T1357 revista de seguros novembro de 1951 parte 2 ocr

Page 1

::":x;o,: RlYISTA 0( S(GOIO~ ,_..,~ !.?.;~~~~1

Uma obra para servir o

em

Jt, u ntJada

11!4

seguro do Bratil

SEGU RO S E

CAPIT A LIZA:ÇAO

•m

A S S I N A T U R A S: Concluída a e d ição d e 1951 Pre ço Cr$ 100,00

Bra si l,

porte

Bras i l,

registrado

simples

Estrangeiro,

porte

Estrangeiro,

registrado

Número

Cr$

simples

60,00 80,00

Mal• de -'"•lo de reputaçAo ... Uquldaç6M .. tt.tat6rla• .

120,00

.. . .... . . . . . , .. . .. • . . .. . .. . .. , . . .

180,00

avulso

5,00

FIT.J .I\lS: lU<> d e Jallf'l r e Silo ('aulo

--------------~--

ANO XXXII

NUM 365

Novembro de 1951

-------------------------------------------- ----~--

Reda çt.io

Av.

Ri o

e

Adm i nis tração r

Branco,

117-39 -

Sala

305

Economia Politica

Telefono , 52 -5506 R IO

DE

J"AN

IRQ

v

Fundador: OLIVEI~A

CANDIDO DE Redator A81LIO

~

Chefe '

DE

CARVALHO

Diretor•• : JOS~

V. BORBA, DAVID CAMPISTA FILHO E LUIZ MENDONÇA. Consultor

CA RLOS

Técn ico

BANDEIRA

1

DE

MEllO

Secretór io

A . REGIS SILVA · Redatores : .

AVI O BRASil, RAYM UNDO CO R R ~A 50· BRI NHO,

MILTON

DE

O.

CASTEllAR .

SUMÁRIO ARTIGOS Econom ia

Polít ica

Abílio Por

de

Nacionali za r ?

que

pi sta O

L.

-

Cassa

tTrad .

Carvalho I .

-

Dav id

Cam-

lul:z

Men-

Filho.

Se guro

de

Vet us te z

-

donça. Aspecto s

Econ ômic o s

Aluis io

do

Segu ro

Peixoto .

VARIAS li vro Con corrê ncia -

Secções

Novas -

1. • Decênio da DTC do I RB pre e nséi o

I ncom -

Ho mens

do

Olivei ra

CasteiÍar)

Lopes

C6mara

REVIS.TA

Retro specto (por

-

(Paulo André)

Ta rifo . lncê nd io

Dr .

-

Seguro

Reg istro -

Ou rv a l

1) - I "dustria territorial, que tem por objeto a produção dos matena1s primanos e dos viveres alimentícios ; ela se divide em duas : (A) I rdustrias extrativas que- procuram e tomam sem outra modificação, as riquezas natutais ( organicàs e inorganicas ) . a saber 1

Ne m todo s sobem . • .

-

A ação combinada dos elementos produtivos considerados no seu funcionamento, se chama lr:.dústria. N um sentido mais restrito, chama-se indústria a at :vidade produtora. contanto que ela constitua uma função especial exercida em vi sta de um ganho. Não se deve confundir com a indústria o trabalho, isto é o exe rcício produtivo das faculdades J;mmanas. A in dústria. única na sua essencia, é multipla rras suas formas : ela se divide e se subdivide em grupos ou categorias. E stas di stinções podem ser baseadas, quer sôbre a qualidade das necessidades, . que a indústria satisfaz, quer sôbre a naturesa dos materiais, dos utensílios e dos processos que ela emprega, seja sôbre as qualidades elos produtos que ela fornece. Tendo-se em conta as funções dos di ferentes ramos da indústria, chega-se à classificação seguinte

Maledicincia .

SECÇOES

Seg uro

Formas da Produção

de do

-

(Parte

Coelho

final

do

Projeto)

Neccológio .

-

4

Depo ime nto s

Ed itor ial .

Re is -

DE·

Milton

Probl e mas

2 3

a caça a pesca o corte das florestas naturai s. a exploração elas mmas.

Necrológio .

SEGUROS

( B) I ndtt~Str-ias rur ais (agrícola e em um s ~nti clo largo) que produzem ma terias vegetais e animais, por meio ele uma combinação artif icial das forças e dos materiais da natureza, a saber : 219


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.