<5 U R 0 s CAP I TAL I ZAC AO , I . "'''''''■''•"•"•■'•"•■••"••••"X~:"X~:"W~:":-x~W":~:-:-x-:-:.^.x.'..:"W-x-x-:-:~:~:~x~x~x-:~X'i' '•I PM !| I -J1 1 ■> I HQ Moims COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS Fundada em 1919 SIIVISTRO.S PAGOS ATf: 31-12-1951 maisde | Cp$ 351.000.000^00 I AVENIDA RIO BRANCO, 137 I (Edif)cio Guinle) '4 •^ede Telefonica: 52-2155 | JANEIRO I A N E I R B R A S I L
Mais um ano se encerra, na vertigiiiosa e impiacavei marcha do tempo, bm aczcui bro ae lyoz, quanuo dcstas mcsmas coiuiia:. davamos um baiaiujo do qua tivera sido para a atividade seguradtjra aquele exercicio entao expiraiite, lurmuiavamob voios lu; sentido de que em lyob, atmal, se obtivease pelo menos a ameuiza<^au dos perigoa e oa.s perspectivas sombnas que toidavam o luluro da institiuqao do seguro em nosso bais.
Agora que, num omar retrospeclivo, exammamos, ao fun dos dias de lyod, os acontecimentob de maior signiiicai^iio, iiesse ano, para a mduslria scguradora, so podemos lamentar, inteiizmcute, que tamo se tentiam agravado oa mates antes ja numerosos.
Com eleito, recrudesceram as iniciativas tendentes a aperiar o cerco com que, gradalivamcnle, se vai astixiaiido o desenvuiviinenio tio seguro. Ijranue e mtensa' toi a atividade exercida pelos orgaos de ciasse, no scntiao de promover a oeicsa da msutui9ao. Largos e proveitosos toram os trabajnos a tai respeiio executados, couiendose trutos reais de tao aspera c incessante labuta. 'i'odavia, enquanto varius e uumcrosos probiemas iam sendo rcsolvidos, en quanto certos pengos e ameai^as se la.n inovendo, novos males, concretos on em poteucial, advmiiam da fecuiida e proiitera aiua^ao dos autores de iniciativas prejudiciais a vtda e ao progress© do seguro.
Esta-se infligmdo a liistitui^uo do Se guro, com isso, castigo ideitlico aquele a (|ue, nos infernos, foi condeiuido o mitolugico Sisifo: roiar uma enonne pedra at. alto de uma monlanha, de oiide.ela toi,. sempre a cair.
O rocbedo de Sisifo, simbolizando o trabalho cxtemiante <[ue renasce inccssaiitemeute, c, com efeito, o rochodo (|ue a liistituitjao do Segurti esta agora coiidcmida a carregar.
E bem vcrdade que no ano de 1953 se verificaram algun.s fatos de graiide iinportancia para a atividade seguradora, e favuraveis a esta. Ifntre eles, destaca-se a aprova^ao'do prtijeto de livve concurrencia nas upcra^oes <le scguros de acidentcs do tra balho, projeto esse transfonnado na Lei n.° i .985, de ly de selembro de 1953. Esse dipliuna legal teve a graiulc virtiulc de evitar
a coiisumaqao do inalsinado monopolio previsto, para Janeiro de 19^4, pcla legisiatjao preceaeiite. A promuiga9ao uessa lei loi, de qualquer moUo, um grande acontecimeiito. para o seguro nacionai. Lntreianto, para; obumbrar tao expressivo faio, ainda mcsino em iyo3 teve o rresiUcnte cla Kcpuouca a iniciativa de encammuar .\tensageui ao t,on-, gresso, propondo unpiiciiameiue a rcvoga*' 9ao daqueie aivi9arciro diploma legal. .
Assim, cm que pese a circunstuiicia dfj varias vitorias ter aican9adu a ciasse segu radora na luta empreenciida jtela sua prO'< pria sobrevivencia, a verdade e que o exer^ cicio de 1953 coiislituiu um dos mais replei los em iniciativas e mcdulas coiilraruis >■ atividade seguradora.
Os esfor90S, iiuase sempre curoados " e desenvolveram os orgaos repr^ cxito, que aesctivu.v>.ici..i oo ....5,.—
sentativos da ciasse seguradora, no senliOde promoverem a delcsa dos legitiinoo e periores interesses da iiislitui9ao do seg ro, nao bastaram, todavia, para modiiu-^' substaincialmente 0 quadro uas vicissiio s que assoberbaiii a indiistna do seguro. ^ porque, como ja frisamos, novos maie» acumularam para engrossar essa cau amea9adora de probiemas e pcrcalqos, venientes de novas medidas concretas em projeto.
Finda o ano de 1953, dessa sem que se prenuncie a possibilidadc voltar o seguro ao seu tranquilo e nor funciouamento de outrora, sem os peri^. e OS projetos insanos que ora pululam-^, Estamos certos, porem, de que a cla' seguradora coulinuara tiriue e -scm esi^, recimentos 11a luta (juc vein mantendo ^ tra OS males c as pcrseguiqoes tiue a imi tam.
0 Seguro e q copitolizogoo no reoporelhomen- to^ewnomico do pofs _ por Luix Men507 estatiza^ao do seguro
Acidentes do Trabalho Ainda o 3 ,984 Eoupomo eu for Depurcdo- o'projeto'ndo posl
"pilho entidade''s'obGrQna'° P^errogotivos de Filho Campista
"'""S ~ P"' Op-ld C.„: O oeputado d.'oiil
■'P ""PolliP — pp. don^o ""^orrenciQ — por Luix Men ""■Sp'tsr-OS do seguro de ocidentes do trobalho por David Cam-
Dos selos nos extrotos de contos e em suos confirmagoes — por Moocyr Pereira da 5jIyo . 327
O Sbcio privilegiodo do industrio seguradora. 313
JURISPRUDENCIA
A Ugitimidade do seguro de vida dotal a oremio unico gg
NAClONALIZAgAO
DO SEGURO
Condenogao [udiciol oo noclonQllsmo de seguros — par Dovid Camp:sto Fiiho 113
No declive do noclonahzojoo de seguros por David Campista Filho 503
Superstigao nacionolistQ — por David Compis567
NOgoES ELEMENTARES DE SEGUROS
Curso de Seguros Privodos 29 e 85
PGLlTICA DE SEGUROS
A Dificil oiternorivo do DNSPC 131
A Fungdo econbmicQ dos reservos — per Lui*
Menoongo A Fungoo sociol dos resedas' po^Luir Menaonca . i15
'^POSTOS DO SEGURO cflissQo e selon PO' Moacvrplf P'o^isorias "cyr Perciro da Silvo 643
I "Cossegiiro.s"
I p ' Telefone; 53-30
^-ompanhia C E A R A de ,2>eguros Gerais ^36rci
2.000.000,00 aiais de CrS 1.000.000.00
SEDE PR6PRIA
i\iia (•"Jronel Bizerril, 416/420
•^ORTALEZA-CEARA'
DIRETORIA:
A Hidro de Lerro — por Luix Mendonca."! .'." 351
Aplicogao dos reservos — por Amiicar Son(OS 71 © 275
As Boses jurid.cos e economicos do politico de seguros, em acidentes do trobalho — por LMiz Mendonca . 571
As Reservos no concepgoo demogbgico — por David Campista Filho go
As Reserves entre o erro e o obsurdo — po'r Dovid Campista Filho i
As Reserves tecnicas dos empresos'de seguros —' por Luiz Mcndonga i c ConfisCb dos reserves — por WgWrido" Vieiro Andrade
Crise do seguro privodo — por Dovid Compisl ^ F'lho ''
Define-se o DNSPC sobre a questoo'dos "rel sei'vos
O Concejto economico dos reserves per Dovid Campisto Filho ifib
O Conceito tecn.co de reserve por Luiz Mendonca
O Seguro social e o seguro privado 413
Proietos e reolidodss — por Luiz Mendonea ! 629
f'edro CarloIS
Propriedode dos reserves nos companhios de seguros e de copitalizagoo — por Ami!cor Son^os y]
e ■■osa - Presldente ^ VIce-presidente ''U'eira
""''i Peiji dp ®0'bosa — SoperiiUeodente Mono, _ ®®"«vldes _ Secretdrio G ftoi' en'e Gira, nte Consullor Jurldico de SEGEROS
SEGUROS DE Acidentes Pcssoais
CEARA'
Voto de Fe — por Afcindo Brite / 635
SEGURO DE Vi.ClDENTES DO TRABALHO — TEORIA E PRaTICA do RAMO
Acidentes do trabalho 749
Pono de amostra j ^21
Seguro de acidentes do trobolho — por Ber nardino P. Vox g5Q
0 Monopolio de ocidentes do trobalho par Yedo Neves
O Temor da concorrencio — por Luiz Mendanso
SEGURO AGRICOLA
Seguro Agricola — por Amileor Sontos 119
REVISTA DB SEGUBOS
a"Revista deSeguros e fcita na Grafica Seguro S. A- // Rua Carlos de Carvalho, Telefone 32-3441 Rio de Janeiro
249
305 451
463
347 407 307 649 ■rfi.».:.7 VOX por Ber219 267 271 659 (l~, "'nc
"■"=<'"«»ipa,oo.„d2.o5d
219
343
SEGURO AUT0M6VEIS — TEORIA E PRATICA DO RAMO
Fronquios Focultotivas — por FIdvio C. Sd.. 645
Um curioso desconto de premio 25
SEGURO INCENDIO — TEORIA E PRaTICA DO RAMO
Apoiices com numeragoo reservado 523
Nova torlfo de seguro incendio — por Jose A. Botton 93, 323 e 425
Rtscos de roio — por Dorivol Torres 549
SEGURO LUCROS CESSANTES — TEORIA E PRA TICA DO RAMO
Lucros Cessontes — por Karl Blindhuber. 637
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL — TEO RIA E PRATICA DO RAMO
A proposito do seguro de responsobilidode civil por Luix Mendonga 181
SEGURO SOCIAL
0 Seguro social no Brosil e mistificocdo — por Carlos Bondeire de Melo 355
SEGURO TRANSPORTES — TEORIA E PRATICA DO RAMO
A proposito de perda total 319
Carta oberto o S. Excio. o Governador do Amazonas
E imperioso monter a jurisprudencio dominante — por Luiz Mendonco
Ressorcimento morltimo e o prozo prescr;cional, no interpretagoo dos nossos Tribunals — polos Drs. Pedro Otto Reis Lopes, Jodo
A
~ por Renofo 433 '49, 172, 239, 31 1, 384,
O Depoimento do estotistica - • ■ • Propogondo
seguro privado ..! . '' ^95
TEMAS GERAIS
A Economia dirigido em crlse
A Reforrno do DNSPC _ por Cello' Monteiro
A Situogoo economiCG brosileira no suo som bre reaiidade — por Dovid Compisto Fi.
Conflitoj — poi'Mdri'o
Tendencia confiogradora do direito social por Dovid Compista Filho
SECOES
Anfologio Boletim Sindicol — 39, 141, 193, 241,- 297, 373 e
Depoimentos — 145, 198, 251, 294, 369, 423, 478 e
Ecos e Comentorios 602 e
Editoriol — 52, 100, 152, 204, 256, 333, 388, 440, 492, b56, ol2 e
Homens do. Seguro — Alcindo Brito
"
"
— Dr. Carlos Luz
— Or. GaDrici dc Morals
"
— Dr. Geroldo Dias de Ollveira
"
Homens do Seguro — Jorge Casado d'Azevedo
Homens do Seguro — Otdvio Ferreira Novo!
Junior
Homens do Seguro — Dr. Raul Tcilcs Rudge
"
— Dr. Sigismundo Kocna
"
"
— Dr. Xavicr da Siivelro
— Dr. Xavier de Lima.. " "
Misceloneo
Nem todos sobem — 19, 73, 125, 165, 221, 209, 348, 405, 453, 5u5, bo9 e Problemas do Seguro — por Pouio Andre 49, 72, I9i, 229, 295, bO/, 4i9, 473, 538 e
Registro — 51, 81, 99, 128, 137, 151, 169, 185, 202, 2s7, 253, 255, 331, 377, 381, 383, 385, 424, 4o6, 553, 591, 610, 627, 655 e
Registro — A Legenda negro do seguro
"
— A Moior bibliotecQ de seguros do mundo
Registro — A Necessidode de estotfsticos. , .
"
— A Ultimo diretorio do sindicoto.
— Adr.ono Otovio Zander
— Alfredo de Figuecredo
— Alm6?o de ccnTroternizagSo do C, R. I. D. F
Registro — Comendodor Francisco Jose Rodrigues
Registro — Dio Continentol do Seguro
— Empossodo 0 novo diretoria do sindicoto
Registro — Exposijao de Belos Artes de seguradores
Registro — Heitor Moriz
— Homenogeodo em Recife, 0 Dr, Angelo Mario Cerne
Registro — Honro oo Merito.
— Importonta decisoo judicial
— O Corpo de bombeiros do Distrito Federal
Registro — O Noscimento de umo componhio as seguros , •
Registro — C Anuorio de Seguros
— Oscar Netto
— Quorto Conferencio Hemisferico de Seguros
Registro — Rex - Corretores de Seguros Ltdo.
— Soo Poulo Comp, Noc. de Segu ros de Vido
Registro — Tribute o Memorio de Pomphiio
d'Utro Freire de Corvolho
Registro — Um gronde nome do seguro
— Dr. Vicente de Pouio Golliez.
VMIHIIICJIIllKiiiiiirj
Serro Um caso de seguro transportes
DO RAMO 187 455 289 482
Alfredo BcrtozzI e Adherbal de Figueiredo
SEGURO DE VIDA — TEORIA E PRATICA
seguro de
Legifimidode do seguro de vido dotol a oremio unico Anedofario do
vida
89 477 609
do
'Fonfoni!!! bxortogoo a classe seguradora
dngulo pora
h'em'isf^nco"" 0 Probiemo do prolongocao do vido
Antonio Osmor Gomes Os Fundamenfos filosoficos do nacionaiismo' por J. Coelho de Almeida 344 por 83 287 215 683 329 303 667 315 95
Novo
0 comercio
- '''
• Retrospect© Sueltos — 23, 75, 123, 175, 223, 283, 359, 409, 439, 511, 577 e l>£ZEMBRO DS 200 i iiiiiiitiiiic}iiiiiiiiiiiic]iiiiitiiii[it3niiiiiiiiiiE]niiiiiii(iit]iiiiii]|iitic] 690 \ i 427 •^ 487 ^ 133 33 \ ^ 231 % 547 1 g 436 1 672 ! ! 583 s ss 45 s § 2981 s 651; 3 469 1 1 429: 6^1 1 233 |89' 1 139 S 65" i 229 623 i 28' -)1 1 c 89 47O K 199 rev 63' 1953 A " <0 c s c c s & to o 10 0\ 2: S a D a o Q to o u P-H E-t to g to w to O. Q < Q o ON 0\ HOt CO •"3OS Is. •rl0\ "O On 80000 NO T—< l/N fo §''f "oTo NO 0\ tN. cs _ (V7 CO XlO On ^ 00 10 Q CO On CO m O NO NO O 00 CO o c-a 06 — — CM 04 CM ^ N 8 p o O O ~r(.2" vo >r> vn 2! NO NO g; ro 1/., ~ o"^ 8_^?8 S'8S O ON O tx O On O CO 81^ c-i O ^ VO 00 l-s, 4 CO CO o tx! fA —' O O CM S ^ CM i-u«% - _•« Will 8S q CM T NO 8"^ S? ?} N CO Cn CM 21 O .-H NO 0> NO ^ CO CM On O CM (7^ SO O Q O CO CO.. o §"xf-H Q xf ts. tM 2; CM CO NO f 10 §tN! CM ^d ^ O I ^ ir> tx. On -H <M d 0\ O AO NO in in H ^^ ? w W £2> CL u to 5^ llllltj, U « 0^ C/1<
Seguros a. -jtTif(i Ic « « •o o *0 •W in w o Q S iJ < in "O •u to u o iiiiiiiiiinc3iiiiiiitiiiimiiiiiiiinic]|||||||[[|)-c •o ■0 U P> 6 V "T5 o Tj J- CO D-f 'O ^ 8 u= a. £= « E SS 3 2 v 13 O U u u :* cS m s 5 S o u i_ QQ 0 M «—I <n '5 2 < Q u < ■4; CO O a' O Q •-N > D O O Q < « o u ■; "S rt 41 TP O" S O c "n u 4> o «8 'u •u be < CO CO O u o o 12 ■CS c u < C u u 41 o o o 5 41 c .0 41 E-
"""■■iiuiiiiitiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiKiiiciiiiinii
siiriiiiciiifMiiiiiiiciMiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiicatiiriitiMiicaiiitiiimiicaiiiiiiiifitiniitiiiirKiicaiiriniiKu
'ggCWKaMtwtwwaniiwtMwcwcijywwwww^
mining \ I o b-o Src c/5 Ci* nj Im ^ o •4-A
s O
o:
O.
C«l
C *S
o
I/) So t/J
rt
C/l
§:
■a
•a o
rj
•a 0)tt "O nf I-
S'S = |o O
i::: rg 'o rt S£ «§ < rt •a g Oh ^ .2 u m "O LO 2 «; la g> T ■O IT) 0\ tT tr> CM CO o r*? O CM eej < Oh S o u •a W u &> ■<c o
: D to C 2:
u O *T5 O •D CO t/) n ^ -a Ji C « W H
C CO
a < N o — o -1 e < g U d
-j < H
< u
fA k u
D 2 cn 'S
u
<4 u e *5 o
S « O CQ &
•C o
rt
o)
o .H Ci u
u O 9 g >15 "13 C o
S
-c c o u < c
~H fc
■j o
< O o a 2 o > Q. ^ 2 S O ee O S '= < 66E 4> ■0 o •O VI ^ lb lU > o s O > u eu C < v> UJ fi e C/O a E e< 09 M V (a o fi a o O iT Z ? < ^ 5 Q 0 0 _ < -<S t o sB S ^ □ 2 £ S c O O in I oa Is « z 5, ° jj .5 c 0 ** o 2 'O CL ^ S i 2 i O s < s o e .t o> V e O) •» OT 2 S P oo « * ^ o £ a § I 5 < Tj • e a » 0 8 o O) -j o e o g" a Z IS a a S *0 o> yj > o ^ < U S ^ < « 'V O (4 < 0 z lU < n Bi a O) e o a 6 (A 0 > 0 •0 E s 0 U a < ifi 0 1 to 0 0 •a n e 0 d <0 IS g CO } 0 rt «o 0. 0 0 0 "Q > X V, C3 0 E 0 0 0 13 0 0 0 & H 0 ■ o .« o ® 3 « 0 u ^ « S o 3 5 J? a < « o O .£ ^ (J a fi O VI > il = a i = « si 4^ ^ •5 « 'O 0 ® < ° O ^ !5CD® < 11^ «o r» o •• o K ^ ^ K fi » 0 = p> r> •n' o 2 o 5 ® u o < a O c UJ s o Q I2 I X »« S Fiiiiiiiiiiic3ii(ii[iiiiiic3iiiiiiiiiiiF{]iii(iiii(iii£aitiiiiiiiiii»iiitiiiNit(nimitiiniic}(iititiHHtc9iiiiiii7
CO 0 I—I > 1 U3 b CO O s HH H bH < I < § CO g gU to 40 < ot m O z o§ S s w a <3 is ^ < w PO O 0 >-H 01 > HH Oti •I u C & •S *7 gQO CM JU = "jiiiiiiiiiitcjiiiiiiiiKiicaiiiiiiimiimiitiiiitHamitiiiimcaiiHoiiimtJiiiMiiiiKinmimiiiifcaHii)^
SEGURO 4 DE SI MESMOl
A seguranga, navida,depende do equillbrio esplrltual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma
apOlke da MINAS-BRASIL
MINAS-BRASIL
5 t 0 U n 0 U D[ V D fl
Addenles do Trabalho e Addenles Pessoais
ln<endio-Transportes - Sesuros Colelivos
skcuros iir vthA
VlDA KM (;Riir'()
JWENDiO
UJCROS CESS.VN'f'i;.S
TRaNSPOUTES
acidentes I'kssoais
lioimo * »i:-''PONSAnii,iDAJ)E cfvii.
ALirO.MOVKiS
VIDROS
ACiDE.vrKs no trarai.ho
E.ni niais do iHiila anos de oxislencia a ICOMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS veil) inantendo,como urn sinibolo. Oslo lenia que jiislirica o renome de qiie goza. liiicioii reccntemente as cartoipas Vida e Vida cm Grupo e o rarao de Liicpos Cessantes.
Dosde sua fundacao liquidou os sinistros com a inAxima corrccao e solicitude, na importaneia do conlo e sossenta c trfis inilhues de cruzeiros londo constitui'do roservas de mais de cem milhfles de cru zeiros, para v6r sempre proclamada sua 'Conipetfincia, Idoneidade o Segurancn
I^Jimill]]C]UIIIIIIIIllClllllllllllllC2lll1IIIIIIIIC]lllllll|]|||[3lllllllllllli;]IIIIIIIIIIIICMIIlllli:]||||]|||lllli;3IIIIIIIIIIIIE3ll[IIIIIIIIIE3]llllil!i1lU:<f I i A I .V \ VIVA
Sueursat no Rio ^ , S Av» T3 do Mcdo 23 > 23 ^ ^ P ' r JULHO DE 19J'.. ik g^! I
^ompanhia INTERNACIONAL
rSPr^r. rN,« ul sTi^c ^ SETEMBRO,94-END. TEL. COMPINTER-TEL 32-4270; ^ e agencias em TODO O BRASI L= A oj 56GUROS
CARLOS GUINLE ANGELO MARIO CERNE CARLOS O. R, GUINLE CELSO DA ROCHA MIRANDA
i>e seouhos
H. cinprfcmimicnlos na viJa fi"C o IiOfUcni nio podc realiur iwlaclamcnte
A fscalada de uma montanhn. por cxcmplo. requer a ccil.ilroraqaT c o eslorqo conjucado dc todos os quc parlicipain d.i prova. Iv idcniica colat>sra(jo dcve cxislir no; divcrsos sploiei tin alividade humana, para que os objellvos vi&ados sejani inaib fjcilnicnlc aungidos
Nas organizaqoes pflblicas ou privadas ©correm. a cada Tpomcni©. 5itua?6c5 semelliantes. que to a uniao rie companlitiros c cheles i>0(ic solucionar salislaloriamcnie. Urn do2 problcmas, mais comuns na vida social de uma emprcsa i, por excmpio, o da protccao conlra as inccriezas do dia dc amaiihj. Varios sio OS obstaculos quo muiias vezes so levantam conlra a concrclizac3o dessc ideal. Toi pcnsando assim quo a ECJUITATIVA DOS ESTAD05 UNIDOS DO BRASIL criou o scu piano de SECURO EM GRUPO" que proporciona. ao pessoal dc uma organiracao alrav^s da uniao dc cmprcgados c dirigenics. todas as vanlagcns do seguro individual — seguranca, amparo C iranquili dadc — sob condiqocs c pagamcnlos nuis acessivcis.
Aiem de.ssas vanlagens, o "SECURO EM CRUPO" < isenio dc cxamc medico c carincta. NSo csundo suj'cito a descomos c impostos, 0 seguro c pago iiucgral c imcdiaiamcnic.
Tralasc. assim, dc um piano quo, inccnti v.indo a colaboiacao eiuic cmprcgados c emprcgadorcs. abrc a milbocs dc homens de
pona^ cIl' un) tuibs calcconas futjro mats i^araniidc. d.indollics c a tua fatrjjlij a ccrlcza de uma proic^io perma ncntc c cleljva.
ConsuUe ncs. que Ihe darcnes [6di% mformacOes c escUrccimenlos.
Urns «bro pora »«rvir e •tfluro d» BrovH
Clrculoro farevemente
Q edtcQo d© 1952
SEGUROS E CAPIXA.L.1ZAQAO
ASSINATURAS:
Brosil, porte simples Brasil, refllslrodo Eslronoeire, porie simples Eslrongeiro, roflistrodo .,, Ndmere ovulfe
R«dQ56« « AdmlniJtiosao
*'■ *1° Bronco, ll7-3» — Solo 305 End. Toleg, REV1GUR05 . Tel: 52-5506
JANEIRO Nndodgn CANOIDO DE OL1VEIRA Redoter Cliela ABIIIO DE CARVAIHO
'tr.es Diretoras i ®OSBA, DAVID CAMPISTA FIIHO ^ lUIZ MENDONCA. Coniuller Taenico , BANOEIRA DE MEUO Secratdrio
*• «£GI5 5ILVA Radaloras 'ho'°de'^!r".!.'' Coe- Almeido Q C61io Montelro.
S U M A R I O ARTIGOS
M-n-onsr
Borbota, i' Santos, Paulo Vello,^ « J- A. de rorlo
E comentArios da REDAi^aO
Pr-lo- Crube'^I'"":'" Sindicoto "nvn rs Securitdrios — Po-.se do Sindicalo.
'os a":'''" '"''em, — guel"o SectuJ"','" — Homens / — nomens
Pfoblem CQStellorl .por "agistro — Edi-
^IVERSOS
"■"PhUo d-^,, ^ memOria de volho. Fraire do Co^
SIGUROS
Hal* do OB rfeole do repntaqto •IB Uqolda^Koi oitJifatOrlM. ■laioria*.
'ILIAIS: FILIAIS: Rio de Janetro SBo Panlo
Economia Politica XIII
IJmitcs da Prodii^do
Os limites da produqao dependem do equilibrio que deve ser em parte iiievitaveis, porqiie derivam de leis fisicas iimitaveis; elas podera em parte ser repelidas peJo progresso da civiliza^ao contarrto que teiiham em falta do saber, previdenda e moralidade.
Os limites da produtjao coiisistem :
i." na despropori^ao entre o trabalho oferecido e o capital disponivel csta despropor^ao, que sc manifesta quasi sempre por um excesso de trabalho e pcla deficiencia do capital teni — no que toca ao trabalho. a forqa do prindpio da popiila^^do — no que toca ao capital, a causas multiplas, individuals e sociais quo diminuem a possibiliclade c a vontade da economia e causam necessarianiente. (|uer uma falta de trabalho, quer um emprego defeituoso do capital;
2." nu desproporqau entre as diferentes espedes dc trabalho disponivel, e particularmente no excesso do tra balho manual em relaqao aquele que exige uma aprendisagem dentifica;
3." na clespropor^ao entre o capita! circulante e o capital fixo e particularmente iro excesso destc ultimo, que se manifesita sobrc tudo nos tempos de cspeculaqao. siiial ammciador das .jcrises.
A ahundancia dos capitals fixus e muito prejudicial, quer por causa das dificuldades e dos sacrificios que pe(lem sua transformagao em capitais circulantes, quer por causa dos danos que sofrem os obreiros para us quais ela diminue os meios de trabalho;
4.® na falta absoluta ou relativa de certos elementos naturais da produ^ao; quer dizer, dos materiais e
A N U A K I O 0 K 8 £ G 0 n O »
R 1 O
ANO XXXIII
••W UNIDOS t N ^^0:;iAi.;nF5A -
Cr$ 70.00 90,00 UO.OO 200,00 6,00 THS YORKSHIRE IniaraBee Co. Iit4. Ftmdada eae 18M
Julho de 1952 NUM. 373
JULHO DE
siipiquA oBs smid[B ■soiiKiuiapa s,))s,\i "oios ob sEpB.dq iiu scpua.ijaxia sch.iuj scp
-ua so.qno "p.iB.voad oiuaun:4uSso lun 1; so.i4no 'ouBssaaau o4uaiuB40§sa iim' b
•u.a OB iBuojJiodo.ul o4n[)oad um aaduias oBp obu 'sia.\.E4o2saui anb BpqiB uuj
-a.ul luap'od BjoauJfi: aiau up sossaaSoad so sb]Y -sopESiiadsip oqiBqea; ob a ipiid
Bpun: "oBbn'pojd b'iub4uuii anb sbsiibd sEp obSb b JBpamaa soiiaiu ob no aiuoA
ujd so" maquiB4 '■[ -siBJinBU so4uauiap sop apBpuBj Bp uiepuadap sep anb
ap- BiouaU|}Ui 1; ojinm .iB.ioqpui mapod oijbBOupa Bp 0 obSiuisui Bp sossai3
•oijbnpoad b mB4uui[ anb SBsnuo sBa4iio
Bp snssa.iJfn.id so anb Bioiiaiod apuiM.Jt bu .iBsiiad B4su([ "aBoqdxo o b.ibj
-nm SIBUI oBbBOqdB b ajqps .laoaaxa uiapod [B-ioiu up a i;pua|)iAaad Bp 'Bpuap
oaqos oisi .lod a OBbupo.id b|) saaiUB} sop ieuoiobj sibui a lunSas sibui 'Bppap
•[1411 oiiaja nas op OB5BO!|di4iiuu b
snuu a oiUBiib auiB4siioa a opiduj sibui 04111:4 a ooiuiouuoa ossoaSoad Q
'[B.ioiu no [inijoapui! ossaaSoad ob opudq
oijUiipo.ifj np oiiisiiwff.iO
— sBsa.!dui*}i — -
so4uaum".i4Rui sop oBbp-iBda-i b a oi|iBqB.ii op a4uaosa.io a.idiuas onsiAip y'
•ojtopj.idiuj op so5iA.ias so uiBjissaoaii scossaif SBiunSiu aaiiia soApnpoad
JoBbnpojd Bp souioiiin-nsui so biSia a a^uip 'Buapaooo "aunaa oap4padu!a o
•ina.i4no ap oiimsuoo opd 0 soasia snos luoo 'b4uoo Budo.id bus Bpd znpoad
oBuas znpoad obu sbui soApnpcud so4nama|a so Bjudajd anb Bsajdma y
•a4UD3B 0 a B4iojjadiui BpBiuBqa a BpuauiODiio qos
-uano B opuB[na[Bo : oBbnpojd Bp [a.vBsiiodsai a4uouiEOauouoDa ojiajiaaduia Q
oAap anb so4npojd sop apBpqunb b a apuppuBub b 'aioadsa b bxij "11.111411} Bpuacu
•jB4naaxa
•odo Jud upBUiBip iuissb) Ojuij.iji] Bsajduia b a4uaiu.iBinoUABd a 'Bsaadiua y'
-nsuoa op oosi.i a Biuoo .lod .iBSiq uia4 sub BponbB a B0i4sauiop oijbiqioid ;.} otjbis
: sa4U!nSas stiaSmuBA sb aoaja^o (iopiui
-uiqoA 0J.100 anb Mopipoid op assoi04iu 0 luuS o4p' sibui ou Bpuiiusa ,;i
soioiq JBSipiai ap Bbin:.„-,dsa bu •soosi.v sop uj]uoouo ob a4uauiBUB4
mil n[nii-iqi: soiq 'nqpiiiB,!! op a [Brih-o op Bi-iajo b a opipad o B.i4uaoiioo ,,"2
.ia|)U.)Uia a .iBuiixoiflB as .luqiaui luopod [Bub ou opBOioiu -
{iiii'.iiiiiiniiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiicJiiiiiiiiiiucaiiiiiiiiTiiiiimiiciMiitiuiincjMiuiiiiiiiciiiniiiMiiitiimiiimiiciimiiiiniitiilt?
-paiiuin Auedinoo aouDJinssv SVllV
oo'ooo'oooq $0 iisvaa o vavd oavznvaa a oav^vjoaa iviidvo
- ODSVD - OV^lllilV^ - 090J
•so.:opium^iKo sop sapBpissaaau sb 0ipBisi4Bs B4U().id sirui a joiqaui Bum B.iii3assB .,-p t sajoyipoid siquaiuap so Bouiiouoaa sibui Biuoiium Biim ap o3;).iduia u
■OljbupllSllOO BUS ap a BuoSaiBa bus Bp 'rnafqu uas op apuadap susaadiua sup iiiouB4aodLtii y"
nx.jjiliiij lip Dpin.^l.VTf
•sBuanbail im sapuB.i3 ui;s- sBsajduia sb mjbui>'u<[ ap suiam sob oiinmb aozq) .louli 'oBsuqN.) b o)in;uf) '
S04SBA soil ao.iaxa as nduioi op apBd .ioibui bu 'anb ■Bi.i4snpiii apuBiji y"
oSjbi um ap 0 saiucpimqB siBjiduo ap -sBpuuBA sapupjOBduo ap sa.iopBi(rv(|'i.4", op oqixnu o moo •si)p%\[OAaosap soblu so sooiuoai susanoa.! sop sopiuum
: suoSb41iba sauquSas sb aoajojo "oiq,aao
a4iBQ Bum iUB4uosa.iila.i •suiiqjo.id sop apu|)imiml) up o4uaiunB o moo ojuomv -i4B|a.i opuiuuuuip siuub sb suMOai SBsadsap sb|) Bimouooa apmuS mun
'"'-•^"I'UJd Bp (nsuo ou o4iioosDjaah
B •opBpiuiBub Bii 04uaiuuB o •sBuaqoasop a saobuoAiu SBp opBpqKpssoci v < -isaa sop oSajdiua Aoqpiu um -sBiuud SBua4Biu SBp aisuSsap .louViii" um 04S1 opui op ;oB.'>upoad op soiiajjod sibui sBiua4sis sop |B.ia3 mo a sbuuiIj>^'' sapuB.i3 SBp oqp;qB.n up oBsiAq) Bp pmoiaBj siBiu a Bsuaixa sibui'uBbBaiffq!''"! a4iioiupjiaadsa a 'sf)A!iiq)o.id souiauia[a sop 00111004 oiuda.id .loqiaiu imi
;soinpojd sop oOaad on oBatmiiiuip b apBpquub bu oBbiDij-,1
ap soiam so a odiuai ob -[BJot ob oiuBub <)B6B.i4siuiutpi; .loiijaiu uum
-Bio o4st a SOPB.U14B41UIBU1 soinpo-id so japuaA ap 0 sBiuiicl sBi.ia4Bui sb an'" 1
o4;paja op oBpijdiuB u d sibikIbo sop BiauBpimciB v
•opn3a.iduia [bikIbd op so4uoiU!puaj so .lapjo'd oim ap mup ap so4iiauiaui sou oipBqB-; 0 odiua) iuuJ?iB aBiuipuoa ap apuptjicpssod b
•Buisupu; apuB.i3 B uioa B41H b sozoa sbiuiu^ib ii-uudusupBU!Ui.;aiop sa4uui| sou a saobtpuoa sBpB,iiiuuD4Dp uia anl> Bia.i4iia B)uasa.idB •apuB.tS 17. opn; uia .louajui •BU4supiu Buaubad\^'"^'^
SC4.13.T OIUIJIS.
t ' •uiuod 01(1 s
UBS suox3b4uba sbss-.[
-flu sopBpina Bsajdiua mianbod biuu b AEp r.p' apBpipqissod n ^ ^
•IBjidBO up sBuuouuaa sbabaj sibui sb juiauaSiplait uias •sD4UBii3i\ •,
oi.iBsajduia op iBossofT r t -aa^ni |B su[)tADp 'BiauB[ij!iA ap a 'npujisiuiinpu ap sajouojitr SBsadsap "
^[9d SBDBUS.C sB[anbB soSop;iiB 'siBjajBu sa4uu!i sop uiacimn; 0 sBsa.uluiO sup OBsuaixa ^
OB^BSipAp Bp POSSO-lSojcl^O lUOD BpUBlJodtUi Op B}uaiimB %-a'.i(Uua opuB 3-"
JA.ias as BID iBub Bp Bsajdma BiionbacI b aiuDuraaiauii siBiuBf
•ouSupoad np siui.okis son uvs. oiuacuimu} apuacTap anb ap 's3.mpiumsuno s<5p sopipad so^ ,, sap sojnpojd sop BSJOAjp Bza-imuu b auunjuoa -iBSin ^p o "'^^^^paciri sa?naJ3J!p se opunSas '9)iiaiii[B.injBni uiapiAip op SBsaadiua sb anh * lUl^S^ '^1
VX^OJ "J
gq (oi|[«A.lB3 op ojimv ■pi^-'X)
1' .1'
7^f 2?6l 30 OHinr g % i $ am 0-8 - V - 92 09ueja o{u -Ay | g -vaxi 'VIO 9 SNV3r NOSIIM :se)uelv = g S3NlijilA - S)^AO\^OlnV" OSnOd'SODSVD ■S3iy0dSNVili-O9Oa oo'ooooos-i JJO iisvaa o VHvd oavziivan a oavHvioaa avxidvo AuDduioo aonpjnsm NVINOOaiVO am 0*8 - V - 92 oauejg oig -Ay 'vail 'V19 9 SNV3r NOSHM :s3)ua3v 3NiyilA - OilSNVyi
•.
ONHE^A O INFERNO VERDE com sut rica (tuna e fJota primitive, a etnocao de ticadorej e pc^cadotci, goiando as rtelicias de um Pataho... hospcdando-st no HOTliL AMA7.0NAS.
HOTEL AMAZONAS
Conhega o infc-rno Verde gusando as dcHcias dc um Paraizo.
HOTEL AMAZO
As Reservas entre o erro e 0 Absurdo
As rcscTVtis K'cnicas qiii.' viciain incorrcv iia ])rcicnsao do comiuzi-las ai adminislrat^ac do I'.stadci a-iini-di' (jnc C-stc Hies de apHra^ao ao sabor dc svias coiivciiiencias, sao as re servas tnateinaiicas pcrlineiitcs a's opcraqnes dc, scgiiros dc vida c de capitalizatjao.
As deniais figuraiii iiu projeto pendenlt' conm OS acnoipanbaincntos 'los inan;art'.s sueiiionlus, oil as gnaniiqncs dos pratos hem aifteseiTtados.
fnform0c64il fm ledov oi eoinciot Itfrume ev d* T«i* vms do Holot Afltofonas CoiiQ Coital.IftO aS.Paulo
A (lemagogia vein rusnando cm lorno clas rcservas, para aimur o exdlico problema de rchva-las do poder das empresas privadas ondc s(; onconlram iiitcgradas pnr fdr^a (l:i lecnica dc siias o]H-rai;dcs e das cslipulaQoes contratiuiis cum os scgurados c portadnres dc titulos df capiiaiizacao, para os quais rcprcscntain garantia do sens direilus c sdlida liaiK^a de scus iiucrcsscs.
_ r I'.xpriinem, p'oilanio, a colierlnra de dileuos oriundos de coniratos c dc gavantia das
^J=lipulaiias, ICsta cobcrtura tern o • nifo dc reciprcjcidadc incrcntc a' naluvcza J"*"" UM c ccoiinmioa da opcraQao, pnis (pic
s ^ompanhia de Seguros S
I PIiiEnix PerDamhcaDa 1
s Fundodo em 1669 ^ W £!
S r "ndga do norte do p»i» S = ® R«»erv«$ Cr5 21,415.097,90 i s
« FOoo ''ue operas = i SOAIi?' ^ CASCOS, ACIDENTES FES- « S ' "^SPONSABIIIDADE CIVIl, lUCROS CES- = Q SANTE5 E AUTOMdVEIS. E
S6de : E
Acorloroenlos comuns, do luxo o su pot luao com or condicionodoj bores, borboiro, soloo pora senboros, res ieuronio, boile • jar dim tropical.
AyTnld^G'''® = ° Goaroropot, 210 . 2' andor. = CoiJlT^° 'elegrdfico s PHOENIX 1
REClcp 7646 = RECIFE — PERNAMBUCO =
Agcntes em . Rio Av '•V.
; WaSON JEANS g. ciA. LTDA.
Tr6° & CIA. ITDa! £ D^cmbro. 38, 4.« tobreloia. = ka
Pcinclp^!"""' oulras = "PO" prasQs do poft.
FOR
David Campista Fllho
Para a "Revistn de Seguvos'
I'Cprcscnla a garamia an dirciiu patrimonial da(]iiclc quc dcvcra liavcr a indcnizaQao on ca pital futnvo contraidu. como. (Wtrossiin, asscgnra a capacidadc palrimoniai da cinpresa ipic rcspondc pcla mcsma indcnizacao on ca pital.
As Icis dc cuntrolc do 1-Alado, cxigindu c dcfiiiindn as rcservas. declarain-nas dcstinadas a giiranlir a rcsponsabilidadc. das empre sas polos riscos assumidos. por i,sso. pelos riscos ein curso, on sejam sinistros provaveis e pendcntes. Esla nilida rcalidade fa-las cllstingnir as rcservas jicninciTtes aos contratos dc cnria dura<;ao. on conlralos dc indeniza^ao dos scguros dc coisas, daqnelas dos contratos de loiiga duraijau. coino scjam as do seguro dc vida c dc cajiitalizatrao.
Nao se denomiiram arbitrfiriamente de frrw'cns, pois que claramcntc sc dustingucm das rcservas ordinurius c hahitnais no cocomercio em gcral. purem. tijcnicas ]x*la pcculiaridade cspccifica de cntrosnnicnto e iiidissohibilidadc na upcrat^ao dc .M'guni. como, ciitrossim. .sc cliainam niutfiii-ilirus p-ela condicilo peculiar cicnc'a atnarial ([uc as dis ci].lina.
Cnn.scqucnlcmcnlc. scm qnalquer cslVin^i: de raciociniii, inqilc-se em definiiivo quc desagregar as reservas das cnq.rer-as otrdc sc iinegram por idri^ri da lei. da tecnica e da cxpcricncia universal. sc-ria ciinijiromeicr irvcm ssivelmente a instituii^ao -do seguru. •Sc, lodavia. chcgar a convcrter-se eni lei 11 jirojcto em gesta(^Ao. im scinido de iranslerir para a adininislrucai) ]iuHlica. a gcrencia das rcservas sob poder das cmiirC-sns jirivaclas, fatalmente assistiremos j suiires.sao da infliicncia beneficn e protctorn do scgoro na riqueza iiacional. a .subvcrsao complcta da livrc iiiiciativa.
IiiiJvitavcl. cuntudo, n suiqirecndimcnto do fencnneno nas ei-ocns dc cri.sc financeira. dc angiistia c dcsoricnuKrio da jioliliea ceonoinica, cm (]ue toda a vida do pai.s aiiseia c jialpita cm biisca dos incios do dcsafogar-se das dificuldades crcsccntes de cada dia.
Tambem assim acqntoccu na Italia^ por n
PRUOERCIR CAPIIRLIZtDiO
IM8ZQKIS —MimtUS —BRASIL Ptorltiste lit
i
5 iULHO
"EViSTA
securos iiamnrfv
"""""""'""'"""""I'llllHtaiHIlirHlll
volla do aim de 1911, quaiulu aqiic-le pais s« dclialia cm ]mjfimfla ci isc fiiiaiu-cira; c lambem para as rcscrvas malematicas voltaramse as vislas cobic'sas do yoverno, ante o inv pressiiinante comraslc enlrc o viillo desscs iiiiidfis (• a jic-m'iiia dos cofrcs piiblicos; 1ambcm N'ilti era Miirislro da Fazciida, dc nodiria iliisirai^ao c comprovada capacidadc; c tamlH-m ima^dimn quo, apropriahdo-sc das rcscrvas, leria rcs(]hid<i, lui mcno.s <jin ])artc, prol.ilema tau pvavc para sen jjais; c aiiida. lambcm, a dcmai,-oi>-ia aprcscnlava o ciifcniismn do iicm piiblico nos disl'arccs da razau dc I'.slado, apciias com [iiajucna difcren^i. do 'flic la. loi (j <icvcr dcj ^-overiio dc proporcirjnar a todo cidadao itaiiano os bcndicios do scgtiro dc vida, com maiorcs garaiilias mediante o monojidlio, ciitjuanto atjui, coasistc iia melbor aplicai^ao das rcscrvas cm Iicneficio do povo dc qiiem scriam arrancadas.
A'o cntaiito, a Italia foi mais iraiica ircssa apropria^io rjue projcta rcficxos no problcma de iiossa atiialidadc, pois, niio nsainlo dc cnibiistes, foi dirclamciuc ao lato c ciiamoii :f atribuiqao do Kstado, o scgiiro dc vida, nacionalizado c mc)nopolizado pcio Tiistituto Nacional dc Previdencia em abril de 1912.
Justamentc nirze aims clepois, cm abrii dc 1923, Miissoiini, poderoso e toiiantc como Jupiter na direqao do cstado tolalihirio, dcsfazia 0 monopoiio, dcvoivcndo o scgiirn do vida ill livre iniciativa. Parcceti imciisanicntc
cxtranha seinclliaiilc dccisilo. ))or mairi festal
M- Mil rcpmu: da coiiccix^ao loialiiaria, ciii qii o c.sladt] c liido, ludo |)ndc c incllior qilC to(|(js.
Vcomccia. porcm, .pic a rcalitladc cuii poviiva cxisiir. ;ipciias. imia cxpcrif-iicia frl <'assad;i, iim crro imciiso i|ia' o tempo fazi aviiltar assiisladrjr.'mi'.'iitc c cnja corrci;rm pi dcriii aim la .scr ciu'oiiIivkI::, rcvogando-sc poliiica anterior.
A essc iciiiiin. .Viiii ainargnrai-a o exi c leria recollmlo a eimrme deeepi^ao. seiilindc liic natiiralmeiile a.s impiacaveis decretaQoC I'oliiicas, ii.'m se sabendo se, como I'ila.ioi peiisou em lai'ar a.s m.aos do imciisn erro ct metido.
I'-screveu RciiU' dc (loiirmont, cm nm dpsens cnsain.s, qne (piaiulo u homem dc geiH se eiigana, mais do (pic (|ualtjiier imtro. et' gana-sc complelamciitc, e eiiganaiuln-se abst hitanientc ele \'ai ate o fim do erro. e seO' absnrdus siio absurdns de gciiio.
Xao prclciuk'inos cimmar dc geni<i N'itli, iicm ao autor do original sistcma 4! aplie.-Kjao dc rcscrvas, (lorem o (|uc jicrmaiieC indeclinavcl c o crro qnc se viii (lcsenvo[veiui| c desdobrancio para coirduzir iio grandc ab.si"' (to, ao absurdo de geiiio <|ne cvidcnlemeiil nfio scria o gcnio do hem.
O dcstino diis rcscrvas joga-se, pois, Ire o ern) politico e o absurdo dc tci-cnica.
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECIDA EM 1824
OPERA —• Seguros de Fogo, Maritimos, Acidenles de Automoveis
e Lucros Cessantes
AGENTES GERAIS—WILSON, SONS & CO., LTD.
- ■^VENIDA RIO BRANCO, 25 - 4,-Andar - Tdefon. 53.5988
GUANABARA"
COMPANHIA DE SEGUROS
SEDE : AVENIDA RIO BRANCO, 128, 6." And.
Tel. : 42-6010 — End. Teleg. PALLAS
Seg:uros contra os riscos de incendin i" acidentes oessoais ^ de gas, transportes. enres pessoais, automoveis, responsabiiidade civil e equinol
nacional
Promover a difusao tticnica e cultural do Seguro, para a crescente melhoria dos luveib de instriKjao prnfissional no pa'is ;
Pugirar pclas justas reinvidicaqoes do merc'ado segurador, pela soluqao dos problemas atinentes as suas atividades e pelo resguardo dos sens supremos interesses sob constantes ameaqas;
Projetar e integral- o Brasil na vasta e iniportante rede das piiblicaqoes que compocm a imprensa seguradora nnmclial;
J. esses sao os
Pontos Cardiais
inimern T 'INOS de circu-
n,, do progress.,
" '' scudo scguido pcla
DE SEGUROS
em dcfcsa do seguro
Manter,_ cuni as publicaqoes congeneres, um intercambio internacional de ideias, dc grande proveito para a evoluqao do seguro nacional. ■iMiiiic
BBIB
A s E R V I CO D O S E GU R [iiiiiiiiiiic3]iiiiiiiiiii[]iiiiiiitiiiit2iimiiimiciimiiii^ 'a'j =
''''
Up
12 JUIHO DE 195* • 13
As Rcservas Tecnicas das Empresas de Seguros
END. TELEGR:. CRUZSULACAP
Capttal reallzado CrS 3000.000,00
TELEFONE
43-1849
( Rede interno)
Motriz: Avenida Presldenio Vargat, 290 - T1.' — Rio de Janeiro
OlgjETOWIA
VIVIAN LOWNDES FReSIOENTC
NESTOR RIBAS CARNEIRO
DIReTOB-SUPEniNTENDENTE
CONSBLMO FISCAL
Dr. Raul Gotlet de Melos
Dr. Ansilo Marie Cetne
Jetee Sanlet Line
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
VICC-PReSlOZNTS
LUIZ SERPA COELHO
CIRITOR CCRCNrE
SUPLENTES
Marellie Mourao Gulmariea
Lull Atneldo Schweiltcr
Carlos Pile Brilo
CONSELHO CONSULTIVO
Carloi Guliatd Aauier
Joaqulm Moraaa Catarlno
Ausuilo Matquei Valtnia
Benjamim Ftrxeira G> Fliho
Luii Carles de Araujo Peteita
JoiF Siquelta de Sllva
Sucursois: Sao Paulo.Recife - Fortaleza - Salvador - P. Alegre - Et. Horizonte - Niteroi•Adamantina
Sua nalureza Juridica e seu Contrcle peio Eslado
Alum ,[a.s fuiKcdes tuciiicas u ecniioniiciis
< < im]}(jrtancia vital, convcm acuntuar (iue uxercitain no organisnio sugurador. as "iiicla possucni Lima iiatu'"dagaqao e sobrcnioclo re-
I--, • " econoniico e o juridico l-si<teiim'^ ohicr arganiassa riuveras re- Unstrnr^'" " ''^^AL'iii-ar a soliduz da Lia d- c' iiccrca rio sislu'^•auicleris i. ' '"dole u Sc on,''"' aludidas ruservas. nitiitc -iiriv!'" ultima'I'-'i" div.,),.-u|-,^ i'"''' •' a e.S-.u ru.sas ru-i.r,-". !m|;rcnsa seguradoK,i4iiV(;s ii;\„ ''as sociudades du suj.-^iias fiiiiobus-\'';" por idixa du raaiciiiu ccanr mT"''"' ^ sur dire('■acaindc. Hstado, sbbru esto Idas inesin-is proceder ao invustimeiuo
justifica e.sse j'""s anai),i- > su considerar, A dessas ruservas. ''"iiiiini,, solurjao pertence an f.nanceira do seguro, nada
rr . •' ^Testrea
'1-Will 4-^
COMPANHIA NACIONAL DE
Capital realizado e Reservas — mats de CrS 20.000.000,00
Scde — RIO DE JANEIRO
RUA DA ASSEMBLEIA, 72 - 5.° paviniento — FONE 32-6868
Telegram as — SOLIDEZ
Sucursal de SAO PAULO
Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6." andar — Foiie 24052
Tele gram as — SOLIDEZ
Agendas e Sub-Agendas em todo o Pais
„ .. D i r et 0 r i a
Dr. Drault
dc
"Diao dos Proprietarios
^"P'Sslirnoa a6b,„ l' - 7 927,063,10 ^'"islros 'polecos .
13 202.572,20 "avio, a , WARITIMOS k 'end, de PArk "">dicnL, i-AGa TOrvvt. "missSo, OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA OlREToRt^, seouRos
POR
Luiz Mendonsa Especial para a REVISTA DE SEGUROS
nbstante as relat^aus por da entretidas com untro.s ramos do conhedmunto dentiilco, mellior seria analisada, ou por outra. mais solidos alicurce.-^ possuiria fixandu-se, para tantu, uma verdticleira tcorhi j( cnil das rcsen-as. a' base, ja vu. dns ires elementos irrimordiais antes ciliirlos — u tecnico. o ecnnumico e o juridico.
Um estudo detalhado e coiupleto a esse rcspeito, da<la a multiplicidade dns caminhos a (|ne lan vasta se:ira conduziriti a investigacan, pnr ccrto luio poderia :icomodar-se deittro (Ins b'mite.s coiriuns de um simples artigo cle revisla. .\(iui irao faremos. por isso, niais do (jue uma incursao ua qua!, sein a irreocupacfio cle descer a minucias ou de procudur a imi exame pormenorizado das varias Irses em quc cada capitulo do assuuto se clesdnlira. limitar-nos-emos a passar uma vista, tan sriinente isso, nos conceiios gerais mais aceilaveis e, portanic, inelhor indicados para a
daboraciio de uma feoria geral das rcscn/as.
A indagacao da natureza juridica propria a tais fundus nao poderia atingir a resultados jrusitivos e satisfatoricjs sum. antes, comprecuder-.sc jterfeitamente ;is {um^dcs tcenicotennc'rmicas ciesempenhadas pelos me.snK>s no nrganisinn seguradnr. Para nan alongar desuecessanamunle o presentc trabalhcj, dcscrevamos apenas o processo du formacao dos principais tipos dc reservas. pois qiie todns os deniais :ii|ni omitidos na verdade nada apreseiitam, um sua estruturacao, que possa faze-Ios perder o contacto com os principios pelos quais su norteiain os tipos abrangidos pela descricrm a ser feita.
Falemos, de inicio, das reservas matemalicas do seguro de vida que sac, pelo vulto normalmente alcancado, as mais importairtes.
A ucmstituigao dc tais reservas nao e prorinmente um imperativo advindo da estruttirn e uumpqsi^ao tecnica do risco, mas uma decorrcncia da ordena^ao financeira em que, T'or razoes de ordem pratica, de mode geral e.stii iissenie, no ramo em aprego, a operagao de seguro. E que o risco, no ramo vida, apresenta a caracteristlca da variabilidade, isto e, :i caracterislica de alterareni-se uonstantementc, (lurante a vigencia do contrato du seguro, as pmbabiiidades cle sinistro, em virtiidu de com
|i\stapafurdiu'
JUIHO DE 14
Segu,0, ,
Ernany
Mello e Silva 'p"s^X~AZTvZ"^'TeTch^^^^^ 'f'"°'7■?77fi'T — Aetoi:.auiicos — Aadentcs dp Trahalli'Cf.
d,
4.505.000,00
15
0 flecurso cio tempo cambiar na pessoa seguracla o atributo basico cio risco a que cla esta exposta -; o idade.
\'ariaiKlo, pois, cliirante o prazo da ap6lice, (> risco oferecido, d iogico qiie tambem variavel se torna o prnnio naliii-a! da operaqao. o\i sej'a. o prcmio relativo as efetivas probabilicfade de sinislro. Risco e premie sofrem assiin. iima variabilidade cresceirte nos pianos comuns do seguro clc vida. Entretanto. procuraiido-se obviar os inconvenientes cjue de la! circimstancia snrgirain na ])nitica, passouse a aclotar nnia ordenaqao financciia niais Iiarmouica com os inieresses gcrais de segnrados e scgnradoros: passou-sc a aclotar o ■'premio nivelado". isto e, o i)remio unico c invariavel. sempre ignal desde a primeira ate a ultima prcs'taqao paga pelo segurado.
O nivelamento do prcmio trouxe come conscqiiencia. porem, a necessidade de criar-se nni eleniento corrctivo ])ara a divergeiicia, qise passon eiUao a existir, eiitre o premio pago i)c-!o .segurado e a ''premio natural do risco". Se, como j;i vinios, o premio natural e crescenle, enqiiantu cine o premio nivelado estabiliza-se numa .so e linica cifra, resulta dai que apenas em certa fa.se do contrato esses dois premios se igualam. De inicio, o premio pago sera, iiKlnl)itavelmeiUe, maior que o pre-
COMPJNim
SEcyyooH BSisiLEiy
Sedt: RUA DIREITA N. 49 — S. PAUU^ EDWICIO PROPRIO
TELEPONES:
3-4592. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597
Endertfo Ttlegrilico: -COSEBRAS"
Cf$ 20.000.000,00 Reserva mai« de Cr$ 200.000,000,00
TES, ACIDENTES PESSOAIS. RESPOD-
SABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE E doencas
PILIAL NO RIO DE JANEIRO; Av. Gra?a Aranha n.« 206, 8,* Andar
S<de Prdprle
TELEPONES: 42-7297 e 42-7193
P.'UAIS E AGBNCIAS EM TODO 6 BRASIL
mio natural; nos liltimcs atios do contratc porem, a situaqacj inverter-se-a.
Do nivelamento, pois, irasceu a conve niencia, melhor dito, o imperativo de desdo brar-se o premio puro. on premio leorico, ei duas partcs. cinrante a fase inicial do coD trato ; iima constitui o "premio do risco" outra o "prcmio de capitalir.agao" -(digamc assim).
Esse f>rcii/io dc capifaliNQCw. que repr scuta urn exces.so do premio ])ago pelo se. rado s6i)re o '"prcmio natural", vai dar foi maqao a reserva mateniutica, que e, dessart 0 elemento corretivo do desequilibrio provi cado pelo nivelamento. Capitalizando-se a teres.se composto, a reserva matcmatica, on "premio cle capitalizaqao", tera a finaiicla' de cobrir, na fase final do seguro, a dcfici cia do ])remio eiitao pago pelo segurado. p' este .sera inferior ao "premio natural" das s cessivas idade.s a .ser atingidas.
Quanlo aos ramos elementares, impo analisar apeiras o processo de formaqao. reservas dc "ricos nfio expirados" e de "o tingencia.s", nao so purqne as outras a estas assemelham, mas tambem porcpie a cle ' nistros a liquiclar", as vezes de vulto, nao! prcipriameiite uma reserva tecnica, embora sin) u classifique a propria lei, mas umji ni' provisao, pois se destina a atender, dentro cnrto /razo. uma divicla j:'i concrclizada 1' realizaqao cjo.s siiiistros.
A "reserva dc riscos nao expirados" e fnndu extraido clos premio.s arrccaclados p^' a cobertura da sinistralidade cpie. tcoricainC' e atribuivei acis ccmtratos peiulentes no cerramcnto cle uin cleterminadn cxerciclo enipresa do .segui-os, por fcn-qa da existeiJ' cle uma fraqao ainda por cumprir do pert" de vigencla conveircionado. A cle "coiitino ciri" e um fundo, tambem calculado sobr®, ingresso de premios, destinado a respoU' ];elas deficicncias que porventura se v ciueni na reserva de riscos nao expirado® na de sinistros a liquidar.
Exposto n mecanismo quo de modo ral preside a constituiqao das reservas te^ cas da empresa seguradora, j:i podemO® cssa altura eiTveredar na apreciaqao dos pcctos juridicos (pie o assunto envolve. A lisemos, ante,s do mais, a discutida queS du' propriedadc de tais fundos, .sobre a tanta opiniao apressada muitas vezes tepi gido, ate mesmo entre juristas que, sef^ devido conliecimento dos fundamentos tecfli' e economicos dessas reservas, no entanto julgam em coiTdiqoe.s de pronunciar a vra final sobre o assunto.
Nan passando a "reserva maleniatica''
nm simples pn^nuo dc capit(iIisa(do cjue o seguradci antecipa para eximir-.sc de maiores desembolso.s a que no futui-o a agravaqao do risco contratual o obrigara. ja se ve, por ai, que a ele, segurado, nao dabe cxatamente um direito de propriedadc sobre as quantias que. a esse titulo, abona ao segurado;-. pois este. na pre- via claboraqao dos pianos de seguro, por certo c\a em coirta a renda proveniente da aplicaqao que dara abj reservas a constituir. Dessaprevisao amecipada ju tira o .segurado o proveito dc sei coniemplado com uma previa reduqao do pieinio nivelado". circimstancia essa que alias mp ica a obrigatoriedacle. imposta ao segura,,.'1.1 ^"M^nder a aplicaqao das reservas PnH f'";didade certa e preestabdecida. viadas' reservas nao podem ser des^i)hrr 1-"^ pi'ecipuos a ciuc se destirram. nun ^ .'^'^"sequenteniente nao pode haver nen'i definida, nem cle segurado dacle CA o direito-de propriensar li-," ^ o fein, a faculdade de direii- ' dps objetos sobre os ciuais esse meito recaia.
reserva ou particularizaqao da valor (ie ^ atraves da fixaq.io do uni assiiii, nm '^ada contrato, nao e. Priedacie do "-^^^v-terizar a pro.gorc 0 .sfcT pois e.ste. e enqnanto vi- pi-iio. iiao pode clispor livrcmetrte dos
|AliangadeMinasGeraisf
fundos claquela proceclencia originarios, cuja administragao como cjue se convenciona. por assim dizer, em uma especie de clausula tacita do contrato dc seguro. na qual subjaz a atribuiqilo do segurador, e dele tao so e exclusivamente. de por em execuqao o processo hiversionista cujos frutos, prelibados pelo se gurado, tonia-se imperioso e indispeiisavel alcanqar. E ao segurador. por igual, cuja obrigaqiio e inverter as reseri-as acumuladas cm \'alores certos e determinados que a lei especifica a para um fitn especial e indeclimivel que a operaqao dc .seguro cxige, tambem nan eabe um direito de propriedadc tal como geralmenle se define ese direito fundamental.
' ''Ubscnto
DIRETORIA:
Se assim e no cjue respeita as reservas matematicas, quanto as reservas dos ramos ele mentares ainda mais tenues sao us visos de uma pruprieclade definida. porcjue a estas. aleni cle faltar acjuele elemento jiarticularizante ccnisubstanciado no valor de fesgtite alribuido a cada contrato, sobretudo releva a naturcza c fins do sen processo formativo, cjue lhe.s cmprestam o carater de fundos re presentatives de uma sinistralidade fortuita c em mere estado potencial. cujo montarrte nao e suscetivel de uma avaliaqao rigorosa e perfeitamente exata, nao se podenclo, igualmente. jirever quais os segurados. entre quantos compoeni a massa protegida, que .serao per elas indenizados. Kelativamente a tais reser vas, a posiqao do .segurador e identica aquela em que ele se situa no exame do direito de projiriedacle .scibre as re.servas mateniaticas. Nao havendo. por coiT.seguinte, uma propriedade definida, mas quando nuiito — como afirniani varios aiitores, entre eles Picard e Bcsson — um direito creditorio do segurado jue a lei protege e ein-olve cm privilegio, por isso procura-se situar no direito obrigacional a figura juridica em que .melhor estaviam ajustadas as reservas tecnicas da empresa segura dora. No direito obrigacional, entretasito, nao ha uma figura em que se possa promover o engaste perfeito dessas reservas. O dep6.sito, o emprestimo e o mandate, por exemplo, sao figuras juridicas cujos elemeirtos caracteristicos e detalhes essenciais de .sua configuraqao nao permitem a fixaqao de uma Hnha aproximativa, ou de atialogias, por onde com pro priedadc se»processe o enquadramento da sin gular funqao de administrar as reservas, A "gestao dc negocios" — a negotiorum gestio que iTOs legoit o direito romano — e, de todas, a que mais pontos de contacto apresenta, mas que nao sao, talvez, suficientes para como tal se considerar a gestao das reservas.
"A gestao dc negocios — define Mour1(111, citaclo por Clevis Bevilaqua em sen "Di-
Id
JUIHO BE t'
COMPANHIA DE SEGUROS I
DOS G0ITACAZE9, 15, 1.' oodar BEIO HORIZONTE Fono 2-4153
e realizado
w
RUa
5.000.000,00
oj" r"'- A'ielnio LodI Dr.' O/-"'®"" Miranda :ncj^ Vslrerde L/^ r\f- Vi Dr. d- Ar^uio fr«fo Effldia de Soiiia Ciafra P/lhn Arar./ia Sut '9 I Rio de Janeiro OA AlFANDEGA, ' 23-0626 c 81.A 43-7396 2.' RUa em Sao Paolo 49-2.' Telefone 3-4930 RCvist.; De i;c~. SEGUR05
17
reito das Obrigaqo^s" — e o ato volntario de lima pesoa quo, sem ler recebido mandato para este efeito, age, estipula ou promete, no interese de tercciro". ConsHtui. assim, a administra(uo oficiosii dc ncgocios alhcios. feita se-iie prociiracdo.
Xada obstaiue as siinilititdes existentcs enirc essa figura c a fmiqiio de gerir as reservas, o ccTto e que laniban se assinalam asi>ectos divcrgentes. St-iido inforine e imprecisa a propr edade lias reservas. c estando em jogo na politica adotada qiianto u sua aplicagao, tanto mtcreses dc segurados cnnio de seguradores pu;s estes ultimos tambem se ijcncficiam com OS Iriitos do proce.sso inversioirisla posto eni iiiovimentu. por encontrarem nele uma foiite <ic recursos que reforqam o ixiteiicial ecomV imcu da ma-ssa dc nscos sob o.s sens cuidados L', assim. maiores probabilidades de serem rompensadns no sen traballio de gerir a miiUiaiuladc jior des organizada, por todos esses molivos nao interfere o segurador na admi"istragao das reservas. tal cnmo sc dd na "negotiorum gesto-', para agir no interesse apenas c e terceiros. Aiem dc tudo. nao se incumi.e ele f e proceder a aphcai^ac dos fundos constitui'los por mere ato volntario. mas porque a issn esta obngado por ser uma fungao accessdria c mdisixmsavel a sua fungfio iirincipal dc aceitar seguros e gerir o conjumo de riscos as sim formaclo.
Dessarte, nada obstante cerios pontos de --.emeJiiaiKja. a adrnmislraqao das reservas nao f/'- ncgocios
Nao havenijo. pois. uma figura juridici em que com propriedade se adapte a gesta( de reservas. e constituindo esta uma funija exlremameiite delicada dc que dependc de nis iveira imperiosa o jirdprio sucesso da atividac seguradora, e bem de vcr que se deve eiitro sar no dircito obrigacional um .inslituto ou gnra capaz de fixar e situar com ifrecisafi a responsabilidades e prcrrogalivas do seguradc no desempeoho daqueic mister imanente a su [•rofissao. lalvez que fosse ate iiulicado in ~ —gcstdo dc rcscri'a discriminando-se e preeisando-se todas as peci iiaridadcs dessa fuirqao.
IX' todos OS modes, e embora niio baja ci nosso direito obrigacional uma figma em encaixe pcrfeitamente a admiiii:;tnu;rio fjas t servas, a conclusao que mesuio assim se imp5 e a de que lal administrai^au, cnmo fuiiQao accc sdria iiidisjiciisavcl a atividade iiriiicipal segurador, a este e (/ue incuinbc cm caratt
<[ue lev cxciusivo. (,) coiitrole do estado, existir cm viriude dos relevantes interess, de segurados na boa aplicaqiio dcsses fuirdtf limitar-se-ia a uma interveiiqao puramentc i' I'l direta, mediante a simples classificai,-rK>. ei, dos valores de invcrsao.
A tnateria, que aiiida comjiortaria « longo exame, iiao jjode, coino ja dissemos. esgotada iios simples liniites do presenle t ballio, mas pcio que ficou expuslo cremos q4 jii se tem clenicntos suficiciites para condcii® 0 controle direto de tais fimclos iior nartc c'stado.
SUN Insurance Office Limited.
CAPITAL OECLA8ADO E REALISADO PARA O BRASIL CrS I.OOO.OOO.CO
FOGO - TRANSPORTES-TRANSITO - VIDROS
Repreeentantes '■«IuI„,a„il"/,nMi„,sePrctfuOQ„™recs S. A. . Av. Almtrante Barroso, 81 - 8 » anriai.
Companhia de Seguros da Bahia
Inccndio
^^<ichdadc e Automdvcis —
^ Ci.i, -
Keceita de ijrcmios cin H)=;i
^•npital c Kc.serva,s cm .11 I2UK1 n'l 74.893,94.3.60
Cr$ 41 .200.415,10
■ 98 — 4. Andar — FONE 43-8883
Companhia de Seguros de Vida
Prcvidlncta do Sul
Fimdada em 1906
Cifras apuraclas cm 31-12-1951
■un-o real . . CrS 2.57.828.242,60
q rvas c fuiKp,.., .245.204.786,90
.-vtguro.s em vigor 2.431 .320.899,00
Sede; Andradas, 1049 — C. Postal 76 Jtnd. telegr. "Previsur' ~ Porto Alcgre
ESCRITORIOS : R'O DE JANEIRO
*''en.da Rio Branco. 173, 15' andar
Sao PAuto ''"a BSo Vista, 88. 3' ondoi
BEIO H0RI20NTE '''o de Joneiro, 418, T' onda,
CURITIBA '•5 de Novembro, 300, 2' andor
SALVADOR
Chile, 25/27, 4» ondor
RECIFE J^venido Guorarcpes, 50, 3' ondor
cO de v/i£
2)
(jue. por iiuerferencia do "'Cube Fran ces dc Alpinismo". a famosa expedi^ao Hcrcog-Lncliciuil somcnte realizou a escalada do .Auapurna — um dos mais alto.s picos da Cordilheira do Himalaia, situado a cerca de 8.000, metres de altura depois de haver sido'contratada a cobertura securatoria dos riscos inerentes ao perigoso cometimenlo; e quo, embora coivstituindo-se um verdadeiro sucesso sob o ponto dc vista cientifico - csportivo, a cxpcdiqfio nao ficou inteiramente isenla de aciclentes, poi.s as srs. Herzog e Lacheiial -sofrcram um processo de congelamento, em conscqucncia do qua! tiveram que .se submeter ai amputaqao de dedos das niaos e dos pes. tudo se realizando por inteira cnitta da empresa seguradora.
TRANSPORTES)FUNDADA em 1886
Subscrito CAPITAL
-^j/le Dezenibro do 1951
f>.8I2.443,00
].>p, - SEDE : ^''caT -^7 - Sala 11 .T/
End*T 173 Tel. r.AUCHO
Fslado GRANDE
° Grande do Sul
na r
3)
cidai* Federal e prlncipais Pais.
quo, na Inglaterra. afastado o perigo da nacionalizaqao do seguro de vida popular, tal ramo experimentou de pronto uma nctavel expansfio. tanto que no passado ano de 1951 a produqao de premios acusou. sobre a do ano anterior, um aumento dc vinte niilhoes tie libras esterlinas. que, na Alemanlui, tres coinpanhias, alem dos ramos principais de suas ojjeraqoes, tambem .se dedicam ao seguro de aparelho.s eletricos, arrecadando perto de 3.000,000 de marcos anuais; e que tal seguro lem jnir fim a coberiura cle a]5arelhos telcfomcos. relogios eletricos, disjxisitivos de alarme, leletipos, aparelhos de projcqao. etc., contra os riscos de curto-circuito, ncgligencia ou erro de funclonamento, garantindo a apolice o valor de novo dos objetos .segurados, sem nenhuma deduqao, a-fiin-de tornar possivel a irnediata substitiiiqac do aparelho sinistrado.
4) que. nos Estados Unidos da America 'do Norte, alguiTs medicos, gragas a' sua excepcional "liabilidade e acurada experiencia profissional, chegaram a descobrir eficientcs meios de provocar fraturas e de cura-!as com rapidcz espantosa; e que. iransfonnando essa descoberta em uma rica fonte de proveitos niateriais, passaram eles a impingir "acidentes" <^s coin panhias de seguros. em cujos cofres sc cevaram a' larga.
i'"
^
5 ;
ie JULHO OE 19
19
S ^iiinmiHrniioimiiiMHUiMHtiiHiKiiiimKiiiKSHHimiiiicjiimiiiiiiiciiimiiiiiiiMiintiiiiii^ w S3 PS •=3 > 2 w 3.iu s N S* (1) (e a fB Cn C/7 3 fl l & •H « S ^ /-}. o> >> "t "r* Qj rs (I C-- h-< n 5=3 c -1 o =.• cr w I 2 I. o I 2 5 to to i 03 o p fi M* o o M ■c 12! I C/7 c n C 5=3 C/) > r O' 3 $ « O OS a o cr n D W C/) >* O y c/5 ro r 5! p o N N g-l S < M S.' 5, O' a* to H a> > c o c e N Q > (« z o o s > Z o (A o c N > m 5< 2 » > m Z JS z S IO •" O o o " " -o > > 2 rs 30m C) > JO m o ?3 c. o ft f g W N a. n , IiO 3^ V5 ^ e :. OS n > V U {=1Ci c ft O o c c o cM 2! O X X s: o j6 > 03 to c a I s o = p s OS 03 0^ 05 [> i 03 9 o rn (ft e: ^ o ^ CO u JSC w' I—, O N ftW _^iCsa8Si»iwa»iMMSiSwaaaMMaat»«38w»>iM}waw8»w\'»»>M\\\\\\\v\<.v\\'»x\\v»^^ _vxwM\u\'o.\vMv\\v(.\\v\\vvkVk\\vL'»v\\vvw\v\vu\\\nuvvvuu\uuv\»u\»\iwuuu\ciiiinuuitiuviutHuu~ C O ft i?. 5 ^ 5=^ ft ocS'5 o^2 y. ft ft l-l^ ~ y5 >5 — -I= = p.i? p ft v: o. jj £, 3' ft p P^ p ft ^ n O" ^ 2. < C § X W o " S: ^ I to CT > ■ii H S> I 3 s: I?' » 0 o — Q X OJ ?3 f-H I D S 9 ?"nSSp g is a E X c/} 0S' W ^ B g s 8 •> -> 2t ' 6o @ S C/) <^ e 2 O o e? r;a o* ao. Of o A S ** fi HP ft O O S T a i I E a. 2; 9J ^ I « > I E AON w n ° ' On -w > ■o Ol Ql O Co *33 ^ O W W O ^_, X 55=3 c/5 W W H W W (/} fl l fl l a. to o CQ O t/il®®)®sys)®<2xs)®®®®®®®®®®^ ->.?-^2'r'^ft <=~-jS'® • -G, 5-^ S ''■ ■i 3. =r^asr-t^3-^"n'a<o" ^ S 5 ^ , ~ O * O S ds3.3'fI'yl ft Li. sft tr. ^ ft = =■--? 9 5S'^ 5 "S -Q, 5 2 O 2. o •O ft ft 'T 5' ^ a?i S-5 5 5 5-21 C ft 2 si 5 ft u a. 5 s ft 5 -.n ft «n c " a o 2 «*• *" ^ < r y, O ^ r3 o £2. •M M O 2 ? ■3 n g ^ O Q n*. 2^ 3 p g w iJi p o ; .3 -i:2=: 2 o 3 o'cre ft • 40 r> o p CO p jn ft B B P 3 ft P ft P 3 O •1 P 3 o r-- ft ft ft p p c to ft S.I ft N ft CO CO ft ft 3 to to o 2. ft ' "On O C. O ft C •' ft V o ^ ft •o Q -H -j a: l9 to a 3 3 2, rr nE P a j P 3 ?§•to i: W to AB) C Q. S W* = s -t i p f; V) Sf r; 3 C U cL o » 3L :/3 C, W :a "=• 2 ft ft ft V. 32c S2. c 5 2* ft "> ?• 5 ft — 3 [/; Crt3 « 3 g-2 -C 3 s'3 ? ft p g c [T P D P to "D O "U P C. =: p p o P r& ft ^ to rj = ^ c ^ •v lf=l CO to C to —. rt p a. 5 t= -p C ft j ft 3 S £5 C P < n 'A o =f 5 to ^ C •crq .7 r P P) CO a. ® X t;> 5 >g ft <fl t/; t«O:? =s ft ft ft S. 'U 2 ft~ Q.crq S5 O ft ft E ^ 'j S.2 3^5" ft ft ^ 1 S;Sao sc g-o I g g P^ riC fti c B to 3 ^ fS O CL S o s <o» 2^ P <0 o o-• M ::• rs -1 t o O f5 o 3 fS's ro a.hr 3 ■:• p _ P-H-c.g.S' 2 §"-°to P C p ft 3 B ft P ^ to •WT -1 PI C o z/ ft P /*»! to ft o" ft eg ft p ft ft ft B to ^3* S 3-crQ ft * 2 C ft ft IT to B ^ ^ ft y? pi O W ?5 t; ^ ft o ft c c ft to ft ft r-t S; S' S£. S ^ 3. ._ p bt a ft ■is ft i. a cy. 3 S ft g to C 3 y 3 to to to to O I tn a ft o to o C n ^ -B P -n 'j-> O to g.ft " cr H — ■ ^ -yi < ft ft ft 3 3 a. Ql CO QCQ o (A Q_ m (A ■C Ss 2 "C tr — ^ p ■eg toO I 3L Cn. o Is•2 -3 ■p a W ft a. C o ft P 3 -3 O Q o C S ftl> p IT s wO sr: fi J* o IT < o 2 p o 3 ^ ?• CO P pvO p> o -1 IT P O o ft C TQ to ft ft CO ft ST CO CO a 1 O > c •ft ft p y ft Q. IT ft 3 c B O ft 3 £' s s. c:io ^ O* ET ^ c St to O 2 T yz 77," P to [T 'i to CO" fT ^ ^3 P O to 3 ?§fl T ^ a. 2' < ft -o ft 3 2 S K— p S. 2 O u) to IT 3 n p 3O TB O q 3 C ^ 3" H O IT *0 ^ pi 3* C to O O P- ••< fT s .p o CL 2 ts 2 a M -1 3 ft a o ^ "5 -c a. C. ft o c 3 s: o 2 ^ a 3 ft ft o o-p CL o ft S. a ft ft ft o « ft ft 3 ft O B o a. .a sft ft CfQ oa to B gt ere ^ S w o « cn p ft 3 9± M.S-o 3 <« 2 o O fo o 0 o p n P ft '7 ft i X ft » X 0 O X 5 o* fl ..3 ft X 2 3 ft ft ft p ■w ft M. o 0 ft 3 p ■1 O 3. i3. 3 ft SD- O -1 ft 3 _ft 0- X 3 N P n ft 3 ft 3"* 3 ftft ft ft X -ft' X 3 Ol w ft c. ft p ft ft fO " rt c. 3 <T P -1 P p N PI w ft O o ft wft para 0 •-J pi O ft 2-t 0 p P X ft p ft ^ IT O •" !t* o. p ft ft w a -a. ft a == ft -! 3 ft 3 -1 ft ^ a. aa 5 ft S a 3 53 ^ 2 ft o 5 « 3 3 2 "O ft Ij* ft -n ^ -ft P ^gca... to ft IT < ft x" ex. 2 c p» CO C ft o P' ♦r^ c. o to 1 o ft 3 2 o 3 i S/^ O to s-ft o -t a. ft ■i ft to -^"2. P S o §-. ■« ft ) "i ^ P O in to p a. p a, o ft cu ft S.g- a'.ft ft 3 S ■o a P 3 O a. S' a-rt O c/. 2 n a ft ft o v. 3' 3 re ft -s -ft lb C 3. ■-. £ 5' 3. a 2; 2 ft ;j p a 5-5 2-r a. 3 -I ft a -t to n 3 3 -ft ft pr c 5 5 ft c re Ei o 3 N ? a 2 a> r a re aft ft cr ft ft N 3 ft a p c 3 p -1 o P 3 3 S^ P 7Q 7C ft W 3 3 ft a a > 3 5" -p.Sc 1 Q-ft o - Ql 0 «> 01 ■D 3 s: fi : fl l lA a lA m A S< s « 2. 5^* ^ O vft 3 fl it 3 O "V fl l 3 9Q e to. Ill (A a.
prazy razoavd-l, tlois anos nfi miiiiino, dc vigencia cio ccurlratrx
Ames desse prazu, seja qual for o motivo da rescisao do contrato, nenhum direito Ihes assiste, nenhuma parcela, por menor que seja, pode por eles ser reclamada.
. Onde, pois, a propriedade. niide o dep6sito e a iiicra admitristraqan ?
Acresce. que no seguro, vcrificada qualqner falsidade dnlosa nas declaraqnes que -scrviram de l)ase para aceitacao do ennlrato, lorna*se este uulo c dc ncuhum efeiio. perdcudo o segurado o preniio j^ago, qualquci- rpic seja o tempo de dura<^ru) do contrato. (jualquer que tenha sklo a sua vigeucia.
Conin accitar. portanto, a leoria da niera administrai,'ao pur parte das sociedadcs e de propriedade por jrarte do segurados, quando OS atos e o.s fatos a isso flagranteineirte' se opfiem. {iemoiistrando justaniente o contrario?
Realmciite exisie, e per isso a confusao, a resiituic^an dcj vai(jr dc resgatc, quaiuio rcscindido 0 contrato apos algum teniprj dc vigencia. -Isso, porem. se ex]>!ica. com a propria nogao do seguro. "esta idea de jirevnlencia quo permile an liomem se prevenir contra a alea do future" e que tonra "mais facil suportar coletivamcute as consequeiicjas dajiosas de eventos individuais do que deixar o individuo, so e i.solacio. oxprsto a essas coiisequencias".
\'f5o pnd'-'ria o seguro, sem fugir suas iinalidades precipuas. perinitir ao segurador couservar em sen poder a totalidade dos |ire- mios recebidi.'j (juandn resciTidiiulo o contral<. em virtude. por cxempio, de dificuldadcs fir.anceiras do segurado. .\"ao so nao scria jii.sto ccmo, princ:palniente. seria contrariar os ])roprios fundamentos b/isicos da institni^ao.
Dai, a devolu^ao de mna ])arte do dinheirc recebido, guardando a .sociedade a parle cori-Qspondente aos gastos fcitos com a aqui,dqa<do seguro e a emissao da apolicc.
lal fato. porem iiao tonia o seguradc dono das reserva.s, neni o segurador mero admi. nistrador das mesnias.
F.fas per-teiTcem. isso sim. a) instituicao. F. ]>ortanto. a cada sociedade dela rc]>rese!Uaule, De sua aplicat^ao. de sua movimenlacao pclos sens proprietarios,. teni uascidg a pujaiiqa e cousequentcmente, a confiauqa cada yez maior que o seguro vein cunquistando e inspirando.
Simples admiivi.sli-adores que fossem clificilmente pndenam p sociedades tor realizadc o que, dc fato, realizaram, em pmi da instituiqao.
fTranscrito do "jomal do Comcrcio").
CIA. BRAS!!.F.IRA DE SEGUROS
Capital SLihscrito e realizado: Cr$ 2.000.000,00
Diret'oria: Dr. Alfredo de Maya, IValter Prado Franco, Dr. Raymundo Diiiis Barrcio e Nelson Ribeiro
INCENDIO E TRANSPORTES
AV. FRANKLIN ROOSF.VF.LT. 137
Te'efone 42-4137 — Coixo Postal 119 End. Tclegr.: Occfinica RIO DE JANEIRO
Em Prol da Pedagogla Sucuratdria
.C' (. iiufcrciicia lemisl'erica <le Seguio>. c(imo (leveino< e.uar lodus l>cm lemiiacos. ( eu a- "Lomissan I'ennanentc para u 'nmcuid e DeseiivclvimeiUci do Seguro Priv.un ii.i-i .\iiierica,''." a incuiubcncia de vcaiz.ii uni esindci a jiropiisito das rcais e obje-
•i-rit que c cxcrcitada a ntivi•sa'iiw! aiiiericaua, afiin de que ■•icos" " '"'""P" pianos iMiramente tedclic.ai"" aspiraqdes. se pnclesst z-cs'' 1 't coiicliisdcs capaa mn'^ _^''"Prcstarem sdlido e valioso alicerct ideias e recomciulagdes, qut
'Ic uin- 1"""-" <F' partida para a adc)(;a(: ""-^"fo 'c fUi pnlitica de fo^"'"ninc-iite " '"^HtUKao seguradora nr
-Viuela "C-< "'''"I'tada a vcrgadui-i " t'idos nulisivensavcl a remessa ^R-raiites'^1. Oficiais dos paises in por ^ <lc um questiona ""los OS r possivel collici Fi^--em informativns quo retra tielmeiitc ' ' 'caiTii.
Tel,
guros nas Universidades e. lio case al'irinativo. em (pie Faculdades?
3) Hu.sitia-se a Fconomia o a Tecnica do Seguro nas l-'acnldades dc Ciencias licondmicasr
) Fxisicm jdanos pedagdgicos para incorporav nos estudos de alunos priinarios e secimdarios certas no(.•des sidbre o Seguro. para fumeiTtar o espirito de previdcncia da jnventude ?
\ c-se. por ai. a imporiancia ipie sc cmprcsla. nos inais adiaiilados ccntro.s imindiais .'^eguro. ao ensiiui tcdrico da cicncia scgu- d( radora, inatevia essa em (pie tanto temos iivsistido atraves das colunas desta sec{;ao. .•\s res])ostas que ird o Hrasil dar. on (pit ja (leu. aos ipicsitns atrus mencionados. jxn certo que irao serao de mulcle a situar-nos iiuiiia pnsii;ao das melliores. pois acpii. int'elizmente, aiiuki nao con.segiiinios cuidar da claborai^ao e cxecu(."a() de pianos pedagt'igicos realmciile capaz.cs de promovcrcm uma inicnsa difusao cultural do seguro.
■ cietBQStKieaoE SEOueoae rh CSeoiMii. W 42-4137 — C. Postol : End. Tel.: ULCOMBRA I 19
X X lucendio — Transporics — Cascos ^ Acidenlcs Pcssoais
» Capital Rcalicado 0-$ 3.000.OOO,O0
Sucyrsois : S. Paula, Nilerif e Belo HoriionI* AgSncios nos demois Estadas
Diretoria
DR. RICARDO XAVIER DA SILVEIRA
DR. ALFREDO DE MAYA
lUIZ DUBEUX JUNIOR MARIANO BADENES TORRES
A
'x~x*<"X"X~x-:">-:"X"X-t"X~x-x~x~:"t-X'*5^
para (pic sc sentis.sc oinissan' iniircendcr um c.stiido dc tal ena rcalidadc do seguro amcpico 'l"^^""'a\rio consta am idoiule com Se '" o ciisiiio do .\-e</iiro. 'Tiiiilam I) as segiiiiites perguntas
Pxisie ensino organizado do segu- Para cniprcgados c ageuies?
Catcdra especializada de Se-
As gcraijdes atuais de seguradores lira-siiciros, nada tcndu recehidu das suns antecessoras no que res]x'ita a ta! assuntu. possuem. no entaiUo. a responsabilidade e o dever de prcenchercm a lacuna existente. afin: dc que nao Iraiismita. as novas gcraijijes. o mcsmo legadi) recebido do passado. e sim um campo, ja suficientemente semeaclo. no qiial possa fiorcscer, pujante e vigorosa, a pedagogia seguradora.
Com este siialto utinge a .s o iiumen; dos que ja cscrevemos para insistir na inslalaqao tie cursos de seguros no Brasil: e o quinto de uma serie que nem tiio ccdo pretenclemos eiicevrar. Que tenha paciencia o leitor, relevandc a nossa insistencia no assun-
tS- Fonciere - Incendie
^^ENlgA RIO BRANCO, 128 -A, 4." andar, salas 407/409
TELEFONE : 52-4018 — RIO DE JANEIRO
°^PanMa Franceza de Seguros contra Fogo
22
\J)WJ
X
If
X
IEVIst JULHO [)E
seguros 23
REPRESENTANTE geral para o brasil DR. ANDRI MIGLIORELLi
mas a verdadc c nuc a materia c das que reputamos dc grandc importancia .no moinciTto atual, pois nao e poss'ivel contimiarmos, aqui no Brasil, a prescindir do ensino organizado e sistematizado da ciencia do seguro.
"Casa de Ferreiro espeto de Pau"
•A fiimliciadc prccipua da operaqiio dc scgtiro c fifereccr u garantia dn repnsiqao dos danos qiic pos.sam sohrevir pela realizaqao dos eventos teniidos. Xao e prdpviamentc a repo.siqao, i)ois csia e iim elemcnto correlato ((uc por vczcs dc-ixa dc cxistir imma opera4;ao isnlacia. cm virtiidc de o risen prcvisto nao ter passadn do sen estado potencial; e, sim, a garmiiid. a ccrleza de qiic, ocorrido o sinistro. os resiK'clivos prejiiizos encontrarao lepara^fio justa e adeqiiada.
O segiirador, excrcendo profissionalmentc a fun^ao dc- lealizav scgiiros, c por isso, es .sencialmentc, imi nicicador de garantias, im! marcha}id dc scciiritc', na fcliz exprcssac. dos franceses. Espargc. assim, na vida cconomica e social de uma Na^iio. os beneficio? imcnsos de uma tranquilidade c dc uma .seguranqa, contra os efeitos danosos do.s riscos cjue roirdani a alividadc luimana, ([ue se constitueni em valiosos fatnros de in-ogresso c Vlesenvolvimciilo.
^iiiiiiic]iniiiijiiiimiiiiiiiiiiicjiiiiiiii[tiic]iiiiiiiiiiiiE]iiiiiiiiiii^
tuiisliliiimlo n alividadc segiiiado como vcinos, o eieincntu por cxcelencia tranquilidade indispcnsuvel ao proce.sso nomico, paradoxaluieirtc acnntccc. no J^rasj conteinporaneo, quc irao lia. lui cnnjimlo atividades iiacionais, nenhuina oulra em (p? liaja mais intraiujuilidadc do' quo.,na cxpli raqao do seguro. Distrihuindo tranquilidade, segiirador t- o profissional mais intranquH no.-, (jia.s lie hrije, poi'quc n.v> podc elc aquj laiar a (|nc v.siado de coisas .sc condnzira industna de scguros, com I'.ssu mania, (pic la gras.sando, do fabricar-sc, a doi.s par trej projctos c mais projetos dc leis teiulentcs porniilir a invasao do ( Slado na seara do : giiro privado.
"Cdso de j'crrriru, cs/'clo dc pcni", coinl (liz o velbo adagio.
Imprensa mal Informada
Sao ])(ir cerlo a^- mais iicneficas, pf'' a coletividade. as fuiieocs exercitadas 'mprciisa, pois e realmente de grandc vit'''' c importancia a niissfio de orientar c escla''^' ccr a opiniao pi'iblica. Paralclamcme. cntf' innto. e tanibem das mais daninlias a (;ao de.ssa mcsnia imprensa c|iiandc>. funda''' em conceito.s ern'meos ou especio.sos. coiidu^' a sua massa de leitores a aprccia^ocs fals''"" nu a cofTclusucs carecentes dc vcrdadc. Agora mesmo, em que c .suscitada a E siliilidado de o e.-tado vir a udiniiiistrar g iameiite as. reservas da emjiresa dc segn^'''^
= surgcm lias colimas de cerios (irgaos da i prcnsa iiacional conceitos os mai.s estapaf''
= (lifis sbbre a fiiii(;ao c destino dessas rcs''*^
£ \as. \ ciciiiatulii idcias <|iie, sc jiostas em p''', £ tica. sbmenle iioderao cau.sar graiides mt* a ecoiiomia iiaciniral. desvirtiia-se, desse nif'''. a nobre missao da imprensa passando a ser um drgfio apcnas de desscrviqo a c"'' tividade, Mal iiu'urmada, dcsconhecendo por C''! picto a materia cm quc pretende pontifi'-^,' essa imprensa chega mesmo a dar diviilg:'^^ a cleclara^oes absurda.s como aquela em •sc afirmavu estarcm "colocados a margcn) econnmia nacional, .sete bilboes de cruzcim" quo c o valor total das re.scrvas coiKtilui'"" ];elas .seguradoras quc operam no Brasil' Quando sc sabc que essa imprensa. \ (inisesse conhecer inteiramente a verdade a c-"I respeito, bastaria dirigir-se a qualqucr "1)0} , de coiniianiiia de scguros, poi.s (pialquer i'') deles podcria infonnar quc "as reservas cstao paradas e eiitesouradas, mas aplica''' cm inversoes de grandc proveito para a p*" j)na economia nacional, e por isso dcve
iirprccitdeiile (|iu-. ciinfiaiidn apcnas iios ctinI'ltos ininguados c extraido^ u fmxa do scu jcsliimo, c.s.sa im])voii-;a ]>onha-sc a vciculai jcr.sncs iiitciramcntc contr.arias a vcrdadc do.itos.
It urn graudc ma!, c.s.sc de, preleiidcrcni Is no.ssos jornalislus eiilrogar-.se a uma po|grafiri para a qual iiao eslao preparados |ois Ihcs. laltam conbcciineultts suficieitli;taiii ahordareni toclas as (pieslc'ies (|ue posijm 'U'Spenar o inicrc.ssc do publico ledor. Css,nie. seria por lodos os liuilos acnnsci-ive! que a nossa imprensa st'imcnte se cnjivgassd a<) e.xanie de malcrias cujos .scgrcdos j>n|Csse doininar, mi jirir eonliecimeiuo pnv ic-i pelo aiixilio de fontes de informai'"', '"'■;^''i'-nte digivas de coiifianea e de re- •"iliccida autoridade.
curioso desconto de premio t) povo aiiiericaiio, quc gozii da am.i dc ser o niai.s exccutrico do nnin'o. jior certo quc nao iria deixar de m,inter essa caracteristica da sua hidole, nenhuma das manifeslaicdes da vida nacional.
Scguros Terrestres e Maritimos .5
UM COMM LliTED
= Agentes: Walter, Comercio & | Representaqoes S/A. |
RUA SAO BENTO, 26, 1.° Telefone 23-1855 A'/O DEJANElhtO
: .'tj-entc eni SSo Paido =
I J O II N. S P E E R S I
I RUA BOA VIS !"A, 245 — Sak 112/3 |
= Caixa Postal 6l)4 H ?lMlllilC3IIUIUIUI1CnmiMUIIIC3IIUIllUIIIE]ltlUltHll1C31ll1IIIIIIF
nVi na alividadc .scguradorn
•" s-e cxphearia uma nnidanqa de feit ° I " daquelc iioiti c, por isso. anibeni na seara do seguro nao sim
sf. ' '•"'■'aijoes americauas em i|uc acentuadas inosiras dacpicla " nacional. s",,,..'. niesmo uma companhia dc c Dm"'' ^!^attlc acaba de cuiicelier dcstimp" nnia noi.-'ivel medida sinisircl'/ ^ uma rcdui;ao d,,s em ,sm uutomiA'cis. Incluiii
^■'"Usula !^«-'l(urudm-a, uma ^ sua ^ dos abstemios", c ^■^nci(jna pela qual se coiidescdiip^ 'i tiprcciavcl i|Ue ein ^ para os volaiUcs
^ ^■'•dculn sobricdadf coirduzam Pletn d 'i»'stendo-se por com^'obiicn. '"Sl'^'ir (iualc|uer hcbida al-
I'uJaqocis Bnst-, y " ''e um ^ ^ "'1 ""■'"iua dp "-rvcja
das suaa ivigesdedc
SEGURANQA ABSOLUTA
Royal coMmm
Aulorizada a funcionar no Eroiil pzio Oecrftto n* 3.224 de 23 de Fevereiro de 1864. Copilol 0 reiervai livres deciaradot e reolizodos pare i epera;Set no Brosil.
CAPITAL Cr$ 1.000.000,00
RESERVAS LIVRES " 2.000.000,00
Fundada em 1643
MATRIZ PARA TODO O BRASIL Av. Rio Branco. 25 - 3.® tel. I 43-8995 Teleg. ROYlN> RIO DE JANEIRO
FOGO — MA^lTIMO — AUT6m6VEIS — ROUBO
VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVll — TODOS OS ^s<^os
Agenciot e Sucursail cm todas ai partei do mi^ndo.
SEGUROS
25
111.
IP K "O T if: T O" "paMBkHMIA OE^SetstliROS GESAIS'' m traeSho^ pO«to aleobe VCXUMUIO! tw WIA <a -.•fL-Al I Fundada em 1936 5 C CAPITAL subscrito e rea- S I 3.000.000,00 I C Sede: £ I R. Voluntaries da Patrla,68-1.®| I End. Tel.g.::PROTETORA - CaUa^Port.,"SES 1 I •'°"0 AIEQRE _- R,o GRANDE DO SOL | 1 bUCURSAIS: i I Rio - l?u« Ho Ro,4,i„, 59 . j. _ f £ l«l. 43.8662 - End. Tel.g.; .Prolelora. 5 i i 35.4964 " 35-4789 i: = kl « I - I 24
DE 19^
JUIHO
.•iiiiiimtJiiiiniiniiiiirtiiumiiijmiinniniJifiiTnmiitinmHVns ^ S i
. A Siutr ° * p""™- ""s «lado/H L
i''iicion;iiulc( no Hru-ol deide 1870 FUNDADA EM 186t
ACENCIAS em : Amazonoi, Pard, Pernambuco, Bola, Sao Paulo e Rio Grande do Sul
PRE\ IDENTE
Inceiidio, Traiisportes e Lucros Cessantes
Tributo k Meni6ria Frcire de
I'm- oi-itsiao da asscintilc-iii. rcaiizudii cm jiinlu) p. p., (.'in (|uc foi dada ppssc ao iiovo Prcsidciile <!;i _ "Iinobi. liiivia Scgiiradiiras Rcunidas S. Hr. I'ampliilii I'cdreira I'rcirc cle Carvul!i<> — I, j),- . hliiiiicrto Dorry pronunciim n discnrsn (juc adiairte trans••Tcvpmns, ])f<.-jitandi). :issim, urn cxprcsS'vo trihuld ;.i iiK'mdria do l^AMPHIL() D'L'TRA PUEIRJ.: DK CARVAI.Ha,
de Pamphito d Utra
Carvalho
t'lissc a siiiuKU" daqiiclcs i|uc desfrutaraiii da siia c-stima. lUi mais rigoroso c ainpio si-mido. iim liomcm dc hem. qiie fe?. do senlimciiui da lionra. da integridadc moral, da vcrdaile scm rclmqn.s nem mi.stilicaques. o ]>rimadn de suii vida. IC assim. nobrc e dignamcnle vonceu.
1 8 7 2
I ICapital c Rescrvas mais dc 12.000.000,00
DIRETORtA:
Dr. Hermano de Villemor Amaral — Presidente
Manoel Pereira de Araujo Freitas — Diretor
Maurlcio Dias Reguffe — Diretor
A G fi N
rhr " al)ort;i es(a rciiiao. aiucs de i'dii-'i"''i"^ iiosstis tfabalho.4, constaiitcs do rctor' ([uero. em iiome da Diimini!-^' certo reprcsciTio tambem a conird^ "'lanimc de tudos os cpie aqui se eiibii'la' voU) dc pezar da assemde (11101"'"! ^ pragmatismo coiivencioiial t'liicntc" devcr, mas com real sendcsanarc ^ ostanins possiiidos, com 11 • saudo.stj Presidente ■'"'I'iulo d'ULra Frc-ire de Carvalho.
N'fio permitin n dcstiim. na implacabilidadc tie sna at^ao. ipic eslc dia. em tjue vimos fiiircgar-vos. .sfs. .Xcimiisliis. completanientc Ineatbi esla ca.sa (pie c vossa. fosse para 116s, Diretores da linobiliaria. de justo jubilo. per Icnnos aliirgido a fitialidaclc do no.sso objetivo. poiapie as .sonilira.s do c.sjtessa saudade desccnim Subrc tins.
IbiUa aqui aquele que, 11a administraqae da Imnbibaria. maior meriiti tcve no trabalhv; ([uc c.xccutamos.
S£o PAULO
Corlei Wild S'A — Comiss6es e Repreienlo^aes
fcuo 15 de Novembro, 197 — I,' ondor
MINAS GERAIS
Repre»enla?3e» Astro ltda.
Rua Corijds. 517 — Belo Horizenle
Licidio B. TrovQisQS
Rua Sil/o Jordim, 326 — Jul» de Foro
PARANA
Gabriel leao do Veige
Rua Jo5o Negroo, 1359 — Curiliba
maranhAo
A. Cruz & Fdhos
Rua C6ndido Mendei, 124 — S6s luii
amazonas
Figuciredo & Cia. Lida.
Ruo Morechol Deodoro, 275-281 — Maneui
CIAS ; pernambuco
Uzlna Calende S/A
Rua do Apolo, 107
SAHIA
Recife
Irmoos Oliveira Lida, Ruo Belgico, 1 — Soivodor
CEARA
Escrltirio Tecnico de Segurss Lida.
Rua Major Facondo. 265 — Fotlaleza
SERGIPE
Componhra industrial de Arocoju S/A
Av. Bordo Rio BrancO' 324 -— Aracoju
PARA
A. Ooria
Rua Santo Anionio, 73 — Belem
RIO O. DO SUl
6. Poixoo Junior & C. Ltda.
Ruo Marechal Ploriano, 181
Coixa Postol 308 —• Porto Alegre
ESTADO DO RfO
Banco Merconlil de Niler6l S/A (Repretenlonte)
Rua do Concei?6o, 53 — NIter&i
Sede: RUA PRIMEIRO DE MARCO, 49 —Rio de Janeiro
Edifi'cio PropHo
TELEFONE 43-4935 — REDE INTERNA
rum t-r't" vczes um iTomc rcprescntara, .Pratuic f ^ era grandcz- e innralinenle. A "a vid-'''"^ "asccii com o noine, conservim- tunuilo. Guardou scniprc p liciadcs tY'' '""'dJi'i'iCbes. o ciiuililrrio das qua- bond!*"! MiiaiiUi iiudigeti- exprcssnd'i ^ '"'-'t'dao dc siia coiicicncia, i ao permitia Oiicr meu" ^wvenidicias, de quaiss,\ atmgir ao fim. Nesta con- '^"elas paJesr i^enda do beni. Na^"tdarao r amigos seinpre re""cligciicia ° fccimda cultura tin afirmavil (jue, para ba.st vidn is" ' 4 • A... ■ "ao e preciso iludir, enganar, ■-'"S'Hlar, ,3.,.., - . -z,-.-... P'"c a vcrd-uic verdadeiro. Dizcr seniser vera P'"o«ssos Icais e fvaiv P^'etende nacc^' " ^ se quais p loram as diretrizes ^^''chisnio afastava. Tinba '""•"^■lia palavra dada. per isso so para cumprir.
inorais e iiit nao foram, •iiTiigr,^ tanto m-i°r .Era o exeniplo do " quanto mais incerta
SEGUROS
Scu exempio, vive c vivera. in(.>straiido ao.s liomens que o camiuho da fclicidade na terra e scr util e ser bom. trabalhando com dignidiule e fazeudo 0 hem. scm mitra recomp.eusa que o prdprio bcm da atpicles cpie 0 praiicam. % •.
Esla qasa. (pic scm Pamiihilo ir.i sna adniinistraqao. talvcz hoje nfio fosse mais pairimt'mio vos.so. (.(jrque na bora bio sacrificio :i /\li:mca da Baliia foi a jirimeira :i acudir a' cliamada de capital, necessariu ij eciuelusao da obra. perpetuara a imiito tlos segiiradorcs. alicercjada nc.ste cdificio.
.Se da Eternidadc se podc vislumbrar 0 que aqui se passa, recorendo ao grande genio de Rviy. tambem filhn daquele.
"verde uiuiio murmuroso de cterna pnesia. debruqadtj entre as ondas e (is atros"
direi — uest^ momenlrt,
"que um raio de bemaveiituraiKa devc ter atvavessado aquele csplrito como 0 cristal de uni prisma solar"
mostraudn a Pampliilo que; nan foi itiutil sua vida traballiando pelo seguro, para a grandeza do segnro.
COMPANHiA DE SEGUROS
I 'k I y I .t;
JUIHO DE
27
Curso de Seguros Privados
tprfffrwww99t wwrwrptwfwrwr wptffpTPrftfr trfftwwwtwfww W9999ffftW9f9
PORTOL SEOURO
Sede: Rua Brigadeiro Tobias, 356, 7.® andar
Slo Paulo
TELEFONE: 35-3155 (Rede inlema)
Caixa Poslal n.* 7204 — End. Teleg, "PORSEGURO'
CAPITAL SUBSCRITO E HEALIZADO; Cr$ 10.000.000,00
OPERA EM SEGUROS DE:
FOGG — TRANSPORTES — CASCOS — RESP. CIVIL - ACIDENTES PESSOAIS
AUTOMOVEIS - AERONAUTICOS E LUCROS CESSANTES
DIRETORIA:
Amador Aguiar — Presidente
Galdino Alfredo de Almeid.a Jr. — Vice-Presidente
Raphael Moura — Siiperiiitendente
(ierente Geral: Jeffiey Brissac
SUCURSAL
UIO DE JANEIRO - Av. Presideute Wilioii 19i5, 2.», 8/'20l/2J2 Tel. 42-9172.
Cierente. JoSo Ciuaresin* Piinentel Sobrinlio
Agencias emissoras iius .scguintes lui-alidades :
Porto Ategi-e — Rio Grande do .Sii!
C.ampo Grande — Malo Grosso
Cuntiba — Parana
i'lcrianopolis — Santa Calarina
- Vitona — Espirito Samo
Recife — Pernambiico
Fortaleza -- Ceara
Relein — Para
Manaus — Amazonas
Baurti, Santos — Sao Paulo
Londrina — Parana
Agentes e Represcntantes nas principals cidades e no interior dos Eslados
) SEGURO DE BAGAGENS
Trofo-se de utna inodalidode rerenlcmente regula]eaJado (IJ nosso pan e que, pelos suas peculiar!' idos e caroctensticos, passou, proticomenle, a consliluir " sub-iomo do jeguro Iransportes. Reolmenle, nSo so circunsiancio de o cobertoro por ele proporclonoda ^branger quoisquer meios de tronsporte utilizados, como {nda o foto de serem cobenos oulros rlscas olem dos entes ao Iransporle, prdprlomenle dlio, das bagogurados, delerminorom a necessidade de elobo' ® 'Ondi^Ses e clausulas especiois a ele oplica- bostonle dilerenles doquolos que regem os de'"b ramgs.
iai5 conforraidade com tais clousulas espeOS «prc|uiios por perdas ou donos iscos B exceluados cs decorrenles de o ^ exciuidos do cobortura^. De outro ^nento "'"'o dado peio seguro vigoro desde o moado 016 'i ° '"'9°9em soir do resldencia do segu- iii deshno declorodo no apolice c/ou
r® « ■nomeniQ Bmiodo na ° bogogem lornar a dar en•9uro (to segurado, quondo se Iralar de ® vclto ou viagem redondo.
M — "IQCIQ
fr®" «*posta ' f^'scos 0 que as bogogens esliveinclu ° ''logem realiioda peio segu- '?<ies ou po ( ""s permaneneia em hole's, es'""i obrangido ® PUoisquer oulros lotois, JosloBlg cobertura que se torna, assim 5 Do ®
i' Prejultoj a ■ '®9uro soo exciuidos openas "1 '®"emo"^°'' '"«'i''e'omonte, de vutcanicos, e, em geiel, *"« do* P'f'lica ® iwdiciois, pollIll dolo j ® POlSncio eslrongeira ; B® POrlodor j "" "®gl'36ncia do segurado e/ou I d) bogogc,,,,
roedufof ®" vasomenlo de iiwdfo °"®' cousados por lra<;a ou oulros '"®' '"Is corj'"''" codsequencia i'ceioTo';
SOnsBB ' '"«>'$ e Bk- ® quebro om r '®9uert,a, ® obieioj frdgais I'^bora ' "''denies com ^ quondo jhtieriu ®"«ioin « ''® ''onsporte I ""derSo obrangidos pdio "''"•'OS modionte
exprotsa
por
PAULO BARBOSA JACQUES
(Advogado — Chefe da Divisao Transporles e Cascos do I.R-B.)
mcn;ao e cobran^o deslacoda do respeclivo premio ad'cional.
Definindo o que se deve enlender por bagogem, para fins do seguro, o cidusvla eslobeiece que se considero como bogogem co cuniunlo de lodes os objelos que o viajonle — o segurado e/eu sua fomilia — levar em seu poder, quer em malas, ca'xos, moletas e/ou pocoles, quer soltos, duronte a viagem empreendida, podendo, lombem, abronger as prbprias malas, desde que o seu valor seja seporadomenle dedorado no apolice^
Nao podem, enlrelanto, ser enquodrodos no concello de bagogem, quaisquor objelos levados para fins comerciois ou que represenlem valores negocidveis, como dinheiro em mocdos ou papel, cheques, lilulos, ap6ticcs, selos, colecScs, documentos, obri-
ESTABEIECIDA EM 1836
THE LIVERPOOL & LONDON 6
GLOBE
iNSURANCE CO. LTD^
Capital realusdo para o BraaiJ: CfJ 1.500.000.00
fOGO — marItimos — automQveis
VIDROS — LllCROS CESSANTES — ACIDENTES
PESSOAIS —• RESP. civil — TODOS OS RISCOS.
Casa Matiiz para o Brasil: AV. RIO BRANCO, SS 3 ®
Telelone: 43-2914
AgBnclas cm
BAiA — CURITIBA — PEIMAMBUCO
PORTO ALEGRE — SANTOS • S. PAULO
SEGUROS
2.° PARTE — XV SEGURO
TRANSPORTES
r-lleUarbeT'
itViST^
26 2P. JULHO DE
9a?6es de quaisquer oipecie, melaU preciotoj a luas ligos, trabalhodas ou noo, pedros pfedosos e samlpreciosos e porolas noo engojfados, csculturos e quodros.
Dodos OS pecglioridGdes do segufo a visondo fodlitor. em eoso de sinisiro, o determina?So da justo indeniio?5o, bem ossim tendo em visto impedir 0 detvirluomeolo do seguro ou froudes nos recfamofSes. soo eslebelecidos pelos clousutos que regulomcntom o coberluro, os scguintes exigendos:
0} o segurode obrigo-se o efetuor o seguro s6bre o volor materiol de lodo a suo bogogem, espccdicondo OS volumes compreendidos pelo seguro a indicando o volor de codo um dos mesmes;
b) OS objetos de volor espedol, lots como, joios, 'ologios. poles, mdquinos fofogrdlicos ou filmodores binOculos, mdquinos de escrever inslrumentos de mfi-
O semelhontcs, porcelonos finos e cristois, devoroo sor seporodomenle espedficodos, com a indicowo do volor de codo um, no lollo des.o aspedfi■ =o?°o, o seguro, em relofoo o lois objelos, noo excedord do 25% da imporldnclo gjobol do seguro 11c=ndo, aindo, limifado o Cr$ 3.000,00 a indenieoWO mdxima por objeto ou urridode, «) a indenixo55o. em caso de sinisiro, serd f.xodo lendo em vislo o preiuizo efelivomenle Sofripelo obielo, colculodo esle com bose no volor -"fteriol e inlrinseco do bem sagurodo, noo se levcndo em considero^ao, em hipd.ase olgumo, quoisquer volores eslimolivos.
A roxo^oo de toil seguros deverd ser felta de ocdrdo com tabelo eloboroda pelo I.fi.B. e que prevc O vorla,So dos tpxo. em funsdo do prozo de -9«nc,a do coberluro e do nolurezo do viogem segurodo, ,c,o 4, se tro.g de vipg,m de lurismo e ve'ane:o, deniro e loro do .errildrio nocional, de vioGons .niernoclonoi, de quolquer espede ou de vio nen. profissionais den.ro do .erri.drio nocional (2,
No caso de sinistro, o segurodo deverd car suo ccorrencia d companhlci .seguradora, do prazo mdximo de 72 horos, a por.ir de do (drmino do viogem. A reclama^oo do segu. serd otendida so vier acempontiodo de comp' dos projuizcs sofridos pelo bogogom, comprovojo^ quo, em coso de avorio, far-se-d mediante visll sor reolizodo do conformidode com -as condl?3« rois do seguro transporlo, Trotondo-se de roul extrovlo. o segurodo obrlgo-se a comunieor ds outoridodes compelentes, pedindo as neci provider!c'os.
cases cspeeiois, o segurodora podero que o segurodo presto depoimente peranle a«j ridades competenfes ou fo^a declaro?5o form* ralificotoo da quolquer recIamo?5o.
Capitalizacao e Economia
A cupiijtli/.acao. confonnc ja foi ditie 11.1, .si.siain. por outra. uin pro- -'^nioiito achantadc, dc prattcar a ocoiu,-
purem, s6 c Icita, mn j^eral. .iuandc «dV-ir.h,o._Sacrificar. ainda c,ue seLl u'". jiilffani indispen.saisfi mi, 1 siinieirte teiido en, j..U mn iK-m fmi.ni. nao c da indoie
erva Duprei
"ma i-cevicnl r*'. i-'mitinjrencias I'oucnu' inuilo em[)i)- ""iiialiiienlc. piissan, concretiza-
Auiiicar Soiilos
Especiol pare o «REVISTA DE SEGUROS»
meule. as despesas niensais. as importancias a ela destinadas.
Inseiisivelmenio. sen, coiuplica96e.s ou sa crificids. a economia, airtes considerada impossivel, .se processa regular e suavemente. conquistandu lugar permaneute no or^amentd cloniestico
Termlnando esta rdpida aprecio^oo sbbr*fc . modalidade de seguro, devemos solien.or que J,,, 'm--1,s:dl„ente paiXX-las mniillias -a ex,ge umo rigoroso sole,So do risco alc atill.tri," unin rsso que o omplitude do coberluro e as condif®^ fspcn, ^uficil-lllc. d'J acdrdo Cllll' -remodo, o f "wess'dades dc cada iini. rr cuidodo ^iceis de <l'-'lennii,a(;au, di-
berois que a regem, facililam, sobremodo
Por isso, OS componhlas deverSo ter cuidodo denciQ '(-•CIS de no aceila;do de lois seguros, seleciop segufodos c exigindo em (ado caso o forn< de informojoes delelhodos sdbre o risco moro' bre OS condi?6es em que ofetuard focililar a oblen^oo de lois informes, o IRB di| um moddio do qucsliondrio que. o guizo de P' deverd sor preenchldo pelos segurodos, no q"* cilicarao, ol4m de oufros dodos, os seguintes!
.herein cu-
^"amadas ri;, pmicipalinente
L'ln ■ !• • P^Piilarcs.
vagei"#.!!!;,,:,,. .s,-,,..-Z-, l>i mcipalmcntc riuando .
IDS dii* y "Ka .saci'i[ic:o,
local onde a exerce, cargo que ocupo, m**! soo. :e, cargo que ocupo, m®".
caracteristicac
C'sse alk-i,!. P"'le cons^ -scduqao. influiudo
Lima n,ni,. no sende CU)
y.agem — iste 4, se profisslonol, se de vero" ' Liompl-ccnsfid fid (|ne seja lurismo — viagem ou viogons que empreend®'' crifflinondo, se posslvel, os provdvels meios '^l>nLr;i(-1,, 1 'ligament
porte a serem ulilizados, tempo que prelende necer em ccda locol, so vioio sdzlnho ou nhodo do pessoos da famillo, etc. (3),
A capitalizacao exerce. assim. unia influencia beneficu .sdhrc grande parte do povo. Fomentandu a ecoiromia entre as clas-ses meiids favdrecidas e inspirando-lhes sentiinentos dc poupanca compativeis com as snas parcas cmidicdes de vida. pouco a pouco vai realizando a capitalizacao un,a penetraCaij seiisivei. inclusive nos centros mais remotds e afastados.
Com isso. adfjuirc direitos e, consequenlemente. tamhem deveres. fistes, mais e mais -se acentuam a proporcao que a capitalizagao so vai difundiiido. As sociedades que a exploram cabe uma responsabilidade muitc grande. Da consciencia dessa responsabili dade depeirde o futuro da instituicao.
HOMENS DO SEGURO
QUI^TOES MariHmlstas e de Seguros Geral
^> 1 O JB H ^ I JL
Advogado
(edi^^de "p° i ^ do_B.nce d, Cedllo P„. de Mine. Ge.ei,
!^"'l"->. dovkl, >ilal "'iiC'S lAvaiiiajreit d ^ ^ oe rviinas Geiais f f I# I ^ L'UNION I i suoTo ? ' ™NgA . i Au.oriza.a a funcionor no Brasir;:r;ero™N.^'?7M°;:'r;'."98
.-; a ca'""o'-pm-am-se. natural-
Leia, neste numero, importante entrevista de AlciRdo Brito para a sec$ao em epigrafe.
Tolefones : 23-3033 e 43-1943
Escril6nos prjprlot
RepresentacOes em geral
«TeTo T°i: m" do Seguro. ""ogo. Tronsporfls^r "^ ^ "C"A R D A » *" « R I O GRANDENSEl Cascos """S" ® Transportes Incendio » Tronsportes °'®recem qj"operomos Seguros os suas lislos lelefBnicas poro 1952 0$ quB SB ocvpam ds seguros nosso progresso, InclumdQ as componhios nossas epresentodos em suas dislribui;5es
r>Tpvsxri-,T,-v , lull Jcii4 Nunes — Gereni* i Roberlo AraeHo INCfiNDIO AUT0M6VEIS ^ ACiDENTES PESSOAES - - L. CE.'^.SANTES -
POR
d;.' , "tctiuu- meii.^almeiite , li.ibiu,'„ t 'I" «" transV,?
,,
31
MIR AM AR
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUKOS GERAIS'
ITAM AR ATY
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
Depois de iinia gcsUTo de 7 anos, a Dietona presidida por Odilon de Beauclair ransmitiu, no mcs dc junho I'lltinio, aos sustitutos e'.eitos em assembieia da classe seuradora. os cargos diversos que compoem acjinniistraqao dn'"Sindicato das Einpresas
|::o Capitalizacf.0 d.: paginas proce'leinos or fViii^ (Jc'correr do inandato cxercidi: □s 1 '-^('audair c sens companheiicadcx; apreciaicao dos utos pra- ensando ^ agora substituida. con- emoTtSlio'Ti: 'I- 'ia ooininr, expender a respeno, a nos'stracao ""Parcial sobre a adnii-
sc mas 31 prbpria Institui^ao do Seguro, aqui recordannos e cnaltecermos a marcante e deslacada positiao a que, na galeria dos dirigetrtes da referida entldade, por certo fazem jus" Odiion dc Beauclair e todos os que o acompanliaram na tarefa ingente de conduzir os deslinos do Sindicato durante tao longo periodo.
"lanclalu e a inissao, se apeiam rain iionrar 'tqnV'"''dsto ,.l>r' •' solw a sna atua- se abraiii"
^-recido nrcifr,'''i coliinas para, nuni ■'"Uc^, sei v-:,. '■cconbecinicnto pelos relcill'lIMlilli Prwtados nao apenas a clas.
giiiiiiiiiiC2ii[iiiiiiii([]iiiiiiiiiiiiE:iiiiiiiiiitic3iiiiiiiiiinc3uiiiiiiiiiic:iiiiitiiiiiie3iiiiitiitiii[]iiiiiiiiii:iiiiu]iiiiiiiii[ii[]iiiitiiiiiN
MEMBROS D* AMEHICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION
Aeldfi^Mot g®®sanjes — Transportes — Cascos — Automoveis Acidenles Pessosis — Responsabilidade Civil - Fidelidade Roubo — Vitrine — Tumultos
CIA.
IMMOBIUARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A.
AQENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK
RIO DE JANEIRO
Praga Plo X, U8 - 8." e 9.
SAO PAULO
Nos liltimos 7 anos foi realmente consideravcl a transformaqao havida no pano rama da industria nacional do seguro. Nuc so. alias, nos sens aspectos tecnico e econdniico experimeulou o Seguro nacional, du rante tal periodo, a influencia de fatores que Ibc criaram o advento de novas condiijoesTambem na "'poUtica de segiiros"-. e especialmente ncste sctor, os ultinios 7 anos foraiu caracterizados por uma agitaijao coustante, gerando, nma permanente situa^ao de incevtczas, de diividas. 'ic cxpectativas, de ".suspense'' vezes.
l'"oi, portanto. irum periodo diiicil do se-. gnro nacional que a I'residencia Odilon de Beauclair exerccu o sen mandato, e por isso, uo nosso ver, mais aiuncntam os meritos do trabalho desenvolvido naquela gestao.
A Odilon de Beauclair, portanto, e a todos que o acoinpanliaram prestandc-lhc inestimavel colabora9ao — e foram eles: sr. ls.sa Abrao, Sr. Nestor Kibas Carneiro, sn Mariano Badenes, Dr. Antonio da Silva Car\aIho, sr. Arnaldo Gross o o saudoso Durval Lopes Reis — a REVISTA DE SEGUROS, liresta, aqui, uma sincera homenagein,
PAULO B. JACQUES
ADVOGADO
■
• ■
AgOES DE SEGUROS
• espedolmento referenles a sinistios dolosos (assistSncia a inqi^rltos policiais, procesto$ •. crime e no Tribunal MorlHmo, etc.), e osSes de resforcimenlos.
■
• «
ESCRITORIO !
Ruo MSxico 148 — Sola 806 - 8' ondor.
I - Calxa Postal 548 caixa Postal 2865
5 - - Ra 24 do Maio250) lli°andaf « sabn-r e ReRnnrn. —
Caixa Postal 548
RESlDiNCIA
Ruo Roimundo CorrEo 27 - op. 504- 37-7897
A Ultima Diretoria do Sindicato MUNDO COMPANHIA DE 5EGUR05 TERRESTRES E MARlTIMOS
NO VO
f^^SUradort,
R U A DO R 1 O S E D E < CARMO, 65/67 DE JANEI RO
No
SUCURSAIS E AGENCIAS NOS ESTADOS I'nilMddo'T"™!'
i The Home Insurance Co. I Great American Insurance Co. I Sede: NEW YORK
"^JJ^'''''''''''"ll!llllllllIC3IIIIl||l|||iC3l||lM I DE SEGUROS | \ '^^'^-America 1 sT-Jn""
ANDAR | End. Tel. NACOPAN 6 ^^"'^msubscrito
I 2.000.000,00 i
84-8'
e «aiizado
3:
s
I liiimi[3miiiimitE3iiiiimiiiii]iiMmi)iiiiE3i[|ii iic3iiiiiimMit3iiiminitiE>f seguroj JULHO pi jf -p. = ^ Sos""'' Maiitimos, i ^'^'detites Pn ^^bilidade ^ ^ diretoria. ''"''"rto J N«l.on unior A'anho Neito 06RENTE, *9uiar Melgo5» ^"''^ndio -r, >-"QlO i
S3
^'■■■iiiiciiiHiiiiiiiicsiiiiiiniiiicSiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiminiiiiiicstiuiniiiiiniiiiniiiiiiciiiiiiiiiiiiiuiiiiij^ 1!5 0 =2. iO.i °^ed 5 i" n2 ^ 2.^ IN [u S ^ Q a> ? 5^ n tn (T) O " '—' I < ,o2W f c ^ D I p t -uS aP o a a. w ! I g' g'»oo>5'' | ?gSSfssfl-^a • c ft ft ^ ft o 5 c ft ft ?r = r? c ^ O X ^ c s " P * s: :f P ift *** ft ft ft X ft ft ftft p o — 5 /I .-5 ft d. ' ft c ft ^ 2 x P* '* 5 P n< £ ti ft 0 pi o c ft o i-M r' ft ■o p sT TC 0 CL ft P :r cn p p ft 'w ft o P c ft * ft ft i-h 0 X ft V ft ft ft ft ft p P p ft X ft fi T X P ol o p ft Im. P X ft -» s ft C fi. •ft C !5 X r« J2 ft X ft ft v ft c p P s P c X '/. o P X X p G. P ft ft ft r* ft ft ft ft ft •ft ft 5*" ft 1 ft o X* 3' C X ft » -1 ft Su p P -1 PI ' N. ry ^ ^ g-g I -i Ejc 2. S't S,=» £.?l2. p r, S O j;, £ » " 3 Wl 2 -; -7~r' sr2w-ror« ^ VI ^ 2> M Ql ^ or-^ P fD = S C 6) 3 O ^ a. ~i n wS. St=! r 3 o =• ^ n I? P >^1a; g si2 c -s w c? § si " n g 8 = P ft ? ft 3. O rt ft P S O fi C/J P 3 5.g.?2 j-Hj S" 5"<s =• S' =: S' 11 C55 2 o 3i -ft ft ft P< X O ft ft ft ft o ft -t ft § ft p pftft to ft p a. p 5 o Q. ft y ^ft .• -3 n r: '■'■ 3 c o 3rX 3 V. ^ p p o o o CV.o -! S G. 3. n' P S2. o o V. o; -v B c5. 3 <; 2 <• U fi W 3' W N•< 5i n 2 .o 2 c p ~ c S* ft V. ft ". ft P Cf; ft > 2 P ft ft ft X 57 X P o_ B. 2 ft N S C. ft ft ft ' S p p ft p C/3 p </i ft D. OO p p p ft ~ a-T3 J i's 3 ^ P ® 2' Q "O5: o p o p oo 3 —o tn 9J o' n o (n (u rt o C 3 3P 3. r. n Bi -• 3 yP o sr w <11 ^■§5 s" "t ^ C 03 < < G f» vo 5" a o P' 3 M a o 2 c a. Ux>2 P SL O a o cn —• o: Cfl (T? N-t P f» "O .oa ai „ 3 ° " 3 ^ s ° g a vO ft S' PM 3 Q O -) 3-5 o - CL O (A Vi •* CA ft § 5. Crt 3 ^ c W P3 .0 3 ft i/-ft P ^ c — p pVi ^ p ^ -. 5 Ci." g P ^ o 5-ft w ft cS 2^53 X il = P g'5ft lf> (A. ft £ g > r; I' « 5p ■-'3 2 =i 3 = a. 3 o ^ « a. M FS 2 cr c J= P ft = cft' a.'S. ft ft C/J ^ F c P 3 p —> ^ ft * ft P' ^ P ^ ^ M ft ;i c ft p ft * ' Aa. 5 p ^ ^ ft w Cu 5^ ft c. n ft O ft P —1 o O '/. X M P P X pis ' ft ft ^ a p ^ a. o X^ ft P o ft X p .O e V ft p C p p F ft O 3 CO O O ■" s-S S?p' o ft (A ft W Q 35r£| ? E.%n STP_2S = ;:-32 p o 2 X a lll ft c« Op C ft TT X 2' ft Clft p ft ^ c« ft ^5 P X p X ' 5 c ftft gP E. f ft 0 X w C X N'q ft ft ft P' ?r 3'tC a ai .<= ft ft X ft ft P P a ft Cc ft X ft ft p •c ft ft 3 S 3. ft 3 c ft p P 0 ft i-i ft ft o p?5* p Cl c. ft ft w P 5 ft P c "i ft 05 ft p P ft p p' p\ X X X X' P ft rrx 1.1 "" = |p ■y; ' a V. 3' a. X C 51 ^ w y ft p (/> V ft ft £ = cp ft ft ^' p A1 ft X N ft ft X. ft •1 T3 n P •t r* SO al o o <; -1 P a; X* pi O X P ft ft ©♦ ft X ft P< o' « c ft S g c. P ft 3' w S X ft C- ft ft CL o ft X ft o ^ -3 ft p c. p s ^ a^ o Q 3 a. a o. ft P ft _ S s '■'O 3 ' I 3 33 C r: o ft c •j r« P 5f W.! ft ft 3 P ft p c F F < ; o 2 a to crq P 3 ."3 aa. E S2. o 2. "•• P Oi 2 ■? 3 to H 32 a ft ^ 2 3 o o 3'p 3 §"1 O -1 T3 a P 2 aft o a' 3. 1 o to F^'.p ^ CO 8!o S ft a. c ft cto E "3 a 3 3 -S P' 7* ft j o C p 5 ft £. p- p ft p. ft X ft ft w p to o Ql If U o o o x: m ft ■V < £ Ql Q. ft
^iimmiiHimuimiOHittiimiHiiiiiimmijmimiiiiiHMimiimuaiiiimitiiitiiiiiiiiiiHuiiiiH^
de ouro do milndo! No entanto, haviam sido devastadas ricas regioes diesse pais, no turbilhao das ferodssimas batalhas que se travaram em sen territorio, desde o inicio ate 0 fim daquela hecatombe.
Havia entao muitos anos, a capitalizaqao era praticacla em grande escala pelo povo Frances. Quem nos dira nao tera sido esse sistema de previdencia, o elemento assegurador daquela pujairqa, se considerarmos quo nenhum outro pais do contLnente europeu conliecia a capitalizaqao, e nenhum deles desfrutava financeiramente condiqoes tao aiispiciosas?
Linhas atras, referimo-nos as soinas scinpre crescentes que pagam as Companhias de Capita!iza(;ao mediante sorteios. A alusao somOnte a esse item do proccsso da capitalizai^ao. poderia induzir o leilor a interpreta1,-ao falsa de como a])rcciamos a vitoriosa ins'tituiqao quo da titulo a este artigo.
Faz-se necessario evitemos, suponha quem percorra estas linlias, que ao sorteio atribuiinos todo o merito de capitalizaqao.
Para lanto, citamos interessante conceito de Rene Cuvillicr, talvez a maior autoridade mundial iia materla:
''O Sorteio esta para y capitalizaqao, como o sal para a sopa''.
Legal & General
ASSURANCE SOCIETY, LTD. DE LONDRES
FUNDOS DE GARAMTIA — £ 80.000.000
Capilaf pora o Brasil — Cr$ 2.500.000,00
Representaote Geral no Brasil
0. WILSON JEANS
Av. Rio Branco 26-A — Rio
Agentes em Sao Paulo
WILSON JEANS & CIA. LTDA.
fi ua 3 d0 Dezembro, 38 .4.* sobreloja
Outras Agendas em BERNAMBUCO, BAIA, CURITIBA ePORTO ALEGRE
Parece comparaqtio prosaica, mas eni ra muito de profundo. Todos sabemos :ilra\e> das i-oiiLril)ui(:rjes meiisais. ^ , /.Jiaiiimis ,i„ lixaijao como uumancial dc beiieficji>s a coa sopa e urn alimdnto, e e, portanto, , - 'J" do pngaincnto nnico do capital que icliridadc cm geral de energia. No entanto, talvez 909fc desembolsado, a„ Obras pvtblicas" de grande alcancc, tais soas nao a tomassem se o seu preparoj^^ fnr i-.uL: Veenc'a. quando como urbamzagao, serviqos de aguas e esgotos, transportes, energia eletrica, ilumina cao, e, ainda. iniciativas liparlas
tnulo for Saldado, e ao cabo de 16'anos
Anuar° Pagamento Mensal oii cluisse aquele tempero.
Fenomeno semelhante se observa no
r' Pnita or aprcciavel vantagem no direito parficipar, em consim era porque nao encontrava o se
n ' i;n^/ compreendidos no simples ato de guardar pequena lino exercicio' . ' '' apiirados de seu salario ou de sua receila, atr™?!,, fictermji,., haja completa(L T ; vigencia. aciim Qc'iu. '^-icii
volvimento das industrias de base, sao levados a efeito pelos poderes piiblicos, gragas em grande pane, a aquisigao, pelas Compa nhias de capitalizagao, de devadas somas em iKulos govemamentais, para nao nos referirmos a emprestimos de monta, que tem sido concedidos, para a execugao de importantcs pianos administrativos, Hgados ao bem-estar da populagao.
mais forte do que a certeza de que o f" o recoinpensana.
Surgiu. porem. a capilaliza^ao, e ceirloii a c.ssa ccrteza a possihilizade de>' aniniadora, de se alcdnqar determinado pitai, muito antes de decorrido o teinl^ "a.';, acrescido dc -tu anos ape- dniariamcnte necessario para acumula-'lflpanliia no uitimn Jucros da Coniatraves dessc cngcnhoso sistema. n , Ate ,aqnj_ vigencia. lu meaiheiro se desenvolveu cxtraord"'l''Uil<)s eanitir-'^ j^canzando q qij^. (,s mente entre nos. Pf'tadorcs. P'oporcionani aos Assim, 0 sorteio. que determina om. Nao haverianKi.: r ganieiTto antccipado do capital subscrito.1 * '■ poroni, gg "P etadn esta exposi- predndamos, intervem apenas como ele^^ 'Pontnssemos a capitacap.az dc toniar niais de.=cjada a cc"''|
ser, de mode algum, o objetiv quem a esta recorre. & f
•"'^sas intercssant",.V''"'"°^' condi(;6es de assegurar'nm do fato <-apital ffarantJH ^ " ''<^cebimento acroc.m, decorndns 10 a
^oinpanhia
21111111!:
Temos, assim, esse sistema de previ dencia contribuindo eficazmente para a he gemonia economica do pais, let-ando ao niesmo tempo o progresso as nossas cidades, que se vao aparelhando para proporcionar aos seus habitaiites melhores condigoes de vida _Substancial, acrescenlamos, e a contri- buigao da capitalizagao para as rendas fiscais, pois a constante emissao de titulos de econo^a, a cobranga das respectivarmem salidades e anuidades, e as operagoes pre- vistas entre portadores e as companhias envolvem a apiicagao de selos cujo montante vai mensalmente a muitos miihares de Cru zeiros, a que se adicionam tnrlos c.s imnos tos q«e >nctdem sobre essa industria. ^
se yeconhega'nes'se'v^itorJ^rsSma 1'T " "»■
inaos cm condiqbes que se vau mais imeressantes a medida que tempo, pois a constantc progrcssao '^5 lor de resgate (importalncia a que ^ ^,(3 dor tern direito), atinge, no fim do l^i de capitalizaqao ao dobro^e ate ao plo da importancia confiada a Coidl
Co Rfi; PrS Pital ®'vai mio, •• - 2-300.000,00 s IS-Sl Cr$ 32.418.072.40 E CrS 22.356.285,40 = "UA JOS, '^ATRIz = 80NlFACiO ,,0 , i Pr6prio) 1 - i (Pr4d;. ^ ' *NDAIt Prtp "nui fo» PaOoi rioj dejd. Ihe e assegurado, sendo de notar o Cr$ 74.00T',,'' '""dajao respeito a garantta do capital que se 1 ""^Jiimiiirii°E^° I'l'llllllllH 3A JUIHO ®EGUR0s tllHlllllll®
conforme o piano. Diga-se de passag |; tocante aos novos t'ltulos emitidos ^ ^ de 1948 pela nossa maior empresa cle , lizaqao, e e a estes que aludimos li'd'^^ as coiTtribuiqoes do portador terao decorridos 16 anos, (titulos de ineiisal ou anual), o que vale dizer rantc grande parte do periodo de ^",1 do capital subscrito, ele nada des^, A leitura das condigoes gerais tulos, verlficara o interessado que a'»,i
37
ciCLiiLa, iiuininiigao, e, ainda, iniciativas ligadas ao desenMas nao e tudo., Cominuando reno da poupairqa. Economizar e cond de sobrcvivencia. No entanto, consideradj ""7 ^ '-O'liniuando a basear populaqao de cada cidade e respectivas H rimlas que oferecem os sibilidades, bem poucos eram, entre ^''fconira ainda aqueles que faziam sua provisao de ipie esta lb > SOS para enfrentar as vicissitudes. j ' "'^segura. de • cidai! tiifjo1836 1950
cap.az oe tuuidi ni.ua .> — .|£,i|||ii||||,,. q,K. M rcalka pela' C3pualiza<;5„. c nS»| ser. de mode aleum. o obietivo iin-f" g „ inuiiiin
O objelivo deve ser, cscolbida | enip-jesa quo se imponha pelo sei'^5
Americana ! de Seguros |
CLUBE DOS SECURITARIOS
Foi realizada no dia 21 de p.p., ais 21 horas, com verdaddro Site a festa de inaugtiragao das atividades sociais do Chtbe dos Securit.arios, cons tante de um baile al caipira no salao re creative do I.R.B., gentilmente cedido para aqttde fim. O saiao estava artisti? camentc ornamemado a carater tendc contado o clube com a presenga do ilustre presKlente do I.R.fi. e de altas h^ra.s do mercadn segurador da meLropoio.
^^iratinln^M
COMPANHtA NACIONAU DE SEGUfiOS GERAIS E ACIDENTES OO TBABALHO
Seguros de FOGO - TRANSPORT]-: - ACIDENTF-S Pl-ISSOAiS e do TRABALHO - RESP0NSABILIDAD1-: CIVIL - FIDKLIDAUE
Capital e Rcsei
Sede:
Cr? 32.322.010,00
Sao Paiiio, Praqa da Baiidcira, 40-13."/14." aiulares Fnd. Telegn'ifiro RAMA
SUCURSAIS:—
Rio, Av. Rio Rranco, 151 — G.fi
Telef. 42-4130 — End. Teleg. RAMA
Porto Alegre — Riia Vigiirio Jose Inacio, 153 - 1.°
Fnd. Telcgrafico RAMA
Belo Horizonte — Riia Ciiritiba, 65G — 9.°
End. Teleg. RAMA
AGENCIAS': Belem — Rua Caspar Viana, 159
End. Teleg. AMPREIRA
Recife — Av. Marquez de Olinda, 136 — 1.°
Pornembueo Mail
Cr$ 30.521.786»40
do referidr^'r'""'
'eiericto viComiletl
P^iodo. E«olo
ODreiRnin ' 'P'enomenle vlloriosa, 1; p.'
"0« d:f«rei,tes ffi "'P?"" dos temas abordados edi^oo Jei,Q c P"®*' i° se pode aquilalor o valor da «f«luodo"'w ° "°IPfl uorta Dov- ' """ loealiioda no °* efaiioj da""*"' """ de conitrusao sdlido; [conslru^ao su «!>»«■ em edilielos de 1°" mois Bn„^ ' ®"°''®'®'Pm comun!ta?ao entre dois 'PxefSo odotaT"'"''
■P' predioj <Jr ° '""'P'-'PtSedio em vigor paro IpendJnclas d ""'"'p® superior; o InfJuencla dos de- madeiro nos pridios de contru?So sfilido.
Bio de Janeiro
° '^ipdlcoio local PP'^ersdrio do Cor no dio 2 ®Pmbe!roj do 0. Fedorol, veri1^'. Vicanig d '■eP'^esentar pelos 'Olanidode, levod^ ""pp'o Golllei e Arnaldo Gross, nos ^memoror o ° equelo inslilui;ae para Aqueles ®'em4,ide. ^etrelOrio Gerol d '®^Pe"'''emente Presidenle e B'ivqcIqj e de c " das EmprSsos de Seguros
total ou partiolmenle, por eassinos, cinemas, teatros e jornols ; esclorecimenlo, as sociedad.js assoclados, que, o.pesar.de achar.se esgoloda a lO."^ edI<ao da larifo-incendio daquele estodo, mesmo osslm nSe podio o Sindicato empreender uma novo edi?oo. tendo em vista o tato de jo estar presles a ocosioo em que se iniciard a vig6ncio do tarifo Ottica projeloda pelo IRS, circunstfincia cssa que tornorio onli.econdmico uma impressao do tarifo antigo, a nao ser que, antecipadomente, ja pudesse o Sin dicato conlor com a coloea?6o ceria, e minima, de 300 exemplores,
Pascoa dos Puncionarios da " Sao Paulo "
Na Igreja c!e Sao Francisco da Penitencia. em Sao Paulo, celebrou-se no ultimo saliado do ines de Maio transato, dia 31. Missa e Comunhao Pascoal dos Fnncioniirios da Sede da Coinpanbia.
Compareceram a essa tocante cerimonia rebposa, coma cotrviclailos especiais, o Dr. Jose Mana Wlntaker, o Dr. Jose Cassio de Macedo Soarcs, o Sr. Alcindo Brito. o Sr Vicetne c e Paula Dias, o Dr. Kyelce A. Correia. u_Dt Werner banla e o Dr. Mauro de Toledo.
®°'Pm 00 sr do Rio de Janeiro, enlre''P oludldo Cor"'''"!
'oeiedodes ®''B®''p?®o, urn donalivo oferetido Pelos s6nd que 10. operom em seguros contra in-
por motivo da poisagem do 96.° CAPITAL
Cr$ 16.565.952,50
INCfiNDIO — TKANSPORTES — CASCOS — ACIDENTES PESSOAIS — AUT0M6VEIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AERONAUTICOS — LUCROS CESSANTES E ACIDENTES DO TRABALHO
Sucursais em SAO PAULO — B. HORIZONTE e NITER6I AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL
Sede Prapria
AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137 (Ed. Atlaiitica)
Telefone — 42-4137 (rede interna)
Rio de Janeiro
So0 Poulo Entr as mencio„^/*""'®' ''®<"Ses do Sindicalo locol.
1) ";'°'®«!men,o '"'*"'® de ss S6o 'ompanhias lillodos, de Carl "■loaos, de que o B,. P-'evisiB*'' <1® adlclonol
Coino no ano passado, esteve a prepara- ^ao da Pascoa, a cargo do Revmo. Padre Jose Mana Ramos, que para tanto programou um tncluo de salutares paiestras, que tiveram o comparecirnento da quase totalidade dos componentes da Sede da Companhia.
Os preparativos e a iniciativa da comemoragao da Pascoa estiveram sob os cuidados e dire^ao da distinta Funcionaria Srta. Maria de Lourdes Dias, que teve aiirda a cooperacao de D.* Irene B. Ferreira, das Srtas. Albertina Van Haute Blumer, Alfonsinha de Simone e Cecilia Cociizza. hem como dos Srs. Romeu Vaz, Fernando Atienza e Camillo Marchetti.
O esplendido coro que cantou durante a cenmonia, esteve sob a direqao do Maestro Barbieri.
de Wseo'^!,'^
o do estado, °Pl'<-5vel ds cldodes. d. Soo M, ^^Pmpinos be e RibelrSo Prelo, cuios 0 I'as so &Q '"PfsssSo d. reconhecidos e oprovodos ( do tarlfo-
° especial
pr^dios ocvpodot
39
%
\ i 1
I
End. Teleg. CORGEL
NACIONAL DE SEGUROS
ATLANTICA CIA.
E RESERVAS
DF Si-IGUROS DE AC. TRALALllO
CIA.
39 JUIHO ■tfiSfii
5.° '"Perlo/^g °°'P'odo p ° °
«... ^°'i'P-«6ndic Ppio, saonio. s6 '•"" SEGUROj
3)
Rste edificante espelaculo de F^e e Congraqamen-to deixou em todos os Funcionarios da Sede da ''.Sao Paulo" e nos que a eles se associararn uma grandc e bem grata recordaqao
?v Bw;l m a
A inaugui'ociio do "Editido Kosmocsp" ncstc 195] que se inida choio de piomessas do fccundas rcnlizo^'oos, constitiiira, verdiidcii amente, o marco do titna nova elapa na vida de Kosmos. O monumental I'difido que esta sendo erguido a Riia Sole de Sotembro, :i:sq. da Rua do Carmo, nao rcprescnla, apenos, n sedc condizenle com o prcsliglo 0 0 renome de Kosmos, 6 mais uma garartia aos portadores de seus lilulos!
•MciucJo Brit,, <o hrasilciro. ja do lorrg-j data
cto" dJ nesso iinporianlc
<-,^j . America e, a partir (]<•
■sd;:
'''•da. emnres-L e de etevaciL f ncupa. atiialmeiile. No <io- gcreiilc geral. ddu Alcin.m'o"-'''' profissionai. tern '''•••Pn- a nnci """" 'latalhadur incansavcl, "stitnican d imperiosa a defesa da •'•t'fcdor Jaxperienle. cullo, co- Li'.; da lecmca e cle tndos os gimidnra. ten?^ ^ •' ""'•jstria sc- \'asto cabctiaj '. Brito colocado o sen '•Uisao d(j ^'^'■-viqo de uma scmpre maior ''■fios tra[)aib^"^° Brasii. icndo inililicm '"cvistas esnecl-il- ""B"rtairles em jornais e cm •crsas coinu realizado di-
participam" '^^■•cgac:au Urasi- fenca de Sec Confcrencia Wemis-
"" na idiiparo r° " "Bcgulameiua- 'i" corretor" "i das atividades r""""natn,Q)., •■''•I'alho que foi apreciadis- K'' <^"1110 cmiNaxe internaciori'i'iciile do Brasii no Comile I'er^^■IPuos p„; licmisfcrica de "a d,'. Q , consecntivos. tomou
«^Hzada em'r'*'- dc Se- de l95o_ ^^"dago do Chile, em uuAt„..i..
Ano da inaugi"' ,
movciido entre os liomens do Scguro Brasileiro".
Sa 'T> ' do rV ,le Segt !a. no listado
I'llen, ."'^"djro da acnii
"^indient tambom dido V-" ^-'"PJ-e-sas de Segv.iros de nmula c Presi-
■I ^ '^'domoveiC- ^ lb-ar!r, iionio '"csnio Siudicato.
tit i dc
••A. '^'»do Biit- ^^.'-'^ractcristica. disHEVRt'do. de micio; """" depolj^''- SEGuSs^ wnvocagao ' ao \n . ' oferecer da 0
"^VlST^ SEGURog ao i.-,^ • -' i oierei qiieruo que esta
Mas Alcindo Brito. sempre assnherhado com as mumeras tarcfas que os seus importantes cargos c a sua posieao iro meio segurador Ihc exigem, ja havia sido. h.-'i temposMns- Uido para que nos concedesse a eiitrevista agora pnhlicada, Rccordando-se dos nosscKs m.sistcntes ]iedidos anteriores, nao se demoroii -Aieindo Brilo a acrescentar ; Pcqo dcsculpas jiela demora cum que o la^m. (lemora moiivlMa pel,, exccesso do IraiKilho mcrcnte Cs fimcdes dos seguradorcs c agravado pelu tempo que tem de dispender no coiihecimcntn e na Iciuira de quanta ieviaiidadc, quanta demagogia e quanto paiaviorio de que andaiu cheias as paginas dos jornais. Raro e o dia em que o radio nao difunda oii OS jornais nan publiquem, quasi scmpre veiculando opinioes de personagcns supostamente cntendidas cm cconomia ou de politicos avidos dc pupulnridaae, as mais absurdas opinioes snhre o scguro, que foi tornado eomo tema |)ropicio a dcsviar a alciT^ao publica de problemas fundamentais que interessam ai vida nacional c os quais o poder publico, demasiado ocu])ado com a politica tiartidaria e em lomar meclidas que dem a impressau de um prestigio evidentememe em decHnio, nap tem capacidade para resolvcr". .»
urn OB EHTmtSTAS COM EmmNns mm DO SeOURO NACIONAL
(fe MILTON CASTELLAR
nm^a mmi /k KOSMOS
r-i -.f,:. 40. JULHO OE
Sr. Alcinilo Brito
prn-
4-1
iJiante de.ssaf- palavras du iiossn eiitrevisladci. realnieiilc rcpassadas do razao e intos^radas c(jiu a nossa realklacle politicu, pediinnilie oiTtao (|iie fficalizassc. para ns luw.sds loiloros. um assnnln atu:d cajiaz de cnini)rc)\-ar osses asserins iniciais. J". (lisse-inis Alcimln liriln :
— "Xij inoiiiciitrj volla-sc o Covonid para as rcsorvas das C'nnijjanhias do Scj^iiros o poln vistii tom-so a iniprossao do ((uc tis ocniinmistas (ificiais parlo'iii dii pvessipmstci <lc fjiic as rcsorvas scjain sohras. sojam lucnis aciiniladds pelas Cdinpanliias o cm puder liostas. hoiii arruniadiiilias cm jjacolcs do cedillas no fnndii dos cdfrcs. Conclamo iis scgiiradorcs a cxpiicarciii 11 (pie sao as roservas c como cslfio invcriidas. Kejdtamos (pie C(3iistiliieni o jiassivn o iiao 0 ativd das CompaiThias. F.sclarc<;ani(is (]iic as Companliias dczriii as snas rescrvas e ' a siia aplica<:ad lem de ser Icita de fdrma (pie clas proprias nfid sc diliiani e qiie, alem disso, jiroporcidnom o reiidimenlo nccessario. on mais prnpriamentc. o rcndimeiito indispcnsavcl :'J,s(il)rc\ivencia das einpresas".
Como ])oderenios niddifiear csse crrcmco pensameirto cpie parcce domiiiar a mcnlalidado (jds ecnnomistas dficiais ?
— "Se piidormos levar ao (jovcrnn disse-iios o nosso entreyistaelo — o esclarcdmenia do (pic <-is rescrvas das Sc.q;iiradoras dd Hrasil cstao invcrtidas em prcjdids. em emprestimds liipotccario.s e em liliilos do pr<)])rKi Covenid, 0 <pie, porlanlo. iifio llic sera possivel transfcri-las, em dinheiro. ao sen ddminio (piaiulo e do diidioiro rpie o Ciivcnid jirocisa, ontao talvoz nos seja rostitiiida a traiKpiilida(le 0 rciiivestida a instiUii(^fu) d(i s">>nro na(piela indis])ensavol confiaiKja jiiiblica <pie as expansi'ics doniaydf^icas do corla impronsa torn procnrado ahaiar, c von^ido (pic som o coii.sOKuir",
••J<cc(mlioccm as scguradorus ipio Ihes caljc
d (lover do darcni a siia coirtrihiiiqao aV; iK'Cossidados do podor piililico nc solor e micd c pnr isso mosmo jjrando ni'imcri) d« jircsas dou'm idrios soinas om titulds do vi-nid. I'rotoiidc vAv discipliiiar a apH' das rosorvas, oS(piccid(i, ik-ste jiropusito lid discipliiia esla contida na aiual lei c ijiiros e na fiscalizayao pcnnanciUe a iiJ einpresas eslao sujeiliis,
"I'ara dirii^'ir :is resorviis em seirlidf melhor atciuia i.'s snas ueeessidades atiinis,. siificienie (pie o j^ovcriKj iiuliipie, eni sH' pnrlariii dn Departanieiitd Xaeiniial de i;urds I'riviiddS e de Capilalizayao. as_ eeiilageiis niiiiimas e inaximas da apl'C em eada inversao. simples prdvidli-iicia j (pu' aliiigira o objotivd qne lem ein pcio ni'-'iids (I objetivd doclaradn. scin its eomijanhias dc scgiiros e scm se prcji' a si nic.sino".
—Xao uelia, sr. Alciirdo Jiriiu, pej^ tamos iHis, que o Governo, na elabora?!" projotos de leis destinadas a regular o cin[ das rescrvas, deveria antes oiivir a opi'^^ (irgiios tecnicos r
— "Todus OS orgaos respoiisaveis t inanifestadu contrarios at eresccntc intcidg da do poder pnblico no campo da jirivada e, particularizando cssa iiitcrfe no campo do seguro, igxialmciitc coiitvarif^ se niamfestado eis Sindicatcis das Coinp' de Segiiros. .\dmito ipie o Governo coU? suspeitiis ossas mimifesta<;('>os, oinbora i vosso ussim considora-las, ds qitc os Siit"*( sao orgaos eonsnltivos tia aciministra(>"'5^ blica, Alas iguulmente contra a orienliK*^ vcriiamemal acaba dc so manifestar, efl'; lhante e bent fiindaincntado esludo, ; titutoBrasileiro dc Atuaria, organism^ pdlavel, cuju opiniao nao pode ser J'anibdn o Instituty de R(esseguros do ^ vem de a])reseiuar o sen voto contra
Companhia de Seguros Maritimos e Terreslres "PELOTENSE"
FUNDADA NA .CIDADE DE PELOTAS. EM 1.» DE JANEIRO DE 1874
sIdE — RUA GENERAL OSQRiO, 7iS — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL
RIO DE JANEIRO
LUIZ NONES A CIA, LTDA.
H4.R. vise. DE inhaOma, ».•
AGENTES
SAO PAULO MAX POCHON A CIA, LTDA RUA 3 DE OEZEMBRO, 17 • 5.' AP.
PERNAMBUCO CARVALHO NEVES A CIA. R. DA GAMBOA DO CARMO, 136-1.»(R£ClfE)
CATARINA PROTETORA" Cla. de Stgntei Gtraii a AcidanUjdo Ttaba Iho
posito do Guv('-ni(. em so apropriar do tola) on do pane (las rosorvas iticiiicas dits Com panliias do Scguros. Ol.R.M. Q um nrganismo govornainontal, de ampla alua(;ao na economia d'l i-ais. 0 (I SCI! I'rosidonto. cscolliido c nomoado i.cl,-, I'residente da Republica, sijbro ser uin leenico respoitavcl o tamhiimi ijrofundo (onhemlor p,, .seguro hrasiloirn, Xilo porU-m
1 1! ^ siisjieitas as opinii'ies do iinihas formulada? em '■o'nponentes. Abandoo'td'M.- npiiimes o advortendas leiricrin.^i'" oposla, coiistitui ato de li-as p(,r ii,--,' •' ""•'■'I'Bii e crescento debililaeao o 1 o eoiapso (1., ,eguro naoiidialA
IAlduV,rHHtraso'" terminou o sr. F'edida f ""portaiilo ontrevisia. eoni^kvtst.v DK jtainoine rl,' 'P^al, depois de le-la atentaM'^'laiuvun 'luo se fi(-.bro"' existente enijii-(".as das rescrvas das "'•'i^iradnras.
Companhia FIDELIDADE de Seguros Gerais
inc£ndio
LUCROS CE5SANTE5
ACIDENTES PESSOAIS
automOveis
RESPONSABILIDADE CIVIL
OUEBRA DE VIDROS
FIDELIDADE
TRANSPORTES
Manlimoj — Terreslrej — Aereoj — Viogens na Brajll a Inlernacionois — Atessorlos e complementaras.
PARANA (CURITIBA)
A. COUTO a CIA,
BAGg (R. G. SUL)
RODOIFO MOQOt I CIt. LTOK.
PARA (Bellm)
COSTA FONSECA a CIA. LTDA.
RUA CASPAR VIANA, 74
MINAS GERAIS
CASCOS
RIO DE JANEIRO
AV, BEJRA MAR, 200 - 8.- — FONE 52-9697
Sao Paulo
Companhia Anglo Americana de Represenla;oes de Seguros.
RUA BOA VISTA, 314 IQ.*
CompanHick Adriaiica de Seguros
Ritinlone Adriatica
Sodedade por di Sicurta Sdlc em Milao
rS:'l Social ; Stib.serito o realizado L. 2.880.000.000.00 ®
Capital para o lBras.1 Cr§ 5.000.000.00 Upcra nos ramos Elcmcntarcs e Vida
b'^'sciiia^ao Gcral para o Brasil
Presidente Vargas n." d63-A, 5" andar
Fone 52-2164
^Sencias
RIO
RIO DE JANEIRO
8. etii 0 DO
220
PORTO ALEGRE ren£ LEUOUX RUA U R U G U A 1 91
iiio ultnco,
1
(DEIO HOFli20;t''' UIKOEL JESUS DA ROSA E SILfA ^ AV. AFONSOPENA, 759.«.*«AMAZONAS ,[)»■ SOC. UERCAXlll. E EAROrTADOHA 0'| RUA GUILHERME]MOREIRA' I
^ *^®™Ponhia Nacional de Seguros Gerais ANCO, 91.5 . Telefone 43-7745 / '"oandioa • POBsoaia e Reap, Civil '^'fexoRiA EnJeirco lEleaiallco;.;BioRisi;o 01. BARTHOUOMSU ANACue O 00 NASCIMENT - RjQ 15,151,5 42 JULHO DE O — 'PHIOENTI MARIO aUIMARAES HEIS — 8ECIItIAH|(J DP- FREOERICO RAOOER OB AQUINO JUNIOR - SUPERlNIENDEHI A-wbnivM HHUUbn UB AI4UINQ JU 3.000.000,00 '43
DE JANEIRO
FUNDADA EM 1877
Malrb ;
Isiia do Canno. 71-!."
■J'clefom'.s ( 43-I-95S ( 43-4959 ( 43-3370
Filial :
}4oa Visla, 186-2."
]i)Ccn<lio ■J'raiisporie.s Marilimo-s c TeiresU'es e Acidenles Ppssoais
Capital e reservas mais de IS mflhoes de Cruzeiros
vcrbas do Ativo
Empossada a nova Diretoria do Sindicato
Tove lugor, no dia 27 de junho p. p., a cerimonio ''o posse da nova DIroforio do •jSindicato das Empresos do Seguros Prtvodos e de Copitolixasoo do Rio de Janejro:^, realizandO'Se, na sode doqueta entidode. uma 'cssQo 0 que estiverom presenles numerosas personolida^0$ do nosso meio egurodor, corao bem o olesla o ciich6 mois odlontc estompodo, e que ilustro a presenle reporlogem,
A ncso que presldiu aquelo sessoo solene ficou ossim "nslituido : Dr. Odilon do Beolclair, Prcsidenle da antigo 'foloria, Sr. Viccnie do Pouio Silvodo Alvorengo, repre-®"lanle do Sindicato congetserc de Soo Poulo; Sr. Mdrio ''olio, ropresentonle do Mmisl4rio do TrobolhO; Dr. Paulo *10 Comcro, Presidente do Institulo de Resseguros do Brosll; '• lourivol de Azevedo Soores, Diretor Gerol do Deporto-
monto Naciono! dc Seguros Privodos e de Capitaliza;ao, Dr. CorEos Luz. Presidente da Federoqao Nocionaj das Em presos de Seguros Privodos e de Capitolizosao; Srs. Isso Abrao, Nestor Rlbos Carneiro, Moriono Badenes e ArnaJdo Gross, membros da arttiga Direloria.
A Nova Direloria
Conforme note a que demos divulgajoo em nosso numero anterior, e a seguinte a nova Diretoria Dr. Vi. cenle de Poulo GoJiiez, Presidente; Dr. Roberto Boovlsta, Vice-Presidontej Sr. Arnold© Gross, Secretdrio Gerol, Sr. Sebostlon lofuente, Secreldrioj Sr, Rout Tcllcs Rudge; I.' Tesoureiro; Sr. Wolter Grimmer, 2. Tesoureiro; Sr. Koi'l Blindhuber, Diretor Procurodor. Suplentes: Srs. Isso Abroo, Euclides Aronlio Nelto, Oclovio Forreiro Noval
( Oclavio Ferreira Noval Diretoria ( Jose Aiigiisto de Oliveira ( Octavio Ferreira Noval Jnniur
CONFIANCA
^lt]IIIIIIiinnC3INIIIIIIItlEriilllllllllC31IIIIIUill llllllIC3IIIIIIIIIIIIC3llllllllllllC3nitllllllllC3llilllllllII[31IIIIIII1IIIC3tlllilll|||[C3IIIIIIIIIII^
BRASIL
Companhia de Seguros Gerais
Sede: AV. IPIRANGA, 1.216, - 1.° ao 13." andares, Sao Paulo
Telefones: 32-4173 e 32-4174
Caixa Postal: — 796 — End. Telegrdfico: — AZIL
Capital inteiramente realizado: — Cr$ 5.000.000.00
Reservas — Cr$ 50.000.000,00
DIRETORIA:
Dr. Heladio Capote Valente, Presidente
Dr. Rannwido Carriit, Superintenden-te
Dr. Aitlonio Alves Braga, Prodinjao
3"r. Armando de Albuguerqiie, Secretario
Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Direloria
SEGUROS:
FOGG, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABAI.TTG
ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVELS
RESPONSABILTDADE CIVIL, AERONAUTICOS, ROUBO, VIDROS E LUCROS CESSANTES,
xiiimiiiiKiiiiiiiiiniitiiiiHiiiHiiEiHiiiiiitiiiaiiiiitiiiciiiniitiiiiiEsiiiMiiitiiicsiiiiiiiiiiittiiiiiiiiiiiiicaiiiiniiiiucsiiiiitiiiiiiiiitiiiniiii'
O Dr, Odilon de Beouclolr quondo discursovo
""ior Peter Erik Siemsen, Luiz Serpo Coellio, llidio Silvo ^'huf Aulron Fronco de Sd. Conseihe Fiscal Dr. Odilors
Beauiioir, Sr. Moriono Badenes e Dr. Dovid Compisto
membros cletivos; Srs. Mdrio do Fonseco GuimoHugo Motios Costa e Jooo Alfredo Berlozzi, 'ent su-
O DIscurse do Or, Odilon de Beaucloir
Tronsmitindo o eorgo oo Dr. Vicente de Poulo Galo Dr. Odilon de Baoueloir pronutsciou expressive 'Ihonto discurso, solienlande o profundo emojao com
que, opds sele anos de lobor incessonle, passava a outros moos o Drretorio do Sindicato.
Declorou o Dr. Odilors de Beaucloir que jamois arrefecoro. duronlc lod^o mondote do Diretoria que ele presldiro, o desejo de servir o close com dedieojao e entusiosmo.
ReFeriu-se a proveitoso e compelente coloberasae de todos OS colegos de Diretoria, rendendo, nesso oporlunidode, urn prelto de soudode oo ontigo Seeretorio Gerol, sr. Durvol lopes Reis, exempio de frobolho e abnegojao, cojo folecimorslo representou umo gronde perdo poro todo o meio segufodor bresilolro.
()j)cr:i cm
Pio do Janeiro
Sao Paulo ■; ■ ■ a' I, I ■ a I'riiicipais
cm 31 dc ilez. dc 1951 Imoveis 10.152.692,50 Titnlos de Renda 2.710.162,50 Caixa e Baiico.s 15.033.047,50 Emprcstimo.s hipntecanos . . 650.000,00
I^iia
iios princlpais centres Comcrciais do Brasil.
.Agendas
Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres S ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ a' ■ a a a; a< a a a a a a a
§
i
44
JUIHO DE 1952
4S jL-
"^VlSTA -DE SEGUROS
Fozendo referenda aos novos adminiilradores, afirmou ser pora ele uma honra ter camo sucessor a prejtigiosa figuro de Vicente de Paulo Galiler, marcanle personalidode em que sobejam qoiidades de Inlellgencia e caroter, acompanhodo de uma equipe que nao delxa dOvido quanto ao sucesso da sua admIntstro?ao.
A classe seguradora, que vive em perfeita harmonia de visiGs e inlerejses com as classes conserradoras. tem scfrido dificuldades de tada ordem, sendo moltiplos as problemas que estao desafiando a argucia e a hobilidade daqueles que, em mais de um seculo de Irabalho. lanto tern conlrlbuido para o progresso da pais, sob o insplra580 da livre IniviatiyQ, unico mcio de asscguror a sua independencla economico.
Finolmenle, o Dr. Odilon de Beoucloir agrodeceu oOs adminislrodares do Instituto de Resseguros do Brosil,
ao Dcparlamento Noclonal de Seguros Privodos e de Capitolizo^oa, ds Comissoes Tdcnicas c aos funciondrios do Sindicolo o colobora;ao que scmpre emprestaram d antiga Dircloria para o giganlesco trobolho realizdo sob um anonimalo que tanio dignilica e enobrece,
O Discurso de Dr. Vicente de Paulo Galliez
Depois de ossumir a Presidfineia do «Sindicato da EmpreSQs de Seguros Privados e de Capilaliza;ao do Rio de Janeiro:^, o Dr. Vicente de Paulo Galliez pronunciou 0 seguinle discurso :
sEin nome dos novos Diretores do Sindicolo das Empresos do Seguras Privados e de Capitaliza;ao do Rio de Janeiro, deseio monifeslor os nossos sinceros ogradecimenlos pelos expressScs exiromamonle omoveis
A seguron?o de que exercemos uma profissoo digno e de quonto esso profissoo tem colaborodo para ° incremenio da prodo?ao brosileiro, do seu comercio, dos '"us transportes, pora a defeso integral de tudo oquilo Ruc possuimos, nos leva a oceitar, com energia e sem hesitojaes, quolquer debate sebre as qucsloes que ve"•lom, proximo ou' remonloraente, atelor os interesses da nosso closse,
Porece ser indispensdvel esclarecer e disculir todos ossuntos que forem focolizcdos e que tonhom ligosoo o seguro privodo e a capllolizo;ao Isse serd o camho cerlo poro que os espirllos bem formados e desP'evcnidos possam modllar mais e molhor e, finolmenle.
reconhecer o legilimidade da nosso otuacao e a son perfeita fiarmonia com os superiores interesses do pats.
Vdrias e imporlontes soo as lulos que se tem opresentado c que oinda noo diminuirom. Estamos dispostos a enfrentd-las e 0 tudo fozer, com vigilancia e dedicasoo. poro que desoparecam inteiromente quoisquer incompreens5es no discussao o solu?ao dos problemas que nos interessam.
As emprdsas de seguros privados e de copitaliza;ao exercem o suo alividode cm um regime de perleito c permanenle tiormonia com todos os seus clientes.
Aqueles oos quais servimos e com os quois Irobolhomos, jamois se dirigirom coniro nds e jamois
Flogronle do discurso de posse do Dr. Golliez
com que fomos soudados pelo ilustre Presidente desia "
Caso, meu prezodo omigo Odilon de Beoucloir.
Bern conhecemos os pesodos responsobilidodes da missoo que tros toi canfiado. Estamos certos, por6m, que, com o volioso e indispensivel ajuda e cooperatoo dos nosios ilustres colegos, poderemos corresponder 8 confionco que OOS foi dopositoda e que muita nos desvanece.
Desejomos servir-nos do presento ensejo pora reiteror o nossa grotidao polo anlmodora demonstrosoo do opre^o com que fomos diitinguidos, recebendo o volo de lodos as emprBsos que porliciparom do pleilo de 10 de junho, pora o exercicio do mondoto que vomes inicior,
Etto coeseo demonslra o louvdvel preOcuposSo de prossegulrmos, sempre unidos, no dofeso dos noiios
legitimos interesses. Esso unioo nunco so lornou to® necessdrio coma iso momento que olrovessamos, em qu' uma ondo de incompreensao se lonco contra inleresse' e dircitos da instilulcdo do seguro privado e do copitoliza^oo.
Temos gronde orgullio em pertencer a esso closs® e nunca d denials recorder quonto ela torn cooperod® e portieipodo no desonvolvimonio da oconomlo nocionol'
Acredilomos que as invoclivas contra uma institui^S^ sodlo, necessdria e potridtico, como 6 o institui^oo do se' guro privodo e do copitolza^ao, decorrem, quasi sempre, d' dosconhecimento dos fundomentos bdsicos dessa oli"''
dodc e da maneira pelo quo! se processo e so desenvolvF a suo otuo;ao nos moldes precisos e rigores do le' gisla^bo vigente,
Aspecio do ossistencio presenle d posse
^^^'senlorom quoisquer reclomo^oes concrelos, Temos j^^Jbido do comBrcio, da indirstrio, dos transportes, dos Pf'otorios e do publico em gerol, continuas proves
^ ^''nfionja 0 de sati$fo{5o pelo moneiro grata, correto '"lerlosa com que vimos cumprindo nosas obrlgosoes.
A '"iu s criticas OS rcslricSes loo lomenldvel ^'"'ficdvelmente dirigidos contro as empresos de se®s privados c do capltolizocao tem, quasi sempre, ,^9om em elemcntos oxtronhos a propria intervencoo do 0 segurodor e dos empresos de copitalizocQO, A nova DIreloria do Sindicolo possui ouira grave
^^'"iiodtvel responsabilidode. Ela voi substituir uma Di^®tia que muito trabalhou pela classe e que muita fez ''efesa dos seus interesses e sob o sua odministrocoo ''o progrodiu o nosso Sindicolo, A closse bem conhece Rflraordindrio e$f6r?o desenvolvldo pela Dirolorio que
^^ISTA
DE SEGUROS
hoje encerra o seu mandoto e jamois Ihe regateou merecidos aplauses. Os nossos ogradecimenlos, pels, a esses preslimosos consocios, merecendo uma especial referencio o Presidente Odilon de Beoucloir que, a lodo 0 momento e o lodo lioro, noo leve outro preocupatoo senoo o de trabolhor em beneficio do interesse gerol. Ele conquislou, pelos seus merilos pessoois, pela suo Inteligencia e pelo seu alto esprrilo de colabora;ao e desprendimento, olovodo litulo de lider das emprSsos de seguros privodos e de copitolizosoo.
Estamos absolulomento convencidos de que inlerprelomos o pensomenlo de lodos as ossociodos. Iraduzindo, mais uma vez, o seu profundo reconhecimento e enlusldstico louvor aos ilustres colegos que Hveram o ancorgo do administrasoo desta coso. Esses aplauses e ossa gratidao sao igualmente exicnsivos a lodos os
1
46
JUIHO l>E' i952
47
dijiiotos o prexodos consocios que parlkiparom das inOmefOS Comisdes Ticnccas poro o estudo dos difer«n(es problemas do segurq privado e da capilalizotdo, Para a Dirclorio recem-eleito, foi uma honra e umo
grande sotlsfofoo conlar, no cer!in6nia de suo posse, com 0 prcsersfo dos Uuslres personolidodes quo vieram exprcssor a sua solldorledode e o suo too apreciado omizode. A todos. nosso muito obrigodo.
A NOVA DIRETORIA DO SINDICATO
miemsV^SEGURO PAULO ANDRE_
Cunitj e ck praxe, publicou a REN'ISTA W: SEGUROS. oHV sen numcro de jiinho uin quadro cstatisticy dos resultadus •dcaiK^ados em 1951 pelas companhias de seb'dros, naciunais e estrangeiros. quo no Bra- •; se dedicain ai exploragao dos rainos ele"lemares.
A analise de tao uteis e valioso.s dados 'istatistico.s, cujo traballio de coletn e diviileatcau repre.senta urn dos graiides servi(:os !""f.stad<xs ])ela RE\'IS'J'A IJE SEOrROS ^ l>e!o ANL'.\RIO DE SEGl'ROS an nieio ^Cgurudor tiacional. penniic sacar cunckisoe.s"'
mats importantes accoxa da situa(,-ao eco^grnicj-fmanceira do seguro brasileiro, b base de^' pianos e prograinas po- .iiJ"'!'" e'l' pro! do deseiTvnlvi-''
"to do nosso niercado seguiador. I Dispondo. no entanto. tao somente dos iss' '^^treitos de.sta seoQao. liniitar-ine-ei por' taf'n- '^ aijenas a imi dos'i iiTiis'' ~7 ''''^^"t»ada relevancia. alia.s — por' ob-S(?rvados atraves da anali.se'. tine em-''
£®®<iXj>©(2K£>^^
REX"
prcendi. dos dados estatisticos atras mencio-' nados. Vejanios, cntao. •
No sen conjunto (isto e, ine!uindo-se todas as sociedades). as oiJeraqSes de 1951 apresenlarain um re.sultado industrial de Cr$ ,. 72.677.936.00, j:i deduzidos os saldos negati- ' companhias que tiveram Balanqos deficitarios. O resuhado economico. oir seja, o resuhado obtido com o acrescimo das receitas dc inversoes ao resuhado industrial iicima mencionado, foi de CrS 236.407.660.00.'' O cotejo dessas cifras permite. desdc logo. umaA coiTclusao importante : as receitas das aplicagoes de reservas (CrS 163.729.724.00) siVv inais de duas vezes nmiores que o resuhado industrial. R delas. portanto, que se extrai maior contingente para a consiituiqao de jiovas reservas (reservas iivres). destinadas a elevar, nao so o potencial t^nico-financeiro das empresas seguradoras. mas tambem a capacidade .de retenqao de preniios do nier cado nacional. Por ai ja. se ve .,a grapde importancia que. assuniem 'as-' reservas ha ecunomia seguradora.
Outra conclusao nniito instrutiva e a que sc lira do cotejo entr-e os reshltacTos atras mencionados e.os que se vegistraram em 1950. 1 ejamos.
I Anuario de Segnros|
Corretores de Segurps Ltda. |
^VENIDA RIO BRANCO N® 311
— 5." - Salas 515/516
Fone 52-1534
organiza^Ao ASStSTlNCIA
SEGURANfA
Os resultados industrials somaram. em 1950. a CrS 110.181.360.00. enquanto que em 1951 atingirani a .Cr$ 72.677.936i00,thax: vcndo um decrescimo. jiqr cqnseguhne, d^ perto de 30%, d que e ,b.eni cqiisideravel. -No entauto,- ;.o ;r.e8ultadO' eCoflomicO; ciiie fd5'-d(>S? 611 .608.00 em 1950. subiu a Cr|. 236.407.660.00:om 1951. .\ssim. e-evidenti quo as rcndas das reservas. alem de ccbrireig 0 decesso de boa parte dos resu'ltaidos indutS trials, ainda se.elevaram de mode a que fos:« ahngido nm resultadd economico superior eig p « - Ora, assim como a baixa nos resultadal mduBtnais foi de perto de 30%/taihbem pqj
ENCARREGA-SE DE :
"iribonoo • odiminfslrosoo de seguros em.geral;
tsludg e clossificosoo de risco.
Pero no pais e no exterior.
^IINIIS]IIIIIIIMinC3lllll|l||l!Uii|i,||i||i||ic]|||||i|||j|uj||„|,„„|,g 1 , GUSTAVO
S Advogado — Contador
I ExcJuiivemsnle quesioai sobri: ieguroj.'Xvariai g marilifiiaj. RegulasSo de Avaria Groist. = Ejcritorio' ^ Rua Barao do Rio Branco, 1156 -
X
AGENTES EM • TODOS OS ESTAOOS © NOERg^o TBIECRAFICOi «CORSEGHBXs
I Calxs Pojllal, 137 5 Telegramas: "NEPTUNO"
I
s Foilaleza - , = C.eara
'iiiRiiiiiMitHmiliiitjnmirniittjni^uihittjtiTnm^
Sonlodos. da esquerda para o direila : Sr. Arnaldo Gross, Dr. Vicenle d Grimmer , Em p6. no mesmo,o'dem : Sr, Haul Tollos Rudge Sr. Otovin L ° Sr. Woller Korl Bllndhuber. Ncs medalhSes, o sr. Sebastian Lofuenlc (6 'esquerdol "®"° Junior e Sr. (ddiraifo). que noo infegraram o grupo constonte do gravuro cm vIrtuH''H° '' Boavisio do Rio do Joneiro, " ® 'n nchorem ousenles
Jill,i,,
I no.r.m o.,,. I I N ANTES S.RV,COS AO ^HKCAUOSEcn:,«W,KKACU,NA,., j j JUIHO DE r: •J4-
it
k
oe"
SEGUROS
SILVA|
V»
tcr side; <fe 50, SO ou 100%. c nte nwsnio resultados ircgativos poderiam tcr sido veriticados. Para, prccavcr o organisiuo segprador contra essas .cvontualidadcs e que exi.stem as rcscrvas, ouja funqao ecoiiomica, per isso, c de iipportanc'a vital-
Penseiu iiisso os autores de aiile-projelos absarcjos. pelos quais- se preteiide entregar a:,adnMoi.strai;ao de tais f-uiidos a eiiticlades quc de inaneira alguma iwdem mairipiila-los lao hem, coiut) OS proprios segurador«s. E dizer (ine tais aiite-projetos surgeni precisainente quajido 0 Go%-enici, reimplantando a politicn nacionalista no canipo do seguro. troinbeteia OS melhorcs propositos de servir ao clesciiv.olviimnto do nicr^ado segurador iiacional ! Pois sim !
R EV I G U R 0 S
Companhla Inglesa de Seguros Os recursos excedem a £ 190.230.191
Opera noi roinos de ■ — Incendio — Automoycis — V.dros — Roubo — lucres Cessontes — Resp. Civil e Acidenles Pessoals,
no Braiii
.Sdos (U) Coiilmto dc Scyuro
Lsclarecendo cuinsulta lonmilada pcla L'ia. de Seguros Riachuelo" no Proc. n.® '^7,9^75.51. a Recebedoria do Distrito Pe''fral decidiu que, .segundo a ciirreta interpre<!a lei em vigor, o segurador desem'jhu a funqao de inero arrecadador dos selos ^''-'vidos por forija do coiitrato de seguro, c 'bie. puitaiito. recaiiido sobre o segurado de modn geral o "onus" de respondcr por cmoluinentos. ao segurador iiada coniI'fte arrecadar nein recolher aos cofres pii'cus, quando o segurado contraente do sego7.ar 0 favor da iseni^au legal do alu"'do tributo.
•^coJa ProfissiontU de Scyuros dc Barcelona
Kditado pela conceituada escola mencio''a iia epigrafe, que c hrilhanteinente dirigida
■''1 Dr. J. J. Garrido y .Conuis. acaba de ser eni circulai;ao iiiais um volume de "Es'^^'os de Seguros".
A 'Ttatiaia" formulamos votes de plenc Slices^ nos raoios em qug agorfi se inicia.
Oil. E.rcelslor de Seyiiros
Por nomeaQao da casa Matriz, acaba de ser iin-estido nas ele\-adas tunqoes de gerente da sucursal da "Excelsior" aqni no Rio de Jaireiro o sr. Augelo Alberto Cristofaro. A ele, OS nossus sinceros parabens e os votos de uraa feliz gestau.
Cia. lufcrestadtiid dc Seguros
A partir do dia 1." desie mes, a cpnipanhia em epigrafe passou a adotar o seguinte holiorario : 9 as 18 boras ccrm mn iutervalo. ao iiieio-dia, de 2 boras, nao havendo exi>e(liente aos sjibsdos. N-asses dias, por«n, e para atender aos casos de maior urgencia, perinanccera ijiu funciopario de plairtao, das 9,00 12 .boras, o fpaal podera ser pnjcurado |>elotelefone 32-6114.
ci'UijiiiiciiiiiiiiiitiicsiiuiMiiiiitiiiiiiij.iiitiniiiiiiiiiincstiiiiiinm J3' M
I Mutua Catarinense 1
de Seguros Gerais
.jyiHO DE' 195?
^ brocluira agora aparecifla contem as s 'iferencias que foram prommciadas, por mj- 5 Pc ,1_ = » * ' r ^ dos mais destacad
os nos meios seguracloda Espanha, durante u ano ietivo 1950-1951. ,i^"-''lituem essas confereucias ricos mananciais ,1 o leitor muitfi tern a apreender para o ^ J, '''-■iTvoivimento <la sna cultuva profissioual. 5 aumcntar o scu cabedal de conbecimen-
^ da ciencia seguradora.
^ Por cssa magiiifica iniciativa de editar tao li^elcnlos trahalhos, a cliregao da "Escuela ,|^ '^fesional del Seguro de .Barcelona" e digna 'Uais eitlorosos .e efusivos cncomios.
Ilafiaia Coiupniiliia dc Scyuros
Ue acordo .com a comunica9.ao quc nos
S e d e : 5
BLUMENAU — Santa Catarina S
1 Rue F^oriano Peixoto 2, 1.® 1 n £3 (Pr6dio Pr6prio) g S' E Esqiiina da rua 15 de Novembro 5
= Telefone ; 1190 i
= Caixa Pos.tal 184 S Endere^o tel. MUTUA £
Fundada eJn 1938
a "Jtatinia". autorizada pela Carta Pa- i
n," 358 ,e de conformidade com o Dc111® 30,295. de 2042^1951, passou a nos ramos de inc&id.io, transportc ^••restres e maritimus) c acidentes pessoais-
k ''•ISTA- DE .SEGUROS
.'uuuiiii3tiuiiiH]jii3t>iHmiHiciiiiiiiiiiiit{]uiuiiimii;»H<mMj
derk
PEARL ASSURANCE COMPANY LTD.
1864
Fundada em
9sse o endereso tel^grafic^ da '<* Revista de Seguros"
E
Rug Vise, de Inhauna
4.' Solas 60S a 610 TELEFONK : 43-7713 43-8400 End, telegrdtiee : — PEarlCO 3 S s i ry U' 1 s I g HiMimmiii^ S aw . T1 « /I ar .>1 = n S a jax I Corretores de Seguros S/A i I AV, mo BRANCO, 85.,3.- TEL, 83.TMO | n Se 1 Garantia de um f I Seguro Perfeito I s ^ Ipsuraoce Corapauy Limited 1 Cia... Ingleza de Seguros § SEpE EM LONDEES| Fuodada em 1869 S Capital jeaJijiadp' para as opera^des ao S Brasil Cr$ 2.500.000,00 i FOGO — MARIIIMO — FERROVIARIO ACtDENTES PES50AtS ts s S s s s g i 1 Agenlet principals no Brasil § F. PARKINSON «fe CIA. LTDA | Av, Pfssidenta Varg^f, 5,02 - 14." sslas- UOI/ai TtlelonBs: 23.0421 e 23-0784 ^ RIO PE Ji4,KEIRO 1 I Agentes e Flliais locals; Siio Paulo 1 "°"''«"^-V0UaRedonda.Sal s g va- g 1 d..r-P„rlo Alegre Recife - Fc-taW 1 is = a RUA BOA VISTA. 84, - 4.* SAO PAULO 2 Atlntii KG Elbda 4t AltgOst ^ ^nutiiciiiiiiiiimiciiMiiiiiiUKiumiiumtiiiiHiuiHUJiimmHp Agentes nO Extorior; Londres - New I York - Roma.Buenos Aires - ArasterI dam - Paris - Santiago - Havana ^
SucuTsgl
134.
I
g
I S I S' 5 D I rNCCNDIO
dc S E G U -R O 5 D E 1 E I TRANSPOBTEfi I
3 1 a 51
Conid se sabe. duis sao os eloineiitus tjue compoeni. no segiirn, o premio conK-rcial cobradt) ao segurado: o "custo dci risco c o ■•carregameiito". cste ultimo constitumdo, em siiitesc. o conjunto das inumeras despcsas (jue a gestao dos riscos iniplica.
Xos paiscs oiide o mercado esta organizado a base da livre emprcsa. a coiicorrencia e uma fdrca, sem duvida. que impulsiona us seguradores a promoverem. tantu qiiaiuu Iltes-permitirem o sen espirilo de imcialiva e a siia ca])acidade administrativa. a melboria constaiite das coiulie:<)CS do excrcicio c pratica do seguro.
Buscando ai>rcstar-se para enfreirtar, Jia lica pennanetife dos sens !nisteres_ profissioiiais, a dura competiguo que conititui o pronrio apairagiu do liberalismo ecoiioiiuco em cui.) regime vivem e flurcscem as uperaqoes do sell-mercado, o scguvador ciivida. por f6'rca. OS seus melhorcs esfurqus no sentido dc obtcr urn custo mvnimo para gestao das suas carteiras. Para issp. vaie-se da sua exoeriencia c conhecimeiUos tecuicos, quando L irate do "fusto- dos riscos"; do seu_ senso admitiistrativo'c capacidade de organizaqa.o, ou do seu espirito e liabilidade mercantis, (luando se traie do "carregameiito". Conseguir pois. us encargus minimos na gestao indiislrial dosZriscos/eis, a arma secreta,do se- gurador ca])az c iiTteligentc, a arma que ihe |)Ossibilita mfrentar a eompetiqao aspera dos sens cbiigeiiercs.
Essas coiisideraqdes, que por siiial cslao a<) alcaiicc de qiiantos mnurejam na atividade seguradora. vie'ram-nos a) mente ao lermos, em uma publicacao tecnica editada na Eranqa, a noticia de que as companhias de segqrus daquclc pais, mini louvilvel csforqo dc modernizaqao, cm mimtro cada vez maior estao aderindo ao uso do microfilme (altaSj ja largameiitc dissemiiiado nos Estados Unidos da America do Norte). como iiistrumento cficiente para uma inellwr racionaliza^ac dos traballios administrativos da empiesa se guradora.
O ''luicrofilnie" c emprcgado, com a? maiores vant^iis. para a copia-se impressao tie uma multipticidade dc docunienios. para racilitar os .trahalh'is mocaiiograficos e, en-
fini. para uni mais ecouomico e vaciona! ser vice) dc arquivo.
O "luicrofilme'Vquer na cupia-dc docunientos (onde revela a vanlagem de uma rapida e jirccisa execuqad" dos serviqos, supe-' rando com grande margem os metodns comumente iisados). ![uer ira impressao dc do cuincnlos de que se iiccessite dc grairdcs tiragens. qucr. ainda, na substituiqau dc muitus trabalhos mccaiiograficos em todas essas opcraqoes .sfio bem ajjreciaveis os proveitos usiifruidos com o emprego de tal instrumento. Entretanto. c soiiretudo na sistematizaqao c orgairizaqau dos arquivos da emprcsa <tc scguros que se lorna mais preciosa a iitilizaQiiu do "microfiime". pois redunda. dai. uma cmisideravel economia de espaqo. baslandu dizcf quo. em cada metro ciibico de espaqo podcin ser arquivados ate 3.000.000 de documcntos "microfilmados
A reduqao que se obtcm. cssa forma.^ em v-irias c.^peaes de despesas adniinisiratnas, ja e. "^coiitestavelmente, urn fator que deixa, ai empresa que a leve a cabo, grandementc capacitada a veitcer na concorreti- ' , —" vcircer cia do mercado. seeuradm- n- - • - . utilizaqao do "miSii" e somente a ,, , "oinie que. ultimamentc, .cm as empresas seguvadoras da Franca e tambem de vanos outros paiscs proSrado por em pratica para o r; pmcurau lUiqao das despesas m' ^e ohterem a re-
premio comer- Liai, inumeras oiuras moa; i mo ubiciivn fs.,. -A '"^'''das. com esse mes- mo obictivo, tcm -^xAr. las com ],k-n„ Cxitu. algumas dc*
br:LsUdro e lao mais muitos dos merudos cT se acrcdite que o desnivei^"®'do, quando se. cotei-i , observH" guros provenha % grandes carteiras por n-xrtr. } , prcsas_estra„geiras. p bi ..ai.aiigeiras, p n,,^ , ° ; litando uma melhor lambdn pnssibilita - risco- ^ tixaqa reduzidas. o de laxas niai'
Ouctantos c tantos excmplos quc ^ colhend peito, tambdn passe a cuidarT^— ^ ""t-i mcntc da coirstantc obtencao rl mos para -.despesasT^4,^: "jl ^ tempo de at.ng.rmos ao aniadXredrnemo nosso mercado seguradoi-; cmiemo
1
,
~
JUtMO' 08 WS' M---