T1615 - Revista de Seguros - junho de 1973_1973

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REALIZADO E RESERVAS CrJ 2.368.992,00 Avenida Rio Branco, 128 — RIO DE JANEIRO — (Edificio Prdprio)

A COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS trabaiha para pessoas conscienles dos seus problemas. Que nao se salisfazem com poucQ, Qiie querem ser donas de cada mo-ienlo, de cada alegria. Se voce e uma dessa^s pessoas, procure a INTERNACIONAL, Para saber por qo'e a INTERNACIONAL vein conservando a lideranpa em todos OS ramos de .seguros desde ly20. E voce vera que nbs nao gostamos de ver as pessoas preocupadas.

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CIFRAS DO BALANgO DE 1972

Sede: SALVADOR, ESTADO DA BAHIA

DIRETORES:

Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalko — Diretor Presidente

Paulo Sergio Freire de Carvalho Gongalves Tourinho

Diretor-Superlntendente

Dr. Jayme Carvalho Tavares da Silva — Diretor-Caixa

Dr. Luis Carlos Freire de Carvalho Gongalves Tourinho

Diretoir-Secretario I

losi Maria de Sousa Teixeira Costa —-.Diretor-Adjunto

Sucursais nas cidades de:Sdo Paulo — Porto Alegre — Fortaleza

Recife — Belo Horizonte — Agenda Geral: Rio de Janeiro

Agendas em todo o Pais

Revista de Seguros

ReOA<;:AO: AV. franklin ROOSEVELT, 39 - Grupo 414 Telefone 92-S606

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Estrangeiro, porte simples Cr$ 35,00

Niimero avialso Cr$ 3,00

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Bdltada por "TECNICA EDITORA ltda, FranlUin Roosevelt, 39. sr. 414 do Janeiro — GB

diretor: Ivo Rosas Borba

★ Diretor da EcdacSoj miZ MENDOMCA * plretor-Wcnicos

WILSON P. DA SILVA

p,. Bedator; c. Mascarenhaa

ceciriA 'A DA BOCUA MAIVA *

S D SI A BIO ^^^sificagao, objetivo

Lou jT ^"'aboracao:

Sesuro, <k\sQi)vol" eivlhznriln irs'^bto c =5esuro, <k\sQi)volr- civllizacAo deaeiivQ®®? D'bas: Planejatnento "•imento posaoal

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^ oditiw" batida da mulhor 'Wra enciclopgdla.

Opj,. Secoea

Ramoa Elements-

JUNHO DE 1973

Massificafao, Objetivo Principal

A massiflcacao do seguro e sua iniegrayao ua economia intema do Pais sao os eleraentos-chave da atual politica do setor. Todos os demais cdmponentes — e sao eles numerosos — estao estrategicamente dispostos em tomo daquelas duas diretrizes do processo de evolugao da atividade seguradora nacional.

O objetivo do processo e dar ao mercado dimens5es que permitam^ o Seguro alcanpar nivel otimo cle desempenho em suas funcoes economicas primordiais, ambas tambcm importanpor sua ampla ressonancia no piano social. Tais tuncoes sao: a) evitar, pela gestao de riscos e respectivo mec^iismo indenitario, o desinvestimento a que a sinistralidade expoe o sistema produtivo; b) incrementar a forma^ao liquida de capital da economia, pela atua^ao das empresas de seguros como investidores institucionais.

A massificasao, promovendo o alargamento do mercado in temo. sintoniza a oferta de seguros com toda a escala das necessidades intemas do Pais. A integracao e seu complemento Idgico e nccessario, aquela nao se jusUficando sem esta, pois o esforgo de crescimento do mercado impUca mobilizaeao de recursos que so tern scntido e intCircsse quando orientada em proveito do proprio sistema intcrno. Portanio. a atual politica tern congmencia ao colocar em paralelismo aqueles dois objetivos, OS quais em liltim^ analise levam o mercado a crescer com domimo plenu das operacoes primarias do setor. Se d seguro, por suas caracteristicas tecnicas, e operagao tendentc a intemacionalizagao, que o seja atraves do resseguro, conservando.se iia economia interna do Pais o transito financeiro da rcnda origi nal dcssa atividade

Expandlndo-se o mercado, de mancira que sua :";ramlcza se concilic com o polencial econdtnico do Pais, e cvidente que se chegara a inaximizagao do papel do Seguro, descmpenhndo atraves das suas fungoesj baslcas de investir e de evifax que o sinistro seja falor de desinvestimcnto.

E claro que cssa expansao suscita a necessidade da preparagao de adequada infra-estmtura para o mercado. A mudanga de escala nas empresas seguradoras, levando-as a novos perfis oiperacional e patrimonial, o emprego de equipamentus elotronicos no processo adminisirativo, o enriquccimento da informagao estatistica para melhor stistentagao do processo decisorio e do planejamento da evolugao do mercado, a utilizagao crescente das tecnicas de. "marketing", tuilo isso compoe uitia constelagao de fatores que se arficulam e ordenam para a realizagao do objetivo final da massificagao do seguro.

Capital e Reservas CrS Receita CrS Ativo em 31 de dezembro CrS Sinistros pagos nos ultimos 3 anos CrS ★ 42.217.488,62 88.855.434,40 80.299.499,71 54.097.868,27
m REVISTA DE SEGURO^
N.o 624
W""
l97jj^°®
Revista ®tn

GRUPO SEGURADOR

ITATIAIA

Capital e Reservaa: Cr? IB.757.081,50

GUARANI

Capital e Reserras: Cr$ 5.347.792,96

Operam nos seguros de: Incendio, Transportcs Man'timos e Terrestres, Acidentcs Pessoais, Fidelidade. Vidros, Roubo, Responsabilidade Civil, Lucres Cessantes, Riscos Diversos, Automoveis, Cascos, R. Civil VAT, Credito Intemo, R. Civil do Transportador, R. G Facultativo, Tumultos e Riscos Congenercs.

DIRETORIAS

Dr. Decio Fernandes dc Almeida — Presidente

Josi da Silva Pereira — Secrefario

Addrio Ferreira de Matios Filho — Tcsoureiro

Ddlio Ben-Siissan Dias — Supcrintendenle

Auronio Jnsmel — Diretor de Prodiigao

SEDKS PRCPRIAS

Rua da Quitanda, 3 — 3." (parte), 4." pavimento

— Edlficio Angelo Marcelo

Teiefone: 224-9292 (reds intema) Caixa Postal 3543 — ZC-00 - -

Ender§50 Telegrdfico: — GUARASEG

RIO DE JANEIRG-GB

MADEPINHO SEGURADORA S. A.

CGC. 92-69-31-18- Fimdada em 28/1/1937

CAPITAL aprovado em Assembleia Geral Extraordinaria de 14/4/72 e Portaria n.° 75, de 24/8/72 da SUSEP

CrS 4.400.000,00 — RESERVAS CrS 6.976.118,41

DIRETORIA: Dr. TELEMACO D. CALEFFI — AGILBERTO FRANCIOSI & VILMO O. CALEFFI

SUPLENTES DA DIRETORIA; ACHYLLES CALEFFI NETO — AGILBFP'^n FRANCIOSI JUNIOR e ORPHEU JOSE FAURI

Opera em seguros de: INCENDIO, ACIDENTES PESSOAIS, RESPONSABILIDADE

CIVIL — RECOVAT — RESPONSABILIDADE FACULTATIVA — AUTOM6VEIS — RISCOS DIVERSOS e OUTROS

SEDE PROPRIA — P6RTO ALEGRE — RIO GRANDE DO SUL

Av. Julio de Castllhos, 360 — End. Teleg. Fonog: MADEPINHO

Caixa Postal 1.112 — Fones: 24-7006 — 24-2039-25-8869 e 24.5037

SUCURSAIS: Rio de Janeiro — Rua Senador Daiitas, 75 — salas 201 202 — fone: 232-4827

SAO PAULO <SP) — Rua 7 de Abril, 235, 4." andar, s/ 408. Pones: 32-1270 e 34-6693 Prefixo 11 — Gerente Jo&o Vitor Mucelin

AGENCIASs CAMPO GRANDE (MT) — Rua Dom Aquino, 422, 4.", s/ 48,

fonea: 4-7642 e 4-2134

LAGES (SO — Wilson Corbelini — Rua Pausta Rath, 538 — Cx. Postal S3S

MARINGA (PR) — Antdnlo Ernesto Donida — Rua Joubert de Carvalho. 623 sala 307 — fone: 2276

Seguro, Desenvolvimento e Civilizaglo

LUIZ MENDONCA

necessidade de seguranga economica, cuja realizagao geralmente 6 buscada no mecanismo da poupanga.

Ha hoje certo concenso, entre OS tecnicos de analise financeira, de que se resumem a tres as formas priorit^ias de aplicagao de poupanga: deposito bancMio, seguro de vida e casa propria. Para Benedicto Ferri de Barros ("Mercado de Capitals e ABC de Investimentos"), "esses investimentos prioritarios funcionam para o investidor como um sistema de reservas de caixa: as coiitas bancarias como uma primeira reserva, de alta liquidez, a casa propria Como derradeira reserva, os se guros como uma reserva intermediaria".

ri ja-pones", que consiste eigv„. economico a nivel de ^uto ^ ^ continuo crescimento do pro- ainda na dupla efeito e causa de uma exdo p ° Serai das atividades produtivas ^scalada, uma das raais de ascensoes foi a do seguro

Porta. ^ dizer que a soma das im^5% s^guradas, correspondendo a saitQ ^ nacional em 1950, deu um 158% em 1959, o que fez o iperg- S'^indado ao terceiro lugar no ^Rndial, logo atras dos Estados

?6es Y guardadas as propor® confirma a experiencia de ^^^Ubit demonstrando nitida e ^eseriT correlagao entre seguro e ^olvimento economico.

de a renda e o consuindivirt ^ erguer a atividade do suijgj ^cima do piano da simples

Procgg ° desenvolvimento e um «copQ ? ^ivilizatorio, pols em sentido

® raultipllcar as ne^ certa Homem. No elenco destas, i"ar g ^tura do processo, passa a figu^ enfatizar-se aceleradaraente a

Ai, o seguro teve que ajustar-se ao enfoque analitico do esquema de classificagao, pois esquematizar implica a neces sidade logica de reduzir a denominador comum OS componentes do esquema. Numa apreclagao de §.ngulo mats aberto, certamente nao pode escapar o relevo que 0 Seguro adquire por funcionar como instrumento de garantia (e, portanto, de estimulo e ate de viabilizagao de outras formas de aplicagao de poupanga. Garante depositos bancarios e, mais. do que isso, garante o financiamento da casa propria, isto 6, o elemento essencial nele contido, que e o cr6dito, agindo nesse caso como fator de antecipagao, no tempo, de uma poupanga futura e virtual.

Exatamente por cumprir essa fungao, cada vez mais e melhor compreendida no curso do desenvolvimento econo mico e da respectiva elevagao do nivel geral de cultura, e que o seguro avanga constantemente na escala de priorldades. No mundo moderno, o ritmo de expansao do seguro de vida tende, ali^s, a aumentar de intensidade, porque seu consume ja agora se torna uma variavel muito mais dependente do desejo de seguranga economica do que da renda pessoal disponivel; e esses dots fatores

388 BEVISTA OE SEGVRC^ ISTA SEGUROS
398

evoluem em proporgoes desiguais, com indiscutivel superioridade do primeiro.

O anseic cada vez maior de seguran?a, individual e familiar, nao se compatibiliza com a efetiva capacidade de poupanga da maioria da populagao, criandose dessa maneira enorme lacuna que apenas o seguro de vida tem condigoes de preencher. Dai o crescents mercado com que conta essa modalidade de previdencia para expandir-se, partlcularmente atraves dos pianos grupais. Estes, por tornarem extremamente acessivel o consume do seguro as classes dos niveis inferiores de renda, encontram um campo ainda maior de evolugao.

Os seguros grupais, ou de vida em grupo, constituem por outro lado exce-

lente instrumento de melhoria das rela- ' goes entre empregados e empregadores, contribuindo de maneira eficiente para 1 acionalizagao e maior rendiimento da politica de pessoal da empresa. E dificil, Iioje, cogitar dessa politica, em paises dc certo grau de desenvolvimento economi' CO, sem nela incluir o seguro de vida do empregado. Nao se pode mais concebef a sociedade industrial, ou em processo de Industrializagao, sem a presenga do ; uma mentalidade securatoria como forte trago cultural. Em qualquer camada oU nivel de renda, o homem ja nao se con* forma com a simples atividade de snb' sistencia nem com a perspectiva de ® morte transforma-lo em um zero no or' gamento familiar, apos toda uma vid^ de trabalho.

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uma empresa do sistema CGDERJ

^niiec' --0—— LLriiiai situagao, os tecnicos p as modlficagoes deve- VamJf pela alta diregao, excessi- vauienr

Poderia sem o que nada Soclo Q O proprio dono do ne-

^^am'ar ^omento de "abertura", avesso 4 ^ de consultoria, era cienH tecnicas, a adrainistrainr. enfim, a quais- se V3-?6es. Mas tudo mudou: criouCon^ fantasma no organograma, Para m ^ atribuigoes inuteis, aquele empresario ocupado.

te, ^ manobra e, finalmeni^uito satisfeito, quando co-

^'^ade ^ o aumento da produti- ^®senyQ,^. maiores lucros, o natural e crescente da '^^bia ®^quanto isso, a diregao da entregue a uma equipe ^Ue mentalizada e dinamica, ^0 dlretrizes novas e corretas a despeito da personalidade

*i^da empresario. Esta estoria de original, nao e engragada

e e real. Quern examinar, hoje, 0 orgamento brasileiro, verificara que, em me mento algum de nossa historla, tantos e tao importantes investimentos foram feitos no setor educacional, justamente porque o objetivo do Governo Federal e dotar 0 Pals de recursos humanos, bem compativeis com 0 seu atual estagio de desenvolvimento, que, segundo palavras do Ministro Delfim Neto, tera seu PRODUTO NACIONAL BRUTO ELEVADO PARA 11% este ano. Ha maior sensibllidade do empresario, outra filosofia de trabalho. Hoje o HOMEM EM SI e pega importantissima no desenvolvimento de qualquer empreendimento. O profissional procura amealhar cada vez maior - soma de conhecimentos e armazenar sempre maior experiencia, pois soraente aquele que avangar depressa, com convicgao, acumulando experiencia e ampliando seus conhecimentos, podera aspirar a ocupar cargos de diregao. O mercado de trabalho se toma cada vez mais sofisticado e o empresario procura motivar seus colaboradores, atraves de constantes reunloes, da implantagao de cursos de aprimoramento tecnico, promogoes socials, enfim, motivam. o elemento humano, por bem conhecer seu potencial. O homem, bem motivado e amparado, bem condicionado, produzira sempre mais e melhor. De nada adianta dotar sua organizagao de uma maquinaria complexa, sofisticada, entregando-a nas maos de colaboradores desmotivados. sem ambigao de crescer com a Organiza gao. A din^mica da produgao exige, tambem, do empresario arrojado, um remanejamento peribdico, de sorts a manter toda equipe plenamente preparada para enfrentrar com exito quaisquer situagoes, poi'que a verdade nua e crua, e que exlstem tantos empresarios como empregados refratarios a qualquer inovagao, mesmo reconhecendo que estas trarao vantagens para si e para a Orga nizagao. Indispensavel e o estimulo do

Nova
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400 REVISTA DE SEGtUlOS uua Hjiv*
STA DE SEGUROS 401

empregado, para que inicie sua carreira Jios degraus inferiores e va galgando a escada do sucesso, em busca do topo. Nao basta a satisfagao financeira, senao tamb&n (e talvez bem mais importante) 0 reconhecimento pelos servicos prestados. Um elogio sincere, felto na hora certa tras melhores resultados do que um aumento de ordenado, indiscriminado. O homem deve sentir que esta no lugar adequado, deve sentir-se motlvado a prestar sempre melhor colaboragao a empresa e sua capacidade de criagao deve ser sempre estimulada. Boa eomunicagao -j- descentralizacao administrativa '+ correta delegagao de poderes + r^onhecimento e incentivo, els as boas normas na conduta do moderno empresario. Todo proflssional tem, naturalmente, suas aspiragoes e espera poder concretiza-las. Nao o fazendo, a frustragao o leva ao desanimo e a Organlzagao sofre OS reflexos desse descompasso. O que desmotiva, geralmente, o homem e:

1.°) nao se sentir importante (e ele pode sentir-se importante por raenor que seja sua fungao);

2.®) desconhecer seu posicionamento na firma;

3.®) nao ser considerado como colaborador, mas sim como servidor;

4.®) nao enxergar perspectivas a medic prazo, para seu desenvolvimento na firma;

5.®) incapacidade de medir o resultado dos seus esforgos a curto e m6dio prazo;

6.®) falta de estimulo com recompensas ou oportunidades para desenvolver-se na carreira;

7.°) nao sentir evolugao na sua qualificagao profissional;

8.®) nao ter recursos materials para desenvolvimento no seu trabalho:

9.®) nao sentir o espirito de equipe que deve reinar na Organlzagao;

10.®) nao sentir coerincia entre os ele-

mentos de cupula da empresa. '

Para que se verifique quao impor tante e, nos dias de hoje, a reciclageio de conhecimentos em todos os pianos da moderna empresa, relata Joelmir Betting que visitando conceituada unlversidade americana, passou por determinado salao, em cuja porta deveria estar afixado um aviso com estes dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA PARA MENORES DE 40 ANOS".

Tratava-se nada mais, nada menos dc empresarios americanos, com 40, 50 ori mais anos, todos submetendo-se a cursos de atualizagao, numa autentica recicla* gem de conhecimentos. Tal e a velocida' de com que sao langados novos metodosnovos prodigies em maquinas eletronica^' que so faltam falar, que -o proprio presario, quando sente que esta se atr^'' zando no tempo e no espago, procnf® imediatamente por-se a caminho, acoh^' f panhando a implantagao desses novos ® sofisticados metodos de administrag^' O empresario, a cada dia que passa, ^ defronta com gerentes e assessores' cad^ vez mais bem informados, melhor prep^' rados e, portanto, se nao se acautel^ estara em posigao realmente delicada ® dificil.

Dlzia David H. Jaquit, President® do Conselho Diretor da Vaga Industi'i®^ , Inc., de Siracusa, dentre outras cois^ que: "em geral alguns gerentes se r®' cusam a planejar, dizem que isso aquilo niao funciona ou que nao tempo para executar esta ou aquela td' refa. Na verdade o que desejam 6 assumir compromissos, com metas e ot"' jetivos, pois quern nao tern metas, n^^ corre o risco de nao atingi-las". Uma d&^ fungoes do empresario e ter uma das suposigoes mais importantes e coh' fronta-las permanentemente com a re^' lidade. Entao, sa for o caso, alterar oS ■ planes. Entre os conselhos que Jaquitn

REVISTA DE SEGUBO^ ,

destaca, ha aquele de ter o habito de sempre fazer perguntas. Saber faze-las corretamente, ajuda nao so a obter uma resposta adequada, como favorece o proPrio raciocinio do colaborador, que esta incumbido de respondS-las.

Desenvolver agressivamente o poder ® criatlvidade de toda equipe, apoiando dos os pianos e projetos, pois todas as sids sao validas e, tanto isso 6 verdade, utT ^'®nni6es "brain storming", tao zadas pelos americanos, que contam ^ elementos de todas as classes, desde ^empregado mais humilde, ao mais descado elemento da firma, sempre tras sem par.

nos faltar a faculdade criasuire daqueles que a pos- so assim lograremos alcanfixito — ou desenvolver mais — os

empreendimentos. Como bem dizia Tho mas Edison, o resto depende de 98% de transpiragao e apenas 1% de inspiragao.

Os programas de avaliagao de desempenho devem, sempre, responder: Como? Onde? Porque?

Todo profissional tem orgulho do seu trabalho e sua personalidade acoIhera, sempre, como estimulo o apoio, mesmo inaparente, k sua conduta. Como proceder para alcangar suas estimativas programadas? a medio ou longo prazo? Onde encontrar os meios e 0 campo propicio para desenvolver sua programagao? Por que razSes deve empregar-se, com todas as forgas, para al cangar seu objetivos?

Respondidos esses quesltos, atravte do seu trabalho, os resultados surgirao, para beneficic mutuo, sem duvida alguraa.

0 35.0 Aniversario da Piratininga

solenidades marcarao a pas(1^ ^ 35.® aniversario de fundagao Gxjuq^-^hia piratininga de SEde iggg ^ERais,fundada em 7 de julho

bm p. '^®sta Capital, integrando, hoje, faz segurador de que, tamb^m, Parte matriz 'ALIANgA BRASILEIRA", Curltiba, e mais a CONS^Ra isper limitada.

te, q^e'^b^ filosofia de agao marcantragao^ caracteriza a sua admin^-

Su' ^ "PIRATININGA" superanna sua marcha prode iglj; tanto assim e que, no exercicio

tte ' colocou-se em sexto lugar denlUe Galores empresas brasileiras, no

a produgao alcangada.

^ta,si| territorio da Federagao ®^^a, em todos os ramos de seguros,

adotando as mais modernas tecnicas administrativas com a implantagao do CENTRO DE COMPUTADORES BURROUGH'S no 7.® andar do Edificio "PI RATININGA DE SEGUROS": compoem em sua equipe tecnica eleraentos de gabarito, profundos conhecedores da boa tecnica de segm-os e, portanto, plenamente habilitados a prestar, sempre, o melhor servigo em seguros, bem apoiados no corpo de corretores e produtores de valor impar.

Sua Diretoria, encabegada pelo patriarca ABIBE ISFER, vem imprimindo, realmente, uma politica correta, no de senvolvimento dos negocios da empresa, em razao da qual seu progress© se faz sentir de manelra marcante, projetandose como empresa-modelo no mercado segurador nacional.

402
Opgj,J^^^oerne
DE SEGUROS
403

nicos, 0 que resulta projetar o setor no elenco da carteira de operagoes que ensejam o que se chama "milagre brasi leiro".

INSURANCE COMPANY LIMITED

Pundada em York, Inglaterra, em 1824 ASSOCIADA A "GENERAL ACCIDENT"

Capital Realizado no BrasU e Reservas (1972) — Cr$ 21.208.508,21

SEDE NO BRASIL — RIO DE JANEIRO

EDIFfCIO "INDIGO" — Av. Rio Branco, 103 - 16." andar — ZC-21

Tel.: 221-4722 — Teleg. "Yorkshire" — Caixa Postal, 2207 — ZC-00

L. V. N. HUDSON — Representante Geral

A. J. HART — Assistente do Representante Geral

SAO PAULO (Sucursal de) Rua Barao de Itapetininga, 255, s/201 a 208

Telefones: 37-7864 e 239-2116 — Caixa Postal 6963

R. E. SIMPSON e J. CORVELLO — Gerentes

CONSELHO CONSULTIVO

Presidents

FAUSTO BEBIANNO MARTINS

Gonselheiros

FERNANDO MACHADO PORTELLA, JOAO LOCIO DE SOUZA COELHO MANGEL PIG CGRREA JR.

CORCOVADO

COMPANHIA DE SEDDROS

Capital Realizado e Reservas (1972) — Cr$ 14.098.036,57

Sede — Av. Rio Branco, 103 - 18." andar — ZC-21 — Rio de Janeiro

Tel.: 221-4722 — Teleg. "PICOSEG" — Caixa Postal, 1267 — ZC.OO

Presidente;

Fau.slo Bebianno Martins

Dlretores:

Leslie Victor Norman Hudson

Odilon Antunes

Fernando Machado Portella

Joao Lucio de Souza Goelho

Henrique Schiefferdecker Filho

Manoel Pic Correa Junior

Julio Joao Eberle

Crescimento do Mercado Segurador Brasileiro

EGAS MUNIZ SANTIAGO

Tecnico do IRB e Membro onselho de Representantes das SeSuradoras na FENASEG)

segurador brasileiro vem gover positiva aos estimulos 1970 enfeixados, a partir de poHtica implantada, objeexpj. _ "^olocar o seguro na verdadeira deseh^^^°. influencia no processo do Pais. No mercado possivel uma reforeiripj. ° potencia operacional das

O aprimoramento da tecnica pela especializagao dos quadros responsaveis em cada um dos setores, ja permitiu, ao Instituto de Resseguros do Brasil, ao qual cabia ate entao, praticamente todos OS eneargos na criatividade e controles sobre os mais comezinhos processos na atividade seguradora, no reconhecimento dos excelentes niveis a que se alcangaram as seguradoras, a Ihes transferir a autonomia na agao, com o que ali^ muito se beneficiarao as operagoes per forga da natural desburocratizagao que ate certo ponto antes se irapunha. Ja hoje corre ao arbitrio das seguradoras a tarifagao de certa gama de riscos, antes tarefa exclusiva do IRB; regulagoes e liquidagoes de slnistros sem a obrigatoria audiencia ao orgao ressegurador; a criagao de novos pianos de seguros objetivando a massifieagao, sem os entraves de um ortodoxismo colonialista que por negativa tradigao emperrava a comercializagao.

niftiQg ' ^ elevagao dos capitals mie iv,-. e a criagao de incentives

iveig ^ando-lhes dimensoes compaS'S necessidades do mercado do pj acompanhar a marcha S^esso em que se situa o Pais.

o niimero de empresas de ip para 119 no periodo de dois anos, pelas fusoes e dUe ainda prosseguemj e elmente reduzirao esse ndmeganharam as em-

Pfojef ^®®^lLantes meios de implantarem dipp expansao. Reduzindo-se os cpg^^^'^^^^^-estrutura condizente com a

>0s - '^P^racionais e fortalecidcs os ati-

^^scern obviamente os indices tec-

Novos seguros reclamados pelo desenvolvimento, como os riscos de quebra de raaquinas; engenharia; o seguro de educagao para escolares; o de complementagao de aposentadoria sobre os indi ces concedidos pelo INPS com uma maior gama de garantias; a criagao de uma seguradora brasileira, unica, especializada nos seguros de credito interno e de exportagao; o seguro global de bancos, muitos deles antes praticamente colocados integralmente no mercado segurador exterior, sao alguns dos novos instrumentos com que contara a economia brasileira.

A criagao de novos pianos de segu ros de vida, para grupos, e mesmo o classico seguro individual conduzem a rumos antes nao visionados. Sobre este ultimo

THE YORKSHIRE
4M REVISTA DE SEGUR^^
t
1*0 CAprovav
DE SEGTJBOS
4as

setor ocorrem ainda alguns desvios. As facilidades com que se criaram, e se mantem, orgaos paralelos a atividade seguradora, sob a capa de montepios. Nao esta porem o govemo fora da analise do problema. Encontrara a solugao apropriada para enquadrar esses orgaos nas diretrizes ajustadas ao seguro, pois, de outra forma, estaria, em termos, prejudicando o esforgo para colocar o ramo do seguro de pessoas no mesmo ritmo dos demais.

A comercializagao do seguro engatinhava, tanjida por metodos de um tradicionalismo romintico. Embora ainda um tanto timidamente, dado o ranso de al guns lustres, ja despertamos. O "marke ting" com o som de magia que o termo adquiriu no empresariado abriu os horizontes. Seguro e previd§ncia, fator de tranquilidade. Estd provado. Resta demonstra-lo. A concientizagao desse fato e tarefa que tambem a outros povos teve seu arduo caminho. uma questao social por excelencia. O seguro e instrumento do qual nao pode prescindir o individuo. Prova-o o nivel dos paises desenvolvidos.

Na area do mercado exterior, a poHtica do governo conseguiu colocar-nos em posigao de marca. Estamos caminhando, e ate aceleradamente, para uma bem su-

cedida atuagao das seguradoras brasi* leiras no exterior. A meu ver, o passo inicial na estrada ja aberta e o que acaba de ser indicado pelo Presidente do IRB, Dr. Jose Lopes de Oliveira. A criagao de uma seguradora brasileira para operaf no mercado internacional. E de impor* tancia assinalar que ja este ano de 19''3 alcangaremos, por via do Instituto d® Resseguros do Brasil, que repassa a® mercado segurador, vinte milhoes d0 dolares em prgmios de seguros e ressb" guros aceitos do exterior, contra apena^ quatrocentos mil dolares arrecadados 1971. Estamos assim recebendo uma r®" ciprocidade dos negocios cedidos, Ingres' sando no mercado internacional, ja corD® reflexo direto do fortalecimento das sc guradoras brasileiras. Podemos admits para 1974 o equilibrio nessa conta ^ balanca carabial.

Como indicadores numericos conflrmam nossos comentarios, asstnal^' se: O capital acionario das seguradorss^ em dois anos, quadruplicou, elevando-S® de 200 para 800 milhoes de cruzeir*'^' conquanto reduzido de 185 para 11^ ^ nuraero de seguradoras. A arrecada?^''

de premios elevou-se de 2,37 bilhoes cruzeiros em 1971 a 3,2 bilhoes de crd' zeiros em 1972",

& Companhia PIRATININGA de Sesuros Gerais

Opera nos ramos: Incendio — Lucres Cessantes — Automoveis — Resp. Civil

R. C. Obrigaitorio — Transportes — Fidelidade — Roubo e Furto — Ac.

Pessoais — Cascos — Aeronduticos — Vida Individual e em Grupo — Vidros

— Tumultos e Motins e Riscos Diversos

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SEDE: Sao Paulo, Rua Quirino de Andrade, 215, Ed. Piratininga de Seguros, Tel.

PBX 239-4633 — Caixa Postal 3648

Sucursais e Agendas nas ddades mais importantes

FENASEG solicita ao Ministro Pratini de Morals

novo prazo do vig^ncia do Docroto 115-70

A. PENASEG acaba de enviar oficio 90 Ministro da Indiistria e do Comercio ^licltando prorrogagao de vigencia do ^ecreto-lel n.® 1.115/70 para o dia 31 0 dezembro de 1973, coincidindo, por- ^anto, com a do Decreto-lei n° 1.182/70.

pedido baseia-se na constatagao de ^^0 0 prazo de tres anos, estabelecido no Priineiro decreto-concessao de estimulos ^ fungoes e incorporagoes das soeiedaseguradoras — nao foi suficiente ra que a poiitica do Governo alcangas^ 1^1 plenitude dos seus efeitos.

lei 9 PENASEG que o Decreto- I-115 "esta necessiria e logica® ^l^relado aquele diploma de apli- 2^0^° ^^"^91 (Decreto n.® 1.182/70), ra*1^91 se torna necessaria a coin^9 ambos quanto aos prazos de

nitude dos seus efeitos. Dispusse o mer cado segurador de mais tempo, maior seria, sem duvida, a compactagao capaz de ser logrado na oferta.

O Decreto-lei n.° 1.182/70, que regula em termos genericos o process© de aglutinagao empresarial, foi prorrogado ate 31 de dezembro de 1973 (D.L. n.^' 1.253/72). O Decreto-lei n° 1.115/70, especifico para a atividade seguradora, est^ necessaria e logicamente atrelado aquele diploma de aplicagao geral e, assim, torna-se absolutamente indicado que ambos coincidam no tocante ao pra zo de vigencia, impondo-se para tanto a prorrogagao do 1.115/70.

Na certeza da concord&ncia de Vossa Excelencia, antecipamos nossos agradeclmentcs pelas providencias que serao tomadas era tal sentido".

to ^ ®9guinte, na Integra, o documen- ^i9do ao Ministro Pratini de Morais: PRORROGAgAO EFETIVADA

"AiticQj, poiitica de incentive As fusoes e ^gora *^9 sociedades seguradoras, ahos vesperas de completar os tres 2iu an ^ y^S^Dcia fixados por lei, produde resultados pratieos. Cerca

" ^^P'®®9s reduzirara-se pratica- capjtgi ^ ^"^9 centena, enquanto que o ^^ionario quadruplicou em tal

^99lidade, porem, 6 que o prazo ns. tica' suficiente para que a poli- ** do governo pudesse alcangar a ple-

Atendendo exposigao de motives do Ministro Pratini de Moraes, da Indiistria e do Comercio, o presidente M6dici assinou decreto prorrogando, at6 31 de dezembro, o prazo de vigencia dos incentivos oferecidos pelo governo para a racionalizagao do mercado segurador brasileiro.

A lei anterior, que regulava a vigen cia dos incentives, previa o prazo de encerramento dos mesmos no proximo dia 24. Mas no entender de Pratini de Mo-

■( r
406 REVISTA DE SEGDRO^
OFiCIO E 1ST,9 De seguros
407

raes, os resultados conseguidos e a viabilidade de uma realizagao integral do programa evidenciaram "a conveniencia de se manter, per mais algum tempo, o sistema prestes a terminar".

O decreto previa reorganizagao do mercado de seguros, mediante a obsor^ao das empresas menos eficientes pelas operacoes de fusoes e incorporagoes. Assim, das 204 sociedades seguradoras que operavam no Pais per ocasiao da

assinatura da lei, hoje continuam atuando apenas 119.

No entanto, segundo o ministro da Industria e do Comercio, isso significou um crescimento do setor de seguros, cuja receita global de premios subiu de Cr$ 1,6 bilboes, em 1970, para CrS 3,2 bilboes em 1972. For outro lado, a receita media dos premios das seguradoras cresceu, no mesmo periodo, de Cr§ 7,8 milhoes para CrS 24 milboes.

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Fundada em 1883

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C.G.C. 61.403-655/001

Flrma fundada em 1925 — CAPITAL: Cr$ 480.000,00

Re^rescntantcs Gerais para os Estados de Sao Paulo e Peinambuco, da:

L'Union Des Assurances d© Paris — I.A.R.D."

Fundada em 1828

Sao Paulo: Sede prdpria, RUA BARAO DE ITAPETININGA .275 - 3." andar

• Caixa Postal, 1.673 — Fones: 32-5460 e 37-3938

Enderego TelegrAfico: POCHON

Recife: Filial, Rua Setubal, 993, Fone: 26-1593

RENATO COSTA ARAUJO

Esciarece Diividas sobre Piano de Contas

O Chefe de Gabinete da SUSEP, Sr. ^bato Costa Araiijo, esclareceu que a Conta 112 — Imoveis Vinculados a SUSEP — refere-se apenas aos imoveis nao sejam de uso proprio e estejam oi'erecidos como garantia para a coberbra (je reservas tecnicas. Enquanto isso, LCdll^C*i3. > bs imoveis para renda ou venda — Con141

Reall2■avel. foram classificados no Ativo

Estes e outros esclarecimentos foram ^^sstados durante a palestra proferida auditorio do Sindicato das Empresas Seguros da GB, sobre o Piano de Contas.

HISTORICO

sua ^ Costa Araujo iniciou palestra fazendo um historico das btnp^ ^^^tativas para a elaborag^ de ®bci Contas a ser utilizado pelas clades seguradoras. Foram estas as Palavras:

^stiv ^ P°^co mais de um ano, aqul reunidos para uma conversa ! bor Piano de Contas em elapara uso das sociedades seguraaog " ^^Ibela ocasiao, apos transmitir OS principios que haviam b elaboragao do ante-projeto, tassg oferecessem sugestoes, apone omissoes existentes, concom OS seus conhecimenlos para que o novo piano repreSejvi Tbto, o aprimoramento dos ^bbtabeis das sociedades segu-

Oq ^bgestoes recebidas diretamente, ^btermedio do Sindicato das Em-

presas de Seguros, constituiram valiosa contribuigao para o aprimoramento do trabalho pelo que quero, inicialmente, apresentar aos contadores aqui presentes e aos seus colegas de outros Estados, os meus agradecimentos. Mas permitarame que especial referencia seja feita k inestimavel colaboragao recebida de um Grupo de renomados tecnicos por mim recrutados no meio segurador e no IRB, sem cuja" participagao nao teria side possivel, em tao curto prazo, a elaboragao final do Piano de Contas aprovado pela Circular da SUSEP n.° 14, de 28 do mes de maio ultimo. Miguel Salim, do IRB; Haroldo Rodrigues, da NACIONAL Cia. de Seguros; Samuel Monteiro dos Santos Junior, da Sul America Ter. Mar. Acidentes; Cyro de Lima Cordeiro, da Cia. INTERNACIONAL de Seguros; Jor ge Estacio de Lima, da ATLANTICA Cia. Nacional de Seguros; Ewaldo Batista Pessoa, da ITAtJ Seguradora; Aurelio Villani, da Cia BANDEIRANTES de Se guros Gerais; Joao Martins dos Santos, da NOVO HAMBURGO Cia, Seguros Gerais; Urira Consul Ferrelra, da SANTA CRUZ Cia. de Seguros Gerais.

Meus senhores, os que labutam no meio segurador e exercem suas atividades no setor de Contabilidade, sabem das varias tentativas para a elaboragao de um Piano de Contas a ser utilizado pelas sociedades seguradoras.

O Decreto-lei 2.063, de 13 de margo de 40, em seu artigo 114, estabelece; Os balangos, contas de Lucres e Vendas e respectivos anexos, bem como os quadros estatisticos das operagoes, serao organizados de acordo com os modelos e instrugoes expedidos pelo Departamento Na-

468 REVISTA DE SEGUROa#
bE SEGUROS 400

cional de Seguros Privados e Capitalizagao. E diz 0 Artigo 115: O Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalizagao podera determinar as sociedades todas as medidas e providencias destinadas para que a forma de escrituragao contabil e dos demais registros, inclusive OS de natureza estatistica, satlsfacam as necessidades da fiscalizagao".

E prossegutu o Sr. Renato Costa Araujo;

^'Com base nesses dispositivos legais foram expedidas pelo extinto D.N.S.P.C. as Portarias 14 e 15 de 31 de dezembro de 47; n.® 1, de 14 de fevereiro de 52; 3 de 31 de Janeiro de 53 e n.^ 36 de 7 de dezembro de 54. r, T

Algumas outras Portarias, Circulares 0 Instrugoes, expedidas pelo extinto D.N.S.P.C. ou pela SUSEP, raantiveram, em principio, as determinagoes contidas na Portaria n.° 26 de 1954.

Na realidade, essas Portarias nao fixavam um Piano de Contas. Eram determinagoes, as sociedades de seguros, com objetivo de dar uniformldade aos elementos de carater contabil ou estatistico a serem informados aquele De partamento ou a SUSEP.

A simples circunstancia de ser, em principio, obrigatorio o emprego de re gistros contabeis de Contas com Intitulagao determinada, nao caracteriza, propriamente, um Piano de Contas.

Para a formulagao da nova polftica setorial para a atividade seguradora, exigia o Excelentissimo Sr Ministro da Industria e do Com6rcio uma soma de informagoes, as quais, por sua natureza, somente poderiam ser obtidas nos balangos anuals das sociedades seguradoras.

A obtengao dessas informagoes foi, por determinagab do Sr Presidente do IRB, atribuida a mim. Na pesquisa dos

elementos solicitados, verifiquei a aW' luta inadequagao do Piano de Contas e® vigor.

Dal a determinagao de que fosse f . mercado segurador dotado de um Pla®"' de Contas que, atendendo a boa tecnic* contabil, possibilitasse o acompanU^ mento da evolugao da atividade segu^ dora e permitisse o exato conhecime^'^ da situagao econbmico-financeira Corapanhias de Seguros".

PLANO DE CONTAS

"O Conselho Nacional de Privados, em sessao realizada em 19 dezembro de 62, acolhendo proposta ^ Superintendencia de Seguros Privad^^ aprovou as Normas Gerais de Conta'''^ lidade a serem observadas pelas socied^ des seguradoras e determinou que a perintendencia de Seguros Privados ^ xasse as instrugoes complementares P® sua execugao.

As instrugoes elaboradas pela •''# SUSEP foram aprovadas pela Circul^f 14, de 28 de maio dltimo, e comp^®^ dem nove capltulos e cinco anexos. ^

No Capitulo 1, sao fixadas as Nof^ ^ Gerais de Contabilidade; no Capitd^^^,. e apresentado, resumidamente, a j ^ tura do Piano Contabil; nos Capital''®^ a 6 sao especificados as Contas Patrii''^, ^ niais e as Contas de Resultado ' cional, Patrimonial e Administratj^, inclusive a sua conceituagao. Os Cap^^, iGs 7.e 8 referem-se aos balancetes * mestrais e balango anual, contendo P cisas determinagoes sobre a public^ ^ desses documentos e a sua remess® ^ Superintendencia de Seguros Privada^^ ao IRB. O Capitulo 9 da nova codific^^. para os ramos ou modalidades de ros e especifica as contas em que e dP gatoria a sua utilizagao.

Os anexos n.®s 1, 2, 3 e 4 cent"^

o Piano de Contas e os formul5.rioS

serem utilizados pelas sociedades e os modelos para publicagao. de Reservas Tecnicas.

Pinalmente, o anexo n.° 5 transcreve, na Integra, a Resolugao CNSP n.° 11 de 1972".

Continuando, salientou o Chefe de ^abinete da SUSEP:

"Nan me alongarei em explicagoes. provavelmente desnecessarias, sobre cada das contas e a sua exata utilizagao: Pi'ocuramos, na conceituagao de cada delas, ser objetivos; buscamos, ^balmente, simplificar os questionarios

^serem encaminhados a SUSEP e ao

tj. •' aos balancetes trimes® e balango anual. Entendemos que esforgos dispendidos por todos nos ^°iistitufmos o Grupo de Trabalho am coroados de pleno exito com o -cimento ao mercado segurador de ^lano de Contas que certamente conter^ • ^

^ent ^corregbes, necessarias, forgosaQue '^^iAgao de novas contas, mas bas Parece atender as necessidadts sociedades seguradoras.

reconhego, necesalguns eselarecimentos adiciocom ^ ^onta "Imoveis": os Imbveis, tas ° ^^'^hores viram no Piano de Confergjff classificados em tres contas di-

^ conta 111 do Ativo ImobiliImbveis para Use Prbprio e a

IitiA ^^mbem do Ativo Imobilizado, Vinculados a SUSEP.

^ Imovel, haja ou nao vinculaeig ^S'l'antia de Reservas Tecnicas, se ci^g . ^so prbprio de sociedade, serd "ICado na onntp 111

4 112 — Imoveis Vinculados

llie — refere-se apenas aos imbveis de use prbprio e estejam ^ecidos em garantia para cobertura

Os outros Imoveis, para renda ou venda, foram classificados no Ativo Realizavel, que e a conta 141.

Ainda com relagao a Imoveis, pode parecer que o Piano consigna — uma inovagao — os Imoveis vendidos pela Companhia para pagamento parcelado.

Foi fixado no Piano de Contas que 0 resultado (Lucro ou Prejuizo) obtido na venda desse Imbvel sera contabilizado na Receita a medida em que forem sendo pagas as prestagoes.

Este principio, que gerou alguma discussao no seio da Comissao, ja era previsto na Portaria 1, de 1952, do Depar tamento Nacional de Seguros e mais, ainda recentemente, quando o Governo, por um de seus Decretos-leis, entendeu conceder isengao de imposto de renda incidents sobre o lucro na venda de Imbveis, desde que esse lucro fosse levado a conta de Capital, estabeleceu o mesmo procedimento.

Fixamos ainda, com relagao ao Ativo Imobilizado, as taxas de depreciagao e, ai, cabe especial referencia a deprecia gao de Mbveis e Utensilios, onde havia uma velha discussao entre aquela depre ciagao prevista no Decreto-lei 2.073 e k aceita pelo imposto de Renda. Essa questao foi dirimida. Estabeleee o Piano de Contas que a depreciagao de Mbveis e Utensilios, sera sistematicamente de 107( e nao de 20%, como se vinha fazendo em algumas Companhlas.

Quanto aos depbsitos bancarios, que o Piano atual previa apenas uma Conta no Realizavel, nos desdobramos. Os de pbsitos a vista serao classificados no Dispcnivel; ja os depbsitos a prazo fixo serao classificados no Razoavel".

V ' : i'' I'' '"! ' T
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:«rTOT')
410
BEVISTA DE SEG'
> DE SEGUROS
411

Seguro de

Companhia Nacional de Seguros IPIRANGA

Companhia SUL BRASIL de Seguros, Terrestres e Maritimos

Matriz, Sao Paulo — Rua Barao de Itapetininga n.° 151 7.0 andar

Sucursal da Guanabara: Av. Almirante Barroso, n.o 90 10.0 andar

• RAMOS ELEMENTARES

• VIDA

• VIDA EM GRUPO

Sucursais em: Rio Grande do Sul — Santa Catarina Parana Minas — Goi^ — Mato Grosso — Bahia — Ceara e Pemambuco

Vida e o terceiro no

em faturamento e entidades estudam meios para sua expansao

Nos liltimos cinco anos, o Seguro de Vida vein apresentando um crescimento astante animador, atingindo em 1972 o ^turamento de CrS 528 milhoes, contra 266,em 1968 — e o que revela estudo ^ORcluido recentemente pelos tecnicos do ter°^- ^sse ramo ocupa o eiro lugar no mercado segurador Jasileiro, superado pelo seguro de in®Rdio (Cr$ 742 milhoes) e de automo(CrS 641 milhoes).

pervalorizagao da maquina em desfavor do homem, e uma distorgao previdenciaria que o mercado segurador brasileuo no momento se erapenha em corrigir.

EQUACIONAMENTO DO PROBLEMA

COMPANHIA DE SEGUROS MARI

TIMOS E TERRESTRES

CONFIANCA

C-G.C, 33-054,883/001

FUNDADA EM 1872

Capital e Reservas: Cr$ 7.110.927,04

100 ANOS DE CONFIANgA

EM SEGUROS

Diretoria:

OCTAVIO F. NOVAL JONIOR

Diretor-Presldenle

RENATO FERREIRA NOVAL

Diretor-Superintendente

ORLANDO DA SILVA GOMES

Diretor-Gerenlc

Sede propria: Rua do Carmo, 43 - S." andar

Tels.: 222-1900 (r6de interna) 232-4701 e 222-5780

RIO DE JANEIRO

Sucursal em Sao Paulo (sede prdprla):

Largo de Sao Francisco, 34, 6.* andar

Tels.; 32-2218 e 35-6566

AgSncias em vurius Estados do Brasil

COMPANHIAS DE SEGUROS

PHOENIX PERNAMBUCANA

SEDE CM RECIFE

FUNDADA EM 1869

PHOENIX PAULISTA

SEDE EM SAO PAULO

FUNDADA EM 1960

.;CAPITAL E RESERVAS

Cr$ 20.377.269,40

RAMOS: Incendio, Transportes, Cascos, Acidentes Pessoais, Responsabilidade Civil, Automovels. Lucros Oessantes, Tumultos, Roubo e Riscos Diversos.

SucuTsaia e Agendas em todo o Pais

sos ainda os tecnicos que diverZart ® projetos estao sendo reali- ^ visaudo a uma maior expansao do Vida, destacando-se o projeto sobre desenvolvimento do psssoas e a criagao de novas do operacionais por iniciativa de Resseguros do Brasil e da ®^intendencia de Seguros Privados.

DISTOR^IAO

®®&uro de vida, com um faturadto annol coo = _.ej_ ^hual de Cr$ 528 milhoes — afir^dgar '^^ssJ'vadores — ocupa o terceiro mercado segurador brasileiro. estao situados os seguros de jjj, (CrS 742 milhoes) e de auto(Cr$ 641 milhoes). Aplica-se mais

*bat ®^tre nos, na protegao de bens do que no amparo a familia, ao patrimonio humano.

Primazia da carteira-incendio f ®*icontra justificativa na circunsde repousar nela garantia dos eie Produtivos e das riquezas por ® geradas ou postas em circula^ao.

Vei ^ ®^premacia do seguro de autom6- s sobre o de vida, representando su-

At6 1964, em cujo primeiro trimestre 0 processo inflacionario chegava ao climax de uma taxa vizinha dos 90% de aumento no indice geral de pregos, o se guro de vida era altamente prejudicado no seu ritmo de expansao. Qualquer forma de poupanga, significando, em ultima analise, transferencia de consumo para o future, somente contava com a perspectiva adversa da redugao de poder aquisitivo. Assim, a preferencia absoluta era quase sempre pela conversao imediata do dinheiro em bens ma terials.

Nesse clima psicologico, a aquisigao do automovel passou a figurar entre as prioridades de compra do consumidor, tanto mais que, na sociedade moderna, independenteraente de razoes financeiras suscitadas pelo fenomeno inflaciona rio, 0 homem § submetido a uma esp6cie de coagao irresistivel para a motorizagsb. Assim, tambem no Brasil a frota de veiculos entrou em acelerado ritmo de ex pansao, gerando Intenso crescimento da procura de seguro de automoveis. Este ultimo fendmeno tern ainda como causas bdsicas:

1) agravagao contmua dos ris cos de acidentes em face da gradual complexidade e deterioragao do trafego;

2) necessidade imperativa de protegao ao valor patrimonial representado pelo

412 REVISTA DE SEGURO^
DE SEGUROS
4U

veiculo, 0 mais das vezes adquirido a credito.

Essa diversidade de condigSes comparativas, funcionando em detrimento do seguro de vida — continuam os tecnicos —, levou este a inferwrizar-se ao seguro de automoveis, na corrida de ambos pela conquista da preferencia do publico.

A partir desse quadro, que retrata as origens da apontada distorcao previdenciaria, e que deve ser equacionado o problema da reconduQao do seguro de vida a poslgao de destaque que Ihe cabe no complexo segurador nacional.

EVOLUgAO RECENTE

Depots que entrou em declinio no Pais o ritmo da inflasao, o seguro de vida pode realizar novos progresses, como o indicam os seguintes dados; Arrecadagao-Vida

pregos indices

cesso de recuperagao, num ritmo cuja a intensidade vem aumentando nos ultimos anos.

PROJETOS

Para acelerar ainda mais essa recuperagao — prosseguem os analistas do mercado —, varies estudos e projetos estao em curso. Dentre eles destacam-se o projeto da FENASEG (desenvolvimento de seguros de pessoas) e a criagao de novas modalidades operacionais por iniciativa do IRB e da SUSEP.

A FENASEG, visando a um planejarnento global e de longo prazo, esta processando uma serie de levantamentos, inclusive a deteccao e quantificagao da procura latente, atraves de uma pesquis®' de mercado. Com base em todo esse ma terial sera tragada completa e racional estrategia de crescimento "do seguro de vida.

O IRB e a SUSEP,com o objetivo d® darem provimento a necessidades mais urgentes e por isso mais evidentes da populacao brasileira, estao ultimand® providencias para o breve langamento. no mercado, de novas modalidades op®* racionais. Sao os casos, por exemplo, d® seguro educacional e dos pianos de com' plementacao de aposentadoria.

NOVA MENTALIDADE

A reagao do seguro de vida, observO-' da nos ultimos anos, deve-se exclusive' mente As facilidades e aos atratlvos m®' rentes ao chamado seguro de vida ed* grupo.

a empresa privada. A politica de pessoal — salientam os tecnicos do setor constitui um dos elementos basicos da administracao de empresas. Para adquirti* poder de competigao, a empresa carenao so de produzir a adequado nivel ^e custos, mas tambem de construir uma boa imagem perante o publico. Tudo isso depende, em grande parte, de um eficionte quadro de pessoal, que se forma atraves da adogao das tecnicas de '^^orutamento, treinamento e aperfei?oamento, como ainda atrav6s da mabUtengao de um esquema assistencial ^sente em boas relacoes humanas no ^balho. £ nesse esquema que entra, destaque, o seguro de vida em grupo. parte, as empresas brasi-. ja assinalaram perfeitamente as ioiras ^ant

a '■em sens e a conveniencia de contrataem em grupo para seus ele i^as ainda remanesce um oontingente de erapregadores

ialt ^ ideia, exclusivamente por Us f ®^ata compreensao das relevaneom desempenhadas pelo seguro te p°mponente basico de uma eficien- Polltica de pessoal.

O Sr. Hamilcar S. 0. Barros, Tecnico do IRB e Chefe da Assessoria do Departamento Vida daquele Institute, salienta que um dos motives da reagao do empregador provem da erronea suposicao de que o seguro de vida em grupo e mais um onus acrescido aos ja elevados encargos socials da empresa. "Em priraeiro lugar — diz ele—, e preciso esclarecer que a empresa pode contratar o seguro por conta exclusiva dos empregados, recaindo nestes a obrigagao de pagar 0 premio. Nessa hipotese, o empre gador nao tera qualquer onus. Ate pelo contrario: a titulo de compensagao pela sua tarefa administrativa de processar o seguro e efetuar descontos em folha, a seguradora Ihe pagara um pro-labore. Em segundo lugar, e preciso tornar claro que o empregador, caso decida custear parcial ou integralmente o segu ro de vida em grupo dos seus empregados, nao estara fazendo uma despesa, mas um investimento para melhoria da sua politica de pessoal, que retoma sob (Cont. na pag. 436)

INSURANCE COMPANY OF NORTH AMERICA

Ve-se, portanto, que apos uma queda em 1964, tal rarao de seguro voltou a crescer continuamente, chegando em 1972 a alcangar, em arrecadagao, o tri ple da cifra registrada em 1963. Estd em marcha um evidente pro-

Trata-se de modalidade na qual ^ aquisigao do seguro e feita, coletivamem te, pela reuniao de vArias pessoas com determinado tipo de vinculagao. O liam® pode ser, por exemplo, o quadro de pessoal de uma mesma empresa ou o quadro social de uma mesma agremiagao civil.^

Um dos grandes focos de expansaO desse tipo de seguro ainda e, hoje em dia.

Anos constantes 1963 186 100 1964 173 93 1965 188 101 1966 207 111 1967 245 131 1968 266 142 1969 329 176 1970 420 225 1971 460 247 1972 528 283
CrS milhoes a
414 REVISTA DE SEGUKOS
VANTAGENS DO SEGURO DE VTOA NA EIVIPRESA PRIVADA
Vidros.
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IncSndio - Lueros Cessantes - Transportes - Automoveis - Roubo

ResponsabiUdade Civil - Acidentes Pessoais - Riscos Diversos

Vidros - Tumultos - Fidelidade

Identifica9ao de motorista culpado em

colisao de veiculos nao admite a redistribui9ao de indeniza96es

Quando a culpa da colisao cabe ^Xclusivamente ao motorista de ura dos

ra ri obrigar a seguradorist ^ do veiculo, cujo moto- 3- foi considerado isento de culpa, a da indenizagao, para, efe. ^ o pagamento, ser reembolsada da que indevidamente pagou, ^®ieui do proprietario do cyj motorista foi considerado

da decisao e da Assessoria Juridica pronunciar-se sobre

^ ^°^^ulada pelo Sindicato das Seguros de Sao Paulo, que ^ Resclugao n.° 4/72* dispoe ^dtre sociedades seguradoras farao

P^gas ^ ^ ^^distribuigao das indenizagoes legaig' ^dngao das responsabilidades

iba tomando-se essa nor"quando o culpado pelo ® 6 logo identificado".

PRONUNCIAMENTO

na Integra, o parecer Juridica, aprovado pela

aa FENASEG:

^ Presidente Dutra, em

^dlicia ^ ^esma, segundo o laudo da e dotada de "pistas

Pof* separadas entre centre longitudinal

° caminhao Chevrolet CM, Ex6rcito Brasileiro, colicaminhao Scania Vabis, de *"13-23, de propriedade do Ex"P ess,^ ranscorre Ltda.

Pista, no local em que ocorreu a

colisao, conforme acentua o laudo Pericial, 6 revestida de camada asf^ltica e, quando do exame, se apresentava seca e em bom estado de conservagao. Os Peritos, que examinaram o local, a sede e a orientagao dos danos, concluiram, a vista das posigoes e situagoes em que se imobilizaram os veiculos, que o_ pertencente ao Ex§rcito e que trafegava no sentido Sao Paulo-Rio de Janeiro, "com velocidade incompatlvel para o local", na altura do quilometro 258, por circunstancias que escapam observagoes periciais", derivou a esquerda de sen sentido de marcha" e "apos galgar o canteiro central, invadiu a pista contr^ria e interceptou o caminhao NY13-23, (Sao Caetano do Sul-Sao Paulo), que trafegava pela faixa esquerda desta ultima pista".

Acrescentam os Peritos que, apds a colisao, os veiculos se engastalharam e ineendiaram, ficando totalmente destruidos".

Diivida nao pode haver, diante do Laudo Pericial, que a culpa pela colisao coube exclusivamente ao motorista do caminhao do Ex6rcito.

2. Em face das circunstancias em que ocorreu o acidente, pergunta-se a seguradora do proprietario do caminhao Scania Vabis esta obrigada a pagar a metade das indenizagoes devidas ^ vitimas.

Imp6e-se a resposta negativa. A Resolugao n.® 4/72, 6 certo, no item 9, dispoe:

"No caso de ocorrdncia de sinistro de que participem dois ou mais veiculos.

41< REVISTA DE SEGURO^ >
DE SEGUROS
41V

as indenizagoes serao pagas, em partes iguais, pelas Sociedades Seguradoras dos proprietaries dos veiculos partieipantes do sinistro; posteriormente, as Socieda des Seguradoras farao entre si a redistribuicao das indenizagoes pagas, em f u n g a o das responsabilidades legais apuradas".

A finalidade desse dlspositivo e impedir que o pagamento da indenizagao devida as vitimas seja protelado sob a alegacao de que ainda nao foi apurado qua! 0 culpado pela colisao.

Se esta e a finalidade do dispositive, a norma nele contida perde a razao de ser e torna-se inaplicavel quando o cul pado pelo acidente e desde logo identlficado.

Apurado, desde logo, que a culpa da

colisao coube exclusivamente ao moto* rista de um dos veiculos, seria absurdo obrigar-se a seguradora do proprietario do veiculo, cujo motorista foi considerado isento de culpa, a pagar metade da indenizagao, para, efetuado o pagamen to, ser reembolsada da importancia qua indevidamente pagou, pela seguradoba do proprietario do veiculo cujo motorista foi considerado culpado.

O que a lei diz e que o pagamento \ da indenizagao "sera feito independentemente da apuragao de culpa" e nS® independentemente de culpa do segurn* dor", o que e coisa diversa.

O seguro e de responsabilidade civ^ e nao se pode prescindir assira da ocof* rencia de culpa para que haja a obrig®' gao de indenizar".

Seguradora tcm dircito a Ajao Regressiva contra

causador do dano

Pronunciando-se sobre agao ordinafia movida por uma companhia de seguContra uma transportadora, visando ^®ssarcir-se da indenizagao paga ao seSUi'ado, 0 Juiz Virgilio Gaudie Fleury '^jeitou todas as alegagoes apresentadas pela re, entre elas anuidade do seguro

oit realizado apos vinte e ° dias do inicio dos riscos.

Segundo o titular da 7.^ Vara Fe^ OS argumentos da transportadora ^ merecem acolhimento por falta de inclusive por que o Supre- jg^'^^unal Federal ja decidiu que "a

cau tern agao regressiva contra o do dano, pelo que efetivamente o u, at6 ao limite urevisto no contrato ^ segurot,^

COMO FOI

<le defesa, alegou a companhia

DESEGUROS

Capital Reglstradp': Fundos.e Reservas: TOTAL

• Transportes (maritimos. terresires a a^reos)

•IncSridlo

• Acldisntes Pessoals

• Roubo

•Fidelidade

• Lucros Cesaantea

• Vidros

Crf 17.000.000,00

Cr$ 43.p45.790,64

Cr$ 60.046.790,64 (poslgao em,31.12.72)

•Tumultos

•Responsabilidade Civil Facultatlvo a Obrlgatdrlo

• Aufomoveis

•Cradlto Interno

•VIda efn Qrupo

DIretorIa; NIcolau Moraaa Barroa F? • Flivlo A. Aranha Paraira • Calo Cardoaa da Almeida

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° segurado deveria ter ferrai?° Canada seis caixas contendo manuals. No entanto, duas apaj-g foram descarregadas e quatro com nota de repregadas e tUoqo.'^ Bhipresa transportadora efe0 sentido de descobrir das, das duas caixas desapareci- Pei^ oomo para descobrir as razoes a,s outras estavam vazias, ^gjjgi^^'^seguindo apurar. Em conse-

^ ^^o recebimento da mercatransporte fora devidamente

^ seguradora pleiteou o ressar- da indenizagao.

^^^trapartida, a empresa de na^linhou OS seguintes fatos: 1)

^do Com normas estabelecidas pelo

^ontratos de seguros deveriam ^tap^^^'^&dos antes da saida do meio

^^ftador, isto e, antes do Inicio dos SEGUROS

riscos, reaiizando-se, porem 28 dias depois; 2) em consequtocia, o contrato era nulo, e a seguradora indenizara sera nenhuma obrigagao de faze-lo; 3) na vistoria realizada nao constava a assinatura do representante do armador; 4) o prazo maximo para a vistoria seria de cinco dias, efetuando-se muito depols.

SENTEN^A

1

Pronunciando-se sobre o assunto, o Juiz Virgilio Gaude Fleury deu ganho de causa a seguradora, afirmando que, "pagando a quantia do dano, cabem a autora. por forga da subrogagao verificada, todos os dlreitos e agoes que ao segurador competirem contra terceiro".

Em apoio a sua argumentagao, eitou Clovis Bevilaqua, para quern "o seguro e um contrato de boa fe. Alias, todos os contratos devem ser de boa fe. No segu ro, porem, este requisito se exige com maior energia, porque e indispensavel que as partes confiem nos dizeres uma da outra".

Analisando a alegagao da transpor tadora sobre a nulidade do seguro, lembrou que o Diretor de Operagoes do IRB afirmara taxativamente nao ser necessaria autorizagao para emltir averbacao apos o imcio dos riscos, pois "tal autori zagao sequer foi pedida e nao seria necessaria, eis que a apolice nao e aberta ou de averbagao, mas apolice de seguro simples, referente tao-soraente a uma viagem".

E concluiu;

"Julgo procedente a agao, para condenar a re a quantia de CrS 28.497,79, acreseida de jurcs de mora, custas e honorarios de advogado".

Sucurialg ftfo d» Janeiro Pdrto Alegra Curl(l6a Recife 418 REVISTA DE SEGXiB^'^
418

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Brasil vai superar deficit no Setor de Beouros em 1974

Segundo o presidente do IBB, na colocagao do contrato do tamo incendio esta reservada uma participagao a Com panhia Imperio de Seguros. Com esta operagao, afirmou, o Brasil, pela primeiia vez, troca negocios de seguros em bases diretas com Portugal. Essa empresa possui tambem uma subsidiaria em Londres, onde e chamada de Imperio de Seguros 6 Resseguros. Da mesma forma, outros palses possuem subsidi^ias de suas companhias no mercado londrino, como, por exemplo, a Russia com a empresa "Black Sea And Baltic". O Japao tambem acaba de abrir mais uma subsidiaria, atraves da "Toquib Marine And Fire".

Companhia de Seguros Riachuelo

FUNDADOR; OTHON L. BEZERRA DE MELLO

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SOS — ROUBO E CREDITO INTERNO.

Sucursais e Agencias em Todo o Pais

O presidente do Instituto de Resses do Brasil revelou que o mercado Surador brasileiro, a partlr de 1974, nao mais apresentar deficit em seu balande ^ PS'gamentos, que era causado pelo ^"Sennij;.^^ilibri Sr o nos fluxos dos premies. O Lopes de Oliveira fez ainda um de sua viagem aos Estados Uni5'ranSa Alemanha e Inglaterra, chei'ep ^ ^ delegagao que foi renegociar a dos contratos de resseguros do de 1 0 entrarem em vigor a partir de julho proximo.

ciQg "^^^scentou que o volume de negorecebidos pelo Brasil, no 2o ^ieste ano, esta estimado em US?

'^ais ou seja, US? 6 milhoes a i"elasao ao montante de 1972. que ocorrera, ainda em conseejjte resultados agora obtidos no redugao para 4 por cento,, sem ihonetaria, da taxa de juros

^as ^ remunerar as reserves retie ampliagao de Cr? 17,5 para Cr$ 35 milhoes da cobertu-

para og riscos do ramo in-

sobretudo os relatives aos gran'^Ohipiexos industriais brasilehos.

'STa de seguros

Assim — destacou o Sr. Jose Lo pes de Oliveira —, deve-se frisar que o Brasil nao e o primeiro mercado a se dirigir para Londres, como tambem nao sera o ultimo, principalmente agora que 0 setor de seguros se encontra em grande ritmo de expansao. Em Paris, ficou acertada, da mesma forma, a reciprocidade de negocios de resseguros com o govemo frances.

Autonomia

Declarou ainda que com a assinatura dos contratos do ramo aeronautico e renegociagao dos contratos de responsabilidade civil e seguro global de bancos, todas as operagoes normals de resseguro passam, atualraente, a transitar pelo mercado brasileiro, com a vantagem de nossa autonomia na tarifagao dos riscos.

— No inicio do atual Governo, afir mou o Sr. Jose Lopes de Oliveira —,cerca de 50 por cento dos premies pages no ex terior eram processados diretamente entre os seguradores e os representantes do mercado internacional.

O presidente do Instituto de Resse guros do Brasil revelou que com os segu-

420 REVISTA DE SEGUR' Reciprocidade
cgj^^^'^^atica
421

ros de cascos (navios), de importagao e a apolice global de bancos, alem da responsabilidade civil, significam um reforgo de capital de giro ao mercado nacional da ordem de CrS 350/400 milhoes por ano.

Sinistros

O Sr. Jose Lopes de Oliveira informou que, durante sua estada na Alemanha, visitou o Laboratorio de Munique de Resseguros, onde e feita analise de protecao de riscos e prevengao de sinistros, possuindo inclusive um departamento especial so para pesquisas de composigao de materials e de resistencias. Citando exempio, revelou que ali existe ate um departamento para testes de resistencia de automoveis e os resultados sao encaminhados, sob a forma de recoraendagao, ^ indiistrias automobilisticas para as necessarias modificagoes na fabricagao dos veiculos. No estagio atual, disse, o nao atendimento das recomendagoes agravam as taxas de seguros e a marca do carro pode sofrer queda de procura do mercado. Afirmou que medidas de prevengao identicas deveriara ser adotadas no Brasil, como formula para se reduzir o indice de sinistros na carteira de auto moveis, que e o dos mais altos na maioria dos paises da Europa e mesmo dos Estados Unidos.

Os resultados

Frisou que a caracteristica marcante da atual politica externa de seguros § a condugao do intercambio internacional para um regime estritamente comercial, isto e, a base da reciprocidade de negocios. Essa reciprocidade envolve, alem do equilibrio da troca de negocios, mais os seguintes elementos:

a) melhores cotagoes; b) melhores condigoes em termos de cobertura para

OS riscos nacionais, retorno de comissoes e participagao nos lucros dos conlratos;

c) assistencia tecnica sem onus para mercado nacional e pronta assistencia f.' financeira nas relagoes com o mercadi> brasileiro; d) pontualidade e eficienci® no cumprimento das obrigagoes conti^' tuais por parte de corretores e resseg^' radores.

t Essa foi a orientagao basica dad^ pelo Governo a delegagao do IRB, pode cumpri-la a risco, trazendo par^ " Pais os seguintes resultados:

1) volume de negocios a serem bidos pelo Brasil, em 1973, estimado USS 20 milhoes contra os 14 milhoes » 1972; 2) aumento da capacidade de tengao do mercado bra'siieiro, nao so termos de limites maiores, como tarnb^^ da retengao no Pais de todas as reset^^ (premios e sinistros) relativas aos cios por nos concedidos; 3) redugao, por cento ao ano, sem corregao ria, da taxa de juros destinada a nerar as reservas retidas no Brasil: elevagao das percentagens de nossas P ticipagdes nos lucros anuais propof'^PQy nos cedidos; 5) autonomia brasileit^ tarifagao das frotas nacionais de e avides, inclusive os de linhas intef^^^ cionais; 6) ampliagao de CrS 17,5 para CrS 35 milhoes da cobertura matica para os riscos do ramo incehd sobretudo os relatives aos grandes plexos industrials brasileiros; 7) poss'^ lidade de cobertura dos chamados vultosos sobre o excesso de CrS 35 ^ Ihoes de capital segurado, sem trah® rdncia cambial dos premios para o rior; 8) transformagao do escritorio contatos do IRB em Londres, em escri^ rio de operagdes, como ponto de apo*^'

inclusive, para o funcionamento de subsi^iaria, no exterior, de seguradoras brasileiras; 9) negociagao de contrato autoniatico para cobertura dos excedentes nacionais no seguvo global de bancos, •nodalidade que sera implantada no Bra zil em 1 de julho; 10) negociagao de conIrato automatico para cobertura dos ex cedentes brasileiros no seguro de respon^biiidade civil geral, a ser implantado 1 de julho.

Subsidiarias

Ihformou que a delegagao pode ainreaiizar estudos, in loco, sobre a via^ idade da instalagao em Londres de subsidiaria de companhias de segudo Brasil. As conclusdes foram alta^Chte favoraveis a ideia, em face inclu-

existencia de boas perspectivas

Negocios. Na atual fase de internacio^zagao do seguro brasileiro com mais

Qe in far ^S^^^'ioras ja autorizadas a ope-

etn ®^^erior, a criagao de subsidiarias Londres constitui a formula mais j^^'cada para avango e consolidagao do ^^^'ciado processo de abertura externa ®®guro e do comircio brasileiros.

"Lais subsidiarias certamente virao a com as agendas bancarias e as ^Jading companies" do Brasil, um

^ Plexo financeiro indispensavel ao de-

A Diretoria do Institute de Ressegu

ros do Brasil, usando das atribuigdes que Ihe confere a letra "c" do Artigo 14 dos Estatutos, com o objetivo do desenvolvimento do piano de aceitagdes do mercado brasileiro nas operagdes intemacionais de seguro e de resseguro, de modo a se obter um equilibrio da nossa balanga financeira nessa area de atividades, consoante a politica do Governo.

Resolve:

em lace da mudanga,ja determinada, das atividades do IRB — LONDRES — de escritorio de contato para escritorio de operagoes, aprovar o esquema operacional destinado a permitir a aceltagao, por parte do escritorio, de todos os negocios decorrentes daquelas operagoes realizadas com a interveniencia do mercado de Londres, segundo o cronograma abaixo estabelecido, em pnncipio.

1 — a partir de 1 de agosto de 1973 essas aceitagoes, embora de responsabili dade da Sede, serao efetuadas atraves do Escritorio IRB — LONDRES mediante contato direto com o Departamento competente. devendo o Escritorio opinar a respeito do mdito dessas aceitagoes;

e garantia dos interesses

brasileiros na ^irea intemaum dos objetivos principais do °gfama do Ministerio da Industria e d

2 — a partir de 1 de novembro de 1973 as aceitagoes referentes a eontratos automatlcos desses negdcios serao efetuados diretamente pelo Escritorio do IRB em Londres que podera, a seu crit§rio, consultar previamente a Sede atra ves do Departamento competente; rcio.

operacional

^ ^ novo esquema operacional do nos^®^cado de seguros no exterior obededos seguintes criterios, segundq reso^-do da diretoria do IRB.

3 — a partir de 1 de Janeiro de 1974 todas as aceitagoes decorrentes desses negocios serao efetuadas diretamente pelo Escritorio do IRB em Londres que podera, a seu crit6rio, consultar previa mente a Sede atrav6s do Departamento competente.

422 REVISTA DE SEGVt^ k
g^^^°^vimento
o
Com6
ISTA DE SEGUROS 42t

dm jogo gue e fogo

O Corpo de Bombeiros esta distribuindo urn panfleto ilustrado que pnsina a evitar incendios. Em linguagem popu lar e comunicativa, ele tem, na capa, o desenho de uma ambulancia pedindo passagem numa rua congestionada pelo transito. Sob o desenho esta frase: "De passagem porque eu posso estar indo para a sua casa". Depois, na outra capa, um jogo, que e fogo, onde quem faz um ponto pelo menos ja tem direito a um Incendlo. A exemplo da Loteria Esportiva, este jogo tem 13 pontos, mas so irresponsavel conseguiu fazer muitos pontos. Dentro, o panfleto, dlstribuido pelo Cor po de Bombeiros, tem tres conselhos, entre outros, para evitar incendios.

Quem faz os 13 pontos?

ESTE JOGO

E FOGOr

Se voce fizer 1 ponto so ja tem direito a um incendio.

SE

A Nova POLfTiCA externa de

1 Substitue fusivels por pedaeos de arame ou fio.

2 Solta baloes

3 Fuma em local proibido...

4 Encera a casa com gasolina...

5 Puma na cama...

6 Deixa fdsforos e inflamaveis em qualquer lugar.

Can recentes testemunham a de resposta dos seguradores dap' ^ estimulos objetivos de mu-

do pelo Govemo a abertura setorial para o exterior, nao ram OS seguradores a ^eiat tomar duas : •ivas^ a criagao de "-uiicreras: i) a cnagao de dos ^^^®^diaria em Londres, cujos estupreparativos estao sendo acelera dos Proto ^ ^sinatura, hd poucos dias, de de inaugura o intercambio

COMPANHIA DE SEGUROS

"ALIANQA BRASILEIRA"

FUNDADA EM 27-8-1943

Rua Jose Loureiro, 720/722

CURITIBA — PARANA

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Telefone: 23-5711 — PABX

Enderggo TelegrAfIco: "ALIBRA"

Caixa Postal: 2485

Capital e Reservas — Cr$ 17 991 173,87

Capital vinculado em garantia das c-peracoes — Cr$ 12 332 353.38

INCfiNDIO — RESPONSABILIDADE

CIVIL — LUCROS CESSANTES

TRANSPORTES — ACIDENTES PES-

SOAIS — AUTOMOVEIS — ROUBO

FIDELIDADE — VIDROS — CRfiDITO

INTERNO E EXTERNO — RISCOS DIVERSOS — CASCOS — RCOVAT.

7 "Esquece" o ferro eletrico ligado..

8 Faz instalacoes "provisorias"

g Queima lixo...

10 Joga 0 fosforo usado sem quebrar 0 pallto.

11 pelxa sempre aberta .g. "torneirinha" do bujao de gas...

12 Acumula trastes nq porao ou .sobre o forro...

13 Esvasia o cinzeiro na cesta de papeis...

^ ressegurcs entre Brasil e extemo de nossas se•^oristitui uma nova etapa de £^^"^^onalizagao do seguro brasileiro. processo deflagrado do sg. vistas ao enquadramento

5ao esforgo geral de transforma®cohomia brasileira em unidade tlQg ^Ora, nan .^n nrnHntn.«5 nrima- Ta, nao so de produtos primatambem de produtos indusde servigos.

°dbe ao irb a responsabilidade de ipi •he 'ciar tni

1

(Reproduzidos Paulo — 13-6-73) das Folhas de

REVISTA DE SEGURO^

•rcari intemacional do nosso ®®&urador. No Balango-de-Pa^Qs _ do Pals, o item relative a segude apr ° "deficit" acumulado

'^^^adamente 200 milhoes tie do-

Perlodo de 1947 a 1969. O exao conduziu a novo equa-

^^da dai surgindo a politica ado1970. Seu esquema teve como ^0, ^ ^ ribservagao de que, a longo pra®Sulagao dos fluxes de entrada e ^ e seguros e resseg^uros, isto 6, das

*^7"* DE SEGUROS

compras e vendas, gera o equilibrio cambial. E verdade que nessas operagoes entra um componente aleatorio: a sinlstralidade, com as indenizagoes que acarreta. Mas esse componente, por ser alea torio, nao suscita nem estabiliza o equilibrio cambial, tendendo ademais a tornar-se; no tempo, inferior ao volume financeiro do faturamento das trocas de seguros e resseguros, constituindo estas, portanto, o verdadeiro ponto-de-apoio do nivelamento do interc^bio.

Na execugao da nova politica, o IRB nao somente procurou tornar-se um ressegurador intemacional, carreando negocios do exterior para a economia interna do Pals. Simultaneamente, integrou no mercado segurador nacional operagoes das quais ele era mantido a margem. Tais sao os casos dos seguros de navies, avioes, responsabilidade civil em geral e bancos, antes em maior parte colocados diretamente no exterior. Essa integragao, praticamente concluida era face da menor ejqsressao das operagoes ainda nao abrangidas, alem de favorecer o mercado interno com o tr&nsito finan ceiro de consideraveis recursos e com o reforgo da sua capacidade retentiva, veio aumentar o poder de negoeiagao e as relagoes do seguro brasileiro no mercado intemacional.

Ao adotar o regime de reciprocldade de negocios, o IRB introduziu em beneficio do nosso mercado e de suas relagoes com OS corretores e resseguradores do exterior uma esp6cie de "mao dupla" flnancelra, proporcionando aos outros mercados mais um centro de cobertura de riscos mundiais. Sob esse novo enfo-

VOCfi... Marque 1 SIM Hamoo 0 NAO
'^esseguros
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que, 0 intercambio com a praga de Liondres, que antes se concentrava em alguns poucos coiTetores, veio a ser complementado per um esquema multilate ral, abrindo-se o leque de operagoes e as trocas de negocios para varies outros mercados, destacando-se os do Mexico, Colombia, Argentina, Estados Unidos, Japao, Alemanha, Suiga, Franga, Espanha e agora Portugal.

Essa diversificagao de seguradores e corretbres do mercado internacional nao somente viria melhorar, pelo acrescimo de concorrencia, as cotagoes dos eguros e resseguros compraveis pelo Brasil, como tamb^m alargaria as possibilidades de vendas brasileiras dos mesmos servigos ao exterior. Bom negocio para ambos os lados.

O resultado dessa politica, decorridos apenas tres anos, pode ser medido pela expansao do faturamento interna cional do IRB, que subiu de 400 mil dolares em 1969 para 14 milhoes de dolares em 1972, devendo alcangar este ano 20 milhoes de dolares.

Foi essa "performance" que induzlu o Governo a estimular a internacionalizagao das seguradoras brasileiras. E foi a confianga destas na politica governamental, que Ihes deu base para a resposta imediata e positiva a abertura externa promovida pelo Governo. •

NOVO SEGURO OBRIGAT6RIO

Atraves de projeto-de-lei, foi submetida ao Senado Federal a ld6ia de criarse novo seguro obrigatbrio para os propriet^rios de automoveis. O seguro atual e limitado, restringindo-se aos danos pessoais. Dai a proposta de instituigao de um outro, amplo, abrangendo toda forma pcssivel e imaginavel de prejuizo, inclusive os ocasionados ao veieulo do propric segurado.

O objetivo claro e evidente e o da

garantia de reparacao de todo dano re* sultante de acidente de trAnsito. A primeira vista, a medida parece excelente. Mas, bem pensada, revela-se uma verdadeira aberragao.

A garantia universal e obrigatoria, abarcando todo proprietario e toda especie de dano, reduz a expressao mai» simples a complexa questao da seguraJi' ca de transito. Tudo se resume a indenizagao dos prejudicados, em dinheiro.

£: facil avaliar o resultado dessa ihO' vagao. O princlpio juridico da response' bilidade, indispensavel a vida social ® nela onipresente, passaria ao largo ai'ea de transito, especie de ilha ond® ficaria relegado ou sem acesso. Ai est a aberragao, pois e exatamente no sito, convertido em tumultuado process" de locomogao, que a rigida aplicagao instituto da responsabilidade pode , tribuir para um minimo de ordcnameh 6 seguranga.

As estatisticas, inclusive as DNER, mostram que a irresponsabilid®^ de de motoristas exerce folgada lider^ ca na produgao de acidentes, avultah^^ sobre quaisquer outras causas (faltas ^ sinalizacao, deficiencia de fiscalizaC^' mas condigoes das pistas de rolameh • defeitos mecanicos e outras). Essa ponsabilidade, no entanto, e que se P ^ ^ tends inconscientemente estimular o projetado seguro compreensivo e ob gatorio, que mlnimiza o problema acidentes colocando-os sob a otica ta da questao da indenizagao em dihb^^ ro. Esta, assumindo a forma legal garantia proporcionada por seguro o gatorio, atuara ademais no sentido neutralizar qualquer mecanismo de ap ragao de culpa, indispensavel ao dos motoristas que contribuem P®^^ manter em nlvel bem alto a mance" do risco na circulagao de V culos.

Mas 0 novo seguro obrigatdrio e RKVISTA DE SEGU*''*

volve outros problemas. Um 6 o do seu custo, necessariamente alto pelo carater ^iversal das garantias previstas. Esse custo representara aumento consideravel dos encargos que ja pesam sobre o proprietario de veieulo e sera, em ultima ®nalise, gravame gerado pela repartigao coletiva de prejulzos ocasionados, em boa Parte, por um contingents de motoristas 'rresponsaveis.

Rasta o seguro obrigatorio de danos pessoais, que ja existe. Esse tem para ^.^^^flca-lo a finalidade social do amparo vitixnas do transito e seus dependen'^ue se situam em grande numero segmentos menos favorecidos da esa de rendas. Estender a obrigatorieda® de seguro a protecao de danos mateou seja, patrimonio fisico, e ^luiente uma demasia.

j, Projeto nao se detem nessa aber'^^ior, que e a propria criagao de pQj. seguro obrigatorio. Conduzido ian ^^^S^bagao desenfreada, sai atrope- diz ° ^i^do, inclusive o bom senso. Basta Vos^^ prev§, num dos seus dispositite P^S^tnento de indenizagao por morga ~^^®P®^dentemente de qualquer obriformalidade ou APRESENTAQAO

Do ^^^UMENTO C01MPR0BAT6RI0 por parte de qualquer eii-Q assinalado no eontrato de se^®ssalvada a apresentagao de dode identificacao deste". (desta^ hossos).

Por o caso de aproveitar a deixa e, r^j. ao projeto, tamb6m assegu^ esse tipo de "herdeiro" o desconto cheques sem a verificagao pr6via, l>anco, da suficiencia de fundos.

ECON6MICA DO SEGURO *®0HU

Seguro 6 instituigao antiga, produto ^^cionalismo economico empenhado

contra o risco. No entanto, con^ Pfaticamente ignorado pela ciSn-

cia economica, cuja bibliografia e vasto oceano onde Ihe cabem as gotas d'agua de algumas referencias isoladas. Mas ja i tempo de recolher esse escasso material e explora-lo amplamente, extraindo-lhe todas as potenclalidades teoricas que os modemos instrumentos de analise permitam identificar e desenvolver.

A pavtir da concepgao historicamente mais remota de que o mutualismo e 0 seu elemento-chave, o Seguro pode receber afinal o alicerce de uma avangada teoria economica, acrescentando-se aquela contribuigao inicial os estudos e subsidios posteriores que, embora poucos sob esse enfoque particular, sao passiveis de alcangar riqueza e dimensSes novas sob a luz da cultura economica atual.

Uma das contribuigoes mais recentes nesse campo e a de Paul Samuelson, autor laureado com o Premio Nobel de Economia. Trabalhando e refinando ideia de economistas que o precederam no exame da materia, ele chegou a formulagan de uma teoria economica para o Se guro com base na lei da utilidade mate rial decrescente. Em resumo, a concepgao logica, no caso, e de que o Seguro encontra espago na escala do consumidor a partir do ponto em que a utilidade mar ginal de cada unidade monetaria destinada a qualquer outro forma de aplicacao ou dispendio, e altamente superada pela utilidade que a protegao secuxatoria proporciona, em termos de estabilidade da renda e do patrimonio. O mesmo raciocinio e valido no piano macro-economico, pois a poupanga global canallzada para o mercado segurador sob a forma de premios tem utilidade muito superior, como instrumento de impulso a expansao do sistema produtivo, do que a utilidade final e agregada proveniente do emprego pulverizado daqueles mesmos recursos

(Cont. na p%. 448)

I O P 1 N I A O O P I N I A O
42€
Dg SEGUROS
AZ".

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FUNDADA EM 1845

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Rua Sao Paulo, 638 — 9."

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Bclo Horizonte

Montepio/ uma ameaga que as

Seguradoras pretendem anular

A inexistencia de uma legislagao ®specifiea que regulariza a atuagao dos ®^ontepios e suas aplica^oes, de forma a ®7itar 0 desvio de recursos arrecadados Jiuito ao publico para empreendimentos

^PJeltos a riscos diversos, voltou a set

^^iticada pelo mercado segurador. O g ®^or do Grupo Atlantica-Boavista de ^guros, Egas Muniz Santiago, demin"as facilidades com que se criaram, ^ manutengao de orgaos paralelos a ^vidade seguradora, sob a capa de •^oi^tepios-..

O Segurador destacou a necessidade ^ ° Soverno "encontrar uma solugao para enquadrar esses orgaos que ajustadas ao seguro, por- ®etiao estara prejudieando o esforgo ^ setor", Assinalou ainda que o ramo de que (individual e grupo) e o ^Car, sendo mais prejudicado pela montepios.

nOMDHRmBURGO

Cin.D€ SCGUROS GCRfllS

CAPITAL E RESERVAS: Cr$ 15.021,922,80

OPERA NOS RAMOS: — IncOndio — Transportes — Acidentes PessoaisResponsabiUdade Civil Facultative e Obrlgatdrio — Automdveis — Lucres Cessantes — Biscos Diversos.

titpptoriA: Diretores Executives: Werno Ruth Kornddrfer - Brenno Benlcio Scharaann — Alex Franco Jung. Diretores do Conselho de Admi^tragao.

jaeger Syrio Brenner - Erich Otto Schmitt Emilio Hanachlia

— Leo Rugardo Bemder — Amo Kimz — Valdir Hugo Diefenbach.

ENDERECO: Matriz Ediffcio NOVOSEGURO (Predio prdprio) -

Novo Hamburgo — RS.

®^tiNclA SEM EPEITO

^^^3-inente os seguradores intenbo t criticas ao descaso do gover-

^ atuaQao dos montepios e ate Peciilio e pensoes. Entretanto, Jis uao ha indicios de que cqp ^'^idades brasileiras estejam preoa adotar medidas necessarias das pessoas que ingressam em de previdencia dessas instituigoes.

^^guradores vem chamando atenSdverno para o risco que a instidg. seguro esta correndo, diante dlStr na utllizaeao dos recursos ®dados neios montepios e caixas. pelos montepios e caixas.

Essas entidades, ao contrario das seguradoras, que tem de fazer suas aplica§oes segundo diretrizes estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, possuem total liberdade no investimento de seus recur sos, e principios basicos como seguranga nao estao sendo observados, conform© afirmaram empresarios seguradores.

Destacaram que os montepios e cai xas, embbra sejam estatutariamente instituiQoes sem fins lucrativos, estao se tornando empresas Uderes de grupos financeiros. Citaram o caso de Montepio da Familla Militar, que atualmente 6 um dos maiores grupos financeiros do sul do Pais. Os seguradores denunciaram ainda o fato de que essas instituicoes operam a taxas reduzidas, e nao pagam Imposto de Renda e sobre Operacoes Financeiras.

ESTIMULOS TEM RESPOSTA

O dirigente do Grupo AtlanticaBoavista, Egas Muniz Santiago, disse que "0 mercado segurador brasileiro vem respondendo positivamente aos estimulos governamentais adotados, a partir de 1970". Entre eles destacou a elevag^ dos capitals minimos das seguradoras e a criagao de incentives ks fusoes e incorporaQoes, que permitiram um aumento da capacidade operacional das empresas, conforme acrescentou.

Alem disso, afirmou que se registrou uma redu(?ao dos custos operacionais e um fortalecirnento dos ativos das segura dor::?, com um conseqiiente crescimento dos seus Indices t^cnicos. Dlsse que o aprimoramento dessas empresas permitiu ao Institute de Resseguros do Brasil,

COMPANHIA DE SEGUROS
CAPITAL ABERTO C.G.C.M.F. N." 91.677.682
SOCIEDADE DE
REVISXA DE SEGUEOS 428 DE SEGUROS
439

do qual e conselheirc tecnico, dar maior autonomia de agao ao mercado segurador.

— Atualmente — assinalou — corre ao arbitrio das seguradoras a tarifagao de certa gama de riscos antes tarefa exclusiva do IRB, regulagoes e liquidacoes de sinistros sem a obrigatoria audiencia ao orgao ressegurador; a criagao de novos pianos de seguros objetivando a massificagao, sem os entraves de urn ortodoxismo colonialista qua por negativa tradlgao emperrava a comercializagao.

A segurador destacou ainda os "novos seguros reclamados pelo desenvolvimento, como os riscos de quebra de mdquinas; engenharia; o seguro de edu-

cagao para escolares, o de complementagao de aposentadoria sobre os indicefi concedidos pelo INPS; e o seguro global de bancos".

Com relagao ao ultimo ramo, recefltemente o presidente do IRB revelou que 0 maior problema para a cobertura d® risco pelo mercado segurador brasileir®' nao decorria dos constantes assaltos ^ instituigoes bancarias do Pais, coin® muita gente pensa, mas de um indicc expressive de desfalques. Alias, ja exist® estatistica global da ocorrencia, que p®^' mite seguradoras estipularem mios para as empresas proporcionais ao* riscos por elas oferecidos.

(Jornal do Commercio, de 13-6-7^^

Seguro de Vida devera atingir faturamento de Cr$ 1,5 bilhao

Ate 0 fim da presente d6cada o se§uro de vida podera atingir o faturade 1,5 bilhao de cruzeiros, assu*^do a lideranga do sisteraa segurador

^^cional. Hoje ele ocupa a terceira posisituando-se logo atras dos seguros automoveis e de incendio.

A previsao e da Comissao de Planee Coordenagao Geral (CPCG)

Q ^ederagao das Empresas de Seguros, ® acredita na viabilidade de uma proihagao de crescimento do seguro de dai^' raeta a lideranga da mo- idade ao citado nivel de faturamento 1980.

Ha hoje em tal segmento do merdizem os tecnicos da CPCG

8a de comercializagao para hat exito de um programa de tal 'sto genero dos seguros grupais, ^ feitos para conjuntos de pessoas,

^ variedade de pianos 6 de ordem ^Anger praticamente todos os tipos bias de necessidades de previdencia

ein ^^Pdlagao brasileira. Seguros para "^Sados de um mesmo empregador, ubia mesma agremiagao

ri crediaristas, para participan- hii • ^bndos de investimento em condobem como os pianos para os gru-

^ao (componentes sem vincula- 'Isfinida) e para os chamados "baby lo (pequenos agregados), tudo isso um grande elenco de ofertas, em g bigoes de maximizar a comercializada modalidade".

Agora mesmo, esse leque estd em ^ de abrir-se ainda mais, com a im-

plantagao do seguro de educagao, do se guro de complementagao de aposentado ria e do seguro para os pais de criangas excepcionais. Este ultimo, cujos estudos estao em fase de conclus^ e se desenvolveram em torno de uma id6ia original do Mifeiistro Pratini de Morais, vlsam garantir tratamento da crianga em instrugao especiallzada, apos o falecimento do pal ou responsavel.

EXPANSAO DA PROCURA

Se a oferta e enriquecida por tao grande variedade de pianos, o problema do encaminl^mento do seguro de vida para uma posigao de lideranga se restringe a aceleragao do ritmo de cresci mento da procura.

"Essa aceleragao — acentua a CPCG — conta com um fator altamente favoravel, que 6 a previsao de altas taxas de crescimento econdmico do Pais e de expansao equivalente, portanto, da renda nacional. E a experiencia mundial comprova, fartamente, que o seguro de vida tern Incremento mais do que proporcional, comparativamente com a renda na cional".

Outro fator, acrescentam, e a progressiva e continua queda do indice inflacionario, cuja taxa se reduzir^ este ano a 12%. Tudo o mais depende de planejamento e adequada politica de "marketing" das seguradoras, bem como da eliminagao, pelo Governo, de alguns entraves regulamentares constituidos per normas superadas e em desajuste com a atualidade securatoria nacional.

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430 REVISTA DE SEGURO^ .■P^»
cado
^*^V|STA
DE SEGUROS
431

SEGURO DE EiMPREGADOS

Uma das grandes fontes de crescimento do seguro de vida — salienta a CPCG — continuam sendo os quadros de pessoal tanto da empresa privada quanto da administragao pubiica.

Aludindo k importancia do seguro de vida para a empresa privada, os tecnicos do referido orgao da FENAS2G, dlzem a certa altura:

"Para o consumidor, a empresa nao 6 uma entidade abstrata. Materializa-se nas pessoas com as quais ele tern contato. Portanto, e desse relacionamento entre empregado e clientela que depende, em grande parte, a imagem da empresa ei a consequente preferencia do piiblico. Pessoal com alto indice de eficiencia funcional, medida em termos de produtividade e de atendimento ao cliente, e hoje por isso objeto de uma administragao especializada, as voltas com os problemas de preparagao, de treinamento e de assistencia social ao empregado".

O empresario brasileiro vem fazendo rapidos e consideraveis avangos nesse terreno, frlsando a CPCG que um indicador expressive da evolugao da nosso mentalidade empresarial e o fato de, hoje era dia, a publlcidade comercial por vezes tei como approach o bom atendi* mento da clientela por empregados para tanto raotivados, gragas a uma politic^ de pessoal que inclui a manutengao de seguro de vida em grupo.

"Em verdade — dizem os tecnicos — e pelo trabalho que o homem se reali' za, nao so profisslonalmente mas ec» qualquer outro sentido, porque 6 o tra balho que Ihe da o indispensavel suport® economico. No mundo moderno, em a seguranga economica ascende ao top® das aspiragoes prioritarias do homern, ® seguro. de vida esta destinado, portanto^ a ocupar copaco cada vez maior no o^' eamento do individuo e da empresa que ele trabalha, pois jd ningu^m se conforma em ser transformado morte em um zero no or^amento farhJ' liar, apos toda uma vida de atividad® profissional".

Incendio

Lucros Cessantes

Transportes

Cascos. Acid. Pessoais

Seguradores contribuem para exito

da Politica Economica do Governo

.•— O Brasil se empenha em uma ^^.mpanha desenvolvimentista a que con'^oca todos OS setores da economia e da nacionais. O mundo segurador nao 6sta alheio a essa decisiva batalha e, denti'o do seu carapo especifico de atuatern cumprido a sua parte. Tanto as metas propostas no Planejamento

®^ernamental vac sendo cumpridas ate alcancem, no mercado segurador, o ®comendavel indice de 3% do Produto interno Bruto.

Essa declaragao e do Presidente do vq.! das Empresas de Seguros Pri- ^^dos no Rio Grande do Sul, Sr. Carlos

®rto Mendes Rocha, ao transcurso do MO "n,Sol • ^ Continental do Seguro", em realizada na Camara de Vede Porto Alegre. Frisou que o segurador vai langar dentro em mais um beneficio, que e o seguro '^OhipienientaQao da aposentadoria.

DISCURSO

As efemerides fixadas com destaque no calendario dos povos, tem, per princi pal objetivo, nao propriamente uma comemoragao, mas sobretudo representar uma chamada de atencao, determinar uma saida das rotinas e a possibilitar uma pausa para refletir-se com algiim vagar e profundidade sobre o significado daquilo que se comemora e exalta.

O "Dia Continental do Seguro" (tao bem evocado na palavra do nobre vereador), antes de ser uma simples confraternizagao entre colegas, tem como razao fundamental de sua instituicao a necessidade de se enfatizar a importancia do seguro para a tranquilidade dos cidadaos e para o desenvolvimento do Pais.

Animais

Roubo

Vidros

Gredito Intemo

Credito & E^por-

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COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA C.G.C. 15.104.490 — FRRI 090.211.00

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Sede: Av. Paulista, 1009 - 3.® and. - S. Paulo

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Cx. POSTAL. 623 — ZC-00

fi

pPoj, seguinte, na Integra, o discurso ^^^^ddo pelo Sr. Carlos Alberto Rocha;

<li(, qualidade de Presidente do Sindos ° Empresas de Seguros PrivaCjf» ^ Capitalizagao no Estado do Rio

^sta. apraz-me manifestar a *^olenda Camara o sentido agradedos seguradores gauchos pela '"^®^^tiva de, por proposigao dos 'vereadores Geraldo Octavio Bro° da Rocha Filho e Martin Aranha, nesta sessao e de forma tao hg 0 transcurso do "Dia Contii dl do Seguro", hoje celebrado nas ^ericas.

Ista de seguros

O Brasil se empenha em uma campanha desenvolvimentista a que convoca todos OS setores da economia e da vida nacionais. O mundo segurador nao esta alheio a essa decisiva batalha e, dentro de seu campo especifico de atuagao, tem cumprido,"com audacia bem dosada, a sua parte nessa cruzada redentora. Tan to que as metas propostas no Planeja mento Governamental vac sendo, paulatinamente e a seu tempo, cumpridas ate que alcancem, no mercado segurador, o recomendavel indice de 3% do Produto Interne Bruto.

Acresce notar que os seguradores brasileiros, conscios de sua participagao na constituigao de um ambiente de paz social e de trabalho proficuo e tranquilo, criam novos instrumentos para assegurar a manutengao desse estado de prosperidade confiante.

Assirn, com muita brevidade, se implantara, em todo o Pais, o Seguro Edu-

Rcsp. Civil Automoveis Fidelidade Riscos Diversos Aeronauticos
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493 REVISTA DE SEGUROS

cagao, que permitira aos chefes de familia, ainda que enfrentera incontornaveis vicissitudes, garantir aos filhos a continuidade do processo educatlvo que possibilitara a juventude segurada uma formagao completa a ensejar-lhes uma segura posigao na sociedade altamente competitiva em que vivemos.

De outra parte, atentos a realidade e a problematica dela imanente, os seguradores brasileiros pretendem langar no mercado mais um benefico instrumento destinado a causar um salutar impacto: o seguro de complementaQao da aposentadoria. Certo e que a protegao estatal desenvolve um ingente esforgo para cobrir todo o setor previdenciario. Entretanto, em razao da magnitude dos problemas a enfrentar e solver, mesmo nos paises mais desenvolvidos, alguns aspectos dessa protegao nao podem ser inteiramente cobertos, Cabe, entao, a inlciativa privada particlpar, complementando a atividade do Estado. Nessa linha de pensamento, com rapidez se colocara, no mercado nacional, essa nova e tranquilizadora modalidade de seguro, o de complementagao da aposentadoria.

Nessas duas novidades se vislumbra a filosofia que enima e orienta os responsdveis pelo seguro privado no Pals; qual seja, a de acompanhar "pari passu" a realidade de nosso desenvolvimento, facilitando o instrumental indispensavel para atender as aspiragoes populares, no sentido de propiciar a Nagao elementos que Ihe ensejem progredir corajosa e serenamente, sem os receios do amanha, permitindo aos jovens a consecuQao de seus ideals e aos que encerram o ciclo produtivo a concretizagao de todo o amparo, em reconhecimento ao m^rito de uma vida devotada ao trabalho.

Sr. Presldente

Reitero as expressoes de aprego e gratidao a esta Egr^gia Casa. Sublinho,

na oportunidade e mais uma vez, a honra que representou para a 8.^ Conferencia de Seguros Privados e Capitalizagao 0 prestigio da presenga de V. Excia. naquele memoravel encontro. Foi mais uma demonstragao inequlvoca e, para nos, multo gratificante, de consideraga® dispensada pela Colenda C^ara Muni cipal aos Seguradores do Rio GrandeMas tambem 6 um sintoma claro de que OS ilustres edis estao sempre atentos a® que se passa em Porto Alegre, no sentido de estimular o que se 'esta fazendo beinde retificar o que merece corregao. O espirito que domina esta Casa, de operosidade vigilante em defesa dos interesses populares, que forgosamente coincident com os altos destlnos da nacionalidade. e o que, multiplicado per todas as comunas brasileiras e apUcado em toda^ as esferas da administragao piiblica, cilitara ao Brasil o cumprimento d®^ nossas mais ambiciosas esperangas".

Seguro brasileiro acompanha evolu$ao

^conomica do Pais

Centralizador das operagoes de resseguros no mercado interno, para nessa posigao promover o aproveitamento maximo da capacidade das seguradoras em funcionamento no Pais, cabia tambem ao IRB, por consequencia, o encargo de colocar no exterior as responsabilidades que excedessem a redistribuigao feita dentro das nossas fronteiras.

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I'linio de Rezondc Kiehl — presldente

l-ydia de Bc7;cndc KichI — Vlce-Presldonte

ICiigenio Sticl Bossi — Suporintendente

Flaviu Bugenlo Baia Bossi — Produsilo

Alo.x Harry Hocgler — Secretdrio

CONSECnO FISCAE

Antonio Floury de Camargo

Giiilio Siiilgaglia Jesus Ramires Fcrnandes

Agendas em; Rio de Janeiro — Rezende Santos

RE^'ISTA DE SEGUB^tS

O mercado brasileiro opera hoje ante 0 modesto seguro da alfaiataria ^gulha de Ouro" no interior do Piaui, ^mo o resseguro das instalagoes monu6ntais de fabricas de automoveis na Sbianha (Volkswagen, Auto-U n i o n, Garante o simples taarco pesca de camaroes nas costas do ordeste e, tambem, as grandes frotas ^rnacionais de navios e avioes (Ariseles Onassis, American Hull Fleet, p •yS'pan Air Lines). Responds tanto tndenizagao do atropelamento do operario que atravessa a Av. como pelos prejuizos de langamal sucedidos de sat§lites do j^gora^p t erando no mercado interne e g® ^ Gm larga escala) tambem no ex« iitipr.. ssgufo nacional alcanga uma Portante etapa do seu processo de •^lUcan J ' , (Jq acompanhando o proprio rumo ^^^^^^^t'imento economico do Pais. tem ^^'^ontra hoje, no intercambio indg .^^tonal, uma das principais fontes ^Pulso e aceleragao.

NOVA POLITICA

Op oi a partir de 1970 que teve inicio de abertura do seguro brasida ^ ® exterior. A orientagao adota- Pj, foi a de enfatizar o sistema de recip^'^'^idade nas relagoes do IRB com o '^fcado intemacional.

Ressegurando la fora esses exced^tes, o IRB poderia ter condigoes de negociar a respectiva compensagao, conseguindo-a sob a forma da aceitagao de resseguros provenientes de outros mercados.

A firmeza posta na execugao dessa nova estrat6gia operacional produziu excelentes resultados. O IRB pode transformar-se num ressegurador internacional ja agora em rapido processo de expansao, pois conseguiu elevar sua receita externa, entre 1970 e 1972, de 400 mil para 14 milhoes de dolares anuais, devendo este ano chegar aos 20 milhoes de dolares.

O PROXIMO PASSO

O exito obtido pelo IRB convenceu o Governo de que o programa de internacionalizagao amadurecera rapidamente, podendo entrar na etapa seguinte de ampliagao. Resolveu, por isso, autorizar o ingresso de seguradoras nacionais no mercado, estabelecendo as condigoes regulamentares exigiveis para tanto.

Mais de uma dezena dessas empresas ja hoje possuem essa autorizagao, estando em fase de adiantado estudos a ideia de reunl-las para a instalagao de uma subsidiaria em Londres. Esse parece um dos caminhos mais apropriados para inlensificar-se o ritmo de intemacionalizagao do setor privado, jd que permite a concentragao de eslorgos das empresas brasileiras num dos maiores centros do seguro mundial, que 6 Londres.

-s
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ISTA DE SEGUROS 425

O sistema de reciprocidade no resseguro intemacional vem ganhando enfase e preferencia entre os paises em desenvolvimento, ja qua em tais paises os mercados seguradores atingiram um grau de evolucao capaz de justificar e estimular essa nova posigao.

Na analise dos fluxos internacionais de resseguro ha muito deixou de ter cabimento a velha tese de que as divisas empregadas na corapra de coberturas tem retorno sob a forma de indenizagoes de sinistros. Hoje, o problema do equilibrio cambial tem outra colocagao, entendendo-se que seu ponto de apoio resi de na troca equitativa de negocios. Por outras palavras; a paridade do intercambio deve ser realizada atraves do nivela-. mento dos fluxos de entrada e saida dos premies de resseguros. O sinistro e aleatorio e os desvios de seu comportamento normal, em terraos que possa afetar os saldos das transacoes correntes, somente occrrem episodicamente, afetando Exereicios isolados. A longo prazo, o sistema de reciprocidade tende para o equilibrio.

No Brasil, por exemplo, estatisticas do Banco Central mostram que, enquanto permanecemos como simples importadores de coberturas de resseguro, fomos sempre condenados a "deficit" cambial.

De 1947 a 1970, o "deficit" acumulado

foi de 210 millioes de dolares. Era 1971, pela primeira vez tivemos "superavit"

(4 milhoes de dolares). Na America do Norte, segundo recente editorial do "In ternational Insurance Monitor" em 1971

0 "deficit" do mercado segurador foi de 105 milhoes de dolares, nao obstante o ingresso de indenizagoes externas da ordem de 263 milhoes.

"KNOW-HOW"

Na opiniao do Ministro da Industria e do Comercio, Sr. Marcus Vinicius Pratini de Morais, na internacionalizacao do seguro brasileiro, como em todo processo de exportacao, o que mais iih' porta nao e a simples contabilidade cam bial, rigidamente apegada ao balancea' mento de debitos e creditos de divisaS. Na Imagem do Ministro, a exportagao ® como o "iceberg", que somente exibe od deixa a mostra o tergo superior do sed volume integral. O que geralmente se oculta na exportacao, de mercadorias od de servigos como o seguro, e o enriqueci mento do "Know-how" do exportador, ^ maximizacao da sua produtividade e da sua eficiencia na dura competigao inte^' naclonal, tudo isso eonstituindo a^e^di que, cedo ou tarde, i-everte em benefi^d do consumidor do mercado de origem " exportador.

A Milenar Projecao Visual da SOTECNA

Nao e pura estetica?

Sim. Alem disso, representa um mundo versati! de coisas que talvez voce nao saiba.

(Cont.

a forma de elevagao dos padroes de efi ciencia dos servigos da empresa".

"O seguro diz ainda, o sr. Hamilcar Barros — converte em direito o que, aos olhos do empregado, se afigura um hipotetico ou provavel recurso dos seus dependentes a caridade do empregador. Ao impacto dos efeitos imediatos da perda do seu chefe, a familia do empregado muitas vezes apela para o empregador, no sentido de que a socorra e ajude no

provimento de despesas necessarias imediatas, para as quais nao ha cober*''^

ra no desfalcado orgamento familiarcerteza de que o pagamento da indeb' zagao do seguro afasta todos esses blemas, proporciona tranquilidade tah^^ ao empregado como ao empregador, Ihorando de forma consideravel as rel^ goes entre ambos. essa mentalidad que urge divulgar e implantar entre ® nossos empresarios".

REVISTA OS SEGURO^

E quase um milenar simbolo oriental: o do INN-YANG. E Lima sintese grafica do Universo com seus ritmos contraries em harmonia, sua dualidade de forgas positivas e negativas, num perpetuo intercambio. Este conjunto dinamico e, entretanto, uno, equilibrado, solido e de presenca inarcante , . . Poderiamos talar em moeda, seguros. transacoes de vulto, bilhoes em giro para segurar uma refinai ia, uma usina siderurgica, uma companhia de navegagao. ou ate mesmo um simples operario, que ganha o seu salario e garante o futuro de seus filhos.

Nossa tarefa era dizer tudo isto num simboio. eom linhas e pianos simples, mas que ao ser visto. significasse tambem a

da pag. 415)
43« )
© SOTECNA SOCIEDADE TE'CNICA DE ADMINISTRAQAO E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA

AJAX Companhia Nacional de Seguros

C.G.C. 017.210.238

CAPITAL E RESERVAS: CrS 6.054.367,95

Opera em:

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Responsdbilidade Civil — Transporte — Roubo — Vidros — Fidelidade Aeronduticos — Riscos Diversos — Credito Interno e Cascos

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Rio de Janeiro — Rua da Assembleia, n.o 98 — 3.° — Tels.: 221-1082 (PBX) — 252-9191 e 252-0205 — Telex: 031-320

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Sao Paulo (Sede Prcpria) — Rua Dr. Penaforte Mendes, n.® 30, Subsolo — l.o, 2.0, 3.0, 4.0 e 5.0 pavlmentos — Tels.: 256-3611 (PABX), 256-2637 e 256-3761 — Telex: 021-439. " ,

Belo Uorizonte (Sede Propria) — Rua Carijos, 150 — 7.o andar Salas 702 a 706 — Telefones: 26-3179 e 22-6777 — Telex: 037-135

E no futuro, quern GarantirA os Montepios ?

Para Uma pessoa que decide fazer seguro garantir a si e sua familia de even- l^ais riscos de morte e acidentes, precisa

casos, tornando-se empresas "holding" de conglomerados financeiros", como sinalou um porta voz governamental da area de seguros.

Esta evidente distorgao so foi possivel, porque essas instituiqoes, ao contr&rio das sociedades seguradoras, nao tern de cumprir nenhuma exlgencia legal relativamente as suas aplicagbes. Alem disso, nao pagam Imposto sobre OperaQoes Financeiras e estao isentas do Imposto de Renda, porque, estatutariamente, nao tern fins lucrativos, conforme denunciaram empresarios seguradores. Eles se sentem prejudicados ao constar que a rehtabilidade de suas empresas 6 menor do que a daquelas institugoes.

Johnson & Higgins

RIO DE JANEIRO

END. TELEG. "ADVISORS"

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Av. Mai. Pioriano Peixoto, n." 228

Tel.: 22-3135 — Cx. Postal 1480

SAO PAULO

Edif. It&lia — Av. Ipiranga, 344, 35," and. Tel.: 257-4622

SALVADOR

Rua da B^lgica, 10, s/107, tel.: 2-1057

CAMPINAS

Av. Francisco Glicerio, 1329, tel.: 9-2194

3- certeza de que as mensalidades (pr^mios) estao sendo aplicadas

^^vestimentos rentaveis que garantam a cobertura dos sinistros caso

ter '^corr;am.

^or isso, as sociedades seguradoras

Segundo os empresarios de seguros, "a, verdadeira preocupagao do publico que ingressa num piano de previdencia e saber se esse piano teoricamente k capaz de garantir o pagamento dos beneficios e se as mensalidades arrecadadas constituirao um fundo que nao podera ser consumido sem ordem do Govemo".

Plicadas em titulos mobiliarios e imobilia

de manter suas reservas tecnicas "seguranga.

^tabiiidade e liquidez". Esses criterios que Ihes garantam

Co pela Resolugao do Ban- ^®dtral do Brasil n.® 192, de 28 de de 1971.

g E OS montepios e caixas de peculio

Pensoes? Essas instituigoes, incompreg. ^^^Ihiente, nao estao sujeitas a exi-

3rr^^^^ legais para aplicar os recursos

a jiinto ao publico, e que sao

S^i"antia deste.

lexidade

Q problema nao k novo, nem desco®cido do Governo Federal. Os montePio e caixas de pecdlio e pensoes, que Pi'incipio se dedicavam a atividades

^ fins lucrativos, acabaram em alguns

•ijrvi;STA DE SEGUROS

— Para isso e que as seguradoras sao obrigadas a ter capital minimo, constituirem reservas tecnicas, vincularem bens garantidores dessas reservas a Superintendencia de Seguros Privados, investirem em bens de interesse nacio nal, pagarem impostos e se sujeitarem a limites de operagoes, tarifas e condigoes de apolice.

Os seguradores citam ate o caso de uma empresa do ramo, fundada em 1888 que, por nao conseguir atender a uma das exigencias da Susep, de elevar o capital de CrS 1 bilhao para para CrS 3 bilhoes, teve decretada a cassagao de sua cartapatente. Diante de tanta rigidez com suas empresas, nao entendem os segura dores como o mesmo nao 6 exigido das caixas de peculio.

— Por exemplo: a Resolugao 1/70 tornou elaro que o chamado peculio nada

1
438 REVISTA DE SEGUROS >
438

mais e que o seguro de vida em grupo e pelo Decreto-lei n.° 73/66, so pode ser colocado em corapanhia de seguros autorizada a operar na Carteira Vida. No entanto, uma dessas caixas beneficentes impetrou mandado de seguranga contra 0 ato e ficou sob protegao de liminar ate fins do ano passado quando a perdeu, Mesmo assim continua aceitando riscos de Seguro de Vida em Grupo e Acidentes Pessbais, com grande publicidade, sem que nada Ihe acontega.

Dizendo ainda que a nao eonstituigao de reservas tecnicas constitui crime contra a economia popular, os seguradores acrescentam:

— O Governo, permitindo que as caixas e montepios operem livremente no raercado, com tarifas insuficientes, nao podera garantir que venham a cumprir

suas pi'omessas nas epocas devidas.

Esse problema se agrava ainda mais pois essas instituicoes operam pianos de pensoes e aposentadoria cujos beneficios so serao pagos daqui a 10, 15 ou 20 anos, o que significa que sac vultosissimos os recursos que arrecadam e, consequentemente, os compromissos que assumem.

Urn porta-voz do Governo, diantc da complexidade que assumiu o problema {conforme afirmou ja existem mais de 400 instituicoes funcicnando ilegalmem te e sujeitas a serem condenadas po^" crime previsto na lei de economia P'^' pular) disse que so havera solugao com a intervengao.dos Ministros da FazendaIndustria e Comercio,. Trabalho e Previ' dencia Social, Justiga, e tambem, do Banco Central do Brasil.

Marido nao paga batida da mulher

Muliier casada que se envolver em scidente de transito, dirigindo o carro do rnarido, deve responder, sozinha, pelos

Prejuizos que causar, apesar de nao precisar de autorizagao do marido para di•"^Sir 0 veiculo. A decisao e da 1.^ Camai'a do Tribunal de Algada, julgando agao de ^denizagao requerida por Sonia Maria °ntoura, em Uberaba.

Sonia, que teve seu Volks danificado batida com um Opala dirigido pela dlher comerciante Silvio Ruzene, _ ^ou na justiga contra o marido, profietario do carro. O Juiz da 2.^ Vara de uber?®i'aba defediu a agao, mas o Tribunal Algada, em recurso, reformou a deci-

reformar a sentenga de Uberaba com a tese, aceita pelo Tribunal, de que somente a mulher deve responder, na forma prevista pelo Estatuto da Mulher Casada, pelos prejuizos que causar, no uso dos bens comuns do casal.

(Reproduzido de O ESTADO DE MINAS — 19-6-73)

N. da R. — A decisao do Tribunal de Algada se fundamenta no Codigo Ci vil (Cap. II — Do regime da comunhao universal), que diz em seu artigo 263; "Sao excluidos da comunhao; ^^tcndendo que o marido nao pode, mode, ser responsabilizado acidente, condenando como respon-

indenizagao apenas sua

Jui Acordao do TA, votado pelos ^liveira Leite, Vieira de Brito e Henriques, diz que "o automovel a comunhao de bens, podendo Vgj exercer atos de posse sobre o ^he pertence ao casal, sendo este dos aspectos da vida familiar moder^iiida a decisao que "a esposa Pgj. P^ceisa de autorizagao do marido ^ hsar o veiculo comum".

Mas a esposa, se ao utilizar o veiculo

VI — As obrigacoes provenientes de atos ilicitos. arts. 1.518 a 1.532)".

BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS

Capital e Reservas: Cr$ 29.503.002,61

DIRETORIA EXECUTIVA: — Tomaz Edison de Andrade Vieira, Hamilcar Pizatto, Mathias Vilhena de Andrade, Jose Ediiardo de Andrade Vieira, Ottorino Marini e Jair Jacob Mocelin, CONSELHO DE ADMINISTRACAO:

^■ada

em nome do marido, for dedev causadora de danos a terceiros, ^I'car, sozinha, com os gastos revitima, porque estao ex da comunhao de bens as obrigaPi'ovenientes de atos ilicitos".

^ comerciante de Uberaba foi defen- ho Tribunal de Algada pelo AdvogaAristoteles Atenlense, que conseguiu

ISTA de seguros

Avelino Antonio Vieira, Othon Mader, Dorcel Antonio Pizzatto, Anacleto Theogenes Carli, Altamirano Pereira e Albary Guimaraes,

SEDE:

Rua Marechal Deodoro. 3t4 — 4." ao 9." andar — Telegr.: BAMERINSEG

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U.B. UNliO aRASlLEIRA COMPANHIA □£ SEGUROS GEHAIS 440 REVISTA DE SEGUROS I V
Ha momentos na vida em que \voce precisa j de uma boa companhia de seguros.
441

Resultado dos Seguros dos Ramos Elementares

SEGURADORAS NACIONAIS — EXERCtCIO DE 1972

COMPANHIAS E RAMOS DE SEGUROS PrSmios liquidos Despesas de industrials resseguros Resultado Resultado industrial Industrial com outran rendas Ajax — Inc., Transp. e outros 11.180.975 10.586.413 Alianca da Bahia — Inc., Transp. e outros 31.584,014 31.322.126 Alianca Brasileira — Inc., Transp. e outros 37.181.004 36.358.121 Alianca Gaucha —• Inc., Transp. e outros 18.225.517 18.317.965 Alianca de Golas — Inc., Transp. e outros — Alianca do Para — Inc., Transp. e outros 4.135.396 3.513.073 Alvorada — Inc., TransD. e outros 6.099.383 6.385.906 America, Latina Inc., Transp e outros 20.569.249 19.715.940 America do Sul — Inc., Transp. e outros 11.487.113 10.127..,45 — Inc., Transp. e outros 20.607.442 19.339.012 outros 7.290,796 7.065.740 Argos Fluminense — Inc., Transp. e outros 16.019.179 15.777.916 Atlantica — Inc., Transp. e outros 100.908.174 102.951.009 Aurea Seguradora — Inc., Transp. e outros - 4.726.921 4.614.511 BMG Seguros — Inc., Transp e outros 3.382.142 3.078.895 Banrerindus -, — Inc., Transp. & outros 37.904.451 35.270.540 Bandetrante — Inc., Transp. e outros 36.726.857 38.979.689 Belavista — Inc., Transp. e outros 4,602.635 4,943.190 Boavista — Inc., Transp. e outros 72.379,946 72.647.559 Boavista Vida e Acidentes — Inc., Transp. e outros 37.256.446 38.022.668 Borborema — Inc., Transp. e outros 1.121.793 1.170.534 Brastl — Inc., Transp. e outros 96.441.767 93.925.632 Catarinense — Inc., Transp. e outros 14.643.628 14.220.803 — Inc.. Transp. e outros 5.754.738 6.234.100 442 + 594.562 + 654.13® +— 261.888 + 6.875.72® +• 822.883 + 1.299.5'* 92.448 + 138.4®' 622.323 + 1.424.3^^ 61-2^® 9.345 286.523 + + 853.309 + + 1.359.168 + 1-749 5.633.7'® 611-8*® i&I 0'' 4+ + 1.268.430 + 225.056 + 241.263 + 2.043 2 + + 112.410 + 303.247 -t.042.835 + 3.871 281.32'' 775.45® 2.633.911 + 4,097.8®' — 2.252.832 + 340.555 + 353.57® 267.613 + 3.178-®®® 766.222 448.741 — 118-' + 2.516.135 + 6.770.87' 422.825 + 971.33® 479.372 — 3S9.^ REVISTA DE SEGUBO^ 41.2®'' ■■a
DE SEGUROS Coderj ® Colfmbia ® ' Transp. e outros ^mercial Trans, e outros ^ ercio e Industria (Induseg) ® Prgmios liquidos Despesas de industriais resseguros Resultado Resultado industrial industrial com outras rendas Coat 'ansa ?c., Tra mental l^rcovkdo ® Transp. e outros .^"zeiro do Sul e outros S'fSi sS?- ' Transp. e outros ^ Goias '^tarin' Transp. e outros -> ij" tie Sao Paulo teeisioj. ® tjutros Transp. e outros ® outros e outros e outros r Itic^J^ntSo"3nsp. e outros Transp. e outros
e outros
e outros era v.^'lepe" Transp. ^^P- 6 outros e outros lericana 6 outros Transp, e outros Transp. e outros 3.261.154 3.426.153 164.999 + 9.244 1.437.609 (3.377.222) + 4.814.831 + 5.808.664 22.4.i3.425 20.C27.Cni 1.444.176 1.307.920 6.898.953 6.409.518 + 489.435 + 1.593.822 34.694.197 34,399.029 + 295.168 + 3.440.765 2,768.008 2.915.551 147.543 + 272.418 3.985,574 3.763.879 T 221.695 -f 1.087.830 23.682.506 23.078.816 + 603.690 + 708.007 11.397.072 10.167.944 + 1.229.128 -f 1.999.096 17.048.511 16.929.283 + 119.228 + 771.068 11.726.807 11.626.359 + 100.448 + 743.480 3.230.372 3.210.588 + 19.784 + 336.069 1.586.405 3.173.022 1.586.617 1.413.258 22.750.640 16.817.540 + 5.933.100 4- 11.238.442 9.402,307 9.949.159 546.852 606.805 4.485.816 4.854.148 368.332 + 315.721 44.482.143 49,466.107 4.983.964 + 1.897.985 5.207.155 4.407.770 4- 799.385 + 1.154.580 24.013.875 25.494.371 1.480.496 + 3.166.523 50.087.473 58.325.624 8.238.151 8.581.010^ 2.997.258 2.552.457 + 444.801 + 584.676 756.123 827.214 71.091 + 2.933 4.134.258 4.556,072 421.814 366.104 10.422.552 9.638.558 + 783.994 + 1.206.959 133.524 414.945 - 281.421 247.635 3.718,514 5.045.266 1.326.752 1.136.666 12.154.346 11.226.762 + 927.584 + 1.239.713 16.205.471 14.244.923 + 1.960.548 + 1.783.549 12, .6.'';.4jj 1:7.002.030 -f 5.633.485 + 9.062.010 32.199.207 32.717.501 518.294 + 2.063.873 5,305,627 5.059.156 246.471 + 505.379 ta de seguros 443
COMPANHIAS E RAMOS
^tJipj^^Transp.
^Coojjj.Transp.
SEGUROS Pr^mios Ijquidos Despesas de industriais resseguros Resultado Resultado industrial industrial com outras rendasItatiaia — Inc., Transp. e outros 14.807.045 Itau Seguradora — Inc., Transp. e outros 153.040.062 Jaragua — Inc., Transp. e outros 10.986.003 Kyoei do Brasil — Inc., Transp. e outros 3.864.488 Lince — Inc., Transp. e outros 2.248.577 Lloyd Atlantico — Inc., Transp. e outros 1.741.565 Lloyd Ind. Sul-Amerlcano — Inc., Transp. e outros 9.697.221 Lloyd Sul-Americano — Inc., Transp. e outros 5.062.392 Madepinho — Inc., Transp. e outros 13.607.618 Maritima — Inc.. Transp. e outros 10.739.666 Maua — Inc., Transp. e outros 14.927,248 Mercantil — Inc., Transp. e outros 4.486.973 Mercurio — Inc., Transp. e outros 3.553.430 Meridional — Inc., Transp, e outros 3.818.683 Minas BraslI — Inc., Transp. e outros 93,788.86^ Minas Gerais . .oo ggn— Inc., Transp, e outros 4.43b.6yj ""ir-^Vansp. e outros 1-903.326 — SS^ransp e outros 366.630 Mundial ooi ggo — Inc., Transp. e outros 4.33l.bU8 Nacional 4g aatj — Inc., Transp. e outros Nova America „ g«g .oo -Inc., Transp. e outros , 3.606.473 Nova Patria — Inc.. Transp. e outros Novo Hamburgo vfo cnq — Inc., Transp. e outros 17,538.bU9 e outros 58.230.065 —*?nc., Transp. e outros 5.780.385 Patrimonial „ ,,,0 — Inc., Transp. e outros 3./ia. ro» Transp. e outros 57.494.162 Pelotense „ 009 0^,0 — Inc., Transp. e outros 3.332.809 Phenix Brasileira — Inc., Transp. e outros b.220.893 Phenix Paulista — Inc., Transp. e outros 6.412.243 Phoenix Pemambucana -go — Inc., Transp., e outros 12.797.069 444 13.132,823 156.093.075 9.842.255 3.978.969 2.796.044 1.608.147 10.357.875 5.003.609 13.106.871 10.779.598 14.118.224 5,024.400 3.849.338 4.036.123 94.817.235 4.188.027 2.853.921 15.608.355 4.637.959 44.249.013 3.250.696 + -b + 15.156.216 57.980.196 6.000.607 3,565.982 55.730.883 2.900.481 5.769.978 5.740.739 12.599.929 + 1.674.222 + 2.307.37' — 3.053.013 -f 16.645.78' + 1.143.748 + 3.163.34' + 802.71' 240.91' 103.12* 517.1** 1.212.3** 114.481 + 547.467 + 133,418 + 660.654 58.783 + 500.747 + 39.932 + 809.024 + 537.427 + 295.908 + 217.440 1.028.368 4- 3-*** 1.287 1.174. 63* 3'* 260.*** 170.6*' .6** + 238.666 + 7273 950.595 — 3*® 758.275 + 306.351 + 229 + 2.198.897 + 8 106 355.777 + 657 t • -^*^ fiS* + 2.367.393 + 3.534 249.869 + 1.813 il* 220.222 + 31' t3* + + + + + 352.787 + 570.91* 1.763.279 + 5."'^ 432.378 + 80l 455.914 + 6** 671.504 4- 84*' . 16' 6*^ 90* 7I* 4- 197.640 4- 8'® REVISTA DE SEGD*^'
E RAMOS DE SEGUROS Premios Uquidos Despesas de industriais resseguros Resultado Resultado industrial industrial com outras rendas ^lenix de Porto Alegre _ Inc., Transp. e outros y.Jou.,j&.(2 "fatininga p.Inc.. Transp. e outros 70.404.794 * ^^to-Alegrcnsc Inc., Transp. e outros 6.043.842 Seguro^nc., Transp. e outros 26.191.071 l^f'vidcncia do Sul .. "ida. Inc., Transp. e outros 14.157.501 1'i'ansp. e outros 2.179.421 «eai BrasUeita ■' Transp. e outros 48.487,755 "cnascenga jis Transp. e outros 3.758.041.. Rin n"' Transp. e outros - 5.726.935 Branco Transp. e outros 5.108.689 Imperial Transp. e outros 5.832.889 ''a Cinz SSn Transp. e outros 15.222,483 Cnstovao SSn^-' Transp. e outros 2.017,986 Paulo Transp. e outros 65.704.054 ® outros 9.687.118 Transp. e outros 1.600.419 das Americas Transp. e outros 858.449 Tn, ''"ra Ind. e Comercio ^eirJ! ' Tr., Auto, AT, e outros 3.966.952 j^^dora Ind. e MercantU Sctt,, Transp. e outros 29.101.161 Mineira •' Transp. e outros 13.105.999 da Bahia Soj Pc., Transp. e outros 31.815.321 ® outros 14.641.571 Transp. e outros 2.881.401 ^ f/^'nerica iSi,I Transp. e outros 194.735.137 Transp. e outros 2.716.792 Transp. e outros 15.801,220 Transp, e outros 52.220.973 outros 0
COMPANHIAS E RAMOS DE
COMPANHIAS
o"„1rfr ^
SOMA 2.392.902.456
DE SEGUROS 7,512,036 470.918.634 5.214.482 425.301.508 419.306.483 2.906,226 41.236.864 43.416.997 + 5.349.655 45.791.022 6.366.736 14.718.880 42.850.436 71.243.889 9.905.760 1.740.727 867.906 4.956.471 30,725.857 12.718.565 430.017,160 414.619.398 43.593.094 198.306.861 3.154.118 16.331,041 51.603.774 48.414.087 42.243.678 415.921,036 41.838.216 4- 2.567.254 513.840 4- 1.058.340 829.360 4- 1.207.787 889.563 4- 1.80S.801 5.148.982 — 1.863.973 726.805 4- 2.276.255 7.250.891 4- 10.115.450 341.044 4- 437.383 377.280 4- 587.135 682.333 — 454.676 533.847 4- 433.979 503.603 4- 1.798.918 832.450 — 764.523 5.539.835 4- 1.105.005 218.642 4- 797.663 140.308 4- 248.939 9.457 4- 16.690 989.519 4- 122.431 1.624.696 4- 2.208.618 387.434 4- 282.414 1.798.161 4- 3'.443.462 22.173 4- 432.635 711.693 4- 1.800.243 1.571.724 4- 16.802.771 437.326 4- 70.264 S29.821 4- 416.685 617.199 + 3.612.687 1.218.819 4- 1.482.34J 250.078 4- 492.344 2.085.598 4- 4.000.744 2.379.611.310 4- 13.291.146 4-194 767 013 44i 41' V.
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Presidents — VICENTE DE PAUIX) GALLIEZ , DIRBTORES

Ramon Angel Villaverde e Alfredo Dias da Cruz

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^71^ COMPANHIAS E RAMOS DE SEGDROS PrSmios liquidos Despesas de industriais resseguros Resnltado Resultado industrial industrial com outrfls rendas SEGURAOORAS ESTRANGEIRAS Adriatica — Inc., Transp. e outros 21.371,228 21.814.242 — 443.014 + 199.4*' American Home — Inc., Transp. e outros 2.839.515 2.892,441 — 52.926 + 162.99* American Motorists — Inc., Transp. e outros 2,398.088 2.482.409 — 84.321 + 15.8** Assicurazioni General! — Inc., Transp. e outros 44,964.111 44.974.701 — 10.590 + 9.368.51'' Assurances Generales , — Incendio e L. Cessantes 3.017.936 2.026.879 + 991.057 + 1.948.W Firemen's , \ — Inc., Transp. e outros 5.713.386 6.006.636 — 293.250 + 229.®" Fonciere (La) ^ — inc., Transp. e outros 751,003 881.896 — 130.893 + Home g- ; — Inc., Transp. e outros 45.970.101 41.538.583 + 4.431.518 + 5.553.85® Ins. Co. of North America ^ — Inc., Transp. e outros 13.999.221 12.067.482 + 1.931.739 + 3.227.8*® Liverpool & London & Globe — Inc., Transp. e outros 4,246,681 3.968.920 + 277.761 + 595.1'' ^ London Assurance .p ' — Inc., Transp. e outros 10.238.834 9.021.598 + 1.217.236 + 1.814-* ' London & Lancashire i — Inc., Transp. e outros 9.361.514 8.370.221 + 991.293 + 1.583."'^ [• Motor Union ' — Inc., Transp. e outros 34.455.578 31.177.177 + 3.278.401 + 9.356.^ ^ Phoenix Assurance . — Inc., Transp. e outros 10.347.379 9.409.374 + 938.005 + 1.434-* —°Inc.?'TraS^^ 11.336.843 11.532.747 — 195.904 + -"lnc.,*Transp e outros 10.659.435 10.022.038 + 637.307 + 1.480-68' —"nc! Transp. e outros 8.005.888 7.254.581 + 751.307 + 1.193.'^ ^^Orkshir© — Inc.. Transp. e outros 27.626.236 28.191.951 — 565.615 + 4.287 s SOMA 267.302.977 253.633.776 + 13.669.201 +43 REVISTA DE SEGURf^ r.76'' 3.151^^ RESUMO Prfemios liquidos de Resseguros Despesas Industriais Resultado Industrial Resultado Industrial com outras rendas ^14 Companhias Nacionais Companhias Estrangelras • • 132 2.392.902.456 2.379.611.310 + 13.291.146 + 194.767.013 267.302.977 253.633.776 + 13.669.201 + 43.151.360 2.660.205.433 2.633.245.086 + 26.960.347 + 237.918.373
INDUSTRIAIS Companhias Companhias Nacionais Estrai^eiras I'ositiyog ^egativos 63 nacionais e 10 estrangeiras 51 nacionais e B estrangeiras Totais + 69.631.925 + 15:445.714 + 85.077.639 56.340.779 — 1.776.513 — 58.117.292 132 a 1 a OS + 13.291.146 + 13.669.201 + 26.960.347
^SULTADOS
ECONdMICOS ^Sitivos ^®eativos 99 nacionais 15 nacionais e 18 estrangeiras e — estrangeiras + 212.409.084 + 43.151.360 + 255.560.444 17.642.071 — 17.642.071 S 132 + 194.767.013 + 43.151.360 + 237.918.373
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Brasileira de Seguros

O Institute de Resseguros do Brasil vai editar a "Enciclopedia Brasileira de Seguros", onde serao abordados os aspectos tecnicos, juridicos e politicos do seguro. A obra se dividu-a em varies volu mes, tendo a Comissao de Planejamento e Edigae da Enciclopedia aprovado o parecer constante do relatorio da Subcomissao de Planejamento sobre os assuntos de seguro a serem focalizados.

Para elaboragao da obra, o IRB reunlra os maiores especialistas no assunto, prevendo-se tambem a inclusao de diversos capitulos, entre os quais os relatives a Contabilidade, Medicina, Economia e Finangas do Seguro.

CONJUNTO

Segundo revela o IRB, a Enciclope dia Brasileira de Seguros sera constituida de tres grandes areas; Area Tecnica — tecnicas do seguro; Area Juridica

aspectos juridicos do seguro; Area PoUtica — politica do seguro.

Em seu conjunto, aquelas areas abrangerao diversos capitulos. prevendose a inclusao dos seguintes temas:

l)Teoria Geral do Seguro. Principio® Fundamentals. Origem e Evolugao da Instituicao; 2) Politica do Seguro; _3) Economia e Plnangas do Seguro; 4) Matematica do Seguro; 5) Contabilidade do Seguro; 6) Medicina do Seguro; 7) Administracao do Seguro; 8) Direito do Seguro; 9) Tecnica Tarifaria do Seguro>

10) Pulverizagao do Risco: CossegufO' Resseguro e Retrocessao.

A Comissao de. Planejamento constituida dos seguintes nomes; dente, Delio de Brito; Coordenador®®' Angelo Mario Cerne e Aguinaldo Cost®

Pereira; Membros, Raul Telles Bud?®' Mario Ramos da Costa, Theophilo d® Azeredo Santos, Dulce Pacheco e Mendonca.

(CONT.

em outros fins.

Essa teoria constitui excelente e respeitavel avango na analise do Seguro sob o prisma economico. Mas nao esgota o filao. Numerosos outros pontos de intersegao ligara o Seguro a Economia, alguns ja percebidos e explorados e ou tros ainda vagando como personagens a procura de autores. Todos, no entanto, justificando o esforgo intelectual de economistas que se disponham a reuni-los, disseca-los, investiga-los em profundidade e com eles comporem, numa obra de fdlego, um corpo sistematizado de conhecimentos, uma teoria geral da Eco-

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nomia do Seguro.

Abre-se agora oportunidade para essa tarefa, com a iniciativa qd® IRB tomou de editar a Enciclopedia sileira de Seguros. Nela se pretende nlr todo o conhecimento atual do SegU^|^' djstribuldo no texto, nao pelo criteri'^ esparso e homeopatico da instilagao tejante dos verbetes, mas pelo cham^'''' processo sistematico, isto e, atrav^s doses macigas, concentradas em di^® rentes provincias ou especializagoes quais seja divisivel esse conhecimen^ global. Nessa obra, portanto, a Econond® do Seguro nao se limita a ter vez, sua inclusao alcanga a categoria de coP digao obrigatoria.

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Completou, em 5 de dezemhro de 1972, 77 anos de bons e leMs servigos d familia brasileira.

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