1° CoafereDcia Brasileira de Seguros Privados 1
"'^iiniva. nu kio rle Janeiro, toda a classe >ejjairadora do pais, con^titniiKlo-se
'"n :i..H'Oiitc-ciinenio de exccpeirmal relcvamda nos anai.s do scfjiiro pri\'ado nacional.
r<ipoivi'iiiiara, aos >eus pariic!]iaiite3, nporlunidade i^ara nm ainjilo, profnndti
I'rtA'vi•'eiioMi dohaie <las iimnu'ras qiiv.-^ldcs c tlo.s .sorios proftletiias ijiu', no niohi."'o, piedciipaiii a alividade scffiiradoia.
33.* ANO NUMERO 380 FEVEREIRO DE 19f3 •a*
k 11 n 15 fic maio de !95.3
J
3 A N E 1 R
|"iiii>iit»niiimii{t3iiimiiiiiit3imiiimiiE]iniiiimii[]iimiiiiiiiE]iiiiimi)ii»iiiiiiiiminiimiiimic]iimiimiinmmmiiiuiuiiimii^
Rua Teofilo Otoiii, 15, 10' pavimento ( 23-5623
Fones ( { -13-0469
Taltgramoi: € ELOFORT'*
Autorizada a operar pelo Decreto n* 16-938, dc 22.8.1944.
PwiHladat < OTHON L. lEZERItA Dl MIUO
Capital Siilisoriln e reaiizado: — Ci'$ 5.000.000,00
Keserva.s ; — Cr$ 10.759.725,50
Inctndio — Transportes — Acidentts Psssoais
Filiais e Agendas cm quase todos os Estados
COMPANHIA^ BANDEIRANi?
C^.
^iiinahlfi»( Sara'nul,/-■ ■'rnfuiii. e.cjuh
Capltcii subicrito
Capitol reallzodo
Rsiarvot em 31/12/51
DE SEGUROS C£>"^ 'I
'^IIIIIIICIIIIIIIII* % i Capital subicrito e reali'*'^® |
5 Cr$ 12.000.000,00 ^
= Capital vinculado «m gorantia dP» ® goO< ^
= dos Fortioi Elementorei CrJ |
Cr$ 4 000.000,00
C>$ 4.000.000,00
Cr$ 2 401 .197,00
Iticqulirj -- Traii.iporlos
Ac. re.ssoais -- R<'S]\ Civil
Sede ])r6pria - -
RU A D.A QUTT.ANDA, 3 - - 8." And.
-I-!-. i-i-/vKti- 32-7042 - Uxpcdientc .32-/4)15 - <;.n-vmia
LUO DE JAN'EIKO
Agendas Gerais
.^:iu Paulo - Recife -- I'orlalc/a -(.'uriiilta - Poi'lo .Alcgn'
s SMe Prapria ^4.^ |
H Pr. Dr. Jose Caspar, 30 - |
1 Tel, 33-1165 - End. Teleg-: |
I DIRETORlAi I
S Or. Eduardo I. Jafel —■ F'*'"' jid'"'' ^
n Or, Inar Dlo> d« Figuelfedo — p
s Or. Joi* de Pawla • Silya ^
V. Antonio Doviioto —" &
Sucurial no RlO do Janoi p
I AV. PRESIDENTE |
S 8." andar Tel. 4:5-6868 e p I End. Teleg. "Banseguf^^ipEji^Sl
i INCtNOlO — TRANSPORTES -- ^ ^
R PESSOAIS ~ RESPONSABILIDADE CIV
I _ lUCROa CISSANTH — ^
fauiiiuui]imiimiitE]imiiiunit]iiiiiiii>*ii'^"'
i 1 0 I >0 * ro QQ to to Uo c to B < g Si to -2 c to a E vS .52 't3 o V) v> V 04 CO V a V ."2 •o c '« u c u ■o Ifl 0 1 Oi ho\ 2 a 2 « 2 2 a 0) 9J V a o Q c/) O U HH H c/) H VI Ui tn O Q < Q m o\ o vr> o^ o\ 00 0\ (N 'd0\ Q O O O Q C^l 8" o" rp eo" o* — CO vo -dO O -+ \o PO U"> «0 r--, vo -d" CD O 00 "-J VO On CO Ni NO -4 >4 — fO ^a fo ^ r-, ~l {«g go o o o .NO §"tF^ oCo" \0 On ts. «\l fO IN CO •*!■ § On ^ CO NO 00 C)n CO "-J NO NO O CO 00 10 o csi CO -H — fNj CNJ ?3 ^ CNJ 80000 r>v fo Tf lo §"f-r"CO1—"fvf VO NO NT) -dU-) >o >0 c^ §,—^ fO 1—' t/1 \o ^ o ,-1 fO ,1 S CO >£) O On tN -H -H CM 8i^8$ O On •—I O IM fON O CO Q tv. •— O ^ NO CO tN. 4CO CO —I O tN. CO CM O CM \0 10 ^ ir> <0 gj CO On — NO 0< Np 00 CO CM On O CM On On CM <ww5h U«rtc/5< rt 3 n pa (It 13 O •O (4 4-i cn (4 Pi O Q < CO V •o in a o s 11 rs "<n u v> (It o X rt > t-, (4 U u •O 1x4 fll u *(u *c4 "O o u d, 13 -S 8 IE .52 a. y E § Ot Cxi u u QQ « _> iTi CO 13 in Sii « > efl H o £ a c U C/) lA CS ^ S § " <Q V- ^ s V •o .2 S o c cS 'C I <: 12 $ 8 o ^ •§ S I > < o 5 s & < g u c o V H 3 3 5 5 3 2 3
SEOUROS 389
iiinimicjiiiniiiiiiicjiiiiiiHmiMiiiiiHiimEJiiiinii iiiiiiiucjiiiiimiiiicjiiiiiiiiiiiKiiiiiitiiiiiiEsiiiiiiiiiMiEsuuiiiHHti^
S o H I 3 N O I d-
S O d n D S ■ OiilHNVl -JO Old " 062 'seSjba 34uapfS3Ja '^V a sji)u.no-j ouifjpg B ■Epn 'sNos s saoNMOi;
0 2 Z 1 K a
•03iia"v
~ Bp»0^£) — opwj ovs oqi}}J»D ~~ ^■'■9d f'"/ — — did^i
V a V a N n d BBBBBBBBI orinoa — ^ SO.ipSuSSBJ op UlO^ESEg — g S3J1S3JJ3X fl siBiAn^x B SOUipUBJ^ ■ soojoy ' sojjodsuBJX — |j| sioiiSiiiv ^ oipuoouj — g
0 -qXX ANVdWOO aONVdflSSV 5 1 itfiiNHanHd aHi 1 I j,„iiiiC2iiiiiMiiui[iiiiiiiii!iii:2iitiiiliiiii[2iiiiiiiiiiii[:i;i;iii[r. ^fa'aaSHBOBDBQ'BESH ANvavsu;j. jjNvoribWi g NDiNnnaiai^ C 3Hi i
BBHBBaBaBaBHBBBaih
aiiiHii ANVdWOO...<£^SK ^30NVdnSNI
a E OiaNSDNI OHVH ON | aavaioGHdiDaH | 5 soioDaaHxo a sowvfHSaa | Dpnpunj — s
fC0'6SS"Sf9 o'q!! <go g gOlUBJ -■5° E 1 fVr 9P 059|Eu| aikiuoduioS JO OUI V tOJA.?.'
om-zz -PL o'OT — ISI OaUEJf[ oia -AV OHiaNvr aa oih
I T^n-ee -px I s <.'9 — 9t' OBof I3n>i | 1 o 'I n V el o y s i 0%^
00'000'003'^ SJ3
san3upoa oaijaiuv J
ioiunf Biisxiax ssiiSupoa obo/ j vi^oiUillG
zuBg opJEnp3 1
0 ■.fiooSt^d taiuapov a imo •dsay — ssiiOd = 0 J, s9|U9"9D sojsni — oqnoj — sojpiA — E 0 gfflV 9!P"t'"t ' 9p SOUIOJ 50U DJSdo E 1 5 OBC
nsEjg op g OOt'8-Cf' 9|U8!p9dx3 S ^ t\lL-tV Disuajoo = ^ ^ ssuojo|3j_ ^ 019 ° S09 9P 5D|0S g j-ci vwnvHNi osiA vna
Ijsojg ou josinsns' S .-9
OJJSBO BJiaAiio 9p sapuaj^ asof -aq [ -jyjsiil Oi/7-79,Vo-,
saABH3 Ejpjja^ oaiajno-j opajjjv ' L, )
BSuBUOg EJI3A![Q,P »S0{ •Jfj
®foi - 'I EaapiiEjiv ^P — oaiaucf ap oi^ : spag
(oud9Jj opijip3)
S9€s*ez 3 fS6r£Z ■
C*nniiit]iniiniiiiin{iiiiiiiiiiiciii]iiiiiiiiic]iiiMiiiiiii[]iiiiiiiiiii[caiiii[Miiiiicjiiiiiiiiiiiiciiiiiiii[tmi]iiiiitiii[iiniiii|||||
16C sodnoas
v, 1 '' I SOOHVdNOD -pua I
E
sauojspx
5
oavziivau iviiavo somSas ap ?iqaBdrao3 sieiu y 30 ,„„||[]iiiiiiiiitiii2[iiiiiiiiiiii;2iiiiiiiiiuic2iitiiniii'w iV s oaiaNvr a.a oia
11lllllllllini3lllllllll[llt]llllll|[(KIC:illllllllllinilllll]|||llCJ|[llllll!llllltIIIIIIIIIIIII{3|||||||[||||CIIIIIIII]||III3llilllllllllt}|IIItllllt[l»llll'.'
SEGURO DE SI MESNO!
A seguranqa, navida,depende do equifibrio espirltual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma
APOLICE da MiNAS-BRASIL
MINAS-BRASIL
Actdentesdo TrabalhoeAddentes Pessoais
Incendio-Transportes - Seguros Coletivos
ONHE^A O INFERNO VERDE com sui rica fauna c flora primiiivas, a cmocio de ca^adorea c pcscadorus. gozando as dclicias dc um Paraiso... hospcdando-sc no HOTEL AMAZONAS
HOTEL AMAZONAS
Conhe?a o inferno
^Portomanlos "'"uns, de luKO e su- N '"*0 com or condi"odo, bores, borbairo. '® Boro jenhoros. resboite a lorn> tropicol.
T
a S I \
S [0 U R 0 5 Of V I 0 A
3 Sutursol no Rio Av. 13 do Maio 23, - 23.' ondof. Telefone 22-1841 ' FEVEREIRO Jp. ■F-'yi
Inlopmocefts: Fm ladat et egSneiai d fwrDmo ow do Tu< «itno do Hal«l Amaionai CatioPosfa!/ 1847-S. Paula AMAZOHAS-MAIIAUS —BRASH frggiiHiilE d( PRUDEXCIA CAPIIALIZACiO
HOTEL AMAZO
SEGUfiOS
"^inda restom alguns 0*smp|ares do edi?ao de 1952
I'rninover a difiisao j e cultural do crcscenie mellioria do® _^| pj dc iiislniqai) profiss'"" pais : -rei"'' Piignar pelas dica^ocs do niercaclo dor, pela solii^ao do® j[iv' mas afnenles as <1^ dades e jielo sens supremos constaiTlcs aniea^as < 0
I'rojetar e ,te ^ na vasta e iii'P'"' das puiiIica(;do^ a imprcnsa segi""" dial; y Maiuer, coin t congeneres, ui" jjei®''/ interrracional graiide proveito ^^cip, lu^ao do segin'O i
4 Ponlos Cardiais
do roteiro qtie, tios sens 32 ANOS de circula?ao iniiueri-iipta, a servi,;© do progresso <Io scgiiro 110 Bra;il, vem seiido segiiido pela
REVISTA DE SEGUROS
Uma Triliuna sempre em defesa do seguro
SEGUROS E CAPITAL-IZAQAO
ASSINATURAS:
llra=!l. Bo„o ,io.p|e. 8'c.il, ropiurodo „ tlliangcrro, porlo limploi ,, ]43 jjg EilrairgoJro, reglilrodo .. 2OO 00 Nirmoro ovuJto
^0 xxxin
Ay 0 Admlnnrrotfio i « Bronco. 117.39 _ Solo 305
REV1GUR05 Te! S2-SS06
JANEI RO
Fundadofi I^ANDIDO de OllVEIRA
Redalor Chtia r *Blllo DE CARVAIHO
'OSS V b„„ DlretoroiORBA, DAVID CAMPISTA FIIHO ^ lUIZ HENOONCA. J^onjuiio, Ticnico B BANDEira de MEUO
"^Allios
Economia Politica XX
Salario
Chama-se soldrio a retribui^ao ordinaria que o ope- laiin recehc em troca do trabalbo que fornece.
Qiiaiito a natiireza dos produtos que o constituem, o salario pode ser liado
B»crelirio *• REGIS SUVA
*^''1011 f R®<'olores "'a de a!'®".*"' J' Coe"■eida e C6lio Monleiro.
1." em iTaturc'za (comida. habita^ao, vestuario);
2." em moeda.
Quantn ao modo da combiuatjao. o salario pode ser
1." rt didna. quer dizer. em razao da duracan do trabalho :
® M A R 0
C. ARTIGOs d preterite sJh
_
2: a tarefa (a peqa. a pre<;o fixo) quer dizer em razao da quaiu.dade verificada do produto. quer de urn operaro determinado (tarefa individual) quer de urn grupo de obreiros (tarefa coletiva).
.''elte *•"'* Mendonja Vr,^' "
nufpe Correfo — Jese
A. "enoio de Alencor. Rios TRADUCOES
ro Dovid CamCo'^ENta '^A
' de ^056* "^"^^otlro — Centre de for-
A ig* °9enles e produlores de negro do seguro ^ikh°"'ra, — Almo^o 'iOgr^j,®"'UQ^ao do CRIDF SECqOEs
O salario cle tarefa e preferivel; estimula mais a energia do openirio. inferessa diretamente o aumeiUo do produto bruto e torna inuti! a inspeqao, quanto a quan- tidad3 do trabalho fornecido. Portanto iios casos em que por consequencia^ da variedade do trabalho, nao se pode separar a produqao em partes homogeneas, nem verificar com bastaiite exatidao a qualidade do produto, o salario por tarefa oferece o inconveniente de levar certos obrei ros a trabalhar muito, e oiitros a trabalhar com muita presteza. gastando materiais e deteriorando os instrumentos luitende-se por saldrio nomiml, o salario represen- tado em moeda; o saldrio real e medido pela quantidade cle nqueza, de uma utilidade imediata que o obreiro node alcaiiQar. '
_ A distiiiqao e necessaria pasa estabelecer uma compa la^ao entre os salanos que corre.spondam a lugares e sobretuclo a e])ocas diferentes.
Ein relaqao as necessidades que pode'satisfazer o salario e dito necessario quando sustenta apenas io trabaIhador e sua faniilia na mesma condi9ao;•e mais que sut.uente se penmtmdo fazer quaisquer economias, Ihe da a possibihclade de melhorar sua comliqao.
iinitiiiiiinniiitiiiiiiii"""^ N A Ct O N A L A S E R V
esses sao os
"""S ,,,,,,,,,, -...'"""le ' f feverei^'^ r N U A R I O J) E » K G u n O 8 obio para Jervlr e "euro do Braill
7,00 THIS YORKSHIRE (aioraoca Co. l,id. Fnodada eta 1S24
9&0
Hull de BID odrBlo de repule^to era llqoldacdei ■Bllafotdriai. PliJ.^18: Rio de Jilueiro
Paulo
.>5'dD Seg l'
Andrd).
''51, De
SEGUROS Fevereiro de 1953 NUM. 385
rp rl — Problemos do s _ Sueltos •— (por Mil
De-
Regisiro •— Edllo-
^ Uma coisa e o salario, outra coisa o custo do frabaJlio, assini como siia eficacia. Com o mesmo salario, com efeito o administraclnr pnclc olMer prndulos muito difereiites, tanto pela quantidade, quanto pela qualidadc, segiiiulo a habilidade e a diligencia dos trabalhadores on operarios.
O trabalbo 6 uma mercadoria e o salario e o sen prei^o; o trabalbo e ])ortanto uma mercadoria diferente das outras, pois esta ligada a pessoa e nao e suscetivel de acumulaqao.
A lei geral do salario. tanto normal como corretrte e aquela que, abstraqao feita das difereiites condiqoes de pessoa. de lugar e de profissiln, determina as causas das quais deriva o salario do trabalbo comuni, quer dizer do trabalbo que requer uma habilidade especial t que nan e submetiilo a riscos e sacrificios especiais.
O salario normal e fixado pelas despesas dc produqao do trabalbo; e aquele que procura a classe obreira, este conjunto dc satisfaqbes, que variam sem duvida segundo o clinia, a quantidade dos trabalbos, aos quais ela esta habituada e em razao das quais rogula sua reproduqao.
Nao se deve confundir o salario normal com o salario iiicdio. quer dizer, com salario que e o resultadn de todos os salaries |)agos.
0 saldrio normal oscila nos limites minimum e nixiximum, ambos relatives O salario minimum se confunde com o salario necessario; o maximum compreenderia toda a riqueza que o operario produz jior seu trabalbo.
O salario corrente esta na razao direta da procura e em razao inversa da oferta do trabalbo. Ele aumenta ou diminui ao mesmo tempo que a ofertia de trabalbo aumenta ou diminui.
Por pedido de trabalbo. se entende a quantidade de ropita! disponivcl i>ara retribuir o trabalbo.
Por oferta de trabalbo. se entende a quantidade e a qualidade dos obreiroS dispostos a trabalhar.
Se a aptidao e a tendencia do bomem a procurar nao encontrasse obstaculos preventivos que impedein os nascimentos e obstaculos repressivos que aumentani a mortalidade, a populaqao que de fato depende da terra e do capital teria aumentado ja em uma proporqao tal, que os meios de existencia necesadrios a vida fnutriqao, vestuario, babitaqao. combustivel) seriam insu" ficientes,
O obstaculo preventtvo reside na prudencia; os obstaculos repre.ssivos guerra, iras privaqoes. nas epidemias e em geral na miseria individual ou coletivaO vicio e ao mesmo tempo um obstaculo preventive e repressive.
O progress© economico, intelectual e moral favorece o aumento normal populaqao, pois de uma parte pelo crescimento das invenqoes e da econbni b aumenta a produqao e de outra parte, mantem a populaqao nos justos limites. dando lugar a razao sobre o instinto.
A oferta do trabalbo varia kntainente porque o aumento"ou a diminui?^® da populaqao, que depende dos nascimentos e das mortes, nao podem produzif de um so golpe, e tambeni porque os operarios levados pela necessidade e quentemente desprovidos de outros recursos, nao podem sempre recusar salario inferior ao salario normal,
O salario corrente tende a si confundir com o salario normal ]X)rque 3 elevaqao do salario corrente acima do salario normal tende a restringir a p''°' cura e aumentar a oferta do trabalbo, enquanto que, ao contrario, o abaixamentc do salario corrente inferior ao salario normal tende a reduzir lentamente e sem sofrimentos a oferta de trabalbo.
Os salaries tendem em geral a fazer o equilibrio dos diferentes paises ^ nas diversas industrias, porque o interesse individual e a coircorrencia nos " vam a procurar a profissao e o lugar onde o trabalbo e melhor retribuido.
Ha portanto obstaculos que impedem que um tal equilibrio produza sei^ pleno efeito e possa se manter de uma maneira constante, sao :
1." certos obstaculos legais e diretos, abolidos hoje quasi por toda a parte (domicilio obrigatorio) e outros obstaculos indiretos, tais como o fato de revesar o beneficio de assistencia publica aqueles unicamente que residem desde alguns anos na comuna.
• 2.° certos obstaculos intelectuais que dependem da falta de conbecimento nos obreiros, pelo que concernc as coirdiqoes do mercado do trabalbo e de sua i'laplidao a apreiuler certos oficios melbor retribuidos.
3." certos obstaculos morals (amor da patriu e da familia, habitos, preconcxitos,- inercia) que impedem niuito freqiienlemente as mudanqas, de residencia c de profissao.
4.° certos obstaculos econdmicos, tais como as despesas, os perigos e oiitras dificuklades inerentes a uma mudanqa de oficio para uma uova aprendisagem etc.
A lei especial dos salaries determina a iiifluencia que exercem sobre o saario nommal, e algumas vezes mesmo sobre o salario real, as diversas condSqoes ■nclividuais, locals e profissionais; assinaleinos entres estas
as aptidoes eminentes de quaiscjuer obreiros, que tern por isto um mo"opolio natural ;
2." a deusidade mais ou nienos grande da populaqao (cidade e campo) ;
3." OS caracteres de certos oficios, segundo
o grau de confiairqa particular na pessoa;
b) as dificuldades especiais relativas a possibilidade, a duraqao e as desPesas da a])rendisagem
OS atrativos e os obstaculos que, por motivos, higieiie, de moralidade, e conveniencia e de vaidade tornam certas profissoes sedutoras a outras de'-•"lantes ;
/O OS riscos extraordinarios que tern a incerteza do exito ou a intermi"'-■ia do trabalbo.
^ , A lei espec.'al dos salaries e ajjlicavel a retribuiqao dos serviqos uteis. nyis prouutivas, tais como aqueles dos funcionarios publicos e das pessoas que ^^Xercein uiiia profissao liberal esta retribuiqao dos serviqos e {inalmente reflulncla segumlo a lei da oferta e da procura.
A iihcrdade das cocdisdes e o reconhecimentos legal dos sirdicatos obreiros jodcs Uiioiis) tern contribuido para diminuir antes, do que a aumentar as as greves sao um meio de resistencia, de mn resultado duvidoso e sem^ Perigcso. quando os obreiros recusam entendinientos com os administradores.
Se a liberdcde das coalisdes e l' existencia legal das sociedades obreiras, se ^■"'tasse a aqao mocleradora de uma arbitragem exercida pelos delegados dos reiros e dos patroes, chegar-se-ia mais facilmeute a conciliar o capital e o ^J'alho; a intervenqao direta do Estado nao basta sempre para produzir esta '^ordo e mesmo nem sempre ajuda.
L. Cossa
-''Ota ; — A palavra Stdorio provem do fato de antiganiente o ganho diario do trabalbador ser pago em sal,
W6
FEVEREIRO ; •• I |l ',•11 t'l
Traduqao de Abilio de Carvalho
Pfi SEGUROS 397
DI TRIESTE <<r✓ VENEZIA
UMaiNSTIIUICAO SiCUlAI?
Seguros de Vida
FOGO — TRANSPORTES — CASCOS — RDUBO — ACIDENTES
PES30AIS - RESPONSABILIDADE CIVIL — AUT0M6VEIS
Seds no Brasih — Rio de Janeiro
AVENIDA RIO BRANCO, 128 - 4.» Andor - TELEFONE 52-4018
Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI
Suciirsal cm : —SAO PAULO, ruo Or, FalcSo Filho, Gerenfe : — FRANCISCO SIBILLA 56, 10.' — Ca;xo Postol n. 7387
Agencies em : — PORTO ALEGRE, ruo Siqueira Ccinpos, 1 ,193, - 5.'' — Agencio Brosileiro de Represento?oes LIda. — CURITIBA — ruo 13 do Moto, 136 — lrm5os Grocio S/A BAHIA Ruo Miguel Coimon, 37 • 3." — C. Cosiro & do. Ltdo, — RECIFE — Ruo do Brum, 145 Pinto Alves & Cio. — SAO LUIZ — Ruo Portugal, 199 - 2." — Marlins Irmoos & do, VITORIA —•
Jobour Exportodoro e Importodoro de Vltorio S/A. — Ruo Jeronimo Montoiro, 428 JLI'^
OE F6RA — Aristidei Mirondo — Avenido Rio Bronco, 2.231, 1,', s/12. iniiiititjiiiiiiriiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiijiiiiiriijiiijiiijiiijcjiiiiiiiiiiiiciiijiiiii .iicjiiiiiiiiiiii'LiillllMlllllcliiiiiiiiMIIClllllllMilil^^"""""
I AJAX I
g Corretoresde Seguros S/A 1
i AV. RIO BRANCO. 85-13.' TEL 23-1
I Garantia de um
uro Perfeito i 1 Seg
5 COMPANHIA NACIONAL OE SEGU»OS 'ifn 0
E ACIOENTES-OO
CRISE DO SEGURO PRIVADO
Seni duvida, o seguro privado atravessa Ijo Hrasil gravissiina crise, iiao uma crise iniistnal e ecoiroinica, porem de exclusiva ins'"■■'iqao (la politica- dc seguros. Siirgiii como fciumieno dc desorienta<;ao.
"iiipreen.'iao e inconstancia nas diretivas da ""niia do piiis. cujo processo, eivado de passa da superficic esteri! onde
I'ion minar o organismo econdmico na-
'kcli ^ responde a exigeircias inOS do organismo econoinico de todos '"^presentando inn elemento de ecpiivalv I como falor de garantia on pfin] ^ rcs])onsal>ilidades 'scio e, de.starte, ]5rofiindaniente vincnliio dc produc^ao. circulaqao, distribni'|Ue - da.s riquezas. Portanto. desde kf)]jj/^^'^'^tliicr das provincias da Economia sofrain perturba(;oes, o mal ignal- lie 0 seguro como parte de uni
-A
iiiiu econdmica da nagao, reprimida em expansionista pelo assnstador Jdrazados comerciais em continuo •-nto consecjiientemente, perda de
D-avid Campista Filho
DE SEGUROSl
mercados intcrnacioiiais, com profundo descredito no exterior, estaria a exigir providencias de extrema magnitude e energia ciclopica; cnergia necessaria para fazer ressurgir, que significa o dobro da energia de criar, por forqa de sua funqao, de reparar um mal e consiruir um hem, corrigindo o passado, provendo o presente, na certeza auspiciosa do future.
Nessa gravissiraa conjuntura. ainda mais agraxada e inquietairte ijela insolente infiltra(;5o bolcliex'i.sta, que nos pretencle reduzir ao coletivismo asiatico das naQoes cscravisadas, ai mistica da foice e do martelo, o remedio que o Brasil parece ter encontrado. a providencia de saivai^ao nacional consiste na amplia9ao e generalisa^ao de sua Inirocracia.
A ideia providencial concretisa-se na Reforina Administrativa. cujo objetivo e a cria(jao de novos Mirristerios que, deste modo, sera fecunda no fornecer nieios para soluqoes ate conjunturas politicas e absolutamente esteril no concerneute ao organismo economico.
]3urocratisando as energias vitais da iraqao, nao sera certamente este o remedio adequado para estimular e tonificar a vlda eco ndmica, poreiu a droga prdpria ao entorpecimento.
•±
Seguro®
(POGO E TRANSPORTES)
FUNDADA em 1886
A burocracia no Brasil, no desregramento de sens proventos dispares, em cuja pletiora existem meros fiscais de impostos com niaiores vcncinientos do que Ministros de Estado, Embaixadores e Juizes da Suprema Corte, aiora a indissoluvel prcrogativa da industrla de niultas, represerrta um dos incontestaveis fatores da inflaqao geradora da gravissima situaqao que atravessamos.
Telegr. 40, 13. R.AJM/V — S.
g Agentes no Exterior; Londres - New 5
I York - Roma - Buenos Aires - Amster- i
g dam - Paris - Santiago - Havana Q
r.itiiii(iiiuiiiifiimiic]tiiitiiitiii{3iimiiiiiiii;]iitii)iiiiiit3imiiiii/
i>ucursais Rio — Porto - Alegre lielo ilorizonle e Rccif'^
Acjcncia em Belem
Mia
^crito CAPITAL e realizado Cr| 1.500.000,00
RESERVAS 31 dc Dczenibro de 1951
Cr$ 6.812.443.00
Me.^''i
SEDE : jaiuin Constant, 57 - Sala 11
Caixa Postal. 173 End. Tel. GAUCHO Mst, RIO GRANDE
° do Rio Grande do Sul
'''s na Capital Federal e prinoipnis cidfldcs do Pais.
SEGUROS
Mais inquietantes e alarraantes as condiqoes da Municipalidade que, segundc declaraqao de uma de suas mais altas autoridades, recentemente dada £i publicidade, veio.afirmar que as dcspesas com o pessoal da adrainistraqao da Prefeiturii atinjem a cerca de 90% da receita municipal £taxas e impostos).
Semelhante revclaqao. legitima pelo orgao (jue a eniitiu, seria unicamentc capaz de irrspirar contenqao e exigir restri^oes no vastissinio campo da burocracia, e jamais servir de apuio ou justificativa a quaisquer ampliabunicraticas decisivaniente funestas para (j destino do pais.
^:;{iimni<iiuaniiiRnU3iiiinii<innmusHa]a(t7rnmiiinmnr<iniinTiimie]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiic]iniiiiiitiii3iiiniiiiiiic]iiiiiiiii^ .-pv 193t
5^
='iiiiiic:iiiiimiiii:iiiiiiiiiif[]c]fi]iiiiiiiiic]]iiiiiiiiii>'^'"""" %.
gimiiniiiiiiiiiiiiE3fimi[iiiii[]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiii[iiic2iii[iiiiiii'j
□
|
T B A 9 A •• g
=
|
Inceiulio — TraiisiKirtcs = I'cssoais do Trahallio .Acidt-''!"'.' CiV Resp. e Fidelidade § CopiUU c Rcscn'iisCr$
fi I
32.322,010,00
I Agentes e Filiais locals: Sao Paulo 1 i Belo Horizonte-VoItaRedonda-Salva- 1
§
3 dor - Porto Alegre-Recife - Fortaleza | Sede I'ra(,-a da Bancleira, Jiiid.
I 1
395
*EVE«EIRG"
"'l!MC3lll|imiillHillllll|llllt3lllllMlll!lCJIIIMIlll'"'^''
FOR
poro 0 cREVISTA
399
A mare montante do fimcionarismo sube de maneira assustadora, amea^ando de submersao a economia nacional.
Sabe-se que a politica traballiista dara fraiTco apoio ^ refcrma administrativa, iia indole de sens pendores deniagog-icos de colora(;ao extremista. Para niaior intranquilidade e inqui2ta<;ao, basta qiie se destaqiie pontos do i;rogT:ima traballiista, conio este — "qiiaiito ao desenvolvimento das for^as econoniicas, nao Jiara beneficiar os deteiitores do capital, mas aqiieles que, nas cidades ou nos campos, vivam de ordenados e salaries, on pequenos comerciaiites, iiidustriais e lavradores".
Assim. 0 capital, que e fautor do trabaiho e reciprocamente urn resultado dele, passa a ser encarado com hostilidade, separado urn de outro. como antiteses irreconciliaveis, determinatido assim a aniquilaqao de ambos.
Capital e trabalbo ligani-se indissoluvelinente para que a produ^ao se verifique; portanto. pretender sobrecarregar o capital de deveres, e o trabaiho de direilos, nos privilegios aos operarios, sera determinar o desequihbno miprescindivel ais soluqoes do processo economico.
Sob a mistica da estadisaqao transparece a volupia de destruiqao da iniciativa privada, ao abordar o progrania trabalhista — "quairto ^ industrias e atividades basicas, incorpora-los ais industrias e atividades basicas, incorpora-los ate fiingoes do Estado".
O intcrvencionisnio generaiisa-se consoanle afirmaqao do que — ",p,auto ate atividades particulares, para prover o J-stado de orgaos que as assistam, acompanbando-as com elas cooperando e nelas intervindo quaiulo nccssano em favdr do intercssc coletivo".
O Brasil ja jxjssue cxperiencia assaz eloquente da impruficuidade do listado luditsInal. do clesastrado Estado Econotnico que se objetivou flagrautemente na J'ahrica Na cional de Motores. ua induslria dos Alcalis c no tocante i) elevaqau assombrusa do cnsto da vHla. unicamcnte clemunstrou incompetcnci.i mtegral_ para reduzir ou estabilizar o indomavcl cucarecmicnto, nao contendo jamais us prccos sua niarcha ascencional.
O jirograma trabalhista mequivocamente rcv'jla scu menosprezo a'l iniciativa privada.
Oi-a, o seguro privado vive da iniciativa privada como esta e a sua condi^ao, e clai a expectativa sombria que se Ihe dclinea.
A primeira niamfestaqao de hostilidade partm dos Institutos de Previdencia que insaciaveis no exercicio do seguro social que les e pertinente, quizeram mais apropriar-se
de carteiras de que as empresas de segtiw privado tern legitima prerogativa.
O seguro de acidente do trabaiho estai'S no ponto de amadurecimento capaz de bastai colheita pretendida, ciijo siirto provavel, bem ihiminado pela demagogia. ensejava' otitras pretenqoes sobre oiitras modalidades seguros.
Assim contagiaram entidades divers'^ como as Caixas JA-oudmicas, para coberh"^ dos riscos inerentes a suas opera^des,-e presas do iiavegaQiio do Patrimdnio NacioH^ para os riscos maritimos. |
Foram todavia de nma insinceridade c tamanha falsidadc qne cede puzerani a' as vcrdadeiras razdes que as aiiimavam: vislumbraudo vantageiis fahulosas e dra iibando com lucros capazes de Ihes mitig®'^.'^ agniras financeiras. tudo isso ua ilusoria de maior campo cle prosperidade, traiisfiguraqdo artificiosa da realidade. ^
Acontecia o previsto no aforisiuo jj, — Chasscc Ic naturi'l i! rcvient ait dtmonstrado ficava que aquelas entidade-'' queriam na realidade operar em segurosnegdcio de cobertura dos riscos respectivas atividades. porem como unia a mais de snas receitas. Tanto assim qi'^ gs' ravam obter tal jirerngativa mediante 1^ jjpecial absolutamente contraditoria e vergencia ao regime legal da seguros. ,
Desia sorte, a realidade da pretenii''p bertada d; artificiosas razoes. de qiif^ diga a demagogia. nilo tardou vir ^ verc'rulc para s'mplesmeiite revelar c cxj)ropia<^.ao.
Eiitrctnmti. os Institutos (If niaiitiveram-se no inesmo clan da 3''' I'os seguros de acidentcs do trabalbc^ ^ lite (la atividade privada. ostcntand('_' (|ii^ face do agambarcador totalitario. rem lealmontc operar em seguros df do traballiu. porem. princi])a!mente.
•rcito <las conqianhias privadas ao exf''. s'
,ista(l'' ,>1' uma atividade Icgitimamente cf)iKJ"'-"''"^j,,i 1 longa exjrericucia e que huje re|)rese!'t® trimoiiio consideravel.
Acoiitechi que de niodo ""I"'
iinj" ..;i-3=
j,iiC''V
faltava aos Instituto.s. Caixas ^ Ccanpanbia.s de Navega<;ao. aquf'c | de hoi^cs/idadc h-tclcctual que
- Anif .,i3
.secretano do novo governo Norte ^ (,i' cxige como fator preponderanle nos ,• politicos e econdmicos. .'snstpntn n iH'® , d' politicos e econdmicos. Susteiita o l>i;o do governo de Eisenhower qi'^ trizes da na(;ao deveni-se pautar
a sem ,, que iiada c licito esperar da goverinimeiual e. por is,sn ele viiilia apc. imra este scniimento em t(Ki()s a(|ueles (pie
pre.ssao da resposfa do Executivo ate Cami.s.snes da Camara dos Ideputados.
liver u
•■((inii nia parcela do re.sjionsahilidade na "';'stra<;ao do jiais.
poi Ventura, cntre uds, fosse comprejamais os
'"ag()vi''^. disfargar. sob razdes deaiiVo?'''- r-olilica social, a ]>rcteiK,-rio
I'Kia.s carteiras das emprdsas priSuiierior das Caixas
"^■"^■Ifaiib-"^''^ e^itondcr suas oiieraode.s de forma '-'"'P'csas do navega(;ao suiirir ■al,.. /'"'"'cits com presupostos rcndimenlos
'"'"'diMw'' ^ Ifutdadr posUiva subsfalsidadc de ""•as eiigauo.sas.
"'''■'Cr.sns^' di.sfarccs nr •"-•'KO'.L-.s
Vitorioso o principio da livre concurrencia. dcsassossegou-se a politica trahaihista. e o projefo quo havia entradn em regime de iirgciicia foi surpreeiidido com o Decreto 31984. exprcssameiTte aparecido para inutilizar acjuela conquista democratica.
A Icgi.slacan de seguros de acidentcs do trahalho tumtiltuon-se. e os Institutos, sem fazor casi) da lei em curso no Congresso, presles a completar sen ciclo legisferante, vieram a campo |;ara convocar seguracios a olirigaloric(iade do suas ojitrac^dos. ao sen ameai^ador monopdlio,
Semolhante .situaccao luimiltuaria oontra1-inva assim profundamcntc o lema com que .so iiiaiigurou a Rcpnlilica de 1889, in.sidradnr aJs direirizes da I'ida brasileira. aviiltando a desoneniacao e (lesorganizagao csse .sinal dos tem po's qne tanto intranqtiili.sa a atualidade.
'-S:-
(pij ciivolviam •oiir,,. ''c 'ci dcsse gcnero, forani cedeiido lugar POi- o - I'erdadc, desiinan,1 rpf frustraican. de acideute do trabaiho.
t" 'Atinui *■'!' ' cabalho. havia encontrado I'lra 'ie
'c do i,,f ■'c'cifiite do ti ^ recomoiKia(;ao do pro" ■' ' nibalbo. bavia encontrad ' "Uri ^ a resoliK^ao
"1^'" exclusivo u., omueiacia < P'Hiera vir a saivagao.
Quo OS rc.sponsaveis ])elo dc.'ilino do Hi'a.sil deem-nos iiistnicdo. saiidc piiblica e jiislicii. c entao poderemos absolutamente confiar que a iniciativa privada fara o resto pelo esfoi\'() e trabaiho de cada um. conciente. saudavel e garantido pela jiroteQao legal. Das ampliagoes da burocrada e que ja-
j Firemen's Insurance j Company of Newark
I Seder — Cidade cle Newark, Estado de New Tersey, ^ r.stado.s Unidos da Amdrica do Norte
I FUNDADA em 3 DE DEZEiMBRO DE lSb5
I Rcprescntame geral para o Brasil
I American International Underwriters
^ REPRESENTA^dES S. A, End. tclegr.-ifico AMINTERSUR
or. JANEIRO ~ RUA SENADOR DANTAS 70 - 74 -
Tel. 52-2120
SAO PAULO ~ RUA LIBERO BADAR6 152 - 9«
Teis. 36-0198, 32.6600 e 35.2983
Capital deciarado e realizado para as suas operaqoes ne Brasil
Or? 5.000.000,00
Illp- DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRAStl .
s -- iidusportes — cascos — Automoveis — Acidentcs Pcssoais -
=
■\ ~ ^'idros — Responsabilidade Civil — Riscos A;ro- I
~ Transportes — Cascos — Automoveis — Acidentcs Pcssoais ivotibo — Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos A^ronauticos — Lucros Cessantes— Greves e Tumultos."
J nauticos — Lucros Cessantes— Greves e Ttimultos. | iiiiiitiiiiiiiiiiiiKjiiimiiiiiii3piiiiiiiiiiicjiiiiii,iiiii[,iiiiiii„iiicj„|
400
1
FEV6RE1R®
iiuiiltiillli';.
L SEGUROS 401
CONSeLMO
Affectio Assecurationis
TELEFONE
43-1849
(Rede internal
Capltsil rOallzado CrS 12.000.000.00
Matrix: Avenlda Presidenle Vargas, 390 - 11.' — (1b Janelre
VIVIAN LOWNDES
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
5UPUENTES
MaicIlieMoutao Calmaraas
Luii Ainaldo Schwailzat
Caiios Pita Stile
CONSELHO CONS*->k
Carlos Guliard Ajular
Joaqulm Mersas CalarlnB
Auauslo Maranas Val*""
Banlaraim Farraira G- T"'"'., Luiz Carlos dc Araulo P«"
JosF Siqucira da Sliva
Sucursais: Sao Paulo - Recife - Fortaleza - Salvador - P. Alegre - B. Horizonte - Niteroi - Adamantine
Sepradora Industrial e Jtantil Sj-'
Opera em Seguros de:
Incendio - Transportes em Geral - Acidentes Pesso
Sede: EDIFICIO SEGURADORA - ReeUe"^- Pernambueo
Agentes no Rio: WILSON, SONS & CO- LTD*
AVENIDAlRIO BRANCO, 25-4.«
Telefone: 23>5988
ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.
ESTABELECIDA EM 1824
(lii-tilu aiual — ilizem antorcs al>:ili— tddos (».< cimlralos .'^ao <le lina fe. A "Tlcrpffiaij'ao da.s suas ciausiilas olisciira.'J. '^tl a eliniiiuK^uo dus duviclas cjue possain siir'(iiaiiio Ji'. siia exccucaii, nau se ijnicessa <>u fir ' lor so
ais
RIO DE jaNC^0
OPERA --- Sesuros de Fogo, Marltimos, Acidentes de Automovei' e Lucvos Cesiantes
AGENTES GERAIS-WILSON, SONS & CO., LTD.
Caixa Postal, 751 — AVENIDA RIO BRANCO, 25 ■ 4.'Andar — Telefone
PGR Luiz Mendonsa Para a "Ilevista de Seguros" anlo pola lie! olretlioncia a' Iclra da mas, istu .sini, polu <iuo raznavel"leiilt lierscniic na comum iiiloiicart das ])ossa sor I'DIll ^ maneira, as cciiivencne.s dcvcni
^ 'irnia osiriiaiiicnte, purem segimdu imvcnliboral, Assim, puis, (It-vc ela eiicamiiihiir'' "ill) t
'^>;<-'ctitadas dc boa fc. cabciubi as parte.s rigoroso cmiiprimento dc quan"Mcsta c IcabiK'iitc so tciiliam promctido. fe, p(ir coiiscquciicia. iian c iima oil mil elcnieulo esjiccial do coii*' de .sejrnro. PiUrctanlo, e emiiora tal '"•'alter -^ iniportaiTcia, nesse cuntralo, a diuie tie . quc iienluim ontru pode, com iiienn.s colocav-se em posiijao dc igiialsob es.se prisiiia.
d""ez e em virtiide da jiropria iia"h;,c^^ da op'craqao dc .segiiru. o papol dc.senqic- dcsfig boa fe e da maxima relevancia, 1'. Liriiiaqao ale ai execu^ao do coiitralo. do 5 "c impoe, espcciahiieiite, da pane laty pi'adt), porque este, em permaneiite conatt--. 0 risco, coiilieceiKlo-o e sentindo-o •ilifp quasi todas as circuiTslancias e maPelas quais se evideiicia a sua prc^"do (I mesnio esta bcni inais capaciU
guro. Um clcuKiUo.' em suma. que em ueiilmm oulro coiitralo a.ssumc lanla importancia quanto iiesto, e (|uc. se presentc de u"a maneira ge ral em todas as ennven^des, naquelas que eonfiguram a operaqao de seguru aiinge. cntao, a um grau e.xoepciunal. Por isso, muitos autores c.nsiuam que o contrato dc seguro iiao e apenas (xoji'e field, mas itbcrrhiir fidci.
dor^ ^^'"'gos que ihg gao inerentr
-d'SoeJ'^ ja'nau .sc'aclia
iq Clue qualquer outra pcssoa, para fazer dfjs ^ proposito da \-evdadeira exlensao llie sao inerentes. O segura"aclia cm tais con. . .. elemeiitos de avatenha ao sen alcaiice, ainda assim ''Ho P^riiiaiieoera ^ merce do segurado. "escfii) "ferereirdo qualquer alternativa para '"Ccg ^ de elementos de base a' ideia qu-s cad'tiiaj. ^ ^^'''^wlar a rcspeilo do risco que vai cargo, restando-Uic, assim, apenas
Hb, A.
'lUp k e
lias declaragoes que solicitar do segupois, se subordina, senao tanto e e nos dados por ele fornecidos
Ft U f o cii«j «r\- segiirador asseiitar a sua op.iniao so""'Sco aceito, e, portanlo, sdbre o preqo
,,Pela cobertura concedida.
V-
t . clada essa iirevitavel conf^anqa deposi''''"dcM P'iAe c'" "iitra, seja um elemeiUu
diivida, por cunsegtiiirte, que a
^•10 cl: 'Or, d'tiriiicnte iiecessariu ao contvalo de sc-
Nao so pur cssa subordinai^au ou dcpeiilieitcia do segurador, todavia, se faz mister uma boa fe excepcioiial no seguro. A sua exigencia dimana, ainda, do pvincipiu nmtualisla .sempre dominaiite iia opera^ao, qualquer que s'-'ja 0 carater ou o geiiero de empresa (pie a levc a cabo. Pois, na verdade, nfto importa a qiialidadc de qusm se entregue a' exploraqao do .seguro, porquanto, seja ela qual for, a ideia do mutualismo jamais deixara de estar presente, pelo falo de a opera^ao d-e seguro coiisistir sempre; e essencialmente. no agriv pameiito de varias pessoas, ou de bens pertenccntes a varitis pessoas, que, colocando em comum OS riscos corridos tambem em conuim, contra os mesmos dessa forma se associam, cabendo ao conjunto. mediante a organizacao de um fundo para que todos concorrcm, indenizar as-partes atingidas ])elo evento temido. fisse carater miituo do seguro, que reside mais na'sua propria natureza de processo associativo contra os efeitos do "azar , do que no genero de empresa que se dedique a' atividade seguradora (pois a empresa desempenha apenas o papel de gestora da mutualidade), supoe iiecessariainente uma colabora^ao oih'e Os scgiirados, os quais, possuindo embora um interesse pessoal, nao dsixam de telo ligado ao interessse comum dos que sc agriiparam em uni mesmo conjunto. Portanto, nao agir de boa fe, na execu^ao do contrato de seguro, e ir de cncontro, menos aos iiiteressss do segurador, do que aos dos scgurados integranies da mesma iiiutualidade. H afirmar, pois, que o seguro supoe uma colaboraqao entre os segurados, nao e simplesmente, conio muitos pensani, aventar uma ideia platduica, porque a realidade compro\ia^j5,ua
,
END. TELEGK;. CRUZSULACAP OA ■ CC A
PRCSIOENTE NESTOR RIBAS
Dr RETO R*SU P E RINTSN O ENTE DIRETORIA
CARNEIRO
LUIZ SERPA COELHO DIRETOR QERENTE
VlCEePREStOENrS
Rxul Gem*s d«
Line
FISCAL Di.
Males Dr. Anxato Marie Carat Jo'9< Sanies
402
fEVEREIRO
SEGUROS
40,0
existência através da legislação que, reconhecendo-a e en'tronizanclo-a no direito, institui rigorosas sanções contra os que não guardam a estrita bôa fé que a natureza ela operação de seguro impõe.
empenhadamente no sucesso da e111prc�, COlllUm.
sociedade e o contrato de seguro, uma ana· log-ia que na verdade tem todo f1111da111ento A semelha,rça do contrato ele socieclacle, onde existe o aff<'rlio sorietatis. 110 contrato de �e· g11ro há o a,ffrrtio asst"curationis. qne i11d1c� a necessidade de os segurados se interessareni Assinalando essa necessidade imperiosa de uma colaboração enlre os segurados. Picard e Besson estabelecem, entre o contrato de ,
�11111111111Clli1111111111Cl111111111111Clll1111111111Cl111111111111Cl111111111111[IIICllll1111111lltl111111111111Cl11111111111ltlllllllllllllCllllllllllliltJIIII�
ê 5 Fundado cm 1869
ê ::: A mais entiga do noite do pais " Capitel e Reservls Cr$ 21 415.097,90 u ::
·Rornos em que opera: Foco, § SOAIS, TRANSPORTES, CASCOS,ACIDENTES PESRESPONSABILIDADE CIVIL, LUCROS CESSANTESEAUTOMÓVEIS.
Séda:
Ed"f'•cio Arnoldo Bastos (Edifício Próprio)
Avenida Guoraropes, 21O • 29andar.
Endereço telegráfico: PHOENIX
CaixaPoslall 04 -Telefone7646 RECIFE-PERNAMBUCO
Agentesem:RIO-WILSONJEANS& CIA.LTDA. Av. Rio Bronco, 26.A -8' andar.
SÃ,o P R AULO - WILSONJEANS & CIA. LTDA. uaTrêsdeDezembro,38, -4."andor.
00•cm � 01nd0 ogõncias cm todas os outra,
� Principais preços do pois.
Cr$ 575.293.523,60
D d
e in enizações até 1951
Incêndio, Transporte. Acidentes do Trabalho. Acidentes Pessoais. l luspitalar
Operatór:o, J\t110111ó,·cis, FiJclidaclc, J�espu11�auilidadc Ci,·il e l,ucros Cessa1111•s.
Planos de Seguros e <le Ca71italizac1io
Organi::ação e Assistência Técnica,
COMPANHTAS DE SEGUROS E Dr-'. CAPITALIZAÇÃO
João Lira Madeira Celso Frota Pessoa
S A T:o R'. - Scg11ros, Atuarilll e Orgm1i::ação
Av. Rio Branco, 128, 12.º, salas 1.303/4
Rio de Janeiro
que u111 t'idadiio 11ort-e-america110. portador de uma apólice de seguro de seu autu111ÓYcl e de oulra sobre a Yida da sua l'sposa.foi ,·ítima de um acidcnt� de transito do qual resultaram danos que torl!aram praticamente impre:mn-el t seu automóvel: e que, no momc:1to da liquida· <,:;io do sinistro.em face de a companhia seguradora o ha,·er indcmzado merliante a entrega de um outro at1tomóYel em estado cJ.e conservação iclênti..:o ao ele veículo sinistrado. ele imediatamente ordenou o ,:mcelamcnto cio seguro sohre a Yiêa da sua esposa.
que 11a Inglaterra, cm Yirtude da ;lb<lic""1,:{to cio rei Eduardo VllI cm 1936, foram ele (J"ratrck vulto os prejuízos sofridos pe· � . . .. J.1,; comcrc1antes que 111veneram cap1ta1s na iabricação de "som'cnirs'• da coroação do monarca, pois os estoque:; da mercadoria ficaram perdidos pelo fato ele 11ão se 1..,aJizar a solenidade: •e que agora1 quan· cio todo u Império Britanin, se ag:t.1 em g-rall()es preparati,·os para a Coro�ção da Rainha Elizabelh IL surge no meio segu· rador inglês, e com grande aceitação, 11111 novo tipo de seguro -o c.lestinado a co· brir os riscos. existentes para os comerciantes de "souvenirs", de não realiz.;1-sc ou ser adiada a cerimônia da coroaç,i0.
que na Inofaterra foi subtraída, em maio ele 1952, �ma remessa de 200 mi! lib·as em bilhetes cio Tesouro, segurada pc>lo Lloycl's e algumas companhias locais.
que. suportada inteiramente pelo 111ercaclo segurador londrino, {oi fixada �m 225 111il libras a indenização do avião J-Jerm<!S, perdido em ma;o de 1952 no clescrto do Sahara.
que no:, Estados Unido!i o valor dos !ie• guros ele vicia existentes alcançou, em 1951. a fabulosa cifra de 253 bilhões ele clóla• rc,:. estimando-se que, d{! cada 5 família.,. quairu estão protegidas por tal espécie <lc st'guro, naquele país.
·,a
- � = � � O EMBLEMA
SEGURO
g ê § = � g ---5 = � � = � ª •;.;i:��� � - � e � § � = � - � - , = � - , " � � � = �-� :::: = � = ---- � - :::: � � = � = � § � " � � A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS i ::; :::: " � ªª
DO
DO BRASIL
� :::: :::: :::: "
::: -1=
i
1 � " ::: �
� = �- = 111111[ =i1111t1111111111111n111111111111r,111111111111elt11 11111111rJ111111111111e111111111• 1r11i1111111111r1111111111111e1111111111111rl111111111111t1111111 4 .•A�...-#"\-���•0·�·�•K•�•�•0•�•�•K•�•�•0•�•K•�•Õ>-0•0•�•�·K•�•Õ>-0•0•�·�•K•�•1>0•0•�-�•K•�•�-•:�- t
-.
"! ' áf-
1
n
A\. '\�"' JL O Jl�� l� A\. § Jr JG Advogado /\V f<IO BRANCv, 116, - saiu 1.102/4 �
do Bonco de Credito fleol de Mlnu Gttolt ===== ==a.=-=��===__.:;;; �,19 FEVEREIRO pi: 404 " �tlllllllll1111Cl 11111111111[]111111111111tl111111111111tl11111111111ICl1111'.., ..,� E N § Companhia ele Seguros � i.
�
QUESTõr_;;s Mal'itimistas
de Seguros Geral
(Edil
Phrnnix Pernambucana
�-
1 ::: ;:; ... ::: � � ;:; � ::: ::: ::: :::
::: t,\ ;:;
" �
� - � 'h llllllltll � i.:.1111111tl11111\m1111111Cllllllllllllltlllll1JIIIUl[]IIIIIJllllll[lll11UG� 11Itllllllilll!ll[illlllllllllltllllllllllllltlllll111111).; � M �1 Mutua Catarinense 1 � � � de Seguros Gerais � � = � = �I3L Séd e � � R lJMENAU - Santa Catarina ª � ua Floriano Peixoto 2, 1.0 § � " � � � (PrédioPróprio) � l!:s,. � t,u,na da rua 15 de Novembro ;; � Telefone : 1190 u � Caixa Postal 184 ;::: r,, � .c..ndereço te!. MUTUA " � Fundada em 1938 � � � * � " 1 S E G U R O S D E �-: � ltic: 1 ttfn:° 1 � " � � '•111111 · TRANSPORTES § 11ttl1 = -tv,St 11111111111Cll1111111IHICl111111111111C111111111111:tl1111111Ih� A, De SEGUROS {HemTorf()jSoóei... '.;.�.� . . . . .
21
l )
3) 5)
405
Fogo — Lucres Cessanles — Transporfes — Cascos — Automo'.els Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil - Fidelldade Roubo — Vitrine — Tumultos
II tleciiiKi .ssgiiiulo siifHo (jnc cs^'11 torno du desenvulvimento da •■^^i-'iiratoria im pai.s. Coinpk'Ui-stiiniilurniplu cainpanha <lc
'''° laisino do st'guro entre iios. U'inpo, c com o ohjclivo cxclu^fitio- <> seciiiilarid j.ati'icio, focaliI dotaliies, ate, aspeclo.s diverso.s
'"^ras pcflagogicos <lo seguro, as iiui- pgpi .. ^^"fogens (iecorrciitc.s desso ensiiio cfiaj e, sohretudo, o grau'de evulu^fio i^ncontra, cm varios paises estranpedagogia. PontQ que ja e lenipo de pornios urn lesij^ canipanlia, alirindo espago ^ecg ou ci ao para outras matcnas dc lanio <io mtercsse. Na verdade, o periodurante o qual insistentemente
mo-iios ao "liistidito Braslleirn dc Ciencias de Seguro.s", fuiulado pelo Sindicato de Sao Pbulo, ao qual esta reservado um papel de graiide relevo iia obra de nmpliagiio dos uossos recursos iiedagogicos.
Assim, chegados ao epilogo do uosso oportuno movimeiito, so nos rcsta rematar u iTo.sso trabalho com imia sugestfio cajiaz de ser util: a sugestao de que o IRB, para loruar niais aUiaiile e .cficiente o sen louvavel "Curso Basicn cie Seguro.s", proinova a realizagao de um iiKjuerito, junto aos proprios securitarios, com o fim de apurar quais as providencias que podcriam ser postas em praticn p.ara aumenlar o reiidimento do sen "Curso" I- estimular a.s respcctivas inscrigdes.
Uma pesquisa de tal ordem seria sumamente iiitcrcssante, e lalvez revelasse com exatidfio a.s causas que se autepdem a expansiio do magnifico "Curso Bdsico de Seguros" (|uo o IRB inantein.
Mehr Licht
:-!lll1llt3IIIIIIIIIIIIi;31llffllMlilC3llllllllllllC3IIIIIIII1
Para "essa tecla, ja iios parece suficieii- ?^l"^rlar, cntre as ])Cssoas que seriam
com 0 deseiivolvimento da nos-
seguradura, u iiiteresse que o as- ^ ealujente em si entranha, missao iicou cumprida, scm dudoz£ sueltos cscritos. Agora, "liciativa, de alcance e de ineritos ^ ^jjy^^ineirte maiores, acaba de ser to^ dispensaiulo a modesta ^ da "Revista de Seguros". R'eferi-
O Decreto ii. 31.984, de 23 de dezembro de 1932, dispunha sobre a realiza^ao do seguro de aciclentes do trabalho nas instituigde,s de previdencia social, como o euuuciava, clara e inequivocamente, a eineiula daquele diplo ma legal. Mas as suas disposicdes giravaui. todas elas, em toruo do ohjetivo, a que se proj)6s tal estatuto, de toniar obrigatorio, nas instituiqdes dc previdencia social, o seguro AT dos orgaos e eirtidades herarquicamente em subordinagao ao Chafe do Pocler Executivo. Aquelas instituiqdes, porem, sofregas por entrar no gozo do monopolio que a legislagao {pelo menos a vigente no memento) Ihes coiicedia a partir ds janeiro de 1954, entenderam que 0 citado dccreto 31.984 ihes antecipava
C CAPITAL subscrito e rea-
lizado Cr5 3.000
Sede:
I RUA JOSE BONIFACIO 110 — Sao Paulo
^ jji |
s s End. Teleg. s 'PROTETORA - Cal*» glJ'' i " = = P® I = PdRTO ALEGRE — RIO GRANDE
SUCURSAIS B'..
n a Rio de'^Janeiro: Rua do Rosirio,
AGENTES
sAO PAULO
MAX POCHON « CIA. LTDA
RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • 5.* AP, PARANA (CURITIBA)
PORTO ALEGRE renE leooux RUA U R U G U A I 91
Sucursal do Rio ds Janeiro RUA MEXICO 3, ANOAR (PrAdio Prdprio)
Sinistros pogds desde a fundasoe Cr$ 74,005.370,30
= Tel. 43.8662 t.i—• End. Teles-i r,||ll||t]|||||||||1||t])I||||||||||E]||||||||{||||;]||[|||||||||(]rI|||||||||„.^
S Sqo Paulo: Rua FJnrencio de Abr®"'
S Sains 214, 215 e 217 TeUfo"" 2 35 4964 ^
5 F I o r ia n 0 po I i•: Ruo Felipe Seh®'^'' .[[l'
S End. Tclee.: •Profetora". ,|i||l' IIIIJ^"
^IIIIIC3IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIC3IIIIIIIIIIIIE3llllill<"
A. COUTO a CIA.
R. BAR 0 DO RlO mAliCO, 22S
BAG£ (R. C. SUL)
BODOLFO UOQIIA & CIA. LTDA.
FARA (SfllSm)
COSTA FONSECA a ClA. LTDA. RUA CASPAR VIANA, 74
MiNAS GSRAIS ISEIO HomiOKTE) MAKOEt. .ESUS DA ROSA E SUVA AV. AFONSO PENA, 759-S.m. 13 AMAZONAS <Vinii>A)
SQO. MEHOAAHL E EAROnTAOOHA LTDA. RUA GUILHERME MOREIRA, 186
^iiiiiiiiiiEaii[iiiiiiiiiC3ii[iiiiiiiiit3iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiini3iii(iiitiiiic:iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiitni:]iiniiiiii:iiiui]iiiiuiiiiiic3iitiiiiiinic]iiii'| 1 The Home Insurance Co. j I Great American Insurance Co. I * S 1 Sede: NEW YORK 1
BA AMEIICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION
MEMBnOS
CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A.
118 - 8." e 9.'
548 SAO PAULO R. 24 de Maio 250,ll.^andar
J
""J
AGENTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK RIO DE JANEIRO Praga Rio X,
Caixa Postal
Caixa Postal 1865
-.fimiiiicaiimmiiiic3iiiiiiiiiiio
jiiiiiiiiiifC3iiiiiiiiiiii[3iiiiiiii[fiiE3iiiiimiiii[]mfmiiiiiciiiiii!i^
I Companhia I AMERICANA| I de Seguros | i FUNOADA EM IT ■ 11 . I9IS S = OTETO
...^--^HIA
k E ACIDENTES DO TRABALHaa pclro >lIoqe PUA SA &ATUA. cS CA*A !EJ lU, ««0 CC UCAAMAS
KA.
DE^ieOROS OERA'i
=
I
Fundada em 1936 = Capiloi CrS 2.500.000,00
= Reserves Cr$ 32.418.072,40 = S PfSmios em 1951 Cr$ 22.355.285,40 S
MATRIZ
|
I
= (Pr6d[o Pr5prio) s
I
M Q-\°i i I R. Voluntaries
daPatrifl/^
408
FEVEREIR® "
^**1 prol da Pedagogia Securatoria
X I I
1 LUlx"]? DE JANEIRO'T4.|»^^UNES a CIA. LTDA. • Vise. DE INHaUMA, 2.«
^ompanhia de Seguros Maritimos e Terreslres "PELOTENSE"
FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.« DE JANEIRO DE 1874 iEDE — RUA GENERAI. OSORIO. 725 ~ PELOTAS — RIO GRANDE DO 8UL ,
'A CABw^'^'^VlDUCO ^^ves a CIA. "b ^ CARMO,1S6.1..(l!ECifEj ''OtbtI^A CATARINA
SEGUROS
« A <»• SfSuroj Gtrali "Sldtntesdo Trabalho
409
Sairam-se, por isso, a divulgar uotas pela iniprensa diaria, aiuurciaiido aos cmpregadores em geral que deveriam estes. jii a partir de 1953, realizar os seus segiiros de acidentes do trabalho com as institui^oes de jirevidencia social. Os seguradores privados. vendo-se esbulhados cm seus direitos, ou pelo menos sob a amea^a disso, por sua vez procurarara esclarecer a opiniao piiblica a proposito da correta interpreta^ao do aludido decreto, asseverando, entao, que poderiam os empregadores particulares continuar a set cobcrlos por apolices de prazo amial das cmpi'esas de seguros, As institiii^oes de i)revidencia so cial modificaram um pouco o sen primilivo pcirsamento, mas contiiiuaram a errar, pur insistirem em nao reconhecer coino validas as legitimas as apolices emiticlas por seguradores privados, mas apenas os aditivos a que fazia men^ao o decreto tao discutido.
Esse erroneo entendimento da lei. cm que se mantinhani as institui^oes de previdencia social, clamava por uma reparaqao, lal o dispauterio dos argunientos em que se firniava ele. Imitando Goethe, i)eni que poderiamos instar, para tal assunto ; Mchr liclit Mais luz, mais ciencia, mais verdarlc!
Na obscuridao cm que se coiiservavam os dirigentes das instituiqdes de i)revidencia so cial, impunha-se que penetrasse, esplendoroso e rutilante. o sol cla verdade. K para que assim fosse, nao negaram os seguradores priva dos a sua inestimavcl colahoratcao. Soliciiaram e obtiveram, por [-arecer. um conipieto c exiiaustivo exam.^ da niateria, procedido ;le forma defiuiliva e magistral por uni dos maiores juriscniisullos do pais — I'l .iiicisco CiDiipos.
Com o parecer do emlirente jurisla, ja nao se torna ma s necessaria a suplica antes imperiosa: Mclir licht!
tradnrcs da previdencia social, se ijerdera"^ por com]>lctu a visao, .scnlido (pie eles, mmca o liveram bcm aguqado,
Auspicioso Conclave
Vamos al'inal ter oporluiiidade tie reim"'em urn conclave de aiubiio nacional, loclos elementns de destaquc no nieio segurador digena. Com a rcalizac^fio da "1 Con Brasileira de .Seguros Privados". a tor no Rio de Jauciro no nies de maio prds'i'' vindouro. icr-se-a atemlido :i um ja bfin "" iigo e justo anlielo do segtinj naciona'.
Nao prccisamos .salietUar aqui a '"'i' lancia do congrcssos de tal iiatureza. cm 1"^. ate mcsmo do dcscnvolvimeiito da qao do Seguro outre iibs. F,m uosso P'"''''p,;. rias Ja sao as catesjorias econbmicas e 1""''
I'or issd. a "Rcvista do Seguros" Iruiija ■"lin um vecmeiile apein para ((uc nao fake o ^P"io e a prtseiiQa d; um .so de nossos destacados seguradores. princijialmenle os dos estaeinbora a .sua part!ci])ai:ao na CoiifereiiOS obrigue a st afastarem. |Kir alguns (lias, ''1 siias terras c das siias rotincivas alividades. Reparanclo um Erro
fAIiancadeMinasGerais
COMPANHIA DE SEGUROS
RUA DOS GOITACAZES, 15, 1.' andar belo horizonte
Fone 2-4153
Cajnl.al sub.scriln e rcalizado 5.000.000,00
DIRETORIAt
Dr. Liiiz Adelnio fxull
Dr, Trajono de Mirflnu'a Vali'crde
Dr. Olimpio Felix Arau(o Ci.ttra Fttho
Dr. Alfredo Eqidio de Sonea Arar.ha
Sucursal no Rio de Janeiro ;
sioiiais se afeteiu a sua atividade para iV
cujos represeiitantes, periodical" jj reiiiiem para u debate dos problema^^^ ^ disc"
concerto de meclidas capazcs de conciuz''''^" solugoes almejadas.
das tiia'(1«
O seguro. que constilui uma complexas atividadcs. pelo elevado cabc"" ^j,f lecnica e de cultura cjue exige. de fori"da mais catcgorica e imperiosa q"2 setores da vida economica tlo pais, da pcriodlca reaHza(^ao de congressos c" sejam bem cstudados os seus probl-2"''''i",^j,r^'
Mas as vaiitagcns dos conclaves ^ nao se resiimcm aos aspectos c" iccnico tao soniente. Muitas outras jfii, •)onto de vista politico e ^ a''' lambem do ponto de vista politi ,i<" falar das que ainda adviriam em mesnio de assuntos de carater adim" ■ das proprias sociedades de seguros.
-^"^Oficada t' a ccleimia levantada em l:al''" '"fjneritn no Hanco do Mrasil, jirinci- nrnniic sua diviilgac^no. bin exaiiiinar o nierilo da ([iies- Han e oste o nnssn propnsiin, Qikuta])L'uas. mini pmiin, nu seja a ''ctcr-iins lev , ^ndadc com (|uc ,se bouvc a rcsjiectiva cnirrj certa passagcm de sen relalitrio, 'iieig B'" '"'ni de copia ou i>or acoda(|t,e collicita de elementos por parte dos cssc encargo — a cjue nao ius'"ius{- "'"f'n neiihum. o engano — se vin kis eiivolvida uma das mais pros]ici^cguradoras brasileiras — a ^"iia Imcrnacional de Seguros.
'"^^'^■'""i^abilidade c a Icviandadc di^s ^^iid 'in*.- Cfiniinizeiam a referida comis''ns ressaltam cvidentes. cliaiite 'nrno das (iessoas dos ^^0 (|g nimia bipotetica e fanlasiosa opera'I'ni Companbia Interuacional no Banco do Brasil em . 1951.
RUA DA ALFANDEGA. Bl-A — 2.'
Fones ; 23-0626 e 43-7396
Sucursal em Sae Paulo
Rua BorSo de Paranopiaeaba, 73, • 2.° Tel. ! 33-4930
Endereto Telegrafico — ALARIMAs
Compannra de 5epuros MarRtmos e Terrestres
[Iniao dos Proprietarios
A "I Conferencia Brasdeira dtconslituira, por todos os motivos. acorrtecimento, a se alinhar entre 1'' importancia e signil'icac^ao, ja m ate demais. So niio enxergarao, os adminis- inscrever nos anais do seguro nacio"
''"-s 0,, .'""Panliia liueniacional de Seguros ja "ii" e nao nos eiicomendou S-entinio-nos. j;nrem. na obri-
^ eampo jtara. com a autoridade
Luz, sobre assunto. a cstn allura existe
I , L'UNION I
S Compagnio d" Asiuroncej eontr® I'lncendio, les Acldenis et Risqoes Di»e'r$ ^
^ Fundada em Farit em 1828
I CAPITAL. SOCIAL 500.000.000 DE FRANCOS I
I MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS, FRANCA
C Capital reallzado para suos opera?aes no Brasil Cr$ 2.000.000,00
S Aulorizada o funcionor no Brosil pelo Decroto N.° 2.784 de 4.1 1898
= SUCURSAL NO BRA.SIL i
= Sede Pr6pria ; RUA DA ASSEMBiEA. 19 - 6.' PAV. RIO DE JANEIRO
M Seoieiontonte Cerol , Pl«Ke Gororv — Reprssentante Ceial Honorirlo , lull Joi4 Nunet — Oerenle KoOe'i"
I INCn>ID10 — AUTOMOVEIS — ACIDENTES PESSOAlS
= TRANSPORTES — L. CESSANTES „rjii iiniiiiiiiiiiiiniiiiin""
''s nossos (luase trinta e tres anos ^ 'litas i"""' ""'^sos quasc '"asii defesa da instituii^ao do seguro no "lijj - — vne i.>i. VSi MS/ *i«'
^ iiTp. ® nosso apiio contra a ligeireza Q kvia de que nos dao conta
^ inveridicas refcrencias a osla
9"^. fimdada ha mais de trinta ^abido, ate hoje, conduzir-se com a ja nos acostmnamos a admirar e 1) niwlo a tornar-se de longa data, s mais solidas e acrcditaclas cm.^^gnros, constituindo. mesmo, uma ^ao j-g,. t-onciderada como
bij f*
••C* .'^"ipanhia Interuacional do Seguros
^^^"'ava e nem precisa de iiossa defesa, j ®kios, poreni, irao apenas por dever de '\§o tambem. para dar a nnssa contrilit ^ '"■eparac^ao de um erro.
SEGUROS
SEGUR-OS TERRESTRES. sobre pr6dios. estabelecimentos coraerciais, moveis, mercadorlas em transito e outros riscoi.
SEGUROS MARITIMOS. sobre vaporei, navlos a vela e oucras embarca^oes, e mercadoriaa embarcadas.
Aceita procura^So para admlnislrar bens de qualquer natureza, receblmentos de alugueis de pr6dios. juros de apolices e outros tituio* de rcnda, mediante modica comisseo.
PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA
RUA DA QUITANDA N. 87 (Ediflclo proprio)
TELEPONES: 23-3113 e 43-3096
Anibal J'efAteira DIRETQRIA; Aniortio Querroz da Silva Dr. Mario dos Santoj Parrelra
0 privilegio.
.1
|,|||l |
|
410 FEVEREIR®
EM 1894 Copital e Reservas 7.927.063,10 Empreslimos sobre hip6tecas 4.505.000,00 Sinistros pogos 13.202.572,20
FUNOADA
411
2.500.000^00 de cruzeiros!
As responsobilidodes do Componhia "Prevldsncia do Sul" pora com os seus segurados, em nurrero de 50.000, aproximadamenle, sobem a cerco de .Cr$ 2.500.000,000,00 (dois biloes e quinhentos rr ilhoes de cruzeiros,) por apolices de seguro de vida em pfeno vigor.
Tais responsobilidades constiluem possivelmenfe a moior, senoo a unica, prolepoo economica com que poderoo contor, em dies incertos do porvir, os 200 ou 250 mil pessoos que vivem no dependencia dos que as fizerom benefi ciaries dequelos epdiices.
O prezodo leiior,-que noturalmenle desejo, ccmo todo homem de bem, garanfir da melhor maneiro possivel o future dos seus entes coros, - |6 conhece, porveniuro, as excelentes ccndifoes em que a "Previdencio do Sul" pode liberta-lo de too obsorvenfe preccupa^co? Se as nao conhece, sero prazerosamenle informado, uma vez preencha o coupon obaixo e o remelo a sede ou a quolquer dos escrilorios da
Compenhia de Seguros de Vida
PREVIDENCIA DO SUL
Caixa Postal 76 ■ PORTO ALEGRE (sede)
Cx. Postal 30
BELO HCRIZONTE
Cx. Postal 324
CURITIB A
O Seguro Social e o Seguro Privado
Palestra proterida no dia 15 de Ja neiro de 1953, no Kotary Club de ilao Paulo Leste, peio rotariano Dr. Kyelce Aniazonas Correia, Superiiitlenie Gcral de Agendas da "SAO P.-VU'LO" Companhia Nacioiial de Seguros de Vida.
ca^ao na pratica, a previdencia se revelaria sob a sua melhor forma, porque a teriamos desenvohendo-se atraves das suas grandes avenidas — uma objetivaiido 0 bem estar social e a outra defendendo e garantindo os interesses particulares — ambas se completando, por conseguinte, no conjunto.
Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO
Cx. Postal 644 RECIFE
Cx. Postal 711 FORTALEZA
COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA "PREVIDENCIA DO SUL'
Cx. Poslsl
CIdada de
Cx. Postal 242-A SAO PAULO
Cx. Postal 148 B A i A
P*tB •nvlar-me, i«m eompromltia, InleimatSts sSbi* a* "**1'^ madttnsi medalldadci da laauia da vlda dtsia ComP'"
Nome Idcde Est. civil
Residencia (bem legivel): Rua N."
Cldarle Estodo
(jgjjj.. CO giaiiuta avciiiuas oa pievivsjJq seguro social e a do seg-uro prinjgjj' ^ tragos independciii coniplctaUiij oulro, conio tambeni difcrem de do absolulamente fuii'damental.
des a ^ '^^'"^cteristicas dcssas diias iiiodalida- ^ picvidencia, na realidade sao bem di-
Prote-J o seguro social cuida de cttletividades, o seguro privado
^'""^'dir us iiitercsses de urdcm partiQ ^""'^tituidus eiu valores patrimoniais.
"'^'dos social e difundido por orga- Pistitutos e as Caixas
g. Infelizmente, no entanto, isso que e coiras grandes aveiiidas da previ- sagrado como 0 certo pela teaiica, vem de al. .T ru . 1 . . tempo a esta parte sendo coiitrariado de irente por Icis e regulameiitos, cujo escopo e 0 de permitir, absurdamente, que os Institutus tambem desenvolvam atividade que per-wa _ iciicem ao campo da livre iniciativa, que perVt-rsjjg P"^^''dencia, na realidade sao bem di- teiicem de modo insofismavel ao anibito do ' seguro privado. De um lado, ai ja esta a absurqao iiidevicla do seguro de acidentcs no trubailio e, de outro, 0 empenho que se nota de explorar tambem outras modalidades de •scguros, como as de fogo, os de transporte, OS de responsabilidade civil e ate mesmo os dc vida.
^ Pensoes, e na sua pratica '^dcj g ? dispeiisar as cciiTribui^des do Esprodutoras, para que ao S^r; 'ie pre seja assegurado uni minimo de Ihc torne a vida inenos clieia ^'^dpaqoes. Or atr
0 seguro privado se desen-
c"^^' I'egime de livr<; cmpresa e de deiitro, e claro, da legisI' as suas atividades. pois, sereiii dc fato bem di!-• caracteristicas dcssas duas formas fij possuiirdo cada uma os protainh ^ ^ propria diretriz, erj.j exercendo cada uma a sua influ|jr' ^ttt bem diversos de agao.
Ora, toda gente sabe 0 quanto deixa a desejar a orgaihzacjuo desses Institutes e Cai xas, como tambem e por demais conhecida a precariedade dos beneficios por eles prestados. Assini, ao inves de pretenderem os InsUa"®trav''- ' -0 —-^r — lituios e Caixas ir alem da sua propria ave- organiza^ao de Conipanhias nida, nfio seria mais logico que cuidassera de Cm 1*«rr*rs->rt T.*.... ^ _ _ .1 * ,a 1 acertar de uma vez por todas a sua orgamzai^ao e de fazer com que melhores servigos veuhain a ser efetivameirte prestados ai coletividade, sob uma forma pratica e tiao apenas alcangairdo expressividade teorica, ou nas estatisticas que sabcm enfeixar grandes algarismos em seu conjunto, mas que no entanto niio podem esconder a insigiTlficancia dos deijf -'u v- - --s"— cantados beneficios, se feita a sua divisao pelo ° seguro social e 0 seguro ^uimero dos beneticiados ?
° seguro social e 0 seguro 5.'iii?*'hcce,.*^ autoiiomas, devendo-se
I assiin fosse feita a sua apli-
" ^'^''dades autoiiomas, devendo-se Nao seria melhor que cuidassem de tor"l(Hj[i|.'il^ se assiin fosse feita a sua apli- nar mais rapida, sunidria mesmo, a concessao
SUN Insurance Office Limited. I
Capital declakado e realisaco para o brasil Cr$ i.ooo.oooco s
^OGO - LUCROS CESSANTES-TRANSFCRTES'-VITRINES
Agantes ne Rio de Janeb-O: 3
Qulmanil S. A. - Anilinas e Representasoes s
.iilj Afmirante Banoso, 81 - 8." andar - Telefone 42-4070 - Rio de Janeiro g
412
pevereiro
§
V iicjiiiiiiiiiiiiniiiiitiiiiiiniimfiiiiiitJiiimiiil A SEGUROS 4JJ p
das apregoadas vantageiis da previdencia so cial, peia eliminagao dessa incomprcens'ivpl burocracia, que atinge alem dos cases de aposeirtadoria e de pensoes, ate os de simples exames de saiide para o licenciamento por doenga ?
Mas o pier ainda e que, quando concedidos OS beneficios, expressam-se estes por quantias tao ridiculas, que ficani miiito aquem do preenchimento das finalidades a que se destinam, transformando-se, em consequerrcia e paradoxalmente, em dificiildadts ainda maiores para os proprios beneficiados.
Sim, pois de que valem beneficios pcqucnos e por demais insuficientes, diante destc alto custo de vida que asfixia as coletividades e atinge ate as classes mais favorecidas?
Sao tao modestos os beneficios da pre videncia social em nossa terra, que os empregadores geralmente se dispoem a continualamparando os seus cmpregados que tern de recorrer a esses beneficios, pois do contrario em pouco tempo eles acabariam ficairdo ^ iningua.
Nao seria melhor — insistimos — que os Institutos e Caixas tratassem de atender com maior presteza aos seus segurados e cuidassein de a eles proporcionar melliores vantagens, satisfazendo entao as sues verdadeiras fina lidades, — ao inves de pretenderem voltarse para as niodalidades de seguro que pertencem ao setor privado ?
Se as coisas continuarem conio se vein desenvolvendo, irao deveremos ficar surpresos se chegar o dia em que os acidentados profissionais — que hoje estao sendo ateiididos com presteza pelas empresas particulares, em regime de franca concorrencia, cada qual cuidando de prestar melhor serviqo para maior numero de segurados conquistar — tiverem de requerer para obter os beneficios que de
que o requerimeiito seja protocolado e que o orocesso seja formado, — nao obslante a h-emorragia dos seus ferimcntos, a dor das suas queiniaduras ou a angustia consequents das suas pernas fraturadas.
Nao obstante o que aqui estamos clizendo c tudo mais que ainda se verifica, nao teinos cm absolute a veleidade de condenar o segn""® social. .-\o contrario disso, ate acliamos que s s devera scr estimulado e desenvolvido, porem com apoio numa organizaqao melhor, para q"^ entao possa de fato assegurar a todo trabalb''^ dor, sem deloiigas, um ininimo realinente P®" deravel de beneficios, ou seja, um aiixilio enqa que Ihe perniita tratar-sc, um auxi'io na talidade que atenda al mae e a crianqa ate 1 amiios estejam perfcitamente bem, unia^ sentadoria que nao desequilibre o ]»draO vida que vinlia anteriormente levando o rado, uma pensao que propicic a viiivas s fans poderem pagar ao inenos o alugi'S uma casa barala e comprar os generos ' pensaveis a' sua subsisteiTcia.
Tal acontecendo, a'l sim, estara o social satisfazendo as suas finalidades, ji de hi muito o salisfaz o seguro pvi^'^
^ seguro de fogo das suas propricdades, como
^0 quern i|uer cobre-se dos riscos no transdas suas mercadorias e ainda so queni
^"•-r realiza seguros sobre a propria vida, alem outros.
^ E 0 curioso e quo, nao obstante ser assiiii scguro privado, da livre incialiva dos pro'"teressados, ■— difuiidiu-se a tal ponto,
• *!videiicia dos seus ineslimaveis servigos, ^111 dia ja nao se compreende a exisbert'^ qualquer risco seui que deva ser co- u pcla guiaiilia de uma apulice.
PckIp se garaine contra o fogo que ^ desiruir lev o scii ostabcleciineiilo e que o a ''^iria a scuj o arniador contra a peida de uiiico dos quais acarrctaria '•1!"= uio poderiam ser suportados com P!"uprios ; q coinerciante contra toHUgg a que estao sujeitos os seus esto0 '"^!'^adorias; u simples cidadao contra Ijj '0 da sua casa de lesidtncia, do scu talvez janiais refeito de forma.
1 e a todos efetivamente Ijeneiicia ^ oigajj (jQ seguro privado.
^ gaia ^"^os e as casas comerciais chegam ''e s coiitia a ^ ^'-"!!!'!Jiiirios, improbidadc eventual ^ - V,.,, para isso recorrendo, ^^siinpltsuieiue, ao seguro dc fidclidade.
recebe ? — fi tal o crescimento do seguro de vida cm nosso meio, que ja existe a coinpreensao gcneralizada de que todo hoinem de respoirsabilidade deve faze-lo, desde que a sua situagao economica no minimo Ihe permita retirar do seu orgamento uma parcela maior do que a cxigida pelo seguro social, cujo carater e compulsorio.
No caso de um chefe de familia da classe media, por exemplo, que nao possua bens de furluna, m;is cpie proporcioiie um bom padrao de vida i sua familia, escani tudo muito bem so ele viver ate criar todos os filhos e ate ia nao vicr a sofrer perturbagbes de saude ou cuntraiempus em seus iiegucios. Mas, c se acontecer o contrario ? Nao e natural, portanto, que nas epocas fa\oraveis deva este ci dadao ler um maior cuidado com o futuro f — ii Ibgico, c isso podera fazer siinplesmeme, apeiras economizaiKlp u preinio de um seguro compativel com as necessidades da sua familia.
ill!'®
O campo do seguro privado encerr orgauizaqao priniorosa, que Ihe der com eficfencia 100% a todos os dos sens segurados e em todas as suas c clc • tanto no modalidades de seguros, ^ no de tvansportes, no de vida, como e quer outro
cO
Af; periences iiidividuais e os obielos Cj.- - luuiviuuais e OS objelos podeni ser cobertos do risco de 'sso constitui evidenteniente imia ga"'^'^ otolhor contra os ladrbes, do que ''O f s 'las erro, sinais de alarme e cadeaPoi-tas.
^izer-sc da cobertura ipie o seguro
, ""ice aos riscos de acideirtes de au1 jOs atropelamciuos, quo ocorrem
Nao sera iiecessario u sacrificio de amealhur 200, 300 ou 500 mil cruzeiros, mas apenas a simples economia do premie de um Seguro de iiinu dessas quantias, sem que com isso venha a ser prcjiulicado o seu orgaiiieiuo domeslico, havenQo ainda a exlraordinaria vaiitagcm do valor da apolice ficar desde logo assegurado, se ocorrer o desaparecimeuto premature desse chefe de familia,
E as vantagens que oferecem as apblices de educagao de criaiigas? E aquelas que asseguraiu dotes para noivas ? E as que estabelecem uma reiicla vitalicia para a velhice?
li ainda as que se constituciii em garaiitia para a aquisigao da casa propria ?
■iH-
Ao contrario do seguro social, que jj-ja pulsorio, o segniro privado e da^ direito Ihes cabeni e ainda de ficar esperando tiva dos proprios interessados. So q"- -•
Lui2^ Nunes & Cia Llda.
134, RUA VISCONDE DE INHACtMA, 2' Pav. - Solos 219 a 222
Telefones 23-3033 e 43-1943
EKrit6rie> proprios
REPRESENTAgOES EM GERAL
Agonies no Rio de Joneiro dos Componhios de Seguros
'■'letiig ^ grande iiuiuero, princiE grandes centres ?
V ^ seguro de vida, essa modalidadc qpejj ^ economia mie fanto ennl- econoniia, que tanto enalfa 4 ^ z, como digiirifica quein o
Ate jjara os homeiis rices sac evideiites as vantagens do seguro de vida, pois se nao Ihes e iiidispensavc-1 esta medida de previdencia, jii que as suas fainilias poderao continuar no mesnio padrao de vida, embora ocorra o seu desaparecimeuto, — e pelo menus o dinheiro do seguro o primeiro que e recebido apos a
«L'UNION>
Fogo, Ac. Pessoois
■ Automiveis
« P E L O T E N S E 2> «A V A N G U A R D A 9 eRIO GRANDENS^'
Fogo, Tronspofles e fggg g Tronsporles IncSndio e Tronsporte' Coscot
Oferecem ds' Componhios de Seguros as suas iistos telefdnicas para 1953
Nds cooperomos para o progresso de fodos os que se ocupom de seguros. Cooperem v lombdm para o nossa progresso, incluindo as eompanhios noisos represenlodas em vossas distribui;6es
ioToToToToroToroXS^^
1
4U
Av. RIO DE JANEIRO | Companhia Nacional de Seguros Gerois | f^io BRANCO, 91 - 5.® And, Telafone 43-774-5 - [niieiEEo ielEiii3lico: Riofisco - Rio de janeiro Os Incandloe Transportea Ae. pessoals a Rasp. Civil DIRETORIA OR. BABTHOLCMEU ANACLETO 00 NASCIMENTO — "IHIOENIE MARIO CUIMARAES HEIS — 6ECR{UR|U OR- FREDERPCO RADLEB DE AQUINO JUNIOR SUPERlKTEKDElnE FEVEREIRO Ca.p]tal subscrlto a realizado Cr$ 3.000.000,00 ^ SEGUROS 415
inorte, pago difetaiiiente pela Couipanliia aos beneficiarios, scm qiic precise entrar em iiiveiitario. Alem disso, o dinheiro do seguro nao esta sujeito ao pesado imposto de traiisniissao causa-mortis, qiie atinge a tiido inais, como aiiida nao responde per dividas on obrigagoes deixadas pelo segurado, em cumprimeiito ao que estabelcce q Codigo Civil Brasileiro.
I'ara que seja feita uma ideia da ditusao do seguro de vida em iiosso Pais, basta a citaqao de que, no ano traiisato, 1952, somcnte uma Compairhia, cuja sede e aqui em Sau Paulo, recebeu propostas para novcs seguros no valor de 652 millioes de cruzeiros, dos quais foram aceitos e levados a termo, pela emissao e pagamento das rcspectivas apolices, 481 milhoes de cruzeiros.
Depois de todas essas consideraqoes, fazse indispensavcl dizer que, no obstaiite o gran de desenvolvimento que atingiu o seguro pri vado e 0 seu continuo crescimenlo, — nenhiim eirtrave burocratico se verifica nos sens tra-
ballios, tanto assim que os segurados nao tef' ^ dificuldadc alguma de tratar dos sous resses junto afe Companhias, que os atendei" prontamsnte, em poucos minutos, nao apeiia^ em sens balcoes mas ate mesnio pelo telefonei respondeiido aS suas consultas e reconheceii<'° OS seu.s direitos.
Ao seguro privado nmito deve o dese"*. volvimento industrial e comercial do como tamfaem a seguranqa de imimeras f'f mas, grandes e pequenas, e ainda a constiti|' ^ao de numerosos patrimoiiios individn^®' de isio a i)ar de muita despreocupaqao ^ grande traiiquilidade de espirito, infUiindo ^ mode) benfazejo na estabilidade da faniiba e cuuse(juente bem cstar de urn numero ® conta de lares.
Satisfaqa o seguro social as suas fi" vicles, romo ja o satisfaz o seguro pnvado, veremos uma epoca mais feliz, de niaiof prcensao entre os homens e dc plena jds eiitrc cmpregados e empregaclores, tradi na tao clesejada paz social.
COLONIAL - Companhid Nacional de Seguros Gerais
Capital subscrito e reiilizado : — Cr$ 3.000,000,00
INCENDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS — RES-
PONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS — LUCROS CESSANTES
Diretoria : — Aittonio Sonchcs de Lorragoiti Jtiiiior — Prcsideiite
Antonio Ernesto IValter — Secretario
Dr. Leonidio Ri^ciro — Superintendente
Edgard So-uza Cai-valho ■— Gerente
RUA BUENOS AIRES, 29 — 37 — END. TELEGR. NIALSEG
TELEFONE 22-9850 (REDE INTERNA)
Companhia Adrialica
de
Riunione Adriatica di Sicurta Sociedade por Aqdes — Sede em Milao
Representaqao Geral para o Brasil
Av. Presidente Vargas n." 463-A, 5° andar
DE JANEIRO
Fone 52-2164
Agendas gerais Porto Alegre, Blumenau, Curitlba, Sao Paulo, Belo Horizon!®' Salvador.
'TZofas cEe MILTON CASTELLAR
de.sta feita, com a stia prcseiKa miijL (bus ligura.s mais brillianlcs
Brasil : Dr. Augusto Xavier " •"''^guro ijd
■ic.si: (|i Unia.
ligciro levantamcnlti biugr;iStiihoria, |ir)s,sui(lnr da nm vasti.s^^bedal tk- conliednienlos, pudL-inus
'b'e cm 1922 ingressou na New Vnrk
l-'ira-'Y"'""''""''' npbs 3 ano.s, (k Vj'i" '^'"crica Cui. Nacional de .Segnros
^'•1(1,1 dL-sem])cnlia, atiialmentc, u clc'"^npcnntcmlcntc ticral. L'ossiii
•iiicita,. '-ife I. ii]
'Hiais
'l"<1is es[)edalizad(js, dentrc us Bacliarel, Tecnicu cm kit,, ^ Finan^-as, .\dmini.slraq;u) (esM kaj Esta<ios Unido.s), Sek't^au dc Pes-
"'"'^0 Faz parte, com nma aqao
■'■"''Hi como Consellieiru, do Con''"""si). Y""" Instiluto de Ees.segiiros d<>
^""''0 dc divcrsas monografias, vi pnlpitantc intcressc c cbi- W ^ de "^-•10 maneira niuito feliz e com rara
I'r quais destacamos "Infia- V , vi^ovawaiiJV."^ liJllcV
p'^^'^ida ^ "Eersonalidade — \'oiUade ^fiadora do espirito", "A Qiiesda Fiduciaria", "Es(j Eiicia^ inflaqao e sens efeitos",
-•4e,].. ^ t^enica", etc. j-., laiiihem, Presi- E Uto'^.'^os ^ iir.so Basico cie begnros, o que refrei '""'ta satisfaqao, pelo muito beda„ - mesmo, vem lazemlo em prol til. Oh securatdria no Brasil. de^'"'^ fomos levar a sua Senlioria nosso bj-ao .^^si>edida, a borcio do "Brasil", por
embarque como nienibro da IV Conferencia He rp,. -^gguros, realizada, com muito
«>• ^'ca i^'^asileira recj^^"!emente em New York, o Dr Lima aquiesceu ao nosso pedido de.
,ssa, ^
"^^nceder uma entrevista
^t\ *} UllJtl CllLi CViaicl 110SS2L °'jlando justamente aquela ConfeSilH. "nvpn, ir.' ■■ r
Sf.. -- ^ .—.....vj J VIOLClll JV. \..,UiJlCsalientar, o que, aliii.s, ja foi
K e —j_ ka ''te fl" '—' ' •' "-"vulgado na imprsiisa, devido ao
\'^'^dr, ^'N^do. que na mesma o nosso enoportiiniciade dc aiiresemar a viv_ aj''! iLui a
ii. ^1)1 "n idionm ingles tomou o titulo
nicas — Tnversao para Garantia dc sua Integridade e Rentabilidade"), cujo exito foi muito grande, devido at maneira ponderada e csclarccida corn que S. Senhoria elabor(.ni a mesma.
Regressando, nao ohstante eiicontrar-se sobrecarrcgado de serviqo, pelas suas multiplas ocupat^oes, S. Senhoria. gentilmeute, atendeu Bquele nosso pedido e. assint, com pariicuinr satisfagao, transmitimos aos nossos leilores a.s respostas its perguntas que tiveiuos ensejo de apresentar i) S. Senhoria.
Iniciando, perguntamos ao Dr. Xavier de Lima
— QiioJ a opiniao dc 1'. Sa. aecrca dos trahalhos rcatizados pela IJ' Conferencia Heniisfmca de Seguros ?
•"til, '^^nagement of Tecnical Reserves.
■- , r 1-. - , r.
^ guarantee the soundness and (Aplicaqao cle Reservas Tec-
— A minha opiniao sobre os trabalhos realizados pela IV Conferciicia Hemisferica de Se guros, al qual compareci como meinbro da Delegaqao Brasilcira, e a de que nao poderiam ser melhorcs os sens resultados. Tenho mesmn a impressao de que nenhimui das outras superou a de 1952 em eficiencia e variedade de assimtos tratados. Num ambieiitc de muita compreensao, varios foram os assuntos aii dis-
f
I ...V?
RIO DE JANEIRO
Capital Social Subscrito e realizado L. 3.840.000.0^'^ Capital para o Brasil Cr| 5.000-0^' Opera nos ramos Elenientares e Vida (P
RIO
41tf FEVEREIRO VMA
ENTREVtSTAS COM EMINENm VUITOS DO SEGURO NACIONAL
SmiEDE
•>i
SEGUROS
kv.
^1
l|)f.
Dr. Xavxer de Lima
417 •^•cna
ciiticlos e, com rarissinia.s exceqoc.s, todo,s clcs a])rovaclo,s por uiiamniidadc, Qiialr|iier t^iic Idsse o ramo do seguro, as opinides cram, via dc regra. convergentes. jiois o principal objctivo de todos nos foi n de prestigiar. tantn fjnanto possivel, ai instituiqao do segiiro c o d; inrna-Ia, cada vez mais, accessivel a's necessidades sociais." A conferencia toriuni-se aiiula n^ais intcressante c as disciissdes Irairsceiidcrani de imporlancia ])cla coinplcxidade dcjs tc-mas debatidos, Regrcssei. assim', saiisfcito com OS resiiltados da IX" Conferencia c convcncido de cjns. no fiitiiro. essas novas reimidcs tcrao 0 mesmo ritmo de trabalbr). a mesma c( mpreensao c, sobrctudo. os niesmos jumvcitos.
— Aclia V. Sa. qiic css(t cutidodc uilcnuu-iousd csld rcaliii'dntc icstimda a dcscmpcnhar inn pc.pcl relevante iia vida do seguro aiiicricono
— Sim. Acho que esse organismo, siiperaiido as primeiras dificuldades, conseguiu se firninr no conceito das nagoes hemisfericas. Tantn assini que nessa conferencia foi aprovada, por imanimidade, uma proposta iro sentido de scr claborado um regimento organico, nao so para discipiinar a realizaqao das novas reunioes. cc.mo para emprestar i! conferaicia. fimqao pormanente, Tivemos, tambeiii, a grata satisfaqao, nos brasileiros, de verrnos eleiio o nos.so ])ais pdra sede da V Conferencia, a .se realizar cm 1954, ira cidade do Rio de Janeiro, A moqao apresentada foi aceita por aclamaqan, .\'a ocasiao foram tecidos os maiores elogios ao nosso pais.
Havemos de nos desdobrar para qu; as delegaqoes estraugeiras, que comparecerem a V, Conferencia, sejam cercadas das niesmas atenqoes a nos dispensadas pelos americanos,
— Na IV Conferencia foi foiirada, Dr. Xavicr de Lima, algiinia resolu^do pcrfweiile dj dirctrizes mais rccomenddveis para a legisla^do
iiiiicricaiM siihre o rnnprego c coiilroh' diW ^ resrrvas tecnica.i das eiiiprcsas seguradorti^
— Sim, Essa questao de reservas tecnicas tia? companhia.s de seguros de vida ocupou a ate"' qiio das delegaqdss preseiites, especialmente d" americana que se manife.stou vivamenic ressada sobrc o a.ssuiUo, .\ delegaqao hrasiR"'"'' aprcsentou. exalameute. uma tese inlili''<'"'^ ■■.\])licaqao dc Reservas Tecnicas — Invci'sa" I'.ara Garantia <le sua Integridadc c Konliibi'i dade", ])rnvncando a scguintc decisao do l''*^ mirio da JV Conferencia
••CONSIDIcRA.N'DO que c o invcsliiiT-"^ "to das reservas das companhias dc ^ ■■gurns de vida que permite, o cnmpr'"'^^.
"In das nbrigaqoes estipuladas em "apnliccs, seudo dc graude '"4""'''",,,11 "quo se jK'rmila a's companhias "invc.stimentn de suas reservas "sen melbnr criterio e sob a su])" "nalural do Governn,
'R'ESGIA'E
POflc ,scr admilida quando csla tiver por fim ^rotegei a iiilegridade e remabiiidadc das re-
• !• consequciitmetm-, permiiir o cum"iiento das obrigaqoes entre as companbias segurados. Exercendo, assim, o Estado conf li.scaIizadora. esta ele atuando em proprias fuuq.oes de sep ' ordem social. Eis porque deve ctss.. que, ultrapassado esse limite. 0 direitn, para conieqar a violcncia.
" 'lilal ' ' (• aplinire!
"" ']!'('■ leiido-sc ni! risia Ideal, podc cla tornar-sc
Br du iKujiirIa- na^do ! .4 .liluocdo d-"" par ('.rc;i,7//ti, gual scria .'
IV Conferencia
-^C^uros, nn tocante a's rescr-
""'heiiV' -seguros de vida, nan do.s Pode. coino dcvc scr adotada por tohcmisfcrio, por ostar em ]>riuci]n()s lecuicos
^"uni -) ^ ^ ■I'-'^htuigao do seguro
700/emfiSEGURO PAUIO ANDRE
Um Experimento - Vida
A inllo?6o c. sein diivlda, uma grand® inlmiga do seguro de vida. Noo sao poucas as pessoas que le excu.am de subscrever uma op6liee com bose no orgumento de que o capilal segurodo, quando chegar o bora de liquidor-se o indenixasoo previslo, fa enloo pouco representora. O beneflcio que inlenle deixor sera quasi que inoperante, pela desvaloriio^ao monetaria qiie 0 inflo?Go falalmenle lerd oeasionado.
i do ,lr
"Que as companhias de seguros < misferio informem o publico a "pe'to, afim de que se inicie um '•■■■■ ^.^r "unido, mantendo estc principm "lando on neutralizando ouiras cias
if
aplicaqao das reservas ttoncas das de seguros <le vida, tern por objetivo, vc do sen proprio texto. protegei a dessas reservas, proporcionar unia '-jjjrc' dade satisfatoria e, com i.sso, garaot" ^ dos segurados, Na discussao da tese referida. .•"tor"'-:; verificar que as opinioes foram isto e. que a interferencia do govern^ tan da.s inversoes das reservas
"GUANABARA"
COMPANHIA DE SEGUROS
SEDE AVENIDA RIO BRANCO. 128, 6."
Tel. : 42-6010 — End. Teleg. PALLAS And.
Seguros contra os riscos de incend'o, raio, explosao de gas, transport'^® acidentes pessoais, auloinoveis, responsabilidade civil e equinos.
•''lias Posiqao do Estado, face aU .socf"^'^ "brigagoes dc garaniidor da
I Britisli §,
Mercantile1
^ § insurance Coriipniij-- Limited |
I C'a- Ingloza de Seguros i S
I SEDE E.\I LONDRFS 1
^ SS I ^ Fundada em 1S09 §
realizado para as oporagfles = Srasil CrS 2.500.000,00 S
fOoo 5
I — MARITIMO — FERROVIARIO 5
I ACIDENTES PESSoAls S
i A §
Foi para erradicar to! elemento negalivo da produ^So de seguros, que oigumos companhias liniondesas iontoram no mercodo nocional um piano de teguro toligodo com os indices de prejos. Duos forom os formos dc coberturo oferecidos. Pelo primeiro, o ojustomenlo do copiloi segurodo e do premio oo cuslo do vida serio efctuodo openoi duronle os tres primeiros onos de durocoo do conlralo. O seguro desse tipo ou serlo vida infeiro, ou o termo fixo com o proxo minimo de 30 onos, sendo de 50 onos a idode limile. Os ajuslomentos do capital segurodo e do premio seriom efeluodos umo vez pOi- ono, quando o cuslo do vida fosse ouraentodo no rodximo em 10%. Pelo outre tipo de seguro, o coberturo serio a termo fixo decrescente, coinctd'indo o vencimento do gaiont(0 com o dio dc oniversdrio do estipuio^ao do conlroto, imodiotomente sucessivo oo cumprimento do d4.'' ono de idode do segurodo, Nestc coso, o seguro pode sc.' coligodo com o indice do cuslo do vido, pelo inteiro duroioo do controfo. Todovio, se o indice oumentor em medido onormoi, o componhio pode requercr oo Minis* Iro poro OS Seguros Sociois outorizo;oo poro nSo opiiCQ/ 0 clousulo de oiustomenlo.
I Av, p^^^SENTACOES PRYOR LTDA. 1.
5 principal no Brasll 5
I '^sidente Vargas, 502 - 14.- salas I40l/3i
^ lelefones: 23.0<2I e 23-0784 §
I RIO 0£ JANEIRO 1
I boa VISTA. 84. - 4.* 1
P SAO PAULO 5
^ttncli no Eilgdo d* AlasSas S
As nolicios ogoro divuigodos pelo imprenso segurodoro europeio, noo ddo conlo exoto dos resultodos verdodeiromerste obtidos com esso experiencio finlon* deso. £ cerlo que o tempo decorrido (o piano foi ion^odo em 1948) oindo noo 4 suflcienle poro fornecer licos ensinomentos, Entrelonio, oo menos o respeilo do receplividode encontrodo por porle do pub'Ico' poderio a experiencio odverlir quanio oo sucesso do piano. E se^undo os nolicios que nos chegom, ombos os lipot de seguro postos 6 disp^sicoo dot finlondeses noo iog^rom gronde oceilocoo, e precisomenle num pois onde OS efeitos do inflocao forom, nos ultimos onos, os de moier amplitude.
Conltnfio em oberto c problemo, por conseguinte. O experimento finlondes, oo que porece, noo ens O SUO iolu^GO.
A lei americana, procurairdo discil''"^^^|,iii"
418 FEV6REU!<'
^ SEGUROS
419
Prcside11/c..... Eng.° Nelsun Ültuiri ele Rezendc
Vicc-Pre_..idl'11/c Dr. l)rault Ern:m,·de ?l!cllueSil\'a
Tesoureiro.... Dr. Jefferson i\-fcndonça Costa
Trrniro...... Roberto C. Haas. Opera em: focêitdio -Tra11sf,ortcsMarítimos,Tcrrrstrr.s,.A,·rcl1s-Casco
Pessoais-/111to111oveis -Rrs/1.C11il-i/rro1:.a11tiros-
. �\soperaçõesele::;cgurus.paraquepo·sam a1u1g1 . f. 1 11 • ., ra::;_suassupenures ma'<a<es.temque s,r executadas com rio·orosa uhsen·f111cia a \til\ :-, 1 complexode fatures t'111 quesealicen;a. <1ª!1do-lhecontexturaeba�etécnicas ainsti111 ' • Çaoseguradora.
. Dentrodês:;-::!cnnJunto .reralckreerrase l"II "' "' /10nesqueg-m·erna111,tsoperações ckscg-u. os clestaca-s�aTarifa dr Pri'111ios que�o 'º1111'ê11d· 1 .· 10c111qn:!secomensamospnnc1p1os 1111•,01 . tiI ave1ssegundoo�quaisde,·e111serr'�par- cose11t· 1r . . t r I eos<1erentcsnscosseo-ura,·ets.ee or111a . . ::e ' cqu1tat1vae1ern1cament-ecorreta.ose11- argos to capazeseleformaremolastrofinancei- ccss�·eque.oseguradorextraiusrecursos11c<1nosai 1 -d 1 nos prontaeJustameemzaçao os<a;ontecidos :°.' ri<111ezagarantida. llis ·�lopapelquelheéresen·aclonomcca1110que r . . . - 1 Vê.s e1nam1za a 111st1tu1çao<o seguro. éta equeaelaboraçi"todaTarifade Pr?111ios 111!1�refa <!ª. qual não podem estarausentes.
1111111ClllllllllllllCl11111111IIIICJ111111!1111!Cllll111111111Cllllllli!1IIICllllllll
BRASIL
Companhia de Seguros Gerais
S'd AV IPIRANGA. 1.21G,-I."ao1:1.nandares,SãoPalllo
ee: .
Tekfone:-36-9196
Capital inteiramente realizado: - Cr$ 1O.000.C00.00
Reservas: -Cr$54.000.000,00
DIRETORIA:
Dr. Heladio Capote Valente, Presidente
Dr. Raimmndo Carrut, Superintencleri'te
Dr.A11to11ioAlvesBraga,Produção
Sr. ArmandodeAlb11q11erqHe,Secretário
nr.(;l'rardCo111bed'Al111a,AssistentedaDiretoria
\ep.ºesp1ntocientíficoindispensitYelaquem <lc/01?0:!aaferiraintensidadee frequência enon,enl•rov· ostaocomplexosco1110saoosque en, eh . r • 1 llQuc • 111a111estaçao <orisco. nemta111t:11ca� 0 espíritode justiça de quem tomao C.-111it1;º1derepartir,entreasmaishet-:rogeneas
1 '<esec · 1 llt1a 1 ono1111cas . osenc;:i�·nsqueacaca et:\"e . hf�re. caher segundoaameaça depersi tida ·1 ., . l) •o patnmomo vera!. e) . .,., �er,1t Iois dessas considerações de ordem 11Otasaborde1110sporf1111ocaso-cmqueestas Previsteinspiraram-odosadicionaislocais
Praba1��-na Tarifa Oficial de .-\cidentesdo ti,1 Con,o º'ti • 1 r'<lcles 1 -,�>e111os.nau s-;: eq111,·ae111.entre 1Coe eed1stintusdese11,·oh·in1entodemogrit- C11. Progre. . . •1 �clis ssueconom1co osrecursos111cc1:i-.. Ponh•cis Essa Yenl�de ainda setorna
maispatentenoBrasil.paísitrtegradopormais d::!ummilhare111eiúdecidadesdeconfig11· raçõestãodiversas,ecujasdisparidades não sedetêmapenasnatopografia,masseeskndem àls condições climatérias, aos recursos econiimicos.aospadrõesdeculturaeaté,por yczcs. ;'ti_;; raizcs ctnicns elas populações que nessesYariegadospagossedemoram. ·ol>oponto eleYistaeconômico.nãohú dúvidaque é por demaisacentuadoo coHstrastequese formaentreas Humerosascida· desqnecompõemaintegridadenacional.Temos aqui, desde os mais pobres e modestos centros.atéosdemaiorimportânciaesignifica,ão, capazeselerivalizarcomosmaispros· perosdouniverso.Ver-se-ia.emumdiagrama estatísticocom qu-e pretendessemos daru111a representação gráficaao fenomeno, não um quadroemquesesobresaisseacompactacon· ccntraçãodasnossascidadesemun1sóeún:co índicededese1H·ol,·ime11toeconômico.masuma extensalinhaaulongodaqualsedistribuiriam. múltiplos, os mais eliferentes marcos ou estúgiosdoprogressoeconômico.
Ora,setãodivergentessão.entresi,os rrrúnsdavidaeconômicadessasconmnidadcs. :, comoacreditarquepossamelascontarcomos mesmosrecursosmédicos?Xaverdade.ecorno nãopoderiamdeixarde·ser.aspossibilidadesde assistência médica. comodecorrênciainelutá,el ela própria. desigualdade econômica exis· tente.sãoasmaisdisparesemnossascidades.
Tal cirClll1'stância-e isso chegaaté a saltaraosolhos-temumainfluênciacapital nafarmaçãodosíndiceseleacidentesdotrabalho.Nãosepodecompararoquadroqueen1 111ateriadeacidentesdotrabalhoofereceuma pequenacomunidade-onde.porfaltadeadequadosmeiosdetratamento,aslesõessofridas
Companhia Interestadual de Seguros
f' Capital realisado: Cr$ 3.000.000,00
·oco- TRANSPORTES-CASCOS-AERONAUTICOS-AUTO- t\tóVE1s-LUCROSCESSANTES-AC.PESSOAIS-RESP.CIVIL.
1' Séde: AV. 13DE MAIO, 23-6.°andar -RIO DlrJANEIRO
elefone 32-6114 End Tclegr. COINSER Caixa Postal, 4333
DIRETORIA:
doPais
-rlt-id,• 11tes •
do Tn1bc1ll:�_efo,: •� ....... ��,� , --�--..r• ...�,,... ., -..t:--•--��;,.,•.,,,@(IJ(E��- �WJ€���X!",$9A-.)....-:)@��.!.,-._,(!;.®(i'••X.:..!)•,1� •·�•••..•�--!"•-•..•.,-�11111'11111cllflfl � :..''�lllllllllllllCJIHllllllllltll11111111111Clll111111111
� = � = � � � =
Acidr11trs
� � =-- 1 M � � � = � =
� � � �
�
�
� l< " � �
!
� � i =_ ...
,""���-
fj
� _
��:;:
�
" � êSEGUROS: S ;�� FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABAJ-�ll� � ACIDENTES PESSOAIS, A·CIDENTES EM TRÃNSITO. AUTOMôVB g RESPONSABILIDADE CIVIL, AERONAUTICOS, R'OUBO, VIDRO 1f: � E LUCROSCESSANTES. 111111111 = 111t1'' j f.11111111111n111111111111n111111111llltlllllllllllllUI11111111Cli11111111111[li11111lllllltl111111111111tlil1111111111Cl111111111111[l1111Ili 195 oi FEVEREIRO 1 l
Pano de Amostra
De S�GUROS
-· 421
uiB2ijt[n no OBbiUBiSB .lOiBiu uiB4uaiU!Jadxa no
apod as obu — soaipaiu sosjnaaj sieiu ap a n4iiau!B4iiBipB joiBiu ap S0J4U3a BJBd a^uaioBd op oB.bouiaj B luoa SEsadsap sa4ua3u[ sieui b
Bzaan4Bu IB4 ap apBpiuniuoa Btiin iBjBdnioa
-isodsip iB aod ossaa^ojd o apiio sB[anbB nioa
siBiu a sa4na!ai4a sibui sosjiiaai uiauioi[ op OBb
-BJ4 o anb s3of0[ sBp OBbBjBdaj b BJBd so[diuB
•jBsnBD BssocI ai|[ oqiBti
-Bj 'Bptinjojd a [aAijSau! Bbnajajip Bssaq
-aiii sos.inaa.i sop asqBiiB bu epbaj;s([0 a4uaiu[!a
SBiqi isBUli SBSsmi sb luapdsip anb ap soaip
Bp OBbBJoqBia Bu "niS.ins anb a 'sajiBpp [lui
•iaABiuo4tiuaai OAijnjadiui oiuoa "oqiBqEij^ op Fa4uap!Dy ap soanSas sop yoiiiixij up ^funx
■_^S!E.aO] SIEUOIDIpB,, SOpElUBip SOp OBbin414SU! B
-lod 'jiSujoa OEiiss uiszej obu bsiod 614140 anb
SBiauBda.iasip sb •rod.1034 sossaaojd so3uopi
soAiiBSau sojoja so npiiBSiisduioa ■sa4U34sixa
-jna:.i so.ajBd ribiu ap snpiibB .lod "uiaoduioa sapEpp sBs.iaAip SB anb npo4 o B.iBd 'sop!ZBJ4
"SODipaui SOS
.B4inba apBp!|Buij .loiaadns ap a o.auiaa4 a4uaui -[Biauassa 'oubjub4 04Liauupaaojd assg
•OU-UlBJB.UapilOD 'BA14
•Baqcinday Bp a4iiapis3.ij 34001111113 op Biauap -lAi.iBp B 04B 0pt1nq.1n4.13cl "a BiauapiASjd sp
-saad '04ajaap Jod 'Biaxq •§ anb imum^asuoa
-as sou 'siBtioiaipB SIB4 ap ocbqcqB b sssaASja
•sr«(.bin4iisui SB|3nbB .ind sopEzi[B:a sojiiS
-o[ siBiiopipB sop oBbBaqdE b opuBsnaa^i
D4U3unnqBs "sibo
S30bmiI]FUl SB •Bl.\Bp04
mil uiaaajajo [bidos BiauapiAajd ap ssobunusui
yns B Bias anb op bj4soiub ap ouBd oAissajdxa
^gjiiapoB ap so.ia8as sop odiuBa oti OBbBiuB
SIB snpo4 uia oiuo-a -BpBjjsBsap — oqp»([BJ4 op
•anSa.i4ua uiai as anb b sapBpiAUB sbj4Uo
.3p sopipui JBJ4suoiuap Bssod 04uB»b opu4 .lod oza-idsap assa "Baiuaai iqad oipnda.i assq
Bp ossaausui o -Bf apsop •sou-34-iaApB 'OKbE jp sopo4aui ap a sossaaoad ap OBbBziiBuoiaB.i
„5 oi;4 saobBaado sbu SBinbaB4nB sb[0u1)
IS B JIB.14B luBfasap ciuauiB^ajj
34uaun;A!Ssaaxa 'sbsojoiu 'SBqiB_j
OCI OVL^JVlXX-IdlVl Yd VAi.LVdAiqJ
aiSVilH OX SHXXTiaiDV 41(1 OHaq.ic
-"0 "P 3}3ip OB4U3 •Baasuoq oJopoaQ"[j' , -ajBiY 0 -iggl 3P OAiajaAaq ap iutj
SBUlop oa[)a<^ b napaauoa -ouosiAoa^i ^
BUin .IBZUIB2.I0 BJUcI OB^BZ1.104I1B UnjpT"^
iiuj o innT) a jBjado B noSaija B!quB<Ituoa B as
•BAi4Bt3un B 'aAai nuh
ov5v'T[no>iTD HaNVHO aa sivn,>ioC
-jaiuoD uii4a{oq o noaqqnd opi4!4 a4sa qo^
"^^3p ,,{i4UBajajY JO4!U0j^,, njad opBqips- ]Bia
: B40U ajuniSas b 'jBiidnq
SIBIU SOOI4S14BJS3 sauuojuf SOB sb5b.iq
'souEpBU4opq3q a3nb 'souBipuoa Jaiib 'opunui op luaSBJij joiEiu ap siEiuof so •sajua.iaj
''ooa [BI30S sBiauapiAajd ap oobioinsu; SB uiaqBs
•sa4.ua!3!jaii! 'SBpBzi4Bja
'' 'g obiAjas ap saojpEd so4jb so uiod jqad
sBsaaduia SB[ad snpB4ua4so ^13113451556
3(([o2 ouio-o 'osst -lOd •uie4a4inbjv 'saJB[
"''■jjjg oaipind o jazBj b opBiinsap BpuESBdojd
■""'a '3 snas "'"'^uiiBjqo-'' "li" ^P 04uaum2jB pAizu a 'SBiauaiaijap Fa4UB4u5 sbus sb aaa
(lO") saozB.i SEoq lUBiassBDsa opuBUO,. 0 'soui4B[ so uiBizip
111'" ' BS[oq IB saopjoa so as-iuajt|B Maa
sjO^ '' 3s saaopB[si2ai sopiaajBiasa sossou so pV'-'"''^3,iqnd o uiau -soijaa souiB4sa -sbiv'
u"' ' eaDUSUi 0 aaAa4UE lUBXiap pipos Biauap j^'gp soL'Sao sop SBSsauioad sb opm3J<i-)s.ppjss ap 04UEa aop!Ba4 assa -lod .tiBiiun
jod 'ST2P opuin4!4suoa 'saobB-iado sbus
■DJ^soiiin .'/* niinj a4uanbo|a
3ipu09Ui - djiaiauoj
QOfiLOV seies 'jepue 'V - 8ZT '03NVUa OIU VaiN3AV
GHONvf aa 01^ — sm-zs aNoaaaax
o6oj Di^uoo soinfiag ep DzeouDjj DiiiuDduiOQ
1ISV28 O vavd iva39 3iNViN3S3ad3a
|-|13U0n91IAl SUaNV -UG
SB .IBZiUapUl B BpBUUSa;) •BUIIUoub apBl)""'''^
o -SBIIIUIBJ SBUS SB iio sa.usHsap ap sb
-saiu op 8? K opBaqciud loj OAnaadsa/S
Bp B4suoa auuojuoa '.iBUiuiqajd Bp.q^jj"
'll'tivi so socjuiB ap B.inii>.ij „ obBjq lun ap B.m4naj ,0, 3Aa[ Bppiaj Bum .,o|| a4tiin23s b B.ia '[Kiaijo 0B5Ga
SObBqu
-[OS opuas •04uauiiaaii.j "P^SIIpmi! JGOIJ
-BJ opuas ■inuaiiuaaiBj
•IJ z uioa •(nuauiaan., ^"'1' ■. .}J -"w
'OSS!
SB "oqpKiBJA "P "P pu-uunv -.la^ oudo.id o[3d sopiiuqsai
-niA opuas •04uaiuiaap./ aoiiaui oBjac) r ■UIA opiios •o4uauip3,j,j
-aui soqijj siBtii 110 7
-til A * ^ •niA opnos •oiuAuii:laaiGj "A
OOOSOOl
cooJooe
0(n$000: [ oc^idScos
OOOJOOO: z
OOOSOO?: z
OOOSOOO- £
ooosooe^e
•BIU3S so;uB4 soa4no a souBip siEiuof sapuBjS 34^5 sajpuoq uia uiBpiojuq -sasaiSui so obs
Bii oxiBq U13 saJBiduiaxD luu qqs ^ S3Qq[iui t '"03 'ri-'O-'JlK -MPQ,, o •luaSBJU uia 'jB§n[ ojiaiuud 0 BduDo 'sojiauiud so ajjuq 'soubu
"i.L-. l^ABjiadsaj a osoiSiisaid 0 BinSij "biboss
-Bip sajBidiu3X3 pni qOC souaiii luoa "..saui
-Buias SOB 04UBn5 "saiip sBp ocSap 0 y -soia
ai[5 JO A\32^,, o a uisSbjij joibui ap 0 -souBii
-uiaxa ap oiaui a s3oii[iui 9 asBuh uioa '..pi.io.;\
-uouiB-aiJou Bsuajduii E]q 'ojauuui jod sajBid
uia 'siEuoiSaj apBpiaEpiaujBd b Bjiafns 'bubo
-.io( oaiun o 'ouojujaj op apBpiuiJOua Bp okzh.i
Z ^p siBiu oDnocl B BASja 3s luaSEjn Hfna jBu
•lui "Bp sob2j9 sop ui_q ■.,sa\3^ ^-'"A 0 ..apioiqej,, lun 3 S3.iBidui3xo ap sopipiiu
3iii3iuiBipuniu sopiDsmtoa siHiu anIniBi bsu3.i<1
-3UI IU3 lUaSBJtl Bfno • S31UIJ_
s-,B oE5B[3i U13; -sajBidiuaxa piu pjp ap 3 u'lp
.I? BizBiuijcI B 'siBueiuas shjsiasj
sQ 'sapqjiui c ap sihui ap maSBjjj Bum uioa
I „„|{|ic}iiiiimiiiic]iiiiiiminE]iiiiiiiitiiii3iiiiiinii«;iiiiiiiic]iiiiiiH]iiit3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiit]iiiiniimiE]n^
OOOSOOO: Z
OOOtoOO: t saafiiBiii soqpj opu,;x,S|,
OOSte 3p B.ia Booda Bp ibajuigo ""Ibxbj ,k,
MHd OE oiquiBa o 3s-opuEqaB-B,tii[j3,5^ "''•V
•a 04S-1 'oiiadsa.1 b Bpuu sieui souiacmj.
•OHSBinajia sp epanb ajiiBuoissajduii "soub souii5[n sou 'opujos uiaj S3saDiiH.ij sreuaof
.iBSn[ o"I 'souEipiioa so aaiiia 'sjiiaiii[Kn4Y'
-Hip luaSHJi) -Biun luoo '^.-iios-aauBJ^^,, [3 bdoi
1!'" 6Zf Bipaiu tuaSBJU Bum uioo UBSnj „--tlua uiaA 'iBiipspiui a innos oiSjjsa.id opijos ap p?tuof ,,o.ibSi^ a-j„ -sajBiduiaxa piu ap bi.i
-sqBDiia 'sauBpBiiio[)f|ai| so saaBidtuoxo
dX£Kj>S"S>SX&SXiXj>®®®®©®®®®(jKs)<5^^
OO'OOO'OOO'ff I J'lD ®P SiDU" soAJesaii » |Dt!do3
jBpuy o'fr • \L 'oiv^vD oci va>i -
0)ji3Nvr aa oia
OiCC'Et '8?6^-etr -8#uo^o|8i
' vt80i»ia
aiB.lMIVOVQ n-
VKiaAtio.a oisnonv jsbr — waon vaYaanaj biAvibo
80[>inr 1VA0N vKisiitiad .oiavido
soaooas
osiaii3Aaj Zllr om o'g - V - 92 oauejg om "av S ■van'vta^ V sNV3f nosiim s«9»"«sv g S3NiaiA - SI3AGVNOXnV ^ | Qanoa • sodsvd_- saiaodSNvyi - s3mvss3D sodDDi - oood = oo'ooo'oos'i jjo iisvaa o v^ivd oavznva^ a oav>ivioaa tvxijvo |
|
AuDduloo eouDjnsui NVINOaSlVD
AFOGADO COM U.MA \'ARA ENFIADA NO OUVIDO
O inorfo cstara sc<jiiivdv cm 12 milliac.^ dc cruzeiros em Win'as Coiiipaiihuis — As s.yjuradoras pedirain a uufop^la do ciidi'ivcr.
JOAO PESSOA, 30 (A-sapress) — As Conipanhias de Sc^niio recpicreram a aiitdpsia no cadaver de Eliezcr Jorge, que. cjiifonnc anmicianios, foi vitima dc um acklentc iia ptaia de Tambau, pcrcccndo afoqado com nina cnra enfiada no oi!\ ido.
A vitima era o mainr segurado do none do Brasii, deixando doze inilhoes dc cvi'.'.eiros em seguros de vida, rcahzados cm divcrsas conipanhias de acidentcs.
damente um quarto de todo o pessoal da administra<;ao publica. Somente 3.000 entre ela? ocupam cargus elevados,, nao ob.stante o de que 25 por cento das funcionarias publican scjam diplouiadas por universidadcs.
Atribue-.se o grande afluxo de mulher^^ as atividades profissiouais, em parte, a poraqao cada vez niaiores dc homens as tot qas armadas. Outro motive de emprego mulheres reside no salario, pois a diferen';^' uivel, neste particular, e muito grande homens e mulherc.s no tocante a i"emuncia?^Q
O salario mensal medio e atualmente de 7/^_ dolares jiara os lujinciis, ao passo que P^^'Vd" mulheres a media oscila em torno de -l/ lares.
DUVIDAS gUANTO A "CAUS.v MORTIS"
JOAO PESSOA, 30 (Asapress) -ICliezer Jorge, morto com iima vara enfinria no ouvido, deixa seguros em dezeras de cotiipunhias de acideiites. Era agente de capilalizarao e pagador geral do DNOCS ireste i.',sta<!o.
Sua morte esta causando sen: a(;vo, afirmindo-se haver a possibilidade de crime.
Eliezer bateu o recorde nos traballK-.s de capitaliza^ao da Siil America no ano passado, valendo-lhe isto o premio dc nma viagem a Argentina. Nao ha tcstemunlias do fato. . tpenas foram ouvidos gritos de socorro.
Fornal "O Dia" de 3IT-5lk
A PAkTtClPACAO DA MULHER XA VIDA AMERICANA
Em 1952 estabeleceram as mulheres dois novos recordes, o primeiro dos quais se refere ao numero de divorcios, que atingiu a quasi quinhentos mil casais. ou seja um terqo, mais ou menos, do numero de casameiuos registrados no mesmo periodo. O outro recorde relere-se ao afastamento da mulher dos lares respectivos. O numero de mulheres ocupadas cm •empregos externos, em usinas, lojas e escri torios, sofreu lira aumento de cerca de 500 mil, atingindo, preseiitemente, a 14 milhoes, isto e, um terqo do numero total de empregado9 nos Estados TJnidos.
Elevaldissimo "e o immero de seithoras empregadas no serviqo publico, atingindo, no inomento, a cerca de 600 mil, ou seja aproxima-
Nova Tarifa de Seguro Incendio lnterprelQ{ao
<vEn quarante ons ou quelque peu devani, «Je sortis du college, el ['en sortis savant ; «. Mais quelques lemps apres me voyani sans pratique, «Je quilois Id Cujas el je lul 'fis la nique.
(Blogrophle de Moliere-Analole France).
"Ecole Nalioiialc c/Clrsin-dita'.s' Paris, acaba de ciinstituir uma seccao de .. stinada a formaqao de ageutes produtores de seguros. O curso, .j-ioi' ,„eges, "" qao normal ficou fixada em 5 assaJO' ■6i'- 0 seu funcionamento em janeiro p- ^
Em primeiro lugar sao ministradas^,^jj[i teoricas e pratieas em salas cspeciais ^ servatorio Nacional de Aries e 9 rante o periodo de 3 meses; posteiloi ],articipantes do curso sao enviados. P semanas, aos escritorios de Compaq f guros, e, por 6 semanas, as agenciaduqao.
In, ISO.
mais estudamos a Nova Torifa de Segur licoqoes 49 e 51 do I.R.B.) mats convenc (Public eOi Ifonlo ocerlados fomos em debater de pOblico vi,|j J^''"Po»isoes (Revislo do IRB n."!. 71-74) — (Be-
'*Sos d 374-378), no certezo de que outros co- P'*ofl$sfio dedicoriam ao assunto o inleresse que nd.
POR
Jose -•/. Bolton
Para c «Rev!sla de Seguros» niesma despertou.
novn ®"PP° 0 ninguem a radical mudanco que ^ 'Orlfo ^0( provoco "OVq i' e as enormes dificuldodes que '®Orios voo suscitor.
® espirilo popular |6 doscobriu na novo torifa
^®'»idade
'P'eros Coroponhios de seguros odquirirem he-
Rue P®'® 05 riscos e certificorem-so
®«i.■lO »<j c®icios lozer conjuntos de edilicios em ""tiguas og «MEDJATAS», pertenco """" I'50®. pertenco m ou nao
Encarando o ossunlo com o mesmo ordor que sempre dodicamos oo csludo dos problemos da profissao que abro^amos foiem quasi 40 anos, recorromos mois umo vcs 6s colunoi da REVISTA DE SEGUROS para deslolar novas observacoes desia Torifa oprovada, a lilulo precorio, pelo Departomcnto Nacional de Seguros Privodos e Copifalizogdo.
>Q el. o 'ifo " °5' '"O's espirituosos, descobrircm no "6rii "e^ossidode dos comere antes e industrials ° otividade 6 mesmo, umo vOs que n5o para as suas alividodes.
'ori«. e que, rounidos, constiluiroo ccdo I'Ov
A publicocao 51 do IRB, no pagino 18, ao referirse 00 c:ARMAZEM DE CA^PO», que ndo consto do Listo de Ocupojoes da Tarifa, evidenciou que oo citodo risco apTicor-se-o o Closse de ocopocoo mais arrlscoda dentro dos vorios produloi com os quais negociam tois ormazens.
Ocupo!5o do risco
ARMAZEM DE CAMPO Cl. de Ocupa;ae
Armarinho 05
Armos e municoes
nale d'Assurances" pode fornccer ^ [(O^- ,o' vros ds autcres franceses ou esti'.n r, P /atn u» viv
.mes ae auiiussau oP de naturoza psicotecnica, escrita exames de admissao consistem
O curso e franqueado a todos 9^'^ atingida a idade de 18 anos, «vados em um previo exame de a<' ^ po mnnero de participante.s do curso ^ ra ser superint^ a 25, com tmi vagas para empregados de O Comite T.ecnico da ■" 'FcoR wi . guros. U Lomite l.ecmco ua .ufva
companhias de seguros no inininio contlnuarao a receber seus _ salan^^ durante o periodo de frequencia- ig sao reembolsados aos empregadores P le Nationale d'Assurances".
•JCi. •30 '•Jo. •2o •30 •<D 30 •♦3 •3| 3, •Jq 3j (Transc. de Assiciirazioni). ,?• .pevemi"®
Bar, Bolequim, reslourante, Moinho de cafe
Brinqucdos
Coltodos
Carvoorias
Cervejo
Chapous permilindo-se pequena oficlna de conserlos
Correarias. (com oficlna)
!*! . .
Drogario 05 04 06 04 05 03 04 06 05 04 05 seguros 425
MORREU
424
Centre de Forma9ao de e Produtores
ites
j" .ff''
Os alunos que ja estejam emi , ti'b p"'
Analizando praticamenle a otividade dos c:ARMAZENS OE CAMPOs e, particulormente, os especiolidades com que negociam, deparamos quarto segue ;
Colchoes
Crlna e cordos animals i
Eletricidade. Com oficina de concerlos)
Fazendas, colchas, len;os, loalhos e arligos de molha Ferrogens
Fosforos
Garage porticular, com dep6silo de inllamaveis (Caminhoo)
A Legenda Negra do Seguro
I'ara crtltfar as apoliccs tie .'^ejjnrp, uni eriiiiino.so cdlocDii iiiiia pti.ssanle ixmilia em um aviao mexicaiui de passageiros.
Clracas il jtericia do piloto. o aparellin (errni um roiuhci de dois melfos iiti costado) poiide atcrrissar com .succ.sso,
Madeiras de qualquer especie com uma terra (7,1/2 HP}
Enlrelanio, pelo iato de possivelmente existir no loia urn :onel
(180 lls) com bomba, d'aqueles cedldos peios Cias (ornecedoras do querozene, a rubrica e a Ciosse de ocupacao serao ;
Este exauslivo demonslrollvo ieva-nos a seguinie conclosao ;
Se, efetlvamenle, na opinioo dos autores do Nova
Torifa, um ormozem de «SECOS & MOLHADOS<i:, pelo foio de vender querozene 6 vorejo posso do Classe 5 para a Classe 13 (Oleos minerals inflamavels) razao tc.emos em ocreditar que uma JOALHERIA E CASA D2
OPTICA que Iamb6m vendo artigos de porcelona devera possar da Classe 04 para a Classe 05 (Lou^as) ; uma
DROGARIA que lambem venda 4:alcool», opesar de ler qualquer quantldode de algodao hldroflla, passaria de 04 para as classes 06 ou 07. Que dlrlomos etslao de uma coso de <zFERRAOENS» ?. Se eslo vender «benzinaS'' (liquldo exiraido do olcalrao e da hulha) nao vao exlglr o Classe 13 por ocosa ?. Em suma, qucr nos parecer que a nova Torifa est6 a exlglr de cada roma de ne* gicio, um Invenlarlo complete dos produlos com que o mesmo negocio e, oinda, d'oqueles que se encantrom nos predlos que por constltuirem «rlscos de separa;ao Imperteilos potsam intluir no sua 10x0560. Els quanlo nos envina o desenho da Publlcacao 51 — paglno 18: A
scrraria 6 vapor, em pr4did de consfru^o® ^ vero procuror g sua toxa, n'uin prcdio ol^m do prcdio visinho) e de constru?®® por ler esle venda de querozene o voreio- ^ cstafaeleceu limiles do lolefonto e deixo P® g\l' So m"'® / cxlslencio de quolquer produto de toxosoo terminora a toxo aplicovei oo conjunto «Ri$eo isolodos. n®'* ^
Formulamos sinceros votos para d"® t'" ' terpreta5ao eileja erroda e, Iralando-se com uma gronde modlfico55o a ser Introduzi ^gn'^ terrltdrlo nacionol, os mestres poderiam c''^ ^ com OS seus lOcldos esciorecimentos p°'° ^ de que a nossa interpreto5ao nao expn ^0" larifo e que o aNOTA® do Paglna 25 do A nao se refere oos «ARMAZENS de SECOS ^ e lojos de «FERRAGENS» que juntos c;ns MAZENS DE CAMPOs soprimidos no Torilo. MANUM E&T,).
Fapa, desde ja, a sua inscripao para a C0NFER£NC1A BRASILEIRA DE SEGURO$
p. liisfuria cnmccou
■' ow. l-.iuilio .Arellano, •"^3o„ie, recei.ia ali 'liiii
no vcstiliulo do Hotel ■elcgautc, sinipalico c iuiinildes pe.ssoa.s tjiic passar. fill* dc trahallio, [•'"azia-sc ]iur lAluardo Xnrioga.
ri„^ fltieria coulralar va"ax-'" pani iraltalliarem na citlade de de fclitjuias eoloniai.s e que por '•^'I'ori^- '■"iivi^rteudr) em um dos inai.s
Arai'^^ cciiirn.s luristicos do jtais. I.C ao aiui Iho iiiicre.ssava lamltinn o lurismo.
'"Ciis'^ nuillieres e (juatro lio^■""tf-atados e .segtiraclos em WclaTCoil possiveis ri.sc(is dc
() Douglas DC-3 partiu a's .sete horas e einco mimito.s, Icvairdn a hordo 17 passapeiros e o.s iripulaiiles da "Cia. Alexicana dc -Nviacao". ]<-azia a liulia Mc-xico-Oaxaea-Tapadnila. Os scte emprepados de Arellano marchavam felizes para o lupar de tle.sliiio. I'm deles era n sr. Ramon Martinez Arellano, tio de i.'linilio. Os .soidos prninetirlos erani clevados. As condicoes do traltailui. cxcepcionais. Que iniportava es.sa apdiiec de sepuro no valoi^de .3Cfi.OOO pesos que haviain finnado dias antes? .Ao calio c!e trinta e um iiiimito.s tie voo. ((iiaiulo 0 aviao sc encontrava sohre Teques(luiteiipo, no estado de Alorelos, voaiulo a lima altura de 3.490 metros, ouviu-se uma mn" .uluki vie o.-r^rur iiiciius, imviu-sc uiua ^"do.s juntos para -.. violeiUa explosan no compartimenlo de etjiii^"iiieca ^ indicaria oiicb deviaiu jiapens.
'■"■'^ilio trabalhos. Ma.s. i' ultima Iioim,
^''^i"enta no aeroporio "mita preocupa^ati, e di.sse (|ue
" impediam de acomjianhar .J. iiaquela viageiu. "Xfio im-
''.""•'II Ali Dies e.slara esiierando "'^'"^'Cirio, que a todos dara as in.stru-
Sini " I- graiule gencrosidade r '"^Tles ^ aos tralialhadores, con- if"'''9s ii),^'-^ ^frteiras e prendedores empregados claramente 1 '-p Cais-'presentcs, In. -I Or f r."'9ssp„, mvor, ficaria muito grato ,s ^'n "'•■- " .sc me (I Hi ^ 9 maleta e a entregas.scni im OaConteni documcnto.s Ar^^9us'^f importancia". lii dirigin- k 'seals acluaneiros. pediu-llies o sr. I'le iiao .se molestassem em pesa-la ,,^^oduzissem raipidaiuente no aviao.
A cahiire nao ficou destroqada. ma.s a pnrta (jue separa o comjiartimento de passageiro.s do (pie c rcscrvado aos pilotos. saltou dos sous gouzns. Q aviao precipitou-se rapidameute para a terra. 0 piloto teve que coniecar a fazer esforqos para recuperar a estahilidade do ajiarelho. porque o parabrisas liavia ficado totalmente destruido.
A cxplosao prodtiziu um etmrme rombo de mais de dois metros de diametro no co.stado da nave, nias apesar dis.so esta poiuie ser conduzida com suces.so para a terra, graqas i:' pericia do cajiitfio Carlos Rodriguez c do co-piloio -Agustin Curado. A aterrissagem verificou-se na base aerea de Santa Ludlia, situacla a tins cinquenta quilometros da cidade do Mexico. Os bombeiros e o pessoal do aerodromo apagaram prontamente o iiicendio qtie irrompera.
Companhia de Seguros da Bahia
^"ciiidio — Transposes — Addcnics Pessoais — Resp. Civil — Cojfof
— Fidelidade e Automoveis — •"
Receita de premios em 1952 mais de Cr$ 80.000.000.GO
Capital e Reservas em 31-12-1951 Cr$ 41.200.415,10
Agenda Geral no Rio de Janeiro
PRAgA PIG X, 98 — 4.' Andar — FONE 43-8883
192.48 233-20 234.20 242.32 260.70 329.20 335.30 364.14 380.32 451. NOTA 402.23.
tenha • •
Loucos
colchoes Quilonda
Mdvels e
6leos mlnerots, inllomoveis, sem a ciousula 301 13
l.a
426 SEGUROS FEVERE'"'^ 427
Nas primeiras invcstigac^ocs polic'ais pniide-se coinprovar rpie sc havia tratado t1c urn atentado crhninoso. e que a "niaicla dc docimienloy" de Ardlairn coiUinha luiia bnnibr.-relogio de extraorciinaria ])Otencia. Raindii iiurtinez Arellano, tio do criiniiidsc], den o.s dr<los suficientes para idcntifica-lo, inclusive fornecendo iim retrato.
O movel estava claro. Tratava-.se fie cohrar os sefe seguros de vida. que soniavani a cjuantia de 2.100.000 pesos,
As Investigaqnes continuaram. roude-.s'.' comprovar que o criminoso liavia prcvisio <iue o dia de saida de aviiio seria mi[)lafIo e cf)in vcntos. Preteiideu que o vno se rcalizaria na segiinda-feira 22 de seteinbro. mas nesse dia. dcvido ao mal lempo, foram suspcnsas as dccolagens iro aej;opf)rto do Mexico.
Numa Inisca realizada em sua residc'nda encontrou-se sinais claros e incquivocns de que all mcsmo se havia coiifecionado a boinbn. E isso abriu caminho a novas com]dica(;des.
Segundo se dcpreende das declaraf^des do ]>r,rteiro do edificio, a jovem Elena Arellano, dc dczoito anos de idade, filha flc Emilio e e.studante de quimica iiuhislrial. nao havia saido de casa nos dia,s antcriores ao acontecimento, e, segundo parece, estava dedicada realiza^ao de traballios clesconhecidos.
Mas no atcnlado hrmve inumeras ontras |;ess(]a.s complicadas. As apdiiccs dc .segiiro'1'^ vi('a indicavam como beii'cficiaria iima seiili<ir!i chamada Sara Gutiu-ixz. (|ik'. segundo ]--arcc-era a aniante dc .Arellano, e cujo paradeiro desconbecc.
As invesligaqdcs conduziram iJ pista Francisco Sierra, emprc.sario do Tcatro R''" e mariflo da famosa atriz Esperanza Iri.s. (-"f nhccida nos j^aises Iii.spann-aniencanos co"'" "III riuprrnilric dc la opcrda". Quatrn eb''^ antes do atentado, I'aco .Sierra bavia conT'' rccidn :J policia. dcciarando que particq)ara e"' alguns iregocios com Fmiiio Arellano, 'I'"' bavido rompido relaqoes com elc, devidfi .sen mail comportamento. Todavia. l'^'"'''^3 compi'fjvar poslcrinrmciite {f> mesmo ' explosao acrea). Ibc bavia cniprcstadopesos.
() procurador gcrai l-'rancisco 'F ^ Vega, que instrui o crime, considcra cinpresario teatra! e baritone Francisco ^ era urn dos principais autores do Jd''"''".' que havia narticiiiado com n obietivo de co iiavia participadt as apolices de segnro. re''iji' Contudo, ]:elas declaraqdes de.ste. 1'" transparecer que cle e sua espo.sa uao scnao in.strumentos de um "terceiro ' cujos dados nao foram facilitaclr)s a )>"■ (jue p(jr isso aiirda nfio esta identifica^
granclc aimo^o comeb'gres-^'^i 'lo 25." aiiivcrsario do ^luadr^" Olivcira Melo no fn'icionarios da COMPA.XHIA
f-'S'-ench 1 SEGUROS, cuja ocin' •'"'"cursal de Recife vem sendo por p com rara eficiencia.
bonienagem. es'^'reiorr Mario Cerne. '"OS, da Cia. Interiracional de SeguDelegaqiio composta ^ tiinc'onarios da Matriz.
""eferA^ i""" tradiqao ? ^'^"ipanhia e e oferccida aos fim'^.'^^3111 r do liomenageado que comi'" de seculo de dedicados ser'i^ddades" compareceram alias au- .^"'""alistas. figuras represeiuativas
,-\q ^"dustria c meio Segurador local.
\ ' saudando o iiomenagea- q "" '"''Ihante discurso o Dr. Angelo ''^"bia „ da diretoria da Com- ^•asiao em que ressaltou os meriios
do Snr. Eugenio de Oliveira Melo que como Pcrnamliucano, tern sabido bonrar o dinamisnifi caraclcrislicu de sens coirterraneos, sendo, pois. por todos OS motives, merecedor daquela fc.sia.
Em nome dos funcionarios veteranos, djscursou 0 Snr. Joiio Daniasceno Duarte Filho, (krciite da Siicursal do Rio de Janeiro e. em iiome dos funcionario.s da Sucursal de iA-rnamhuco falou aiiula o suij-gerente admimstralivo, Snr. Jaime Monteiro de Carv-alho. tendo por fim nsado da palavra o homenageado. para refcrir-se ao historico de suas ativi(lades na Inlernaciona] e agradecer as hoinenagens rccebidas.
O agape foi bastante concorrido e no cliche abaixo vemos o homenagsado quando proferia o sen discurso de agradecimento.
Nos. da "Revista de Seguros"', qu^ temos no Snr, Eugenio de Oliveira Melo um grancle amigo, nos associamos a todas essas homenagens que merecidamente Ihe foram trilnitadas.
■Por ocfisido do reolizo^oo da IV Conterencio Hemisferico de Scguros, reuntda York, no ano passado, foi a Delego^oo Brosileira, chefiado pelo nosso parlicuicr amigo Dr. Mario Cerne, otvo de diversas homenogons por parle dos segurodores omericanos, Em uma d®®* homenagens, que teve por sede a aAmerlcon Foreign Insurance Associalion», foi balida " fografio ocima reproduzida, no qua! vemos, da esquerda "poro a direita, os srs Moriano pade" Dr. Vicenle de Paulo Gallier. Dr. Poulo do Comoro, Dr. Angelo Mario Cerne, A. L. Kirkpalf' e I. C. Irvine.
s ^'®9"ra . em R '"ternacianol
^ 25^ ol agradecimento, no bonquete comemorotivo Mar- "T I-
428
fevereiro II Honra ao Merito //
"■"P-"'--- a direita
^Dr -ts^iwrtar-pforitr' ° SEGUROS 429
do hLenageado
"A INDEPENDENCIA
Companhia de Seguros Gerais
Sede : Rua '^lexico, 168, 3.° — Rio de Janeiro
Telefonc : 42-4030 — Hnd. Telegrafico ; Indesegur
Capital e reservas em 31-12-51: Cr$ 10.885.875,70
Ramos cm cjue opera : Rogo — Transportes — AcideiUes Pessoais
Responsabiiidade Civil — Automoveis
Vicente de Paulo Galliez
Presidente
Fernando de Lainarc
Luiz R. de Souza Dairtas
Luciano Marino Crespi
Diretores
Siicursais : Silo Paulo e Nordeste (Recife)
Agenc'as ; Porto Alegre — Curiliba — Belo
Ilorizonle — Vitoria — Salvador
Sao Luiz — Belem — Manaus.
Companhia
F I D E L I D A D E de Seguros Gere Is '^C6ndio CE3SANTES ^^'OENTES pessoais 'JT0M6veiS '
q^^^^'^'^^ABILIDADE CIVIt bra de VIDROS
^"^elidade
EORTes! Moraimos Casc OS
Tcrfeslrei — A<reo$ — Viageni no Brasil e Internocicnois — Acessorios e cotnpioTienlacQS.
Av_ ^^0 DE JANEIRO mar, 200 - 8.' _ fONE 52-9697
I '^O'^Bonh;^
I Anglo Americono de Representajoes Seguros. ffUA BOA VJSfA, 314 - 10.'
"Ill
= Seguros Terrestres e Maritimos i
Fiicionando no Brasil desde 1870 FUNDADA EM 1861
COMPANHIA DE SEGUAOS HRRESTRES E MARfllMOS m MIRAMAR
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
ITAM AR ATY
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS
SEDE, RUA 00 CARMO, 65/67 RIO DE JANEIRO
SUCURSAIS E AGENCIAS NOS ESTADOS
T ^®^*®BIECIDA em 1836 LIVERPOOL & London 6 globe France co.ltd. tealizado para o Brasil; 1.500.000.00
% MAR/TIMOS — AUTOM6VEI5
III-.. x-/rv\v^vcJO
'^'5 ...^ CESSANTES — ACIDENIES Ca ,• — TODOS OS RISCOS. ^ Matriz para o Brasil;
• RIO BRANCO, 25 3." T«l«tone; 43-29H
Ag^ncl-is em
O CURITIBA — PBRNAMBUCO "
— SANTOS e S. PAULO
^SGUros
= Ageales: . Walter, Comercio & i RepresentQQoes S/A-
RUA SAO BENTO, 26. 1 <> Telefone 23-1855
RIO DE JANEIRO
i
= Agente em Sao Paulo = n jij
I JOHN SPEERS I
I RUA BOA VISTA, 245 — Sala 112/5 1
I Caixa Postal 604 = ^iniiiiicTiiiiiiiiiiutiiiiitiiiiiiiiciiuiimiiiicitiiiiiiHmuuiiuiiiil
RauB Mario Tosclii
Escrltorio Tecnico de Seguros
Licjuida^oes de siiiistros das carteiras de Responsabiiidade Civil — Acidentes Pessoais — Fidelidade e Roubo.
Estudos teciiicos — Organizagao de Carteiras — Iiistru^ao e preparagao de pessoai especialisado.
Coiifcc^ao de formularios e Tarifas .\prova(;ao no DNSPC.
RAUL MARIO TOSCJJI
J'.scriiorio Tecnico de Seguros
-Avenida Presidente Vai-gas, 435 11.°
pav. - sala 1.104-A
Telefone : 23-3273
RIO DE JANEIRO
r ; '
//
NO VO MUNDO
430
fevereiro
431
^iimiiiiiiicjiiiiiiiiiiiicimimiiiiitiiiiiiniiiiicjiiiiiiiiiiiiniiitim
I COiMPANHIA DE SEGUROS|
I Pan-America|
= iiUA SENADOf) OANTAS, S4-8< ANDAR E
C Tel.: 52-2080 — End. Tel. NACOPAN 5
= CAPITAL SUSSCFITO E REALIZAOO E
I Cr? 2.000.000,00
Cdrretores de Seguros Ltda-
AVENIDA RiO BRANCO N® 3ll
— 5° ■ Salas 515/516
Fone 52-1534
Anedolario do Seguro de Vi'da
a
DIRETORIA I
A. J. Peixolo dc Cosiro Junior
Roberto Grimoldi Seabra
Nelson Grimoldi Seabra
Euclydes Aronho Nello
GERENTE
M. Aguiar Melga;c
S Incenclio — Transportes : Maritinios, E
= Terrestres e Aereos — Roubo — =
= Equinos, Acidentes Pessoais e RespoiT- =
S sabilidade Civil. E
^iiiiniiiiciiiiiiiiiiificjifiiiiiiiiiinMiiiiiiiiiiniiiimiiiiiEiiiiimi'
ORGANIZAQAO ASSIST§NCIA SEGLTRANCA
ENCARREGA-SE DE i
Distrlbuisfio e adiministrosoo de seguros em 9
Estudo s classiticojao de risco.
Opera no pals e no exterior.
AGENTES EM TODOS OS ESTADOS , ENOER6CO TELEGRAFICO ! tt CORSEG
i^'" das Compairhias de Se'le i„.f eficieiicia de .sen corpo fjiier ^ inspetores de ageiites. Qiiai])ro])onli:i a ^ aliiigir tndas as clasoi-gaiiizar nm corpo de Iro (|y elcineiilos .sekcionados deiiiicira P'ii'C|"e de prodncao. de ina'iclire e t " a.gcnles se dcsliTo(ii,„r Conipaiihia conhecida e coin i'f). p;' P<^'"iii<inc!ite c scin|)re cm cre.sciren'^'^'"'plo " America", pnr ^'liKlyj.' P''i'iH"ifa qi:e. ciitre nds. imitoti as norie-aiiiericanas de .saI'Oret^ ^gt-'iTles vcndedores de apdiices, to^'os i,"! primei'-amciile polo criif- Tie inspetores, <is mestres de
C'"® i^ocif. PTCviden^ biimana. .-\ssim, quando unia ■i^" ^'^'itr-it '*'"'^1'^''''' pl'iiios de c.\-])aiisao, tern genie cni-.n7 rl,. -fir;..;,- ^^Pman'i capaz de dirigir inspcto- 'ii>''^''''''do-nc '" agcntes [-rodiitores, is! ^ assistencia de Ijons orratin.,''" S„ Quando a "Prcvitiene - coniecni, n en11- r...«
SEGUBJOOm
ASSURANCE COMPANY LTD.
Sede: RUA DIREITA N. 49 — 5EDIPiClO PROPRIO
b'uiidada eni 1864
Companhla Inglesa de Seguros
Os recursos excedem a £ 196.420.4.S.T
Opero nos romos dc : —- Incdndio — Automovcis
—. Vidros — Roubo — Lucres Cessonles — Resp.
Civil e Acidcntcs Pessoais.
Sucursal no Brasil
Ruo V.sc. de Iniioumo 134, 6.^ Solos 605 o 610
TEIEFONES r
Gerencia.. 43-7713
Expedients 43-8400
End, Iclegrofico : — PEARLCO
e-xplicacdcs e consiilia a larifa. resoiveii fazer mil seguro de 500 conlos. Naquela epoca! O agcntc ficou cxullando de alegria e, tal foi a sua afohatjao, tao forte o seu nervosisino, que nao soubc preeticher a proposta. Odone, calmaniente, cscrcvcu tudo e. quando o coinerciantc as,sinou. perguntou:
— Quando quer fazer o exame?
— One exame? — Estraiihou o propoiiente, coin cara feia.
— Para a eniissao da ajidiice e nece.ssario o exame medico, por coirla tia Companhia. O segurticlo ergueu os brat^os, suspendeu as calqas nuni gesto de quem quer acabar com a convcrsa c coucluiu. batendo no ombro do agente e seu amigo; Nada disso! Eu quero e um seguro daqueks que a gente faz, beta fogo na casa e vai reccber o dinheiro!
(Do livro inedito "Conbe^amos o Segu ro de Vida", de R'enato de Alencar).
TECNICO EM SEGUfiOS
TELEFONE
35-1121 — rede intenui finderefo Telegrifico'COSEBRAS'
Capital Cr$
Ativo 1951 Cr$ 254.2
SEGUROS DE VIDA, FOGO, TRANSPO^^g^^ Cl^'
DENTES PESSOAIS, RESPONSABtLlDA FIDELIDADE, AERONAUTICOS F 0°
FILIAL NO RIO DE Av. Gra^a Aranha n.* 206,
S<de Prdptie -pj
TELEPONES: 42-7297 e ^2-' ^
PILIAIS E AGfiNCMS EM ^0 BRASIL
fir, ^.'ui i'flr. ! ^ ■''^u- de siia "qnercii'"•■'sil rV. f'e suas apdiices dos sens niais anliITra Gerais. o Odone l!i^de '^''^anrzar o Rio. O Odoii?. Jic ''Ifide n_ f iiiineiro pelo jeilao e t) ri I^ara aiidon mmia kila tre'"'t deiw elenieiiios produtores. y ParL "^"'1° "cantar" um niOQo r ' "pinta" para o nego- Sji "Uiercia^f' U'ua entrevi.sla com certo NrN^'P'ga 1 ^ Alfandega, pessoa , ^Ue e agente. O corretor foi afnf-t° ^^Surado os recebeu liilidade .g cortesia. Depois de
DR. PRAVOSLAV NOSECK
Fslatistico — Atuarin — Grande exITcnencia cm segiiros na Eurojia. Oferece-se a's Scguradoras do Brasil. Rua do Catete, 196 — apartamcnto 11.
RIO DE JANE'IRO "Eevista de Segaros //
Uma revista tecnica com 32 anos de tradlgao.
|
PEARL
REX // //
ooo oo
432 fevere'"^
"ient'^i'"?°'^" pcrceba.
base fiinda-
"r mm ^fiGUROS Assurance Company Limited. ^'^PITAL DECLARADO E REALIZADO/PARA O BRASIL Cr$ 1.000.000,00 FOGO - LUCROS CESSANFES - TRANSPORTESCASCOS - VITRINES - ROUBO Agentes! WILSON JEANS & CIA. LTDA. Av. Rio BrancA 26 - A - 8.« Ria 433
COMPAGNIE D'ASSURANCES GENERALES
CONTRE
I'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS
CASA MATRIZ EM PARIS FUNDADA EM 1819
Copilal e Reservos: Mois dc 4,900 milhoes de francos. — Capllal realizado no Brasil: Ci$ 3.700.000,00 — Reservas no Srosil mois de Cr$ 18.500.000,00 Receila do romo Fogo em 1951 ; Fr. 6.093.497.666,00
Delegado Geral para a America do Sul DR. RAYMOND CARRUT, Avenida Ipiranga, 1216 Sao Paulo.
AGENCIAS no BRaSIL!
Rio de Janeiro. 1. Rublnsleim — Av. Rio
Branco, 4 • 3' ondor. Fone: 23-2676. — S. Paulo — Jos6 Whalely — Rua da Quitanda, 96 - 2" - sola 210. Fone; 32-3812. Porlo Alegre
—■ F. Bento & Cia. — Muo Voluntarios da P6trio, 1401. Recife — Fernando Maia do Carva-
Iheira — Rua Vigarlo Tenorio, 43. Belo Horizonle
— Fernando Poepcke — Rua Curiliba 656. II.".
— Solvodor — Armando Menezes llda., Edificio Correo Ribeiro, 3" andar, salo 1 — Arocaju
Vieira Garcez & Cia. — Rua Jooo Pessoo. 349. Foftaleza — R. Ellzio Frota — Rua Major Facundo, 11
Legal & General
ASSURANCE SOC/ETV, LTD. LONDRES
Capital declarodo para o Brasil • CrS 2.500.0"
Representante Geral no Brasil O. WILSON JEANS
.\v. Rio Kram-o 26-A - 8."
Agentes em Sao Paulo
WILSON JEANS & CIA. LTDARua 3 de Dezembro, 38 • 4." Q" "
lucendio, Transportes, Acidentes Pessoais e Lucros Cessanles
S
Oiilras Agendas etn _ jifiSAXTOS PORTO ALELR'''CIKL F. liELF.M
f .( ( j; .1' .1' .1' I i s, 1
MdVEI.'J — VIDROS — ACIDENTES DO TBABALHO
SAo PAUIO
18 7 2
Capital e Reservas mais dc 12,000.000,00 •
DIRETORIA:
Dr. Hermano de Villemor Amaral — Presidente
Manoel Pereira de Araujo Freitas — Dire+or
Mauricio Dias Reguffe — Diretor
A G F N
Corlos Wild S./A — Coinisj6e$
® ''•presenrQsSes
"VQ 15 cJq Novembfo, 197 — 1.' Qndar '^'Nas gerais
"epresentajdos Astro Llda.
Coriids, 517 — Befo Horizonfe ticidio B. Travossos
Jardlm, 326 — Juii de Foro
®obrief U3o da Veigo
""o JoBo Negrao, 1359 — Curitlba
'^aranhao
Cruz & Filhos
Cflndido Mendes, 124 — Sao luiz
'^Mazonas
^igueiredo & Cio. llda.
"o Marechol Oeodoro. 275-281 — Manoui
IAS: pernambuco
Lfzina Colende S/A
Rua do Apolo, 107 — Recife
BAHIA
irmoos Oliveiro Ltdo.
Ruo Belgica, 1 — Salvador cearA
Boris Fr6res & Cia. ltda.
Rua Bgrit, 90 — Forlolezo
SERCIPE
Companhla Induslriol de Arocaju S/A
Av. Barao Rio Branco, 324 — Arocaju parA
A. Doric
Rua Sonio Anionio, 73 ■— Bel6m
RIO G. 00 SUL
B. Polxoo Junior & C, Ltda.
Ruo Marechol Florlano, 161
Caixa Postal 308 ~ Porlo Alegre
ESTADO OC RIO
Banco Merconlil de NiterdI S/A (Represenfante)
Rua do Concel{ao, 53 — Ni>er6l
RUA PRIMEiRO DE MARgO, 49—Rio de Janelfd
gjifipio PrBpriB
S i ^ SEGUROS 435
1836 1953
5EGUR0S LE VIDA — VIDA EM OHUPO — INCtNDlO — LUCROS CESSANTES PORTES — ACIDENTES PESSOATS — ROUBO — RESPONSABILIDADE CIVIL COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEC" Telefoite: SEDE s DE: RiO DE JANEIRO — (IJ -- Km). TtleiilP ■■p""'!"" ^ IJCURSAIS 10 AGfiNClAS EM TODO 0 434 fever
COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDENTE
TELEFONE 43.4936 — REDE INTERNA
Almogo de Confraternizagao da C. R. I. D. F.
No rcstaurante do "Cliihc de Sc<juradorcs e J?)anqu€ii'Os" levc lugar, em Janeiro ]). passado, o Jii tradicional almoQo em qiie. an inicio de cada novo ano, a C.R.I.D. f'. reune todos os sens pares, para com o agajie assinaiar a confratermzacirLo scmpre reinante no seio daquela Comissao.
Ac alnio^o este ano realizado estiveram presentcs. alem de atuais nicmbros cfefivos c snplentes (Walter Grimmer, Antonio Percini, Jose Magalhaes Costa, Gerson Rollin Pinheiro. Orlando Meireles. Dr. Augii.slo Godoy, Geraldo "i'lagclla A. de Olivcira, .\gnelo Gon^alves Guimaraes,, Orlando Gra<;a. Octa■^'io Ferreira Naval Junior. Waldemar Pereira Raheln), arrtigos componentes daciueia Com'ssao (Paulo Moreira llrandfiP, Joao E. Parcellos e Carlos Martins Correia), hem como da qualidade de convidados. o sr. Renato Noval e funcionarios do S.E.S.P.C.R.J. (Mario dos Santos, qne e chefe da Secretaria, Milton Bastos e Carlos Neves, respectivair;nte Secretario e luspelor de Riscos da Co missao)
BIBLIOGRAFIA
O Inopinado e as Causas Ritmadas
por C. Boiidec (Membro titnlado do Institnto dos .\tnarios Franceses).
Essa obra, editada pela "Librairie Duncd", 92 rue Bonaparte, Paris 6e, apresenta uma teoria nova de alcance geral e tern per caracteristica essencial enipvestar toda sua forqa ao princ'ipio da casualidade, que certa,; tcnrias modernas aparentemente atingem. O riliiio nas causas permite explicar sem amb'guidade os efeitos frequenteinente atribuidos ao acaso. Assim, por meio do ritiuo, a estatistica, ciencia do incerto, e substituida pela estatistica, ciencia do certo e meio mais proprio para fazer compreender e a destrinqar o inextricavel emaranliado de causas.
Graqas ao elemento trovo trazido a estatistica pelo ritiiio, esta ciencia podera dar, nu fuluro, resposta precisa a (iuest6e.s de impoi trncia capital e de iiatureza bem diversa. A mcdicina, por exemplo, podera chegar a revelar as causas de certos flagclos.
O que e verdadeiro para a medicina o c para todas as ciencias, por isso que nenbuma
Fizeram-sc onvir, apds o almo^o c a te?* pcitn da .significaqao deste, os srs. Ger.so" R'ollin Pinheirn, Antonio Perciiri. OHa'"'", Graga. (Vtavio Ferreira Noval Junior. Gets' do Jlageila de Oliveira e Joao E. Barcelo.'!-
;\. rcalizagao do almo^o propicion, (la. lima cxpressiva manifestac^Ho do aprei^o ao \'iecnte de Paiilo Gallicz, pre.sidente do S- ^
S. P. C. R. J.. Intrndnzido ao .salan sc cncoiilravain os i)articii)antes do almoi;o. n Dr. Gallicz, dejiois de uma salva de sandado pelo sr. Widtcr Grimmer. jiresK'^' da C.R.I.D.F..
Agradeceiulo a homenagem qu^' era Ilia? jjrc.slada, n Dr. Galliez proferiu eloqueiite alocucjao. em qne tanibem se a eficiencia dos trahalhos a cargo da G j. 1. 1). F., salientando qne a sua, missao n sidir 0 Siiidicalo. por contar com a ^
colahoraQao dos mcmbros comiKinentcs (|nela Cnmissao. tornava-se por isso ardna e de mais facil cumprimento
cscapa a lei do ritmo. Essa lei efeito de todas as outras Icis iiaturais carater de universalidade; de fato a^ e as rege, todas, mesmo as mais Dat resulta c|ue sen campo de i por assim dizer ilimitado. Essa ps'' ■essara todos os espiritos cultivados ticular OS estatisticos e matematicos-
Orlanda Dontas
de. luto o imprensa brosileira, com o deuinento de Orlando Danloj, ocorrido a 1,° desle 'oo'b supremo do «Diario de Noticioss, >ol) encornor a personolidode de jornalislo, ^"Iquer dos ospeclos pecuiiores o essa olividode.
"amos Iro^or oqui a biogratio desle verdadeiro imprenso, como- o deiiniu a «Trlbuna do
U"'les do NqIqI, Queremos openos relembror o sua wmo cidodoo e exemplar chete de 'do..!..'I'-irlu '°^retudo, como jornolislo, posto em quo
"""'eiro ProiesSo- que uilropossou as ''o Brosil, o ponlo do merecer ele a oito dis-
P®'*" famqsQ Unlversidode
^'"ll» """ ° ""'OfSa do «Premio Mario Moors
'"'Sft recobeu dos moos do General Eisenhower, ---.-w MSd* wv wenerai cisennower, "'"'odos '' 'ns'ituisoo «por servijos releYontes
^ iornoilsmos.
'ni,.. ''°
1", P'do homenogens rendidos ao gronde o 'ornnji iunlomos as nossos, com os votes
ij' ^"''rSo senlido de que o seu exemplo sirvo
' 'euj j. ioi'tolismo potrlo e de normo de condulo
1 diQnft, ^ ' sucessores no imenso e ingenle missSo °q dodicodomente se achovo devolodo.
^ Numn PcfPlra do Valle
•"d "^OncQ/T
"°do ° idode de 86 ones, foleceu no Capitol
'"f'sl "1®® possodo, o Numo Pereiro do Voile, que era umo
de nossos moiores oolofidades em direito maritime, especialmenle no parte ligoda ao seguro.
Coloborou durante muitos onos no REVISTA DE SEGUROS e em vorios outros orgoos de nosso imprensa, revelondo sempre, em seus orligos, os amplos conhccimer.los que possuio nos moterias que versavo.
No numero de Agosto do ano possado desto Reviito, o nosso Redgtor - Ctiefe, Dr. Abllio de Carvaltio, lra;ou, sob o titulo «Um gronde nome do seguro» umo ropido porem expresslvo opreciojoo sobre a personoli dode do Dr. Numo Pereiro do Voile, do quo! extroimos OS seguinles possogens
«QuQndo se folor em protico de seguro, enire nos, ndo podc ser esquecido o nome do Dr. Numo P. do Voile odvogodo poulislox. c:uin causidico verdodeiromente opoixonodo por esse inslituto. Escrevendo iivros e orrozoodos, ploileando e criticando julgodos, deniro cm pouco chomou o alengao dos segurodoros, tornondo-se conhecido em todo o Brosil» ; £Era um trobolhodor rnconsovel e de obsoluto probidade» ; «o eminente cousidico e, portonlo, credor do estimo dos componhios de seguros, que lonlos vezes se servlrom de seu tolento c otividode, em prol desse institute {uridico - economico e dos seus interesses legittmoss, Por estes rncisivos conceiles, parlidos da peno de nosso mesire, que expende sempre os seus pensomenlos com ironquezo e sinceridode, temes umo sintese do olua^ao do pronleodo morto no suo longo vido prefissionol, no defeso do di reito e do justiqa, seio peronte os tribunals ou por inlermedio do imprensa, em que roilitou por tontos onos, Neste simples registro, noo podemos Irosor a biogrofio do Dr. Numo Pereiro do Voile, nem oo menos opresentor umo sumulo de seus inumeros trobolhos esporsos pelos poginos do imprenso broslleiro ou reunidos em volume, Estos lintios representom, openos, o registro do po^somento do ilustrado juristo. Aqui deixomos 6 suo desolodo fomilio o expressoo dc nosso protundo pezor.
Incendio, Transportes
^res, Acid. Pessoais, Responsabilidade Civil e Lucros Cessan^es
,-u"" {^V
%
"ievisia Je Segiifus i
A mais antig^ do pai's, na sua especialidad^
e©C3lP6MJ][S]
0§
Terres-
436 FEVEREIRO SEGUROS Capital social
Rua Xavier de Toledo 114, - 9." anclar >— Sao Paulo Sucursal _ Av, Rio Branco, 52, - 7." andar ^ Rio de Janeiro Telefone : 23-5192 — End. Telegr. MARCOMSEG AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL 437 I'i
MarfHmos e
0$ 10.000.000,00
CLAUSULA de RATEIO
Neticia de Belo Horizonfe informa que a Sociedode Mineira de Agricultura, em sua reunlSo do dio 4 desle mBs, rria pfopor 6s closses interessodas o funda^eo de umo sociedade de seguros agfarios, que se destinorio, fambem, ao financiamento das otividades do compo.
Trolo-se de om problemo oindo cberto cntre nos, em que tudo esto aindo por fozer. Noo ocredilcimos, de modo nenhum, no exito do incioHva, que se propoe, enlre'oulros coisos, o finoTicior as alivldades do campo, si 0 governo. celo vo sons dife, nao cntender de opor obsloculos o lao elevodo proposifo, cotno e de seu hobito. ,
Continue sendo verdadeiro pomo da disc6r3'o ® opiicasao da «Cidusula de Ra(eio», na ocorr6nela 3e sinistros. Os segurados, de urn modo geral, noo com' preendem o seu olcance e a equidade de sua aplic?®'"
A divulga;So do conceito conlido nessa ciousula, senio verdadeiro Irobolho em prol do seguro, princip®' menle na dpoca atual, em que a valoriza?6o dos be"' moteriois ocelero-se em ritmo reolmente lempeslu''®' noo encontrado iguol ritmo oo serem deslinodas vorbos para eleito de seguro, gerondo, devldo o ''' cnorme desojustomenlo entre o importoncio sed"'" c o valor em risco.
Merece, assim, os maiores louvores a que a diretorlo de Aja* Correlores de Seguros leve 00 reimprimir, 6s suas expenses, pora profu'® vulgo;ao QO comdrtio e indostria, o seperolo 3o
vista do IRB, s6bre a referide ciousula escrito P Dre, Emilia Gitohy de Alencostro.
INSTITUigAO LARRAGOITl
Com o presence do Preteilo desto Capitol, Cel. Dulcido do Espirito Sonlo Cardoso, foi lon;ado no dlo 5 deste mes, 6s 10 horas, e pedra fundoraenlol do Hos pital Sul America de inslitui^ao Larregoili, de que e presidente o Sr, Antonio Sonchcz de larrogoiti Junior. Pelo projeto, que oro entro no fasc de execu;ao, treto-se de om moderno estabelecimenio hospitaler, ver dadeiro senetorio, mode'o, onde terSo ossistencia me dico OS funcionarios des empreses que foram o grupo Sul America-Lor Brosilelro. O estobelecimento este sendo levontodo no eprezivel e seudevel bairro do Jordlm Botanico, nesia Capitol.
Vem a Institui;ao Larregoiti desenvolvendo intensa atividode cultural, social, educative e essistenciol, reolizando cursos de operfei(oamenlo para os funciondrios das empreses filiodas ao grupo e de enfermogem, rcolizondo, aindo, concursos litererios e cientificos de ombito necionol, com a distribuisoo de veliosos premies, com favoravel repercussao pelo estimulo que represenlo e pelo interesse que tern despertodo. Esl6 em oxecuqao, tombem, o projeto de publicojeo de uma serie de obras, que devereo conslilulr ume verdadeiro enciclopedia de conhecimenlos bresileiros.
No reaiiza;ao desta parte de seu vesto programa de esSo. pufalicerd, iniciolmenle, a Instituijao Larregoili os seguintes trobolhos : — «As Aries Ploslices no Bresils, «A Lileretura no Bre5il>, «As Ciencias no Brosil» e «A Medicine no Brasils. O I.' volume do obro «As Artes Plosticos no Brqsil? j6 foi editedo.
Falendo por ecasieo do lensamente da pedre fundomental do Hospitol Sul America, a" Sr. larregoili Junior assim finoiizou a suo ora?ao : — «E urn grende premio, por nosso porte, |a foi oleanjedo : — o apoio unonimo de imprense, que nos tem enimado, com polovres do verdadeiro carinho, o ievar por dionte a nosse omprditodo V.
ORGANIZACAO TECNICA DE SEGUROS
De nosso particular emigo Myrlon Cabrol, , 0 ^ leleza, capital do Estedo do Ceera, recobemos nkocoo d€ hover sjdo fundada oli a 4;Or9°'^ nicoqao a€ nover sjuo iumuuuu \zofioO (0^ nico de Seguroif, de que ele faz parre, oufros prestigiosos elementos do comercio e " locois. '''
O objetivo de nova sociedade, conforme uma enfrevisto concedida por seus diretores " de Fortaieza, nao e, too somente, e 6 Industrie uma ap61ice bem prepared • gerel 6 o leme do sociedade, desde e g\d seguro ote a liquido?eo do sinistro responsebilldade peronle os orgaos compe'®" visionendo e opressando a llquidasoo. geS^i""'
Ao Myrton e eos seus compenheiros exito em sua iniciativa.
TRIBUNAL DE JUSTIQA DO CEAR^
''"rente a sua permanencia em nossa reda5ao, li. " sotisfo55o de trocar com o ilustre visilonte ImF'tsSes gorois a respelto da marcha e do futuro do " do seguro no Brosil, espccioimente no locante pr,,""' unico em que opera a Componhio o que ° suo devotada e eficiente colobora55o. prezodo amigo deixamos consignados nestas ®« nossos ogradccimenloi.
EOITORA ANDRADE
riij '^ditoro Androde», de S. Poulo, do quo! e di"®sso bom omigo Jose Androde de Souio, ses« C5 ^'^tcioto comunicocao que nos foi feita, ocobo ^ip 5, ° "fo primeira obro, lonsodo 6 vendo no mes possado, intitulodo cCirondintio dos IV 'Historlo de S. Pouio em figurinhos), com le23 los»
' de-,Almeida e orienla?5o artislico gerol dos conhecidos desenhistas Fran
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIYADOS E DE CAPtTAllZAgAO NO ESTADO DE S. PAULO
Desse prestigioso orgoo de classe, recebemos atenciosa corto, dolodo dc 26 do mes possado, no quel not opresento as suos felicitosdes pelo orligo «Carta oberta a S, Exo. O Governador do Amazonas>, pubiicode nesta Revisto, no n. 376 de Oulubro do ano possado.
Somos imensoraente grotos o esse respeilavel Sindicoto pelo seu gesto que muilo nos cativo e nos serve do estimulo pora prosseguirmos na defesa des legilimos Interesse do classe seguradoro, pelos quois nos vimos botendo denodamente ho um ter50 de seculo, sem lergiversa5oes nem esmorecimentos.
Ao Sindicolo das Empresos de Seguros Privados e de Copilolizagao no Estodo de S. Paulo, mois umo vez, ra uito grotos.
CtlFmsU
cmiPiiiiiii gnisiiiifit oi iiiiiiciiiiiiiie nosiiiiaio
Nc
Resullado do Sorleio
Coiiforiiie i'xlr(ii;(lo dn Lolcrhi I'edcrai dc 21 dc Fcvcrciro dc 1953
premiodo ; 1.2S2 (a formojao do milhor foi feilo de oc6rdo com as determinajoes da Direloria dos Rendas internas).
PRESTAMISTAS SORTEADOS
flANo
•A (mensolidade de Cr$ 50,00) CENTENA 282 COM Cr$ 12.500,00 (por Hfulo)
Frnnco Henriques, Distrilo Federal, Fronz Borosch, Disfrito Federal, Jo5o Holonda do Cunha D-sjrilo Federol, Lizorgo Luiz Boggio, Curitibo, Alcindo Soares, Distrilo federal.
■"UnO B (mensolidodes de Cr$ 50,00) CENTENA 282 COM Cr$ 11.200,00 (por lituio)
ria Claudino Ferreira, Distrito Federal, Morio ,lsobei Viono Messeder, Niler6i, Mado Cruz, Distrito Federal, Argonte Sattin, Soo Paulo, Jose luciono Sobrinho.
'OnQ"'""'' Aaorio Juiieto do Noscimenlo Ventura, Distrilo Federol, Coefono Gomes Correo, Pa«ul| Alvoro Rosa, Distrito Federal, Siraoes Goraievsky, Soo Paulo, Francisco de Coslro MoDistrilo pejjgroi, Laura Calodo Coldira, F1orian6polis, Morio Grohmonn Levy, Sao Poulo, Hello Soares, Distrito Federol (2 tituios).
B (mensoiidades de CrS 50,00) MILHAR 1282 COM Cr$ 25.000,00 (por titulo)
a
Recebemos do Sr. Or. Virgilio Firmez" p' 500 de que no die 1.® de Janeiro do corre ^ lou elc compromisso lego! e se empossoo presidente dcr Tribuno! de Ju$li5a do CeardGrotos pela gentileza do comunieoso"
DR. KYEICE A. C0RR6A
i'
^issi® Franco da Cruz, Distrito Federal, Washington Antonio Groner, Soo Poulo, (2 tftulos).
2(^^1^-657.200,00 — DE PREMIOS ENTREGUES PELA CIBRASil AOS SUBSCfilTORES DOS ^EUS DE ECONOMIA REEMBOLSAvEI.
O proximo sortelo sera no dio 18 de morso de 1953.
Prejuizo das suas ocupasSes habituais, qualquer organlzasSo de vendas, e afian$adai poderfi colaborar na eolocasio de tituios da CIBRASIL
ua agradavel ® _y silo o Dr. Kyelce A, Correo, o digno 5upefi"'®J,^ H"' de Agendas do. «Sao Paulo:& —r Comp®® de Seguros do Vido.
Distinguiu-nos com a sue
MATRIZ ! Avenido Rio Bronco, 108 — 1." — tel. 32-6433 (r8de inferno)
SEGUROS
SEGURO AGRARIO
inicie'i"' S/Adi ««•
43r
fo^'
h®"
- fevereiro VI ■sO .1
I}*
Aiirda nao tern niuita difusao, em iiosso pais, noQoes precisas e corretas acerca dos tra ces essenciais que constituem a linha divisoria, por assim dizer, dos campos de atividade em que se bifurca a previdencia; o campo do ^.scguro social, e o do segwo prwado.
A confusao estabelecida entre os cuiiceitos que definem esses dois setores, quando iiao a ignorancia completa da inateria, e que tern levado muita gcnle a tomar a nuvem por Juno. Tern respondido, tamban, per inuita.s saiidices que nao poucas vezes se vao aninhar em projetos absurdos, encaminhados a aprovaqao de legisladores federals, cstaduais on municipal's.
Atualmente, tem curso na Camara do Distrito Federal urn projeto que, se bem conhecidos OS fuiKlamentos doutrinarios do seguro social e do privado, veria a sua marcha estancada logo ao .ser apreciado pela Coinissao de Constituiqao e Justiqa. Esse projeto, visando instituir urn seguro de vida gratuito em favor do funcionalismo municipal, outorga ao Montepio dos Empregados da Prefeitura a faculdade de assumir os riscos respectivos, como se fora aqueia eiitidade um verdadeiro segurador.
Pondo de parte a questao — que, alias, num processo judicial seria liminar — da coml)etencia do legislativo municipal para conceder, seja a quein for, autorizaqao para operar em seguros (assunto esse da alqada do Governo Federal), procedamos aqui a uma andlise de carater doutrinario, a fim de verificarmos se o seguro de que cogita o projeto pode deixar de ser, por sua natureza e per sens fundamentos, objeto de atividade das empresas particulares, passando estas a serem substitui-, das pela autarquia municipal a quern se pretende irrogar qualiclades que llie nao reconhece a legislaqao basica do pais, nem a boa e sadia doutrina.
Fixemos, de inicio, uma radical diferenqd que existe entre a assislencia e a previden cia, as duas instituiqoes que. distinlas entre si, se completam na obra do amparo ao homem para que possa este enfrentar as adversidades que se Ihe antolham durante a sua existencia.
A assistencia e a instituiqao atraves da qual 0 Estado, muita vcz secundado ou CotCd'-'
juvado pela caridacie particular, fornece classes necessitadas (miseraveis e sein de seu com que possa amenizar as suas afl'" qoes materiais) os recursos capazes de sup'^ las com 0 ininimo indispensavel a atender ^ suas exigencias niais imperiosas. E' uma esp^. cie de caridade oficial, a que nao Ihe tira ^ feiqfio a circunstancia de colaborarem os P®*^ ticulares em tal obra. A caracteristica cial da assislaicia e, pois, a absoluta fa'^ ;aulonomia economica das classes protegid SlS'®' eS' ja a previdencia, itc entanto, e um ma de proteqao que funciona dentro doS quemas tecnicos e economicos do seguro P prianiente dito. Mas, de acordo com as o cconomicas em que assenta, a previdenc®^^ subdivide em dois grandes campos: o do ro social, e o do seguro privado. joS classe prolegicla, enibora possuindo economicos. com estes nao podem, r atender ao custeio integral do sistcma jo guro adotado, verifica-se entao a hipo^®^j.|-i:J seguro social, que se caracteriza pel^.Pjgfi' autonomia economica do segurado, '^%\o ciencia financeira e suprida com o estado e de particulares (emprega Quando a massa de segurados que teqao sccuratoria e absolutamente^ capaz de responder pelo custeio hates' si-stema dc jjrevidencia posto em temos 0 case do seguro privado. .oe
.^ssim, pois, e no caso dos e tarn a pessoa humaiia, o seguro complemento do seguro social. jrando o homem dentro de certos }"' ''j, quais coirrcidem com os das necessi ,01:1'^ nimas a atender, da lugar a que desde que para isso se conte com proprios e individuals, a cobertura p!a, e complementar, do seguro pj'^. sim e 0 seguro de vida, que consti i mento das garantias dispensadas 1^ social. ^
Sendo privado, cOmo ai claramente, e inconcebivel que ^ q Distrito Federal cogite de entreg-'^^^de ^ / de vida a uma autarquia, a uma por suas caracteristicas, foge in'^'' conceito de empresa particular e deveria estar alheia aos campos que a Constituiqao reserva a vada.
Anuario de Se9^
Uma obra Indispen^^ do segurador.
FUNDADA EM 1924
Incorporadores: S0T T0 MAIOR & C I A.
Capita) reclizadc e Reserves Cr$ 10.597.426,10
•'^cendio — Transpocies — Cascos
Bogagem de Passageiros — Acidentes Pessoais
Au^omoveis — Rcsp. Civil e Lucros Cessantos
DIHETORIA
'a dc Azniiihuj;i I.rni 'idcs — Vicct'lirnciro — Cicniite "re S. Wood — Uercnte
COMSEI.IIO FISCAI, lllydio Matpdo do Ctrfla Cabra', Jorg» Santot l.ima <• il.'.x Pocpz.iiiff, ifrtivos; e Joaquim .Morale ( iliiariiio. I.uu Carlos de Araujo Teroira e Aotonio Miicbado de Sou<«, cuplentcs.
, jjig Jonoiro. Av. Preudsnis Vorgat 290 — ToUfsnB : 43-6922 (rid* inUrnol bk.
^ l-'RSAI,; Recife, rua da I'alaia , 167. 4" andar.
CiiToiite: — l'aii-,lo Aivrs de I'iiiLo
— Siio Paiiln* — !flaiuiii.s — Releiu — Ssio Lniz
- Forliiloza - - Joiio Po.ssoa - Mae«i6 - Araeaju - Salvador - Rolo Ilorizoutc- Juiz de Fora - Cioiaiiia -Joiiivile
Ciiritiba - l^orto Alegre - Rio GraudcCajaifio.s e Vitoria
440 "1^
a Dc*^
..feverei'"'-
-o-
Mais de por die
pagou a Sui America em 1951 a segurados e beneficidrios
Resume do 56.o Balance da Sul America referente oo one de 1951.
m ^-'1 m.
Titulos do Reiida
I.iu'ivci.s
Garantias
Dinlieiro em IJancos. a piazn
Dinheiro em Caixa e Hancns
OS novo'': f-('rurc:= accitos. com os rcspccfii'os lii'uneiios prcmios pagos aiingiram a quantiu de 3.397
ci'if
No resiimo de balanco America Companhia NacionalJ Segiiros de Vida. referente a lima cifra desde logo salla aos oln OS diversos pagamentos (sini5|§ liqiiidaooes. lucro.st a segurado beneficiavios cliegaram ii casa CrS 194.5-12,253,51) — em CrS 532.992,50 pordia; A muda e| guencia desles ni'imero.s diz ab.soluta conecao com yu® ® Amei ica atendc a sens comP''° ,sos. as.sim como cios inuineros W ficio.s yuc siia e\ist(jiuia " proiJorcionam u laniiiia iJ Nao e. jjorlaiUo, obra do cresccntc e iniiileiTUplo suocs i anft meiUa a confiaiica do publico.5 no crescimento cia Sul Amei"'b®^p real palnmdnio da colelivid^'^®'^ til verificar. nesse mesmo de balance, quc, em 1951, se3uro:= atingiram o gg 4 volume de CrS 3,397,075,0-43^^ mais de 971 miihoes sbbre sultados de 1939, Confio ggit' na Sul America, Instltua iim rcj de vida. garantindo aoSe iranyuilidade no iiituro-
T5
O total dos .scguro.s oin vigor aumenloii para. ,. }3.2To
O-i iiagamenlos aos prdpnn.s .srgurado.s e aos beni'ficinno.s cios segurados I'aiecidcM (simstros. Iiquidar/bcs c lU'-io.sj somarain 194
flfl .190"' y
O total de iiaganienlos dcsde a fundacao 1.503 Os pagamentos do lui'i'os atribindos as apolices .. cic .Seguros em Gnipo, imporlaram em '
Emprestimos ."bbr'; Ilipolcciis. Apolices de .Seguros e Oulra
Premios, .luros. Impostos e Alugiuji« a Rereber
122. 179. 284, 203 872 048 .574.(>0 .958.90 .439,20 .591. 18. 47, 48. 138. 303 701 353 527 637 .764,80 ,347,30 ,.376.10 912,20 ,225,30 ll 0-' l.731..308,595,40 Aiii€»riea C(i\ll*,AMi!.4 NACIONAI HE ,>i:<;i'HOS I)i; VID.l 1 utiJaiiu nil iOOj ■P«
,n,f
1"
.
O .al7i o elcvou-se em ;j] de dey.enibro dc 1951 a import "mcia de 1.731 DOS VALORE5 DO ATIVO PERCE
200>''
308 5OO
DEMONSTRA^AO
Titulos da Divida Piiblica
Outros Valores . .