T1349 revista de seguros março de 1951 parte 2 ocr

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JANEIRO

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Fundador:

CANDIDO DE OLIVEIRA

Redator ABiliO

Chefe '

DE

CARVALHO

Oiretor•s : JOSé V. BORBA E DAVID CAMPISTA F.• Consultor CARLOS

Técnico s

BANDEIRA

DE

MELLO

Secretório A.

REGIS SILVA Redatores :

ÁVIO BRASIL e RAYMUNDO CORR~A SOBRINHO

SUMARIO A vído e o seguro -

Abilio d e Carvalho.

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David Campista Filho.

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Março de 1951

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ANO XXXI Redoç6o

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Estrangeira,

YORKSHIRE Cna11ranee Co·.

CAPITALIZAÇÃO

A S S I N A T U R A S: Restam ainda alguns exemplare s do edição de 1950

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A Vida

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FILIAIS: "Rio de J'anetre

8Ao Paulo

NUM. 357

e o Seguro

A viela é o estado de atividade da substância org-ani zada e a morte a cessação definitiva de todos os fenômenos da vida, em cada uma da cédulas do organismo . A vida é um bem. Produz a riqueza, tem o seu va~or econômico e daí ser objeto do seguro, hoje tão espall1ado entre os povos cultos. As vantagens dos seguros são tantas, que só a impreYidência pode. desconhecê-las. O homem cuidadoso trata de segurar os seus bens, não só para garantir a si próprio e aos seus credores, e ele segurar a sua vida e sua atividade, para amparar a sua família. A razão de muitos danos provem do costume de deixar tudo para amanhã. (palavra mais usada no Brasil). Amanhã poderá haver uma casa incendiada, um embarque perdido, um acidente, uma moléstia ou a morte ela pessoa . O tempo não para, esperando por nós. üs dias correm para o túmulo. A viela e as faculdades humanas podem se r estimadas como objeto dêste contrato e seguradas no valor ajustado. contra os riscos possíveis como o da morte itwoluntária, da inhabilitação para trabalhar e outros semelhantes. Considera-se morte voluntária a recebida em duelo, bem como o suicídio premeditado por pe_ssoa em seu juízo. No caso de seguro sôbre a vida, é 1i vre às partes fixar o valor respectivo e fazer mais de um seguro, no mesmo ou em diversos valores, sem pt e juízo elos antecedentes. O matador de si próprio comete um crime que no caso de falhar deveria ser punido. Nas leis de Solon, em Atenas, estava escrito: "Aquêle que quizer se matar, declare-o ao archonte e mate-se". Archonte era uma autoridade pública. Depois ela vulgarização do seguro de vida têm se dado casos de especulações . Indivíduos arru: nados preparam a cena ele uma morte acidental, pa ra que a família receba o valor da apólice. 427


Na Hungria, há alguns anos, foi preso uum compartimento de estrada de ferro, uní individuo que agredia outro com um martelo. O preso confessou que agia por ordem da vítima, que lhe dera certa quantia, para que o matassé. afim da família receber o seu seguro de vida. O segurado se colocou na posição -do indivíduo que dá a morte a si mesmo e devia ter sidõ--i)rocessa.á6 como autor da tentativa de morte sôbre êle próprio . Outros motivos de suicídio: é a ruina financeira do segurado e a moléstia incurável. Desanimado de obter cura o infeliz tenta contra si próprio. Os cançados da vida matam-se, buscando o descanço da morte. O suicídio devido à perturbação mental elo segurado está coberto pela apólice, mas o fato proposital constitue uma f ra ude e um crime perante a sociedade. Disse J. J. Rousseau que o suicídio é sempre uma falta de resignação c submissão à vontade do Creador. A morte furtiva e vergonhosa é um roubo que se faz ao gênero humano. Para Paulmy o suicídio é sempre o crim e de um fraco. Admite-se a existência de um mundo desconhecido, que se estende ao redor el e nós, aqui ·e além; que êsse mundo só se conserva im·isível. porque os homens não têm sentidos desenvolvidos para percebê-lo. Assim sendo, o suicída consciente cairá em dolo roso engano, buscando a J.az no túmulo. Já Hamlet inquiria: "De que serve deixar-nos os males que conhecemos e voarmos em busca de outros que ignoramos? ..

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A viela é um depósito sagractp e ninguém de\'l: at entar contra ela, seja a alheia seja a própria .

o seguro não paga somente os i atos acidentai ~. O incêndio proposital e os nau f ágios procurados não são espec c.:s r;tras . O e\·ento é frequentemente substituído pelo fato , cuidadosamcttte pro' urado. O ll(io furtarás do Decálogo 1Jassa a ser uma or)eração comerciãl de hon rados mercadores, que valem segundo o péso .das moedas acumuladas. Abilio de Carvalho ~lltllllllllll l!! tl lllll lll l llltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllll l llll~l llllllltllllllllllllltlllllllllllll[liiiiiiÍIIIIItllllllllllllltllllllllllll~:

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Alentes: WILSON JEANS & CIA. LTOA.

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428

MARÇO

DE

1951


guarda contra as Autarquias de Previdencia DAVID CAMPISTA FILHO Especial para a REVISTA DE SEGUROS

No momento em que o Parlamento reo ritmo legislativo e os projetos de lei entumecidos de emendas vão despertar da letargia em que jazem nas comissões de estudos, impõe-se à consciência do legislador reexaminar vários dêles feridos de inviabilidade por acontecimentos recentes. Não lhes aproveita o lustre legal, quando os fatos irremissivelmente os condenam. Queremos nos referir àquêles que representam a investida do seguro social no terreno do seguro privado para usurpar-lhe certas moclal!clades de operações ele características peculiares ao livre empreepdimento. Exprimem tais projetos, simplesmente, o processo insidioso e lento da estadização do seguro ob forma ele monopólio e a cargo dos Institutos ele Previdência Social.

A nacionalização de seguros foi idéia dominante nas Constituições de 1934 e 1937, porém, não a renovou a de 1946 e perante êsse silêncio redentor, o programa nacionalista reassume a forma sinuosa de cometimento aos Institutos de Previdência da missão de se apropriarem aos poucos, uma a uma, de carteiras do seguro privado. Ora, sabido é que nacionalização signi·· fica sempre a preliminar do monopólio, estadização ou socialização, não se fazendo, todavia, mis.t ér que para se impôr, venha ordenada na Lei Magna, bastando para tanto a exegese do legislador, inspirada no desejo de servir aos caprichos do govêrno. E nada mais propício a êsses caprichos do que os Institutos de Previdência que ensejam motivos amáveis e generosos com que se premiarem dedicações políticas. O preceito nacionalista das passadas constituições nada chegou a fazer em favôr do movimento pela estadização do seguro, limitando-se unicamente a, impertinências burocráticas no repúdio ao capital estrangeiro. lfVItfA DE

SEGUROS

O caminho traçara-o a lei de acidentes do trabalho ao transferir para os Institutos as respectivas carteiras das companhias privadas, na persuasão de que os seguros de acidentes elo trabalho, protegendo os operários, compcteriam à Previdência Social, expressão do clesv_elo do Estado e alta finalidade da Política Social. Um elos Institutos ao investir-se do privilégio que a lei outorgara, saiu agressivamente em campo, intimando empregadores, os donos dos seguros por êles cont raídos. a cancelar seus contratos nas companhias privadas sob ameaça de severa punição, e, às companhias. fazendo sentir que os seguros de acidentes por elas praticados seriam fraudulentos e como tal passíveis de sanção legal. ~sse escrupuloso e austero cumpridor da lei que estaria vigilante para não tolerar mínimas irregularidades, e que, como prolongamento da administração pública, teria justiça fácil por componentes ambos do Poder Público, veio mudar de direção com a mudança de govêrno. E, então, seu novo presidente, ao penetrar naquela grandiosa organização, percebeu estarrecido que destinada a instituição à finalidade coletiva de proteção contra infortúnios de milhares de indivíduos, fazia de preferência a fortuna de uma classe burocrática, cujos característicos cifram-se em cargos inúteis com ordenados opíparos. Confirmava, assim, que a última administração havia ultrapassado de 1 . ~()() lugares para 5. 000. Não ficava aí, todavia, a inversão absurda dos objetivos do Instituto, tomando proporções astronômicas de malversação e prevaricações, no tocante às disponibilidades, quando se constataram que 700 milhões de cruzeiros existentes em 1945 não só desapareceram como se converteram numa dívida de 100 milhões de cruzeiros e num deficit 429


mensal de 7 milhões. Pareceu, a~sim, que a Previdên-cia S~~ial agonizava numa àpoteose ele clespautério, malversações, desonestidades alarmantes. Outra autarquia fez depósitos vultosos num banco ele idoneidade precária de conhecido negocista e político, com objetivo de propaganda eleitoraL Ainda outro instituto havia pretendido a . compra de imóvel de certo estabelecimento bancário, a cuja séde se destinava, pelo mo ti vo de paralizar-se a construção ante a carência de recursos. Muitas vezes das colunas desta Revista prev1ramos a frequência de fatos similares

na inclú -tria ele seguros administrada pelo Estado, que experiência êle ·outros povÕ considera inevitáveis, e que no Brasil extraordinariamente avultariam, ante a índole acomodadiça do povo, tolerância à desonestidade e fácil cumplicidade na época de desorganização e corrupção que atravessamos . Assim, aconteceram e continuarão, a impunidade elos primeiros é a melhor garantia de reprodução de outros. Indagar-se-ia ante tamanha gravidade, se lícito admitir-se possam os Institutos de Previdência operar em seguros privados, conforme pretenções várias em curso no Congresso e na Administração Pública?

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DIRETORIA Preaidenlie -ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Preaidente ENNIO REGO JARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Teaoureiro )OS~ CANDIDO FRANCISCO MOREIRA

Gerente: Paulo Moreira Brandão

PRAÇA PIO X, 118- S.o e 9. andares 0

END . TELEG.: " UNI SEGUROS''

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Telefones: 2-4173, 2-417 4 e 2-4542 Caixa Postal: - 796 -· End. Telegráfico: - AZIL Capital inteiramente realizado: - Cr$ 5. 000.000,00

Dr. Dr. Dr. Sr. Dr.

H eladio Capote V<1lente, Presidente . . Rawnundo Carrut, Superintendente Antonio Alves Braga, Produção Armando de Albuquerque, Secretário Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretoria

SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMóVEIS

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"Deficit" e Insolvência LUIZ MENDONÇA Ê special para a REV ISTA DE S EGURO S POR

Move-se no mercado de seguros - pelo menos no do Norte do país - uma implacável campanha contra as sociedades de seguros em precárias condições econômico-fi~nceiras, e isso porque, ultimamente, alcan~ram a mais desfavorável repercussão, em todos os círculos econômicos, a liquidação de algumas seguradoras que, por circunstâncias dificilmente contornáveis, foram arrastadas à insolvência. Essas liquidações, quasi sempre deixando atrás de si um cortejo de prejuízos e encargos arrostáveis pelos próprios segurados, constituem repasto ideal -para a maledicência mesquinha e desabrida, que, não deixando de modo algum passar tão excelentes oportunidades, em incontrolável frêassanha e investe contra o próprio conceito da instituição do seguro . ~.

assim, com o intúito de lograrem atenuar os males que novas liquidações em perspectiva possam desencadear, que as seguradoras idôneas - ou quando nada os seus servidores, se não .são elas as autoras da iniciativa - exercitam uma tenaz campanha, não em campo aberto, mas por um processo sorrateiro e velado aos olhos do público, contra as congêneres que se debatem em aperturas financeiras. Como justificativa para o seu procedimento, aqueles que, por essa ou aquela maneira, alimentam tal campanha exibem sempre a alegação de que, exposto o próprio conceito do segu~o ao risco de enxovalhar-se com os desastres financeiros das sociedades que o exploram, é imperioso um movimento no sentido de prevenir- os males de uma tão prejudicial eventualidade. Não nos move, ao rabiscarmos estas linhas, a intenção de entrar em um exame detido e concludente dos aspectos morais que o assunto envolve, mesmo porque todos nós lemosf já, uma opinião formada acêrca da DE

SEGUROS

conduta que corretamente devemos adotar, à luz dos princípios da ética profissional, em casos da natureza do que atrás pusemos em foco. Queremos, isto sim, chamar a atenção de algun s daqueles que, sobraçando balanços e publicações, . andam de porta em porta a prevenir segurados contra seguradoras ; e chamar-lhes a atenção para wn ponto delicado, a-fim-de que eles, evitando confundir Germano com gênero humano, não incorram na leviandade de assoalhar insolvência onde apenas haja "deficit". É , em Contabilidade, comezinha a noção de Ativo Líquido - representa ele, no patrimônio, um excesso do Ativo Positivo sôbre o Passivo Positivo, isto é, uma difere"uça de tal sorte entre os bens e haveres reais, de um lado, e as exigibilidades, de outro, que, pagos e liquidados todos os compromissos que oneram o Passivo Real, ainda restam, livres e sem "onus" a pesar-lhes, bens ou haveres nos quais se traduz na liquidez do patrimônio . :esse é o caso da solvência financeira. O Passivo Descoberto, isto é, o caso do patrimônio gravado por exigibilidades cujo total ultrapasse ao Ativo Positivo, êsse, sim 1 reflete a insolvência, pois que não conta o proprietário do patrimônio com recursos para saldar todas as contas e compromissos por que tenha de responder. O "deficit", que não representa senão a insuficiência da receita para a despesa de um mesmo exercício financeiro, não significa. sempre e invariavelmente, a insolvência ; não implica, inflexívelmente, em Passivo Descoberto. Pode muito bem suceder que o Ativo Líquido do exercício anterior seja bastante maior que o prejuízo do exercício_deficitário, não havendo, por conseguinte, motivos para alarme, nem fundamento para taxar-se de insolvente o patrimônio que se apresente em tal situação. 431


Pouco familiarizado~ cQm. . os , fenômenQS patrimoniais e com os métodos de análise da " ciêncii contábil, muitos há que fazem confusão entre "deficit" e "passivo descoberto". Assim, para não prejudicarem sociedades em situação ele franca solvência, elevem examinar cuidadosamente as cifras dos balanços, ti-

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rando conclu,sõe.s.. na verdade corretas, aqueles"" que, {Jre~~upad-~s com a defesa da instituição do seguro, andam apontando à condenação dos segurados as sociedades em ruína financeira . Atentem - o que é muito importante - na diferença entre "cleficit" e "insolvência" .

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Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil C r $ 5 . 000.000,00 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRAS'I L'

Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis Roubo Vidros - Responsabilidade Civil -

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ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD . . EST-ABELECIDA EM 1824

OPERA --- Seguros de fogo, ·Marítimos, Acidentes de Automóveis e lucros Cessantes

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VI DA dissemos e111 outra OJ?ortunidade que será pouco tudo o que se disser em da "Sul . America- Companhia Nade Seguros de Vida", pelo muito que feito em favor do seguro de vida. N:io é dtlllais, porélll, c1ue repitamos êsse tj ue nenhu111 conhecedor do assunto negará de perfilhar, jú que se pode afir' sem o receio de incorrer em ·exagero, é essa a convicção de todos quantos se bem informados a respeito da atuação rL1s normas de trabalho da ·'Sul America".

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seguros liquidada; demonstrando sempre o maior espírito de cooperação. R es ultou dêsses laboriosos entcndi n1entos ficar a "Sul America" com ·42% da carteira, cabendo o restante a oito outras ent idacl~, in clu sive o Instituto de Resseguros elo Flrasí1, com l07'o e o Instituto de Previ<r ncia e A':,.sistência dos Servidores do Estado (lPASE), com 5% . CouLe-lhc, ainda, o encargo de ad mini;strar a carteira até sua final litjuidação. Justificando essa providência, diz o íiltimo Relatório cJa "Sul America " fJUe as entidades participantes elo acô rdo convieram em aceitar o .onus que deverão suportar, por julgá-lo necessário para a defesa da instituição elo seguro de vida. A incumbência confiada a essa Companhia de encargo de tal magnitude e responsabilidade é o , re~onh.ecimento tácito, por parte dos interessados, inclusive as entidades a utárquicas mencionadas e o govêrno federal, das credenciais que tanto a recomendam.

de ação. Estendeu-o além- fronteiras, além mesmo do nosso próprio continente no Pcrú, no Ec1uador e na Espanha onde leva a cooperação de sua longa e .da sua modelar brganização, e honrando o nome do Brasil. Há pouco, participou essa Companhia atidos entendimentos havidos com as dades federais, a respeito da transfeda carteira Vida de uma sociedade de

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COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00

Sedé: Rio de Janeiro - Rua México 168 - 3°. Telefone 42-4030 -

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PYesidente Diretores

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esses

zelo so s

no ss o s melhores

REC EITA

Gro ss ,

Bittencourt

Sigi smunclo_ . Rocha ,

e Anni bal

e

ho n rod ':H

Pint o

Gi l·

M o rtin <.

co la horod o rer;i

o'-

agrad ecim ento s.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADO S E CAPITALIZAÇÃO

A noss a rece ita bruta foi d e Cr $ 1 15. 689. 364,60 .

O saldo liquido, uma vez deduzida s o s impo sta s, gerais,

ordenados,

tenciais , rese rva s técnicos

gratificações, e

os

serviços

deco.-re nt es

E'-nos grato , mais uma vez , evid e nciar o es pírito do

a ssis-

maior cordialidade e franca coope ração e m que continu a m

de opera -

o se processar a s relações com o Departam e nto Nacional

IÕes com a In stituto de Resseguros do Bra sil , etc ., foi de

de Seguros Privadas e Capitalização, que tem um chefe,

Cr$ 14 . 122 .605,50 .

na pessôa do ilustre e competente Dr. Amilcar Santos. Tanto a ele, como ao digna e respeitável Dr.

Poro este soldo, sugerimos a seguinte aplicação :

Jos~

Pereira da Silva, representante máximo do Departamento Nacional de Segura s Privadas e Capitalização ne ste Es -

Cr$

tada, os nossos cordiais agradecimentos pela bôa aco -

legal .... . . . .

706 . 130, 80

lhida que sempre nos teem dispensado, quando a objéto.

de Previdência .. .. .

706 . 130,80

de serviço, tivemos ocasião de procura ~ los .

570 . 073,1

lesel'/a de Contigência Dividendo 7 4 . 0

o

Também

decorreram

em

perfeita

normalidade

as

5 . 400 . 000 ,00

nossas relaçõe s com o Instituto de Resseguros do Brasil ,

Gratificações e 5'erviços Assisten ci o :s

1 . 300 . 000,00

sendo de nosso dever salientar a solicitude, bôa vontade

lucros em Reserva

5 . 000 .0 00,00 440 . 270 , 80

Reserva Sub sidiária

e omistosidade

que

sempre

encontrómos

no

seu

inteli -

g ente e proba Representante neste Estado, o Snr.

Re -

nato de Araujo. SINISTROS

CONSElHO FISCAL

Por esta verba, a quantia de Cr$ 22 . 088 . 879 ,50, tonform e demon stração constante da Anexo N .'' 3 .

Obedecendo zemas sitas

FUNCIONÁRIOS

à

aos

imperativos

legais,

sempre

pu ·

disposiçõo do digno Conselho Fiscal , nas vi·

periódicas que nos fez:,

no decorrer do

exercício,

todas os documentos, balancetes e contas que o habilitassem a bem cumprir a seu mandato.

Ainda

nados

este

dos

ano,

nossos

procedemos

funcionários ,

os bons serviços Para licitamos crédito

de

E'

e

Senhores

Cr$

dos

quais

orde -

agradece-

Coma vossa

sempre,

confiança,

a

os

estes

dignos

homenagens

do

representantes nossa

da

estimo

e

consideração.

serviços

de nas

so~

assistência,

seja

aberto

o

PRÊMIO LITERÁRIO

1 . 300 . 000,00 .

desnecessário

dos

aos

Acionistas

acentuar,

destinada diligência

revisão

prestados.

gratificações aos

a

funcionários ,

dos respectivos ordenados,

a não

ficará

mais

uma

premiar

o

fazendo, a

sua

vez:,

que

esforço

assim,

e

Causou o melhor impres são nos meios literários do País, a vossa deliberação _em constituir, em homenagem

parte

ao IV Centen6rio da Cidade da Salvador um prêmiç de

distribuição ao

CEM Mil CRUZEIROS para o m!'lhor livro inédito, sobre

critêrio da Diretoria.

a Bahia. A ele concorreu número elevado de escritores, em SUCURSAIS

demonstração

do

maior interesse

pelo

assunto.

Em laudo unânime (Anexo n. • 3 A), houve por bem a digna Comissão Julgadora premiar o livro intitulado

E' sempre com prazer que salientamos a correção e dos

DE

Gerentes

SEGUROS

das

Sucursais

do

Rio .de

« Povoamento da Cidade do Salvador» , da

a-utoria . do

ilustre professor e escritor Dr. Thales de Azevedo.

.(3 5


~omente

R&sol~~mo s qu• • entrel!o de.sse pr~mi4 fo sse f\') ta em vossa presença, pelo que havf:"rém~s de convocar-vos, numa sessão geral extraordinária, q~e- terá luga r no

seu• prõprio_• ácloriistas, o aumen to df! ~ apillll qu• oro sugerimos . Al6m deste ponto, ho artigo s outro s nos

mesmo dia, após a reunião ordinário deste ano. E' com a maior satisfação que nos congratulamos

nossos Estatutos que devem ser revistos, face aos dis· positivos da Coristituiçãa vigente .

convosco pelo feliz exilo deste concurso, que, no ge·-

Assim sendo, caso o nosso alvitre mereço a voua aprovação, pensamos, ainda este ono, vos convocar em

nero, foi dos mai s importantes que se têm realizado no Pois. Queremos deixar aqui consignados, mais uma vez, a

expressão renovada

dos

nossos

nõo

porq o 110sso Cg mpanhia , <omo p_ora pl

Auembléia Geral extraordinária, poro o devido reforma de estatutos. TRANSFER~NCIA

agre~deci ·

melhores

mentos, do nosso profundo recõrihecirrierito e viva si mpatia ~ digna Com issão Julgadorà, que, com o maior carinho e isenção, tomou conhécimento do s obra s nu-

DE

AÇÓES

Durante o exe rcíci o findo, foram tran sferidas 163 ações, sendo ,

107 52

merosas 'éjue lhe foram presentes. Aos Excelentlssimos Julgãdores, Dr. Octávio Man -

por vendo sucessão

gabeira, D.a Lucia Miguel <P ereira, Dr. Alceu de Amo-

mudança de nome

. . . . . .. .

-4

roso Limo , Augusto Frederico Schmidt e Anisio Spi'lola DIVIDENDO

Teixeira, renovamos o agradecimento muito sincero da Componhio de Seguros Aliança da Bahia .

Com a aprovação do nosso Conselho Fiscal, prop6· mos o dividendo de trezento s cruzeiros para cada ação.

CAMPANHA DA CRIANÇA A Direção da Benemérita Campanha da Criança, com a qual se solidarizou a nossa Companhia, houve por · bem inaugurar, em Agasto último, o Posto de Puericul -

ELEIÇÃO

tura doado pela Aliança da Bahia e destinado ao prós-

Tendo completado o seu mandato o nosso prezado companheiro e querido amigo Anisio Massora, devereis

pero Municfpio de Baurú, Estado de São Paulo.

proceder à eleição do Diretor-Caixa.

Queremos deixar aqui registrado o nosso sincero . agradecimento ao Dr. Assis Chateaubriand o dinâmico criador da benemérita Campanha - . ao grande

ORDEM DO DIA

industrial Dr. Candido Fontoura, o bo;;is;lmo Presidente

À presente Asse mbléia compele ,

da Instituição, ao Povo , ao Prefeito e Autoridades de Baurú, às Autoridades Estadua is de São Paulo, pela ma -

a)

neira

b) c) -

o

cativante e mesmo càrinhoso

Representante da

Diretoria da

com

que

Aliança,

receberam

presente à

inauguração do novo Posto de Puericultura.

tomar conhecimento do Relatório da Diretoria e do Parecer do Conselho Fisca l; fixar a remuneração do capital acionista; proceder à eleição da Mêsa da Assembléia • Geral , de três membros do Con selho Fiscal e os seus respectivos suplentes;

Queremos chamar a vossa atenção que, não sendo

adm itida pelo regulamento da Campanha, que, quaisquer

d)

proceder à eleição do Diretor-Caixa;

doações venham beneficiar o Estado em que viva ou

e)

marcar os honorórios do Con selho Fiscal.

more o doador, no magnífico almoço de duzentos ta lheres, realizado após a inauguração, em homenagem à Aliança da Bahia, foram doados mais cinco postos de puericultura, no valor de mais de um milhão de cruzeiros, sendo que pestes, dois, foram oferecidos ao Estada da Bahia. E' com enorme prazer que consignamos este gesto da gente paulistana para com o nosso Estado. AUMENTO DE CAPITAL

\..ONCLUSÃO Antes de concluirmos, queremos aqui consignados os nossos cordiais agradecimentos a quantos colaboraram conosco para a bâa marcho dos negocias da nossa Companhia. Assim, o nosso reconhecimento aos queridas amigos e Agentes, que defendem os interesses e o nome da nossa Companhia, no Brasil e no Exterior; àqueles que

Tendo em vista a situação dos negócios e as canse· quências da inflação, afigura-se-nos necessário o au mento do nosso capital social. Bem sabemos que no momento, esta medida, não trará nenhum beneficio imediato à remuneração do capital âcionista, ao contrario, irá ainda agrava-lo tom o aumento da sua

nos distinguem com a

honra da sua preferência; aos

nossos dedicadas corretores; aos nossos funcion.ários da Sede e das Sucursais. A lodos, enfim, que nos confortam com a sua estima e solidariedade o muito obrigado da Aliança da Bahia.

contribuição óo imf)osto dê tenda. Mas, um dos deverés

Com os dados constantes do presente Relatório, pensamos vos ler fornecido todos os elementos para um

de quem administra, é o dê f)revér. E, cerfómfnle, dia virá em que vos certificareis qu6 foi uma necessidade

Desnecessrio dizer-vos que a

436

juizo

seguro

sobre

a

posição

da

noua

Companhia.

vossa Diretoria est6 ao

MARÇO

DE

1951


vosso completo di spôr para quaisquer esclarecimentos ou explicações julgados necessórios. Ao finalizar o relato das nossas atividades no exercício de 1950, nossa s últimas palavras vos são dirigidas, Senhores Acioni stas , com a manifestação das nossos melhores agradecimentos pelo apoio e solidariedade que sempre nos vinde s dispensando, o que nos dão força e alento para defender os inte resses d nosso querida Aliança da Bah ia. A DIREÇÃO Pamphilo d 'Utro Freire de Ca rvalho Francisco de Só Anisio Massora Joaquim Ba rreto de Arau jo José Abreu

exerclci.o de mil novecentos e cinquenta, encontrando, tudo, como sempre, de acordo com o escriturado nos seus livros. Assim, opinamos pela aprovação de todas as contas, bem como dos átos praticados pela Ilustre Diretoria, que se torna digna dos nossos aplausos pela maneira criteriosa e honesta com que vem dirigindo os destinos da Companhia de Seguros Aliança da Buhia e , em especial, manifesta.mos o nosso acordo à proposto acautelatória dos interessas dos seus Acionistas, relativa ao aumento do capital social. Está também o merecer a nossa aprovação ao dividendo proposto pelo digna Diretoria • Ao term inar o nosso parecer, fazemos os melhore• votos pela prosperidade sempre crescente da nossa Aliança da Bahia.

PARECER DO CONSELHO FISCAL Senhores Acionistas : Cumprindo o dever estatutório e legal a Comissão Fiscal desta Empresa , verificou detalhadamente a Ba lanço e a conta de « lucros e Pedras », relativos ao

Bah ia , 1ó de Janeiro de 1951. Joseph Lyon Fe ll Junior José Alves Cardos<:> Costa Antonio Jorge Fro:~~r o

COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA BALANÇO GERAL

ATIVO Imobilizado

Cr$

Imóveis Móveis, Móquinas & Uten síl ios ... . Almoxarifado . . ........ . .... . .

Cr$

Cr$

50 . 01ó . ó31,30 2 . 973. 48ó , 80 512 . 323 ,40

53 . 502 . 441 ,50

Realizável Trtulos da Dfvida Pública Interna Fe deral ... . ..•. .. . . ... . . . v/ n 23 . 894 . 400 ,00 Tftulos da Divida Pública Estadual .• v /n 7.433 . 100 ,00 Trtulos da Dfvida Pública de Pafses Estrangeiros ... . ... .. ... . Ações de Sociedades ... . ... . •. . . Ações do Instituto de Resseguros do Brasil ..........•. . ..• . . Debêntures . .• .••• .. .....•..•.. Trtulos da Dfvida Pública de Mu nicfpios ... .• .. . ..• • . . ... Títulos do Dfvida Garantida pelo Go verno do Uruguói ..••.... Empréstimos Hipotecários . ....... . Agências & Sucursais .......... . Contas Correntes .....•.•.. . .... Juros a Receber ..... . ........ . Alugueis a Receber .. . . .. . . ... . . Cheques & Ordens a Receber . ... . Cauções . ...... . .. . ..... . .. . . . Depósito Obigatório de lucros Ex traordinários . . . . ....... . Estampilhas e Selos .. .......... . Recuperações ••... . • . ... . ...... Títulos a Receber . . .. . ........ . Valor em lltlgio ..... . ........ .

REVISTA

·DE

SEGUROS

19 . 209.994 ,20 4 . 831.939,00 64 . 515,00 23 . 850 . 761,90

572 . 811 ,00 2 . 231 . 093,70 5,00

903 . 531 ,20 5 . 778.793,00

12 . 731 . 525, 20 1 . 538 . 412,00 743.036,20 382 . 553,00 296 . 072 ,70 _10 . 373 ,70 231 . 05ó,70 24 . 597,00 14ó . 7óó,70 222.006,60 203 . 000,00

73. 972 . 843,80

437


Disponível Depósitos Bancá rios Valores e m Caixa

24 . 243 . 836 ,80 109 . 030,60

2.4 . 352 . 86 7, 4 0 151 . 828 . 152 ,7 0

Contas Compensados Ações em Cauçã o ... . ....... . Ações Legadas . .. . .... . . .... . . . Banco da República O riental do Uruguói .. .. . .. .. .. . ... . . . . Depósi to Compulsório .. .. .... . . . Depósito Jud icial .. . ... . .. .. . .. . Garantia s Hipotecá ri a s ......... . In scrição de Bens ....... . .. . . . . Tesouro Nacional -Conta De pósito de Tftulo s ......... . ...... . Títulos em Bancos sob Cu stód ia .. . Sinistros Avisados Recuperaçõ es de Resseg uro s a Rece ber Cessões a Ajustar .. ........ .. . . Com iss ões de Ce ss ões a Receb er .. .

200 . 000 ,00 90 . 000 ,00 . 036 . 1 24 ,00 231 . 000 ,00 100 . 000 ,00 1 2 . 860 . 000,00 44 . 124 . 581 ,50 200 . 000 ,00 5 . 778 . 735 ,20 8 . 003 . 938 ,90 2 . 31 8 . 736,20 1 . 694 . 154 , 10 389 . 637.70

77 . 02 7 . 2ó 7, 6 0

Cr$ 228. 855.420,30 PAS S IVO Cr$ Capital

Cr$ 1 8 . 000. 000 ,0 0

Reservas Técn'icas

Reservas de Riscos Elementares não Expirado s . . .... ... . Reserva de Sinistros Elementares a Liquidar ... . . Re serva de Contingência (Ramos Elementares Art. 57, Decreto Lei N. 0 2063, de 7 /3!1940) .. .. .... . Fundo de Garantia de Retrocessões (Decreto Lei N. 0 378 4, de 30/10/41 Art. 4 , § 1. 0 )

12 . 142 . 958 ,00 5 . 729 . 432 ,70 6 . 0 71 . 4 79 ,00 9 . 000.000 ,00

32 . 9 4 3 . 869 ,7 0

Exigível Agências & Sucursa is .. . .......... . ... .. ....•.. . .. Contas Correntes .. ... . .. . . . . . .. . . . . ......... .. ..Dividendo 74 ° . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . .. . . . Dividendos à Disposição de Juizos Divi sórios Dividendos não Reclamados ... ·. .. . .. . ......... . Gratificações e Serviços A.ssistêncioi s Selo por Verbo, a Recolher .. .. ........ . . . . . ..... . Imposto sobre o Prêmio, a Recolher . . . . Fiança de Aluguel ...... . ......... . .. . . . . ... . . . . Instituto de Resseguros do Brasil, Conta de Prê mio s a Regulorisar ....... . .. . .... . .... . ..... . .. . Taxa de Expediente , a Devolver . . . . .. ... . . . ...• .. . .

1 . 496 ,00 1 5 96 . 281 , 20 5 . 400 . 000 ,00 998 . 500,00 92 . 070 ,00 . 300 . 000 ,00 705 . 508 ,50 . 71 o. 350 ,90 14 . 109 ,00 1 . 304. 876 ,50 q . 169 ,50

13.136 . 361 ,60

4 . 667 . 747,50 6 . 992 . 643,20 23 . 778 . 643,20 26 . 86 7. 110,30 25. 441 . 77 7, 20

8 7 . 74 7 . 921 ,40

Não exigível Reserva Especial Dec. Lei N." 9159 , de 10 de Ou tub ro de 1946 ............ .... . . .. . .......... . Reservo Legal .... . ....... . ..... .. . •........ . .. . lteserva de Previdê ncia ... . .. .. . ... .... . .. . . .. . . . . Reserva Subsidiária Lucros em Res erva

151 . 828.152 ,70 Contas CompenSGdas Diretoria Co nta de Caução ... ............. . . . . . . Legado Barão de São Raymundo .. ......... .. .. ... . Trtulos Uruguaios Depositados para Garant ia de Operaçlles .. Títulos Depositados , Conta Especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Val o r De po sita do .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4J 8

200 . 000,00 90 . 000 ,00 1 . 036 . 1 24 ,00 23 1 . 000,00 100 . 0 0 0.00 MARÇO

DI:

19~ 1


Valores Hipotecários .. . .. . ...... . .... . ....... . .. . . Bena Inscritos ....... . .. . .... . ..... ... ......... . . Tftulos Depositados ... . ... . ... . . . .. . .. .. . . . . . . ... . Titulas em Custódia .... . ..... . ..•.. . ...... . . . .. .. Sinistros a liquidar .. . ........ . ... . .. .. .. . .... . . . Recuperações de Sinistros Avisados . . ... ..... . ....... . PrAmios de Resseguros a Regularisar ..•. .• .. . . . ..... Comissaes a AJustar .... . .. . .... . .... .. .... . ...•.

1 ~ . a~o .

ooo,oo

.. • . 12.4 . ,$8 ),~0 200 . 000,00 5. 778.735,20 8. 003.938,90 2.318.736,20 1.694 . 514,10 389.637,70

77.027. 267,60

Cr$ 228 . 855.420,30 D~BITO

Cr$

Cr$

Reserva de Riscos l;tementares não Expirados .. .. . . . ... . Reserva de Sinistros Elementares, a Liquidar . ...•. . ... Reserva de Sinistros Elementares, a Liquidar . .......•..

1 2 . 142 . 958,00 5 . 729.432,70 5 . 729. 432,70

17 . 872. 390,70

Custeio d'AgAncia em Montevid~o .... . . . ..... . . . . . . . Impostos, Montevid~o .. . ............. . .. .. .. . .. . . . Impostos . . . .. . . ..............•.. . .. .. .......•... Anulaç!Ses & Restituiçõe s ...... . . . . . ..• . . . ..... . ...

111.528,00 302 . 190,80 3 . 108 . 342,40 911 . 966,50

Despesas Gerais : Dispendido com alugueis, lyz, telefone, material de es· critório, honorários, previdência, seguros diversos , despesas Judiciais, publicações, propaganda, donativos diversos, despesas de viagens e despesas postais e telegráficas, etc. . .............. . ........... .. .. . Despesa Industrial .............. ~ ..... . ... . . .. . . . Despesas de Imóveis : Dispendido com impostos, conservação, seguros, etc .. Ordenados ....... . ...... . .. . . .. ....... . ... . ... . . . Resseguros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . Sinistros de Cascos . . . . . • . . ...... • ..... . ...... . .. Sinistros de Transportes . . . . . . ....... . . ... .. .... . . . Sinistros Aeronáuticos . . ....... . ... . . .... . .... . • ... Sinistros de Incêndio ... . ...... . ....... . ......... . Sinistros de Acidentes Pessoais . . . .. . ....... . ....... . Sinistros de Resseguros de Vida . . .. . . . . ........ . ..• Sinistros de Transporte Marftimo, Montevidéo . ..... . .. . Comissões & Corretagens .................... . ... . . Participações Concedidas em lucras .. . ..... . ......•. Contribuições a Consorcias . .. .. .. .. . ............. . Despesas de Titulas de Renda ... .. .... .. . . ... . .... . Despesas Bancárias ....... .. . . ... . ....... . .... . . . . . .. . . . .. . . . .... . Comissões Creditadas . . . . . . . .

13 . 064 . 517,00 257.617,00 2 . 087 . 269,70 4 . 852.456,70 19 . 924 . 420,70 98 . 858,20 7 . 607. 270,00 104 . 097,50 8 . 978 . 910,70 201 . 494,10 15 . 048,70 5 . 083.200,30 14 . 280 .. 490,90 651 . 967,70 54 . 495,60 49 . 879,00 22 . 537,00 1 . 925 . 809,90

83 . 694 . 368

o

Excedente Reserva legal ...... . ....•. . .... . ....... ... .. Reserva de Previdência ... . .............. . . . . . Reserva de Contingência ........... . Dividendo 74. 0 • • • • • . • . . ••• . • • • . . . . • • . . . . • . • Gratificações e Serviços Assistenciais . ..... . ...... . lucros em Reserva .... . .. .. ...... . . . . .. . . . . . Reserva Subsidiária .. .. .. .' ..... . .... ... . . .... .

706 . 130,80 706.130,80 570 . 073,10 5 . 400 . 000,00 1 . 300 . 000 ,00 5. 000 000,00 440.270,80 o

14.122 . 605,50

Cr$ 115 . 689 . 364,60 CR~DITO

Reserva de Riscos Elementares não Expirados .. . ...... . Reserva de Sinistros Elementares a Liquidar , . . .... . .

Comissl5es de Resseguros Cedidos .. .. .......... .. .. . Comissões s/ Anulações & Restituições . . ....... . .... . . Juros e Dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... . . ... . . .. . ..... . Alugueis de Imóveis . . . . . . . . Renda Diversas & Participações . . . . . . . . . .. . .... . . Anuloçfles & Restituições çle Resseguro s Cediçlo s RIVISTA

DE

SEGUROS

Cr$

Cr$

11 . 002 . 811,90 4 . 923.461,10

15 . 926.273,00

5 . 493.113,40 702 . 004,90 4 . 013 . 833,30 4 . 974 . 523,10 1 . 435 . 848,50 1 . 747 . 974,90

439


43 . 837 . 904 ,30 23 . 451 . 818,60 273.890,10

Prêmios de Seguros de Incêndio ...... .. ..... . ..... . Prêmio' de Seguros .de Transportes ... . . .. ..... . .. . .. . Prêmios de Resseguros Aeronáutico s ... . . . . . • . ...... Prêmios de Resseguros de Vida ....... .. . ... . . ........ .. .. . Prêmios de Seguros de Casco s Prêmios de Seguros de Acidentes Pe ssoai s . .......... . . Prêmios de Seguros de Transporte Marítimo, Montevidéo . . Recuperações de Sinistros Marrtimos, Montividéo . . . ... . Recuperações de Sinistros .... . ..... . ..... .. .... ..• Eventuais ... . . . . . . . . .. . . . . . • .. • . . . . • . . • . . . . . . . . . .

69 . 685,50 1 . 560. 866,1 o 1 . 438 . 522,90 3 . 677 . 261 , 10 1 . 913 . 938 , 40 4 . 718.296,80 453.609 ,70

99 . 763 . 091,60

Cr$ 115 . 689·. 364,60

-

Bahia, 30 de Dezembro de. 1950. PAMPHILO d 'UTRA FREIRE DE CARVALHO, Presidente. ETELVINO CARDOSO DO REGO, Contador Regi strado na O. E. C. 5278 CR 51.

DIRETORIA: Prnidente Enc. Nelson Ottoni de Rezende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva .. Tesoureiro - Dr. jefferaon Mendo n ~a Coata. Técnico Snr. Robert C. Haaa. CAPITAL REALIZADO

E RESERVAS

MAIS

DE

Cr$

12 . 000 . 000,00

SEGUROS GERAIS s•de : Rio de Janeiro Aue. da A••ernblela 72-5.• pav.-End. Telegráfico "Solidez"

Baeuraal de São Paulo: :Rua Barão de

AGnNCIAS E SUB

Paranapiacaba. 24-6.• anttai . AG~NCIAS EM TODO PAíS

!.llllf 111111 [ 2111111111111 [ 2111111111111 [ 2111111111111 [ 2111111111111 [ llllllllllllll [ lllllllllllll [lllllllllllll [ lllllllllllll Clllllllllllll []111111111111 [ ]111111111'.:.

ªªg= ~ ªª

ª;=

Assicurazioni Oenerali di Trieste e Venezia

;;

§

~~

COMPANHTA DE SEGUH.OS

w

w FUNDADA

=

EM

SEGUROS

!! !~

FOGO -

~

PESSOAIS

i

§

1831

DE

~

VIDA

I ~

RAMOS ELEMENTARES :

~

~ ~

w

TR A NSPORTES -

RESPO NSABIL IDADE

E

-

EDIFICIO

TELS. :

CIVIL

AUTOMóVEIS

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52-4D l7 ANDRÉ

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52-4016

5

§

MIGLIORELLI

-

ft

-. .

~

~

~11111 HIIUIIIIIIIIIIII [li II1111 IIIII[ 211111 Ili I111 [li I1111111111 [li ~11111111111 11 II[ 1111111111111 [ 2111111111111 [ J1t 1111111111 t lllllllllllll Ullllllllllll [ lllllll~

440

MARÇO

DE

1951


Sul · América Terrestres, Maritimos e Acidentes O exten so

e

bem

Terrestres ,

e laborado

Marítimo s

e

Re latório

Acidente s,

da

« Sul

correspon -

lltnte ao último exerdcio social, findo a 31 de Dezem e recentemente divulgado pela nos • a é , como

o s que o antecederam,

de dado s e

referentes à

fatos

um vida

Relatório,

inicialmente,

uma

rópida

refe-

situação econômica do país e às dificuldade s

ck.

re mun e raçã o d e les, a

elevada

verba

d e Cr$

3i'. 982 . ó96 ,ó0, correspondent e O ( 18 ,36% da receita g e ral . No exercício anterior essa participação foi d e 17,5% . Merece, ainda , registra especial 4 . 6ó9 . 741 ,óO,

concedida

em

a

verba

de Cr$

1950 paro gratificações

aos funcionórias, cama as de Natal, a equivalente a 5%

Companhia e à marcha de sua s operações . Foz o

a

intercâmbio as demais noçõe s, com repercussõe s no -

dos lucra s entre as funcianórios com mais de 5 anos de servi ço, a

parÍicipações e

e à Sub -Gerência

a

gratificações

à

Gerência

e as gratificações especiais de ba -

lttios no campo do seguro , e acrescento que, « o des-

lança a Gerentes e Assistentes Executivos das Sucursais,

ptito do ausência de melhora s nesses Setores , em cans e -

be m como aos Chefes de Departamentos.

tensão política , a

Companhia,

durante o

eurcicio de 1950, conseguiu vencer, galhardament e, o s obstóculos e

realizar

volume

oprecióvel

de

negócio s,

seu ritmo normal de progresso e mantendo, destacada

posição

entre

os

congênere s na

América do Su 1».

Em

reunião

extraordinária

da

Diretoria,

a 2ó de Dezembro do ano passado -

realizada

a fala já foi par

nós noticiado na ocasião foi aprovada o proposto . da diretor superintendente, Sr. Antonio .Sonchez de Larragaiti Junior no sentida do criação da « Instituição Lar ragoiti » , com a objetivo de dispensar aos funcionórios

Operando em nove cortej ros diferentes, a cada uma Relatório

um

cloreto e seguron ~a

capítulo

especial,

expostos

são

os

onde,

principai s

cem fatos

etorridos com cada uma e as razões de tais fatos, de

110do o dar ao leitor uma síntese perfeita do que se durante a ano social neste particular.

da Companhia e seus dependentes toda o assistência social de que venham a necessitar, em escola tão ampla quanto

passível.

A

recem-criada

Instituição

tomou

a

nome Larragaiti em homenagem aos fundadores do Companhia . Os dais fatos aqui citados dão o testemunho do

Todas as carteiros apresentaram sensíveis progressos

benemerência daqueles que tem a seu carga os destinas

quanto aos prêmios dos seguros aceitos, com exclusão,

do emprêso, cujos olhos e pensamentos se acham vol-

apenas, da de Automóveis, cujos riscos, por mais de uma

tados para os que com eles colaboram. Vêem, pois, e

rozõo, se têm tornado inde sejaveis . Cumpre notar que o

sentem

que aqui ocorre quanto a essa carteiro é também obser-

procuram,

todo em muitos outros países, resultando d 'aí a ele das

taxas,

sem,

mesmo

o equilíbrio- entre a

assim,

receita

conseguir

e os

pelo

encargos cor-

os

dar- lhes

necessidades por

isto,

o conforto

e

na e

os

anseios

medida o

dos

segurança

de

cada

recursos de uma

um

e

humanos, assistência

gratuita e permanente. Não

podemos

deter-nas

-

é

nem

este

o

mo -

mento oportuno sôbre o vasto programo de benefícios A ausência

de

peças,

o

encarecimento

da

mão

obra, por falta de produtividade do operária, alia dos aos lucros excessivos

dos

oficinas,

tudo

isto

que a

« Instituição Larragaiti » se propõe realizar e o

realizará.

Não

quizemos,

porém,

deixar

sem

uma

ci -

cons-

tação especial esse grande gesto de benemerência e de

um sério entrave para o bôa marcha dos negócio s

espirito dos dirigentes da grande emprêsa de seguras,

aos seguros de automóveis.

padrão de ordem, trabalha e disciplina que tonto depõe

Tendo tudo isto em conta, tem a Companhia re -

em favôr da nossa capacidade de realizações.

freado, como é natural, a aceitação de tais coberturas, tendo sido grandes as cautelas com que vem operando carteira. Segundo o os

Relatório riscas

seleciono-

A receito da Companhia excedeu à de qualquer outro

aperfeiçoadas os

ano , tenda atingido a Cr$ 20ó . 852 . 1 80,30, o qual pode

<daram e

classificação, taxação e aceitação geral de

ser assim resumida : -

aeg6cios) . 199 . 145.551,90

Prêmios Renda de capital Participações

diversas

ó . 878.890,60 826 . 737,80

A Diretoria da Sul Americo Terrest res , Marltimos e Acidentes concedeu no ano passada considerável aumenta

20ó . 852. 180,30

dt vencimentos aos seus funcionórios, dispendendo , com

1>E

SEGUROS

441


Foi apurado. depoi4 de aparte~das a• verb.as rela liva s 01 reservas ffclllcas, utn uce dente llctuldo de Cr$ 14.709 . 988,50, correspondente a cerco de 7 1/2

Por o í bem . , pocl• avaliar a potencialidade d e~ ~ ui Americo Terrestret, Marltlmo s e Acidentes.

s6bre os prêmios do exerclclo . O capita l e reservas da em p rêsa ultra paua va m a 130 .milhões de cruzeiros e m 31 de Dezem bro de 1950.

Nado mais nos parece necessório acrescentar, muito embora haja muito s outros aspectos interessantes a abordar.

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apreciações

tõda s

qu e

di ssem os

as

pouco com cia dos

princípios

aplicávei s

Po:

ao

suo

nexõo com

é

cu5tre

e

criação

o

transporte ,

das

próprio

natureza

o

justamente

ponto

que

o

totalidad e

do s disposições

seguro

técnicos

e

por

dos

soci e dad es

que

lh e

de

marítimo.

são

separação

bem

hoje

pela TARIFA

mais

adotar

íntiÍna

e,

técnicas e

na

entre

o

e

e

que

o distinguiu

menos

aplicáveis

Assim,

os

Até

neste

do

seguro

as

seguros

riscos

forma

pa1alelom ente, forme s c que

escrever

coberto s

os

os

critérios

obedecendo

os

maior

nos

o

sub~ramo,

êste

ressaltar

as

esta s,

merece

menção

a

qu e

unihá

vez

que

a

êle

refe1 c

à

cobertura do risco de « avaria particular» causada por dôce;

neste

coso,

exigem

as

condições

toados

na

foz

do

do

Lagoa

mesma

c)

tes ,

gerais

de

Aliás ,

relação xodo

a tendo

impo ssí vel,

Quanto

marítima õ

navegação,

competentemente

tarifação,

mesmo

que

obe-

dece à «TARIFA FLUVIAL E LACUSTRE» aprovada pelo Departam ento talização,

Nacional

1949.

em

seguro s fluviais

na s

pequeno

REVISTA

DE

de

e

Privados

Anteriormente ,

lacustres

parte

5-eguros

da

SEGUROS,.

em

geral,

sistema

o

e

Capi

taxação

dos

excetuados

ape~

amazônico

e

(trecho

de

influe

inclusive

os

si ·

rio ;

e

Patos

e

rias que

navegação

Mirim até

dos

rios

e

os

seus

afluen ·

portos

do

Rio

vice-versa.

vista isso,

influência de

subida

o

cir·

ou

de s·

( 2) . dizer

que

fluvial

ou

as

a

tem

viagem

será

sistema

por

suas

a

torifação,

lacustre,

esquem a tização

de

em

foi

peculiaridades, um

amplitude das garantias foi

critério

da

Tarifa

vista s taxas distintos

Marítimo,

real)

riscos

de

a de

As

somente,

fi.

sendo critério

de

25% no

extravio

e

(perda

garantio

LAP .

deve

cobrada

taxa

ser

CAP,

hipótese

de

pre -

redução de 30%

paro a

adicional serem

Poro

o

uma

que

se

cobertos

as

roubo .

embarcações,

para

divid idas em três classes a CLASSE 1 -

são

LAP e CAP ;

extravi o

da

50%

seguid a o

é,

garantia PTR

permitida o

é

prevista ris"co

isto

paro as coberturas

sendo o seguro efetuado com a

elevará

ratificada.

esclarecemos

que

básico .

sobre taxa

pelo pro te sto

de

devidamente

em

dos

também

melhor

em

resul·

tudo

Pelotas

tratar

cada

comprovada

acidente

franquia ,

mesmo

Lagoa

casos

se

o

do

maior,

é levada

Manau s,

viagens

cido de determinado rio

taxo

paro dentro , e m virtude de choque

inevitável

e

alguns

con stância

cobertura

fôrça

do

no est uário do Guoíba;

da

inclusive

Grande

e

desaguam

navegação

sõbre o

por

os

modn

rio Amazonas entre a s

Belém

rombado de fóro de

que

fixação

indicados ,

de

total

tente

entretanto,

segurada

de

portos

da apólice que o embarcação condutora se tenha arcausado

fin s

adiante

navegação

Em as

pouco

se

mercadoria

para

navegação fluvial do

Quanto à

Den tr~

linha s

que

gerais uma

em

no taxa do segura:

de

e

peculiaridade s

salientar,

que desoguam

( 1) .

muito

da

caso s

na

inerentes .

águo

natureza

b)

pró -

liquidam ~ se

princípio s

CB

função:

a)

de torifaçõo caminham

a

convindo

consideração

também

mesmos

sinistros

Consequentemente,

quanto

apenas

são

fixavam

obedece,

do percurso fluvial segurado e

quase

as

Lacustre

do classe do embarcação.

A em

marítimo,

são

e

b)

salvo

cond içõe s g erais

marítimos,

idênticas;

e

comuns .

deve remos

co-

vida

OI ·

ad e quada s.

c)

desta

a

qu e

do

livre

do amplitude dos ga1ontio s bósicos da segura:

constituída

particular,

mesmo

aos

cobertura

da mesma

em

o)

FLUVIAL E LACUSTRE que foi , por assim pelo

de

geral ,

lacustre do

a

é

Marítima ,

peculiari-

re alidade,

êles

da

taxa s par e la es tabel eci da s são fi xadas, de um

tarifálias

as

vigoram poro o s seguro s fluviais e lacustres formos

Tarifa

jurídicas

suas

divergências

poucas,

pria c autônoma . apélice

novos

ressent~

se

como

legais,

As

ex istente

ditef, o estatuto

dando-lhe ,

a

Fluv ia l

navegação

do

depe ndia

seguradora s,

pareciam

Tarifa

parte

gerois, às mesmos regras e critério s estabelecidos pe la

influên-

e

su a

dades que diferenciam o seguro fluvial marítimo

de

considerável

normas

em

pouco

marítimo, o seguro fluvial e la·

seguro

influência , do

uma

seg uro

e

Floriano),

taxas

marítimo .

seguro

o

su rgindo

operfeiçoament·o

o

sofrem

e

o

modalidades

que êle se desdobro , e que foram meios de

sôbre

(at é

bltria A

At•

Mo~óu s )

e

Parnaíba

fin s

de

torifoção,

foram

saber:

Tõdos

as

gem

bruta

embarcações superior a

com

tonelo ·

100 T, com

443


lôrça

motriz

própria,

com

ou

Se

sem

CLASSIE 2 -

embarca~es

T&das

as

gem

bruta

inferior fôrça

com

ou

igual

motriz

a

própria,

ser

tonela ·

20 T, 100 T,

superior a

com

3 -

Tôdas

evitado E'

com

ou

sem

embarcaçl!es

com

com

de

fôrça

motriz

própria,

não, e

com

111

à

sentado realizada

em

Conferência Setembro

re -

se

da

Belém,

em

embarcação

considerar, demais

Borracha , assim

ainda,

apresentando e

es tas,

embarcações

é

mente

auinalada

pela

rido de

ou

(como

permanente, avaria

o

que

motriz própria, estão ~ste

critério

sofrida

atende

pelos

embarcações

à

bens sem

sujeitas a

taxas

inequívoca

segurados

fôrça

embarcação rebocado,

agravação

quando

motriz

em

sobe

o

rio

ligação

de

nenhum

são

imediatamente

que

rebocado

não

por

possui

fôrça

de

De

em

tripulação

cortados,

a

mercê

parte

da

própria .

da

os

assinalar

a

ocorre

O

que

com

qualquer

em

abono

a

tais

maior

da

e

dos

LAP

CAP LAP

dos

todo

carregamento

casos

as

consequências ou,

na

são a

melhor

rJl

.

"C

"C

.

"C ~

rJl

rJl

.

"C

-, rJl

rJl

o o => "' "'....o· "'oô 5 'o"' 'i I I I I ~

I

"C -~

"C

"C

"C

"C

cols.

15 e 16) • Damos

a

uma

seguir, das

59, fevereiro de 1950,

como

exemplo

diferentes

tabelas

RIOS BAIXOS RIOS ALTOS

RIOS

CAP LAP CAP

LAP

"'

"C

~

rJl

rJl

o

'ô"' "',....;

o o

~

o

rJl

rJl

I:. NIO -((OI o

"C

o

~

"' - I I

o

I

1 .~

"C

"C

.

"C

rJl

;;

"C

:J)

rJl

~

o o

-~- I ~N ~

-.:;

" ..;

o

1:

o o

.,·"' I

Limoeir;,

ALTOS

ATE:

"C -~

Tucurul (ltx -Aicobaça) l) Tocantins

1 ) Tocantina

de

compõem

Vicente

5anta Isabel

Mocajuba Baião

Rebojo

AI cabaça

Chambiçá Pau d'Arco

Limpa Arei à o

Con.

Jacundó

Santa Maria

Araguaia

B. Santa Ana

Tição

Tucurul (Ex· Alcobaçn)

2) ARAGUAIA

Campina

I

DE:

I(

N . S. do Carmo

Breu Branco

RIOS

ALEM

critério

que

São

Marabó

BAIXOS RIOS

do

.....--~-------....~~--~~

EM BAR CAÇÓtS DA CLASSE 3

"C

de

hipóteses,

vez

- -- - - - - - --- - - - - - - - "C

das

(Tarifação dos S'eguros Flu-

I RB

..0

grande

perda

n9

do

--• • • • • • • • • • ."., ::!• • ::!., -c• • " • · ~ " ·o • · ~ • · ~ • • -c • • · ~ :.õ :.õ u :.õ ll :.õ :.õ :.õ '2 :.õ · ~ :.õ :l :.õ u :.õ · u~ :.õ :; = Q = Q = Q = õ = Q = Q = Q = Q = Q" = ou = Q" = o - - - - - - - - - - -- -- - - - I - - - - 2 ....__ "C

fluviais

na

Revista

poderó

CAP

agravação

que

( 1 ) TOCANTIS

-

de

vi ais

EMB•R CAÇ0ES DA CLAS SE 2

LAP CAP

depois

acidentes

sendo

PARA - (Navegação Fluvial entre Belém e portos dos Rios Tocantins e

CAP

rebocadores,

constatado

critério

parte

a Tarifa Fluvial e Lacuslrea

LAP

de

a que j6 não acon -

seró

embarcações,

probabilidades de desencalhe, por poder manobrar .

- - - - -- - - - -

irregulo -

invasão

embarques em reboques, é conveniente

taxação,

BAIXOS RIOS [ALTOS RIOS BAIXOS RIOS ALTOS

a

da

imediata -

maiores proporções.

maioria o

vigliância

auxiliares

também ocorrer ou não. Quanto ao motor teró maiores

EMB•RO • Ç0ES DA CLA SSE 1

as

avarias de grande vulto. »

uma

encalhe

que

sem

deixando-se

tripulação,

acidente

assumido

finalmente,

cabos

correnteza,

tiver

de taxas para

falo,

o

é

condições

seja

por .exemplo,

embarcações

eon

Se o conjunto geral,

as

qualquer

risco

estivados

própria .

motor encalha,

contrôle

que

tôdas as circunstâncias, esló

e o

embarcação

onde

fôrça

mais elevadas.

sujeita à sorte do motor que a puxa.

a

alvarengas

a

permite

com

em

não

superiores

rebocadoras

carga

tece

efetuados

os

dispensado às

por conseguint e,

classificação,

embarques

cooo

geralmente

auxiliares

navegabilidade

nos porões, incêndio, etc. )

os

o

podcru

rebocado

que

embarcações

ógua

quaisquer outras embarcações auxiliares, sem

nã o

imprevislveis.

escrevemosa « E' Importante registrar que em face desta ou

linha,

manutenção e conservação

e

Nas

em trabalho apre

19-49,

da

resultados

e u

desce o rio

de

daquelas.

quaisquer outras

Econômica

de

choque

segurança

sem f&rça motriz própria . classificação,

eon]unto

sistema

.nesmo que o dado às embarcações, dotado• de fôrça

tonela -

motriz,

boque ou

o

ao

com

de

alvarengas

os

o

de

cuidados

gem bruta Inferior ou Igual a 20 T,

Comentando esta

obed ce

rebocador,

o

mas

reboquei CLASSE

ao contr6rio

reboque

reboqu101

F.

Frades J. Araguaia

Pedras

Mato Verde Luiz Alves

2) Araauaia

São José FRANQUIAS

a)

mercadorias em geral, exceto ensacadas, franquia mlnima de 5% s/ cada volume ; b) mercadorias em sacos, franquia minima de 5% s/ lotes de 25 sacos ; c) .... couros secos e peles, franquia mlnima de 3% s/o total do lote; d) juta, franquia mínima de 10% s/ cada fardo; e) .... borracha, franquia mlnima de 5% s/ cada volume; I) castanha, sem franquia.

Franco Aurora

S. Leopaldina Cocalinho

Carolina

Registro

Pedro Afonso Pia banha

B. Garças

P6rto Nacional

Balisa

MARÇO

DE

1951


entregu.e a peuoas pouca experimenta das . Em contra -posição as mercadorias transportadas nas viagens de descida tem como destino centros bem aparelhados, como MANAUS e BEL~M , onde êstes produtos , na hipóte se de sofrerem avarias podem ser beneficiados ou en contram mais fócil colocação , em base s ma is sati sfatória s» . (Tarifacão dos Se gu ros de Tran sportes Fluviais Revista do IRB n° 59~ fevereiro de 1950 , cai s. 13 e 14) .

principais particularidades da Tarifa Flu · semelhante à Tarifa Assim,

as

taxas

par

ela

previstas

refe·

de cais a cals, ou seja, que os ben s a embarcar na cóis ou à borda embarque até que sejam des no cais ou à borda dógua , no lugar de Também

as

restrições

feita s

pela

Ta -

Ma Marítima quanto à cobertura da risco de avaria fllllicular

(vide

a

re speita

REVISTA

DE

a' 353, novembro de 1950, póg. 215) 1

relação de seguros

NjiiO<Iuzidas,

sem

por

ela

modificações,

não

SEGUROS assim como

abrangidas,

na

Tarifa

CONDIÇÕES

GERAIS

são

Fluvial

DA APÓLICE DE SEGURO

MARITIMO

e

A exemplo do que fizemos quando tratamo s da

lllcvstre .

segu ro Finalmente,

para

os

percursos

f luviais

não

pre -

ristos na Tarifa, e sta fixa a s seguintes taxa s mínimas :

LAP CAP

Quanta à cobertura de incêndio em armazéns de os

seguros

salientamos

na

,se

impossibilidade

condiçõe s em

carga e descarga aplicam -se as mesmas taxas e con para

como

"

0,500%

dições estabelecidas

transcreveremos

a

seguir

aplicam

marftim as.

comendado .-. adotado o p e ram

condi -

uso,

de

damos

transcrevermos preferência

por ana -

padronizada as

ao

diferentes modêlo

reO . N . S . P . C. e que, praticamente , é pela grande maioria das sociedades qu e

pela

no ramo :

SEC1URO

(continua)

as

também ,

logia , aos seguros fluviai s e lacustres . Não havendo ainda uma apólice

0,275% 0,375% e

PTR

incêndio,

çõe s gerai s da apólice de seguro marltimo, as quais ,

MARITIMO

C 0_~.2._ 1 S, Õ ~ S GERAIS NOTAS (2) -

- I

As condições gerais das apólices de segura marítima que obedecem aa modêlo recomen dado pela D . N . S . P . C. estabelecem em sua clóusula XVII DO TRANSPORTE FLUVIAL : « No transporte fluvial , aplicam -se, por analogia e extensão, t6das as clóusulas e condições estabelecidas para

o

seguro

marítimo :'.> .

I -

A Comoonhia é re sponsável no s tê rmos da s con rl ôrõe< a erai s e particulares desta apólice, pe las danas qu " vie re m a sofrer os objetos, po r quolqu e r dos cau~~: o o;

segu intes :

,., \

nouf rácrio , encolhe ou varacÕO i

f,\

t"' moe <todes e trombas marinha s,

r: \

fono a bordo , ráio s e suas con sequ ê nc :a (·

dl (2) -

Ju otificando êste critério, em relação à tarifação dos seguros fluviais na região ama zônica , assim escrevemos em trabalho apresentado cama contribuição nossa à 111 Conferên · cio Econômica da Borracha :

mudon•a

R!VI STA

DE

SEGURO:S

forçada

de

derrota

da via ge M o u

navio ; ,., '

nl''""fr,..nmento

f\

.,nf;m todos os riscos de mar res ultante s de fArrrr ,.,nior ou ca so __!ortuit~ 11 -

« Houve também diferenciação de taxas para viagens de subida e descida, justificando êste critério a diferença entre as mercadorias seguradas em cada uma das duas hipóteses . Nas viagens de subida as mercadorias consistem em artigos manufaturados, gê neros alimentf cios de t6da a espécie e artigos de mais variado uso pessoal da. população e que devem ser considerados mais suscetlveis de avarias que os produtos naturais da região, transportados na s via gens de descida . Acresce notar que a s as mercadorias avariadas, ~a s viagen s de subida, muitas vezes não encontram colocação fócil e vantajosa nas longfn · quas regiões, ficando, assim , sujeitas, quando . não são dadas como comple tamenté perdidas, as depreciações avul tadas, cuja avaliação fica forçosamente

RISCOS COBERTOS

não culposo ;

RI SCOS NÃ.O COBERTO~

Al l> m do s riscos mencionados no artigo 71 1 do Cód ioo Co merdol. não são cobertos por esta aoólice aua isauer perda s. dono s ou ,., " ind iretamente de :

nvaria s re sultantes

direta

~ - · - ·-

a\

n'frj!\st o .

sequec;tro,

detencão ,

ore~a .

c-nnfisco , hostn irlade de aualquer

tôca da s • por

particulare s ou autorõdade.s ·reirregulares ; oreves , lock-out . des<>r.s , agitaçlles , tumult~ ~. motins , ou revoltas; nu erra, mina s submarinas ou quaisquer eng e nhos d" de-.truicão ; medido s sanit6rias ou desinfecclles; cnntrabnncf.., f'IU comP.rci,.. nro:bido; c,.. mhu stõo e spont6nea da causa seaurada: rnnfo . ferrllnem ,.., , ,.- -. •.... to de outro car!=10 ; v íci o or6o rio do navio ; e xplosão de caldeiras; nu la res ··ou

hl c\

d\ P'

f\ ,, h\

i)

efT\.barn.o,

e ~Décie· · pro ­


ruptura de encanamentos, suor do porão ou calor excessivo; roeduras ou estragos d e anima is ou vermes; água de chuva; enfim por quaisquer cau sas que não sej am oriundas de fôrça maior ou caso fortuito por tôdas aquelas que resultem de ato ou fato do segurado , do embarcador, do transportado r, ou prepostos dos mesmos, de gente da estiva e do pe ssoal de carga e descarga .

j) k)

I) m)

VI - · DAS MERCADOI!IAS DEVOLVIDAS 1\ Companh ia só aceita res ponsabilidade sôbre mor· codorios devolvidas quando expressamente estipulado no-;

condições

.

Vil

particulares

DAS

-

do

seguro.

EXPEDI ÇÕES

PELO

CORREIO

Some nte por es tipula çã o expressa nas condiçaes particulares da apólice, o seguro de expedições pelo correio

se

considera

feito

e

aceito

pela

Companhia,

devendo ser observa dos, em caso de pe rdas ou danos 111 -

ou

DOS RISCOS! DE ROUBOS

EXTRAVIO

na

a)

A Companhia poderá tamb é m assumir os ri'icos do roubo ou extravio conjunta c.u se paradam ente, me diante menção especial nos cond ições particulares da

np61ice

e

p 1·êmio,

l~ 1

da

tornando -s e

resultantes

jltÍZOS Sr" U

cobrança

cargo,

que

res pectiva

indispensável

dêsses

o

taxa

riscos

transporte

se

paro

adicional que

os

tenha

feito

o

caso

c!e

o)

qu e

a

ace ;tando

Roubo : seja

acondicionada

em

caixa!' ou malas encapadas, em perfei to es tado, não repregadas, guarnecidas de arcos de ferro, podendo os tecidos, cO-m exceção

d)

a)

que a

e

arqueados ;

mercadoria tenha sido embarcada s"m

descarregada

com

ressalvas

indici6rias

de

roubo ou falta de conteúdo; que a respectiva vistoria seja ped ida oo agen te do vapor condutor da mercadoria, dentro do prazo estabelecido no conhecimento do transporte, e que seja pelo mesma efetuada e certificada; que a mercadoria verificada em falta possa contida

caso

de

no

espaço

vasio

encontrado

no

Extravio :

para

competente

da IV -

o

fim

certificado

reclamação

do e

mesmo promover

fornecer o

TllANSBORDOS

transportadas

no

com

ou

mor e

averio

grossa.

EMBARQUE COMO ENCOMENDAS

A não ser que conste expressamente das condi çôes particulares da apólice a Companhia não se res· ponsabilisa por mercadorias embarcadas como encomandas .

expressa

ap-ílice,

por

ace i tac:;ão,

IX - · DO COMÉÇO

isso,

bem

havendo

como

quando

Os

risc o s

cobertos

E FIM DOS

pela

apólice ;

RISCOS' reservadas

as

condições das cláusulas do tit ulo X « CARGA E DESCARG A ~ e letra a do titulo XVI « BALDEAÇÕES FERROVIÁRIA S» teem prin cí p io desde o mome nto· que o s ;>bjetos

~e

segurados

come çam

o

emborca r

• no 5 cais ou o bordo dcígua do Ju a or do carga e só terminam quando o s mesmos objetos são postos a salvo n('l cais ou à borclo dágua no lu g ar salvados as seguintes restrições: a\

b)

convés,

e

na

se tratar de transbordo ou baldeação motivada por fôrça ma io;·, ficando o Segurado, em qualquer caso, ob rigado ao pagamento de u m pr.; mio adicional .

proces so

apresentada .

ltpulaçõo nas condições particulares da apólice e cal:ltança da respectiva taxa adicional de prêmto, caso "m que a responsabilidade da Companhie fica entre tanto restrita, apenas ao s preiuízos decorrentes de t>erda total real, alciPmento por fôrça maior, arreba ·

V -

: onhecimento

DOS TRANSPORTES EM CONVÉS

mercadorias

pefo

mencionado s

o

sem ciência do embarcador ou Segurado , presumem ·se jempre não cobertas p e lo seguro, solvo expresso es ~

tomento

DOS

O •eg uro en tende -se feito para o transporte pelos

em

que, verificada a falta de descarga da mer seja dada im ediata comunicação à Companhia; que sejam aprese ntadas ao transportador, no devida tempo , a reclamação e a conta do extravio

As

agência

transbordo o u baldeação para outro navio cessa o responsabilidade da Companhia, salvo no caso de seu

encapados

cadoria ,

b)

reclamação

pela

vidamente

volume. o

qualquer

c: mprovada

navio s

ser

Para

Companhia seja

prensados, e devendo os pneum6ticos ser de -

o

c)

a

não

VIII

dos de seda, serem acond ici onados em fardos

b)

seguintes:

postal; no caso de roubo ou extravio, além do do· cumento comprobatório da oc urrê ncia daqueles riscos, passado pela Repartição dos Correios, o Segurado deverá apresentar o certificado do registro da encomenda.

porão

b)

mercadoria

reqras

recebedor ou destinatário, antes de retirar causa seguradc, deverá promover a veri·

que

o

mais, especialmente: ~ra

as

f icação e avolioç Õ'J do pre juízo, co m inteira observância dos regulamentos po sta is, nõo

pre -

considerados

segurado, o o

de

seiam

em

cousa

c)

do

destino, res.

5:i o carqa ou descarga dos co usos seguradas forem fe i tos por meio de alvorengas ou

chatas; si a sa ída da embarcação fôr demorada por mais de dois mâs es depois da constituição do segura , êsle será considerado extinto retendo a Companhia metade do prêmio ; cessará a responsab:Jidade da Companhia si a :.

cousos

segu ra das

não

forem

das dentro do prazo de trinta tado s do chegada do navio. ·X -

descarrega.

dias,

con-

D/\ CARG/\. E DESCARGA

Salvo expresso estipulação em contr6rio constante das condições particulares da apólice, a responsabi· lidada do Companhia, nos easos de embarques pro·cedentes dos ou destinados aos porto s de llapemirim, flenevenle, Alcobaça , Prado, Porto Seguro, Macau, Porto r-ro nco , Are ia Branca , Mossor6, Aracaty e Fortaleza, s6 co meçará depois de lerem sido as causas seguradas posta • a bordo das embarcaç,>;e_s que a s tiverem de levar ao destino,

e

cessarn

logo que

dali

MARÇO

forem DE

le-

1951


vontades para descarga, ficando assim excluído do setodo o risco durante o transporte quer paro bordo, quer de bordo para terra, pelo que, ao reclamar qualquer indenização relativa aos referidos embarques deverá o Segurado exibir certidão do protesto marítimo que comprove que a perda ou dano se

depois

verificou

de

posta

a

mercadoria

a

bordo ou antes de ter sido dali levantada para desXI

-

DAS

VISTORIAS

A Companhia ficará exonerada de tôda responsabilidade, caso não sejam feitas as vistorias no arllozem da descarga. Reservado o que se dispõe poro o «CASO DE ROUBO » título 111, letra d poro «EXPEDI ÇÓES PELO CORREIO » , título Vil e BALDEAÇÓES FERROVIÁRIAS » , título XVI, letra b os vistorias para constatação de prejuízos cobertos pelo seguro, devem ser solicitadas ao agente do vapor condutor da mercadoria dentro do prazo estabelecido no conhecimento de transporte ou conforme o que dispae o artigo ól 8 do Código Comercial , no caso de recusa dêste, ao representante da Companh ia, ou , no suo falta, aos representantes do lloyd's , ou, na ausência dêstes, à p rinci pal autoridade fiscal do lu g ar. -· Nos seguros com baldeação ferroviária, as vistoricv para verificação de avarias ou danos ocorridos no transporte marítimo deverão ser feitas e atestadas ante' do carregamento das mercadorias seguradas nos wogons da estrada de ferro.

fazê-lo depois de terminada a regulação grossa , judicial cu extra-judicialmente. XVI -

DAS

o)

b)

c)

FRANQUIAS

As avarias particulares só serão tomados em

con~

sideroçõo pela Companhia, quando excederem às franquias mínimas estipuladas nas tarifas oficiais em vigor . DA

REGULAÇÃO

DA

AVARIA

PARTICULAR

O seguro não cobre avaria particular em artigos sujeitos a oxidação, coma sejam objetas de aço, ferra, ou fôlha de ferro, arames e artigos de natureza semelhante, a não ser que sejam acondicionados em caixas ou barricas, bem como em fôlhas de Flandres, cal, gesso, batatas, cebolas, couros salgados verdes, frutos, legu mes frescos, mercadorias a granel ou sem embalagem, exceto couros secos, borracha, castanhas , madeiras em táros , em pranchas ou em tóboas, sal, sementes, cocos, tripas salgadas e peixes frescos ou salgados. XV -

DA

AVARIA GROSSA

A Companhia prestará as fianças de contribuição provisório

a

avarias

grossas,

uma

vez

que · o

risco

~teja a seu cargo , incum bindo ao· Segurado re~f?mm ~a armador quaisquer depósitos que tiver feitq parq

garantia do pagamento da quota de sua carga. Quando o Segurado preferi r o depósito à fiança de que tratam os artigo s 527 e 784 do Cód. Comercial correrão po; sua canta tôdas as despesas, compromissos e riscos doi resultantes, respondendo, então a Companhia unicomente pela importando de contribuição definitiva que por ela f&r devida, só sendo obrigada a sotis REVISTA

DE

SEGUROS

DO TRANSPORTE FLUVIAL

DE AVARIAS

Ao avarias grossas e as particulares deverão se regular sempre separadamente, não podendo ser em coso algum acumuladas. As despesas de salvamento, de soldadas ou de rancho devem ser reguladas em avarias grossas, sem o que a Companhia não é responsável pelas mesmas. XIV

BALDEAÇÓES FERROVIÁRIAS

o segu ro cobre as mercadorias desde o momento em que sejam elas pastas no wagon condutor até a sua descarga na estação de destino, contra os riscos de f&rça molar e especialmente os de rolo, fogo e suas con sequências, choque de trem, quedas de barreiras e descarrilamentos; a verificação de perdas ou avarias deverá ser feita na estação de destino, na forma do s condicões exigidos pelo requlomento do estrado de ferro, para o fim de ser fornecido pela agência respectiva o competente certificado; no caso de se trotar de transporte feito para localidades não servidos pe las linhas de estrada de ferro , o seguro só cobre o risco até a estação mais próxima, onde as mercadorias tiverem de ser descarregadas para seguirem ao seu destino; prevalecerão para o seguro ferroviário, além das cláusulas acima, as demais aprovadas especialmente para êsse seguro e que, em anexo, ficarão fazendo parte integrante desta apólice . XVII -

XIII -

avaria

O seguro poderá cobrir também o transporte de mercadorias sujeitas a baldeações para estrada de ferro, med iante expressa estipulação nos condições particulares da apólice para o percurso ferroviário de acôrdo com os seguintes condiçõesr

d) Xfl -

DAS

da

No transporte fluvial, aplicam-se, por analogia e extensão, tôdas as cláusulas e condições estabelecidas para o seg uro marítimo . As avarias particulares, porém, causadas po r águo doce, sàmente são cobertas pelo apólice quando o embarcação condutora se tenha arrombado de fóro para dentro, em virtude de choque causado por inevitável acidente de navegação resultante de fôrça maior, tudo devidamente comprovado pelo protesto marítimo competentemente ratificado , XVIII DOS PR~MIOS pagamento do prêmio, selos e impostos devidos será sempre efetuado a dinheiro à vista, sem desconto, logo após a apresentação da apólice, ou do conta mensal de averbações , A Companhia se reserva sempre o direito de compensação entre o prêmio devido pelo Segurado e o valor de qualquer indenização . O

XIX

-

DOS

SINISTROS

Verificado um sinistro, o Segurado é obrigado a participá-lo à Companhia, ou ao seu representante mais próximo, logo que dêle tenha conhecimento. A Companhia reserva-se o direito de tomar posse :!os mercadorias av.a riadas ou salvas, beneficiá-las, •endê-las ou disp&r _ delas de qualquer forma por conta de quem pertencerem as mesmas, sem qua is~à possa importar em reconhecimento bilidade como seguradora . XX

DO

de

sua

responsa-:

ABANDONO

O Segurado não terá direito a abandono nos termos do art. 753 do Código Comerdol por pre-


sumida

perda

cousa

seguradO

terminarem

as

XXI

-

total

real

por

medidas DA

em

virtude da

oca sião do

de

submersão .. da

sinistro,

enquanto

não

salvamento.

LIQUIDAÇÃO

DOS

SINISTROS

XXIII

A liquidação dos sinistros será efetuada à vista, sem desconto , ficando subordinada às seguintes con ~ dições: a Companhia reserva-se sempre o direito a) de optar pela indenização de perda total da mercadoria avariada , valor segurad o , tomando

b)

pendentemente de cessão , transferência, pr ... curação, geral au especial, valendo-lhe como documento subrogação a simples recibo da quitação .

quer

prévio de trinta dias, em curso .

d)

e)

f)

do

seguro

o

Segurado

será

a) b)

c)

d)

con-

siderada coma segurador da diferença ca bendo-lhe, assim suportar, em caso de sinistro, a parte proporcional do preju ízo que couber àquela diferença; só serão indenizados lucros esperados, quan do expressamente e stipulada na apólice quantia ou percentagem certa para tais lucros; o direito à indenização prescreverá no prazo estabelecido pelo art . 447 do Código Comercial, salva atas de interrupção da prescrição, admitidas por lei .

XXII

-

DA

SUBROGRAÇÃO

DE

DA

CADUCIDADE

Além do que dispõe o Código Comercial as sunto, o Segurado perde o direito a qualquer in· denizaçõo:

direito à indenização nos têrmos desta apóI ice; a indenização será co leu la da na base do valor da apólice e da fatura do embarque ou, na falta desta, do custo do mercadoria pela cotação da praça; si as mercadorias seguradas forem de valor superior ao

RESCISÃO

por escri to, ressalvados o s

XXIV -

clamação com a fatura original do emborque e mais documentos comprobatórios do seu

c)

DA

O presente contrato pode ser rescindid o em tempo por qualquer das partes, mediante

no limite do seu posse da mesma

em sua plena propriedade, ou de repor a mercadoria avariada ou perdida, mediante sua substituição por outra de igual espécie, qualidade e quantidade ; O Segurado obriga- se a in st ruir a sua re-

-

e)

f)

g)

DIREITOS h)

Uma vez paga a indenização por qualquer sinistro o Companhia reserva poro si, de acôrdo com o artigo 778 do Código Comercial , o exercício de todos o s direitos e ações que, em virtude de sini stro, possam competir ao Segurado , ficando exlege, subrogada integralmente , sem restrição alguma nesses direitos, inde-

si não tiver pago o prêmio devido; si tiver feito outro segura sôbre os objetos da apólice, se m conhecimento expresso da Com· panhia; sôbre valores de outrem incluídos entre o s se· guros cobertos por esta apólice excetuados os que pertencerem a seus comitentes ; si exag erar de mó fé as donos causados pelo stntsfro ou desviar cu ocultar no todo ou em parte, os objetos sôbre que verse a , sua reclamação; si dificultar sem justa causa qualquer examt ou diligência necessária para ressalva dos seus direitos ou redução dos seus riscos e prejuízos; si a perda , dano ou avaria da causa segu· rada tiverem sido causados, direta ou in diretamente, por atos de negligência, omissão, culpo ou fraude que lhe possam ser im putados; si tiver praticado qualquer fraude au falsidade, ou qualquer om•ssao , inexatidã o ou êrro que tenham influído na ac eitação do risco ou nas condições do seguro; si, tratando-se de seguro « in quovis » , o nome do navio ou a relação dos abjetos segurod s não tiverem sido comunicados à Com· ponhia n o prazo convencionado ou , no falta de convençã o es pecial o respeito, logo que de qualquer dêles tenham tida conhecimento .

~1111,211111tiiiiiiC2111111111111CllllllllllllltliiiiiiiiiiiiClllllllllllll[llllllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll!:

i

:

~

Compagnie d' Assurances contre l'lncendie, les Acidents et Risques Divers

Ia

Fundada em Paris em 1828

~

CAPITAL SOCIAL 100.000.000 DE FRANCOS MA TRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FR'ANÇA

-

L'UNION

i~

i

-1;"

:

i

~

;:; ~

~

5

Capital realizado para suas operações no Brasil Cr$ 2. 000. 000,00

$

CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL

i:;

~

SUCURSAL NO BRAoSIL :

S

~

i=

= "w

i~ -A

~

0

Rua Washington Luis, 17-6. Rio de Janeiro Representante Geral Honorário : Luiz José Nunes -

Representante Gerei : Pierre Goron -

Gerente : Roberto Arganto

ª=~

-=

~

INC:nNDIO -

AUTOMóVEIS -

§

ACIDENTES PESSOAIS

;;

11111111111 u 111111111111 tlllllllllllllt liiiiiiiiiiiiClllllllllllll [ lWJJ IIIII:UIIIC lllllllllllllt liiiiiiiiJIII tliiiiiiiiiiiiUmNIIIflltUIIIIIIIIIIII[, 111111~

418

MARÇO

DE

1951


EN D. TELFGR:.

TEL EFON E

" C R U Z 5 U L C A P ''

4 3- 1 849 ( Red e in terno)

c M atri1 :

p i t a l ~·

Ave nida

llz a do c~ s 3 .000 .000 ,0 0

Pre sidente

Vargas,

290

-

11 . • -

Rio d e Janei ro

D I RETOR IA

VIVIAN LO WN OES

DONALD DE A ZA M BUJ A LOWN DES VIC K • PNE:51 0 ã NTII

P'ftãSIDENT E'

LU IZ SERPA COELHO

N ESTOR RI BA S CA RNEIR O

O IRET OA

D tfti:TOft · SU ,. IE R I N TENO E NT I!:

CO N SELHO F I S C A L Dr. Raul Gomeo de M aloo Dr. Joi o de A Icantare Dr. Ânttlo Mwlo Cerne

O l'ft ENTE

CO N SELHO

SUPLE N TES

Jollonn eo M . F. X. Orol1h11en fflncilco S R. de Brito Filho M 1rtl llo Mouri o Gulmarie1

CO N S U L. TI VO

Corloo G ullord A aulor Joaquim Mor .. , Colorlno A utuoto Morqueo Vole nte Benlamim Fcrreir1 G. Fll hD Luiz Corlot Pederneiroo Rob triD Cord oto

Sucursais : SAO PAULO -RECIFE-FO RTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-S. HO RIZONTE

:JIIIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll,!:

I-

11

= ~

A PATRIARCA/I COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

ª ~

Capital Subscrito e Realizado • Aplicados em lmoveis e T ítulos Sinistros ~ pagos . . . . . . . . . Capital vinculado para garantia Reservas . • . • . . . . . •

=

~ ~

:

ª

. . . • • • • • de Renda • . • • . . . . • . das operações . . . . • . • •

Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8.730.725,00 Cr$ 16.490.462,20 Cr$ 5.000.000,00 Cr$ 3.215.533,00

i = §"

-~ "

§ :: ::

ª

~

~

OPERA EM SEGUROS DE :

~

Fogo - Transportes Msritimos e Terrestres - Acidentes Pessoais - Responsabilidade Civil Automoveis

~

Aeroneuticos

§~

Séde: São Paulo - Rua Formosa, 409

= = ~

ª= w

= i" -

§

~

w

§

TELEFONE:

§

Caixa Postal, 207 · A -

~

::

f:

3-4157

End . Telegrafico : • APATRIARCA

§

»

Sucursal Rio de Jane iro - Rue do Rosario, 99 • 6." andar

~

Telefones( 23•578S, ·_23· 623S e 23- 6264

End. T elegr á fico :

" APA T RIARCA

!ª ::::

»

ãmllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllllti1111111111111UIIIIIIIIIIIItlllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllê REVI STA

DE

SEGUROS

449


@JJW!lt'AJ:de ltma JUflltl

dipa 114 ndà·

de KOSMOS 1\ inauguração do '·Edifício

Kos rnocap" nes te 195 1 que se inicia ch eio d e p ro messas de fec un dos r euli;ações, tuir<i ,

c o n ~ ti -

v e rd o d eir ~ m ente,

.

o marco

d e umn no\·a etapa na vida ele Kosmos. O monum ental Pd 1f1 io q ue est á se nd o e rguido

a

Rua Sete de Setembro,

f::s q. J:1 Rua do Cnrmo, n ão repn·scnl a, apenas, a sede c o ndi zPn ~e

com o pres-

tigio e o renome de _ Kosmos, é mais uma garantia aos portadores d e se us título s !

* Ano

da

inauguração

do "Ed ifício Kosmocap "

450.

MARÇO

DE

1951


G-- LOBO Companhia Nacional de Seg-uros A maneira por que ve m se ndo conduzidos os des -

tinos do « Glob o :. -

Comp an hia Nacional de Seguras

rocomenda

o

sobremodo

ti no

administrati,vo

e

o

bindo ' dé Cr$ 1.13 2 . 459, 8 0 a m es m~ .

O mesmo fato se observou com as reservas técnic\.l i

cri -

o

d i ssemo s

tivemos de seguradoras

destacam

em

outro s

comenta r os brasileiros

pela

programa

oportunidades ,

ot iv:dades

des sa

quando

próspe ra

a

forma

de

« Globo » é

por

trabalho ,

que

uma dos que se

vem

realizando

consegu :ndo,

o

seu

no

ainda

seu

primeiro ano completo de atividades , encerrar o

ex e r-

cicio não apena s com

e os

equilíbrio

encargos industriais um excedente,

ent re

reserva s

o

receita

inclusive

pequeno embora,

~as

entre aquela

com

e êstes. »

Isto dissemos e vale repeti - lo paro ficar bem

gra-

último

exercíc io

Dezembro do ano puderam,

mais

social,

31 de « Globo »

a

pa ssado , os d irigentes da

uma

vez,

dar

outra

demon stração

in-

disfarçável de alta capacidade administ rativa , como se pode concluir da

leitura

do

bem

elaborado

Re latório

apresentado e das conta s que o acompanhavam. As

companhias

<Globo»

acha - se

mais ou

menos

de

ne sse

adversas,

de que gozam

as

A

a i nda

mercê

da

por

muitas

natural

senhoras do campo muitas

razões

que

enumerar .

« Globo »

indisforçáveis

não

se

atemorizou ,

cond ições

adversos

e

porém ,

com

essas

ao

com -

lançou - se

dos

como

no - lo

comprovam

os fatos observados em sua curta porém fecunda exis tência . Relonceando Diretoria,

os

ref e rente

responsabilidades

olhos

ao

sôbre

últ imo

assumido s,

o

Relatório

exercício , em

de

vemos

seguro s

sua

que

diretos,

as em

1950, atingi ram a mais de 670 milhões de cruzeiros, contra

568

milhões

outro ano, seguros

pois,

aceitos

o

teve

no

ano

valor das um

anterior .

um

para

responsabil idades

pelos

acréscimo

De 102

de

milhões

de

cruzeiros . Os

coram

na

arrecadados,

mesma · proporção,

3 . 761.361,10 1950.

em

Os •ini•lras, DE

1949

poro

como

lendo

natural,

pu"sodo

de

cres~

Cr$

Cr$ 4 . 200 . 966,80 em

também, foram

SEGUROS

é

algo

o

dos

majorado•, •u-

de

pagu ~

sini5tros

demos

que

seguros

mes"mo

f ato,

fato,

a

o

soma

devido

de

des -

prêmios

u

aceitos .

pois

as

No

ano

pauoda

em

cobran\_o

apólices

milhões de cruzeiros . em

si,

rece

não

ter

nó s

e

dada

maior os

d ificuldades

leigos

e

ou

privado

sign if1cação .

cobrança

moro~idade

a

os

seguro

profissionais

na

chega

para do

porticu iaridades

como

do

dos

não

iniciado s

entre

nós, pu ·

Mos,

para

seguro

prêmios

uma

quem, o :~o

conhecem

das

o desinteresse dos

o constituir quasi

apólice>,

segurados, o

exceçéio.

Após dotadas lôdo• as rese .. as técnocas das verbo ' correspondentes

o

cada

uma

e

f ejtas

as

amortiza,ões,

foi apurado o excedente de Cr$ jJ J . 101,90, que fo• aplicado de acôrdo com as

prescrições

legais e esltl -

tutária•,

havendo ainda um soldo a e Cr$ 143. 206,0U

qut.~

levado

io i

a

crédito

da

conto

<' Lucros

em

Sus ·

penso» . Em 3 1 de Dezembro de 1950 as diSponibilidade > « Globo»

em

a48 . 258,10 .

caixa

e

bancos

Sá os depósitos

elevavam -se

o

Ct!,>

bancários atingiam u

Cr$ 1.721 . 980,20. O e

os

da

nosso

seus

Cunha

amigo

Eduardo

companhe~ros

Vieira

e

nossos aplausos

de

Manoel

pela

forma

lobão de

L>~ret.Jr•o loure~ro ,

com

Brito

Pereiw

Sn. Custad"..

que

sOa

cred o res

Ci (

vê m atuando

"'~

frente dos destinos da « Git.bo » . Pelo

marcha

dora

não

meio

quando

nos prêmios

oportunidade

circunstüncia

prêmios

nos

1•

deu,

os

(prêmios e emc.lumenlas, inclusive os de qrdem fiocol)

conseguiria.

se

exercício,

Cr$ 3 . 936 . 424,50 .

montavam a Cr$ 21 . 266,20 , apenas, para uma recei111

da

assim

outra

à

deu-se

bat_e com o ânimo de vencer e a confiança de que o E

último

cobrar e ra praticamente nula, pois não chegava a 1/2%

a

c: nd içõe s

preferê ncia

e

Em taque

fato

nova s

encontram

mais antigo s, já

o ma is credenciadas, seria ocioso

seguros núm e ro -

do

por ela atingiam a

O

e ncerrado

Cr$ 1 . 3 6 9. 5 89,70 em 1950.

Desde a fundação da Companhia até a dato d..: encerro m«::nto

d e mai s de 4

vado na memória de algum leitor desal e nto . No

i 949, elevaram -s e a

se-

pas sados exercí ci ~ s, qu e « entre a s nova s

guradora , em

poi s de Cr$ 1 . 003 . 211,90 en 1

o qu e é natural -

tério de seu s di rigentes .

Cr$ 1 . 291.493,70 no

decurso .

será

parece

taque

entre

a

dos

negóCios

da

surpreso

paro

quem

virmos

muito as

ocupando,

remoto, suas

um

próspero

em

posto

congêneres,

milita futuro

5eguru .

no que

de grande

para · o

que

nonu nêu de• nêu

lhe falta o elemento humano, imprescindfvel à boa u fiel execução de programas « GI<>ba».

de trabalho coma a• du

São êstes, aliás, os nossos vaticínios .


Sé d e : Rua

Brigadeiro Tobias, 356, 7. o end1r Sio Paulo 2.-7101

J 2.-7102.

TE L E FONE .5 :

Coixo

Po~íol

n.• 2.04. A

2.-7180 I 2.-312.0

-

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CAPITAL SUBSCRITO E HEALIZADO: Cr$ 10.000.000,00 OPERA FOGO -

TRANSPORTES -

EM SE G U ROS DE:

RESP. CIVIL - ACID.,ENTES PESSOAIS AERONAUTICOS Dr. José Alfredo de Almeida Dr. José da Cunha Junior } Vasco Santos

DIRETORIA :

AUTOMOVEIS

Presidente Vice-Presidente

Superintende nte

SUCURSAL R[O DE JANE[RQ -Av. Presidonto Wilson 198, 2.•, s/201/líH - Tel. 42-9172

Representante• n11 1eguintes C•pit•l•r· PORTO ALEGRE CURITIBA FLORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JOÃO PI!SSOA fORTALI!ZA IELeM MANAUS

452

-

El

-

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-

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M

I

·-

-·-·-·-·

-·-·-·-

-·-·-·-·-

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-

-·-

MARÇO

-

-

DE

...

1951


«suL.

AMER~ ~CA.

Companhia Nacional, de· Seguros d~ Vidl' Sede Social : Rua da Ouvidor, esquina de Quitanda -

Rio de Janeiro

55" Relatório ela Diretoria

BALANÇO E CONTAS DO EXERGICIO FINDO EM

Senhores

Acionista s e

30 DE DEZEMBRO DE 1950

Segurados:

Em, cumprimento aos dispositivos estatutários e com justificado prazer, submetemos ao vosso exame o balanço do 55 9 exercício social, findo em 30 de Dezembro de 1950 . Nosso trabalho, no decurso dêsse ano, habilitou -nos a apresentar excelentes resultados, os melhores em t6da a existência da Companhia, como terei s oportunidade de verificar pela leitura do balanço anexo . Em todos os set:ores das nossos atiYidades , assinalamos sens ível progresso, firmando, cada vez, ma i-s;. a confionçar· e · o~ conceito que temos o h ... nra . de merecer de- n'ossos seguràdos e do público em geral . Não será demais acentua r, no entanto, que a conquista da situação que ora desfruto a Companhia é consequência de sua modelar organização, tanto no ambito interno como no externo , graças à qual temo s podido progredir continuamente, apesar das múltiplas dificuldades dos tempos que atravessamos. Por isso, todos nós, trabalhadores desta Ca sa , com júbilo, vemos cada vez mais alta• o. renome da « 5ul América », que, devido ao seu grand e dese nvolvimento, já ultrapassa as fronteiras do Brasil para operar e m terras de além -mar o nde pretende ampliar a inda mais a esfera - de su as atividades, tanto que neste momento es tá instalando nova sucursal na Repú blica de Cuba . Os detalhes que passamos a vos oferecer ajudarã o o est udo do balanço, pelo qual fà · ci lmente podereis aquilatar a real situação da Companhia ,

CONTRATOS

DE

NOVOS SEGUROS

Consignamo s, com grande satisfação, que no exercício de 1950 o s novos seguros aceitos, com·, as re~ pectivas prêmios· pagas, alcançaram a cifra de Cr$ 2. 726 . 353 . 284;00, assim disttibufdos: Cr$

Cr$

1 . 152 . 594 . 500,00 1 . 259 . 486. 400,ÓO

2 . 41 2 . 080 . 900,00

158 . 885 . 723,00 6 . 220.300,00

165 . 106 . o23 ;oo

Seguros. individuais ~ eguros em Grupo

8 1 . 795 . 346,00 216.000,00

82 . 011 . 346,00

Seguros individuars Seguros em Grupo

62.442 . 615,00 4 . 712 . 400,00

67 .t55 . 015,00

B asil :l Seguros individuais Seguros em Grupo Espanha: Seguros ~guros '

individuais em Grupo

Perú:

2. 726 . 353 . 284,00

Apraz-nos consignar que o nossa produção no Brasil foi a mais importante de todos os exercfcios, desde a fundação da Companhia, estabelecendo resultados que ultrapassaram em 27,0 -2 '%.. 0$ alcançados. em 1949, considerado, até então , o melhor exercfcio da Companhia.No < Equador, assin<>lamos resultado notável, pois verificamos oH o melhor exerclcio no decurso• da vida da Sucunal , com um aumento de 1 03,41 % sôbre a produção do ano an·terior, paga·· em-· moeda equatoriana. No • Pei'Ú-, obtivemos, outrossim, um aumento de 43 ,57% nos novos seguros aceitos e pagaS' em moeda· peruana, alcançando igualmente record absoluto da produção . R6VIST A•

DE-· SEC1UROS

46-a


CARTEIRA DE SEGUROS EM VIGOR Em 30 de dezembro de 1950, o carteira de seguros em cifra de Cr$ 11 . 262 . 679 . 417,00, auim discriminados :

pela

Cr$

Cr$

6 . 1 40 . 147 . 465,00 3 . 772 . 807 . 154,00

9 . 912 . 954 . 619 ,00

772 . 217.727,00 20 . 569 . 1 50,00

792 . 786.877,00

289 . 281 . 758,00 992 . 000,00

290 . 273 . 758,00

262 . 660 . 163,00 4. 004 . 000,00

266 . 664. 163 ,00

Brasil: Seguros individuais Seguros em Grupo

vigor representava -s e

Espanha: Seguros individuais Seguros em Grupo

Pení: Sleguros individuais Seguros em Grupo

Equador: Seguros individuais Seguros em Grupo

11 . 262 . 679 . 417,00

Registramos , assim , o maior aumento de carteira num só exercfcio, desde a fundação da Companhia, pois os seguros em vigor passaram de Cr$ 9 . 612 . 146.377,00, em 1949, paro Cr$ 11 . 262 . 679 . 417,00, em 1950, com uma diferença, paro mais de Cr$ 1 . 650 . 533 . 040,00 . Este aumento é repartido da maneiro seguinte : Cr$ Brasil .. Sucursais estrangeiras

. . ... ... ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .

1.540 . 661.586,00 109 . 871.454,00 1 . 650 . 533 . 040,00

RECEITA No exerci cio relatado, a discriminação:

receita ating iu a

Cr$ 598 . 637 . 933,40 , conforme o seguinte Cr$

Prêmios de pri~eiro ano ....... ... . . ..... . •....• ... .. . . .... , ..•..

Prêmios de renovações ......... .. ......... .. . ... .. .. . .. . . .. ..... . Acré scimo de prêmios em cobrança (puros) .. . .... .. ...... .. .... .. . Resseguros recuperados . . . . ......... . .... . . . ... . .......•...... . . . Juros, aluguéis e dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . Diversas rendas .. ........... .. . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Bonificações sôbre ações .. . ... : . . .. . ..... ..... . . . ... . . . ........ .

166.745 . 953,80 305 . 133.387,20 2. 213 . 808,60 2. 260 . 499,70 99.027 . 744,90 21 . 717 . 739,20 1 . 538. 800,00 598. 637 . 933,40

. -"'.

- -..,. ... __.. '\

liQUIDAÇÓES A «Sul América » pagou , no exercício de 1950, a segurados ou beneficiórios, a quantia de Cr$ 140.011 . 344,40, sendo : Cr$ Sinistros .. ... .. . ... . ...... .. ..... . ..... . . . ..... . .. . . . ... . .. .. · Apólices vencidas, resgatadas, rendas, etc. . ...... .. . . . . ....... . ... . Lucros . . ....... .. ............... . .... . · · . · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · ·

59. 766 . 678,80 74 . 305.950,90 5. 938 . 714,70 140.011.344,40

MARÇO

DE

1951


EXCEDENTE Liquidados os tompromissos tom segurados e beneficiários e atendidas t6das as demai s obrigações e despesas da Companhia, foi apurado, no exercido, o excedente bruto de Cr$ 241.634o733,70 o Apartadas as importâncias de Cr$ 188 o155 o105,00 e Cr$ 4 o019 o397,00, destinadas respectivamente à constituição das reservas matemáticas e de contingântia (artigo 93 do Decreta olei n• 2 o063, de 7 de Março de 1940). resulto, um saldo de Cr$ 49 o460 o231,70 o A êste devemos acrescentar a importância de Cr$ 4 o587 o115,40, recuperada do Reserva para Oscilação de Titulas, perfazendo um excedente líquido de Cr$ 54 o047 o347,1 O, que a Diretoria vos propõe aplitar da seguinte forma: Cr$ Reserva paro integridade do Capital ••• • • • o •• o ••• o o o o o o o o o o o o o o o o o o 2. 702.367,40 Fundo de Garantia de Retrocessões o o o • ••••• •• • o ••• o o o o o o o o o o • o o o o o o 2 o702 . 367,40 7 o633 o295,20 Dotação ao Fundo de Sobras • • o o o o o o o • • o o o o o o o o o o • o • o ••• o • • o o • • o o 1o o000. 000,00 Dividendo. aos "Acionistas oo o ••• o • o o •• • ••• o o • • ••• • • o • o • o o o o o o o o o o o o 21o213 o465,40 Bonificação e Gratificações à Administração e Funcionários o o o o o o o o o o o o o Reserva da Associação Solic •• o o o o • o o • •••• •• • ••••• o o o o o o • o o o o o o o o o 2 o000 o000,00 Fundo de Beneficência e lnterêsse « Post-Mortem :. . o o. o o o o o o o o o o o o o o o o o 2 . 000 . 000,00 Fundo de desvalorização do Ativo • o o o o o o o •• • ••••• o o o o o o o o o • o o o o o o o 3. 500 o000,00 Lucros em Reserva o o o o •• o o o ••••• o o • o • ••••••••••• • o o o o o o o o o o o • • o • 2.295o851,70 54o047 o347,10

RESERVAS TÉCNICAS

E RESERVA

PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS

Segundo cálculo do nosso Serviço Atuarial, a Reservo Matemática de todos os seguro• da Companhia, em vigor em 30 de Dezembro de 1950, está representada pela cifra de Cr$ 1.307.407o28 8,00, 0 A reserva de Contingência, referente ao Brasil, eleva -se a Cr$ 28 . 1330735, 1 O o A Reserva para Oscilação de Titulas, também no Brasil, importo em Cr$ 14.378 o943,80, tendo havido uma diminuição de Cr$ 4 . 587. 115,40, em comparação com o exercício anterior, em virtude da melhoria verificada nas cotações de diversos títulos do Govêrno Federal. . Obedecida a localização das respectivo• contratos de •eguros, a• Reservas Matemática • do Companhia estão a ss im distribl.llda&: Cr$ Brasil • o o . o o . o o . o o o o o o o o. o o o o o o • • o. o o o. o o o o o o o o o. o o o o o o o o o o o o 1 o032 o205 o860,00 Espanha • o o o o o o o o o o o o o oo o o o ••• • •• o o • o o o • o • o o o •••• o o o o o o o o • o o o 195 . 940 o405,00 Perú • o o o o o o. o o o o o o o o • o. o • •••• o o. o. o ••• • •• • •••• • • o o o o o o o o o o • • 42 o1 22 o562,00 Equador • o o o o o o o o o . o o o o. o o o o o •• o • • o o ••• o ••• o •• o o • • o o o o o . o o o o. 37 . 138.461,00 1.307 . 4070288,00

. As reservas matemática s, de contingênc ia , para oscilação de títulos, de resseguros cedido•, fundo de sobras, capital social e demais reservas estão representadas, como podeis verificar do Ativo Social, pelos seguintes val~es, que excedem em muito aquela s nossas obrigações, decorrentes da• lei• em vigor: Cr$ Título• da Divida Pública 420 o017 o983,00 Título• de Renda o o o o o o o o o o o o o o o o • • o o • o o o o o o o o o o o o o o o . o o . o o . o o 175 o089 o056, lO Imóveis 255 . 380 253,50 Empréstimos SI/garantias 456 o521.851,70 Depó•ito s em Bancos a prazo . o o ... o o . . o o o o . o o o o o o .. . o . o o o o . o o . o 44 oOI O o237,20 Depósito• de Reserva s de Resseguros retebida• o o o o o o ... o . . o o o o o o o o 278o478,70 Reserva a Constituir Metrópole o o o o o o o o o o o o • o o o o .. o o . o o . o . o o o 14 o678 . 644,20 o

1.455o976 o504,40

SOBRAS Ao Fundo de Sobras foram incorporados 80% dos lucro s líquidos que resultaram das operações referentes a seguros com participação, ou seja Cr$ 7 oó33 o295,20, e mais Cr$ 4 89 o877,1 O de juros do exercício e reincorporação de lucros apartados em exercidos anteriores, num total de Cr$ 8 . 123 o172,30 o O Fundo de Sobras está representado no atual balanço pela importância de Cr$ 12 o401o510,70, após dedução da quantia de Cr$ 5.938o714,70 atribuída aos seguros com período• de acumulação de lucros terminados no exerci cio o Houve, portanto, no exercício, um aumento de Cr$ 2 . 184 o457,60 no Fundo de Sobras o LUCROS DE APÓLICES DE SEGUROS EM GRUPO No exercício de 1950, às apólices de Seguros em Grupo que satisfizeram as tondiçõe• de participação foi distribuída, como lucro, a quantia de Cr$ 5 . 493 o585,70 o DE . SEGUROS

'f


ATIVO O Ativar Social do Companhia; em· 30 dê" DezembrO' de' 1950, ete.otJ.se o Cr$ 1 . 598 714 •. 539,70, somo essa que; acrescida do quantia ~ dê' Cr$>. 34 . 256,, 539f1 O, reHíretl ..•· cH contai- de • compensação, mO"ntou a Cr$ 1 . 632.971 . 078,8{) . São de" absoluta • gai'Cintio co..ro pode-reis verificar do balanço ane1<0, os valores que repr~•entam o A1i,.o- • Sbcial dá « SOl· América » . IMÓVEIS' Computadol o valor dos obras que estão sendo realizadas, o • patrim6"nio • imobiliól'•o • do «Sul América » importava, no fim do exercício, em Cr$ 255 . 380. 26.3 ;50, A obras de prolongamento da sede, com frente paro as ruas da Quitanda e Rosário, de~envolveram - se normalmente, havendo já alguns pavimento~ no fáse de · ociiDbmento . intem.,._ Q'uonto ao edifício do Arquivo, na Rua Coronel Pedro . Alves, mencionádo' no relat6ri0'· ante--rio-r, devemos comunicar que o mesmo se acha quaie terminado.

O Edilfcio «Sul América » na Bahia está concluída, havendo . sidd • iniâacto • a <· lotoçio> da p.o rte determinada a renda e tomados a s providências ne·ceuórios poro .> o ' mvdonça· dos • e'tcritários do Sucursal para o novo prédio . Eín • São Paulo, paro atender ao crescente · m·o•ime·nta . do• negócios do · Su~orsal noq·uele'Eiládo,1 in'iciamos os obras para construção de mais um pavimentot no non ediflcio~ Nlf' Equador, em Guayaquil , a construção do . edifício, já. mencionada • nb relató'fi on·terior., de•envol.v.e-se de modo satisfatório . Para construção de um edifício no centro comerciai da cidade'" de> Quita, destinado, na sua maior parte, à instalação da nossa Sucursal, devemos comunicai' · que - as estudos preliminares jó estão cancluidos, agua rdando-se para breve o infcio das obras. CARTEIRA HIPOTEEÁRIA A carteiro hipotecário , no Brasil, oo terminar o ano de 1950, importava em Cr$ 337 . 530 . 629,40 . Os empréstimoa hip.otecórioa realizados no c exerci-do som·aram~ . . . ..... . . Cr$• 100 . 843.023,50.. Deduzidos a• resgastes e • amomzações, num · total de' . . . .. . . .. . .. . Cr$· 7,1 . 961 . 519 ;40, resulta o aumento · de C·r$ 28 ·. 88.1 . 504·;1 O, em • compbração • com· o exercido· anterior. No • f5lrangeiro, a cartei·ra hipotecária• monto•o • a · Cr$ · 19. 2-18 < 815,>40 , EMPR~Sl:IMOSI SOBRE APÓL-ICES DE SEGltRO No Bra•il1 os empréstimo• sôbre• ápólice• de•· •egur . de • vidb; concedi-dos rra limites do• respectivos valores de resgate, atingira.m a Cr$ 165 , 523 . 59bs1 O : Enr• cotejo · com • o ~ que figurou no balanço anterior, revela-•e, no exercício de 1950, o aumento de . . . . .. .. ... . . Cr$ \ 68 . 451 . 782,10 . · · Á•· mesmo rubrica , nas Sucursais da Espanha, Perú e Equador, representa -se nesté~· ba • lanço·. pe'IOI total de Cr$ 19.317 . 395,40, o que mostra o aumento de Cr$ 1 . 092 . 631,40, etn< compcuação ccsm o exercício anterior .

Iices

AMORTIZAÇÓES SEMESTRAIS Foi realizado - em época própria , segundo as praxes da Companhia , o sorteio de apá · de Cr$ 5 . 000,00 e Cr$ 1 O. 000,00.

ASSOCIAÇÃO SALIC· Du<ante o ano de 1950, im·pprtaram em Cr$ 1 , 694 ·: 955 ,50 as bonificações e • pensão'\ pagas aos agentes membros da Associação Salic . A reserva dessa A.ssociaçõo1 com • a acre.. cimo de · Cr$ 2 . 000 . 000,00 , figura no anual balança com o total de Cr$ 4. 946 . 313,40 . TRANSFER~NCIAS DE AÇ0E5 Foranr• lavrados e assinados , no exercício de 1950, 23 têrmos de tranderênciá, . por T01nda1 de • 1 . 685 ações; 11 têrmos de c<H•çõ o , de 4 29 ,50 ações ; e 11 têrmos:-· de · levanta mento· de • caução, de 3 . 845 ações .

AUMENTO DE CAPITAL O capital da sociedade , que era de Cr$ 30 . 000.000,00 (trinta milhões de cruzeiros), foi aumentado- poro Cr$ 50.000 . 000,00 (cinquenta milhões de cruzeiros) , dividido em 50 . 000 (cinqo.(enta mil) ações integralizadas do valor nom inal de Cr$ 1 . 000 ,00 (mil cruzeiros) cada uma , conforme deliberação da Ass embléia Geral Extraordinária de 28 de Agôsto de 1950, aprovado pelo Decreto n• 28 . 997, de 19 de · Dezembro de 1950 . DIVIDENDO AOS ACiONISTASComa remuneração do capital social , propomos pagqr aos Senhores Acionistas . o .. dividendo de Cr$ 200,00 par ação . CA.RTE IRA TRANSFERIDA

DA· « METRÓPOLE-»

O Departamento Nacional de Seguro" Privados e ·· Capitalizaçã.o , deppis de esgotados todos os recursos paro soerguer a Metrópole, Companhia Nacional de Seguros Gerai•, chegou à conv icção de que se~ impunha a liquidação da· Sociedad &: O Diretor Geral daquele :De· parlamento convocou os Diretores e Atuórias das Emprêsas que operam no ramo vida e, após vácio' entendimentos, conseguiu destas., sob dete rminadas· condições•,. , a aceitação unânime da proposta por êle apresentado . Pôde; assim ; a Govêrno ficar habilitado a decretar, sem 6nus

45 6

MARÇO

D.E · 1951


paro ê l.e , nem prejuízo para os segurados da « Metrópole » , a transferência das respOn 5obili dt:id.,!.. do ~ lof:Juro s de vido do Co u1panhica e m qu e!ir. I Ôo , ru viyor na do to do d ecre t() d~ li

tjliidação,

para

transferência

~ ntidode s

as outros

seria feita,

prâticamente,

qu e

ope10rn

sem

a

noqu e le

e ntrego

ramo .

Convém

saliet)for que

es;c,

dos ben s representativ os dos reservas cor-

respondentes, de vez que quas e não mai s existiam . As Entidades Participantes concordaram com o &nus que deverão suportar, po r julgá - lo nec essá rio para a defeso da institu içã o da seguro

de

vida

e

poro

d e mon strar,

outrossim,

o

boo

vontade

que

tft m

em

co laborar

con1

o

Govêrno : A liquidação e o transferência e m tais condições foram d ete rminada s pelo Decreto núm e ro

27.609, de 20 de Dezembro de 1949, publicado em 5 de Janeiro de 1950 e modificado . em suo redação, pelo De cre to n" 28 . 565 , de 28 d e Agô sto de 1950 . As Entidades Participantes, poro evitar a fragmentação da carteira transf eri da , outorgaram poderes à nossa Companhia poro administrá -lo por co.nta de tôdas, na s condições es tabelecidas no Têrmo de Tran sferência , lavrado e m 1 8 de Se tembro d e 1950 no Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização . A « Siul América » , como Admini stradora , fará figurar em se u Pa ss ivo o valor integral das rese rvas matemáticos da carteira transf e.rida . Em contra port e, e de acôrdo com o Têrma de Transferência , consignamos em nosso Ativo, sob a rubrica « Rese rvo a Constituir Me · tr6pole» , o valor não representado das re feridas rese rva s no dota da tra nsfe rê ncia , d e vendo ornortiz6 -lo em 1 O anos , por portes iguais cada ano . Faz-se mi ster assinalar també m qu e as Entidades Participantes, p e lo s mesma s motivo s que as levaram a aceitar a proposta da Govê rna re lativam e nte à tran sferência da carteira em

vigor,

resolveram

ainda

a ss umir

as

responsabilidades

d ecorrente s d e

sinistros

ocorrido s

e

dotais vencidos antes do tran sfer ê ncia , e ainda não liquidados, sob a condição de ficar e m los sub-rogadas nos direita s do s ben eficiária s na liquidação da Metrópole , Companhia Na cional de Seguros G e rais . Tai s respon sa b ilidades, par isso mesmo, só foram debitadas, no qu e diz respeito às operações da ca rteira tran sferida, par 80% do seu valor . Os 20% restant es foram lançados numa conta especial do no sso Ativa Realizável, a cu rto prazo , d e nominada « Rateio Presumida a Receber liquidação Metrópole » . Se houver diferença e ntre o rateio rea l e o presumido, serão ~port ~ namente feitos os lançamento s adequados . Em canformtdade ccnn o Têrma de Tran sferê ncia, apresentamos a seguir a demonstração ou canta « lucro s e Pe rdas:!> das operações do ca rtei ro tran sfe ri da , relativas ao exercício de 1950 : DÉBITO Sinistro s e dotais vencidos anteriores à transf e rência ( 80% do seu valor) Sinistros do exercício . . . . . . . . . . . . ... . . .. . . . . . . . . . . . . ... .... . Dotais

vencidos

no

exercício

Resgate de ap61ices com

.. . . . .

. .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

empréstimo, can ce lada s

. ....... . .. . . . . ...... .

Amortização da reserva a constituir Despesa s de administração e cobrança , conform e Tê rmo

d e Tran sferê ncia

Cr$ 1 . 608 . 574,80 1 . 030 . 325,00 117 . 725 ,00 128 . 367,60 1 . 630 . 960 ,50 359 . 693,50 4 . 875 . 646 , 40

• -

I

,o

CRÉDITO Prêmios

Cr$ 2 . 997 . 445,90 579 . 394,00 37 . 533,40 22,00 562 . 021,00 699.230 ,1 0

recebidos

Prêmios em via de cobrança 7

°/o

(puro s )

Jl1ros do conta

o

ao ano

Juras de mora

. ........ . .... .

. .. .

Diminuição da reserva matemática

(valor integral)

Saldo Devedor . . . . . . . . . . . . . . .

4 . 875 . 646,40

Em obed iênci a ao mencionado Têr mo, o saldo d evedor foi assim repartido: Taxa de repartição

Entidades Participantes

«Sul América » Equitativa

I . R. B.

. . . . . . . . . .

. . . . . . ............ . ....... .

.. . . . . .. . . . . • . . . . . . . . .

São Paulo Previdência da Sul ..... Seguradora Brasileira I . P . A . S. E. ....... . Colúmbia ... Minas Bra si l

REVISTA

DE

SEGUROS

. .. . . . ... . .. . .

lmportc!incia

0 ,25%

Cr$ 293 . 676,70 132 . 853,70 69 . 923,00 57.686,50 55 . 938,40 48 . 946,1 o 34 . 961,50 3 . 496,10 1. 748,1 o

100 ,00%

699.230,10

42,00% 19,00% 10,00% 8,25% 8,00% 7,00%

5,00% 0,50%

457


Àm~rlca » logura

A parle a cargo do « Siul

como « bespesa » na demo.nslra~ào da nossa

conta « lucras e Perdas » , sob a rubrica « Participa~õa nas operações da carteira Metrópole » . A cada uma das outras Entidades Participantes foi debitada em Conta Corrente a re•pectiva cota . Oo carteira transferido pe1maneciam em vigo r, e m 30 de dezembro do 1950, •<~~~uro , 11un> total de Cr$ 8 5. 725 . 899,00, sondo Cr$ 81 . 012 . 899,00 de seguros individuais e Cr$ 4. 713 . 00,0,00 de seguros am grupo. Na mesma data, o valor das reservas matemáticas era de Cr$ 1ó. 4 15. 1óó,OO, sendo Cr$ 14 . ó78 . ó44,20, a constituir, de acôrdo com o Têrmo de Transferência. INSTITUIÇÃO

lARRAGOTTI

Em reuniões da Diretoria realizadas em 19 de Dezembro de 1950 e 3 de Janeiro d~ 1951, foi aprovada a proposta do Sr. 1 9 Vice-Presidente, Antônio Sanchez de larragotti Júnior, para

se( criada

uma

Instituição

com

o

obietivo

de

dispensar

aos

funcionários

do

Companhia ,

seus cônjug e s e filho s, um se rvi~o de assistência do qual lhes possa resultar todos os benefltio• que decorrem de um hospital com maternidade , departamento de diagnóstico, ambulatórios , e nfim, tratamento médico tão amplo quanto possív e l, orientado por um plano previamente es tudado e no qual sejam fi xados o e xtensão dês ses benefícios, os etapas de sua realiza~ão, o capital inicial e os contribui ções po1teriores que se 1ornem necessanas . Solicitamo s aos Senhores Acionistas a aprovação dessa iniciativa, que foi tomada em conjunto com a « Sul A.mérica Capitalização S .. A.» , a « Sul América Terrestres, Marítimos e Aci dentes e o Bancv Hipotecário lar Brasileiro S. A., para a organiza~ão de uma sociedade civil com o capital de Cr$ 20 . 000 . 000,00, dividido pelo> quatro sócios em partes iguais. Essa nobre organizac;ão que é mais um marco dos benefícios aos nossos auxiliares, denomina·se ,, Insti tuição Lorragoiti » , em homenagem ao nome dos fundadores da « Sul América » , nunca e•quecido e

sempre

present e

em

tôdas

os

importantes

decisões

tomadas

no

decorrer da

longa

existência

desta emprêsa. CONCLUSÃO Permanecemos ao vosso inteiro di-opor para prestar os esclarecimentos que julgardes cessários . Cumpre-no s, antes de concluir, consignar os nossos mais sinceros agradecimentos dedicada cooperação que recebemos do valoroso Corpo Agenciai, Médicos Examinadores, respondentes e de todo s os Funcionários do Matriz, Sucursais e Agências, desde o mais desto ao de mais alta categoria. Rio de Janeiro, 21 Vieira de Mesquita,

de Fevereiro de 1951. -

Joaquim de Mello Magalhães. -

nepelo Cormo -

Jayme

Diretores .

BALANÇO

GERAL

EM

30

DE

DEZEMBRO

DE

1950

ATIVO

ATIVO

Imóveis ... .. .. . ... . .... . Maquinismos e acessórios, tipo·

grafia e instalações diversas Reserva a constituir Metrópol e ..

Total parcial ATIVO a)

Juros, aluguéis

TOTAl

Cr$ 200 . 190.019,50

Cr$ 55.190 . 234,00

CrS 2 5 5 . 380 . 253,50

8. 582 . 498 , 80 14.678.644,20

742.440 , 20

-,-

9.324.939,00 1 4. 678. 644,20

223 . 451 . 162,50

55.932 . 674,20

279.383 . 836,70

413 . 367.121,20 35.060 . 237,20 6. 475.222,20 486 . 026,70

181.739.917,90 8 . 950.000,00 2 . 688 . 861 ,40 2 . 157 . 104 ,90

95.107.039,10 44 . 010 . 237,20 9 . 164 . 083,60 2 . 643. 21 1 ,óO

11 . 925 . 765,70 20 . 433.492,00 2 .794 . 711,30 3.499.853,10

1 . 591.332,70 7.191.546,20 3. 226 . 289,80

13.517.098,40 27 . 625 . 038,20 6 . 021 . 001,10 3 . 499.853,1 o

-,-

Curto Prazo

e

impostos

a

re -

ceber . ... . ... . ....... . . . receber

. .. ... .. .. . .

Efeitos a receber . . .. . . . . . .. . . Adt 9 a Func. por conta lucros Rateio presumido a receber liquida~ãa Metrópole .... . Almoxarifado . .... .... . .. .. . . Diversas contas devedoras Total parcial

458

ESTRANGEIRO

REALIZÁVEl

Apólices e outros títulos de renda Depósitos em Bancos a Prazo .. Contas Correntes . .. ... .... . . . Depósitos judiciais e outros

Prêmios a

BRA&ll IMOBILIZADO

402. 143,70 3. 662 . 340,20 2.776 . 691,20

36.358,90 648. 824,70

402 . 143,70 3.698.699,10 3.425 . 515,90

500 . 883.604,50

208 . 230.316,50

709.113.921,00

MARÇO

DE

1951


bl

Longo Prazo

fmprá!limos s/Gafanlia•, a)

Ja primeira• hipoteca, d. ptc · ..nos avaliadas em

b)

de apólice• de seguros, ddn tro do valor de re•gate das mesmas . . . . . . . . . . . . . . . . . de outras valores ........ . Companhias es trang eira; C! depó sito s de reservas de reueguro s recebido s

<..t$ 1.220.J4J . 833 ,:> U ...

c)

Total pa rcial

.....

Conta• de

Reguia-

<l

riza~ão

1•) . .lU8. D i !. ,4U

J:JéJ . UU't . 444,liU

165 .5 23.596,10 4 . 585 . 065,.40

19.317 . 395,40 286. 350,00

184.840.991,50 4 . 871 . 415,40

278.478,70

-,-

278 . 478,70

:JU/. 9U/. /ÓV,ÓU

:lU. ij\11 . 560,80

546. 800. 330,40

I . 6 20.063,20

9. 229.4/6,30

1 o. 849.539,50

45.922 . 863,50

6. 644 . 028,60

52 . 566.912,10

I . 245.718,10

33 . 010.821,00

34.256 . 539,10

ATIVO DISf'ONIVEL Coixo,

e m moeda corren te e de pó!. itos bancário s .. . .... .

Contas d<t Com pensaçao

. .. ... .

1.632.971.078,80

Total do Ativo PASSIVO BRASIL

ESTRANGEIRO

TOTAL

PASSIVO NÃO EXIGiVEL Capital Re serva para integrodade do Capital (de acôrda com o De creto-lei número 2 . 627 de

26-9-1940) fundo de lucros em reserva (artigo 26 do § 2 -' do s estatutos). . . . . . . . . . . . . . Total parcial

Cr$ 5U. uuO. uOú,OO

Cr$

Cr$

- ,-

50. ouu. 000,00

9 . 040.059,70

-,-

9 . 040 . 059,70

6. 7 6 5. 263,1 o

-,-

6.765 . 263,10

65.805.322,80

-,-

65 . 805 . 322,80

1 2. 502 . 860,20 2. 048.528,80

2.375.923,10 1.201.316,90

14 . 878 .7 83,30 3 . 249 . 845,70

-,-

17.867,00 1 . 925 . 702,00 1 . 089. 292,80 4. 209,80 3 . 312.376,20 1 . 022.834,80

PASSIVO EXIGiVEL a) I -

Curto Prazo :

Créditos de Segurado s,

Reserva de sinistros a liquida r, a)

neste exercício

..... .

b) exercícios anteriores c) reserva de sinistros a liquidar do I. R. 8. . .. . Reserva de seguros vencidos .. . Lucros a pagar aos segurados .. Rendas Vitalícias a pagar .... . Depósitos vinculados ..... . . .. . lucros a pagar seguros e m grupo 11 -

Total parcial ..••.

DE

686.320,40 213.321,70

-.-

34.344,00

-,-

Outros Créditos:

Depósitos Diversos . . ... . . . . .. . Contas Corrente s . . . . . . . . . . . . . Pagamentos a efetuar . . . . . . . . . Dividendos aos acionistas . .... . Bonificação e Grat. a pagar •.. Diversas contas credoras . . . . . . .

IEVISTA

17.867,00 1 .23 9 .3 81,60 875 . 971,10 4 . 209,80 3. 278.032,20 1 . 022.834,80

7.456 . 176,50 9 . 327.252,10 6. 082.902,90 1 o. 000. 000,00 21 . 21 J. 465,40 159.747,70 75.229.230,10

4. 822 . 704,40 3. 429 . 048,60 I . 449 . 81 2,80

12.278 . 880,90 12 . 756.300,70

-,-

-.-

-.-

1 o. 000 . 000,00 21 . 213 . 465,40 159 . 747,70

14 . 212.791,90

89.442.022,00

7.532 . 715,70

459

SEGUROS


bl I -

longo l>ra2o

Reservas técnicos e outros :

Re se rvo

matem6tica ,

corre spond en -

te à s responsabilidades reti do s sôbre todo s o s contrato s de Rese rvo

seg uro s e m

vigo r

matemático

cart eira

1. 032 . 205.8 60,00

trópol e valor integral Reserva

motem6tica ,

I.

de

risco s

R. B.

Reserva

de Rese rva

Relje rvos

para

não

. . ... . .. .

redu çã o

condicional

perí v dos

16 ' 415 ' 166 ,00

2 . 692 . 701,80 28 . 133 . 735 , 10 14 ' 378 ' 943,80 68 ' 723,80

expir'odos

. .

A ss ocia(Õo

' 307 ' 407 . 280.00 16' 4 15' 166 .00

corresponden -

te aos re sseguro s cedidos õ Cias. no Estrangeiro .. Rese rvo de contingência Reservo poro osciloçâo de título s Rese rvo de contingência I. R. B. Reserva

275 . 701 . 478 .00

Me -

.. Salic

diver~os

285 . 3 87,00

-.-

' 692 .70 1.80 28 . 133.735, 10 17 ' 238 ' 956 ,90 68 ' 728,80

2 . 860.0 13 , 10

- .-

I 0 . 500 . 000,00

-.-

4 . 946 . 313,40 99R . :10'•.40

17 . 40 3 . :19(>,90

285 . 387.00 10 .5 00 000,00 4 946 3 1 ,40 11 . 40 1 . 703.30

r .. nrt o d e sobras -

poro otri hlliçiio de lu cro s aos segu rado s no vcnci rn ef\10 do s pe -

ríodo s de OCl ' mu lcH;õo

11 -

1 2 . 40 1 .5 10,70

1? .,10 1 . 5 1(), 70

Fundo s de Provi sã o ,

Fund o d e b ene fic ê ncia e interêsse « Po st- Mo rte m» Fundo d e p rov isão de agentes no estrangeiro Fon do d e garantia d e retroces sões

(de ocôrdo com o Decret o lei núm ero 9 .735 de 4 -9 -4 6) Fundo poro d esvalorização do at ivo Fundo p oro in den ização de empregados ... . Provisã o poro comissões em susp e nso .. Tot a l parcial

7. 26 4 . 265 ,30

- .-

7 . 264. 265 ,30

-.-

15 . 524 ,70

15.524 ,70

1 o. 24 0 . 059 ,70 3 . 500 . 000,00

300 . 372 ,3 0

-.-

1o. 240 . 059.70 3 . 800.372 .30

. 223 . 347 ,6 0

. 223 .3-1/,6 0

264 . 395,80

- .-

264 . 395 ,80

1 . 14 4 . 295.368,80

292 . 0 04. 082 ,60

1 . 436.2 99 . 45 1,40

. 16 8 . 616 , 20

1 83 . 366,80

. 351 . 983,00

c) Conto s de Re gularização : Prêm io s em sus pe nso cobrado s sôbre propo sta s ainda não aprovado s . Juros antecipados de empréstimos sob caução de apól ices Movimento de Fundo s Comissões em suspenso .. ..... . Conto de re posições no Espanha Orden s de pagamento às Sucursa is Orden s de pagamento às Ag ê ncia s Total parcial Contos d e Compensaçã o

,.,.

-.-

3 . 946 . 018 ,50 502 . 931 ,40 206 . 137,50 . 143 . 439 ,00 8 . 187,50 9 . 046 ,60

6. 953.085,20

214 . 658,30

7 . 167 .7 43,50

1 . 245.718 , 10

33 . 010 . 8 21 ,00

34.256 . 539 , 10

3 . 946 . 018 ,50 502 . 931,40 174.846,0 0 1 . 143 .43 9 ,00 8 . 187,50 9 . 046 ,60

31 . 29 1,50

- .-.-

. 632 . 971 . 078 ,80

Total do passivo

, ...,..... ._ . .. Rio de Janeiro , 30 de Dezembro de 1950. Joaquim de Mello Magalhães, Di re tor. Jayme Vieira de Me squita , Diretor. René Cé-lestin, Atuário Mibo. José de Seixas Riodades, Contador CRC DF. 1 . 869. Woldemiro do Fonseca e Silvo, Auditor CRC

-DF.- 3 . 025 .

460

MARÇO

DE

1951


DEMONSTRAÇÃO DA "CONTA « LUCROS E'" PERDAS » EM 30 DE DEZEMBRO DE 1950 DÉBITO BRASIL

ESTRANGEIRO

TOTAL

Cr$

Cr$

PAGAMENTOS A SEGU RADOS E BENEFI CIÁRIOS : Cr$ Pagamento s a benefici ário s:

Slinistros

pagos

aos

beneficiários

dos segurados falecidos . . Pagamentos o segu rado s so -

53. 277.255,80

6 . 489 . 4~3 . 00

59 . 766 . 678,80

ó 1 . 935 . 093,50

1o . 434 . 569 ,50

72 . 369 . 663,00

4 . 793 . 682,90

1 . 145 . 031 , 80

5 . 938 . 7 14,70

1 . 721 . 7 98,80

214 . 489,1 o

1 . 936 . 287, 9 0

121 . 727 . 831,00

1 8 . 283.513,40

140.011 . 344,40

breviventes :

Em

liquidação de apólices vencidas e resgotadm .. lucros atribu ído s aos segurados com per íodo s de acumulação, vencidos no exercício

Cupons,

rendas

lidez

vitalícias

e

inva -

. .... . . . . . . Total pa rcial

Luc ros

atribuídos

o

apólices

de seguro em grupo

5 . 493 . 585 ,70

Total parcial

.. . ..

5 . 493 . 585 ,70

Prê mio s de resseguros cedidos

5 . 499 . 098 ,90

7 . 524 . 964 ,50

13.024 . 063,40

5 . 499 . 098 ,90

7 . 524 . 96 4 ,50

13 . 024.063,40

64 . 971 . 274,90

18 . 153 . 092,50

83 . 1 24 . 367,40

19. 264 . 526,20 5.402 . 606 ,50

8 . 815 . 368,10 8 25.901, 00

2 8 . 079 . 894,30 6 . 228 . 707,50

21 . 98 4 . 016 ,70

-,-

21 . 984 . 016,70

6 . 434.841 ,40

1 . 255 . 811 ,30

7. 690 . 652 ,70

8. 902. 870 ,80

1 . 527 . 726,20

1o. 430.597,00

5 . 913 . 389,40

750 . 586,70

6 . 663 . 976 ,10

9 . 384 . 623,60

1 . 140 . 548,10

10 .525 . 171,70

15 . 894 . 159 ,50

3 . 066 . 592,40

18 . 960 . 751,90

158 . 152 . 509 ,00

35 . 535 . 626,30

193 . 688 . 135,30

161 . 051 , 80

33 . 921,30

194.973,10

161.051,80

33 . 921 ,30

194-. 973 , 10

1 . 550 . 796,1 o

-.-

1 . 550 . 796,1 o

1 . 550 . 796,1 o

- ,-

1 . 550. 796,1 o

Totol parcial ... .. DESPESA : Comissões e outros pagamento s a a agentes .. .. ... .. . ... . De s pe sas e ordenados com Sucursais e Agência s . . . . . . . . . .

Serviço Médico .. ...... . . . Despesas de Administração e ordenados da Matriz . . . . . .. . Impostos,

licenças ,

advogados

e

honorário s

de spesas

- - ,-

5. 4 93 . 585,70

de

jud '-

ciórias Aluguéis do Caso Matriz , Sucur sais e Agênc ias no Bra sil e

Estrangeiro e despesa s proprie dade s . .... .

5 . 4 93 . 585,70

de

Sel os do correio, telegramas , anún -

cios e publicações , propagan da e serviço de informações Comi·ssões de Banqueiros, despesas de viagens e grêmio de empregados . . . . Material de escritório, despesa s ge rais e de representação Total parcial Anulações de receitas exercí cios anteriores . . .

Total parcial Reoju.tamento das taxas de i ncarparação do acervo das Sucursais estrangeiras Total parcial ENCARGOS DO EXERCfCIO: Dotoção de fundos no estrangeiro Amortizações diversa s .. . . . . . . . . ~

VI STA.

C' E · SfGUROS

-.-

1 . 272 . 746 , 10

692 . 676 ,20 453 . 616,20

692 . 676,20 1 . 726 . 362 ,30 ~61


Participação nos lucros dos ;>regados no estrangeiro

em-

Total parcial . . Participação nas operações Carteira Metrópole .. .

327.586 ,50

327 . 586 ,50

. 272.746,1 O

. 473 . 8 7 8 ,90

2 . 746 . 625 ,00

293 . 676,70

-,-

293 . 676,70

293 . 676 ,70

- ,-

293 . 676 ,70

da

Total parcial RESERVAS TECNICAS EM 30-12-50, Reservo

matemática

Re serva

de contingência

Total parc ial Reserva para oscilação de Títulos em 30-12 - 1950 (Brasil) . . . . . . . . . . . . . Total parci al

. 032 . 705 . 860 ,00 28 . 133 . 735 , 10

27 5.2 01 . 4 25, 00

307 .407 . ?RR .OO 28 . 133 .735 , 1o

1 . 060 .3 39 . 595 , 1 O

27 5 . 201 . 428 ,00

. 335 . 541 . 0 2 3 , 10

14.3 78 . 943 , 80

-,-

14 . 378.943 ,80

14 . 378 . 943 ,80

-,-

14 . 378 . 943 ,80

----- Reservo

poro

integridad e

do

ca -

pital . .. . .•. ..... . ... . ... Fundo de garantia de retrocessões Fundo para desvalorização do Ativo Fundo d e sC"bra s . . Dividendos

ao s n : ·oni .!= ta s

2 702 . 367,40 2 .702 . 367 .40 3 . 500 . 000,00 7 . 633 . 295 , 20 10 . 0 00 . 000 ,0 0

-

,-

- ,-,-

. 702 . 367 ,40 2 . 707.3 67 .40 3 . 500. 000 ,00 7. 633 . 295 ,20 10 . 000. 000 ,00

Bonif icocõo e ÇJrotifica c; õe ~ à admi n is tração e funcioná rio s

Res erva da Associação Salic .... Fundo de Beneficência e lnterêsse « Post-Mortem » .. Fundo de Lucros em Re serva . . Total parcial Total g e ral . .

21 .213 . 465,40 2 . 000 . 000 ,00

21 . 213.465,40 2 . 000 . 000 ,00

. 0 0 0. 000 ,00 .2 95 . 851 ,70

-,-

2. 000 . 000 ,0 0 2 . 29 5 . 851 ,70

54 . 047.347, 10

-,-

54 . 047 . 347, 10

. 422 . 917 181 ,30

338 . 053 . 332,40

1. 760 . 970 . 513 ,70

CRÉDITO BRASIL

ESTRANGEIRO

TOTAL

Cr$ 1 'i 1 . .'i 18 . R79 .9 0 2."0 . 420 . 831 , 10

Cr$ 15.2 27 . 07 3. 90 54 . 712 . 556, 1 o

Cr$ 166 . 745 . 953 ,80 305 . 133 . 387. 20

. P67 . 329 ,00

346 . 479 ,60 . 713 . 499,70 .4 27 . 112 ,30

2 . 213 . 808 .60 2. 260.499 ,70 1 6 . 750 . 1 07,1 o 653 . 253,00

8 .1 60 . 319 ,50 . 679 . 038 , 10 539 . 484 ,20 5 452 . 915 ,50

33 . 695 . 043 ,90 44 . 688 . 290 ,70 3 . 894 . 303 ,20 9 . 259 . 197,70 1 . 538 . 800 ,00

RECEITA Prêmios

novos

Prêmios de renovações Prêmios

em

via

de

cobranco

pu -

ros (acréscimo do r;vf':-c;cl c'll Resseguros recuperada s Renda de propriedade s Renda de cofres de locatão Juros s6bre lftula s da Dívida Pú bli<a e de renda .. Juros de empréstimos s/garontias Juros s/depósitos em Bancas Rendas diversas . . Bonificações sI ações ... . .. . . . Resu lia do de diversas operações dos Sucursais estrangeiros .

Total pa rcial ...

5-17.

noo .oo

14 ..1?? . 994 .80 6 .~3. 25 3 ,00 25 . 534 . 724,40 4 2 . 009 . 252 ,60 3 .354 . 819,00 3 . 806 . 282 , 20 1 . 538 . 800 ,00

-,-

- ,2.722 . 041 ,60

2 . 72 2 . 041,60

_93 . 980.520 ,50

58'9 . 554 : 686,50

4.793 . 682 ,90

1 . 145 : 031 ,80

5 : 938 . 714,70

4 . 793.682,90

1 . 145 . 031 ,80

5.938.714 ,70

2 . 628 . 221 ,30

516 . 310,90

3 . 144 . 532,20

2 . 628 . 221,30

516 . 310,90

3 . 144 . 532,20

495 . 574 . 166 ,00

_:__:____;.._ -·

Recuperação do

Funda

de

Sobra

Total parcial . Anulações de despesas de exercicios anh!r(ores Total parcial .

.4-6.2

MARÇO

O!

1951


RES ERVAS TÉCNICAS EM 31-12 - 1949 (Reversão) Reserva

matemática

874 . 379 . 169 ,0 0

252 . 273 . 866 ,00

1 . 126 . 653 . 035,00

219 . 903 ,00

7 . 180 . 949 ,00

7 . 400 . 852 ,00

874 . 159 . 266,00 24 . 114 . 338 , 10

245 . 092 . 917 ,00

-,-

1.119 . 252.183,00 24 . 114 . 338,10

898 . 273 . 604 , 10

24 5.092 . 917,00

1 . 143 . 336 . 521,10

Me no s: Reajustamento de taxas de ava liação das Reservas em moedas

Reserva

de

estrangeiras

contingência

.. ... . .

Total parcial . .

Reservo para osciloção de títulos em 31-12-1 9 49 ( Re vP.rsã o Brasil)

Tolo) parcial . ..

Tola)

geral

18 . 966 . 059,20

18 . 966 . 059,20

18 . 966 . 059,20

18 . 966.059,20

1 . 420 . 235.733 ,50

340 .7 34.780, 20

1.76~ . 970 . 513 , 70

Ria de Jane iro , 30 de d e ze~bro d e 1950 . Jooquim de Mello Mogalhães, Diretor. Ja yme Yieiro de Mesqu ita, Dire tor René Cé lesfin, Atuário Mina . - José de Seixos lllodades, Contador C. R. C. D. F. 1 . 869. Waldem iro da Fonseca e Silva; Aud it or C. R. C. 3 . 0 25 . D. F. -

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' 463


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INCENDIO E TRANSPORTES

mt

-' •llllllllllltllllllllllllltll!lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll~

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~

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3.000. 000,00

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I ê

~i~}~i~·:J:r.~~:::.:. .

"· RICARDO·;:::.:· DA

I 1·

e

I I

~lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll"~llllllll · MARÇO

DE

19.5 1


Companhia de Seguros Maritimos e Terrestrts Já em nosso número do mês anterior tivemos

opor ~

menos elevadas .

!unidade de fazer uma rópida referência a respeito do ressurgimento

da

Companhia

de

Seguros

Marítimos

e

Se não houvesse tal seleção e a

Companhia in-

discriminadamente aceitasse riscos de tôda e qualquer

Terrestres « Confiança » , graças à ação eficiente da admi-

natureza, os prêmios arrecadados teriam naturalmente as-

nidração que, desde Abril de 1947, rege os destinos da

cendido a cifras muito maiores.

Companhia.

A

A referência a que aqui nos reportamos teve como

receita

superando a

ponto de partida, apenas, a produção do ramo Incêndio,

Os

geral

atingiu

Cr$ 27 . 647 . 4 20,40,

a

dos anos anteriores.

sinistro s

pagos

durante

o

exercício

nesta Capital, no ano de 1950, para o que nos servi -

a

"'"'• então, de um quatro estallstico organizado pelo

tante

stu departamento de produção, pelo qual nos foi pos -

desdo a

uvel acompanhar a progresso da « Confiança » na nova

peitóvel soma de Cr$ 41 . 128.894,50 .

Cr$ 2 . 684 . 986 ,50.

fase administrativa, inaugurada com a eleição do nosso

bom amigo Octavio

Ferreira Novai , para a carga de

o

As

valor

dos

Adicionando-se a

sinistros

atingiram

êste o

liquidados

mon-

anteriormente,

fundação da Companhia , encontramos a reservas

técnicas

e

patrimoniais

presidente da sociedade e de seus dignas e esforçados

menta

da

companheiras, Srs.

zembro do ana passado, a Cr$ 10 . 319.358,70, contra

d'Oiiveira

e

Octavia

Ferreira Novai Junior. Agora,

porém,

sociedade.

Cr$ 8.393 . 383,80 em

após

a

publicação

do

substan-

bolanço, melhor podemos apreciar a

maneira por que

O

Ativo

vem ela crescendo cada vez mais no conceito pública,

quo

a

sem

exagera,

das mais

salientes

e

que

vemos,

destacadas

na

uma, meia

posição

segurador

.

brasileiro . O

Relatório

estatística

de

a

que

que nos

aludimos servimos

apreciação publicada em êstc que, por muito

estampa ao

,_

um

31

de

De-

aumento,

pois,

da

Companhia,

pela

vaiar atual

dos

quasi

preço

imóveis que

a

dupla

de

nêle

daquêle

figuram

por que

escriturados na Contabilidade da Companhia. em

abono

de

nossa

custo,

Cumpre notar, porém,

afirmativa,

apenas

o

é,

estã o

Citemos, caso

dos

quadro

imóveis da Avenida Almirante Barroso, ns. 18, 20, 22 e

a

ligeira

24, em pleno coração da cidade a 40 metros da Ave-

fazer

reproduzimos:-

INCÊNDIO, somente da Séde

nida

Rio

livros

Branco, os quais se acham

da

« Confiança » ,

por

Cr$

registrados

nos

8 . 789. 873,40,

en-

quanto que pelo arbitramento feito

pela

Prefeitura

o

Prêmios

Apólices emitidas

1946

1.925 . 137,10

4.253

milhões,

1947 (x)

4 . 514.110,20

7.916

substituição a estes prédios a Companhia vai construir

1948

8 . 030.313,40

13.548

um

1949

9 . 757.277,30

16 . 376

lojas, sôbre-lojas e 170 apartamentos, tendo a planta

1950

11.355.315,10

18 . 623

dado entrada na Prefeitura Municipal em 24 de Outu-

Anos

valôr atualisado é de Cr$

bro A receita total de prêmios acompanhou

ritmo

de

da Séde,

crescimento coma

nos

verificado mostra

o

na

a

carteira

quadra

mesmo Incêndio

seguinte,

PRODUÇÃO Anos

moge~toso

de

cinc~enta

e

edifício

de

1950, sob o

18

mil

Prêmios

A

composição

pavimentos,

de

Ativo cada

e

a

item

..... . . . . ... .

Títulos de Renda

Cr$

em 194ó

1 . 049.542.798,00

em 1947

2 . 130 . 868 . 141,40

5 . 445 . 245,20 7 . 834 . 636,1 o

em 1948

2.833.510.448,80

11.233.102,80

em 1949

3. 244. 048.490,20

14 . 064 . 540,50

em 1950

3 . 947.576.938,00

T6 . 281.T14,20

.... .

administração aceitos

procurou

e

Cr$ 3.947.576.938,00, os

prêmios

partici-

seguinte,

no

3 . 175.491,80

Outros Vaiares

2.981 . 461,60

12,5% 17,1% 16,1%

1 8. 560.432,40

100,0%

O leitor que nas tiver acompanhada até aqui jó

tor-

Isto significa que

conseguiu

pelas suas várias

a

54,3%

« Confiança » é um falo indiscutível .

riscos

e

2 . 323.829,50

de Cr$ 1.049.542.798,00

que

várias

10.079 . ó49,50

teró

enquanto

respectiva

era

1946 a 1950 as responsabilidades assumidas passaram quadruplicando,

Em

Caixa e Bancos

E' interessante notar que no decurso dos anos de

naram-so apenas três vezes maiores.

com

n. Q 7.525 .0ó5!50,

prolócolo

do

percentual

Imóveis

Prêmios

Cr$

quo si

cruzeiros).

encerramento do balanço:-

Responsabilidades

para

(dezenove

ciada imediatamente a sua construção. pação

GERAL

quatrocentos

19 . 450 . 000,00

logo que seja concedida a respectiva licença, seró ini -

que

.eprodu zimos da Relatório citado:-

a

a

ressurgi-

a

nosso último número, quadro

elucidativo, aqui

1949, com

eleva-se a Cr$ 18.560 . 432,40.

conquistando,

forma

elas,

de

de quasi dois milhões de cruzeiros.

cioso Relatório da Diretoria da « Confiança » e da seu

pela

Atingiam

fase

igual-

influenciadas

Augusto

magnífica

foram

mente

José

pela

res-

selecionar

carteiras,

o

que

concluído Nada

uma

mais,

palavra

os

Naval

e

re-

Junior

pelo

dundou, logicamente, no aplicação de taxas de prêmios

deram.

conosco

aos

de

pois,

a

prosperidade

é

preciso

calorosa

aplauso

Srs. êxito

que

José feliz

Augusto da

atual

acrescentar,

ao

amiga

d'Oiiveira

campanha

que

da

senão

Octavia e

Novai

empreen-


~ 11111111 [ lllll llllllll [] 111111111111 tlllllllllllllt 3111111 !11111 tlllllllllll~

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1-:nd Neçn lei. Ml JT l f;\

5

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Cap ital e Reservas : Mais de 600 milhões de francos . Capital realizado no Brasil: Cr$ 3 . 100 . 000,00 Reservas no Brasil mais de Cr$ 9 . 000 . 000,00.

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Autorizado o funcionar no Brasil pelo Decreto n' 3 . 224 de 23 de Fevereiro de 1864. Capital e reservas livres declarados e real izados poro operações no Brasil.

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j

I i

I

.

.

._.,., ...., , ~~~~~..-...-..~

466

MARÇO

DE

1951


PRUDEN;CIA CAPITALIZAÇÃO RESE RVAS DIVER SAS E AUMENTO DE

85,33·/. MENSALIDADES

RESERVAS MATEM ATKAS

4.8 9'/, PR( MI OS ÚNICOS

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7,1<'1. . . .--~

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ORDENADOS GRATIFICACÓES. APOSENTADORIAS

IMPOSTOS l S[GUROS 1.7>'1. _ _ _..-r O IVIOf.NOOS

0,15.1

t · -·

DIR'ETORIJ\

DR. SlLVIO ALVES DE UMA Diretor-Presidente Advogado - sócio da firma Lima. Nog-ueira & Cia. Paulo - Paraná

Santos -

São

DH.. ADALBEH.TO FERREIRA DO VALLE Diretor-Superintendente !\ (h·o~ado Diretor do Banco Sul Americano do Brasil S/A. - Diretor ela lmobiliária Itaóca Ltcla. - Diretor-Presidente da Cia. Brasil eira de Fiação - Diretor Vice-Presidente ela Panam- Propaganda S/ A. DR. LUIZ DE MORAES BAR'ROS Diretor-Gerente Advogado - Diretor elo Banco Sul Americano do Brasil S/ A. da Imobiliária Itaóca Ltda.

Diretor

SR. GERALDO GUILHERME BRACSAK Diretor. Proprietário - Gerente do Depa rtamento de Produção SR. ROMEU LEAL Diretor Proprietário - Gerente Administrativo

DE . SEGlfROS

467


.ti

111

COMPANHIA DE SEGUROS

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I 872

Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00

DIRETORIA:

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GERENTE GERAL: W aldemar Gameiro AG~NCIAS SÃO PAULO Carlos Wild S/ A Comissões e Representações Rua 15 de Novembro, 197

PERNAMBUCO Uzina Catende S/ A Rua do A.polo, 1 07 Reci fe BAHIA • Irmãos Oliveira Lida. Rua Bélgica, 1 Salvador CEARÁ Escritório Técnica de Segu rtlS ltda. Rua Major Facundo, 2ó5 Fortaleza SERGIPE Companhia Industrial de Aracajú S/ A Av. Barão Rio Bronco, 324 Aracajú PARÁ A . Daria Rua Santo Antonio, 73 Belém RIO G . DO SUL E. Paixão Junior & C. Lida. Rua Marechal Floriano, 181 Caixa Postal 308 Porto Alegre

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,,.,

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)

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REDE INTERNA

::=:::=:::::::::::::::::;;:::::: ""~ :õ::::=1=:::=::::::::======::::-= :o:;:::::;;;:::::::::::::::::::::::: : :

468

;::::::=::::::3.1:::::::=:::::::::::::::::~

MARÇO

DE

1951


"COLUMBIA"

Companhia Nacional de Seguros de Vida e Ramos Elementares

As operações da Companhia de Seguros « Columbia »

Sinistros

2 . 587.8 60 ,90

1950 2 . 774 . 388,90

656.915 ,70

503 ·. 053,00

3 . 244.776,60

3 . 277.441,90

caracterizam -se em 1950 pela sua expansão, como nos dá conta o Relatório de sua Diretoria , recen tement e es tampado na imprensa diária desta CapitaL

1949 Diretos Retrocessões ...

O progresso da Companhia , no último exercíci o, é

bem evidente e os números que, no de se nvolv imento do p~esente estudo, tivermos de alinhar, mostrarão ao leitor, A participação

por maneira clara e conclusiva, que a «Columb ia » está realmente em plena fase de crescimento 'como fácilmente

tr o s

se deduzirá. Comecemo s esta rá pida análise pela parte referente à arrecadação de prêmios durante o ano de 1950, em

guinte:Diretos

confronto

com

o exercício anterior, que

em

face

dos

relativa

das ocorrências de sinis-

prêmio s correspondentes,

Retrocessõ es

Bai xa,

1950 156 .421. 652,00

1 . 873 . 540,70

2 .1 16 . 212,10

52 . 178.757,70

158 . 543 . 864, 10

Percentualmente as

participações dos

prêmios, de

acôrdo com a sua procedência foram : Diretos

Prêmios

de

96 ,4%

98,6%

3,6"(.

Retrocessõe s

100 ,0%

muito

baixo

6,2"/.

2,0"/.

mesmo

é

So mínima

1950,

foi a

mais

embora

participação das

baixa,

tenha

1,4"/.

Til. de Renda . .

100,0%

Empréstimos Caixa e Bancos .

1 . 886 . 619,30 23.115.653,90 15 . 775 . 535,80 12 . 766.981,40

28 . 058 . 663 , 80 9.386 . 386,10

61 . 271 . 323,30

174 . 470 . 607,70

retrocessões em

insignificant e

cres Aumento em 1950 s&bre 1949 . . .

Para melhor compreendermos o significação dos dados aqui transcritos, atentemos para o fato de que

Percentagem do aumento

113 . 199.284,40 184,7%

As reservas cresceram da mesma forma, a saber:-

de 1949 para 1950,

enquanto que os prêmios de retrocessões tiveram aumento Inferior a

de

1950 1 o. 470.867,70 5 . 574 . 636,30 120 . 980.053,80

7.726.532,90

Imóveis

cimento em valores absolutas.

os prêmios cresceram de 211 "/.

percentagem

em confronto com o de 1949 . AI i v o

percentualmente, resulta em

apresentado

a

lativa ao s sinistros ocorridos . O Ativo da « Columbia » , em 31 de Dezembro de 1950, é outra ponto digno de ser destacado e posto

Diversos

1949, ainda

1,1"/. 23,7%

sinistros . Verdade é que a sua carteira Vida sua principal fonte de prêmio s é ainda muito nova , se ndo natural, portanto, a reduzida partici pação re-

1949 Prêm io s

se·

apresentou ,

1949 50.305 . 217,00

Retrocessões

a

5,1 "/. 35,0%

al iás, ín d ice de crescimento notável . Prêmios dos Seguros Aceitos

Diretos

foi

Reservas

um

13"/. .

1949

50.712.697,70

1950

154 .796. 779 ' 1o

Dando a unidade como medida da velocidade de crescimento

das

retrocessões ,

seguros diretos o

número

os últimos cresceram

encontraremos

para

os

16, o que quer dizer que

16 vezes mais

do que a s pri -

Voltando as nossas vistas para outros aspectos do Relatório da «Colúmbia » e do seu balanço das operações de 1950, notamos , por exemplo, o fato de que sinistras

me·smo

nfvel

pagos do

praticamente

ano

anterior,

se não

conservaram obstante o

no sen-

sível crescimento da carteira, o que se deve, por certo, cuidadosa seleção de técnicos da Companhia .

à

riscos

Vejamos o comportamento últimos exercícios:REVISTA

104.084 . 081 ,40 205 ,3 "'o

Depois de atendidos todos os encargos, inclusive reservas, para a s quais foi destinada a vultosa cifra

meiras .

os

+

em 1950 . .. ...... . . . .. . .. . Percentagem do aumento

DE

SEGUROS

exercida dos

pelos

sinistros

órgãos

no s dois

de

Cr$ 104.112 . 491,20

foi

apurado,

afinal ,

o

ex-

cedente liquido de Cr$ 5 . 930 . 406,1 O. Ei s aí, em ligeira análise o que foram as ativ idade s da «Columbia » em 1950 e a situação em que prese ntemente se

encontra. Ao seu

ilustre

Presidente

Senador

Fernando

de

Mello Vianna e seus dignos companheiros de Diretoria Srs. João Francisco Coelho Lima, Remo Valentoni e Dr. Massimo Cittadini, os nossos cumprimento s pelos resultados obtidos e aqui rapidamente su mariados.

469


.

·~X!>®®®C!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!>®<!X:!Y!X!X!X!X!X!X!X!X!X!)@®@®®@®@®®®~

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Companhia Adriatica de Seguros Riunione Adriatica di Sicurtà Séde em Milão

Sociedade por Ações -

.

Capi tal Social : Subscrito c realizado . . . . . . . . . . . . . . Ctpital para o Brasil : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

(•

Opera nos ra111os

~

.

]~ lemeutares

L. 2 . 400. 000. 000,00 Cr$ s. 000 .000,00

. .

@

e Vida

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.

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Telefones: 43-4958, 43-4959 e 43-3370 DIRETORIA: l' l !'<llAIJA EM

1872

OCTA VlO

FERREIRA -

~(!)(!..®~~~~@.@ ·

~.

.

(~

~ ~

IOSIJ

AUGU&TO

D' OLIVIlliU

• • • • • i' • .• . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ,

1.

Capital realisado: Cr$ 3. 000.000,00 FOGO- TRANSPORTES - CASCOS - AERONAUTICOS - AUTO"M óVEIS - LUCROS CESSANTES- AC. PESSOAIS- RESP. CIVIL. Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6: andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 Dr. Jo sé João Abdalla -

DIRETORIA:

f Dr. Francisco Manhães -

Presidente Tesoureiro

t Sucursais e Agêucias 11as principais praças do País Fabio Fari a Souto -

(o)

470

-

Companhia Interestadual de Seguros

i

·~· ··

NOVAL

OCTA VlO FERREIRA NOVAL JUNIOR.

...

Superi ntendente

··································· ~~ MARÇO

DE

1951


Uma Instituição Vitoriosa nascem

à

prestin ado s

vitoria,

Anos

Receito Geral

lndice

dos projetos que se propõem seja pelo oporelhomento técnico com que se

1945

1.308 . 913,10

100

sejo finalm en te pela elemento humana e os

1946

7 . 017.569,90

financeiros com que podem contar. Consoante

1947

12 . 718 . 486,50

536 971

não raro,

1948

17 . 188 . 214,70

1 313

e

1949

23 . 871 . 805,10

1 823

a vingar, fracassam e fracassam lamentavelmente,

1950

34.819 . 229,90

2.660

iniciativas

outras,

que

pareciam

bem

nascidas

o

o

causas aparentemente inexplicáveis. No campo do

seguro

privado,

que

é

aquele a

Anos

Ativo

lndice

1945

3.266 . 148,80

100

1946

4 770 . 688,40

146

1947

1o 798 246,50

331

nos dedicamos especialmente, temos exemplos bem rtetnles de sucessos e fracassos. Tanto os

sucessos

como

os

fracassos

podem

ser

quanto à intensidade e quanto ao tempo.

o

o

o

1948

1 2 459 394,90

381

Ora fulminantes, ora retardados; ora maiores, o ra

1949

17 . 116 . 271,90

525

Menores quanto aos valores posto s em giro, os sucessos

1950

25 247 830,50

773

ou os fracassos são, em regra, o coroamento de uma

dimriz administrativa sadia ou

de

uma

desorientação

ov falta de equilíbrio e do senso da proporção de que

ressentem tantas iniciativas.

o

o

o

o

Os números índices estão mostrando que o receita

geral cresceu de quase 27 vezes e o Ativo em cerca de

8

vezes,

fatos

esses

observados

no

decurso

de

apenas seis exercícios incompletos .

Entre as iniciativas vitoriosas dos podemos incluir a « Urbania » -

Confrontando

últimos tempos

Companhia Nacional de

timos

anos,

dos

dois

úl-

na

pondente a 46%, enquanto que o aumento do Ativo

as árvores centenárias fincadas em terreno rico e adu ·

bado.

foi

absolutos

à conclusão de que o aumento

terra bahiana em 1945.

que ali floresceu em tempos idos e ainda floresce, como

geral

valores

Seguros, lançada em grande estilo na bôa e dadivosa

A Bahia é sabidamente o berço do seguro no Brasil ,

receita

os

chegamos

de Cr$

1 O. 947 . 424,80, corres -

foi de Cr$ 8. 131 . 558,60, equivalente a 48%. Observe-se o paralelismo das linhas de crescimento da receita geral e do Ativa, como uma demonstração do acêrta com que vem senda orientada a « Urbania » e da maneira por que a sua máquina administrativa reage aos impulsos

Singularizou-se sempre a

Bahia por tantos e tão

de sua criação.

legítimos trtulos de brasilidade, pelo améir ao trabalho,

Os reflexos da organização, coma acabamos de ver,

pela inteligência de seus filhos, pelas conquistas no ter-

estão em

perfeita consonância com a orientação admi ·

reno cultural e ainda pelas tradiçõe s ali guardadas com

n1straf1VO

que

sendo imposto .

.nt! vem

o maior carinho, lendas e costumes tõa fortemente eva-

As garantias oferecidas pelas companhia de seguras

calivos que fazem dessa grande e generosa fração da

aos seus clientes são representadas materialmente pela s

solo patrio

um

repositório

de

tudo

quanto

de

mai s

sagrado se acha no recéindito de nossos corações. Mas,

as

multiformes

atividades

do

reservas que vão sendo acumuladas, ao fim de cada exercíci o, as quai s crescem paralelamente com o volume

espfríto

do

da produção. Podemos avaliar, com a máxima precisão, qual fo1

povo do reconcavo não se confinaram àquelas manifestaçêles, que seriam, por si sós, de elevá-lo no nossa

a

estima e

consagrá-lo

início ainda recente de sua s operações.

atividades

extravasaram

no

nosso

para

respeito .

outros

Não .

campos,

Estas

entre

evolução

da s reservas

da

« Urbania » , a

partir do

os

Anos

quais o do seguro, que, como acima d issem o s, ali nasceu

1945

277 236,70

e ali vem florescendo.

1946

1 11 8 136,00

404

1947

1 817 171 ,óD

656 1 . 085

Para não nos afastarmos demasiadament e da época atual , contentemo-nos com a citação, em particular, da emprêsa a que acima fizemos menção a « Urbania » Companhia Nacional de Seguros. ~uas

operações em Abril de 1945,

100

o

o

o

o

o

1948

3 . 001 . 069,80

1949

4 750 396,60

1. 7 15

1950

8 259 335,30

2.981

Em Tendo iniciado as

lndices

Reservas

o

o

o

o

1950 as reservas gerai s da « Urbania » ascen -

deram a quase 30 vezes as do ano de 1945. De 1949

d'ai para cá vem a Companhia ganhando terreno por

para

forma espetacular, como nos mostram os quadros se-

Cr$ 3. 508.938,70 , correspondendo, proporcionalmente,

guintes, aos quais é dado o índice 100 para os va -

a 75,6%.

lores correspondentes ao seu primeiro ano de opcraçêles. REVISTA

DE

SEGUROS

1950 a

aumento

em

valéires

absolutos

foi

de

(') s sini stro s pagos pola Companhia, desd e o sua

471


fundaçã o até 31 de De~embra último, so mam Cr$ . .. . 29. 10 1 . 625,3 0, sendo que os refere ntes ao ex!'rcí cio

ções

de

1950

sã o

pas sado atingiram a Cr$ 1 O. 7 82 . 773 ,50 . Repetindo o q ue já d iss emo s em o ut ra opo rtun id ad e, a « Urba ni a » está con firmand o a já tanta s vezes al ir-

d r. Aug usto

moda ca pacida de da operoso povo bah iano.

ga ra ntia de q ue mai o res se rão o s renovados

Marque s Val ente .

El es

re presentam

O s resultados a ltamente positivos de sua s o perada co nceitu ada seguradora bra sileira. r l ll llll lll lllt ll lllll llllll r l i II Ili III111 t l 111111 I1111 ~ llllltl IIIIIIUIIIItllllllllll

~111111111 tlllllllllllll t lllllllll llll t llll ll lllll ll t l iItllll lll"

;:;

i

o

EMBLEMA

DO SEGURO DO BRASIL

;:;

i .......

.... ~

......

A

MAX IMA

GARANTIA

EM

SEGUROS

Cr$ 495 .971 .652,30

...;:;

DE

.. ;:;

I.. ;:;

=

INDEN I ZAÇõES ATÉ 1950 Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, H ospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Respon sabili dade Civil e Lucros Cessantes.

W11111111" llllllllllllltlllllllllll t1tlllllllll l1llltlllllllllll ll tllllllll lllll t llll ll 1111111 r li ttJllllllll t llllllll t1111 t 11 uI"'"" .,, 11111111111111r,"'1111111.:t

r·-·-·-ê=~

I J

I I I I I j

f11 cêndio -

Trans portes - Acidentes Pessoais - Resp . Civil - Fidelidade e A utomóveis -

R eceita de P rêmios em 1948, mais de Receita de prêmios em 1949 .. . . ... . Capital e Reservas em 31 -12-1949 .. PRAÇA

Cr$ 32 .000.000,00 Cr$ 44. 311. 231 ,60 Cr$ 33 . 352 .860,70

Agência Geral no R io de Janeiro PIO X, 98 - 4." Anelar - FON E

~~~~~~ ~~ ,

Cascos

43-8883

....1,._..,. _______, __.._ ••_ _ _ _ , __ , __, ___,___,___... , ____ , __, ______

~ -

~IIIIIIIIIIJ[l l lll l ll l l ll ltllllllllllllltJIIIIII IIIIIItlllliiiiii U:lll lll ll ll ll l tllllllllllll l tllllllllllllltllll ll l l llllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll\

..

u

~

SUN Insurance Office Limited.

::::

CAPITAL DECLARADO E REALI ZADO PARA O BR ASIL Cr$ 1.000.000,00

ª

E

§

FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS

..

A&entes: S. A. WHITE MARTINS

~

~

Beneditinos ·1 a 7 -

~

ªi ::

i

~

~

~

RI•

~11111 t l llllllllllll t lllllllllllllllll tlllllllllllll t 2111111111111t lllllllllllll [ ~ 111111111111 t l i III11111111 t lllllllllllll t JIIIIHIIIIII Clllllllllllll [ 21111111111~ ·1 72

MARÇO

DE

1951


~ ompanhia

ds Ssguros "Previdente" 0 .;

A. Diretoria da Companhia de Seguros « Previdente» ,

Relatório do exercício de ano marcava

o

intcio

de

1949, disse que oquêle

uma

nova

fase

na

Compa w

,;hia. No Relatório do ano passado, ogora divulgado a

Diretoria,

e

o

faz

baseado

que « hoje, em

face

dos

re-

sinistro s

liquidados

durante

o.

c<$ 453. 936,oo

in cluídos

oriundos de retrocessães do Instituto de Resseguros do Bra sil .

A

dentro

de

com

a

percenta gem limites

massa

de

muito

de

si nistros

prêmios

recebidos.

traçados

a expansão das atividades da « Previdente» estão sendo executados à risca, resultando daí maior produtividade

reservas

As

para

mente,

com

prêmios

e

gido em

de sua máquina administrativa .

da

total

aumento

no

resultado

de

renovação

que

ali

se

observa,

a que fizemos alusão ao comentarmos o 19~9,

e

Relatório de

interessados, como último exercício

nô-lo comprovam

social, findo

a

31

os

resultados

do

de

Dezembro

do

ano passado .

líquido

na

sua

apurado,

com

uma

da

paralela receita

tendo

de

atin -

.... . .... . .

di.fer.ença

para

mai s,

em confronto com o ano de 1949 , de Cr$ 1 . 986 .5 83,70 , ou

tem sabido tirar o máxima proveito ilo renome

e do conceito de que goza a « Previdente» nos meios

cresceram,

obsérvado

dos si-

operações

de Dezembro de 1950, a

Cr$ 1 O. 715 . 930 ,30, O espírito

das

« Previdente»

o

31

inicio

O

Companhia montavam -a Cr$ 31 . 012 .3 65,70 . previamente

o

poi s,

comparação

confirmar aquela assertiva. » planos

desde

em

nistros

os

liquidados

conteve -se,

satis fatór ios,

.ultados do exercício de 1950, temos a satisfação de

Realmente,

S!>-

exercíci o

( >f.

Cr$ 2. 504.550,30,

moram

22,2%

Uma vez satisfeitos outras

decorrent es

a

todos

das

mais .

os

encargos industriais

obrigações

assumidas

pela

Companh ia, incluídas as reservas técn icas e as depreciações

legais,

foi

apurado

o

excedente

líquido

de

Cr$ 2 . 275 . 681 ,90, o que permitiu à administração disA produção

da

um

apresentava

1948, superou , em em

valores

Companhia

aumento

de

que,

1950 , aquela

absolutos,

em

ó4 ,5%

mos,

em

1949,

tribuir

relação

a

livres

marca , não apenas

também,

em

valor es

re-

um

ativo

1949 , atingiu

exercício

mida:-

3. 660 . 086,60,

Ativo

6~,5% .

6.726.693 ,90

No

1950

a

com

um

em

o

espaço

como

de

viu quasi

que

triplicado

O

movimento

já se

aumento , a

um

arrecadou .

amplamente

em

produção

relação

corresponde

curto

tem sido

que

correspondente,

em

16 . 058. 527,70, pa ra mais

posso

dois o

volume

Essa

diferença

correspondido

72,1 °/0

a

Cr$

prêm ios

que

ali

pela

e

datar

verbas

e

« Previ dente » 1

era a

de

sua

excluídos

composição

imobilizado

Ativa

realizável

(Imóveis

reservas a

cada

e

pod e

ser

rios

de

do

assim

resu ·

ou-

de

renda 11. 268 . 636 ,80

receber)

disponível

contas

no fim

1 . 817 . 550,20 (Títulos

e va Iores a

as

Cr$ 16 . 083.938 ,70

(Depósito s

e dinheiro em

bancá 2 . 997 . 751.,70

caixa)

que 16.083 . 938,70

impera

reação

as

pertinent es

Iras valore s )

Ativo

« Prev idente »

dos

renovador

0

Cr$

de

de

anos

a

pois ,

1949 . aumento

dissemos, elevou

da

compensação,

elo o Cr$ 9 . 331 . 833,80, donde um aumento de Cr$

Cr$ 5 . ó71 . 747,20; ao

20%

das

nistas a elevada quantia de Cr$ 819 . 381 ,70 . O

1948 a produção de prêmios foi d e

de

patrimonai s

uma e ainda levar ao Fundo de Bonificação aos Acio-

lativos. Do fato, em

dividendo

ou

con -

firmada pelas números que acabamos de citar . Como

Mos,

podem

não

apenas

observar os

administrativa

ali

no

efeitos

terreno

da

salutares da

implantada,

pois ,

produção

nova

todos

os

se

política demai s

setores de atividade da Companhia, foram por ela be nefica mente influenciados.

A técnica

seu

Gerente

Geral,

Sr.

'W aldemar

do mais brilhante êxito. Srs.

Dr.

Hermano

O aumento foi, assim lente a 63,3 o;. • REVISTA

DE

SEGUROS

de Cr$ 8 . 732 . 782,70: equiva-

aplausos

Mauricio pela

feliz

Dias

e

Manoel

Amaral,

Reguffe,

concretização

Pereira seus dos

de

pre-

e

revertidas .

Companhia,

Villemor do

Freitas

reservas

Cr$

do

como ao Sr. Waldemar Gameiro, apresentamos os nossos

as

de

administra ~

22 . 564 . 975,90, em 1950, contra Cr$ 13 . 832 . 193,20, caso,

foi

política

incluídos, em

e outro

exemplo,

da

Gameiro, posta ao se rviço da Companhia , foi coroada Aos

por

renovação

da

um

geral,

a

sidente

Â

receita

ve mo s,

ti va produziu o s melhores frutos .

Araujo

diretores, planos

de

bem ex-

pansão das atividades da « Previdente» ,

473


A FALSA PRE,TIDÊNOlA SOCIAL

U m leitor de fortaleza, Ceará, mandounos a fotografia que ilustra esta notícia, dizendo-nos : " tenho o prazer de oferecerlhes uma fotograf ia, feita às 9 horas ele um sábado, à porta do prédio c1ue serve a Delegacia do IAPI, nesta Capital. "Pela mesma se vê gente de tóda espécie à espera, sob um sol quente, de receber os "custosos" benefícios." O leitor naturalmente não ignora que nos países administrados não há disso_ Os benefícios das instituições ele seguro social se ~

...

.•.•..•....•......

II

.. .....

Luiz Nunes

~ ~

remetem pelo corre1o, aus hcne f iciiu ios, em cheque. Só nos países de índole primúria é que se submete o povo a sen 1elhantes incômodos e humilhações tais. É preciso que a administração clêssc scr\·iço compreenda que os in f e!izes que se \'Cem nesta fotografia leem direito a algum l>l'n ·fício. E o direito não é uma esmola. O.s lAP existem 1-orque essa gente pagou as suas contribuições, fora m sacrificacbs em descontos obrigatórios, etc. O desolador aspecto dessa fotograf ia, onde estão enfileirados, ao sol, sob o sol inclemente do Ceará, crianças, mulh eres. velhos e enfermos, corta o coração . ~~~~

~

j•

Cia Ltda.

134, RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 2° Pav.- Salas 219 a 222

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Telefones : 23-3033 e 43-1943 Escritórios próprios

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Oferecem às Companhias de Seguros os suos lista s telefônicas Nós cooperamos paro o progresso de todos os que se ocupam Cooperem

••• ••

« PELOTENSE » Faga, Transportes e Cascos

também

........

para o nosso progresso, incluindo •as representadas em suas distribuições

••

pa ra 1951 de seguros

companhias

@ @

~~

~ ~· •

nos sas

: :

~ ················· @®®®®~ MARÇO

DE

1951


:

«Rio de Janeiro» Companhia Nacional de Seguros Gerais O Relatório do Dil'etorio do « R10 de Janeiro » Companhia

Nacional c.Je Seguros Gerais, bem como o

Re sf! rva s t.;cn ico s

5 . 7 69 . 952 ,50

Re se rvo s polrimonioi s ou liv res

2 . 784. 288 ,30

balanço e os contas de receito e despesas atinentes ao 6ftimo e.<ercício do ano

social, encerrado a

passado,

revelam,

de

31

maneira

de

Dezembro

8 . 554 . 240,80

indiscutivel, o

progresso e o prosperidade dessa ainda nova e futuroso seguradora brasileira. De 1949 poro 1950 as re servas patrimoniais cre s-

O Relatório em questão expõe, com a máxima elo·

e

reza

simplicidade,

a

marcha

dos

negócios

sociais,

ceram Cr$ 94ó . 148,50 em consequência do aumento d e

atravez de cujas dados e informações podemos apreciar

produção e as reservas patrimoniais, ou

devidamente o desenvolvimento de suas operaçõe s.

um aumento de Cr$

A produção da « Rio da Janeiro» , em 1950 elevou -se

livres, tiveram

1 . 21 3. 581 ,50, em

resultado do

aplicação de porte do excedente líquido . O excedente líquido a que aludimos acima foi de

o Cr$ 13 . 161 . 544,60. Deduzida desse montante a verba

1 . óOB. 591 ,90 ,

de Cr$ 31ó . 671,90, correspondente a prêmios cancelados,

Cr$

verificamos

com a mossa de prêmios arrecadados . Se adicionarmos

que

os

prêm1os

liquidas

foram

de

Cr$

muito

elevado

em

comparação

12 . 844 . 872,70, conna Cr$ 1 O . 957 . 416,1 O em 1949 .

a essa verba o que foi levado o crédito de Reservo

O aumento foi, pois, · de um ano para outro, de Cr$

para Oscilação de Títulos, de Cr$ 90 . 26ó,30, concluire -

1 . 887 . 456,ó0, correspond'e nte o 17,2% .

mos que, de foto , o excedente foi de Cr$ 1.698 . 857,80 .

1>. receita global, e111 consequência da expansão dos

Excluídos os contos de compensação, o Ativo do

atividades da Companhia, passou de Cr$ 17. 277.8ó4,70

« Rio de Janeiro» , era de Cr$ 13 . 43ó . 22ó,50 , em 31

• .,. 1949 .pa~o Cr$ 20 . 299 . 508,60 em 1950, ou seja no ·

de

Cr$ 3. 71 3 . 643,90 a mais. O aumento verificado é do

em 1949.

Dezembro

ordem de 21,5%, cuja citação é mais do que suficiente para que emprêsa .

bem

se

possa

aquilatar

do

progresso

do

1950 ,

de

contra

Cr$

11.551 .756,20

Poro não nos alongarmos além do limite de qu e dispomos,

resumiremos

o

Ativo

do

Companhia ,

como

segue: -

Os sinistros liquidados no decurso do passado exer . cicio

totalizaram

Cr$

J. 008 . 59 2,90,

contra

Cr$

2 . 791 . 871,90 no ano anterior. A diferença poro mais .

Ativo imobilizado Ativo

aliás insignificante, tem facil explicação no oumt ~ to do carteira, pois, os sinistros, observada a

dom perfeita cprrelação com os

~uor ·

técnica,

99ó . 228,80

(Imóveis etc) .... (Títulos

do

dívida 3. 748.240,40

pública e outros e contos o receber Ativo disponvel

riscos assumidas. Dos

sinistros pagos a Companhia recuperou Cr$ 854 .407,40 ,

reofizóvel

(Depósitos boncórios 8 . ó8ó. 507,30

e numerório em Caixa) Ativo

pendente

5. 250,00

....... . . .. . .. .

em virtude de resseguros cedidos, do que resultou fi carem

a

seu cargo Cr$

~erba correspande o

2. 154 . 1 85,50, apenas.

13 . 43ó. 226,50

Esta

24,4 "/. dos prêmios liquidas ( prê-

mios brutos menos restituições e resseguros), taxo perfeitamente enquadrado dentro da técnica do seguro As

reservas

Dez~mbro do ano

da

Companhia

passado a

atingiram

Cr$

em

Nado mais é preciso acrescentar e nem dispomos de

31

de

espaço poro isto poro que o leitor concluo conosco que o

a·. 554 . 240,80.

Em

grau de progresso e prosperidade do « Rio de Janeiro»

igual dia do ano anterior essa verba era representada

é um fato sobremodo auspicioso.

pela importância de Cr$ ó . 394 . 511 ,80. O aumento, no curto lapso de um ano, foi de Cr$ 2 . 159 . 729 ,00 , correspondente a 33,8%.

o - desdobramento era a seguinte : REYIStA

DE

SEGUROS

das reservas , na dota indicado,

Os seus diretores -

Dr. Bortholomeu Anocleto do

Nascimento, Mario Guimarães Reis e Dr. Frederico Rodler de Aquino, têm dado, no desempenho de sua missão, os

mais

inequívocos

demonstrações

de

capacidade

e

senso administrativo .

475


Solucionado o caso do Imposto de lndústri.u ~ Profissõ~s no R~d~~ Acaba às

de ter um

soci e dades

com

o

de

desfêcha int eiramen te

seguros

o

caso

criado,

inconstitucional aumento do

tria s e

favorável

em

Recrie,

impôsto

âe indús -

profissões , aurn..ento êsse. consignado

no. Orça -

mento Municipal poro o corrente exercício de 1951 . Sôbre a no

meio

moveu

o

deixamos

visando

pôr

disp ~s itivo

nalidade do e mitiram

.. NU

de tecer aqui

em

evidência' a

quaisquer

inconstitucio-

orçamentário pelo qual se pro -

aumento,

me smo

parecere s

os

porque

sôbre

consultores

o

assunto

jurídicos

de

vária s

companhias d e seguros e de Sind icatos da classe seguradora . Na defesa do s legit imes interêsses das sociedades d o seg uros, o « Com ité de Pernambuco » , tão logo foi promulgada a lei de Meios em que se aninhava o in consti tuciona l

cia !;

qu e

aumento,

o

assunto

encaminhou

requeria.

tôdas

Ouvido

soci edade s de seguro s, estas de um

as

a

providên -

opinião

das

modo geral con -

cordaram com o su.gestão de que fosse impetrado man -

dado de segura nça,

ponto d e vista êue também

es -

po sa do pelo s Sindicatos das companhias . Autorizado a e ncaminhar o

procedimento

judicial, cabível dentro de

um prazo d e 1 20 dias o contar da data em que foi promulgada

a

lei

houve por bem se

expirasse

de

Meios do

Município do

Recife,

o « Comité Pernambucano», antes que

aquêle

prazo,

tentar

uma. solução

ami -

gável . Obtendo reira,

bem

o

apôio

como

o

do

de

Prefeito

alguns

local

António

vereadores

nhou

o

um

esta

a

Diretoria

requerimento

em

do

qu e

« Comité »

solicitava

encami -

a

Comp. A 11 B 11

promul -

c;

tocante

ao

retificasse o Orçamento Muni impôsto

cobróvel

às

« Câmara

tada,

Municipal

sancionando

o

do

Recife> a

Prefeito

tal

retificação

resolução,

solici-

tudo

se

consubstanciando na lei n. 1 . 11 9, de 16-3-51, publi cada dia

no

« Diário

Oficial »

total em

dos

tributos

Recife,

exceto

p erto

J

de Cr$ 1 . 000 . 000,00 o

K L

Pernambuco,

pagos pelas os

que

se

ediçã'o

sociedades referem

prêm ios

do

a

retificação procedida pela referida lei n. 1 . 119, obteve o « Comité» de Pe rnambuco uma economia de impostos de cêrca de Cr$ 200 . 000,00 . A « Revista de Seguros » aplaude, neste ligeiro registro do assunto, o Prefeita e o Câ'mara Municipal do Recife, que revelaram nambucano

de

o

um sad io espfrito de justiça, e Diretoria

Seguros » ,

do

« Comité

especialmente

476

impôsto

(constituída

local · Per-

com

missão encarregada das demorches relativas do

o P(e.

101. 821 francos 237 320' 79.900 76.751 61.846 20.845 36.380 100.260 60.348 36.483 82.042 ., 82 .246 o

. 11

11 11

11

11

11

o

de seguros

aos

ramo ocidentes do trabalho, decorre daí que, com

congratulo-se com

H 1

do

de

18-3-51 . Calculando-se em

11

prêm ios

c

Atend e ndo oo requerimento do « Comité » , decretou

lei que

de seguros .

a

>Ob

·" J~a Tribune des•,. Assuran ces ", ele Paris, em seu número de 2 ele Fevereiro elo corrente ano, publicou, sob o títu lo .. An J 'ilori ·•. uma notícia, que, por nos parecer interessante, aqu i reproduzimos, sem os comentários que a precederam, ..os quais,_ pelo seu caráter nitidamente particular., não interessa m aos nossos leitores. Eis a notícia : Uma coletividade pÚ IJii ca pediu recentemente, a doze com!)an hias ele segúi·os, propostas em carta fechada para o seguro imliviclual t!e um grupo de mais de trinta pessoas, para garantia de vários milhões de fra ncos, inclusive despesas médica s_ Na abertura das cartas, as propostas encontradas foram as seguintes, para cobertura dos mesmos riscos e dos mesmos capitais: -

sociedades

no

Bahia » .

I 'J.:i ~UU KLNJ·IU '' ...

D E F

gação de uma cipal ,

da

Pe-

componentes

da « Comissão de Faze nda e Orçamento» da « Câmara Mun icipal » ,

' Alian ça

matéria, já muito comentada e discutida

seg urador,

comentários

rico .,. , ,,Atlântico » ' "

sidêncio desta último), pelo brilhante vitória alcançada.

o

Co-

ci questão

pelas companhias « Sul Amé-

A nossa colega pan s1ense omite - no que obedece a . um critério recomendável - o nome elas emprêsas proponentes e finaliza a notícia com estas consid erações: "Não sabenios com ·quem está a razão nessas avali ações de prêmios e não deseja~nps tomar nenhum particlç mas devemos deplorar desvios (des écarts) desta orde1i1, que não podem dar senão uma idéia · .muito. mesquinha ·· ' de nossa técnica."


A IN~EPENDÊN CIA »

«

Companhia de Seguros Gerais A Diretoria · da . « A Independência » de Seguros ·Gerais, prenso

local

o

no exerclcio

acabo

de · .fazer

Relatório

dos

encerrado .a

Companhia

publicar

no

im-

pública ; Cr$ 250 . 825,50 em ações de sociedades, in-

os

anteriores,

Resseguros

do

Brasil;

248 . 848,80 de reservas retidos pelo IRB e

de

do

ano

Cr$ 4.339.682,80 de depósitos bancários .

nos

refe,..

31

como

o

Dezembro

relatório

sobriedade

Prima -peta

parte expositivo. que,

de

emprêso

Cr$

Atendidos tôdo s os obrigações sociais, inclusive os

Come

pirada,

Instituto

atividades .do

passada. rimos

do

clusive

sempre,

não- raro,

não

servem

pela

e

A Diretoria

a

que

se

detem

mais

par.a

em

rado

um

bem

ins-

qual,

segundo os

explanações,

complicar

do

as

excedente

amortizações

liquido

prescrições

em

atividades do

rápido

«A

exame,

os

vistas

Independência » , em

as

1950, observo -

mas, desde logo, o elevado cifro de suo produção de Cr$ 14. 227 . 287,20 .

diretos,

que

atingiu

das

retrocessões

do

IRB

cedidos

por

congêneres,

os

prêmios

dado• atingiram a

cêrco de

o

e

dos

foi

apu -

estatutários, foi

oa

dado

o

aplicação seguinte,-

que

sôbre

Com · a ' inclusão

legais,

Cr$ 860.348,20,

de

..

43 . 017,40

. . .. . ..... .

43.017,40

Fund<• de aumento do capital . .... .

191 . 627, 80

Fundo d e bonificação

191.627,80

Gratifica ções

258 . 040,40

Fundo de garant io de retrocessões

Passando,

seguros

e

sua

para' explicar.

seguros

técnicas,

n.a

concisão

do Sociedade;

reservas

res-

arreca-

Fundo de

reservo

legal

43 . 017,40

Fundo de prev idência

90 . 000,00

Divid e ndos ..... .

17 milhões de cruzeiros . 860 . 348 , 20

A receito global da Companhia excedeu o 25 mi· lhões de cruzeiros, ou, precisamente, Cr$ 25.226.548,80. Para

a

receita

concorreram

89,5%,

com

de

uma

cabendo

os

prêmios

cs

participação ·

restantes

seguros

diretos

correspondente

1 0,5%

às

e aos ress·e guros .

Em

1950,

vados,

os

sinistros e

pagos,

líquidos

ressarcimentos,

conforme

atingiram

na

dúvida

recomendável do

o · critério

Companhia

no

se

dos

técnicas

data

e

do

o

foi levado às duas contos de « Fundo de Bonificações »

ex o-

o « Fundo de Aumento de Capital » , reforçando, assim ,

que

p_atrimoniais

da

do

sociedade

exercício

a

bôo doutrino -

recursos

direto,

Reservas

livres

o

capital .

com

Os

um

aumento

dividendos

real,

mas

relativamente

in ·

mo-

destos que foram distribuidos poderiam ter sido muito maiores se outro fosse o critério do administração. ocultemos

os

nossos

aplausos

aos

ilustres

5 . 357 . 932,00

Diretores

••

2. 498.771,40

Paulo Golliez, Fernando de Lomore, Luiz R. de Souza

1 . 856. 703,40

administrativo

o . -o

...

reter grande porte do lucro, que

próprios,

do

Não técnicas

dis-

Cr$

Cr$ 7 . 856 . 703 ,40, o sobe;; ::_:_ Reservas

à

com o que seguiu

sal-

peças

enéerramento

adotado

tocante

de

os reservas

sem

administração

somaram

minamos .

As

pelo

tribuição de dividendos . Preferiu -

recuperações

.3. 181 . 473,40,

F. '

a

retrocessões

Dantas

do e

«A

Independência »

Luciano

Morino

de que

no ~ direção dos

-

Crespi

têm

-

dado

destinos do

Srs.

Vicente

pelo alto

de

senso

tontos demonstrações

futuroso

e

próspero

em-

prêso o êles confiada. _ S..e Adicionado

o

capital

ao

montante

dos

reservas,

concluimos que os recursos po.tos no giro do negócio pelo Companhia atingem o mais de 9 milhões e 300 As reservas sociais que acima cilãmos '11

estãó ~

lartã

fortemente cobertos por valore-s ·lltivqs que .;~'cedem

de muito o montante delas, valores êstes que atingem a

quosi

mente o

9

milhões

atenção

de cruzeiros.

póro algumas

cobertura de reservas em

imóveis;

REVISTA

DE

especial -

dos verbos ativo"$ . de

Cr$ 2 . I 62 . 455,30 aplicado s

Cr$ 423.900,40 ~EGUROS

Chamamos

em

títulos

po

divido

nessa

pitalização o formo . lido de,

mil cruzeiros.

perl.istir

dênci(l » ,

posição

dos

o

lucros,

administração sã

e

em

bem

do

« lndepen-

orientado

lugar de

de

ca-

distribui-los,

sob

de dividendos ou sob qualquer outro modo vê -lo-emas,

dentro

em

de

realce

entre

grande

guros que operam Os

alto

politico

resultados

~rognostico ;·

brilhantes,

poro como

entre até

breve, os

conquistar emprêsos

uma

de

se-

nós . aqu i

alcançados

essa sociedade um coroamento

feliz

do

levam-nos

futuro dos trabalho

o

mais inteli-

gente e bem orientado que os respon sáveis pelos destino s da -~On:P.<;~"hi~ vêm re~ix~n~o.

477


IMPOSli0 DE . RENDA A vida é um bem . Um pouco mai s precioso da que

s~mpre

é. natural -

O contribuinte -

se sente

do

os outros bens , embora de natureza toda esp..;ial, mas ,

espoliado,

em todo o caso, um bem, e, como tal, susceptível de

imposto de

ser segurado . Nem o fato constitui novidade alguma.

micas, conforme os proventos auferidos, de modo que

Ora , todos os bens são seguraveis e segurados por qualquer prazo -

dias , mêses, ou um e mais anos. O

renda,

tem

quando, ele de

como

no

pagar

caso

cifrao

aotron6-

lhe ocorre logo a ideia de reduzir, pelos meios ao seu alcance, êsse quantum .

E para ele é um verdadeiro achado uma fórmula,

seguro de vida não pode fugir a essa regra universal. O seguro de acidentes pessoais , que é uma par-

principalmente

como a

ora incriminada , que lhe

permite alcançar o

ticularização do seguro de vida , é feito até por viagem ,

alvo desejado sem transgredir a lei. A lei, quando ou-

principalmente

toriza deduzir da renda global liquida os prêmios de

nos

últ i mos

tempos

com

a

vulgarização

seguros de vida, não estabelece nenhuma distinção entre

do transporte aéreo. O próprio seguro de vida -

o clássico -

é, em

as várias modalidades de seguros. Fala, simplesmente em

reg ra, celebrado com o faculdade de ser o prêmio pago

prêmios de seguros de vida , exigindo, apenas, além disto,

por ano, semestre ou trimestre. Hó até mesmo casos es·

que se mencione o

pecio is do

da apólice. Outra exigência é a de que o contrata seja

pagamento

mensal . Oro,

um

seguro assim

feito, tem a sua vigência condicionada aos prazos dos

celebrado

pagamentos dos respect ivos prêmios de renovação .

Brasil.

A vigência de um seguro de vida, poderá ser, apena s, d e um mês, um trimest re, um semestre ou um ano . um princípio universa l e que data não d 'agora.

e

com

a

Quanto

prazos, a

companhia

ao

lei

cípio

plano

é

não distingue, a

autorizada

ou

ninguem

acabamos

dência

direito poro os pontos fracos -

evidente

que

foram

celebrados

aceitas,

sem

dentro

dos

transgressão

de

nossas leis específicas , quer a de seguros, quer a do e com isto estamos

poro vedar o escoamento dos rendas, é

re formar o lei, deixando bem cloro o que pode e o que não pode ser deduzido.

lei,

ou

os

orientadores

de

reforma,

não vão com tonto sê de ao pote ... lembremos, o propósito, o caso do pai que perguntou ao filho o que este faria se possuísse uma vaqui A anedota é por demais conhecido paro ser

necessário reproduzi-la .

-

Imposto de

não de

chamar

e

feito é que

resta

ao

Renda

atenção

Sr .

outra

Di-

provi-

de quem

de

segundo o seu modo

juizes

no

dentro

do

obediência

aos

não . Brasil ...

GUSTAVO

"~

Exclusinmente questõet sobre seguros. Averi•s meritlm11. Reguleçio de Averie Grosse.

-

Fortelez1

..

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~

=~

~

Escritório :

~

=

~

;;

~

i

E

SILVA

Advogedo - Contedor

...... .. ....

~·~~~~~~~~~~~~~~~--~_.

a

legais -

~

--~-

guro s do s deduções permissíveis. É preciso, pois , que os

do

de nossa legislação . Anular, porém, o que feito

§

as suas cautelas exagerados e nem sempre justificados , acabem por exclu ir, de modo geral, os prêmios de se-

o lei

gmmtliiiiiiiiiii1C2111111111111Cllll.llllllllltlllllllllllllnllllllllllll~

~

nha. . .

está

prêceitos

Receamos, porém, que a sêde excessiva do fisco e

do

não

Ainda

O que o govêrno deve fazer -

reformado res

que

de vêr -

impo sto de rendo . de o c.ürdo -

Divisão

ver,

de liberado de reduzi r quantitativamente os encargos fis-

un iversalmente

da

de

cais dos segurados perante aqu e la Repartição . Mos , não menos

seguro

lícito d istinguir. E' prin-

é

retor

é

operar no do

E onde

inteiramente muda.

sã o de Impo sto de Rendo foram real izados com o intuito

fórmulas

a

modalidade

jurídico consagrado. Como

É evident e que os se guros incriminados pela Divi -

nome da Companhia e o número

i ;:; w

Curá

i =

..........

fillltiiiiiUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItlllllllllfi! ~

~

~~

~~~~~~~~~~-.

~

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~~.-.e-o_.a~-·-o..~-tl -11 - ,...,~

478

MARÇO

DE

l9SI


Homenagem ao Dr. Amilcar Sanlo8 As companh ias d e seguros e de capitalização que

mês, do qual participaram os elementos mais representa·

operam nesta cidade prestaram ao Dr. Amilcar Santos

tivos da classe seguradora da Capital, alta ~ autoridades

os homenagens de seu apreço e admiração, pelo muito

públicas e pessoas gradas .

que fez em prol do seguro privado entre nós , no de ·

Foi, sem dúvida, muito justa a homenagem tributada

sempenho de elevados postos no Departamento Nacional

ao Dr. Amilcar Santos, que sempre soube im pôr-se . onde

de Seguros Privados e Capitalização, entre os quais o

quer que lenha atuado, pelo seu cavalheirismo, inteireza

de diretor geral.

moral

oferecido no Copacabana Palace Hotel, no dia 7 deste

e conhecimentos técnicos

no

sua

especialidade.

Falou, em · primeiro lugar, o Dr. Odilon de Beau ·

Consistiu o homenagem num banquete que lhe foi

clair, presidente do

~indicalo

das Emprêsas de Seguros

ln stantaneo do Dr. Odilon Beauclair, dando a palavra ao Dr. Alvaro Pereira, orador da manifestação. Privado s e Capitalização do Rio de Janeiro e da « Ame·

Copacabana -

rican

Café -

lnternational

Underwriters

Representações

S/ A» ,

para apresentar o orador oficial, Sr. Alvaro Pereira, di -

-

Cassata Sicilienne -

VINS : JOhnston Monopole -

Krug Brut -

Eau Minérale -

Petits Fours Saint Estephe

Cigares.

retor da Sul America Capitalização e da Sul América Companhia Nacional de Seguros de Vida, o qual soube ressaltar ·a p ersonalidad e do homenageado, a cujas quo· lidades de cidadão administrador e

A credencial que

Falou, por fim, agradecendo, a

homenageado em

desta

nota,

o di scur so pro -

REVJ STA . DE .. SEGUROS

na

oposição,

muito

saudar, Or. Amilcar Santos, foi, e outra não seria encon ~

Crem e

quase meio século, às lides do profissão nobilíssimo de

Châteaubriond

segurador. Encontro, assim, uma razão nova paro ben·

« menu » servido constou do seg uin te : -

Pilei de Sole Mcorguery -

coloca

Irada, a minha antiguidade na dedicação quotidiano, há

ferido pelo Sr. Alvaro 'Pereira. O

me

honrosa e agrádavel, de intérprete daqueles que se de · dicam à indústria de seguros e capitalização, para vo s

palavra s repassadas de muito carinho e afeto . Transcrevemos, no fim

PELO SR. DR. ALVARO

PEREIRA EM NOME DOS SEGURADORES

publicista, deu a

devido realce.

Argenteuil -

DISCURSO PRONUNCIADO

479


d izer minha

Por

pertinácia , joeirando por tão longos anos ,

êsse campo fecundo da _previdência, e, por igual, mo ·

foram

própria

experiência

sabemos

todos

que

sempre bonançosas os mares pelo• quais t.omos

tivos novos para não maldizer da idad.e que já me si

navegado. A incompreensão, a ignorância e a mó von·

túa no inverno da vida. Eis que, assim, tão só, porque

tade

velho segurador, desf ruta a honra de vos falar em nem<>

nossos

das

badores da marcha normal na nossa rota, retardando

sociedades

de

seguros

e

capitalização

para

vos

muitas vezes dias ,

se

juntaram

desencadeando

para

ventos

tornar

difíceis os

adversos

e

pertur·

exprimir, em demonstração conjunta, e, por isso mesmo ,

o nosso progresso. Apesar do papel importantíssimo que

de mais eloquente significação, o aprêço em que êles

as emprêsas de seguros e capitalização assumem na vido

vos

dos povos civilizados, fatores, que são,

têm

pelo desempenho que tendes

dado a

vossa

missão , não raro árdua, chefiando o Departam ento Na-

da

garantia

da trabalho

ci c nal d e Se9uro s Privados ll Çapita!izasão ,

!1Wif<;Js Vf1Zes , que

e da

imprescindíveis,

riqueza , tivemos,

nas çan9re!;1ar para

pot

defender priR•

O Dr. Alvaro Pereira, quando proferia a sua oração, oferecendo o banquete em nome dos seguradores. cípios

fundamentais

e

direitos

insofismáveis,

que

se

virtude de deixar evidente a

grandeza do nosso Ira·

viam atacados ou violentados por aquêles sentimentos

bolha, o valor de nossos esforços, a

injustificáveis ou

que pleiteávamos. Nesse quadro , que oro assinalo

pelo desconhecimento da técnica que

legitimidade

rege o seguro e a capitalização, em cuja intimidade só

largos traços, vimos o nosso

é dado penetrar àqueles que a êles se dedicam mais

penha de suas funções, guardando atitudes

detidamente , e, que, afinal, com a estudo e a expe·

varam o nosso aprêço, e, a que, hoje, aqui, deseja•

riência,

dar o devido realce com esta demonstraçõo

se

especializam,

adquirindo,

dest'arte,

autori·

homenageado, no des. .

dade social, opinar sôbre organ izaçã o e funcionamento

o unanimidade daqueles que se dedicam ao

delas, ditar preceitos que sirvam

à capitalização. A, autoridade que a

doras ,

legislar sôbre direitos

de normas fiscaliza-

e obrigações que disci-

lei lhe

com grande poder e extenção, êle a tem feito sentir •

plinem as relações contratuais. Não nos entibiaram, po-

admirável equilíbrio, que é, sem dúvida, fndice de

rém, o ânimo, nem nos arrefeceram o entusiasmo, essas

tura, de caráter, de senso de responsabilidade,

dificuldades

que,

e

gências,

outro

seren a s

mas

tropeços.

Nosso

não

que

seria

enérgicas,

na

dever, o

em

tais

de tomarmos

defeza

de

emer·

atitudes

princípios

que

amalgamadas,

conduzem

vivo respeito a direitos e deveres , próprios permitem ter a visão positiva e permanente,

tínhomo·s como básicos, e direitos, que tínhamos como

casos de consciência, de que o

certo, não nos deviam ser negados. A indústria de se-

função

pod~r

guros e capitalização se beneficiou , sem dúvida, afinal,

poder do Estado, há de ser usado com

com se melhan tes controvérsias, pois que elas tiveram o

vido tonto

480

que ·dimana

pública , que aos

direitos da coletividade

MARÇO

Cll-


_ indi~i~u.als < par.a . que; ali na). . p 0 s1a. }er vida. b ·. comurn. Temo• constotado, e o dizemos conr justiça

.e

regu)ameil\o

·O

devem

ser . obedecidos. ln-tég'raJrii&nle> '

mas a lei e o re9ulamento se rão interpretado s buscan · ~ eu

t urdade, em Amilcar Santas, êue equilfbrio . Ele exte -

do-se, com inteligência, o

riorizo a autoridade de que se acha investid o por meio

e lógico, tal como os concebeu a mente do legislador.

de atitudes nítidas, justas, independentes e, se neces-

Para

sórjo, desassombrado s. Nem vacilação, nem tibieza. Tam-

ferências,

êle,

ainda ,

os

os

espírito , o seu racional

entendimentos

debates,

uma

pessoais,

aproximação

as

con -

tanto quanto

,ouco caprichos , arrogâncias ou violências. Familiar dos

possível permanente, redundam em proveitosa convivência

11111ntos sujeitos ao seu estudo e decisão, impregnados

com a

seus sentimento• do amor à justiça e suo inteligência das

são frequentes à sede das emprêsas e o seu gabinete

autoridade fiscalizadora , e eis que suas visitas

eormos do direito, conjugam -se, nêle, os elementos in -

tem

4ísponsávei s à autoridade fiscalizadora. Para êle a

os que careçam do seu parecer ou da sua deci são .

le'i

portas abertas , a

qualquer

momento,

para

todos

O Dr. Amilcar Santos, o homenageado, quando proferia o seu improviso, agradecendo a lembrança dos seguradores.

Ambiente de confiança recí p roca se tem criado com tao louváveis

atitudes,

dignas

de

imitação,

tornando

pacifico o trabalho, consentindo que se vençam as di se alcancem

ficuldade5,

os

objetivos e se realizem as

Amilcar Santos se tornou,

pois, aos

nossos olhos

a autoridade que fiscaliza-colaborando , e, como tal, temas o dever de proclamar que é êle participe, em grau retanto

hilos. Nem

dos

nossas

mais nem

nobre a

esforços

como

dos

nossos

melhor poderíamos sintetizar a

e

capitalização,

profissão

pug11ar pelos

e

o

entusiasma,

continuemos,

nossos ideais, a

pela

nossa

sem

desfalecimentos,

fim

de- alcançarmos,

para os instituições dos quais temo s a responsabilidade, o

•ais proveitosas iniciativas .

levante,

seguros

máximo . de desenvolvimento, e, ,assim

prestarmos à

nossa pótria serviço inestimável e que ela tem a direito de esperar de nós. Conosco, a nosso lado, fiscalizando e coJaborando, estará Amilcar Santos, participe do nossa esfôrço e da nosso êxito.

atuação de tão alto representante do poder pública em tão alh:os

funçi5es

e

com

a

oltos interêsses públicos e

responsabilidades

de tão

privados . Bendigamos, pais,

Dr·. Amilcar Santos

1

o Senhor Presidente da República, que o manteve na seu

pôsto , permitindo a

proffcuo.

Guardemos

"onomia

e

previdência,

DE

SEGUROS

HVISTA

nós

continuidade de seu trabalho outros

que

laborando

em

militamos emprêsas

pela de

-

Pelos relevantes serviços que tendes prestado , à

indústria da segura e da capitalização, os nossos leu· vares e o nosso reconhecimento.

481


..

···· ®®®~·

~M.~. .,. .,_ COMPANHIA NACIONAl OE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES DO TRABALHO

Seguros de

...

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ANUARIO DE SEGUROS EDICAO DE 1951

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Em elaboração sairá em Agosto

I

proximo

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PELOTAS -

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482

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Cio. do

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PARANÁ (CURITIBA ) A . COUTO a CIA R. BARÃO RIO BRANCO , tt9 BAGt (R. G. SUL) t Cll. LTOA.

ROOOLF O MOQLIA

MARÇO

1951


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S

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PEARL

~tk ·;~l Sucursal no Brasil

--DIRETORIA :

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e;:;

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RUA

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IVISTA

DE

SEGUROS

483


BI BLI O G R·A-=F I.Jt N ovembro

Recebemos e agredecemos a remessa das seguintes A Nacionais

PREVIDÊNCIA

A

primeira

do

norte

publicação

do

Pernambucano

ATUALIDADES

da

Paulo -

paí s.

São

especial izada

Editada

de Seguros .

1950 . Ano V .

Dezembro de

Paulo

-

pelo

em

17, de

Número

270,

271

VIII . A

Recife , Pernambuco . Publica ção

da

XXIII .

São

Publicado

pela

Confedera-

BOLETIM

Comércio .

de

10 2,

do Sul » .

BOLHIM

Ano

TÉCNICO

IX .

Pôrto Alegre , R. G . do Sul .

-

Publicação

mensal

7,

de

de

1951 .

Dezembro Ano

Recife,

CORREIO DO SENAC partamento

1950,

de I. do

Janeiro

SENAC.

e

Fevereiro

55 ! 56

Números

57! 58 , de 1 / 15 e 15!30 1950 . Ana I . Rio de Janeiro .

CIRCULAR COMPINTER -

de

Dezembro

de

Publicação t rime slral da Com Número 11 2, de

Internacional de Seguro s.

Dezembro de 1950. Rio de Janeiro. EMANCIPAÇÃO economia

-

Semanário

nacional .

dedicado

Número

neiro de 1951. Ana 11. IPASE -

Órgão

nada

à

do

dos

25,

à

de

de

13

publicidade

objetivos,

de

dos Slervidores do Estada .

da Ja -

desti e

Ano

IV .

Rio

Janeiro . NOTICIÁRIO

SALIC -

Co~panhia

Publicação da Sul

Nacional

sivamente sôbre a

de Seguras

marcha

179, de Novembro

de

de

America Vida ,

das negócios .

1950 .

A.na

XV .

exclu Número Rio

de

Janeiro . Organizado e escrito pela

Protetora Comércio do Mercado .

Números 77; -78

e 79, de 15 de Janeiro e 1 e 15 de Fevereiro 1951 .

Ano

IV.

Rio de Janeiro .

PIRATININGA - · Publicação mensal da « A Piratininga » -Companhia Nacional de Seguros Gerais e Aci dentes

484

Dezembro

1951 .

Ano

Capitali-

Mensário de-

panificação

e

indústrias

184 , de Dezembro de 1950.

do

Brasil .

64,

Número

Ana XI .

de

técnico

de

administração

194/195, de

Men-

e finanças .

Novembro/Dezembro

Núme-

1950.

de

Porto Alegre, R. G . do Sul .

administração .

Órgão de interêsse

Editado pelo departamento adNúmero 3, de Se-

ministrativo do serviço público .

1950 .

tembro de

Ano

XIII .

Rio de Janeiro .

Mensário do Serviço Nacional da Educação

SAÚDE -

Sanitária.

Números

vereiro de 1951 . SUL

De-

Rio de Janeiro .

AMERICA « Sul

-

37

Publicaça o

America » -

38 , de Janeiro e Fe-

c

Ano IV. Rio de Janeiro. trimestral,

Companhia

editada

Nacional

pela

de Seguros

de Vida .

Número s 1 20 e 1 2 2, de Abril-Maia -

Junho

Outubro -Novembro -Dezembro

Ano

e

• XXXI .

A VOZ DA PREVtSUL S'eguros

de

1950 .

Rio de Janeiro.

de

Vida

Publicação da Companhia de « Previdência

da

Sul » .

95, de Novembro de 1950 . Ana XV.

Número

Parto Ale·

gre, R. G. da Sul . Estrangeiras EL ASEGURA.DOR -

Publicação mensal sôbre seguro• .

258 e 259, de Dezembro de 1950 c Janeiro de 1951 . Anos XXI e XXII . Buenos Aire• . Números

Argentina . L'ASSICURAZIONE e

-

Publicação

jurisprudência

de

quinzenal

seguras.

de

técnico

21, 22 e

Números

23, de 15 e 30 de Novembro e 15 de Dezembro de 1950 . Ano LXIV . Gênova, Itália .

NOTICIAS DO MERCADO -

de

de

de

Publicação bimestral do Instituto

Re ss eguros

re-

de

de

Rio de Janeiro .

e Assistência

Números 19 e 20, de

1950 .

de

e

serviços

sultados do Instituto de Previdência Outubro e Dezembro

defesa

Rio de Janeiro .

serviço

divulgação

assuntos

Ano XVI .

do

Comité

Pernambuco .

e

pan~ia

do

dos

do Rio de

« Prudencio

REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO -

Semanário informativo do De-

Nacional

aos

Ano XVII .

Números 5, 6 e

Local Pernambucana de Seguras .

88,

e

da

Número

ros

Núm ero s

103 e 104 , de Janei ro , Fevereiro e Março

1951 .

Sindicato

REVISTA RIO GRANDENSE DE CONTABILIDADE -

da Companhia de

« Previdência

do

Fevereiro

Publicação

zembro de 1950.

Números

Publica ç ã~

Vida

87

e

correlatas .

só rio

d e Notícias -

Seguros

PRUDENCIA -

de

d e Janeiro .

Rio

de

do

Janeiro

REVISTA DO I R B

75 e 76 , de Dezembro de 1950 e Janeiro de 1951 . Ano IV . Nacional

86,

Números e

Oficial

e Capitalização

Rio de Janeiro .

dicado

Núme-

Paulo.

INFORMATIVO -

ção

dt

I . São Paulo .

272, de Novembro e De -

e

Órgão

REVISTA BRASILEIRA DE PANIFICAÇÃO -

zembro de 1950 e Janei ro e Fevereiro de 1951 . BOLETIM

Fever~iro

e

zação» . Número 1 2, de Dezembro de 1950 . Ano

« São

Companh i a Na cional de Seguros de Vida,

269,

Ano

Janeiro

e

de Seguras

1950

de

Comité

sôbre assuntos de produção, literário s, etc .

ros

-

Corretores Jan eiro .

ASSOSEG Local

..

-~ · · ·

1951 . Ano VI. Rio de Janeiro.

publicações : -

Seguros

1950

de

....

do Trabalho.

Números

67, 69 e 70, de

ASSICURAZIONI

-

Publicação

Julho / Outubro Roma , ~OLETIM

em

da

1950 .

bimestral .

Número

4-5 .

Fase.

Ano

de

XVII .

Itália . Agência Ano

Comercial Número

Portugal

1950 .

de

I.

do Govêrno

12 ,

de

Brasileira

Dezembro - de

Lisboa, . Portugal .

BOLETIM do Escritório de Propaganda

e Expansão Co-

MARÇO '

DE

1951


merciol do Govêrno Brasileiro em Portugal. J~neiro

ro 1, de

de 1951.

Ano 11 .

Janeiro

Núme -

e

Lisboa, Por-

REVISTA

tugal . .{, COLETIN INFORMATIVO -

Crônica

e O ri entações

1950.

Consejo 1nteromericono de Comercio y Produccion. Números

63

e

64,

zembro -Janeiro

de

de

Outubro -Novembro

1950.

e De-

BOLETIN OFICIAL DE SEGUROS Y AHORRO ros

155,

156,

drid ,

Ano XXXVI.

-

Revisto

mensal .

1554, 1555 e 1557, Outubro, Novembro de 1950 e Janeiro

de

1951 .

Ano

Números

1

LVIII.

Barcelona,

de da

1 9 51.

23.

Volume

louis ,

Nacional

de

seg uros -

Compoiiia

Anônima

Espaiiola ,

à 1949·,

Barcelona, Espanha .

Anos VIl

e VIII.

de

ao

MOLNAR -

Seguros

ano

de

e

Número . 33,

Volume 111.

Limo,

Anuário• de Seguros

Ano 1950 - 1951 . NEWS LETTER

-

York.

Estados

Número

Revisto mensal . Número 52, de Setembro

-

Ano

XII .

'Revista

Janeiro

Lisboa, Portugnl .

mensal.

Número

America

O

lnsurance

de

NOVO

latina .

Society

Janeiro

de

oi

1951 .

blicas do ONU .

de

1951 .

Quarto

PRESIDENTE DO

Números 102, 103 e e

Quinto

ano s.

INSTITUTO DE

cargo

Brasil,

e

de Presidente

do

exerclcio,

entrou

em

Instituto de

Paris,

RESSEGUROS

Resseguros

eng. 0

o

Paulo

do Leo-

poldo Pereira da Câmara, que vinha, h6 muitos anos,

Números

A

do Serviço

1, 2, 4, 5 , 6 , 7 e 9 ,

sua nomeação foi recebida com muita simpatia

e muitos aplausos nos meios seguradores, por tratar-s e de

um

técnico

de

reputação

de 13 e 20 de Janeiro, 3, 10 , 17 e 23 de Fe -

trangeiro

veeriro e 1O de Março de

a que se dedica o In stituto .

y

1951 .

Seguro -

Oficial

Ano VI .

Supl emento

de Seguros

trimestre de 1950 .

THE REVIEW -

Boletim número s 148,

dirigi ndo o Servi~o Atuarial do Ministério do Trabalho .

de Imprensa do Departamento de Informações Pú -

do Boletin

Ja-

Foi nomeado pelo Sr. Presidente da República para o

Unidos .

Ri esgo

de

DO BRASIL

NOTICIARIO DE LAS NACIONES UNIDAS -

R. Y. S. -

119,

Estatística correspon-

Perú .

de

da

119,

De-

105, de 8 e 22 de Dezembro de 1950 e 19 de

Rea -

Buenos Aires, Arg entino .

Publicação

de

México .

Fran ça .

Capitalização,

1949 .

3, 4

de Fevereiro

Havana, Cuba.

Mexicana .

1950 .

Números

Bog ota, Colomb ia.

referente

MEMORIA da Superintendencia de Bancos Bancária

e

SEGURO

149 e 150, de Junho, Julho e Agosto de 1950 .

Missouri ,

Seguros

DEL

de Janeiro e 3

LA TRIBUNE DES ASSURA.NCES -

Finonciera

New

e 27

SUPERINTENDENCIA BANCARIA -

vere iro

XLIV

neiro de 1951. Ano X. Santiago, Chile.

2, de Jan eiro e Fe -

e

U. S'. America.

dentes

SEGUROS

Anos

Madrid, Espanha .

Revista

1950 .

de

Es-

panha. LOCAL AGENT

MEMORIA

-

zembro de

Números

VERTICAL

1951 .

e 84, de Novembro e Dezembro de

20

SEGUROS -

SEGURO

de

Seguros, Banca y Bolsa -

1951 .

SEGUROS

Ma-

Espanha . DEL

SINDICATO 83

5, de

de

Núm e-

157 e 158, de Agôsto , Setembro ,

Outubro e Novembro de 1950 .

El ECO

e

Fevereiro Espanha .

Ano VIl .

S. B . B . -

Montevidéo , Uruguay .

de

Madrid,

DEL

Números

do

5

e

XLV.

y

3803,

Bem

Quarto

signando

para

dura um

profissional

Ahorro.

3804,

questões

doutrinai

Madrid, Espanha .

Número s

em

3805 ,

3806 ,

riência

inspirado

na

firmada

relacionadas

foi,

uma

pois,

função

o

aqui

com

ato

técnica

e

as

na es-

atividades

do govfrno, de· de

tal

enverga·

de largos conhecimentos e expe-

matéria .

3807 e 3808 , de 8 e 22 de Dezembro de 1950 e 5 e 19 de Janeiro e 2 e 16 de Fevereiro de 1951 . REVISTA 60,

81

Volumes

ESPANOLA de

DE

Outubro

e

82 .

Londres,

SEGUROS

58

Números

e Dezembro

de

ARTIGOS SÓBRE SEGURO

Inglaterra .

1950.

e

O

A.no V.

qu e

Madrid, Espanha .

5 e

5 e 25

Números 1 . 559 , 1 . 561, 1,562,

25 de Outubro, 5 de

Redator-Chefe no

«Jornal

Dr. do

Abilio

de

Comércio),

Carvalho, desde

De-

zemb ro de 1944, publicou, na mesma f61ha, em 24 de

REVISTA FINANCIERA de

nosso

colabora

Dezembro

de

e

15

1950 e

RIO

Dezembro de 1950 e 11 e 18 de Fevereiro dêste ano,

de Novembro, 15

e

trê s artigos

25 de

DE

sob

as títulos: -

« Civilização e Seguro)

« Noções de Seguros ) ,

e « lncendiarismo e Seguro).

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- ~~·

MARÇO

DE

·t9S1


Dr.

valeu

Amilcar Santos

rida foi afinal adotada, com inteiro aplauso dos inte· ressados,

Acaba de deixar a direção geral da Departamento Nacoinal

de

Seguros

Privados

e

Capitalização

a

Dr.

Amilcar Santas.

riores

!idades

de

poude

ele

admini strador,

revelar

todas

com

espírito

o

os

sua s

quo·

sempre

vol -

tado para a causo do seguro no Brasil, a que ele tem

servido com o dedicação e a competêm:ia que lhe não

Diretor Geral do D. N. S. P. C . , em todos esses pontos soube mostrar- se à altura do s respectivos encargo s, de com

int e ligência,

blico e independência, de

as posições

cdtério,

modo a

espírito

honrar -s e,

pú -

honrando

ocupados.

Como Diretor Geral do O. N. S. P. C., para o qual fôra nomeaáo em 1 94ó, levou a lermo a reestruturação da carreira

de

Departamento ressentes

Fiscal

-

para

de Seguros, criou

publicação a

classe

outras

secções

Divulgação)

todas

S.

E.

e S. O . F.

colizoção), e ainda

o

mais

Boletim

uteis e

e

do

inle·

promoveu

Em

1947

de

O.

grande

(Serviço

alcance,

a

Estudos

e

de

(Serviço de Orientação e Fis· padronização dos

representou

na

Espanha ,

apresentar trabalhos

demais muito

prOvidências

embora

os

ante·

pareceres

esperanças.

foi

e

será

um

dos

maiores

serviços

serem

a

inscrito s na brilhante fé de oficio do Dr. Amilcar Santos, de quem ainda mu ito espero o seguro brasileiro, a cuja se tem

causa

devotado com

o dedicação de um crente

fervoroso. conceitos

que

acabamos

de

apenas nossos. Do Relatório da

externar

Direto ri a

não

são

do Sindicato

das

Empresas de Seguros Privados e Capitalização do

Rio

de

Janeiro,

guintes

agora

publicado,

palavras :

.. . « um

transcrevemos

cidadão

com

as

as

se-

raras

qualidades do dr.

Amilcar Santos, que sabe defender,

patrioticamente,

interês ses

os da

os

nosso classe. O

ainda, a

da Nação,

sem

prejudicar

dr. Amilcar Santos merece,

sr.

nossa admiração por ser dotado de invulgar

inteligência

e

de

profundos

conhecimentos

técnicos

de

seguros e capitalização » .

a

o

Brasil

onde

originais ,

no

leve que

SOCIAIS NASCIMENTO

balanços das

empresas de seguros e disciplinando o sua adoção . Sonlender,

os

Repartição , da qual • resultou,

medidas,

dos

criação

das

o

seguradora

reforma dos serviços da entre

nem

Este

Os

Juiz no Território do Acre, Inspetor de Seguros e

todas

fracassado,

dos técnicos fossem de um pessimismo que não permitia

podem ser negadas .

sempenhando - os

quando

haviam

ilusões

_Na desempenho da espinhosa missão de que . acaba dÓ. afastar-se

n-ão- pequenos abor-

por muitas noites inso.nes e

recimentos par inlerêsses contrariados . A fórmula suge-

O

lar do Sr. George da Silva

Congresso

de

ser

oportunidade

de

genila do jovem casal.

foram

Fernandes, diretor

ge re nt e da CISA, e de sua Exma. Senhora, acaba de

dev idamente

apreciados . O governo espanhol, reconhecendo o volôr

enriquecido

o

com

de

nascimento

À Eliana e aas seus queridos

Eliana,

primo-

pai s os votos

de

felicidades da REVISTA DE SEGUROS .

da contribuição que o dr. Amilcar Santos levou àquele Congresso,

graciou-o

com

a

medalha

« AI

merito

en

VISITA

el •eguro» .

Tivemos a satisfação de 111tceber a grata visita do

Autor do « Dicionário de Seguros » , único, ao que nos consta,

traduzido

existente

paro

o

em

lingua

portuguesa,

castelhano , é

o

dr.

e

hoje

Amilcar Santos

Sr.

Mario

Pereira

goucha

um publicisla de elevados méritos e as colunas da RE ·

sediada

na

dadeiro « business

magistrais artigos de sua autoria.

momento

Entre os muitos

não

será

o

serviços que lhe deve o seguro no menor,

por

certo,

o

que

teve

objetivo, felizmente realizado , de resguardar os

dos

segurador da

seguros gerais -

carteira

Vida

de

uma

fato ocorrido no ano passado

gerente

da

Campa ·

cidade

do

Rio

Grande .

muito

de

man »

do

agradável

seguro,

constituiu

enlretimenlo

mais

espiritual,

um que

agradecemos.

por

direitos

empresa

diretor

A ligeira palestra que entretivemos com êsse ver-

VISTA DE SEGUROS têm sido muitas vezes honradas com

Brasil ,

Braga,

n h ia Rio Grondense de Seguros, a próspera seguradora

DIA DE

FESTAS

de pre-

Foi de festas , nesta casa , o dia 6 dêste mês, data

servando, assim, a instituição do. seguro de vida no país

em

de um golpe, que não lhe seria mortal certamente, mas

prezado Chefe e querida amigo José V. Borba, diretor-

que abalaria

em

muito os créditos e o

prestigio das

empresas que entre nós se dedicam a esse gênero de atividades. Com a

que

transcorreu·

gerente da

nistrativa,

e

deprimente,

em

consequência

do

Foi REVI~TA

um DE.

trabalho

de inteligência

SEGUROS

e

perlinocia que

nosso

nesta casa, uma situação imelhorável,

corações de cada

vexatorio

de

não pelo cargo que ocupa na nossa organização admi ·

marches » e aos demorados estudos feitos em torno do situação

natalício

REVISTA. DE SEGUROS e do ANUÁRIO DE

assunto, livrou-se o seguro de vícja no Brasil de uma que se restaurou e revigorou a confiança nele depositada.

aniversário

SEGUROS . Borba tem,

remate feliz às prolixas e laboriosas « de-

o

mas

pela

Renovamos-lhe, dades

que,

sentar - lh e no

posto

um

que

soube

conquistar

nos

de nós .

nestas

pessoalmente,

linhas,

os

votos

de

felici·

tivemos

o

prazer

de

apre·

transcurso do dato .

<487


Aliança de Minas Gerais

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111111111111 [] lllllllllllltlllllllllllllt 1111111111111 [] lllllllllllltllllllll; MARÇO

Dlt

1951


OEFEITO CONSTRUTIVO DO SEGURO DAS RUINAS DA DESTRUIÇÃO SURGEM AS CIDADES DO FtiTURO

1H;:t;T01UA Vivian Lowndcs , l'rt>sidt>nt.- ; Uonald de Azambuja Lo\\•ndes, Vic('-J»re'""idente; e stor Rihas Curneiro , G('rPnte; Jorge Santos Lima, Gcrt>ntc . CONSET, HO FTSC'AL CEfeth·o l Fr<'df'ri<-o A . Tavl's, l\lanol'l Ferreira GuimariiPs t' 1\flchnl'l ,Jnmt>s Rohinson . SlfPLl<~ NTES DO C'ONSELHO FISCAl, Jullns H . A . Aqt ., Haro ld A . l 'ul<~tall••r" Antonio •1•• C'arvnlho Rarbosa.

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U -61:12


...........

•• t,

I' -

Cada ano que passa É O MAIOR ANO DA HISTÓRIA DA

SUL AMERICA Para be m traduzi r a con fia n ça crescen te q ue mspira a Sul America , esta frase, baseada nos Jatos. poder ia ser u sada como "slogan": cada ano que passa é o maior a no da h istóri a da Sul America. 1950 confirmou uma vez ma is essa ver dade. Bas ta e:w minar o r esumo do Balanço que a segu ir apresentamos. E nesse Balanço, bas ta olhar os d ados referentes aos seguros novos - prova d e q ue é sem pre maior o número

dos qu e confi a m na Sul Ame rica . No im pressio nan te volume de segu ros novos- Cr$ 2.726.353.284,00 - há mais de 553 m il hões d e avan ço sôbre a cifra já magn ífica de 1949. Esse é apenas um reflexo da absoluta co rreção com que a Su l America responde pelos seus compro missos e ser ve á Fa milia Brasile ira. Co n fie também na Sul Ame rica, assegurando a paz e a tranquil idade fu tura de seu la r .

RESUMO DO 55.• BALANÇO DA SUL AMERICA, REFERENTE AO ANO DE 1950

"'

Os novos segu ros aceitos, co m os res p ectivos primeiros prê mios pagos, a tingira m a quan tia de .. . . . . .................. . . O to tal d os seguros e m v igor aumentou para . . . . . . . . ........ . . Os pagamentos aos p róprios segurados e aos benefi ciários dos s egm·ados falecidos (sinistros, liquidações e lucros) somaram . .. O total de pagamentos desde a funda ção .. . O s pagamentos de L u cros atribuídos à s apólices de Seguros em G r upo, importaram em .... . . . . . . O ativ o elevou -se em 30 de dezembro de 1950 à importância de ....

DEMONSTRAÇÃO

DOS

VALORE S

DO

A T IVO

T ít ulos da Dívida Pública ... . . . Títulos de Renda . .. . .. . .. . . . . . . . Imóveis . . . ... . .. . .. . . . . . . .... . ..... . Empréstimos sôbre Hip., Apólices d e S eguros e Outras Garantias Dinheiro em Ba ncos, a prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . Qinheir o em Caixa e Ba ncos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prêmios, Juros e Aluguéis a Receber . . . . . . . .. . . . ..... . .. . .. . O utros Valores .. . ... . . . . . .. .... . . . . . .... . ... . ... . ....... . ... .

Á SUL AMERICA -

2. 726.353.284,00 11.262.679.417,00 140.011 .344,40 1.308.916.810,00 5.49lJ.585,70 1.598.714.539,70

CR$

PERCENTA GEM

420.017.983,00 175.089.056,1 0 255.380.253,50 'i46.521.851,70 44.010.2.37,20 52. 566.912.,10 41.097.130,20 64.031.115,90

26,27 10,95 15,97 34.19 2,75 3,29 2,57 4,01

1.598. 714.539,70

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Data do Nusc : dia,_ _ _ _ mês, _ _ _ _ __ ao o. _ _ _ __ Prol issão·- - -- - - - - - - - Casad o?· _ _ _ _ __ Tem l!lhos ? _ _ _ _ _ _ __ __ _ _ _ __ __ __ Huu,_ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ N.• _ _ Boirro, _ _ __ Cidndc,_ _ __ __ _ _ _ F.studo·- - - --

----

Sul Ameriea . COM PANHIA N ACIO NAL DE S EG UR OS DE VIDA FUN DADA E M 1895


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