::G~,u~.:0090
1
Uma obra para servir o
R(YISTA 0( S(GUROS
THE
YORKSHIRE lnalll'aneo Co. Ltd . F11Ddada 1814
seguro do Brasil
:::> EG U I'< OS E
CAPITALIZAÇÁO llnla do
A S S I N A T U R A S: Restam ainda algun s exemplares da edição de 1950 Preço Cr$ 80,00
6ros il ,
po rt e
Bras il ,
reg istrad o porte
Es tra nge iro,
reg istra do
t\l ú mero
a vul so
Reda ção
60,00
sim ples
. ...•. . , . . ... . , .... • ...... . •
120,00 180,00
•. . .. ... .. . . . • . •••.•. . ...• • •• • •.•. .• ••• •
5,00
e
~•lo
Jlqulda~ea
utlafat6rlaa . FILIAIS: Rio do J aneiro Silo Paulo
NUM . 358
Abril de 1951 Adm i ni stra ção :
Branco ,
117-3 1)
-
So lo
:l05
Telefono : 5 2-5506 RIO
Cr$
80,00
Es tra ng e ir o ,
ANO XXXI Rio
sim ples
1011
de reputaçAo f'lll
D E
Principies
JANEIR O
de
Seguros
Fundador:
CANDIDO DE OliVEIRA Redator ABIUO
Cholo :
DE
CARVALHO
Dire tores: JOSt V. BORBA E DAVID CAMPISTA f .v
Consultor CARLOS
Técnico :
BANDEIRA
DE
MELLO
Secretá rio A.
No curso de qualquer espec ialidade, as li ções, por mais simpl es que sejam, se renovam. porqu e elos assistentes saem un s e cntran1 out ros. Desde o começo desta R evista a consid eramos uma a ul a sôhrc os princípi os elo seguro c cl<tí retornarmos aos cnsin a nu: ntos jú cli\'tllgaclos.
REGIS SILVA
Redatore s : ÁVIO BRASIL e RAYMUNDO CORREA SOBRINHO
SUMÁRIO
Princípios d e Seguros valho. Estodisa ç:õ o
-
Abillo d e Car-
Impre scindíve l
a ameaça o Pa pe loc ro cía
afasar-s e
David Campista Filho. das Autarq uia s d o Se·
gu ro Social Luiz Me ndonça . Companhia d e Seguros da Ba hia Apr eciação . Situaçã o
Juríd ic a
do
Seg uro
-
José
Botton. Banco de Seg uro s Aluizio 8 . Pe ixoto. Pruden ci a Copital izo <;õ o Apreciação . Novo Mu ndo - · Co mpanhia de Seg uros Ma rí ti mos e Te rres tres, Apreci a ção. lta ma ra ty - Co mpanh ia de Seguros Ge rais -
Apreciasão.
..
Ot. Lo urival d e Azev edo Soa res posse no car g o d e
Dire tor Ge ral
Su o do
ONSPC . Companh ia de Seg uros PHENIX PERNAM·
BUCANA Aprec ia ção. Um bom relo t 6rio Tradução . Nove• Mundo Compa nh ia de Seguros dc- Acide ntes d o Trabal ho Apr eciação. Um ln cendio e sua s funesto s co nseque n· cios Mário Gra sa Ribas . Registro Noticiaria .
REVISTA
DE
SEGUROS
O fim el o seguro é repartir entre .algumas pes ôas a ca rga dos prejuí zos expen mr ntaclos ]·Oi ()utras . em razào dos ri scos que a todos ameaçam. Sua f orm a mais elementa r é uma reuniào de interessados. contribu ind o cada um , no fim de cada exercício. com uma quoti z<1ção igual ao montante global das per das ex perimentadas pelos membros do g rupo. di vidid o pelo número total elos cont ibuint es. T em se aperfeiçoado .esta forma. con!>lituinclo preli mina nnen te um f undo comum. por meio el o qual são pagas as indeni zações. Para isto. os assoc iados \' t~ rll: m as suas contribuições. calculadas segundo as probabilid ades dos sini stros. Nào obstante se rem os s: nistros obj etos elo segm o acontec imentos fortuitos. a experi ência prova que num meio dado. seu número é constante. se a obser vação recái sôbre um meio extenso e sôbre um longo espaço ele tempo. Essas leis está ·leis elos acontecimentos fortuitos encarados em largas massas . tem o nome ele leis dos g an des núm eros. Graças a elas . se pode detenninar a médi a do~; r 'scos. Assim , se saberá qu e em médi a tantos navios s(>hrc mil nau f ragam durante a viagem: que tantos imó\'r Ís ·ôbre mil . ào in cendi ados cada ano. A soma vertida por cada segurado na cai xa comum s t' chaJll a prêmi o. qJt alldo o seguro é f eit o por JtJ/I a sociedade comercial ( dond e o nome el e Companhi a a prêmio) e coti::ação, quando emana de uma Sociedade mú tua de seguro. 495
N o Brasil , o grande comércio de seguros é ex ercido por Companhias A nônin'las, com capital realizado e fiscali zação ofici al. o seguro marítimo muitas vezes navio e carga estão di stantes 1e não podem se r vistos, ao passo que no· terrestre o obj eto pode ser examinado e ter a parte seguradora uma opini ão cla ra. ~ste ponto não tem grandes dificuldades. O papel elo agente elo seguro deve ser ele elementar prud ência. êle cJeyc info rmar se u cliente sôbre as condi ções es encia is do contráto. isto é. sôbre as cl áusulas, sem as quais certamente o cli ente não teri a t ratado. O êrro cometido a êste respeito lhe permi tiria, com e feit o. reclamar perante os tribunais a indenização do dano sof rido. As cláusulas substanciais ,·a ri an1 segundo as circun stânc;as do fa to. Cada seguro pode se r um caso novo. ta is as con di ções ajustadas e as circunstancias que podem ocorrer. A bôa fé cl eYC ha\'e r de ambas as partes . A verdade c a justiça devem ser obser vadas pelos interessados, sendo que nos casos duvidosos a solução eleve ser contraria ao segurador, que é um técni co ~ portanto mais capaz elo que o segurado, as vezes boçal , ele f ixa r a exatid ão elas condi ções constant es ela proposta ele seguro e ele redigir a apólice com cla reza.
E m linguagem de seguros a palavra sini stro têm duas sign ificações di ferentes. E', em princípio, um acontecimento exteri or prejudicial ao segurado con10 o fogo cefeste. a explosão. o incêndio e outros que acontecem . ~ ssles acontecimentos podem resultar do fato elo homem, do evento ou das fôrças da natureza. I Chama-se também sini stro. por extensão, às consequências destes aconteci mentos para a pessoa ou os bens elo segurado. como a fratura de um memlro . a perda de uma das vistas. a destrui ção ela sua casa e ela sua mobilia. O segurado não tem sómente direitos, tem também deveres. Deve primeiramente se esfo rça r para rest r ingir o dano imine nte proveniente do sini st ro, não só conco . rendo para li n1itar u fogo. se possÍ\·el, remove r as faze ndas ameaçadas ele um incêncLo na ,·iz in ba nça, podend o mcsn1o aluga r um local pa a armazena- las . • Diz Vivan te que u segu ad o deve se ocupa r da sah·açào dos obj etos seguros. da mesma form a como se êles não esti vessem seguros, pois que não pode agravar volun ta ri amente a situação da segl!l adora. Não deYc o segurado clesleixar-se do perigo coberto pel!l apólice durante a execução do contráto, pois a taxa do prêmio deve acompanhar a gravidade elo risco que o s·egurado r vai assumir ou já assumi u. E' preciso considerar que o seguro ordinário, fe ito em tempo de paz . não abrange os ri scos ele g uer. a, gre\~es. revoluções, ajuntamentos ilícitos etc . Os tremores ele ter ra as tempestades e os danos própri os desta situação não estão incluidos. · ~les afetam ao mesmo tempo um g rande número de p·essoas. A companhia ele seguro eleve ter opini ão sôhre o ri sco. a fim de que o prê1111 0 seja equivalente. Os atos ilegais do segurado não estão protegi dos pela apóliée, por que são nulos todos os contratos, que in f ringem a ordem pública e a moral corrente . A seguradora deve in deni zar ao segurado as despesas feitas com o salvamento. porque elas miraram o seu int erêsse . Não sómente há nisto um princípio ele equidacle, como está de acôrdo com o art. 721 do Código Comercial, a respei to elo seguro ma ítimo : "Nos casos de nau frág io ou varação, presa ou arresto elo inimi go o segu rado é obrigado a emp regar tôcla a deligência possível para sal var ou recl amar os obj etos seguros, sem que para isto se faça necessária a procuração do segu rador, do qual pode 4 96
ABRIL DE 1951
o segurado ex1g1r o adiantamento do dinheiro preciso para reclamação intentada ou que possa intentar, sem que o máu sucesso desta prejudique ao embosso do segurado pelas despezas ocorridas. "A seguradôra deve ser avisada do sinistro; lhe sendo fornecidas tôdas as indicações úteis, para a apreciação das suas causas.
-.
Além das provas do sinistro, o segurado eleve dar prova da existencia das coisas seguras no local do fogo e do seu valor no momento. Se o objeto seguro tiyer se depreciado grand emente ; se mercadoria, o prêço no mercado ti ver baixado consideravelmente, é bem de ver que a indenização rleve levar em conta esses fatos. porque o contráto elo seguro não admite lucro. A mercado ria em questão no tempo em que foi avenhido o seguro, valia Cl: Ill cruzei -os o saco: no dia d" si ni st ro valia sómente cincoenta. O segurado já tinha um prejuízo quando veio o incêndio: não foi êste que reduziu o seu estoque de cincoenta por cento. mas as oscilações do mercado. Foi a sêde de faceis lucros que prodmiu uma série de incêndios no Cáis do Pôrto. Os armazens estavam abarrotados de mercadoria:; destinadas à Europa. Veio o armísticio de 11 ele novemb-o de 19 18 e a quéda foi rápida. Os segurados pensaram que o seguro lhes pagasse pelo preço de guerra e daí repetidos sinistros, sem causa j usti ficadora. O fogo pode concertar máus negócios, quando há seguro. Naquele tlempo, a frequência ele incêndi os em Hamburgo fez com que se organ izasse um serviço aéreo, paPa indi car os fócos que aparecessem. A paz de 1945 não nos trouxe incêndios de trapiches, porque as mercadorias ubi ram de prêço inexplicavelmente. devido a ganância comercial. Abilit'f de CanJalho
·'""''""'""'Fi;;;,;;~;"""""i~';;;;~~;"""'"""""l Company of Newark i Séde: -
..ª
Cidade de Newark, Estado de New .rersey, Estados Unidos da América do Norte
§
18~5
FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE
i
Representante geral para o Brasil
;:;
American International Underwriters
~
ª
REPRESENTAÇÕES S. A.
5
End. telegráfico : AMINTERSUR
..
•
I ;;
I..
;;;
3.0
i
Brasil
i=
RIO DE JA NE IRO -RUA SENADOR DANTAS, 70 - 74, - 9. Tels. 52-4059, 52-4058 e 52-4057 SÃO
PAULO
RUA
BOA
VISTA
76
Capital declarado e realizado para as suas operações
-no
0
Cr$ 5.000.000,00 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO
BRA~Il
:
Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aeronáuticos - Lucros Cessantes - · Greves e Tumultos.
;:; ~
..e ~ i ..ª ;;;
-
~JIIIIIIIIIIII[JIIIIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIIIUI IIIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIII[JIIIII III I IIIIII[JIII I IIIIIIII[JIIIIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIII[JIIIIIIIIIIII[JIII~ REVISTA
DE SEG URO S
497
t
~llll'l 1111111111111 t lllllllllllll tllllll 1111111 t 1111111111111 t 1111111111111 t 11111111111111111111 t 1111111111111t 1111111111111 tlllllllllllll t 1111111111111 t liUII
ia
"INDEPENDENCIA.'' COMP NHIA DE SEGURO S GERAIS
!!
I
i..
Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00 ~ •)
-~
r .-
Sedé: Rio de Janeiro • Rua México 168 Telefone 42·4030 -
Em!. Telegr. : " l NDESEGUR" DIRETORI A:
~
~
Presid...,te ,
ã
Direto res :
I"
VICENTE DE PAULO GALLI EZ FERNANDO DE LAMA RE LUCIANO MARtNO CRES PI { LUIZ R . DE SOUZA DANTAS
;;
I
~
= = s
sE ~
= i;
SUCURSAL DE SÃO PAULO
Rua 15 de Novembro, 228 - 2. Su p erinte nd e nte ,
OCTAVIO
PUPO
0 -·
T e1. 2-6894
NOGUEIRA
I..= I
Ag-ências ern Pôrto Alegre, Cnritiba, B. Horizonte, Vitória, Fortaleza. Salvador, Aracajú, Recife e S. Lu iz do -:Maranhão
~IIIIIIIIIIIUIIIIIII11111tliiiiiiiii111UIIIIIIIIIIIItllllllllllllltlllllllllllllt1111111111111t1111111t1111111111111t1111111111111tliiii11111111Cllllllllllllltlo
Compãnhia Interestadual de Seguros
•
Capital rcalisado: Cr$ 3.000.000,00 I'OGO -- TRANSPORTES - CASCO - :'\ERONAUTICOS - - AUTO MóVEIS - LUCROS CESSA TES - AC. PESSOAIS - RESP . CIVIL . Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6." a11dar - - l~LO DE JANEIRO Telefone 32-6 114 End Tcleg-r. COTN ER Caixa Postal , 1333
•
Or. José Joõo Abdalla DIRETORIA :
•
Prosidenl e
Or. Francisco Monhões Fobio Forio Sou to -
Tes oureiro
t:l
(tl ~
Superinlendenlo
: Sucursais e Agéltcias 1ws fJI'Útcipais pra ça.r dn I '11iJ <;. ~@@)(!)@@®®@@@(!)(!)@@)~f!)(!)(!)(!)<i)(i)f!)@~~{i''!)(!)@ri)f'i)(i)( •Yi)ti)(i)f"i)ti/fi)'.!)ri'lrtYi'filli'~;
Luiz Nunes
•
C la Ltda .
ISCONO!i' 01!; INHAÚMA, 2° !'~:~v . - ~o!tu t~t~l 'tes 1 13 -30 1 3 ~3 - 19 3
•
!scrit' ri cs próprios REPR.ESENTAÇ0ES
« L ' UNION » Fog o , Ac. Pessoa i• e Autom6ve i•
EM
GERAL
Age ntes no Rio d e Jan eiro das Companhias de Seguros « PELOTENSE » « A VANGUARDA » « RIO GRANOENSE » Fogo , Tran s po rtes e Fog o c Tra ns po rtes Incêndio c Trans po rtes Casco s
Ofere cem às Companhi a s d e Seguro s as suas listas N6s coopera mos para o p ro gresso d e to d os o s q ue Cooperem
també m
co mp• nhios
(i)
(!!
\•i
~
telefônica s pa ra 19 51 se o cupa m d e seguro s
p ara o no ss o p rogreuo , incluin do as rep resen tada s em • ua s d i•tribu içõe•
.
~ (•)
(i) (i) (i)
no ssas
(.)
~
.. .... ................. ... .. ... . ...............................~ .
498
ABRIL
DE
195 1
11
ITAMARA TY -.Companhia de A mais
nova
das
integrantes
Mundo
a
Nacional de Seguros
do
Grupo Segu -
« ltamaraly :i> -
Gerais -
no
1t01pleto de at ividades, findo a
Companhia
seu
terceiro
ano
ftforia ,
co rres pondent e
conseg ui u
firm a r- se
ao
últi mo
e nt re
as
mu i to sensivc:l, A situação, parece, só tende a melhora r com
exercíci o
no ssa s
jó
soci al ,
se gura d o ra s
de
O s sin istro s de seguros diréto s e retrocessõe s, in·
cl usivo des pesa s, recuperaçõ es
a na lisa rmos
já
as
(quando
nos
suas
a
amortizara
ocumulodo s
tivemo s opo rtun idade
dois
op era ções
nova
anos
funcionara
naqu e le
emprêsa
os
anteriores ,
sómenle
de
durante
di -
exer :.
é,
seis
mêse s,
1947,
reserva s
No
últ imo
de
Reserva
S.res ou patrimoniais.
1
e xerdcio
-
o
de
1950
-
confronto
com
ba ixa ra m em
os
1950,
a Fundo de Garantia
de suas
em
O e xcedente líqu ido de Cr$ 540 . 577,30 foi auim
Fundo
formação
ê,
ap ilcada :
•• fôra
iniciar a
isto
os sinis tro s
re p ro dução , a liá s, de ig ua l falo ocorri do e m 1949.
,artir de 1 de Julho daquele ano) , e 1948 e a inda poss ível
1 . 998 . 390,00 , re -
havida s.
prê mio s a rre cadado s,
« deficits »
isto
Cr$
Cr5 1 . 3 68 . 099 , 20 e m virtude das
Propo rciona lment e,
194 9 , confo rm e
ar ao
ckio,
montaram a
du z ido s, af ina l, a
criação rece nte. Em
os consequentes aumento s do fator de retençãe •
do limite legal da Companhia.
3 1 de Dezembro do
eao pa ssado, conforme se vê do Rela tó ri o de su a Di-
Seguros
poude
da
Reserva
de
Retrocessões
27 . 028,90
legal
27 . 028,90 108 . 115,60
Previdência
Saldo à d isposição da Assembléia Geral
378 . 403 , 90
«llamaraly » consolidar o terreno conqu istado e con -
tinuar o sua
marcha
em
busca
540 . 577,30
de novos triunfos .
No dito exercício , os prêmios dos seguros e res · 1tguros
ace ito s,
Resseguros do E01 1949 e Cr$
inclusive
retroce ssões
Bras il, ating iram
do
Instituto
1948 as cifras correspondentes foram
6 . 429.689 , 30
e
Cr$
111 . 270 ,90 ,
As re se rvas, na data do encerramento do balen -
de
•
Cr$ 7 . 495 . 667,50.
a
de
somavam
ço ,
Se a
respectiva-
ditar ós
•ente. Percebe-se
que
Companh ia
é
no
siadamente,
mas
a
orientação
sentido
de
não
administrativa <e
da
expand ir dema -
ir adquirindo o terreno
paulati namen ·
te, nêle se consolidando po r forma definitiva . arrimada ao frondoso ser-lhe -ia
fácil
Grupo Segurador Novo
apresentar
massa
bem
maior
posto à
Cr$
prê -
otios, sem sacrifício da qualidade do s riscos aceitas.
com
um
aumento
entender de
mandar cre -
reserva s livres o saldo de Cr$
assembléia geral
378 . 403,90,
sua disposição, elas, então, ficarão elevadas
do capital
corre spondente
realizado .
meio
anos
Para
de
uma
a
cêrca
de
emprêsa com
funcionamento
o
85% apenas
convenhamos
que
Relatório da « ltamaraty » , dedica algumas
pa-
o fato é sumamente auspicio so .
Mundo, de
2 . 626 . 084,50 ,
3 . 004 . 488,40,
trê s e
Realmente, dados os elementos de que d is põe e
Cr$
de Cr$ 836 . 304,40 sôbre a exercício anterior.
O
lav ras d o pezar pelei falecimento de seu Diretor Tesou reiro , Sr. Alfredo Affonso Simões, ocorrido a 9 de Ja -
A produção do grupo a que e stá aliada, segundo
neiro
do ano corrente, prestando os Diretores da Com ·
informação con stante do Relatório d e qu e nos estamos
panhio,
ocupando, at ing iu em
de que êl e se tornara credor, pela maneira impecave l
1950 a Cr$ 67 . 325 . 317,50 de
médio , mai s de cinco e meio milhões
prêm ios, ou , em
de cruzeiros mensais .
A « ftamaraly :l> cedeu em resseguros no ano pa s-
1948. Cr$ 3 . 3 1 2 . 7 5 9 , 20.
u. cla ra me nt e que o pois. o
antigo
companhe ira,
as
homenagen s
por que sempre se conduziu. Foi uma perda realment e vada da colaboração e da ·assistência de qu e m tanto soubera elevar-se na estima e no conceito pública .•
o< prê mios cedidos foram na total de Cr$ 2 . 901 . 914 , 20
"'ent e,
seu
lamentave l para a Companh ia , que se viu, assim, p ri -
sado prêm ios na valôr de Cr$ 2 . 215 . 719 ,40 . Em 1949
e, o.,
ao
de
Encerrada
me th o r'o u eJt. fra o r' di no d o ~
no s re sto
bom
a co mpa nh o u em
aqui
a
análi se
qu e,
em
rápido •
tra -
ço s. ocro bamos d e faze• o re spei to do « lia m r ty». ! Ô
cessões
si tuaçõ o
mo vim ento
Nêite pa rtic ul ar ve-
ê)ll ito
co ng ratula r· no s co m
de
os
seu s dirig e ntes
~ e ff!
suo odm inis troc;õo .
H.nti do in verso o do s pr ê mio s do s seg ur'o s a ceit o s. Examinand o · se
me lho r
os
númcr'o s
aqui
ali n ha~
ATUÁRIO
dos , chegamos ó concl usão de que as propo rçõe s dos prêm ios cedido s
em
dos seguro s acei tos -Em
1948 -
1950 -
re sseguros,
em
(inclu idas as
64 , 8% ;• em
reduz iram ,
retroce ssães)
1949 -
29 ,5%. Quer dizer que,
cessõe s se
confronto
45, 1 %
com
os
foram : e em
nêsse período, a s
proporcionalm e nte,
a
me no s da
metad e. O
REVISTA
prog re ss o
DE
alcançado ,
SEGUROS
po is ,
nês te
te rreno
Italiano
soltei ro, 3 1 a nos,
o fc,·ecc seus ser viços como Atu á ri o ou E statist ico. Co rrespo nd ência para Dr . Pi l' t ro Ca r" Via Anni a F a us t ina 15 presso Pluchioo Roma - Ital ia
foi
-499
§lllllllllll[llll"lllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllll'=
!
.
u -
==~
Companhia
de Seguros
FUNDADA EM 11 • 11 • 1918
_=-~ ~~ = = = ~
!..
i..-
= ~
ª w
~
;:::;
Capital . . . . . . . . . . . . . . Reservas . . . . . . . . . . . . . . Prêmios em 19 50 . . . . . .
w
-
!..=
RUA
JOS~
Cr$ 2 . 500. 000,00 Cr$ 30 . 756.004,1 O Cr$ 17. 705.497,60
São Paulo
u
~
RUA
= ~
~~~!~~
;;
6
ª -= §
§
~
=
ª
FUNDOS DE GARANTIA 1: 80 . 000 . 000 Capital poro .o Br·asil - Cr$ 2 . 500 . 000,00 Repre~Pntante G eral no Brasil
;:::;
O. WILSON JEANS A v. Rio Branco 26-A - Rio
!_= u
..
$nistros pagos desde a fundação Cr$ 69 .1 29 .256,30
~
S
~IIIIIIUIIIIIIIIIIII[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll~
~
~ .... ~
~ ASSURANCE SOCIETY, LTD. DE § § LONDRES ;:; ~
!
;i,a) ANDAR
w
ª E
:
~
Sucursal do Rio de Janeiro
1950
u
..
§
1836
..
w
BONIFACIO 11 O (Prédio Pr6prio)
~
i Legal &General i
ª= ..
MATRIZ
.."
~
I- =~
..
-
-
~ -=
.. u
"u
~ "§
=
M
-~
..I· AMERICANA •
~tlllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llll''
...~
:
..~ ...
§ = -
= "~§ Agentes em São Pa.ulo ~ WILSON JEANS & CIA. L TOA. ~ = Rua 3 de Dezembro, 38 • 4. • sobreloja ..~ § Outras Agências em § 5 PERNAMBUCO, BAtA, CURITIBA ~
::
-
~
y
B
e PORTO ALFGRE
:;.11111111111 []111111111111 tlllll n111111 [ liiiiiJIIIIII tlllllllllllll [ 111111 I,;::
Aliança de Minas Gerais COMPANHIA DE SEGUROS RUA DOS GOITACAZE9, 15, 1.9 andar BELO HORIZONTE Fone : 2-4153
Capital j Subscrito. ) Realizado .
Cr$ 5 . 000. 000,00 Cri 4. 361 . 120.00
DIRETORIA : Dr. Luiz Adelmc. Lodt Dr. Trajano de MiranCÜII Valverde Dr. Olímpio Felix cJ, Araujo Cintra Filho Dr. Alfredo Eflldio de Souza Aranha Sucursal no Rio de Janeiro : RUA DA ALFANDEGA, 81-A -
2.'
Fones : 23-0626 e 43-7396 Sucursal em São Paulo RUA
DIREITA,
49-2.
--
Endereço Telegráfico -
500
Telefone
3-4930
ALARIMA»
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL Subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00 RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1949 Cr$ 4 . 072.984,60
SEDE:RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel. : SA UCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul Agencias na Capital Federal e principais cidades do Pais. ABRIL DE 1951
E s t a d i s ~ ç ã.o lmprescind ivel afastar-lhe a ameaça A política monopolisadora no tocante a seguros, que tanta inquietação trás aos partidários da livre emprêsa, resurge e renova-se no munatual como velha e experimentada idéia. Já na fase primúna do seguro, quando êsse engenho do espírito de previdência torturava-se em puro empirismo, não se concebia outro, senão o Estado, capaz de p~omover-lhe a função benÍ3seja na f'conõmia do país. Parecia ausurdo deixar tare[a de tamanha magnitude entregue a ull idades privadas, insu ficientes para atender àJs necessidades de procura do seguro e cujas garantias jamais egualariam às do Estado no concernente à missão de reparar prejuízos, muito embo;a a custa de outros. O soberano que atribuia justiça, restabelecendo o direito ferido, seria, também, o único capaz de sanar prej ui zos ori~mdos do acaso. Po; isso, o seguro tornava-se função do Estado. impondo-se obrigatóriamente afim de que a todos se extendessem seus benefícios. Assim vinha acontecendo desde 1170 quando o seguro contra rouuo constituiu em .França monopólio do poder eclesiástico; em 1370, Portugal ordenava-o obrigatório para as náus de mais de 50 toneladas; no século XVII na Inglaterra e Alemanha foi cuidado como função pública. Aparece depois um regime mixto em que o segu .o público concorre com o privado tal como acontece na Alemanha, Austria, Holanda, Espanha e outras nações . Portanto quando se volta a falar em seguro pelo Estado, sentimos o fenômeno da eterna renovação dê tôdas as cousas, retornando a idéia por fôrça de fatalidade sideral zm qualquer aproveitamento da experiência. No mundo atual, a idéia referente, insistente pelo apôio irrestrito que lhe dão os países de inspiração socialista, cuja ressonância, porém, desperta forte reação oposta pela doutri:.. na, pelas demonstrações da razão, pela inteligên c"a dos especialistas e profissionais contra a in t··ans:gência da política. l'roclamavam os antigos ·ex oriente tux - sob o fascínio ele que daquelas regiões I.EIISTA
DE
SE GUROS
provinham religiões, sabedoria, artes, esplendor e riquezas, po rém hoje poderemos repetir l[Ue a luz vem da América para iluminar, intcrpn:tar e resolver os problemas que atortnt• tttam povos diversos. Assitll vt:tll acontecendo por meio de l'u11gressos e Conferências, realizados em J:laÍses do Continente Americano, que projetam pelo mundo em fóra, a luz serena de suas téses e argumentações em defeza do seguro . p rivado contra o Estado açambarcador. As duas faces deste, quer se chame nacionalisação, quer socialização, expressões tão caras à demagogia, unicamente significam monopófio. Desde o .Primeiro Congresso Latino Americano de Seguradores reunido em Santiago do Chile em 1938, às Conferências Hemisféricas de Seguros realizadas em New York, em 1946, no México em seguida e no iim do ano passado ainda no Chile, o tema central, a preocupação dominante foi a de opô r vigo• osa reação itJ febre das nacionalizações e socializações, detxando o campo ela livre emprêsa ao seguro privado, único compatível com sua natu,eza expansionista, cumprindo portanto fortalecer-lhe as defesas. Pugnaram para que os Estados americanos ofereçam amplas garantias ao desenvolvimento do seguro privado que, outrossim, seria o progresso da econômia nacional, exercendo uma vigilância compreensiva sem entraves nem arestas burocráticas. O melhor meio de reorganisar a econômta com objietivo do bem estar coletivo, cons:ste em assegurar o pleno func ;onamento da iniciativa particular que, insuflada pelo espírito mercantil, promove, afinal, o progres~o da economia do país. Parecia-lhes, portanto, que o govêrno querendo dotar a nação de um sistema de seguros capaz de eficientemente proteger as atividades produtivas contra danos aleatórios, deverá atrair a iniciativa particular, àJ qual concederia máximas garantias para seu esta501
'bclecimento e desenvolvimento, pois deste modo o Estado lhe daria aquilo que sómentc êlc póde fazer por fô rça de sua í unção precípua e prerogativas soberanas, isto é, estabelecer a ordem na econômia. Esta i: f unção elevada, condizente com a majestade do Estado, t< nquanto que ass umir condição de industrial, será extinguir na econtimia uma atividade criadora, matando o estímul o ante o monopólio t: elim inando u espí rito mercantil , princípio animador da 1·ida econômica, com prejuízo para a coletividade e sem nenhum ]Jroveito pa a o Estado. ?\as nações européas, a "economia ele guerra suscitou as nacionalizações e socializações inspiradas pela desordem econômica. descalab ro financeiro e tumulto orçamentário. J\s companh ias ele seguros eram vistas, como ainda o são, em sedutora prosperidade, tornada lendária e detentoras de consideraveis recursos. Natural, por isso, que os governos ante o vazio dos cofres públicos voltassem suas atenções para a prospet idade das emprêsas, esquecendo-se de que tal prosperidade nada mais signi fica do que maior solidez nas garant ias dos seg11raclos . Aliás. o moti1·o que leva os go1·êrnos ú <·stadisaçfto é de c · 1· fonte ele rendimentos na ]J resuiHJto d ~ que a indúst ia possa fornecê- los ind epetH lentc de outro de natureza fisca l. Sempre ta l mot ivo aparece sob disfarce do interêsse coletivo. colorido de razões de def csa e proteção do segurado, que naturalmen·k conquista f; anco apôio popu lar. Em França ob o domínio de . idéias do front popu lairr. <1 nacionali zação apareceu im posta ao gm·êrno pelos socialistas. Opoz-lhe resistência Henriot em 1936 declarando con·icle á-la uma utopia . porquanto o problema do seguro é problema internacional. Porém a febre nacionalista recrudesceu em 1945 e arrastadas na corrente estadisadora foram também gás. eletricidade. minas de carvão. Com relação a seguros, a lei revelou avldez e especioso confisco, pois foram nacionalisadas sómente 6 sociedades elas mais poderosas, possuido ra de carteiras superiores a 500 milhões de francos anuais. E através daquelas sociedades ele reputada idoneidade, patentea-
ratll -:>c, então. os êrro:> e dcsaponta lltcntus das nacinna lisações. Vieram as te sta t íst ieas par:J atestar que naquele primeiro período, os seguros lines haviam aumentadu en1 -1./%, en t[ltantu foi nu la a percentagem dos seguros nar iona li sados. Logo em !.:::guida precipitava-se a tluéda, c enquanto as emprêsas estadisadas acusa,·ant uma diminuição de 14% as emprêsas livres ultrapassaram de 50%. O rontraste aí se impõe de modo impre sionante entre o seguro nacionalisaclo e o seguro p ri 1·ado, em competição, na qual um tem a tnagestadc do Poder Público e outro o gênio mercantil. O Fstado, acionista único dispõe do regime administrativo e aí o contraste ainda e acent úa nas despesas de exploração que a umentaram de 93% nos seguros nacionalisados enquanto nas emprêsas livres atingiu a
-+-+7o· As nacionalizações e socializações, expressões de idêntico objetivo, foram impostas na Checoslovaqu ia, Y ugoslavia, nos países dominados pelo bolchevismo, onde mantém a intolerância p -ópria do respectivo regime. Entretanto, as lições da experiência que os países latino americanos recolheriam proveitosamente. chegam-nos do ocidente europeu. cuja rea lidade evidência tüo sign i ficativamente os desastres e decepções do ntonopóhl para qm· nela s, meditemos como a mais sé t<a e s:'thia ad 1·erti·ncia.
JJm·id Ca111pista l ;illw.
~~.!)~~IGX!X!X!X!X!X!l®<WX!X!>~ • •
PAULO B. JACQUES
~'
ADVOGADO
(• ' (!:
~
AÇÓES DE !'IEGUROS dolo so s (asinquéritos po lici ai s, proce ss os - cri me
~~-."'
e no Tribunal Mor í timo 1 etc. ) , e açõ es d e re sso rci ·
~ :
•
es pecialment e
•
si stê nci a a
•
me nto s.
•
ESCRITORIO :
•
Rua Méxi co 148 -
referen tes a
si nistro s
~
Sola 806 - 8' andar.
RESID ENCIA : Rua Ra imundo Corrê a 2 7 - ap. 504 -
~02
37 -7897
A 6Ri l .~
DE 1951
l papalooracia das Autarquias do Seguro Somal por L ?ti:: M end orrçn
E~prcial para a
"HEVlSTA DE SEGUROS''
O moderno seguro social vai deitar as raizes na doutrina, humanitária e por mesmo dig-na dos mai s ardentes encômios, a qual elevem os ma is fav orecidos pe la acorrer, com os recursos financeiros fizerem necessários, em auxílio das de econom ia déb il , para a liviá-las das que as a f! i jam, quan do acossadas por túnios cuja debelação reclame um d ispecuniário s uperic •r aos seus parcos .\ exploraçüo dêsses segu ros. já que àt sua se emprest:tram tais fundamentos douentendeu-se, entre nós, de cometêentidades :tutúrquiras, à~ quais fugissem e qualquer fito de 1\!cro pela incompadêste com os elevados fins socia is pela instituição elos mencionado. se-
Em nosso país, todavia, ainda se foi mais : procurando-se conceituar o seguro ele do trabalho como um seguro social para isso. no entanto, não se acompanhando pc to as pégaclas da doutrina a trá · referida trilhando-se 6ut rus caminhos- que não ven~ escabichar aqui - agitou-se a idéia de a exploraçüo de tal seguro do âmdo constitucional individuali smo econômiem que de há nltl .to se vinha mantendo, a esféra maior, e sem dúvida mais nobre, benemérito serviço das autarquias da pre. social. E vingou a idéia, hoje conada em Lexto ele lei e executada atradas operações de alguns institutos.
Se é uma bôa nova para aqueles a quem ofic;al visa amparar. não sabemos . aapregoada antinomia du sen- iço autá rquico o e pírito de lucro é um fat or capaz de ar u'a melhor assistência à vítimas dos elo trabalho - principalmente poras autarquias da pre\·idência social foram com o filantrópico objeti\·o ele amo trabalhador antes desvalido - ainda pro\·a concludente. SEGUROS
Um caso há pouco ocorrido, e que nos foi relatado pelO a(tvogado nêle intervemente, pode lllltHu uen1 dar-nos uma perspec,ü va das van tagens, para as classes CUJO amparu a lei tem etu \'tSLa, tfUe seJam capazes de aávtr dessa pa::.::.agem uu seg;uru de actüt;,ntes do trabaHlo, ua:; suctedaues pnvadas para os lnsLHutos. Um caso, com elettu, nao c.: lH:!ga a ser sulictentt ]Jara provocar o desmoronamento d e woo esse 11elü e solluu euit tclO cta nossa prenuenna soual Jllas o que importa., naqUilO que v~mus t:!ll seguida eXjJOf, não é !JfUpnamentt a t!XjJféSSao nuttleru.:a, uo 1aLu, e suu o erro tie uimt regra reguJamenLar mv ocada, a lama da oneut;L.,;au l·ttt qttc e unnou o orgao de prevtdenc.a para negar a indenização a que o benettcu:trtu iazta JÚS. A expressao numenca, essa, pnnctpauuentc quando os lnsttturos torem os ausolutos detentores do monopoho dos aludiuus seguros, atingirá com o tempo a um imP· ess,onante volume, pms os casos y_ue surgtrt:m, wao, eles, segutrão a mesma sorte day_ut:le ue 4.ue nus vamos ocupar, por 10rça da unen taçao Ja unnaua por um tmpc.at.vo ua 1 cg ra amnl1ada em um qualquer es_conso dtspo,mvu o os sabto::; 1 eguJameotos das nossas ;_j uLarquias. _\lortu, uo txerc.Íc:IU <.jo trabalho, um jo\·cuL operáno ;,egurado eontra os nscos da lJI"OÚssau em um dos nossos caros lnsnt,utos, a este procLtra, para o um de perceoer a mat• IIIZaçao de que cogita a lei, a U.nica beneftctana <.la inditosa vitima: a ::;ua genitora. Com a mfelicidade de nào te r, a -pesar dos seus muttos anos de vida, conseguido aprender a ler nem a esc. ever, a bencuctána começa a Je\·ar a sua cruz ao L.alváno tran!:!portando-se do distante local em que residia, para a mais pró· xtma Delegacia elo Instituto segurador. Nesta, depots de demorados entendunentos, depois de uma irritante od isséia em que a beneftciár.a é arrastada pelas diversas secções em que a buroc . ática administração espalha os serviços da autarquia, chega a pobre mãe à evidência 503
•
de que o Instituto se recusa, por um motivo LJ. Ut: da llà\J poJe W llllJI"~CI1 dt r , a .pagar-lhe ..a IIH1eniLaçàu <!UC ::.c JUlga, lt umaua e justamente, com a bsoluto dtreitu, e não tem, a essa altura outro remédio senão procUl ar um advogado que lhe ampare o:s legítimos inte~l resses. Constituido advogaclu, diligt:ncta u proússtona l a reumao ele todas as pro1·as necessárias, aocumental e testemunhal, a-tull de produzir uma jusuttcaçãu judicial, ctu vt::.ta de' u morto, lllllu natuc ai da supllcaHte, uãu haver s1uu regtstrauu. Nu vrucesso, contorlllC se ventJCa dos autos, foi u terec1da prova auundante e convmcente do fato <;{Ut se pretendia JUStltlcar, a t:le j un tamto-se, mclustve, o bat1sterio da vltuna e um atestado da a uLOndade policial do luga . .· onde res1d1a a supilcaute, asseveramlo que o morto era de tato seu uJho e úntco arnmo. A JUStitlcaçao JUdiCial e o atestado lk ÓD.tu, t11llcos uementos de prova ex1g1dos peLas sociedades ue seguros em casos da naruraa ·do que allUI menciOnamos, nao bastaram, wuav1a, a ennaaa-: a utarqUlca, que j uLgou mwspensavet para o processamento aa li1Ueniza~<lO IJIL:JtcaCia, a ap. esentaçao. . . sabem de , 1 u ~ . . . . \J<L ce . . uu <w ae waae do operano ta·~CLCIO.
. . vlL::.mu adnut.t 100 a lJo;;sJIJd.uade a e tal·sv" Ul:JJcuu<u . . os JUs• di L:llt exno na 111auoura , a ue ; usut.c<trem JL•UlctauuellLe mu JlltxJsL..:uLe parentLSCü ou uepcnaeuc!a ccunuHllca em re1açao a vitimas ae acwenLes uu Lraua"•v, para o run de crimmosamente llave, mdem..:clçau, amaa asstm as compamuas d<.: seguros, a-pesar ao seu ma1smado esp1nto de lucro, J<una1s ~oran~ atem aa ex1genC1a de uma ; usuúcaçâo JUdiciaL Os lnstltutos, entretanto, <;{ Ut se mutulam de . benteltores dos pobres e atsvaudos trabalhadores nacwna1s, se afer ram, pelo amor a letra de regulqmentos mal feitos,· a exigência de um documento que sabem inexistente em mmtos casos, condicionaBdo o pagamento da indenização devida à sua ex ibição, somente viável, no entanto, agindo-se por caminhos tortuosos. Ha ou não muita diferença
entre o
.$eguro para-estatal ( ou estatal, não sabemos 504
ao certo) c o seguro pr~vado, ôste não se arvore em benfeitor nem :-;e li. ob jet i I 'O de lucro? Enquanto êste, <tuida<;:ões que processa, procura tudo f aquele . ao contrúrio tudo dificulta com a pelocracia de que se acha impregnado.
Se a certidão de idade é indispensável, '!li<" os Tnstit utos disso uão cientificam cipaclamente os seus segurados, já !{rasi l t.· l'Spanwsamcntc grande d(Js nascin1cntos não 1egislrados? Se a justificação judicial pode porta à fraude. porque aceitam-nas as dades de seguro·, tão áv idas de lucro? que sabem muito bem que, se fraudes há, elas ra1 as ou mesmo raríss imas, e que xando de pagar a mu itos verdadeiros ciários pela falta ele apresentação de lões de idade, lerá o seguro se desviado suas alevantadas finalidades. E estas é sabem-no as companhias particulares, em primeiro lugar ser preservadas; do no entanto, parece não cuidarem nada os titutos.
Compannia de Seguros Marítimos e Terrestres
União·
dos Proprietari~1 FUNDADA EM 189-i
Capital e Rese rvas .... . ... . Empréstimo sôbre hipótecas . . . Sinistros pago s . . . . . . . . . . . . .
SEG URO S TERRE ST RES, sobre prtdioa. rstabelecimentos comerciais, mo veis, mercadorias em trllruito e outros riscoa . SEGUROS MA RIT IMOS, sobre vapora, na vios a vela e outras embarcações, e mercao dor ias embarcadas . A ceita procura ção para admimstrar bens de qualquer natureza, recebimentos de aluguels Jt pr~ios , juros de apolíces e outros tituloe dt renda, mediante modica comissão . PAGA T ODOS OS SI N ISTROS A DINHEIRO A
RUA DA QUITANDA N. 87 (Edificio proprio) TELEFONES: 23-3113 e 43-3096 Aníbal Teixeira DIRETORIA: Antonio Queiroz da Silv• Dr. Mario dos Santos
Mais de um bilhão de cruzeiros I Desde março de 1947, as responsabilidades do Companhia "Previdência do Sul" poro com os seus segurados, em número de 35.000 aproximadamente, sobem a mais de Cr$ 1.0CO.OCO.COO,CO (um bilhéo de cruzeiros), por apólices de seguro de vida em pleno vigor. Tais responsabilidades constituem possivelmente a maior, senão o (mico proteção econômico com que poderão contar, em d i as incertos do porvir, os 150 o 200 mil pessoas que vivem na dependencia dos que as fizeram benefi ciarias daquelas opolices.
O prezado leilor,- que naturalmente deseja, como todo homem de bem, garantir do melhor maneiro possivel o futuro dos seus entes coros, • j6 conhece, porventura, os excelentes condições em que o " Previdência do Sul" pode liberto-lo de tão absorvente preocupação? Se as não conhece, ser6 prozelrosamente informado, uma vez preencho o co11pon abaixo e o remeto à sede ou a qualquer dos escritorios da
Compenhie
de Seguros
de
Vide
PREVIDÊNCIA DO SUL Ceixe Postei 76 - P O R T O
AL EG R E (sede)
Cx .. P.ostel l9.8 ~
C~t. Postei 30 BELO HORIZONTE
RIO DE JANEIRO
Cx Postei 3!4 CURITIBA
Cx. Postei 6-44 RECIFE
(x . Post•l 242-A SÃO PAULO
c". Postil
14& BAÍÀ
COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA " PREVIDÊNCIA DO SUL·' Cx. Postal Cidade dt Peco
envitr•me,
•odornos
Nome .......................................... .
vtdo
s&brc
11
ftllis
douo Colllpanhlo
N.• Cidad .. ..
DE - .SEGUROS
comproMisso, infoniiiGÕ••
................................ .Idade .. .................... Est. civil .................................
Residência (bem legível): Ruo
~I!~ISfA.-
1ent
•odottdodos do sosuro de
-····--··--··-····- Estado .........................................
505
:~C)-
I,.
,. COMPANH. ~ DE SEGUROS
PREVIDENTE '-
-,;!
I 872
Capital e Reservas mais
d~
Cr$ 12_.000.000,00
•
DIRETORIA: Dr. Hermano de Villemor Amaral -___:_: Pr~sidente Manoel Pereira de Araujo Freitas '- Direto'r Mauricio Dias Reguffe - . Diretor
GERENTE GERAL: Waldemar Gameiro
A~G'.ír'i{c·c·.LÁ , - /. r - : SlO PAULO Carla$ Wild S/-A ComissCies e RepreseníaÇCies Rua 15 de Novembro, 197
r . ~.
1.' andar
MINAS GERAIS RepresentaçCies Astro Lida. Rua Carij6s, 517 Belo Horizonte Licidio B. Travassos __ Ru.a ~o Jardim, 326 Juiz de Fora PARANA Gabriel Leão da Veiga Curitiba Rua João Negrão, 1359 MARANHlO A. Cruz & Filhos Rua C6ndido Mendes, 1 24 São Luiz AMAZONAS Figueiredo & Cia. Lida . Rua Marechal Deodoro, i75-281 - Manaus
s :
PERNAMBUCO Uzina Catende S/ A . . . . .. . Rua' do A.pola, 107 · ---, Re.cife BAHIA Irmãos Oliveira Lida . Rua Bélgica, 1 Salvador CEARA Escritório Técnico de Segures Lida . Rua Major Facundo, 265 Fortaleza SERGIPE Companhia lndustripl de. Arq_cajú S/ A Av. Barão Rio Branco, 3'24 Ãracaj~ PARA A. Daria Rua Santo Antonio, 73 Belém RIO G. DO SUL E. Paixão Junior & C. Lida. Rua Marechal Floriano, 181 Ca ixa Postal 308 Porto Alegre
i))
)!,
I
l
ESTADO DO RIO Banco Mercantil de Niler6i S/ A (Representante) Rua da Conceição, 53 Nlter6i -
Séde-! -RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 4-9- Rio de-..Janeiro Edifício Próprio TELEFONE 43-4S35 - - REDE INTERNA
: =' := : : :::, :::: ========:::
506
:;:,;;;;::õJ;:;:::;:::;::::
========= =:::::::: ::::: : : :::::::::=:=::: :=:: ::::::: ::: :E;:;:::::::=:= :;:::: ::::::: ;:, ::
=:
ABRil [)! •· 1951
Compan~ia ~e Se~uros ~a- Ba~ia I. Companhia de Seguros da Bahia completou no
mais do que decuplicado, numa demonstração impressio-
passado o seu 21. 0 exerdcio de atividades e de
nante do vitalidade e da pujança da Companhia, que, suc~~
sido vitoriosa no campo de operações que es-
perando-se a si próprio a cada ano que passa, já se
relotórios anuais de sua administração consti-
loca presentemente entre as maiores seguradoras do Brasil.
de'monstração convincente.
A receita geral do Companhia de Seguros da Bahra
A posição que ela cons egu_i-l' _disputar e _conquistar, _ .
acompa~_hou
naluralme?te o crescimento dos prê mios e é
''"' campo tão intensamente· pe·rrorbado e trabalhado ; privado entre nós , fa:r: honra aa seu
assim· que não-· tendo àtlrlgido a '50 milhões de cruzei-
-.clicado, operoso e competente corpo administrativo.
para at ing ir, finalmente , em 1950 a mais de 76 milh6ef 1-
Di r-se-6 que o seguro é um bom negócio ... )ó foi : -
ros em 1948, subiu pa ra cêrca de 64 milhões em
194~,
ciu , precisamente, Cr$ 76 . 179.610,50. Em dois anos, ap~~ s~ -:
jo prova de que não o é mais, temo -la no fracasso re-
nos, como vemos, a receita geral teve um aumento
lenle de algumas seguradoras, cujos ruidosos e ruinosos
peri or a 50%, falo êste que, por si só, patenteia o pr«f
,.acessos de liquidação extra-judicial se vêm arrastan-
gresso da acreditada e próspera seguradora do rec6n·-
.,, com preju i:r:os nãõ pequenos para todo s
ós
i'nteres-
cavo baliianci,'
s'e tantos outros fatos igualmente expressi-
vos jó não nô-lo tivessem evidenciado.
sodos, inclusive para a própria instituição. Mesmo aceitando a premissa de que o seguro é
Observou-se o mesmo com a seu Ativo, cujo cres-
oinda um bom . negócio, ai!' do assim teremos de convir
cimento se processou, também, , de , maneirq
~ue,
quando mal condu:r:ido, como todo e qualquer outro
32 milhões de cru:r:eiros, que era o respectivo montante
finero de atividades, não podem vingar as emprêsas que
em 1948, passou em 1949 a 39 milhões e a cêrca de
o êle se dedicam, quando suas administrações não se
48 milhões em 1950, feita a exclusão das contas com-
n-otória. De
achem aparelhadas técnica e financeiramente e nem pro -
pensadas. O aumento aqui observado no decurso dênes
curem cercar-se da elemento humana capacitado para
dois anos atingiu quase que o mesmo nivel do verifi-
os encargos de direção.
acdo quanto à receita geral.
A Companhia de Seguros da Bahia, teve, desde o s
Examinando mais cuidadosamente o desdobramento
stus primeiros possas, a felicidade de contar com os re-
da receita de prêmios , observamos a elevada participação
cursos financeiros 0:. o apare_lhq;mento técnico indispensa-
da -carteira de Responsabilidade Civil, que contribuiu com
Yiis à
c~nsecução
dos objetivos para que foi criada. Não
Cr$ ' 7. 334 . 198,40 em 1950. - Tratando-se de uma car-
tratava de uma aventura, como tantas outras , mas de
teira criada pela Companhia sómente em 1948, é parei
IMO
iniciativa baseada em fundamentos sólidos, não sen ~
surpreender que, apenas no seu terceiro ano, já apré-
do,
pof essa razão, de surpreender a fiél execução, em
senle uma contribuição tão apreciavel como sucedeu no . ' ano passado. A julgar ·pela atenção e interêsse dispenso-
ICI
tscola lalve:r: não imaginada, do programa traçado pelos
dos à nova carteira, aindQ não.
Nus fundadO!\". e _primeiros di retores.
..,.
.
~
..
.-~
suficlenlement~_ difundida
:- , '"'.r
• . • . ::-
..;...
jio dos negócios da Companhia processou -se de maneira
entre nós, é de ptesu~_i ('_ que, ~e ' !utu~a, vej'íha ela a influir cada vez mais · na receita de prêmio; -da Compc:i-
>ertiginosa, como pode ser comprovado pelo quadro com-
nhia de Seguros da Bahia.
No úl!i"9o decênio, isto é, de 1941 a 1950, a ascen -
parativo que a seguir estampamos.
As reservas da emprêsa receberam em
1950 um
refôrço de Cr$ 6 . 238 . 256,90 , elevando-se a seu mo'!RECEITA
DE
PRÊMIOS
lanle, no encerramento do exercício, inclusive o capila}
1942
5 . 1 72 . 961 '1 o 1 o. 283.. 295,70
199
Satisfeitos lodos os encargos, inclusive depreciações
1943
1o. 636 . 409,90
206
e provisões para comissões pendentes, foi apurado o ex-
1944
1 5. 616. o14,30
302
cedente liquido de Cr$ 4. 332.282,20, da qual fora~
1945
18 . 541 . 653,20
359
reservados Cr$ 750.000,00 para gratificações aos funcio-
1946
24 . 401 . 702,60
472
nários .
1947
27.445 .355,50
531
.Ao~ l?.itelore>- ·dq C!>_mpanhia Segur~s da Bahia,
1948
32 . 445 .,355,50
623
Fe rn ando .M._ Góes. • .fernpndo E. S6 e especialmente ao
1941
1949
44.311 . 231,60·:
1950
53 . 299 . 331,40
100
integrali:r:ado, a Cr$ 39 . 591 . 117,40.
s;s.
857
nosso bo-m c:;;,iga_TheÓphilo Ottoni Pacheco, deixamos con -
1 . 031
- signados aqui os nossos aplausos pela maneira brilhante com que se têm condu:r:ida no desempenho do pesado Jt
Nos de:r: anos decorridos a receita de prêmios foi lfVISTA
DE SEGUROS
honroso encargD.
507.
~ummtttlttttlltltllttltllllllltttttllltllllllttttltlttllllttntlllllllttlllltatllllllllltltlltlllltllttltllltlttttllt:mw:lttlllttttttltlltllltltl
=
I Is
o
EMBLEMA
DO SEGURO DO BIJASIL
;:;
5
ª~ ;:;
~·
A MAX IMA
;:;
ª~ -
GARA~TIA
EM
SEGUROS
Cr$ 495.971 .652.30
;:;
~ -
1 ;:;
i..=
DE lNDENlZAÇOES ATÉ 1950 Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoa is, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucros Cessantes.
"
§
li'IIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIICllllllllllllltllllllllllllllt liiiiiiiiiiiiClllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll Cllllllllllllltlllllllllllllt llll
.•
, •••••••••••••••••••••• • ••••• ®@®~®®®®@@®@@@®®@~ ~~~ ·
Companhia Adriatica de Seguros Riunione Adriatica
ui
Sicurtà
Sociedade por Ações -- Sédc em Milão
•
..• ..••
Capital Social : Subscrito e reali zado .. . .......... . Capital para o Brasil : ..... . ...... . .... . . . . .. . .. .
. • .••
Representação Geral para o Brasil Av. Presidente Vargas n." .fG3-.\ , 5° andar RIO DE JANEIRO
2.400.000.000,00
Cr$
5 .000 . 000,00
Opl'ra nos ram os El r mentares e Vida
• •
I O
.•
L.
.
•
508
F one 23-2426
Agência Geral para o Est. de São Paulo : Rua São Bento n.o 500 7." e 8.~ andar Fones : 3-6696, 3-9397, 3-5963 e 3-5899 SÃO PAULO
ABRIL
DE
1951
SituaçS.o 1uridica do Resseguz'O José
Á.
8otton .
(E special poro o <~: Revisto de Seguros » )
Desde os ma is remotos tempos discutiu -se o situação do resseguro no domlnio do hermenêut ica jurld ica . Seró D
resseguro um contróto de associação em co - participação?
tam ent• irodependente. O segurado nada him o ver COAl o ressegurador» . -
O mesmo ensina - nos o Prof. Numa
P. do Val e na seu tratado «Seguro Terrestre:P, edição
Será ele um contrato de cessão de direitos e obrigaçõe s?
1922. q: E' um contrato a~<ton6ma, que nada tem que ver
Ou será êle uma operação de cosseguro?
com o prim eiro, ao meno s no que diz re•peito ao primeiro
A I ntima afin i dade existente entre a operação do
segurado. O neg6ciu dine oi com
o primeiro segurador
muitos
com quem controlou; o seg urado ignora, ou p6de ignorar,
queiram procurar no re ssegurador o indenização que por
o contrato de resseguro; ocorrido o sinistro e aparecen ·
seguro
e
do
resseguro
tem
influído
poro
que
circun st6ncias várias, inclusive de insolvê ncia , não encon ·
do , para êle, direito à indenização, não lhe assiste con -
tram no segurador. Algumas legislações foram categóricos
tra o ressegurador outros direito• além dos que compe -
em afirmar que o « resseguro parcial ou total não cria li -
tiriam a
gação de direito entre o segurada e o ressegurodor, nem
-
'anulo o s obrigações da sociedade seguradora para com
co mo um credor comum » .
qualquer outro credor do
primeira segurador :
requerer àrresto, por exemplo, ou qualquer medida,
o segurado» (ort.• 3-'6 da lei francesa de 8 de março de 1922, reguladora das sociedades mútuas). Ainda na
Na nossa atual legislação, as artigos 73 e 74 do
França, verificamos a mesma disposição no art. • 4 da lei
Decreto - Lei 2 . 063 de I 940, exigem das sociedades de se -
de 13 de julho de 1930, que regulamentou os seguros em
guros que, « todas as responsabili dades que não foram
geral , legis]ondo que, « sem p re que o segurador . se res-
retida•
segure contra os riscos que ~gurau, êle ficaró único res-
ser
ponsável face ao segurado» .
guro
VIVANTE, ensina-nos: « 0 contrato de
p elos
sociedades
reueguradas no
no
I nsti tuto
de
•eguradoro•,
ato
de
Resseguro•
aceitaçéío do
Brasil
peverão do t>u
se em
lecionando sôbre o contrato de seguro,
outras seguradoras, quando êste não a• tenha aceita».
contrato de seguro é independente do
Acresce a inda que o art.• 27 do Decreto 9 . 735, de 4
resseguro
e esta
disposição
vale tanto à
de setembro de 1946, consolidando a legislação relativa
favor como contra o segurado. Redunda em seu benefí -
ao
cio , vi sto que o contrato do seguro é vólido ainda que o
a aceitação do resseguro por êste, •alvo excepções que
outro seja nulo. Redunda a seu desfovor quando o segu -
enumera , é, em principio, obrigatória, tanto para a res·
todor, falhando ao seu compromisso , não lhe deixa out ro
ponsabilidade princi pal como poro os ri•cos acessório •.
Instituto
de
Resseguros
do
Brasil,
determinou
que
recurso que o crédito proporcional na massa de credores » . -
O mesmo ensinou-nos MANFREDI na Comentório ao
Confirmando o princípio de sua auodaçõo ao
se~
Cód ig o Comercial Italiano (Vol. V, póg . 66 / 86), quando
guro diréto contratado entre a seguradora e o •egurado,
esclarece que « ao segurado s6mente fica a faculdade de
vem o art . 9 36 da citado Decreto e 60 do Decreto 21.81 O,
sequestro dos bens do segurador em igualdade de con-
também da mesma data (Estatuto do IR8), determinar que
dições da• demais cred.ores do mesmo » .
ryas ações de seg uro• seró o Instituto de Resseguros do
Ante s da criação do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO
Brasil
considerado
LITISCONSORTE NECESSÁRIO na
illl·
BRASIL , a nossa legislação obedecia ao mesmo critério
portôncia pedida ao segurador. Eis que, com o advento
acima exposto, como o atesta o dr. Stoll Gonçalves no
do Instituto de Resseguros do Brasil, mudou a situação
seu tratado de « Seguro contra fogo ~ -
edição de 1926 1
« Não tendo nó s d is posições legais que regularizem
jurfdica do resseguro no nosso País, que passOú a ofe·
exer-
recer ao segurado a garantia dir,ta do ressegurador, não
cício do resseguro ou fixem a sua função ou natureza
•mente na mossa, em ca1::> de insolvência do •egurador,
0
c sendo êle uma si mples vari edade do seguro, são-lhe
mas ainda em cada caso, sempre que as obrigações do
opl icoveis as regras prescritas para ilste último, Porém ,
segurador para com o ressegurador sejam cumpridas.
emb6ra orig i nório do seguro, o resseguro é dêle comple ~
..l._•
I'
P6rto Alegre, 1-4-1 951 .
a on-:-;;~-;·- -;~·~·~~-;~-~-·----·-1
._ , .._. ,,.._.,.._. , ~~
L
'I
F
128-A,
l
AVENIDA RlO B RANCO, 4." An dar, Salas ns. 407/409
COi\ lljANHIA
FI<ANCEZA
LJF
128-A
SEGUl<'US
REPRESENTANTE PARA TODO O BRASIL
-----·-·-·-·- ·~~.;,.-~~~RÉ MlG~O,!~~----·
REVISTA
DE
S-EGUROS
509
... . .. -
--
'-"
.
.
·-
_.................... ..
'-
.,::· ..._::.; _::"C .../
-
--
Séde : Rua
Brigadeiro Tobias, 356, 7. 0 andar Sio Paulo 2.- 7 101
TE- L E F O NE 5:
f 2.-7102.
I 2.2.-7-31180 2.0
C o ixo P ost o! n .• 2.0 4 . A
End. T eleo. ' 'PORSE OURO *
CAPITAl: SUBSCRITO E HEALIZADO : Cr$ 10.000.000,00 O PER A
[OG_Q
TRANSPORTES
RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS AERONAUIICOS
· Dl R ETOR l A
= _
.
_
..
~
~"'
.
~
~
. .
;
..
. . .. .
,·
.;.
}
·
Am ador Aguiar Galdino Alfredo de Almei da Vasco San t os
-
EM SE G U ROS DE:
Jr .
-AUTOMOVEIS
P residen te
Vice-Pre ~i de n
te-
Su perinten dente ·
SUCURSAL -
. -·
_ , ~UO , -P~ J ~ :'ll_EJ ;R9
-
.\-r. Pre_~i d~n t ct . \Vils_on l 9à,
,z.•.- s/ 20 H.:l~ 2
-
T el-. 42-9172
· Repre!cntente• · n.. segul'ntei Ceplt.l••· -PORTQ ALEOR_E .CURitiBA _ flORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JO ÃO Pe!SOA fOIITAL!ZA
II!Ll!M MANAUS
• 519
·-·-·-·-·-·-·-·- ···-·-·-·-·-·· - -·-·. --·-·- -
-- -- -·:• ABRIL
DE
1951
Prudência Capitalização Não é de hoje 4ue preg·amos as virtudes ulÍrÍ ficas da capitalizaçüu e nem somos nós os ún icos a c.:xal-tar as vantagens desse admi rável sist ema de prev.ídência. A tese já tem sido abordada áqui' e alhures pelas mais reputadas penas, pelas maiores autori dades no assunto, aco rdes todas em ce lebra r essas virtudes e em manifesta r os se us incond iriunais aplau sos, pela difusão . ent escala cada vez maior,.. dos ben e fício s qu e as emprêsas que se ded icam a êsse gênero de atividades espalham mundo a fóra. A capita lização é. na sua essência e nos seus objetivos, nma operação em que todos ganham - men os aqueles, que, sem a necesária paciência de esperar, se apressam em li quidar os seus contratos extemporaneamentc . levados muitas vezes à ilusão de qu e a capitalização é um j ~ . A capitalização não é, de modo nenhtu11 , um jogo. O sorteio para resgate antecipad o constitue. apenas, utn meio de atrair mai s facilmente a atenção dos possívei s aderentes. O so . teio n::to constitue. pois, o fim elas sociedades de capitalização. A finalidade dessas sociedades- o nome 'está indicando claramente - é a da formação de um capital ou constituição ele um pecúlio, por meio de pequenas entradas ~ er iód !ca ..;, cap ita l ou pecúlio a ser resgatado dentro de determinado prazo fixado em cada contrato. No dizer do ilustre tratadista patríci o DR. DAVID CAMPISTA FILHO ( " Capita lização Sua !ut erpretação Econômica c Social, .. pag. 13 ), ''Capitalização no sentido geral é um dos princípios elementares e racionais da econômia, se a entendermos corno reunião ou acumulação ele valôres destinado a -formar capitai s". Disse e disse muito bem o A utor citado l[Ue é a capitalização um dos princípios raciomt:s da econômica . De fato assim é. .. O conceito fundamental da capitalização, sob- o aspecto social é o que se expressa REVISTA
DE
SEGUROS
no estímulo à previdência, no fomento à economia, cuja ação se desenvolve num sentido educativo" ( Op. cit. - pág. 17) . Escudados, po:s, no parecer do eminente tratadista, inegavelmente uma de nossas maio I es autoridades t:m questões ligadas ao seguro privado e à capitalização, uão mais rios parece necessária a defesa da modalidade dt: previdência consubstanciada nas operações a Llue, por convenção ou analogia, foi dado o nome de capitalização. Não podemos furtàr-nos, eutrdanlu, ao desejo de transcrever, ainda o conceito que, a propósi to da capitalização, emit1u o ::,r. 1-<.ené Cassinelli, uma çlas figuras de maior destaque:: no meio segurador brasileiro, Gerente - Geral, desde a sua fundação, da Compan lua JJoav1sta de Seguros, ex-EqUJtativa Terrestres, ~ciden tes e Transportes S/A ., posto no qual, como em tantos outros por ele ocupados, se tem mostrado digno do encargo que lhe foi confiado, e no qual poude agir de modo a tazer com que essa seguradora, ainda, relativamente nova, se coloque presentemente no grupo das três maiores emprêsas de seguros dos ramos t:lementares que operam no Brasil. Em entrevista concedida à·· A .Prudencia '', disse o Sr. Cassinelli : ·'Sou, grande apologista da capitalização, po1s a tenho como o único meio de concentrar e dar favorável emprego a pequenas economias, que, de outra maneira, ficariam estagnadas e improdutivas. Vejo, também, nessa util instituição, o meio mais prático de incentivar a poupança, contribuindg, assim, para a diminuição, da miséria econômica de muita gente". Muito teríamos ainda que citar, se qulzessemos socorrer-nos dos estudos e conclusões dos doutos nesta matéria. Não é necessário, entretanto, que prossigamos nessas transcrições, pois, as opiniõés e conceitos acima estampados afiguram-se-nos suficient1es, dada a autoridad e dos que os emitiram. ·511
A pezar de rcl':!J i vament t' nova a ~nst it111 -çãc• entre nó ~. das operações de capitalização. sob as bases e modalidades de que nos estamos ocupando, teve ela tal aceitação de modo a wlocar-nos hoje à vanguarqa das nações onde f unciouam emprêsas es.peciali za(_las na prática de semelhante a.t~vidade .-. a França, i11dusive, b~rço da Capitalização. Aliás! é bom notar que .d ª ta . .apeqas de ~nn século a ~ upçlaçüu da primeira .ep1prêsa d ~di cada à e~ploração desse negócip, Existem, no Brasil, ]_.lrcscntemente, 15 emprêsas . de capitalização e o mov imento que apresentam surpreende pelo seu vult o e pelo incessante crescimento. Entre essas emprê:as podemos destacar a "P rudência Capitalização", que completou, no exercício passado,. o se u 20." ano de existência. Pelos relatórios anuais da '· .L'rudência" e por outras publicações por ela distribuídas em profusão, podemos acompanhar a evolução de· seus negócios e a consolidação de sua posição econômi ca e financeira, t:onsequência c reflexo que são da fayorá\·el acol!1icla que ti \·eram entre 11Ós os se us modern os planos de operações, estudad os à lu z dos atuais conh ecim entos da ciênc ·a atuarial. da técnica e d~ experi ência adqtúida no t ato di ár:o elo assunto. Por outro Iacló . o din ami smo da sua administração, cujo Direto r Superintendente. Dr ..'\dalberto Fern·;ra elo \ 'ali::, desconhece a .existência e, po; tapto . o s ·gni ficado da pala'"ra "canseira ''T muito t-em contribui~Io para o progresso surpreendente ela Companhia. .Visitando constantemente, _instruindo., m·.ientanclo, fiscalizando. e incentinndo -os vários departamentos de produção, espalhados pelo Btasil, a dinâmica atividade do Dr. Adalberto Ferreira do Valle tem tido urna. repercussão muito fa,·oravel no sentido do desen vC!lvimento, cada vez mais acentuado, das operações da emprêsa. A evolução por que tem passado o Ativo soé~át. ele certa época pa· a cá, é ele 1110lde a dar_nos .. um~ nítida compreensão da sólida estrutura financeira ela "Prudência ". O 'quadro que a seguir transcrevemos permite-nos acompanhar essa evolução.
( l·:nt 3 1 de dezetnhro de cada anu) A nus
1944 1945
100 15-l 223 342 487 621 714
42' 552. 276,70 65.584 .251,10 94.969.859,60 I45. 7R8. 406,70 207. 338.842,80 26-1. 318.492,90 303. 963. 634,90
1W6
1947 1948 1949 1950 -
lmiices
I ' olores
Excluídas as cnntas de compensação.
No decurso de sete anos, .,_omo nos mostra este quadro, o A tivo. da "Prudência " tornou-se sete vezes maio1·. Tomamos como ano base para este estudo comparativo o ano de 19-J...J., pois o progresso da Companhia tem sido tão acelerado que, se fo ssemos servir-nos de dados mais a fastados, arriscaríamos a que as nossas afirmativas e conclusões fossem postas em dúvida pelo leitor. O capital garantido dos novos contratos colocados em 1950 atingiu um total de Cr$ 1.830.645.000,00, r~presentad os ~r 84._8 11 títulos, entre os quats avultam Clll quanttdadc e yalôr os de prêmios mensai s. • A carteira em vigôr em 31 el e Dezembto dc 1950, \·alor nominal dos capitais garam idos; era a seguinte : Planos antigos . ............. .4. 581.880,00 Planos nO\·os ... . .. .......... 1.188. 570,00 Total .... . . . ....... .. 5 . 770 .450,00 A rece ita anual ela "Prudência ", no exercício passado, atingiu , em média, praticat,nente a Cr$ 600.000,00 diári os, considerados ape· nas os dias uteis, a saber : :\Iensalidaeles e anuidades .. I'rêmios únicos . .... .... . Juros, alugueis e di versos Total
150.971 .780,00 6. 485 . 305,00 21.172.935,90 178. 630.020,90 ABRIL
D~
1951
.\s reservas matemáticas ela Companhia, cakuladas c constituídas dentro dos plan os aprovados previamente pelo govêrnu federal , estão em proporção com u ,·olume das resjxmsâLilidades assumidas, qu e se tornam cada vez maiores com u aumento(· •1 cnn:lhccimento da rarteira. l'rocc.:clendo, C(llllO fiz~:nws em relação ao ,\tivu, n :jamos tjual o comport:lllH·ttlo das n:servas . matemáticas, ou lécniras, a partir de 104-1.
Valur~·s
.lnus
1'0++ 19-+5 194(1 19-+7 19-+8 19-+9 1950
lndices
33. 9ül. -!BI.7U S3. 4-+0. 393,50 Rl .443. 019,20 131.091.339, 10 18-t. 608.232,80 2-+2 '039 . 772,-+0 258.3 19 .205,80
100 157 240 38ú • 543 713 761
Para coLertu . a das reservas aqui menCJonaclas o f crcc!a o J\ t: ,.(1, cnl re outros, valotTs, us segui 11t es Tn tt'>Vl: is ........... .. .. .. J<J:i.03l.KI9,10 Empréstimos sob cataJw dus títulos ela comp;ud1ia. d.:nt r o elos respect i\'os ,·alôres de resgate . . .......... . 6K. 7tJ I . I W.60 l-Iipotecas urbanas .... .. . . I I . 140 ..+35,80 Caixa e Bancos ..... . . . . . 10 . -+47. 962,90 Títulos ele R enda ....... . 553.596,20 Total ......... . .
Jú
285. 96-+. 97-+,60
dissemos, em oportunidades semelhantes, e n:lo é demai s 1epet i-lo, que a "Prudência " tem adotado uma atitude muito simpútica c ele grande sentido de brasilidade, no tocante à aplicação de suas reservas, que, de preferência, são invertidas nos próprios locai s aoncl e vai ela buscar a receita de prêmios . E é assim que ela dispõe, hoje, de um vultoso patrimônio imobiliário, que orça por REVISTA
DE
SEGUROS
ct"rca de 200 IIJilltões de cruzeiros, rcpresen tadu por proprieJaJes uc alto valÍJr artJuitctúuico e elevado custo, coustruiuos em inúJllcros centros uruanos uu Brasil e não apenas, como é a regra, no Rio e São Paulo. E11trc outros, para não nus alongarmos dt'JJJasiadaJHente nesta apreciação, podemos ,LpclJas citar o "Edifício Ajuricaua", em MalJÚu s cap ital du Estado do Ar11azonas, recentelllt:ntc acaLado e destinado a um suntuoso ho!t:l, t!ue foi Latisado com o nome do Estado e cuja in stalação se deu há pouco, com as mais f esti ,·as solenidades, em comemoração condigna do fato. A "Agência 1\Ieridional", em telegrama de 11 Ianúus, expedido a 9 ele Abril para a imvrensa desta Capital, informa o seguinte : "Constituiu espetáculo dos mais deslumIJran tes a inauguraç~Lo nesta Capital (Manaus), elo llotcl A mazonas, iniciativa ela "PruJência Capitalização". O suntuoso edifício, concebido e executado dentro das mais modernas linhas de arquitetura funcional, é um primor de arte c bom gosto. Manáus está agora dotada de um prédio que se inscreve entre os mais puros representantes da moderna corrente arquitetônica, graças à poderosa e pres tigiosa organizaçào sed iada em São Paulo e ran1ificada no lhas il inte: ro. O hotel nele instalado é dos mais compl etos c uem montados elo Brasil". E o Sr. Ass ;s Chateaubriand, que é, sem dúYida, um dos brasilei1 os mais viajados, escre,·enclo a respeito, disse : - "É uma casa qu e pod e receber o visitante do clarridge's, de Londres, ou do Pierre, de Nova York, do Carlton, ele vVashington ou do Plaza Athenée, de Paris. Até uma novidade ele apresenta 5Ôhre a quasi totalidade dos hoteis do Brasil. Tem ar condicionado ·em todos os apartamentos " . Ao ato inaugural do Hotel Amazonas assistiram pessoas da mais alta representação social, seja na política, na administração, no comércio, na indústria e no jornalismo, do Rio, São Paulo e outros grandes centros do país. sendo o batismo simbólico feito com agua ci~ rio ~VI i ss issippi , especialmente trazida dos Estados Unidos, como homenagem do rei das aguas do Norte ao seu émulo do Sul. 513
. A suluosiclade dos festejos e comemora·ções então celebradas c·stiveranl em correspondência com a magnitude do ·empreendimento . .· O sentido ele brasilidade a que acima aludimos c a que os administradores da "Prudêiida ·Capitalização'' ·tên1 saLido dar expressãÕ objetiva, . atra l'~_z de realizações como e~ ta. é, sem nenhuma dúvida, "uma das ra'zõe5 mais fortes da simpatia e da acolhida dispe·n sadas à grande, s'ófida e próspera emprêsa, modelo ele ordem .~ de organização e de ti·abal11o de que eleÇemos justamente hrgitlhar-nos. São Diretores da " Prudência" o Dr. Adalberto Ferreira do Valle, a cuja brilhante atuação já f izemos i·cferências em ' outra passagem destes comentá'rios, na qualidade de Diretor-Superintendente; · o Dr. Luiz ele Moraes Barros, Diretor-Gerente e Srs. Romeu Leal e' Geraldo Guilherme Bracsak, Diretores,
os dois últimos rcccnleineiitc ekitus. É presi dente da Companhia u Sr. Si lvio /\.lves dt! Lima. Julgamos interessante referir o fato de que o Dr. Adalberto Fer.reira do Valle foi eleito há pouco par a u cargu de Diretor da ·• Boa vista. , - Companhi<1 ue Seguros de Vida. recentemente rundada, a qual o foi buscar cumo um elemento indispensável ao sucesso ela nO\'<.l emprês<l'. É o reconhecimento, por parte de técnicos c de holllens de negócios, da capacidade de trabalho, dinamismo c ef iciência de quem, à testa da "Pruclência ", se revelou () homem talhado para os grandes cometimentos. Expli cável é, po1s, a razüo por que a "Prudência Capitalização" se tornou, em tempo relativamente curto, nllla das mais poderosas orga~izações de previdência do país.
QUESTÕES MA RITI MAS e de Seguros Geral
A
Vl.O
JBH.A\_SJJL Advogado
1\V. RIO BRANCO, 116, ula1 1.102/ 4 (Edil,i do · Banco de .Credito Real de Minai Geral1)
§1 I I 1111111111 tliiiiiiH llllt lllllllllllll [ lllllllllllll tlllllllllllll [ lllllllllllll Cllllllllll li I t lllllllllllll [ l 111111111111 [ lllllllllllll [li I f 111111111 [ lllllll
11 ;
ª
ª r;
!:!
ª..
::
~
.. ·-·
·.
44-
~
~ = =
DE SEGUR0S GERAIS
Capital Subscrito e Realizado ' . Aplicados em lmoveis e Tituios Sinistros ipaaos. . . . . • • . . Capital vinculado para aarantia Reservas . . . . . . . . .
-
ii= §= : -i=
A PATRIARCA" i~ COMPANHIA
E
. . . . . . . • de Renda . . • . . . . . . . das operaçê5es . . . . . . . .
§
Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8.730.725,00 Cr$ 16.490.462,20 CrS 5.000.000,00 Cr$ 3.215.533,00
"
~
E
~
"~
OPERA EM SEGUROS DE :
= = 15 -
w
c~ :
e.
I Q
§
Fogo - Transportes Maritimos e Terres.tres - Acidentes Pessoais - Responsabilidade Civil - Automoveis Aeronauticos
~g
= "= ~ = ~
Séde: São Paulo - Rua Formosa, 409 TELEFONE: Colxo Poetol, 207 • A -
l · 4157
"
End, Telelr•flco ·s "APATRIARCA
~
M
~ =
Sucurael Rio de Jeneiro - Rue do Roserio, 99 - 6 .0 ander Telefones• 21-5715, 2S-62l5 e 2l-6264
End. Tele1rAflco:
• APATRIARCA ~
llllllllllllltlllllll:lllllltllilllllll.llltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll~llilllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll[llllllll~ 514
ABRIL
DE
1951
Banto de.· ·seguros AllJfZIO
8.
PEIXOTO
Economista Proclama
e
programa
relhamenlo do · sistema
o
de
operações. .. » (de seguros) ranhecemos
o
programa ,
vamo s,
novo
Govêrno
« o . reapa·
trscalizàção e ' con.trôle das no Pais.
nem
mesmo
citendendo
a
·e
( 1)
para
que.
situe
sabemos
se
proclamação,
esso
grande
tal
apre-
esfera
da
e<onamia financeira do Pais no todo que deve compôr Financeiro
da
Administração
A par de reformas
negócios de
seguros
n6mico mais
de
promover dos
falares
segurad o
por
todos
os
lei procuro garantir o
meios,
mas
gu intes
motivos : uma
riamente
dada
em
porte da
ou
p .:>s sibilita
Se -
um
pertencendo
da
uma
das
dos
pois
que
fr~udeS;
maiores
maioria
c
bancos no país » é
assustadora ,
emprêsas
permite
porquanto,
de
seguros
a
grupo s financeiros poderosos , têm êsses grupos os seus
eco-
banco s e nêles fazem os ta is « depósitos vinculados » . Assim sendo, tol é a facilidade de ser dado por um d êsses
decorrentes
dívida
um · depósito
movimen -
aproveitamento financeiros
de
vinculado, em « bancos no país » , oo Deparlamenlo de
órgão fiscalizador do s de
títulos da
pública, e esso garantia se efetiva com
precariedade
Nacional
ê le
Pélos se -
é obrigató -
garantio
dinheiro ou em
Oro , êsse depósito « em
urge a criação de um
'estar"6
fato garantido? Não ; é a nossci conclusão .
uma
recursos
econômicos
Departamento .
de
sis tema
lodas pelas emprêsas de seguros . Os
mesmo
tributá -
(Departamento
efetivo
Na-
no
Não hó dúvida de que a
Seguros .
guros Privados e Capitalização) instituto . co paz
Econôm ica
premente s no
e nas atribuições do
( 2)
lienabilidade,
como não
Piano que julgamos, modéstia à parte, indispensável
dem e nt e anotados e registrados com clóusula de ina -
atividade
sito
bancos
um
vinculado »
certificado
que
isso
« gracioso » leva
nos
a
de
« depó -
admitir
como
seguradora são de tal ordem que não basta fiscalizar
absolutamente necessário que êsses « depósitos ». sejam
as emprêsas,
condições
que
a
em • que
o
investimentos
missão
de
de
suas
seus
emprêsas
cond ições
contratuais
lizador .
O
ê
seg uro
ga·r antir
jurídicas
do
porém
o
conjunto
d os
de
de
exploram
êsse
o
de
tendo
um
bens
um
servi.ço
guros
A em
relação
e segurador
em
jurídica que
o
p ri meiro
do de
« depósitos Ca ixas
parece
vista
as
Emprêsas
vinculados »
Econômicas
que
de
no
a
solução
Seguros
Banco
do
Mos,
Federais .
a
estaria
fazer
Bra sil
seria
êsses
ou
essa
em
medida
justa? Atenderia ela aos interesses, também , dos sede fato,
ou
a administração das emprêsas de seguros têm , também ,
aleatório, em
último
existentes
entre
torna-se
ao
ise ntos
físicas
i ndústria
estab,decida
primeira
obrigar
Os
segurados
re sponsabilidades
junto
se
riscos
sujeitam
uma
aos
compensação
etc .
a
sujeita
portanto,
guradores?
riquezas
uma :.·das características da
não
fi-
no País. ~!!n do
banc6ria
interessados, 'e
por
dano mesmo ,
e
fisca-
instituição
grupos
suspeita .
de sub -
(tarifas ,
êle
pes soa s
isso
a
órgão
natureza
de
modo ou
seguros ao
que ,
por
numa
mínio
País,
suo
patrimônios
garant e,
feito s
insu-
Técnicas »
etc.)
poi s
eventualidade
possível ,
análi se
pelo
nacional,
nalidade
do
técnico s
prêmios ,
de segurança
que
« Reservas
planos
nas
ser
dedicam,
se
Acreditamos
financeira
economia
selôr da
atividade
fazemos .
às
determinar
ficiente
essa
aos
um
credores,
que êsses
pois
negócio ·. mas
dividendos ,'
mas
querem
participações
E todos sabemos que essas instituições de cré-
dito
segurado
que
pagam
lior
ambo s o s interesses
do
acionistas,
de
rozoóvel:
de se -
credor
são
(Banco
do os
e
Caixas taxas
do
jurOs .
segurador
conci ·
quanto
taxas de juro.s; - Õ do segurado quanlo à garantia ?
pertence,
e,
sim,
ao
pelo
segurado .
dade de salvaguardar essa meios
tão
eficazes
injustiças de No atual gulamento outras
de
Seguros
daquela
que,
parte
Nasce
daí
isentos
cobertura
do de
capital bens ou
o
lhe
necessi -
de
parcialidade
ou
grupos . de
ação,
(decreto -lei
prescreve
o
2 . 063),
dentre
além
das
« reservas
tida
como
crédito
realizado créditos
Acreditamos
Re-
técnicas » ,
dos
segu-
esleja, lambém,
garantidas representados
par
uma
crição
em
Instituto
mesmas
a
REVISTA
DE SEGUROS
na
devi ·
criação
de
Emprêsas
de
Êsse Banco leria o seu
revista
um
com
de
ao
patrimônio
essa d istribuição, relação o
Resseguros
do
liquido
periodica -
porte do capital
Brasil
em
relação às
Emprêsas.
vinculados oa Departamento Nacional de Sleguros Priimóveis,
proporcionais
mente, como se faz com do
atendendo
em
partes
de cada emprêso,
O
quando
está
capital inicial formado obrigatoriamente por uma subs-
demais
e,
solução
grupos de que falamos anteriormente .
por va-
Capitalização,
a
maiores
Seguros não pertença , em consequê~ci.a,_ o nenhum dos
Mais ainda: lodos. êsses bens. -deve rão estar, quando em dinheiro ou títulos ao portador,
lores subslanciaí"
vados e
que
Banco_ que. pertencendo ~- tôdo_s , as
um
qu e denominaríamos Banco de Seguros -
rados contra o segurador (a emprêsa) a metade
não
porte do _patrimônio, por
ou
modalidade
exigências,
isto é,
quanto
indivíduos
p,a rle substancial
segurador
por
ao
de seg uros, fócil
é convir qu!' . uma
proporcionado
são a s
Como
ganho
administrado
abundante
o
Econômicos)
de
segundo por todo o período do vigência dó contrato do patrimônio
mais
Brasil menores
Banco de Seguros que se regularia como o s estabelecimentos às
banc6rios ,
peculiaridades
de
seu
·e·s raria,
também,
~bjetivo, sujeito
regimento especial de atribuições que impeçam o
móximo
rig6r . qualquer_ tentativa
por
P~etrl•
,5l-5
do
odministroçõo
i}an co
<jYe
i6dcu
a•
amplo
o
de
fugir
torna ria
so
Emptê scu dois
às
uma
de
•uos
Seguros
ospéclos
Esse
finalidades .
esp.cie
d
' caixa »
atende ri a
fundamentais .
de
O
de
modo
primeiro
ospécto seria o de dor ao credor do Emprêso de Se guros
(o segurado , especi ficamente)
eletiva
de que o
servas
técnicas)
porte e staria
a
O) sim
a
visto; avmentando
Pública
à
ligada
do
salvo
tante,
seria
financeiros
único
banco,
com os
uma
a
fi scalização
o
que
fonte
realizações
de de
impre -
Administração
o
negócio s
mai s impor-
seguro s
para
ao
govêrno
e
abundante
estável
como
( re -
extraordinários
de
possibilitaria
crédito
na
qui~á
dos
cmprêsas
vulto,
qualquer
e contrôl e dos
convergência dos
de
confiança
de seguros; o segundo o spécto, cursos
uma garantio moi•
patrimônio vinculado
por
exemplo,
o
re-
viço s aos acioni sta s: 1) (
o
s i ni~lros;
de
razoáveis,
poro finan -
um
aumento serviço
o uvi ndo,
por
empré stimo s, do
de
50b
Capital
cobrança
nrodalidadft
das
de
Emprêsoa;
apólices , nos
moldes em que é feito pelos banco s comerciais quanto a
dupl i cata s,
• egu ro s seu
evitando ,
detenham
poder e
em
ass i m,
grande s prejuízo
qu e
os
somo s dos
de
corretores dt numerório
••
Farer o
emprêsas ; 4)
pagamento, através de sua s agência s, de sinistros
aO\
segurados ou outros quaisquer; e múltiplos outras
van·
tagen s que poderão se r enumerado s. Como
um
contar
poro
Manter
3)
lazer
2)
se rvir
pr .. ji> Í10<
d @ grande s
Banco teró
de po sitante s como
não
Banco
de
evidentement e uma client ela de
neces sáriamente Seguros ,
não
investimentos
com
absoluta
sua
finalidade:
seguradore s,
poder6 ,
garantia
e
ma\,
senão,
fazer
sempre
lendo
ciamento o longo prazo o indústrias de base ou em ·
em
preendimentos de interêsse público como construção de
em função da garantia aos segurados -
o que equi·
estradas,
valerá
pública .
aquisição
de
equipamentos
paro
lavou -
principias
fundo -
vista a
a
prestar
um
serviço
servir de
aos
natureza
seguradores
ras, etc . . Firmados
que
mentais,
vejamos
enormes
e
-
cierá
no
coso
estão
voriodas as
êsses
outras
para
Emprêsos
proporcionar,
dois
vantagens
dentre
de
-
e
elas
os acionistas do Seguros.
outros,
os
O
são
Banco
Banco
seguintes
( 1) ( 2)
pO·
Men sagem em 16 de Ver nosso
Presidencial ao Con gress o National de 1951 . trabalho intitulado « lmpôsto Únic.>,
ma~o
publicado na de 1951 .
ser-
« Revi sta
de
Seguros »
Janeiro
URBANIA C omp :mhia Na c ional de Segu ros • 0
Sú DE : 1-:.UA PO RTUGA L N . 1 l 1." ANDAI\ CAl XA 1'0. TAL N .o 759 - End . T d. URBAN l i\ Cidad e elo Sa lvado r
Estad o drt Balli rt
Capital Realizado Cr$ 5.ooo.ooo.oo Reservas ..•.. Cr$ lt.i&o.396,6o OPERA EM SEGU ROS: TRANSPORTES, MARfT J1 1OS E TE.RH.ES TRE S, AC IDENTES PES SOAIS, RESP. CIVIL, AU TO MóVE IS E CASCOS INC~ N DIO,
DIRETORIA :
SUCURSAIS
Augusto Viana Ribeiro do s Santos Antonio Carlos Osorio de Barros Jos6 Joaquim de Carvalho Dr. Augusto Marque s Valente
BRANCO N. 9 20 -5.' ANDAR RIO DE JANEIRO RUA QUINTINO BOCAYUVA , 107 - 6' andor SÃO PAULO
AVENIDA
RIO
AG~NC I A S MANÁUS BELÉM - SÃO LUIZ FORTALEZA - MOSSORO NATAL - JOÃO PESSOA RECIFE CAMPINA GRANDE TEREZINA MACEió ARACAJÚ VITÓRIA BELO HORIZONTE CURITIBA ITAJAI PORTO ALEGRE .
516
ABRil
DE
1951
Marítimos
e
Terrestres de Seguros Te r·
- 2.'1
é a líder do grupo segura-
3 ."
dor integ rado por elo e pelo s Companhia s « Miramar»
4.''
A Novo re str es
e
Companhia
do Trabalho)
ment e
na
O
sua
Companhia
que
Mundo -
(ex -Novo dentes
Mundo -
Ma rí timo s,
e
terceira
Re latório
de
de
Seguro s de
« llamo roly » , e ntrou década
suo
de
Seguro
de
Companhia
Mundo
Novo
» » ))
1935 -40
2 . 7ó3 . 416 , 30
1941 -44
1 2 . 885 . 584 ,80
1945 -49
30 . 864 . 508 ,70
Aci-
vito ri o sa -
funcionamento .
No exe rcício findo o 31 de Dezembro de 1950, o produção, como já dissemos , foi de Cr$ 36 . 732 . 788,30 ,
ao
ou se jam Cr$ 5. 868 . 279 , ó0 o mais em re lação à mé -
21 ." exe rcício social encerrado a 3 1 d e Dezembro do
Direto ri a , co rre spond e nte
d io do quinquên io anterior. O aumento ve rificado foi de
on" pa ss ado, be m como o balan ço co rres pondent e, con s-
titu em uma d e monstração do vi talidade da Companh ia ,
19% . Em virt ud e do ma ior seleção do s ri sco s e de me lhor
cui o prog resso se ve m desenvolvendo de maneiro con s-
di stribuição
à criteriosa orientação ad -
tant e e ini nterrupto , graças
min is trativo que vem sendo obse rvado .
dos
seguros aceito s, as ces sõe s de prêmio s
em resseguros ao Inst ituto de Resseguros do Brasil e às so ciedades congêneres estão - se reduzindo ano a ano, não
O cre scill)enlo do s ope raçõe s do Companhia , ma -
ob stante o a umento dos prêmois arrecadados. Em 1950,
teria lizado pela cifra cada vez maior dos prêmios arre -
a s cessõe s de prêm ios foram no total de Cr$
cadado s,
quali -
7. 671 . 56ó ,70, ao posso que em 1949 e 1948 o s cifras
tem -se e sme -
corre spondente s ating iram o Cr$ 7 . 929 . 750,50 e Cr$
rado no se leção dos riscos, de modo o evitar o acei tação de riscos fís ica e moralm e nt e suspeitos , 'notada -
1 O. 422 . 508 ,80 , respectivamente. Paro bem se ajuizar do progresso alcançado neste
mente no qu e concerne ao ramo Transporte s, para
particular, é ba stante alentar poro o seguint e quadro :
tem -s e
p rocessado
sem
sacrif ício
dade do s seguros aceitos . A Companh ia
nc:-.
à
re f e rirmos
carteiro
de
Risco s
da
não
Ae roná utico s,
no
qual o Novo Mundo se te m limitado o aceitar o s retro -
PRÊMIOS
cess ões do Instituto de Resseguros do Bra si l.
"'o de Cessões
Pa ss ando em revisto algun s números qu e figuram nos peças a ·que acima
exe mplo , qu e
o
formamo s qu e
em
De Resseguros
no s ref eri mo s, ob se rvamo s, po r'
receito
55 . 545 . 286 , 20.
Cr$
Direto s
geral
a sce ndeu
Como te rm '>
1949 o
de
recei to
em
1950,
o
compa ra ção in -
geral
fo i de
Cr$
s/ Prêmios Diretos
Cedido• 1~4 3
28 . 788 . 885 ,50
1 o. 422 . 508,80
1949
29 . 983 . 307,80
7 . 929 . 750 ,50
2ó ,4 %
1950
32.943 . 918,30
7. ó71 . 56ó ,70
23,3%
36,2%
49 . 760 . 366,00. Quanto aos prê mios arrecadado s, atingi ram êles o 3ó . 732 . 788 , 30 no e xercício passado, contra Cr$
Cr$
34 . 120 . 913 , 20 phece ~ nvoca , ~o s
q ve
o
e
com
em
1949 .
aumento
O
próprio
ve ri ficado
oc ê rto ,
Re latório
reco -
não fo i grande, ma s
o s res triçõ es
vo luntárias
adota -
p e lo administração do Companhia no tocante à acei -
de
ta ção
certos
risco s,
circu stãncia
a
que ,
já
aliás
tive mo s oportunidade de aludir linho s atrá s. produ ção
A
Novo
Mundo -
Marít imos
atingiu ,
de
prêmos
Companhia no
do
grupo
exercido
de De -
z e mbro
de
pelo
social ,
o
e
cimento através da mas sa
de prêmios , cada vez maior,
que aflu i às sua s carte iros. ~ue seriam ,
correspondente
um o
acréscimo 21,3%
em
Cr$
relação
às do ano , anterior. Para êsse aumento concorreram as
e o s reserva s livres ou potrimo~iois com Cr$ . . .... · · 2 . 320 . 810,30. Satisfeitos que foram todos os encargos de notu-
da emprêsa, vemo.s como se tem processado o seu cres·
o
passado , com
Cr$
Por um expressivo quadro estampado no Relatório
aqui
ano
3 . 831 . 235,70 ,
67 . 325 . 317,50,
para
do
reservas técnicos com o participação de Cr$ 1 . 51 O . 425,40
liderado
de Seguros Terrestres
último
As re se rva s do Companhia foram substancialm e nte re forçado s, conforme se vê do balanço de 31
trasladamos,
Dado
sem
o
suo
eloquêncio, ·
quaisquer comentários,
re za
industriol, inclusive os dotações dos verbos refe -
re nt e s às reserva s técnicos , foi apurado o excedente H.. qu i do de Cr$ 3 . 295 . 070 ,80, o qual corresponde quosi que exatamente , o 1 O% dos prêmios de seguros d ire· tas. Finalizando
no ca so, ociosos.
esta
rápido
incursão pelos
números
con stantes do Relatório e do balanço do Novo Mundo Produção média anual por períodos qu inquenois 1 .''
pe ríodo
REVISTA
DE
1930- 34 SEGUROS
Companhia de Seguros Terrestres e Marítimos, não
podemos faz ê -lo sem antes felicitarmo s os responsáveis pelo s d estinos da Companhia pelo brilho ·e eficiênci9 1 . 250 . 80 5 ,80
d e su o gestão.
517
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 4-+.......~......~...~~~~..........-44~
•
NOVO
MUNDO
COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES
E MARITIMOS
• MUNDO
NOVO
COJ\IPANlllt\ DE SEGUROS DE ACIDENTES DO THABALJ-JO
• ITAMARATY COMPANHlA NACIONAL Dli SEGUROS GEHALS S E O E:
ltUA
DO RIO
CARMO, DE
65/67
JANEIRO
SUCURSAIS E AG:S.NCIAS NOS ESTADOS
IELEFCNE
END. TELEGR:. " C R U Z S U L C A P ''
43-1849 ( Rede interna)
I
Capital realizado Crs 3 .000 000 ,00
Matriz : Avenida
Presidente Vargas,
290
-
11 .' -
Rio de Janeiro
DIRETORIA
VIVIAN LOWNDES
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
JI'RE SIOENT ~
I.
'1/ICE·PREIIIOENTIE
NESTOR RIBAS CARNEIRO
LUIZ SERPA COELHO OIAETO ..
Df .. I:TOA-SU I"ERINTENDENTI!:
CONSELHO FISCAL
Dr. Raul GoMei de M.otos Dr. Joio de Alcenlllra Dr. Antelo Merio Cerne
SUPLENTES
Johennes M . F. X. Drolth111n fronclsco S. 11. de Brito Filho Merclllo Mourio GuiMerias
CONSELHO
OCfltENTC
CONSULTIVO
Corlo.s Gulsard Aruier Jooqulm Moraes Caterlno Augusto Marques Valente BenlemiM Ferreiro G. Filho Luiz Cerlot Pederrteiru Roberto Cerdoso
Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SAL VADOR-P. ALEGRE-S. HORIZONTE
518
ABRIL
DE
1951
o ·e partan1erito Nacional de Seguros Privados e Capitalização Posse do novo Diretor Geral
Tomou posse, no dia 3 dêste mês, do ~argo de Diretor Geral elo Departamento , ·acionai de eguros Pri,·ados e Capitalizaçiio o Dr. Lourival de Azevedo Soares, elemento radicado_ há muito_ àquela Reparti-._ çiio. à qual tem pi·estado os mai s assinalados servtços nos altos postos por êle ocupados. No ato da posse, pronunci ou eloquente ~li ·curso o nosso colaborador, Dr. Aluizio B. Peixoto. In spetor de Seguros da 4' Delegacia R egional, o qual pôs em destaque as qualidades do nomeado.
vez
mais
respeitada.
Somente nos
regime s onde o
liberdade
está presente podem os homens respeitarem · se mUtuamente e em consequência pode, tom ·
bém,
a
nobreza
dos
atos
pessoais
ser
fe -
~ada _à viQ pública. A Administração Pública, colega Lourival ,
é · antes de tudo um encargo pesado que só os
destemidos
Os
destemidos , porque os
dicêncio
e
sempre
e
os
humildes
entraves
presente
podem
mole.·
ignorância
estão
da
para
aceitar f
perigos da
solapar e
destruir;
e
poro impedir a fôrça negativa dêsses fatores é
preciso
lutar
com
desassombro;
humildes,
por que, somente êsses sobem constru ir sem se vangloriar, vencer sem
Foratn estas as palavras do orador : -
tripudiar sôbre o
vencido . E nós, que conhecemos a sua fibra e o
« Lourival de Azevedo Soares : -
seu
sua « Neste dia festivo paro o Departamento Diretor
com o
tão
de
Pública ,
Administração
de
virtude
em
Seguros,
de
sua
órgão
nós -
Inspetores
os
queremos
ao ~
Govêrna dedicado
valor de
sua
reconhecime~nto
significa:
vida
úm e
do
c'idadãa qüe tem
su a
competência
à
Mais ainda, colega Lourival f A sua nomeação traz, também , motivos outros de alede
mudança
Seguros .
dança?
nos so
direção
Prazer
da
no
Departamento
mudança
pelo
mu-
Descontentamentos? Frustoçães de in·
teresses ? agrado,
de
Não ; a
colega
nossa
Lourival .
satisfação,
sentimento,
capacidade a
que
O
todo
foto
de
recato
da
e a
porá
causa
sua
tôda
pública
nosso
efan
de
nesta~
palavras ,
nos congratular com
e o fazemos jubilosos -
ser mantida
na
direção
do
pelo Depar-
tamento Nacional · de Seg uros Privados e Co· pitalização
a
tradição
salutar
de confiar a
sua direção aos Inspetores de Seguros .
Não
que
que
nos
julguemos
mas,
mai s
po r.q~e
merecedores
~:. .. virtude
de
conhes abem~s
cimentos de tão específicas funções,
exatamente o quanto seria difícil a um leigo enfrentar que
e
existem
resolver na
os
múltiplos
admini stração
de
seguros ,
de
respeitar
ela
serve ao interêsse público .
procuramos · tràduzir..,
ainda que insuficientemente,
serviço
Também , quere'Jnas o Govêrno -
outros ,
Administração Pública .
gria :
seu
também , que
nem sempre colocada no lugar que merece.
da
manifestar a nossa satisfação pelo muito que inves tidura
sabemos,
investidura
importante
de Seguros dêste Departamento essa
valor moral ; o
modéstia,
principalmente a
atividade
Somos uns poucos -
problemas
dos
negócios
quando privada
se
trata
enquanto
quarenta em toda
o Brasil -
e assim mesmo uma quarta parte
decorrem do fato da dire~ão . dos , cargos pú ·
em
estranhos
blicos ser confiado hoje a
to -
outros . leiros,
É certesa
não
medra
de que, a
uns e .amanhã a entre
nós
que . gerd. .a :_perpetuidade
do
formas
execução
diScricionárias
d;n ;:-: . ~ • a
da
oporÍunfclade que
oferece para que os homens possam
Rev,srk' oe
servi - la
· seGuRos
e
brasi -
va idade da onisciência
torná-la
mando a
de
e
as ar-
democra.cf(l.'.
mais valoroso? · sempre
e
cada
em
serviços
mo s estamos defesa
mais ' '-
dos
públicos
nosso
legítimos,
postergação
quer
Departamen -
permanente vigília,
interesses
p ermitiremos a quer
ao
em
de
privados -
e.
ja·
direitos na
es·
fera de nossas atribuições, contribuindo des sa, com maior para a
t6dos as
respeito
à
nossas energias para Adm inistração
Pública
um
e
grandeza do Brasil .»
$19
----.. The
- · - · - ·--~------·----·- · - · - · - · - · -·1
Home
Gr e a t FOGU -
I
Co.
Ins.
c o.
American Séde:
l
lnsurance
NEW
T J\ANSPO I\ TE S
I
YORK - 1\ 1\MOS JJJVF.R'SOS
•••
Cia.
lmmobaliaria Financeira Americana
S. A.
Corretores de SeJuros em Geral
L\io -- YR!\(,".1\ l' IO X, liR, 8" c 9" andares -- (Edifí cio do lJa11cu Boavista)
CAIXA POST:\L 548 São Paulo -
l\ua 2-t ele Maio, 250. I L" andar. ~.slodos
A o ente5 no5 pnncipoi.s
Caixa Postal 1865
do Brosil
~.~._.,,._..,._..,.-.t,.-....--.n.._..,._,.~~-~~~-·-~·- ..... ,-,_ ,_.._.11-~~·-·-·- · -"-''-''-''· - ·-· ·
:JI rlllllllllllliUIIIIIJIIIIIItl 'llllllllllltllllllllllll 1111111 tlllllllllllll CJ 111111111111[ l IIIIIIIIIIIICllllllllllllltl 111111111111 Cl 111111111111[]11111111111~
...= ~
I= ~ ...... = :: li
§
c
§ § = g
~
...= ~-=
§
-5 =
I
BRASIL
= -==~
Companhia de Seguros Gerais Séde: AV. IPIRANGA, 1.216, - 1. ao 13. 0 anda.·es, São Pat~lo Telefones: 32--1-173 e 32--1-17-t Caixa Postal : - 796 -· End. Telegr áfi co : - AZ l L Ca pital inteir amen t e r ealizado: - Cr$ 5. 000 . 000.00 Reservas : - Cr$ 50 .000.000,00
: ::: i :
0
§ ~
= i
DIRETORIA: Dr. H eladio Capote Valente, Presidente Dr. Raimundo Canut, Superintendente Dr. Antonio Alves Braga, Produção Sr. Armando de Albuquerque, Secretário Dt. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretoria
!= ~-=
..
i
g :: 5 ~
SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDE NTES DO TRABAI,HO ACIDENTES PE SSOAIS, A'CIDENTES EM TRÃNSITO, AUTOMóVEffi.
~
RESPONSABILIDADE CI VIL, AERO NÁUTICOS, ROUBO, VIDROS E LUCROS CESSANTES .
:~
i
: :
ª= :
g
;;,llllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiEIIIICllllllllllllltlllllllllllllflllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllliii!IJ[llllllllllli 520
AIRil DE 1951
@Jllíi/Uífdc 114Jl/l
ntJl/a ~~~ Jut vida
& KOSMOS A inauguração do '' Edifício Kosmocap" neste 195 1 que se inicia cheio de prome ssas de fecundas realizações, constituirá , verd adeiramente, o marco de uma nova eta pa na vida ele Kosmos. O monum ental edifíc io que estú sendo ergu ido à Rua Ste te de ·Setembro, Esq. da Rua do Carmo, não rpp resenta, apenas, a sede condizente com o prestigio e o renome de _ Kosmos, é mais uma garantia aos portadores de seus títulos !
* A no da inauguração do " Edi fício Kosmocap "
RE~ISTA
DE
SEGUROS
5 21
ATLANTICA CIA. NAUONAL DE SEGUH.OS
CTA. DG: SEGUROS l>E AC. TRABALilO
CAl' IT J\f. E Cr$ 19.648. 654,80
l~li S I ~ I\.VJ\S
Cr$ 12.395.829,80
INC.aNDlO - TJ\'1\NSPOl~TES -- C1\ SCOS - J\ClDENT I·:s PESSOAIS - AUTOMóVEIS - RE S I.' ONSA BILl DADE UV lL -- AERONÁUT ICOS - LUCROS CESSANTES E J\ l D I•:N TES DO TRABALHO S11 Cursais tlll SÃO PAULO - 13. HORIZONTE c NJTEH(l f AGENCTAS EM TODOS OS ESTADOS DO B I ~ASIL Séde P-rópria
.'\V. FRANKLlN ROOSEVELT, 137 (Ed . . \ tlantica) Telefone - 42-4137 (rêdc in terna) R'io de Janeiro
A
OCEANICA COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS (Antiga "ASTORIA'')
~11111111111[ llllllllll Ili[] 111111 I11111[ ]11111111
~~.;) a~~ ~,
Ia
~
~
=
----~
Cr$ 2. 000. 000,00 Diretoria: Dr. Alfredo de M aya, W alter Prado Franco, Dr. Rayrmmdo Dini:: Barreto e Nelson Ribe·iro
INCENDJO E TRANSPORTES Telefone 42 -4137 -
Caixa Po stal 119
ª
"= ~
;!; ~
~
RIO DE JANEIRO
--
AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137
= -= E ~ E
"=
E :
"
~. tJl
~
ª
~ ,6~
S
Tel. : 42 -4137 C. Postal : 119 End. Tel. : ULCOMBRA
" ~
~
Tnc : ndio Transportes Casco$ e Acidentes P essoa is ;; ~
Cap;t,U
Rcolüado
Cr$
3.000.000,00
..=~ = -
..
Sucu rsais : S. Paulo, Niterói e Belo Horizonte ;: Agência s nos demais Estados ~
~ 5
Diretoria :
s"~
DR . RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MA y A LUIZ DUBEUX JÚNIOR MARIANO BADENES TORRES
:
~ ~ w irllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllll~ ~
522
4- JtiMtVUtt
~
;!; ~ End. Telegr. : SEGURASTORIA
=
- ( l a lftRIH.I IItA DI t•IUACIS-
~
~
.. -
l~!IJt~~O®l~
;:;
Cajolital subscrito e realizado :
nlltll 11111111111 t llllllll!:
A&R.Il DE
19S1
de
panhia
«Phoenix Pernambucana»
Seguros
Re latório do Diretoria do Companhia de Seguros
O Ativo social, na
mesma época, atingiu o Cr$
x Pernambucana » , que ora nos foi dado apreciar,
21.348. 637,90 , feita o exclusão das contos de com -
pot uma auspiciosa afirmativa de que o balanço
pensação, cuja composição era o seg uinte : Imobilizado :
lucros e perdas, correspondente s ao
de
1950, opres·entom opreciovel aumento da
. . ..... ... . . . . . .. . . ..
Imóveis
é, realmente, como se p6de apurar facilmente
7 . 050 . 958,30
33,0%
193 - 953,80
0,9%
7 . 244 . ~ 1 2,1 o
33,9%
3. 457 . 284,00
16,2%
276 . 760.40
1,3%
Outros valores
o volume dos negócios do último ano com
Sub -total
anos anteriores.
produção de
prêmios, por exemplo , em contí Realizavel :
oscenção, olevou-se em 1950 o Cr$ 11 - 315 . 697,70 ,
1949 não excedeu de Cr$ ...
Titul es de renda
que implico em dizer que no curto
IRB ( / rei. de reservas)
os
Emprés timo s hipotecários
prêmios
arrecadados
tiveram
um
1 . 806 . 348,50, correspondente o quosi emprêsa como essa, cuja fase de ti•ento a experiência
nos
mostra , a
todo o
..
300.000,00
1,4%
Outros valores
2 . 2 34 .491,20
10,5%
Sub-total
6. 268 . 535,60
29,4%
cres~
momento ,
o fato deve surpreender e surpreen-
Disponivel: As
emprêsos
veteranos,
que
já
atingiram
a
um
11t6gio tão avançado no sua evolução, como a « Phoenix o normal,
• isto é,
Depósitos bancários
marcha
6 . 425,80
I I
36,7%
o que se observo cons -
é a paralização do crescimento, ou o esta da
7 . 824.909,90
... . . . .... . . .
Ca ix a
Sub -totaf
7 . 831 . 335,60
36,7%
de seus negócios. Quando tal integral ,
há ,
pelo
menos ,
Pendentes:
um
ttrfo amortecimento, ·visível a qualquer um , no ritmo de
Diversos
....... ... ..
3 . 854,60
<rtscimento ontes · observado. O fato é natural e não é uma reprodução do que se posso com os
A « Phoenix $tUS
Pernambucana » , graça s a
órgãos administrativos , está
Total
atuação de
desm e ntindj não ope -
.
. . . . . ..
Na o três verbas -
21 . 348 . 637 ,90
100,0%
Imóvei s, Titulas de Renda s e De-
pó sitos Bancórios acham -se aplicados Cr $ i C.333.152,1 O,
Ras a tendência geral , mas até mesmo os fatos de ob -
correspondentes o 85,9 das garantia s ofe r.: c:c.! a s pela Com -
strvação cotidiana. como nô-lo demonstra o seu balanço
panhia aos seus segurados . Montando o s reservas técni -
cos, como jó vimos, a Cr$ 7 . 002.054 , 1 O, da s quais de Feitas estas
ligeiras considerações
a
propósito da s
vemos descontar os prêmios em cobrança , a conclu J.; Õo a
sociedades de seguros que se encontrem em fa se seme-
qu e:
lhante, passemos, em rápido exame, o s nossos olhos sô -
res de garantia que a « Phoenix Pernambucana » of e rece
os
números
conceituada
constantes
e
muito
do
Relatório
justamente
e
do
acreditada
no s levo o exame desses
números é qu e o s volô -
balanço
excedem ao dobro das responsabilidade dela para com
segura -
aquele s que lhe confiaram o resguardo de suas propri e-
dora pernambucana .
dades.
Na dato do encerramento do exercício ; por exem -
plo, o capital e reservas da Companhia ascendiam a Cr$
No Passivo da Companhia , nada menos de 86% es tão representados pelo capital e reservas . Apenas 14%,
18.391 . 987,00, assim desdobradas :
pois, constituem
o passivo exigível, com o circunstância
Capital
3 . 000 . 000,00
16 ,3%
favorável de que do montante das exigibilidades partici-
Reservas livres
8 . 389 . 932 ,90
45,6%
pam duas verbos de valôres relativamente grandes, cor-
11 . 389 . 932 ,90
61,9%
Foram pagos durante o ano de 1950 sinistros no
7 . 002 . 054 , 10
38,1%
valôr de Cr$ 2 . 472.391,1 O, importância esta que é in -
18 . 391 . 987,00
. 100,0%
respondentes a dividendos e percentagens estatutárias. Sub-total Reservas
técnicas
ferior à que, sob êste mesmo titulo, foi paga en1 1949. Total
A um volume de prêmios mais elevado correspon-:!eu inversamente uma redução na soma dos sinistros, fato que
Como vemos, os recursos próprios -
capital e re -
'ervos livres -atingem a mais de 3/5 dos valôres aqui assinalados , cabendo o restante às reservas técnicas .
REVISTA
DE SEGUROS
deve ser considerado como uma consequência do bôa qua-
lidade dos riscos assumidos no ano passado. As reservas gerais foram
bastantes reforçadas
no
523
.. xercício ele que nos eslomos ~upondo, com um au,. eA-
menta . Ao'
I o d• Cr5 2-24 2 . 446,30. ~ Phoenix
A
Pernambu ca na '!>, como no s ouo slrom os
dados aqui referidos, está em franca ascenção e ao cri -
>r>. Ocl avio do Si lva ila slo s, Jo(ge ~q ti slo dl
!>ilv<1 e Elpidio Vieira Bra sil, digno s lares do Companhia , deixamos aqui o s no ss os
tério e lino adminislrativo de sua direção deve ela certa -
pelo brilhante desempenho que estão dando aos
menta a pró•pera situação a que at in giu no presente mo -
a êles confiado s.
U.M B O J.Vl RELATORIO
Sob o t i tulo "-Que é um bom relatório? :!> e tendo como
sub -titulo
« Concurso
aberto
no
Au • lrólia -
exemplo do• companhias de Seguros no 8ro sol -
O
Quali -
em prêsa e do resultado financeiro d e suas atividades, procurando suscitar orgulho do funcionório p ela coso a que serve pelo que ela própria proporciona ao povo.
dad es qu e deve um relatório ap re se ntar ), , puolocou o Su plemento Comercool e l nd u•troo l do « 0
Estad o de Soo
Mas , para atingir esses fins , como proced er? Coma apresentar um bom relatório? Re sponde a Comissão de
Paulo :., em suo edo çó o d e JU do mês passado , a se -
Organi:z:ação Financeira da ins tituição au•lraliana, quando
guuue
"' tabelece, em seu concurso qu e um bom relatório deve
noto
que
aqui
trascrevemos com
tôda
o
sati s-
revelar claramente o s resultados obtidos pela emprêsa, Sija
oa~ oo .
Visamos, com isto , re nder uma homenag e m á s c.... ru -
sit uaçã o presente e sua s p erspecti vas . Ademai s, ha - de mo•-
ponhios do seguros b ra si leiros, ás qua is aquel e acatado
trar ao públ ico, ao s fornecedores, aos client es, as ra·
órgão de nossa imprensa , fo:z: o devodo just oço, reconne -
mificações da organização e a natureza dos serviços qije
cendo que elas, nos seus relatórios nada sonegam ao
póde presta r. Propugnará també m pelo ma ior entusiasmo,
conhecimento do público, ra:z:ão por que sã o mereCi dam ente
pel <.> orgulho do empregado no colaborar num empreen-
tidas em alta conta.
dimento como êsse a que está ligado, de maneira qije
Eis a nota em questão : « Na
edoçoo
diária
do
tenha a sensação de que não está ganhando, apenos « Estado » ,
referimo-nos
há
pa ra o seu sustento, mos cooperando numa obra de in·
pouco á moneora pela qual as companh ia s de seguros
terêsse nacional : em suma, deve cuidar de fazê-lo com-
seus OCIOnlstas, seus segurados e o públiCO em
preender que está , acima de tudo, servindo a altos in-
trotam
geral, poos lhes
f' r~ porcionam
pormenorozadas informações
terêsses. Afinal , recomenda -se que o balanço; a s contas,
sõbre suas atovodades. Em relatórios anua is, alinham dados
o relatório sejam apresentados de maneira interessante
sóbre os
prêm1o ~
orutos que ar recadaram , s6bre as cna -
e compreensível a leigos em contabilidade.
madas reservas técntca s de cada um dos ramo s de se-
Ai temos um excelente programa, que, se já est6
guros em que operam, . sôore a aphcaçáo dos cap. ta .s
sendo posto em execução por algumas grandes emprêsas
entun , )ODre todo s o :. negoCIOS em qu t: st:
to~·
bra si leiras, a inda será novidade pa ra muitas, cujos di-
v... lveram , o que, interessando à empresa, que sao o s ac •o-
rigentes se mantêm absolutamente reservados , secos e rá-
n~stas,
pidos em suas notícias o respeito dos negócios sociais.
o~~ oc.ats,
os seguraaos, os functonár.os, interess a tombem
a op•n•uo puoJ.ca , em que em últtma tnsttlntiO, ela s rt:pousam.
Uma minuc 1osa prestasoo de contas contr•OUI
Quo! a razão de ssa atitude? Jó o dizíamos no comentário a que nos reportamo s de i nicio: hábito ou des-
d~z.amo s
-
con s.derovelmeme para o alfo p rest1 g 10 ae qu e
essa :; empresas desfrutam no t- aís . t e ae crer qu e •u•
conhecimento de mel hore s exe mplos a seg uir. Em geral, nada têm elas a esconde r, pois seus negócio s se pro-
cessam honesta e lisamente .
procedomenlo e seus benéfocos resultados venham a serv.t
Os exemplos aí estão e o « Est ado» os apontou ; as
de ens1namento às demais sociedades anônima s ora slle •-
companhias de seguros são tida s em alta conta, princi -
ras, de tnane. ra que seus relatórios e balanço s se rornem
palmente porque nada sonegam ao conhecimento público. E' preciso segui-las, adotando novos hóbitos de relações
cada vez ma is explícoto » .
Todavia, não é apenas, no Brasil que se faz
sc~ • t1r
públicas, cuja prótica sómente poderá fortalecer o bom
a necessidade da adoção de novas p raticas, na s relações
conceito das sociedades anônimas :!> .
das emprêsas com o público. Aonda agora, o lnstotuto
~lllllltllllllllllllltlllllllllllll tlll'.lllllllll [] ~ lllllllllllt 111111111111!~
Australiano de Organi:z:ação (Austral•an lnstitule of · Management), acaba de instituir um prêmio destinado a estimular a boa composição dos relatórios anuais das com -
"
panhias. Visa com isso os seguintes objetivos :
~=
1)
tornar conhecido o
importante lugar que na
comunidade ocupa a emprêsa particular; 2)
disseminar entre acionistas e outros interessadas
informaçõe• s6bre as atividades da companhia, de mane ira accessivel a quantas · não estejam familiarizados com os negócios; 3)
promover melhores relações entre empregado e
empregador, por via da exposição de fatos acêrca da
524
GUSTAVO
i=-
~
" ~
~=--
Q
~
~=
SILVA
Advogado - (ontedor
-"
Exclusivamente questõe~ sobre: seguros. Avaries ~=meritimas. Regulaçia de Av.rie Grossa. Escritório : r;
= ..~=-
Rue Bario do Rio Branco, 1156 Celxa Postal, 137 Telegramlf: "NEPTUNO" Fortalua
;:; Cearí
~
imttmnnlttttnmtttlttllllttttttnlttttttltllltltttttntttttntutnu'ff ABRIL
DE
1951
''NOVO MUNDO//
Companhia de
Seguros de Acidentes do Trabalho ., Dissemos
n :>
ano
passado que
as
operações
da
IAPM , IAPB , etc. , a s quais , ou já estão no gozo do
«Novo Mundo » , Companhia de Seguros de Acidentes do
monopólio
Trabalha tinham sido muita ativas em 1949.
estão
do s
seg uros
aceitando ,
dessa
embora
sem
natureza, o
ou
já
os
caráter de exclusivi-
dade. De qualquer formo , tôdos os emprêsas que opeEm 195D a mesmo se observou, aliás, ainda com
ram
em
maior intensidade, não cbstante haver a Companhia ope·
as
suas
rodo em uma única carteira -
a de Acidentes da Tra-
total extinção e consequente transferência poro os ór-
balho , destinada, infelizmente,
a
desaparecer tragada
na voragem sinistra do soi disant seguro social.
gãos
Companhia deliberou ,
operava
a
está
única
com
carteira
os
muito acertadamente,
seus
a
em
sensivelmente
para-estatais ,
com
evidentes
companhias de e
desfalcadas, prejuízos
seguros, segurados
beneficiários
até sua para
to -
(emprega -
(empregados).
que a
dias contados,
sua
carteiros
dos dores)
Compreendendo que
seguros de acidentes do trabalho vêm tendo
Diretoria
apa -
Conhecemos,
infelizmente, a
natureza
e
a
quali-
dade dos serviços prestados por tais órgãos.
rar o golpe prestes a ser desfechado . A ex-Novo Mundo Para
êste fim,
ciais, em
foram
alterados
os
estotutcu
sO·
pontos substanciais, como sejam :
« Miramar» ,
a
exemplo
Acidentes do Trabalho, hoje de
providências
semelhantes
adotadas por outros de suas congêneres em idênticas circunstâncias,
soube
a)
Elevação do capital para Cr$ 2 . 500. 000 ,00;
para evitar a
derrocada final , que decorreria da ex ·
b)
Extensão das operações da Companhia a to-
tinção de suo
única carteira de seguros. Seria a
das os carteiro s Cos ramos elementares;
cl
Mudança
ramar» -
da
denominação
Companh ia
quidação
social
para
« Mi-
forçada
aparelhar-se,
com
tâdos as
em
tempo
hábil, li -
suas inevitáveis con -
sequências.
Nacional de Seguros Gerais. Voltando à análi se dos números e fotos que fi -
A
mudança
evitar
confusão
de
nome
com
o
tornou - se
companhia
que elo se acho filiada panhia
de
Seguros
necessár :a
lider
do
grupo
a Novo Mundo -
Terrestres
e
paro
a
Com -
guram no
último Relatório da Diretoria da Sociedade,
vemos que o s sinistros pagos durante o ano de 1950 elevaram -se o
1 O. 017 . 630,00, com
Cr$
decorrente em sua quase totalidade da As vadas
alterações pelo
odma
govêrno
enunciados,
Federal,
com
já a
foram
apro-
expedição
do
Assim, realizada que seja a transferência da carde
Acidentes
do
Trabalho
seguro social , continuará a demais, sem
para
o
Companhia a
aumento
âmbito
custo
da
assistência
médica,
hospitalar
majoração do e
farmacêu-
tica, inclusive indenizações, fixadas em bases bem mais elevados em virtude da ala contínuo de vencimentos .
Decreto n. • 29 . 077, de 30 de Dezembro de 1950.
teira
um
de Cr$ 712 . 630 , 1 O sôbre o ano de 1949, aumento êste
Morftimos.
do
operar nas
As reservas técnicas , em 31 de Dezembro de 1950, atingiram
a
Cr$
8 . 978 . 986, 1 O,
enquanto
montavam
os reservas a Cr$ 2 . 672 . 926,50.
qualquer interrupção nas suas atividades
normais.
A Cc mpanhia atendeu durante o ano a
19 . 749
acidentados , número que exprime, por si s6, o im_!)OrReferimos, no comêço desta
nota, que as opera -
tância
dos encargos que suportou.
ções dessa emprêsa foram muito ativas em 1950. Real· mente assim
foi, como nos
mostram os dados que a
seguir citaremos.
Estamos informados de que,
já
sob a
nova de-
nominação social de « Miramar" , passará a Companhia por todo o mês de Maio próximo, a operar nas car-
Os
prêmios
dos
seguros
aceitos
na
única
car·
teiras dos ramos elementares, nas quais, por certo, a
teira em que operou atingiram a Cr$ 23.098 . 861 ,70,
aguarda o mesmo sucesso de que foram coroadas as
mais não tendo sido conseguido em virtude de haverem muitos dos seguros a ela confiados em anos anteriores
passado
REVISTA
j6
paro
DE SEGUROS
as
autarquias
IAPTEC,
suas operações no ramo de acidentes do trabalho. ~ -, ~ ,--.- -.. - -.-,-, - ~- ~
-
,T-
- ~
E' o qu e sin ceramente auguramos c desejamos.
525
..
~tllllll[lllllllllllll[]llllllllllll[lllllllllllll[]llllllllllll[l
1North British & Mercantil!
Companhia
FIDELIDADE de Seguros Gerais INCÊNDIO •
;;;
Insurance Company Limited
~
C ia. Ingleza de Seguros
....
SEDE EM LONDRES
I
Fundada em 1809
LUCROS CESSANTES
•
ACIDENTES PESSOAIS
~
AUTOMÓVEIS RESPONSABILIDADE
CIVIL
QUEBRA DE VIDROS
E
FIDELIDADE •
TRANSPORTES :
Maritimos -Terrestres -
Aéreos
Viagens no Brasil e Interna-
cionais -
Acessórios e comple-
mentares. CASCOS
.• .
~
RIO DE JANEIRO RUA VISCONDE DE INHAÚMA , 134 -
6.'
:
São Paulo
...
r;
Capital realizado para as operações Brasil Cr$ 2 500. 000,00 FOGO -
I
MARITIMO FERROVIÁRIO ACIDENTES PESSOAIS
;;
~
= S
Agentes principais no lrosil
:::::
F'. PA I<KI :"SO N & CI . \ . LTDA
Av. Presidente Vargaa, 502 - 14.• salas 1401/3
=
Tel efones: 23-0421 e 23 -0784
I
:
"...
............................ ~:
I~ l JA
BôA
VISTA,
84,
ª=
4."
SÃ.O PAULO A1hcla "" EstaciG
~.
ª. -
IUO DE JANEIRO
COLLIER & FRISBEE S/A ~= Rua da Quitanda, 96, .- 2: andar :
~
;;
~
Ala1601
;'irnrrr1 clllllllllllll cllllllllllllltlllllllllllll Clllllllllllll cliiiiiiiiJH.
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM 1.• DE JANEIRO DE 1874 stDE- RUA GENERAL OSOR iO, 715 -PELOTAS -
RIO GRANDE DO SUL
AGENTES · RIO OE JAN IRO LUIZ NUNES & CtA . l.TDA. 134 • R. YISC. DE INHAÜMA, !.•
SÃO PAULO POCHON & CIA . LIDA RUA 3 DE DEZEMB~O. 17 • ~ - · AP .
BAHIA CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL, 9-SAL V A DOR
PERNAM:JUCO CARVALHO N EVES & CIA.
R. O~ GAMBÓA DO CARM0,136 - 1.• (~ECIHJ
MINAS GERAIS (BEL O HO~I/ Otll tj ~AWO'L
"PROTETORA" Cio. do Seturos C/ A c. do Trebolho
PO RTO .&LEGRf: RENt LEOOUX URUGUAY, '71
PARANÁ ( CUAiliRA) A . COUTO & CIA R. BARÃO RIO 8RANCO , II9
SANTA CATARINA
JESUS OI AOSI "l SILVA
AV, AFONSOPéNA, 759-2.• s.1l
RUA
BAGt (R . G. SUL) ~O OOU O
~OQ LI A
~~~==~~~~~=c==~=c====~==~r.=~==~==~~==~~-
RIO
~'
O·E
) A N E I R ()
& C,ll , LIOI .
___ ,___ cc= ·
Companhia Nacional de Sequros Gerais AV . RIO
BRANCO, 91 - 5.· And. Telefonê -43· 7745
S .EGUROS
i
lncendlos Transporte5 Ac . pessoais ao Rasp. Civil
DA. BART HOLOMEU ANACLETO DO NASCIM IN TO MARIO GUIMARÃES REIS - IEOR EIIR IO
DIRETORIA {
CA.,.ITAL.
-26
"
S ubscrito
e
rea.llsa.do
D~ . F~EDEIIICO RADLI':R DE AQUINO JUNIOR -
'"!I IDINTI
I U ~lR INI INIINH
CrI 3 .000 .000 ,00
ABRIL
..
-
DE
I 951
Um
• incendio e suas Funestas consequenc1as
Ger•lmente o leitor comum dos jornais diários ape nas corre, despreocupadamente,
sua
~fenção
pelo
noti-
ciário dos sinistros ocorridos nas últimas 24 horas . Quan-
previdência, mas tão sámente de fal so espírito de ... economia
do
industrial
que
julgo,
do tais sinistros são vultosos e o noticiário enriquecido
da insegurança em que se debatem
por clich8s que dispensam
a um sinistro.
legendas, então êsse leitor
poupar
uns
se us bens, sujeitos
E quantos imprevidentes há, cujo s bens depeAdem
comum volta um pouco de sua atenção para o fato, po rim nunca se de ixa levar pela necessidade natural d e
de uma « es pada de
cogitar nas consequ ê ncias que ta is sinistros trazem .
pa ra
Ainda há pouco , no dia 3 , às 22 hora s, irrompeu
assim,
pouco !> milhares de cruzeiros anuais , sem cogitCir, antes,
outro , a
econômica
Dâmocl e s ~ .
sujei to s, de um momento
um sin istro qu e po rá
tô d a
sua
estrutu ret
por te rra . E tudo po r que? Po rque o impre-
um grande incêndio na secção g ráfico da indústria de
vi d ent e faz
papel da Companhia Me lho ramento s d e São Paulo , in s-
pa ro « vend er- lh e segu rança e tranqu i l i dade ~ . Ess e ob je-
talada na rua Spartaco, 470, no bairro da lapa, em
to -
Sõo Paulo .
desembolso módico, de oc6rdo com
logo que as chamas foram localizadas, os operários
ou vi do s mouco s ao co rre tor que o precura
« SIEGURANÇA » -
custa pouco, p ois mediante um o s bens a
procuraram, com seus próprios recursos , debelá -las , po-
negócio s, cuja atenção deve estar, como é
rém o fogo propagou-se com surpreendente rapidez, tal -
tegralmente voltada
natural, in-
para sua organização .
Felizmente poucos, muito poucos mesmo , são aquê ·
vez por encontrar material de fácil combustão . Os « sol dados do fogo », imediatamente convocados , atenderam
les que não levam na consideração devida a
com prestesa , porém, já encontraram a referida secção ,
argumentação
que
vende o que há de mais caro : « SEGURANÇA » !
das mais amplas, inteiramente tomada pelas cha-
segurar,
afçsta os justas preocupações que assaltam o homem de
do
corretor que
« vende
honesta
seguros » , que z
mas.
MARIO GRACO RIIIAS
Centenas d e milhares de cruzeiros, consumidos! Cen -
A ni versarj o
tenas de milhares de cruzeiros de matéria prima, hoje difícil senão imposslvel de ser adquirida -
pois o pa -
pel é artigo de primeira necessidade nos dias de ho je , moi dando a produção interna e a importação para nos so próprio consumo, -
Centenas de milhares de cru -
zeiros de máquinas modernas inutilizadas pela ação vo raz dos chamas! Dezenas ~ercebendo
seus
salários
de operários sem trabalho , inteoroi s e · ocasionando, com
ino, aumento no custo da produção . E as lucros cessan tes, os lucros que deixaram de reverter pelo capital empregado? Todos êsses prejuízos são suavisados quando a Indústria está, como acontece agora com a Companhia
Melhoramentos , devidamente
segurada .
Quantas vezes, porém , si nistros dessa natureza otin -
"""' indú 5trio s, cujos bens não estão segurados. Aí, en -
têía. os consequências "'oquinôrio lftrio primo
são
realmente funestas , pois o
de quasi impossível substituição a c o
imóvel
são
mo -
consumidos pelos chamas .
de cruz eiros inteiramente perdidos, se;, recupe -
Milhares
••tão p s íve t. Snl órios
u incienizoçõos de empregados
a se-ren1 pago s, em sumo , uma verda deiro catástrof e, qu e. f11io
si do
poss ív e l evita r si mple sm&nt e nl e dionte
o
co n-
lrorcção de 1.1m seg uro contro fog o e me diante o d ese m·
bol so a nua l
de um prêm io raLo6ve l, gara ntindo tai s bens .
Não se trota -
bem se vê -
de falta de espírito de
H E LLADTO CAPOTE VALENTE CARLO S DE AL BUQUER QUE
( ) tH,sso Consul to r Técnico e Secretúri o (;era! da Companh ia Boa vista de Seguros, Carlos I\a nd ei ra de Me ll o, v iu passar a IO dêste mês o seu ani ver sário nata lício. O Bandeira. como é conheci do na intimi dad e. t eve ocasião, mais uma \·ês, de ver i f ir a r o quanto é estimado e querido por tan tos rtuantos cor reram a levar -lhe o ·eu abraço de f clicitac;ões, ou, po r cartas e telegram as, ex t ent a ram a êle os seus sen time ntos afd il'ns. B;tnclei ra hem o merece, pelas sua:> pcreg-ri1 1a , qualidades de espí rito c coração, pa ra não nus rcf cri r mos , também, aos seus g rand es con h!' ci tnentos em qt~ tões de seguro ·. em qne se espec ializou rk modo a tornar-se hoje rtm;;. de
n• '""'~~ 111 aio res a uto ri dades n
assunw. . \ Bande ira rennva111ns aq\11. Cf\llJ um cu rd ia I ahraçn . ( •S nossos Yo(( s de r ~ Iici-
dades
R O GER DE CARVALHO MANGE CYRO Al\-f AR !\ L ALCANT ARA
ADVOGADOS
R'UA RI •.NJ !\ Ml N CON STANT 171 -
7" anda r -
l•ONE 2- 1029
S ÃO PAULO ..
,...._ei!I!W•e.e-e-~~.-w.-.r~~ ~·~- ~~-- ~~ •••- tt -i• - tt -"._" _ u _ o~-tt .-P.-tt--n--.tt -,._.tl:._......._.
~IIIIUIIIIIfllllll
=
i~
=
n 111111111111 t 2111111111111 t 1111111111111 t 2111111111111 t 11111111 1111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 t 2111111111111 t 211111111111~
L~UNION MATRIZ -
~
:
...~
PLACE VE NDOME, 9, PARIS, F R'A NÇA
§==_=
Capital realizado para suas operações no Brasil Cr$ 2 . 000 . 000 ,00
5
-=
=
Fundado em Paris em 1828
CAPITAL SOCIAL 450.000.000 DE FRANCOS
CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL
c ~=
§"
Compognie d' Auuronces contre l'lncendie, le s Acidents et Risqu es Divers
5
5 = ~= -"
I u
::
SUCURSAL NO BRASIL :
Rua Wash ington Luis, 17-6. 0 Representante Geral
1
Pierre Goron -
INC1'1NDIO -
Ri o de Jan ei ro
-
Representante Geral Honor6rl o
AUTOMóVEIS -
1
Luiz José Nunes -
Gerente : Ro bert o Ar gttn to
E ~"u
~
ACI DENTES PESSOAIS
~1111111111 tlllllllllllll 0111111111111 tlllllllllllll tlllllllllllll t lllUII.\11 nllllltlllllllllllll Clllllllllllll t 1111111111111 t 1111111111111 t 2111111111111 t 111111~ Capital e Reservas mais de Cr$ 12.400.000,00
Matriz - RUA DO CARMO, 71-4° Andar RIO
DB JANI!IRO
Telefones : 43-4958, 43-4959 e 43-3370 DII\ETOI\U : FUNDADA EM 1172
OCTA VIO
FBRRBIRA -
NOVAL
-
JOStl
AUGUSTO
D ' OLIYaiiU
OCZ'A.VlO FBRRBIR.A. NOVAL JUNIOR
Companhia de Segu:ros da Bahia Incêndio -
T ransportes - Acidentes Pessoais - Resp. Civil - Fidelidade e A utomóveis -
Receita de Prêmios em 1948, mais de Receita de prêmios em 1949 . .. . .. . . Capital e Reservas em 31-12-1949 ..
PRAÇA
Cascos
Cr$ 32. 000 . 000,00 Cr$ 44 .311 .231 ,60 Cr$ 33 .352.860,70
Agêt'cia Geral no Rio de Janeiro PIO X, 98 - 4." Andar - F ONE
43-8883
Wllllllllllt 2111111111111 tlllllllllllll t J111111111111 t 1111111111lUIIIIIII til li t 1111111111111 t 2111111111111 t2111111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 CllliiUIIIII~
~
SUN lnsurance Office Limited.
~
CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
= ~ = ~
FOGO- TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS
~
~
=
I ~ ..
i
Agentes: S. A. WHITE MARTINS
" !:\!
§ §
iE Beneditinos ·1 a 7 Rio ~11111 Clllllllllllll t 21111111111111111U lllllllllllltlllllllllllllt2111lllllllll t 2111111111111 t 1111111111111 t 1111111111111 t 1111tllllllll t 1111111111111t 111111111111~ 528
ABRIL. DE 1951
Registro de Seguros « Novo Mundo » em
DE SÁ & CIA. LTDA. de Sá & Cio. hias
« Royal
Exchange » , Cruz » -
recebemos
o
Assurance
peito do desenvolvimento do segura no Estado de Per · nambuco, atividade a que o Sr. Milton Lopes vem em·
haver
sido
ins-
prestando o sua colaboração, desde muitos anos, com
ruo
inte lig ência e dedicação.
seus escritórios, à
umo mesa telefônica, em
nesta
de
Capital,
eci(...
Trocamos com o distinto visitante impressões a res -
de Seguras
« Guardian Companh ia
comunicação
andar,
Lida., Agentes das
cujo
número
é
Grato s pela suo atenciosa visito, desejamos -Ih
fe -
liz regresso.
HIA DE
SEGUROS
de Seguras
que
Varejistas,
nova
, \N 1V EH.Sr\.1\.lU,
VAREJISTAS
comunicação
rece bemos
acaba
séde na
rua
essa
do
Campo -
sociedade
da Acre n.''
de
55-4 .''
O MONOPÓLIO DE RESSEGUROS Consto que a gavêrno da Turquia, onde existe o 10nop6lio
oficial
tlludando o
das
1 conlrôle que vem
contínuas
operaçõe s
maneira
de
resseguros , ou
está
parcialmente
send o observado, para atender as
solicitações
IIOTETORA -
de
abolir total
dos
seguradores
J: OMPANHIA
DE
do
pa ís.
SEGUROS
GERAIS
E
DE ACIDENTES DO TRABALHO A Sucursal dessa Companhia, nesta Capital, acaba
4o transferir-se poro a ruo da Rosário n. • 99-5. 9 pav. O novo
número
de
seu
telefone
é 43-8662.
A representação geral poro o Bras il de « L'Union » -
Compagnie
d 'Assuronces
centre
l'lcendie,
le s A.cci-
olenls el Risque s Divers, de Poris, a cargo de sua Sumsol nesta Capital , acabo de estender as su a s . opera-
ções ao Estado do Ceará, tendo criado, para êste fim, a Agência
de
Fortal eza ,
a
q ua l
foi
confiada
ao
Sr.
representante
da
llyrton Cabral. O nova Agente , que é lfVISTA
DE
SEGUROS
e
também
do
ANUÁRIO
DE
~EGUROS
eoquele Estada, pelo conh ecimento que tem do a ssun ta I
pelas relações de que dispõe, está em condições de
oler cabal desempenha à
missão de que foi
investido.
A « l'Unian » e ao Sr. Myrian Cabral ag ra decem o s que :1 0 s fizeram
o êste respeito.
U 1Jr. l'aulo liarbosa Jaclllll'S, uussu distilllo amigo e colaborador, que desempenha as altas funções de Chefe da Divisao Transpu. tes e Cascos do lnstituto de H.esseguros do Brasil, fez anos no dta 11 do mês corrente. Os uossos leitores já o conhecem através de nossas colunas, nas magistrais e eruditas lições que êle vem ministrando sob o título "Curso de Seguros 1-'rivados " . E ' ainda u D .. l'aulo Jacques ilustre advogado nos auditórios desta Capital, onde, apezar de muito moço, já conseguiu firmar-se como grande autoridade em assuntos da técnica de seguro e em questões de direito ligada a êste rmportante ratl10 de atividades. l{egistt ando em nossas colunas a passagem da data, queremos renovar-lhe as nossas felicitações, com os votos que formulamos pelo êxito continuado de sua brilhante carreira. SiNDICATO
DAS
EMPRÊSAS
DE
SEGUROS
PRIVADOS
E
CAPITALIZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO · Recebemo s o bem elaborada Relatório da Diretoria do Sindicato das Emprêsas de Seguros Privadas e Capi talização do Rio de Janeiro, apresentada a assembléia geral ardinório do dia 15 de Março p. passada.
Tivem os o grato sa tisfação de receber o visito do
A parte expositiva da Relatório estende-se par qua-
St. Milton Lopes, gerente da Sucursal da Companhia
torze páginas compactas, onde, com a dev ido minúcia e
"ABANDONOS de NAVIOS" -
Avio Brasil
O único livro existente no Brasil, sôbre as espécies de AB.\NDONOS !DE NAVIOS. ]ft consagrado pela crítica especialisada. Indispensável às Companhias de Seguro, às emprêsas de transportes em geral, e a quantos trabalham em questões maritimistas. Pedidos à "REVI STA DE SEGUROS" - Av. Rio Branco, 117, 3•. and. ou à Caixa Postal, 4974 - Rio. Preço: 50,00. Pelo reembôlso, 55,00 SEGUROS
--------------------------~---529
clareza,
são
expostas as
fot.ls
principais ocorridos
Entre os providências
ram promovida s pelo S1ndicatt>
principais assuntas que foram do
Sin-dicato,
No Rio, os solenidades comemorativas
no
vida do instituição no ano passada. abjeto de
podemo s citar os
Impo sto de indústria e profi ssões em
seguintes,
Pelotas, VItó -
Privadas e Capitalização, sob a presidência do Dr. Odi de Beaucla•r. Falou, no ocasião, explicando o origem
« Dia Continental do Seguro » o Dr. Angelo Maria Cern
ria e Recife ; imposto de vendas e consignações em Ser-
d~retor
gipe; exploração de seguras de transportes marítimas pela
ceu, ao ato, como convidado de honro, a deputada Jo
llayd
Augusto, que proferiu, então, notável conferência por n
Bra sileira e p elo Companhia
Nacional
de Nave -
gação Costeiro; modela do apólice-padrão do ramo In(portaria n ." 2 do O . N . S. P . C., de 3-4-1950);
cêndio
transcrita
da Caixa tuários;
d'oguo; lei
da cossegura; pretensão
Econômica de realizar o seguro de seus mu-
aumento
do
imposto
sindical;
incorporação
do
integralmente
ern
nossa
edição
de
Maio
1950.
dificuldades com que luto a Corpo de Bombeiras desta Capital p elo falto
da Companhia Internacional de Seguras. Campa
Rememorando o fato, fazemô - lo com o intuito de n deixar às
esquecida
demais
a
passagem
entidades
da
interessadas
data
e
de concit
do país
a
seguir
exemplos dadas por esta Capital e par Pernambuco.
Banca Hi potecária, Agrícola e Industrial da Brasil, gra vando as opera ções de seguros; seguro agrário; respon:.ab didade
civil
em
transportes
coletivos;
novo
dos
ramos
pretensão
I. A . P. C.
da
elementares;
realização
de
realizar
dos
Registrou-se nas Estadas Unidas, nas
regula -
mento de seguro s; reforma bancária; repouso semanal re-
munerada;
NATALIDADE E MORTALID.ADE NA AMÉRICA DO NOI
seguros
seguros
de
in -
cêndio e ocidentes da trabalha pelo ln st1tuta d e Previ-
quer
outra
período
do
síve l, em
relação
Pela
sinopse
que
acabamos
de
fazer
vemos
parlamento os
colunas~
Felicitamos , desta s
os seus ilustres direto-
res pelo brilhante desempenho · que deram ao mandato
de
altos
pouco
menores
estabeleceu
um
verdadeiro
DO
1-.,>, ova
de
kesseguros
do
o.ieroção
O
Brastl,
igualmente, a
data
foi
condtgna-
çao,
~r.
Carlvs Ban-
deira d e Mello, especialmente convidado.
da
EXECUTIVO
nos Estatutos do
República,
com
p elo
194 3,
Com
usando
da
atribui
87, inciso I, da Constitui
Decreto
2. " -
aprovado
do
séde
conforme
Extraordinário Art.
Fica
-
Estatutos
Corcovado,
de
oportunidade o nosso Consultor TécniCO,
1. 0
nas
cianar
nessa
anterior
DE 20 DE DEZEMBRO
introduzida
Presidente
• Art. zida
bucana de Seguras,
uso da palavra
anos
1947, quando s
decreta,
mente celebrada, por iniciativa do Comtté Local Pern am -
tendo feito
dois
recorde.
PODER
çãa que lhe confere o art.
gentd-
n1ente posta à diSpaSiçáo dos promotore s das test1vidodes. Pernambuco,
praticamente nos
nhio de Seguros Gerais Corcovado
férico de Seguras, realizado no México, em 1948.
rios atos comemorativos, entre os qua1 s o realizado nos
da D
qual
DE 1950
da Seguro » , inst1tuido pelo Segundo Conferência Hemis-
No ano pa ssad o, foram celebrados nesta Cap1lol, vá-
enqua nto
relatórios
o
que os atingidas em
14 do próx imo mês de Moia será comemo-
rodo festivamente em tôdo o América a « Dia Continental
Em
1950,
em
alcançados
ATOS
do lnst1tuto
segund o
Púbhca,
DECRETO N." 29.009 -
DIA CONTINENTAL DO SEGURO
audttórios
Social,
Saúde
niveis
o eles confiada.
Na dia
país,
até hoje registrados.
OU!,
nascimentos
os
mo exercício.
da
1950, foi a mais baixa po
Esses dadas estatísticas foram fornecidos pela adm nistrador de Segura
coma foram intensos as atividades da Sindicato na últi-
história
nível de mortalidade, em
dência e Assistência das Servidores da Estada de M1nos
Gerais.
últimas cin
ano s, um aumento nos nascimentos maior que em qua
nesta
n.'·'
alteração de
Capital,
a
4
da
de
introdu
Seguors
Gerai
autorizado a fun
14.328, de
deliberação
realizado A
a
Companhia
24 de dezembro Assembléia
abril
socieda d e continuará
de
Gera
1950.
integralment
DIRETORIA Presidente --ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Presidente ENNIO REGO jARDIM Secretário MANOEL DA SI LYA MATTOS Tesoureiro )OS~ CANDIDO FRANCISCO MOREIRII
Gerente: Peulo Moreire Brandão
PRAÇA PIO X, 118- 8. 0 e 9.o andares END. TELEG.: "UNI SEGUROS"
~Ella!dulta
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Sede: RIO DE JANEIRO Capital realixado...
530
Cr$
Telefone 23-1785 OPERA NOS RAMOS INCI:NDIO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS E AUTOMóVEIS
2 UOO.OOO .OO
ABRIL
DE
1951
leis e regulamentos vigentes, ou que vierem
COMPANHIA
SEGU RADORA
BRASILEIRA
sô bre o abj eto do autorização o que alude O
o presente Decreto. Art . 3. 9
Revogam -se a s dispo si çõ es ern
-
centrá ·
20 de dezembro de 1950; 129."
Rio de Janeiro,
con f orme
estatutos
decreto
O
da
d ecret o
Companhia
de liberação
em qu es tão
núm e-
da
Seg uradora
assembléia
geral
FOMENTO
E DESEN ·
ATLÂNTICA -
foi
publicado
no
« Diári o
19 d e Abril da corren te o no .
Oficia l » do dia PARA
pelo
Cr$ 25 . 000.000,00.
para O
Publi ca do no « Diário Oficial » , de 15
NACIONAL
aprovou ,
A principal alteração consistiu na elevação do co ·
Março d e 1951. COMISSÃO
nos
Bra sileira ,
pi fa i
Marcial Dias Pequ eno. N. do R. -
federal
troduzidas
Dutra .
G.
g ovêrno
29.370, d e 19 d e Março último, a s alteraçõe s in -
d e se us acionistas realizada a 4 d e Setembro de 1950 .
do Ind ependê ncia e 62. " da República . Eurico
ro
COM PANHIA
NACIONAL
DE
SEGUROS
VOLVIMENTO DO SEGURO PRIVADO Po•· indicaçã o do s Si ndicato s Bra sileiros da s Emprê -
29.371, de 19 de Março último,
Pelo decreta n•
sas de Seguros Privado s e Capital ização foi constituida
foram
a entidade qu e serve d e título a es ta s li nha s, criada em
caçã o ,
virtude da Resolu çã o n.'·' 11 , da 3. Conf erênci a Hemi sfé -
A.tlôntica -
rica de Seguro s, realizada em Outub ro do ano passado
d e liberaçã o
em Santiago do Chile.
realizadas a 22 d e Maio , 18
A referida Comi ss ão irá trabalhar em colaboração
todos os assuntos que
se relacionem
com
os
as
pelo
gavêrno
alterações
fed eral,
introduzidas
nos
com
modifi -
es tatutos
da
Companh i a Nacional d e Seguros, conform e da s assembléias
gerais
de
seus
acionistas ,
de ·Julho e 30 d e De-
zembro do ano passado . O
com a Comissão Permanente, criada na mesma Conferên · cio, e viso promover o estudo , a def es a e intercâmbio de
aprovadas
decreto
em que stão
foi
publicado
na
« Diário
Oficial » do dia 1 3 do mês de Abril do ano corrente .
medido s FEDERAÇÃO
restritivas à li berdade da seguro.
NACIONAl
PRIVADOS
Coube a presidência da Comissão ao ntlssa distinta
DAS
EMPRÊSASI
DE
SEGUROS
E CAPITAliZAÇÃO
amigo e colaborador, Dr . Angelo Mario Cer ne, qu e já havia sido eleito em Santiago da Chile para o cargo
de 2." Vice- Pre sidente
da
Comissão
Permanente
Inter-
Americana para a Fom e nto e Desenvolvimento da Seguro Privado na s Am érica s.
Os
demais
do Comi ss ão Nacional
são a s Srs.
membros integrantes Alcinda Brito, tom-
bem no ss o ami go e colaborador, como representante do
S'ndicat o
de
São
do Si nd icato da
Paulo;
A rnaldo
Gross,
Bah ia e Sebastian
repr ese ntant e
Lafu ent e, repr ese n-
tante do Sindicato da Rio Grande da Sul.
O
Sr.
Min istro
do
Trabalha,
Indú stria
e
Co -
mérc io, por d es pacho de 9 de Abril do corrente ano ,
I
~(i)@®®@®@®®®®®®®®~·
"REX"
.
~
~ Corretores de Seguros Ltda.
O programo da Comissão é dos mai s úteis e in teressant es pa ra o seguro p riv ado e fo rmulamos aqui os
nossos votos no sentido de que ê le po ssa ser levado a bom termo , como tudo indico, aliá s, dado o res pei-
tab ilidad e da s seus membros componentes . SINDICATO
DAS
EMPRÊSAS
DE
SEGUROS
PRIVADOS
E CAPITAliZAÇÃO DO RIO DE JANEIRO O Sind icato das Capitalização que nos foi fício 13 9
do
Emprêsas de Seguros
Privados e
Rio de Janeiro , segundo comunicação
dirigida , t ran sfe riu
« Seg urado ras » ,
à
rua
su a
séd.e para o
Senador
Dan ta s
n'.l
Ed i-
74,
pavim ento . Gratos
COMPANHIA Foi
p e la
comunicação.
0
~)
~ ~ ~ (Õ) (Õ)
~
0 0 (!) 0 0 0 0 0 0 0 0 0
para
o cargo
9"
BRANCO salas 921/922 Fone 52-1534
311
ORGANIZAÇÃO ASSISTÊNCIA SEGURANÇA ENCARREGA-SE
DE:
Distribu içã o e adiministração de seguros em geral. Estudo
e classificação de
risco.
Op era no país e no exterior.
DE SEGUROS! VAREJISTAS
nom ea do
1\ n <: NlDJ\ RlO
d e gerente geral
da
Companhia de Segura s Varej i stas a Sr. A.ry Pires Ferreiro, elemento
onde se
firmou
intimamente
solidamente
ligado
ao
pela
sua
mei o
segurador,
reconhecido
co·
pocidode de trabalho . Felicitamos
REVISTA
DE
à
Vareji stas
SEGUROS
pelo acerto da escolha .
AGENTES ENDERÊÇO
EM TODOS
TELEGRÁFICO :
OS
«
ESTADOS
C O RSE G R EX
»
..................................
~
'
531
proierido
( D. 18 -4 ).
MTIC-943 . 34 1
no ·Proc.
de.feriu
VI S ITA S
a pr e lnsõo dos Sindiccolos dos Ernprêsos de Seguro s Privados
e Copi to li zoçõo
p oro
a
co nsti t uição
do
O do
des pacho
em
Dire to r Gera l do
ba lho ,
a
res pei to ,
qu estã o ,
parecer
te rono
dos
negóci o s
Naciona l do Tra -
Estado
do
o
fo ra m pub lico<lm
no
« Di<orio
Ofi -
CARVALHO
êsse
ressentes
marcha fun ci o nári a Bra si l» ,
na
a li
p e rman eceu
da qual a té
« Equita ti vo
das
Es tados
ing ress o u ai nda su o
muito
dis tint o de
Grande
ne
Tiv emo s
Fal ece u nesta Cap ital o Sr. Nelso n Carvalho , on · lig o
Rio
pcu·o centro
com
do
so ti sfo çêi o ,
nosso
cia l», do d ia 2 3 do <li to mês. NELSON
com
riva l Torres, be m como
De part amen to
Recebemo s,
re s-
pe ct ivo Fe d e ração .
o
am ig o
e
co laborador,
Vt·
seguros,
do
~ui,
suas a t ividades.
oca si ão
no ss o
de
bom
consid erações
trocar
amigo , sôbre
dos operações d e
i déia s
ex p e nd e ndo o
êle
de senv olvimento e a
qero l, e
seg uros em
e1p~·
cia lme nt e no se u Estado.
Unido s moça, e
mo rte.
Recebe mo s, igua lme nte , o visito do
Nos vário s postos qu e ali oc upo u, des d e o mais
Se . Carlos J us t us
no ss o a migo,
Primo , elemento também
de grande
mo des to ao ma is ee lvodo, reve lou o Sr. Nelson Cor-
p roj eção
valho um fun ci onário z e loso e compe te nt e .
Su l, o nde d esem pen ho o carg o d e A.ge nte Gera l dos
De
uma
simpatia
irrad iant e,
soube
conq uis tar
a migos e m tôdas a s roda s e m qu e co nvi ve u, por
isto,
prof un dam ente
la me ntado
o
seu
meios
seguradores
do
Rio
Grande do
Comp anhias de Seg uros « Novo Mundo » e « ltomoraly).
sendo,
Na p alestra que co m ê le entretivemos, fo mos in·
prema t uro
fo rm ado s de que a s co mpan hias por êle represe ntados
p assam e nto .
vã o criar sucursais noquêle Estado , estando assentado
Reg istrando o foto , d e ix am o s con signa do aqu i os
que lhe serã o co nfiada s os res p ectivos gerê ncia:;.
nosso s sen ti me nto s d e p ezor .
I
no s
Grat a s.
i!.IIIIIIUIIIIIIIIIIIItlllllllllllll U 111111111111 t lllllllllllllelllllllllllll[ li li 11111111.11HIt lll llllllllll t li !II! i Ili i Ii t l IIi li i i 11111 t llll lll llll ll t l llllll lll\:!
=
:=i_
~\\~ZIONI G.e./li.
,.~~...,c
=-
~= _.
-,.,_ ·
E VENEZIA
Segu;M;;;ITulc~;lAR
I=
~
ri~ . ~~~
DI TRIESTE :·:· :. ·
;::;
..
= ã :
;;
Vida
i_
FOGO - TRANSPORTES - CASCOS - R'OUBO PESSOAIS RESPO NSAB iLIDADE UVIL Sed e no
§_~
'./"
AUDE.l\TES UTOMó \" EIS
0
Rio de Janeiro Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI
;;
§=-=
Sucursal em
"~-
Agencias em
;:;
;=-
=
E
~="
~
;;
§
~=--
B ra sil : -
A V ENI DA RIO B < A N C0, ~1 2 8 - 4. An-:Ja r - TELEFON E 52 -4018
!§
;::;
SÃO PAULO , G ere nte :
rua Dr. Falcão Filho, RICARDO BONOMO
56,
1 0 ." -
Caixa Postal n. 73 87
~= =;:;
PORTO ALEGRE, rua Siqu eira Campo s, 1 . 193 , - s.• Agencia Brasi lei ro de Re prese ntaçõ es Lido . .FORTAlEZA, rua Pessoa Anta, 73 , c. po stal 18 5 Companhia P. Machado Expo stoção e Importaçã o SÃO LUIZ, Maranhão, ruo f'ortugal 199, - 2 .• MARTINS, IRMÃO & CIA.
~=== ;:;
§_
-
~IIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII t llllllllllllltl 111111111111 tl llllllllllllt l 1111111111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t l 111111111111 t 1111111 llllii
532
A BR IL DE 1951
.. ' ......................... ....... . ...
Y«atlninfJa
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES DO TRAIALHO
Seguros de
•
FOGO - TRANSPOH.TE - ACIDENTES PESSOAIS c do TRABALHO - RESPONSABILIDADE CIVIL - FIDELIDADE
Capit·al e Reservas ....... . ...... . . .". . . . . . . . . . . . . . . . Sede : -
Cr~
25. 7-+9. 509,50
São Pau lo, P raça da Bandeira, 40- 13. 0 / 14.• andares End. Telegráf ico RAMA S U ' C U R S A 11 1 S : -
R .i o, Av. Graça Aranha, 19, - 9. 0 and. Telef. 42-4 130 - End. Teleg. RAMA Porto Alegre - R ua Vigário José Inácio, 153 - 1. • E nd. Telegráfico RAMA Belo l-Iorizonte - Rua Curitiba, 656 - 9. End. Teleg. RAMA AG~NCIAS : Belém - R'ua Gaspar Viana, 159 End. Teleg . AMPREIRA Recife - Av. Marquez de Olinda, 136 - 1.• End. Teleg. COR'GEL
I : : : •
0
:
:
• • :
•
'~~~~~~~~~~~~~ ·~ ·® · ~·~·~·~·~·*·~·~·~·· ~®®®®~· ~lllllllllll[liiiiii~IIIII[JIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII[JIIIIIIIIIIIIUIIIIIII!é
§
í.OMPANHIA DE SEGUROS
;
Pan-A me rica
§~
RUA
SENADOR
DANTAS,
84-8'
ANDAR
~
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO
Cr$ 2. 000. 000,00
THE LIVERPOOL &
LONDON &
GLOBE lNSUR.ANCE CO. LTD. Capital realizado para o BriUil: Cr$ 1.500.000.00
VIDROS PESSOAIS -
MARfTIMOS AUTOMÓVEIS LUCROS CESSANTES ACIDENTES RE~P. CIVIL TODOS OS RISCOS.
Casa Matriz para o Brasil: R. de Janeiro Ttltton~ : i3-29H
RUA BENEDITINOS, 17-3.• Aglncla• em
BAIA CURITIBA PERNAMBUCO PORTO ALEGRE SANTOS e S. PAULO
~
§ :
~
DIRETOIUA :
:
ª i= "
A. J. Peixoto de Castro Juniar Dt. Roberto Grimaldi Seabra Nelson Grimaldi Seabra Euclides Aranha Neto
"w
E
GERENTE
~
~
:.
"§w
i"
I
M. Aguiar Melgaç•
~ ~
I
w
Tcan,poct" -
~ Acidentes
§
=
~
w
5
:
ª
= I~
~ ~
=
~
i
5
$ "
ª
w ft
"~
ESTABELECID.t. EM 1136
~
w
~
::
§
Roubo -
Equino'
Pessoais Responsabilidade Civil.
I
ª= ~
::ÍIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItlllllllh;; 533
-!!.illllllt[liUJIIIIIIII[llllllllllllltltiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIIII[]IIllllllll§·
~ E
Companhia de Seguros
~
Phmnix Pernambucana
= ~
~
:= =
g~
~
ASSU RANCE COMPANY LTD.
=
"~
Fundada em 1869
~
A mais antiga do norte do pais Capital e Reservas Cr$ 18.391.981,00 ;:;
~
Ramos em que opera : FOGO, TRANSPORES, CASCOS, ACIDENTES PESSOAIS, RESPONSABILIDADE CIVIL, LUCROS CESISANTES E AUTOMÓVEIS .
~ ~
= :C "~
-~
~
;::;
Endereço telegráfico : PHOENIX Caixa Postal 104 Telefone 7646 RECIFE PERNAMBUCO
-~
SEGUROS CONTJO\ FOGO
~-
Sucursal no Brasi l
g
Represe ntant e gera l
Agente s em : -
=
~
~ ~ " ~ ~
a~
SÃO PAULO WILSON JEANS & CIA. LTDA . Rua Três de Dezembro, 38 , 4 . 0 sobreloja.
§
~ ...
Mant em
ainda
agências
em
todas
as
~ ~
outra• ~
principais praças do país .
~
= ~
~11111111111[]111111111111 [] 111111111111 []111111111111 []li fllllll !nn llli o' ::
~~~;;;~~~ GENERALES
I
CONTRE L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
I'
CASA MATR~Z EM PARIS -FUNDADA EM 1819 Capital e Reservas : Mais de ·600 milhões de francos. Capital realizado no Brasil : Cr$ 3 . 100 . 000,00 Reservas no Brasil mais de Cr$ 9 . 000. 000,00.
Delega do Geral pa ra a Am éri ca do Sul DR. RAYMOND CARR(JT, Av eni da fpiranga, 1216 . São Paulo. AGÊNCIAS ,NO BRASIL : Rio de Janeiro G. Combe d'Aima Av. Rio Branco, 4 - 3 9 andar . Fone: 23 - 2678. S. Jos é Whately Rua da Quitanda, Paulo 96- 2 9 - sala 21 O. Fone : 2-3812 . Porta Alegre F. Benta & Cio . Rua Voluntários da Pótrio, 1401 . Recife Alexi s Barcelos . Rua Vigório Tenorio, 43. Belo Horizonte René Renaulf "Avenida Afon so Pena , 952 . Salvador ..:... Comercial Armando Menezes Lida., ·Edifício Corrêa Ribeiro, 3 9 andar, sala 1, caixa postal 974 , fone 4065 .
li. C LAYTON CHAM BERS F. C. I. I.
I;
~
Rua Vi<e . de lnhau ma 134 , 6.• Salas 605 a 610
' ~ ~~~T~ELEFO~NES~:~~ Gerê ncia
.
.
.
.
.
bpe dien t e . . . .
End. telegráfico : i
i
i
i
i
i
i
i
i
8 i
i
i
8 i
.
. .
43 -7713
43 - 8400
PEARLCO
i
M M 8
!'-!.!.!!!!!
:!llllllll[llllllllllllltliJIIIIIIIIII[lllllllllllll[llllllllllllltlllllliiiii,Y
~ ~
-
§
Seguros Terrestres e Marítimos
~
§
~ "~ COMMERCIAL UNION lSSURANGE = !===
COMPANY LIMITEO
~:= ~
;::;
F ucionando no Brasil desde 1870 FUNDADA EM 186 1
w
~
õõ
;
Receita do ramo Fogo em 1944 : 438. 341 . 80_S,_2 7 francos
I
"
~= -
'-
I ~ § I I I " I ~
ª
Agentes :
Walter, Comercio & Representações S/A.
-
RUA SAO BENTO, 26, t o Telefone 23-1855
I
I
"
===-§
"-= =-~
RIO DE JA NEIRO
===-
~~-.t • ._........,..,
5 34
Us rec ursos exced em a ·E 190.230. 191
-
RIO WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av. Rio Branco, 26-A - 89 andar.
~
Companh ia Inglesa de S<>guros
~ ~
Séde: Edifício Arnaldo Bastos (Edifício Próprio) Avenida Guararapes, 21 O - 2' andar.
"
~
~ ;: ;::; ~
186~
em
F ~ada
~
;: : :
,I
PEARL
ft
§~
Agente em São Pa ul o
I
"
ft
JOHN
SPEERS
;::; RUA BOA VISTA, 245 - Sala 112/3 r; Caixa Postal 604 ~ ?.~llllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiHIIICIIIIIIIIII~
§
ABRIL
DE
1951
llllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[llllllllllll~
AJAX
Corretores de Seguros
~llllllll[]llllllllllil[lllllllllllll[lilllllllllli[.]lllllllllllltlllllllllll~
~ Mutua Catarinense ~~ =
a § ....
~
AV. RIO BRANCO, 85 -13 .• TEL. 23-1560 ~
Belo I lori zon{e- Volta RedonJa -Salvador - Porto Agentes no
Alegre - Recife- Forta leza ~
"= §
Santa Catarina
=
~
(Prédio Própri o)
a
E squina da rua -15 de Novembro
T elefone : 11 90
5
Caixa P ostal 184 E nde reço te!. M u T U A Fundada em 1938
= ....
=
Rua Floriano Peixoto 2, 1."
....
Paulo
Séde: BLU M ENAU -
...,
Agentes e Filiais locai s : São
~
=
§ ... ~
_ Garantia de um ::: = .... Seguro Perfeito".... =
de Seguros Gerais
;:; §==::
"
.... "
i !
S E G U R« O S D E
a
n
INCEND:O
Exterior: Londres - Ne\V Õ
I"
.... .... ....
dam - Paris - Santiago - Havana
Fillllll[lllllllllllll ClI ! Ii i 11 11 !!I (! !I I:: 111 11 11 []I 11111111111 tl ll 111111111~
------------
...
TRANSPORTES
F.lllllllli[lllllllllllll[lilllllllll·lltlllllllllllll[lllllllllllll[lilllllllli7.
- - -- ---
ABSOLUTA
COMPANHIA SEGURADORA Std~ :
Aulorizado o funcionar no Brasil pelo Decreto n' 3. 224 de 23 de Fevereiro de 1864. Capital e reservas livres declarados e realizados para op erações no Bra sil.
BR~SILEIRA
RUA DIREITA N. of9 - S. PAUW EDIFICIO PRóPRIO
TE L E FONES: 3-4592, J-4593, 3-of59of, 3-4595, 3-4596 ~ 3-4597 End~r~ço
T~l~gráfico:
·· cosEBRAS" Cr$
20.000 . 000,00
CAPITAL . . . . . . . . Cr$ 1 . 000. 000,00
Capital
RESERVAS LIVRES"
Reserva mais de . . . . . . . . . Cr$ 100.000 . 000,00
2.000 .000,00
Fundada em 1845
MATRIZ
PARA
TODO
O
BRASIL
Rua Beneditinos, 17 - 3- 0 andTeleg . ROYIN> RIO
DE JANEIRO
FOGO - MARITIMO - AUTOMÓVEIS ROUBO VIDROS - LUCROS CESSANTES - ACIDENTES PESSOAIS RESPONSAB ILI DADE CIVIL TODOS OS RISCOS Ag encias e Sucursais em todas as partes do mundo. AGENCIAS EM : Pa ró, Perna mbuco, Ba ía, e Rio Grande do Sul
SEGUROS
São
Paulo
SEGUROS DE VIDA. FOGO, TRANSPORTES, ACIDENTES PESSOAIS, RESPOl~ SABILIDADE CIVIL, FLDELIDADE E DOENÇAS FILIAL NO RIO DE JANEIRO:
Av. Graça Ara~ha -n. • 206, 8. • Andar . Solde Própria . TELEFONES: 42-7297 e 42-7193
FI LIAIS E AG2NCIAS EM TODO O BRASIL
535
.. DIRETORIA: Presidente En1. Nelson Ottoni de lteunH. Vice-Presidente Dr. Dr1ult Ern1nny de Mellt e Silv•.
""":=:i~~~~~~~~~~~J:=::3: Tesoureiro -
2.
Técni co -
CAPITAL
REALIZADO
E
Dr. Jefferaon l\4endonçe Coat1. Snr. Robert C. H111.
MAl S DE Cr$
1 2 . 000 . 000,00
SEGUROS GERAIS s•de : Rio de Janelr• Rua da Aaaernblela 72-6.• pav.-End . Telegrãflco "Solidez" Bueur~<Rl
de SãG Paule : :Rua Barão de Paranapiacaba. 2.(-fl." · attdiU . AG~NCIAS E SUB AG~NCIAS EM TODO PAIS
'' G U A N A B A R A " COMPANHIA DE SEGUROS SEDE : AVENIDA RIO BRANCO, 128, 6. 0 And. Tel . : 42-6010 - End. T eleg. PALLAS Seguros contra os riscos de : incênd :o, raio, explosão de gás, transportes, acidentes pessoais, automóveis, responsabilidade civil e equinos .
________________
.._
,._..
~~ ~
..-....-..-----------~
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTO. ESTABELECIDA EM 1824
-·-
OPERA --- Seguros de Fogo, Marítimos, Acidentes de Automóveis e Lucros Cessantes AGENTES GERAIS -WILSON, SONS & CO., LTD. Caixa Postal, 751 -AVENIDA RIO BRANCO , 37 - Telefone 23-5988 - · -~-·-
.. -
- · -~-
···-
_._~-·- ~~ - Q -~..-.-...-oe-..-.~· -- 1 ----
!l_IJ[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiUIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllt:
ª
5
c
5
i
ATLAS Assurance Company Limited.
~
S
CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
i
~
FOGO- MARITIMO- CASCO - TRANSITO- VITRINE
I
5
c = =:= 5
c =
~
6
I ~==-
i
~
= li
A&entes: WilSON JEANS & CIA. L TDA. Av. Rio Branco 26 - A - 8.• Rio
~
i=
CALEDONIAN lnsurance Company CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500.000.00
FOGO - TRANSPORTES- CASCOS . ROUBOS AUTOMOVEIS- VITRINES Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.
~
I s_:==
Av. Rio Branco 26 - A - 8.• Rio
:=jiiiiiiiCllllllllmiiUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiUIIIIUIIIiiiiiiiiiUIIIIUaui 536
ABRil
DE 1951
/nrotf tn ('lfO
da tina 1111 qut f,.rll r az dt
('om fl•~o •f'ÓJ 11 t n t'OOH()f cln IHWG
Rtt
'"arnl'lllur r~o. ltJt'rtt• 0 0 H ll
t.·r rn.
a eorfn , . , allbMrla
roJU~trt!Giia
tOmo 11m d"' mab /fr'ttiOJN d onomt,. tot 16br~t u fmtii.JQJ r fql.l*lOJ do 8.-.nt.
AG HRS foi li( :"illttlf'c:
P ll' ~ ·uto
no
t"lrl nc:
llf"
o s1mh oln rtns
IPt\'f' Klll;' i O AOS QU!llli
rl ~l s , ll~' ·- .:u rtt n rlo t.s flP!t"0"-!1 r1 ;IrA! um rueto dteas de oreT1dln(' nt:urrt·ndn sth'Jimcnt e prmt. o proJ.t rcsso do Pllfs. a Cta . de s ,\f ; 1: ~;s, nru' ra l' m t odo o Rra.sn nsg seiUtnte! classes de '-l'~tt 1 n ..; , ,. •• ;. prt -11 :; \ humi"IS Trsn- porte!il Msrfttmo, e Flu-
ri JI
derr muo;; o c1 ro;;coh rlnwn fo rto ll nlqtl , As
:-:. ·~u · n~
nR •rs Qllt! lt~lUI llJlnrt:J.rnm r1mllts d ' altm 11.•r f r • ' ' ''·~~r :tm rPn 'i l~o " .. ..,rt•rJ4nrl!. ttt'
,-1 nlo:;
• lllll"'lfn ""'" Que ,.nt • rrn,.r bt nu l l fUl~tl, a llmá"rPI p rn ft·cla 11,. Prrn Yu tt. r•mlnha na <11.'1 f~tm tKA carta f'IWI8rh' "n RPI rlf' l)or tupi : . . a tt'rra em ta l m'lnrlra é crar·tosa quf! quel't'ndo-a av ro-
rtllu dar-ee- 6 nr la 1urto .. UfllrDI ; nn fi Tf'~f'ntr nm •fmhnln rt~ rnnrt11.nr" nn t1r-t~Pnvoh1 mrnto r Prntrt-4"0 •lf' nudllll 'l~ f rl~t ·- um dí~tlc:o ijUt' \ em há 18 an o1 01~r:ondn •• atl rlflarl-• da Cla ~e ~''"""' RAC. RES om nosso mermdo Ahr1 nrtn nnros n1m0< l tErnlu do '"~n rn , a Cla . de Sei1J roo IAOREII li<lllarA-oe romn uma dao mal• •hllcla!o enllfllldeo narlonal!, ~'""""" u aalo 110plao praotlu na prou~ln d.,. beM mate-
Rnrlm1 :\ rlos, FerroT-tárloa e AEreo'; J' •. ., .. ,,· d-. (lnrlh·tdu,l e eoJeth'ol sarolro• e ~e urp ). \ t•fd , nr•·..
lllllF.TOHIA : V••1•n Lownd.,
-
Tel. 43-6922
~•
Aumbula
Jorr• ,._ntoo l.lmil.
SEGUROS SABRES
Sédc: Rio de Janeiro
Incorpo rado res p . p .;
Av . Presidente Vargas, 290 Edificlo
Presidente; llonold
f. o wndr~ \~ i c t-Presiflentc; Nesto-r R lbns Cnrnei-ro • r.nwl'ence Wnorl - Gerentes . CONSELHO F I SCAL: J . :14. Frnnci,co Xa,·crius Drols hngcn e Paul J. Christoph. Fr io Bo telho Pn llt-n - .Jonqnlm 1\forne• 1\lartlns Cath arlno
COMPANHIA DE fundada em 1924 -
-
Rtscos de Guerra Autom6•et1 ( dt pu
SOTTO MAIOR & CIA.
lowndes
CAPITAIS E RESERVAS:
(rede interna)
End, Tele. "SACRES"
Excedem a Cr$ 10.000.000,00
Seguros de : /ncendio -
Transportes -
Acidentes Pessoais -
Agências em todos os Estados
Automoveis
.
Cada ano que passa ~ O MAIOR ANO DA HISTÓRIA DA
SUL AMERICA Para bem t111duzlr a confiança crescente q ue inspira w Sul Amerlca, esta f1ase , baseada nos fatos , poderia aer usada como "slogan": cada ano que passa é o maior IUlO da história da Sul America. 1950 confirmou urna vez mais essa verdade. Basta examinar o resumo do Balanço que a seguir apresentamos. E ncsle Balanço, basta olhar os dados referentes aos seguros novos - prova de que é sempre maior o número
dos que confiam na Sul America. No lmpresslon nte volume de seeuros novos- Cr$ 2.726.353.284,00- hú mais de 553 milhões de avanço sObre a cifra jã magnlfica de 1949. ~sse é apenas um reflexo da absoluta cor· reçAo com que a Sul America responde pelos seus compromissos e serve à Famll!a B111slleira. Confie também na Sul Amerlca, assegu111ndo a paz e a tranquilidade futura de seu lar.
RESUMO DO 55.• BALANÇO DA SUL AMERICA, REFERENTE AO ANO DE 1950 Os no,·os seauros aceitos, com os respectivos primeiros prêmios .-.os, atlnalram a quantia de . . . . . . . , . . .. .. . . .. , .... . .. ..... . .. . O total dos securos em vlcor aumentou para .. .. ... .. .. . . . .. . . . . 01 par;amentos aos próprios sesurados e aos beneficiários dos aeaurado~ falecidos (alnlstros, llquldaçliea e Jucroa) somaram ... . . O total ele pasamentos desde a fundaçlo ... . .. . . . . . . . . Os pacamentos de Lucros atribuldoa às ap6llccs de Sesuros eaa Grupo, 1.-.oriaram cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... O a&lvo elevou-se em 30 de dezembro de 1950 à importância de ....
DIMON SYI A Ç l O D 05 VALO lllS DO ATIVO
Tltulos da Divida Pública . .. .... . Tltulos de Renda . ... . . , . . . • . . . . . . . . . . . . . .. . .... .. . ..... . .• . .. Imóveis .. .. . .. .. .. . .. .. .. .. .. . .. .. .... .. .. ...... .. .. Empréstimos sObre Hlp., Apólices de S~roa e Outras Ga111ntlas Dinheiro em Bancos, a prazo ... ...... .. .. ...... . ..... .. ...... . Dinheiro em Caixa e Bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pr6(nios, Juros e Alusuéts a Receber . . . . . . . . .. . . .. .. . ....... . Out"' Valores . . .. . . .... . ... . . .. . .... . ... .. ••.. •..... .. . . ... .
2. 726.353.284,00 11.262.679.417,00 140.011.3.4,40 1.308.tl&.l10,00 5.493.585,70 1.598.714.539,70
U$
I'IIUNTAIIM
~Z0 . 017. 9S3,00
2C , ~,
115.019.056,10 255.310.253,50
10,95 15,9'7 34.19 2,75 3,211
~48.521.151 , 70
4'-010.217,20 52.565.9U,l0 41.097.130,20 G4.03l.llli,t0
l.ll91.71Uit,,O
Á SUL AMEIJICA -CAIXA POSTAL 971 .,.rtd.o <1Jnl••.., o~,_ ' ·
flotaiM• d4
2,57
4,01 100,00
RIO
orga"Uu9do •s..s Amllrlta",
~ ~T·liN•]11<Wí""""''
l&rf o IIUtlnlo, ll·WWWW·
Sul Ameriea COMPANHIA NACIONAL DE ~----------Cuado? _ _ _ __
SEGUROS DE VIDA
Temlt!hos ? _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
FUNDADA EM 11..
11-._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ N.•_ _ Balrroo_ _ __
..,.,.d,,________
afalk·_ _ _ _ _ _ _ _