . . . . .. . Contos correntes .. . . . ... . . . . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . . Sociedade• congeneres . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . • . lmpôsto sôbre prêmios a recolher . . . . . . . . . . . . ... . Sêlo por verba e educação e saúde a recolher . . .... . lmpôsto d e bombeiros a recolher ... . . .........•.. Dividendos não reclamados ...... . .. .. .. ... .•. .... . Dividendo o dê stc, exercício a distribuir ..• . .• . . •..• Conta > de Compensação Apólices federais depositadas . . .... . .. . . • ... . . ... .. Credores de valores hipotecados ..•. . . . . . . . . . . . . . . . Caução da diretoria ..... ..... ... . . .•..•..•....... Fian~as .. . . . . . .... .. . . ....... . ..... . .. . .. . . . .. . . Ti tu los depositado s .... . ..•. . .. . ... . .. . .. . . • . . • .. . Total
25 . 376 . 247,00
Geral
DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS & PERDAS D~BITO
Sub-Totais Sinistros de seguros :
Cr$
Ramo > Elementares . . ... ..• .. • . Ac . do Trabalho .. . . . . ....•..
4 . 480 . 343 , 10 5 . 024.199,50
Totais Cr$
9 . 504.542,60 588 . 634,80
10 . 093 . 177,40
387 . 219,60 323 . 042,1 o
710 . 261 ,70
Sinistros de resseguros
Cancelamentos e restituições : Ramos Elementares Ac. do Trabalho ....... . . . .. .
Prêmios de ressegu ros ce didos
.. • .. • .. .. . ...... · . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • .
Ramos Elementares . ..... . ... . Ac . do Trabalho . . . . . . . . . . . . .
2 . 502. 562 ,90 1 . 387. 348,00
Despesas Despesas Despesas
3 . 889 . 910,90 767 . 206,20
Comissões de resseguros aceitos
6 . 730 . 051,20 3 . 182 . 450,50 190 . 102 ,70
administrativas
diversas de inversões
5 . 022.911,90
4 . 657 . 117,1 o
1 o. 102 . 604,40 •
Depreciações Móveis,
máquinas
e
95 . 443,50
utensflios
Reserva de riscos não expirados : Ramos Elementares' .. . .. . .... . Ac. do Trabalho ..... .... . .. .
REVISTA
DE
SEGUROS
3 . á88 . 529,70 3 . 173 . 486 , 10
6 . 862 . 015 ,80
393
leserva de sinistro$ a liquidar ' Ramo s
Elementare s
Ae. do Trabalhe>
Reserva
.. ... . .... .
.. . .... . . . ..•
d n conting ê ncia
1 . 239 . 690 , 20 1 098 861,20 o
o
2 . 338 . 531 ,40
232 . 261,20 283 501 ,70 49 . 859 ,00
.. ... . . ... . . . . • . . . . . . . . . . . .
Reservo p/ c scilaçõe> de títulos ........ .... .......•. . . Con sorci o resseg . d EJ catástrofe ..•.. . .. . . . . . .... . . ..
o
9. 766 . 189 , 10
1 250.975 ,80
(xced c nt o
o
Total
41 698 . 680 ,90
Gorai
o
CR ~ DITO
Sub-Totais Cr$
Totais Cr$
Ramo c. Elementare s . ... .. . . . . ......... . ...•.... Ac. do Trabalho .. . ... . ...... . ...... .. . . .. . . .
17 042 980,20 11 959 367, 20
29 002 347,40
Comissão de resseguros cedidos . ..•..•.... .. ... .. .. . Recuperado d e sinistros .. .. . ...... . . . • . .. .. ........
1 . 526 . 405,40 1 595 . 297,30 o 1 1)5 ,80
Cr$ Prêm i o ~
de seguros e resseguros
!
Ressarcimento ~
o
o
o
o
o
o
o
Custo de Emissão 41 003,30 53":761 ,60
Ramoc. Elementare s . ...... ... . Ac. de• Trabalho ..... •. ..... .
Juros o dividendos Renda predial
o
... . . . .. . . . . . . . . ...... . . . ... . . .
94 764,90
3 225 633,40
334 . 344 ,60 610 . 525,00
944 869,60
o
o
o
o
Reserva de r;scos não expirados : Ramo< Elementare s Ac . de> Trabalho . . . .
3 122 . 537, 20 2 . 697 . 693 ,80
5 . 820 7:36,00
1 . 1 97 631 ,70 1 . 0 55 . 770,70
2 . 25 .1 40 2,40
o
o
Re :; erva d t• sinistro s o l 'qu · c~c-; · :
P.amo' Elemento c:. Ac. cb Trabal h,·
o
Reserva p/ascilaçã c- d e títul:>s Ajustamento de reservas -
Total
I.
409 194,90 o
R. 8 . . . .. ...... . ... ..
4 7.997,20
8 .5 25 . 830 ,50
41 . 698 . 680,90
Geral APLICAÇÃO DO EXCEDENTE
Fundo de reservo legal ..... . ... . .... . . ..... . .... . •... .. . . ... . Funde• do ·garantia de retrocessões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . ........ . Fundo do previdência . .. . .... . .... . .... . .... . ... . . . ........ . .... . . Porcentagem à diretoria .... . : . . ..•. .. . . . ....... . . . . .. . ..•.•... . .•. Gratificação aos funcionários . . . . . . . . . . . .. . .. . ... . ..... . Dividendos Cr$ 60,00 por ação .. . . . . . . .. . . . . . . . . ... .. . .. . . . . . ... . Fundo do bonificação aos acionistas ....... . . . . .. .... .......... . ..... . Reservo eventual Total
62 . 548 , 80 62 548,80 1 25 . 097,60 125 097,60 62.548,80 300 . 000,00 342 . 089,50 171 .044,70 o
o
1 . 250 975,80 o
Rio de Janeiro, 30 de dezem bro de 195 0 . Dr. Drau lt Ecnony d e Mello e Silvo, Dr. Jefferson Mendonça costa, Sr. Robert C. Haos D:re to res D:·. Joúo José de Azevedo Contador Geral. C. R. C. DF. 4.337. Sr. B. Gabriel de Jesús Ch efe do Contabilidade. Confere Eduardo Granja Bemordes. 394
FEVEREIRO
DE
1951
Em mais de um quarto de século de existência a COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS vem mantendo, como um símbolo, êste lema que justifica o renome de que goza. Desde sua fundação liquidou, com a máxima cor~ reção e solicitude, cento e quarenta e cinco milhões de cruzeiros tendo constituído reservas de mais de três de~ zenas de milhões, para vêr sempre proclamada sua Competência, Idoneidade e Segurança .. !}CRETORIA DR. CARLOS GUINLE C.\RLOS O. R. GUINLE DR . ANGELO MARIO CERNE DURVAL LOPES REIS
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3 95
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Representantes nas seguintes Capitais:PORTO A l EGRE CURITIBA FlORIANOPOliS SAlVADOR RECIFE JOÃO PESSOA FORTAlEZA BEl ~ M
MANAUS
396
FEVEREIRO
DE
195 1
Ação para Cobrança de Prêmios e Emolumentos de Seguros Por nos parecer de interêsse para seguradores e
Isto
põsto :
corretores de seguros, transcrevemos, na integra, a sen ~
tença proferida pelo Juiz de 6. • Vara Civil, Dr. Mar-
O
Egrégio
Supremo
tinha Garcez Neto, nos autos de uma ação ordinária
anos
de cobrança
subsistir
para
obrigar
mom e nto
da
a ss inatura
de
premias e
emolumentos
de
seguras ,
proposta perante aquela Vara par uma firma corretOO"a.
decidiu
que
o
Tribunal
contrato
Fe deral
do
reciprocamente do
mesmo
do Supremo Tribunal Federal
há
seguro
algun s
começa
as
a
partes,
contrato
do
(Revista
v. 3. p. 176) .
Mais tarde a antiga Cõrte de Apelação do Dis -
Ordinária :
trito Federal, adotava a mesma diretriz, neste acórdão : Vistos, etc.
-· « Desde qu e fique devidamente provado que o segu -
S. W. Collier Lida ., corretora e agente de seguras,
trato de segura e que a companhia seguradora fêz o
rado assinou a proposta que servira de ba•e ao con movo
uma
ação
ordinária,
contra
Hotel
Quitandinha
lançamento
respectivo
na
livro campeten,e, o
S. A., na qualidade, esta, de concessionária da Expo-
se reputa perfeito e acabado » .
sição Internacional
vol. 87, pág. 148 -
de Indústria e Comércio, · para co -
brança dos prêmios e despezas de impõstos e taxas, relativos aos
seguros, efetuados, no total de Cr$
104 . 404,00,
mais os juros da mora, custas e
Civil Aplicado -
contrato
(Revista de Direito -
apud Oliveira Castra -
Código
v. 2. p. 320-321).
é, realmente 1 porque o contrato de seguro,
Assim
hono -
como advertia Rathier, pertence, da mesma forma que
rários de advogado, tudo de acõrda com as propostas
o de compra e venda à classe dos contratos consensuais,
formuladas pela autora
aperfeiçoando-se com o mera consentimento das partes
(does. de fls. 1 2, 14-, 16, 17
e- 18) e aceitas pela ré ( fls 20), para o que poderia
(Troité du Contrai d'assurance -
aquela
tomar
mais moderna só fêz realçar êsse caráter ou natureza
lloyd's
de Londres, a que foi
segurada
as
necessárias
providências feito
junto ' ao
e comunicado
à
n.' 5) E a doutrina
jurídica do contrato em apreço (Ivan Coep et Rranault - · Traité, v. 6 p. 21 8. n.' 1 . 103 : Vivente -
(fls. 21).
A ré contestou a ação, negando, preliminarmente,
tado -
Tra-
v. 4 . 454, n.' 1 . 872). Na opinião unânime,
legitimidade à autora para cobrar prêmios, impostos e
o escrito não é exigido para formação do contrato
taxas de seguros, alegando, quanto ao merito, que a
ad
relação contratual
probationem
não foi
constituída, porque para o
contrato se tornar perfeita era indispensável a emissão
substantian,
sa
nature
e entrega das apólices nos têrmos do art. 1 . 434 do é a obrigação da
Boudousqui
riske
a
autora
jamais
soube
da
letiva
do certame
variação
verificou
dêstes,
em
os
stOcks
consequente
que
as
tudo
isso
demonstra
não
jamais
Q naturezO
mercadorias
vadas, e o . seguro deveria acompanhar a
stock s, que
e
eram
re ~
reno-
variação dos
se r formado
o
vinculo contratual. O
autor
replicou
à
contestação
( fõlhas
45 -46).
Saneado o processo (fls. 67) do qual a ré agra vou
no
auto
do
processo
(fls.
68),
procedeu-se
à
Converti
o
em
diligência
a
fim
de
rada s
as
declarações
constantes
dos
documento·s
Os
autora,
documentos de fls. ré
81
(fls. 90) ;
REVISTA
DE
a
a
exigência,
juntou
os
88, sôbre os quais falou a
prova
Alauset -
-
ad
84) . Manuel de•
Traité, v.
n. '-'
401 i
Traité, ns. 205 e 206; Dupich -
As-
79 ; Ripert -
11,
Traité de droit
v. 3 . n.' 2. 408, 2 . 410 e 2.448 ; Persil Picard
e
Besson
não são menos ca -
« si un écri est exigé. c'est uniquement an
poin í
vue
de
probatoire»
v.
rance• Terre•tres -
(Traité
I.
Généra
des
Asso -
p . ·225) . E mais adiante :
« Le contrai d 'assurance est dane purem e nt consensuel » (pág. 226) • . Entre
nós, Olavo
também de
o
define
Andrade
como
consensual
(Seguros
de
Vida
o -
pág . n.' 8). E final iza a explanação dando verdadeira exegese do art . 1 . 433 C. Civil, neste passo de relêvo : «0 pág.
satisfazendo
69;
modernos
de
art.
1 . 433
do Código Civil. . . »
(Obra cit.
292). Esse
A
a
tegóricos :
de
fls . 12 a 20.
n. ~
maritime -
que a autora juntasse a correspondência trocada com · o lloyd's de Londres, a fim de que ficassem corrobo-
para
Contrai d 'a55urance
- · Traité des Assurance s Terrestres ns . 48 e 49.
abalizado
(fls. 75 e 75v). julgamento
pág.
s urancc sur la vi e, n.'
audiência de instrução e julgamento (fls. 74), depondo duas testemunhas
Li e
juridique -
As surances,
relação a_o segura ai
sómente,
No mesmo sentido opinam : Agnel -
Código Civil, o que não ocorreu, de modo que nenhuma ré; que em
mas,
(L e e lere -
lsaac
dad ~
pensamento, Holperin,
sõbre
o
na
assunto,
aliá>, obra que
está
de
talvez escreve
acôrdo
de ao
maior
com
o
atuali·
propó>ito
o
.seguinfe :
SEGU.~OS
397
« Siblen
e\
conlralo
és
tonsensual,
generalmente
de
Londres
tal
como
se
comprometera .
Aliás,
êsses
se lo celebra po r cscr:to, postergando la vigência hasta
mesmos documentos provam que as apólices foram emi·
la
tidas.
emisión
de
la pol iza,
pera no por ele cambia la
naluraleza dei controlo dei instrumento . La poliza presuponc:
la
perfección dei controlo dei que se es
A alegação de que as variações dos « stoks » se·
una
gorados, dado o natureza especial da exposição, deve·
consequencio, su prueba capital y guia de interpretoción .
riam influi1' sôbre os seguros e respectivos prêmios , não
Sibien e s el instrumento probalorio por excel ê ncia ,
( Olh o e nem chego o impressionar, pois essa circunstância
d e i controlo, no es el unico; la lei autoriza probarlo por
nãc• foi levada em consideração pela ré maior inleres·
escrito ,
e
soda, desde que aceitou as propostas, tais como foram
prueba
porescrilo » .
por
o tres
n.'
40).
Óra,
no
se
concurre
conienzo
de
formuladas, Contrato de Seguro, pág s. 132 e
(Autor cit.
133,
medias
pre sente caso,
a
autora,
na
sem
estabelecer ou
reg ular
de
modo es·
peciol a seguro. Po r êsles fundamentos:
qualidad e
Julgo
procedent e a
ação,
d e agente e corretora de seguro s, formulou a propo sta
para condenar, como condeno , o ré, a pagar à autora
(folhas
a quantia cobrada, mais os juros da
12
a
1 8) ,
para a
Lloyd 's de Londres , que foi Não
há
p9is
contrato,
como
justificando,
colocação de
seguros
aceita pela ré
(fls.
discutir-se pois, a
a
aperfeiçoamento
cobrança
no
20).
processo e
do
honorários
mora
1
custos de
do advogado, que fixa
20
em
po ;· cento sôbre a condenação.
dos prêmio s c
Custas ex- lege. Lida e publicada, registre-se.
despesas do seguro . E os documentos de fls. 81 a 8 8
Rio de. Janeiro, 13 de Setembro de 1950 -
só vieram demonstrar que a autora cumpria o contratado, fazend o a colocação dos seguros junto ao Lloyd's
Mor-
tinho Garcez Netto .
........................... ...... . ........... . .................. . Luiz Nunes & Cia Ltda. 134, RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 2 9 Pav.- Salas 219 a 222 Telefones : 23-3033 e 43 - 1943 Escritórios próprios REPRESENTAÇÕES
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« L'UNION » Fogo, Ac. Pessoo is e Automóvei~
•
l.. . .
Oferecem às Companhias de Seg uros as suas listas Nós cooperamos para o prog rcsso de todos os que Cooperem
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para 1951 de seguros
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nossas
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Compa-nhia de Seguros Aliança da Bahia Sua representação em Santa Catarina Acaban10 s de receber um a comunicação do senhor Ame rico de Campo s Saulo sôbre a dissolução da firma
lado, desde os albôres desta nossa publicação . . o nstância
Campos Lobo & C. , de Florianópolis , repre se ntante da Companhia de Seguros Aliança da
Bahia .
O Sr. Ameri ca de Campos Souto, sócio da extinta f irma,
continuo ,
: eg uradora cle
seu
porém,
398
repr ese11tor
bra sileira , já agora sob a
essa
tradicional
responsabilidade
fez ,
rad ol'
do
dedica~ão
da
com
mais,
que
Americo
inteligência
país,
gosando
vclhc• « Aliança
da
DE SEGUROS, a
d os qual
mais velhas amigos
da
representa, naquêle Es -
nos
Souto
é
lealdade,
merecidamente
Bahia » ,
Estão de parabens a um
e
muito
sua
É uma
sensibilizam .
um no da
nome meio
que segu-
estima
representada,
e
da
da
saluta: coma rodagem dos seguradores do sul do país.
nome.
Americo Souto é REVISTA
a
Além S.t
c
g uro " A·liança quem
da
enviam os um
veterana Companhia de Se-
Bahia e a
amigo Americo Souto, a
abraça de afetuosa congratulação .
FlfVEREIRO
DE
1951
COlv\PANH IA DE SEGUROS
PREVIDENTE INCÊNDIO E TRANSPORTES
l l)
I 872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
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DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral Presid e nte Manoel Pereira de Araujo Freitas - Diretor Mauricio Dias Reguffe - Diretor
t3ERENTE GERAL: Waldemar Gameiro AG~NCIAS: SÃO PAULO Com issões Carlos Wild S/A c Representações Ru.a 15 de Novembro, 197
PERNAMBUCO Uzina (atende S/A Rua do A.polo, 107 Recife BAHIA Irmãos Oliveira Lida . Rua Bélgica, 1 Salvador CEARÁ Escritório Técnico de Segure>S Lida . Rua Major Fecundo, 265 Fortaleza SERGIPE Companhia Industrial de Aracajú S/ A Av. Barão Rio Branco, 324 Aracajú PARÁ A . Daria Rua Santo Antonio, 73 Belém RIO G . DO SUL f. Paixão Junior & C. Lida. Rua Marechal Floriano, 181 Caixa Postal 308 Porto Alegre
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SEGUROS
399
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;
;_
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FEVEREIRO
DE
1951
Produção de Capitalização As interessantes lições e observações ele nos ·o am igo c colaborador sr. René Brosa r, gerente geral da "Cruzeiro do Sul Capitalizac,:ão", de que se compõe o opúsculo "Produção ele Capita lização", com o sub-título de "Guia Prático elo Produtor Novo'', que acaba ele ser lan ~:aelo, são . um repositório riquíssimo ele rnsina mrntos, conselhos e orientação no assunto que o Autor tomou para tema. Custa crer como ·) Autor tenha conseguido material para o desenvalvimento de suas idéias, pontos ele vistas e observações a respeito ela a tiviclacle produtora no campo da colocação ele títulos ele capitali zaçii.o trab:1 lho ê te que ocupou cêrra clr 200 p{lg inas sumamente condensadas. Muito crnborn o rurrcaclo de capitalização no Brasil já esteja bastante evoluído, muito l1ú ainda a fazer, ele modo C]Ue o livro do sr. Brosar veiu preencher o claro até aqu i existente na nossn literatura especializ.acla. Planejado fl redigido por mão ele mestre, para quem os assun tos relacionados com a técni<·a ela capitalização, em »Hl S menores detalhes, nâ<• oferecem segrêelos nem mistérios, "Proclu<;:fio cl<' Capitalização" é um trabalho que honra o sPn Autor, pela maneira, clara e persuasiva, com que aborda os diversos prismas ou aspectos elo impor-
tante assunto. Obra eminentement·1 prática, cuja compreensão se a<·ha ao alcance de todos, nem por isto deixa ela de estudar e examinar o lado psicoló- . gico ela questão, em lii~guagem, porém, simples r clcspretenciosa, a que não falta, não raro, o "sense of the humour", necessário a amenizar o nss unto, às vêzes um tanto árido, mas que o Autor soube tornar leve e agradável. Queremos crer que, mutatis mutandis, o trahlllho ele que nos estamos ocupando interessarú não apenas aos produtores de capitalização, mas n. todos aqueles que se dedicam a atividades se· mcllmntes, notadamente os corretores de seguros. Em nota publicada em edição anterior da REVISTA DE SEGUROS, já registramos o aparec-imento dessa obra. Tratava-se, porém, de uma notn. npressada, a título de simples registro, sem qualquer outra finalidade. Agora, com mais calma e mais demoradamente, voltamos a ocupar-nos de "Produção de Capitalização", cuja leitura não temos nenhuma dúvida em recomendar. Finalizando estas linhas, renovamos ao nosso distinto nm igo sr. René Brosar os cumprimentos que anteriormente lhe dirigimos e os nossos agracle<·imentos pelo exemplar com que nos brindou.
.11 rl 111111111111 [] 111111111111 tl 'lllllllllllt llllllllllll 1111111 []I 11111111111 n 111 I I1111111[ llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIII~
~
~ ~= ~= -
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;;:;
Cr$
Cr$ 5. 000 . 000,00
44. 332.493,80
D1'. Victor da Silva Freire, Presidente
Dr. Raimundo Carrut, Superintendente Dr. Antonio Alves Braga, Produção Sr. Armando de Albuquerque, Secretário Dr. Gerard Combe d' Alma, Assistente da Dire to ria
...
;;:; Ê1
;;:;-
SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO . ACIDENTES PESSOAIS, A!CIDENTES EM TRÂNSITO, AUTOMóVEIS, RESPONSABILIDADE CIVIL E AERONÁUTICOS
:-;lllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllll REVISTA
DE ' SEGUROS
i ;;:;
~
... ª:=====
..
AZIL
DIRETORIA :
-~
I
~= = _" ;;:;
==-~ ;;:; ~===
§===-c
~
!lllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[lllllilllllll[lllllllllll~ 401
ATLANTICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS
CIA. DE SEGUROS DE AC. TRABALHO
CAPITAL E RESERVAS Cr$ 19.648.654,80 Cr$ 12.395.829,80 INC11NDIO - TR'A SPORTES - CASCOS - ACIDENTES PESSOAIS - AUTOMóVEIS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AERONAUTICOS - LUCROS CESSANTES E ACIDENTES DO TRABALHO Sucursais em SÃO PAULO - B. HORIZONTE e NITERói AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL Sé de Próp1·ia
AV. FRANKLlN ROOSEVELT. 137 (Ecl. Atlantica) Telefone - 42-4137 (rêclc interna) R'io ele Janeiro
A
OCEANICA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS (Antiga "ASTORIA'')
l""lllllll<lllllllllllll[l[:t. ~~::ll![lllllllllllll<lllllllll
__1;1'1:__
~
~
llliJ ll t~~rm~ ~
§
~ .:r-t.vtM~ ~.u.Hb.
=
~
.:e... .S. 12.-"-
· Tel. : 42-4137
~
Diretoria: Dr. Alfredo de M aya, Walter P1·ado Fmnco, DY. Ray111,undo D·ini:: Barreto e Nelson Ribeiro --o-
INCENDIO E TRANSPORTES Tele fone 42 -4137 -
Caixa Postal 119
RIO DE JANEIRO
-
o-
A V. FRANKLIN ROOSEVELT, 137
;:::;
§
fJl
~ostal:
=
~
119
End. Tel . : ULCOMBRA
;
;: lncêndio - Transportes - Cascos e : ~ Acidentes Pessoais ~
=
i "
~
C(zpital
Rcali::ado
C?-$
;
3. 000.000,00 "
w
~
ª= -
~
= ~ § = r;
~
End . Telegr.: SEGURASTORIA
;
~ CIA IAASIUIIA DE SfiUftDS - -
p;j
Capital subscrito e realizado: Cr$ 2. 000.000,00
~
~
§ ;: ~
=
Sucursai s : S. Paulo, Niterói e Belo Horizonte Agências no s demais Estados
§ili w
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=
§
Diretoria :
= "
~
DR. RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MA YA LUIZ DUBEUX JÚNIOR MARIANO BAOENES TORRES
§ c
~
~
~
~llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[ll!lllll'fil
:02 '
FEVEREIRO
DE
1951
Para facilitar o Turismo Internacional Do acõrdo com um informe submetido à comissão
Em lake Sucess , Nova York, reunir-se-á a 27 dll cc·rrc nt c a Comissão· de Transporte e Comun icações da s
pela
Naçõc'
Viage ns,
Unidas ,
constitu ída
por
delegados
e
técnicos
Un iã o Internacional de Organizações Oficiai s já
se
faz er um
do quinze pa íse s, os quais deverão estudar vários pro·
nesse
aquela agência , só se registraram dais ca so s de abo-
Entre o s mais impo rtante s dificuldades que a soluciona r
tentará
nesta
questã o de se es tabel ecer um
quarta
sistema
Co-
é
sessão
o
inte rnacional es -
tandardizado de sina is de estrada .
Prese ntemente, há
ma s a in da
há
d~
pequ e no progre ss o
blemas relativo s ao turismo mundial , e outro s assuntos .
mi ss ÕC•
setor,
conseguiu
muito a
fazer.
lição de passaportes entre países -
Segunda
entre a
Bélgica
e a Fran ça, e entre a Bélgica e a Luxemburgo . Nessl> ; ca so s,
os
únicos
documentos
que
se
necessitam
para
atravessar a fronteira são cartões de iden tificação.
dais sistemas : o « internacional » , seguido pela Europa Na
e por vários pa íses asiáticos e africano s, e o « am e ·
ricano » , adotado
nas
rodovia s dos
Estados
Unido s e
em
seus
ta mbé m,
estudos
no
qu e
se ntido
a
comissão
de
e
outros
documento s.
A
dêsse
comendar a a
outro » ,
e
o o
técnico s
apenas
por
re -
res trições que « dificultam
movimento abandono
de
1947, para o solu -
terminou
e liminação das
indevid am ente
gências
problema,
obt enção de pa s reunião
que se realizo u e m Genebra , em cionomento
formali -
de de
viajantes,
« dentro
1
paises
também
notadamente
Ness e país , a entrada de um turista era
d e Nova York cad .J » ; hoje em
Harry Fox, comentarista do TIMES « um
negócio extremamente compli -
dia , está
em
vigor o sis tema
de car -
tões d e turismo, para os cidadãos das nações america nas,
cujo
é
custo
de
apenas
dólar,
par exemplo,
para o norte -americano . O cartão de turismo é válido por três
meses, e pod e ser renovado .
Os Estados Unidos , de acõrda cam o TIMES, fa -
pequenas
exi-
vorecem a sim plifica ção do s requisitos de entrada, mas
do s limite s da
mantêm que, em visto dos atuais condições do mundo,
•
não podem abandonar completamente s ua s exigê ncia• .
-~~-..t- -~-a-a·-o~o•••n~._
·
alguns
exigências,
país
segurança nacional ».
- -·- ·- . - ..
suas
um
tôdo s as
burocrática s po ssíveis ,
de
O cidental,
simplificar
como di>: o Sr .
co ntinua rci
simplificar os
dades burocráticas exigi da s para a sap ortes
Hem isféri o
tentado
o Equador .
das Américas do Sul e Central . Afirmo-se,
tê m
.. _ u_
-..-.o~- · -~- ~ --·
-••
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD ., OPERA ---
ll
l
s""'••
2~::~~~~~i:;::,.~'~L,.,
de A"tomó,.;,
AGENTES GERAIS_-WILSON, SONS & CO., LTD. Caixa Postal , 751 -AVENIDA RIO BRANCO, 37 -Telefone 23·5988
j
SAO PAULO - Companhia Nacional de Seguros de VIda O
último
qu rl tive mo s,
Relatório hó
c ~ ntem
minai ,
da
pou cos
muito s
Diretoria
da
« São
Paulo»
dias,
a
oportunidade
de
exa-
dados
e
informações
que
im-
8.281.511,30, perfazendo a
importância
de Cr$ ....
66.914 . 748,00 o total dos seguros pago s pela Com panhia ,
desde
a
sua
fundação,
por
falecimento
de
segurados.
pressionam.
As reservas legais passaram de Cr$ 204 .888 .046,80, /J.. suo carteira
mento do- se
de o
de
pa ssado , a
Cr$
em
vigôr teve
um
au -
total,
no
encerramento
do
exe rcício
1 . 636.745. 190 ,00.
renovações Cr$
a
Cr$ a
17 . 029.489,50 e
16 . 421.692,60
vamente.
a
de
63 . 558 . 620,70 , contra,
Cr$
O s juras,
e
Cr$
prêmios em
54 . 219.984,90,
dividendos
e
Ç·.
de
do '
prêmios
sob
forma
respecti -
alugueis subiram
de
em 1950.
DE
pagos
SEGUROl
no
exercício
montaram
a
Cr$
elevada
recebidos
sãa
de lucros a
importância
de
Cr$
creditadas
serem
aos
liquidadas
segurados,
rio
momento
oportuno . O c. tários,
números pois
deles
peridade de ssa
O s sinistros
a
701.737,30, a que quer dizer que mais de 10%
1949,
Cr$ 16.318.657,10, em 1949 , para Cr$ 22 .399 .711,00 ,
REVISTA
De• exce dente apurado entre a receito e os encargos ind ust riai s, foi creditada à conta de « Reserva de lucras a o " Seguradas »
A re ceita de prêmios dos novos seguras, em 1950, ascendeu
e m 1949 , para Cr$ 246 . 509 . 287,00 em 1950.
21 2 milhões de cruzeiros, elevan-
mais de respectivo
seguros
cidado
de
acima
transcritos
res saltam,
grande
seguradora,
realização do
dispen sam
comen-
à p rimeiro vista, a pros·
pava
símbolo
da
capa-
brasileiro.
403
ªlllllllllltllllllllllllltllllllllllllltll ll ll lll!llltl!ll lliiiiiMtllll lllllll ll t lll ll lll lllil tl ll lllll llllltliiiiiiiiiii:IIII!Illllllllll llltllllllllllllltl llll'_§
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I-
~ ~
~
o
EMBLEMA
DO
SEGURO . DO
BRASIL
"
~
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I="
~
~
~
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"=
~
I
A
f:
I
MAXIMA
GARANTIA
EM
I ~
SEGUROS
I ~
Cr$ 440.560.732,20
C
I"
I= I"
DE
I ~
!NDENIZAÇOES
AT~
1949
~= =
Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Hesponsabiliclade Civil e Lucros Cessantes.
e===
~tllllllll t l 111111111111 Cll llll lllllll t lli 11 111 1111 11 t lllllllllllll t liiiiiiiiiiiiC lllll llll i: 11 t l llll lll ll lll t llllllllllllltll Ulllllllll t lllllll lll ll l Cl 111111111~
TELEFONE
43-1849 ( Rede in terno)
Capital rêalizado CrS 3 .000.000 ,00
Malriz : Avenida
Presidente
Vargas,
290 -
11 . • -
Rio d e Janeiro
DIRETORIA
VIVIAN LOWNDES
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES V I CE- P R ESIDENTE
P RESIDENT E
NEsTOR RIBAS CARNEIRO
LUIZ SERPA COELHO O I RETO R
D f RETO R-SU P E R INTE N O E NTE
CONSELHO FISCAL
Dr. Raul Gomes de Matos Dr. Joio de Alcantara Dr. Anseio Mario .Cerne
I
SUPLENTES
Johannes M . F. X. Drolshagen Francisco S. R. de Brito Filho Marcllio Mourio Guimarães
CONSELHO
GERENTE
CONSULTIVO
Carlos Gulsard Aguiar Jooquim Moraes Catarino Augusto Marques Valente BenJamim Ferreira G. Filho Luiz Carlos Pederneiras Roberto Cardoso
Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-S . HORIZO NTE
.-.c >.-CI~I ~..-Cl _.CI _.II._.., l ~ l _..I _.C l ._, ll _..,~._U ~ II_. II ._. I ._II _. II .-. I ....U-.tl._ll._ ll - fl._,.,._.. , _. , ~l ._-r() ~.:
40'4·
F!VEREIRO
DE
1951
ANUÁRIO DE SEGUROS Tivemo~ distint~
o
prazer
de
receber
a
visita
de
nosso
Acabamos de receber a « Anuário de Seguros », de
c particular amiga Anatolio de Souza, alto fun-
cionário da Companhia de Seguros « Aliança da Bahia » ,
edição
em Salvador. Antigo Fiscal de Seguras, ao tempo do Regulamento
Brito, que se publica em Lisboa.
ontç~io,·,
corresponde ao ano corrente.
preferiu
abandonar
a
carreira
para
ingressar
e
propriedade
da
Sr . • Francisca
Trata-se de um opulento trabalho, no qual, além
uma colaboração à altura de sua reconhecida capacidade
de
artigos de colaboração que
técnica . Foi,
em
geral, se encontram
também,
GUROS,
no
representante da
da
Bahia,
REVISTA
cargo
em
Anatolio
que teve a
DE
SE·
do sumo interêsse para as classes a que se destina o
nos
obra de que nos estornos ocupando.
de
coração,
o
visita
de fazer-nos.
quo de
comprendem
BALÃO MONSTRO
Parte
Seguros
História
1950) i
do
Seguro)
(Atividado
SoL o título que encimo estas linhas, publicou o «Jornal de Comércio desta Capital, em sua edição de 15 de Novembro de 1850, a seguinte
loção,
nat~:
« Nestes últimos tempos a locomoção aérea os
espíritos
nã o
só
em França e Inglaterra mas até na Espanha 1 Segun do
um
jornal
de
Madrid,
todos
os
aeronauta• conhecidos vão ficar para um canto
balho
mais
elevadas regiões
e pai rar
sôbrc o cidade de Madrid o celebre aeronauta
obra
ra pidament e à praça do palácio a prend e r a n'uma
das
varandao
dos
apo -
sent o s reais .
O
de
aerostato
(Legis-
VIl
(Os
Indústria Seguradora).
que
bem
se
a
de
desdobra
mostra o
os
êsse
do seu
terem ,
consultas,
COMPANHIA
em
importante
tra·
grande valôr e da
suas
bibliotecas,
seguradores,
como
economistas
e
por esse ram o de ativi-
DE SEGUROS
ScJu nd .J
comunicação
« VAREJISTAS » que
acabamo s
de
receber"
o admini,tração l)era l da « Varejistas » se acha a cargo do o Srs. Tte. Cel. Napoleão de Alencostro Guimarães,
do
Sr.
Montemayor
deve
t c ndcnt ~
O
número de operários qu e
nele trabalham in-
soont,_t
ces santemente
no
conserta
de Valverde.
laboratório para fabricação do gaz, mó · vapor,
parc1 diferentes
um
sortimento
manobras,
e
de
bolões
finalmente
c Ped ro Henrique Muller, diretor d e produção. obj e ti vo
especial
informa ção
da
recebida,
nova
administração, con -
é
desenvolvimento
o
da
produção das atuais carteiras da Companhia, bem como
O seu Eola, como ele lhe chama, há de de
Segura·
p rc si clcn:e; Oi. Vinicius Volladares Vasconcellos, su perin -
imenso a
quina s
111
cl ccc moo o remessa elo exemplar com que no s brindou.
material e grande
te:
(Atividade Parte
u
Parte
i
dade.
julgar pelo
se:
IV
Doutrina)
todo• quantos se <nteressom
Montemoyo •· no seu Eolo, que de scerá depo is barquinho
(Estudos)
Ao n J sso colega F'an cisco Comacho de Brito agra-
Dir. este jornal qu e dentro em pouco se subir às
na
e111
dá
conveniência
depoi • da ascenção do Sr. Montemayor.
ver6
Anuário para
A simples enumeração que acabamos de fazer dos capítulos
singularmente
11
Parte
i
(O
(Subsídios
(Assuntos Diversas) i Parte VI
Jurisprudência
quu trabalham
preambular
Parte
Parte
i
Financeira)
dora) i Parte V
preocupa
ao seguro
dados e informações
A matéria nele contida está disposta em capitulas,
agradecemos,
gentileza
interessam
inúmeros
que
prestJ u relevantes serviço s. Ao
de
O exemp lar ora recebido, que é o 11.' da >érie,
na · veterana « Aliança da Bahia » , à qual vem prestando
Estado
Co macho
um
a
ampliação de suos operações a
novos modalidades
d 0 "e!Ju ro• .
Com
oo
nossos
agradecimentos
pela
comunicação
qu e no s foi enviada formulamos votas pela consecução do o objetivos colimados .
trem de artilharia com o qual se darão salvas ou farão sinais para chamar a atenção das
ROUBOS NO MA.R
pessoas que estiverem em terra, e mesmo des-
cargas de prajetis no coso de guerra. O balão do Sr. Montemayor pode chamarse uma verdadeira fragata volante e posta que tal invenção pareça im praticável , não tem f alta-
REVISTA
Estão ainda em consideração as avultados roubas du
mercadorias
a
bordo
dos
navios,
notadamente
no
Lóidu Bra sileiro . A primeira conclusão que se deve tirar é lógico -
é que êsses roubas não são praticados
do ao aeronauta as fundos necessários para em-
em pleno mor, mas nos porto s onde escalam os navios .
preende -la. »
lratar-se-á, provàvelmente, de uma quadrilha bem ar-
DE
SEGUROS
-405
ganizada e convenientemente aparelhada . A notícia de o
no rte ,
d es aparece ram
qua se
1 . 400
volumes
e
1 O. 000
tivo
até
processos,
agora,
deve
sem
nenhum
impressionar
um
resultado
as
In sp e to r G e ral da « Ajax ~· e cebemo s
posi -
que
1 O. 000
caso é prê sa
se
encheram
processos,
que o de
para
lóide
« deficits »
as
p áginas
apanhar os
transferidos
já
para
a
quase
não é
pagou
rico , em ·
em
indeni -
com
a
lavratura
de
muitos têrm o s e
rável de d ep oim en to s, os
naturalmente
abrang e
número conside-
ladrões con ti nuam
as
inves tiga çõe s prá -
ticas,
nã o
êxi to,
em
polícia . . .
que
poJrcia da
emprêsa
Po:
outro
não
grande viaja
a
parte, bordo,
depende
mas
da
êsses
1 . 332,
7°
DAS
AM~RICAS
22
o
naçõ e s
rig o rosamente fim
do
am e ricana s.
Os
exe cutad os de
corrente
mês ,
14
trabalho s
acôrdo
pa íses
com
estarão
com suas popu lações recensead as, e e m 1953 , quando todo o os dados estiverem sido tabulado s, ter -se -á , pela
da
primeira vez, uma inform a çã o co mp leta sobre a situação
própria
e conôm ico -social das América• do Norte, Centro e Sul.
prejudicada .
lado,
sendo At é
operando,
até que o s p rocess os sej a m apenas cuj o
n°
ces sa e m todo o He misfério Oc idental , co meçou em 1950 "
o • planos traçados.
processos,
do s Andradas
O primeiro recen seamento da história que se pro -
se
sôbre
rua
RECENSEA.MENTO
O
es tão
process o s
SU·
Capital .
zações cêrca de 30 milhões de cruzeiro s . · E enquanto amontoam
Corretores de Se guros Lida. » ,
comunicação de que os e scri tórios da
Grato s pela comunicação . dêsses
quadrilheiros?
Brasileiro, que contín uos,
a
anda i , naquela
contrai o s ladrões , é o papelário inútil . Com
LTDÀ .
cursai dessa acreditada emprêsa em Pârto Alegre foram
pouco .
Como em tudo, o que se vê, no sentido de en-
DE SEGUROS
Do no ss o bom amigo Milton de Oliveira Castellar,
falta s e avarias da s cargas tran sportada s já prod uziram quase
CORRETORES
AJAX -
que, apenas e m quatro mes e s, em viagens do sul para
A mai oria da s nações da América está p roce d en do
roubo s
deixam
t ri ste
im~
ao recenseamento da população, da s ind ústrias , do co -
pressão sôbre o policia mento marítimo e no s po rto s de
mércio, dos negócios, dos trans portes , e da s habitações,
esca la ,
ou
mesmo
mercadorias
em
de
trânsito.
em ba rque São d e
e
desembarque
das
Entre elas encontra -se o Bra sil, a Bolívia , a Colombia,
impo rtância
que
o Canadá e o México.
tal
so im põe a intervenção de autoridad es su p eri o res , alheia s à em prêsa qu e se confessa vítima do s roub o s .
Além disso, é indis p ensável pesar conv e ni e ntemente o as pecto moral da questão. Dez bem
a
mil
p rocess os
ineficáci a
das
sem
resu ltado
diligências ,
já
d e mon st ram
impondo-se
out ro s
meios de pesquisa .
SEGURO SOCIAL NA INGLATERRA Du rante o primeiro ana de vigência do programa de Seguro Nacional da Grã -Bretanha foram at endi do s 1 O. 000 . 000 d e casos e nvolvendo 40.000 . 000 d e pa gamentos sep a rado s; 7 . 500.000 p ensões e abonos ; 7 . 000 . 000 d e novas sol icitaçõe s d e benefícios po r doença; 800.000 casa s d e aux íli o d e ma terni dad e ; 460 . 000 benefício s, por viuvez, e 1 O. 000 abonos de tutela.
:.1111111111111tllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllllrllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll:..
~
=
I ~
11
A PA TRIA·RCA
11
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
~
~-
=
5
~
Capital Subscrito e Realizado . Aplicados em lmoveis e Títulos Sinistros pagos. . . . . . . . . Capital vinculado para garantia Reservas . • . . . . . . . . .
~
. . . . . . de Renda. . . . . . . das operações . • . . . . . .
Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8.730.725,00 Cr$ 16.490.462,20 Cr$ 5.000.000,00 Cr$ 3.215.533,00
~ ~
Fogo -
Transportes Marítimos e Terrestres -
Pessoais -
~
~ = "
Responsabilidade Civil -
Séde
~
Caixa Postal , 207 - A -
~ ~ ~
=
Acidentes
Automoveis
São Paulo - Rua Formosa, 409 TELEFONE:
Telefones: 23-5785, 23-5235 e 23-6264
Rosario,~99- 6 .
End. Telegráfico!:
§...~
§
~
~ §-
ª! ~
3·'157
End. Telegrafico..:.._•_ APA TRtARCA
Sucursal Rio .de Janeiro - Rua do
§
~
Aeronauticos
;
I §
OPERA EM SEGUROS DE :
~
~
E
:::
0
«
»
andar
APATRIARCA •
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§
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§ ::
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?i'lllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiM§
•
NOVO
MUNDO
COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES
E MARITIMOS
• MUNDO
NOVO
COMPANHIA DE SEGUROS DE ACIDE NTES DO TRABALHO
• ITAMARATY COMPANHIA NACIONAL DE SEGUH.OS GERAIS
s RUA
DO RIO
SUCPRSAIS E
E D EI
CARMO, DE
AG~NCIAS
~
~llllllltlllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllll~
Seguros Terrestres e Maritimos
-
~ ~~MMt~GIAL UNION ;:; ~ COMrANY LIMITtO
I
Fucionando no Brasil desde 1870 FUNDADA EM 186 1
;:; w
I
"
~ ;;:; ~
I
~
~
"
"~= =-
-
RUA SAO BENTO, 26, 1 o Telefone 23-1855 RIO DE JANEIRO
" w
Insurance Company Limited
"...
C ia. Ingleza de Seguros "
SEDE El\1 LONDRES
~~
;
"~
Fundada em 1809
:::: Capital realizado para as operações no E
B,,.n FOGO -
"~
"
I==
~
-==~Agentes : Walter, Comercio & ~ ~ Representações S/ A. :.;:
= ~-"
c,s 2 . soo. ooo, oo
MARITIMO -
FERROVIÁRIO
ACIDENTES PESSOAI_S
~
Agenles principais no Brasil
§
~ F. PARK[NSON
& CIA. LTDA
~
~
I"
Agente em São Paulo
w
w
NOS ESTADOS
ª ~ North British & Mercantile ASSURANC[ ~
~IIIIIIIIICliiiiiiiiiiiiClllllllllllll[llllllll lll ll[lllllllllllll[lllllllll l ~
Iª
65/67
JANEIRO
I" ~
HV:T: :4: ~ :.,: 112/31
RUA JB:A
~
Caixa Postal 604
§
ffilllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiHIIItlllllllllll~ REVISTA
DE
SEG.UROS
Av. Preside nte Vargas, 502 - 14. salas 1401 /31 Telefones: 23-0421 e 23-0784 ã= 0
;;:;
I_ ;;:; ~
=
RIO DE JANEIRO
RUA
BôA
VISTA,
-
84,
SÃO PAULO Atinei• no Estado de Alas611
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FEVEREIRO
DE
1951
Jurisprudência
M arit i mos
Se guros
Cl8usulas restritivas de conhecimentos desaparecimento da carga recebida. RECURSO EXTRAORDINÁRIO N° 13 . 415
Opo stos
embargos
infringente s,
foram
êstes
re-
jeitados, mantida, assim , a deci são anteri o r (fls. 33) . Estipulação da conhecimento de transporte marítimo.
Sem validade a cláusula -
tiva
responsabilidade
da
extravio de
do
mercadoria -
restri -
fretador
pelo
Violação do
creto n• 19 . 473 de 1930 -
lnconformada, traordinário,
embargante
entretanto,
F.' o
os
recorridos .
Com o admitir que o armador não responde por
Sul A·mérica Terrestre s, Marítimo s e
avaria "
Acidentes.
ou
qualquer outro
risco,
coberto
pelo
seguro,
decisão, recorrida apoiou -se e m estipulação expressa
do conhecimento de transport e marit!mo.
Pousada & Comp . Lida .
Recorridos: -
39,
(fls. 34) .
VOTO
O Sr. Mini stro Barros Barreto .
Recorrente:
recurso ex-
101, inciso
relatório .
ACÓRDÃO Relator : -
int erpôs
no art.
A recorrente juntou as razões de fls . 45, não o fazendo,
Provimento do recurso .
julgados
a
fundamento
lelra c. « a » e « d » , da Carla Política vigente
De-
Diverg ê ncia d e
com
Proclamada , porém , com o foi, a validade de cláu relatados
Vistos,
e
curso exlraordinário número é
que
recorrente
Sul
re-
sula
limitativa
13 . 415, de S. Paulo, em
pelo
extravio
discutidos
América
êstes
autos
Terrestres,
de
Marítimos
e
Acordam
os
Ministros
do
Supremo
Tribunal
Fe -
n•
19.473,
deral, em 1 '' Turma conhecer do recurso e dar-lhe pro -
Êste , no art. dificativa,
transportador
dizer,
pelo
ina-
vedo
disposição
Dezembro
de
do
1930.
1•, fulmino a cláu sula restritiva ou mo·
quer
pela
literal
1O d e
de
do
recebim ento
conhecimento
de
da
frete
mercadoria,
original
emtido
pro ·
por
emprêsa de transporte, quer da obriga ção de entregar
tam da s notas datilográficas que precedem .
a mercadoria no lugar do de stino .
Custas na forma da lei . Rio de Janeiro, 12 de Julho de 1948. de Camargo,
do
vale
postergou-se flagrantemente ,
Decreto
vimento, por unânimidade de votos . O relatório do feito e as razões de decidir cons -
respon oabilidade mercadoria s,
dimplemento do contrato, sal vo si ê le praticou ato ilícito ,
Acidentes, se ndo recorridos Pousada & Camp . Lida.
da das
Presidente . -
Barros
Barreto,
Diferentemente, procederam os recorridas , por fôrça
Laudo Relator .
RELATÓRIO
da restrição imposta
no próprio conhecimento de des-
pacho.
Justifica-se,
portanto,
panhia
seguradora,
pleiteando
a
insistência que
seja
da
com-
considerada
não escrita, por ilegal, tal cláu sula ou declaração. da
O
Sr.
Ministra
1•
Vara
da
Comarca
Terrestres,
Marítimas
reitos
suo
de
Comp. com
Lida .
juros
Barro s e
de
uma
ação e
Perante
Santos ,
Acidentes,
segurada ,
moratórios
Barreto :
a
a
Sul
subrogada
propôs
contra
ordinária ,
a
honorários
Ju izo
ainda -
com
Côrle
Suprema,
a
indicação
do
acórdão
nos
e minente Ministro Carlos Maximil iano e inserto na Re a divervista dos Tribunais, vol. 115 , pg . 320
di -
Pousada
fim
Demonstrando -se,
América
de
&
reaver,
advocátícios,
a
im -
gência
desta
de
Egré gia
julgados,
acêrca
da
relatado
validade
d o irresponsabilidade do fretador inserida
da
pelo
cláusula
no conheci-
portância de Cr$ 320,00, pago à firma Irmãos Garcia
mento .
S . A.
Paulo, no mesmo sentido, entre o s quais, o publicado
pela
falta
de
parte
da
mercadoria
par
esta
entregue aos réos para transportar e que não chegou ao pôrlo
de destino .
porte
face da
firmado
20 deixou
cláusula
pelos
citado Nessa
A sentença de fls. dido, em
no
Há , também vários are stos do Tribunal de São
réus ,
24
de acolher o
pe-
repertório,
dores
a
autora
somente se pagou
concorressem,
REVISTA
DE
à
se
legitimaria
SEGUROS
ou
do
707 . recurso
e
dou·
desobrigaram
de DECISÃO
E, sustentou o douto
segurada,
dolo·s a
pg.
do contrato de trans-
que
quer riscos, cobertos pelo seguro . julgador, que
118,
conheço
lh e p rovimento, para julgar procedente a ação .
responsabilidade por avarias, perdas, danos ou quais -
que
vai.
conformidade,
a
restituição
quando
culposamente,
os
do
armapara
o
Como Conheceram
consta
da
ata,
da recurso e
a
decisão foi
lhe deram
a
seguinte:
provimento, unâ -
nimemente .
411
-· Consequências .
Abandono Liberatório RECURSO
EXTRAORDINÁRIO N° 14.215
- · I, prescrição
prevista no artigo 449 , n• 3, do
Código Comercial , é
restrita ao caso de estrago par-
cial da ca rg a Abandono ção e
liberatório
obrigações
Ofensa
da
renúncia
Justa
atividade
do artigo 494
Alienação
-
do
compulsória
tácita
liquida-
marítima -
--
por culpa do Cap itão .
Para
que,
proprietário da
no
navio
abandona
liberatória,
renunciá-lo,
é
possa
mister tenha
o ha -
Código Comercial
vidct
não
sub ro goção na preço em caso de venda só se dá se
importa
àquele abandono -
em
Recurso
provida .
prévia
esta
tiver
avaliação sido
da
feita
dito
navio,
coativamente
sendo
e
não
que
o
volnntária-
mente.
Rclaloo· - · O Sr. Ministro Barros Barreto. S.
Recorrente
A. Casa
Vistos, re latado s e discutido s êstes autos de Ape·
Domingos Joaquim
da
Silva.
loção Cível
n•
1 . 999, em que é Apelante -
dade Anônima Mútua Catarinense de Sleguros Gerais.
Recorrida
Casa
teriais c Construções e Apelado Mútua Catarinen se de Seguros Gerais : Acordam os
ACÓRDÃO
Socie-
Domingos Joaqu im da Slilva Ma -
Juízes
da
Quinta
Cômara,
despre-
za da s as preliminares por unanimidade de votos, negar Visto s, curso
re latados
extraordinário
e
discutidos
êstes
14 . 215,
número
autos
do
de
re-
provimento ao recurso, de-meritiS, também
Distrito
Fe -
unânime.
de ral, em que é recorrente S. A. Casa Domingos Joa quim
da Silva, _se ndo
recorrida
Mútua Catarinen se de
Acordam
lrata -se de uma a çã o da apelada contra a apelante,
para
quência
Seguros Gera is: os
do
Ministros
Supremo
Tribunal
Fe-
haver
do que
cute;
pertencen te
cido
por decisã o
de
votos.
da s notas dactilogróficas que
precedem .
6
de
liminares: a
1949.
José
linhares,
Pre-
at;õo,
em
sidente . - · Barro s Barreto, Re lator.
A Mútua
Co-
tal
1 O'
servi ~·
Cível
contra
a
do
S.
Materia is
Di st rito
A.
Casa
para
segurados
Federal,
pelo
uma
ação
Domingas Joaquim
construção,
d e Cr$ 211 . 548 , 1O, se u ~
Barro s Barreto -
para
como dano
da
cobrança
subrogada inteiro
deireira
do
navio
Ângela,
ação
douto
juiz Mauro
quando
possível
No
assim,
na
à
Ma-
ulteriores
têrmos,
115 .
Gouveia
Coelho
foi
reconhe-
apelante pela
rejeitou
as
co·existência
conexos
com
de outro
a
presente,
Essa preliminar desnão é de admi-
mesmo
houvesse,
a
matéria
devia
motivo à exceção de litispendência, remédio
de
vimento
pertencente
seus
culpa
marcha processual
para
deter-se a
tal
situação .
marcha
Fora
dai
processual , de mo -
ininterrupto .
que
tange
demonstrou, egrégio
com
à
prescrição,
apoio
Supremo
em
Tribunal
a
sentença
sólida
Federal,
apelada
jurisprudê ncia que
o
do
prazo
de
o no referido no artigo 449, n• 3, do Código (o. mercial,
pelo
seu
contexto,
só
se
refere
oo
estrago
parcial causado à carga por culpa do capitão do navio transportador e não a
nos
foi proferida a sente nça d e fls. O
deter a
conexão,
quantia
então de propriedade da ré. a
pontos
não é
Rio Sul S. A., abalroado pelo iate Belmonte,
Prosseguindo
sôbre
processual • esta belecido
honorários de advogado, tudo referente ao
afundamento
cuja
responsabilidade do
ord inária
indenização que a ê les competia, bem como juras mo ratórios e
um
Além de provado e resultar patente não existir
direito s de
sofrido e,
a
Silva -
da
nos
apelante,
decisã o da referida ação .
tinada a
tnrinense de Seguros Gerai s propô s, no juizo da Vara
Mini stro
canse· de
razão do que se pede para sobrestar o processo,
tir-se . Sr.
em
nos têrmos
do Tribunal Marítimo .
primeira, inerente a
versand o
atéo a RELATÓRIO O
terceiros,
sentença no p rese nte recurso, foram arguídas duas pre-
Custas na formo da lei . Ria, Junho ,
a
Reconhecida
O relatório do feito e a s razões d e decidir constam
indeniza~ão,
uma a
cont rolo de seg uro, por cciusa do abalroamento de um
vimento,
unanimidade
desta
pagou
deral, em 1' Turma , conhecer do recurso e dar-lh e propor
por decisão
ples,
dada
a
como
ponto
de in íci o
Supremo
todos os casos de avaria sim -
referência
Tribunal
ao
-
dia
da
entrega
do prazo prescricional
Fed era l,
de
2-8-1932,
(Ac. do
no
Ag .
de
preliminares da carência de ação e de prescrição, esta
In strumento n• 5. 660 , Rev. de Cri!. Judiciária , 24-15;
sob
o
invocação do artigo 449,
mercial, o
peli r
julgando ponto
«abandono Código
procedente principal
liberatário » ,
da na
n• 3 °, da Código Co a
ação,
controvérsia , forma
re-
acêrca
do
494
do
citada .
tro Tribunal
provimento a
local , pelo seg uinte acórdão , a
« Prescrição Comercial
fl s.
159 :
-
Abandono
liberatório
Falta
Venda voluntária do navio
Ac.
no
Rec.
Ext raordinário
n°
4 . 158 ,
Diário
da
Justiça de 1 2-5-947, constante a fls. 101 dos autos) . Po .449,
co nsegui nte,
o
lapso
n•
3,
do Cód igo
hipótese
do
presente processa .
ilus-
Apl icação do artigo 449, n• 3 do
de avaliação do navio 412
de
do artigo
Houve apelação, a que negou
Código
depois
prescricional
Comercial
não
do
condiz
artigo com a
Igualm ente, em relação ao mérito, a sentença, reforçada fêz
com
uma
a
lição
exaustiva
de e
Ripert,
proveitosa
Danjon
e
apreciação
Bonnecase, do
insti-
tuto do abandono liberatório, cuja interpretação estrita acentuou . FEVEREIRO
DE
1951
'tendo em vista a
~S
de
Con'vençCio de Bruxe'l as
Dal, o
« abandono liberatório»
propugnado,
para
compromi~sos
de ogôsto de 1924, com o adesão do Brasil, mostrou
exonerar-se
que se o proprietário do navio só é
decorrentes da culpo do capitão, o qual constitui justo
do
a concorrência
volor
do
respon sáv e l até
navio,
por
outro
lado,
para a invocação de um tal limite de responsabilidade , impunha-se
a
prova
do
valor
do
navio,
p rovo
essa
Frisou
tância
pois
da
a
ainda,
e
com
venda
do
navio
subrogoção
venda
tivesse
muito
no
sido
feito
ocêrto,
não
preço
que
alterava
só
liquidação
o
o
poderio
coativamente e
circuns -
situação,
ocorrer
não
se
voluntá-
proprietário
de
obrigações
facultado
poi s,
no
o
Nada há , assim, a aduzir o douta sentença ape-
navio
da
dos
atividade
abandono
medida
marítima .
Di -
do
do
navio,
sem
dos
donos
ínterêsse
limitação
e
com -
parsas do navio, consoante a lição autorizado de Silva Costa,
Direito
265
ginas cialista
Comercial
e
José
276,
sória,
por fôrça
Marítimo,
I,
acompanhada
Figueira
Verificou-se,
riamente, como sucedeu .
do
reito que subsi ste, enquanto não houver renúncia, sendo,
alguma ,
que não fôra feito na caso sub-judice.
o
ed.
pelo
1935,
ilustre
pá -
comer-
de Almeida .
no
caso
do
Decreto-lei
vertente,
alienação
2 . 784,
n•
compul -
de
20 de
lado, firmada pelo doutor Mouro Gouveia Coelho, quer
Novembro de 1940, e que, irretorquivelmente, .não im -
quanto
portava
ao
desenvolvimento
doutrinário,
quer
quanto
acórdão
Custas na formo do lei . Rio de Janeiro, 27 de Abril de 1948. Estrada, Presidente e Revisor. Lopes, Relator. Em
tempo
Dr.
Duque
Dr. Miguel de Serpa
Edgord
útil, o
apelante apareceu
rec~rso
com
Federal
Oferecidas
(fls.
razões
176). subiram
e
(fls.
165
e
Egrégio Supremo Tribunal
Procurador Geral :
recurso
extraordinário
vocação apenas da alínea da Constituição
(fls.
malsinado,
instância,
Código
feriu
de
confirmatório frente
sob
interposto
« a » do artigo
162), alínea
a
ex-vi
Conheço
do
do
o
sentença
destarte,
preceito
recurso
da
mencionado
Comercial, ensejando,
de
1•
disposição
do
o opêlo
constitucional
e
dou-lhe
extra -
invocado
o
provimento.
Eis o meu voto.
Como
consta
n•
101
in-
111
que
temos
sempre
há
como
admitir
da
ata,
a
decisão
foi
a
seguinte:
Tomaram conhecimento do recurso e deram-lhe provimento
o
Deixou
foi
àquele abandono
DECISÃO
contra-razões
Federal, onde se pronunciou no parecer d <f fôlhas 193 «0
tácita
162) .
os autos ao
o eminente Dr.
renúncia
decidir· o causa diferentemente, o venerando
Cl
ordinário,
Ribas Carneiro » .
extraordinário, obrigado no artigo 101, n• 111, letra A, da Consttjuição
em
Com
da Constituição Federal (fls. 162) .
de
comparecer,
o
Exmo.
Senhor
Ministro
Castro Nun e s, por se achar em gôzo de licença, subs tituída pelo Exmo . Sr. Ministro Armando Prado.
entendido restritamente. Dentro dêsse entendimento, que a sentença de fls. firmou
(fls.
159)
artigo s 470
tenham
494
e
não
115 e o acórdão que a con-
do
contrariado
Código
a
letra
Comercial, que
Capital ização
dos a
re-
corrente aponta como violados .
COMPETÊNCIA DE FORUM
Assim, só podemos opinar que o Egrégi o Tribunal não conheço do
Federal ,
Distrito Gallatti,
RECURSO
30
de
Procurador Geral
abril
da
de
194 9.
-
Lui z que
a
decisão
recorrente
missivo
e 494
resignara -se que
o
daquele
não de
um
só, . à
tão
alegando
letra
t:ondizer
o
A, do
contrariedade
do Código Comercial .
ano,
com
a
previsto
na
dos
ar-
parte em
hipótese
no
art.
o
449,
Relator : -
a
extraordinário,
causo
em
única
ou
depois última
de
jul -
instância
o
O Sr. Ministro Hohnemann Guimarães .
Recorrente: Capitaliza ção
lop ~ o
n9
Agência local da Aliança da Bahia
S. A . .
Recorrido: -
Antônio Alberto.
3,
ACÓRDÃO companhia
ré,
desde
a
contestação
que dispõe o citado artigo 494, verbis: Esta
recurso a
per-
Desse modo,
julgado,
pelo gada
diploma.
Apegou-se
competên -
incidente de competência deve ser impugnada
sustentação de extroordiná-
litigante com
ressaltou
prescricional
na
refere - se,
constitucional,
sôbre
relator· julgou que a decisão sôbre Ó
O
Na interposição e
interlocutória
cia se torn•u coisa julgada.
VOTO
tigos 470
13 . 103
A Turma entendeu, por maioria de votos,
República » .
Está feito o relatório.
ric1 a
N9
EXTRAORDINÁRIO
recurso .
Vistos,
relatados
e
discutidos
êstes
autos
de
re-
responsabilidade cessa fazendo aquele aban -
cursCJ ext raordinário número 13 . 103, de Minas Gerais,
dono do navio e fretes vencidos e o vencer na res -
em que são partes, como recorrente, Aliança da Baliia
pectiva viagem.
Capitalização,
prietário
ou
Não é permitido o abandono ao pro -
comporte
pitão do navio . REVISTA
DE
SEGUROS
que
fôr
ao
mesmo
tempo
ca-
S.
A. ,
e,
como
be rtc.; ,
acordam
bunal
Federal , que constituem
recorrido,
Antônia
Al -
unânimes , os Ministros do Supremo Tri-
a
Segunda Turma,
não
.413
conhecer
do
recurso,
em
conformidade
com
os
natos
juntos .
O
21
Rio de Janeiro, simbo
Nonato,
de
1948. -
maio de
Presidente.
Hahn emann
Oro -
VOTO A apólice de fls. guinte
RELATÓRIO Sr.
Juízo da tônio
Ministro
Primeira
Alberto
Hahnemann
Vara
pediu
Guimarães :
Cível de
que
Belo
Aliança
Na
Horizonte,
da
Bahia
An -
disposição:
reger-se -á
pela s
refere nte s
às
dúvida derá
ou
se :
Capital i-
competê ncia .
o
valor
que
se
liquidar
A na '
ré
opôs
a
exceção
de
alínea),
se
estipulou
o
exec ução,
mora e custas. incompetência,
condições gerais do contrato
26
na
de sorteio
seguinte:
O
disposiçõ es
le gais
sociedades
de
no fôro
1945
(fls.
(art. XI , dú-
do
competência
pre se nto
caso ,
ju lg ad a
a
ha
de
pelo
cau sa
em
creic•
Bahia e a
(fls . 19 e 20),
no Rio de Janeiro. proferiu
a
o
Novembro
Dr.
Márcio
de
1944
do
exceto
Ribeiro o
33
(fls.
reformado
12 de Março de
de
Segunda
25
(fls.
julgamento de
34),
e
26),
e
8
de
acolhendo
a
Câmara
a
sentença
1945
(fls.
do
Tribunal
Civil
pelo
acórdão
baseando-se
47),
de
Apelação
a nas
disposições dos arts . 134 do Código de Proces so Civil e 35, § Belo
3°, do Código Civil . A ré tem agência em por intermédio dessa agência, fez -se
Horizonte;
o contrato de capitalização ; à agência têm sido pagas as mensalidades, de que decorre o direito ao prê mio . Ao agrava
despacho na
aula
agente em
saneador do
52) a 53),
(fls.
processa
ré
(fls .
Belo Horizon"te não tinha
• eu
legitimidade pro -
Em sentença de 19 de Setembro d e 1945 (fl s. 56 57), à ação foi julgada procedent e, porqu e a ré
deixando fringira
de
pagar
o
prêmio
devido
ao
autor,
in-
o contrato .
Por unanimidade de votos, os Juízes da Segunda Câma~a
Civil do Tribunal de Justiça mantiveram a sen-
tença no acórdão de 1 de Dezembro de 1947 (fl s. 76) . A Agência local da emprêsa ré impugna o acórdão pelo art . 101, 111, « a » e « d » , da
Constituição, vista
como se infringiu a disposição do art. 35, IV, do Código
Civil,
citanda -se
a
ré
em
lugar ande
não
o preceito da art. 53 do dec. n• 22 . 456, de 1 O de sôbro
so
títulos
observou
do-se a
1933,
de
se
a
segundo
resolvem
art . 42
qual
eleição contratual do fôro razões do
as
nas agências
e a
reclamações
emissoras;
não
jurisprudência
(R ev. For., 99, pg. 66) .
recurso interposto a
foram desenvolvidas de fls.
414
o
do Código Civil, desrespeitan -
do Suprema Tribunal Federal As
séde social. »
12 de
acórdão de a
exceção
de in-
a
no
depois
de
ou última instância . Em 101, 111, da Constituição,
oposição
meramente
como foi,
do
recurso
in terculatórios .
extraordinário
Quem
houver
so-
fridc:> gravame em consequência de incidente da causa, pelo recurso extraordinário, a sentença que deu solução definitiva
à
dinário,
80 e 82 .
na
a
fls . 77 e 78,
causa.
Impugna -se,
sentença
O
por
julgou
um
petente.
A
exceção
em
última
de
poderia
ser
Apesa r
dêsse
na
foi
julgada
foi
definitiva
extraordinário, me
não da
de
não
antes
conheço
lei ,
dive rs o do
pelo
parece,
instância
matéria
desprêzo
sentido
incom -
não
sentença
segundo
à
última
declarara
alegada
A
suprema
porque
com
em
ré
entendimento,
cx tra ~ rcfinório,
interpretada
a
in -
causa .
julgada, em
recurso
que,
extraor-
decisão
decisão continua
oportunamente
discutido
lide .
nã o
que
instância.
competência,
se· decidir a cur so
ação foi
é censurado, em
causo
defeito
na
definitivamente a
tribunal
acolhida do
recurso
resultante desta
No caso presente, a instância ,
pelo
definitiva, fundada
gravame
sentença que
de
do
re -
compet ên cia
esta
foi
que observem
nem
ou -
tro s tribunais. se
d; scut iu
o
Código Civ il,
Nãc•
não foi
recusada
qu e
estipulou
cial i
vale
o
sula do
de
;·ic c·
o
as
outras,
fôro
geral
artigo
causas
Êste
fôro
que
o
o
(Código
de
fôro
é
do
espe-
contrato
não compreendidas
prevalece
42 ,
da cláusula
na
in·
cláu -
do
domicílio
Processo
Civil, ar-
134) . O
citado
social, sôbrc
às
do
o eficácia
contractus.
para
competência,
réu,
aplicação
forum
sOmente
dicar; quanto
tem
representante com poderes para o processo ; foi violada Fevereiro
inadmissível
decisão
interpôs
p : rque
cessual . e
6
cidente . porém,
da
julgado em última instância, somente poderá impugnar,
contestação
exceção. Foi,
Qualquer
presente título só po-
extraordinário,
única
ser apresentada no fôro da séde social ou na agência
Após
regulamentares
ser impugnada,
recurso
vi •to do que dis põe o art.
agência emissora, na rua Ouvidor, 64
se-
contrato
Entendeu que a decisão adotada sôbre o incidente
porqu e,
« Qualquer
A séde social é na capital da
e
rejeitou
47)
vida ou contestação sôbre a presente título só pod erá emissora » .
presente
capitalização .
sôbre o
apresentada
por
ou
XI
Nãc obstant e esta cláu sula a Marçc• d e
sorteio,
7 contém, em seu verso , a
« Art.
contes tação
zação S. A. fôsse condenada a pagar o prê mio devido honorário de advogado, juros da
PRELIMINAR
Guimarã es;
Relator .
O
(fls. 83
recorrido ofereceu alegaçõe s contrários
85) .
(!
se o
art.
XI
decidirá
presente
dispôs
que,
« qualquer título » .
no
fôro
da
séde
dúvida
ou
contestação
A cobrança
do
prêmio
de -
vide ao portador do título de capitalização não constitui dúvida ou contestação sôbre o título ; não é causa
deferida
ao
fôra
lugo : em qu e a estabelecimento ,
especial,
mas
cabia
ao
fôro
do
sociedade de capitalização mantem o pela
qual
se
concluiu
capitalização,
o
estabelecimento
salidades do
portador do título .
que
o
contrato
recebia
FEVEREIRO
os
DE
de
men ·
1951
O dec. n° 22.456, de 1 O de Fevereiro de 1933, dispõe ,
no
53,
art.
obrigadas a
o
mantet·,
seguinte :
n!Js
« As
capitais
e
soci edades
p raças
são
contrário o o de E. Ex . Com esta ressalvo,
comerciais VOTO PRELIMINAR
doo Estado s o nde lhes convier emitir títulos, um agente com
poderes
lidade" que
necessários lhes cabem
rec lamações
solve,·
para
e
em
receber
as sumir
as
responsabi-
virtude dêste decreto, primeiras
e
outras
O
recita -
Ministro Edgard
51'.
acompanhado o ressalva fei ta
ç6es. » evidente que esta disposição legal não lugar
de
emissão.
há-de ser necessóriamente o
em
que a
à
emprêsa
escolher
o
propostas
para
o contrato
presentante
de capitalização.
pois ,
do
capacidade
recurso
com
a
pelo Sr. Ministro Lafayette de Andrada.
O Sr. Ministro Goulart de O liveira -
Sr. PresidP.n te,
não conheço do recurso . VOTO PRELIMINAR
processual .
f claro que a sociedade ré não se pode aproveitar conhec;o,
Presidente,
Relator,
referido
do não cumprimento de um dever legal . Não
Ministro
VOTO PRELIMINAR
lugar
manter em Belo Horizonte um re-
provido de tôda a
Casta : Senhor
do Sr.
sociedade de
;, recorrente estava, pois, em virtude do ar:. 53, obrigada a
voto
permite
Êste
capitalização montem estabelecimentos ou agências, que tecebem
não conheço do recurso.
O
Sr. Ministro Orosimbo Nonato
(Presidente)
Também me inclino a aceitar o voto dos Exmos . Sr. Mi-
extraordinário .
nistro '
Lafayette de Andrada e
Edgard Costa .
Não conheço do recurso, com a ressalva feita pelos VOTO
PRELIMINAR
doi ' eminentes colegas .
O Sr. Ministro Lafayetle de And;ada : -
Sr. Pre-
DECISÃO
sidente, estou de acôrdo com o Sr. Ministro Relator não porém
porqu e
no
que
tenho
se
refere,
ponto
de
ao
vista
despacho firmado
interlocutório, neste
•Tribunal
Come>
consta da
ata, a
decisão foi
a
seguinte ;
Nãct conheceram do recurso , unânim ementc.
~lllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llll~llllllll[lllllllllllll[llllllllllll~
-
"= ~-
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= ~ Snr.
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~
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§
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DE
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A. J. Peixoto de Castro Jun.ior
CONTRA FOGO
Rua Vi<e. de ln ha um a 134, 6 !
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~ Anuário de Seguros
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Edição de 1951
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Pedimos aos senhores Seguradores a grande
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alguma brevidade. o material que lhes man-
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dámos sôbre o ANUÁRIO DE SEGUROS
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de 1951. Agradecidos
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A Direção
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Revista de Seguros
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Av. Rio Branco, 117- 3. Telefone:- 52-5506
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FEVEREIRO
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laralfrardo da tb1a 1111 qut' r,u ar Camf" llu up6s l t rnarauílltur eom o. tnc•nuOI da no1·a ltri'Q, ncrtu •n .,... Hn u. eurfu qut u hbtt'lria co ,..ttrWGrt. .o'"o Mm fioJ '""" prufOIM don~ m•,.
lu. drw..,
AGI!Eil rol 11<1 paasado o almbolo do1 1randes elelos de narecaçio aos <IU&l! devemos o deseobrlmento do Brasil. As ná us que aqui aportaram findas d ' al~m .mar trouxeram eon&IKo a esperant a de ru :nw .,l u nnrn 1111 ~ con"rmarl& no tempo. a amin:l profecia de 'oro Vu do C•wmha na sua fllllosa earta enfiada ao Rei de Por~~&1 : ... a torra em tal maneira 6 craelosa que querendo-a aprooltar dar-oe-i nela tudo ... • AORES i no presente um •lmholo de eouflança no deoenfDiflmento procrmo de noau PÁt ria ·- um d!stleo que ve m bl 18 1001 orte111do u atlfl dadt>s da Ct• •1e Securos SAGRES em nosso merodo . Abrindo noros rumos 1 tfentra do aecuro, a cta . de Securo• ~OREI! dtataea-ar eomo uma das mato a6 lldu entld&dea naeloMis, .mcendo u aalo ampl&a carantlu na proteçio dos be111 1111te-
l.ownde, Presidente ; Donald de AuiHul& Lnwndes - Vice-Pre$identt ; Ne!tor Ribas Carneiro • l.n w l'e nce W ond - Gerentes. CONSELHO FISCAL: J , M. Francisco Xaver iu s Dro ls h a gen • Paul .T . Chrl sloph . Eric Holelbo Pullen - Joaquim li! ornes Martins Calhar! no
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OMAIOR ANO DA HISTÓRIA DA SUL AMERICA MAIS DE 2 BILIOES DE CRUZEIROS EM· NOVOS SEGUROS ACEITOS. Numa progressão contínua de serviços prestados à coletividade, a Sul America registrou, em 1949, o maior ano de sua história. Demonstração viva da confiança conquistada em 54 anos de trabalho, milhares de novos segurados procuraram a Sul America, que registrou um total de novos seguros aceitos supedor a 2 biliões de cruzeiros. No mesmo ano, foram pagos, a
segurados ou beneficiários, mais de 160 milhões de cruzeiros. ·os números falam sempre pela Sul America. E explicam bem a preferência crescente do público pela Companhia que tem sido, em mais de meio século, a garantia de uma Proteção segura à Família Brasileira. Meclite nos dados abaixo e confie também, à Sul Ameriea, a proteção de seu lar.
RESUMO DO 54.o BALANÇO DA SUL AMERICA REFERENTE AO ANO DE 1949. Os no't'os seguros a c eltH, cem 011 reapecu.,.oa prlmelroa pr.mloa paeos, atlnelram a quantia de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
z.t7a.080.888,00
O total doaseeuroa em vigor aumentou para . . .................. . ... . ..
8 .812.l48.a7T,OO
Oa paeamentoa aos próprios segurados e aoa oenellciArloa do. M· guradoalalecldos (slnlatros, llquldaçOea e lucros) somaram . . ... .... ...
l8 1t.377 . l11,80
O total de pagamentos deade a lundaçAo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
t.l.8.801.4.8G,80
Os paeamentoa de Lucro• atrlbuldos As apóll c a de Seearo em Grupo lmpor!aram em ....... . ..... . . . ......... . .. . ........ . ...... . . . . . . .
a.Gl4..a88,80
ó ativo, excluldu aa contas de compenaaçAo, ele.,.ou-ae, em dezembro de 1949, A lm11ortAncla de ........ . .
Sl de
... . . . . . . ....... .. .. . .
t.a70.7Z8.874.,18
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DEMONSTRAÇlO DOS VALORES DO AfiYO
Tltulos da Divida Pública . . . . .......... .. ... ...... ......... . Tllulos de ReDda ....... . ..... . .....••..... Imóveis . .............. . ... . .. . ... . . . ... Empréstimo• sllbre Hipotecas, Apólices de Seguroa e Outru Garantias .... . ............. . .... .. ........... .. . .. . .... .. ..... . Dinheiro em Banc&s, a prazo .......... . ....... .. . . ...... .. ... . Dinheiro em Caixa e Boocos . . . .. . . .. .. . . . . ..... . .... . Prêmios, Juros e Aluguéis a Receber .. .. ..... . ....... .. . Oll&roa Valores .. . ... .
PERCENTAGIM
318.119.153,SO 137.635.552,30 235.466.076 ,40
21,1T
445 .sa ; . ~.so 4S. 796.US,70
S2,tf
36.619.517,50
2,61
33.752.205,11 47 . 208. ~2 7 ao
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l.S70. 729.9H,l0
110,01
to,o• 17,11
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Sul Ameriea C0'11PANHI \ NACIONAL llE SEGUROS DE VIDA - FUNDADA DI 1. .
Grófica Seguro S. A. -
Rua Carlos de Cnrvolho, 59 -
Rio