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Uma obra para servir o
R(YISTA 0( S(GUROS
THE
YORKSHIRE lnalll'aneo Co. Ltd . F11Ddada 1814
seguro do Brasil
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CAPITALIZAÇÁO llnla do
A S S I N A T U R A S: Restam ainda algun s exemplares da edição de 1950 Preço Cr$ 80,00
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Es tra nge iro,
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Reda ção
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utlafat6rlaa . FILIAIS: Rio do J aneiro Silo Paulo
NUM . 358
Abril de 1951 Adm i ni stra ção :
Branco ,
117-3 1)
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Telefono : 5 2-5506 RIO
Cr$
80,00
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ANO XXXI Rio
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de reputaçAo f'lll
D E
Principies
JANEIR O
de
Seguros
Fundador:
CANDIDO DE OliVEIRA Redator ABIUO
Cholo :
DE
CARVALHO
Dire tores: JOSt V. BORBA E DAVID CAMPISTA f .v
Consultor CARLOS
Técnico :
BANDEIRA
DE
MELLO
Secretá rio A.
No curso de qualquer espec ialidade, as li ções, por mais simpl es que sejam, se renovam. porqu e elos assistentes saem un s e cntran1 out ros. Desde o começo desta R evista a consid eramos uma a ul a sôhrc os princípi os elo seguro c cl<tí retornarmos aos cnsin a nu: ntos jú cli\'tllgaclos.
REGIS SILVA
Redatore s : ÁVIO BRASIL e RAYMUNDO CORREA SOBRINHO
SUMÁRIO
Princípios d e Seguros valho. Estodisa ç:õ o
-
Abillo d e Car-
Impre scindíve l
a ameaça o Pa pe loc ro cía
afasar-s e
David Campista Filho. das Autarq uia s d o Se·
gu ro Social Luiz Me ndonça . Companhia d e Seguros da Ba hia Apr eciação . Situaçã o
Juríd ic a
do
Seg uro
-
José
Botton. Banco de Seg uro s Aluizio 8 . Pe ixoto. Pruden ci a Copital izo <;õ o Apreciação . Novo Mu ndo - · Co mpanhia de Seg uros Ma rí ti mos e Te rres tres, Apreci a ção. lta ma ra ty - Co mpanh ia de Seguros Ge rais -
Apreciasão.
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Ot. Lo urival d e Azev edo Soa res posse no car g o d e
Dire tor Ge ral
Su o do
ONSPC . Companh ia de Seg uros PHENIX PERNAM·
BUCANA Aprec ia ção. Um bom relo t 6rio Tradução . Nove• Mundo Compa nh ia de Seguros dc- Acide ntes d o Trabal ho Apr eciação. Um ln cendio e sua s funesto s co nseque n· cios Mário Gra sa Ribas . Registro Noticiaria .
REVISTA
DE
SEGUROS
O fim el o seguro é repartir entre .algumas pes ôas a ca rga dos prejuí zos expen mr ntaclos ]·Oi ()utras . em razào dos ri scos que a todos ameaçam. Sua f orm a mais elementa r é uma reuniào de interessados. contribu ind o cada um , no fim de cada exercício. com uma quoti z<1ção igual ao montante global das per das ex perimentadas pelos membros do g rupo. di vidid o pelo número total elos cont ibuint es. T em se aperfeiçoado .esta forma. con!>lituinclo preli mina nnen te um f undo comum. por meio el o qual são pagas as indeni zações. Para isto. os assoc iados \' t~ rll: m as suas contribuições. calculadas segundo as probabilid ades dos sini stros. Nào obstante se rem os s: nistros obj etos elo segm o acontec imentos fortuitos. a experi ência prova que num meio dado. seu número é constante. se a obser vação recái sôbre um meio extenso e sôbre um longo espaço ele tempo. Essas leis está ·leis elos acontecimentos fortuitos encarados em largas massas . tem o nome ele leis dos g an des núm eros. Graças a elas . se pode detenninar a médi a do~; r 'scos. Assim , se saberá qu e em médi a tantos navios s(>hrc mil nau f ragam durante a viagem: que tantos imó\'r Ís ·ôbre mil . ào in cendi ados cada ano. A soma vertida por cada segurado na cai xa comum s t' chaJll a prêmi o. qJt alldo o seguro é f eit o por JtJ/I a sociedade comercial ( dond e o nome el e Companhi a a prêmio) e coti::ação, quando emana de uma Sociedade mú tua de seguro. 495