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Uma obra para servir o
em
Jt, u ntJada
11!4
seguro do Bratil
SEGU RO S E
CAPIT A LIZA:ÇAO
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A S S I N A T U R A S: Concluída a e d ição d e 1951 Pre ço Cr$ 100,00
Bra si l,
porte
Bras i l,
registrado
simples
Estrangeiro,
porte
Estrangeiro,
registrado
Número
Cr$
simples
60,00 80,00
Mal• de -'"•lo de reputaçAo ... Uquldaç6M .. tt.tat6rla• .
120,00
.. . .... . . . . . , .. . .. • . . .. . .. . .. , . . .
180,00
avulso
5,00
FIT.J .I\lS: lU<> d e Jallf'l r e Silo ('aulo
--------------~--
ANO XXXII
NUM 365
Novembro de 1951
-------------------------------------------- ----~--
Reda çt.io
Av.
Ri o
e
Adm i nis tração r
Branco,
117-39 -
Sala
305
Economia Politica
Telefono , 52 -5506 R IO
DE
J"AN
IRQ
v
Fundador: OLIVEI~A
CANDIDO DE Redator A81LIO
~
Chefe '
DE
CARVALHO
Diretor•• : JOS~
V. BORBA, DAVID CAMPISTA FILHO E LUIZ MENDONÇA. Consultor
CA RLOS
Técn ico
BANDEIRA
1
DE
MEllO
Secretór io
A . REGIS SILVA · Redatores : .
AVI O BRASil, RAYM UNDO CO R R ~A 50· BRI NHO,
MILTON
DE
O.
CASTEllAR .
SUMÁRIO ARTIGOS Econom ia
Polít ica
Abílio Por
de
Nacionali za r ?
que
pi sta O
L.
-
Cassa
tTrad .
Carvalho I .
-
Dav id
Cam-
lul:z
Men-
Filho.
Se guro
de
Vet us te z
-
donça. Aspecto s
Econ ômic o s
Aluis io
do
Segu ro
Peixoto .
VARIAS li vro Con corrê ncia -
Secções
Novas -
1. • Decênio da DTC do I RB pre e nséi o
•
I ncom -
Ho mens
do
Olivei ra
CasteiÍar)
Lopes
C6mara
REVIS.TA
Retro specto (por
-
(Paulo André)
Ta rifo . lncê nd io
Dr .
-
Seguro
Reg istro -
Ou rv a l
1) - I "dustria territorial, que tem por objeto a produção dos matena1s primanos e dos viveres alimentícios ; ela se divide em duas : (A) I rdustrias extrativas que- procuram e tomam sem outra modificação, as riquezas natutais ( organicàs e inorganicas ) . a saber 1
Ne m todo s sobem . • .
-
A ação combinada dos elementos produtivos considerados no seu funcionamento, se chama lr:.dústria. N um sentido mais restrito, chama-se indústria a at :vidade produtora. contanto que ela constitua uma função especial exercida em vi sta de um ganho. Não se deve confundir com a indústria o trabalho, isto é o exe rcício produtivo das faculdades J;mmanas. A in dústria. única na sua essencia, é multipla rras suas formas : ela se divide e se subdivide em grupos ou categorias. E stas di stinções podem ser baseadas, quer sôbre a qualidade das necessidades, . que a indústria satisfaz, quer sôbre a naturesa dos materiais, dos utensílios e dos processos que ela emprega, seja sôbre as qualidades elos produtos que ela fornece. Tendo-se em conta as funções dos di ferentes ramos da indústria, chega-se à classificação seguinte
Maledicincia .
SECÇOES
Seg uro
Formas da Produção
de do
-
(Parte
Coelho
final
do
Projeto)
Neccológio .
-
4
Depo ime nto s
Ed itor ial .
Re is -
DE·
Milton
Probl e mas
2 3
a caça a pesca o corte das florestas naturai s. a exploração elas mmas.
Necrológio .
SEGUROS
( B) I ndtt~Str-ias rur ais (agrícola e em um s ~nti clo largo) que produzem ma terias vegetais e animais, por meio ele uma combinação artif icial das forças e dos materiais da natureza, a saber : 219
l - A agricultura (num semi do mats estreito) q_ue cbmpreende a cultura dos cereais, dos vinhos e dos pastos a) b) c) 2 -
A criação dos animais que compreend e, al ém do ofíc:o de pastor a) b) c)
II)
a uricu-Itura (indústria florestal) . a horticultura (cultura dos fruto s e legumes) . a floriculttua (jardinagem).
a apicultura (abelhas), a sericultura .(bicho da sêda) . a piscicultura. · Industn:a manufl/Jturteira (indústria num sentido estreito).
Ela modifica quer em sua forma (por mein de mecan!ca), quer em sua natureza (por meio da química), os produtos da indústria territorial para melhor adapta-los às necessidades do homem. III - Industria come-rcial que compra os p ~odutos das outras indústrias para os reverrder, sem fazer outras modificações, em condições mais convenientes ao ponto de vista da quantidade, do lugar e do tempo. Daí, os três grupos seguintes : 1.° Comércio de destribuição, que revende a grosso e a retalho os produtos comprados em pequenas c.u grandes quantidades ( industria destr ibuiti va) . 2." Comércio ele transporte que aproxima imediatamente ou mediatamente os produtos dos consumidores. (indústria de veículos). · 3." Comércio de reserva (chamado assás impropriamente de especulação) que revende num memento dado os produtos comprados em outro momentb (indústria de conservação). Não são considerados como indústrias para a economia social, mas unicamente para a economia privada, as artes liberais, quand o não in Lu em s ~ não sôbre o homem e não dão senão resultados imateriais. Elas se dividem em I
-
t~ês
grupos principais segurrdo possam agir sôbre
As faculdades psíquicas
1." - para conserva-las e aperfeiçoa-las como a higiene, a ginástica. a esgrima, a equitação, a natação e a dança 2." - para restaura-las, como a arte médica .
.o
~
.....................
";'\':"'• ' •
........................ . o
Companhia Interestadual de Seguros
·
Capital realisado: Cr$ 3. 000.000.00 FOGO - TRANSPORTES - CASCOS - AERONAUTICOS - AUTOMóVEIS - LUCROS CESSANTES - AC. PESSOAIS - RESP. CIVIL. Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6." andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 Dr. José João Abdalla DIRET ORIA' :
J
Dr. Francisco Manhães -
Presidente Tesoureiro
-
l Su cursais e . nas principais praças do Pa-ís ............................................... fabio faria Sc;>uto -
Ag~ucias
22Ô
Superintendente
N._OVEMBRO
DE
195l
II -
As faculdades intelectuais as dirigindo :
L•
pelo lado do verdadeiro, como as ciências, do lado do belo como as letras e as artes (mÚsica, pintura,
2.• escultura).
rn
As faculdades moraiS as di rigindo !." 2.0
pelo lado da virtude como a educação ; pelo lado da Just iça, da liberdade, da ordem, como as insti-
tuições polí ticas. Certos resultados das artes intelectuais revestem uma forma material e constituem produtos dos quai s se ocupa uma categoria especial de comerciantes e industriai s (editores, tipógrafos, livreiros, mercadores ele quadros e de estátuas) . Bem que a inclústr; a da terra possa por certas razões, ser considerada como indústria fundamental. é preciso di ze r que todas as industrias são produtoras; ·O são todas da mesma maneira no sentido de que se 'nenhuma pode criar a materia, elas todas podem criar a utilidade. As diferentes industrias dependem mutuamente dos materiais. dos instrumentos e de outros. relativos à produção. Cada um é pois interessada em que as outras industrias sejam prósperas, isto é. que elas possam dar produtos em abundancia e de bôa qualidade. A ordem de sucessão das indústr:as no tempo e sua distribuição no espaço, depende da disponibilidad~ respectiva dos fatores da produção, os quais são por sua vez pedidos em quantidade e qua·;idade diferentes; segundo as indústrias.
L. Cossa ( Trad. Abili-o de Carvalho)
'"""""'"Fi;;;;,;;~;"""""i;;~;;;~';""""""""'i Company of Newark i
i i i
Séde · -
Cidade de Newark, Estado de New .fersey, Estados Unidos da América do Norte FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855 Representante geral
pa~a
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o Brasil
American International Underwriters
;::;
REPRESENTAÇÕES S. A.
End. telegráfico : AMINTERSUR .
I
RIO DE JANEIRO -
RUA SENADOR DANTAS,' 70- 74,- 9.• Tels. 52-4059, 52-4058 e 52-4057 SÃ O PA ULO- RUA LIBERO BADARó, 152- 9." Tels. 32-6600, 32-4643 e 35-2983 Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil ·
Cr$
...;::;
·"·
5.000.000,00
RAMOS DE SEGUROS EM QUE OP.ERA NO BRA!>Il •
Incêndio - Transportes - Cascos - Automóveis - Acidentes Pessoais Roubo Vidros - Responsabilidade Civil Riscos Aero• náuticos - Lucros Cessantes - Greves e ·Tumultos.
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IIIIIIIIIIIIIUIIIÍIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItllllllllllllltl lll lllllllll[liJIII :IIIIIIIIItllnllllllllltlllllllllllll[llllnllllllltlrllllllllnltlnllllllllllt:lll~ t,/J~TA
DE
SEGUIOS
'221
!IIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII U IIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIU 1,11111111111UIIIIIIIIIIllllllllt IIIIUIIIIIIIIIIII t2 111111111111 tliiiiiiiiiiiiU 111111111111 U llllllllllls
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I..~ ª ª~ ::::
A TLANTICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS
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CIA . DE SE GUROS DE AC. T RABALHO
CAPITAL E RESERVAS Cr$ 19.648 .654,80 Cr$ i2.395.829,80
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INC:S.NDIO - TRANSPORTES - CASCOS -- ACIDENTES PESSOAIS - AUTOM ó VE IS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AERONÁUTICOS LUCROS CESSANTES E ACIDENTES DO TRABALHO
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Sucursais em SÃO PAULO- B. HORIZONTE e NITERói AGENCIAS EM TO DOS OS ESTADOS DO BRASIL
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S éde Própria
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AV. FRANKLI N ROOSEVELT, 137 (Ed. Atlantica) Telef?ne - 42-4137 (rêde interna) R'io de Janeiro
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rC ®fiD]f[ ll~OOl CIA. BRASILEIRA DE SECUROS
Cat>ital subscrito e realizado: Cr$ 2. 000.000,00
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Dire~oria:
Dr. Alfredo de Maya, Walter Prado Franco, Dr. Raymundo Dini~ Barreto e Nelson Ribeiro
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Telefone 42-4137 Caixa Postal 119 End. Telegr. : Ocednica
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Incêndio - Transportes - Cascos e Acidentes P essoais ;:;
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C. Postal : 119
End. Tel. : ULCOMBRA
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AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137
Tel.: 42-4137 -
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INCENDIO E TRANSPORTES
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RIO DI! JANEIRO
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R ealizado
Cr$
3 .000 .000,00
S. '""'"· N;,.,;s o Bolo
Agências
nos demais Estados
Hori~••
Diretoria : DR. RICARDO XAVIER DA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MAYA LUIZ DUBEUX JÚNIOR MARIANO BADENES TORRES
::'11111111111 U 111111111111 U IIIIIIIIIIIIU 111111111111 UIIIIIIIIIIIIUIII
II •
Por que nacionalizar?... Dentre os fatores que agravam
~
situação econ6mica
-.
POR
do Brasil, e dos mais flagrantes em re'ê-lo nas can-
Dcwid Campista Filho
diçi5es de pah sub-desenvolvido, a nacionalismo é, sem dúvida, o de maior destaque. Isso porque, o na-
Especial para a REVISTA DE SEGUROS
cionalismo trangeira, isola
os
conservando a
que
povos,
vem
hostilidade do
evitando
primória
alvorecer a
das
cooperação,
ao
repelindo
~-----------------------------
es-
civilizações, a
I.
Revive a i com semelhante rig6r, o que contava certo historiador do que se passava hó mais de dois
princip io de con-
mil anos nos comícios em Atenas, onde o estrangeiro
Yivência da s nações , tão necessória à vida dos povos,
que se misturasse à assembleia do povo, seria punido
como à existência individual.
colaboração, contrariando, enfim, o
inspiração e urdi-
de . morte porque usurpava o direito de soberania. O capital nacional nos emprêsas de .seguras no
dura das conspirações, e sempre o nacionalismo constitue pretexto para deflagrarem-se movimentas subver-
Brasil não pode tolerar a presença do capital estrangeiro, porque este lhe vem usurpar o privilégio de exercer
sivos nos quais opera como agente catalftico. A explicação consiste no propositada confusão que faz a de-
uma
mogÓgia do sentimento nacional com nacionalismo·, como
estabelecimento, no país , de sociedade estrangeira, não
se
é
t
todavia, sempre propício à
amor
à
pótria
pudesse
significar
inimizade
ós
De maneira impressionante são os acontecimentos que se vém de verificar na Inglaterra , quando a polftica trabalhista, decretando a nacionalização da indústria siderurgica, acendeu o rastilho que fez explodir no Irão o nacionalização do petróleo. Precipitou, assim fragorosa
do imperia
britlinico, contrariando
a índole e ferindo o sentido nacional do povo que foi, para o mu~do, o maior exemplo da. livre iniciativa. Porém , foi por .f6rça de manifestação do sentimento nacional que Churchill retorno ao Poder para tentar reparar o desastre fatal o seu pois, procurando o sal vação, como dantes fez,
quando a
Inglaterra esteve
sob intenso e lo~o bombardeio inimigo. entretanto, parece mais ditrcil.
Desta vez,
Diante de um drama do nacionalismo de proporções ciclópicas, se descermos a considerar a nossa nacionali zaÇão de seguros, sentiremos, então, constrangidos, o quanto elo apresenta de exótica, mesquinha e ridícula . Nasceu de um parecer que, par sua vez, gerou uma portaria administrativa e, assim, vem se imp6r na inconciência e astuciosa indiferença, lt Constituição dominante que a aboliu . De sua experiência jó havíamos recolhido resultado inócuo e de alcance primório, apenas, perturbador para , as sociedades que tivessem dentre seus acionistas um estrangeiro e que, por tão grave motivo, ficavam tolhidos naquilo que as leis do pais asseguravam . Consistem seguros -
mister
decretar-se
autorização
outras pótrias.
a quedo
atividade econômica de carater internacional. Na hipotese de conceder ou não permissão para
as
providências
da
nacionalização
de
primeiramente, em impedir que sociedades
estrangeiras venham operar no país, e em seguida -
faculta
a o
autorização pretendido
nacionalização. governo
O
negar ou
regime
de
conceder o
por sociedade estrangeira, pois
a própria lei que o regula prevê a conveniência ou não do estabelecimento das sociedades de seguros, atendendo às condições econ6micas e situação do mercado segurador. São razões de Estado que o razão particular ignora,
Além
do
mais,
um
pedido de autorização sofre
os trâmites administrativos onde o gosto pelo dificuldade e o vocação para negar oferecem os melhores J elementos capazes de legitimar o ato negotório. Entretanto, é no parte referente às medidos proi bitivos ao capital alieníg e na e condenatórias do acionista estrangeiro em sociedades nacionais, que a nacionalização se revela de flagrante inoportunidade. Aí, além de representar um retrocesso na política de seguros do Brazil, constitue gravíssimo erro na
polftica
econômico em que nos empenhamos no momento, de recuperação nacional. Justamente quando o Ministro do · Fazenda volta de uma missão nos Estados Unidos, com o objetivo ·de conquistar a cooperação ' norte americana e atrair capitais que possam reanimar do estado ruinoso em que se encontram, os elementos bósicos do riqueza nacional e fundamentais ao desenvolvimento econ6mico do país, tais como equipamento das ferrovias e dos portos, o ampliação de usinas eléiricas e criação de outras , e .m elhores condições de distribuição e armazenamento de cereais, problemas esses relevantes, que se. entrelaçam
e
constituem
o
preocupação da
Comissão
Misto Brasil Estados Unidos, . pois bem, é ar que ressurge o nacionÓiizoção de Jemprêsos de seguros, cujo
redor a participação de capital estrangeiro nas sOcie-
indisforçovel mesquinhez torno-o ridículo diante dos altos problemas .de desenvolvimento, de recuperação e criação
dades
um
de indústrias bósicos, aos quais se prende o destino
policiamento fanótico que enva_lve a mulher . brasileira casada com estrangeiro, bem cpmo, a admjnistração de
do vida nacional . E o ressurgimento nacionalista ope-
seguradoras.
Nesse
particular
desenvolve
bens de menores quando; por ventura, paire qualquer
ra-s~ ~omo o toque_ móg_ico de Moisés ao esculpir seu decólogo no Monte Sinai, pois que irrompe, apenas, dos
so.mbra de estrangeira.
conclusões de um parecer.
REVISTA
DE
SEGUROS
223
Por
muito
nte~~çcm ·, os
respeito · qu,e
ro~~es
~~~.
. .tituidps,
tornqm-se , intangíveis , às ,!eis
eminente jurista, U!Jl . ,P<\!ecer ggrJ.iliJ:a semp_i<l_. a · opÍJII§.o ... ' _p ci nc.[paJmenté,_ . Lnv_ul~.r.áveis .. ,às daquele que o emite, referente a determinado fato , a uma
lei
quanto ao seu
ordinárias
.de0ões
e,
administra·
tivas que lhes deve;n estricta obediência.
alcance e aplicação, circuns-
tânciás · tais como se afigurgl'(l
f!. portaria cons_litue, todavia,, UJilo
àquele que · a s · encara
qu~
. ord~m
de · ser-
e aprecia, conforTe lhe,, parece na sua res.p ectiva apre -
viço, ,certa orient.ação .
sentq~ão. ~C? ,s?,u s~ntid,~ e Ímo,lóEJi cp está o p.oder de
dEf agmi.nistração pública i!"f)rime: aos.. se•viço~ . que ,.lhe ,
seu alcance, não sendo jamais um criador e, sempre, um
são afetos, por isso, .não ,cri.p nem. r.!'YOga . regras d~
o chefe de um de,partamento
interprete, c=ndição em que dom inã o cãrater pessoal
d irei to administrativo,- porem
do preopinante.
fçrma ,de entendê-las , em .s e u cumprimenta. . .
esclorece sôbre a _melhor , , ...
lt Representa , P!>rlanlo, a portaria um ato de rotina
Entretanto, esse pàrecet provóm da alta autoridade do Consultor Geral da República, con sagrado pela a pro - ·
administrativa, . emitida
vaçõo
tranquilidade ordinária da bu rocraci a .
presidencial
portaria
e
sem · ma ior
administrativa
zação
das
liavia
ditado
emprêsas a
que
de
tardança
restabelece
seguros
Constituição
de
nos
inspirou . ·a a
sem . formalid.a d,es
solenes
na
,•.
naconali -
termos em
Co~sequentemenle,
que
1937.
c.esso
irregular
rest 0 pelecer
segundo . pr e tende
mediante a
o
pra-
portaria, .regrQs
de· naciqnçlização das -el1'\prêsas. de .. seguras, além . de, Jamais
se concebeu
ma ior exce ntrici dade
em
di-
reito adminislfativo do que uma portaria arrogar-se pre rogativas constitucionais.
eJ<Ira"'asar exuberantemente .dos limites de sua
.C0/11Pt·.
tência e · slo âmbito de sua ação, importa , em irr.ogar,se ROde r ·ma.i'<;>r do que .o .da Constituinlt,, ferindo de . frent.e a Con stituição com o propósito de introduzir. um . regime,
A naci.onalização de seguros ao ser abolida , resultou
soberanamente repelidq.
de deliberação do Poder Constituinte que na :solenidade e•cepcional nado
da
reunião
promulgou
a
conjunta ' da
Constituição
de
Câmara 1946
que,
e
Outro não é o alcance da naciona[ização, senão . o
Serevo-
de
contrc;uiar
o
p rincí pio
c~operação
hoje
domi·
nante no convív io
.tionalisla
energia dos países que s~ e mpenha'!' . em . recuperação
desse
e
suas
respectivo s
Poder excepcional,
li
bem
normas .
O
como os
pensamento preceitos ins-
das
de
gando a Carta de 1937 não admitiu o princípio na-
nações . e de onde d i mana a
de suas economias .
A PATRIARCA'' COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
u.o
,,:
Capital Subscrito e ReaUzado • Aplicados em 1111ovels e Titulos Sinistros pagos. . . • • • • • • Capital vinculado para garantia Re5ervas .. • . • . • . . • . • •
-Cr$ 10.000.000,00 ~, Cr$. 8. 730~725 •.00._. ,:, Cr~ 16.490.462,20 . Cr$ 5.000.000,00 CrS · 3.215..533,00
• • . • • • de Renda. • • • • • • das operações • • . . • • 4
•
OPERA EM SE,GUROS O,E :
Fogo --. Transportes Maritimos e Terrestres -:- À:cidentei:·. , Pessoais - Re.sponsabilidade Civil - Aoto-mo·v eis · · ., AerQnauticos .. . -,
Séde : ·são ·Paulo - Rua Form_osa_, T :E L E F O N E ..1
C•lx• Posbl, 207- A- -
~09
-
3 - 4 1 5 7,
: !'
End. Telo&r•flco 'a • APA'T.RIARCA ... · ·
Sucursal R1o de Janeiro - Rue do Rosario, 99 · ·6. 0 arrdar · Telefones'& U•J715, 23-6235 e 23-IZSI End..- Telegrifl~o
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APA TRiARCÀ ;.·· :
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Por
muito
respeito
eminente jurista, u
que
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daquele que o emite, referente a determinado fato, a uma
lei
quanto ao seu
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tornam-se , intangiveis
às ,~eis
ordinárias
semp_r~. o 1. opÍJII§.o,_.· _p.dnc.i_palmenté,_. i.!ov_uln.J_róveis . à~ ,dec_isões
e,
administra·
tivas que lhes deve m estricta obediência.
alcance e aplicação, circunsàquele que as encara
A portaria constitue, todavia, UJila .ord.em de · ser-
e aprecia, conforme lhe, parece na sua respectivo apre-
viço, certa orientação que o chefe de um departamento
tâncios tais como se afiguraO)
sentação. N~ seu s~ntid,o etmo.là~ ic9 está o p.ode r de
da a!;lministroção pública i!"prim~ · aos . servi~os . que _.lhe
seu alcance, não sendo jamais um criador e, sempre, um
são afetos, por isso, .não _q i,a
interprete, c: ndição em que dominá o cãrater pass oal
direito administrativo, . porem
do preopinante.
forma ,de entendê-las , em .seu cumprimenta.
nem. q•yoga . regras dt
esclc:uec.e .. õbre a _melhor
lt Representa , portanto, a portaria um ato de rotina
Entretanto, esse parecer provóm da alta autoridade do Consultor Geral da República, consagrado pela apro- ·
administrativa,
vação
tranquilidade ordinária da burocracia.
presidencial
portaria
e
sem
administrativa
zação
das
emprêsas
havia
ditado
a
maior
que
de
tardança
restabelece
seguros
Constituição
de
nos
in spirou . ·a a
emitida
sem .. formal id.aqes
solenes
na
naconali-
termos
em
Co~sequentemente,
que
1937.
cesso
irregular
restabelecer
segundo . pretende
mediante a
o
pro·
portaria, .regras
de nacianÇJiização das -emprêsas. de .. seguros, além . de. Jamais
se concebeu
maior excentricidade em
di-
reito administrativo do que uma portaria arrogar-se pre rogotivas constitucionais.
extra~asar
exuberantemente .dos limit es de sua .compt·.
tência e !'fo âmbito de sua ação , importa . em irrogiJr:st ROder ma_ior do que .o da Constituinte, ferindo de . frenla a Con stituição com o propósito de introduzir. um regime.
A nacionalização de seguros ao ser abolida, resultou
soberanamente repelido .
de deliberação do Poder Constituinte que na ·solenidade e•cepcional nada
da
reunião
promulgou
a
conjunta
Constituição
da de
Câmara
1946
e
que,
Outro não é o alcance da naciona pzação, senão o
Serevo-
de
contrÇJriar
o
princfpio
c~ope ra ção
hoje
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energia dos países que se empenha'!' em . recuperação
desse
e
suas
respectivas
Poder oxcepc:onal,
normas.
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coma os
pensamento preceitos
ins -
das
de
gando a Carta de 1937 não admitiu o princípio na·
nações e de onde dimana a
de suas economias.
/IA PATRIARC -A
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COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS .
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Capital Subscrito e Realizado • Aplicados em lmoveis e Titulos Sinistros pa1os. . · • • • • • • Capital vinculado para garantia Re$ervas .. • . • . • . . • . • •
.C r$ 10.000.000,00 ~. Cr$ . 8.730,725,00.• Cr$ 16.490.462,20
• • • • • • de Renda •• • . • • • • das operações • • . . • • .• .
cr$ 5.ooo.ooo,oo ·
CrS
3.215.533,00
OPERA EM SEGUROS D.E: Fogo - Transportes Maritimos e Terrestres A:cidente~ _ ·. Pessoais Responsabilidad-e Civil Automoveis
Aer~mauticos
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COMPANHIA DE SEGUROS
PREVIDENTE INCÊNDIO E TRANSPORTES .~
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1872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00 DIRETORIA: . Dr. Hermano de Villemor Amaral ·Mànoel Pereirá de Araujo F.reitas Mauricio Di.as · Reguffe - - Diretor. r~ERENTE
Presidente Diretor
GERAL:
_W aldemar Gameiro .A G SÃO PAULO-Corlo s:,.Wild S/ A Com i1sões e Re pres entações ~ "o 15 ' de Novembro , 197
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REDE INTERNA
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A inauguração do ''Edifi cio Kosmocap" neste 195 1 que se in icia cheio de promessas de fecundas realizações, constituirá, verdad eiramente, o rqarco de uma nova etapa na vida
.'
de Kosmos. O monumental edifício que está sendo erg uido à Rua Sete de Setembro, Esq. da Rua do Carmo, não rl? presenta, apenas, a sede condizente com o prestí gio e o renome de _ Kosmos, é mais uma garantia aos portadores de seus títu los !
*
í1 ®~ íl ·Ano ),J 'V ~ ),J
226
da inauguração do "Edifício Kosmocap"
NOVEMBRO
DE 1951
,. O SEGU·RO DE 'V ETUSTEZ Afinal vamos dar início, em nosso mercado segurador. ú prittica da chamada cobertura de vetustez. o t~ de valor de n'Ovo, pois o sr. Diretor-Geral do D. N. S. P. C., conforme despacho exarado no processo 788 .624-49 e publkaclo no "Diário Oficial" ele 12 ele outubro último, deu aprovação aos modêlos elas cláusulas que, destin adas a regular tal cobertura, lh e foram encaminhadas pelo Instituto ele Resseguros do Brasil. Trata-se, como já f oi fr :sado em v;irius artigos a que o estudo e a discussão da matéria deram lugar, dt;·r ante a fase da e'iaboração das cláusulas, de uma garantia complementar da apólice-in cêndi o, cuj o objetivo é o de pro- . porcionar ao Segürado a indenização elos prejuí zos que lhe possam advir do fa to de diferirem - o valor do seu prédio . ou do seu maquini smo imediatamente antes do SInistro, e aquele qu ter,am êsses bens em estado de nm o. Hom·e objeções, como estamos todos bem leml.;rad ús, contra tal espécie de cobertura, mas logrou a mesma, for fim, a sanção oticial, o que lhe contere um lugar irrecusável, doravante, ent re as práticas do seguro nacional. Não é no va a discussão elo assu.nto, nem foi sómente aqui no B,rasil que se ergueram as vozes da teo ria e da doutrina para protestarem contra a iriovação. Até hoj e, na histór;a do seguro-incêndio, em todo país onde se tenha pretendido dar ingresso àquela garantia, a reação sempre se tern feito sentir. Diversas têm sido as arguições levantacliJ.s a propósito do seguro de vetustez; nem todas, porém, se fundamentam em argwnentação convincente ou capaz el e resistir, à luz dós princíp:os da Lógica,. um exame mais atetito. De todas, ' apenas duas objeções merecem realmente estudo e apreciação, porque na· verdade estão bem alice;çadas. U ma é a· que, considerando a vetustez um fe nomeno certo e inevitável, a que são conduzidas as coisas pelo próprio fato de existi rem e de se exporem po r isso ú ação do tempo, . co11'clue de tal premissa que não aprese,nta, a vetustez,
a
REVI~TA
DE
SEGUROS
I
POR
Luiz Mendon ça
•
Es pecial para a REVISTA DE SEGUROS
os carateres que definem o riscai, na accepção em que êste é tomado para fins de seguro. É o que diz, por exemplo, M.. P . Miri·1 ~tonde, citado por Picard e Besson : "A vetustez não é um risco. Ela nada tem de fortuit~, podendo se r prevista e medida com antecipação. l'or isso a maioria dos indu.striais at)lOrtiza regulan_11ente as suas imobilizações. P,artanto, a técnica elo seguro e a da amortização di ferem. Um compensa ús ri scos e cobre~s destruições súbitas e ac identais. A outra procede pu r via ela capi tali zação e co rrespond ~ à depreciação lenta, certa e geral das coisas. O sc:guro sof re uma desvi rtuação completa quandp cessa de aplicar-_se a um ris,co para . garantir o incli\·id uo contra uma .depreciação não aleatór:a". A segunda arguição é. a ·.qtÍe, faz.endo um ca valo-de-batalha do · P!·inc!pio legal que configura como um coi1trato estritamente repat atóri o o contrato de segu.ro, daí parte para a condenação pura e simples da aludida modalidade de cobertura po~ violar ela, com o favorecer o pagamento de uma indenização superior ao "valor atual", o princípio em referência. Bem argumentada~, não são indestrutíveis, contudo, as àuas objeções atrás expostas. Para a .pnmei ra, há uma resposta adequada : o seguro de vetustez não c~bre ·própriamente a "depreciação lenta, certa é geral das coisas" (cobertura essa . a 'cargo a~ .um outro tipo de seguro - , o "se~ro. cJe ~-ida de propriedades"), mas gára'nte, " isto s.it11, o 'de ll10clo accessÔrto . (no.: risco de incêt1dio te~ se · be1~1 ·: accessó6o), . a· sobrecarga · que ·sofrem as d'espesas de ~eparaÇão .em . ~irtude' ·da cliferénçá · entre · o "'valor' atu.al') e · o .".valor de novo". A segurrcla tSode; é coi:n vantagem por . certo,' ser cont'rarestada com· o 'arg'u~ento . de que o 'Segurado não -colhe um proveito capaz de causar a derrocada do intangível princípio legal inv?cado, porque a corri~' : batida modalidade de cobertura, longe de' ·sér"
e,
227
.
uma censurável violação, não passa de mera adaptação do seguro, dentro dos princípios indenitários que lhe são peculiares, à própria natureza dos bens a cuja gararrtia se dirige a "cláusula de vetustez". É que êstes não podem ser reparados de maneira a voltarem ao estado em que se encontravam imediatament,e antes do sinistro. A-~pesar-de todo o progresso técnico que o século XX ostenta, ainda não é possível restaurar JllTI prédio ou uma máquina devolvendo-o a determinado estado de co{lservação. A discussão do assunto fica reduzida, pe'io seu lado teórico e doutrinário, aos termos em que, embora a largos traços, acabámos de colocá-la. No que toca, entretanto, aos efeitos prátioos capa~s de resultarem da cobertura agora introduzida em nosso mercado segurador, releva considerar o argumento, realmente importante, de que o risco moral se alça, no seguro de "valor de novo", a proporções tais, que a sua influencia negativa compromete por isso a concessão das garantias previstas na a'i udida modalidade de cobertura. A estafa constitui, no seguro, e em quaisquer dos ramos em que êste se desdobra, um qui sto que - não e pessimismo admiti-lo jamais conseguirá o segurado; ex tirpar. F onte de consideráveis prejuízos, amda maior se torna a sua nocividade quando novas "chances" de fraude se abram aus inescrupulosos preparadores de sin:stros. U seguro de vetustez, não se pode negar, surge agora em nosso paí s como mais um tr,butário ela estafa, po1s a esta oferece meios de expansão e incremento. Assim, antes de fazermos ponto final aconselharíamos, não a desistência de alinharse entre as práticas do seguro nacional a da cobertura de "va:ior de novo" (pois em vários países, como a Frarrça por exemplo, ela já é exercitada há decênios), mas a maior cautela, por parte dos seguradores, e rigorosa seleção moral, a-fim-de que não venham a sofrer, pela concessão indiscriminada e imprudente de ta'i garanti~, os pesados preJUIZOS a que ela indubitàvelmente pode dar lugar. ,128
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DE
SEGUROS
Nem todos sabem ... que na Inglaterra, embora a uma taxa de prêmio em geral tida como elevada, qualquer empresan o pode obter cobertura, através do seguro, contra as perdas que lhe possam advir da ausência do artista contratado, a uma função anunciada. 2) que em 1950, sómente na cidade de New Y:ork (U. S. A.), os bombeiros acudiram a 17 .651 falsqs alarmes de incêndio, quantidade essa que superou a registrada em 1949, em 610 chamadas; e que o Corpo de Bombeiros daquela cidade, em documento apettso ao seu Relatório anual, informou ain da que o número de incêndios se reduziu ele 44.470 em 1949, para 44.407 em 1950. 3) que, na Dinamarca, a "Sociedade de Seguros Anticelibato" oferece às jovens dinamarquêsas uma cobertura consoladora contra os riscos do celibato, obrigandose a companhia ao pagamento de uma arrui dade, ou de uma indenização global e única, se, expirado o prazo estipulado, a segurada não tiver contraído núpcias, variando o prêmio dêsse seguro segundo a idade ela interessada e o prazo-limite para a espera do matrimônio. -+) que o Lloyd's de Londres, a famosa organização inglêsa de seguros, perderá a respeitável quantia de 250.000 dólares, se os conhecidos comediantes da " Universal Irrternational", Bud Abbott e Lo,u Costello, por diferenças de opinião, rescin direm o seu contrato, nos próximos 5 anos. 5) que a "espuma aérea" ( uma mistura de agua e um agente espumante .e xtraído do feijão soja) 'forma um material aderente e espes·so, quaüdo arremessada ' com dez vezes o seu volume de ar, que se introduz nas paredes do edifício incendiado, cobrindo as chamas, sendo, ao mesmo tempo, suficierrtemente fluída para correr livremente sôbre as superfícies chatas, abafando e apagando as chamas, tendo, já, no combate a incêndios originados por explosões de petróleo ou gasolina, demonstrado ser da maior utilidade. 1)
229
Livre Concorrência Há, no momento, entPe os Institutos de Previdência Social, alguns que já iniciaram as suas operações de seguros de acidentes elo trabalho. Como o Decreto-lei n." 7. 036 tenha fixado uma data - que ainda não está tão próxima - a partir da qual as citadas entidades autárquicas passarão a monopolizar tais operações, origina-se daí uma confusão - parece que fomerrtada pelos próprios'· Institutos, porque sómente a eles pode essa confusão aproveitar - havendo, por isso, entre os empregadores, quem se tenha deixado persuadir de que, ·já agora, não é mais possível a realização de seguros el e acidentes elo trabalho em companhias particulares. Isso, porém, não é, ele maneira alguma, o que dispõe a legislação em vigôr. De fato, e escudaclos na própria lei, alguns Institutos já se iniciaram no ramo .. Mas, por lhes ter dado, a lei, a faculdade de criarem as carteiras de acidentes do trabalho, não lhes co111feriu o direito de exercitarem o monopólio das operações respectivas, pa1'i-passu com a organização ele tais carteiras. O monopólio,
essa é uma prerrogativa ele que os In sti tutós sómente poderão fazer uso. impreterivelmente, quando fôr chegado o prazo que a lei claramente fixou. Antes disso, continuarão as companhias particulares a funcionar trormalmentc, como se nada, nenhuma novidade, houvesse sobrevindo para o mercado de seguros. O regime atualmente é. pois. u da livre CO II CU·rrência. entre companh ias c In stituto . O segurado podcrú. incli ferentemente. a seu pu r o e excl usi ,.o cri tério. escolher o seu segurador, confiando o seguro a uma companhia particular ou a um Instituto: a quem, ele resto, lhe insp ire mai or conf iança. Ainda não é tempo dt: pretenderem os Institutos tnonopolizar tal ramo ele seguros. Isso sóme nte poderá verificar-se quando fôr chegada a data que a lei determinou; bem entendido e, daqui para lú. n;io se derem conta. os nossos legisladores, elo tremendo êrro jurídico que tal monopóli o representa, e ela grande inconveni ência, que hú, em cometer-se à burocracia pachorrenta e inepta elos Institutos, funções para cuj o desempenho ela não está capacitada .
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DO SEGURO DO BRASIL
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GARANTIA Cr$
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EM
SEGUROS
506. 503. 567,80
DE INDENIZAÇõES ATÉ 1950 Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, Hospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucros Cessantes .
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NOVEMBRO
DE
1951
Aspectos Econômicos do Seguro Lucros e Dividendos em 1950
I Pretendemos análise
iniciar,
sistemá tica
da
no
presen te
economia
trabalho,
securitária
umo
no
por
pa ís
Aluízio
Poro isso vamo s lançar mãos dos dados cal etodos pelo s
B.
Peixoto
Especial poro o REVISTA DE SEGUROS
diversos órgãos públicos e privados que vêm se dedi cando ao assunto.
Infelizmente não temos muito confiança em alguns desses dados . Uns porque, pelos testes o que os subme-
temos
temos
dermos dor esforçar-nos -- emas por atingir o nosso obje-
ao criticá - los , .mostroram · se
falhos
e,
por vezes,
e
através
tivo
mo s êsses
tível
perdem-se os não
mesmos
pecam
em
por
detalhe s
omissão
com os objetivos do rendo
A
de
que
dos
iremos
indicando
pu-
cessidades de um plano de coleto e apuração compa -
quando
tempo
interpretação que
e apuração planejados com o finalidade o que sujeito dados,
mesmo
análise e
contraditórios; outro s, porque, não tendo sido o coleto
in aproveitáveis ,
ao
do
os
ne-
análise econômico.
capitais
investidos
em
seguro,
no
Brasil, apresento -se no Exercício de 1950, com coroterís -
portes substanciais. Aliás , quem se dér oo trabalho d e coletado s
ticos muito interessantes. Em primeiro lugar observamos
apurado s e publicados no país, verificará uma grande
que há uma enorme disparidade no percentagem dos Lu -
lacuna : au sê ncia de aplica ção dêsses dados à analise
cros (lucros menos perdas) obtidos pelos diversos socie-
examinar o
maioria
dos
dados
estatísticos
econômico. A causo ? Muito simples interpretação do ffmômeno, ocêrto e e ficácia Todavia,
não podem dor provo do
do modo co.mo foram
para
estarmos
enunciar,
vamos
coerentes
nos
com
o
I
s~l cie - 1 dode l 75 6
RAMOS
I I Elem e ntares I I A<:id e nt es do Tro I bolha . . . .. . . . . . .
4 1 Vida 14
...........
I I Elementares e Ac. I Trob ....... . . .. I
I I
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I I I 7. 1 o6 I
263 . 260
I I
260.552 1 523 . 812 1 82 . 457 25 . 891
I I I
I I 9. 441 1
lucros
I
I I 16 . 547 I
I I
9 . 703 1
31 . 703 1
I
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12.852 1 97,0
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I I O
I 36,7 1 I I
9 ,8 1
I I 1 o,2 I 17,0
I
4,9 1 31,4
I I 4 ,4 I
I I
I I
11.395 1 76 , 2 1 29,2 ,
15,2 1
5,91
I
I
I
I
11,6
6,4 1 17,6
I I
I 45.6 19 1 28 . 314
1 1
88,o 1 37,7 1
I I
7 4 .600 1 119.686 1 194 . 286 1 56 . 885
I I
2
727
I I
I I
Vida
6 . 242
75.0 00 \ 124 923 \ 199 . 923 1 73.005
I I
[)
~--------'1--';-1 --~--~--~--
20.619 1
e
1
Div idendos
Re serv . Copt, Potrim . Res . Pot. - - - 1- 1
I Ac. Tro I e_ V_id_a _ _ __ 2_ 2_._o_o_o I I
Elem e ntares
20 ,0
5 . 000 1 113,2 1 62,1 1 20 ,0 1 10,9 1 17,6
I I 44 ,9 1 31,2 1 19,0 I I I I
13,2 1 42,5
466 . 966 1 544 . 9 24 11.011.890 1 256 .788 60 . 065 1 54 ,9 1 25,3 1 12 ,8 1
5,9 1 23,4
I Ob se rvações :
I
9 . 885
Examinando êsses grupos de especialidade quanto percentagens de lucros sôbre o Capital variam de
I I
I
I
I I
I
I
I I
I I
-----------------------------------· 1951 tabulados calculados pelo autor. &
dentes
à s sociedades nacionais (ver quadro I) verificamos que
I I 4 . 200 I I
I
dados do Anuário de Seguros
LUCROS
o'
+I
%
o
1
25 .000 1
I I Elementares I I I
1
I
I
103
I I
o o o ' o o
s
de
SOCIEDADES NACIONAIS
R $ 1
interpretação f6ro
por ramos de seguros segundo o terminologia técnico legal .
que
I
2
l_ b_a_lh_o_
c A Cap ital
servir à
grupos de especialidade. Assim , grupomos os sociedades
o que aca -
contentar
poderio
nosso objetivo, resolvemos fazer o apreciação sómente por
preparados .
com
QUADRO
- -- - - - - N. 9
individualizado
não analisados, isto é, não submetidos à
apurado s e
bamo s de
dades ( 1) que operam no Pa ís, Porém , como o análise
dados coletodos
do Trabalho »
« A.cidentes
do Trabalho»
&
« Vida » -
apresentam-se respectivamente com 44,9%
-
88,0 e 97,0. Se essas comporaçé5es fossem
76,2 -
individualizadas, isto é, sociedade por sociedade, dirse -io que bastaria uma diferença de « idade» em cada
31 ,4% nos Ramos « Elementares » o 11 3, 2% nos ramos
uma
« Elementares e Vida »
em conjunto, encontrando-se os
no medido em que o sociedade penetra no mercado e
delas poro
justificar os discrepâncias, porquanto,
percentagen s dentro desses extremos com oscilações não
amealho a suo clientela, aperfeiçoa o sua t6cnica, se-
menos importantes, porquanto, os grupos « Elementares,
leciono os seus riscos, etc ., essas osciloçé5es tenderia.m a
Acidentes do Trabalho e Vida » -
um mínimo . Mos assim em grupos o assunto requer outros
REVISTA
DE
SEGUROS
« Elementares e Aci -
231
'
orgumen'tos como veremos no decorrer do onôliso.
por
Este mesmo critério de onôlise levado à comparação percentual
dos
Lucros
Patrimoniais
( 2)
tado s
comparações
nas
Dizemos Ramos
em
nos
sôbre
porte,
dô,
percentuais
em
Capital
com
mais
Reservas
porte, os variações
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ma-is
porquanto , ainda
« Elementares »
meros
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atenuados.
permanecem
e
« Elementares
a
mesma
demos ver em
nos
ramos
29,
2%,
« Elementares
Vida »
nú -
calculados sôbrc o
isto
além
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Lucros sôbre o Capital mais
vários
do
37,7%
Trabalho » ;
Vida » ; « Vida » '
do
= a
-=
44,9% -
dos
Patrimoniai s nos
bre os
o
ao
capital
as
reservas
social, como, também,
presentado,
contàbilmente,
o
acumulada s
porque, aí
Patrimônio
está
da
t;e-
emprêsa .
Do fato, se após cada exercício, uma parte da Rendo
Muito
e mbó ra
de
re nd i mento
« ramos »
do
sôbro
Capital ,
Ire
as
Patrimon i ai s
o
os
que
ramos
com
comparando
com
capital
as
reservas
acumulada s,
soma
chamado s,
d ifere nça
caso,
de
as
sôb re
relação
a
assi m
o
SÔ ·
enJrc
Capital
-
o
entre
êss es
e
Vida » de
a
de
ta-
div ersos
que
lucros há
en ·
« Elementares)
quase
que indica
os
mai s as
mesmo s
e
ser analizadas à
taxas
vimos,
v e rificamos
re ndimento
por cento)
as
Lucro s
« Ele me ntares
va r ióv ei !; que devem
a
Vida>
116,0% ;
36 ,7% -
apres e ntem , · como
a i nda
o verdadeiro Capital da emprêso não é mais o capital sim
e
dife rença
mai s equilibradas
nominal
dêssc
clore-
17,0% .
e xtremo s
uma
e
Trabalho
31,2%
caso
zentos
técnica ··,c·o ntóbil
do
sôbre o p rime iro caso
pulsória ou voluntária de reservas, cloro se torno que pela
maior
lucro s sôbre o cap ital, no s ra· Acid e nt e s
Bruta ajunta-se ao capital inicial, pela formação com -
expresso
poro
dif e re nça e ntre o s e xtremos
segundo
X O !.
com
percentual -
sua s taxas paro
mesmo op e ra ção sôb re o Capital mais Re servas Po ·
le
formando
9 7, 0 %
« Elem e ntares,
trimoniai s -
percentagem
Reservas
mo '
Res e rva s
vai
Exempl ificando,
ramos .
Patrimoniais,
baixos
« Vida »
do
e
Bruto da cmprês a, não só porque o Capital Real é aquese
Reservas
mais
mente, mo strom ·sc mai s ha r mônicos em
dó uma visão muito mai s segura da verdadeira Renda qu e
mais
se -
36,7%
Acidentes
interpretação
Capital
Obviament e,
apresentam
« Elementares, Acidentes do Trabalho e dúvida
se re m,
;r.o da análi se, ve mo s: lucros sôbre o capital, no ramo
e « Acidentes do Trabalho» , respectivamente . Sem
de
vez
31,2%, e
cada grupo d e seguros pelo s modifico·
percentuais , de
discepôncias das taxas se maneira:
el e itos
pe la vantag em
extrema,
o :>
guinte
( 3)
dos
do se eliminar a aparê ncia de lucros irreai s, como po·
gundo. Nos demais ramos, no entanto, verificamos uma
que os
Por isso,
análi se
do Lucro sôbrc o Patrimônio Social
certa
nas representações
Reserva s Patrimoniai s .
çõc s da oscila ção do s taxa s, isto é, os Lucros quando
é : 16,3% poro o primeiro coso e 62,1% poro o seharmonia
de
e sp ecial quanto à
nos
e
relação
m e~ mo,
is so
fazemo s ênfu sc
300%
(Ire·
interferência de
De fato,
parte .
rendimento
entre
um
outro
discrepâncias · aumentam
A" causas que interferem na proporcional idade do Lucro,
Aliança de Minas Gerais COMPANHIA DE SEGUROS RUA
DOS
GOITACAZES,
15,
1.' andar
tornando·o
variada s,
mas ,
maior ou
pensamos
uma
causa
noi"
importância:
menor podem
qu e,
determinante -
os
» Reserva s Técnicas »
( 4) .
no
caso
se r em
as
mais
fóco,
há
se m ex cluir outra s de mere ndim e nto s
proveni e ntes
das
BELO HORIZONTE DIVIDENDOS
Fone : 2-4153 Da
j
Cllt>ilrrf
Snb~crilo .
1Realizado.
.
Crf
5. 000 . tlOO_Illl
C:rl 4 . .)61 . 120.00
maneira
para lucros
proceder com
n,_ LlliZ Adelmo Lodl nr. Traiano de Mir11nda Valuerde Dr. Olímpio Felix rJ, Arauio Cintra Filho Dr. Alfredo Epidio áe Souza Arar.ha
que
Os no s
salientar, nos
2.'
Fones : 23-0626 e 43-7396
analisamos
o
como
diverso s
os
Lucros sô-
Reservas Potri ·
fizemos , de
a
gradação
seguro,
vamos
mesmo critério quanto aos Dividendos
Dividendos sôbre o
« ramos »
mais
« ramos »
« Elementares »
Capital a
variam
20,0%
nos
de 9 ,8% « Eiemen·
lare s e Vida » ; com taxas percentuais intermediários de 10,2%
15,2% -
17, 0%
« Acidentes do Trabalho» -
Sucursal no Rio de Janeiro : RUÃ DA ALFANDEGA, 81-A -
moniais, dêsses
DIRETORIA ,
mesmo
bre o Capital e sôbre o Capital
da Trabalho»
« Vida » -
tes
e
do
Trabalho
e
19,0%
nos « ramos)
« Elementares e Acidenles
Vida » ,
e
« Elementares, Aciden·
respectivamente.
Enquanto
o c. Lucros sôbre o Capital apresentam percentagens ex· trema s que vão
Sucursal em São Paulo
de
31,4%
a
113,2% ,
dando, por·
tanto , diferenças de 263 ,0%; os Dividendos dão essa• percentagens, nos mesmos ramos, entre 9,8% e 20,0%,
RUA
DIREITA,
49-2."
Telefone
3-4930
com diferenças, portanto, de pouco mais Cabendo,
Endereço Telegráfico -
ALARIMA »
assim,
observar
dades que apresentam
que,
mais
nem
Lucros,
d;"' I 00,0%.
sempre,
as socie-
mesmo percentual·
me nte , são os que retribuem melhor o Capital do pon-
232
NOVEMBRO
DE
1951
' " de visto imediato, q!)e é a trav és dos Dividendos ou
dçvc
Bonificações
nico s para
ao
Capitali sta .
Aspéclo do mais alta importância é o que se re -
ser
decorren'te
do
e nfre ntar os
diversidade exigências
de de
retws bs lét· uma
atividad e
que estó completam e nte descoordenado em relação aos
fere à distribuição da Renda em proporção ao Capital
inves timentos
Acumulado, isto é, Capital mais Reservas Patrimoniais .
à
seleção
(fórmas e proporção), à administração e
de
riscos.
Segundo, ainda, os dados do Quadro I, os Dividendos sâbre
êsse
Capital
13,2 "'o, com 200,0 "'o;
Acu.mulado
d iferenças
senda
êsses
variam
de
4,4%
a
extremos de, por cons eguinte, Div idendos os provenientes
do s
( 1)
nei dade
/'
fim
nos
d e guardar um
dados,
excluímos
as
mínimo de homogesociedades
« ram o s» « Acidentes do Trabalho» e « Elementares, Aci -
c• os cooperativas, de vez que os seus
d e ntes do Trabalho e Vida » , respectivamente.
nó micos são diferentes .
do e nt re êsses extremos os taxas : 4,9% 6,4 "'o
10,9 "'o
e
paro
os
« Elem e ntares
e Acidentes
« El e mentares
e
Não
que
« Elementares»
do Trabalho» -
( 2)
-
de
e
« Vida »
respectivamente.
sàmente, como
soci edad es
tri buem
Vida » ,
« ramos »
Ficon·
5,9% -
dissemos
apresen tam
Lucros
maiores
as
que
re-
melhor o Capital, como também, êsses lucros,
dificilmente guardam proporção com os Dividendos distribu ídos . « ramos »
Como provo, verificamos que enquanto nos
nessas
Reservas
os
fundos
como
impossibilidade
seria
desejável ,
material
para
de suo
exclu ·
maior fidelidade
do
análise . ( 3)
No
verdadeiro
sentido
técnico -
contóbil -
eoconôm ico, isto é: Patrimônio líquido . (4)
Os detalhe s dessa análi se serão tratados em
capítulo próprio .
« Elementares » os Dividendos sôbre o Capital
dão, somente, uma percentagem de 9,8% mos »
incluídos
De preciação e Amortização dos socieda des que os
tê m, d e vido a são,
acima , não são as
Estão
mútuas
propósitos eco·
« Elementares,
Acidentes
do
e nos « ra -
Trabalho
e
Vida »
dão 19,0 "'o , êsses mesmos « ramos » apresentam o percentagem 42, 5 "'o,
de
Dividendos
res pectivam e nte -
sôbre
lucros
o qu e
de
mostro
31,4% uma
Emprês as
de Seguro s, cujo
cau sa
principal
PEARL .\ SSL 1~.'\NCE COMPANY L TD.
Fundada
em 1864
Companhia Inglesa de Seguros O s recursos excedem a .l: 190 . 230.191 Opero nos ramos de : Incêndio Automóveis Vidros Roubo lucros Ce ssant es Resp. Civil e Acide ntes Pes soais. Sucursal no Brasil Representante geral
H. CLAYTON CHAMBERS F. C. I. I. Rua Vi <e. de lnhoumo 134 , 6 . 0 Salas 605 a 61 O TELEFONES: Gerência
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End . telegráfico :
REVISTA
DE
SEGUROS
PEARLCO
de
Seguràdos
e
acen -
tuada di verg ê ncia de crité rios quanto à distribuição dos lucro s nos
Associa~ão
Segundo notícia divulgada por "The Eastern Unclerwriter", constituiu-se recentemente, nos EE . U U . ela América elo N arte, a "Associação N acionai de Compradores ele Seguros'' (1\'ational Insurers Bnyers Assotiation I nc .). Dita entidade tem como ob jetivos: promover relações mais estreitas entre os Segurados; proporcionar a seus associados informações e estatísticas sôbre seguros; manter contacto, em todo o país, com os seguradores, orgàos tarifários, regu ladores e outros, em todos os assuntos que a fetam os interesses dos seg)..l rados. Os esforços do novo orgamsmo ten clerüo a conseguir formas mais simples e adequadas nas apólices, cobertura para todos os riscos seguraveis, e o devido conhecimento de todos os fatores que exercem influencia na tarifação elos nscos. O programa ela novd associação está sendo objeto de cuidadosa e meticulosa elaboração, a-fim-de que, por seu intermédio, seja realmente possível atender às necessidad es de todas as classes ele segurados, grandes ou pequenos. Como tudo terra !
é diferente,
naquela
233
..,..,..
-~-ai.Miíi~H-.o-~--~~'i!i.D-~-~~-"• -~~•·-~~-~~-~- · -a- a •a•~- tl -~
END. TELEGR:. CRUZSULCA P"
43-1849 (Rede interno)
Capital rE>allzado Cr$ 3 .000 .000 ,00
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Vargas,
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11.' -
Rio de Janeiro
DIRETORIA
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
VIVIAN LOWNDES
V IC E-PRES I DENTE
PPtESIOENTE:
LUIZ SERPA COELHO
NESTOR RIBAS CARNEIRO DrRETOR ~ SUP'ERINTEN OENTE
DIRETOR
SUPLENTES
CONSELHO FISCAL
CON'SELHO
Johonncs M . F. X. Drolshogon fronclsco S. R. de Brito Filho Marcilio Mourio Guimerie1
Dr. Raul Go•es de Motos Dr. Joio de Alcontoro Dr. Anseio Morio Corno
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CONSULTIVO
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Sucursais: SAO PAULO-RECIFE-FORTALEZA-SALVADOR- P. ALEGRE- B. HORIZONTE·
---------··---...
----~-OM..--.-I)...U_II_IIVZ · -t~l.....-t--.n.-..:1.-....-.~~..-.c}--.ct.-..;l~l~.t)._,.
~llllllt2111111111111tllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiii1 1 11Hitllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllll~
I
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B ;:;
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:\l~ft.,ZIONI G,e/b~
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DI TRIESTE :::· ... ':• -,._ ·
E VENEZIA
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~~ ~
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...
UMA INSTITU ICÁO SECULA~
;:;
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~
·=
·§ . 5;:; g===
§
Vida
Rio de ~Janeiro Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI
·~
~=-;: =
de
~
Sucursal em
SÃO PAULO , Gerente :
rua Dr. Falcão Filho, RICARDO BONOMO
56,
1 o.•
-
~ .. _~ _ ;_
iã i
Caixa Postal n. 73B7
Agencias em
~
.... =ã-
5
_§:
PORTO ALEGRE, rua Siqueira Campo s, 1 . 193 , - 5 ." Agenda Brasileira de Representações Lida. FORTAlEZA, rua Pessoa Anta, 73, c. po stal 185
;;
MCAomRTPINan h' iaiRMPÃ. Mo&chCaldAo. Exportação SÃO LUIZ, Maranhão, rua- Portugal 199, e- 2lmportasão .• -
§=::
5
0
~IIIIIIIIIU 111111111111 tlllllllllllll t lllllllllllll tlllllllllllll tlllllllllllll t llllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll t lllllllllllll [lllllllllllll tliiiiiiHIIC .234
NOVEMBRO
DE
1951
•
Extratos da edição de Novembro de 1921
nossa classe. Nas
«A
ma ior
do s
companhias
de
seguro s que
tra -
assembléias
mensalmente,
serão
dessa tratados
Liga,
que
som ente
se
os
realizarão
assuntos
de
balham no Distrito Fed e ral se de clararam, em princíp io,
int e re sse de classe, cabendo a cada um dos seus mem -
ocórdes
bros o direito de voto.
nhias
com
o
uniformização
es tran g eiras
liando
assim
prestaram
a
es pecial
colocar a
seu
As
compa-
apoio,
auxi-
Parece-nos
só
assim,
com
c~loboração
o
de
elos d evemos render um agrade -
jados e corresponder à espectativa geral do s interessados.
de
uma
interes se
de
aspiração
que
seguros
que
demonstraram
no
Brasil, em
em
melhor
base. Muitas delas se mostram satisfeitíssimas e congra tularam-se
com
felizmente,
tomado
as
que
toda s as Companhias, poderemos alcançar o s fins dese-
pelo
indústria
taxas. o
é
re alização
hoje indi scut ive l e a cimento
dos
todas
companhias o
iniciativa,
Desejando colocar o mesmo nível
em
que
já
nossa
ramo
se encontra
de
em
essa
no
paí ses ,
pedimos - lhe o favor
de ad erirem
nacionais
por
terem ,
nização , e sem
motivo,
exprimindo
ao
mesmo
temunho de nosso mais alta estimo e apreça . »
outro
a
ne3ócio
outros
nova
orga-
apresentamos-lhe o
tes-
( Rela -
tempo a desejo de ver essa tão antiga aspiração con-
tório do Comissão composto pelos srs. Otavio Ferreira
vertido em realidade prática.
Novai, Humberto Taborda e Carl Metz) .
Apenas aderir a
algumas
esta
ideia
companhias inteiramente
ainda digna
hesitam
de
em
aplausos
e
admiro -nos que se procure creor dificuldade em torna-la
« Pod e mos
informar
aos
un1 fato. Não se trata de uma ideia util e necessário
definitivamente
fundada
nesta
apenas, mas indispensovel poro pôr fim a fatos absur-
para
dos, da natureza do que possamos a expôr- : -
recebeu
o
defeso o
dos
título
qu e
interesses encimo
nossos
leitores
capital
uma
que
do s segurado res esta s linhos.
foi
instituição Do
e
que
a ssoc io -
Há dias foi renovado a seguro do « Moinho Santa Cruz » de Niteroi, cujo taxo em 1914 regulava 1 . 112"/o.
;:, t 111 I1111 Clllllllll !! li tll I1111111111 Cllllllll I1111 Cl 111111 111111 Cli II i 11111~
É simple smente ridículo querer garantir um
§
risco
como
o de um moinho, cujos assoalhos são todos d e madeiro e
que
tem
seis
pavimentos,
sem
qualquer
instalação
paro extinção, a uma taxo de 1 I 2 "'o. As taxas 3
na Argentina vigoram entre 1.1 14%
°/0 para riscos
e
identicos e sómente ne ste país se ceei
toriam riscos dessa natureza o uma taxa de 1 12 "'o . O ma i s interessante nest e seguro é
1 I 2 "'o
colocada na praça a Si 1 I 2 "'o a
para
um
mesmo
que a maior parte foi
e outro porte a 5 I 8 "'o
risco
uma
companhia
cobra
preço diferente.
Assim, seria justo que a companhia que recebe apenas
1 1 2 "'o, em caso de liquidação fiz e sse um menor em proporção » .
pagamento
§
Seguros Terrestres e Marítimos
~
~ COMMERGIAL UNION ASSURANGE ~
~
-.
Fucionando no Drasil desde
FUNDADA EM
~ ~
(Do tópico sob o título Unifor-
~ ~
COMPANY LIMITEO
~
e outra 5 I 8 "'o, deduz-se daí que elos vendem
seu crédito em ca so de incêndio a
~
Agentes:
1870
1~1
~
~
Walter, Comercio & ·~~=._-: Representações S/ A. ::o: ~
mízasão das taxas) .
!;; « Atendendo gumas nas
aos
Companhias,
modificações
mização de
e
taxas e
desejos
no
manifestados
sentido
de
poderem
ampliações
do
projeto
pelo
por
colaborar unifor-
impossibilidade que
há em
atender a esse trabalho e ao mesmo tempo à fiscalização do seu bom cumprimento, por parte de uma comissão de V.
poucos Ss.
um
membros,
achamos
oportuno
apresentar
pequeno rascunho dos estatutos poro
que ficará incumbida do defesa geral dos interesse s da DE
SEGUROS
ª
"
= "...
"
~
Aeente em São Paulo
JOHN
~ ~
SPEERS
a
uma
Liga de Companh ias de Seguros Terrestres e Marítimas,
REVISTA
§=-:_=_:
RIO DE j ANEI RO
al -
de
RUA SÃO BENTO, 26, to Telefone 23-1855
~ u
RUA BOA VISTA, 245 - Sala Caixa Postal 604
11~/3
;::;
=
5tllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllltlll"llltliiiiiiiii\G
_235
ção fazem parte tod!ls as compan.hias de seguros qu e não pertencem a igual organização ingleza já existente, que por sua vez se ligou à nova Associação por meio
· ~IIJ)JllllltllfU)ffiJllll:lll)lllll)))l'tllll)fi)IJnlt'llllll)lllllit'liOO'W.:
~
de uma comissão de membros que, conjuntamente com a Diretoria, proximamente a ser eleita, estudarão entre
!=_;::;
seguros no Bra,il. O
projeto de
Estatutos
que
na
presente
ediçã o
publicamos é o que vai ser posto em vigôr, com pe-
i_=
quenas alterações. No próximo número daremos a res peito notícia mais ampla, com a s alterações verificada s
"
nos Estatutos». (Vária intitulada « Associação das Com panhias de Seguros » ) .
Pan-America RUA
si todos os problemas referentes à atual situação do s
SENADOR
C
clamar contra as companhias
ceber
resistiram
integralmente
a
a
sua
importância
nacionais, por-
pretensão máxima,
de re-
declarada
nas suas apólices de seguros. é preciso que se saiba que os embargos dessas companhias
foram
julgados
relevantes
e
cumprida-
mente provados na primeira fase do processo e esses despachos foram confirmados unanimente pela 2. '
Câ -
mara da Côrte de Apelação. A sentença definitiva do Juiz de Direito julgou pro cedentes essas ações, é verdade, e se as companhias apelaram
e
embargaram
os
acordãos
em
2 .'
i nstancia
usaram de um direito apenas. Frisar o
segurado
a · origem
nacional
d essas
com ~
panhias é um argumento tolo ou de (nÓ fé , porqu ~ as companhias estrangeitas muitas vezes, aqu i e noutros pontos do Brasil e do mundo inteiro, defendem com energia o seu pattimônio contra pr'!tensões descabidas . A « Revista de Seguros » tem publicado ou se referido a questões em que companhias inglezas e alemães tem sido rés, vitoriosas, às vezes, vencidas outro s» . (De
uma vária sem título) .
.:
ADVOGADO
~
"
•
.
especialmente referentes a sinistros dolosos
(as·
e no Tribunal Marítimo, etc.) 1 11 ações de ressarcimentos.
Sala 806
&9 andar.
~
Euclydes Aranha Netto
w ~
~::
GERENTE 1 M. Agu iar Melgaço
"
" ~
~
g
Incêndio Ttransportes Maritimos, ~ Terrestres e Aéreos Roubo S ... E . . I" ~ qumos, Acidentes Pessoais e Respon- ~ ~ sabi lidade Civil. ~ ::IJIIIIIIIIICJIIIIIIIIIIIIClllllllliiiiiC:I.IIIIIIIIIIliClllliiiiiiiiiCllllllll~
~'I li t: I c:; lllllt! ~ 1111 [J 1111!11111 ti Cl lllllltlllll U IHIIIIIIIIICJIIIIIIIIIII~
...
i ~
-
AJAX I Corretores de Seguros S/A ~
~ AV. RIO BRANCO, 85 -13 .•
"
ª~Garantia ... ~
TEL. 23-1 960 ~
=
ªPerfeito~ ª de um~ "
z
~ w
Agentes no Exterior: Londres- New York -Roma- Buenos Aires- Amster-
;:; dam - Paris - Santiago - Havana
...........................
~
37-7897
•
~'
236
ª
C
Roberto Grimoldi Seabra N elson Grimaldi Seabra
§
~=- =-
I
Rua Raimundo Corrêa 27 - ap. 504 -
=-~-
DIRETORIA I Pei xoto de Castro Junior
~::
• . ESCRITORIO : Rua México 148 -
"
Filiais locais: São Paulo ~== B'elo Horizonte·Vol ta Redonda- Salva;;:; l ::: ~ do, - Podo Alegre Recife- Fodoa e.a ~
sistência a inquéritos policiais, processos • crime
RESID~NCIA
I_
w
"
AÇ0ES DE !>EGUROS
;:;
!"
. =~~== Agentes e
PAULO B. JACQUES
End. Tel. NACOPAN
2.000.000,00
Seguro ~~: =
... ~~®®®®~
i=_
ANDAR
i" §
rado a
84-8'
CAPITAClt•$SUBSCRITO E REAliZADO
A. J.
que quatro delas
DANTAS,
Te l. : 52 -20 80 -
I=
« De vez em quando, nos jornais, vem um segu-
s
COMPANHIA DE SEGUROS
~
~= =
c= ~
5JIIIIIIIItllllllllllllltliiiiiiiiiii1Cllllllllllllltllllllllllllltllllllllll~ NOVEMBRO
DE
1951
Capitalização
Prudencia COMPANHIA
NACIONAL
PARA
FAVORECER
A
ECONOMIA
Séde: SÃO PAULO R'UA
JOSÉ
BONIFACIO
CAIXA
278 - 1.0
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DI?. ADALBERTO FERRETRA DO VALLE - /l d·;,ogarlo Diretor do Banco Sul Am ericano do Brasil S. A. Diretor da Tmobiliaria Itaóca Ltda. PreS:Clente ela Companhia Brasil eira de Fi;-tçfto. Vice-Presidente ela I'anam l ' ropagan r1a l' L'romoç;-,o de Vembs DI?.
l•
•
SI?.
L U IZ DE MORAES UARROS - Ad;·nrJado Di 1etor do Banco Sul Americano elo Brasil S . !\. D:retor da !mobili ária ltaóca Ltda. CJ!.RALDO GUILHERME he f e Geral ela I'roduçfto
S fl'.
ROMJ!.U J.EAL Gerente Admini.<;trativo
SR.
CARLOS Tesoureiro
R!?A CSAK
BREC!-I
A PRUDENCIA CAPITALIZAÇÃO foi autorizada a fupcionar pelo Decreto n." 19 .380. de 22 de Outubro ele '1930. ão Govêrno Federal, e é fiscalizada pelo Departamento N acionai de Segu ros Privados e Capitalização. •
~
A
PRUDENCJA
CAPITALIZAÇÃO
é
u11w
.................. ...............
~
REVISTA•
emprêsa
genuin(]fl1tente
Meional, '"'" dir<tom ' ocionMta, BRASILEIROS.
DE
SEGUROS
.... ........
.... . 237
)ISCAt!tROS Al.f:RTA
·a man.hã ali ; hoje encerador, amanhã carregador., preslolll em
Uma empresa local, como lhe .Permitia o seu con-
regra
tai s
minguados
ser viços
cruzeiros
que
ganharem
e m qu e
dêncio pa ro se associarem aos mingua do s cruzeiros com
nas
repartições
com-
marchando
tempos e
bem,
quando
parecia
lhe
que
surge
no
surg e m as
inst.t uições
miseráveis
ditas
de previ·
qu e sã o remunerados os serv iços por e le s prestados., .
petentes, inclusive no I. A. P. dos lndustriarios. Passam -se os
vivem,
condições
Pois,
e,
regis trou -se
das
alguns
fome.
como um negócio paralelo às suas atividades principais fim ,
e
a
apezar
êste
nomadismo
para
matarem
trata social , entendeu de meter-se em construção civil, para
dêsse
apenas
com
E tais
tudo estava escritório
instituições
sobe m perfei tam en te
qu e
as contri-
buições arrecadadas serão pu ramente « p ro domo suo:. 1
um
fiscal do I. A. P. 1., o qual, depois de exaustivos ex a-
pois
mes, arrolou os pagamentos feitos pela empresa a
tí-
chegarão a adquiri r direito a qualqu er ben efíci o, dada
os
contribuint es
em
semelhante
situ a çã o
nunca
de aviso prévio e de
a precari edade e o cará t er eventual d e su as cont ribuiç ões,
despedida, bem como a um « biscateiro » que trabalhou
O IAP ou CAP a ssi m se ben eficia, com exc lu sivi dade,
algumas hora s no enceramento de um côm odo.
por
uma
dos
motivos
lulas de indenização de ferias,
5'6bre o total dos pagamentos arrolados, levantou o
fiscal o
infração
débito
que
da
só
empresa, e
deve
a
ler existido
autuou na
por uma
imaginação
do
tuições,
a administração do I. A. P. I. entendeu de da r-lhe razão. Não é nossa intenção discutir o assunto sob o ponto vista
legal.
Não
aludir ao aspecto Vamos
podemos,
moral
deter-nos
da
entretanto,
deixor
de
no
Ninguém mente, a
ig nora
que,
não
raro
exame
superficial
que
a
um
si mples
e
não
inscrito
de sconto
pa ra
fins
prestação eventual de algumas legal,
mas
não
será
e
até
frequente-
<< bi scotei ro » ,
ou
CAP
p revid ência,
IAP
pela
no
de
horas d e
serviço , pod e
moral ,
certament e
pois êsse
outras suje' tos
IAPI, o
amanhã
IAP ou
o
o
p res tará
a
CAP d iferentes.
Nomades como são em geral os bi scateiros, hoje aqui,
I =
"~= -
mais
trÇJfa -s e
benef iciadoras,
tais
e
i nsti-
po ssa m o
perdu rar,
a
d esaparecer
a
que
acontecerá
instotu içóo
do
é
« biscate»,
ser « oficia lizado » pelo Presi dente Was· com
a
consequente
extinção
do
classe
massa do s desocupados,
nacional se
e
contri bu in do,
agravar
o
in trincada
ainda ,
para
que stã o
social
de
-
é
e
uma
este
demasia
o
nos so
da
lei
pen samento
ou
exceuo
de
por porte de seus execu tores, que só vêem o interêsse i mediato
brir
traduzido
é
mento,
os
bom
no
que
aumento se
es banjamen tos, e
poro e
as
pod erem
em p rés timos
das
diga,
arrecadações, au -
necessário
despesas atender
poro
de
às
para
sol icitações
construções
co -
carater sun· de
de
arranho·
céus, estimula ndo a especulação em torno de o perações im obili arias, rico s
em
que
têm
profusão
desas trosos efeitos
~ll'llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll Ullllllllllll c l ll lllllll " 11111111 n
~
natu ral
de
brasileira .
sem
Se hoje ele presta um serviço eventual a uma ins-
~
Luiz,
e
tuári o
outra ou
política
de
econom i a
mai s
créditos
ao
de
o rde m
cri ação
dos . vadi os e dos malandros, to rnando-se um pe so morto
direito lhe assegurará . Será apena s um onu s e nado mais. subordinada
da
a
dos « biscateiros » , que, sem nado d e que ou com que
desconto nenhum benefício lhe porporciona rá e ne nhum
tituição
laga r
Evidentemente
sujeitar
profissio na l
respectivo,
esta
terá
hington
no caso presente . carteira
em
que chegou a
na
lei anda divorciada da .moral . Isto se repete
Realmente,
subversão
justificaram
se ocuparem, irão engrossar a
questão.
somente
do caso enumerado em último lugar.
ser
que ,
Se
Pois, apezar do excesso de i,maginação do fi scal,
que
sim pl e s b e neficiário s
autor,
de
verdadeira
e
p e rmit id o
a
estimulado
poro
a
vida
formação o
de novas
infl a çã o,
de tão
do pa ís .
111111111111 n 111111 u 111 1c lllllllllllll tlllllllllllll tlllllli::m::
§
~ ~
ATLAS Assurance Company Limited. CAPCTAL DECLARADO E RE\LIZ\DO P \RA O DRASIL Cr$ 1.000.000.00
FOGO- MARITIMO- CASCO - TRANSITO- VITRINE
=
"..
A&entes: WILSON JEANS & CIA. L TDA. Av. Rio Branco 26 - A - 8.• Rio
"~ ... =~==
CALEDONIAN Insurance Company C \PITAL DECL .o\RADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500.000.00
FOGO- TRANSPORTES- CASCOS- ROUBO - AUTOMOVEIS- VITRINES
~- _
=~ :_;
Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av. Rio Branco 26 - A - 8.• Rio
~IIIIIIIUIIIIllllftlltllllllllllllltlllllllllllii tl 111111111111 [lllllllllllll tlllllllllllll tlllllllllllll t 111111:!! 1111 tliiiiiiiiiJU 11 tlllli 11111111 UIIUU238
NOVEMBRO
DE
1951
humtlnas,
Secções Novas
~b
constituindo·se
mestno
temjlo
é m 'Vas)b
repositório contra a s teorias, tese s e opiniões inimig.as de tão elevada forma d" previdência . Retrospecto é
Como deve ter notado o leitor, em nosso número
reproduzir
trechos
uma
secção criada
selecionadqs
da
para
o fim
matéria
de
divulgada
de julho do ano em curso foi criado umo novo secção :
pela
Problemas do Seguro, a cargo do nosso prezado amiga
ano s» atrás. Para aqueles que , já l'ntão, emprestavam
e coloborodar Paulo André, que, 'em bora
REVISTA
DE SEGUROS nas suas edições de « 30
já militando
a sua atividade profissional ao seguro, tal secção ccrns·
qe longo doto no « metier» do seguro, só então estreara
titu irá apenas um meio para que se recordem do que
nos
àq•ela
colunas Em
de
uma
outubro
publicação
no
cen·ório
segurador do
país;
de trabalho que nos traçámos e para cuja realização
que lhes possibilitará um instrutivo e edificante confronto
não
conseguimos
en tre o s dois estágios do seguro nacional, mediados por
série de várias
um espaço de 30 anos. Editorial r!>fletiró, nas suas duas colunas da última
acrescentar, àquela outras » ,
mais
mediremos
esforços,
« primeira de
três
secções :
recente
ocorria
poro os novos, será uma fonte de informações valiosas,
nem
cumprindo
época
programa
medimos
último,
especializaq_a.
uma
« Depoimentos » ,
« Retros ·
pecto» e « Editorial » . As
novas
página,
no
sentido
de
mesmo
da
REIVISTA
DE SEGUROS,
tência em circulação, a resp!'ito de aspectos e ângulos
mantendo
do
serena
sincero empenho que a REVIWA DE SEGUROS desde a vem
exclusivos
opinião
baseada na larga experiência de muitos anos de exis-
fundação
frutos
a
e
sua
secções,
ser
um
diversos
da
instituição
do
seguro,
versando
preferen -
órgão realmente capaz de colaborar paro o progresso
temente assuntos d11 carater doutrinário, quer no campo
do seguro pátrio e de bem servir ao meio segurador
da economia, da política ou da técnica do seguro, quer
nacional, destinam -se a
proporcionar ao leitor matéria
no
editorial
seu
instituto.
variada
e
do
verdadeiro
interesse
pro-
próprio
fissional. Em do
terreno
filosófico
peculiar
e
inerente
ao
Criada s tais secções nos números anteriores, nêste Problemas do Seguro,
secção
indica,
serão
como o
versadas
ainda a uma outra damos início : a que, sob o titulo
próprio tflulo
todas
as
questões,
« Nem
todos
sabem ... » , veiculará
quaisquer que sejam as suas naturezas, desde que per-
centricidades registradas, em todo o
tinentes à
cício do seguro.
atividade seguradora, ou
elas tenham
emanado.
de cujo exercício
Questões, em suma, de ardem
curiosidades e
Levando a cabo todas essas inovações e melhorias
prática .
no seu plano divulgacionol , espera a
Depoimentos
os
GUROS continuar, dessarte, a
evidência
ou
nacicnal de seguros, e a fazer jús ao conceito que mais
en altecer a atuação e a importância dô papel do se·
de 30 anos d e atividades lhe possibilitaram grangear
o uro
no seio da classe seg uradora.
notícias
privado
que
na
em
possam
estrutura
suas
colunas
colocar
em
econômica
das
sociedades
bem
REVISTA. DE SE-
todos
foto s e
acolherá
e;<-
mundo, no exer-
servir ao
mercado
QUESTÕES Maritimistas e de S~guros Geral
JBH.ft~lJL
.A\.VJlO
:
Advogado AV RIO BRA~C~. 116, sala, 1.,QII' (Edil. do Banco de Credito Real 'de Ml~•• Gerais
Companhia de Seguros da. Bahia Incêndio -
Transportes - Acidentes Pessoais - Resp. Civil Fidelidade e Automóveis -
Receita de prêmios em 1950 ... .. .. . Capital e Reservas em 31-12-1950 ... .
Cascos
Cr$ 53.299.331,40 Cr$ 39.591.117,60
Agência Geral no Rio de Janeiro
PRAÇA
REVIWI..
DE
SEGUROS
PIO
X,
98 -
4."
Andar -
FONE
43-8883
239
"= § s = ;
BRASIL
5
Companhia de Seguros Gerais
. -=
;.nnntlíllntnnmmm•tl•lllilllllltt~n,ollltlt tliJ tnunmnltlnt~n•m•mnt·lnlmlllllítllllltllllltitlmJmltmtllllllmlm'tlllinm•w
~
i
~ -
Séde: AV. IPIRANGA, 1. 216, - 1." ao 13.0 andares, São Paulo Telefones: 32-4173 e 32-4174 Caixa Postal : - 796 - End. Telegráfico: - AZIL Capital inteiramente realizado: .;___ Cr$ 5. 000 . 000.00 Reservas : - Cr$ 50.000. 000,00
::
DIRETORIA:
i
S ~
ª
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~ ~
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ªª F: § ~
"
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Dr. H eladio Capote Valente, Presidente DDr. AR<Mnu_ndAo CarrBut, Supperindten~ente r. ntomo 1ves raga, ro uçao Sr. Armando de Albuquerque, Secretário Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Dire toria
~ w
~
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i-
SEGUROS: Ji'OGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO .ACIDENTES PESSOAIS, kCIDENTES El-1 TRÂNSITO, AUTOMóVEl~) RESPONSABILIDADE CIVIL, AERONÁUTICOS, ROUBO, VIDROS E LUCROS CESSANTES.
§_..
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§ 5 5
-~IIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIJI[lllliiiiiiiiiUIIIIIIIII[lllllllllllll[lllllllllllll[lllllllllllll[liiiiiiiiiiiiUIIIIIIIIIiiiUIIIIIIIIIIII[llllllllllll~... .,.... . ..... 5
...
... .............
..... ..... w
.........
~
.........
La Fonciere
lncendie
AVENIDA RIO BRANCO, 128- A, 4." andar, salas 407/409 TELEFONE : 52-4018 -
RIO DE JANEIRO
Companhia Franceza de Seguros con-tra Fogo REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL
DR. ANDRÉ MIGLIORELLi ...
''..
·'"'" ....................... . ..... .............................. .
. . ... . .,.., . ..., ......... .....
-
...................................
Luiz Nunes
•
~
Cia Ltda .
134, RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 2 9 Pav. - Salas 219 a 222 Telefones : 23-3033 e 43-1943 Escritórios próprios REPRESENTAÇÓES EM GERAL Agentes no Rio de Janeiro das Companhias de Seguros «L'UNION » Fogo, Ac. Pessoais e Automóveôs
« PEL(!)TENSE » Fogo, Transportes e Cascos
« A
VANGUARDA » Fogo e Transportes
« RIO
Oferecem às Companhias de Seguras as suas listas telefônicos Nós cooperamos paro o progresso de todos os que se ocupam Cooperem
também
para o nosso progresso, incluindo as representados em suas distribuições
................... 240
· ~ .-
GRA NDENSE »
Incêndio e Transportes para 1951 de seguros
companhias
nossas
....................... . NOVEMBRO . DE
1951
-
""• HONI~NS
DO SEGURO
Comparece a estas colunasJ no presente número, uma das fi g ura. ele inegúvc l projeção nos círculos seguradores do país : Ca rlos Bandeira d !· !llclo. Üt' upando, atualnH.:rrte, o e·;evaclo cargo de Sccretúrio-Geral da ''Companhia Boavist::! de Seguros" , Ca rlos lla nd eria el e Melo é, el e fato, um humem cujos co nh ecim entos sôbre t> seguro foram. não só ~dq uirid os pelo c:m tacto c familiarização com a literatura esp~·· cia·;:zada. mas também - o que merece ser rcs sa lt ~H l o acrisoladus no cadin ho ele tt!l1él
til 1tos do "cg LI:' o. coJllO logo em seguida obsc rvarú o ·, citor.
T :\RI F:\ UE SEG RO-lNC.flNDlO - V ua l. prezado amigo sr. Bandeira, a sua orinião - essa foi a pergunta inicial a respei to do trabalho que se acha condensad o no projeto, recentemente encaminhado à aprovação do D. N . S . P. C., ele T arifa única para o ramo-incêndio ? - Julgo a tarifa única de seguro-iucêndto REVI~TA
DE
SEGUROS
I
POR
M-ilton de Oliveira Castellar Especial para a '-REVISITA DE SEGUROS
_experiência ele trinta e quatro anos a a· serviço ela instituição. Durante a entrevista que tivemos com êsse conhecido técnico patrício, vários foram os assu11tos e problemas versados. As perg untas que tivemos ocasião de fazer-lhe todas elas respondidas de maneira clara e incisiva - giraram em tôrno ele aspectos dis-
uma necessidade. Há muitos anos, antes mesmo da existência do I. R. B., tive ocasião de propor a sua ·adoção à Comissão Central de Incêndio, tendo sido essa proposta aprovada por unanimidade. A complexidade e o vuho elo trabalho, porém, não permitiram que uma só pessôa pudesse levar a cabo o empreendimento, mormente pe1as ocupações que todos os componentes da C. C. I. tinham nas respocti vas seguradoras. Sómente por êste moti vo a idéia uão se concretizou. Após o advento 241
11
do I. R. B. notaram os técnicos do t;nesmo a necessidade premente da tarifa única. O proj et o que vem a lume é muitíssimo interessante, tendo, porém, a meu vêr . algumas falhas e in ovações desaconse'd1áveis. Entre estas, a mai s grave é a que extende a todos os ri scos a ta rifação progressiva. É mais uma complicação em o nosso já complicado mecanismo do seguro e do resseguro. Outro ponto, é a classificação mais ou menos arbitrária das capitais e principa; s cidades do país. D ispondo o I . R . B. de vasto e'iemento e!Statístico. creio que o mesmo não f'oi ' aproveitado para a referida classificação. Tudo o que disse não desmerece o Yalôr elo trabalho apresentado. O tempo · encarregar-se-á ele apontar as alterações que farão com que a tarifa única seja tão justa quanto possível, em futuro próximo. - Forma, sr. Bandeira, ao lado elos que julgam uma necessidade do mercado de seguro-incêndio a introdução ela "Cláusula Va'i.or de Novo" ? - Sou dos que fo rmam a favôr da velha teoria, consagrada, aliás, pela nossa legislaS EGURA NÇA
ABSOLUTA
Autorizada a funcionar no Brasil pelo Decreto n' 3 . 22-4 de 23 de Fevereiro de 1864. Capital e reservas livres declarados e realizados para operações no Brasil.
CAPITAL . . . . . . • • Cr$ 1. 000.000,00 RESEKVAS LIVRES" Z.OOO . OOO,OC f undada em 1 8<45
MATRIZ
PARA
TODO
O
BRASIL
!{ua Bepeditinos, 17 - 3·0 and. rei. , 43.-89C!5 FOGO ' VIDROS ~AIS -
. Teleg. ROYIN, RIO DE JANEIRO
MARITIMO -
AUTOMÓVEIS -
ROUBO
LUCROS tESSANTES - ACIDENTES PESRESPONSABILIDADE CIVIL TODOS OS RISCOS
Agencias e Sucursais em todas as partes do mundo. • • _. '~~zop «;~_i,
~42
AGENCIAS EM : Pernambuco, Ba ia , São e Rio Grande do Sul
Par~,
Paulo
-
ção, ele que o seguro-incêndio não deve proporcionar lucro ao segurado pelo adevento do sinistro, o que acontece com a "Ciáusula Valôr ele Novo". Reconheço que há alguns segurados cujo risco moral fica acima de qualquer suspeita , uão acarretando maior perigo a concessão das vantagens da cláusula em questão . A genera'iização do seu emprego, entretanto, representa. na minha opinião, uma séria ameaça para as segu :·adoras. Seria prefe rível e11frentar a cclio idade que acarretaria a concessão restrita a ce1·tos segurados, a juizo de um orgão que tenha em vista. principalmente, o interesse coletivo elas seguradoras. NACIONALIZAÇÃO DO SEGURO -- Na sua opinião, o seguro rracional será pre j uchado ou beneficiado com as recentes portarias do D.N .S.P.C.. que marcant o retôrno elo país à política da naciona'iização do seguro ? É bem conhecida a minha opinião a favor da nacionalização do seguro, de maneira que peço vênia para abster-me ele comentar o assunto. ESTATIZAÇÃO DO SEGURO - Como sabe, sr. Bandeira, estão correndo os trâmites regulamentares, no Congresso Nacional, diversos projetos, que, se tran sformados em lei , irão subverter por completo a tradicional política que, em matéria de seguros, tem sido adotada pe'io nosso país. Julga o amigo - perguntamos-lhe, encerrallclo a entrevista - que êsses projetos sejam, realmente, uma séria ameaça ao seguro privado. pelo fato ele ser viável a sua conversão em textos de lei ? - Tenho a maior aversão à política in· tervencionista elo Estado no campo da iniciativa privada. Já está sobe jamente provado que todas ou qua ~ i todas as explora~ões de atividades pe'io Estado terminam em ruidoso fracasso. Temos tristes exemplos entre nós, tão conhecidos que nem vale a perra apontá-los. O filhotismo e a burocracia são os_dois germ en~ que fazem abortar os mais beíos em· prcenclimentos acalentados ao seio elo gover· no. Se uão fosse ass im, a razão estaria com a NOVEMBRO
DE
1951
Ru ssia, é não haveriá mais lugar para a mtciativa privada. Penso que é sómente aclmi ssive'i a intervenção do Estado para suprir as lacunas in ic iati va particular, devendo o goverrro r rar-se do negócio logo que a sua p resença c atuação não mai s se tornem ncce sárias. Um gm·em o democrático deve int ervir o menos possível: g uiar. ori enta r e di sc iplinar, êsse sun é o seu papel. É de esperar-se q ue o patri oti smo c elevada cotnprecn ·ão da grand e maioria dos nossos legislado res fa rá abort ar a tütaliclade elos p rojétos em al1'clamento ,_, qu e atentem contra o segu ro privado ou qualquer outra ativ idade de ordem particular. \~ >(·~~(!)~"'·~r.v.;:v;:v;;-,~
to. ~
DURVAL LOPES REIS -
Causou profunda consternação, em todc s os círculos seguradores
do paí s a noticia do falecimento de Durval Lopes Reis, ocorrido, nesta capital, no dia 1ó dêste mês. Iniciando -se em Recife, capital do seu Estado natal, nas lides do ramo de que mais tarde viria a ser uma da s figuras
ma is
brilhantes,
Durval
boradores da « Cio . Internacional de Seguros ». Dotado de qualidade s
excepcionais,
galgou
sucessivos
ent usiasmo,
abnegação
e
inteligência,
ocupando,
O seu espírito d e classe , a sua constante vontade de realizar e de trabalhar em prol do seguro nacional
~ia
p rêsas de Seguro s Pri vados e de Capitalização do o ca rgo de Dire tor-Secretário .
Num preito de saudade e de reverência à sua me· mória,
foram
mesmo
d ia
suspen sas
do
seu
as
solenidades
passamento,
LUCROS CESSANTES
modas, deixando de ter lugar a Jorge
AUTOMÓVEIS
p roferi-la .
RESPONSABILIDADE CIVI L
Bond e,
REVISTA
A
QUEBRA DE VIDROS
que
ao
DE
Rio
para
o
progra·
conferência do Prof.
viera
SEGUROS
que,
se achavam
ACIDENTES PESSOAIS
especialmente
registrando
para
em
suas
colunas , com peza r, a infausta notícia, à Exma. família
FI DELID ADE
do
TRANSPORT ES :
suas
Marftimos - Terre stres -
Aéreos
ilu stre segurador apresenta, ao sinceros
condolências ,
mesmo tempo, as
extensivas
à
« Cio
Inter-
nacional de Seguros » e ao «Sindicato das Emprezas de
Viagens no Bras il e Interna -
cio nai s -
Seguros ~ .
Acessório s e comple-
mentares.
DR. FRANCISCO VALERIANO DA CÂMARA COELHO -
CASCO S
Faleceu, nesta capotai , no inicio dêste mês, o Dr. Francisco
RIO DE JANEIRO
Rep resentações
RUA BOA VISTA, 314 - 10,9
.
Po r motivo de licenciamento do Diretor sr. Ernesto
exe rcí ci o
de
l ei tão, o qual
tai s funções,
conforme
jó se termo
de posse publ icad o no « Diario Of icia l» d e 18 de Ou· tubro últ im o. Nelson
Mes q ui ta
leitão
os
nossos
votos
de uma feliz g estão do s negócio s confiados à sua int~l igência
e ao seu tino administrativo .
REYI~TA
DE
SEGUROS
Dr. Câmara Coelho o maior zêlo funcional, a par de grande
competência
e
afabil idade
no
trato
com
as
partes, granjeando, por isto, largo círculo de amizades. Simples e bom, cativava a todos quantos dele se
DE SEGUROS
Soboia de Alb uquerqu e, foi convocado para subst itui - lo Me squita
ex-Delegado
Em todos os postos que ocupou , revelou sempre o
~~®®®®®~
Nelson
Coelho,
mente, entre outros cargos, o de Secretório Geral da
de Seguros.
o acionista sr.
Câmara
ex tinto Inspetoria de Seguros.
Companhia Anglo Americana de
CONTINENTAL
da
se achava ap osentado hó varias anos. Exercera, anterior-
6.'
São Paulo
COMPANHIA
Valeriano
Regional de Seguros da 4 .• Circunscrição, cargo em que
RUA VISCONDE DE INHAÚMA , 134 -
sr.
nela
de Janeiro » , onde exercia, quando a marte o veiu colher,
IN CÊN DIO
Ao
na
po r último , as elevados funções de Diretor-da-Produção.
de Seguro~ Gerais
no
postos
companh ia a que, por tantos anos, sempre serviu com
foram, sem nenhuma dúvida, os fatores primordiais da
FIDELIDADE
encontra
Reis, desde
sua se mpre d estacada atuação no «Sindicato das Em-
Companhia
-
Lopes
en tão, jó era um dos mais distinguidos e eficientes cola ·
aproximavam, sendo a sua morte muito sentida entre os seus inúmeros amigos.
Ao s exma.
mui tos
família
do
votos
de
condolências
Dr. Câmara
enviados
Coelho, f<Jntamos,
zorosos, o s da REVISTA DE SEGUROS.
à pe ·
~
~_._,.J..•J-.•..e>J-•J.,..#--.... .................._'! •J:....•..•..•..•-........ J..• ..•..·-·...... . . .. ·~ •..•..•..'·~·--·~-·~ 4··-'rlr""'·-· .......... --•..•••••• --·•..·~ ·~·..·-·..tt •••. .'rJ
~., ·~·
+• .L.» ... ....,.... .. ..• I .................. . - . fi"'W • • ;ç"'"'41 • ..,....,.... ~ • •~'-""ç-..- .
~
~~
• • • •--.....
... -• •
I
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The Home lnsurance Co. Great · American lnsurance Co.
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Séde : NEW YORK
:l:A
f.'·f
União Brasileira Cio. de Seguros
Iit
y± y
~ :~:
;:: •'·
f y X :~:
+
~
f FOGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES - AUTOMOVEIS ACIDENTES PESSOAIS - RESPONSABILIDADE CIVIL - FIDELIDADE - ROUBO - VITRINE - TUMULTOS
':' ·:·
.,. ::: 3: ~:
; );
·l· ~
X
'
CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA .AMERICANA S. A.
:l:A •l•
AGENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITI!:RS OF NEW YORK
y
y
X A
RIO
DE
JANEIRO
SÃO
Praça Pio X, 118- 8. e 9. Caixa Postal 548 0
AGENTES
NAS
0
y y
PAULO
'1'
R. 24 de Maio 250, 11. and. Caixa Po~tal 2865 0
CIDADES
'l .,.
::: ;:;
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PRINCIPAIS
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NOVEMBRO
DE
1951
. Comemora o
~- B. o 1. 0 Dec~nl~. de optrações da sua 11 Divisão - Transportes e Cascos 11
l.
Verificou-se, a 1 de outuhro último, o tran scurso do primeiro decenio de atividades da "Divisão - Transportes e Cascos" do Instituto de Resseguros elo Brasil, tendo a referida errtidade, por aquela ocasião, 'ievado a efeito, na "Sala do Conselho Técnico" do se u Edifício - Sede, uma sessão comemorativa, clurapte a qual se fizeram ouvir vários oradores. O discurso inicial pronunciou-o o Dr. Paulo Leopoldo Pereira da Câmara, Presidente elo I. R. B., em seguida ao qua'i procedeu-se à cerimônia da inaugração do retrato do Dr. João Carlos Vital, num sincero preito da Administração e do funcionalismo da Casa ao seu insigrre fundador e primeiro Presidente. E m seguida discursou o Dr. Paulo Barbosa Jacques, atual chefe da Divisão decenária, falando sôbre a significação da data. Em sua oração, o Dr. Paulo J acques, antes expondo as justas razões da decisão do I.R.B., dêste fez-se um fe'iiz intérprete de duas outras homenagens tributadas naquela sessão : - Ao Comandante Armando Santos. pelo di fícir' salvamen to do navio "Santos'', que recentemente encalhara em Cabo F rio ; - A Dra. Alm erincla Martins, por ser a funcionária com mais tempo ele serviço na "Divisão-Transportes". Falaram, 'iogo após. doi s dos homenageados no dia. - Pr;meiro o Dr. João Ca7los Vital, que proferiu um bri lhante improviso, concluído com as seguintes pa'iavras : "Eu
quero agradecer a Paulo Càmara, que vo'ita· ;'ts tradições desta Casa com o seu devota- · mento à Previdência e ao Seguro em geral , qu e está procurand o manter, elevar e cligni ficar êste cargo ele Presidente elo Instituto de Resseguros elo Brasil, que é um cargo difícil ele ser exercido, porque ele tem a constante vigilancía de todos aque'ics que são dirigidos. Dirigir o Jnstituto de Resseguros é ser exam inad o de fundo nas suas capacidades funcionais, técnicas c morai s. Presidir o Tnstituto ele ,Resseguros é estar sob a constante vigi lân cia nos seus atos, nas suas ações e nas suas medidas. Presidir o Instituto de R esse- · guros é estar vivendo num ambiente saturado ele patriotismo, de cultura, de inteligência e . de devotamento ao trabalho. Presidir o Instituto de Resseguros d~ Brasil é, enfim, viver uma viela feliz.' - Depois fa'iou o Coman-
Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres "PELOTENSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 187-4 HDE- RUA GENERAL OSORiO, 715 -PELOTAS -
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BAG~ (R. G. SUL) RODOLFO MOOLIA .r. 01• . LTOA,
·----------------------------2-45
dante Armando Santos, que em ràpidas palavras expressou os seus agradecimento . Discursou, por fim, o Almirarrte Lemos Bastos, que, como Presidente elo "Lloycl Brasileiro", externou o seu agradecimento pela homenagem prestada ao Comandante Armando Santos. Finda a sessão, que contou com a presença ele figuras as mai s representativas do meio segurador naci onal e ele outros cí rcu'ios, foi servido um " lunch" no bar do I. R. B. Os "clichés" que ilustram a presente rrotícia reprodu zem flagrantes elos discursos do Dr. João Carlos Vital e do Dr. Pau'io Barbosa Jacques.
·~tll)lilllt~lllllllllllltlllllltilllllt311lllllllll ltl lltill ll llllt)ll1lllllll'.!
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~§ Mutua Catarinense
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Companhia
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FUNDADA I;M 11 • 11 • 1918
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PAULO ANDRE
A entrevista do Dr. Cerne
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Sinistros
pagOf
desde
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funda~ào
Cr$ ó9. 1 29. 25ó,30
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li, os
no
número
termas
da
anterior desta
entrevista
M arítimt>• oe
Dr.
Ângelo
Foram
abordados, ali, assuntos diversos
pertinente• à
atual situação do seguro pátrio, e en-
tre eles quis eu escolher, para a respeito tecer algumas considerações
nêste
canto
de
página,
um
que,
em-
boro ' não entranhando tema novo ou inexplorado, todavia
reveste-se
fato
de
nosso
sempre
envolver
de
problema
elevação
do
nível
brasileiro -
técnico
mereceu a
acentuado
interesse,
ainda
não
encarado,
em
E tal
assunto -
a
s~-lo.
país, como deveria
·e
cultural
da
pela
securitário
preferência do colunista, não
porque fosse o mais importante de todos quantos o Dr. Cerne
versou
na
sua
entrevista,
e
sim
pelo
motivo
de ser essa a matéria que maior atração exerceu sôbre
o rabi scador destas linhas. A
instrução
prof issional
da· nosso
securitário
é
um tema sõbre o qual não têm faltado jamais o s co mentários,
verbais
inteirados
dos
gresso
Seguro~ T err:e~tre~
publicação,
pelo
Mário Cerne.
ou
escritos,
necessidades
isso sobem que é
Compannia de
mesma
concedida
dês te,
a
indispensável, poro o forma ção
quantitativamente em
mais
altos Se
a
a
drt. . quantos , realmente 1 seguro nacional, por
do
de . té<:nicos
ccndiçõcs
pujança
indústria
do
do
próprio
de conduzirem
nosso
m.e rcado
seguro
ainda
pro-
qualitativa a
e
nívei s
segurador .
não
avançou,
União dos Proprietarios
entre nós, tqnto qua'nto " lhe permite o gráu de desen-
PUNDADA EM 189i
causa do fenõmeno? Ao foto, sem dúvida, de em muitos
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volvimento círculos
DE
SEGUROS
ainda
id6ia
do
uma
absoluta
ceitos
não
seguro,
e
do ter
não
falta
princípios
país,
a
que
penetrado, porque
de
em
atribuir
vitoriosamente, tais
receptividade
elementares
se
da
círculos para
a a
haja
os
con-
previdência
assi-
curativa, mas pela razão pura e simples de não contarem as sociedades de seguros com · material
humano
técnita.mente capacitado para realizar essa obro, vamos dizer, de proselitismo. Infelizmente, contudo, pouca fizemos até agora, além de falar e dificar a
de ·debloteror muito,
situação em
no sentido
de
mo·
que temos permanecido. Nêstes
ligeiros comentários não ousaria, por conseguinte, pedir que se tornasse em realidade, para nós, o que de um modo geral
para o
seguro americano recomenda, em
seu item VIII , a « Declaração de Princípios » aprovada pela « 111
Conferência
ênfase pelos fundem
até,
destinos e
Hemisférica
reclamo, do
seguro
mantenham
de
daqueles u'a
Seguros » ; que
nacional,
são que
mas,
com
responsáveis ao
menos
modesta escola profissional,
na• moldes da que, com tão relevantes serviços, existe em
III!VIM"A
econômico
Borcelon,a, na
Hespanha.
247
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DIRETORI A:
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Amador Agui ar , Galdino Alfredo 1de .Alrne•da · J". Vasco Santos
SUCURSAL
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Presidente· Vice-Presidente
Superintendente <-~ ,, . ·'·
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RIO DE JA.:-IEIRO - Av. Presidente Wilson .198, 2.•, s/2 01 /2~2 -
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PORTO ALEGRE
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CURITIIA
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FLORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JOÃO PI!SSOA FORTALEZA IEL~M ,
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MANAUS
·- ·-·-·- -·24S.
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-·-·- -··-·- -·-·- - _...._., -- .. -- _, NOVEMBRO · bl:
19,SI
hico·n,-pre·ensão e · M·aledicencia As sociedades de segqros . ., àirda não consegui ram remover de todo. a incompreensão e ·mesmo a hostilidade que,_ latentes na opim.ao por muitos formLt'iada acêrca ela instituição elo seguro, às · vezes afloram violenta e:, implacàvelinehte, . ao impulso ele apreciações errôneas . e apressadas a respeito ele um fàto qualquer, para cobrir a laboriosa e importante atividade elas emprêsas seguradoras com irrvectivas e cliatribes calcadas em linguagem desabrida e condenável. Ainda há pouco, viu-se o "Sindicato cfas Emprêsas ele Seguros Privados e de Capitalização ele Minas-Gerais" ar!·astado para as ·colunas de um Diário da imprensa mineira, a-fim-de destruir, ao mesmo tempo dando uma satisfação ao púb'iico, inverclades ·que em termos soezes se houvera assacado, pela imprensa local , contra as companhias que ali operam. A nota que suscitou o protesto elo Sindicato continha, ·entre -outras coisas, um trecho que, repleto de grossei ras retaliações ao col1'Ceito elas sociedades seguradoras, t~r mmava por classificar a estas como "ara-
pucas".
· Não houvesse recuado o órgão que em s'uas páginas abrigara as verrinas e mentiras que natura'imente ele má fé se lhe haviam transmitido para publicação, e hoje outras seriam talvez as proporções a que o "caso" teria chegado, pois o Sindicato já se dispu era a intentar un1 procedimento judicial com o fim de chamar à responsabilidade o divulgador das lUfundadas e infames acusações. 'Muita coisa que se propala por aí em fora contra a instituição do seguro é, bem o sabemos, fr uto ele arrtiga e persistente incompreensão. Esta, com vagar é certo, pocl~rá i~ sendo eliminada, por via de um progressivo preparo da mentaiiclade do nosso povo. tendente a incutir-se-lhe uma concepção perfeita e certa a respeito elas idéias da previsão. Às vezes, porém, tem a incompreensão uma aliada mais perigosa e daninha: a maledicência. Contra esta a luta já é bem maior, e outro é o terreno em que se deserrvolve. O seu alvo não é apenas o seguro, todavia, e a sua extirpação por isso não é obra para ser levada a cabo só pe~as companhias segura~ cl01·as.
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t Cap'ltal subscrito a realizado CrS 3.ooo.ooo,oo ~~ 'l.r:+:..:~..:~:.-:~:..:..:..:..:~:..:~~:..:~:..:..:..:~:..:..:..:..:~:..:..;+;+:~:..:..:+!:..:~:..;..:+.:+t:..l":..:..:..:+:..:..:...~:.c..:..:..:..:..:~:..:..:..:..:+:.->2+~•t •REVI$Tl'o. [)t ;
: S.E;GU~S
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.2 50
AG~ NCIAS
NOS ESTADOS
NOVEMIRO
0E
1951
Tarifa de Seguro - Incen'd io Demos divulgoçqo, em nossos números de setemrbo
ções » os diversos
riscos são catalogados por rubricas
e outubro últimos, às 1.• e 2. • Portes do Projeto do
numeradas, alcançando estas
«Tarifa-Incêndio »
e que, ao invés de nos mesmos haver o pronto indi-
neiro
uniforme
que em
se
destino
tod6
o
o
regular,
país , os
de
ma-
seguros daquele
cação
do
taxo
do
risco
d
somo de 543 rubricas,
(como
acontece
nos
atuais
ramo. Nesta edição teria lugar, portanto, o tran scrição
tarifas), o Projeto seguiu o critério de atribuir a cada
do 3.• Porte. Entretanto, con siderando que isso deman-
risco previsto uma classe de ocupação com um indice
daria um espaço do qual absolutamente não dispomos
numérico próprio,
(pois essa porte do Projeto é demasiado extenso), e
ao
lendo em visto ainda que o suo publicação não de sper-
drado. Assim,
taria ,
pelo
classe de ocupação, dever-se-á
leitor,
em
menos
no
momento ,
virtude
de
e ssa
grande
parte
interesse
encerrar
apenas
do a
13,
variando
conforme
o
os classes do número 01
periculosidade
pois, encontrado o
do
risco
enqua-
índice numérico do
procurar, para a tori-
foção do risco segurado, o taxo que estiver indicado
« Listo dos Ocupações » ce m o d iscri mina çã o dos vários
no Tabelo em que, ainda de ocôrdo com o índice de
riscos
REVISTA
construção do risco e o cidade onde ele esteja locali-
deixar
zado, devo o mesmo incidir (ver páginas 150 e 151,
e
indicação dos
DE
SEGUROS
de
publ icar
decidiu, tal
o 4 .• Porte A.ntes ,
res pectivos pelos
meteria,
cla sse s,
motivos
o
expo stos,
reproduzindo
nêste
número
n. 9 363 do « Revisto de Seguros» ).
Aberturas Protegidos.
porém ,
dese jamos
e sclarecer
ao
leitor,
quanto à 3.' Porte do Projeto, que no « Listo do s Ocupa-
Dado
êsse
ligeiro
esclareciimento,
passemos
à
tran scri ção da 4. • Parte do Projeto.
Aberturas Protegidas Art. 32 -
1.4 -
EXIGÊNC IAS MINIMAS PARA A PROTEÇÃO DE
deverá
AB~RTURAS
ser
No
confecção
empregado,
das
portos
exclusivamente,
e
ferro
marcas ou
aço
lominodos lisos e, em coso algum, é permitido o em-
prego de chapas ou peças de ferro fundido. Na ~lo
. Disposições gerais
cação dos marcos é proibido o emprêgo de chumbo, 1. 1 riscos ,
os
Para fins de taxot separadamente os
aberturas
existentes
em
pared e s
madeira , ou qualquer outro material fundível. 1.5 -
divisórios
serão
porte do Tarifa.
à saleiro uma chapa de ferro e proteger por cantoneiras
1.2 -
Paro que a instalação dos meios de
proteção às obe(luros
preen~ho
os seus fins, torna -se
de
As soleiras, as o.mbreiras e a vergo
deverão se r p rotegidas de acôrdo com o prescrito nesta
alvenaria
ou
concreto,
convindo
adaptar-se
de ferro os arestas da abertura. 1.6 -
Poro evitar o extravasamento de água de
imprescindível que os respectivos paredes satisfaçam as
um risco pa ro outro a soleira deverá ser mais alto, no
condições mínimos exigi.das, para a separação de riscos ,
mínimo, 7 em do que o piso mais alto. 1 . 7 - Os fechos e trincos devem ser dispostos
no art. 5 . 1.3 -
As aberturas existentes em peredes di-
de man e iro a permitir que os portas sejam abertas de
visórias e a se rem protegidos, não podem exce der as
qualque r
seguintes dimensões: altura 2 . 75 m e largura 3m .
quando se trotar de portos de cabines de cinema.
um
dos
lados,
dispensando-se
os
mesmos,
I""'""""'""'"""'"""'"'"""'"L"";'"ü"'N""i"õ"'N""""""""""""'"'""'"""'""l ~ ::;::
Compognie d' Assurances contre l'lncendie, le s Acidents et Risques Divers Fundada em Paris em 1828
E !5
=_i_
CAPITAL SOCIAL 500.000.000 DE F RANCOS
i=
MA TRIZ -
g §
· Capital
PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANÇA
realizado para suas operações no Brasil Cr$ 2. 000.000,00 Autorizada a funcionar no Brasil pelo Decreto N. 9 2.784 de 4. 1 . 1898
~
SUCURSAL NO BRASIL :
::
§:;:: Sede Próprio : RUA DA
==-==_
Re11resentonte Geral
1
Pierre Goron -
INC~NDIO
g
5
ASSEMBL~A, 19 - 6. PAV. 9
~
~
RIO DE JANEIRO
Representante Geral Honorário : Luiz José Nunes -
Gerente
1
~==="
Robttrto Argento
- AUTOMóVEIS - ACIDENTES PESSOAIS TRA NS P ORTES - L. CESSANTE S
~
;immUIItlllllllllllll CIIUUIIIIIItlllllllllllll tliiiiiiiiiiiiUlWIIIIIIt lllll[l!IIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItliiiiiiiiiiiKJMWIIUIHI:liiiiUIIIIII&:JII~ • REVI!'JTA
DE
SEGUROS
251
Especificação dos materiais a serem utilizados
O
espaço
existente
entre
as
duas
chapas
seró
preenchido com material isolante e à prova de tempe2. 1 -
TIPO « A»
ratura de 1 100 gráus cenlígrados, no mínimo. 3 -
Especlficasão das portas.
Consi ste em duas folhas colocadas uma de cada lado externo da abertura a ser protegida existindo, por conseguinte,
entre
as
mesmas
um
es paço
corres ponde
3.1 -
Portas de correr
à
espess ura da parede .
Consiste em
Cada folha será construída com chapa de ferro for-
uma
porta
que corre num
trilho de
ferro chato de 1 O em de largura e 8 mm de espessura,
à
jado ou aço de espessura não inferior a 3mm, çontor-
ligado
nada por ferro cantoneira de 4. 5 em de la rgura e 6
tantes entre si 50 em .
mm de espessura.
parede
com
fortes
escápulas
colocadas
dis-
A porta ficará suspensa por duas roldanas, prefe -
Sôbre a chapa deverã o ser colocados reforços de ferra chato de 4 em de largura por 6 mm de espessura,
rivelmente
de esferas de, aproximadamente,
8 em ,de
diametro, por intermedio de um duplo ferro cholo de
dispostos proporcio nalmente e de modo a qu e os paineis
1 O em de largura e 8 mm de espessura, ligado com
formados não exced am de 1m2.
rebites de ambos os lados da porta. Na
Tanto as cantoneiras como os reforços serão colocados nas chapas por meio de rebites.
parte superior da
porta
deverão existir duas
braçadeiras de ferra ou aço, a fim de evitar o descarrilamento das roldanas.
2. 2 -
TIPO « B»
No lado da parede, oposto ao que a porta corre, deverão
Consiste em
uma folha
constru ída com
chapa de
ferro forjado ou a ço de espessu ra não inferior a 6 mm, reforçada
em
todo
o
seu
perím et ro
de ferro «T» de 75 mm por 51
com
Na
cantoneiras
ferro
mm e 6 mm de es-
ficar
pe ssura.
braçadeiras,
a
fim
de
limitar o
soleira
deverá
ser
onde
correrá
a
por
en cravada
no
colocada porta,
concreto
da
uma
devendo
guia essa
de guia
soleira.
As partes da• porias sujeitas a choques e atritos
Sôbre a · chapa forços
existir duas
percurso da porta ao estritamente e ssencial.
de ferro
dispostos
deverão ser colocados quatro re-
«T» , com
as mesmas
proporcionalmente
e
de
deverã o ser reforçadas com chapa
medidas acima ,
modo
c
que
A
porta
terá
alças
em
d~
3 mm.
ambos as
lados
e seró
os
provida de fechos de ferro chato de 6 em por 6 mm.
Tanto as cantonei ras como os reforços serão co-
que, quando a mesma estiver fechada, fique justaposta
pa inéis formados não excedam de 1 m 2
A colocação da porta deverá ser feita de formo
locados por meio de rebilcs .
à
parede, excedendo da
abertura,
no
mínimo, 5- em
acima e dos lados. 2.3 -
TIPO . « C»
3 . 11 ou
-
A porta de correr poderá ter uma
mais folhas, aplicando-se qualquer dêsses tipos as
Con siste em -duas · chapas de ferro forjado ou aço
esp.,cificações do item 3 . 1 • A porta de correr de uma
de 3 mm de e•p&ssura distantes uma da outra, pelo
folha terá um ferro cantoneira de 45 mm de largura, e
men o s 5 em e unidas entre si por uma chapa idê ntica
Quando a porta de correr tiver .mais de uma folha, cada
com soldadura autógena. Cada chapa ferá
um ferro cantoneira de 45 mm de largura, e de folha teró
reforços de ferro chato de 4cm
6 mm de espessura, rebitado e colocado de forma tal
de largura por 6 mm de espessura, dispostos propor-
que, co fechar-se, uma folha encaixe na outro, formando
cionalmente
e
de
modo
a
que
os
painéis
formados
não excedam de 1 m 2, colocados por meio de rebites. ~
• • • ••
um
duplo
batente
.Além
dos
fechos
normais, deverá
existir um ferrolho no trinco central para unir sólida·
• ®<!iC.!X!X!)(!)(!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!)(!)®~®®®®®®®®®®~~
Companhia Adriatica de Seguros Riunione Adriatica di Sicurtà Sociedade por Ações - Séde em Milão Capital Social : Subscrito e realizado L. 2. 880. ()()(). 000,00 Capital para o Brasil : . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cr$ 5. 000.000,00 Opera nos ramos Elementares e Vida
.
~,.
2l2
Representação Geral para o Brasil : Av. Presidente Vargas n.o 463-A, 5• andar - Fone 52-2164 RIO DE JANEIRO Agências gerais Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador.
..... ....... ... ....... ............. . •-
... ............ . NOVEMBRO
DE · 1951
fechar tiver ma>~ de uma f&Tho na porle onde os duo~ Sfi~rem
falhos se unem ao 3.2 -
Portas de abrir e fechar
Consiste em uma porta montada s6bre dobradiças e deverá
fechadas e formam a junto,
cada fôlha terá um ferro cantoneira de 45 mm por 6 mm rebitado e colocado de tal formo que, ao fe -
ser colocada dentro de um
marco de ferro
char-se,
uma
sim
duplo
um
mais
fôlha
de
encaixe
batente. duas
na
forjado ou aço de uma espessura mínima de 8 mm. que
com
abrangerá os 4 lados da abertura, o qual ficará sóli-
geminados terá
damente prêsa à pered11 e ao pisa por meio de fartes
movimento de abrir e fechar.
um
outra,
Quando
folhas ferro
se
sómente cantoneira,
formando
os ·
tratar
de
portos
uma
dos
falhos
poro
permitir o
escápulat de embutir, que devem ser de, no mínimo, três em cada um dos seus lados verticais.
4 -
Especiflca~ão
dos
posfigos
e
mezaninos
O marca terá um re baixa de 15 mm de largura , pelo menos, em todas as seus quatro lodos, onde deverá encaixar a parta ao ser fechada .
Os postigos e mezanino_s de proteção deverão ser construídas conforme especificação constante do item 2,
A parta será montada sôbre fortes dobradiças ou
devendo ser encaixados em guias de ferro ou aço, com
pinos que deverão estar em relação com o pêso da pró pria porta.
tidas na parede, paro correr, vertical ou lateralmente.
Em ambos os lados da porta colocar-se-ão alças e
profundidade não inferior a 25 mm, fortemente embu Os postigos e mezaninos de proteção poderão, tombé:m,
fechos sendo êstes últimos de ferro chato de 6 mm de
ser colocados de oc6rdo com as
espessura e embutirão na verga e no soleira através do
tes do item 3.
especifica~ões
constan-
niorco. Alé,m disso, terá a porta mais um ferrolho ou trinco central.
5 -
3 . 21 -
Cláusula aplicável
A porta de abrir e fechar poderá
ter uma ou mais folhas, aplicando-se a qualquer dêsses
Em tôdo apólice cujos riscos tiverem as aberturas
tipos os especificações constantes do item 3 . 2. A porta
protegidas de acôrdo com o disposto neste artigo, de ·
de abrir e fechar de uma só fôlha não poderá ter uma
verá ser aplicada o cláusula n. • 306 -
largura superior a
tegidos.
3 m. Quando o
porta de abrir e
--
~ ---
Em dezembro proximo, numero especial da "Revista de !ieguros", com aumento de paJinas
Relações com. o Publico O
Sr.
Walter
para
rance»
os
Meiss,
EE .
Diretor
UU .
da
da
« london
Ame rico
do
Marine> ,
anunciou
a
abertura,
dêste ano, do concurso anual certame
Público » ,
êsse
no
patrocinado
suronce no Estado de New York. O concurso tem a finalidade
e
Fire and
primeiro
«Taça
Assu-
Norte
Presidente da companhia filiada « Manhattan
Aberturas pro-
semestre
Relações com o As ~
pela
londan
de
estimular
a
apreciação, por parte do público, da utilidade e ef iciência das companhias privadas de seguro e dos seus serviços. O certame foi aberto para toda e qualquer associação de agentes de companhia privada operando no Estado de New York, çonferindo-se o prêmio .à Associação que, a melhor
juizo de
credenciada
organi:ação
dos
se
uma
Comissão de Arbitras,
apresentasse,
serviços
de
seja
agenciamento,
quanto seja
pela
do público
(desenvolvimento de uma atividade de pre-
venção de
danos,
racional
e
GLOBE lNSURANCE CO. LTD. Capital realizado para o Bruil: Cr$ 1.500.000.00
inteligente da
publicidade, contribuição emprestada ao bem-estar· público, etc . ) • Ao anunciar a
&
à
execução de programas visando a educação assicurativa emprêgo
ESTABELECIDA EM 1836
THE LIVERPOOL 5 LONDON
abertura do concurso o Sr. Meiss
declarou que nunca, como hoje, se há sentido a necessidade de promover o melhoramento das relações com
FOGO VIDROS PESSOAIS -
MAR(TJMOS AUTOMÓVEIS LUCROS CESSANTES ACIDENTES RESP. CIVIL - TODOS OS RISCOS.
Casa Matriz; para o Brasil: 17~3.•- R. de Janeiro
RUA BENEDITINOS, icletone:
i3~29H
a público, e augurou que o exemplo dado pela sua Representada
não
gêneres,
interesse
no
tardasse a de
ser seguido
uma
o afirmação da ideia do seguro, II!Vl~'A
DE
SEGURO~
sempre
pelas con-
maior difusão
Ag~nclits
em
BAIA CURITIBA PERNAMBUCO SANTOS e S. PAULO PORTO ALEGRE -
253
Quatrocentos milhões de cruzeiros tem a receber a C A P dos ferroviarios da Central Desde março de 1950 que 1 Central do Brasil nio recolhe nem 1 cota que desconta dos empregados
Falando
a
respeito
do
situa çã o
Fe rroviório• da Ce ntral do Bro• il, o
da
Ca ix a
do•
Antônio Ribeiro
H .
Dua rte, interventor da Ca ixa , declarou qu e de •de março de
·~ ·~mtmnntt~tlmmtntt'lnmmtnltlllliltlttlltt1mimmnnm~
-
...
= =
=
...~
... ~
1836
1950
ceita com que con ta
da Brasil, esteio da
~
"~
§=
I Legal &General
w
= = =
~
Caixa, não vêm sendo devida -
<i
e Minas, também , de hó muito, não recolhe suas con -
tribu ;çõ...
como
~;: ~ "
Além de55a e mprê sa, a E•trada de Ferro da Bahia e mpregadora
e
a
Contadoria
Geral
LONDRES
" ~=:_
R~"•:;:~~:•l ;~;;~I
~= =
Av. R io Branco 26-A -
Rio
Agentes em São Paulo
Bra•il, desde dezembro de 1950 não r01colhe as con por ela própria como empregadora. Oêsse modo, quasi a totalidade das receita s e•ta tutárias da
Caixa
de Apo•entadoria
e Pensões estão
par •e realizar hó mais de um ano, só tenda •ido reiniciados os recolhim e ntos por parte da Central do Bra•il a partir do mês d e junho último e isto mesmo apenas
WILSON JEANS & CIA. L TOA.
"
empregados,
inclusive
consignações
a
favor
i PERN~~i~~~AJtZ~~IURITIBA
da•
e E. F. Bahia e Minas e das três fo!ltes por parte da Geral
Ferroviária.
A despesa me nsal, com benefícios, atinge a cêrca de Cr$
1 O. 000 . 000,00, sendo facil, poi s, verificar-se
a situação difícil que esta interventoria tem enfrentado e que só foi po55 ível vencer a custa da colaboração
,,
recebida do Ministério ' do Trabalho, através de adianta mentos a
por
conta
da
quota
de
previdência .
êsse suprimento financeiro, foi
Graça s
possível manter até
aqui rigorosamente em dia os pagamentos de benefícios. muito
embora
te n ha
as carteiras de
sido
empréstimos
A administra ção
já
inevitóvel
manter fechada•
simples e
tomou
imobiliórios.
providências
sentido de que se jam compelida• as emprê•as vincula das à CAP ao cumprimento da lei, recolhendo regu larmente as cont ribuições atualmente vencidas e tam bém uma quota mensal certa por conta do débito an teriormente
acumulado,
damente, a
Cr$
cujo
total
a5Cende,
aproxima-
400.000 . 000,00, para com a
CAJ'.
Esta é a ún ica fórmula de restabelecermos a normalização finance :ra solucionar
para que se possam examinar e
conven ie ntemente
administrativa que também de urgência.
os
';
s~
R!o.GRAND~~
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886
junto ao
Ministro do Traba lho e através do D. N. S. P. , no
problemas
de
ordem
se apresentam
em
carater
"
I
~llllllllllltllllllllllllltliiiiNIIIIIICliiii iJIIIIHClllllllllllll[llllll~
carteiras de empreg ador por parte da Central do Brasil Contadoria
"-~= =-
Rua 3 de Dezembro, 38 - 4. • sobrel oja
no que re•peita oos de5Contos feito• nos vencimentos dos
_==;_;
FUNDOS DE GARANTIA E 80 . 000.000 Ca pital para o Bro sil Cr$ 2 . 500 . 000,00
Ferroviória, a exem p lo do que ocorre com a Central do tribuições descontada • de seus •ervidores e as devidas
;;
~- ASSURANCE SOCIETY, LTD. DE
re-
me nte recolhida•.
~
§
1950 qu e a s contribui çõe• de empregado s e e m·
prêsa s devida s pela Central
§" -=
CAPITAL Subscrito e real1zado Cr$ 1. 500 . 000,00 RESERVAS Em 31 de DezembrQ de 1950 Cr$
4. 434 . 393,50
SEDE:RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel. : GAUCHO RIO GRAND~ Estado do Rio Grande do Sul Agencias na Capital Federal e principi1S cidades do Pais. NOVEMBRO
DE
•
't açé5es co'lellvils
b
é
p re'Juí:l:o
certo_ Pobres
surpreend idas pelo sini stro ficam
crialu rclo
ao re le nto. Propagar
o seguro entre elas é, po is uma obra d e caridade_ O s correto re s d e seg uros d ev e riam concorre r paro, e sta
CARGAS FISCAIS . . .
fo rma
social,
de
educação
pe rcorren do
econômica
aquelas
e
de
re sidê ncia s e
previdência aconselhando
o se gu ro a prêço ba ixo. Mo st ra ri am o q ue ocorre semDe n o~
no ssa
colega
Ban cos» ,
y
de
Bue-
A ire s, extraímo s a informação de qu e, a V I Con-
ferê ncia
de
reunida
Represe ntant e s
naqu e la
louvável
sob
Capital,
todos
less e também tão
« Segu ra s
as
fazendários,
aprovou
rece nt e me nt e
uma
a spectos
e
recomendação,
qu e
dese jaríamos
levada em canta em no sso me io, onde
nece ssitadas
no s
encontramos
vidê ncia que amorteça a
furia
de
qualqu e r
pro -
e o apetit e do fisco.
A Conferência em questão, levou em conta , entre ou -
tras, as seguintes razões : que o seguro -
que, em al -
guma • de suas forma s, auxilia a manutenção do n íve l do vida conseguido, quando, por motivas vários ( mor-
te, acidentes etc.) com ela a
desaparece a
rendu do trabalho e
p re, quando o fogo brota
é . meio e previdê ncia social de grande im-
portância ,
cujo
da
p e rsonal idade
no
domín io
dos
bens .ex -
dad e exige qu e o operário e o s outra s cla sses reservem um pouco do seu ganho pa ra compra r esta t ran quilidade. Andar nesta Capital é co rrer ri sco de vida. Deve m pois guro da
todo s garantir-se
cont ra perda
acidentes
com
uma
pessoa is .
do atividade ou
da
Ele
apólice de co mp e nsará
sealgo
integridade física das
vít ima s.
desenvolvimento
e
d ifusão
os
NOVOS TIPOS DE SEGU RO
govêr-
Entre as últimas novidad es do mercado segurador
nos, sem distinção de jurisdições, se acham no deve r
Suic;o,
sibilidade
criada
de
que,
em
consequência
impostos
que atualmente gravam
radoras,
possa
encarecer
este
as me jo
do
aumento
de
atividade s segude
previdê ncia,
deixando-o fora do alcance das classes traba lhadoras. isto,
or. govê rnos aos
hu mana
teri o res. O segu ro é coraçã o tranqu ilo e essa tranquili -
de tutelar; que é, portanto, conveniente prever a pos-
te:
de sses agrupamentos.
possibilidade de uma economia individual
sólida -
Po1·
num
Salva r a vida não é tudo; a propriedad e é o reflexo
que
recomendou locais ,
impo stos
o
coo rdenem
que
a
gravam
govêrno
nacional
e
legislação concernen -
o
comércio
segurador,
merece m de staqu e : cober tu ra
pela
a
paralisia
a
garant ia
« la
Générale », de
in fantil ,
francas
a
cegueira,
Berna ; apólice contra
introduzida
5 . 000
de
contra
pela para
« Zurich » , as
despesas
com de
tratamento médico e a de 50. 000 troncos para o casa de
invalid ez ;
cobertu ra veiculo,
apólice
de
« a utomovel
do s prejuízo s dec orre ntes mot ivada
por
da
parado» ,
para
paralização do
acid e nt e.
com o f im de não encarecer e ste importantíss i mo meio
de previdência social.
CONTROLE
DO
RESSEGURO
SEGUROS POPULARES Na Turquia, confo rme já tivemo s oportunidade de
A idéio da contrata de seguro nasceu do inst into
referir em nossas páginas por várias vezes, o resseguro
de cooperação e da fraternidade entre as pessoas ex -
é explorado, sob a forma de monopólio, pelo govêrno.
posta s aos mesmos ri scas e perigos .
Agora,
No
meia
recorrem a ~ h~ciment .:: s
incê ndios
brasileiro,
e ssa
institu ição.
favoráveis
em
pessoa s
ca sas
ou
Vivem
incultas à
mercê dos
desfavo ráveis .
residência is
raramente
Em
acon -
todos
modestas e em
os
habi -
no entanto, e a-fim-de atender continuas
pe -
tições dos segu radore s, o govêrn o daquele país cuida de abolir, total ou parcialmente, o contrâle do resseguro, segundo
informa
« Co penhage n
o
Sr.
Jorge . Rasmissen,
Diretor
da
Rei nsurance Co. » ,
'' G U A N A B A R A " COMPANHIA DE SEGUROS
•
SEDE
A VENI DA RIO B RANCO, 128, 6. 0 And. T el. : 42-6010 - End. T eleg. PA LI AS
Seguros contra os nscos ·de : incêndio, raio, explosão de gás, transportes, acidentes pessoais, automóveis, responsabilidade civil e equinos. RI!VI&r A
DE
SEGUROS
2~5
•
S'EGúRO
CO~i"RA ACUSAÇ0ES EQUIVOCA~
UMA ~ll!MA DE BOSTON l!!:CEBW A MAIOR QUANTIA PAGA AT é HOJE POR UM SEGURO CONTRA ROUBO
Diz o mazens
« financiai
de vendas
Times » : « Os
a
varejo
se
objetos desaparecidos, e
. com
acusada, Nestas
e até
mesmo
condições,
a
pedir uma
nimo,
despesas
as
encontram
os
às
or-
vezes
uma
pode
pessoa
fazer
um
indenização que cubra,
os jornais,. e.!:"; teleg[QMO
uma _companhia
de
seguros londrilltl
inocente.
pagou recentemente 1 . 129 . 000 dólares po ro liqu idação
protesto
de um caso de roubo. Esse pagamento, feito o uma firma
no mí-
daquela
cidade
americana ,
repres e nta
a
maior im·
forma~
de
seguro que cobrem tais contingências. A apólice consiste
qu e em lodo o mundo, po r uma companhia de seguros para cobrir um sinistro de roubo, nêste ca so o furto
num simples contrato de indenização e pode-se incluir
de dinheiro de cujo transporte para casas comerciais
nela os custos legais a cujo desembôlso a firma se-
se e ncarrego o firmo em que stã o. Lisboa).
ocasionado.
a
que
portância pago até hoje no s Estados Unidos, e cremos
lenha
que
Boslon,
in-
lhe
prejuízos
recenteme~le
Noticiaram de
acusação
fundada
e
e
pode suceder que seja
detida,
vítima
judicial e
hoteis
Existem
gurada se veja obrigada ,vigorando o controlo, quasi
!Jornal .de Seguros
sempre, par prazo anual . Via de regra, a companhia seguradora não cobre integralmente os gosto s oriundo s de uma falsa acusação, venda-se a segurada compelido a concorrer com, aproxi.madamente, 20% das despesas, Esta
modalidade
de
seguro est6. muito
difundida
O SEGURO -
Fator de tronquilidade econômico e social
na Segundo apurou o «Sub-Comit é poro o Trabalho" da
Grã - Bretanha ».
Senado dos EE. UU . do América do Norte, em inquf. rito
que
recentemente
milhões,
atualmente,
levou o
o
cabo,
n(i,mero
de
ascende · a 75 pessoas
seguro·
dos, no quele poi s, contra doença, em vários formas
•
e em d iversos medidos, no base de planos e esquemas SEGURO -PARA USO DE TUBOS FLUORESCENTES A Companhia
« Ananima
di
Torino »
sugeriu
ao
de seguro voluntário.
Outros 75
no
descoberto
de todo
médica
securotória.
entanto,
gênero
Pelo
«Cemilé Ticnico de Acidentes e Responsabilidade Civil » a conveniência cle estudar, a « Comissão de Tarifas » , o
possibilidade
de cobertura
para
os
novos
riscos
que
de
estão
assistência
referido . inquérito
pesas
sobe
dade da cobertura de tal risco não só poro os tra -
(L. Assicurozione).
e
instaladores,
como
paro
o
público
que
médicas",
geira existente sôbre o assunto, demonstrando a utilibalhadores
milhões de pessoas,
constatou-se,
e qualquer ainda, que
o total dispendido em lado o país, o título de q;des·
derivam do uso de tubos fluorescentes. A « Anonima di Torino » citou a literatura estran -
geral.
o
oscilo
entre 9
esse
poro
que
com
o
em
e
anualmente
1O bilhões
concorrem
elevado
cifro
é o seguro, ou saliente no vida dos
a
de
uma
os companhias
755
de
não, uma
quantia
dolores ", total
milhões
de seguros de
dolores.
instituição com popel
povos civilizados?
. .:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:..:..:..:..:-:..'!
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}~
"ABANDONOS de NAVIOS- Avio Brasil
i· X
t X
;r.
'-~
I .. ~
O único ~livro existente no Brasil, sobre as espécies de ABANDONOS DE NAVIOS. Já consagrado pela critica especia lisada . Indispensável às Companhias de Seguro, às emprêsas de transportes em geral, e a quantos trabalham em questões maritimistas. Pedidos à •'REVISTA DE SEGUROS" -Av. Rio Branco, 117, 3.• andar ou a Caixa Postal, <4974 - Rio. Preço: 50,00. Pelo reembolso, 55,00
..
.
:-: :-:-~:-:-:-:-:-:..: :-:-:-:-:-:-:-:..:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-::-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-: :-:-.:-:-:-:..:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:-:..:-:...
-· -· _I_II_U_D_I_D_D_II_ D_II_D_I_I_D_I -·- - D
-~-...._.._._.,.._
..
....
~--------
'ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD. ESTABELECIDA EM 1824
OPERA ••• Seguros de Fogo, Marítimos, Acidentes de Automóveis e Lucros Cessantes AGENTES GERAIS -WILSON, SONS & CO., LTD. Caixa Postal, 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 25- 4." Andar - Telefone 23-5988 25~
NOVEMBRO
DE
19$1
•
• mês passado, o Dr. Amilcar Santos, antigo Diretor do Departamento
Nacional
de
Seguros
Privados
e
Capi-
talização e um dos mais apreciados colaboradores da REVISTA DE SEGUROS, cujas colunas tem sido honradas com os mais palpitantes artigos saídos de sua brilhante inteligência e grande cultura. CONCURSO NACIONAL DE ORATORIA SÓBRE OS DIREITOS DO HOMEM
Com
este simples
registro,
deixamos-lhe aqui
os
nossos votos de boas-vindas.
Segundo foi divulgado, o direto ria da Comissão Brasileira da UNESCO
(IBECC), não julgou merecedora
do Premio Sul America nenhuma das monografia s apre sentada s ao concurso do último ano. Resolveu , ent retanto, o IBECC, de acordo com Sr. Antonio
Lo rragoi ti Junior,
nhias Sul Americo, oplicor o
pres idente referido
dos
o
Compa -
importância em
premias de um concu r so de oratoric, que ver sará sôbre
No desempenho de missão que lhe foi confiada pe lo Govêrno Federal, e que >e acha ligada intimamente às funções que desempenha, viajou para a lndia o Dr. Paulo da Câmara, atual presidente do Instituto de Resseguros do Brasil. Boa viagem .
o mesmo tema das monografias, ou seja os direitos fundamentais do hom e m. O grande torneio de oratoria , que terá especial -
PROF. JORGE BANDE
mente a participação dos alunos das Faculdades de Direito do Bras il, conce de ao vencedo r do concurso em cad
realizar em São Paulo, com muito bri-
escola o premio de dois mil cruzeiros, realizando -se nes
os conferências que houvera programado, es-
capital as prova s fina is entre os prim ei ros colocados.
teve aqui no Rio de Janeiro, numa breve estada de 5 dias, o Prof . Jorge Bonde, conhecido segurador chileno cujo nome já é, podemos dizer, familiar nos circulas seguradores americanos. Aqui chegando a 15 dêste mês, deveria o Prof.
« CARTA DE SEGURO SOCIAL »
Jorge Verificou-se um acôrdo entre o México e os Estados Unidos, prevendo a
apresentação conjunta , pelos dois
países, de uma resolução visando o estabelecimento de
Bonde,
no
dia
rência sob o título «0
seguinte,
proferir
uma
confe-
Seguro a Serviço da Economia
Nacional » . Não o fez, entretanto, "pois a
data para
uma «Carta de Seguro Social » para o conjunto do con -
isso marcada foi, infelizmente, uma data lutuosa para o seguro nacional. Havia falecido, naquele mesmo dia,
tinente americano.
de pois da
uma das figuras de maior realce do nossa meio se-
conferência que reuniu , em Washington, o sr. Antonio
gurador DURVAL LOPES REIS. Suspensa a realização da conferência, por decisão
Esse acôrdo se realizou
Diaz Lombardo, diretor do In stituto Mexicano de seguro Social, e o sr. Arthur Altemeyer, comi ssário da Adminis tração de Seguro Social dos Estados Unido s. Essa reso -
conjunta do conferencista e da Diretoria do S. E. S. P . C . R. J . , compareceu o Prof. Jorge Bonde, todavia, à
lução será apresentada .na Quarta
Reun ião Anual da
séde do Sindicato, em cujo auditório jâ se encontravam
Conferência Inter-Americana de Seguran ça Social, a realizar-se no Mexico no verão de 1952.
vários seguradores e convidados especiais. Usou da palavra, nessa ocasião, o Dr. Odilon de Beauclair, ·Presidente daquela entidade, para cientificar os presentes da justrssimo deliberação a que se chegara -
qual
f6ra a de se suspender a conferência para oportuna VIAJANTES
mente distribuir-se , impresso, o seu texto -
De sua curta viagem de recreio à Argentina , onde esteve em companhia d e sua exma. Senhora , regressou , no
pedindo
então a todos que, de pé, tributassem à memória do inesqueclvel companheiro Durval Lopes Reis, a homenagem de um minuto de silêncio •
.5t IIJ 1111111 [ lllllllllllll[ lllllllllllll t J111111111111 [ lll1111111lU 1111111 UI II [lllllllllllll tl 111111111111 tliiiiiiiiiiiiU IIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIINIIIIIJ!
!
SUN lnsurance Office Limited.
~::: ª=
CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00
FOGO- TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS
5= = §
Representantes•
"Quimanil" Anillnas e Produtos Qt~ímlcos S. A. Av. Almirante Barroso, 81 - 8.0 andar
Rio de Janeiro
ª ª= ª= ª= :::
5
~! 1111 [li :I:11111111 t 21111111 IIIIIIIIIUIIIIIIIIIIII t lllllllllllll tl 111111111111 tlllllllllllllt liiiiiiiHIII UIIIIIIHIIIII:JIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIU U111111nft1 REVISTA
DE
SEGUROS
257
-·-,==~-,r
• Antes que se encerrasse a
sessão, o Prof. Jorge
conforme dispõe o art. 9 552 da Decreta-lei n.
Bonde p ronunciou um ligeiro improviso no qual se re-
de
feriu, também ele, ao infausto acontecimento que o le-
Trabalho),
v.ara ·à concordância pleno com a deliberação proposta,
a
e, ao ensejo, transmitiu aos seguradores brasil eiros uma
os respons6veis.
saudação
muito
cordial
dos
seg uradores
chil e nos ,
1 de seu
e
outro, de todos os seguradores americanos, tal o fa-
E
são
zendo do
Hemisfé ri ca
de
Seguros » .
promover6
tomar a
seguro
de
mas IMPOSTO
também
requisitos
SINDICA-L
si a
próprias,
ligados
sôbre
do
as
quais
aliás j6 o estão fa.
trabalho,
exige
não
que,
apenas
dos encargos a e
ao
o
exclusividade ou o mon6polit
altura
presteza
que
medidas
tais,
acidentes
menta técnico à DO
afirmar
as
instituições.
características
APLICAÇÃO
(Consolidação dos leis
por
graves acusações, que querem -
nente »
« Conferência
1943
terminando
cargo
zendo na qualidade de Presidente do « Com ité Perma da
Maio de
honestidade,
interêsse
ele
além
material,
inerenlt~,
de ouhll
que leva
socied ades privado s que nele opera m, a esmerar·se Como não ig noram o s nossos leitores, acha-se constituída
uma
comissão
para
proceder a
um
inquérito
a
respeito da aplicação do Impo st o Sindical e do Fundo Social
Sindical.
Num
levantamento
de
e mpréstimos
e
adiantamentos feitos às entidades sindicais, nos últimos cinco
anos,
chegou
a
Com issã o
à
conclusão
de
cumprimento das obrigações que a
e la s incumbem,
in tuito, nunca negado nem di ssi mulado, de atrair, pa11 cada uma delas, .maior clientela, que redundará na a• pliação de seus negócios e na possibilidade de res•JI-tados mais favoráveis.
que
Ora, no caso dos in stitutos, não terão eles o menor
foram entregues, nesse periodo , cerca de 14 milhões de
interesse em bem servir, j6 que a sua clientela estó ga-
cruzeiros, que não foram, até agora , resgatados,
nem
rantida. Atente -se par exemplo, para a maneira por qn
rr ·•s mo amortizados. Foram arrolados despesas que orçam
•ão atendidas as contribuintes sempre que tenham de
por cerca de 24 milhões de cruzeiros, cuja legalidade está
sendo
devidamente
apurada.
Os
recolhimentos
feitos no Banco do Brasil, de 1946 a 1951, na conta do .fundo
Social
cruzeiros,
estando
Sindical, a
ating iu a
Comissão
de
180
milhões
Inquérito
recorrer aos respectivos institutos ou caixas de aposentadorias e pensões. Diriamas melhor, se dissemos ; a
11111-
neira par que são desatendidos .
de
providen -
ciando no sentido de apurar a respectiva aplicação. O
Ministra
do
Trabalha,
em
declaração
recente,
SANTA INGENUIDADE ...
aludiu ao fala de que a malversação dos dinheiros sindicais é equiparada a crime contra' a economia popula r, ª : l l: lll[lllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltlllllllllll~
! North British &Mercantile I I ~ " = Immrance Company Limited
~
~
"
~:~~n::a :~:;:::
"~ §-
~"
Fundada em 1809
~
FOGO -
n
~ "~
MARITIMO FERROVIÁRIO ACIDENTES PESSOAIS
Agentes principais no lrosil
F. PARKINSON & CIA. LTDA
§"
B6A VISTA, 84, s&.o
PAULO
Atfncli no Ellocfo ' de Alot&os
à . C6ma11
procurou longamente justificar, no qual prop6s que todo o
cidadão,
antes
de a ssu mir ou
de
deixa r qualqutr
cargo público importante na administração federal, es· ou municipal, dever6 apresentar à Diretoria do
dad~al
Imposta
de
Renda
uma
reclamação
de
detalhada
seus bens. A
idêntica
exogencia
deverão
sujeitar-se os que
forem eleitas ou nomeados para quaisquer funções naturalmente de import6ncia também -
nas autarquias
~
n
respeito e de insuspeição.
mista, cujo controle esteja em poder do gavêrno. Justifl.
~
"
a
adoção dessa medido vir6 permitir que os homens pt. blicas
possam
exercer as suas funções
num clima de
A ideia não é "ovo e certamente ainda rolo vingar6 desta vez. E ainda que vingue, no prótica
111
demonstrar6 a
IIIG-
sua perfeita inocuidode. H6 tanta
neira de fugir às suas .molhas . . .
Enfim , de boas il-
~ "
4."
;=-
§"
~lllllll[lllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllltlllll~ X58
apresentou
tençCíos o inferno est6 cheio . ..
RIO DE JANEIRO
RUA
Sabaia
cando a sua proposta , declarou a autor do projeto que
· Telefones: 23-0421 e 28-0784
!=
Carlos
-
"
Av . Presidente Vargas, 502 - 14. 0 salas 1401/3 §=
n
Senador
ou organizações para-estatais, ou emprêsas de econo111il
§~
" Capital realizado para as operações n 0 '"' Brasil Cr$ 2. 500 . 000,00
O
legislativo em que tem assenta, um projeta de lei, qut
COMPRA
DE
A respei to do
AUTOMil)VEIS proj"a
PELO
de compra
IAPETC de autom6vtls
para se rem vendido pelo preço do custo aos motorislal, NOVEMBRO
DE
19$1
o Ministro do Trabalho inform ou que o respect!vo processo está
sendo
ultimado
no
Departamento
LOS SEGUROS DE AVIACION
Nacional
de Previdnci a Social. Esclareceu que o retardamento que leria
havido
justifica-se pela defesa
do
interêsse dos
Editado pelo «Sindicato Vertical
dei Seguro» , de
Espanha, acaba de ser posto em circulação o livro « los
motorista s, pois o projeto, encaminhado pelo IAPETEC,
Seguros de Aviacion » , de autoria do sr. J . J.
autorizava a venda não só a motoristas, mas tamb é m a
y Comas, e do qual, gentilmente, nos ofertou um exem-
Garrido
funcionários do Instituto, o que veio contrariar a orien ·
plar o sr. Francisco Reyes P. Aldave, Diretor da
fação do govêrno, que visa beneficiar os profissionais
vista do supracitado Sindicato.
do volante e não os servidores dessa autarquia. Além disso, concluiu, não fixava
um critério que a sseg urasse
justa distribuição.
A obra , que conquistou o « Prêmio Delas 1950» , é na verdade um trabalho de grandes meritos e estimamo -la indispen sável a quantos, interessados em iniciar-se
Segundo consta -
c os jornais jc.í d ivu lgaram a
e
mesmo em
noticia -· o Ministro do Trabalho mandou sustar a s
mentos
providênci as relativas à execução dêssse projeto, até que
tanto
seja
ultimado o
Re-
bibliografia
dos , conheciqueiram
para
cuidadosamente
Com issã o
de Barcelona » , é, já um nome de larga prejeção não
do Inquérito, nom eada pelo Ministro do Tra balho , de -
apenas no meio segurador espanhol, mas também fora das
liberou considerar-se em fa se de diligência e requisitar
fronteiras do seu país, renome esse conquistado atra-
do
Ministro
a
os dirigentes
gularidades nclicia,
reme ss a
da
e
ta is
no
uma
domínio
selecionada. O seu autor, que às funções de Diretor acu-
de
cu rs a
de
no
aeronóuticos,
mula as de professor da « Escola Profissional de Seguro
apuração
em
socorrer-se
seguros
IAPETEC,
a
ora
de
para apu ração de irregularidades q ue ali teriam ocorrido. Pa ra
processo
aperfeiçoar- se
técnicos
da
autarquia,
fatos
de
ocorrências
process o com
a
a
orginal
indicaçã o
que • lenha
contra
vés das suas brilhantes colaborações para a imprensa
irre-
especializada de Espanha e, ainda , graças a sua es-
de
conheci mento
ou
bem como oficiar ao direto r do Departamento
Nacional de Previdência Social, pedndo a
remessa ur-
cl arecida e inteligente gestão à frente da Escola profissional
que
tantos
galardões
merecidamente
tem
gente de indicações dos fatos irregulares mencionadas pelas
alcançado. Ao sr. Francisco Reyes P. Aldave, por conseguinte,
inspetores d e Previdência, nos re latórios de 1946 para
os nossos mais sinceros agradecimentos pela oferta com
cá, por eles apresentado s. Deliberou a Comissão, ainda ,
que nos obsequiou .
que se oficiasse ao IAPETC, fazendo idêntica solicitação,
Companh :a ele Seguros ele Vida
Previdência do Sul Fundada em 1906
., RECIBO DE RENOVAÇÃO Despachando Geral
Diretor Privados
Cifras apuradas em 31-12-1950 Ativo real Cr$ 224.212.424,10 Reservas e fundos 213.225.959,20 Seguros em v1go r 2.040.966.557,00
do
requerimento
da
Yorkshire
ln-
(Proc. 566 . 804147), decidiu o
Departamento
e Capitalização, que o
Nacional
de
~eguros
recibo de renovação
ó admitido em substituição da apólice, quando, termi nado o prazo do seguro, êste é prorrogado nas mesmas condições anteriores, esclarecendo que não h6 propriamente uma substituição da apólice, a qual é prorogada
- -o--
um
surance Company Lld.
RAMOS ELEMENTARES
com
as
mesmas
características anteriores, va-
le ndo, pois, todos os seus dizeres como no momento
Séde: Andradas, 1049 - C. Postal 7ü End. telegr. "Previsul" - p.,Jrto Alegre ESCRITóRIOS :
cess6ria, inclusive quanto à redução de prêmios, desde
RIO DE JANEIRO
que prevista nas tarifas, em favôr de todos as segu-
Avenida
Rio
Branco,
173,
15" andar
da emissão. O sujeito à
recibo de renovação não est6, assim,
aprovação
do
Departamento, que é
desne-
rados em condições idênticas.
SÃO PAULO RL•a
Bôa Vista , 88, 3• andar BELO HORIZONTE
Rio de Janeiro, 418, 1• andar
Nem todos sabem...
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·REVISTÁ
DE
SEGUROS
Veja pag. 229 deste numero. 259
Organizada a sua Carteira de Acidentes do Trabalho, apressou-se o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários" a expedir circular, de longo texto e largos panegíricos às suas próprias instalações, para levar ao conhecimento dos srs. empregadores, com a mesma, a verificação daquele acontecimento, o que, por certo, não constitui uma notícia capaz de merecer a lvíçaras. Todos os períodos altamente laudatórios que, pródigamente, o I. A. P. C. espargiu no alentado texto da sua circular, não bastam para convencer-nos de que seja u'a medida acertada e sensata a entrega, às autarquias da previdência social, da exploração do seguro de acidentes do trabalho. Não era de esperar, na verdade, outra atitu.de do I. A. P. C., senão a de uma referência elogiosa, na circular de comunicação, às suas instalações destinadas à prestação de assistência médica. Entretanto, um certo comedimento é que seria recomendável nêsses autoelogios, e não o exagêro e o desperdício de louvores e hosanas, mórmente quando se sabe que, por todo o Brasi l, as mais graves irregularidades ocorrem nos Serviços Médicos dos institutos em geral. A respeito do próprio I. A. P. C. numerosas são as reclamações formuladas, e a REVISTA DE SEGUROS, ainda no seu número anterior, deu à publicidade o resumo de uma reportagem feita por um jornal do norte do país, na qual se registraram casos que depunham contra gritantes deficiências do Serviço Médico do aludido 1nstituto. Certamente. a julgar pelo que têm feito os Institutos, até hoje, no campo da assistência médica, não custa prognosticar que tais entidades, se afinal lhes fôr concedido o monopólio das operações de seguros de acidentes do trabaího, falharão redondametrte no cumprimento dessa difícil missão. E quem, 260
formulando um tal prognóstico, vtr a realidade confirmá-lo, não irá só por isso, alimentar a esperança de que encontre alguem capaz de bater-lhe palmas, pois êsse é um prognóstico geral, e não a profecia feliz de um cérebro iluminado e privilegiado. Aliás, na circular a que de início nos referimos foi o I. A. P . C. irrfeliz, ainda, quando nela f':! z alusão a uma Portar.a do "Departamento Nacional de Previdência Social" - Portaria n." 1753. É que, nesta, en· tre os consideranda em que se fundou o Diretor daquele Departamerrto para tomar as decisões ali enunciadas, figura êsse, a cuja transcrição não nos furtamos : "Considerando estar provado à saciedade que as administrações das Instituições de Previdência Social não mais devem preQcupar-se com a aplicação de fundos, o que tem criado na intimidade de suas organizações verdadeiras emprêsas comerciais, imobiliárias e bancárias, cujo vulto de transações absorve as atividades de seus responsáveis, relegando a plano irrferior a execução e a administração do seguro social". É feita, em tal Portaria, e da maneira mais clara e insofismável, a condenação completa dos nossos órgãos de seguro social. por quem mais tem autoridade para fazê-lo o "Departamento Nacional da Previdência Social". Será, pois, inexcedível temeridade en· tregar um seguro de tanta importância e de tão profunda ressonância econômico-social na vida do país, quanto o é o de acidentes do trabalho, a institutos que, até mesmo o cumprimento das suas finalidades primordiais, têm "relegado a plano inferior". gniiiiUIIIIIIIIIIII[liJIIIIIIIIII[liiJ.IIIIIIIIIClllllllll
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·'· ,1, ,I,
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VIVIAN LOWNDES, Presiden te
Efe tivo :
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DONALD DE AZAMBUJA LOW NDES , V. Presidente
reira Guimarães, Michael Jayme Robisan .
NESTOR
Suplentes:
::
JO RGE SANTOS LIMA, Gerente
l: 1,
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RIBAS
CA RNEIRO ,
Gerente
Pockstolk
Frederico Julião e
A. H.
Antonio
Taves, A. de
Manoel
Arp.,
Harola
Carvalho
Fer·
A.
tarbosa.
~{-
. •
'k-:-:..-.-.:-:-:-;..:-:-: · ..:..:-:-:-:-:-.:-:-:..:-:~._~<~+:-:-Y.-~·x-:+>:--...;-:-:..:-:-:-:..:••:-j40H C.._+
Cada ano que passa É O MAIOR ANO DA HISTÓRIA DA
SUL AMERICA Para bem traduzir a confiança crescente que msptra a Sul America, esta frase, baseada nos fatos. poderia ser usada como "slogan": cada ano que passa é o maior ano da história da Sul America. 1950 conftrmou uma vez mats essa verdade. Basta exammar o resumo do Balam:o que a seguir apresentamos. E nesse Balanço, basta olhar os dados referentes aos seguros novos - prO\'a de que é sempre maior o numero
dos que confiam na Sul America No impres~10nantl' volume de seguros novos- Cr$ 2.726.353.284,00- há mats de 553 milhões de avanço sõbre a cifra Já magnifica de 1949, lêsse é apenas um reflexo da absoluta correção com que a Sul America responde pelos seus compromissos e serve à Família Brasileira. Confie também na Sul America, assegurando a paz e a tranquilídade futura de seu lar.
at:SUMO DO 55.• BALANÇO DA SUL AMERICA, REFERENTE AO ANO DE 1950 Os novos seguros acl'itos, com os respectivos primeiros prêmios pai{OI, alln~tlram a quantia de ... ..... .. .. O total dos st'guros l'm vigor aumentou para . .... Oa pa~ramentos aos próprios segurados e aos beneficiários dos ngurados falecidos (sinistros. liquidações e lucrosl somaram .. O total de pa~ramentoa desde a fundaçlo , .. Os pagamentos de Lucros atribuídos às apólices de Se~r uroa em Grupo, importaram em . . . . ... o ativo elevou-se em 30 de dezembro de 1950 à importância de .. ..
DIMONSTtAÇlO DOS VALOtU
DO
ATIVO
Títulos da Divida Pública Tttulos de Renda . . Imóveis...... . .. . .. . .. . . . . ... .... . Empréstimos sôbre Hip., Apólices de Seguros e Outras Garantias Dinheiro em Bancos, a prazo . . ........ . Dmheiro em Caixa e Bancos . Prêmios, Juros e Aluguéis a Receber . .. Outros Valorea . ....•...
2. 726.353.284,00 11.262.679.417,00 140.011.34<1,40 1.308.916.810,00 5.493.585,70 1.598.714.539,70
Cl$
PIIUNTAGIM
U0.017.983,00 115.08!1.056,10 255.380 253,50 '>46 5% 1.851,'70 44.010.23'7,20 52.566.912,11 41.097.130,20 64.131.115,90
tU'J
1.591.714.5U,'70
100.10
10,95 1$,11'7 34.1!1 2,75 3,29 %,5'7 4,01
Á SUL AMERICA- CAIXA POSTAL 971- IUO ~
.....~~n..- whw d.Wlhe• da organlzartlo •Sod A"'mca•, P'f<J mvlar-~ft• ptAbllcarf><• /t()l)re o .....,..nto,
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JIAinoo, _____
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Sul Ame ri e COM PANffiA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA f.UNDADA l:lol IW