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Compramos preocupacoes vendemos viver.
GENERAU
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Assicurazioni Generali di Trieste e Venezia
Compantiia Italiana de Seguros
Fundada em 1831
CadastTo Geral de Contribuiiites do Mlnlstfiiii da Fazenda n." 33.270.448
Representagao Geral para o BrasU: Av. Rio Branco, 128 — Rio de Janeiro
Ed. Proprio
SEGUROS DE VIDA E RAMOS ELEMENTARES
Capital Social Realizado na Italia Capital e Reservas Diversas no Brasil Liras 22,360,800.000 35.498.611,08
SUCDRSAIS:
A COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGURQS Irabalha para Dessoas conscientes dos seus problemas. Que nao se satisfazem com ESo. Que querem ser donas de cada
Se voce e uma dessas pessoas. procure a INTERNACIONAL. Para sabe^por Que a INTERNACIONAL vem cpnseryando a lideranpa em todos Ss ramos de seguros desde 1920 E voce vera que nos nao gostamos de ver as pessoas preocupadas.
CompanhiaLitemacional de Seguros
~ Rub Br&ulto Gomes. 36 (Bdiflclo Proprlo»
POETO ALEQBE — Avenlda Borges de Medeiros. 308
SALVADOK — Av. Estadog Unidos. is, s/212 0 214
BEXO HOBIZGNTE — Avenlda Amazonas, 491
BECIFE — At, Dantas Barreto, 576. 6.<> andar
CUBITIBA — Rua Ennellno Lelo, 15 - grupo 52
INSPETOBIA: JCI2 I>B FOBA - Rua Dalfeld, 414. 8/501
AGRNCIAS GERAIS
Belcm — PINA Intercamblo Comercial, Indastrial e Pcsca S,A.
Av. Serzedcio Coiieia, 15, ~ 8/301
Natal — COMEECIO E BEPEESENTAC6ES TUPAN, LTDA.
Baa COmara Cascado, 215
Jolnville — JHJ — EaiPBEENDIMENTOS & PAETICIPAC6ES LTDA.
Bna do Fifncipe, 237 — l.v andar
Vitdrla — CINEI.LI, SCHWAB & CIA. LTDA.
Av. Jerdnlmo Mouteiro, 1^3
MERCURIO
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
— Pundada em 1945
CAPITA REALIZADO E RESERVAS Ct$ 2.368.99200
Avenida Rio Branco, 128 — RIO DE JANEIRO — (Edificio Proprio)
Cadostro Geral de Contribulntes do iUinlstdrid da Fazcnda n." 33 072 307
Seguros de: Incendio ~ Rouljo — Cascos — Lucres Cessantes — Tumultos — Transnortes ^P®J]^^«^dade CivU — Automoveis — Acidentes Pessoais — Riscos Di^rsos _ R ^ tTr T; ^ icssosus — niscos uiversos K.c.T.R.C, — Crddlto Intemo — Credito k Exportacao — Fidelidade Quebra de Vidros
SUCUBSAIS: Sao Paulo — Pdrto Alegre — Salvador — Belo Horuzonte — Curitiba
AGfiNCIAS: Bel^m Natal Vitdria Joinville de SEGUROS
COMPANHIA SOL DE SEGUROS
SEGURADORA DAS AMERICAS S. A.
Capital e Reservas: Cr$ 10.987.547,95
MATRIZ:
nia do Ouvidor, 108 (edificio SOL DE SEGUROS)
Tel. 252-6020
caixa postal 488 — ZC-OO ~ end. telegrdiico: SOLSEG
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Bio de Janeiro
SUCURSAIS:
Rio de Janeiro — rua do Ouvidor, 108, B.® andar ~
tel. 252.6020 e 252-1333
sao Paulo — av. Ipiranga, 318, bloco B, 17.* andar
tels. 257-0025, 257-2267 e 257-3941
Curitiba — rua Marechal Floriano Peixoto, 96 — 13.®
andar — Sala 131 — Tel. 24-9568
pfirto Alegre — rua Sete de Setembro, 1.116 — 4.® andar
tel. 24-3741
Belo Horizonte — rua Rio de Janeiro, 462 — I9.° andar
Con. 1901/5 — tel. 22-3556
Recife — Rua Jose de Alencar, 469 — Boa Vista
Tel. 22-4426
— Rua Joao Alfredo, 70 — S/403/5 — Tel. 23-0269
Salvador - Rua Portugal, 17 - S/80I/2 e 811 - Tel. 2-2407
RAMOS:
IncEndio
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Seguros de Incendio, Lucres Cessantes, Transportes Maritimos Terrestres e Aereo, Responsabilidade Civil Transportador, Obrigatorio, Facul tative de Veiculos e Geral, Roubo, Vidros, Cascos, Risces Diverses, Credito Interne, Acidentes Pesseais, Tumultes, Motins, Automoveis, Fidelidade, Fenhor Rural, Operacoes Diversas e Vida em Grupo
CIFRAS DO BALAN^G DE 1972
Revista de Seguros
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REDACpAO; AV. FRANKLIN ROOSEVBLT, 39 - Grupo A14 Teleforie 52>5506
RIO DE JANEIRO BRASIL ASSINATURAS
Brasil, porte simples Cr$ 30,00
Estrangeiro, porte simples Cr$ 35,00
Niiraero avulso Cr$ 300
Edigoes especiais (Jun, e Dez.) .. Cr$ 3,50
ANO LIII ABRIL DE 1973
EdItadA por TfiCNICA EDITORA L.TDA, Av. FraJikUn Roosevelt, 39, gr. 414 Rio de Janeiro — GB
*
DIRETORES
Ivo Rosas Borba
Elsio Cardoso
Diretor da Bedacio:
lUIZ MENDONCA
Dlretor-Tccnlco;
Progresso do Mercado
a brasUciro ji e de ordem a obrigar.nos ^ ^ pratica de metodos e proecssos gerados pela Inrn^^ massa, A produgao e o consume em larga escaJa, oroSr ° contrato direto do ? consunudor onginou uina scrie de problemas ri-.« algunias discspUnas criadas e suigi- reccntc. No BrasU vem-sc- tornando cada ^ maior ultimamente o mteresse por essas discipUnas e o seu raio ue apUcagao,
rf... dclas embora de grande valia e utilidade para'o desenvolvunento do mercado segurador, ,por este continuam sendo marginalizadas. Isto nao quer dizcr que o seguro brasieiro nao se te^a expandido sempre e continuamente, promolendo 0 aproveitamento das possibilidades a ele oferecidas raelo desenvoIvimcnUo da iiossa economia.
Sede; SALVADOR, ESTADO DA BAHIA
DIRETORES:
Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho — Diretor Presidente
Paulo Sergio Freire de Carvalho Gonqalves Tourinho
Diretor-Superintendente
Dr. Jayme Carvalho Tavares da Silva — Diretor-Caixa
Dr. Luiz Carlos Freire de Carvalho Gongalves Tourinho
Diretoir-Secretario I
Jose Maria de Souza Teixeira Costa — Diretor-Adjunto
Sucursais nas cidades d.e:Sao Paulo — Pdrto Alegre — Fortaleza
Recife — Belo Horizonte — Agenda Geral: Rio de Janeiro
Agincias em todo o Pais
WILSON P. DA STLVA
K^dator:
PlAvlo C. Mascarenhas
Secrrtliria:
CECILIA DA BOCIIA MALVA
SWIHARIQ
•'■"""rial: Rrogresso do m.-roatl.
"larin'o",!'""*®:; Mnls sorvicoa <1,. "
E claro que a evoluijao econOmica, medida pela taxa de esciarecimento do Produto Nacional nao loi apenas e simples- mente uni fenomeno de natureza quantilatica, Significou tambem. eyidentemente, mudangas qualitativas, transfomiacao estrutural do sistema pncxdutivo c modificagao substancial do quadro dos nossos tipos de relagoes ccondmicas. Nesse proces so evolutive procurando adaptar-se para nao se anquilosar e retardar e claro que o seguiador brasilelro modlficou em muitos poiilos OS seus metodos e habitos operacionais. Portanto quaiido mais atras dissemos que algumas inova^oes do mundo moderno eie contmua pondo a margem, quist^mos tao somentc assmalar que nao fora isso, talvei: ainda maior id hote seria o grau de progresso ostentado pelo nosso mercado de seguros. O comentario pode ser ihistrado, por cxeraplo, com o ti cle comercializa- cao. Sabe-se, no entanto, que hoje os estudos de "marketin"" em muitos setores e em varios palscs, sao colocados em alia pnondade polos einpresaros para efeito de racionalizacao e boa execucao dos pianos de a^ao de suas empresas. >'alciia a ,pena, portanto. que estudos completes de comeiciouzagao fossem empreendidos pelo mercado segurador. Dai >«"vos cami^ios se abiissem para o deseiivolvimeiito do seguro brasiIeiro, O exame e detini{iuo do produtd que o segu- rador vendc, dos seus processes de produ^ao e de venda da P mercado e da que deveria ter para a obttngao di maior volume de vendas; pcsqiiisas motivacionais e pesquisas dc mercado; estudo de metodos e processes capa. zes de imprimii- maior dinamismo e eficiencia a comercializa?ao e maiores dimensoes ao mercado. tudo isso nao teria interesse simplesmente academico. Ao contrario, ipoderia talvez representar nova abertura para o desenvolvunento do nosso mer cado segurador.
Mais Servigos
Companhicr Nacional de Seguros IPIRANGA
Companhia SUL BRASIL de Seguros, Terrestres e Maritimos
Matriz; Sao Paulo •— Rua Barao de Itapetinlnga n.° 151 — 7.® andar
Sucursal da Guanabara: Av. Almirante Barroso, n.o 90 — 10° andar
RAMOS ELEMENTARES
VIDA
VIDA EM GRUPO
Sucursais em; Rio Grande do Sul — Santa Catarina — Parana
Mlnas — Golas — Mato Grosso — Bahia — Ceara e Pemambuco
COMPANHIA DE SEGUROS MARI
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TIMOS E TERRESTRES
CONFIANgA
C.G.C. 33.054.883
FUNDADA EM 1872
Capital e Re-servas; Cr$ 7.110.927,04
100 ANOS DE CONHANgA
SEGUROS
Diretoria:
COMPANHIAS DE SEGUROS
PHOENIX PERNAMBUCANA SEDE
O crescimento do sistema economico, obtido atraves do aumento da producao de b^s e servisos e expresso, quantitativamente, pelos indices do Produto Nacional e reflete, como e 6bvip, a prbpria expanse empresaiial. Esta ulti ma, tanto no sentido horizontal como no vertical, surgindo o fenomeno do gigantismo de certos empreendimentos economicos, estatais e privados.
Essa expansao empresavial nao so implica modificacao de ordem por assim dizer quantitativa, dando dimensao no va e maior aos empreendimentos, mas tambem acarreta transformagoes qualitativas, na estrutura administrativa das empresas e na composigao do seu contigente humano, este com incremento in clusive em seu nivel medio de qualificacao. Em poucas palavras, desenvolvimento significa evolugao simultanea de cultura economica.
PHOENIX
EM
OCTAVIO F. NOVAL JONIOR
Diretor-Presidente , RENATO FERREIRA NOVAL
Diretor-SuperiDtendeote
ORLANDO DA SILVA GOMES
Diretor-Gerente
Sede propria; Rua do Carmo, 43 - 8.* andar
Tels.: 222-1900 (rede interna) 232-4701 e 222-5780
RIO DE JANEIRO
Sucursal em Sao Paulo (sede propria)!
Largo de Sao Francisco, 34, 6." andar
Tels.: 32-2218 e 35-6566
Agiitcias em varies Estados do Brasil
CAPITAL E RESERVAS
CrS 20.377.269,40
RAMOS; Incgndio, Transporter, Cascos, Acldentes Pessoals, Responsabllidade Civil, Autom6vel5> Lucres Cessantes, Tumultos, Roubo e Riscos Diversos.
Sucursais e Agencias em todo o Pais
Dai resulta, para a atividade seguradora, a perspectlva da ampliacao de mercado, subjacente ao crescianento do sistema economico, mas tamb6m sobrevem a necessidade de rumos novos em seus processos de comercializagao e na propria foi-mulagao de seus esquemas operacionais, como exigencia imposta pea melhoria dos pad'roes gerais de cultua economica. Numa etapa, a utilidade 0 seguro^ quase que flea circunscrita a ^a fungao de oferecer a individuos e
^ garantia financeira de pre"status" economico ou seguinte, surge,o cnc. P prestagao de novos scrvi- 3.0 pubiico segurado.
A administragao do leita naiT uo risco, ate entao ^ao c(^r om termos de gesPassa 1 carteira por ela formada, gradualmente a tomar-se, tam-
®EVista de seguros
Luiz Mendoncabem, uma atividade individualizada e externa atraves de um servigo cada vez maior de sissisteneia ao segurado no estudo 6 gestao do seu risco especifico. E o advento, aftnal, da supremacia da "ati vidade de campo" sobre a de crater burocratico, a ultima tendendo a reduzir-se pelo progress© constante dos sistemas mecanizados.
O mercado segurador, nas ultimas decadas, vem passando por esse processo gradual de transformagao, que agora esta sendo levado a acelerar-se e aprofunda'r-se cada vez mais em face do ritmo de industrializagao e de crescimento por que passou o Pals. A reforma da legislacao de seguros, empreendida em fins de 1966, reflete em muitos dos seus dispositivos a orientagao e o empenho de mudanga ainda mais substancial do que a ocorrida, ate entao, na atividade seguradora nacional.
Ptestar mais e melhores servigos, es se e o rumo para o qual esta sendo conduzido o seguro brasileiro, nao so pelas pressoes criundas do desenvolvimento economico e do regime legal que o disciplina, mas tambem pela agao consciente e decidida dos proprios seguradores.
A produgao de bens e servigos, que no sistema artesanal se individualiza, nas encomendas de reduzido grupo de consumidores, com a Revolugao Indus trial, passou a adquirir novas dimensoes, ate chegar k padronizagao e escala atuais, alcangando a intemacionalizagao.
Essa transformagao radial do sis tema prcdutivo, devido a um progresso tecnologico que em pouco mais de 60 anos passou do primeiro automovel a ecnquista da Lua, gerou modificagoes substanclais do proprijo comportamento humano. Habitos, tendencias, assim co-
mo o elenco e natureza das necessidades de consume do Homem, tudo passou por alteragoe^ de profundidade.
Dai, a importancia singulai" hoje assumida pela mercadologia ("marke ting"), que se ocupa do estudo racional e sistematizado dos problemas de c'riagao, aperfeigoamento e expansao de mercados, da optica tanto da macro quanto da micro-economia.
Da apllcagao dessa nova disciplina, surgida recentemente em mercados de paises desenvolvidos, ainda tern carencia o Seguro Privado, em quase toda parts e, inclusive, no Brasil. Entre nos, cabe assinalar que a preocupagao com proble mas de carater mercadologico vem-se acentuando cada vez mais. Por exemplo: na ultima Conferencia da classe seguradora, foi ievantado e discutido, em simposio que se realizou durante aquele con clave, o problema do acirramento da concorrencia. Aventou-se, entao, :como for mula capaz de conduzir a um relaxamento da competigao a ideia da criagao de estimulos para o langamento de novos pianos operacionais que, fugindo a rigorosa e excessiva padronizagao atual, pudessem promcver a adversificagao da oferta de seguros. Hoje, com a homoge-
neidade quase absoluta do servigo oferecido no mercado, a concorrencia fatalmente tende para exercitar-se em termos que nao sao os mais condlzentes e apropriados.
fi claro que o problema nao possui esse grau de generalizagao. Mas existe, de qualquer forma. E, por isso, somente pode merecer louvores toda e qualquer tentativa de solugao, Duas iniciativas recentes, ambas no ramo Vida, estao nesse caso, Seguradoras de renome lancal"am novos pianos no mercado, procuran-; do outros caminhos de progresso para aquela tradicional modalidade de segu ro, cuja marcha evolutiva fora grandemente perturbada pela cronica inflacao da economia brasileira.
Agora outra iniciativa surge, desta' feita na area do seguro de automovel. 0 piano, elaborado em torno do problem® do suporte finariceiro para a troca de veiculo, conjuga poupanga e cobertur®, de i-isco na operagao, de seguro. Assimt. a apolice do seguro passa, alem de inS-. trumento de reparagao de dano, a sef tambem mecanismo de poupanga par®cobertura financeira da operagao de tro' ca do veiculo, que o proprietario dest® deseja e planeja fazer depois de certo p®' riodo de uso.
"A Independencia"
COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Rua Mexico, 168 - 3.® andar — Rio de Janeiro
CAPITAL E RESERVAS: CrJ 4.784.574,45
Incftnclio, Transportes, Automoveis, Acidentes Pessoals, Besponsabilidade Civil, Tumultos, Vidros, Cascos, Fidelidade, Lucres Cessantes, Riscos Diversos Roubo e Becovat
Presidenta — VICENTE DE PAUIX) GALLIEZ
DIRETORES
Ramon Angel Villaverde e Alfredo Dias da Cruz
•
SUCURSAL: — SAO PAULO
AGfiNCIAS: P6rto Alegre e Recife
Seguro
Investimento
Discurso do Dr. Jose Lopes de Oliveira, Presldente do IRB, na instalagao do 1." Seminario Internacional de Investidores Institucionais.
Preso a outros compromissos, o Exmo. Senhor Ministro da Indiistria e do Comercio teve que renunciar a honra de presidir, em pessoa, esta ceiimonia de instalagao do 1° Seminario Interna cional de Investidores Institucionais, promovido pela Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Mas, entendendo que seu Ministerio nao poderia ficar a margem de tao importante acontecimento, S. Exa, conferiu-me a especial incumbencia de representa-lo.
Esta sessao dd inicio a um ciclo de conferencias sobre o entrosamento do Seguro com o mercado-de-capitais. O tema e de marcante atualidade, na fase que agora se encontra o processo de rai^lormacao do mercado segurador acional, que coincide com a de aperfeiamento dos principals mecanismos do ^ysso mercado de capitals.
foi ^ de 1970, uma nova polltica
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See-iirn^ vistas a tomar o
d^ogao vanguarda na proInstituican nacional.
^"^-generis", cabe-lhe a
REVISTA t»E SEGUROS
fungSes que se entrelagam e se completam. A administragao de riscos, voltac^ para os encargos da prevencao e repara gao de danos, subordina-se por sua propria natureza ao imperative tecnico da manutengao de resei"vas. Estas, enquanto traduzindo compromissos latentes, tomam a forma conereta e proficua de poupangas para investimentos, com retorno que acrescenta novos recursos ao giro cperacional da empresa seguradora.
Em termos econdmicos, a adminis tragao de riscos significa a preservagao do desinvestimento na eventualidade de sinistro, O investimento representa a alimentacao do processo de acumulagao de capital do sistema produtivo do Pars.
Ativar e ampliar o exercicio dessas funcoes essenciais do Seguro, ambas capazes de adquirirem alta expressao no esforgo nacional de desenvolvimento, constituiu o nucleo de toda a nova politica adotada. £ evidente, no entanto, que tais objetivos priorit^ios se enfatizaram na medlda da expansao do mercado, isto e, do impulse dado as forgas basicas da oferta e da procura.
Foi essa concepgao estrategica que levou a reorganizagao do mercado Interno e a ti-eformulagao do seu intercambio com o exterior.
A primeira tarefa teve como parS,metros diretores a massificagao do se guro e sua integragao na economia do Pais. Sao duas linhas, afinal de conlas, perfeitamente ajustadas a propria logica do desenvolvimento nacional.
A massificagao sintoniza a oferta de seguros com toda a ampla escala das necessidades intei'nas da nagao. A inte gragao e seu complemento necessArio, pois uma nao se justificaria sem a outra, ja que o esforgo de crescimento do mer cado implica mobilizagao de recursos que so faz sentido quando orientada em proveito do proprio sistema.
O proposito de conduzir oferta e procura a nova escala deu origem, de inicio, a projetos de implantagao de modalidades ainda nao exploradas. Tais sao OS cases, per exemplo, dos seguros de quebra de maquinas, de riscos de engenharia e de "performance bond". Simultaneamente, cuidou-se da revisao de modalidades suscetiveis de provocarem elasticidade da procura. Estao nessa faixa, per exemplo, o seguro de credito a e:q3orta^ao, ja remodelado profundamente, o seguro de barcos de pesca, com tarifas bem mais acessiveis, e o seguro de incendio, cujo projeto de simplificagao, tanto operacional eomo tarifario, tornara viavel um sietema de comercializacao em massa.
As referencias que acabo de fazer nao esgotam o elenco das medidas adodatas. Sao apenas "flashes" ilustrativos da orientagao geral seguida no processo de transforma^ao posto em marcha. Varios outros mecanismos de ativagao do mercado foram introduzidos. Para citar apenas mais um deles, destaco a utilizagao da publicidade como instrumento de expansao da procura atraves do esclarecimento e da compreensao do piiblico. Hoje, grandes jornais, em vanos estados, abrem espago para a manutengao de secoes especiallzadas em seguros.
A integragao, outre par^etro da reorganizagao do mercado interno, determinou uma sequencla de medidas, exigindo em curto prazo notavel esforgo da capaciadade de realizagao dos teenicos brasileiros. A primeira dessas medidas foi a instituigao da obrigatoriedade de colocagao, no mercado interno, dos se guros de transporte internacional das nossas importagoes. Toda uma giande massa de operagoes foi injetada em iitmo acelerado no sistema segurador nacional, que soube para isso preparar-se na velocidade imposta pelas circunstancias, com elaboragao inclusive de esque-
ma tarifario em condigoes de cotejo in ternacional. Em dois anos, o seguro brasileiro pode contar ai com nova fonte de ingressos, elevando de 28 para 150 milhoes de cruzeiros anuais sua receita nessa area. Com uma particularidade: eliminando do Balango-de-Pagamentos do Pais, ao mesmo tempo, um dispendio anual de cerca de 25 milhoes de dolares.
O passo seguinte, no programa de integragao, foi a absorgao do seguro de Cascos de navios, antes colocado em sua quase totalidade de valor e condigoes no exterior. Feito todo o planejamento, que incluiu a adocao de uma tarlfa brasileira rivalizavel com as internaclonais, sua execugao Iransformou-se e experiencia bem sucedida. De tal sorte que, ja agora, estamos em vias de absoi*ver tambem os seguros aeronauticos, o de responsabilidade civil em geral e o global de bancos, unicas modalidades que ainda geram colocagoes diretas no exterior.
Em numeros, a integragao significa, no momento, a incorporagao de recursos anuais da ordem de CrS 300 milhoes ao giro financeiro do mercado seguradot nacional, com a correspondente econo' mia de divisas de resseguros em proveito de importagoes essenciais ao crescimen' to do produto interno.
O outro capitulo — o da reformula' gao do intercambio com o exterior pode tambem produzir resultados exce' lentes. Alem da revisao de profundidade nos contratos de resseguro internacio nal do IRB, adotou-se rigorosa politica de progressiva reciprocidade de negocios. De 400 mil dolares em 1970, o IRB passou em 1972 para um faturamento eXterno de 14 milhoes de dolares e caminha, agora, para os 18 milhoes em 1973-
Essa "performance" veio revelar novos horizontes ao seguro brasileiro, indicando-lhe o rumo da internacionalizacao — coincidente, afinal de contas, com a abertura da propria economia nacional
para o exterior, em busca ,de novos e necessaries impulses de crescimento. O Governo, assim, decidiu estimular a internacionalizagao das nossas companhias de seguros. Hoje, dentre as principais, mais de uma dezena delas possui autorizagao para operar diretamente no exterior.
Ampliagao de mercado, todavia, nao e empresa limitada a uma simples transformagao quantitativa. fe todo um pro cesso de mudangas quase assumindo dimensoes global. Implica transformagoes qualitativas, alcangando as estruturas empresarial e iecnica do sistema.
A nova politica de seguros cogitou, por isso mesmo, de todos os demais aspectos essenciais a implantagao de uma adequada infra-estrutura de apoio ao ao crescimento projetado.
A justa regulagem do mecanismo de eapitais minimos e a criagao de incenti ves ka fusoes e incorporagoes, por exem plo, foram metodos eficazes de ajustamento da potencia operacional das empresas a mudanca de escala esperada da expansao do mercado.
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A evolugao do teor de mecanizagao das rotinas de trabalho, com alargamento gradual inclusive do campo de aplicacao de sisteinas eletronicos de processaniento de dados, foi tambem objeto de hiedidas oficiais. Hoje, no mex-cado, ja existe, embora incipiente, a emissao de polices de seguros por computadores, ^ ja estamos em vias de implantagao permitir a genera- 5ao desse processo super-dinimico einissao.
lequf°J abrindo ainda mais o
^Ohfianc'^ 1^3'tores indispensaveis a plena
tornou P^^lico na instituigao, a
^ objetiva a resempi-ecia ^ impresario pela gestao . alem de criar sangoes penais
Para aprimoramento das bases informativas do processo decisorio, no setor publico como no privado, reformouse a contabilidade das empresas com a adogao de novo Piano de Contas. e instituiu-se o Piano Nacional de Estatistica, ja em elaboragao, Para melhoria do mer cado de trabalho e elevagao dos padroes tecnico-profissionais, criou-se a Fundagao Escola Nacional de Seguros.
Todo esse. vasto esquema de trans formagoes, em termos de resultados praticos, ostenta em dois anos de funcionamento expressivos jindicadores numericos. O mercado dobrou de arrecadagao, atingindo CrS 3,2 bilhoes. As inversoes, sujeitas a nova disciplina, tornaram-se mais rentaveis. O "underwriting", isto e, a gestao de riscos, passou a produzir saldos positivos. O capital acionario quadruplicou (elevando-se de 200 para 800 milhoes de cruzeiros), enquanto as em presas se reduzira de 185 para 119, num processo de crescimento pela aglutinagao que ainda continua. O prbprio IRB, ate 4 anos atras, possuia capital social inferior, a pregos coiistantes, ao capital com que iniciou operagoes em 1940. Agora, no entanto, co.n 70 milhoes de cruzeiros tambem conseguiu quadruplica-lo, e este ano o elevara a 100 milhoes de cruzeiros.
Esses primeiros resultados, na verdade eloquentes, justificam e tornam oportuno o aprofundamento de estudos sobre a fungao invei-sora do Seguro. Fungao de suma importancia, nao se enquadra em modelos rigidos e imutaveis, antes adaptando-se as contingencias ao quadro cambiante do processo de expansao tanto do mercado segura dor quanto da capitalizagao do Pais.
Em meados de 1971, apereebendo-se ja entao do evoluir dos referidos resulta dos, 0 Governo, atraves do Conselho Na-
cionai de Seguros Privados e do ConseIho Moiaetario Nacional promoveu mais uma i-efcrma das normas de constituiQao e aplicagao das Reservas Tecnicas das sociedades seguradoras. Criterio bem mais dinamico e expressive que o ante rior foi introduzido para estimular a participagao do seguro como investidor institucional nas operagoes de nosso mercado de capitals.
£ de reconhecer-se que o Governo, pelos seus atos, tern jprocurado cumprir a parte que Ihe cabe no constante ajustamento do instrumental financeiro as mutagoes impostas pelo rapido processo civilizatorio de nossa economia. Essas imposigoes incluem a necessidade de entrosamento ainda maior entre todos OS segmentos do mercado financeiro, ou seja, o bancario, o de seguros e o de
capitais.
No ciclo de conferencias que hoje se inicia, os participantes deste Seminario tei-ao oportunidade de conhecer melhor a rica experiencia de uma nagao onde a atividade seguradora se destaca, pelo grau de desenvolvimento atingido e pOT sua participagao no mercado de capitais.
Congratulando-me, em nome do Exmo. Sr. Ministro Marcus Vinicius Fratini de Mcraes, com Bolsa de Valores^ do Rio de Janeiro pela iniciativa, e saudando os ilustres conferenclstas, a estes expresso os agradecimentos do Governo brasileiro pela contribuigao que trazem ao debate e esclarecimento de materia de largo interesse para a politica de en trosamento. do seguro com o mercado d® capitais.
Como usar as Normas de Marketing
morar seus conhecimentos tecnicos, ter persistencia e planificar cuidadosamente seu trabalho.
COMO FAZER
COMPANHIA MILISTA DE SEGUROS
• Trsnsportes (maritimos, terrestres » aereos)
•IncSridio
• Aeldentes Pessoais
•Roub«
•Fidelidade
• Lucros Cesaanl«s
• Vidros
Tumultos
Responsabilldadfl Civil Facuiiativo a Cbrigatdrjo
Automdveia
Crddito Interno
Vida em Grupo
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BnpUit* Per«|pft de Aimeide
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(predio proprio)- Tel. 37-5184
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AverildR Arenhe, 10 • Sobreleje
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Rua MathiBS de Albuquerque^ 233
Escritopios Regionais: Grande Sao
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por MARIO GR.ACO RIBASAo analizar as ncrmas de "markeImg , Henry Ford foi um autentico ge nie desse sistema pois foi o idealizador "da linha de rnontagem". atraves da qual reduziu o.s custos do seu veiculo. Alem do mais, langou o carro de uma so cor preta — o que barateou ainda mais seu produto, dominando na epcca todo o mercado norte-americano. Produgao em massa significava custo mais banco e. portanto, dominie do mercado. Nunca considerava fixos seus custos e toda sua, pohtica se resumia na redugao do prego, dominando seus conccrrentes. Se fixamos o prego, dizla ele, podemos pa'rtir, entao, para a redugao dos custcs, e nun ca agimos de forma inversa. All estava o -'•cgiedo do sucesso do genio.
. Uma das principais normas do vos^^ frisou, e definir os objetilidad Pi'azo. Analisar suas possibives" ^ "pcnto-cha^ada ^ estrategia de uma determi ne aquf empresa, o "calcanhar ^e-se cor^ Planejamento. Assim, detalhas e langar-se, decidia tltubear para a frente. Ubg" ^l^dais, o homem de "markebovijig^ Procurar estar a par de todas bao resneif^ ibercado, quer digam ou sua atividade. Deve apri-
Nunca se lograra atingir as metas, re nao determinar o que se deseja alcangar, quais os meios de que se langara mao para atingir os cbjetivos, quando se deseja faze-lo e com se propoe a acertar seu alvo. Nao se estabelecendo uma forma de conduta, e segui-Ia religicsamente, a despeito de todos os obstaculos que surgirem tudo desmoronara. Quando se tern uma clara visao dos acontecimentos e ncs preparamos para enlTenta-los, Isso ja signlfica meio caminho andado para o exito. O progresso so e alcangado, em fungao daquilo que se faz para alcanga-lo. Suas decisoes serao corretas, sempre que os seus esforgos o eonduzam a meta previamente determinada, Assim, podera dar-se conta, peifeitamente, quando as decisoes que se tomam desviam da rota certa, porque o conduzem a um destino incerto.
Determine,Inicialmente, qual a meta que pretende atingir; deve procurar co nhecer quais os recursos com que conta para seu trabalho; naturalmente deve ter em mente que a sua meta e os seus objetivos nao devem ser superiores as suas possibilidades, mesmo a longo prazo, pois que, eventualmente, nao atingindo sua cota, Isso influiria negativamente em sua atividade futura. Estabelega, em fungad do seu territorio, os objetivos a alcangar a medio e longo prazos e os registre a medida que os reahza. Se conseguir realizar tais objetivos a medlo prazo, esteja seguro de que, automaticamente, os alcangara a longo prazo. O conheciinento do mercado e das possibilidades dos seus conccrrentes 6, tambem, de primordial importancia, pois Ihe da'rao a justa medida do trabalho que devera executar.
Diz Burkett W. Huey, Presidente da Life Insurance, dos EUA; "Na atualidade estamos sendo observados e reexaminados mais criticamente do que em qualquer outra epoca, durante estes ultimos 50 anos. Nosso produto, nosso sistema de trabalho, nossa eficiencia operacional, nossa posigao perante a sociedade, nossa responsabilidade social; tudo esta sendo revlsado, em face dos novos metodos da vida moderna e das no vas geragoes. Enfatlzo a necessidade de aprimcramento da tecni,ca em si e in tensive ti-einamento dos produtores, de forma a levarem a cabo com ^xito seus programas de produgaO'; continue levantamento estatistico de forma a que cada um esteja mentalizado para atingir seus objetivos no memento proplcio. E, principalmente, promover cursos, consultas, conferencias congresses, enfim, manter o agente plenaraente capacitado a 'representar com autoridade sua empresa."
Explica tambem. Gorge Hinckley, vice-presidente da "The Travelers Insu rance Company":"E muito frequente nas grandes empresas a atitude de que novas ideias, nunca dao bons resultados. As probalidades, neste caso, favorecem aqueles de espirito negativo. Assim acontece porque muitas pessoas se limitam a nada fazer para saber se o novo funciona ou nao, que e a maidria, por certo. Sem embargo surge uma grande ideia que, inesperadamente, alcanga um gran de numero de adeptos. Talvez porque se trate de verdade evidente, talvez porque reacenda o entusiasmo onde anteriormente reinava o desanimo. O seguro, ante os olhos do publlco, e seguro, nada mais do que seguro. E conclui; "Devemos adaptar-nos a sociedade que sdrviraos e nao esperar que esta se adapte aos nossos metodos. Devemos transmltir mensagens otimistas e objetivas, que informam e eduquem, em termos menos tecnicos.
As criticas porventura feitas a sua empresa, sem polemica, nao. devem leva-lo a polemica, mas sim Ihe danrao a oportunidade de prestar esclarecimentos ao segui-ado, demonstrando, sempre, por gestos ou palavras, o conceito de que o cliente desfruta na firma. uma norma inteligente de "marketing", projetando bem a sua empresa e, consequentemente, a sua propria imagem pe rante o cliente.
Em todas as oportunidades, realgar o trabalho desenvolvido pela sua empre sa, na comunidade- prlncipalmente 'realcando o cumprimento de suas obrigagoes perante os segurados. Sem mencionar nomes ou detalhes, relatar ocorrencias dessa ordem,em que.a atuagao da empre sa se faz sentir" de maneira a receber encomios.
Sistematicamente estudar a situagao de cada apolice, mantendo o segurado plenamente a par dessa situagao, evitando que seja surpreendido com uma cobertura insuficiente do seu patrim^nio, em caso de sinistro. Se o seguro a cobrir e, realmente, perigoso, procuraf compensar a aceitagao atrav^s de outra cobrindo riscos normals, equilibrando. assim, os possiveis sinistfros que a coih' panhia podera vir a indenizar com a acei' tagao da primeira proposta. Aproveitai"' > sempre, a liquidagao de qualquer sinis' tro, para conseguir novos seguros, quef; , do proprio segurado, quer daqueles qu^ '| . com ele manttve'rem contato pois esse ^' o momento psicologico para alcangar se^ objetivo, de maior penetragao no merca'!
do.
mais interessante, sempre, pai'^ '• a empresa perder um mau segurado, d" • que ganhar uma operagao duvidosa. AS'; sim, e interessante para ele procurar eS' timular, por todos os meios possiveis. a®
{Cont na pdg. 360)
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FEN AS EG pesquisa mercado
sobre os seguros de pessoas
. A Federacao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao es ta realizando uma pesquisa de mercado, com vistas k avaliagao objetiva das potencialidades dos seguros de pessoas e a formulagao de uma estrategia de crescimento para tais setores da atividade segUradora nacional, Segundo o Sr. Rafael de Almeida Magalhaes, presidente da Fenaseg, as condigoes gerais da economia criam ambiente para que o seguro assuma posigao de vanguarda, crescendo ern ritrao superior ao da propria mMia alcangada pela "performance" do sistema nacional,
Acrescentou que "o aumento do patrim6nio pessoal e das empresas, a elevagao da renda pessoal e a extensao de creditos de consume mais elevados sao dados objetivos que abrem para o seguro um ilimitado caminho de expansao. Os resultados favoraveis obtidos pelas seguradoras, no ano passado, reforgaram sua capacidade de extrair desse quadro suas enormes potencialidades".
crescimento planejado
Para conduzir a expansao da ativiPPw nivel, frisou, a ASEG esta promovendo a coleta de su sidios e dados indispensaveis, visando, isso, adequado planejamento, inclu-
modernos sistemas de mare a elementos essenciais. que Po me1.-cado. Esse mesmo tisegundo o Sr. Rafael de .. segl terio?'^^ extensiva pos-
^ todas as modalidades de
^EVlSTA DE SEGUROS
A prioridade para os seguros de pes soas, disse, decorreu da circunstancia de serem as mencionadas apolices que, nas ultimas decadas, ostentaram os menores indices de expansao. em face dos efeitos negatives provocados pelo processo. inflacionario na sua comercializagao.
A desatualizagao dos capitals segu rados — destacou — foi constatada na razao direta da velocidade da inflagao, levando o publico a preferir, em vez do seguro, outros instrumentos de captagao de poupangas, menos vulneraveip a desvalorizagao monetaria.
Ha, por isso, uma diferenga acentuada de taxas de crescimento, entre os seguros de pessoas e os de bens materials ou patrimoniais. E essa diferenga que agOra se pretende corri,gir, tanto mais que OS seguros de pessoas sac exatamente OS que constituem, em condigoes nor mals, o paiAmetro fundamental da mag nitude dos meixados seguradores.
NOVAS PERSPECTIVAS
A evolugao economico-social do Pais, revelou, trouxe novas perspectlvas aos seguros de pessoas. Varias iniciativas recentes indicam o empenho e a diligencia das seguradoras, no sentido de promoverem o aproveitamento efetivo e racional dessas potencialidades. Entre essas inciativas citam-se os pianos ja elaborados e em vias de aprovagao pelas autoiidades, visando &. implantagao do seguio educacional e do seguro de coraplementagao de aposentadoria.
Essas, no entanto, sao apenas duas das numerosas outras formas que o se-
mais ao alcance do cliente leigo."
guro de vida pode assumir para o atendimento de necessidades da populagao brasilei'ra, emergentes das transformacoes economicas e sociais pelas quais o Pais tem passado.
A pesquisa de raercado da FENASEG destina-se a detectar essas necessidades para o equacionamento posterior, em termos de seguros e das respectivas solugoes que podem ser dadas.
COMPANHIA DE SEGUKOS
ARGOS FLUMINENSE
FUNDADA EM 1845
INCSNDIO — LUCROS CESSANTES ~ TRANSPORTES — CASCOS
RESPONSABILIDADE CIVIL — AVTOMOVEIS — VIDROS — ACIDENTES PESSOAIS — ROUBO — FIDELIDADE — TUMULTOS
RISCOS DIVERSOS — VIDA ~ RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR RODOVIARIO.
Pra?a Olavo Bilac, 28 - 17.® andar
Tel. 244-5225 Rio de Janeiro
Largo de Sao Francisco, 34 - 2.° and.
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Tel: 26-7544
Belo Morizonte
Mercado Segurador apresenta taxa de crescimanto de 42°lo no penodo de 1970-72
Em 1972 o faturamento do mercado segurador devera atingir a CrS 3,2 bi lboes, ou seja, 0 dobro da cifra apresentada em. 1970. Esse crescimento. todavia, nao constitui fendmeno reduzido a pura e simples expressao quantitativa. Implicou tambem transforma§6es qualitativas, de tal maneira que o mercado pode sub.stituir por saldos positivos, no ultimo bienio, o quadro de resultados puco favorAveis do bienio anterior, caVacteristi00 das operaqoes de "underwriting".
Estas cbservaqoes constara do relatorio anual da FENASEG, correspondente ao ano passado. Diz ainda o documento que no ano antei'ior hcuve "sensivel e acentuado incremento da receita de inversoes, expansao proveniente de inovaqoes que permitiram ampliar o campo e a dinamica das aplicaqbes".
RELAT6RIO
•V#
SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANTIL S. A.
C.G.C. 10.774.941
UMA EMPRESA DO GRUPO FINANCEIRO IPIRANGA
Opera em seguros de:
Acfdenies Pessoais, Aeronduticos, Automoveis, Cascos, Credito Interne, Fideldade, Incendic, Lucres Cessantes^ ResponsaUUdade Civil, RcoVat, Riscos Divcrsos, Roubo, Transportes em Geral, Tumultos e Riscos Congeneres, Vidro e Vida
MATRIZ
Av Bio Branco 99 — 17." and.. Tel.: 221-0317. Rio de Janeiro — GB — End. Telegrafico; SEGUTILSA
SUCURSAIS e AGfiNCIAS:
Manaus, Beldm, Sao Luiz, Terezina, Fortaleza, Joao Pessoa, Recife, Maceid, Sal vador, Niterdi, SSo Paulo, Curitlba, Pdrto Alegra, C. Grande (MT) e Belo Horizonte
^ o seguinte, na Integra, o relatorio anual da FENASEG:
"RELAT6RIO DE 1972
I — INTRODUQAO
^ a<^onomia braslleira, em 1972, m de ter obtido elevado indice de resciinento do produto (10.47o), regisnu novo decUnio da taxa de inflaqao.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230529124306-aa86d87e3992b7d89b59c22a64596142/v1/d12650397039bf09d3576ccd94ab3e94.jpeg)
quinta vez eonsecutiva a expanPq ®®nn6mlca alcanqou expressiva proaumento significative do Pq Pcde-se avallair a im'iassa "performance" pela sua
bia ^antido o seu ritmo, na mesgrandeza do ultimo qiilna comunidade nacional tera do-
DE SEGUROS
brado o padrao de vida em menos de dez anos.
Outro fato de relevo no comportamento da eccnomia nacional e sua abertura para o exterior, ai se fixando uma das principals fontes de impulse do desenvolvimento intemo. Estima-se que as exportagoes tenham side de 4 bilboes de dolares em 1972, atingindo, pois, nivel sem precedentes.
Esses dados constituem indicadores fundamentals para a analise do proprio desempenho da atividade seguradora, tanto quanto para a especulaqao racional das tendencias e perspectivas que Ihes poderao moldar a evoluqao. a curto e longo prazo.
II — EXPANSAO DO MERCADO
A estimativa e que o sistema segu rador tenha chegado. em 1972, a um,fa turamento de CrS 3,2 bilboes. Isso representa o dobro da cifra de 1971 e» mesmo feito o cotejo a preqos constantes, a expansao ocorrida e da ordem de 427 .
Esse crescimento, todavia, nao cons titui fenomeno reduzido a pura e sim ples expressao'quantitativa. Implieou tamliem t'ransformaqoes qualitativas, de tal maneira que o mercado pode substituir por. saldcs positivos, no ultimo bie nio, o quadro de resultados pouco favoraveis do biSnio anterior, caracteristico das operaqoes de "underwriting".
Nessa mudanqa e certo que houve influencia do ambdente economico-financeiro em que se exercita a atividade produtiva nacional. Mas, em boa parte^ houve tambem o concu'rso dos agentes do setor, na area govemamental com: na iniciativa privada, todos empenhados
objetivo comum de planejar e executar uma poUtica de seguros ajustada as realidades conjunturais e estruturais do processo economico-social do Pais,
A par da melhora de resultado in dustrial, dependente de fatores de ccmportamento instavel, ocorreu sensivel e acentuado incremento da receita de inversoes. Esta ultima, mais submissa a uma tendencia secular ascensional, teve ■expansao proveniente de inovagoes que per^itiram ampllar o campo e a dinamica das aplicagoes.
As condigoes gerais da economia sao favoraveis a que o seguro se forme como setor de ponta, com crescimento ainda mais acelerado do que o extraordinai-io crescimento da economia como um tcdo.
O aumento do patrimonio pessoal e das empresas, a elevagao da renda pes soal e a extensao de credltos de consume mais elevados, sao dados objetivos que abrem para o seguro um ilimitado caminho de expansao. Os resultados favo raveis obtidos pelas empresas em. geral no ano de 1972. reforgaram sua capacidade de extrai'r desse quadro todas as suas enormes potencialidades.
Ill — A^AO E ORIENTAgAO
DA FENASEG
O seguro brasileiro, egresso de periodo em que esteve muito proximo da estagnagao, agora vem encontrando meios de reacelerar seu ritmo evolutivo, pois a economia nacional Ihe oferece, in clusive, potencialidades de massificagao.
E para esse rumo, alias, que o mercado caminha, por tendencia propria e por um determinismo macro-economico. Do reconhecimento disso a Federagao tern extraido as diretrizes e linhas gerais que Ihe comandam a atividade de orgao de classe.
Na Confer^ncia de Porto Alegre, em setembro ultimo, provocou e estimulou o amplo debate das questoes de "marke
ting". O objetivo era duplo: 1) atrair a atengao e o interesse dos empresarios do seguro para o relevante problema da atualizagao e planejamento do processo de ccmercializagao; 2) recolher material para identificacao do pensamento da classe acerca das praticas correntes ou em cogitagao, nesse capitulo especifico da atividade seguradora.
E evidente que a expansao futura do seguro brasileiro, a sua massificagao, nao sera conseqiiencia espontanea ou •; automatica do desenvolvimento nacio nal. Dependera em boa parte de um sistema racional e dinamico de comercializaeao, que leve o mercado a aproveitar, em nivel otimo, suas oportunidades de crescimento.
Durante o ano de 1972, o governo federal prosseguiu em pua politica de elevagao dos capitals minimos das seguradoras. Nessa mat6ria a atuagao da PENASEG tern sido "a de procurar impe- dir saltos excessivos, que poriam em risco a sobrevivencia de empresas de exce* lente fdesempenho, que, por todos.os titulos, devem- ser mantidas.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230529124306-aa86d87e3992b7d89b59c22a64596142/v1/9e34dfe4fcb4f5afdd9335b40c005149.jpeg)
Nao obstante, a Diretoria da FE NASEG acredita que a orientagao do governo e correta, nao so em virtude daS atuais caracteristicas da economia, cowio, e principalmente, da acelerada compactagao do sistema bancario — e conseqtiente aumento de porte de suas unidades — com o qual devemos mantef extensas, profundas e crescentes relagoes.
A utilizagao da rede bancaria com" instrumento de comercializagao de seguios e mutuamente conveniente, permitmdo uma redugao de custos operacionais para ambcs os sistemas, e aumentando a oferta de servigos para ^ piiblico em geral, Essa associagao de ih' teresses pode assumir m,ultiplas formaS' com maior ou menor grau de integragaO'
Para afastar a hipotese de que sistema bancario absorva o sistema segurador, ou que a associagao entre ani'
bos se faga em condigoes desfavoraveis para o ultimo, o aumento do porte das seguradoras e, ao lado da ampllagao dos canais de comercializagao, uma necessidade inelutavel.
A Diretoria da Federagao acredita que OS dirigentes das empresas de segu ros, e muito especialmente os das pequenas empresas independentes, devem considerar esses fates e/ou tendencias ao formular a linha de atuagao de suas emprsstts.
A Federagao vem equaeionando os problemas dessa ordem, tendo ja eneammhado tentatlvas de solugao para alguns deles, selecionados em fungao de uma escala de prioridades. Razoaveis avangas foram eonseguidos nessas tentativas. que em geral demandam temoo para a produgao de resultados praticos, e ^ importancia e complexidade dos tantes, cabe citar a relvindica^ao de que
Tomerr OS canais de romeicahsacao, ja que os atualmente meta compadecem com a »eta de uma produsao equivalents, a
da. diretrizes adotate nrniof ^ importan- emS Promover, mediante o cao t^cnicas modemas, a detecpossibilidades de SS: ; -in a sub- PazeS i! de estrategias catatore. h a conversao dos dade expansao em concreta reali- operacional.
becessS^
segui'o de vida, de tcdos o que mais conta com perspectivas de crescimento, nao so por sua natural tendencia a lideranga dos sistemas securatorios, mas tambem pelo fato de haver experimentado declinio em passado recente. assim pagando ruinoso tribute a inflagao.
Abrir caminhos para a expansao do mercado e criar oportunidades de evolugao da oferta, o que inclui o imperativo da remcgao de obstaculos que se oponham a sua elasticidade. Ajusta-se a es sa orientagao o esforgo empreendido, com atuante apoio da Federagao, no proposito de aperfeigoar-se o seguro habitacional e de reformular-se o sistema operacional do seguro de dredito interno, estudando-se quanto a este ultimo a conveniencia da criagao de uma segura dora especializada.
para tanto os
tamento ^^^drsos, atrav6s de reajus- ®ihdieai. "^ampativel das contribuigoes -Ja esta ciai
^amento atrav6s de reajus-
QUf. c " ° pvojeto iniA rtv.^ dos seguros de pes^ largamen- pela situagao peculiar do
»E SEGUROS
No elencQ dos fatos que se associam a logica do processo de desenvolvimento do seguro, cabe ainda mencionar a mudanga de escala que se realiza atvaves das fusoes e incorporagoes (em dois anos, das 185 companhias existentes renascera 120, com elevada probabilidade de reduzir-se esse numero em breve a 103), bem como as medidas implantadas com vistas a agilizagao administi-ativa das em.presas e ao aprimoramento do seu processo decisorio. Entre essas medidas resultantes de projetos que tiveram a participacao da Federagao, figuram co mo mais importantes a ampllagao do campo de aplicagao de sistemas eletronicos_de processamento de dados, a apro- yagao de novo Piano de Contas, implantagao do criterio de revisao periodica dos limites operacionais para melhor aproveitamento da capacldade do mercado e a adogao de um Piano Estatistico, este ultimo ja em elaboragao.
Para que o processo de expansao do seguro pudesse contar com o suporte indispensavel de uma correta imagem publica da instituigao, foi ativado e revisto
o esquema de publicidade e relagoes publicas. Atualmente, com rendimento divulgacional bem maior, a atuagao desenvolvida nessa area esta praticamente concentrada na manutengao, em jomais de diversos Estados, de paginas especializadas e de um fluxo continue de mate rial de "press-release".
For ultimo, deve ser feita aqui uma referenda espedfica a alguns assuntos que se destaearam na atencao e no interesse do mercado;
1) a Tabela de Custo de Apolice foi revista a atualizada, nela se introduzindo OS indices de variagao do salario minimo como coeficiente de reajustamento automatico;
2) a tailfagao especial no ramo transportes foi objeto da elaboragao de um projeto que visa racionalizar a respectiva concessao, estreitando-se a compatibilizagao entre o risco e o premio;
^ 3) o imposto de 10% sobre os pre mies da carteira RECOVAT, suscitando problema de incidencia, teve solugao na esfera administrativa, com o reconhecimento de que sua cobranga depende de regulamentagao;
4) o projeto de Codigo Civil foi confiado ao exame de Comissao Especial da Federagao, a fim de elaborar-se es quema de colaboragao da classe seguradora no capitulo referente ao contrato de seguro;
5) o problema do residuo da carteira de acidentes do trabalho teve considerivel avango no sentido da respectiva solugao, prevendo-se que em breve, afinal, a questao chegue a justo e necess^rio termo.
IV — CONTAS
Entre a receita (Cr| 2.034.866,01) e a despesa (OrS 1.734.354,27) foi regis-
trado o saldo positive de CrS 295.030,25.1
A maior pareela da despesa foi constituida pelos encargos com propaganda e publicidade, atingindo a 50% do total.
As despesas administrativas foram da ordem de 36,7%, assim distribuidas:
SUSEP prepara normas padronizadas para
lan9ar a Apolice Educacional
O Institute de Resseguros do Brasil encaminhou S. Susep o piano de se guro educacional para elaboragao da apolice padrao. Em ccnsequencia, as companbias que estiverem operando ou que pretenderem operar nesse ramo terao que se enquadrar nas condigoes aprovadas pela Superintendencla de Seguros Privados. A cobertura sei-d dada a todos OS estudantes do primeiro e segundo graus que antecedem o ensino universitario.
plo do maior salario minimo vigente no Pais, suficiente para garantir as coberturas do seguro, que abvangem a anuidade eseolar, as despesas com material, o enxoval e ate os encargos com a solenidade de formatura. Dessa forma, o ca pital global atingira ate 192 vezes o sa lario minimo, sendo 120 para anuidade, 32 para material, 32 para enxoval e 8 para formatura.
IMPLANTAgAO
A assistencia a classe consumiu 11'/f em resumo, a despesa global distrlbuiu-se da seguinte forma:
O piano sera oxecutado sob a fcrma de seguro de vida em grupo. A garantia de cada coraponente ficara extinta automaticamente, se o beneflciario concluir 0 eurso no segundo grau, abandonar os estudos ou completar 21 anos. O seguro tera que ser felto, atraves de um estipuianle, necessariamente uma pessoa juridica, como firma corretora ou estabelecimento de ensino.
AS CAUSAS
Em 1973, alem do incremento de despesa que decorrer da elevagao do indice geral de pregos. esta previsto o aumento de encargos com o desenvolvimento.das atividades da Federagao, destacando-se o projeto de expansao dos seguros de pessoas.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230529124306-aa86d87e3992b7d89b59c22a64596142/v1/8e2a2249a2b591f1c6d0ef1885caf61f.jpeg)
Mas, para esses acr^scimos d® "onus", ja ccnta a Federagao com os necess_drios recursos, em face da recente fixagao da contribuigao sindical pela Diretoria, com autorizagao do Conselho d® Representantes."
No documento que, encaminhou a Superintendencia de Seguros Privados o 7RB explica que a causa da desistencia daqueles que deixam de estudar e predon^mantemente de ordem financeira. Para ^sso, contribuiu,em grande parte, a moralidade ou invalidez dos pais ou respon^veis pelos estudantes. Assim, o piano o seguro educacional viria criar meca«i
Cada um dos estipulantes (pessoa juridica) fonnara determinado grupo, ao qual poderao aderir os pais ou responsaveis pelos estudantes, que deverao entretanto, ter a idade minima de 21 anos e maxima de 50 anos e ainda comprovar estar economicamente ativos,
O Conselho Tecnico e o presidente do Institute de Resseguros do Brasil ja aprovaram o piano. Para sua implantagao, na pr^tica, depende, agora, da liberagao da resolugao nesse sentido pela Susep. Tudo indica por6m, que tal medida saira ate o final deste mes.
PREgo
O custo mensal do seguro vai variar de acordo com a s6rie em que esteja matriculado o beneflciario. Na primeira serie do primeiro grau (equivalente a pri meira serie do antigo curso primario o smos e ^ curso primario o
meno o... ? Bran (antigo classico ou rimtafioo. a ^®no dessa d giau (antigo classipo ou cientifico) esistencia.
COBERTURA Ao do ^hforma, a Susep esta de acorcom as condigoes fi-
Preve^ seguro, que apo seguro, no inicio de cada »vo, e correspondera a um mdlti-
^ tres por cento do salario minimo. Outro piano esta sendo preparado pela Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao. Esse, porem, e destinado aos estudantes de cursos universitarios, o que completara o circuito da contribuigao do seguro pala garantia do ensino em todos os nlveis.
Grupo Segurador
CMVCM^tMCM JL\/:
COMPANHIA 06 SEGUROS CERAI5
•* W COMPANHIA BftASILEIRA DE SEGUROS rer-o Ct-uz COMPANHIA f
CAPITAL E RESERVAS - Cr? 20.332.640,20
SEDE: — SAO PAULO
EUA BOA VISTA, 356 - 9.. e 10.- andares - Tel.: 37-4566
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orto Ale^e —- Praga XV de Novembro,' 10 n «" 0' e 222-4907
JOSE LOPES DE OLIVEIRA
Presidente do IRB
exportadora, traduzldo por vertiginoso mcremento do volume fisieo e monetario
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^ 'if Maria Cesar, 170 — 2° andnr" o t 24-8992 e 24-851?
Cuntiba - Rua Mai, Deodoro, 500, 12» Coni ~ Tel.: 4-4439
Campina Grande - Rua Marques de Herval i- 7^ 23-3055
..ortalcza - Rua Pedro Eorges\.» 4I -^ar
OPERANDO NAS CARTEIRAS-
Sf- EoJto Obrigatoid.- ECOVATb^dacie Civil - Resp. Civil do Transport!?^ - Responsa?rr^o/SoT
A masstficagao sintoniza a oferta de seguros com toda a ampla escala das nec^sidades internal da na^ao. A integra- 6 sou complemento necessario. pois nao se justificaria sem a outk^^ que o esforgo de crescimento do merc'ado "nplica mobUizagao de recursoR .n! orientada em provet to do proprio sistema.
a projetos <16 11,11? ain^a nao /xpS?
seguros decoTrem de desenvolvioportimidade ® as evolucao inH estagio da nos'^enciando s^Tm T'P P™objetivo; 1) em asopn - para uma pro0 mSr°' ®
acompanhameni ° "a pratica do oposta a em atituP^^tativa de , sempre de exao ser operagoes da de meroT ^ "tilizagao da ^®'^tado alS externos, tera repre-
^a revisao dp m cuidou-se
'^^^•ormente ja operadas ancapa^e: do alteranf P^ocu,a ^ ^lasticidade H ^•eformu,° P^'' Jto i exDort^ ~ seguros de cre^'«c§ndio. pesca e Pulso tornado pela ativldade
demZ? ' ae crdem a demandar presen<;a mais vigorosa do segum ds credito a exportagao na estrutuLaT?'?
sa modalidade, envclvlda num circulo ofertal? ° da tesas la"?™"' PPmportamento aessas foicas, foi objeto de ampla reesmturagao. Seu prego sofreu redSo consideravel tornando-se dcs mais bara-
^^JollSdra?lrdVTelSl
izagao da insolvencia e a configuragao
eontribuiu nara mie isso tac se transformasse entr^"''° dcessiveis, emm?" adotados em outros p'al"'
inetiumentodeliura?!!:?:
P^dudao. lecebeu novo Hen o ta i^fano visando estimulai- a pi-ocuia poi" xagao de taxas mais modestas la pSicao"? importante pe-
?e exoa?- "P''"'''"-!!' 'idavia. indices c?aldad? "I Pi'inde nheri ^ toadieao, essa modalldaco-tar? " iPiraiiPPais e tecni- aufanos que o incompatibilizam com
precisa ae uma boa companhia de seguros.
"a e de ''peitormkncVbond--,'^^ engenha-
OS modernos sistemas de comercializa?ao em massa. Para remover esses obstaculos, fci promovida a elabo'racao de projeto que inova e mordeniza todo o sistema em use, de maneira a que o setcr ganhe a simpUficagao e a dinamica indispensaveis a sua necessaria massificaqao.
Nesse ramo do seguro, alias, teve inicio o processo de mudanga da propria fildsofia que, ultimamente, vmha acionando entre nos os mecanismos do 'resseguro e da retrocessao. Um e outra, constituindo linhas operacionais complementares destinadas k pulverizagao dos riscos e das responsabilidades do segurador direto, tendiam paradoxalmente a se tomarem elementos centrais do sistema. Obedecendc a esquema de carater coletivista, no qual todo o mercado se associava para a formagao de um consorcio global, aqueles mecanismos se transformavam em agentes de dlstorgao do comportamento de iniciativa privada, estiolando 0 espirito empresarial e o poder de realizacao da empresa, ambos somente estiraulados pela competigao emuladora.
No ramo incendio, reformulado o piano de opOragao do resseguro e da re trocessao, toda a estrutura foi disposta no sentido de induzir a empresa a restauragao de sua plenitude funcional, co me agente atlvo e dinamico de propulsao do mercado e da elevagao deste a nivel 6timo de desempenho. Essa orientagao, estendlda progressivamente a outras ramos, tera substituido per complete a filoscfia anterior, ate fins do corrente ano.
O projeto de raassificagao do seguro envolve, antes de mais nada e essencialmente, o imperativo da revisao e adaptagao dos processes de "marketing"a essa dimensao maior do mercado. Em tal con-
cepgao se encaixam as medidas governa mentals de expansao da oferta e procurs e. inclusive, de recondugao dos mecanis mos do resseguro e da retrocessao.a suas fungoes normals e universais. Nessa concepgao tambem se enquadra a atitude de incentivo as empresas para a modermzacao do "marketing" em seguros, motivando a polarizagao da classe para o impcrtante e oportunismo tema, a pon- to de toi-na-lo objeto principal da Conferencia Bl-asileira de Seguros Priva dos recentemente levada a efeito efl Porto Alegi-e.
O Governo, ele proprio, teve in;cia ivas que podem servir de paradigm^ nesse capitulo, felaborando projetos d^; fundamental e expressive • sentldo parf a evolugao do. seguro de vida. Ramo eti que a massificagao-adquire maior relevi, nao so pelo alcance-social dos beneficioS| que proporciona, mas tambem pela capacidade singular de mobilizar pou4 pangas a servigo do investimento e pi-ogresso econdmico - o seguro de Vif da, no entanto, arrasta-se em marcP^ 0 u iva que o punha a distancia ma da estagnacao.
Pi-ovidencia do Govern" constetm na reformulagao das grupais e mais dinamicas de tal segur"''
. poi via de consequencia, s' ° '^rescimento. Em s gmda identificando focos de prociP •
CO Tp ^esenvolvimento econoifHi
° elaborou projet"^|. Pam ^lantagao de variedadef nov^ ' de cobertura. Tals sao os casos do seguf^
dmacao da vida humana e sua aleatori®'-' dade^ Ambos destinados, igualmente, atendmento de relevantes problemas -i'', moderna sociedade brasileira. ;
REVISTA DE SEGUB^
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Maior arrecadacao de premios continua ainda com os Estados Unidos
Estudos feitos por tecniccs em sepros de 76 paises revelaram que os Es tados Unidos continuam liderando em arrecadagao de volume de premies E mais: nos ultimos anos, vem-se veTifi cando uma tendencia ao agrupamento seguiadoras no mundo xnteiro.
pea, onde, somente vida, acidentes de trabalho e responsabilidade civil para automoveis estao submetidos a supervi-
o cresciniento do numero de companhias do setor mostra isso: em 1900 havj^ 1.300 ccmpanhias de seguros em todo mundo. Agora, elas se multiplica-
ntS ""T suas re- presentacoes no exterior forem tambem consideradas. Nos 76 paises. objeto dS ques lonarios, 10.500 companhias naeionais e 3 200 est'rangeiras foram registra das no m,eio de 72, tctalizando 13 ™
expansao
a altuaSo „e™ britanicos, em sua para 1,1 ternacional. operagao inte °btidas median.
As est^SZ f ^as, dizem os tecnf comparaque ceHs r em decorrtnoia mevitaveis, toaos de comnl dos mequ temr- ''d 'mmo e,emr„tr -P«i=es companhia. rip "^omputaclas alguns ® de em
dos sea",1"°'= o numero
ri:r„i?orarrp--erd:: ti^angeiras existentes dlcmmrTresceT
au o das iiacionais. urescen-
participaqao
clonais, 6.864, corresponri cento, operam em ramn^ 1 ^
uacionaL "iMluidas em- ''"as pei„ aia e estrangelras contro'>anhias '"amanha, as
2.842 (27,1 por centol
''^'^3 (7.4 por cTnti
(por cento) (4 7a-?x niistas, 45.7' doras privadas sac
Poi- cento (3 9321 ° 37,5 (805) sao lalin
ananas. 3.5 por cento
<369) asiaticas e 1,9 por cento (202) sac africanas.
A distribuigao geografica dos seguros de vlda, elementares e mistas apresenta aspectos caracteristicos. Em ramos elementares. as cpmpanhias europeias e norte-americanas tem partes iguais, de 42 por cento cada. No seguro vida as nor te-americanas lideram com' 65.6 por cen to, enquanto as empresas europ^as ficam so com 26.3 por cento. Das mistas, que correspondem a 7.4 por cento do numero total, 42.7 por cento sao europeias 32.9 por cento latino-americanas e so 4.9 por cento norte-americanas. Isso e devido, as diferentes regulamentacoes. O numero total de companhias, 13.665, distribui-se da seguinte forma:
Os Estados Unidos continuam o mais importante pais segurador do mundo, apresentando 4.698 companhias, 4.650 nacionais. Consideravelmente atr^ aparecem a Alemanha (882), Gra-Bretanha (740), Espanha (647), Holanda (532), Belgica (517), Fi'anga (465), Dinamarca (384), Canada (368) e Suecia (326). So 82 companhias operando no Japao que pela arrecadac^ de premios — no seu mercado interno colocam-no como segundo pais segurador do mundo; 43 dessas sao nacionais e 82 estrangeiras apresentam relativamente pouca Importancia economica. A densidade do mercado se gurador (mimero de companhias nacio nais e estrangeiras por milhao de habitantes) varia grandemente de urn pais para outro. ;
A atividade segu'radora e vista como mdustria com pronunciada caracteristica internacional. O total da participa^So no exterior varia grandemente entre oS seguradores dos diversos paises.
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Os seguradores britanicos sao, em pande paTte, voltados para atividades internacionais, apresentando 985 escritonos em. paises estrangeiros.
Johnson & Higgins
SS&iodadu .Q'/v
RIO DE JANEIRO
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Bua Sao Paulo, 409 — Edif. Avenida, salas 1402/03/04 GURXTIBA
Noticiario dos Jornais
COMPANHIAS ESTUDAM garantias para mercado "E AgOES COM IRB
cartn^ de Vaiores do Rio e o mer- ®®Surador, atraves do Instituto de «esseguros do Brasil. vac realizar estu-
tenia^ ^ criaeao de um novo sisacoes T? OS negocios com ra osta finalidade se- ™ reahzada,
tar pretende implantia d ^ ®^Snifica, em absolute, garan•tabilid^^^°^ pa.p6is ou sua renves (Jo ^ instrumento atraPor ° investidor seja protegido, nio ii ^°"tra cautelas falsas. co^conteceu no mercado.
SUBSTITUigAO
^ Boisa possui um taxa£ e — fcrmado com ® onero apllcadas as corretoras recursos proprios
•^01- cont ® proteger o investiproblemas que, riio titiii"^^"^^' surgir, tats co2ada p.. ^xtravlados, operagao reali- ^uadamente etc.
que exlstente, entretanto, e s e mesmo sistema deve ser uti-
lizado atraves das empresas seguradoras, cuja finalidade basica e, justamente, prestar garantias diversas. Neste sentido, a atividade poderia, mesmo, ser considerada estranha aos objetivos das Bolsas de Vaiores.
O que se procura, por outro lado, e estimular uma miensalidade de seguro ainda longe de se formar no Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, existe se guro para e sobre praticamente tudo que se encontra no dia-a-dia. O cidadao que sai de sua casa e, per exemplosofre uma queda em virtude de um defeito na calgada em frente, tem a ple na certeza de que sera indenizado, seja pela sua companhia de seguro, seja pelo Estado.
TRABALHOS
O vice-piesidente da Bolsa do Rio, corretor Carlos Liberal, e quern representara a entidade no grupo de trabaIho que, possivelmente, sera criado durante a reuniao da qual participarao tecnicos ja Identificados com o mercado financeiiro.
O assunto teve inicio em Janeiro deste ano. quando o presidente do Conselho de Administragao da Bolsa, Fer nando de Carvalho, fez alguns contatos no IRB, inCieressando representantes do orgao federal pela criagao de um novo mercado para as seguradoras.
COMPANHIAS RENOVAM SEGUROS DE FESSOAS QUE ATINGEM OS 70
ANOS
Os seguros /IndivMuais de pessoas de mais de 70 anos, que tenham permanecido seguradas sem soJugao de continuidade, poderao ser renovados na mesma seguradora, sem limite de idade, en quanto o segurado mantiver vida ativa e condigoes normals de saude, em bases
identicas ao vincendo, nao sendo tambem permitida a majoragao das ixnportanci2.s seguradas. A medida foi adotada em circular da Susep, onde tambem foi incluido que, nos seguros coletivcs, podera ser concedifda ao estlpulante uma comissao de administragao de ate 5 por cento dos premios recebidos previstos na forma da Tarifa, a qual sera, obrigatoriamente, deduzida da comissao de corretagem paga pela companhia ao estipulante.
AUTOM6VEIS
A foima de participacao do IRB no resseguro do ramo de automoveis foi modificada pela Circular Presi-7/73, no sentido de o Institute de Resseguros do Brasil manter retenqao propria de CrS 80 mil em cada risco, a partir do seu movlmento industrial de Janeiro ulti mo. Em consequencia dessa alteracao passaram a vigorar as seguintes normas:
a) O Institute de Resseguros do Brasil tera retenqao propria em cada risco que Ihe for cedido pelas segurado-
ras;
b) O limite tecnico do IRB foi fixado em CrS 80 mil.
c) Os excedentes da retencao do Institute serao retrocedidos a um excedente autombveis do qual participarao as seguradoras que operam nos ramos elementares; i
d) Na distribuicao do excedente automoveis, sera mantido o mesmo cri-. terio vigente pai'a o excedente unico, excluida a participag^ do IRB;
e) A cobertura automatica de res seguro (independente de pedido de co bertura pelas seguradoras) foi fixada em CrS 250 mil de importamcia segurada.
f) A comissao de resseguro mantida em 30 por cento;
g) A comissao de retrocesso foi fi' xada em 37 por cento;
h) No sentido de •evitar a duplici'' dade.de sistemas de retrocesso — excfi' dente unico e o novo excedente autcrnoveis — promover-se-a a transferen' cia de todas as responsabilidades pen' dentes em 31-12-72 a cargo do, excedente unico, para o excedente automoveis. creditando o IRB a este, a sua participa'
Inccndio
Lucros Cessantes
Trans^portcs
Cascos
Acid. Pessoiiis
Resp. avil
Automoveis
Fidelidade
Riscos Divcrsos
Aeronauticos
Aiiiniais
Roiibo
Vidros
Credito Interne ■
Cr^ditu a Expor-
ta^ao
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA
C.G.C. 1S.104.4S0 - FRRI 03O.211.llO
Sede; Salvador — Bahia
Capital e Reservas em 31-12-72
Cr$ 31.890.893,68
4
CIA. FIDELJDADE DE SEGUROS GERAIS
C.G.C. C1.J9:!.447 - l.-RHi 034.740.(1(1
Sede: Av. Paulista, 1009 - S.'' and. - S. Paulo
Capital e Reservas em 31-12-72
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CrS 6.248.023,44
9ao nas reservas de riscos nao expirados e de sinlstros a liquidar do antigo exce dente unico;
i) O IRB assumira a responsabilidade do resseguro de catastrofe das se guradoras diretas;
j) O Institute mantera uma retrocessao do resseguro de catastrofe com o excedente automoveis para a cobertura bo excedente do seu limite de catastro fe;
Para a garantia dessa cobertura
0 cedera ao excedente automoveis /' de todos OS premios retidos pelo nstituto de Resseguros do Brasil.
ui) O limite de catastrofe do IRB
a 2,5 vezes 0 seu limite
tuiri^^^ Catastrofe consti- o e conformidade com o que estiClausula 307 sera extinto; Pi'esent^ ^nontante ja comstituido ate a Eundo r transferido para o eral de Garantia Operacional.
a divulgacao dos regulamentos necessa ries ao oferecimento dos pianos pelas companhias de seguro.
LANQAMENTO
Ficou apurado que o projeto de reforma da Previdencia Social encaminhado ao Congresso contribuiu para aumentai* 0 interesse das companhias de segu ros privados pelo langamento dos pia nos o mais rapido possivel.
Os tecnicos do setor entendem que alguns pontos do projeto de reforma da Previdencia constituiram uma abertura a maior atuacao das companhias no campo da- assistencia a velhice e aos apcisentados. Um desses pontos e o que retira dos aposentados que continuam a trabalhar parte da pensao de que atualmente recebem do INPS.
lYijjg ^ introduzidas nas norveis a ® I'etrocessoes automocess'arias^im"!?°®'
ma d becorrencia do novo sisteseguradoras, proceder ^esma fT de resseguro da rma que vem operando.
plano do seguro de Hesg^ ^onselho Tecnico do Institute de plan Brasil (IRB) aprovou os e com be amparo a vfelhice
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^®rem ^i de aposentadoria a biPnt. no mercado provavelI ano.
S^ba ainda devera ser homolopi'esidente do IRB. Sr. Jose tencjg- ^iiveira, cabendo k Superin- cia de Seguros Privados (Susep)
de SEGUROS
Nao forani) divulgados detalhes dos pianos a serem langados pela.s compa nhias de seguros, mas as principals ap6lices prevem o pagamento de renda mensal ou pecuiip a aposentados, alem de pensao para os dependentes dos segurados faleeidos.
Esses pianos serao semelhantes aos ja oferecidos por outras entidades que nao fazem parte do sistema segurador privado, como o GBOEX e. a associagao de Pecullo dos Exeeutivos (Aspe), mas que nao dispoem de condiqoes para massificar esse atendimento, devido as suas limitaqoes de carater operacional. As companhias de seguros, em numero da no atualmente, possuem redes de agen das proprias e bancarias que atendem a todo o teiTitorio nacional. Em, termcs de custo operacional, portanto, as companhias de seguro terao melhcres condlQoes de ter exito na massificaqao desses pianos.
E previsto tamb.em" o lanqamento de um piano de aposentadoria coletivo, que se assemelharla ao fundo de pensao nor-
te-americano, mas seu oferecimento ficara na dependencia das autoridades monetarias virem a autorizar que os recurscs captados atraves da venda das apolices possam ser aplicados no mercado de capitals.
COMPANHIAS DE SEGUROS LIDERAM INVESTIMENTOS NO REINO UNIDO
O impressionante crescimento da industria de seguros do Reino Unido, nos liltimos 20 anos, tem-se refletidc: numa dramatlca expansao dos fundos de investimento da Inddstria. Eni termos de valores contabeis, que provavelmiente sao Inferiores aos valores do mercado, estes ascendiam a 14,2 b3|lh6es de libras no fim de 1969 (Cr§ 215 bilhoes), em comparagao a apenas 3 bilhoes em 1950, e estao aumentando a uma razao de 850 milhoes de libras (CrS 130 bilhoes) per ano.
Estas cifras colocam as companhias de seguro confortavelmente na vanguarda dos investidores institucionais. O segundo lugar e ocupado pelcs fundos de pensoes, com bens no valor de 7,26 bi lhoes de libras, no fim de 1969, seguidos de perto pelos bancos de investimento, com %0,9 bilhoes de libras.
INVESTIMENTO INSTITUCIONAL
O desenvolvimento do investimento institucional nesta escala deve claramente ter tido um impacto substancial no mercado de capitals britanico. Por exemplo, canalizando o dinheiro de mi lhoes de pequenos investidores e detentores de apolices de seguro em agoes c debentures, as instituigoes aumentaram o suprimento de fundos disponiveis e proporcionaram ks empresas financiamento para investimento produtivo em condigoes mais favoraveis do que, de outro modo, seria possivel.
De fato, durante muitos anos, a taxa de investimento institucional em agoes ordinarias tern sido mas do que suficiente para satisfazer as necessidades da industria de capital de risco, na medida em que estas sao refletidas na proporcao no mercado.
Este excesso de demanda por agoes atingiu seu ponto mais alto, durante a euforia do mercado em 1967-68, em parte como resultado de um grande movimento por parte dos bancos de investi mento, em 1967, seguido pelo aumento as compras pelos fundos de investimen to.
Isto sugere que os investidores ins titucionais podem influenciar movimen- ' tos a prazo mais curto no nivel dos precos das agoes. bem como a tendencia. a ongo prazo. embora por causa da multid^ de outros fatores -^ue influencia.
o mercado durante este periodo. a
° impacto cQletiTO dos in- vesMores mctitucionais no mercado da Sa d aonsideravel, a Intluencla n' ^Wtdigao isolada i
Tda da intensiLa oiiP c pt>rrencia entre as instituigoes, Lancptll ° estoque total de bens investimpnf fundos para mvestnpentos da nagao.
DO ^ qualquer temno taxa de juros muiTo tomadores e que ha emnrpit qualquer instituigaO mprestadora. possa fazer em relagao a tava Ha ■" resguardar para uma npfTAfirtc perdera novos entrant ^Prfetimo para seus conqaiH/io r forgada, ou a acumular iquidos, 0 que raramente 6 uma
ativldade compensadora, ou a comprar agoes, aumentando seus pregos.
Grande parte da arte de administra?ao de investimento, ao nivel tatico, consiste precisamente em evitar que essa tofluencia potencial se faga sentir, a nao ser na diregao de eiiminar alguma as muitas flutuagoes ^ quais os pregos das agoes estao sujeijtos.
VENDAS A LONGO PRAZO
Esta e uma questao particular que eocupa OS grandes investidores instieles estao prepavenrtl desenvolver suas compras e fim ri V longos periodos, a iidade^H maximo a possibi-
niveis de comercializagao Ho "iveis de c W^tidade de ^ente ae agoes nao soto roni,,, ® as taticas de investlmen- comn *■ 1-. ue uivcsuiniendols levantam pelo menos trat^gica o natureza escriterift Prihieiro deles se refere ao para a escoiha das agoes.
de agoes po- hegociados scmente com gra-
ves prejuizos, segue-se que a decis^ pa ra formar uma carteira apreclavel deveria ser unicamente baseada na capacidade de as empresas de levantar lu cres e pagar dividendos.
Desde que as previsoes a longo prazo sao terrivelmente incertas no mundo dcs negocios, qualquer tentativa de equacionar uma saida racional para a questao da escoiha da agao vai de encontx-o ao problema de uma avaliagao a curto prazo, enquanto que as avallagoes a Icngo prazo sao notoriamente dificeis.
APOLICES DE SEGUROS
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Nova lorque (AFP. JB) — Num momento em que os meios oficiais norteamericanos atravessam a fase mais quente de um escandalo politico — o caso Watergate — um outro, na area financeira, foi provocado pela existencia de cerca de 67 mil apolices de seguro falsas, langadas pela Equity Funding Li fe Insurance Co.
Comparavel ao incidente de espionagem, embora por enquanto suas re-
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percussoes sejam menores que as daqueie, o caso Equity Funding esta provocando reacoes em cadeia e uma grande desconfianca do publico em -relagao aos meios financeiros, al^ de tornar urgente uma reforma no sistema de valoxes dos Estados Unidos.
OS PATOS
Depois deste escandalo. problemas fundamentais no funcionamento dos diversos mecanismos contr^veis e bursateis norte-americanos terao de ser resolvidos: regulamentagao das sociedades de seguros, confianga nos gabinetes de tecnicos em contabilidade, confUtos de interesse e circulacao de informagoes em Wall Street.
Os fatos revelados ao cabo de tres semanas de investigagoes atestam as dimensoes do escandalo:
— A Equity Funding Insurance Coprincipal filial da Equity Fundig Corpo
ration of America, emitiu desde 1969' cerca de 67 mil apolices de seguro fal-'j| sas, que representam premios anuais da ordem de 25 milhoes de dolares (CrS 152-.' milhoes) e tern ura valor nominal prdxi- ' mo dos 2 milhoes de dolai-es (CrS 12,2milhoes).
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A maioria destas falsas apolices foram revendidas a outras sociedades de seguros norte-americanas, e os "beneficios" da operagao foram "melhorados", com a fabricagao de uns tantos atestados de obitos tambem falsos.
A interrupgao das transagoes coiO as agoes da Equity Funding, a 27 de margo passado, foi precedida de uma espetacular queda das cotagoes das acoeS e de algumas vendas."em desespero" por possuidores de titulos que foram ih'' formtados a tempo, antes do estouro dd escandalo.
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continuagao da pag, 342
relacoes entre o segurado e a empresa, de maneira a que uma possivel recusa na aceitagao do risco nao influa desfavcravelmente no mercado local. Esclarecer, sempre, que sendo o seguro um con-
ato, um pacto de boa fe, esta se presume existir em ambas as partes. Nunc^ procurar ocultar os prejuizos que pode' ra sofrer na infragao de quaisquer cldd' ■ s o contrato e evidenciar a correg^ P e senedade com que sua empresa se cod'}, lacoU ^ oportunidades, nas lagoescom seus segurados. * '
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t associada, na Argentina e no Chile, ds Companhias de Seguros Vida "Sud America". de Lancou ha 45 anos o seguro em grupo no Brasil, cujas apolices protegem as familias dos empregados e operdrios das principais firmas comerciais e industrials.
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Introduziu recentemente, em combinagdo com o seguro em grupo urn piano de protegdo em caso de doenga, hospitalizagao operacdo cirurgica e incapacidade (P.A.I.).
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