T1350 revista de seguros abril de 1951 parte 2 ocr

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1

Uma obra para servir o

R(YISTA 0( S(GUROS

THE

YORKSHIRE lnalll'aneo Co. Ltd . F11Ddada 1814

seguro do Brasil

:::> EG U I'< OS E

CAPITALIZAÇÁO llnla do

A S S I N A T U R A S: Restam ainda algun s exemplares da edição de 1950 Preço Cr$ 80,00

6ros il ,

po rt e

Bras il ,

reg istrad o porte

Es tra nge iro,

reg istra do

t\l ú mero

a vul so

Reda ção

60,00

sim ples

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120,00 180,00

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5,00

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Jlqulda~ea

utlafat6rlaa . FILIAIS: Rio do J aneiro Silo Paulo

NUM . 358

Abril de 1951 Adm i ni stra ção :

Branco ,

117-3 1)

-

So lo

:l05

Telefono : 5 2-5506 RIO

Cr$

80,00

Es tra ng e ir o ,

ANO XXXI Rio

sim ples

1011

de reputaçAo f'lll

D E

Principies

JANEIR O

de

Seguros

Fundador:

CANDIDO DE OliVEIRA Redator ABIUO

Cholo :

DE

CARVALHO

Dire tores: JOSt V. BORBA E DAVID CAMPISTA f .v

Consultor CARLOS

Técnico :

BANDEIRA

DE

MELLO

Secretá rio A.

No curso de qualquer espec ialidade, as li ções, por mais simpl es que sejam, se renovam. porqu e elos assistentes saem un s e cntran1 out ros. Desde o começo desta R evista a consid eramos uma a ul a sôhrc os princípi os elo seguro c cl<tí retornarmos aos cnsin a nu: ntos jú cli\'tllgaclos.

REGIS SILVA

Redatore s : ÁVIO BRASIL e RAYMUNDO CORREA SOBRINHO

SUMÁRIO

Princípios d e Seguros valho. Estodisa ç:õ o

-

Abillo d e Car-

Impre scindíve l

a ameaça o Pa pe loc ro cía

afasar-s e

David Campista Filho. das Autarq uia s d o Se·

gu ro Social Luiz Me ndonça . Companhia d e Seguros da Ba hia Apr eciação . Situaçã o

Juríd ic a

do

Seg uro

-

José

Botton. Banco de Seg uro s Aluizio 8 . Pe ixoto. Pruden ci a Copital izo <;õ o Apreciação . Novo Mu ndo - · Co mpanhia de Seg uros Ma rí ti mos e Te rres tres, Apreci a ção. lta ma ra ty - Co mpanh ia de Seguros Ge rais -

Apreciasão.

..

Ot. Lo urival d e Azev edo Soa res posse no car g o d e

Dire tor Ge ral

Su o do

ONSPC . Companh ia de Seg uros PHENIX PERNAM·

BUCANA Aprec ia ção. Um bom relo t 6rio Tradução . Nove• Mundo Compa nh ia de Seguros dc- Acide ntes d o Trabal ho Apr eciação. Um ln cendio e sua s funesto s co nseque n· cios Mário Gra sa Ribas . Registro Noticiaria .

REVISTA

DE

SEGUROS

O fim el o seguro é repartir entre .algumas pes ôas a ca rga dos prejuí zos expen mr ntaclos ]·Oi ()utras . em razào dos ri scos que a todos ameaçam. Sua f orm a mais elementa r é uma reuniào de interessados. contribu ind o cada um , no fim de cada exercício. com uma quoti z<1ção igual ao montante global das per das ex perimentadas pelos membros do g rupo. di vidid o pelo número total elos cont ibuint es. T em se aperfeiçoado .esta forma. con!>lituinclo preli mina nnen te um f undo comum. por meio el o qual são pagas as indeni zações. Para isto. os assoc iados \' t~ rll: m as suas contribuições. calculadas segundo as probabilid ades dos sini stros. Nào obstante se rem os s: nistros obj etos elo segm o acontec imentos fortuitos. a experi ência prova que num meio dado. seu número é constante. se a obser vação recái sôbre um meio extenso e sôbre um longo espaço ele tempo. Essas leis está ·leis elos acontecimentos fortuitos encarados em largas massas . tem o nome ele leis dos g an des núm eros. Graças a elas . se pode detenninar a médi a do~; r 'scos. Assim , se saberá qu e em médi a tantos navios s(>hrc mil nau f ragam durante a viagem: que tantos imó\'r Ís ·ôbre mil . ào in cendi ados cada ano. A soma vertida por cada segurado na cai xa comum s t' chaJll a prêmi o. qJt alldo o seguro é f eit o por JtJ/I a sociedade comercial ( dond e o nome el e Companhi a a prêmio) e coti::ação, quando emana de uma Sociedade mú tua de seguro. 495


N o Brasil , o grande comércio de seguros é ex ercido por Companhias A nônin'las, com capital realizado e fiscali zação ofici al. o seguro marítimo muitas vezes navio e carga estão di stantes 1e não podem se r vistos, ao passo que no· terrestre o obj eto pode ser examinado e ter a parte seguradora uma opini ão cla ra. ~ste ponto não tem grandes dificuldades. O papel elo agente elo seguro deve ser ele elementar prud ência. êle cJeyc info rmar se u cliente sôbre as condi ções es encia is do contráto. isto é. sôbre as cl áusulas, sem as quais certamente o cli ente não teri a t ratado. O êrro cometido a êste respeito lhe permi tiria, com e feit o. reclamar perante os tribunais a indenização do dano sof rido. As cláusulas substanciais ,·a ri an1 segundo as circun stânc;as do fa to. Cada seguro pode se r um caso novo. ta is as con di ções ajustadas e as circunstancias que podem ocorrer. A bôa fé cl eYC ha\'e r de ambas as partes . A verdade c a justiça devem ser obser vadas pelos interessados, sendo que nos casos duvidosos a solução eleve ser contraria ao segurador, que é um técni co ~ portanto mais capaz elo que o segurado, as vezes boçal , ele f ixa r a exatid ão elas condi ções constant es ela proposta ele seguro e ele redigir a apólice com cla reza.

E m linguagem de seguros a palavra sini stro têm duas sign ificações di ferentes. E', em princípio, um acontecimento exteri or prejudicial ao segurado con10 o fogo cefeste. a explosão. o incêndio e outros que acontecem . ~ ssles acontecimentos podem resultar do fato elo homem, do evento ou das fôrças da natureza. I Chama-se também sini stro. por extensão, às consequências destes aconteci mentos para a pessoa ou os bens elo segurado. como a fratura de um memlro . a perda de uma das vistas. a destrui ção ela sua casa e ela sua mobilia. O segurado não tem sómente direitos, tem também deveres. Deve primeiramente se esfo rça r para rest r ingir o dano imine nte proveniente do sini st ro, não só conco . rendo para li n1itar u fogo. se possÍ\·el, remove r as faze ndas ameaçadas ele um incêncLo na ,·iz in ba nça, podend o mcsn1o aluga r um local pa a armazena- las . • Diz Vivan te que u segu ad o deve se ocupa r da sah·açào dos obj etos seguros. da mesma form a como se êles não esti vessem seguros, pois que não pode agravar volun ta ri amente a situação da segl!l adora. Não deYc o segurado clesleixar-se do perigo coberto pel!l apólice durante a execução do contráto, pois a taxa do prêmio deve acompanhar a gravidade elo risco que o s·egurado r vai assumir ou já assumi u. E' preciso considerar que o seguro ordinário, fe ito em tempo de paz . não abrange os ri scos ele g uer. a, gre\~es. revoluções, ajuntamentos ilícitos etc . Os tremores ele ter ra as tempestades e os danos própri os desta situação não estão incluidos. · ~les afetam ao mesmo tempo um g rande número de p·essoas. A companhia ele seguro eleve ter opini ão sôhre o ri sco. a fim de que o prê1111 0 seja equivalente. Os atos ilegais do segurado não estão protegi dos pela apóliée, por que são nulos todos os contratos, que in f ringem a ordem pública e a moral corrente . A seguradora deve in deni zar ao segurado as despesas feitas com o salvamento. porque elas miraram o seu int erêsse . Não sómente há nisto um princípio ele equidacle, como está de acôrdo com o art. 721 do Código Comercial, a respei to elo seguro ma ítimo : "Nos casos de nau frág io ou varação, presa ou arresto elo inimi go o segu rado é obrigado a emp regar tôcla a deligência possível para sal var ou recl amar os obj etos seguros, sem que para isto se faça necessária a procuração do segu rador, do qual pode 4 96

ABRIL DE 1951


o segurado ex1g1r o adiantamento do dinheiro preciso para reclamação intentada ou que possa intentar, sem que o máu sucesso desta prejudique ao embosso do segurado pelas despezas ocorridas. "A seguradôra deve ser avisada do sinistro; lhe sendo fornecidas tôdas as indicações úteis, para a apreciação das suas causas.

-.

Além das provas do sinistro, o segurado eleve dar prova da existencia das coisas seguras no local do fogo e do seu valor no momento. Se o objeto seguro tiyer se depreciado grand emente ; se mercadoria, o prêço no mercado ti ver baixado consideravelmente, é bem de ver que a indenização rleve levar em conta esses fatos. porque o contráto elo seguro não admite lucro. A mercado ria em questão no tempo em que foi avenhido o seguro, valia Cl: Ill cruzei -os o saco: no dia d" si ni st ro valia sómente cincoenta. O segurado já tinha um prejuízo quando veio o incêndio: não foi êste que reduziu o seu estoque de cincoenta por cento. mas as oscilações do mercado. Foi a sêde de faceis lucros que prodmiu uma série de incêndios no Cáis do Pôrto. Os armazens estavam abarrotados de mercadoria:; destinadas à Europa. Veio o armísticio de 11 ele novemb-o de 19 18 e a quéda foi rápida. Os segurados pensaram que o seguro lhes pagasse pelo preço de guerra e daí repetidos sinistros, sem causa j usti ficadora. O fogo pode concertar máus negócios, quando há seguro. Naquele tlempo, a frequência ele incêndi os em Hamburgo fez com que se organ izasse um serviço aéreo, paPa indi car os fócos que aparecessem. A paz de 1945 não nos trouxe incêndios de trapiches, porque as mercadorias ubi ram de prêço inexplicavelmente. devido a ganância comercial. Abilit'f de CanJalho

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Cidade de Newark, Estado de New .rersey, Estados Unidos da América do Norte

§

18~5

FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE

i

Representante geral para o Brasil

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American International Underwriters

~

ª

REPRESENTAÇÕES S. A.

5

End. telegráfico : AMINTERSUR

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3.0

i

Brasil

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RIO DE JA NE IRO -RUA SENADOR DANTAS, 70 - 74, - 9. Tels. 52-4059, 52-4058 e 52-4057 SÃO

PAULO

RUA

BOA

VISTA

76

Capital declarado e realizado para as suas operações

-no

0

Cr$ 5.000.000,00 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO

BRA~Il

:

Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos - Lucros Cessantes - · Greves e Tumultos.

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DE SEG URO S

497


t

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ia

"INDEPENDENCIA.'' COMP NHIA DE SEGURO S GERAIS

!!

I

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Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00 ~ •)

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Sedé: Rio de Janeiro • Rua México 168 Telefone 42·4030 -

Em!. Telegr. : " l NDESEGUR" DIRETORI A:

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Presid...,te ,

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Direto res :

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VICENTE DE PAULO GALLI EZ FERNANDO DE LAMA RE LUCIANO MARtNO CRES PI { LUIZ R . DE SOUZA DANTAS

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SUCURSAL DE SÃO PAULO

Rua 15 de Novembro, 228 - 2. Su p erinte nd e nte ,

OCTAVIO

PUPO

0 -·

T e1. 2-6894

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Ag-ências ern Pôrto Alegre, Cnritiba, B. Horizonte, Vitória, Fortaleza. Salvador, Aracajú, Recife e S. Lu iz do -:Maranhão

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Compãnhia Interestadual de Seguros

Capital rcalisado: Cr$ 3.000.000,00 I'OGO -- TRANSPORTES - CASCO - :'\ERONAUTICOS - - AUTO MóVEIS - LUCROS CESSA TES - AC. PESSOAIS - RESP . CIVIL . Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6." a11dar - - l~LO DE JANEIRO Telefone 32-6 114 End Tcleg-r. COTN ER Caixa Postal , 1333

Or. José Joõo Abdalla DIRETORIA :

Prosidenl e

Or. Francisco Monhões Fobio Forio Sou to -

Tes oureiro

t:l

(tl ~

Superinlendenlo

: Sucursais e Agéltcias 1ws fJI'Útcipais pra ça.r dn I '11iJ <;. ~@@)(!)@@®®@@@(!)(!)@@)~f!)(!)(!)(!)<i)(i)f!)@~~{i''!)(!)@ri)f'i)(i)( •Yi)ti)(i)f"i)ti/fi)'.!)ri'lrtYi'filli'~;

Luiz Nunes

C la Ltda .

ISCONO!i' 01!; INHAÚMA, 2° !'~:~v . - ~o!tu t~t~l 'tes 1 13 -30 1 3 ~3 - 19 3

!scrit' ri cs próprios REPR.ESENTAÇ0ES

« L ' UNION » Fog o , Ac. Pessoa i• e Autom6ve i•

EM

GERAL

Age ntes no Rio d e Jan eiro das Companhias de Seguros « PELOTENSE » « A VANGUARDA » « RIO GRANOENSE » Fogo , Tran s po rtes e Fog o c Tra ns po rtes Incêndio c Trans po rtes Casco s

Ofere cem às Companhi a s d e Seguro s as suas listas N6s coopera mos para o p ro gresso d e to d os o s q ue Cooperem

també m

co mp• nhios

(i)

(!!

\•i

~

telefônica s pa ra 19 51 se o cupa m d e seguro s

p ara o no ss o p rogreuo , incluin do as rep resen tada s em • ua s d i•tribu içõe•

.

~ (•)

(i) (i) (i)

no ssas

(.)

~

.. .... ................. ... .. ... . ...............................~ .

498

ABRIL

DE

195 1


11

ITAMARA TY -.Companhia de A mais

nova

das

integrantes

Mundo

a

Nacional de Seguros

do

Grupo Segu -

« ltamaraly :i> -

Gerais -

no

1t01pleto de at ividades, findo a

Companhia

seu

terceiro

ano

ftforia ,

co rres pondent e

conseg ui u

firm a r- se

ao

últi mo

e nt re

as

mu i to sensivc:l, A situação, parece, só tende a melhora r com

exercíci o

no ssa s

soci al ,

se gura d o ra s

de

O s sin istro s de seguros diréto s e retrocessõe s, in·

cl usivo des pesa s, recuperaçõ es

a na lisa rmos

as

(quando

nos

suas

a

amortizara

ocumulodo s

tivemo s opo rtun idade

dois

op era ções

nova

anos

funcionara

naqu e le

emprêsa

os

anteriores ,

sómenle

de

durante

di -

exer :.

é,

seis

mêse s,

1947,

reserva s

No

últ imo

de

Reserva

S.res ou patrimoniais.

1

e xerdcio

-

o

de

1950

-

confronto

com

ba ixa ra m em

os

1950,

a Fundo de Garantia

de suas

em

O e xcedente líqu ido de Cr$ 540 . 577,30 foi auim

Fundo

formação

ê,

ap ilcada :

•• fôra

iniciar a

isto

os sinis tro s

re p ro dução , a liá s, de ig ua l falo ocorri do e m 1949.

,artir de 1 de Julho daquele ano) , e 1948 e a inda poss ível

1 . 998 . 390,00 , re -

havida s.

prê mio s a rre cadado s,

« deficits »

isto

Cr$

Cr5 1 . 3 68 . 099 , 20 e m virtude das

Propo rciona lment e,

194 9 , confo rm e

ar ao

ckio,

montaram a

du z ido s, af ina l, a

criação rece nte. Em

os consequentes aumento s do fator de retençãe •

do limite legal da Companhia.

3 1 de Dezembro do

eao pa ssado, conforme se vê do Rela tó ri o de su a Di-

Seguros

poude

da

Reserva

de

Retrocessões

27 . 028,90

legal

27 . 028,90 108 . 115,60

Previdência

Saldo à d isposição da Assembléia Geral

378 . 403 , 90

«llamaraly » consolidar o terreno conqu istado e con -

tinuar o sua

marcha

em

busca

540 . 577,30

de novos triunfos .

No dito exercício , os prêmios dos seguros e res · 1tguros

ace ito s,

Resseguros do E01 1949 e Cr$

inclusive

retroce ssões

Bras il, ating iram

do

Instituto

1948 as cifras correspondentes foram

6 . 429.689 , 30

e

Cr$

111 . 270 ,90 ,

As re se rvas, na data do encerramento do balen -

de

Cr$ 7 . 495 . 667,50.

a

de

somavam

ço ,

Se a

respectiva-

ditar ós

•ente. Percebe-se

que

Companh ia

é

no

siadamente,

mas

a

orientação

sentido

de

não

administrativa <e

da

expand ir dema -

ir adquirindo o terreno

paulati namen ·

te, nêle se consolidando po r forma definitiva . arrimada ao frondoso ser-lhe -ia

fácil

Grupo Segurador Novo

apresentar

massa

bem

maior

posto à

Cr$

prê -

otios, sem sacrifício da qualidade do s riscos aceitas.

com

um

aumento

entender de

mandar cre -

reserva s livres o saldo de Cr$

assembléia geral

378 . 403,90,

sua disposição, elas, então, ficarão elevadas

do capital

corre spondente

realizado .

meio

anos

Para

de

uma

a

cêrca

de

emprêsa com

funcionamento

o

85% apenas

convenhamos

que

Relatório da « ltamaraty » , dedica algumas

pa-

o fato é sumamente auspicio so .

Mundo, de

2 . 626 . 084,50 ,

3 . 004 . 488,40,

trê s e

Realmente, dados os elementos de que d is põe e

Cr$

de Cr$ 836 . 304,40 sôbre a exercício anterior.

O

lav ras d o pezar pelei falecimento de seu Diretor Tesou reiro , Sr. Alfredo Affonso Simões, ocorrido a 9 de Ja -

A produção do grupo a que e stá aliada, segundo

neiro

do ano corrente, prestando os Diretores da Com ·

informação con stante do Relatório d e qu e nos estamos

panhio,

ocupando, at ing iu em

de que êl e se tornara credor, pela maneira impecave l

1950 a Cr$ 67 . 325 . 317,50 de

médio , mai s de cinco e meio milhões

prêm ios, ou , em

de cruzeiros mensais .

A « ftamaraly :l> cedeu em resseguros no ano pa s-

1948. Cr$ 3 . 3 1 2 . 7 5 9 , 20.

u. cla ra me nt e que o pois. o

antigo

companhe ira,

as

homenagen s

por que sempre se conduziu. Foi uma perda realment e vada da colaboração e da ·assistência de qu e m tanto soubera elevar-se na estima e no conceito pública .•

o< prê mios cedidos foram na total de Cr$ 2 . 901 . 914 , 20

"'ent e,

seu

lamentave l para a Companh ia , que se viu, assim, p ri -

sado prêm ios na valôr de Cr$ 2 . 215 . 719 ,40 . Em 1949

e, o.,

ao

de

Encerrada

me th o r'o u eJt. fra o r' di no d o ~

no s re sto

bom

a co mpa nh o u em

aqui

a

análi se

qu e,

em

rápido •

tra -

ço s. ocro bamos d e faze• o re spei to do « lia m r ty». ! Ô

cessões

si tuaçõ o

mo vim ento

Nêite pa rtic ul ar ve-

ê)ll ito

co ng ratula r· no s co m

de

os

seu s dirig e ntes

~ e ff!

suo odm inis troc;õo .

H.nti do in verso o do s pr ê mio s do s seg ur'o s a ceit o s. Examinand o · se

me lho r

os

númcr'o s

aqui

ali n ha~

ATUÁRIO

dos , chegamos ó concl usão de que as propo rçõe s dos prêm ios cedido s

em

dos seguro s acei tos -Em

1948 -

1950 -

re sseguros,

em

(inclu idas as

64 , 8% ;• em

reduz iram ,

retroce ssães)

1949 -

29 ,5%. Quer dizer que,

cessõe s se

confronto

45, 1 %

com

os

foram : e em

nêsse período, a s

proporcionalm e nte,

a

me no s da

metad e. O

REVISTA

prog re ss o

DE

alcançado ,

SEGUROS

po is ,

nês te

te rreno

Italiano

soltei ro, 3 1 a nos,

o fc,·ecc seus ser viços como Atu á ri o ou E statist ico. Co rrespo nd ência para Dr . Pi l' t ro Ca r" Via Anni a F a us t ina 15 presso Pluchioo Roma - Ital ia

foi

-499


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Companhia

de Seguros

FUNDADA EM 11 • 11 • 1918

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Capital . . . . . . . . . . . . . . Reservas . . . . . . . . . . . . . . Prêmios em 19 50 . . . . . .

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RUA

JOS~

Cr$ 2 . 500. 000,00 Cr$ 30 . 756.004,1 O Cr$ 17. 705.497,60

São Paulo

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RUA

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FUNDOS DE GARANTIA 1: 80 . 000 . 000 Capital poro .o Br·asil - Cr$ 2 . 500 . 000,00 Repre~Pntante G eral no Brasil

;:::;

O. WILSON JEANS A v. Rio Branco 26-A - Rio

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$nistros pagos desde a fundação Cr$ 69 .1 29 .256,30

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~ ASSURANCE SOCIETY, LTD. DE § § LONDRES ;:; ~

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Sucursal do Rio de Janeiro

1950

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BONIFACIO 11 O (Prédio Pr6prio)

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i Legal &General i

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MATRIZ

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Aliança de Minas Gerais COMPANHIA DE SEGUROS RUA DOS GOITACAZE9, 15, 1.9 andar BELO HORIZONTE Fone : 2-4153

Capital j Subscrito. ) Realizado .

Cr$ 5 . 000. 000,00 Cri 4. 361 . 120.00

DIRETORIA : Dr. Luiz Adelmc. Lodt Dr. Trajano de MiranCÜII Valverde Dr. Olímpio Felix cJ, Araujo Cintra Filho Dr. Alfredo Eflldio de Souza Aranha Sucursal no Rio de Janeiro : RUA DA ALFANDEGA, 81-A -

2.'

Fones : 23-0626 e 43-7396 Sucursal em São Paulo RUA

DIREITA,

49-2.

--

Endereço Telegráfico -

500

Telefone

3-4930

ALARIMA»

(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL Subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00 RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1949 Cr$ 4 . 072.984,60

SEDE:RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel. : SA UCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul Agencias na Capital Federal e principais cidades do Pais. ABRIL DE 1951


E s t a d i s ~ ç ã.o lmprescind ivel afastar-lhe a ameaça A política monopolisadora no tocante a seguros, que tanta inquietação trás aos partidários da livre emprêsa, resurge e renova-se no munatual como velha e experimentada idéia. Já na fase primúna do seguro, quando êsse engenho do espírito de previdência torturava-se em puro empirismo, não se concebia outro, senão o Estado, capaz de p~omover-lhe a função benÍ3seja na f'conõmia do país. Parecia ausurdo deixar tare[a de tamanha magnitude entregue a ull idades privadas, insu ficientes para atender àJs necessidades de procura do seguro e cujas garantias jamais egualariam às do Estado no concernente à missão de reparar prejuízos, muito embo;a a custa de outros. O soberano que atribuia justiça, restabelecendo o direito ferido, seria, também, o único capaz de sanar prej ui zos ori~mdos do acaso. Po; isso, o seguro tornava-se função do Estado. impondo-se obrigatóriamente afim de que a todos se extendessem seus benefícios. Assim vinha acontecendo desde 1170 quando o seguro contra rouuo constituiu em .França monopólio do poder eclesiástico; em 1370, Portugal ordenava-o obrigatório para as náus de mais de 50 toneladas; no século XVII na Inglaterra e Alemanha foi cuidado como função pública. Aparece depois um regime mixto em que o segu .o público concorre com o privado tal como acontece na Alemanha, Austria, Holanda, Espanha e outras nações . Portanto quando se volta a falar em seguro pelo Estado, sentimos o fenômeno da eterna renovação dê tôdas as cousas, retornando a idéia por fôrça de fatalidade sideral zm qualquer aproveitamento da experiência. No mundo atual, a idéia referente, insistente pelo apôio irrestrito que lhe dão os países de inspiração socialista, cuja ressonância, porém, desperta forte reação oposta pela doutri:.. na, pelas demonstrações da razão, pela inteligên c"a dos especialistas e profissionais contra a in t··ans:gência da política. l'roclamavam os antigos ·ex oriente tux - sob o fascínio ele que daquelas regiões I.EIISTA

DE

SE GUROS

provinham religiões, sabedoria, artes, esplendor e riquezas, po rém hoje poderemos repetir l[Ue a luz vem da América para iluminar, intcrpn:tar e resolver os problemas que atortnt• tttam povos diversos. Assitll vt:tll acontecendo por meio de l'u11gressos e Conferências, realizados em J:laÍses do Continente Americano, que projetam pelo mundo em fóra, a luz serena de suas téses e argumentações em defeza do seguro . p rivado contra o Estado açambarcador. As duas faces deste, quer se chame nacionalisação, quer socialização, expressões tão caras à demagogia, unicamente significam monopófio. Desde o .Primeiro Congresso Latino Americano de Seguradores reunido em Santiago do Chile em 1938, às Conferências Hemisféricas de Seguros realizadas em New York, em 1946, no México em seguida e no iim do ano passado ainda no Chile, o tema central, a preocupação dominante foi a de opô r vigo• osa reação itJ febre das nacionalizações e socializações, detxando o campo ela livre emprêsa ao seguro privado, único compatível com sua natu,eza expansionista, cumprindo portanto fortalecer-lhe as defesas. Pugnaram para que os Estados americanos ofereçam amplas garantias ao desenvolvimento do seguro privado que, outrossim, seria o progresso da econômia nacional, exercendo uma vigilância compreensiva sem entraves nem arestas burocráticas. O melhor meio de reorganisar a econômta com objietivo do bem estar coletivo, cons:ste em assegurar o pleno func ;onamento da iniciativa particular que, insuflada pelo espírito mercantil, promove, afinal, o progres~o da economia do país. Parecia-lhes, portanto, que o govêrno querendo dotar a nação de um sistema de seguros capaz de eficientemente proteger as atividades produtivas contra danos aleatórios, deverá atrair a iniciativa particular, àJ qual concederia máximas garantias para seu esta501


'bclecimento e desenvolvimento, pois deste modo o Estado lhe daria aquilo que sómentc êlc póde fazer por fô rça de sua í unção precípua e prerogativas soberanas, isto é, estabelecer a ordem na econômia. Esta i: f unção elevada, condizente com a majestade do Estado, t< nquanto que ass umir condição de industrial, será extinguir na econtimia uma atividade criadora, matando o estímul o ante o monopólio t: elim inando u espí rito mercantil , princípio animador da 1·ida econômica, com prejuízo para a coletividade e sem nenhum ]Jroveito pa a o Estado. ?\as nações européas, a "economia ele guerra suscitou as nacionalizações e socializações inspiradas pela desordem econômica. descalab ro financeiro e tumulto orçamentário. J\s companh ias ele seguros eram vistas, como ainda o são, em sedutora prosperidade, tornada lendária e detentoras de consideraveis recursos. Natural, por isso, que os governos ante o vazio dos cofres públicos voltassem suas atenções para a prospet idade das emprêsas, esquecendo-se de que tal prosperidade nada mais signi fica do que maior solidez nas garant ias dos seg11raclos . Aliás. o moti1·o que leva os go1·êrnos ú <·stadisaçfto é de c · 1· fonte ele rendimentos na ]J resuiHJto d ~ que a indúst ia possa fornecê- los ind epetH lentc de outro de natureza fisca l. Sempre ta l mot ivo aparece sob disfarce do interêsse coletivo. colorido de razões de def csa e proteção do segurado, que naturalmen·k conquista f; anco apôio popu lar. Em França ob o domínio de . idéias do front popu lairr. <1 nacionali zação apareceu im posta ao gm·êrno pelos socialistas. Opoz-lhe resistência Henriot em 1936 declarando con·icle á-la uma utopia . porquanto o problema do seguro é problema internacional. Porém a febre nacionalista recrudesceu em 1945 e arrastadas na corrente estadisadora foram também gás. eletricidade. minas de carvão. Com relação a seguros, a lei revelou avldez e especioso confisco, pois foram nacionalisadas sómente 6 sociedades elas mais poderosas, possuido ra de carteiras superiores a 500 milhões de francos anuais. E através daquelas sociedades ele reputada idoneidade, patentea-

ratll -:>c, então. os êrro:> e dcsaponta lltcntus das nacinna lisações. Vieram as te sta t íst ieas par:J atestar que naquele primeiro período, os seguros lines haviam aumentadu en1 -1./%, en t[ltantu foi nu la a percentagem dos seguros nar iona li sados. Logo em !.:::guida precipitava-se a tluéda, c enquanto as emprêsas estadisadas acusa,·ant uma diminuição de 14% as emprêsas livres ultrapassaram de 50%. O rontraste aí se impõe de modo impre sionante entre o seguro nacionalisaclo e o seguro p ri 1·ado, em competição, na qual um tem a tnagestadc do Poder Público e outro o gênio mercantil. O Fstado, acionista único dispõe do regime administrativo e aí o contraste ainda e acent úa nas despesas de exploração que a umentaram de 93% nos seguros nacionalisados enquanto nas emprêsas livres atingiu a

-+-+7o· As nacionalizações e socializações, expressões de idêntico objetivo, foram impostas na Checoslovaqu ia, Y ugoslavia, nos países dominados pelo bolchevismo, onde mantém a intolerância p -ópria do respectivo regime. Entretanto, as lições da experiência que os países latino americanos recolheriam proveitosamente. chegam-nos do ocidente europeu. cuja rea lidade evidência tüo sign i ficativamente os desastres e decepções do ntonopóhl para qm· nela s, meditemos como a mais sé t<a e s:'thia ad 1·erti·ncia.

JJm·id Ca111pista l ;illw.

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PAULO B. JACQUES

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ADVOGADO

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AÇÓES DE !'IEGUROS dolo so s (asinquéritos po lici ai s, proce ss os - cri me

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e no Tribunal Mor í timo 1 etc. ) , e açõ es d e re sso rci ·

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es pecialment e

si stê nci a a

me nto s.

ESCRITORIO :

Rua Méxi co 148 -

referen tes a

si nistro s

~

Sola 806 - 8' andar.

RESID ENCIA : Rua Ra imundo Corrê a 2 7 - ap. 504 -

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37 -7897

A 6Ri l .~

DE 1951


l papalooracia das Autarquias do Seguro Somal por L ?ti:: M end orrçn

E~prcial para a

"HEVlSTA DE SEGUROS''

O moderno seguro social vai deitar as raizes na doutrina, humanitária e por mesmo dig-na dos mai s ardentes encômios, a qual elevem os ma is fav orecidos pe la acorrer, com os recursos financeiros fizerem necessários, em auxílio das de econom ia déb il , para a liviá-las das que as a f! i jam, quan do acossadas por túnios cuja debelação reclame um d ispecuniário s uperic •r aos seus parcos .\ exploraçüo dêsses segu ros. já que àt sua se emprest:tram tais fundamentos douentendeu-se, entre nós, de cometêentidades :tutúrquiras, à~ quais fugissem e qualquer fito de 1\!cro pela incompadêste com os elevados fins socia is pela instituição elos mencionado. se-

Em nosso país, todavia, ainda se foi mais : procurando-se conceituar o seguro ele do trabalho como um seguro social para isso. no entanto, não se acompanhando pc to as pégaclas da doutrina a trá · referida trilhando-se 6ut rus caminhos- que não ven~ escabichar aqui - agitou-se a idéia de a exploraçüo de tal seguro do âmdo constitucional individuali smo econômiem que de há nltl .to se vinha mantendo, a esféra maior, e sem dúvida mais nobre, benemérito serviço das autarquias da pre. social. E vingou a idéia, hoje conada em Lexto ele lei e executada atradas operações de alguns institutos.

Se é uma bôa nova para aqueles a quem ofic;al visa amparar. não sabemos . aapregoada antinomia du sen- iço autá rquico o e pírito de lucro é um fat or capaz de ar u'a melhor assistência à vítimas dos elo trabalho - principalmente poras autarquias da pre\·idência social foram com o filantrópico objeti\·o ele amo trabalhador antes desvalido - ainda pro\·a concludente. SEGUROS

Um caso há pouco ocorrido, e que nos foi relatado pelO a(tvogado nêle intervemente, pode lllltHu uen1 dar-nos uma perspec,ü va das van tagens, para as classes CUJO amparu a lei tem etu \'tSLa, tfUe seJam capazes de aávtr dessa pa::.::.agem uu seg;uru de actüt;,ntes do trabaHlo, ua:; suctedaues pnvadas para os lnsLHutos. Um caso, com elettu, nao c.: lH:!ga a ser sulictentt ]Jara provocar o desmoronamento d e woo esse 11elü e solluu euit tclO cta nossa prenuenna soual Jllas o que importa., naqUilO que v~mus t:!ll seguida eXjJOf, não é !JfUpnamentt a t!XjJféSSao nuttleru.:a, uo 1aLu, e suu o erro tie uimt regra reguJamenLar mv ocada, a lama da oneut;L.,;au l·ttt qttc e unnou o orgao de prevtdenc.a para negar a indenização a que o benettcu:trtu iazta JÚS. A expressao numenca, essa, pnnctpauuentc quando os lnsttturos torem os ausolutos detentores do monopoho dos aludiuus seguros, atingirá com o tempo a um imP· ess,onante volume, pms os casos y_ue surgtrt:m, wao, eles, segutrão a mesma sorte day_ut:le ue 4.ue nus vamos ocupar, por 10rça da unen taçao Ja unnaua por um tmpc.at.vo ua 1 cg ra amnl1ada em um qualquer es_conso dtspo,mvu o os sabto::; 1 eguJameotos das nossas ;_j uLarquias. _\lortu, uo txerc.Íc:IU <.jo trabalho, um jo\·cuL operáno ;,egurado eontra os nscos da lJI"OÚssau em um dos nossos caros lnsnt,utos, a este procLtra, para o um de perceoer a mat• IIIZaçao de que cogita a lei, a U.nica beneftctana <.la inditosa vitima: a ::;ua genitora. Com a mfelicidade de nào te r, a -pesar dos seus muttos anos de vida, conseguido aprender a ler nem a esc. ever, a bencuctána começa a Je\·ar a sua cruz ao L.alváno tran!:!portando-se do distante local em que residia, para a mais pró· xtma Delegacia elo Instituto segurador. Nesta, depots de demorados entendunentos, depois de uma irritante od isséia em que a beneftciár.a é arrastada pelas diversas secções em que a buroc . ática administração espalha os serviços da autarquia, chega a pobre mãe à evidência 503


de que o Instituto se recusa, por um motivo LJ. Ut: da llà\J poJe W llllJI"~CI1 dt r , a .pagar-lhe ..a IIH1eniLaçàu <!UC ::.c JUlga, lt umaua e justamente, com a bsoluto dtreitu, e não tem, a essa altura outro remédio senão procUl ar um advogado que lhe ampare o:s legítimos inte~l resses. Constituido advogaclu, diligt:ncta u proússtona l a reumao ele todas as pro1·as necessárias, aocumental e testemunhal, a-tull de produzir uma jusuttcaçãu judicial, ctu vt::.ta de' u morto, lllllu natuc ai da supllcaHte, uãu haver s1uu regtstrauu. Nu vrucesso, contorlllC se ventJCa dos autos, foi u terec1da prova auundante e convmcente do fato <;{Ut se pretendia JUStltlcar, a t:le j un tamto-se, mclustve, o bat1sterio da vltuna e um atestado da a uLOndade policial do luga . .· onde res1d1a a supilcaute, asseveramlo que o morto era de tato seu uJho e úntco arnmo. A JUStitlcaçao JUdiCial e o atestado lk ÓD.tu, t11llcos uementos de prova ex1g1dos peLas sociedades ue seguros em casos da naruraa ·do que allUI menciOnamos, nao bastaram, wuav1a, a ennaaa-: a utarqUlca, que j uLgou mwspensavet para o processamento aa li1Ueniza~<lO IJIL:JtcaCia, a ap. esentaçao. . . sabem de , 1 u ~ . . . . \J<L ce . . uu <w ae waae do operano ta·~CLCIO.

. . vlL::.mu adnut.t 100 a lJo;;sJIJd.uade a e tal·sv" Ul:JJcuu<u . . os JUs• di L:llt exno na 111auoura , a ue ; usut.c<trem JL•UlctauuellLe mu JlltxJsL..:uLe parentLSCü ou uepcnaeuc!a ccunuHllca em re1açao a vitimas ae acwenLes uu Lraua"•v, para o run de crimmosamente llave, mdem..:clçau, amaa asstm as compamuas d<.: seguros, a-pesar ao seu ma1smado esp1nto de lucro, J<una1s ~oran~ atem aa ex1genC1a de uma ; usuúcaçâo JUdiciaL Os lnstltutos, entretanto, <;{ Ut se mutulam de . benteltores dos pobres e atsvaudos trabalhadores nacwna1s, se afer ram, pelo amor a letra de regulqmentos mal feitos,· a exigência de um documento que sabem inexistente em mmtos casos, condicionaBdo o pagamento da indenização devida à sua ex ibição, somente viável, no entanto, agindo-se por caminhos tortuosos. Ha ou não muita diferença

entre o

.$eguro para-estatal ( ou estatal, não sabemos 504

ao certo) c o seguro pr~vado, ôste não se arvore em benfeitor nem :-;e li. ob jet i I 'O de lucro? Enquanto êste, <tuida<;:ões que processa, procura tudo f aquele . ao contrúrio tudo dificulta com a pelocracia de que se acha impregnado.

Se a certidão de idade é indispensável, '!li<" os Tnstit utos disso uão cientificam cipaclamente os seus segurados, já !{rasi l t.· l'Spanwsamcntc grande d(Js nascin1cntos não 1egislrados? Se a justificação judicial pode porta à fraude. porque aceitam-nas as dades de seguro·, tão áv idas de lucro? que sabem muito bem que, se fraudes há, elas ra1 as ou mesmo raríss imas, e que xando de pagar a mu itos verdadeiros ciários pela falta ele apresentação de lões de idade, lerá o seguro se desviado suas alevantadas finalidades. E estas é sabem-no as companhias particulares, em primeiro lugar ser preservadas; do no entanto, parece não cuidarem nada os titutos.

Compannia de Seguros Marítimos e Terrestres

União·

dos Proprietari~1 FUNDADA EM 189-i

Capital e Rese rvas .... . ... . Empréstimo sôbre hipótecas . . . Sinistros pago s . . . . . . . . . . . . .

SEG URO S TERRE ST RES, sobre prtdioa. rstabelecimentos comerciais, mo veis, mercadorias em trllruito e outros riscoa . SEGUROS MA RIT IMOS, sobre vapora, na vios a vela e outras embarcações, e mercao dor ias embarcadas . A ceita procura ção para admimstrar bens de qualquer natureza, recebimentos de aluguels Jt pr~ios , juros de apolíces e outros tituloe dt renda, mediante modica comissão . PAGA T ODOS OS SI N ISTROS A DINHEIRO A

RUA DA QUITANDA N. 87 (Edificio proprio) TELEFONES: 23-3113 e 43-3096 Aníbal Teixeira DIRETORIA: Antonio Queiroz da Silv• Dr. Mario dos Santos


Mais de um bilhão de cruzeiros I Desde março de 1947, as responsabilidades do Companhia "Previdência do Sul" poro com os seus segurados, em número de 35.000 aproximadamente, sobem a mais de Cr$ 1.0CO.OCO.COO,CO (um bilhéo de cruzeiros), por apólices de seguro de vida em pleno vigor. Tais responsabilidades constituem possivelmente a maior, senão o (mico proteção econômico com que poderão contar, em d i as incertos do porvir, os 150 o 200 mil pessoas que vivem na dependencia dos que as fizeram benefi ciarias daquelas opolices.

O prezado leilor,- que naturalmente deseja, como todo homem de bem, garantir do melhor maneiro possivel o futuro dos seus entes coros, • j6 conhece, porventura, os excelentes condições em que o " Previdência do Sul" pode liberto-lo de tão absorvente preocupação? Se as não conhece, ser6 prozelrosamente informado, uma vez preencho o co11pon abaixo e o remeto à sede ou a qualquer dos escritorios da

Compenhie

de Seguros

de

Vide

PREVIDÊNCIA DO SUL Ceixe Postei 76 - P O R T O

AL EG R E (sede)

Cx .. P.ostel l9.8 ~

C~t. Postei 30 BELO HORIZONTE

RIO DE JANEIRO

Cx Postei 3!4 CURITIBA

Cx. Postei 6-44 RECIFE

(x . Post•l 242-A SÃO PAULO

c". Postil

14& BAÍÀ

COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA " PREVIDÊNCIA DO SUL·' Cx. Postal Cidade dt Peco

envitr•me,

•odornos

Nome .......................................... .

vtdo

s&brc

11

ftllis

douo Colllpanhlo

N.• Cidad .. ..

DE - .SEGUROS

comproMisso, infoniiiGÕ••

................................ .Idade .. .................... Est. civil .................................

Residência (bem legível): Ruo

~I!~ISfA.-

1ent

•odottdodos do sosuro de

-····--··--··-····- Estado .........................................

505


:~C)-

I,.

,. COMPANH. ~ DE SEGUROS

PREVIDENTE '-

-,;!

I 872

Capital e Reservas mais

d~

Cr$ 12_.000.000,00

DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral -___:_: Pr~sidente Manoel Pereira de Araujo Freitas '- Direto'r Mauricio Dias Reguffe - . Diretor

GERENTE GERAL: Waldemar Gameiro

A~G'.ír'i{c·c·.LÁ , - /. r - : SlO PAULO Carla$ Wild S/-A ComissCies e RepreseníaÇCies Rua 15 de Novembro, 197

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MINAS GERAIS RepresentaçCies Astro Lida. Rua Carij6s, 517 Belo Horizonte Licidio B. Travassos __ Ru.a ~o Jardim, 326 Juiz de Fora PARANA Gabriel Leão da Veiga Curitiba Rua João Negrão, 1359 MARANHlO A. Cruz & Filhos Rua C6ndido Mendes, 1 24 São Luiz AMAZONAS Figueiredo & Cia. Lida . Rua Marechal Deodoro, i75-281 - Manaus

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ESTADO DO RIO Banco Mercantil de Niler6i S/ A (Representante) Rua da Conceição, 53 Nlter6i -

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506

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ABRil [)! •· 1951


Compan~ia ~e Se~uros ~a- Ba~ia I. Companhia de Seguros da Bahia completou no

mais do que decuplicado, numa demonstração impressio-

passado o seu 21. 0 exerdcio de atividades e de

nante do vitalidade e da pujança da Companhia, que, suc~~

sido vitoriosa no campo de operações que es-

perando-se a si próprio a cada ano que passa, já se

relotórios anuais de sua administração consti-

loca presentemente entre as maiores seguradoras do Brasil.

de'monstração convincente.

A receita geral do Companhia de Seguros da Bahra

A posição que ela cons egu_i-l' _disputar e _conquistar, _ .

acompa~_hou

naluralme?te o crescimento dos prê mios e é

''"' campo tão intensamente· pe·rrorbado e trabalhado ; privado entre nós , fa:r: honra aa seu

assim· que não-· tendo àtlrlgido a '50 milhões de cruzei-

-.clicado, operoso e competente corpo administrativo.

para at ing ir, finalmente , em 1950 a mais de 76 milh6ef 1-

Di r-se-6 que o seguro é um bom negócio ... )ó foi : -

ros em 1948, subiu pa ra cêrca de 64 milhões em

194~,

ciu , precisamente, Cr$ 76 . 179.610,50. Em dois anos, ap~~ s~ -:

jo prova de que não o é mais, temo -la no fracasso re-

nos, como vemos, a receita geral teve um aumento

lenle de algumas seguradoras, cujos ruidosos e ruinosos

peri or a 50%, falo êste que, por si só, patenteia o pr«f

,.acessos de liquidação extra-judicial se vêm arrastan-

gresso da acreditada e próspera seguradora do rec6n·-

.,, com preju i:r:os nãõ pequenos para todo s

ós

i'nteres-

cavo baliianci,'

s'e tantos outros fatos igualmente expressi-

vos jó não nô-lo tivessem evidenciado.

sodos, inclusive para a própria instituição. Mesmo aceitando a premissa de que o seguro é

Observou-se o mesmo com a seu Ativo, cujo cres-

oinda um bom . negócio, ai!' do assim teremos de convir

cimento se processou, também, , de , maneirq

~ue,

quando mal condu:r:ido, como todo e qualquer outro

32 milhões de cru:r:eiros, que era o respectivo montante

finero de atividades, não podem vingar as emprêsas que

em 1948, passou em 1949 a 39 milhões e a cêrca de

o êle se dedicam, quando suas administrações não se

48 milhões em 1950, feita a exclusão das contas com-

n-otória. De

achem aparelhadas técnica e financeiramente e nem pro -

pensadas. O aumento aqui observado no decurso dênes

curem cercar-se da elemento humana capacitado para

dois anos atingiu quase que o mesmo nivel do verifi-

os encargos de direção.

acdo quanto à receita geral.

A Companhia de Seguros da Bahia, teve, desde o s

Examinando mais cuidadosamente o desdobramento

stus primeiros possas, a felicidade de contar com os re-

da receita de prêmios , observamos a elevada participação

cursos financeiros 0:. o apare_lhq;mento técnico indispensa-

da -carteira de Responsabilidade Civil, que contribuiu com

Yiis à

c~nsecução

dos objetivos para que foi criada. Não

Cr$ ' 7. 334 . 198,40 em 1950. - Tratando-se de uma car-

tratava de uma aventura, como tantas outras , mas de

teira criada pela Companhia sómente em 1948, é parei

IMO

iniciativa baseada em fundamentos sólidos, não sen ~

surpreender que, apenas no seu terceiro ano, já apré-

do,

pof essa razão, de surpreender a fiél execução, em

senle uma contribuição tão apreciavel como sucedeu no . ' ano passado. A julgar ·pela atenção e interêsse dispenso-

ICI

tscola lalve:r: não imaginada, do programa traçado pelos

dos à nova carteira, aindQ não.

Nus fundadO!\". e _primeiros di retores.

..,.

.

~

..

.-~

suficlenlement~_ difundida

:- , '"'.r

• . • . ::-

..;...

jio dos negócios da Companhia processou -se de maneira

entre nós, é de ptesu~_i ('_ que, ~e ' !utu~a, vej'íha ela a influir cada vez mais · na receita de prêmio; -da Compc:i-

>ertiginosa, como pode ser comprovado pelo quadro com-

nhia de Seguros da Bahia.

No úl!i"9o decênio, isto é, de 1941 a 1950, a ascen -

parativo que a seguir estampamos.

As reservas da emprêsa receberam em

1950 um

refôrço de Cr$ 6 . 238 . 256,90 , elevando-se a seu mo'!RECEITA

DE

PRÊMIOS

lanle, no encerramento do exercício, inclusive o capila}

1942

5 . 1 72 . 961 '1 o 1 o. 283.. 295,70

199

Satisfeitos lodos os encargos, inclusive depreciações

1943

1o. 636 . 409,90

206

e provisões para comissões pendentes, foi apurado o ex-

1944

1 5. 616. o14,30

302

cedente liquido de Cr$ 4. 332.282,20, da qual fora~

1945

18 . 541 . 653,20

359

reservados Cr$ 750.000,00 para gratificações aos funcio-

1946

24 . 401 . 702,60

472

nários .

1947

27.445 .355,50

531

.Ao~ l?.itelore>- ·dq C!>_mpanhia Segur~s da Bahia,

1948

32 . 445 .,355,50

623

Fe rn ando .M._ Góes. • .fernpndo E. S6 e especialmente ao

1941

1949

44.311 . 231,60·:

1950

53 . 299 . 331,40

100

integrali:r:ado, a Cr$ 39 . 591 . 117,40.

s;s.

857

nosso bo-m c:;;,iga_TheÓphilo Ottoni Pacheco, deixamos con -

1 . 031

- signados aqui os nossos aplausos pela maneira brilhante com que se têm condu:r:ida no desempenho do pesado Jt

Nos de:r: anos decorridos a receita de prêmios foi lfVISTA

DE SEGUROS

honroso encargD.

507.


~ummtttlttttlltltllttltllllllltttttllltllllllttttltlttllllttntlllllllttlllltatllllllllltltlltlllltllttltllltlttttllt:mw:lttlllttttttltlltllltltl

=

I Is

o

EMBLEMA

DO SEGURO DO BIJASIL

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5

ª~ ;:;

A MAX IMA

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GARA~TIA

EM

SEGUROS

Cr$ 495.971 .652.30

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DE lNDENlZAÇOES ATÉ 1950 Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoa is, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucros Cessantes.

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li'IIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIICllllllllllllltllllllllllllllt liiiiiiiiiiiiClllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll Cllllllllllllltlllllllllllllt llll

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Companhia Adriatica de Seguros Riunione Adriatica

ui

Sicurtà

Sociedade por Ações -- Sédc em Milão

..• ..••

Capital Social : Subscrito e reali zado .. . .......... . Capital para o Brasil : ..... . ...... . .... . . . . .. . .. .

. • .••

Representação Geral para o Brasil Av. Presidente Vargas n." .fG3-.\ , 5° andar RIO DE JANEIRO

2.400.000.000,00

Cr$

5 .000 . 000,00

Opl'ra nos ram os El r mentares e Vida

• •

I O

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L.

.

508

F one 23-2426

Agência Geral para o Est. de São Paulo : Rua São Bento n.o 500 7." e 8.~ andar Fones : 3-6696, 3-9397, 3-5963 e 3-5899 SÃO PAULO

ABRIL

DE

1951


SituaçS.o 1uridica do Resseguz'O José

Á.

8otton .

(E special poro o <~: Revisto de Seguros » )

Desde os ma is remotos tempos discutiu -se o situação do resseguro no domlnio do hermenêut ica jurld ica . Seró D

resseguro um contróto de associação em co - participação?

tam ent• irodependente. O segurado nada him o ver COAl o ressegurador» . -

O mesmo ensina - nos o Prof. Numa

P. do Val e na seu tratado «Seguro Terrestre:P, edição

Será ele um contrato de cessão de direitos e obrigaçõe s?

1922. q: E' um contrato a~<ton6ma, que nada tem que ver

Ou será êle uma operação de cosseguro?

com o prim eiro, ao meno s no que diz re•peito ao primeiro

A I ntima afin i dade existente entre a operação do

segurado. O neg6ciu dine oi com

o primeiro segurador

muitos

com quem controlou; o seg urado ignora, ou p6de ignorar,

queiram procurar no re ssegurador o indenização que por

o contrato de resseguro; ocorrido o sinistro e aparecen ·

seguro

e

do

resseguro

tem

influído

poro

que

circun st6ncias várias, inclusive de insolvê ncia , não encon ·

do , para êle, direito à indenização, não lhe assiste con -

tram no segurador. Algumas legislações foram categóricos

tra o ressegurador outros direito• além dos que compe -

em afirmar que o « resseguro parcial ou total não cria li -

tiriam a

gação de direito entre o segurada e o ressegurodor, nem

-

'anulo o s obrigações da sociedade seguradora para com

co mo um credor comum » .

qualquer outro credor do

primeira segurador :

requerer àrresto, por exemplo, ou qualquer medida,

o segurado» (ort.• 3-'6 da lei francesa de 8 de março de 1922, reguladora das sociedades mútuas). Ainda na

Na nossa atual legislação, as artigos 73 e 74 do

França, verificamos a mesma disposição no art. • 4 da lei

Decreto - Lei 2 . 063 de I 940, exigem das sociedades de se -

de 13 de julho de 1930, que regulamentou os seguros em

guros que, « todas as responsabili dades que não foram

geral , legis]ondo que, « sem p re que o segurador . se res-

retida•

segure contra os riscos que ~gurau, êle ficaró único res-

ser

ponsável face ao segurado» .

guro

VIVANTE, ensina-nos: « 0 contrato de

p elos

sociedades

reueguradas no

no

I nsti tuto

de

•eguradoro•,

ato

de

Resseguro•

aceitaçéío do

Brasil

peverão do t>u

se em

lecionando sôbre o contrato de seguro,

outras seguradoras, quando êste não a• tenha aceita».

contrato de seguro é independente do

Acresce a inda que o art.• 27 do Decreto 9 . 735, de 4

resseguro

e esta

disposição

vale tanto à

de setembro de 1946, consolidando a legislação relativa

favor como contra o segurado. Redunda em seu benefí -

ao

cio , vi sto que o contrato do seguro é vólido ainda que o

a aceitação do resseguro por êste, •alvo excepções que

outro seja nulo. Redunda a seu desfovor quando o segu -

enumera , é, em principio, obrigatória, tanto para a res·

todor, falhando ao seu compromisso , não lhe deixa out ro

ponsabilidade princi pal como poro os ri•cos acessório •.

Instituto

de

Resseguros

do

Brasil,

determinou

que

recurso que o crédito proporcional na massa de credores » . -

O mesmo ensinou-nos MANFREDI na Comentório ao

Confirmando o princípio de sua auodaçõo ao

se~

Cód ig o Comercial Italiano (Vol. V, póg . 66 / 86), quando

guro diréto contratado entre a seguradora e o •egurado,

esclarece que « ao segurado s6mente fica a faculdade de

vem o art . 9 36 da citado Decreto e 60 do Decreto 21.81 O,

sequestro dos bens do segurador em igualdade de con-

também da mesma data (Estatuto do IR8), determinar que

dições da• demais cred.ores do mesmo » .

ryas ações de seg uro• seró o Instituto de Resseguros do

Ante s da criação do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO

Brasil

considerado

LITISCONSORTE NECESSÁRIO na

illl·

BRASIL , a nossa legislação obedecia ao mesmo critério

portôncia pedida ao segurador. Eis que, com o advento

acima exposto, como o atesta o dr. Stoll Gonçalves no

do Instituto de Resseguros do Brasil, mudou a situação

seu tratado de « Seguro contra fogo ~ -

edição de 1926 1

« Não tendo nó s d is posições legais que regularizem

jurfdica do resseguro no nosso País, que passOú a ofe·

exer-

recer ao segurado a garantia dir,ta do ressegurador, não

cício do resseguro ou fixem a sua função ou natureza

•mente na mossa, em ca1::> de insolvência do •egurador,

0

c sendo êle uma si mples vari edade do seguro, são-lhe

mas ainda em cada caso, sempre que as obrigações do

opl icoveis as regras prescritas para ilste último, Porém ,

segurador para com o ressegurador sejam cumpridas.

emb6ra orig i nório do seguro, o resseguro é dêle comple ~

..l._•

I'

P6rto Alegre, 1-4-1 951 .

a on-:-;;~-;·- -;~·~·~~-;~-~-·----·-1

._ , .._. ,,.._.,.._. , ~~

L

'I

F

128-A,

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AVENIDA RlO B RANCO, 4." An dar, Salas ns. 407/409

COi\ lljANHIA

FI<ANCEZA

LJF

128-A

SEGUl<'US

REPRESENTANTE PARA TODO O BRASIL

-----·-·-·-·- ·~~.;,.-~~~RÉ MlG~O,!~~----·

REVISTA

DE

S-EGUROS

509


... . .. -

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_.................... ..

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Séde : Rua

Brigadeiro Tobias, 356, 7. 0 andar Sio Paulo 2.- 7 101

TE- L E F O NE 5:

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CAPITAl: SUBSCRITO E HEALIZADO : Cr$ 10.000.000,00 O PER A

[OG_Q

TRANSPORTES

RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS AERONAUIICOS

· Dl R ETOR l A

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Am ador Aguiar Galdino Alfredo de Almei da Vasco San t os

-

EM SE G U ROS DE:

Jr .

-AUTOMOVEIS

P residen te

Vice-Pre ~i de n

te-

Su perinten dente ·

SUCURSAL -

. -·

_ , ~UO , -P~ J ~ :'ll_EJ ;R9

-

.\-r. Pre_~i d~n t ct . \Vils_on l 9à,

,z.•.- s/ 20 H.:l~ 2

-

T el-. 42-9172

· Repre!cntente• · n.. segul'ntei Ceplt.l••· -PORTQ ALEOR_E .CURitiBA _ flORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JO ÃO Pe!SOA fOIITAL!ZA

II!Ll!M MANAUS

• 519

·-·-·-·-·-·-·-·- ···-·-·-·-·-·· - -·-·. --·-·- -

-- -- -·:• ABRIL

DE

1951


Prudência Capitalização Não é de hoje 4ue preg·amos as virtudes ulÍrÍ ficas da capitalizaçüu e nem somos nós os ún icos a c.:xal-tar as vantagens desse admi rável sist ema de prev.ídência. A tese já tem sido abordada áqui' e alhures pelas mais reputadas penas, pelas maiores autori dades no assunto, aco rdes todas em ce lebra r essas virtudes e em manifesta r os se us incond iriunais aplau sos, pela difusão . ent escala cada vez maior,.. dos ben e fício s qu e as emprêsas que se ded icam a êsse gênero de atividades espalham mundo a fóra. A capita lização é. na sua essência e nos seus objetivos, nma operação em que todos ganham - men os aqueles, que, sem a necesária paciência de esperar, se apressam em li quidar os seus contratos extemporaneamentc . levados muitas vezes à ilusão de qu e a capitalização é um j ~ . A capitalização não é, de modo nenhtu11 , um jogo. O sorteio para resgate antecipad o constitue. apenas, utn meio de atrair mai s facilmente a atenção dos possívei s aderentes. O so . teio n::to constitue. pois, o fim elas sociedades de capitalização. A finalidade dessas sociedades- o nome 'está indicando claramente - é a da formação de um capital ou constituição ele um pecúlio, por meio de pequenas entradas ~ er iód !ca ..;, cap ita l ou pecúlio a ser resgatado dentro de determinado prazo fixado em cada contrato. No dizer do ilustre tratadista patríci o DR. DAVID CAMPISTA FILHO ( " Capita lização Sua !ut erpretação Econômica c Social, .. pag. 13 ), ''Capitalização no sentido geral é um dos princípios elementares e racionais da econômia, se a entendermos corno reunião ou acumulação ele valôres destinado a -formar capitai s". Disse e disse muito bem o A utor citado l[Ue é a capitalização um dos princípios raciomt:s da econômica . De fato assim é. .. O conceito fundamental da capitalização, sob- o aspecto social é o que se expressa REVISTA

DE

SEGUROS

no estímulo à previdência, no fomento à economia, cuja ação se desenvolve num sentido educativo" ( Op. cit. - pág. 17) . Escudados, po:s, no parecer do eminente tratadista, inegavelmente uma de nossas maio I es autoridades t:m questões ligadas ao seguro privado e à capitalização, uão mais rios parece necessária a defesa da modalidade dt: previdência consubstanciada nas operações a Llue, por convenção ou analogia, foi dado o nome de capitalização. Não podemos furtàr-nos, eutrdanlu, ao desejo de transcrever, ainda o conceito que, a propósi to da capitalização, emit1u o ::,r. 1-<.ené Cassinelli, uma çlas figuras de maior destaque:: no meio segurador brasileiro, Gerente - Geral, desde a sua fundação, da Compan lua JJoav1sta de Seguros, ex-EqUJtativa Terrestres, ~ciden­ tes e Transportes S/A ., posto no qual, como em tantos outros por ele ocupados, se tem mostrado digno do encargo que lhe foi confiado, e no qual poude agir de modo a tazer com que essa seguradora, ainda, relativamente nova, se coloque presentemente no grupo das três maiores emprêsas de seguros dos ramos t:lementares que operam no Brasil. Em entrevista concedida à·· A .Prudencia '', disse o Sr. Cassinelli : ·'Sou, grande apologista da capitalização, po1s a tenho como o único meio de concentrar e dar favorável emprego a pequenas economias, que, de outra maneira, ficariam estagnadas e improdutivas. Vejo, também, nessa util instituição, o meio mais prático de incentivar a poupança, contribuindg, assim, para a diminuição, da miséria econômica de muita gente". Muito teríamos ainda que citar, se qulzessemos socorrer-nos dos estudos e conclusões dos doutos nesta matéria. Não é necessário, entretanto, que prossigamos nessas transcrições, pois, as opiniõés e conceitos acima estampados afiguram-se-nos suficient1es, dada a autoridad e dos que os emitiram. ·511


A pezar de rcl':!J i vament t' nova a ~nst it111 -çãc• entre nó ~. das operações de capitalização. sob as bases e modalidades de que nos estamos ocupando, teve ela tal aceitação de modo a wlocar-nos hoje à vanguarqa das nações onde f unciouam emprêsas es.peciali za(_las na prática de semelhante a.t~vidade .-. a França, i11dusive, b~rço da Capitalização. Aliás! é bom notar que .d ª ta . .apeqas de ~nn século a ~ upçlaçüu da primeira .ep1prêsa d ~di cada à e~ploração desse negócip, Existem, no Brasil, ]_.lrcscntemente, 15 emprêsas . de capitalização e o mov imento que apresentam surpreende pelo seu vult o e pelo incessante crescimento. Entre essas emprê:as podemos destacar a "P rudência Capitalização", que completou, no exercício passado,. o se u 20." ano de existência. Pelos relatórios anuais da '· .L'rudência" e por outras publicações por ela distribuídas em profusão, podemos acompanhar a evolução de· seus negócios e a consolidação de sua posição econômi ca e financeira, t:onsequência c reflexo que são da fayorá\·el acol!1icla que ti \·eram entre 11Ós os se us modern os planos de operações, estudad os à lu z dos atuais conh ecim entos da ciênc ·a atuarial. da técnica e d~ experi ência adqtúida no t ato di ár:o elo assunto. Por outro Iacló . o din ami smo da sua administração, cujo Direto r Superintendente. Dr ..'\dalberto Fern·;ra elo \ 'ali::, desconhece a .existência e, po; tapto . o s ·gni ficado da pala'"ra "canseira ''T muito t-em contribui~Io para o progresso surpreendente ela Companhia. .Visitando constantemente, _instruindo., m·.ientanclo, fiscalizando. e incentinndo -os vários departamentos de produção, espalhados pelo Btasil, a dinâmica atividade do Dr. Adalberto Ferreira do Valle tem tido urna. repercussão muito fa,·oravel no sentido do desen vC!lvimento, cada vez mais acentuado, das operações da emprêsa. A evolução por que tem passado o Ativo soé~át. ele certa época pa· a cá, é ele 1110lde a dar_nos .. um~ nítida compreensão da sólida estrutura financeira ela "Prudência ". O 'quadro que a seguir transcrevemos permite-nos acompanhar essa evolução.

( l·:nt 3 1 de dezetnhro de cada anu) A nus

1944 1945

100 15-l 223 342 487 621 714

42' 552. 276,70 65.584 .251,10 94.969.859,60 I45. 7R8. 406,70 207. 338.842,80 26-1. 318.492,90 303. 963. 634,90

1W6

1947 1948 1949 1950 -

lmiices

I ' olores

Excluídas as cnntas de compensação.

No decurso de sete anos, .,_omo nos mostra este quadro, o A tivo. da "Prudência " tornou-se sete vezes maio1·. Tomamos como ano base para este estudo comparativo o ano de 19-J...J., pois o progresso da Companhia tem sido tão acelerado que, se fo ssemos servir-nos de dados mais a fastados, arriscaríamos a que as nossas afirmativas e conclusões fossem postas em dúvida pelo leitor. O capital garantido dos novos contratos colocados em 1950 atingiu um total de Cr$ 1.830.645.000,00, r~presentad os ~r 84._8 11 títulos, entre os quats avultam Clll quanttdadc e yalôr os de prêmios mensai s. • A carteira em vigôr em 31 el e Dezembto dc 1950, \·alor nominal dos capitais garam idos; era a seguinte : Planos antigos . ............. .4. 581.880,00 Planos nO\·os ... . .. .......... 1.188. 570,00 Total .... . . . ....... .. 5 . 770 .450,00 A rece ita anual ela "Prudência ", no exercício passado, atingiu , em média, praticat,nente a Cr$ 600.000,00 diári os, considerados ape· nas os dias uteis, a saber : :\Iensalidaeles e anuidades .. I'rêmios únicos . .... .... . Juros, alugueis e di versos Total

150.971 .780,00 6. 485 . 305,00 21.172.935,90 178. 630.020,90 ABRIL

D~

1951


.\s reservas matemáticas ela Companhia, cakuladas c constituídas dentro dos plan os aprovados previamente pelo govêrnu federal , estão em proporção com u ,·olume das resjxmsâLilidades assumidas, qu e se tornam cada vez maiores com u aumento(· •1 cnn:lhccimento da rarteira. l'rocc.:clendo, C(llllO fiz~:nws em relação ao ,\tivu, n :jamos tjual o comport:lllH·ttlo das n:servas . matemáticas, ou lécniras, a partir de 104-1.

Valur~·s

.lnus

1'0++ 19-+5 194(1 19-+7 19-+8 19-+9 1950

lndices

33. 9ül. -!BI.7U S3. 4-+0. 393,50 Rl .443. 019,20 131.091.339, 10 18-t. 608.232,80 2-+2 '039 . 772,-+0 258.3 19 .205,80

100 157 240 38ú • 543 713 761

Para coLertu . a das reservas aqui menCJonaclas o f crcc!a o J\ t: ,.(1, cnl re outros, valotTs, us segui 11t es Tn tt'>Vl: is ........... .. .. .. J<J:i.03l.KI9,10 Empréstimos sob cataJw dus títulos ela comp;ud1ia. d.:nt r o elos respect i\'os ,·alôres de resgate . . .......... . 6K. 7tJ I . I W.60 l-Iipotecas urbanas .... .. . . I I . 140 ..+35,80 Caixa e Bancos ..... . . . . . 10 . -+47. 962,90 Títulos ele R enda ....... . 553.596,20 Total ......... . .

285. 96-+. 97-+,60

dissemos, em oportunidades semelhantes, e n:lo é demai s 1epet i-lo, que a "Prudência " tem adotado uma atitude muito simpútica c ele grande sentido de brasilidade, no tocante à aplicação de suas reservas, que, de preferência, são invertidas nos próprios locai s aoncl e vai ela buscar a receita de prêmios . E é assim que ela dispõe, hoje, de um vultoso patrimônio imobiliário, que orça por REVISTA

DE

SEGUROS

ct"rca de 200 IIJilltões de cruzeiros, rcpresen tadu por proprieJaJes uc alto valÍJr artJuitctúuico e elevado custo, coustruiuos em inúJllcros centros uruanos uu Brasil e não apenas, como é a regra, no Rio e São Paulo. E11trc outros, para não nus alongarmos dt'JJJasiadaJHente nesta apreciação, podemos ,LpclJas citar o "Edifício Ajuricaua", em MalJÚu s cap ital du Estado do Ar11azonas, recentelllt:ntc acaLado e destinado a um suntuoso ho!t:l, t!ue foi Latisado com o nome do Estado e cuja in stalação se deu há pouco, com as mais f esti ,·as solenidades, em comemoração condigna do fato. A "Agência 1\Ieridional", em telegrama de 11 Ianúus, expedido a 9 ele Abril para a imvrensa desta Capital, informa o seguinte : "Constituiu espetáculo dos mais deslumIJran tes a inauguraç~Lo nesta Capital (Manaus), elo llotcl A mazonas, iniciativa ela "PruJência Capitalização". O suntuoso edifício, concebido e executado dentro das mais modernas linhas de arquitetura funcional, é um primor de arte c bom gosto. Manáus está agora dotada de um prédio que se inscreve entre os mais puros representantes da moderna corrente arquitetônica, graças à poderosa e pres tigiosa organizaçào sed iada em São Paulo e ran1ificada no lhas il inte: ro. O hotel nele instalado é dos mais compl etos c uem montados elo Brasil". E o Sr. Ass ;s Chateaubriand, que é, sem dúYida, um dos brasilei1 os mais viajados, escre,·enclo a respeito, disse : - "É uma casa qu e pod e receber o visitante do clarridge's, de Londres, ou do Pierre, de Nova York, do Carlton, ele vVashington ou do Plaza Athenée, de Paris. Até uma novidade ele apresenta 5Ôhre a quasi totalidade dos hoteis do Brasil. Tem ar condicionado ·em todos os apartamentos " . Ao ato inaugural do Hotel Amazonas assistiram pessoas da mais alta representação social, seja na política, na administração, no comércio, na indústria e no jornalismo, do Rio, São Paulo e outros grandes centros do país. sendo o batismo simbólico feito com agua ci~ rio ~VI i ss issippi , especialmente trazida dos Estados Unidos, como homenagem do rei das aguas do Norte ao seu émulo do Sul. 513


. A suluosiclade dos festejos e comemora·ções então celebradas c·stiveranl em correspondência com a magnitude do ·empreendimento . .· O sentido ele brasilidade a que acima aludimos c a que os administradores da "Prudêiida ·Capitalização'' ·tên1 saLido dar expressãÕ objetiva, . atra l'~_z de realizações como e~ ta. é, sem nenhuma dúvida, "uma das ra'zõe5 mais fortes da simpatia e da acolhida dispe·n sadas à grande, s'ófida e próspera emprêsa, modelo ele ordem .~ de organização e de ti·abal11o de que eleÇemos justamente hrgitlhar-nos. São Diretores da " Prudência" o Dr. Adalberto Ferreira do Valle, a cuja brilhante atuação já f izemos i·cferências em ' outra passagem destes comentá'rios, na qualidade de Diretor-Superintendente; · o Dr. Luiz ele Moraes Barros, Diretor-Gerente e Srs. Romeu Leal e' Geraldo Guilherme Bracsak, Diretores,

os dois últimos rcccnleineiitc ekitus. É presi dente da Companhia u Sr. Si lvio /\.lves dt! Lima. Julgamos interessante referir o fato de que o Dr. Adalberto Fer.reira do Valle foi eleito há pouco par a u cargu de Diretor da ·• Boa vista. , - Companhi<1 ue Seguros de Vida. recentemente rundada, a qual o foi buscar cumo um elemento indispensável ao sucesso ela nO\'<.l emprês<l'. É o reconhecimento, por parte de técnicos c de holllens de negócios, da capacidade de trabalho, dinamismo c ef iciência de quem, à testa da "Pruclência ", se revelou () homem talhado para os grandes cometimentos. Expli cável é, po1s, a razüo por que a "Prudência Capitalização" se tornou, em tempo relativamente curto, nllla das mais poderosas orga~izações de previdência do país.

QUESTÕES MA RITI MAS e de Seguros Geral

A

Vl.O

JBH.A\_SJJL Advogado

1\V. RIO BRANCO, 116, ula1 1.102/ 4 (Edil,i do · Banco de .Credito Real de Minai Geral1)

§1 I I 1111111111 tliiiiiiH llllt lllllllllllll [ lllllllllllll tlllllllllllll [ lllllllllllll Cllllllllll li I t lllllllllllll [ l 111111111111 [ lllllllllllll [li I f 111111111 [ lllllll

11 ;

ª

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ª..

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~

.. ·-·

·.

44-

~

~ = =

DE SEGUR0S GERAIS

Capital Subscrito e Realizado ' . Aplicados em lmoveis e Tituios Sinistros ipaaos. . . . . • • . . Capital vinculado para aarantia Reservas . . . . . . . . .

-

ii= §= : -i=

A PATRIARCA" i~ COMPANHIA

E

. . . . . . . • de Renda . . • . . . . . . . das operaçê5es . . . . . . . .

§

Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8.730.725,00 Cr$ 16.490.462,20 CrS 5.000.000,00 Cr$ 3.215.533,00

"

~

E

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OPERA EM SEGUROS DE :

= = 15 -

w

c~ :

e.

I Q

§

Fogo - Transportes Maritimos e Terres.tres - Acidentes Pessoais - Responsabilidade Civil - Automoveis Aeronauticos

~g

= "= ~ = ~

Séde: São Paulo - Rua Formosa, 409 TELEFONE: Colxo Poetol, 207 • A -

l · 4157

"

End, Telelr•flco ·s "APATRIARCA

~

M

~ =

Sucurael Rio de Jeneiro - Rue do Roserio, 99 - 6 .0 ander Telefones• 21-5715, 2S-62l5 e 2l-6264

End. Tele1rAflco:

• APATRIARCA ~

llllllllllllltlllllll:lllllltllilllllll.llltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll~llilllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllll~ 514

ABRIL

DE

1951


Banto de.· ·seguros AllJfZIO

8.

PEIXOTO

Economista Proclama

e

programa

relhamenlo do · sistema

o

de

operações. .. » (de seguros) ranhecemos

o

programa ,

vamo s,

novo

Govêrno

« o . reapa·

trscalizàção e ' con.trôle das no Pais.

nem

mesmo

citendendo

a

·e

( 1)

para

que.

situe

sabemos

se

proclamação,

esso

grande

tal

apre-

esfera

da

e<onamia financeira do Pais no todo que deve compôr Financeiro

da

Administração

A par de reformas

negócios de

seguros

n6mico mais

de

promover dos

falares

segurad o

por

todos

os

lei procuro garantir o

meios,

mas

gu intes

motivos : uma

riamente

dada

em

porte da

ou

p .:>s sibilita

Se -

um

pertencendo

da

uma

das

dos

pois

que

fr~udeS;

maiores

maioria

c

bancos no país » é

assustadora ,

emprêsas

permite

porquanto,

de

seguros

a

grupo s financeiros poderosos , têm êsses grupos os seus

eco-

banco s e nêles fazem os ta is « depósitos vinculados » . Assim sendo, tol é a facilidade de ser dado por um d êsses

decorrentes

dívida

um · depósito

movimen -

aproveitamento financeiros

de

vinculado, em « bancos no país » , oo Deparlamenlo de

órgão fiscalizador do s de

títulos da

pública, e esso garantia se efetiva com

precariedade

Nacional

ê le

Pélos se -

é obrigató -

garantio

dinheiro ou em

Oro , êsse depósito « em

urge a criação de um

'estar"6

fato garantido? Não ; é a nossci conclusão .

uma

recursos

econômicos

Departamento .

de

sis tema

lodas pelas emprêsas de seguros . Os

mesmo

tributá -

(Departamento

efetivo

Na-

no

Não hó dúvida de que a

Seguros .

guros Privados e Capitalização) instituto . co paz

Econôm ica

premente s no

e nas atribuições do

( 2)

lienabilidade,

como não

Piano que julgamos, modéstia à parte, indispensável

dem e nt e anotados e registrados com clóusula de ina -

atividade

sito

bancos

um

vinculado »

certificado

que

isso

« gracioso » leva

nos

a

de

« depó -

admitir

como

seguradora são de tal ordem que não basta fiscalizar

absolutamente necessário que êsses « depósitos ». sejam

as emprêsas,

condições

que

a

em • que

o

investimentos

missão

de

de

suas

seus

emprêsas

cond ições

contratuais

lizador .

O

ê

seg uro

ga·r antir

jurídicas

do

porém

o

conjunto

d os

de

de

exploram

êsse

o

de

tendo

um

bens

um

servi.ço

guros

A em

relação

e segurador

em

jurídica que

o

p ri meiro

do de

« depósitos Ca ixas

parece

vista

as

Emprêsas

vinculados »

Econômicas

que

de

no

a

solução

Seguros

Banco

do

Mos,

Federais .

a

estaria

fazer

Bra sil

seria

êsses

ou

essa

em

medida

justa? Atenderia ela aos interesses, também , dos sede fato,

ou

a administração das emprêsas de seguros têm , também ,

aleatório, em

último

existentes

entre

torna-se

ao

ise ntos

físicas

i ndústria

estab,decida

primeira

obrigar

Os

segurados

re sponsabilidades

junto

se

riscos

sujeitam

uma

aos

compensação

etc .

a

sujeita

portanto,

guradores?

riquezas

uma :.·das características da

não

fi-

no País. ~!!n do

banc6ria

interessados, 'e

por

dano mesmo ,

e

fisca-

instituição

grupos

suspeita .

de sub -

(tarifas ,

êle

pes soa s

isso

a

órgão

natureza

de

modo ou

seguros ao

que ,

por

numa

mínio

País,

suo

patrimônios

garant e,

feito s

insu-

Técnicas »

etc.)

poi s

eventualidade

possível ,

análi se

pelo

nacional,

nalidade

do

técnico s

prêmios ,

de segurança

que

« Reservas

planos

nas

ser

dedicam,

se

Acreditamos

financeira

economia

selôr da

atividade

fazemos .

às

determinar

ficiente

essa

aos

um

credores,

que êsses

pois

negócio ·. mas

dividendos ,'

mas

querem

participações

E todos sabemos que essas instituições de cré-

dito

segurado

que

pagam

lior

ambo s o s interesses

do

acionistas,

de

rozoóvel:

de se -

credor

são

(Banco

do os

e

Caixas taxas

do

jurOs .

segurador

conci ·

quanto

taxas de juro.s; - Õ do segurado quanlo à garantia ?

pertence,

e,

sim,

ao

pelo

segurado .

dade de salvaguardar essa meios

tão

eficazes

injustiças de No atual gulamento outras

de

Seguros

daquela

que,

parte

Nasce

daí

isentos

cobertura

do de

capital bens ou

o

lhe

necessi -

de

parcialidade

ou

grupos . de

ação,

(decreto -lei

prescreve

o

2 . 063),

dentre

além

das

« reservas

tida

como

crédito

realizado créditos

Acreditamos

Re-

técnicas » ,

dos

segu-

esleja, lambém,

garantidas representados

par

uma

crição

em

Instituto

mesmas

a

REVISTA

DE SEGUROS

na

devi ·

criação

de

Emprêsas

de

Êsse Banco leria o seu

revista

um

com

de

ao

patrimônio

essa d istribuição, relação o

Resseguros

do

liquido

periodica -

porte do capital

Brasil

em

relação às

Emprêsas.

vinculados oa Departamento Nacional de Sleguros Priimóveis,

proporcionais

mente, como se faz com do

atendendo

em

partes

de cada emprêso,

O

quando

está

capital inicial formado obrigatoriamente por uma subs-

demais

e,

solução

grupos de que falamos anteriormente .

por va-

Capitalização,

a

maiores

Seguros não pertença , em consequê~ci.a,_ o nenhum dos

Mais ainda: lodos. êsses bens. -deve rão estar, quando em dinheiro ou títulos ao portador,

lores subslanciaí"

vados e

que

Banco_ que. pertencendo ~- tôdo_s , as

um

qu e denominaríamos Banco de Seguros -

rados contra o segurador (a emprêsa) a metade

não

porte do _patrimônio, por

ou

modalidade

exigências,

isto é,

quanto

indivíduos

p,a rle substancial

segurador

por

ao

de seg uros, fócil

é convir qu!' . uma

proporcionado

são a s

Como

ganho

administrado

abundante

o

Econômicos)

de

segundo por todo o período do vigência dó contrato do patrimônio

mais

Brasil menores

Banco de Seguros que se regularia como o s estabelecimentos às

banc6rios ,

peculiaridades

de

seu

·e·s raria,

também,

~bjetivo, sujeito

regimento especial de atribuições que impeçam o

móximo

rig6r . qualquer_ tentativa

por

P~etrl•

,5l-5


do

odministroçõo

i}an co

<jYe

i6dcu

a•

amplo

o

de

fugir

torna ria

so

Emptê scu dois

às

uma

de

•uos

Seguros

ospéclos

Esse

finalidades .

esp.cie

d

' caixa »

atende ri a

fundamentais .

de

O

de

modo

primeiro

ospécto seria o de dor ao credor do Emprêso de Se guros

(o segurado , especi ficamente)

eletiva

de que o

servas

técnicas)

porte e staria

a

O) sim

a

visto; avmentando

Pública

à

ligada

do

salvo

tante,

seria

financeiros

único

banco,

com os

uma

a

fi scalização

o

que

fonte

realizações

de de

impre -

Administração

o

negócio s

mai s impor-

seguro s

para

ao

govêrno

e

abundante

estável

como

( re -

extraordinários

de

possibilitaria

crédito

na

qui~á

dos

cmprêsas

vulto,

qualquer

e contrôl e dos

convergência dos

de

confiança

de seguros; o segundo o spécto, cursos

uma garantio moi•

patrimônio vinculado

por

exemplo,

o

re-

viço s aos acioni sta s: 1) (

o

s i ni~lros;

de

razoáveis,

poro finan -

um

aumento serviço

o uvi ndo,

por

empré stimo s, do

de

50b

Capital

cobrança

nrodalidadft

das

de

Emprêsoa;

apólices , nos

moldes em que é feito pelos banco s comerciais quanto a

dupl i cata s,

• egu ro s seu

evitando ,

detenham

poder e

em

ass i m,

grande s prejuízo

qu e

os

somo s dos

de

corretores dt numerório

••

Farer o

emprêsas ; 4)

pagamento, através de sua s agência s, de sinistros

aO\

segurados ou outros quaisquer; e múltiplos outras

van·

tagen s que poderão se r enumerado s. Como

um

contar

poro

Manter

3)

lazer

2)

se rvir

pr .. ji> Í10<

d @ grande s

Banco teró

de po sitante s como

não

Banco

de

evidentement e uma client ela de

neces sáriamente Seguros ,

não

investimentos

com

absoluta

sua

finalidade:

seguradore s,

poder6 ,

garantia

e

ma\,

senão,

fazer

sempre

lendo

ciamento o longo prazo o indústrias de base ou em ·

em

preendimentos de interêsse público como construção de

em função da garantia aos segurados -

o que equi·

estradas,

valerá

pública .

aquisição

de

equipamentos

paro

lavou -

principias

fundo -

vista a

a

prestar

um

serviço

servir de

aos

natureza

seguradores

ras, etc . . Firmados

que

mentais,

vejamos

enormes

e

-

cierá

no

coso

estão

voriodas as

êsses

outras

para

Emprêsos

proporcionar,

dois

vantagens

dentre

de

-

e

elas

os acionistas do Seguros.

outros,

os

O

são

Banco

Banco

seguintes

( 1) ( 2)

pO·

Men sagem em 16 de Ver nosso

Presidencial ao Con gress o National de 1951 . trabalho intitulado « lmpôsto Únic.>,

ma~o

publicado na de 1951 .

ser-

« Revi sta

de

Seguros »

Janeiro

URBANIA C omp :mhia Na c ional de Segu ros • 0

Sú DE : 1-:.UA PO RTUGA L N . 1 l 1." ANDAI\ CAl XA 1'0. TAL N .o 759 - End . T d. URBAN l i\ Cidad e elo Sa lvado r

Estad o drt Balli rt

Capital Realizado Cr$ 5.ooo.ooo.oo Reservas ..•.. Cr$ lt.i&o.396,6o OPERA EM SEGU ROS: TRANSPORTES, MARfT J1 1OS E TE.RH.ES TRE S, AC IDENTES PES SOAIS, RESP. CIVIL, AU TO MóVE IS E CASCOS INC~ N DIO,

DIRETORIA :

SUCURSAIS

Augusto Viana Ribeiro do s Santos Antonio Carlos Osorio de Barros Jos6 Joaquim de Carvalho Dr. Augusto Marque s Valente

BRANCO N. 9 20 -5.' ANDAR RIO DE JANEIRO RUA QUINTINO BOCAYUVA , 107 - 6' andor SÃO PAULO

AVENIDA

RIO

AG~NC I A S MANÁUS BELÉM - SÃO LUIZ FORTALEZA - MOSSORO NATAL - JOÃO PESSOA RECIFE CAMPINA GRANDE TEREZINA MACEió ARACAJÚ VITÓRIA BELO HORIZONTE CURITIBA ITAJAI PORTO ALEGRE .

516

ABRil

DE

1951


Marítimos

e

Terrestres de Seguros Te r·

- 2.'1

é a líder do grupo segura-

3 ."

dor integ rado por elo e pelo s Companhia s « Miramar»

4.''

A Novo re str es

e

Companhia

do Trabalho)

ment e

na

O

sua

Companhia

que

Mundo -

(ex -Novo dentes

Mundo -

Ma rí timo s,

e

terceira

Re latório

de

de

Seguro s de

« llamo roly » , e ntrou década

suo

de

Seguro

de

Companhia

Mundo

Novo

» » ))

1935 -40

2 . 7ó3 . 416 , 30

1941 -44

1 2 . 885 . 584 ,80

1945 -49

30 . 864 . 508 ,70

Aci-

vito ri o sa -

funcionamento .

No exe rcício findo o 31 de Dezembro de 1950, o produção, como já dissemos , foi de Cr$ 36 . 732 . 788,30 ,

ao

ou se jam Cr$ 5. 868 . 279 , ó0 o mais em re lação à mé -

21 ." exe rcício social encerrado a 3 1 d e Dezembro do

Direto ri a , co rre spond e nte

d io do quinquên io anterior. O aumento ve rificado foi de

on" pa ss ado, be m como o balan ço co rres pondent e, con s-

titu em uma d e monstração do vi talidade da Companh ia ,

19% . Em virt ud e do ma ior seleção do s ri sco s e de me lhor

cui o prog resso se ve m desenvolvendo de maneiro con s-

di stribuição

à criteriosa orientação ad -

tant e e ini nterrupto , graças

min is trativo que vem sendo obse rvado .

dos

seguros aceito s, as ces sõe s de prêmio s

em resseguros ao Inst ituto de Resseguros do Brasil e às so ciedades congêneres estão - se reduzindo ano a ano, não

O cre scill)enlo do s ope raçõe s do Companhia , ma -

ob stante o a umento dos prêmois arrecadados. Em 1950,

teria lizado pela cifra cada vez maior dos prêmios arre -

a s cessõe s de prêm ios foram no total de Cr$

cadado s,

quali -

7. 671 . 56ó ,70, ao posso que em 1949 e 1948 o s cifras

tem -se e sme -

corre spondente s ating iram o Cr$ 7 . 929 . 750,50 e Cr$

rado no se leção dos riscos, de modo o evitar o acei tação de riscos fís ica e moralm e nt e suspeitos , 'notada -

1 O. 422 . 508 ,80 , respectivamente. Paro bem se ajuizar do progresso alcançado neste

mente no qu e concerne ao ramo Transporte s, para

particular, é ba stante alentar poro o seguint e quadro :

tem -s e

p rocessado

sem

sacrif ício

dade do s seguros aceitos . A Companh ia

nc:-.

à

re f e rirmos

carteiro

de

Risco s

da

não

Ae roná utico s,

no

qual o Novo Mundo se te m limitado o aceitar o s retro -

PRÊMIOS

cess ões do Instituto de Resseguros do Bra si l.

"'o de Cessões

Pa ss ando em revisto algun s números qu e figuram nos peças a ·que acima

exe mplo , qu e

o

formamo s qu e

em

De Resseguros

no s ref eri mo s, ob se rvamo s, po r'

receito

55 . 545 . 286 , 20.

Cr$

Direto s

geral

a sce ndeu

Como te rm '>

1949 o

de

recei to

em

1950,

o

compa ra ção in -

geral

fo i de

Cr$

s/ Prêmios Diretos

Cedido• 1~4 3

28 . 788 . 885 ,50

1 o. 422 . 508,80

1949

29 . 983 . 307,80

7 . 929 . 750 ,50

2ó ,4 %

1950

32.943 . 918,30

7. ó71 . 56ó ,70

23,3%

36,2%

49 . 760 . 366,00. Quanto aos prê mios arrecadado s, atingi ram êles o 3ó . 732 . 788 , 30 no e xercício passado, contra Cr$

Cr$

34 . 120 . 913 , 20 phece ~ nvoca , ~o s

q ve

o

e

com

em

1949 .

aumento

O

próprio

ve ri ficado

oc ê rto ,

Re latório

reco -

não fo i grande, ma s

o s res triçõ es

vo luntárias

adota -

p e lo administração do Companhia no tocante à acei -

de

ta ção

certos

risco s,

circu stãncia

a

que ,

aliás

tive mo s oportunidade de aludir linho s atrá s. produ ção

A

Novo

Mundo -

Marít imos

atingiu ,

de

prêmos

Companhia no

do

grupo

exercido

de De -

z e mbro

de

pelo

social ,

o

e

cimento através da mas sa

de prêmios , cada vez maior,

que aflu i às sua s carte iros. ~ue seriam ,

correspondente

um o

acréscimo 21,3%

em

Cr$

relação

às do ano , anterior. Para êsse aumento concorreram as

e o s reserva s livres ou potrimo~iois com Cr$ . . .... · · 2 . 320 . 810,30. Satisfeitos que foram todos os encargos de notu-

da emprêsa, vemo.s como se tem processado o seu cres·

o

passado , com

Cr$

Por um expressivo quadro estampado no Relatório

aqui

ano

3 . 831 . 235,70 ,

67 . 325 . 317,50,

para

do

reservas técnicos com o participação de Cr$ 1 . 51 O . 425,40

liderado

de Seguros Terrestres

último

As re se rva s do Companhia foram substancialm e nte re forçado s, conforme se vê do balanço de 31

trasladamos,

Dado

sem

o

suo

eloquêncio, ·

quaisquer comentários,

re za

industriol, inclusive os dotações dos verbos refe -

re nt e s às reserva s técnicos , foi apurado o excedente H.. qu i do de Cr$ 3 . 295 . 070 ,80, o qual corresponde quosi que exatamente , o 1 O% dos prêmios de seguros d ire· tas. Finalizando

no ca so, ociosos.

esta

rápido

incursão pelos

números

con stantes do Relatório e do balanço do Novo Mundo Produção média anual por períodos qu inquenois 1 .''

pe ríodo

REVISTA

DE

1930- 34 SEGUROS

Companhia de Seguros Terrestres e Marítimos, não

podemos faz ê -lo sem antes felicitarmo s os responsáveis pelo s d estinos da Companhia pelo brilho ·e eficiênci9 1 . 250 . 80 5 ,80

d e su o gestão.

517


• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 4-+.......~......~...~~~~..........-44~

NOVO

MUNDO

COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES

E MARITIMOS

• MUNDO

NOVO

COJ\IPANlllt\ DE SEGUROS DE ACIDENTES DO THABALJ-JO

• ITAMARATY COMPANHlA NACIONAL Dli SEGUROS GEHALS S E O E:

ltUA

DO RIO

CARMO, DE

65/67

JANEIRO

SUCURSAIS E AG:S.NCIAS NOS ESTADOS

IELEFCNE

END. TELEGR:. " C R U Z S U L C A P ''

43-1849 ( Rede interna)

I

Capital realizado Crs 3 .000 000 ,00

Matriz : Avenida

Presidente Vargas,

290

-

11 .' -

Rio de Janeiro

DIRETORIA

VIVIAN LOWNDES

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

JI'RE SIOENT ~

I.

'1/ICE·PREIIIOENTIE

NESTOR RIBAS CARNEIRO

LUIZ SERPA COELHO OIAETO ..

Df .. I:TOA-SU I"ERINTENDENTI!:

CONSELHO FISCAL

Dr. Raul GoMei de M.otos Dr. Joio de Alcenlllra Dr. Antelo Merio Cerne

SUPLENTES

Johennes M . F. X. Drolth111n fronclsco S. 11. de Brito Filho Merclllo Mourio GuiMerias

CONSELHO

OCfltENTC

CONSULTIVO

Corlo.s Gulsard Aruier Jooqulm Moraes Caterlno Augusto Marques Valente BenlemiM Ferreiro G. Filho Luiz Cerlot Pederrteiru Roberto Cerdoso

Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SAL VADOR-P. ALEGRE-S. HORIZONTE

518

ABRIL

DE

1951


o ·e partan1erito Nacional de Seguros Privados e Capitalização Posse do novo Diretor Geral

Tomou posse, no dia 3 dêste mês, do ~argo de Diretor Geral elo Departamento , ·acionai de eguros Pri,·ados e Capitalizaçiio o Dr. Lourival de Azevedo Soares, elemento radicado_ há muito_ àquela Reparti-._ çiio. à qual tem pi·estado os mai s assinalados servtços nos altos postos por êle ocupados. No ato da posse, pronunci ou eloquente ~li ·curso o nosso colaborador, Dr. Aluizio B. Peixoto. In spetor de Seguros da 4' Delegacia R egional, o qual pôs em destaque as qualidades do nomeado.

vez

mais

respeitada.

Somente nos

regime s onde o

liberdade

está presente podem os homens respeitarem · se mUtuamente e em consequência pode, tom ·

bém,

a

nobreza

dos

atos

pessoais

ser

fe -

~ada _à viQ pública. A Administração Pública, colega Lourival ,

é · antes de tudo um encargo pesado que só os

destemidos

Os

destemidos , porque os

dicêncio

e

sempre

e

os

humildes

entraves

presente

podem

mole.·

ignorância

estão

da

para

aceitar f

perigos da

solapar e

destruir;

e

poro impedir a fôrça negativa dêsses fatores é

preciso

lutar

com

desassombro;

humildes,

por que, somente êsses sobem constru ir sem se vangloriar, vencer sem

Foratn estas as palavras do orador : -

tripudiar sôbre o

vencido . E nós, que conhecemos a sua fibra e o

« Lourival de Azevedo Soares : -

seu

sua « Neste dia festivo paro o Departamento Diretor

com o

tão

de

Pública ,

Administração

de

virtude

em

Seguros,

de

sua

órgão

nós -

Inspetores

os

queremos

ao ~

Govêrna dedicado

valor de

sua

reconhecime~nto

significa:

vida

úm e

do

c'idadãa qüe tem

su a

competência

à

Mais ainda, colega Lourival f A sua nomeação traz, também , motivos outros de alede

mudança

Seguros .

dança?

nos so

direção

Prazer

da

no

Departamento

mudança

pelo

mu-

Descontentamentos? Frustoçães de in·

teresses ? agrado,

de

Não ; a

colega

nossa

Lourival .

satisfação,

sentimento,

capacidade a

que

O

todo

foto

de

recato

da

e a

porá

causa

sua

tôda

pública

nosso

efan

de

nesta~

palavras ,

nos congratular com

e o fazemos jubilosos -

ser mantida

na

direção

do

pelo Depar-

tamento Nacional · de Seg uros Privados e Co· pitalização

a

tradição

salutar

de confiar a

sua direção aos Inspetores de Seguros .

Não

que

que

nos

julguemos

mas,

mai s

po r.q~e

merecedores

~:. .. virtude

de

conhes abem~s

cimentos de tão específicas funções,

exatamente o quanto seria difícil a um leigo enfrentar que

e

existem

resolver na

os

múltiplos

admini stração

de

seguros ,

de

respeitar

ela

serve ao interêsse público .

procuramos · tràduzir..,

ainda que insuficientemente,

serviço

Também , quere'Jnas o Govêrno -

outros ,

Administração Pública .

gria :

seu

também , que

nem sempre colocada no lugar que merece.

da

manifestar a nossa satisfação pelo muito que inves tidura

sabemos,

investidura

importante

de Seguros dêste Departamento essa

valor moral ; o

modéstia,

principalmente a

atividade

Somos uns poucos -

problemas

dos

negócios

quando privada

se

trata

enquanto

quarenta em toda

o Brasil -

e assim mesmo uma quarta parte

decorrem do fato da dire~ão . dos , cargos pú ·

em

estranhos

blicos ser confiado hoje a

to -

outros . leiros,

É certesa

não

medra

de que, a

uns e .amanhã a entre

nós

que . gerd. .a :_perpetuidade

do

formas

execução

diScricionárias

d;n ;:-: . ~ • a

da

oporÍunfclade que

oferece para que os homens possam

Rev,srk' oe

servi - la

· seGuRos

e

brasi -

va idade da onisciência

torná-la

mando a

de

e

as ar-

democra.cf(l.'.

mais valoroso? · sempre

e

cada

em

serviços

mo s estamos defesa

mais ' '-

dos

públicos

nosso

legítimos,

postergação

quer

Departamen -

permanente vigília,

interesses

p ermitiremos a quer

ao

em

de

privados -

e.

ja·

direitos na

es·

fera de nossas atribuições, contribuindo des sa, com maior para a

t6dos as

respeito

à

nossas energias para Adm inistração

Pública

um

e

grandeza do Brasil .»

$19


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Ins.

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...= ~

I= ~ ...... = :: li

§

c

§ § = g

~

...= ~-=

§

-5 =

I

BRASIL

= -==~

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: ::: i :

0

§ ~

= i

DIRETORIA: Dr. H eladio Capote Valente, Presidente Dr. Raimundo Canut, Superintendente Dr. Antonio Alves Braga, Produção Sr. Armando de Albuquerque, Secretário Dt. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretoria

!= ~-=

..

i

g :: 5 ~

SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDE NTES DO TRABAI,HO ACIDENTES PE SSOAIS, A'CIDENTES EM TRÃNSITO, AUTOMóVEffi.

~

RESPONSABILIDADE CI VIL, AERO NÁUTICOS, ROUBO, VIDROS E LUCROS CESSANTES .

:~

i

: :

ª= :

g

;;,llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiEIIIICllllllllllllltlllllllllllllflllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllliii!IJ[llllllllllli 520

AIRil DE 1951


@Jllíi/Uífdc 114Jl/l

ntJl/a ~~~ Jut vida

& KOSMOS A inauguração do '' Edifício Kosmocap" neste 195 1 que se inicia cheio de prome ssas de fecundas realizações, constituirá , verd adeiramente, o marco de uma nova eta pa na vida ele Kosmos. O monum ental edifíc io que estú sendo ergu ido à Rua Ste te de ·Setembro, Esq. da Rua do Carmo, não rpp resenta, apenas, a sede condizente com o prestigio e o renome de _ Kosmos, é mais uma garantia aos portadores de seus títulos !

* A no da inauguração do " Edi fício Kosmocap "

RE~ISTA

DE

SEGUROS

5 21


ATLANTICA CIA. NAUONAL DE SEGUH.OS

CTA. DG: SEGUROS l>E AC. TRABALilO

CAl' IT J\f. E Cr$ 19.648. 654,80

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OCEANICA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS (Antiga "ASTORIA'')

~11111111111[ llllllllll Ili[] 111111 I11111[ ]11111111

~~.;) a~~ ~,

Ia

~

~

=

----~

Cr$ 2. 000. 000,00 Diretoria: Dr. Alfredo de M aya, W alter Prado Franco, Dr. Rayrmmdo Dini:: Barreto e Nelson Ribe·iro

INCENDJO E TRANSPORTES Telefone 42 -4137 -

Caixa Po stal 119

ª

"= ~

;!; ~

~

RIO DE JANEIRO

--

AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137

= -= E ~ E

"=

E :

"

~. tJl

~

ª

~ ,6~

S

Tel. : 42 -4137 C. Postal : 119 End. Tel. : ULCOMBRA

" ~

~

Tnc : ndio Transportes Casco$ e Acidentes P essoa is ;; ~

Cap;t,U

Rcolüado

Cr$

3.000.000,00

..=~ = -

..

Sucu rsais : S. Paulo, Niterói e Belo Horizonte ;: Agência s nos demais Estados ~

~ 5

Diretoria :

s"~

DR . RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MA y A LUIZ DUBEUX JÚNIOR MARIANO BADENES TORRES

:

~ ~ w irllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllll~ ~

522

4- JtiMtVUtt

~

;!; ~ End. Telegr. : SEGURASTORIA

=

- ( l a lftRIH.I IItA DI t•IUACIS-

~

~

.. -

l~!IJt~~O®l~

;:;

Cajolital subscrito e realizado :

nlltll 11111111111 t llllllll!:

A&R.Il DE

19S1


de

panhia

«Phoenix Pernambucana»

Seguros

Re latório do Diretoria do Companhia de Seguros

O Ativo social, na

mesma época, atingiu o Cr$

x Pernambucana » , que ora nos foi dado apreciar,

21.348. 637,90 , feita o exclusão das contos de com -

pot uma auspiciosa afirmativa de que o balanço

pensação, cuja composição era o seg uinte : Imobilizado :

lucros e perdas, correspondente s ao

de

1950, opres·entom opreciovel aumento da

. . ..... ... . . . . . .. . . ..

Imóveis

é, realmente, como se p6de apurar facilmente

7 . 050 . 958,30

33,0%

193 - 953,80

0,9%

7 . 244 . ~ 1 2,1 o

33,9%

3. 457 . 284,00

16,2%

276 . 760.40

1,3%

Outros valores

o volume dos negócios do último ano com

Sub -total

anos anteriores.

produção de

prêmios, por exemplo , em contí Realizavel :

oscenção, olevou-se em 1950 o Cr$ 11 - 315 . 697,70 ,

1949 não excedeu de Cr$ ...

Titul es de renda

que implico em dizer que no curto

IRB ( / rei. de reservas)

os

Emprés timo s hipotecários

prêmios

arrecadados

tiveram

um

1 . 806 . 348,50, correspondente o quosi emprêsa como essa, cuja fase de ti•ento a experiência

nos

mostra , a

todo o

..

300.000,00

1,4%

Outros valores

2 . 2 34 .491,20

10,5%

Sub-total

6. 268 . 535,60

29,4%

cres~

momento ,

o fato deve surpreender e surpreen-

Disponivel: As

emprêsos

veteranos,

que

atingiram

a

um

11t6gio tão avançado no sua evolução, como a « Phoenix o normal,

• isto é,

Depósitos bancários

marcha

6 . 425,80

I I

36,7%

o que se observo cons -

é a paralização do crescimento, ou o esta da

7 . 824.909,90

... . . . .... . . .

Ca ix a

Sub -totaf

7 . 831 . 335,60

36,7%

de seus negócios. Quando tal integral ,

há ,

pelo

menos ,

Pendentes:

um

ttrfo amortecimento, ·visível a qualquer um , no ritmo de

Diversos

....... ... ..

3 . 854,60

<rtscimento ontes · observado. O fato é natural e não é uma reprodução do que se posso com os

A « Phoenix $tUS

Pernambucana » , graça s a

órgãos administrativos , está

Total

atuação de

desm e ntindj não ope -

.

. . . . . ..

Na o três verbas -

21 . 348 . 637 ,90

100,0%

Imóvei s, Titulas de Renda s e De-

pó sitos Bancórios acham -se aplicados Cr $ i C.333.152,1 O,

Ras a tendência geral , mas até mesmo os fatos de ob -

correspondentes o 85,9 das garantia s ofe r.: c:c.! a s pela Com -

strvação cotidiana. como nô-lo demonstra o seu balanço

panhia aos seus segurados . Montando o s reservas técni -

cos, como jó vimos, a Cr$ 7 . 002.054 , 1 O, da s quais de Feitas estas

ligeiras considerações

a

propósito da s

vemos descontar os prêmios em cobrança , a conclu J.; Õo a

sociedades de seguros que se encontrem em fa se seme-

qu e:

lhante, passemos, em rápido exame, o s nossos olhos sô -

res de garantia que a « Phoenix Pernambucana » of e rece

os

números

conceituada

constantes

e

muito

do

Relatório

justamente

e

do

acreditada

no s levo o exame desses

números é qu e o s volô -

balanço

excedem ao dobro das responsabilidade dela para com

segura -

aquele s que lhe confiaram o resguardo de suas propri e-

dora pernambucana .

dades.

Na dato do encerramento do exercício ; por exem -

plo, o capital e reservas da Companhia ascendiam a Cr$

No Passivo da Companhia , nada menos de 86% es tão representados pelo capital e reservas . Apenas 14%,

18.391 . 987,00, assim desdobradas :

pois, constituem

o passivo exigível, com o circunstância

Capital

3 . 000 . 000,00

16 ,3%

favorável de que do montante das exigibilidades partici-

Reservas livres

8 . 389 . 932 ,90

45,6%

pam duas verbos de valôres relativamente grandes, cor-

11 . 389 . 932 ,90

61,9%

Foram pagos durante o ano de 1950 sinistros no

7 . 002 . 054 , 10

38,1%

valôr de Cr$ 2 . 472.391,1 O, importância esta que é in -

18 . 391 . 987,00

. 100,0%

respondentes a dividendos e percentagens estatutárias. Sub-total Reservas

técnicas

ferior à que, sob êste mesmo titulo, foi paga en1 1949. Total

A um volume de prêmios mais elevado correspon-:!eu inversamente uma redução na soma dos sinistros, fato que

Como vemos, os recursos próprios -

capital e re -

'ervos livres -atingem a mais de 3/5 dos valôres aqui assinalados , cabendo o restante às reservas técnicas .

REVISTA

DE SEGUROS

deve ser considerado como uma consequência do bôa qua-

lidade dos riscos assumidos no ano passado. As reservas gerais foram

bastantes reforçadas

no

523


.. xercício ele que nos eslomos ~upondo, com um au,. eA-

menta . Ao'

I o d• Cr5 2-24 2 . 446,30. ~ Phoenix

A

Pernambu ca na '!>, como no s ouo slrom os

dados aqui referidos, está em franca ascenção e ao cri -

>r>. Ocl avio do Si lva ila slo s, Jo(ge ~q ti slo dl

!>ilv<1 e Elpidio Vieira Bra sil, digno s lares do Companhia , deixamos aqui o s no ss os

tério e lino adminislrativo de sua direção deve ela certa -

pelo brilhante desempenho que estão dando aos

menta a pró•pera situação a que at in giu no presente mo -

a êles confiado s.

U.M B O J.Vl RELATORIO

Sob o t i tulo "-Que é um bom relatório? :!> e tendo como

sub -titulo

« Concurso

aberto

no

Au • lrólia -

exemplo do• companhias de Seguros no 8ro sol -

O

Quali -

em prêsa e do resultado financeiro d e suas atividades, procurando suscitar orgulho do funcionório p ela coso a que serve pelo que ela própria proporciona ao povo.

dad es qu e deve um relatório ap re se ntar ), , puolocou o Su plemento Comercool e l nd u•troo l do « 0

Estad o de Soo

Mas , para atingir esses fins , como proced er? Coma apresentar um bom relatório? Re sponde a Comissão de

Paulo :., em suo edo çó o d e JU do mês passado , a se -

Organi:z:ação Financeira da ins tituição au•lraliana, quando

guuue

"' tabelece, em seu concurso qu e um bom relatório deve

noto

que

aqui

trascrevemos com

tôda

o

sati s-

revelar claramente o s resultados obtidos pela emprêsa, Sija

oa~ oo .

Visamos, com isto , re nder uma homenag e m á s c.... ru -

sit uaçã o presente e sua s p erspecti vas . Ademai s, ha - de mo•-

ponhios do seguros b ra si leiros, ás qua is aquel e acatado

trar ao públ ico, ao s fornecedores, aos client es, as ra·

órgão de nossa imprensa , fo:z: o devodo just oço, reconne -

mificações da organização e a natureza dos serviços qije

cendo que elas, nos seus relatórios nada sonegam ao

póde presta r. Propugnará també m pelo ma ior entusiasmo,

conhecimento do público, ra:z:ão por que sã o mereCi dam ente

pel <.> orgulho do empregado no colaborar num empreen-

tidas em alta conta.

dimento como êsse a que está ligado, de maneira qije

Eis a nota em questão : « Na

edoçoo

diária

do

tenha a sensação de que não está ganhando, apenos « Estado » ,

referimo-nos

pa ra o seu sustento, mos cooperando numa obra de in·

pouco á moneora pela qual as companh ia s de seguros

terêsse nacional : em suma, deve cuidar de fazê-lo com-

seus OCIOnlstas, seus segurados e o públiCO em

preender que está , acima de tudo, servindo a altos in-

trotam

geral, poos lhes

f' r~ porcionam

pormenorozadas informações

terêsses. Afinal , recomenda -se que o balanço; a s contas,

sõbre suas atovodades. Em relatórios anua is, alinham dados

o relatório sejam apresentados de maneira interessante

sóbre os

prêm1o ~

orutos que ar recadaram , s6bre as cna -

e compreensível a leigos em contabilidade.

madas reservas técntca s de cada um dos ramo s de se-

Ai temos um excelente programa, que, se já est6

guros em que operam, . sôore a aphcaçáo dos cap. ta .s

sendo posto em execução por algumas grandes emprêsas

entun , )ODre todo s o :. negoCIOS em qu t: st:

to~·

bra si leiras, a inda será novidade pa ra muitas, cujos di-

v... lveram , o que, interessando à empresa, que sao o s ac •o-

rigentes se mantêm absolutamente reservados , secos e rá-

n~stas,

pidos em suas notícias o respeito dos negócios sociais.

o~~ oc.ats,

os seguraaos, os functonár.os, interess a tombem

a op•n•uo puoJ.ca , em que em últtma tnsttlntiO, ela s rt:pousam.

Uma minuc 1osa prestasoo de contas contr•OUI

Quo! a razão de ssa atitude? Jó o dizíamos no comentário a que nos reportamo s de i nicio: hábito ou des-

d~z.amo s

-

con s.derovelmeme para o alfo p rest1 g 10 ae qu e

essa :; empresas desfrutam no t- aís . t e ae crer qu e •u•

conhecimento de mel hore s exe mplos a seg uir. Em geral, nada têm elas a esconde r, pois seus negócio s se pro-

cessam honesta e lisamente .

procedomenlo e seus benéfocos resultados venham a serv.t

Os exemplos aí estão e o « Est ado» os apontou ; as

de ens1namento às demais sociedades anônima s ora slle •-

companhias de seguros são tida s em alta conta, princi -

ras, de tnane. ra que seus relatórios e balanço s se rornem

palmente porque nada sonegam ao conhecimento público. E' preciso segui-las, adotando novos hóbitos de relações

cada vez ma is explícoto » .

Todavia, não é apenas, no Brasil que se faz

sc~ • t1r

públicas, cuja prótica sómente poderá fortalecer o bom

a necessidade da adoção de novas p raticas, na s relações

conceito das sociedades anônimas :!> .

das emprêsas com o público. Aonda agora, o lnstotuto

~lllllltllllllllllllltlllllllllllll tlll'.lllllllll [] ~ lllllllllllt 111111111111!~

Australiano de Organi:z:ação (Austral•an lnstitule of · Management), acaba de instituir um prêmio destinado a estimular a boa composição dos relatórios anuais das com -

"

panhias. Visa com isso os seguintes objetivos :

~=

1)

tornar conhecido o

importante lugar que na

comunidade ocupa a emprêsa particular; 2)

disseminar entre acionistas e outros interessadas

informaçõe• s6bre as atividades da companhia, de mane ira accessivel a quantas · não estejam familiarizados com os negócios; 3)

promover melhores relações entre empregado e

empregador, por via da exposição de fatos acêrca da

524

GUSTAVO

i=-

~

" ~

~=--

Q

~

~=

SILVA

Advogado - (ontedor

-"

Exclusivamente questõe~ sobre: seguros. Avaries ~=meritimas. Regulaçia de Av.rie Grossa. Escritório : r;

= ..~=-

Rue Bario do Rio Branco, 1156 Celxa Postal, 137 Telegramlf: "NEPTUNO" Fortalua

;:; Cearí

~

imttmnnlttttnmtttlttllllttttttnlttttttltllltltttttntttttntutnu'ff ABRIL

DE

1951


''NOVO MUNDO//

Companhia de

Seguros de Acidentes do Trabalho ., Dissemos

n :>

ano

passado que

as

operações

da

IAPM , IAPB , etc. , a s quais , ou já estão no gozo do

«Novo Mundo » , Companhia de Seguros de Acidentes do

monopólio

Trabalha tinham sido muita ativas em 1949.

estão

do s

seg uros

aceitando ,

dessa

embora

sem

natureza, o

ou

os

caráter de exclusivi-

dade. De qualquer formo , tôdos os emprêsas que opeEm 195D a mesmo se observou, aliás, ainda com

ram

em

maior intensidade, não cbstante haver a Companhia ope·

as

suas

rodo em uma única carteira -

a de Acidentes da Tra-

total extinção e consequente transferência poro os ór-

balho , destinada, infelizmente,

a

desaparecer tragada

na voragem sinistra do soi disant seguro social.

gãos

Companhia deliberou ,

operava

a

está

única

com

carteira

os

muito acertadamente,

seus

a

em

sensivelmente

para-estatais ,

com

evidentes

companhias de e

desfalcadas, prejuízos

seguros, segurados

beneficiários

até sua para

to -

(emprega -

(empregados).

que a

dias contados,

sua

carteiros

dos dores)

Compreendendo que

seguros de acidentes do trabalho vêm tendo

Diretoria

apa -

Conhecemos,

infelizmente, a

natureza

e

a

quali-

dade dos serviços prestados por tais órgãos.

rar o golpe prestes a ser desfechado . A ex-Novo Mundo Para

êste fim,

ciais, em

foram

alterados

os

estotutcu

sO·

pontos substanciais, como sejam :

« Miramar» ,

a

exemplo

Acidentes do Trabalho, hoje de

providências

semelhantes

adotadas por outros de suas congêneres em idênticas circunstâncias,

soube

a)

Elevação do capital para Cr$ 2 . 500. 000 ,00;

para evitar a

derrocada final , que decorreria da ex ·

b)

Extensão das operações da Companhia a to-

tinção de suo

única carteira de seguros. Seria a

das os carteiro s Cos ramos elementares;

cl

Mudança

ramar» -

da

denominação

Companh ia

quidação

social

para

« Mi-

forçada

aparelhar-se,

com

tâdos as

em

tempo

hábil, li -

suas inevitáveis con -

sequências.

Nacional de Seguros Gerais. Voltando à análi se dos números e fotos que fi -

A

mudança

evitar

confusão

de

nome

com

o

tornou - se

companhia

que elo se acho filiada panhia

de

Seguros

necessár :a

lider

do

grupo

a Novo Mundo -

Terrestres

e

paro

a

Com -

guram no

último Relatório da Diretoria da Sociedade,

vemos que o s sinistros pagos durante o ano de 1950 elevaram -se o

1 O. 017 . 630,00, com

Cr$

decorrente em sua quase totalidade da As vadas

alterações pelo

odma

govêrno

enunciados,

Federal,

com

já a

foram

apro-

expedição

do

Assim, realizada que seja a transferência da carde

Acidentes

do

Trabalho

seguro social , continuará a demais, sem

para

o

Companhia a

aumento

âmbito

custo

da

assistência

médica,

hospitalar

majoração do e

farmacêu-

tica, inclusive indenizações, fixadas em bases bem mais elevados em virtude da ala contínuo de vencimentos .

Decreto n. • 29 . 077, de 30 de Dezembro de 1950.

teira

um

de Cr$ 712 . 630 , 1 O sôbre o ano de 1949, aumento êste

Morftimos.

do

operar nas

As reservas técnicas , em 31 de Dezembro de 1950, atingiram

a

Cr$

8 . 978 . 986, 1 O,

enquanto

montavam

os reservas a Cr$ 2 . 672 . 926,50.

qualquer interrupção nas suas atividades

normais.

A Cc mpanhia atendeu durante o ano a

19 . 749

acidentados , número que exprime, por si s6, o im_!)OrReferimos, no comêço desta

nota, que as opera -

tância

dos encargos que suportou.

ções dessa emprêsa foram muito ativas em 1950. Real· mente assim

foi, como nos

mostram os dados que a

seguir citaremos.

Estamos informados de que,

sob a

nova de-

nominação social de « Miramar" , passará a Companhia por todo o mês de Maio próximo, a operar nas car-

Os

prêmios

dos

seguros

aceitos

na

única

car·

teiras dos ramos elementares, nas quais, por certo, a

teira em que operou atingiram a Cr$ 23.098 . 861 ,70,

aguarda o mesmo sucesso de que foram coroadas as

mais não tendo sido conseguido em virtude de haverem muitos dos seguros a ela confiados em anos anteriores

passado

REVISTA

j6

paro

DE SEGUROS

as

autarquias

IAPTEC,

suas operações no ramo de acidentes do trabalho. ~ -, ~ ,--.- -.. - -.-,-, - ~- ~

-

,T-

- ~

E' o qu e sin ceramente auguramos c desejamos.

525


..

~tllllll[lllllllllllll[]llllllllllll[lllllllllllll[]llllllllllll[l

1North British & Mercantil!

Companhia

FIDELIDADE de Seguros Gerais INCÊNDIO •

;;;

Insurance Company Limited

~

C ia. Ingleza de Seguros

....

SEDE EM LONDRES

I

Fundada em 1809

LUCROS CESSANTES

ACIDENTES PESSOAIS

~

AUTOMÓVEIS RESPONSABILIDADE

CIVIL

QUEBRA DE VIDROS

E

FIDELIDADE •

TRANSPORTES :

Maritimos -Terrestres -

Aéreos

Viagens no Brasil e Interna-

cionais -

Acessórios e comple-

mentares. CASCOS

.• .

~

RIO DE JANEIRO RUA VISCONDE DE INHAÚMA , 134 -

6.'

:

São Paulo

...

r;

Capital realizado para as operações Brasil Cr$ 2 500. 000,00 FOGO -

I

MARITIMO FERROVIÁRIO ACIDENTES PESSOAIS

;;

~

= S

Agentes principais no lrosil

:::::

F'. PA I<KI :"SO N & CI . \ . LTDA

Av. Presidente Vargaa, 502 - 14.• salas 1401/3

=

Tel efones: 23-0421 e 23 -0784

I

:

"...

............................ ~:

I~ l JA

BôA

VISTA,

84,

ª=

4."

SÃ.O PAULO A1hcla "" EstaciG

~.

ª. -

IUO DE JANEIRO

COLLIER & FRISBEE S/A ~= Rua da Quitanda, 96, .- 2: andar :

~

;;

~

Ala1601

;'irnrrr1 clllllllllllll cllllllllllllltlllllllllllll Clllllllllllll cliiiiiiiiJH.

Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM 1.• DE JANEIRO DE 1874 stDE- RUA GENERAL OSOR iO, 715 -PELOTAS -

RIO GRANDE DO SUL

AGENTES · RIO OE JAN IRO LUIZ NUNES & CtA . l.TDA. 134 • R. YISC. DE INHAÜMA, !.•

SÃO PAULO POCHON & CIA . LIDA RUA 3 DE DEZEMB~O. 17 • ~ - · AP .

BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL, 9-SAL V A DOR

PERNAM:JUCO CARVALHO N EVES & CIA.

R. O~ GAMBÓA DO CARM0,136 - 1.• (~ECIHJ

MINAS GERAIS (BEL O HO~I/ Otll tj ~AWO'L

"PROTETORA" Cio. do Seturos C/ A c. do Trebolho

PO RTO .&LEGRf: RENt LEOOUX URUGUAY, '71

PARANÁ ( CUAiliRA) A . COUTO & CIA R. BARÃO RIO 8RANCO , II9

SANTA CATARINA

JESUS OI AOSI "l SILVA

AV, AFONSOPéNA, 759-2.• s.1l

RUA

BAGt (R . G. SUL) ~O OOU O

~OQ LI A

~~~==~~~~~=c==~=c====~==~r.=~==~==~~==~~-

RIO

~'

O·E

) A N E I R ()

& C,ll , LIOI .

___ ,___ cc= ·

Companhia Nacional de Sequros Gerais AV . RIO

BRANCO, 91 - 5.· And. Telefonê -43· 7745

S .EGUROS

i

lncendlos Transporte5 Ac . pessoais ao Rasp. Civil

DA. BART HOLOMEU ANACLETO DO NASCIM IN TO MARIO GUIMARÃES REIS - IEOR EIIR IO

DIRETORIA {

CA.,.ITAL.

-26

"

S ubscrito

e

rea.llsa.do

D~ . F~EDEIIICO RADLI':R DE AQUINO JUNIOR -

'"!I IDINTI

I U ~lR INI INIINH

CrI 3 .000 .000 ,00

ABRIL

..

-

DE

I 951


Um

• incendio e suas Funestas consequenc1as

Ger•lmente o leitor comum dos jornais diários ape nas corre, despreocupadamente,

sua

~fenção

pelo

noti-

ciário dos sinistros ocorridos nas últimas 24 horas . Quan-

previdência, mas tão sámente de fal so espírito de ... economia

do

industrial

que

julgo,

do tais sinistros são vultosos e o noticiário enriquecido

da insegurança em que se debatem

por clich8s que dispensam

a um sinistro.

legendas, então êsse leitor

poupar

uns

se us bens, sujeitos

E quantos imprevidentes há, cujo s bens depeAdem

comum volta um pouco de sua atenção para o fato, po rim nunca se de ixa levar pela necessidade natural d e

de uma « es pada de

cogitar nas consequ ê ncias que ta is sinistros trazem .

pa ra

Ainda há pouco , no dia 3 , às 22 hora s, irrompeu

assim,

pouco !> milhares de cruzeiros anuais , sem cogitCir, antes,

outro , a

econômica

Dâmocl e s ~ .

sujei to s, de um momento

um sin istro qu e po rá

tô d a

sua

estrutu ret

por te rra . E tudo po r que? Po rque o impre-

um grande incêndio na secção g ráfico da indústria de

vi d ent e faz

papel da Companhia Me lho ramento s d e São Paulo , in s-

pa ro « vend er- lh e segu rança e tranqu i l i dade ~ . Ess e ob je-

talada na rua Spartaco, 470, no bairro da lapa, em

to -

Sõo Paulo .

desembolso módico, de oc6rdo com

logo que as chamas foram localizadas, os operários

ou vi do s mouco s ao co rre tor que o precura

« SIEGURANÇA » -

custa pouco, p ois mediante um o s bens a

procuraram, com seus próprios recursos , debelá -las , po-

negócio s, cuja atenção deve estar, como é

rém o fogo propagou-se com surpreendente rapidez, tal -

tegralmente voltada

natural, in-

para sua organização .

Felizmente poucos, muito poucos mesmo , são aquê ·

vez por encontrar material de fácil combustão . Os « sol dados do fogo », imediatamente convocados , atenderam

les que não levam na consideração devida a

com prestesa , porém, já encontraram a referida secção ,

argumentação

que

vende o que há de mais caro : « SEGURANÇA » !

das mais amplas, inteiramente tomada pelas cha-

segurar,

afçsta os justas preocupações que assaltam o homem de

do

corretor que

« vende

honesta

seguros » , que z

mas.

MARIO GRACO RIIIAS

Centenas d e milhares de cruzeiros, consumidos! Cen -

A ni versarj o

tenas de milhares de cruzeiros de matéria prima, hoje difícil senão imposslvel de ser adquirida -

pois o pa -

pel é artigo de primeira necessidade nos dias de ho je , moi dando a produção interna e a importação para nos so próprio consumo, -

Centenas de milhares de cru -

zeiros de máquinas modernas inutilizadas pela ação vo raz dos chamas! Dezenas ~ercebendo

seus

salários

de operários sem trabalho , inteoroi s e · ocasionando, com

ino, aumento no custo da produção . E as lucros cessan tes, os lucros que deixaram de reverter pelo capital empregado? Todos êsses prejuízos são suavisados quando a Indústria está, como acontece agora com a Companhia

Melhoramentos , devidamente

segurada .

Quantas vezes, porém , si nistros dessa natureza otin -

"""' indú 5trio s, cujos bens não estão segurados. Aí, en -

têía. os consequências "'oquinôrio lftrio primo

são

realmente funestas , pois o

de quasi impossível substituição a c o

imóvel

são

mo -

consumidos pelos chamas .

de cruz eiros inteiramente perdidos, se;, recupe -

Milhares

••tão p s íve t. Snl órios

u incienizoçõos de empregados

a se-ren1 pago s, em sumo , uma verda deiro catástrof e, qu e. f11io

si do

poss ív e l evita r si mple sm&nt e nl e dionte

o

co n-

lrorcção de 1.1m seg uro contro fog o e me diante o d ese m·

bol so a nua l

de um prêm io raLo6ve l, gara ntindo tai s bens .

Não se trota -

bem se vê -

de falta de espírito de

H E LLADTO CAPOTE VALENTE CARLO S DE AL BUQUER QUE

( ) tH,sso Consul to r Técnico e Secretúri o (;era! da Companh ia Boa vista de Seguros, Carlos I\a nd ei ra de Me ll o, v iu passar a IO dêste mês o seu ani ver sário nata lício. O Bandeira. como é conheci do na intimi dad e. t eve ocasião, mais uma \·ês, de ver i f ir a r o quanto é estimado e querido por tan tos rtuantos cor reram a levar -lhe o ·eu abraço de f clicitac;ões, ou, po r cartas e telegram as, ex t ent a ram a êle os seus sen time ntos afd il'ns. B;tnclei ra hem o merece, pelas sua:> pcreg-ri1 1a , qualidades de espí rito c coração, pa ra não nus rcf cri r mos , também, aos seus g rand es con h!' ci tnentos em qt~ tões de seguro ·. em qne se espec ializou rk modo a tornar-se hoje rtm;;. de

n• '""'~~ 111 aio res a uto ri dades n

assunw. . \ Bande ira rennva111ns aq\11. Cf\llJ um cu rd ia I ahraçn . ( •S nossos Yo(( s de r ~ Iici-

dades

R O GER DE CARVALHO MANGE CYRO Al\-f AR !\ L ALCANT ARA

ADVOGADOS

R'UA RI •.NJ !\ Ml N CON STANT 171 -

7" anda r -

l•ONE 2- 1029

S ÃO PAULO ..

,...._ei!I!W•e.e-e-~~.-w.-.r~~ ~·~- ~~-- ~~ •••- tt -i• - tt -"._" _ u _ o~-tt .-P.-tt--n--.tt -,._.tl:._......._.


~IIIIUIIIIIfllllll

=

i~

=

n 111111111111 t 2111111111111 t 1111111111111 t 2111111111111 t 11111111 1111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 t 2111111111111 t 211111111111~

L~UNION MATRIZ -

~

:

...~

PLACE VE NDOME, 9, PARIS, F R'A NÇA

§==_=

Capital realizado para suas operações no Brasil Cr$ 2 . 000 . 000 ,00

5

-=

=

Fundado em Paris em 1828

CAPITAL SOCIAL 450.000.000 DE FRANCOS

CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL

c ~=

§"

Compognie d' Auuronces contre l'lncendie, le s Acidents et Risqu es Divers

5

5 = ~= -"

I u

::

SUCURSAL NO BRASIL :

Rua Wash ington Luis, 17-6. 0 Representante Geral

1

Pierre Goron -

INC1'1NDIO -

Ri o de Jan ei ro

-

Representante Geral Honor6rl o

AUTOMóVEIS -

1

Luiz José Nunes -

Gerente : Ro bert o Ar gttn to

E ~"u

~

ACI DENTES PESSOAIS

~1111111111 tlllllllllllll 0111111111111 tlllllllllllll tlllllllllllll t lllUII.\11 nllllltlllllllllllll Clllllllllllll t 1111111111111 t 1111111111111 t 2111111111111 t 111111~ Capital e Reservas mais de Cr$ 12.400.000,00

Matriz - RUA DO CARMO, 71-4° Andar RIO

DB JANI!IRO

Telefones : 43-4958, 43-4959 e 43-3370 DII\ETOI\U : FUNDADA EM 1172

OCTA VIO

FBRRBIRA -

NOVAL

-

JOStl

AUGUSTO

D ' OLIYaiiU

OCZ'A.VlO FBRRBIR.A. NOVAL JUNIOR

Companhia de Segu:ros da Bahia Incêndio -

T ransportes - Acidentes Pessoais - Resp. Civil - Fidelidade e A utomóveis -

Receita de Prêmios em 1948, mais de Receita de prêmios em 1949 . .. . .. . . Capital e Reservas em 31-12-1949 ..

PRAÇA

Cascos

Cr$ 32. 000 . 000,00 Cr$ 44 .311 .231 ,60 Cr$ 33 .352.860,70

Agêt'cia Geral no Rio de Janeiro PIO X, 98 - 4." Andar - F ONE

43-8883

Wllllllllllt 2111111111111 tlllllllllllll t J111111111111 t 1111111111lUIIIIIII til li t 1111111111111 t 2111111111111 t2111111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 CllliiUIIIII~

~

SUN lnsurance Office Limited.

~

CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00

= ~ = ~

FOGO- TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS

~

~

=

I ~ ..

i

Agentes: S. A. WHITE MARTINS

" !:\!

§ §

iE Beneditinos ·1 a 7 Rio ~11111 Clllllllllllll t 21111111111111111U lllllllllllltlllllllllllllt2111lllllllll t 2111111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 t 1111tllllllll t 1111111111111t 111111111111~ 528

ABRIL. DE 1951


Registro de Seguros « Novo Mundo » em

DE SÁ & CIA. LTDA. de Sá & Cio. hias

« Royal

Exchange » , Cruz » -

recebemos

o

Assurance

peito do desenvolvimento do segura no Estado de Per · nambuco, atividade a que o Sr. Milton Lopes vem em·

haver

sido

ins-

prestando o sua colaboração, desde muitos anos, com

ruo

inte lig ência e dedicação.

seus escritórios, à

umo mesa telefônica, em

nesta

de

Capital,

eci(...

Trocamos com o distinto visitante impressões a res -

de Seguras

« Guardian Companh ia

comunicação

andar,

Lida., Agentes das

cujo

número

é

Grato s pela suo atenciosa visito, desejamos -Ih

fe -

liz regresso.

HIA DE

SEGUROS

de Seguras

que

Varejistas,

nova

, \N 1V EH.Sr\.1\.lU,

VAREJISTAS

comunicação

rece bemos

acaba

séde na

rua

essa

do

Campo -

sociedade

da Acre n.''

de

55-4 .''

O MONOPÓLIO DE RESSEGUROS Consto que a gavêrno da Turquia, onde existe o 10nop6lio

oficial

tlludando o

das

1 conlrôle que vem

contínuas

operaçõe s

maneira

de

resseguros , ou

está

parcialmente

send o observado, para atender as

solicitações

IIOTETORA -

de

abolir total

dos

seguradores

J: OMPANHIA

DE

do

pa ís.

SEGUROS

GERAIS

E

DE ACIDENTES DO TRABALHO A Sucursal dessa Companhia, nesta Capital, acaba

4o transferir-se poro a ruo da Rosário n. • 99-5. 9 pav. O novo

número

de

seu

telefone

é 43-8662.

A representação geral poro o Bras il de « L'Union » -

Compagnie

d 'Assuronces

centre

l'lcendie,

le s A.cci-

olenls el Risque s Divers, de Poris, a cargo de sua Sumsol nesta Capital , acabo de estender as su a s . opera-

ções ao Estado do Ceará, tendo criado, para êste fim, a Agência

de

Fortal eza ,

a

q ua l

foi

confiada

ao

Sr.

representante

da

llyrton Cabral. O nova Agente , que é lfVISTA

DE

SEGUROS

e

também

do

ANUÁRIO

DE

~EGUROS

eoquele Estada, pelo conh ecimento que tem do a ssun ta I

pelas relações de que dispõe, está em condições de

oler cabal desempenha à

missão de que foi

investido.

A « l'Unian » e ao Sr. Myrian Cabral ag ra decem o s que :1 0 s fizeram

o êste respeito.

U 1Jr. l'aulo liarbosa Jaclllll'S, uussu distilllo amigo e colaborador, que desempenha as altas funções de Chefe da Divisao Transpu. tes e Cascos do lnstituto de H.esseguros do Brasil, fez anos no dta 11 do mês corrente. Os uossos leitores já o conhecem através de nossas colunas, nas magistrais e eruditas lições que êle vem ministrando sob o título "Curso de Seguros 1-'rivados " . E ' ainda u D .. l'aulo Jacques ilustre advogado nos auditórios desta Capital, onde, apezar de muito moço, já conseguiu firmar-se como grande autoridade em assuntos da técnica de seguro e em questões de direito ligada a êste rmportante ratl10 de atividades. l{egistt ando em nossas colunas a passagem da data, queremos renovar-lhe as nossas felicitações, com os votos que formulamos pelo êxito continuado de sua brilhante carreira. SiNDICATO

DAS

EMPRÊSAS

DE

SEGUROS

PRIVADOS

E

CAPITALIZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO · Recebemo s o bem elaborada Relatório da Diretoria do Sindicato das Emprêsas de Seguros Privadas e Capi talização do Rio de Janeiro, apresentada a assembléia geral ardinório do dia 15 de Março p. passada.

Tivem os o grato sa tisfação de receber o visito do

A parte expositiva da Relatório estende-se par qua-

St. Milton Lopes, gerente da Sucursal da Companhia

torze páginas compactas, onde, com a dev ido minúcia e

"ABANDONOS de NAVIOS" -

Avio Brasil

O único livro existente no Brasil, sôbre as espécies de AB.\NDONOS !DE NAVIOS. ]ft consagrado pela crítica especialisada. Indispensável às Companhias de Seguro, às emprêsas de transportes em geral, e a quantos trabalham em questões maritimistas. Pedidos à "REVI STA DE SEGUROS" - Av. Rio Branco, 117, 3•. and. ou à Caixa Postal, 4974 - Rio. Preço: 50,00. Pelo reembôlso, 55,00 SEGUROS

--------------------------~---529


clareza,

são

expostas as

fot.ls

principais ocorridos

Entre os providências

ram promovida s pelo S1ndicatt>

principais assuntas que foram do

Sin-dicato,

No Rio, os solenidades comemorativas

no

vida do instituição no ano passada. abjeto de

podemo s citar os

Impo sto de indústria e profi ssões em

seguintes,

Pelotas, VItó -

Privadas e Capitalização, sob a presidência do Dr. Odi de Beaucla•r. Falou, no ocasião, explicando o origem

« Dia Continental do Seguro » o Dr. Angelo Maria Cern

ria e Recife ; imposto de vendas e consignações em Ser-

d~retor

gipe; exploração de seguras de transportes marítimas pela

ceu, ao ato, como convidado de honro, a deputada Jo

llayd

Augusto, que proferiu, então, notável conferência por n

Bra sileira e p elo Companhia

Nacional

de Nave -

gação Costeiro; modela do apólice-padrão do ramo In(portaria n ." 2 do O . N . S. P . C., de 3-4-1950);

cêndio

transcrita

da Caixa tuários;

d'oguo; lei

da cossegura; pretensão

Econômica de realizar o seguro de seus mu-

aumento

do

imposto

sindical;

incorporação

do

integralmente

ern

nossa

edição

de

Maio

1950.

dificuldades com que luto a Corpo de Bombeiras desta Capital p elo falto

da Companhia Internacional de Seguras. Campa

Rememorando o fato, fazemô - lo com o intuito de n deixar às

esquecida

demais

a

passagem

entidades

da

interessadas

data

e

de concit

do país

a

seguir

exemplos dadas por esta Capital e par Pernambuco.

Banca Hi potecária, Agrícola e Industrial da Brasil, gra vando as opera ções de seguros; seguro agrário; respon:.ab didade

civil

em

transportes

coletivos;

novo

dos

ramos

pretensão

I. A . P. C.

da

elementares;

realização

de

realizar

dos

Registrou-se nas Estadas Unidas, nas

regula -

mento de seguro s; reforma bancária; repouso semanal re-

munerada;

NATALIDADE E MORTALID.ADE NA AMÉRICA DO NOI

seguros

seguros

de

in -

cêndio e ocidentes da trabalha pelo ln st1tuta d e Previ-

quer

outra

período

do

síve l, em

relação

Pela

sinopse

que

acabamos

de

fazer

vemos

parlamento os

colunas~

Felicitamos , desta s

os seus ilustres direto-

res pelo brilhante desempenho · que deram ao mandato

de

altos

pouco

menores

estabeleceu

um

verdadeiro

DO

1-.,>, ova

de

kesseguros

do

o.ieroção

O

Brastl,

igualmente, a

data

foi

condtgna-

çao,

~r.

Carlvs Ban-

deira d e Mello, especialmente convidado.

da

EXECUTIVO

nos Estatutos do

República,

com

p elo

194 3,

Com

usando

da

atribui

87, inciso I, da Constitui

Decreto

2. " -

aprovado

do

séde

conforme

Extraordinário Art.

Fica

-

Estatutos

Corcovado,

de

oportunidade o nosso Consultor TécniCO,

1. 0

nas

cianar

nessa

anterior

DE 20 DE DEZEMBRO

introduzida

Presidente

• Art. zida

bucana de Seguras,

uso da palavra

anos

1947, quando s

decreta,

mente celebrada, por iniciativa do Comtté Local Pern am -

tendo feito

dois

recorde.

PODER

çãa que lhe confere o art.

gentd-

n1ente posta à diSpaSiçáo dos promotore s das test1vidodes. Pernambuco,

praticamente nos

nhio de Seguros Gerais Corcovado

férico de Seguras, realizado no México, em 1948.

rios atos comemorativos, entre os qua1 s o realizado nos

da D

qual

DE 1950

da Seguro » , inst1tuido pelo Segundo Conferência Hemis-

No ano pa ssad o, foram celebrados nesta Cap1lol, vá-

enqua nto

relatórios

o

que os atingidas em

14 do próx imo mês de Moia será comemo-

rodo festivamente em tôdo o América a « Dia Continental

Em

1950,

em

alcançados

ATOS

do lnst1tuto

segund o

Púbhca,

DECRETO N." 29.009 -

DIA CONTINENTAL DO SEGURO

audttórios

Social,

Saúde

niveis

o eles confiada.

Na dia

país,

até hoje registrados.

OU!,

nascimentos

os

mo exercício.

da

1950, foi a mais baixa po

Esses dadas estatísticas foram fornecidos pela adm nistrador de Segura

coma foram intensos as atividades da Sindicato na últi-

história

nível de mortalidade, em

dência e Assistência das Servidores da Estada de M1nos

Gerais.

últimas cin

ano s, um aumento nos nascimentos maior que em qua

nesta

n.'·'

alteração de

Capital,

a

4

da

de

introdu

Seguors

Gerai

autorizado a fun

14.328, de

deliberação

realizado A

a

Companhia

24 de dezembro Assembléia

abril

socieda d e continuará

de

Gera

1950.

integralment

DIRETORIA Presidente --ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Presidente ENNIO REGO jARDIM Secretário MANOEL DA SI LYA MATTOS Tesoureiro )OS~ CANDIDO FRANCISCO MOREIRII

Gerente: Peulo Moreire Brandão

PRAÇA PIO X, 118- 8. 0 e 9.o andares END. TELEG.: "UNI SEGUROS"

~Ella!dulta

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

Sede: RIO DE JANEIRO Capital realixado...

530

Cr$

Telefone 23-1785 OPERA NOS RAMOS INCI:NDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMóVEIS

2 UOO.OOO .OO

ABRIL

DE

1951


leis e regulamentos vigentes, ou que vierem

COMPANHIA

SEGU RADORA

BRASILEIRA

sô bre o abj eto do autorização o que alude O

o presente Decreto. Art . 3. 9

Revogam -se a s dispo si çõ es ern

-

centrá ·

20 de dezembro de 1950; 129."

Rio de Janeiro,

con f orme

estatutos

decreto

O

da

d ecret o

Companhia

de liberação

em qu es tão

núm e-

da

Seg uradora

assembléia

geral

FOMENTO

E DESEN ·

ATLÂNTICA -

foi

publicado

no

« Diári o

19 d e Abril da corren te o no .

Oficia l » do dia PARA

pelo

Cr$ 25 . 000.000,00.

para O

Publi ca do no « Diário Oficial » , de 15

NACIONAL

aprovou ,

A principal alteração consistiu na elevação do co ·

Março d e 1951. COMISSÃO

nos

Bra sileira ,

pi fa i

Marcial Dias Pequ eno. N. do R. -

federal

troduzidas

Dutra .

G.

g ovêrno

29.370, d e 19 d e Março último, a s alteraçõe s in -

d e se us acionistas realizada a 4 d e Setembro de 1950 .

do Ind ependê ncia e 62. " da República . Eurico

ro

COM PANHIA

NACIONAL

DE

SEGUROS

VOLVIMENTO DO SEGURO PRIVADO Po•· indicaçã o do s Si ndicato s Bra sileiros da s Emprê -

29.371, de 19 de Março último,

Pelo decreta n•

sas de Seguros Privado s e Capital ização foi constituida

foram

a entidade qu e serve d e título a es ta s li nha s, criada em

caçã o ,

virtude da Resolu çã o n.'·' 11 , da 3. Conf erênci a Hemi sfé -

A.tlôntica -

rica de Seguro s, realizada em Outub ro do ano passado

d e liberaçã o

em Santiago do Chile.

realizadas a 22 d e Maio , 18

A referida Comi ss ão irá trabalhar em colaboração

todos os assuntos que

se relacionem

com

os

as

pelo

gavêrno

alterações

fed eral,

introduzidas

nos

com

modifi -

es tatutos

da

Companh i a Nacional d e Seguros, conform e da s assembléias

gerais

de

seus

acionistas ,

de ·Julho e 30 d e De-

zembro do ano passado . O

com a Comissão Permanente, criada na mesma Conferên · cio, e viso promover o estudo , a def es a e intercâmbio de

aprovadas

decreto

em que stão

foi

publicado

na

« Diário

Oficial » do dia 1 3 do mês de Abril do ano corrente .

medido s FEDERAÇÃO

restritivas à li berdade da seguro.

NACIONAl

PRIVADOS

Coube a presidência da Comissão ao ntlssa distinta

DAS

EMPRÊSASI

DE

SEGUROS

E CAPITAliZAÇÃO

amigo e colaborador, Dr . Angelo Mario Cer ne, qu e já havia sido eleito em Santiago da Chile para o cargo

de 2." Vice- Pre sidente

da

Comissão

Permanente

Inter-

Americana para a Fom e nto e Desenvolvimento da Seguro Privado na s Am érica s.

Os

demais

do Comi ss ão Nacional

são a s Srs.

membros integrantes Alcinda Brito, tom-

bem no ss o ami go e colaborador, como representante do

S'ndicat o

de

São

do Si nd icato da

Paulo;

A rnaldo

Gross,

Bah ia e Sebastian

repr ese ntant e

Lafu ent e, repr ese n-

tante do Sindicato da Rio Grande da Sul.

O

Sr.

Min istro

do

Trabalha,

Indú stria

e

Co -

mérc io, por d es pacho de 9 de Abril do corrente ano ,

I

~(i)@®®@®@®®®®®®®®~·

"REX"

.

~

~ Corretores de Seguros Ltda.

O programo da Comissão é dos mai s úteis e in teressant es pa ra o seguro p riv ado e fo rmulamos aqui os

nossos votos no sentido de que ê le po ssa ser levado a bom termo , como tudo indico, aliá s, dado o res pei-

tab ilidad e da s seus membros componentes . SINDICATO

DAS

EMPRÊSAS

DE

SEGUROS

PRIVADOS

E CAPITAliZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO O Sind icato das Capitalização que nos foi fício 13 9

do

Emprêsas de Seguros

Privados e

Rio de Janeiro , segundo comunicação

dirigida , t ran sfe riu

« Seg urado ras » ,

à

rua

su a

séd.e para o

Senador

Dan ta s

n'.l

Ed i-

74,

pavim ento . Gratos

COMPANHIA Foi

p e la

comunicação.

0

~)

~ ~ ~ (Õ) (Õ)

~

0 0 (!) 0 0 0 0 0 0 0 0 0

para

o cargo

9"

BRANCO salas 921/922 Fone 52-1534

311

ORGANIZAÇÃO ASSISTÊNCIA SEGURANÇA ENCARREGA-SE

DE:

Distribu içã o e adiministração de seguros em geral. Estudo

e classificação de

risco.

Op era no país e no exterior.

DE SEGUROS! VAREJISTAS

nom ea do

1\ n <: NlDJ\ RlO

d e gerente geral

da

Companhia de Segura s Varej i stas a Sr. A.ry Pires Ferreiro, elemento

onde se

firmou

intimamente

solidamente

ligado

ao

pela

sua

mei o

segurador,

reconhecido

co·

pocidode de trabalho . Felicitamos

REVISTA

DE

à

Vareji stas

SEGUROS

pelo acerto da escolha .

AGENTES ENDERÊÇO

EM TODOS

TELEGRÁFICO :

OS

«

ESTADOS

C O RSE G R EX

»

..................................

~

'

531


proierido

( D. 18 -4 ).

MTIC-943 . 34 1

no ·Proc.

de.feriu

VI S ITA S

a pr e lnsõo dos Sindiccolos dos Ernprêsos de Seguro s Privados

e Copi to li zoçõo

p oro

a

co nsti t uição

do

O do

des pacho

em

Dire to r Gera l do

ba lho ,

a

res pei to ,

qu estã o ,

parecer

te rono

dos

negóci o s

Naciona l do Tra -

Estado

do

o

fo ra m pub lico<lm

no

« Di<orio

Ofi -

CARVALHO

êsse

ressentes

marcha fun ci o nári a Bra si l» ,

na

a li

p e rman eceu

da qual a té

« Equita ti vo

das

Es tados

ing ress o u ai nda su o

muito

dis tint o de

Grande

ne

Tiv emo s

Fal ece u nesta Cap ital o Sr. Nelso n Carvalho , on · lig o

Rio

pcu·o centro

com

do

so ti sfo çêi o ,

nosso

cia l», do d ia 2 3 do <li to mês. NELSON

com

riva l Torres, be m como

De part amen to

Recebemo s,

re s-

pe ct ivo Fe d e ração .

o

am ig o

e

co laborador,

Vt·

seguros,

do

~ui,

suas a t ividades.

oca si ão

no ss o

de

bom

consid erações

trocar

amigo , sôbre

dos operações d e

i déia s

ex p e nd e ndo o

êle

de senv olvimento e a

qero l, e

seg uros em

e1p~·

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532

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SUL AMERICA Para bem t111duzlr a confiança crescente q ue inspira w Sul Amerlca, esta f1ase , baseada nos fatos , poderia aer usada como "slogan": cada ano que passa é o maior IUlO da história da Sul America. 1950 confirmou urna vez mais essa verdade. Basta examinar o resumo do Balanço que a seguir apresentamos. E ncsle Balanço, basta olhar os dados referentes aos seguros novos - prova de que é sempre maior o número

dos que confiam na Sul America. No lmpresslon nte volume de seeuros novos- Cr$ 2.726.353.284,00- hú mais de 553 milhões de avanço sObre a cifra jã magnlfica de 1949. ~sse é apenas um reflexo da absoluta cor· reçAo com que a Sul America responde pelos seus compromissos e serve à Famll!a B111slleira. Confie também na Sul Amerlca, assegu111ndo a paz e a tranquilidade futura de seu lar.

RESUMO DO 55.• BALANÇO DA SUL AMERICA, REFERENTE AO ANO DE 1950 Os no,·os seauros aceitos, com os respectivos primeiros prêmios .-.os, atlnalram a quantia de . . . . . . . , . . .. .. . . .. , .... . .. ..... . .. . O total dos securos em vlcor aumentou para .. .. ... .. .. . . . .. . . . . 01 par;amentos aos próprios sesurados e aos beneficiários dos aeaurado~ falecidos (alnlstros, llquldaçliea e Jucroa) somaram ... . . O total ele pasamentos desde a fundaçlo ... . .. . . . . . . . . Os pacamentos de Lucros atribuldoa às ap6llccs de Sesuros eaa Grupo, 1.-.oriaram cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... O a&lvo elevou-se em 30 de dezembro de 1950 à importância de ....

DIMON SYI A Ç l O D 05 VALO lllS DO ATIVO

Tltulos da Divida Pública . .. .... . Tltulos de Renda . ... . . , . . . • . . . . . . . . . . . . . .. . .... .. . ..... . .• . .. Imóveis .. .. . .. .. .. . .. .. .. .. .. . .. .. .... .. .. ...... .. .. Empréstimos sObre Hlp., Apólices de S~roa e Outras Ga111ntlas Dinheiro em Bancos, a prazo ... ...... .. .. ...... . ..... .. ...... . Dinheiro em Caixa e Bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pr6(nios, Juros e Alusuéts a Receber . . . . . . . . .. . . .. .. . ....... . Out"' Valores . . .. . . .... . ... . . .. . .... . ... .. ••.. •..... .. . . ... .

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