T1367 - Revista de Seguros - setembro de 1952_1952

Page 1

c da

I I I ; I

^ '■pjuizos

:

I 6

.*^ados comprovam, com toda a evidencia, que as rendas produzidas tj," ^ '^ivt-'i'soos da.s reserva.s tecnicas, sendo de grande importancia na S5i '.'^a econoinica das socicdades de seguros e de capitaliza^ao, a.ssun hii'V. muito particular e especial nos .seguros de vida e "faiizaq5o.

^a.df>s mais delalhados no ANUARIO DE SEGUROS — 1952

33.» ANO ^ A « Qi_Rescrvas
Seguro
Capitaliwgao I f
^'nprestimos : .\l!;uni;i> (la;. ;;iias a|i[icag(jcs iio aim cli' 1951 ; X, ,1* a Segurados 448.745.776,10 '' portacloi-e.H de titulos 558.881.421.00 1.007.627.197,10
Tecnicas do
Ratnos olemeiitares 17.439.140,00 Ranio Vida 99.123.612,50 ' apitaliza^ao . . 226.370.504.00
342.933.256,50
industrials eobertos pelas rendas das reservas
I I
esa.ssumem na ca-

Companhia de Seguros Alianga da Bahia

z5 7 ^ 2 o Q 3" a^ i £ >cT C ^ • ■ r2o 2 c 3 ?: 2" M Q 2. — ft n n -r O Jv ^ >,-r: VI K) * V "V. Q Q n »o ^ A. 2' ^ X & o o o o o o o — o o ^ o o N o o o o o o o O K5>S>;$5Jv5X5)®®S)(S)®$xS0<5)®(S®S^ •:'j 1 so g>iiiiiniiimHtiiiciiiiHiiiiiiic]HiniiiimntiiiiiMiiiie}iiiiitninic]iii]iiiiifiic]iiiiHiiiiiiC3i<iti)^ o s c p "O H n c \b Ui n X U\ C\ ls> U) o O c o ::. 6> Ji» > <n n» 3 r> ^'MniticsiiiiiiintrrrsiimiiiiiiiiiiiiiiiniiniiitifiiiNiciiiiiininnniiiiininiiciiiimii wmtj 3 O 3 w rn [/> cu o 7". 1 y < 3* V' :: N' 1 -'J) SI f., vo S; 'O 25 •'jt N) l/i 'j\ c o O, Ci 8 £ -■ Q. D a ^QMP/l/V^ o I o z ^73nH'3i" Isi J ^ <T rr* CC jrO .u io o C*i p ^ ^ 9 £<9 s m s; o =
o o u> s Seguros de Incendio, Transportes e Ac/dentes Pessoais DADOS •ESTATISTICOS DO QUINQUfiNIO 1946/1950 1 946 1 947 1948 1949 1950 CAPITAL 9.000.000,00 9.000.000,00 18.000.000,00 18.000.000,00 18.000.000,00 s RECEITA 94.157.374,30 96.1.35.219,70 103.679.990,40 105.111.561,70 115.689.364,60 z RESERVAS 101.512.671,80 108.693.488.80 106.810.181,20 113.363.653,30 120.691.791,10 SINISTROS 22.706.390,40 28.129.151,70 27.703.072,00 19.141.651,40 22.088.879,50 s ATIVO 160.410.524,30 192.412.626,40 203.440.779,60 207.105.942,50 228.855.420,30 Sede: SALVADOR, Estado da Bahia Diretores: Dr. Pamphllo Pedreira Freire de Carvalho — Presidente Dr. Francisco de Sa Anisio Massorra Dr. Joaquim Barreto de Araujo Jose Abreu Agenda Geral no Rio de Janeiro: RUA DO OUVIDOR, 66/68 Telefone: 43-0800 Gerente: Amaldo Gross J

ESTA' PENSANOO El SEGURO?

lucros cessanles. Aluguelt

Corga

Navios de Fassageiros

Bagagem de Passogeiros AEREOS

Avioes

Cargo THE LONDON & LANCASI JiRE INSURANCC COMPANY UMITID

Opera no Brssil desde 187S (Imperio)

RepresenUntes Gerals no Braill LOWNDES & SONS, LIMiTADA

Avenida Presldenic Vargas, 290 (EdIIIcIo LOWNDES)

AGENCIAS GERAIS EM: S5o Paulo, Santos, Juiz de Fdra, Porlo Alegre, Recife, Fortalezo

|'"""'i"iii'i"i"iiii'iii'iiiHiiiiiiiiiiiitJiiiiiiiiiiiiiiE:iiiiiiiiiiiic3iiii„iiin,tJiimiimncjiiiiiiimio!iiiiiiiiiit3mmmiiit3jimiiiii'a

Tel. 33-1171

Opero nos ramos de: — Incendio — Auton"^ — Vidros — Roubo — tocros Cessanles porles — Resp. Civil e Acidenles Pessoois-

Sucursal no Brasil

RUA Vise. INHAUMA 134 6.*

Solas de 605 a 610

Telefones :

GerSncia 43-7713

Expedienle 43-8400

RIO DE JANEIRO

mais antiga Companhia de Seguros do Brasil

CAPITAL REALIZADO

Cr$ 4.200.000,00

DIRETORIA Americo Rodrigues

Joao Rodrigues Teixeira Junior Eduardo Sanz

^^^SELHO FISCAL

Alfredo Loureiro Ferreira Cliaves

Dr. Jose Mendes de OHveira Castro

Dr. Jose d'Oliveira Bonanqa

Sede ; Rio de Janeiro — Rua da Alfandega n* 7, - loj'a (Edificio Proprio)

Telefones ; 23.4954 e 23.5365

End. telegr- COMPARGOS

Og ""'^'""iniiiic3iiiiiiiiiiii:ii]iiiiiimitji!iiiiiiiiii[3)iiiiiiiiiiit][iiiiimiiii3iiiiiiiiim"ii"i'i»iiic3iniiiniiiit3iniiHiio ^^®^ROS

a
FOGO
MARITIMO
ACIDENTES PESSOAtS Individual Grupo TRANSPORTES Ferroviorioj Rodovidrios Floviois AUTOMOVEIS RESP. CIVIL t I t I t t I
I t t t t t J t t t f f 4 i'lllllllClMllllllllllOIIIIIiliiiiujIlllJliiiiiinimilllillltJll'III'l'l I i THE prudential i MDT0R»UNIQN ' INSURANCE 'COMPANY * LIMITCO = 3 • ASSURANCE COMPANY LTD' = ~ Fundada DESEJAMOS E QEERECEMOS g RECIPROCIDADE| NO RAMO INCENDIO i em «>
Total
ativo
Libra
D E JANEIRO
Tel.
A maior Companhia Inglesa de Seg"'®'
do
para todos os '
608.270.214 RIO
Av. Rio Branco 151 — 10."
22-1870
«<► SAO PAULO
Jfjao
Rua
Bricola 46 — 6."
= a
, 102 SETEMBRO
g I 1 1 I I i
103

^■iiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiciiiiiiiniiiiciiiiiiiiiinic3iiiiii[tiiiic3iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiMiiiitic3iiiiiiiiiiiiciiii[iiiiiiiie]iiitiiiiiiiic]iiiiiii"i^

VIVA SEGURO DE Si MESMO!

A seguranca, navida, depende do equtlibrio espiritual.

Adquira esse equilibrlo atrav^s da seguran^a de uma

AP6LICE DA MINAS-BRASIL

MINAS-BRASIL

SKcunos DR vir>\

^lUA EM CIUII'O

I^CRiNDIO

U;C»OS CESSAN'I ES

TIUASI'oin (.;s

'^CIIIRNTES l'E.S.S()AI.S

ItOlJito

'IISI-ONSAUn.lUAUK CIMI.

-^litomovris

ViUUOS

AClDENTiis 1)0 ■I'llAllAl.lIO

EminaisdeiriiUaanostieexist^nciaa

COMPANHI.A INTERNACIONAL DE SI']GUI10S vein inaiitendo.como urn simboio, Oslo lema qiie iiisUfica o renoine de (Hie Koza. liiiciou cecciUemenle as carleiras Vida o Vida oni (.Inipo e o ramo de Lucres Ccssaiiics.

Dosde sua lundagiio liquidou os sinis* Ires com a maxima correeao c solicitude, na iinport^ncia do ccnlo e sessenta e trSs milhoes dc cruzeiros tendo consUlui'do re serves de mais de cem milhoes de cru zeiros, para vSr sempre proclamada sua 'Conipotencia, Idonei'dade e Seguranca

1 i i = E E I I 1 1 i S
S E 0 U n Q 5 0 [ V D A
do Trabalhoe Acidenles Pessoais Incendio-Transportes - Sesuros Coletivos Sucuriol no Ric
Av. 13 de Maie 23, - 23.' ondar. Telefone 22-1841 ,/ll "till IIIOIII'V''W
Atidenles
h
^^i^panhia
u r^ "" 7 DESETEMBRO,94 —END TEL"cOMPINTER ~TEL. 32-4270j ^^RSAIS e AGENCIAS em TODO O BRASI li A 104 SETEMBRO DE bf SEguros "v 105
CARLOS GUINLE ANGELO MARIO CERNE CARLOS O. R. GUINLE CELSO DA ROCHA MIRANDA
INTERNACIONAL de
seguros

Um por todos... ...todos

por um

SEGUROS E CAPITALIZAQAO

ASSINATURAS:

/^-i

eniprfcmJinicnlos na vjcia quc o liomem nao podc rcaliuf isnbd;iTOCrtc

A csc.ilada de uma monianlia. por cxcmplo. repucr a col.iboracSo c 0 cs(of(o conjucado de lodos os quo parlicipain d.i prova. fideniicj colabora^ao d«ve exislir nos divtrtos seioics <ln aliviJatls.' liuniana. para que os objelivos visados sejari iii.iis /jciltnco'C . aiingidos

Nas organiza^oes puhlicas ou pri>radas ocorrem. a cad.i mowcWEiluacOcs scmelhanlcs. qoe so a unuo de comiKinhtiroS « chelcs pode solycionar salisfaloriamenlc. Um <io5 proWef"''' mais eomuns na vida social de uma cmprcsa 6. por excmplo. f da prniecao coaira as inmtcras do riia de amatilij. Varies

OS obsiaculos quo muiias vczcs se Icvaniam conira a concrci'' zai;ao diissc ideal. Foi pensando asstai 1"® ^

liQUITATIVA DOS ESTADOS UNIOOS OO

BRASIJ. criou o scu pbno d€ "SRGURO

CRUI'O" que proporctona. ao pessoal dc organiracao alravfs da uniao dc cmprcBt3

(j05 c dingentcs, icdas as vantagens do scgu" individual — scguranqa, amparo c iranfl^'''' dade — sob conduces c pagamenios accssivcis.

Alcm dcssas vantagens. o "SECUFO CRUPO " i isenio dc cxamc nitdicO' carcncia. N5o cstando sujeito a dcsccn'®' 0 impostos, 0 seguro c pago intcgf*' imediatamentc.

Traiasc. assim, de um piano quo. v.ir.do a colaboraqjo enirc emprogado^ cmpregadores, abre a milliucs dc lionio"® ^ Icdas as calcgorias sociais as portas do fuicro mais garanlido, dandolbos c d familia a certesa dc uma prolccAo pe""' ncnie e efeliva.

ConsuUc nos, que Ihe daromos todJs inlonmgdcs e esclarccimentos.

A EQUITATIVA

Bfosll, pcrlo almples

Broril, regislrado

Eslfonso'TO, porle simples

Eslrongeiro, reeistcado Numero avulso

Blali d« us a4cslo de repntagfto em llqnldagtiea aatlslatdrlai.

F1IJAI3: Rio de Janeiro

SSo Paulo XXXlli

Setembro de 1952 NUM. 375

*'• 8lo V^° ' ^drainlsiracQo ■

T.l — Sola 305

''^S.:REVIguR05 - Tab 52.5506

° ^ JANE RO ^undador* 08 OLIVEIRA ABi, Ch«f9i

° de CARVAIHO

E CAMPISTA FIIHO

Ce„ ''ENDoNCA. Cario, T6c„:cg DE „euo ^•"otorio

*• "EGIS SUVA

'Dillon "adeioj,, Alml'idQ J. Coe- ® Cello Monlelro.

^'^MArio artigos

^«l,'b

boro

I'^^'ntos ° '"■®'ente numero os 4 Campisltj r™:."' de A?

r^°^^^TArios da ^ «eda?Ao

A difieil A ne-

XV BANCOS

O crcdito direto e nuulo (requentementc impossivel ;

1." — poF falta de inforniaQoe.s sobre as necessidades rcciprocas dos coiitratante.s

2° — por falta dc confianqa dos credores ira sal\'abilidade dos clevedore.s

3." —• por causa da falta de acordo sobre as condiQocs e.xigidas respectivaniente no que conccrne :

a) — a quautidade dos capital's oferecidos e pedidos;

b) — tempo e modo de restituiqiio' ;

c) —• taxa dos juros.

X^D crcdito indireto, as caitcdes e os agentes de cambio ])deiii cm relaQocs o devedor e o credor, mas os intermcdiarios os mais iitcis sao os IxiiKinciyos, fazcudo o cumercio dos cajiitais sob sua forma abstrata- (dinheiro e litulos fiduciaries).

* '

SEGUROS

107

rvrjent. •OrjIANHESA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL AV|N»D* B IO t 9 A u C O » 2 5 - B I *" tJ A R I o 0 B G U R o 8 Po'a lervir g ."•Suro dg B.0,11
esto Circulando ^'J'Cqq
ano
■Jo
de 1952
140,00 200,00 6,00 THE
Cr$ 70.00 90,00
YORKSHIRE ininrmiiee Co. Ltd.
Fandada CB 1824
106 SETEMBRO oi
"""'I ° "" !m "■ ''9u, ® -- A do '' "''^odo '"■°P''9ondo do O
Livre
'odos sobem.
Seguro (por ^ - Boletim Sin®Poiine„,gj. — Re^^itorlol.
Economia Politica
Os atds dc crcdilo se realizain diretaniciite ou indirctanicnlc, pclo concurso de iiitenncdinrios que fazem converjrii- a oferta e o pcdido dos capitals.
Os baiiqueiros, com qX-eito, emprestam a uns, para os quais so fibrigam diretamente, para em(irestar por sua vez a a outras pessoas, que sao (lirctamciUc obrigadas para coin clcs, Kis como cics constitucm um centre para o qual afluem as ofertas e os pedidos de capitals, scja por causa de .siias mimero.sas relaqoes e grandes mcios dos quais dispoem, quer clcvido a sua competencia reconhecida de sua solvabilidade.

Os liancos (empresas coletivas dc crcrlitn) porlein fazcr opera<ocs inais extensas do fjiie cacla hantiucin- isaladainonte. I^les reHnciii. coin efdto. nm capital Ijein superior; tern conheciinemos e relaqocs niais extensas, pdcn'i em circula^ao titulos fiduciaries mais faciJmente aceitos; atraem a coiTfiaixu com o auxilio da publicidade e da reg-ularidade de suas conlas, e corrcni riscos infcriores porquc esses riscos se acham repartidos entre uni {Grande niimero de associados que nao teni senao uina responsahilidadc liniitada.

.

.As opera9oes de bancos se divideni cm operac'bes principals (<le crcdilo). e opera^oes acessorias (dc caixa). As prinieiras se subdividcni em opcrac^oes" passivas e ativas. Por suas operat^bcs fritssira.-!. o banco rccchr crcdilo do publico e toma-se assim,(levecior. Por suas operaqijes iilhns, o Imnco faz crcdilo an jmhiico e lorna-se ])or isto crednr.

O principio fundamental da adminislraqao dns banco.s consisle ira inonia que deve existir enlrc as operac^oes aiivas quc (|uer dizer na dcpendeiicia dos prinieiros a rcspeitn dos seijundos. e islo jjorque o crcdilo consetido peios bancos deve necossariameirle se regular sobre o crcdito que clcs reccbem.

O lucro dos bancos reside na diferenc:a entre os juros fpie clcs pagani e os juros que recebem; reside tambem nos salarios que recebem (comissbes) po"" suas opera^Ses de caixa e nos lucres que cles recolliem do sen proprio capilal.

Muito rarameme um banco realiza todas as oiieraqbes de credito. Hahi diversas especies dc bancos, que a respcilo da (luaiidade dos seus dcvedores, se destingueni cm :

1." — Bancos comerciais ;

a) — de deposito, de desconto (ou dc desconto unicamente).

b) — de deposito, de desconto e de circula^ao unicamente.

2." — Bancos territoriais ;

a) — de credito territorial

b) — de credito agricola

3." — Bancos Industriais

a) — de credito sobre mercaclnrias

b) — de credito movel

Bancos Comerciois

Os bancos comerc.ais, quc sao os mais im])or(antes e os mais esi^alhados])rocuram. especialmt-iUc a dassc dos mercadorcs, o capital circulanic a ciu't" prazo, com a ajiida de suas operaqbcs passivas. certos bancos procuram cap^' ^

I ATLAS Assurance Company Limited.

I CAPITAL DECLARADO E REALTZADO P\RA 0 ORASIL Cr$ 1.000.000,00

I FOGO - MARITIMO - CASCO - TRANSITO - VlTRINE

I Agentes; WILSON JEANS & CIA. LTDA.

g Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio

I CALEDONIAN Insurance Company

I CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.600.000.00

I FOGO - TRANSPORTES - CASCOS - ROUBO - AUTOMOVEIS - VITRINF^

i Agentes: WILSON JEANS & CIA LTDA

I Av. Rio Branco 26 - A.s.?ko /

Revelando agiuio espirito de observa^ao, Alfred Fouillee exemplificon, em admiravel frase, a funqao cconomica do capital — "o '"'ceiilor da cliarnia labora inviswel au lado 'h hvrador". Tnspirados nas suas luminosas [•alayras, iwderiamos dizer que o Seguro acom. jwiiha, invisivel. estimulando-a e facilitando'5 0 (lesenvolvimento, a toda atividade eco'lomica. Com efeito, a protegao seguradora, ""inando a intranquilidade natural dos emI'reendeclores que se veni cercados de inrnwriscos em sua atividade; fortalecendo garantia da solvabilidade dos ^ '■'mbnios em (jue se arrimem as divjdas

familia a salvo das incirtos ^ futuro Ihe acena; por esses e muirar motives que seria cxhaustivo enumeum inslrumento dc prevideiicia

Ccoi ^ indispensavel para o progresso das comunidades huinanas. O in-

"0 seguro e hhw pegas da poUlka do amparo ao hoinem do campo e desenvolvimento ogro-pecudrio, quo o Gcri^emo estd prouiovendo". E mais adiante: "iVo conjnnio dc medidas dcsthmdas a proporcionar ao agricultor situa^ gao mais estdvel, despertar-lhe o interesse e o entiisiasmo pclo trabalhd, indispensdveis flo sucesso de qualquer emprcendimento, muito espera o Governo dc um sisfema de seguro agro-pecudrio".

"

e.sta, por isso mesmo, em que de do s:guro atinja sempre a um grau di, e .solidez, cm que jamais deixe Possivd (lar integral cumprimento 0 mis.sao. de tiue lantu se Ijeireficia Publieo.

s * Para" perniitido, aqui, e tao somente 'lUe importante reforgo a' opiniao ^xpcndida a proposito da """liea""'''- do Seguro na vida ecoUieutjj " permitido invocar o pensa- 'baiiifp I P^eclaro ^''^sidente da Republica, a res,)^- atraves do conceito que formula

^''•"'gitl^'^" dessa Instltulgao. Em mensagem S. Congresso Nacioiral, em julho p.p., b;lQ g ■ '^ssalta o papel a ser desempenhado

'^'''obletr^"^° gradativa solugao de um dos cle base do sen Governo e da NaS. P'"oblcma da expansao agricola. Dlsse certo trecho da sua Mensagem:

De grande amplitude, e, com efeito, a infludicia do seguro na vida economica de um pais. A destruigao de uma fabrica, por exemplo, oirde encontrassem trabalho e nieios de subsistencia numerosas fainilias, desencadearia uma serie de problemas economicos e sociais, que nao afetariam ap:nas aos operarios mais dura e diretamente prejudicados pela catastrofe — porque atigiriam, sobretudo, a todo o publico, pela privagao das riquezas que cessariain de ser produzidas, e pelo desengaste, 0 que e mais, de um elo importante da cadeia em que a "lei da divisao do trabalho" inevitavelmeiite ata e prende os honr.ns que vivem em soclcdade, poiido-os numa comutiidade de liTteresses a que nao fogem nem mesmo os problemas economicos mais aparcntemente individuais. O Seguro, repondo os prejuizos verificados, restaurando os capitais reduzidos a cinzas, elimina e expunge todos os problemas que poderiam surgir, e faz com que a ocorrencia de sinistros nao traga ao bem-estar econoinico-social qualquer solugao de continuidade.

Mas 0 Seguro. para dar execugao a essas suas pesadas e relevantes tarefas, carece de sclidos fundamerrtos. quer dizer, de uma estrutura economico- financelra posltivamente ^ prova dos embates a que possam submete-lo as contingencias que a ele proprio cabe domi-

Companllia Adrialica de Seguros

Riunione Adriatica di Sicurta

Sociedade por Agoes — Sede em Milao

Capital Social : Subscrito e realizado L.

Capital para o Brasil : Cr$ 5.000.000.00

Opera nos ramos Eleqjentares e Vida

•®presentagao Geral para o Brasil t- c-ioic/i Av. Presidente Vargas n.® A63-A. 5' andar - Fone 52-2164

RIO DE JANEIRO , tt • *

SETEMBRO
R raSOTOTOTO 109 SEPUROS
Agencias gerais Porto Alegre. Bhimenau. Curitiba, Sao Paulo, Belo Honzonte,

Estes titulos podciii ser :

a) redescontados por urn banco que os endosse de novo;

b)' —^ conservados em carteira assim que este cheque de ordiiiario ale o dia do vencimento. 2." os adiantameittos garantidos por uma fiaiK^a tal conio :

a) —^'mercadorias pouco volumosa. que pouco se estraguem e cujo valor nao varia muito, (por exemplo a seda). ou titulos (guias de fazenda) conlicciniento de depositos que represeiitam essas mcsinas inercadorias.

b) —- otjetos preciosos (ouro, prata, pedras preciosas, mocda.s estrangeiras)-

c) — titulos da divida publica, a^des e obrigaqoes industriais, aceitas por urn valor inferior ao valor corrente.

Os juros dos adiantanientos sao ordinariameute um pouco niais elevado do que os juros dos descoirtos. 3." os cmpresl'mos cm conla cocrenlc :

a) —• coberto (com garantias hipotecarias ou titulos fiduciaries pertcnceitdo a clieiites do banco ou a terceirqs).

b) .— a descoberto (sem garantias).

. Para as operaqoes de caixa, os bancos se encarregam, contra provisao, de receber e de pagar as somas de dinheiro, de guardar mocdas, objetos preciosos e titulos fiduciaries por conta dos sens clientes. Eles poem tambein em circulaqao. bonus e Ictras de credito para facilitar, com o auxilio dos primeiros o aueio de transmitir, e ao auxilio dos segtindos o meio de receber dinheiro iras suas sucursais. As operagoes de caixa que nao sao senan accessorios para os haiifos •niodernos, eram as sui(;as jiraticadas pelos antigos banco.s de depositn; eis porque esses bancos nao erain.verdadeiras instituiqoes de credito. Com efeito, esses bancos que nao tinhain senao uma importancia local, recebiam em deposito niC' tais brutbs ou trabalhados, contratavam a ohrigaqao de guarda-las cuidadosaments e de restitui-las contra a apresentaqao das apoHces, cedulas ou ordcii^ de pagamento a principios verbals, depois escrita, que se efetuam com o auxil''^ de unia transcrigao nos registros; eis.donde vein a palavra italiana giro.

Os bancos de credito datam do dia em que os bancos de depositos (en' certos paizes os cambistas, os caixas ou os ourivcs) irao querendo coiiservar f matividade da parte desponivel das somas depositadas em sua mao. preferci" 0 comercio, pondo-as em circulaqao, substituindo aos antigos recebedores depositos," promessas' de pag'amentos, a principio a ordem e mais tarde ao portador.

.. ,0§ bajKOs comerciais niodernos agindo com -, sens proprios. fundos e os fundos- enipresjados exercem o-.credito direto .e mdireto, garautindo os criado res com sen proprio capital, sua rescrva -melalica. sua carteira e a publicidade •qpe-llies impoe as leis. .

nac:onal

Promover a difusao tecnica e cultural do Seguro. para a crescente melhoria dos niveis de instrusao profissional no pais ;

Pugnar pelas justas reinvidicaqSes do mercado segurador, pela soluqao dos problemas atineiites as suas ativiuades e pelo resguardo dos seus supremos interesses sob constairtes amea^as ;

S

Projetar e integrar o Brasil k na vasta e importahte rede 5 das publica^oes que compoem 5 imprensa seguradora mun- s dial; g

Manter, com as publicaqoes g congeneres, um intercanibio s interrracional de ideias, de ^ grande proveito para a evo- 5 lu^ao do seguro nacional. g

Ponlos Cardiais

I... Cossti

- A xlifercnqa principal entre. os baircos de descoiito e" os bancos de circula<;:ao consiste" nisto : bs bancos de circulaqao se servem nao unicamsnte de sen pro prio-dmliefrb e do dinheiro'dos outros, nias ainda dos cheqiies a-vista e ao portadprr^cQfn,:os quais £mprestam .ao..pulJtco sonias- consideraveis). Podem "por isto dar mais exteircjao a suas operagbes ativas com maiores va'ntagens nara o comercio. -S

Tradu(;an-de"'.=-^bilio dc Carvalhb

Revista de seguros

i .r
<• >- n'X
S E GU RO .VI ,jfr
a V 1 O JB la s IT L Advogado AV RIO 8RANCO, 116,(Edit, do B»wo d« , Crtdito R„| S 1, ^ ■r 1 i esses sao os
QUESTOES Maritlmistas e de Seguros Geral ■
de circudo s" """^^Tupta, a serviqo do progress© Suro no Bra.sil, vem sendo seguido pela
ANOS
sempre em defesa do seguro
-iribuiia
"fii.
^ 1 •rr 110 iltinillS SETEMBRO DE

ONHECA O INFERNO VERDE com saa rica fauna e flora primitivas, a emocao de ca^adores e Pescadores, gozando as delicias dc oni Paraiso... hospcdaocio-sc no HOTEL AMAZONAS.

HOTEL AMAZONAS

Tm Icdol o% e9«n«}a( ds (vn^mo ou 0*Dto. Tu* mne do Holet Amoienoi Cflisa 1843 Pauto «Hmiias-Hmus —BRBsii noiiltfiile ii PRUOEHGia CAPlllLIZRClO

Conhe^a o Inferno Verde gosando as dclicias dc um

l^nagao Judicial ao Nacionalismo de Se3uros

""'r tmirrcsns dc scgua virrs'ncin nicdianlc unia Por<|m' a rc[nipeniiciiisos cfci".^diicraiicia |iriiii;iria au cajiilal

bavid Campista Filho

Para a •'Revista de Segiiros'

ApoftamdMos comuns, da luxo e su per luxo com or condiclonodof bores, borbeiro, soloo poro senhoros, resfoitranle, boite o ]oi dim Iropicol.

rni... '."'^'idark. ,1;,,; cii!])resas, ccivcair-

mil

rciiHilaincnlc siisi)cil:iresas, ccivcairnaciniialisla, o

P'li- coiidend-la, dcsdc quf

i-iievadamenU' susiciuad<>s ivesla Revisla. ri iiiortando-nus, destarie, a convic^io de periilliarnios boa duiiirina.

A iiacionaliza<;ao das cmpresas dc seyu-ros e haiKOs de deposilo, iiistituida iia Coiisl:Uii(,-ao de 1934, loinoii mais ri^ddo a.speciu tpiaiulu (j Brasii lui surprcendido em 19.5/ cum a ivo\a Curia (jue inaiigurava res^ime poliueo avessu a democracia.

^Tcs 'V *^"'''"'1 de incorpor.xfio de distrihuidas em a^des pelos

pniicipiiis

1,1 isCiUH 'Ic Mlllt'oiifiirmc acalia dc fill f' "land.-idii de sci;iirain;a cxde capiiaas para as cfcitos do Siincei-a no rc^-osijo pela i>rir ,s, t'nliuna! Federal de Pe■

lllll1lrC3ll»j

PerDamliiicaiia

^ '""""do em ,869

I ^ P.S I ' Cr$ 21.d15.C97.90 V sg'^'^^POBTEs'"

T- w^eiu ? cascos, ACIDENTES PES- = •v ^

^^^TEs' ^'VIL, LUCROS CES. E AUTOMdVEIS.

S6de

Quo! (Ediflcio Proprio) andor.

"050 u, • c

""csiQ, r PHOENIX

'^^Cifp ^ folefone 7646 ~~ PERNAMBUCO

®-=-

'*'■9 Bron'^ ®- CIA. ITDA. ""Co, 26-.A

^E 8' andar.

Q. ''6t ''"dc

A-iim-tle diriyir, urieniar e ajilica;' o picceilo nacionalisia, foi exped.do u IJecr.cto-lei n." 2.063, cjiij sumeiite 29 meses depuis.—. em mar(;o de 1940 — cumci^uii.a servir a C'uiislitiu(;au (pie o inspirara. -

Fan lodo csse tempo de prepara^ao, cevuu no odiu ao capital esiranicciro, Jipajjinandatudu (juc fosse capaz de repudiado, ciigendiaiido medidas poi.ciais de d.fesa e p.'c-vcn^au com qne se acautslar contra a Invasao do mai e de precaver-se contra o crime.

Na mentalidade aduaneira de quern, suspcila de contrabando, aplicoii loda astucia para impedir qu: cajiitais cstvangeiros pudessem se iiisinuar sob aparencias de naciona-s lias ativiclades do seguro. R'equinta ai em im-. pertinencias iiativistas de tamaiiho ridiculo pela mesquinharia de propositos, que nao se atina porque se erige em d.fesa da ecoiiomiu naciooal, essa polire economia que clefinha assustadorameiite a mingiia de capitals.

.•\ssim, vcda a projiriedade de ai^oes; a nuillier casada com eslrang.iro cm comuiihao de bens; — nao se esquecendo da hipotese do regime de scparaijao, quando o inarido e administrador de sens bens; — ao menor brasileiro sob patriu poder dc estrangeiro.

jj^llSON JEANS & CIA. ITDA. ""ibro, 38, 4.' sobrelojo.

ojos do pols.

®''' lodos as Outros ss Pf '"""Hue 2 """"litijiiinjuiitujiiiiiiiiiiiitjiiiiiJ

Oiule se deparar nocividade e perigo do acioiiista brasileiro em companhia de seguro, simjdesmente jiorque circunstancias de fainilia iiiterpoem-se a' sombra dc um filho de outra nacii'-i? traiisformarem em csIrangeiros, cap.-lais em scmclhantes condi^oesr I'or que perder o cdfater de nacional. o capital ((lie 0 m-iior.brasileiro, houve no Brasii de /lais brasileiros, simiiksmente porque passou pela transitoriedade de uma tiitela? , F-ntretanto, imi clos casos mais flagranles da intolerancia nacioimlista, tie incrivel incompreeiisao, de eo.mplcia c giieira, consiste

TftFctnecSot:
HOTEL AMAZO »>
Paraizoi
oi setembro
' . • !
'0
^•^ompanlda de Sesruros
f V. 1'^
PGR
1,8

naquele que foi objeto de recente pronunciaineiito da Justi^a.

Havia decidido a Siil America Capitaiizasao, aumento do capital social, fazeiulu-u segundo a modalidade prevista no art. 113 da lei das socicdades anoirimas — "pela incor])ora^ao de reservas facultativas on de fundos disponh'cis".

O anmento de capita! mcdiante es.se processo, exprime o mai.s honesto e legitimo procedimento de uma .snci.dadc. honroso para OS sens creditos perante a confiaiKja piiblica, pois em Itigar de distribuir valores conir) preniio a sens acionistas, di.stribiii es.scs mesmos valores sob a forma de a^des iia propor(,-ao do inimero das ja possiiidas, consolidairdo deste modo a esirutura da sociedade qm- nao assiste k satda de recursos, porem a permaiieiicia dos mesmos em favor do sen potcncial economico e financciro.

Nao se verifica em tal iiipbtesc, cntrada de capitals de fora, pois a opera9ao de carater comabil, consiste no aproveitamento de valore.s ja cxistentc-s. E se esses valores sao resultadc de atividade exercida iro Erasil mediante recursos exciusivos do pais, jamais podenam ser siispeitados do vicio de estran^iro, capaz de configurd-los na pr.evisao condenatoria do Regiilamento 2.063.

Entretanto, a deliberaqao, produto da vontade soberana da assenibleia de acionistas nao toi devidamente considerada, negand.jIhe aprova^ao <, Sr. Ministro do Traballio, -ol) invoca^ao do prec.ito nacionaIi.sta nassado. '

Assim aconiecen porqne, dentre os acio nistas, havia alguiiE estrangeiros — nm one fosse, seria o mesmo — e a clcliberacao da

as.sembleia que decidin do aumento, sy?| a^ao caialiiica dcs.'-es acioiiisias, qiie nf anscntPs <!csem'oi\iam aiinla inflnciicias iiiciosa capaz de retirar a nacionalida^^ nm capital, de aniilar decbsao sobrerana, nma distin^ao Inirtlamental cnlrc acion'^, dcs'gnaldafio ilc (juc nao cogita a lei ciedades rnit'inimas nem a Cuiislitii'?^-" nilera.

'!idi,. issti 'I'snlta, todavia, do nffl ^ laiiientn cundenado c amiiado, ciijos dblA l ivns canheslro.s sobrcpbem-.se ai prbpria ^ liliiiQao, a qua! c facilmeiue \'eiic!da pot -dmpies Portaria.

Aiiolindo a Carpi Magna do 194(5' cionaliza^ao das emjsrcsas dc segiiros. ^ iin-,sc no tocanlc k politica de segnros ^ J c.-iria dizciulo qnc "a lei ilispora .s.ibrc "JJ 1110 desse.s estabelecimenios". Ora, d«r qnc na proine.ssa daqnilrj quo a cispor, e.staria maiitido implicilainoido gime nacionaiista. e avangar dciiiais '^^jj iiTterjiretaqao criadora c abnsiva. 1'°'^/ Con.strtni^ao nao adotoii o regiino lista, manif-.slou certo e ineqnivocao'^^iii? .sen re])ndio a tal sisteina, nao scnfl" •sivel ais inais cnisadas'sofisticarias, vtgeiUe no silencio ahsolnto da lei'

jt-

O Trilninal Federal dc Rccnrs'"'' irhecendo parfeita legitimadad.', cedcncia jnridica no ato da sociedao^'/ tege-o em todo o sen direito, mediaid'-'ft' rio dc scgiiriiuca contra a cna^ao da o'' J de do Pcder Execiitivo. manii.staino'^'^^,/ P'or sc fnndar cm dispusitivos regn'o"";j,5' irreconciliaveis, incompativeis e espirito e regime constitncional do"^'^

Companhia de Seguros Maritimos e Terreslres "PELOTENSB

FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM 1.' DE MNEIRO DE 1874 ftDE-RUA GENERAL OSORiO,7S5 - PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL

AGENTES

A Funcao Social da 'as

flas "'l'' tic vista Icvnico, a,s resen••'vgnraiioras sao fn-

vcl liara I't'iiiabi qne ■0^

RIO DE JANEIRO

UUIZ NUNES A CIA. L70A.

134.R. Vise. DE INHaOMA. S.»

PERNAMaUCO

CARVALHO NEVES• CIA

SAO PAULO MAX POCHON A CIA, LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 - 5° AP.

R. DAGAMBdA DO CARMO,136 1..(REOfS)

^ CAIARINA PROTETORA" CI». dc Scsv'ot Gtrali

« Aeldcfilodo Tctbciha

PORTO ALEGR£ RENJ LEOOUX ci RUA U R U G U A I' ^,|ll

\lt&

PARANA (CURITIBA)

A. COUTO A CIA

R. B«H 0 DO RlQ BIANCO,'220

sag!(R. g. SUL)

BOBOLFO HOOIIA i CIA, LTOA

PARA jBOfml

COSTA FONSECA a CIA LTDA

«UA CASPAR VIANA.'-^T-

MINAS GERAIS (BEIO p MAHOEl dEStlB DA ROSA £ °««l' AV. AFONSO

SETEMBRO

..levanle visto gerarem, I'oUtica financeirn do seregnlados p.los rigr r"'-" <1. '" ■'es (] essoa „ iHiios t-'uni OS qnais se refor^a -^"cessn''^^''^ tis possibilic. niec,,,. Restao dos riscu.s agrn- !u. .) , ^tineini.

'I. ico, leir,^ lion. 0 cr

"■IIU,"""""

futidos

c^iiiiiiiiiiit]iiiiiniiiiic]iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiE]tiii[iiiiiiic]iiiiiiuiiiic]iimiium[iiiiuiiiiii>T

"ipagnio d Assuronces contra i'lncendie, le$ Acidenis el Rlsquei Divan = Fundadd em Paris em 1^28 s

'i

i^lATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FKANgA f Copital realixado para suos operagoes no Brosil Cr$. 2^000.000,00 .5

Au'orizada o funtionpr no Brasil pelo Decrelo N,° 2.784-de 4,1,1898 □

. . SUCURSAL NO'BRASll 1

^®tie Pr6pria RUA-DA ASSEMBlfA; 19 - 6.' PAY. RIO DE JANEIRO ; =

Oeral pterre Gbron — Repreienlente Oeral Konoriiio luli'Joii Nunn — Gerenle Soharlo Aisenio

•11-5

PENA, 759**' ^ AMAZONAS djf
114
800. MSRCAHTlL E EXPOnTAOO".,' RUA QUILHERME MORtl"'^
»s o ade IS aU linairta tlo
''St/'I jnridico. consti- deiv, i'gura st,kan,rnc cm •'""''/ciicris, cm qne a Vr ^ i-ofismavel. irretfio cxclnsiva do segura'nterferir de mana." : do.s ^ '"btins' qnc a estes sejam '"t'lcndas. " I I
.irtcjibde re.sn-iisar em * poncos e v)S trains inais acentnados mecanismo das reseiTas se idencom o intere.sse piiblico, on a este se ajnsta. Para assiiralar j coinprovar a idciitidade on entrela^amentn a rcspcito existciite. cumpre. assim. estcndef nra poiico o exame. o qua! imporia, para io:nar-se complcto, uma monografia talvez ate bem alentada. mas qu.nao demancla, todavia. a-fim-de deixar clara e cvidente a posi^ao das reserva's sob o ponto de vista social, nada alem de um simples arligo de revista, embora com dimensbes um ponco lastecidas.
A fniiQao social das re.servas,' scndo espis lima das iie^as — e das mais importantes. p.or sinal — da cngrenagem 'qnc pue em movimcnto, qne dinamiza "o ofganis'nio segurador, csld visto qne ntio pode deixar dj ligar-se intimaniente a' fnn^ao social da propria Tnstitni^ao do Seguro. .-
AT A social 500.0(X).000 de francos .. -- "•
^CENDIO — AUT0M6VEIS ~ ACIDENTES PESSOAIS J ''"iiiiiti. transportes — l: cessantes sf '^>iiiii(iiiuc]ifiiiiiiitiiaiiiitiiijiiiciuu]iiii!itiitii]Hi(iiiiiiiiE]iHiiiiiiHi(]iiniiiiiiiiuimfliiiiff[]>iiHiniinc]tiiiii?

naquele que foi objeto de receiite pronuiiciaiiiento da

Havif " Sul America Capitaiiza^ao, ai' —Hal, fazendci-o segundo 'n da lei das f ragao r disponi •C cesso proc OS 5 poi' • mi V? d

asseniljleia cjiie dcc'din dn niimcnlo, soK-l| :;(;a() caialilita dcsses acinnislas, qnc T ausentcs ficseiivoiviam ainda infliieiicia,,cr niciosa capaz dc retirar a nacioii: uni capital, de anular decisfui subrcrana, •■ma disti;ica() nnvdaiiieiilal enirc acioi"^

■ '-'i,. de (|i'C nau cogila a !ei nem a Loiislit"'?''''

A Funpao Social das Reservafe

(las " lioiUu (iL- vista It-cnico, as re.servns segnradoras sao lundos aliConr b'"' I'l-piiios lulo coiisiiiiiidos". vci " Iciupo nm fator indi.siicnsu"iir, lianuunizem c coincidam a J oslmislica"

•tv ••h '*,J

^0_„. 'i-J de capitals ■,' " ter comabil, consir>Ls, A'alores ja cxistentes. E se : resultadc de alividade exercida iromediante recursos exclusivos do pais, jainais poderiain ser siispeitados do vicio de estrangciro, capaz de configura-Ios na prgvisao condenatdria do Regiilainento 2.063.

Entretanto, a deIibera(;ao, produto da vontade soberana da assenibleia de acioiristas, nao foi devidamente coiisiderada, ncganduIhe aprova(;ar. u Sr. Ministro do Trabalho, sob invocaqao do prec.ito nacioiialisia passado.

Assini aconleceu porque, deiitre os acionistas, havia r.lg-ons estraiTgeiro.s — uni que fosse seria c mesmo — e a dcliberarao da

'■'I'O.j.'... -ci

lista, nia.. sen repudio a tui bivel il6 niais ousadas'soii.->.vigente no silencio abscluto da

O Tribunal Fcdcra! de '1 nhecendo ];2rieila Icgitiniaclad.', cedtucia juridica no ato da tege-o ein todo u sen direiio, do dc seyiirdnca contra a coai^ao da de do Poder Executivo, niaiiii stanit'"^ j.'or se fundar em dispositivo.s nreconciliavei.s, inconipative;s e ad^ espirilo e regime constitucionai do"

Companhia de Seguras Marifimos e Terrestres "PELQTENS^

FUNDADA NA CIOADE DE PELOTAS, EM 1.« DE JANEIRO DE 1674

s£DE — RUA GENERAL OSORiO, 72S — PELOTAS — RIO GRANDE DO SOL

AGENTES

RIO DE JANEIRO

LUIZ NUNES A CIA. LTDA.

134-R. Vise. DE INHAOMA, S.«

SAO PAULO MAX POCHON A CIA. LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 - 5.« AP. PERNAM8UCO PARANA (CURITIBA)

CARVALHO NEVES A CIA. a COUTQ il riA

R, OA GAMBIA DO CARMO, 136.1..(BECirE) (t, bm q M aio *«ll'o0,'229

SANTACATARINA

"PROTETORA" CIt. d« Scgviot Gcrtli BAGE (R. G. SUL)

t Acldtnltfds T'abdha RODOLfo hoqiia i ci>. lioa

PARA COSTA FONSECA A CIA. LTDA.

RUA CASPAR VlANA, 74

I

PORTO ALEOR^ RENE LEDOUX RUA URUQUAl' jA

MINAS eSRAIS (BELO """sil" HAMEl. JESUS OA BOS* AV. AFONSOPENA, ,^1, AMAZONAS C SOC, «enO«KTll 6 EXPOf' RUA GUILHERME MOR^'

114 SETEMBRO 0^ \ f

^'<1 do nsco"

e a "freqnencia por is.scj lui, cm c;ida cxer^■"■(1 da sncictlade de segnros ((lue dcntro do tiin ai"j)

Luiz Mendonsa Especial para a REVI&TA DE SEGUROS ciijf, '' pai'ie (icis premios arrecndados 'ai aclijr'""" dizcr, dif rido.

l"'<'ini',' essa.s fragdes anuui.s '■'«ie sit'" ^ '"'l''''"""ivo lenico (|uc nao "^^'"■^2:1 pois o risro. (pic e por '''""'"''l""do pclo.s diagra^llos "Ugromes estradas elieias ^'Vca ^"'"''(1 oil tanle r.claniara. "•'''-'''^♦Cdo ate corlo ])oiU(> P*'^'"ios qne apenas mo- ^ poupai-a.

Mas iiao se cxgola. com ,.ssa triade. o e.sludii das eminentes fuuQoe.s cohielidas ab rcservas tecnicns do seguro. Ha q'lTe'examiin'ilas. ainda. sob o aspcclo social. "SJao importa saber apenas .se das .stejam de fain serviirdo :".i massa de segiiiados para' cuja garantia loram coiislitniila.s — c relevanle iuda.gar. por igual, se a sua aplicaccao .sali.sfaz lambein ao iiUeressc ])nljlico. on sodal,

sfio f de vista ecomnnico, tai.s re1,'^''^'' iijj 1,,.'^'"'"."^ '•1"'^ d-.sempenham rclevaiite -^eK'urador. vislo gerarcm. ''"sos Pa,,, regulados p.los riPolitica financeiJa do se- UOv,,j, Pot.<^iicia[ se jefori;a de scgurada e as possibilidos nscos agru-

*la, na ge^ao

'ifij" ^da.s juridico. constit,,. deij..^ ^ ^ igura sni-gcucris, em (pie dof a insofismavel, irredele '^-^chisiva do seguradireta' dc interferir de nia- lul... iiioviinemaqao dus fundos

Dada a amplitude do conceito de intercsse social. ^ dc v.r que nao se pode resumir 'demasiado, oir condcnsar em polices e .sintdieos trechos, os tra<;os mais acentuados pelos ouais o mecanismo das rcservas se identifica com o interesse piiblicc, on a esie se ajusta. Para assiiialar .• cnmprovar a idcntidade on entrela^amento a rospeito exisiente. ciimpre, assim. estciidc'r utn poiico o exaiuc, o (pial imporia, para lornar-sc complete, uma monografia talvez ate bem alentada. mas quv nito clemanda, todavia, a-fim-dc deixar clara e cvidente a posiqao das reservas sob o ponto de vista social, nada alem de urn simples arligo de revista, embora com dimens<>es um pouco laslecidas.

■'lliu

jiria Instituiqao do Seguro..-

!

Compognia d' Assuronces conire I'lncendie, le$ Aeid'ents et Risques Divers Fundodo ern Paris em 1^26 z

- " V S

J

Capital realizado para suat operajoes no Brasil Cr$ 2%000.000,00 -g

'

^^CEnDIO —

C

' ^

•C'VI
: •Vr.-
ins
finaiux-i eiic,.. '■(> do exiguo prazo de POR
l^rias f .'"ycrsoes que a estes sejam ^ ^ '"dicudas.
A iTincao social das reservas,'sendo estas lima das pe^as — e das mais importantes, por sinal — da eiigreuagem 'que poe em movimenlo. que dinamiza "o ofganismo segurador, esta visto que nao jjode deixar dj lignr-sc intimainente a' fun^itu social da pro-
.,L BUNION. :,-:
CAPITAL SOCIAL 500.000.000 DE FRANCOS .;
^^ATRIZ — PLACE VENDOME, 9. PARIS, FRANgA . ..
Aulorizada a funcionor no Brasil pelo Decrolo N.° 2.784*"de 4.1.1898 ^
SUCURSAL NO'BRASIl I
Sede Pfipria RUA DA ASSEMBtfA; 19 • 6.' PAV. RIO DE JANEIRO >5
— ACIDENTES PESSOAIS V ^"tllUih,, TRANSPORTES — L. CESSANTES
•■'1-5 "Bbr, '■"'Ill jm 1 bg
Gatoi pig,,, Rapieienfanle 0«ral Honorirlo luIx'Josi, Nunes — Garenl. Robaris Araanle
AUT0M6VEIS
®^GUfto9

tais que teriain ficado sem isto iinprodutlvos (fundo tic caixa") c qjic sa<> iio memento disponiveis, esperando tjiie se os emprcguc cm evilra ccjisa. ICsses capitals sao reenbolsaveis :

1." — a vista ;

2." — depois do aviso (tjiiinze clias per exemplo) ;

3." — a prazo fixe ("tres niezes per exemplo) ;

Os empresllmos feitos aos hancus ceiiierciais sau orclinario prodmivos.' qner diretamente (pelos jiiros que indiretaniente) (Pelos serviqos de eaixa) mas podeiii ser tainlicm improdtilivos. enlretaiito uesia ultima categuria urdinariamente os juros a visla.

As operaqoes ])assiva.s as niais iisadas san :

1." — OS depositos para as quais f> liaiico cntrc-ga livretns. quitaqdes, hon.-.s de caixa, ordinariameute trausniissivcis por eiulosso,

2.° — as coiitos correnlc, das quais os clientes do liairco podem tlisiior p'T meio de cheques, isto e, por ordens de pagamciito que eles renietem a sens jifo.prios credores, afiin destes receberein no banco (em iiiueda ou em titulos fiduciarios) sobre o ativo que alii possuam os sens depositaules,

Aquele que recebe um cheque sobre um banco cpie nao e sen clieiite, remete ao seu banco que leva a sua conta c se encarrega du recebimenlo. coiiio OS bancos se toriTam desta maneira respectivaniente tievedores e credores de somas representando os cheques dos sens clientes (isto de pratica especialmeiite em Inglaterra e nos Estados Unidos) tern o habile tie compensar cada dia sua^' dividas e seus creditos em uma instituiqao especial de liquidaqau (Crcarinff House) onde seus comissarios Irocam seus titulos c pagam as diferenqas, oU melhor emitem novos cheques emitidos sobre um banco comuni, que rcalizu cH' tao este mesmo papel tie iiTstrumento de liquitlaqao.

3.® — Os checjues de banco, que sao promessas de pagar a vista e ao po*"' tador a soma que se acha ahi indicada. Esses cheques sao em razao de soiH'* redonda que eles representam, quer na facilidade de reembolso que oferec-H^quer por causa da ausencia de toda responsabilidade jxira aquele que se serve dele, quer enfim por causa de seu valor invariavel, coiistitue um meio de geralmente aceito.

Com o Auxdio das suas operaqoes ativas, o banco empresta os capitais seus credores, e algumas vezcs os seus proprios, isto e, dos seus associatlos-

As principals operaqoes ativas sao : 1," o desconto das letras de cambio de outrcs titulos negociatios ao banco, com detluqao :irrleci])ada tins juros (tleS' conto) por uni praso que de ordinario nfio passa de tres meses e corre do dia da eniissao dos titulos ate o dia do vencimento.

Companhia Interestadual de Seguros

Capital realisado: Cr$ 3.000.000,00

FOGO — TRAKSPORTES — CASCOS — AERONAUTICOS — AUTO'

M6VEIS — LUCROS CKSSANTES — AC. PESSOAIS — RESP. CIVlI"

SWe: AV. 13 DE MAIO, 23-6.° andar — RIO DE JANEIRO

_ liar e remediar. E uma estrutura tie tal ordem "ao Ihe e possivel construir scnao mediante "'"a sdbia e beni orientada inversao de reseryas> A estas, jiortanto, e que vai caber, em ass'"'^ o papel tic forrar o lastro, de 2 . bases em cujo apoio s: firma a sua Seguro para o deseiniienho de ^ ^ exceijc-.onal missao economico-social. E

"'Witr^ ■ reser\^as dao cumpri- garaiif'*^ funqao social, qual seja a de radyr ^ ^x'stencia tie uma indiistria segue ef coudiqoes de prestar, sempre atuante ^0 '-'^"•''ideravcl estimulo e anqxiro

^^''ogresso economico do pais.

iieiisar que as 'luaiido^ prestam um strviqo social "'eiitus iiivertidas em enipreendipos.sam envolver ve a dj iiiteresse coletivo. Seria ate

assim, alem de beneficiar-se o interesse coletivo com OS proveitos' cconomicos atmentes a) existeircia de uma solida Instituiqao de largos re flexes na vida do pais, ainda por cima tais iuversoes, como vem acontecerido, diretamente proporcionariam apreciaveis serviqos em prol do publico, pois a isso certamente conduz o :mprego das reservas, prescrito no atual Regulamento de Seguros, em titulos da divida publica, em aqoes de sociedades anonimas, em imoveis urbanos, em emprestimos hipotecarios, em emprestimos aos portadores de apolices.

REVISTA DE SEGUROS 375

^*OcaH lapso havido na ooafecgao grdfica d6ate ndmero, foram Nuic«-. J das puginas 109 e 116. Assim, oa artigoa Economia 8r T Abllio de Carvalho) e "A FungSo Social das Reservaa Mendonqa), devem ser lidos observando-se a sequlncia abaixo

^ POLlTlCA - paga. 107, 108, 116 e 110. social das RESERVAS - pagB. 115, 109 e IIT.

(|^ ^Of CQjj s|civ iiau.

^ interesse social exige 'sam' empresas s:gura- Sarantir ^^^^")adas a mversoes que pos- --- • ••• ^ M V*^ X * ^ si^licle t"ll

'

"Hilll' z da institulqao, porque

^

E essc R'.gulamento. atendendo aos princlpios da politica financeira do seguro, que nao {cram estabelecidos senao em consequencia de uma demorada e secular experiencia universal e do profundos estudos teciiicos em, esse sem a excrBtrtao, mente le cnivalize :ia do parte tecniintrocabe, I, que lolitica ser" a iqo ao OS verar as iiesina eticiencia que a*empresa particular deinonstra, estimiilada, qite e esta, pcla expectativa de uma compensaqao justa, e pclo receio de perder o seu jiroprio capital, posto etn risco na exijloraqao do seguro.

]||iiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiic3iiiiiiiitiiiE3ii[iiiiiiiiic3iiiiinitiiie]iiiiimiiiic3iiiiimiiiic]mimmiiC3iiiiiimi'ii

SUN Insurance Office Limited.

CAPITAL DECLARADO E REALISADO PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00 r

Telefone 33^6114 - End Tclegr. COINSER _ Caixa Postal, 4333

I Dr. Jos« Jooe Abdalta — Pre.idenle

Or. Ffonciseo MonhSe, Tesoureiro

Fablo Foria Soufo — SupermUndenle

Suctirsais e Agendas nas prindpais pracas do Pais

FOGO - TRANSPORTES - TRANSIT© - VIDROS j

Ropresentantas: s

Av. Almirante Banoso, 81 - 8." andar R'o «•« Janeiro 5 """E3ii)iiiiiiiii[]iiiiiiiiiitit3iiiii>iiiiiii]iiiitiiiiiiiE]itiiiiii>i<ic]iiiiMiiiiiE2iiiiiiiiiiii"ii>iiiiiiinc3iinininiinnimiiir^

3 116
I
I
'""lllltlll
•'"ini «tv '"lit' SETEMBiiO *"11111
Setambro de 1962
|
"Qurmanil" Anilinas e Produtos Qufmlcos S. A.
tl7
Seguros

GRANDES realiza^o

que revertem em benefi'cio da coletividade.

As garantigs que oferecem as empresas de capitaliza?ao dependem do criterio seguido na apllcagao de suas reseri'as matematicas.

a.

■■■ Assim, ao par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima seguranqa e orientados no interGsse da coletividade.

O vasto conjunto residencial construido por Kosmos Capitalizagao em colabora?ao com a Companhia Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.

SEGURO AGRICOLA

" Govenio, preocupado com a e ,,,'^^'Hlente do cuslo da vida, meios de deler esse fliixo constante.

S'ttao produqao agricota surge, "»l>erativo inadiavel, arma ini- jvel no combate a encetar-se.

PrecoiiiM ^ do objetivo visado eiure °i varias medidas, incluiiicola. ^ ^ '"iplanta^ao do seguro agri-

'"(b3 ^ garantia siibsiagricolas. se^^seiivoivi niaior e melhov Difid] "° opera.;oes. principalmente eirtre nos, e matematicas a ^"'^^rtura^ solidas <. av ^ completa garantia de 950 "i^^dalidad ^Sricola es concernentes a explora-

Aiiiilcar Saitlos

Especiol para a <i:REVlSTA DE SEGUROS*

"A institui^ao do seguro agro-pecuario no Brasil e problema de rara complexidade c, por isso mesmo, de dificil execuQao. Alias, iTao e so entre nos que essa com plexidade se maiiifesta.

Nos paises mais adiantados ela se teni manifestado, sempre que se procura resolver 0 problema.

tcmos OS dados servaqoes '^'"tl'veis i} completa soluqaoe as ob do proim-

^3o llS' sobre a im'auios : agi'o-pecuario entre nos.

1 Ru>t SEGUROS

°OITACAZEg, 15, ].' ondar

BEtO HORIZONTE Fonei 2-4153

Na America do Norte, na Frainja, na Inglaterra, na Alemanha — a lista poderia continuar ainda longamente — em todos es ses paises, ainda hoje se luta .para conseguir a integral implantaQao do seguro agro-pecuario, Na Argentina, pais que oferece maiores e melliores possibilidades que o nosso na resoluqao do problema, pela situaqao demc^rafica, i>elas facilidades de comunicaqao em virtude de menor extensao territorial e maior ■volume de estradas de penetraqao, e, principalmnte, pela grande massa que vive da agricuitura e da i)ecuaria no pais, nao foi possivel, ate hoje, a promulgaqao de uma lei reguladora do seguro agro-pecuario.

Ainda nao faz muito, os tecnicos eitcarlegados, pelo pais amigo, de um estudo preliininar do meio e das condiqoes existentes para base de nma lei de seguro agricola, assim se expressavam :

c

SubscHt'-nto e realizado 5.000.000.00

DIRetoriA:

Q' Valverde P^-j'^ Araiijo Cintee Fitho ° Cfl,d,o de Souza Acar.ha

"'""ol no Rr„ do Janeiro i

ALFANOEGA, Bl-A — 2.' "®*' 23-0626 o 43-7396

"Adeinas, ante la necessidad de estudiar las caracteristicas proprias de la agricultura argentina, observar la evolucioii de los diversos cultivos, analizar y distinguir los numerosos riesgos a que estan sonietidos, conocer las condicioiics climatericas del extenso territorio de La Repiiblica, discriminar la situacioii, distribucion y necessidades de los agricultores, etcetera, se trato de obtener la mas detallada y abundante informacion estadistica.

"En base al material que fue posiWe recoger, anaiizado y selecionado com atencion minuciosa, se realizo el estudio que ha perniitido elaborar eh infonne adjimto.

"En resumen, dc lo expuesto en el informe se llega a las siguintes conclusiones ;

H

"Que dado el, estado actual de las informaciones estadistlcas imprescindibles para es tudiar las pardcularidades de cada cultivo,

no.
•I|»r
4.
i S?^«®nasGetaisl
^
O
Sed9 propria: Edif.'cio KOSMOCAP-Rua do Carmo, Esq. 7 de Setembro -
em Soo Paula Telefone 3-4930 Tetegrafico — ALARIMAs ®®tsw SEGUros POR
Kosmos Capitalizacao S.n.
Sucuriai
119

como asegurables de momenlo. el trigo y el liiro, debiendo dejarse i)ara nia.s adelante la extension del seguru a oulros cultivos.

"Qiie el segiiro de trigo y lino es faclible si se establece en todo el Icrritorio de la Repiiblica o cuando nienos dentro de la zona denoininada cerealista, no siendo aconsejables los segnros aislados o provinciales, por presentar iirconvenientcs.

"Qiie aun con las condiciunes antediciias, no es posible instituir un segiiro de cosecha eficaz y pennanente, si no reviste los caraclercs de social, obligatorio y eficaz".

E, para chegareiu a essa conclnsao, liverani necessidade, apesar de todas as facilidade.s enconlradas. coino eles mesnios recoirbecem, de dois anos e meio de inqnerito permanente.

Seguro, quaiqiier que seja o ranio ou a niodalidade, qualquer que seja a forma ou o modo de explora-lo. necessita sempre e, acima de tudo, de dados estatisticos.

Sem estes, nada e possivel fazer-se em materia de seguro.

I'ara jnlgar da possibilidade da implantagao de um seguro novo, e a estatistica quein fornece os priineiros dados.

Para fixaqao das taxas iniciais neces.sarias a exploragao desse seguro, e a estatistica que fornece os elementos essenciais.

Para dizer, no decorrer da explora^ao. se essas taxas sao altas ou baixas, se e possiVel diminui-las ou necessario aumenta-las, e air.da a estatistica que vamos recorrer.

Estatistica, sempre estatistica, eis a vida a tecnica do seguro.

-Apesar de sua importanciu, nao e so a estatistica o eiemento essencial na explora(^-ao do seguro.

A lei dos grandes numeros c oiitro W prepoiiderante, podendo-se nicsmo dizM f e o principio doiiiiiiaulc no esliido doS'"

A observat^au de grande m'lmero deanalogos e <|iie permite ao segurador a sf ra(,-rio dos ri.scos e a class!ficaeiio dos inesll de acbrdo com a sua frcquencia e a siU mogeneidade.

O seguro, vive, portanlo, i)endenU variagoes observadas em casos analog'^ niados em grandes quantidadcs, essas ciija intensidade e fornccicla dos estatisticos.

Como acabanios de ver, nao se p<^''® , cindir em absolute), ])ara implaiiW?^ qualquer nova modalidadc de segur'^ dfis estatisticos a ela euiicernentes

aiiula. esses dados nao podem ser resi' de observaqoes em peqiieini escalf'. ^/| que ser tornados, em zonas distin^j-j y periodos diversos os quais nao 1'^ curtos.

A implantaqfio. portanlo, do HCg'""" , pecuario no Brasil. d pcnde in-cliii""" do que foi ditu acima.

Embura reconiiec.eiv<io as sideravei.s que a implantatiao Vem oferecer, quer sol) u jionlo de /j noniico, (|uer mesmu sul) o social. '1^ ^. nios dei.xar de insistir na necessida''^^|/| nheciniento de dados estatisticos, ^ solu(;ao do problema. ,,c

Muitos sao, de fato. os dem aiingir a produqao do lavradofgraiide ou pequcno, e para os ^ — a nao ser no seguro — remedit

As i)ragas, a geada, o granizn-' daqd.es, 0 incendio e tantos e ta"t'" ^ (jue ainda poderiam ser enumerado'j' nijmenus ([ue podem atiugir as daivficando-a.s ou iiiutilizando-as '

Luiz Nunes £ Cia Uda

134. RUA VISCONDE OE tNHAClMA, 2' Pav. Sat« 219 a 222

Tefefones I 23-3033 e 43.1943

Escrlloriot proprios

REPfiESENTACaES EM GEfiAl

Agenlei np Rio de Janeiro das Componhios de Seguros'

Casco. ® Tronsporles ,ne6ndio o Transport®'

Oferecem as Componhios de Seguros as suos listos telefftnicos poro 1952

N6$ eooperomes poro o progresso de todos or ni,„ Cooperem tomWm pora o nosso progresso inclu^n! "

'nonienlt) qualqu.er compcn'""i'lesineinVn' roi)aratdria - mas se Dose. prejuizos. de nielliorcs^' " a.^nardar

filer ''gricola vira, assini, prcennia'p"')"'" nni ambieute de con- ■""'"flc-s (iiie''h° seguranqa, para " """ifiiio terra, concorrem para ^ssiin '"'(picza ccoudmica. 'p'b'Piio -u. " rrindor — grande on I'ara -n,.!? "" " reinedio inicadvir, prejuizos que Ihe ])o.sd!"''"'" a sof,J,? '■jr'e os sens rebanhos 'le sm ' ''"•■'""ecimeiuos indenen- ^ '•"a vontacJe,

I'h'i agi-o-pccuario ii3 ^"'as ' resolver imia .serie de riio, dos niaioTr^'^'^^' hoje cm V'® "ossa. ^"^raves ao desenvolvi^X'Ur,

At"® "ossa< ""''a)es ao cle; 1" m por issn agricolas. prestar '^'ro-peo.,,/.,.; Pais a mstituiqao do "ada clevemos fazer

cjue nao lenba base solida. P. seguro, sem dados estatisticos, nao c seguro.

Estudemos, portanto. como uma neces sidade inii)eriosa, a implantaquo do seguro agio-pecuario em nosso pais,

Alas, para que pussa surgir algo que nao teiilia duraqao efemcra, faqamos antes um iiKineriio gcral. colbendo dados e informaqbes que possam servir de base ao inicio de lais ojicraqdes".

I'.mbora varies anos tenham decorrido dcsdc que escrevemos 0 artigo acima tran:;crito, nada foi feito no seiuido de inodificarse a sitnaqao cxistentc, neiilium e.stu(io foi ])rocedido i)ara a colheita dos dados jnlgados necessarios.

Por isso, ainda (pie paradoxal pareqa. apoiamos iioje, integralmente. o projeto governamental lia dias apresenlado ao Congresso Nacional.

Talvez, assim, surjam os estudos e as filiscrvaqoes, que, de outra forma, niinca, tal vez, surgissem.

"GUANABARA"

COMPANHIA DE SEGUROS

: AVENIDA RIO BRAMCO, 128, 6." And.

• 42-6010 — End. Teleg. PALLAS

^«gur,

contra 0 ^'■'^entes mc incendio, raio, explosao de gas, transportes. a's, aulonioveis, responsabilidade civil e equinos.

solo ajxirecen
(t
1 « L- U N I O N »
Fogo, Ac. Pessoais e Aulom6veis
1 20 SETEMBRO I Rio DE JANEIRO | > C I J **^Panhia Nacional de Seguros Gerais | I •S-" And. Telefone 43-7745 - IiiJefECII Isleoiaiico: RiORisco - RIo de JaJiElJO | I ^ A ♦ t I ' » Rasp. Civil i ^ RAOLea DS AQUINO.JUNIOR • ^ ^ subsc:rito.ereaUzadoCrS3.000.000,00 ^ 12)

PREVIDENTE Incendio, Iransportes e Lucres Cessanles

Eni Prol da Pedagogia

Securatoria

VIJ

-.Ill injssi) rnercado scfjiifazer-se .scguius pelo aprofpie aiiiizailfs jtc-ssoais, laiikt a.sper,-!!','," calcular ,.111 l-1cprc'tnius lotai.s ara-cii^'luela P"'"

"'■'^0? HC vei-ifica tal feiuV P'lSHiiiv- o Bras

fuiicionarias a-fiiii-d.- adquirirem aquqla,soma dc cuiilicciniciilos scni a <[ual o succsso.na sua, inissiio de vender jamais sert'i alcan^ado. As-, sini aconlece no coinercio de urn sein niiniero. de utilidad.s.

O sciTuro, quo de todas as niercadorias:^. aqucla que inenos o comprador conhece, aqucla qiie el? ein jferal inais siibestiina .uu desdenha o.sta, visto que irao. ]X)de ser trahalliado por; P'-'ssoas que nao estejam suficienteincnte. in-.paradas jiara arguinenfar de inaneira convinceiite diante da clientela. cunseguindo con-: vcirce-la <la necessidade tlo arligo qne Ihv e uCerecido. Assiin coino ha ciirsos de'v ndas cm vnnas oiitras atividades. lamhem no segiirri im|-.oe-.sc a criar^ao dc um curriculo em ((II sejain ininistrados ao alniio us conheci-.' nientos indispcnsavcis pa-a que e!c possa ser um vcudcdor dc j( arantios.

SAO PAUIO

I 872

Capital c Reservas mais de 12.000.000^00

e DIRETORIA:

Dr. Hermano de Vlllemor Amaral — Preslden+e

Manoel Perelra de Araujo Freltas — Dire+or

Maurido DIas Reguffe — Diretor

A C C N

CIAS:

PERNAM8UC0

Cortos Wild S/A — Com1ss5es e RepresenfajSes —.

Ruo 15 de Novemhro. 197 1.' andot

MINAS GERAIS

Representajdes Astro lido.

Roa Carijds, 517 — Belo Horizente

Ucidio B. Trovossos

Rua Silva Jordim, 325 — Juiz de Fora

PARANA

Gabriel leSo da Veiga

Rua Joao Negrae, 1359 — Curitiba

maranhAo

A. Cruz & Filhoi

Rua Cdndido Mendet. 124 — SSd Luiz

AMAZONAS

Figueiredo & Cio. lido.

Rua Marechal Deodoro, 275-281 — Manaui

"Uior tapazcs cio itcriimiitiii

, '■'■I'lK-nk. atfvidadc se^riii-a.iura r

'""iav.u.s as 1'"'-'^ aincia se cuiitatii jjor

'"or dispacin de sodt ^ ^ iraPaltiosu (iiiaiauor quaiquor

a<j (I iiicrtuientar o luiuiiu

^'■•giirus.- .s.in, nao lia uu- 'lue sn -^ 'n, nao lia uu

It. '' seir,,," 'itipotese iiiais ace.iavcl mil coinercio cuj:

^ siilrjcliva, i.-'ara co Venue aunjcuva, rara co

Uzina Colende S/A

Rua da Apolo, 107 — Recife

8AHIA

Irmaos Oiiveira Lido.

Rua B61gica, I — Salvadoc cearA

Escritorio Teenico de Segurss Lida.

Rua Maior Facundo, 265 •— Fortole'"

SERGIPE

Comparthta Industrial de Arocoju S/A

Av. Borao Rio Bronco, 324 — Aro'^"'

parA

A. Doria

Ruo Sqrslo Anloisio, 73 — Bel6tn

RIO O. DO SUl

E. Poixpo Junior & C. LIda.

Ruo Morechal Florlano, 181

Calxa Postol 308 — Porto Alegre I >

ESTADO do RIO

Bonce Mercantil de Mllerdi S/A

(Representante)

Rua do Conceljoo, 53 — NIterSI

Sede: RUA PRIMEIRO DE MAR^O, 49 — Rio de Jane''

Ediffcio Proprio

TELEFONE 43-4935 -- REDE INTERNA

Ve-se, pois, que a padagogia segiiradora: nao e ajicnas indtcada para a formai^ao dos lecnicus que possam dirigir a In^fhtuicao. mas ate m.snio indispeiTsavel para a prejiara^ao dos profissionais que se dediquem ii produqfio.

Ainda custareinos nuiito a ter, cpnio 011iros paises ja teni. escolas de segiiro que se inciimhcm <ic formar as novas gera<;t") s de segiiradorcs ?_

toI^^uvavf-i '^1"^ ciesenvolver, jun- A EficietlCia doS InstjtutOS Situ I'^^uvavf-i „, " uesenvoiver, jun tie quj da sua neces

!)(;, r" ^U^erc.ijeu, nni trahalho

'•V(c... que ex.ge, conio lastro mviissc iim-, '^1

per d-i , P''U''ssional que nao para o dia.

''"''at'''.

a (ig '^■■-se ein diversas fornias

^^'Uler. uma nova tticnica:

'"111 ''c iTeiro,''" poucos, atiialniente, os finnas que posueni

'— ^ ^■'"ndas, onde estagiam os

-Aiida a lazer grande puhlicidudo iieit-i jornais desla cidailc, cm anuncios que ate siiq iliistrados por fotograviiras do annnciante. um certo seiihor que, com escritorio montado e d.spesas que tali^ez nao sejam de .jioxica monta, oTerece os sens services aos ben^licia; rios da iiossa previdencia social, a qiiein ga^ rante nniito desvelo e pronta sohujao para oi (irocessados em quj aqueles infelizes-estejani iiiteressados. ■

^ Fonciere - Incendie

^^ENIDA RIO BRANCO, 128 - A, 4." andar, salas 407/409

TELEFONE : 52-4018 —' RIG DE JANEIRO c* * ^nipcmhia

Franceza de Seguros contra Fogo

REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL / DR. ANDRE MIGLIORELLI

COMPANHIA DE SEGUROS
I I ! y t y y
122 SETEMBRO
123

O !ato pode, a/ prinieira visla, ttSo ter la grande importancia. Mas, na vordadc, elc tern, e isso comprecnderenios se nos detivermos a analisa-Io, em vez de por ele apenas passarmos iima despreocupada e apressada olhadela.

Em primeiro lugar, o anuncianl.'. que incorre em apreciaveis ciespesas ])ara poiler raanter o seu negodo, se a esse dispaidio se abalan^a e porque conta aliciar cli.iTtela capaz de pagar-lhe hanordrios suficientes para a cobertura <los sens gastos. Em segimdo Iiigar, se clientela pode existir para essa especE de negocio — e ela de falo existe — e por que (a conciusao se impoe) a burocracia dos Institutes e de tal forma lardigrada e pachorrenta, que o beneficiario prefere pagar os services de terceiros, dimiiuiindo assim os ja mmguados beneficios que se Die concede, a sofrer o suplicio das longas esperas nos corredores e nas filas das mtiltiplas secedes por onde transitam, a passo de tartaruga, os processados.

Comb, pois, entregar o seguro de acid.iites do trabalho, que requer aqao pronta e desembara^ada do segurador, a entidades cujos contribuintes prrcisain de recorer aos servi-

Companhia de Seguros de Vida

Preyidencia do Sul

Fundada em 1906

Cifras apuradas em 31-12-1951

Ativo real .... Cr$ 257.828.242,60

R'eservas e fundos 245.204.786,90 Seguros em vigor 2.431.320.899,00

Sede: Andradas, 1049 — C. Postal 76

End. telegr. "Previsul" — Porto Alegre

■ESCRIT6RIOS :

RIO DE JANEIRO

Avenida Rio Bronco, 173, IS° andor

SJiO PAULO

Ruo Bfio Visla, SB, 3° andai

BEIO HORIZONTE

' Rio de Joneiro, 418, 1° anda, CURITIBA

IS de Novembro, 300, 2' andor

SALVADOR

Chile, 25/27, 4" ondor

RECIFE

Aveniila Guararopei, 50, 3° andar

^os reniuiieradqs dc tcrccims, pani <|m'

cui^crf" dns .stu-s direito.s e inlcrc.ss.s?'

Os acident;s do trabalho, que scm excC' (,-ao exigem assistencia medica iincdiata (po'S lima fratura, uma contiisao, uma escoria?ao oil qualquer outra lesan corporal nau esperar iiidispeir.saveis ciiidaiio.s — sendo notar que lodo acid:u(c' e de carafcr Irani"'' tico, iinp(jud() iuiediato socorro medico). C" geral. oii (|uase que na maioria dos apenas tem a duraiiao media dc 8 dia.s. iii.stilutos, cuja burocracia j;'i deu lug"'' uascinienlo de uma nova prnfissao fa do m* tcnnediario dns lieneficios), piKl.ni lidar co*" cases de tal natureza? Refliui o Congress" •sobre o assuntn, e concilia se e pnssivel 5" tregar a tais cntidad.s n seguro de acide"'®' do traballio.

A Gratuidade do Risco Aereo

Evidentemente iiao ha, e di.sso todos estar certos, uma arr:ginienla<:aO forqas, uma coordenaqao de icleias, uma co'd ^ gaqao de iniciativas, com a finalidade indisfarqavel de conduzir o Seguro, niedidas legislativas ou apenas adini"'f .ij, livas, a lima situacao de quase impost' dade de sobreviveiTcia. Isso, sein diividahd. Entretanto, a aqao malfazeja que senvolvendo, d.; certo tempo para ca. jp meras contribuiqdes isoladas e individua'^' tadas apenas pela visao parcial dos tores, tem sido bcm mais daiiinha |mra " ^ lidade da lnstilui(;ao do Seguro, do qiie s. todos esses nnvus encargos c todas dificiiklades airtepostas, ja nao dizcnio^^^j,, progre.sso e desenvolviniento do seguro. dl sua propria existencia, decorr.sseii>^^|(e gradativa execuqao de uni piano previa''^,^jf urdido e estudado. E e muito fdcil por que. Se aiiida hd quern sc aniine a ^ t.tar, Id no seu bestunto, como obra pr""' capacidade liumana, ou como ideia genia' i jfavorecer o piiblico, novos eiicargos q"^ ' jif sam ser atribiiidos d responsabilidade dustria seguradora, isso sc deve ao que OS autores desses projetos mirabol^ nao Icni uma ideia geral das condi^oes ftno memento se exercita a atividade segiira" sf nau possuem, nem mesnio de hve, uma dos inumeros e pesados encargos que o"® a Institui(;ao do Seguro. Todavia, se 5' viamente fosse tra^ado um piano para a ^,1' truiqao do seguro privado, mais clarai'^^^i' surgiria aos olhos de todos o encaminha"''''

mai pf-"a a insolvencia-e a riiiiia, e s-iri! se realizaria a dcfesa necesmclisptusavd. -

"laos n " ocorreu ao chegar as nossas em fn,„ do "Didrio do Cpngresso" csiaiuiiados alguns {lar.ceres emi11.1s a proposiio da inclusiio, pessoais e de acidentes (,'1,0° viagens do segurado ..in "'vepaf-:; " '^ejam das linhas regulares de sacao aerea, Njo sp ' 1" ° estudo drssa jogar'"^ -? '■onus" que se pre- qiKj y] ' oniI>ros do segurador, P''"'abirrlarip ^ iucorporar-sc dfe res- ^•^rtiira irr-ni, % j*' '<*'0 "umerosas, a co, Sen^' '''"dido risco. ^'"■esenta soT^°r iuiquidade que isso (ii? miluli ^ ovdem teci,! ''^^'"'""'or da mesma. que j-i "'■"■-Se a pcsado encargo qur vai .'^'"'^jotos f,/^ ""iros de que cogitam vd- I'f atiiuliiic!''', '""1^ asstistador enxame, '0 pelo Cougresso Nacional.

^ PROPOSITO do risco

AEREO dos'^'n"' oriuiulu da C'i)>-'^^^ I'^rtinii de viagens em ? ..police" <le senor ^ oportn ^ acidentes pessoais, £ ;r a '"clativo • '^'"'gaqao, no sen iruarJ'" de junho deste ano. ''vitar f Asegurador".duvidas. faqanios fc,; ■■p„e^?°'«.f°Pria lingua ,1„ ori. que se conocen. de •^'^ubspT, semestre de, y acifif,,,,. ^ "otable dismimicion *'aliV'"^"sporte! regulares

'"Or 'd. dii-a autonzados. La sinics'fji OOi '^icmpo, lia sido me1-000 de los viajeros caf'm-f/o, por ^ ' 0 los sir,icslros de avioiies '-■r V -e y dc Sporl."

NmTwkSabm.

1) que na Holanda, cr'aclo descle 1933, pratica-se nm seguro, d: larga aceitaqao j>or parte do publico, pelo qual, pagando-se um acrescimc de 10% sobre o custo da passageni ferovidria. tem-se o direito de rehaver estr, se chover no dia designado para a reatiza^ao da viagem, inodalidade de cobertura, essa, que tem fomentado considerdvemente o turismo nos paisesBaixos.

2) qu; em 1950 ating'a a 114 o nuinero das sociedades de seguros operanclo nas Fiiipinas, havendo 40 nacionais, 34 araericanas e 30 de paises diversos; e que. 11 daqiielas companhias se d dicavain exclsivamente a seguros de vida.

3) que, nada obstante a existencia, no mundo, dc varias sociedades cspecializadas m classificaqao e rcgistro de iiavios, ate hoje a classificaqao mais cobii^ada, enlre OS arniadores, e a 100.41 do Lloyds's Register of Sliiping, enlidade .inglesa, composta per seguradorcs, proprietdrios de navies, engeiiheiros iiavais c comcrciantes, e que. a-pesar-de seu nome, nada tem a ver com a organizaQao seguradora "Loyd's, a nao ser o fato d' remontar a' mesma origem desta : o cafe dc Edivard Lloyd.

circula^io a EdEsSo de

4) que. por um desses extranhos fenomenos com OS quais a natureza vez por outra se compraz em pasmar os homens, Patrick Wath:r, cidadao de Filadelfia (USA), possuia a facuklade rarissima dc fazer deslocar d" vontade o sen olho. direito; e que, certo dia, ocorrendo um acidente com o oiribus no qual viajava, Patrick Wather rec beu profundo cortc a" altura do superoilio, e conseguiu, entno, ludibriar o medico assi.stent •. deixando-o na convic9ao de que os danos sofridos pelo nervo otico impediam o coirtrole dos movimentos do globo ocular, n que Ihe proporcioiiou 0 recebimeiUo dc uma polpuda iiidenizagao.

124
1I)05 SETEMBRO DE ,1
—5——'^«I0 DE SEGUROS
•<..
1952
^^guros
125

rrfttwrwwww f99f9fttWW9 rftrtfwrrtf fftPTftWtWW Tfwrrf9fffr f9ffff9T9W9

PORTO' r. SEGURO

Define-se o DNSPC sobre a questao

das Reservas

Sede: Rua Brigadeiro Tobias, 356, 7." andar

Sao Paulo

TELEFONE; 35-3135 (Rede interne)

Ceixe Postal n.* 7204 — End. Teleg. "PORSEOURO"

CAPITAL SUBSCRITO E HEALIZADO: Ci$ IP-OOO.COO.OO

OPERA EM SEGUROS DE:

FOGG — TRANSPORTES — CASCOS — RESP. ClVIL - ACIDENTES PESSOAlS

AUTOMOVEIS - AERONAUIICOS E LUCROS CESSANTES

DIRETORIA: Amador Aguiar — Presidents

Galdino Alfredo de Almeida Jr. — Vice-Presidenfe Raphael Moura — Superintendente

Gerente Gcrah Jeffrey Brissac

SUCURSAL

RIO DE JANEIRO - Av Presidente WDaon I9S, 2.», a/201/2J2 — Tel. 42-9172

Gerente. JoSo Quaresma Pimentel Sohrinlio

Agendas cniissoras nas seguintes localidades :

Porto A'iegre — Rio Grande do Sul

Canipo Grande — Mato Grosso

Curitiba — Parana

Florianopolis — Santa Catarina

Vitoria — Espirito Satrto

Recife — Pernambuco

Fortaleza — Ceara

Belem — Para

Manaiis — Amazonas

Bauru, Santos — Sao Paulo

Londrina — Parana

Agentes e Representantes nas principais cidades e no interior dos Estados

Privacy, Xacional d: Seguros dos Capitaliza^fio" e, como sabem to^0 idtorcs, uin orgao pertenccnte Trabailio, Industria e Coa vigiijj' funqao ajienas (los e •eniprcsas de seguros i)riva'1"" opcra0 s diiiia sac'r "^^''eados se deseurolem mim g^rantias e beueficios para a iini p restringe ao papel '"ente defin", ^ figoroso. impiacavelf.® "'»a ac- P"™ e simples ^Hzaclas sobre as sociedades '"■ctiido, i aquele Departamento, so^^'nliar iv P'''"cipal :ncargo o de cn?'^^iUar ' e medidas tendentes a

"^apaxp a preparar as coirdie o J permitirem o crescente pru" ®^ercicir^'f t; desembaracaNacl atividade seguradora.

^ considera^ao dessa no5 """- cometida ao DNSPC.

^ qua! acabamos de aludir, ainda assim e ate bem pouco tempo, criara-se nos circulos seguradores uma almosfcra de incertezas e de diividas quanto aos rumos que seguiria aque le drgao' na tao agitada questao das reservas tccnicas; quanto a atitude que cle' assumiria, quando chamado a agir, ou a simplcsmente opiirar, no tocante a tao importante materia. Susi>eitava-se, mas nao se possuia iiidicios on fatos concretes, d: que o Departamento iria lomar posi^ao de combate contra us empresas segnradoras, niuito enibora a sua missao seja, ccmo o indica o senso comum e como o dcterniina a propria lei, a de defender os ramos do atividade sob a sua fiscaliza^ao. Agora, porem, desaparec m todas as dii vidas e suspeitas, clareando-se a situa^ao, desanuviaiulo-se os horizontes. Afinal, dofiinusc 0 DNSPC, emithrdo, a pruposito de consulta que Ihe foi formulada pela Cama.-a dos Deputados, uni parecer cujo texto foi divulgadr) na idi^-ao de 30-8-1952 do "Diario do Coiigrc.sao Nacional", e que, logo em seguida. exatamente a 3-9-1952, foi distinguido com as lionras de um apaixonado ditiranibo na piin.rira pdghia do jornal "O Globo", cditado nesta capital.

dft c = Seguros Gerais

BLtja. Sede: 5 p -NAU — Santa Catarina |

'ofiano Peixoto 2, 1.° = / n

p, fredio Prfiprio) =

" aa rua IS de Novembro e ielefone 1190 S p. Caixa Postal 184 5

"dereqo tel. MUTUA 1

^undada em 1938 1

Entrelanto, se antes as empresas interessadas no assunto ja suspeitavam de (pie o DNSPC Dies seria desfavoravel, nem de longe poderiam pensar, todavia, que aquele or gao, manifeslando o seu ponto-de-vista. o fiz:sse de nianeira tao desaccrtada, tao mal ainparada, tao fraca nos conceitos e opinioes apresentados, quanto e a que se caracteriza em seu jd aludido parecer. Tal dociimentu constitui uma peqa historica que vein agora ocupar um destacado lugar nos anais do seguro brasileiro, quiqa na propria liistoria internacional do s.-guro, e isso certamente porque ela coinprova, de uma forma irrctorqui\'el e insofismavel, nao o acerto, a. visao ampla e correta, o conhecimento profundo do mecanismo que aciona os institutes do seguro c da capitalizaqao, mas precisamente a coin trdrio de tudo quanto seja possivel e imaginavel esperar de um orgao tecnico a que estao atribuidas importantes fun^oes na yida das duas mencionadas Institiii^oes econoinicas. Sentimos, com todas as veras, ter que publicanieiite formular uma acerba critica a atitude do DNSPC, que scmpre soube colo-

12«
I i I ^^tua
Catarinense i
|
✩ ^^GUROS de SETEMBRO Dio E ''■ftAN '5^ ""^^"iiiitiiiiicjiiiiiiiii!ii:]iiiiiimmcjiiiiiii»i: SPORTES bE
127

car-se iiuin piano sui)erior de absoluta conciencia das suas exatas fun^oes, e que tao cscorreitanieiTte se tem havido nas relaqoes conosco mantidas; mas nao podemos, sem fugir acs devcres que sao imjjostos a iniprensa especializada, deixar de registrar e verberar aqui o seu estapafurdio prommciamento, que de tal forma esta eivado pela paixao, que nem ao inenos se teve o cuidado, na sua elabora^ao, de evitar conceitos absolutamente crroneos e exdruxulos, nem afirmativas que depoem, sobretudo, contra o proprio Departamento.

Senao, vejamos: o conceito, apbcado as reservas tecnicas, de "ecdnoniias coletlvas pertenccntes a terceiros e das quais as empresas de segurd e de capitalizaqao sao apenas meras administradoras", nao pode nem mesnio nierecer as lionras de uma discussao, tal e a sua falta de fundamento. A afirmativa de que "as reservas de liquidacjao imediata, teoricamente nao necessitani render juros, toca as ralas do absiirdo, sendo dificil acreditar que, ja nao dizemos homens de mediana cuitura, mas de um ligeiro toque de bom senso, possam subscreve-la. Por ultimo tem (e encerranios aqui a enumeraqao, para nao nos alongarmos muito nestes comentarios) aquela afirmativa, que tanto tem de seria quairto de . inveridica, de que as reservas tecnicas vem sendo aplicadas "praticamente sem ([ualquer disciplina". Isso atingiria as empresas, se nao afetasse antes, e da maneira mais grave, ao proprio DNSPC. Dizendo que nao ha, atualmente, qualquer disciplina na iirversao das reservas, o DNSPC condena a si mesmo, porque tal inversao e exhaustivani.nte regulanientada pelo Decreto-lei n." 2.063, de 7-3-940 (Sec^oes II e III do Capitulo IV), e de sua fiscalizaqao e inctimbido o proprio DNSPC, Dizendo que nao ha disciplina, o DNSPC faz uma confissao da sua iiTcuria e desidia, que afinal nao '.xistem, alias, porque a materia esta mais do que disciplinada.

Dr. David Campista FilKoj A NecessiddcJe da Divulgagao do Seguro

Este nume evoca uma das p.rsoualida*'® j mais brilhantes que passaram p la poHticatf; cional.

InteligeiUe. culto, orador elo(iucnte: nancista, David Campista era polido, tuoso e -Jegantc como Dechaircl, prc^' da R'epublica Franceza. ^

Nas posi(,-6cs que ocupou clemotisttot'A, sua capacidade de trabalho. Seu filho. nonie, cedo entrou para a fiscalizaqao companhias dc segiiros. tornando-Smente seniior desse institulo juridico-cc ^ niico. Conheccu rapidamenle os burocracia, funcsta para a propria adnn"!^ (jao publica. Nunca pensou como os fa" rios em geral, que e seu dever criar ^5 partes. Via tudo de um ponto mais

''ivulea ""la cada vez maior I'atcnuo^'^. " seguro no Brasil. '«irro e" incendio ocorrido no "''it e" if. Fra domingo de ma-, "•■spcradanieiite. nos fiind(>.s dc uma

btiri^i..' *■'' ^ "ns um pequcno fogo. lini'-"■"tialinci,, J nietros qnadrado.s. dos d, ])resen(.-a de espi- tlelif lalvez fosse suficientc " Ptrigo. To(iavia, o incendio ci-xadf ■ "

■""a. Ai';..' ''"'de, corrcndo todos para All ncm ue

-"" ado I'lreii,. pur niatcb-ias faeilmciitc l^'"lX'g()u-se, em poneo lemjio, "er CFJiiirolavcl i)or leigos desa-

POR

i'or Cclio Montciro

Para a "Revista de Seguros"

Lamentamos todo o ocorido, e lamentamos sobretudo que o dever nos tenha- obrigado a fazer o preseiite rtgistro em irossas paginas, pois alinal de contas sempre niantivemos as melhores relaqoes com o DNSPC. as ((uais certamente dc modo aigum sofrerao soIiKjao de coiitinuidade.

promover o privada, toniou-so um entruve

A independencia do seu carater nao a'queles que mentalmente presos as frascs burocratas — camis ciilcfr nuniero fal. modificada pchi ^ |j nnniero tal; pareccr niunero taiifo, com as deloiigas mais irritantes. A ^ > de Seguros hojc Dcpartamento f Scguros, Prhados c Capitalisa^ao, eia dcsenvolvimento da pista Filho, com a sua doce ironia. -t'" terriveis burocratas e isto nao agradav^ les atingidos p-.la sua critica.

Aproveitando o regimem de ^ que viviamos. obtiverain a aposC'f^Jjjj •'

D ta?avid Campista Filho. o que cous^'''''^ 4' mal para a repartiqao e para o Teso t.ve de pagar a mais um funcionario-^^ j,, ut"

David Campista Filho e hoje conhecido'no pais e esta ligado ao diretor de uma conip^' ■" cional, pois e airetor ae uma seguros e faz parte da redaqao desta UltimaiiKnte. foi convidado a h/} conferencia em Buenos Aires subre zaqao, de que receiTtemente P"*'!'*; livro, 0 qual vai ser traduzido na Esta, portanlo. inscrito eiTtrc brasileiros, que tratam desses ramos ^ cias ecoiiomicas.

Abilio dc

NO RIO, A "V COKFEREX'CIA HEMISFfiRLCA DE SEGUROS"

Na sessao de encerramento da quarlu conferencia, verificada no dia 1^ deste mes, o Dr. Vicente de Paulo Galliez apreseiitou a proposta, aceita por vo ta(;So unanime. de que a proxima reunifio plenaria daquela entidade interamei' cana, a realizar-sc em julho dc 1954, tenha lugar iro Rio de Janeiro. |

'"s ila " IJorqiio deste artigo. Os '•'''"''d- Ao Ihcs '"err

deste serias; ])ouco iiistts screm propostas I .'"uorias I I'lia rctirar algumas ° di.ssevam muito espan- ^ro t , ^ ara ciue ' O ( " • Jstu ^ "egocio esta no se- ^'a"ifica que, em sua concepqao ihcj <>. f

oi ditu pelo agcnte ao an•) se o fogo lavrar, e sair OS bombeiros. Niio ligue desi,,',. d Segurad(jra paga!. . . ^ "Siimnf, que iMtiiiiniiiitiiniiitiuiiiii0 Calxa Postal 563

Cr$ "•Y v> t; = '0| IV"I •8682 f| ^ ^lorcncio d. AbrcU, 36 - 2.«- s Roaino, £19 - 5,» End. Telcg:.; «ProtclQrA» • Tcletoaos 35-4789 = ""'E>itiiiini{ii[]iiiniiiiiiiE]iiiiiiiiMiic]iii~ Fallpe ^fo(ctorA»« Stfhmidi, 22 —c 2 ''Ha 128 SETEMBRO pe tlROs

Agnra. o melbor. Ao comparecerem os bnmbcrros com a prontidiio j disciplina de sempre faltou-lhes — Iximbem, como semiire — a agua com que piulessem combater a.s chamas, isso apcsar do registo esj>ecial jiara iucendicFS ficar localizado a iins .SO meIros do local tio sinistro.

IndigiTado com o que assistia, e vendo a cada ininuto a possibilidade do alastram.nlo do fngo as casas visinhas. vcrberava eu o fato, sendo um dos meus interlocutores um contemporaneo de Facuklacle de Direito e lioje alto funcionario do D.F.S.P. Caiejado, talvez, por emogoes do genero on piores ainda a certa altiira. havsndo eu declarado que, se fosse advogado das seguradoras intercssadas no sinistro, processaria a P.D.F. por perdas e daivos, perfeitaniente evitaveis, nao fosse a comprovada desidia quanto ao fornecimento dagua aos muncijjes, que pagam para tanto imposlo especial, -jierguntou-me ele, afinal, porque eu me exasperava tanto, se no fim de contas a casa iircendiada cstxiva no seguro por ];red:o e conteudo; assim, que prejuizo poderia huA^er ?

La em cima,eu m.ncionei a concepgao de dois on tres comerciantes ignorantes. .Aqui, ])orcni, aparece a op''niao, on a concei)gaa de um fato, por jiessoa porladora de gran de ensino superior. Diga-se, de passagem, tratarsc de um homem inteligente e probo. Nao se toiilia diividas que a sua declaragao reflete ])orem a quase totalidade da concepgao popu lar acerca do seguro. Acredita-se que eslando um imovel ou um iiegocio segurado, nao iTos devemos absolutamente preocupar com OS possiveis danos verificados, nem mover uma pallia para diminui-los. D.sde que nao nos jjossa ser imijutada a culpa do sinistro — 0 seguro paga. A concejegao generalizada e de que ate serx'i nielhor que o fogo dc conta de tudo. Assim, e dificil a Companbia discutir. Paga logo e se comega vida nova. Nao estou creando. Foi isso que ouvi. Foram cssas as opinioes que escutei enquau-

129

Puridada "Khscrif em 1936 e r«a. I''.
'"a 0'■estu 3.000.000,00 e Sede; ""''"03 da Palria,63.1. ■RIO GRANDE DO SUL
se poderiam evitar. alem do fato previsto. aiiiis, pelo Codigo Civil e i)elas proprias condigocs das apdiices. de que e imperioso evi tar 0 '•mal maior", i.e.. impcdir a ocorrcncia de danos evitxiveis.

to o fogo lavrava a incus olhos, transfonnaiTclo numa perda total o <iuc pnclcnn ficar fulstrito-a danos quase insignificanles. A falta dagua foi fator decisive depois da cliegada dos bombeiros. Antes, todavia foi a concepqao err6n:a que se tem do seguro, inerce dos sens proprios agenciadores, os quais, as vezes, nao trcpidam em inentij on lual iiiforlnar, no afa de obtcr. pelas facilidadcs falazcs, a comissuo ahnejada.

Seja-ine pcrmilido recordar o falci narrado p lo dr. Abilio de Carvalho. que ao .sc cspantar airte a dccisao dc detcrminado jniz. em nma aqiio onde era parte nma scguradora. nao tcvc do magistrado, sciiao ist.i para jn.stificar sua parcialidade: — "As companliias .san riais, podem pagar". F. acresccnla S,S.:

"era cssa a in.ntalidadc dominantc'.

Infelizmente, nao crO'; c cssji a mcnlalidadc dominairte. As seguradonis sao tidas como'casas dc tavolagem, onde o jog" azar impera sob o nome de s.gnro. ]3a tecmca. das reals i'es{>oiisabilidades, da lisina da grande maioria, nao sc cogita.

De acautelar-llics o patrimonio para quo cada vez mais todos os patrimdnios que se Ihc.s ccuifiam estejam a cobcrto, e ideia ate risivel para o grande public".

Ao acompanhar os artigos que sdbrc a pcdagogia do segui'o vem publicando e.sta Rc-

vista, bcin como a campanba que o dos Seguradores vem deseiTvnlvendo, g ajiezar dsssas providencias tao_ csclarccy quanto falta ainda para ser feito, em " ^ t rra, nesse setor.

Como ultimo fato — lastjnit not the , — alein da inciiria da Prefeitnra (-10 tos para chcgar uin fiosiniio dc dos "ficiais do Corjio de F.oinbciros,. inon-me (|ue ha residcntcs "iinporlaiit^® .1 ligaqdcs dirctas 10 (pie ha residcntcs "iinportaii hairro que (azcm ligaqdcs dirctas do c' mcnlo csp.cial. destinado cxcliisivaiiif Bombeiros, para abastecimento dc sas vivendas. por isso (pic cnino sui>oriorcs" nao Dies (i jiossivel softer ras da falta dagua, comuns a cinbora o crime que praticam cf4 ((uencias como as qu; presenciei. f''

ficara por isso mesmo. d#'^!

N'n inaximo, sera objeto duni "inquerito rigoroso" dcstiuado a() coino muitos nutros, se urn dia com prestigio suficicnte para tocar ^ | to. Enqanto isso. as seguradoras fi^ fcndam... per si sos! tfji ,i

F-is as razdes — deirtre mintas ^fies — que tornam cada vez indispeusavel o ensino do que seja f, so entre as classes menos cultas, ho,-,-, pni-ro an "soi-disaiit" de culture • j hem entre as "soi-disant" de cultur-

Raul Mario Tos^

Escritdrio Tccnfco dc egf fOi

I . , I Lirpiidai^des de simstros das j^jii de Responsabilidacle Civil — A Tessoais — Fidelidade e Rm'

A Dificil Alternativa do

0 parecer do DNSPC .sobre urn projeto das da aplica(,-ao das res.rvas tecnicas ' "^"M^'esas de scguros, parecer essc divul- ^,do na cdii,-ru, de "30-8-1932 do "Diarin do e si'ibre o <pial redigi""b-i que vai ins.rta em (nitru local coloc^'^ '^dii,-uo, incgavcl, mas infelizmente. alt n Departamcntn cm uma dificil s iv.1. Expliqucinos porqnc.

0 Dg""' trechos do .sen parecer, disse Vras grifando alias as suas ])alaSeiirlo i'H-crsdes das reservas "estao cliscipiii^^^ '^^das, F''dt'ca'U-"te. sein cpiabpier

''^dos '■'^'d''uriainentc ao que ocorre cm

A^a Fmses do mundo".

''^I'dainV* dus reservas, no entanlo, e 2f)63 '"^g'-ilmn.iilada peio Decreto-lei n."

" detidainente qnc o ijada '^Ucle sccqdcs do capitulo IV ^'^da pe/"'' -ssa lei lenba side promnisei, " F''opno Presidente Vargas quando ,1,.. :uiter n.- , ? anw- vaigas. qu.muu 'ti a P'^riodo presidcnc'al. decorre ' ^ p.nosa alternativa em que o |">llll - I'.tJVjaa cmcriuiliva tilU C|11C U

]>NSPC acaba de colocar-se; ou iirterpreta aquela sua afirmativa coin uma coiulcnai^ao al inocuidadc da lei, que, a prelcxtu de regnl.nr a iuvcrs.ao das reservas. nada inais fez do que cstiinular c facilitar a falta dc discipl'na na iiialeria, ou, entao. adinite qu a lei ateiidc as iiecessidadcs cuja satisfai^flo cla visou, e. n sse casd, cstara confessando a .sua incuria no fiscalizar a cxeciK^ao dos preceitos vigenles. De ijual<iUL'r modo, porcin, e na vcrdade liem vcxaloria a .situai^ao do DNSPC (pois se n.ao cstiver, no ca.so. contra .si pniprio. .ntfuj e.stara contra o Pre.sidente da R'epublica), e isso e nm eloqucntc exeinplo de qiu nunca devemos. ao escrever, transpor iiara o pajicl. sem uma cantclosa in dita^ao. aquilo (|ue ao pcnsainento nos ocorrc.

Como disse urn celebre escrilor franccs. todos luxs seniprc nos traimos, revelando. ao falar iircontroladamente, p.nsainentos que dscjariamos ocultar. Isso. alias, se casa com a maxima de outro celebre escritor frances. segundo o qual as palavras forain inyeiitadas para disfarcjar as ideias, para esconde-las. [uua J a

ClA. DRASILEIRA DE SEGUROS

Capital subscrito e realizado:

Cr$ 2.000.000,00

Diretoria: Dr. Alfredo de Maya, Walter

Prado Franco, Dr. Raymundo Dims

Barreto e Nelson Ribeiro

INCENDIO E TRANSPORTES

AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 137

Tel*fone 42-4137 — Calxq Potlol 119

End. Telegr,: OceSnica

RIO DE JANEIRO

I Estudos teciTicos - OrgaiiizaJ^^o

Carteiras — Instvu?ao e prepaf' pessoal especialisado.

Coiifeci;ao de formularios e Tai"'

Aprovaqao no DNSPC.

RAUL MARIO TOSO^^

Escritorio Tecnico de Se^ jl

Avenida Presidente Vargas, 435

pav. - sala 1.104-A

Telefone : 23-3273 fi

|
g
^0 U
130
setembro W s
RIO DE JANEIRO
DNSPC
5 S
Home Insurance Co.
American insurance Co.
NEW YORK [IIIUIKJII' ^ M3MBR0S OA AMEniCAN FOREION INSURANCE ASSOCIATION ^ogo Lucres Cessantes — Transportes — Cascos — Automovels Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil — Fidelidade Roubo — Vitrine — TumuUos •"'II,'''Ujii ~ " """"''tii.i„,,i,H,„,.miiimi,C2ii 131 ^^gu CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A. AGSNTES^DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK BIO DE JANEIRO SAO PAULO Pio X. 118 - 8." e 9." R- 21 de Mato250,ll.-andar Caixa Postal 548 Caixa Postal 1865 ros
^""i'"ii'i"'iiiiiii!iiitiiiiiiiiiiiiiEiiiimiitint3niHiMiMicniinniiiMHiiiiiiiimic3iiiiimiiiiiuiiiiiiiiiiiin"""'
The
^feat
Sede:

COMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARfTIMOS

MIR AM AR

COMPANHIA NACIONAL DK SEGUKOS GERAIS

ITAM AR ATY

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS

S E D El RUA DO CARMO, 65/67 RIO DE JANEIRO

SUCURSAIS E AGENCIAS NOS ESTADOS

^<IIIIIIIIIIC3lllll1lll[lll]lllllllll1IIC]IIIIIIIIIIII[]lll1IIIIIIIIC]linilllltllt|IIC]llll[IIIIIIIE3IIIJIIIIIlllC3lllllIIIIIIIC]|]|IIII]IIIIE:illllllll<l''^'"|

O EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL

A necessidade de Estatisticas

iwra" rspciir atjui c|ue o sej^uradcjr, '"'Sees "I'l'lieccr o coniporlameiito dus cwierr'n? o objcto da sua atividade suas fiinna assentar as bases das ''"Js de completes e demora'^'■eite Clip''' E »cm e disso, cuin '■e<li£Tin fakir. O iiosso objetivo, rc'uc.i. l^reseiltes r<iin?iit:irir>.; n /I.. liar q pi'^seiites coinentarios, e o de assumeni

Im espe-

''""•■'le (1(. atual. em (jue unia avaITeti! a--^soberba o Congresso. lodes e Sei' fduzir mais iima iiovidade estatisticas em que se'I"e cfetivn. ''' realidade. os dados . ^'etivan lemiudtie. os ciacios "'"nica cl(^ demonstrem a sitiiacao eco'"dustria.

f^'PciUe "egar que e falso e intei sein „ i' qualqiiei- estudo que se estatisticas de in com al-^' ^ de niedidas projeI SUracJorq 5. lei^crcussao iia ecoiiomia ^S'l'-adora s ' cle ^ ^''d'da essa atirmativa cm se e^unico projeto que seja.

'''^"jeto« bloco, de dezeiias Ir:

^'^'''diDi atualmenl: ^'iio .? Legislative? de ''"*''da. assim, de que as esta/^"^'"'dniica. sempre cle grandc 1 1 uc giuiiuv '"teress. latingem no momento '"^doi- ,1 '-'^cepcional no mercado sex-

l>> ?''• d-ifln no mercado 111 ^ '""silada situaijao cle ^ ie ^''-'he sobt!!^ encontra, tendo a fardo cabeqa o perigo da qiuda l» '•'Purlavel, que a loclo iiiuiiv SU J'l-Kle "V"'""'

1??" da/, ^ii-aves cla proem transformem dt / iiiima

'"'"gir essa que acab: tuna ccli^ao do AiVL'ARIO

D1-- SEGUROS ; a ecligao de 1952. Dila publicai^ao, que lia dezenove anos vein pres- tamlo OS mais assinaiados servigos ao meio segurador nacional. jxiis constitui ela o nosso I'mico repositbrio de estatisticas cle naUireza economica pelas quais se possa conhecer do grau de progresso da Institui^ao do Seguro iro lirasil. desta feita esta fadada a uma missao ".em mais iinportante que a cumpricla per vodas as suas ediqoes antcriores. Os dados ago a publicaclos, cjiie sempre se revestirani de intere.sse, alcancam ainda maior importaircia pelo lato de oferecerem um rico mananciat d oncle sera possivel extrair condusoes de carater decisivo, a res])eito da nocividade das meclidas legislativas arquitetadas com uma abunduucia cle que nunca se t. ve noticia em ciualquer oulra cpoca (la ja secular historia do seguro brasileiro.

li com ciacios concretos, com a ek querccia clos niimeros, com o retrato fiel (_ue o ANUARIO DE SEGUROS estampa da siluaqfto economica do seguro, e com ta's eleir.enios, sem diivida. cpic naturalmeute, S3 pociera clestruir as miragens de muitos clos ossos legisladores. que vein no Seguro uma galinlia clos ovo.s cle euro, de onde muito se tern a extrair em beneficio cle obras que, pe'a ma apIica(;ao clos clinheiros publicos, se tcniaram obras cle Santa Errgrdcia, Mas, clestruida a ilusao ck que o Seguro seja um rico filao aurifero, restara. pelo menos, a possibilidade de uma caiupanha que tenha por fim a nioralizaccao cla vida piiblica, o respeito pelos clin'-.eiros publicos. que, se aplicaclos nos fins a que se clestinam, nao deixarao o pais em situa(,-ao de nec.ssitar cle leis que permitam a expclia?ao dos clinheiros de empresas particulares.

A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS

Cr$ 575.293.523,60

De indeniza^oes ate 1951

Incendio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, HospitalaJ" Operatorio, Automoveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucros Cessantes.

!<llilC3limillllllE3lllllllillllE3llllll1IIIIIE3ltllllllllil[lllltlllilIIIE]||||||||| IC3l1llllllllllE3lllllll}IIIIE3llilllltllllC3llimmmC3lllll)l'

>"4
NO VO MUNDO
132 SETEMBRO OB
'^mpanhia de Seguros da Bahia cle premios em 1951 Cr$ 74.893.943,50 Liipital e Rescrvas em 31-12-1951 Cr$ 41.200.415,10 Transportes — Acidentes Pessoais — Rcsp. Civil— Cascos — Fidelidade e Automoveis Aghicia Geral ho Rio de Janeiro PRACA PIO X, 98 — 4.* Andar — FONE 43-8883 133 B...

BRASIL

Companhia de Seguros Gerats

§ Sede: AV. IPIRANGA, 1.216, - 1.° ao I3.» andarcs, Sao Paulo I Telefones: 32-4173 c 32-4174

s Caixa Postal: — 796 — End. Telegrafico: — AZIL

i Capital jnteiramente realizado; — Gr$ 5.000.000.00 £ Reservas : — Cr$ 50.000.000,00

DIRETORIA:

= Dr. Hcladio Capote Vdenle, Presidente

Dr. Ralinundo Carritl, Siiperintenden-te

Dr. Antonio Alves Braga, Produqao

_ Sr. Armando de Alhuquergtie, Secretario

Dr Gerard Combe d'Ahiia, Assistente da Direloria

SEGUROS: i I-XIGO, TRANSPORTES EM GERAL. ACIDENTES DO TRABAI.IIO i ACJDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMOVEl^ I RESPONSABILJDADE CIVIL, AERONAUTICOS, KOUBO, VIDROS

E LUCROS CESSANTES.

Opera em

Incuidio — Transportcs Maritinios e Terrestres Acidentes Pessoais

fUNOADA EM 1872

Matris:

Rua do Carmo- 71-4.°

Telefones ( 43-4958 ( 43-4959

( 43-3370

Rio de Janeiro

Filial

R'ua Boa Vista, 186-2.®

Sao Paulo

Capital e reservas mals de 15 milhoes de Cruzeiros

Principals verbas do Ativo em 31 do Dez. de 1951

.^larani a rf. l.itores cjiie nos 'lite

Noval

Jose Augusto de Oliveira

Octavio Ferreira Noval Junior

J ^"Vevistas a que "los, ja fa2 ,„ais ^le realidacle, i-uia "S^'icia fine nao passou de mera "OS /'""'^^ra<-afs\,F"'' ^'''^■""stancias divensas Possivei f. ''*-1"' cabimento, nao se verd e^b^s^taSr' ^ con-

uin ano, dia hi])6tese

'^so "osso .)ais as empresas

> Si:' "O Segu.-„, e por W I'^uhain. n , • que nuiitos |"'i, p''® "onies d lioniens ilus.'•'■'siiii ""'^^^itirdo-a" <!"« "i"''"

If f "^da oii«i '""dvidade scguradora, '"--so .c

II iiiuS Publicando os '■> a 'ttiX,n^'"^dores ! alentada e a conio ^

'''.Tiaiquer escai Vlslo ou gra-

^''stinqau existe la OS IT.,. cxiste por que ^sos ilustres honiens do

as coluuas els larp-n noine que

de Seguros Alinas-Brasil", cargo, est iiltiino. por meio do qual atingiu a indis.-utivcl I>rujeqao que frue no meio segurador nacional. e que tao jiistameirte o credenciuu para 0 e.xercicio, a que o coiiduziu a eleiqao sindical r ahzada, da Presiddicia da "Fed:raqao Nac.ciial das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaqao".

circulos segnCo,"'^'iiicos em nossos 'i em que '' r/^SsJ'^sta ^''sao perfe?^'"^" patriotisino "gaCon-

" 0 ''"sts ^''sao n„ f ^-^Pirito de patieotis

b®'' O tnlegra no G ."'1 w^s f. '"tnte ••'ocgirt no e.,on-

eleitorado que 0 I|b, ,1 "^^Portante funcao.

Essa. Federaqao, talvez nao o sail;am alguns dos nossos Jeitores, e uma entidacie de grau supeiior, criada com o iniportanlc objetivo de coordenar a atividade sindical do segiirc, de r.colher e representar a opini:"!0 dommante. no meio .segiirador nacional; a respeito dos problemas que afetam os supcriores e legitimos interesses da classe. fi, nao ha duvida, urn (3rg5o _^iie tern sobrc si uma tar.fa que tern tanto de espinhosa e dificil, quanto de importanle e benefica para o seguro nacional.

Ja aprovada a sua constiluiqao, como lamban a Diretoria provisoria (eleita peios sindicatos da classe seguradora existeines no pais) quo atualmentc se acba a sua freirte,

ilir]llllllllllllt3ll«lllllllllt]llllIlllllllC31[llllillll IIIIIIII3llllilll[IIIC3lllllllllllinillllll1IIIIC3l1llini!IIIC3llllllllllllC}IIIIIIIIIIIIC3lllllllll>'ii
WM SSRIE DE ENTREVISTAS COM EMINENTES VUITOS DO SEGURO NACIONAL
I I efe MILTON CASTELLAR
I
1
a
=
I
I
/ ; E]^
I
J
(j^onfianp^
Imoveis 10.152.erf Titulos de Renda 2.710.1<5^'^o Caixa e Bancos 3.033.047.^^ Emprestimos hipotecarios . .. 650.00b. '"^'L "'coi- Pap l''"oieqao ( Diretoria ( c Octavlo Ferreira
'Is
Agendas nos principals centres Coincrciais do Brasil. 134 CONFIAN^A Coinixmhia de Seguros Maritimos e Terrestres ■ ■■■■■.■■■■■■■■■■' setembro ' ** j: -^9 1 ["^preseiitaqao do Estado u .1' '^e'fi,, maiTdato de Depii° iiivestiu o povo de sua b br. ^ do , I'lLiia uos an tgfj ..^'^^^'■^cido
5Eg
bRos hi
TT) T... Ribeiro Jimqueira,
piretor da "C
Dr. Carlos Luz
13S

c que e comjKJSta por cmiir nles scguradoros (Dr. Carlos Luz, Dr. Ocliloii dc Beauclair. sr. Olavio I'eclreschi, sr. Arlur Autran Fran co de Sa e sr. Arnaldo Gross), a Fedcra^do Nadonal das Emprcsas dc Scguros Privados c dc Capila'.icacao agiiarda apenas, para dar inicio u'S suas ativiclades. o despaclio iiiin'st'arial que de aprovaqao aos sens Eslatutos.

Presidiiido o Dr. Carlos f-uz a ndv.l eiitidade dos .seguradores. juigamos dc lioin alvitre, por isso, toniar conio tenia da enlrevi.sia a.ssuntos ligados a' referida eirtidade, para que OS nossos l2itore,s pudesscin, assim, ter uma melhor ideia a r.speito da mesma.

Due acha o F)r. Carlos Luz — cs.sa foi a ])ergiinta que inicialmeiite Ihe fizemos da "J-'ederaqao Macional das Enipresas de Segurn.s Privados e de Capitalizagau" ?

— "fi um orgao de extraordinaria ulilidade, indisi)ei]savei no quadro atual da in<lustria dv seguros no Brasil", disse-nos o ilusIre entrevistado.

— Esta reservado um papel realmeiUe iiuportaiite para a Federa^ao, iro cenario segurador do pais?

— "Sera, respondeu-nus o Dr. Carlos Luz, elemento pod roso de defesa da nossa

clas.se cm todos os sentidos c eni todc^ setures". E acrescentou: "Podera i'unqao importante nesta emergciicia, nliaiido o.s nossos proljlemas, esclar2(^ opiiviao publica e us legisladore.s .sobre grinizaqiio dos seguros no Brasil. q"^j ainda devidamente cpmpreendida. lado, proporc'onara ensrjo parA maiC Nima(;rio e eutendimentu cntre os qd<^„^ tregam a csse penoso ramo de negoci" 'ly)

— Que aclia \'. Excia.. Dr. Carl| do cumprimento que o sseguradores do i.' sua mis.san ?

— "Se h:i no Brasil — dissc o n" claro ex-Ministro da-Justii;a atividades que marcha regularmenic''^^ saiisfaloriameiile ao publicu, esse e gurus, entrcgue a varias empresas cstraiigelras. estas cm menor "iimcro.^^^Kj fiam em bem corresjJoiTder a' :' seus clientes", E ajimtou, em segi" que s: devc fazer, a nosso ver, e Ihes 0 descnvolvimento, controiatt^ damenle. de modo a que o C/Overii" ex-ci< da tarefa de cbamav a si a dessa cspecie de negocios, e possa seus recursos c o sen apareihamcid° cueao de outros services, que r:c ^ dados e atenta assisteiicia". timular o Irabalho ja organiza'''^ minado setor, de modo a qu^ particular se siuta encorajada pA)"'^ i preciidimentos c r.ao teiiiia a nip' que OS pod res pubiicos pretent'^' la. Nem seinpre, alias, a dire^a*^ melhor".

— Qual c, Dr. Carlos Luz> ^ j,ii enlidade jjresidida por V. ExciA" poderes piiblicos ? ^/

"A Federagao agini ligaqao entre as empresas e o bel-cciido hannonia de ai;ao, qt'®,, C.' bem da coletividade. fiste e, a1'^ objetivo do Estado e e tambein ^ aspiragao das empresas de scgi'" ^ {Vj

— Acha. perguntamos-lhe 1' d*" ji SHO inconciliaveis os interesses V guradora c os da col.tividade? jjii'V

— E eiTcerramio a sua bT''^fO vista, {lisse o Dr, Carlos Luz:' .(.j ra criado, defendendo os iuterc^';, il,,P c\i: sao mcrenies, nao se esquccera' , ma de tudo, deve visar a interess^^ que sao os do Brasil. No case, ^ I'yi ligeiras consideraqoes feitas acih'"'j,j'' dem cs.ses interesses, mas caniin''^ e liarmbnicaincnte".

GqIq a [j. ° fspanha abriu os seus saloes poro rcceber e iiomcnagear, em uma noite de Brosllejra dc Culturo Hisponlca. Nessa ocasido leve lugor a cerlm&nia 1®cho Mironda''°'' Ccmendodor da Ordom de Afonso X, O Sabio. ao Dr. Celso da ""Os meios e ' ^'^®-P''esidenlo do Instiluto e personolldode do deslaque na soeiedade carioca o '®9uro brasil' ® 'rnanceiros naclonois. sondo lombem uma das figures' de ra alor relevo no ' Direior oluaimenle o alto corgo do Prosidenle de AJAX Correlores de Seguros S/A 9rupo " Inlernocional de Seguros.

p'*"' bo agroc^' folavQ o Emboixador de Esponha, Morgues de Pratt de Nanloulllel, veem-se. ,°"'iner)tal ^ ou'ros, o Dr. Colmon, Presidente do Instituto (e que recenlemente. no Dia cLr , S-'tli. Anton- i"»il"lada : Sanch

no Seds do Sindicolo do Seguro Indice de Culture

"" Lorrogolti J

I aja

®loreH '-Orr Seguros S/A 1

^NCO, 85.13.- TEL. !3.r960 2

^^ntia de um i Perfeito i

es

PJIi'^'s locais: Silo Paulo i oi, ^ '^°"te-VoUaRedonda-Sal

va-

'8b

o com rora proflciencia e erudi;ao a e de Civiilzotao), Dr. Elmano Cordlm e r. do Grupo Sul America, """''"""llllllllllllE3liimi||||ICJj|||[ll|[||U

^legre Recife-Fortaleza 1 V I I "Buenos Air. ''''lllii. ^ " Santiago - Havana

BxteriOT; Londres• New es - Amsterago '"III'illH,"'■>ll<IIIIIC]llllllllllllC3IIIJIIIII{IIC3lllllllli^

Ri

Companhia de Seguros Marifimos e Terrestres

HDiao ios froprietarics

FUNDADA EM 1894 Capital e Reserves 7.927.063.10 Emprdstimos s6bre hipdtecos . 4.505,000,00 Sinislros pagos 13.202.572,20

SEGUROS TERRESTRES, sobre pridlos. estabeledmentos comerclals, moveis, mercadorias em trSnslto e outros riscoi.

SEGUROS MARITIMOS, sobre vaporei, aavlos a vela e outras emfaarca?Oea, e mercadorlas embarcadas.

Acelta procuraqSo para admlnistrar bens de qualquer natureza, recebimentos de aluguels ie prddios, juros de apolices e outros titulos de renda, mediante.modica comlssSo.

PAGA TOEX3S OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA

RUA DA QUITANDA N. 87 (Edificio proprio)

TELEPONES: 23-3113 e 43-3096

Anibal Tcixeira

DIRETORIA: Antonio Ouetcoz da Silva Dr. Afarto dos Sanfos Parreira

t ■! if I ClO RPASlliiflO 01 9I0UAO9' fJ? Tel. 42.4137 C. Postal End. Tel. ULCOMDRA 119 Inccndio — Transportes — Cascos Acidentes Pessoais Capital Realisado Cr? 3.000.000,00 Sucursois $. Poulo, Nlterdi e &elo Horizonte Agendas nos demols Eslados 1 Diretoria DR. RICARDO XAVIER OA SILVEIRA DR. ALFREDO DE MAYA LUIZ DUBEUX JUNIOR MARIANO BADENES TORRES .•❖•>5"J«<~X-XX"J"XX~XX"X~t"X~X"X~X~X"X'«.'
S 136 SETEM®
G

END, TELEGR:.

CR UZSULACAP

o Anuario de Seguros

TELEFCNE

43-1849

(Rede interno)

Sao 1°' y" '-■''■•-■"iacao, Cslc mCs, a edi-

V niL SFGC- .p ''ni.sM.

Capl-tal rdalizado CrS 3.000.000,00

Motfii: Avenlda Presidents Vargas, 290 - ll.» Rio de Janeiro

DIRETORIA

VIVIAN LOWNDES

PHESIDCNTe

NEsTOR RIBAS CARNEIRO

DfRETOR-SUPeRINTCNnfSTC

CONSELHO FISCAC

Or. Raul GaiBvi d« Mates

Dr. Angtio Mailo Cttn*

Joiga Saniei Lima

DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES

vice-pREstoENre

LUIZ SERPA COELHO

SUPLENTES

Marci/ieMourao Guirnaraes

Luis Ainaldo Sehwailiar

Carlos Pita Brite

DIRSTOA QSR6Nr£ CONSELHO CONSUtJ!^

Caifoi Gulsatd Aguiar

Joaquitn Moiaci Catarino

Augutio Maiguai Vaiae'*

Banjamiin Fctteiia G- Fill"®

Lull Cdiloi dc Aiaulo P'**

JosJ Slquaira da Sllva

Sucursois: Sao Paulo.Recife-Fortaleza - Salvador - P. Alegre-B. Horizonte - Niteroi - Adamanli"^

yaiKle ulilidade conio 'I <luanio.s, ""niK-a(h< qufstocs aliamcina Cn.rt- sc'giiradora, ''"'•idos lo,] " devidamciUe la:„c,. """'■"W'.s c (lado.s csta^"cla.s e !'a.s.sivi) sc-i>urus (elemetila?■' "^"Mii-csas t' c vida) o de lodas ily''" '"dnsirini^ ^"^P't-'ibzagao. Apiirat^ruj de u ° "^■c.ssarir/ desdohra- .'"^^liiltilado T cun.sagradr..-; pela luiTos e "'^'4P-"'os para uso nas eonla.s das receiapuva^oes dos rcsuhaclos c,r 'le PC- .i, ^as ■I'"'" ^'""Panhh 'Ift '•'•'^-scs Jr. ' ^ quantas opcram no ocnnn.:, OS eleinenios III do '^^■aSrio estali.sticas " m ' »-*.ssn , ^I^CUROS. clol "!• observ S.%sy^.- "o .<01,,,,.,., " '-•••iiiiMo.so unservar I sob qiialqiier as-

I^^^NHW^CiONAL DE, SEGUEROS

Capital realizado e Reservas — mais de Cr$ 20.000.000,00

Sede : — RIO DE JANEIRO

RUA DA ASSEMBLEIA, 72 - 5.® pavimento — FONE 32-6868

Telegramas — SOLIDEZ

Sucursal de SAO PAULO

Rua Barao de Paraiiapiacaba, 24, 6." andar — Fone 24052

Telegramas—SOLIDEZ

Agcncias e Sub-Agencias em todo o Pais

D i r et o r i a

Presidente Eng." Nelson Ottoiri de Rezende

Vice-Presid^nta Dr. Drault Ernany de Mello e Silva

Tesoureiro.... Dr. Jefferson Mendon^a Costa •

TScnico Roberto C. Haas.

Opera em:

Inceftdio — Transportes Maritimos, Terreslres e Aereos ~ Casco — Acident^^ Pessoats — Automoveis — Resp. Civil — Aeronauticos ~ Acidentes do Trahalh^'

^opradora Industria e Coinercio 8. i

ettt -seguros de do ffcral 'allio e -Acideiites 'ecin /^-^oais

'V(o cfjuradora " fSClPE

„ '^ernonibueo -no BIq r

& Co., Lrt. '^®'efqne. BRANCO, .17 23-5988

P-cU). I.'ode csUidar o andanicmo dos sini.stros, (las rcceiias de prcniio, do ciuslo administratiyo do seguro, oas despesa.s de atjnisi^ao, <ta fhituaijjio das reservas, etc. I'ode o interessado, eirtim, encoiilrar os elementos neces.s:inos a qiialfjner e.xaiiie qnepr^tciida enipreeiider a respeilo da' sitiiai^ao econoniica do seguro nacional, on da capitaiiza9flo.

J lala-.se, pois, de uma ]iiibiica(,-r(o dcstinadu a .scrvi^os de alia monta. Uai o faio de ser indispensavel, iia sna elabora^-ao, o maxinio cuKiado e o inais pertcilu apiiro. iJai o lato tie leclamar, a sna coiiciiisao, o decurso de tim e.si)a9o cle lenijn.) que niiu pode ser lau exigiio qtianlcj o desejanam inurios dos nosos It-Rores, tiio avidos e pressurosos de cunliecereni os Jementos ircia c por ela divnlgados.

A ediij'ao de 1952 cntrou cm circiilagao, como em tocios os anos anteriores, no mes de seieniD.-o, (m seja, apeiias seis lueses depois de lia^'cr sido puDlicacIo o ultimo Balango do ex.icicio de lyol. Assim, o volume do serI'l^o execuiado ^dado o grande numero das , estatisi.cas claboradas) e a sua natureza (que cxige itiu trato atento e cuidadoso), esses dois latoies, aliados amda a' clemora com que algumas companhias tazem a remessa de certos dados haoituaim.me msertos na publicaqao (tais como coniposipo da Diretona nomes e endere^-os de agentes, etc;, ludo isso'reunido csta a evKlenciar com uma ciar.za niendiaiia que e huimmamerne impo.s.sivel alitar a obra anles do piazo dentro do qual ela costunieirameiite vem sendo posta em circuJa^uo.

.rVchamos conveniente dar, iresta opor- tunidade, a explica^ao que aqui vai uxposta, a-lim-de esciarecer a aiguns reclamantes felizmenle bein poucos — que insisleni em alirmar que "o Anuario sai muito atrazado".

Se considerarmos que, cncerrados em 31 de dezcmbro de cada ano, os balances de um modo geral sijmeiite sao publicados entre 30 a CO dias apus, mediancio entre as duas datas uin cspa^o de mais ou menos 2 incs.s, cliegaremos por ai ai ttinclusao de que o "ANUA RIO DE SEGUROS" (que nao ptiblica um so balaiKjo, porem mais de uma centena deles, e que nao se liniita a reproduzi-los, mas desdobra-os em nniltiplas cstatisticas orgaiiizaclas im face de. aspectos diversos que eles oferecem) na verdade, e bem apuradas as coisas,

dl*-
•VI
,l
o:o»:o:o:o:o:o:o:o:o:o:oTo:o:o: 138 io do SETEMBRO
139

tt^itanclo-se em SElS MESES APENAS. realiza lima procza rjiiasc inacrcditin'el.

Pol* ultimo cabe salientar — de.scnlpose-nos a imoclestia — que o nosso AXUARIO e, eiitr.- todos quantos se eclitam no mmidu, mesmo os de naqoes lideres do -se!,'uro. o que primeiro eiura em circulaeao todos OS aiioSi e com uma jjrandc marifcm cm relagao a todos os sens cnnjreuercs.

Aqui fica a explicai^fio <[ue iios jnl^,>-amos ohrijfados a dar aos uossos jioucos roclamaiites, porqiio cics sao. sobretiido, hoiis ami.ijos a quom dcvemos loda a estima c i'oiisidcra<;ao.

A LIVRE CONCORReNCIA EM ACID'ENTES DO TRABALHO

O proj.lo de Ici n." 113<S-50. oriundo do Sciiado c dra cm ciirso na Camara. c quo visa instituir a livre concorrencia do seguro de aoidentes do traballio entre as empresas ])articulares e os orgaos da pr-videncia social, submetido apreciaqao da "Comissao dc Saiide Publica" da Camara dos Deputados foi pela mesma aprovado, diante da coiivincente, ampla e bem {iindamentada argunt-iita^ao apresentada pelo Deputado Agrippa de Faria, cm parecer que a respeito emitiu.

Vale ressaltar, nesta oportunidade, que o referido projeto ja coirta, tambem em sen faVor, com parecer aprovado pela "Comissao de Legisla^ao Social" da referida Casa do Congresso Nacional, tudo indicando que, afinal, OS nossos emincntes legisladores farao justiqa e reconhecerao os direitos que iiuliscutivelmeiite cabem as empresas seguradoras, transformando em lei o projito em causa.

A notioia agora transmitida, de que a "Comissao de Sai'idc Publica" manifestcm-se, recentemente, favoravel ao projeto, coiistitui mais urn exempio frisanle de que a "REVISTA DE SEGUROS sempre empenliada em manter :uiu perfeito servigo iuformativo, nao descansa nas tarefas que Ihe sao atribuidas, dando aos seguradores, em primeira mao c antes mesmo do "Diavio do Congresso Naoional", a boa nova que agora registra cm Sims paginas.

SEGURJOOH GRlSILEim

Sede: RUA DIREITA N. 49 — S. PAUiP EDIPICIO PROPRIO

TELEFONES:

)-1S92. 3-4593. 3-4594. 3-4595. 3-4596 e 3-4597 Eniicrefo Teleffriflcoi

-COSEBRAS'

Capital Cr$ 20.000.000,00

Reserva malt de Cf$ 200.000.000,00

SEGUROS DE VIDA, FOGG, TRANSPOP" TES, ACIDENTES PESSOAIS, RESPOP' SABILIDADE CIVIL. FIDELIDADE D DOENQAS

FILIAL NO RIO DE lANElRO: Av. Graga Aranha n.* 206, 8.* Anda'

S^de PrOpria

TELEFONES: 42-7297 e 42-7193

PILIAIS E AGBNOAS EM TODO O BRASIL DE ^Os

I'KRiVAMBUCO

KUr Local I'ernanibucairo dc Se''Ueiis' ''' deseiivoh'Ciulo no sentidu de evitar que afiual "leiitu^^! " ultimo e incoirstitucional auresiiij. bombeiros, obteve, como '^Uiito da represcntagao que sobre o asGoverundor Agamenon "o conforme ato divuigado '^unstiti^'- do estado, autorizasse a ^ comissao para estuclar cleitiei,/^'^' '^^uiissao, composta jwr trcs

^Wlia p' ^ 'utegrada pelo sr. Sigismundo

'"'cauo do "Coinite Local Pernam'"fprc^., , e qivj na inesma comissao a classe seguradora.

KIO DE J.ANEIRO

oontimia ativamente a classe seguradora, cres-

AS, pearl

• durance COMPANY LTD.

cendo-lhe dia a dia os encargos pelo lato d; incessantemente tereni ingresso no Senado e na Camara novos projetos que mesmo sem fuiuiamento, pretendem atentar contra a vilalidade c ate a jiropria subsisteiicia da industria do seguro no pais.

Uma das mais recentes decisoes da Dirctoria do Sindicato foi a de providenciar a distribuigao semanal de resumos das alas dc suas reunines. para que as companhias associadas dessa maneira possam acomiKinhar o trabaibo «[ue o orgao da classe, :m heiieficio dcsta, vein dcsenvolvendo. Essa decisao alitsve a mais simpatica repercussao no meio segtirador.

Uma revista t§ciiica com 32 anos de tradl$ao

(FOGO E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 188G

CAPITAL flO

Subscrito e realizado Cr$ 1.500.01''

RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1951

Cr$ 6-.812,443,00

SEDE: — i)

Rua Benjamin Constant, 57 - Sala

Caixa Postal, 173

End. Tel.: GAUCHO

RIO GRANDE

Estado do Bio Grande do -o*'*

Agendas na Capital Federal e cidadet do Pais.

0,s ,.^°"^Panhia Inglesa de Seguros "rsos excedem a £ 190.230.191

^Rera

Vidros' de i — Incendio ..uro, Autom6vei$

'*i| « Aei^ "oubo — Lucrot Cessantei — Resp. "•met Pejsooii.

Sueurtal no Braiil o V de Inhouma 134, 6.' Solai 605 o 610

TELEFONES :

®*'enciis 43-7713

^*Pediente 43-6400

End. telegrdfico : — PEARLCO

Recentemente, e :ntre os inumeros casos de inonta que tiverem curse no Sin licato, ([ueremos destacar o memorial que o mesmo eiideregou ao Senado. aduzindo important. e convinccnte argumentagao no sentido de que seja rejeitado o projeto que pretei.de incluir. gratuitament:, nas aivolices vida e acidentes pesoais, o risco de viagens em avibes particulares e avioes militares em simples opei-acoes de transporte. Merecj tambem seja ressaltado o oficio que aquela entidade endercguu a Associagao Comerciai do Rio de Ja neiro, oferecendo ai mesma important -s subsidios para uma defesa das clases conservadoras contra o projeto que visa criar a inconstitucional reparagao da morte natural do empregado. mediante indenlzagao aos beneficia ries dest.', calculada de acordo com os dispositivos da "Lei de despedida injusta".

MINAS-GERAIS

O Sindicato local, diante da insistenda dos orgaos lie previdencia social em assoalliar. perante o piiblico, a sua pretensa faculdade de realizar seguros de acidentes do traballio cm forma monopollstica, fez inserir, cm cHversos 6rg|os da imjirensa mineira, e por varies dias consccutivos, uma nota oficial cm line esclnrece a vcrdadeira situagao em que legalmente se cncoutra o ramo acidentes do trabaibo, afirniando que os seguros rcspeclivos podem ser efetuados, livremente, em qualt|ucr cumjiaiibia particular. Trata-sc, 'ussim, lie um iniportante scrvigo daquele Sindicato,

"Bevista de Seguros"
f,
140 SETEMBRO DE ' i
P iindada em 1864
SECUROSf
141

sendo de esperar qiie o publico na9 se dcixc cair no engodo de urn inonopolio que iiao existe, nein d; fato, nein legalmente.

SAO PAULO

O Sindicafo local (anibcm vc-m desenvolveirdo intensa atividade. liiUre os casos iiiais recentes, nierecem destaque;

1) representaqao ao Pr^sidentc do IR'B s6bre a necessidade de ado.,-ao de imia for mula cpie permita a cobertura automatica das grandes pontas existentes em riscos oiide. pela complexidad.- apreseirtada, nem sempre e facil apurar as concentra(:oes existentes. para o fim de solicitar-sc, com a antecipa^ao atualmente exigida, a co. bertura do resseguro incendio.

2) ptiblicaqao, na imprensa. de nma nola esclarecendo ao publico que os seguros de acidentes do trabalho podeni, legalinente, continuar a ser feitos em emprcsas particulares.

Em 7 de agosto p.p. tiveram lugar as '- Iciqoes para a coiTstitui^ao da. nova Diretoria do Sindicato. De acordo com os resultados cesse pleito,, ficou a Diretoria com a segui.Ue tomposi^ao; Dr. Antonio Alves Pragn, Pr"-

V Silvado Alva^ rcnga, Secretano; Dr. Dalton de Azcvedo Guimara.s, 2.c Secretario; Sr. Jose O'Leary ieixeira, I." Tesoureiro; Sr. Eugenic Stiel ' Kossi 2." Tesoureiro: Dr. Viler Gultzgoff: Sr. Aldo Sigolo, Dr. Carlos Alberto U\'y^r. Jose Tolentmo e Sr.- Aldo Augusto de Souza Lima, J'espectivamente 1." 2" 3" 40 e 5." suplentes. O Consdbo Fiscal ficou cons-" litmmlo peJo Sr. Palmerio Veiga Dr Ayres

RVueira Fagundes e Sr. Antonio Pereira da . I'onseca Filbo. como membros efetivos: .Sns' Carlos de Abreu Co.sta, Jose de Miranda Al bert c Roberto da Silva Porto, como membroi' suplentes.

j irtli Brilisi & Mercai

E iDBurance Company Limited

£ Cla. Ingleza de Seguros

= SEDE EM LONDRES

Propaganda do Seguro Privado

I 1

U 'I

E Fundada em 1809 >.

B Capital realizado para as oporaijOes ?

I Brasil CrS 2.500.000,00 \

H FOGO — MARITIMO — FERROVlARj'' \

S ACIDENTES PESSOAIS

S Agenle$ prineipaii no Brasil 41

I F. PARKINSON & CIA.

I Av. Presldente Vargas, 502 - 14." salas fO'n!

= Telefones; 23.0^21 e 23-0784 g RIO DE JANEIRO

j RUA BOA VISTA, 84, -

SAO PAULO r*

2 Adncli no Etiarfo de Alasdtt ?llllllllCIIIIIIMI||||E3linilllllMEllilllllll||1C]||||IIIIIII>C)<""

Companhia

FIDELIDADE de Sesuros Gerais

incEndio

LUCROS CE3SANTES

ACIDENTES PESSOAIS

automOveis

RESPONSABIIIOADE CIVIL

QUE6RA OE VIDROS

FIDELIDADE

TARIFA - INCENDIO

Foi prorrogado j,ara 1.2.1953 o micio de vigencia da tarifa unica aprovada pela Portaria n." 3 do DNSPC.

1 - • i^ntanicos V Segura- de F.', -/'"'valente mgles a nossa

p.—.- que se em I'liiorama que se ^^.ocasiao 4,^ . Seguro Privado. 0 m'lhl'' rcla^oes do 2'"' P^'-a o's^ ^'"alidade

^•■^'a^oes feitn '^rasileiro. Eis as a respeito.

C

'1= i ^"1 dia anterior. "iRis a indus ri "P

•^ea,2.^'^'nente a parte

^ le. """^nto f?r, conserva9ao e cle-

® ^'neae' ^ P^'^'icidade"^^ f'esnecessario P^'a fi-ente 4 ^ o ^p ^"t^ontrar H Seguro de Vida ser

■ 't. P..b,ici- nj,"wtos de"''V"! " terreiio pertlido

'

e do

Nao obstante, a Associa^ao dos Seguratlores Bntamcos em combinagao com o Char tered Insurance Institute, esta pensando em se servir do film para propagairda do s:guro- SI bem que, no momemo, nada se possa adiantar de concrete, parece que ha certas dificulclades a veneer.

Morllimoi — Terrestres — Viagens no BrosK e cionoij — Acejsorlos « mentores.

RIO DE JANEIRO

AV. BEJR'a mar, 200 - 8.' FONE

Sao Paulo y Componhia Anglo Americono de Repres®''' de Seguros.

• c 1 <>«o d. o'jco. exterior. , «CORSBG: I fg Rex

Dnrante o ano passado, demos mals urn passo para a frente. Pela primeira vez a Associaqao patrocinou exibiqoes no interior e Tetft, . I /'P^ "Pssos Associados terao visto a

Sesuro. Llda. j S

N. 3n I

Foram cbstnbuidos a imprensa diversos artigos especiahzados, sendo que, da parte da miprensa londrma, temos recebido urn notavel apo.o em marner o Seguro Privado na aten^ao g.ral do i>ublico.

Estamos, no momento, estudando a maneira de mtensificar as nossas rela^oes com o publico, reduzmdo concomitantemente o>.; anuncios na imprensa; as perspectfvas de um progresso concrete, se apresentam' promissoras.

143

TRANSPORTES CASCOS int" -erfl
^ '■e 142 RUA BOA VISTA, 3I4 - 10 5ETEM6RO
'"f dp'®-:" c„.Ve ^ t^abalhd^ ? p^«^'encia e do ^■^11, kW fabalho
Traduzido do "The Post Ma;azi„e and Insurance Momtor vel e alem disso custol^mas e uma co'sa de que afnral nos cabe cuidar. A campanba est'i ^nhando terreno, e e de interesse notarmos (]tie, durmite a exibiqao do Festival orgauilOo"oS Putiemos registrar em 90 P comentarios favoraveis em 90 jornais: urn resultado muito satisfatono .se considerarmos que o conseguinios apos 2 anos apeiras da nossa canqxinha. Depois de termo.s devidamente ponderado o assunto ciirgamos a conclusao que a distribuiqao de l^rospectos aos segurados, diretamente, ja atingiu OS seus objetivos, razao porque, encerramos essa parte da publicidade.
Poiico antes da abertura da Feira da Tndiistria Britanica, clemos uma recej^cao I imprensa da capital e aos periodicos e.speciahzados. a fim de que pudessem apreciar iio.ssa nova sede, Estou certo que os contatos cnsejados por cssa ocasiao resultarao em indagaREX> S ® consulfas a nossa Associa^ao no sen- lido de dela obler maiores apontanieiitos sobre o iiosso trabalho..
-ilmentz forniidd-

KOYAl C! caNFAm;

Autoiiiada o funcionar no Bfosil pelo Dccrelo n' 3.224 de 23 de Feverciro de 1864, — Capital 0 reserves livres deciorodos e reoiizados para opera;5c> no Brasil,

CAPITAL Cr$ 1.000.000,00

RESERVAS LIVRES ^ 2.000.000,00

Fundoda em t_845

MATRiZ PARA TODO O BRASIL

Av Rio Branco, 25 - 3.® Teleg. ROYlN> Tel 43-8995 mo DE JANEIRO

FOGO — MARfTIMO — AUT0M6VE1S — ROUBO

VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES PESSOAIS — BESPONSABILIDADE CiVIl — TODOS OS RISCOS

Agencias • Sucursait em fodas Q» partel do mundo.

AGENCIAS EM :

Amazonai, Par6. Pernombuco, Bolo, Sao Paolo o Rio Grande do Sul

1836

SOCIETY, LTD. LONDRES g

FUNDOS DE GARANTIA — £ Capitol para o Brasil — Cr$ 2.500,00 Representante Geral no Brasil

O. WILSON JEANS

Av, Rio Branco 26-A

Agenies em Sao Paulo

WILSON JEANS & CIA. LTD^La 3 de Cezcrpibio, 38 • 4,* sobrfi'

Oiitras Agendas em PERNAMBVCO. BAIA. CVI^''

e PORTO

"t)s F-t receiilcs dados disponiveis r.i ^ Liiidos rcvebni ((uc atiiiLre agn- ^ 0 total dc com])anhias do pais com 'itivo is I" I'-'ta! dc L'SS 1,000,000,000 on <lc rrvl? 1"^ t-''" 1920 c 1941 o m'lmcn ao ^^"■■iianliias iK',s.'<a catcgoria nao pa.-:sava (le 22 ^ -12 rcspcciivjimeiitc. .\o ultimo aim

Y - - • • M M .V. tu. 4\\t LIILIIIISJ UID' (jO iPcs iiovos nomes na lista. rcferidas ciijos hens al'^O.OOnnL™ conihinado de USS '^^.OOOnnan^o <ie 'le scgurp ® sfio hancos, 13 coni]>anhia.s j ' organizaQdcs induslriais, 6 fer- (1. •! vmnrFenc. iitilidade puhlica. 1 c;isa ,1.. nnl,, ">.v. I'uiru^.i. i (liaria ' '-"ri'cio e uma companhia ere-

"<3 I'sta figiira n iMcde Tl«e-*^,r. Company com utn a'?-' '"elophoL •^'^-906,184, .scguindo-se o tcri cjue em 1951 liderou ^ Pni ^""11! em inodificado o sen .sistema

^®gUros Teerrestres e Maritimos

yUlON USSIJBiCE I

FUNDADA EM II -

ESTABELECIDA EM 1836

rHE LIVERPOOL & LONDON

6

GLOBE

" INSURANCE CO. LTD.

Capital realiiado para o Brasil:

CrS 1.500.000.00

FOGO — MARITIMOS — AUT0M6VE1S

VIDROS — LUCROS CESSANTES — ACIDENTES

PESSOAIS — RE5P. CIVIL ■— TODOS OS RISCOS.

Casa Matrix para O Brasil:

AV, RIO BRANCO, 25 i-'

Teletone: 43-2914

AgPncias era

BAiA •— CURITIBA — PEI»NAM0UCO

PORTO AlEGRE — SANTOS e S. PAULO

dc cscritura^ao, de conformitlade com os nnvos rcgulameiitos da Comissao Federal de Comunica^no. Pelo sistema anterior, o moir tante do sen ativo seria de US$ 12.774.215,960 caindo, entrclanto, para US| 9,732.518.787. Giiia anaiise tamhem recente. divulgada pc'la carta men.sal do National City Bank, rcvc!a fjue as 100 niaiorcs companhins manufaturc'ras do pais, no fim de 1951. possiilam ativos no valor total de US$ 60.128.000.000. l-anhora o inveslimeirto medio ilessas companliiiis alingissc a $10,000 por einpregado. era graiidc a (i.scilai^ao no que .se refere aos tipos dc indn.stria — $7,000 nas comjianhias faliricanles dc ])nciimaticos, autonioveis, cqnipanu'iilu elctrico e geiicros alimenticius. CS? lO.OOC luis indiVstrias dc niaquiiuiria e cqnipanieirto, USSl 1.600 na indiistria do ago. US$13,000 nas fahricas de lecido.s. US$14,000 nas de ];apcl. US$15,000 nas dc nietais nao-r I'erro.sos. USS17.000 nas de produtos qniniicos, US$37,000 nas ccnnpanhias de pctroleo, US$40,000 nas distilarias e US$50,000 na? dc prodntos de fume.

Das 100 companhias, 31 possuiam inais dc 50.000 acionistas no fim de 1951. fignraiido em primeiro lugar a General Motors, com 478.924. segnindo-se a United States Steel, com 268.226, a Standard Oil of New Jersey, com 254.000 e a General Electric, com 252.993 acionistas. Quaiido ao total de cm|)reg:Kios, a ordcm era a seguinte Gene ral Motors, 469.197; a United States Steel, coin 301.328; a General Electric, com 210.200 c a Standard Oil of New Jersey com 120.000.

= SIN.IURG IMOIULT.ARIO

§ '"•'"do 1,0 ]87o I-U-NDaD.A i.M 1861

Reservas Cr$ 32. PrEmios em 1951 Cr$ 22.

MATRIZ

RUA JOSE BONIFACIO 110 — SO" (Pr6dio Prdprio)

Sucursol do Rio do Janeiro

RUA MEXICO 3, 7» AND^ (Pr6dio Prdprio)

- ainistros pagos desde a = Cr$ 74,005.370.30 .(f

Telefone 23-1855

O Sr. Dirctor Geral do Departameiito Nacional da Previdencia Social, a proposito do segairo facullativo para fins prediais, enviou 0 seguinte oficio-circular "Tendo em vista o que consta do proces.so MTlC-221.263 e atento ao parecer do Ser vice Atuarial deste Ministerio. recomendo-lhe que, quando da concessao de emprestimos j;ara fins prediais, sejam os segiiraclos dessa in-stitui^ao orientados sobre a conveniencia da rcalizaqao de utn seguro complenientar faciiltcitivo, desligado a cobrir as despesas com pagameiilo do iinposto de transmissao e, cventualnicnte, a's relativas ao custeio do iiTvcnlario dos bens deixadcis pelo segurado faIccido na vigencia do contrato, tuclo de moldca que o imovel possa, sem maiores encargos, scr cntregue livre e desembara9ado aos seus legitimos lierdeiros".

SEGURANgA ABSOLUTA
144
1950.-
,LSSrRA.WCIl
■IB^
;miumi^iimi'imuiic2iiiii^
Companliia americam>^ de Segiiros
19»®
11
ANMlA
P" /
setembR'^
POSK,-AO ECONOMIC,\ DO SEGURO ^orte_ame.ricano.
""""""""llll|!|||l!|[3!l|t|il||l||C3llllll|l|l!f
O
i I
S/A- i I
R®presentaq6es
Sao BENTO, 26, 1.®
DE JANEIRO I'*", I
em S3o Paulo
S P E E R S ^Oa ""^111,'"
245 — Sala 112/3 g tJllllj Caixa Postal 604 g "liiiC]imiliiiiiiC3iiiiiiiiiiiie3itiiiiiHiiiC]itiiiiMiii: ^ ^eguros
Agente
John
VISTA,
Walter, Comerclo & i 145

I :?liii[]iiiiiiiiiiiiniiniiiniiii:3niiii]iiiiii;3iiiiiiin[iic;ic]i]iiiiiiiii]p3iii!ii]ii]iiuii](ii]ii]iicai(jiiiiiiiiicaniiiii[iiii»iiiiifmujuuLiijmii.-

'Xosjoj" A\o^ op opB3ST[ '>iaEA\02q op apEpQ — •3p?S

OJJOJvJ op BOI-IOUiy Bp sopiufl SOpBJSg

Si'si aa oaawazaa aa e wa vavaNfia

lisu-ig; 0 BJBd jbjoS ouiBjuosoJdo^

sj9ii.iAi.T9pn]][ jEnopenjaini neaijaray

ansaaXNTIAIV ^ odijbjSopj -pug 'V 'S S30dVXN3Saifd3U

.■6 - 'fi - QZ 'svxNva aoavNas vaa — oaidNVf 3a oi3

0ZIC-Z5 "PX

>6 - Z5i 'oavava oaaan vna — oinvd ovs

£26Z'9£ 3 ()[}cj(j-z£ 'grAn-Oe '3^1

IjSBjg ou sogbBJodo suns sb ujBd opBziiBOj o opBiEpop jB}idB3 A g

OO'OOO'OOO'ff : '

= iisvaa ON vaado ano wa soanoas aa sowva , s

. siEossoj sojuopioy — sioApuioiny — sodsej — sojiodsuBJX — oipuoouj s

-ojsy soDSi^ — 1IA13 opBpinqBSUodso-a — sojpiA — oqno^

•sojpiumx 3 soAoaQ —soh'bssoq sojonq — sooijnBu =

lllCJIIIIIIIIIIIIC3llllllllllliC]tllllin!illC3IIIIIIIIlllIC]llllllllliillllC3IIIIIIIIIIIIC]llllllllllIlt3llllllllllilC3IIIIIIIII(IIC]||IIIIIIIIIIE^

✓ vizaNSA a aisaiHx la

"lMil?3iniiisNitfwfi

ojjsijDp ep;_oiy _ :|!SDja ou epsg siHAQwoxav — iiAiD 3avanravsN0ciS33 s-ij,N3anv ~ oano^ -

SLOf-SS 3NOJ3131 • - 'ODNVaagsi. Ola V0IN3AV

IHaMOIIOIHI auaNV -Ja wejao 9»ue}U9sajdat|

• "'3 IBSJtlDiig

■ '''^PUgsl vniais ODSIONVaj — : ajuaia^ i9t£ -u loisod 0XIO3 — ^-01 '95 'ai,|y oo,|oj vq oru 'oinVd OVS "—-

, — V/S , 3P ei ^n-t - vaiXIHflO - -i^pn s3p.U'ui3SD.,d0H op '^ir^r. - eei'i sodiuB3 'j-ipnbis «'i-i 'anoaav oxhocT ^piiosy

ir

m

f IVNOIOVN "VID

soanoas aa

go^noas 3a "vio

^jiivavax "ov aa

SVAH3S3H 3 IVXIdVO

(,S*ZS6'S9S'9T UO 0V'98X"i:3S"0£ $JD

oaav — iiAiD 3avaniavsNoaS33 — siaAQiMoxriv — sivos 'ggd saxNaaiDV — sodsvo — saxaodSNvax — oiaNaoNi •

- nu-x. " sivossax S3XN7iai3v - axaociSNvax - ooo^^''''' sivaao^anoa^ tvhodvn3? vmNVdwoD -- vmNVdtVOS

- xiaxo

o^ijpj^spx -pua sojcpuc .-nA£l-OP 'Ciispiiea Bp bSbjj 'opica OBg OO'0WZZ£-Z£ PO SBAasSD^ 3

-A' £51 'OPWI psof oacSfA -- ojSaTy oi,,. VKVa. --SapX "P"3 — 0£lf-Zf 'ppx «-9 — ISI 'oauBja oiJl -Ay — = stvsHnons

.'6 — 959 'Hqquio Bny — oniozijou vwva 03fjp-!33px 'piia ' 9'

6SI JBdSBO — uispg ; sviDNanv VHViT -Sapx -pua

--Saisx -pus

— 9£l 'ijpi'iio ^P zanbjBpj -Ay

-Sapx 'pug

£ri Oil9W313S i' l-HO-dOD
I o'l
X
$: I X
4 i'
I
4 1
t I mrmpfof^
vaiHadKv
ajpa^
VIMVd
aavanaaia
aavaniavsNOcjc^aa
sojn63s
soosvo - sLawsHvai - qd®:^ ^P!A
%t> 9i'li OjpUBf op 01^ (Bujojul opoj) — auojopx (toijuBiiy -pa) Z£l 'X33A3S003 NIT3NV33 "AV viMicAj apfs 3isv3a oa soavxs3 so soaox jmh svidnsov I9"3axm 3 axNOziaoH 'a — oanva oys siBsanons omvavHX oa saxNaaiDV a saxNvssao soHom — sooixnyw
«iUuuiiiHimiiiiiiiic]iniiiiitiiicjiiiiiiiiiinc:iiiiiiiiiiiii3ijj||
VDIiNVIiV
|
I
>[j[DM9js|
}o Auedui03 aouGJinsui s,udm9Jij

Anedotario do Seguro de Vida

"A INDEPENDENCIA

^ . .1 CA/^iiroC f^^rdis Companhia de Seguros Gerais

SMe: Rlia M&«.. !«■ 'M' ''' .I™'""

Telrfoiic 42-4030 — I'Jid. I degrafico : Tiiclcsesui

Capital e tcaarvas em 31-12-51 C,-$ m.SS5,S75.70

Ramns cm (jiic opera

Foco - Tran^portcs — Acidcnlcs I'cs^oais Rcsponsa1.ilida.lc Civil - Automovcs

Vicente de Paiiln Galliez Presidente

Fernando de Laninre

Luiz R. de Souza Dairtas

Luciano Marino Crespi

Dirctores

Sucursais : Agendas : Sao raido e Nordeste (Recife)

Porto Alegre — Curitiba — Lelo

Horizonte — Vitoria — Salvador

Sao Lniz — Belem — Manans.

I

N T E R C A P

Companhia Internacional de CapitalizaC'^

SEDE:

Av. Presidente Vargas, S09 6.", 7." e 8-° Andares

Caixa Postal 1533

RIO DE JANEIRO

DIretorIa:

Telelone 23-1

NELSON MENDbS CALDEIRA

BENIGNO MENDES CALDEIRA

WILSON MENDES CALDETRA

ARNALDO D'AVILA FLORENCE

SETEMB"''

5, Pencas profissdes propurcionam tanto epi- O-curioso e pitoresco como a de corretor de ^^Suro <le vida. Nossa litcratura cm torno -• Mua. i\Qssu iKuiuLUia win ni

cscolhese a dasse do segiiro, capital e j.razo, ele comeqou a preencher a proposta sohre o balcao do cstabelecimento. O amigo, porem, interrompeu-o : atena c ainda muiltj pobre. apesar dc o ^guro de vida existlr no Brasil desde o se- ^ ? reiiiado, caracterizando-se o sen advento — Q"^ e isso, Camanbo . ^"Irc ,vaiciLici u ov-u u'a»v..vw Por u nu^ ^ensaci •ci ma proibiqao legal e restriqoes I'S. oiT No ou

do direito, ha varias obras "los'^i T sisudas, com jurispruddida

^ cases escabrosos de que dao , niiho OS nossos cartorios mas. apesar

— £ a proposta, assine aqui. O cxame medico e com Nagib. aqui no sobrado. Vamos. assina, deixa de conversa — repetia afobado

ifas. me explica isso direito ! aiiul "estes trinta anos. o Seguro de Vida ^ _ ---o iiuuci aiios. o jeguiu "ao teve o sen cultor literario. ^"rairte- K. V/ owLl eiUlUl JJlWinilU.

.1q OS nossos cartorios; mas. apesar descnvolvimcnto da instituiqao no

■ ' — Nao preciso cxplicar nacla. Vocc paga cinco mil e tantos cruzeiros por ano c sua mulher recebe 150 mil cruzeiros.

'^iiiclad'^'''^'^ viageni que tivcmos opor- itif- ■ de fazer, do Rio a Porto Alegre, Integra a tio kio a l orco /v.cgie, ^ul" " ° caravana da "Previdencia do devagar, Camauho! Wym.. - ^QlVCnin*5 cnKrp ^ vtuavttiiu uct i 1 cv escrever inn livro sobre i

"a. sob •• -..wo iim liviw tie o_ litulo "Conheqamos o Seguro rio ^^^dicando urn capitulo ao aiiedota- sdljT ""-""OP um capiriuo ao aucuum 'IS prpfissao. Desse livro inedito sao ircmus transcrcvendo em sucessida '•REVISTA DE SEGUROS".

Cot ivj:,viipt3\

corretor Joao Camanbo, vq^ fer-"- pwiu l»UilwLUl JUclU \wClUlUlliic, Az ^'iPineno do ramo no Brasil. Certa c encontrou com um amigo canf^ de lielo Horizonte e comeqou a ''

iijeity ? 11'" seguro. Camanbo e nni ^i^ote. miope. de descedencia esjiaPara, e moreno. anda semPO'" dcz, mistura as coisas, ^ai cerlo. Sem csperur que o amigo

jt^Tgda Explica coisa nenhunia 1 Se eu explicar voce nao faz o srguro 1

(Do livro "Conheqamos o Seguro cle Cida , de Renato de Alencar).

Anuario de Seguros

Ja esta em circulogao a Ediqao de 1952.

Exemplar brochado Cr$..l00,00

ALLIANCE ASSURANCE CO-, LTD.

ESTABELECIDA EM 1824

opera - 3«3uro, de F090, M.-ilimot, Acidente, d. Automov... e Lucros Cesiantes g,i AGENTES GERAIS-WILSOa SONS & CO., LTD.

Pot,.I,751 - AVENIDA RIO BRANCO, 25_^^d" - Telelone 235^

ADVOGADOS

benjamin constant 171 —7' an SAO PAULO

J„r FONE 32-1029

14B SEGUROS iL,.-

r: RESBHCi

^^^,,„ll|]IllllC3iinilllllllC3IIIIllllllllC3llllllllllllE3llllllllllliC31illllllllilE3l[ll[llllllI[31illilllllll[3IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIllllC3llllllllllll£

^ptiV3nssv,a 3in0Y(5]a[oo

OpDIIIOal (OIldD^ — -SOJUDJJ jgoNl!"' 009 ®P *i°Vi isDAiasag a pjidoo "" 6X81 Ha vavQNna ^ smvd Ha ziaxvH vsvd OO'OOO'OOOT Pd oo¥znv3» 3 oiiaDsans iviidVD SN0IS01dX3 531 13 3iaN33NI.1 aaxNOD NVdODVN 'lei 'PUB — 0802-Z9 -I®! avoNV tS-bs 'sviNva acavN3s vna S31¥aHN30

Jjoiu SDMBsaa — OO'OOO OOl'C if ".MtDJfl

-00'000-000'6 $0

i ptil o6od oiuDj op oiiasa)! visoisaia

o •ajuauiEUxlipuoa 'aBiBtiissR '"•"'siibjj

B opuaoao 'ouBsa-A.uB ..-^e nas op ^7" "l

\.o!aBsaaAiuy 3,, op oimp 0 nap anb b L!oBinpoad m... „„p,, ip--™ -BiV -RI-) OtUBn OBC f T.,,,,-... ^ ^p ICllOi:, -BSJ -B.^ 0[nB,T OBs'., B -OJRSU,,,,

3 ouapl ap BpBoaoa ,oj Bqa.;<Itu'4\.°^"l"^.i;;

OBbBaqqud b BjsajB opuilSas •"

-BanSas Bpua;aa ujad RnP,..^-:^ '(bjo -BauSas Bpiaajaa Bjad BpBpp^)' "sL^

-ns- B ouisom iim.iRS:p.-> sb

SIVHa^ so^noHS aa aavanaaia "vid

-BJOi[ ojuinSos o jBjopB B nossBd apBpippij

opoxa •sp4n SBip sou SEaoii gj siB si^p oa

"SBJOq II SB 6 SEp EiEiiopunj BiquEdiuoa b opuBnb 'sopE([BS sob

-3(1 scpBjpiios J3S luEssod stib sagbBiuojm u 'uiremcs Bp sBip sou •japuDje 3p jp-iuij-y

-iiciu c'pBpiiaptj; n 'saiaipSuoD sciqiii^dmoo sb[

-opunj um 'os;'6 sep Jipud "OBiuTipl ap ina;

•Op!!Ui]SOp LUIJ 0SS3 uautl ouuu

•van sosnoas aa ivaao voNgov

(insaov)

iss 9p oqcao snb ODSo9;unuio) o uioj opjoio so

uia oiujjj Dp oiajapua |on|D o 'ooiajjc] os^ou d Ojiaf

S.L.U, „,,p, .c„„ „gp °p p,";;'t

•39-mBaBAaia ouBsaaAmy ap ^'•^SGi > souuaad so :Bi[UBdiuBa Bp os.!7

onb o - SBpBOoioo saaqoclR 00rC28T2I ^.p souaau ZT ^ 47 -uodsaaaoa - OZ-geeT^C-c J''"

uia BaBoj^psA r.s Dnb Bpqoscu. r, B aaqos y.^g.^g .p oaua^aB'n,^"^"' b?'""

•os-699'eio-^ $-i3 op B40J j;'7n-.q

SIBIU Biam I'tiiii r.D., rm 'H :u,

"^"2i^!n;B43uoo V SBUS SB „OinB,l OBC- ,,,, snpoT B Biuasa.idB s^>rnc^ ■HH « 'OPB5UBO,B ossaon?g^S

u sivaao "oas -vio

■i!n?!sqns ajB-i^ub sp s,„.

BXiD^) 'j'8 'C611 'sodiuo^ ojjanbi; ona 9 9 ajoiSids

•jng op apuojo Oja 'ajBatv oi'od tus '{PlSl (|oisod

■so|DJO

^iiimuiiiiiiiiiiiiiiiiiiEjiniimi'iiiniiiiiiiiiiiizjiiiiiiiiiiiicimiii?

I VAIIS OAVxsno I

= Jopijuo;) — opeSoApy =

3 iEl '|s>«0d »*!»D = 9SH 'oauBjg ojy op osjog vtig E = ;o!J9}!"»3 i s '?s$OJ0 BjiPAy ap oe5B|nSag 'sbuiijnbiu s S SBusAy -soinSas aigot taotsanb ajuauiBAjsnpxg E

3 B23|e)IOJ = ^ s i »ONnid3N„ !S«UIPJ69|82

^iiixiiiiaiiiiiiiniKcsiimitiiKicjmiKiiiiiiEaiiiKiiiiMiRiiiiiitiiji

sanbovr a oinvd -la ap -I 3 -bij. -xj SBpd 0)uau.BA,,p;[, sopBjsa sou npuaii'iR^, „ '"'i'l'-'fT I 'H ''

oavaoAflv

DpjueAV 'inBSVO ONOWAVd

OSS

S03USJ} ZZ'SOS' IVCSCt' oitaN oquojy sapApng ojqoas jp[oui!Jo uotierq

soanoas aa sao3v

H'TLLNVDHaj? .p S^I

'..LMaS s3,uB,uasa.Kla.i -OU u,B.oj .Bpn »1. n«.uo„,«o 5, H P ^i>h, V' -OU UIBJOJ .Bpri .R ' "• sof) OB0B.iaiinv.T

a saajsaaaax 5 E 'souuipiBpq : sajaodsuBajx — oipuaauj e

'soumbg S S —

-iiodsa^ a siEossad

■9901' »"61 >Z6 [oisod /| D]Ds 'JDpUD ,8 'ojisqiy Dfjxop ooij E '^'llliltiC3IIIIIIIIIIIIC3lltllflltlllE]lill)lllllll[]tininillllC3ll!llllllS':2 fir <-opl1 sazsue^ opuouuv loojauiop — jop ,jp3 •jffi 'D"®d osuojv opiusAV — linou xiaji — e|uoz;joH o|sg 'opouai OU96 ■'* oPi — soiaijog sixajv — ajisoa lOVl ■'/ pp soiJpiunioA ona — -Dip f ojusg -j .«i ^ Ol'Od -Ziat-Z 'ouoj 'OIZ op«-6Z-9d '6«)*/ -lino °P °"»l ~ Al'loiM 9«of — opoa .I.P 8/92-92 -JOpuo 48 - V 'ojuDjg •« -aV, aui|y,p aqujop 'o '— ojjauof ap oig USVBa ON SVIONiOV = 'UAJO apEpqiqES =

S -to} tefO|op sojtsiuii D ]S|U8J8jsj eiusujoosdss ® so '3,B..3,da tua Bm,?

■jopuD ,8 • 908 0|0S — 8Pt o'!*fW ""M g ■' oiaoiia^sa

i£68/:-/e — f09 •do ■ a ooJ^oj opunuiiDS Dfijj | voNjarsaa' ®

Xs)axs>®iS)S®(!>®S^^

®

191
-S3.I B .-nb OBiBo.unuio, v, ./BDl-T lof. ^ S(i._ !^'i 80 oiiawaias 091 '"•"a,. ■soiuaui S -15J0SS9J sp SSOJd 8 '{'918 'OUIJIJJDW lOKIfll'l O" 0 S
B 'oiupjn ojqiuaps ap ap jiiJBd y 8IUUI
- sots830id 'siopijod sojuynbui o oiJujisiJ
®
■3iN3830 ■0|nDd
'oBuoJidl
9^ ,j.n oD D3I18IUV
■'P-tiiij.Y«vaiA aa soanoas ovx "vio oanvd ovg, '
=
saguapioy
oqno^j
soaaay
oSD6|av/ jDinBv 'W
□ Djod lojax^ ODoBsian /
|ns op Dspsuiy
d ojod {Ojao opDBs|aa
^6
oiqaes jpjouinq ofjaqog joiunf oj|sop ap Ojoxiad y -y
ediJduiv-ued I soanoas aa vihnvxhod | ^llllllt3ilIIIIIIIIIIC}||IIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIE3IIIIMIIIIIIC3lllltlllllli?.
1 4 'J I (,i'606' ie6 //9- I $W Ol'/l8'981' fr sosjaAjp saoSoijuqoiui a sojuaiuijsaAui 0['£99'/09'/8l Diquoduioj op stouoiEaj ® |Djjuaj sapaj 0S'96/-29t'-II siDOJauJOJ SjaAoiui 0i'669'100' 091 (souoqjn siaAOUii) oudojd oipojoui op ouiafqajg {>8'209'900'6ll (souoqjnqns sioAOiUji oudoxd oipOJOUi op DuiaiqoJj Of'lEl' 128-629 soijMajodiq souiusaxduij O0'l86'/29'282 ODSozijoRdDs ®p 80|n(!4 ap ouuojdB qos soijosniduioa somiisajduig 0£'991' 28/-1/2 saiopajuo suaji sou sopjpuaajduiaa odu siotuauiDtuaAoB soimia 08'616' 996' 91 sojuoq a oiiugpiAajd ap sao3{n(;(SU| OE'28 I' 906'89 ^oui^npui a oaijtaia DiBiaua ';Q|jodsu9Ja 00'OOC'S82-89 soigBso a sonBp ap soSjAxas a oojoziuoqjn 9 $83
'V "S BDijaui^ |ng ep SBAJdsaj SB sepe3!|de oes 00103
f^jlI{llliltlllllllE3llllll1lllllE3Iiinitll1IIE31illinillllE3IIIIIIIII1IIEillllllllllllC3IIIIIIIIIIIII3IIIIIIIIIIIIE3llllllllllllC3illlllllllllC3lllllllllllll7

Durante a Idade Media o grego estava de tal foniia ahanclonado, que infalivelmente, n:i leitura de uma obra ou de um livru cjuakiuer. passava-se ao largo, em claro, os trechos que estivessem escritos naquela lingua. Foi por isso que surgiu, entao, a frase que ganhou fo res de axioma : Graecnm est, non legiUtr (fi grego, nao se le).

Passada. porem. essa epoca em que se votou 0 grego a um conipleto abandono, mesmo as.sim nao caiu em deduso a ja citada frase latina. Com efeito, ainda hoje e ela citada. mas, ja agora, com o fim de forniular uma sabia advertencia ; Nao se ociipc dc iiiua coisa dc que uada entendc.

Acode-nos a' memoria. numa siibita e inco.rcivel eclosao, e em toda a plenitude da sua sensatez, a adverteircia contida naqnelc conhecido brocardo latino, quando deparamos, nas colunas da nossa imprensa diaria. com certos artigos, assinados ou nao. a cuja leitura progressivamente vamos sentindo quanto os sens autores estao jejunos na materia versada: a iiiversao das reservas tecnicas das empresas scguradoras.

Esfori;andu-se por cmprestar a essas peQas da escatologia jornalistica um caratcr doctiloquo, isto e. um carater de olira escrita por quem j'ode doutamente falar sobre o assunto abnrdado, os sens autores na verdade consegu m provocar boa impressao a um publico que nao esta snficientemcnte esclarecido a res])eito das delicadas questoes da Economia do Seguro. Entrctairto. nao logram eies iludir a quem i)elo menos tenha iiogoes rudimentares da niateria. porque estes nao se dcixam levar pela sua argumentaqao falba e canhestra, pela sua verborreia inuti! ou pela sua grandiloquencia vazia dc conteudo e de siguificaqao.

A vonta«ie que dii, a quem le esses • scritos e sabe quanto ])ecam eles pela igiioraircia, e a de. em alto e bom som. dizer aos sens autores : a politica financeira (k) seguro. para voces, "Gnicvion est, iion leyiiur".

de crer que nao ])rovenlia, ciuantas coisas parvas tenham eles derramado atravfe dessa literatice vinda a lume, dc utn propo-

sito firme e preconcebidu de simplcsmenteJa* z.er mal. Talvez que a liipotese mais aceiw; vel seja a da falta de conhecimento dos tos, da defeituosa visao tida, siniploriatnf t'. de uma materia que e coniplexa e d' cada. De toda forma, porem. iTao rests vida que o mais aconseihavel seria e ul': zaqao deses talentos jornalisticos no estil| c dissecaqao de niuitos outros prObleniaSj interesscs publico, sbbre os qiiais pudcS^ com proficiencia, guiar, orientar, esciar. a opiniao publica.

A respeito da inversao das rescrvas J ? nicas. que constitui materia nuiilo dif'^"' .j volvendo as]5 ctos tecnicos, ccoiioniicos ^ I ridicos do Seguro e exigindo, ,por « lastro cultural, de quem se ocupe de l.lemas, e conhecimentos profissionais ^ cializados, que os jornalislas em modo algum possuem, a r:si)eito desse to. por isso, deveriam eles passar a® ccnio o fazia, na Idade }iledia, qu®'" parava com um trecho ou uma simi'' escrita em grego.

Graecnm est, non legilur — Na" -j de uma coisa de que nada enteiidc —' jfsr duvida alguma, um precioso conselkc/ ^ nossos talentosos jornalistas que faniiliarizados com o Seguro.

A cuntiiuiareni eles a bater ij'::4

([ue ultimamente tanto vem insist"' ja nao poderemos conjecturar que SOS conceitos, que as suas crroneas sejain frutos exclusivameirte d; Ncsse caso, facil sera verificaf' j esta ou aquela razao, eies nao do <|ue fazendo do contrble go'^ j (las r.servas tecnicas uma espccie d lenda Carthago", com o proposiW j de prejudicar, de dilapMar, de oi^ truir e solapar.

Os males que essas peqas espalhado ainda nao foram, V, liados em toda a sua extensao. pode de forma alguma comprecii tantas scguradoras aiirda nao se' da gravidade da situaqao a que sc #/ u Seguro. continnando iiidifereii'^^'gily tlhias scin animo. c esquivando-s^ jii' dcr a defesa dos sens mais legiti"'''^ no momento tao ameaqados diaiit^^^^l^ lanclic desprendida pela iiTcompr'^® jj: qiv; se conjugam, nao apenas cert"® imprensa diaria, mas forqas de dor ainda maiur.

setemBR''

capital realizado

E RESERVAS:

Cr$ 9.288.809,20

IticendSo, Transportes.

Acidentes pessoais, Responsabilidade civil, Fidelidade, roubos, Tumuitos, etc...

^Tk I Kin de janeiro. Av. Presidente Vargas, Telefone : 43-0905, 290 - 2.' and. -

^SAIS Siio Paulo, Largo da Misericordia, IS - 10. andar Recife. Riia da Palma 167 — 4.' andar.

AGENCIAS em TODOS OS ESTADOS

— Endereqo lelegrafico "SECRUSUL"

DIRETORIA

President.

^ZAMBUJA lOWNDES, V. Preiidenta

JOrq^ CARNEIRO, Gerenfe Santos lima, 6er®n»e

lONSELHQ fiscal

Etelivo : Frederico A. Tdves, Manoel Fefreiro Guimoroes, Michoei Jayme Robtson. SuplenlBt: Julias H. A. Arp., Harola A. Pockstalk Anionio de Carvolhe Barbosa.

152
I I I .f j f f. f I ! I
k
I I I i t I .1 I I I 1 I I } I

Mais de nor dia

pagou a Sul America em 1951 a segurados e beneflcidrios

Resumo do 56.«

Balonfo da Sul America referente ao ano de 1951.

Titulos da Divida Piiblica.

Imoveis

No lasumo do balance dsj America Companhia Nacional Seguros de Vida, referents a, uma cifra dcscic logo salta aos OS diversos pagamcntos (sW' liquidacoes, lucrosi a segura' bcneficiarios cliegaiam a Cr$ 194.542.253.50 — em CrS 532.992.50 por dia! A mudf' quencia dusies lu'imcios di^ absoluta corrovao con. . America atendo a seus coniP'^ SOS. a.s.sim como dos imimei'OS , ficios quo sua existencia e atii« proporcionam ii familia , Nao e, portanlo, obra do crescenlc o inintcrrupto suc^ organizacao. De ano pai'^ inonta a confianca do public"- ^ no crescimenlo da Sul An^eric'J roalpalrimonioda colctis'ida ® ta vc'i'ificar. nosse mesm" de balunco, quo. cm 1951'°® sogiiroH alinKiram o imp''rcssi",, volume de CrS .3..397,675.0^^ 0 mais de 671 niilhoes sobr^^ t ^1 sultados de 1950. Confi<2 s"*; na Su! America. Institua ro de vida. garontincio aos e iranquilidade no futui'O-

Os novos seguros aoeitos, com o.s vcspecUvos primeiro.s premies pages atingiram a quanlia de

sell® ^

O tolal dos seguros em vigor aumentou para... 13.275-^^®' Os pagamenlos aos proprio.s segurados e aos bcneiiciarios dos .segurados falecidos (sinislro.s, liquidacoes e lucros) somaram

O total de paganientos desdo a fundacao., 1.503.4^^' J

Os pagamentos de lucros atribuidos as apoiices ' de Seguros em Griipo, importaram em 7.20«-^j|

O ativo elevou-se em 31 de dezembro de 1951 a n« importancia de 1.73I.3"

DEMONSTRA^AO DOS VALORES DO ATIVO

Titulos de Renda

Emprestimos sobre Hipoti-cas, Apoiices de Seguros e 'outi-as

Garantias

Dinheiro em Bancos, a prazo

Dinhelro em Caixa e Bancos

PrSmios, Juros, Impostos e Alugueis a Receber

Outros Valores

PERC
422.303.574.60 179.872.9.58,90 284.648.436,20 1^'.
591..303.761.80 18.761.347.30 47.353.376.10 48.527.912,20 138.637.225.30 •jir1.731.308.595.40
Graficj* Seguro^. A, —JRua Carlos de 59^
Sul America CijMP.ANHlA N.ACIONAI, |)E SFCIJRDS DE VIDA Fiuidada em 1895

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.