

Compramos preocupacoes vendemos ' alegriadeviver.
A COMPANHIA INTEPNACIONAL DESEGUROS trabaiha para pessoar; con^-cienles dos seus problemas. Que nao se salisfazem com pouco Que querem ser donas de cada momento. de cada alegria be voce e uina dessas pe^soas, procure a INTERNACIONAL. Para Faber per que a INTERNACIONAL veni consetvando a lideranpa em todos OS ramos de seguros desde 1920, t voce vera que nos nao gostarnos de ver as pessoas preocupadas.
GENERAU Assicurazioni Generali di Trieste e Venezia

CompanJiia Italiana de Seguros
Fundada em 1831
Cadnstrn Gcral <lc Contribaintcs do Ministc'rio da Fazcnda n.<* S3.270.448
Hepresentacao Gcral para o Brazil: Av. Rio Branco, 128 — Rio de Janeiro
Ed. Proprio
SEGUROS DE VIDA E RAMOS ELEMENTARES
Capital Social Realizado na Italia Capital e Reservas Diversas no Brasil
Liras 22.360.800.000 Ct$ 35.498.611,08
SCCURSAIS:
S40 FADLO — Rua Br&ullo Gomes, 36 (Edittclo PrOprlO)
POBTO Al/EGBE — Aventda Borges de Uedetros, 308
.SAI.VADdB — Av, Eslados Unidojs, IS, s/212 e 214
BELO HOBIZONTE — Avenlda Amazonas, 491
BECIFE — Av. Dantas Earreto, 576, 6." andar
CUBITIBA — Rua Ennollno Lcfio, 15 - grupo 52
INSfKTOBIAj .TUIZ DE FOBA — Rua Ilalfeld, 414, a/501
AGENCIAS GERAIS:
Belirn — I'ISA Interramliio Coniercial. Industrial e Fesca S.A.
Av. Sorzedcio Corrcia, 15, — S/SOl
Natal — C03IEBCTO E BEPBESENTACOES TUPAN, LTDA.
Bus Cdmara Cascudo, 215
Joinviilc — JHJ — EMPBEENDIMENTOS & rAETICIPACOBS LTDA.
Buft do Prmcipp. 237 — 1." andar
VitorlB — CINKLLI, SCHWAB & CIA. LTD.4.
Av. Jeronimo Monteiro, 145
MERCURIO
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS
— Fundada em 1945
^ITAL REALIZADO E RESERVAS Cr$ 2.368.992,00
Avenida Rio Branco, 128 — RIO DE JANEIRO — (Edificio Proprio)
Cadastro Gcral dc Cuntribuintes do Ministcrio da Fazenda n.° 33.072.307
lOce
de Seguros
Seguros de: cendio — Roubo — Cascos — Lucres Cessantes — Tumultos — Transportes
Responsabilidade Civil — Automoveis — Acidentes Pessoais — Riscos Diversos
R.C.T.R.C. — Credito Intemo — Credito a Eitporta^ao — Fidelidade
Quebra de Vidros
®UCURSAIS: Sao Paulo — Porto Alegre — Salvador — Belo Horizonte — Curitiba
ACeNCIAS: Belem Natal Vitdria Joinville
CapTtar Regislra'dp ; 'Cr$'17.000.090,00
Fundos e Rese'rvas: . Cr$ 43.045.790,64
TOTAL' > 60.045.70.0,64
V '''' 't' • (posipao em3i.12.'72)
r■ Transportes (marltimos,Urrestres e aereos)
• IncSndIo
•Acidentas Pessoals
•Roubo
•FIdelidada
• Lucros Cessantes
•Vidros
•Tumultos
•Responsabilidade Civil Facultatlvo e Obrigatdrio
•Automdveis
•Credito Interno
•Vida em Grupo
Olrelsria: Nieolau Moraei Barroi F9 • Ftivlo A, Aranha Pcreira • Calo Cardoia de Almeida
Roberto Baptlata Pereira da Almeida F? - Carloa P. Arilunei Moura
RUA LIBERO BADARO,158
(predio proprio)- Tel.37-5164 - S.Paulo - Cx.Postal,709• End.Teleg.: Paulico

Susuriftli i Rifi de Janeiro :
Porto Ategro i
Curltlba :
Reeifo :
SUL AMERICA TERR!
MAR! E ACIDENtES
Gia. de Seguros
AveMda <3ra9a Aranha,Id • Sobreto]^
AvenJda Otdvio Reeha,161 • 7.^ andaT
Rua Candida Lepae,146•13.^ artdar
Rua Mathlae de Albuquefquc, 223•5.^* coftj, 504 '.
Escrltdrlos Regionalsi Grande Sao Paulo•Araraquara•Baurii • Campinas - RibelrSo Preto
Santos - S&o Josd do Rio Preto• Sto. Andr6 -Taubatd• Vitdrle(ES)
— MIRAMAR — ITAMARATY
COMPANHIAS NAGIONAIS D£ SEGUROS GER^S
CAPITAL REALIZADO E RESERVAS TECNICAS
Cr$ 24.692.526,74
MATRIZ: Rua do Canno,71 — Telefone 252-2010 — Rio de Janeiro-GB
SUCURSAIS E AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS
MATRIZ: RIO DE JANEIRO - RUA DO ROSARfO,90•SUCUR
SAIS: SAO PAULO•BELO HORIZONTE•PORTO ALEGRE#
CURITIBA•FLORIANOPOLIS•RECIFE•MACEIO•SAL VADOR•BELEM•BRASILIA•FORTALEZA• NITEROI• VIT0RIA_« GOIANIA•NATAL•JOAO PESSOA•TERESI-
NA•SAO LUIS•EXTERIOR-SUCURSAIS : ECUADOR •
CUBA«REPRESENTANTES ; INGLATERRA•FRANCA •
ESTADOS UNIDOS DA AMERICA DO NORTE•PERU •AR GENTINA•ESPANHA
REVISTA DE SEGUB'
Companhia de Seguros ALIANgA DA BAHIA
C.G.C. 15.144.017/001
Seguros de Incendio, Lucres Cessantes, Transportes Maritimos Terrestres e Aereo, Responsabiiidade Civil Transportador, Obrigatorio, Facultativo de Veiculos e Geral, Roubo, Vidros, Cascos, Riscos Diversos, Credito Interne, Acidentes Pessoais, Tumultos, Motins, Automoveis, Fldelidade, Penhor Rural, Operagoes Diversas e Vida em Grupo
CIFRAS DO BALANgO DE 1972
Sede: SALVADOR, ESTADO DA BAHIA
DIRETORES:
Dt. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho — Diretor Presidente
Paulo Sergio Freire de Carvalho Gonqalves Tourinho
Diretor-Superintendente
Dr. Jayme Carvalho Tavares da Silva — Diretor-Caixa
Dr. Luiz Carlos Freire de Carvalho Gonqalves Tourinho
Diretor-Secretario
Jose Maria de Souza Teixeira'Costa — Diretor-Adjunto
Revista de Seguros
RHDA^AO: AV. FRANKLIN ROOSEVELT, 39 - Grupo 414 Telefone 52-5506
RIO OE JANEIRO BRASIL ASSINATURAS
Brasil, porte simples Cr$ 30,00
Estrangeiro, porte simples Cr$ 35,00
Niimero avulso Cr$ 3,00
Edigoes especiais (Jun, e Dez.) .. Cr$ 3,50
■^O LIV JULHO DE 1973 N.° 625
Editsda por ^CNICA EDITORA UTDA. Franklin Roosevelt. 39. ffr. 414 Rio de Janeiro — GB

DIRETOR; Ivo Rosas Borba
Diretor <la Rrdaelo: DUlZ MENDON'CA
Diretor-T^cnico: WILSON P. DA SILVA
★
Ch, Redator: C, Mascarenhas *
CEciLi. DA ROCIIA MALVA
tori S U M A R I O Seguro Edueacional
Colftborasoes:
Porspecfivas do A ->•«. A, V* ojjcv I i > ao tiv
^ Lopes do Olivoini:
SUi'o']- ''va PXternA do mr-rrnrin f'xterna do mc-rcado
° tie ^ Mario Potreili — Sc- vida; Poupanea, Xnve.sii•nonto cotisunio.
Si. diversos (j t'p
if. condieoea e taxas
111 'o o ^'fScillos — Angelo
ln '''"as i""® — IRR e8tabel0<>0
r1o eonsultu.s — Corn--
i.^i-c- de , segui Qs e uLivi<la<le co-
V.'^dad,. Scgurador critica total
'ai. = So/ monlepios — RCO
Seguro Edueacional
O Governo. pelo 'orgdo competente (SUSEP), acaba de de editar as norvias que irdo reger o seguro edueacional, subordinando-o a regulamentacdo especifica.
O ato governamental surge em ocasido oportuna. A oferta dagtiela moddlidade de seguro, altamente escassa por ser contida pela ausincia de estatuto que IJie definisse regime e pianos de operaqoes, pode agora expandir-se com o acesso dado a toda companhia de segiiros que deseje entrar no mercado. Com isso. poderd ser atendida satisfatoriamente a procura, ora em franco processo de crescimento, deflagrado entre outras razoes pela conscientizacdo prot/ressiuc do publico acerca da necessidade de garantir a edxtcagdo das novas geraqoes.
O desenvolvimento economico e a educacao criam entre si um sistema de causaqdo circular, tornaxido-se os dois fenomenos mutuamente dependentes. !0 desenvolvimento gera o mercado de massa, implicando o obvio e necessdrio aumento do_ poder aquisitivo individual. Mas, por outro lado, demanda ndo so o aumento da taxa de populaqdo economicamente atira,_ como tarnbem a constante elevaqdo. iiessa camada demogrnfica, dos sens niveis de gualifiqaqdo profissional. Esta ultima e uma exigencia que, reforqada pela transformaqdo do Consumidor no centro de gravidade da economia moderna, induz a corrida edueacional e ao acirramento da competicdo no mercado de trabalho.
Dessa 'maneira, explica-se o atual agravamento da preo- cxxpaqdo pela sqrte do educando. No Brasil, o problema e tanto xnais inqxiietante guando se sabe que, na escala do pro cesso edueacional, e surpreendentemente grande a percentagem de abandoxio nas diversas etapas do caminho. O sej7uro edueacional, variante do' seguro de vida apUcada ao problema esvecifico do amparo do educando, vird concorrer para que se reduza esse negativo indice estatistico da escolarizaqao brasileira.
Sucursais nas cidades de:Sao Paulo — Porto Alegre — Fortaleza
Recife — Belo Horizonte — Agenda Geral: Rio de Janeiro
Agendas em iodo o Pais
• ^a ®^radora <iup comprova '^0 Segurado nSo
■ - ,'l='ada a pagar indoniza-
4\ ***** p pilgiir iDueiiixaHemisferica re.',"'-'"®® oxteriia — Confe- t),,''atlo... ""'d I'lii Buenos Aires se- Buf^nos Aii'os si'Americas — Mortes
If.I J ®
bai^tias tcmor — BeiiC;,'" condomlnio ^ nro.."" t^onaominio — Sindibent/®®® assessoria tdcnica e ?SSo Empresarial Fuit ®tln, animam oa 't'ea,. ®"tos empcesariais ■— " nio.stra bons resukados-
I'rata-se de seguro bem mais barato do que outros filiados d duracdo da vida humana. Primeiro, porque o risco e tcinpordrio, limitado flo intervalo do enshio fundamental, isto e, as etapas escolares que antecedem a educaqdo universitdria. Segundo, porque ectariamente e mais favordvel, nesse interva~ lo, a composiqao dos grupos segurados, ou seja, dos conjuntos de pessoas a cuja sobrevivixicia estd vinculada a sorte do educando.
For tudo isso, ndo hd duvida, que o seguro edueacional estd destinado a relevante papel na evoluqdo social e no de senvolvimento economico do Brasil. Ao publico, com .sua reaqdo a essa nova e utilissima forma de previdencia e aplicaqdo de poupanga, caberd a ulttma palavra. Se adegitadamenie indusido e motivado, sua reagdo sera positiva.
base rigida para a formulag^ de uma lei de crescimento.
para seguros de veiculos em viagens de entregas para a America
A Superintendencia de Seguros Privados aprovou condieoes e taxas especiais para o ramo Automoveis — Seguro de Veiculos em viagens de entrega para os pai'ses da America do Sul. Essa medida acaba de ser comunicada em carta a FENASEG pelo Institute de Resseguros do Brasil, qua formulara a SUSEP proposigao naquele sentido.
Segundo revela o IRB, as Condigoes da Tarifa Automoveis sofreram alteragoes, com a inclusao da cobertura de tumultos, motins e greves e a exclusao da franquia obrigatoria.
CARTA a seguinte, na Integra, a carta enviada a FENASEG pelo Instituto de Resseguros do Brasil :
"Comunicamos a V. Sa. que a SUSEP, apreciando proposigao deste Ins tituto, aprovou as seguintes condigoes e taxas especiais para os seguros em referencia:
Viagem de Entrega pai-a os paises da Am^ica do Sul
Perspectivas do Seguro
Condigoes da Tarifa Automoveis coi® ♦ as seguintes alteragoes; Inclusao da cobertura de tumultoS» motins e greves; Exclusao da franquia obrigatoria; Prazo: 30 dias;
Taxas: I
a) qualquer tipo de velculo: .•••' 1,0285%
b) chassi (sem carroceria): 1^"
Adicional de extensao do period® ® J cobertura
Nos casos em que, por exigencia : Banco Financiador da operagao, a cobs'; tura se tornar necessaria por tempo prolongado durante a permanencia veiculos em recinto alfandegario, dev®^ ser cobrada uma das taxas adicio^^* abaixo: ^
a) para cada periodo de 30 i, limitado ao maximo de 2 perlodos: 0,4%;
b) para o periodo integral de dias: 0,6%".
de Seguros
LUIZ MENDONglAAs reservas tecnicas acumuladas ate pelo mercado segurador brasileiro
^Ofrespondem, aproximadamente, a 6% Poupanga llquida anual do setor pri^ Essa relagao poderia ter alcangado blvei dos 15%, se o faturamento do jd equivalesse, agora, a 3% do Q . ■ ®emando reservas e patrimonio II^ razao chegaria a 26%,na mesma de faturamento.
5§o Indices dao ideia da contribui^ atividade seguradora poder^ desenvolvimento economico do 5Qg' termos de canalizagao de recurOS mercados financeiro e de tipj* Ealando, em Brasilia, aos parde estagio sobre tecnicas de p^^^onto, o Sr. Jos6 Lopes de Olivei-
^a.'d do IRB, citou os mencio- /^dices para ilustrar as razoes
PQjj..^^^^ntes dos atuais objetivos da de seguros, bem como para acen° d^perativo de que o setor alcance, razoavel, a posigao para ele ^da na economia nacional.
posigao, em mercados europeus em regra ocupada pelo
^ ^dando a economia nacional chetq-i dos 2.000 dolares "per capi° exemplo hlstorico, no caso, e d Brasil antes um indicador do que
Nao ha semelhanga entre o ritmo observado no processo de desenvolvimen to daquelas economias e a taxa mantida, nos dltimos anos, pela expansao da eco nomia brasileira. Essa taxa, da ordem de 10 a 11 por cento ao ano, significa dobrar o PIE a cada sets anos, aproximada mente. Alem disso, segundo experiencia universal, a partir de certa etapa, que o Brasil ja ultrapassou, o crescimento da atividade seguradora se processa em velocidade mais que propcreional a do FIB.
No periodo 1964-1972, a expansao do seguro brasileiro foi de 12% ao ano (taxa real acumulada), quando antes nao chegava a 6%. E tudo indica que essa "per formance" sera ate melhorada,incrementando-se a velocidade de crescimento do seguro em comparagao com a do PIB.

Nos dltimos tres anos, uma sequencia de medidas governamentais, reajustando a politica do setor em fungao de novos fatores macro-economicos, criou instrumentos validos e necessaries para a mudanga de escala e de ritmo no pro cesso evolutive do seguro. Deu-se com isso um grande passo, mas novas medi das estao em estudo, ja que a surpreendente dinamica do desenvolvimento eco nomico brasileiro, implicando rapida alteragao de situagoes, exige aceleragao compativel do processo de atualizagao da atividade planejadora.
O sistema segurador nacional, se bem que ja tenha adquirido bem maior flexibilidade de movimentagao, ainda assim carece da remogao de certos fatores de retardamento que em certo grau Ihe afetam o Impeto e a capacidade de expandir-se em ritmo mais acelerado. Todavia, isso constitui problematico objeto de exame atento e cuidadoso, estando em pauta e em vias de adogao as respectivas solugoes.
Companhia Nacional de Seguros IPIRANGA
Companhia SUL BRASIL de Seguros, Terrestres e Maritimos
Matriz; Sao Paulo — Rua Barao de Itapetininga n.® 151 — 7.® andar
Sucursal da Quanabara: Av. Almirante Barroso, n.® 90 — 10 o audar
• RAMOS ELEMENTARES
• VIDA
• VIDA EM GRUPO
Sucursais em: Rio Grande do Sul — Santa Catarina — Parana
Minas — Golas — Mato Grosso — Bahia — Ceara e Pernambuco
Angelo Mario Cerne
Nos ultimos dias de julho, os seguradores perderam o Cerne. Ficaram desfalcados de um amigo, de um lider com que podiam contar em ocasioes decisivas. ■^gora, dele fleam os exemplos, sobretudo Q do culto ao trabalho, a que se manteve ate o limite das energias fisicas mi^das por enfermidade insidiosa e implacavel.
Homem pratico, mas de um pragmatisino ue nao excluia uma solida formagao
COMPANHIA DE SEGUROS MARI
TIMOS E TERRESTRES
CONFIANCA
C.G.C. 33.054.883/001
FUNDADA EM 1872
Capital e Re.servas: Cr$ 7.110.927,04
COMPANHIAS DE SEGUROS
PHOENIX PERNAMBUCANA
SEDE EM RECIFE
FUNDADA EM 1869
PHOENIX PAULISTA
^etodi
^ento
aiido
q U
cultural, Cerne era organizado, •CO, realista, preferindo o planejaa improvisagao e a tudo isso alima acurada sensibilidade politiea.
^ atributos o tornaram um adminis9-dor eficiente e o projetaram para uma de lideranga na classe segura-
projegao o levou, durante largo Pr ^ colecionar mandates eletivos, fv orgaos de classe (como a da ^ u Sindicato de Seguradores danabara), ou representando a clas^uuselho Tecnico do IRB. Por seu
^Qi teve recondugoes sucessivas postos, alias ocupados em atrifase do seguro brasileiro. Uma
cia Hemisferica de Seguros, como orgao de cooperagao e intercambio Intemacional. A essa entidade Cerne aderiu desde a primeira hora, sendo muitos anos depois aclamado seu Presidents Honorario, como reconhecimento e homenagem a uma longa e rica folha de servigos prestados.
iOO
ANOS DE CONFIANgA EM SEGUROS
Diretoria:
OCTAVIO F. NOVAL JCNIOR
Dirctor-Fresidenle
RENATO FEKHEIRA NOVAL
Diretor-Supcrintendente
ORLANDO DA SILVA GOMES
Dirctor-G'erente
Sed« prdpria: Rua do Carmo, 43 - 8.® andar
Tels.: 222-1900 (rede interna) 232-4701 e 222-5780
RIO DE JANEIRO
Sucursal em Sao Paulo (sede prdpria):
Largo de Sao Francisco, 34, 6.' andar
Tels.: 32-2218 e 35-6566
Agendas em vdrios Estados do Brasil
SEDE EM SAO PAULO
FUNDADA EM 1960
CAPITAL E RESERVAS
Cr$ 20.377.269,40
RAMOS: Incendio, Transportes, Cascos. Acidentes Pessoals, Responsabilldade Civil, AutoradveisLucres Cessantes, Tumulto=' Roubo e Riscos Diversos.
Sucursais e Agendas em todo o Pa«s
^Ur deflagragao de mudangas estrus ua economia do Pais, com o conseadvento de toda uma problema-
^°^a para o Seguro, a qual se adita-
Us para a atividade seguradora.
PbQ' agrava-la, a aceleragao do logj inflacionario e um surto ideofoi intervencionismo estatal. Cerne Co' periodo, um timoneiro lucido e Pctente, certo dos rumos mais ade^0. ®-56es em diferentes mercados segudas Americas, fazendo surgir no
^Oa parte dessa problematiea, comda iniciativa privada a Conferen-
e nuangas regionais, era en
Cerne fol alvo de numerosas honrarias e condecoragoes, dentre elas destacando-se as que o elevaram a Oficial da Ordem do Imperio Britanico, Cavalheiro da Ordem de Dannebrog (da Dinamarca) e Comendador da Ordem do Merito da Republica Italiana. Porem, aqul e nesta hora, preferimos antes relembrar, nao as homenagens por ele recebidas, mas a que ele prestou sempre, com seu trabalho, ao seguro brasileiro.A ultima delas, ja ao fim da sua atividade profissional, condensando em livro uma boa parte do sa ber acumulado no convivio com a teoria e a pratica do Seguro, obra que em publicagao postuma vira enriquecer nossa literatura especializada.

IRB estabelece normas para consultas sobre assuntos de prote$ao contra incendio
As companhias de segiiros deverao dirigir suas consultas sobre assuntos de prevengao e protegao contra incendio aos respectivos orgaos de classe, qua se encarregarao de formar e dar andamento ao-processo junto aos orgaos governamentais. Essa dec-isao e do Instituto de Resseguros do Brasil e tern como base as normas ticnicas expedidas pela FundaQao Escola Nacional de Seguros.
Segundo estabeleceu o IRB, a ordem de tramitagao para os processes e a seguinte: Sindicato de Seguros — FENASEG — FUNENSEG — IRB — SUSEP, devendo as consultas serem instruidas com todos OS dados que possam facilitar o julgamento do caso.
INFORMAgOES
As consultas mais frequentes que t§m chegado a Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados se rela-
Incendio
Lucros Cessantes
Transportes
Cascos
Acid. Pessoais
Resp. Qvil
Antomoveis
Fidelidade
Riscos Diversos
Aei'onauticos
Animais
Roubo
Vidros
Credito Intemo
Credito i Exportayao
cionam com portas corta-fogo, objeto da Resolugao FUNENSEG n° 1, de 28 de dezembro de 1972 (Circular Normative n.® 5). Para que tenham um andamenW' mais rapido, os processos deverao contef as seguintes informagoes:

1 — Planta incendio do risco, trando em detalhe o local a ser instalad^ a porta corta-fogo;
2 — Espessura exata da parede cof ta-fogo onde sera instalada a porta rta-
3 — Especificagoes e planta fogo fornecida pela firma instaladora)
4 — Descrigao detalhada das goes existentes nos riscos separados P parede corta-fogo na qual ser4 install a porta corta- fogo;
5 — Qual a razao t^cnica aleg^ pela industria para instalar a porta ^ . ta-fogo em dimensoes superiores k tida pelas normas vigentes.
COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA
C.G.C. 15-104-490 — FRRI 090-211.00
Sede: Salvador — Bahia
Capital e Reservas em 31-12-72
Cr$ 31.890.893,68
CIA. FIDELIDADE DE SEGUROS GERAlS
C-G-C. 61-193-447 — FRRI 094.740.00
Sede: Av. Paulista, 1009 - 3.® and.- S. Paulo
Capital 8 Reservas em 31-12-72
Cr$ 6.248.023,44
A Alternativa bterna do Mercado Segurador
JOSE LOPES DE OLIVEIRA
Presidente do IRB
5 P°iitica de fortalecimento e atua^§0 ^■tividade seguradora nacional inter ^imitada a area da economia de Completou-se na tarefa ®^ter novas bases c intercambio deir^^^ ^0 setor, para ajusta-lo a verdabai ^^^^lidade do comercio internacioobjgf^^ ""^tima analise sintetizada no he, ^0 de substituir o isolacionismo &ei to no esforgo de crescimen^conomias nacionais.
de comercio, cooperagao reciprocidade, concepgao que toda a elaboragao do esquema
^'Sente nas relagoes do seguro bra&Osj ? o mercado internacional. Da tradicional de importador, o BratambSra k de exportador de ^turas.
fungao da sinistralidade. Portanto, a longo prazo, o sistema apresenta o de ficit do importador como tendencia secular, com desvios erraticos e acidentais constituldos por saldos favoraveis origin^ios de sinistralidade excepcional. A economia importadora-exportadora,( ao contrario, consegue erigir o equilibrio do intercambio a condigao de regra, para tanto firmando-se no principio da reciprocidade da troca de premios. O deficit e seu reverso (o.superavit) passam a surgir como excegSes, se e quando a sinistralidade afastar-se do seu comportamento normal. Dar outro equacionamento ao problema somente e possivel a partir da ficgao analttica de que o resseguro internacional, apesar de montado em bases empresariais e funcionando em regime de mercado, esta inteiramente destituido de finalidades comerciais.
Com realismo, o Instituto de Res seguros do Brasil optou agora por um intercambio de bases justas e racionalmente mercantilistas, assimilando a ligao da experiencia de outros paises com tradicao no mercado internacional de resseguros. O resultado imediato for a ascensao do faturamento extemo para 14 milhdes de dolares em 1972, com forte probabilidade de chegar a 20 millioes de dolares em 1973, contra os parcos 400 mil dolares de 1970.
SUCURSAIS NO
Rio de Janeiro - GB
PRACA PIG X - N.o 98-10.O
TEL. 223-1961 (PBX)
End. Telegr.: ASSEGURO
Cx. POSTAL. 623 — ZC-OO
REVISTA DE SEGUA'
essencial entre as duas provem dos distintos pontos de que OS dois tipos de intercamequilibria. A economia excluimportadora tem como unica a desova cambial dos premios ao exterior. O retomo dessas 6 parcial e aleatorio per ser uma
Vista DE SEGUROS
Tudo isso lastreou o exito das negociagoes da delegagao do IRB recentemente enviada em missao especial ao exterior. Os contratos para cobertura de nossos excedentes terao distribuigao a base da reciprocidade; a capacidade de retengao do mercado brasileiro ser^ majorada e sua autonoraia tarifaria em Cas cos e Aeron^uticos sera reconhecida e preservada; as reservas (premios e sinistros) dos resseguros cedidos sera retida no pais, com remuneragao de 4% ao ano, sem corregao monetaria; a profit comission serd aumentada; no ramo incendio,
uma segunda linha de cobertura automatica sera acrescida a primeira, duplicando sua cobertura, com possibilidade de colocagao de responsabilidades excedentes a 35 milhoes de dolares, sem cambial dos premios respectivos. Outros itens podem ser adicionados a essa enumeragao.
Mas, em vez disso, registra-se o fato auspicioso de que a mesma delegacao do
IRB, realizado estudos in loco sobre a } viabilidade e perspectivas da instalagao de subsidiarias de seguradoras brasilei' ras em Londres, chegou a conclusoes altamente favoraveis a iniciativa, entendendo ser essa a formula mais indicada para avango e consolidacao do ja iniciadiJ processo de nossa abertura para o eX* terior.
Corretagem de seguros e atividade comercial e nao loca$3o de
servigos
A atividade de corretagem de seguros e uma fungao caracteristicamente co mercial e nao se confunde nem tern analogia alguraa com a locacao de servigos. da essencia desse contrato o risco que corre o mediador de nada receber se nao logra realizar o negocio. O seu objeto nao e o servigo prestado, mas o seu proveito util. Esse pronunclamento e da Procuradoria da Fazenda Nacional, na Guanabara, ao rejeitar os embargos opostos por uma sociedade corretora de seguros que deseja se beneficiar da aliquota reduzida reservada as sociedades civis profissionals e da deducao das despesas de, publicidade.
Segundo afirma ainda a Procuradoria da Fazenda, a Embargante "participou da compra e venda de notas frias de publicidade, onde empresas fieticias simulavara despesas de propaganda para servir a dedugoes indevidas, que reduzissem criminosamente a obrigagao tributaria dos que assim agiam".
Seguro de Vida; Poupanga, Investimentos ^ Consume
Renda. Mas nesse processo ha componentes e variaveis que o tornam extremamente mais vantajoso.
DEFINigAO
•t-i' 1- Citando, inicialmente, os dlspo^^ ^ 1 vos do Regulamento aprovado Decreto n.° 58.400, de 10 de maio ^ 1966, assinala a Procuradoria da Faz®^. Nacional que "ressalta, na intermedi^^ ^ de negocios de que se ocupa o corretf seu carater nitidamente mercantil' se assemelhando a sua atividade praticadas para a prestagao de sei" profissionais.

O corretor de seguros, sobretudo ^ ^ ganizado em forma empresarial, se poderia assemelhar as profissoeS foram contempladas com a incid® mais benigna do imposto sobre i* das pessoas juridicas. Intermediary^' servigo de organizagao mercantil, do na compra e venda de cobertura^^jj riscos mais se aproxima e identifica , trabalho com o comercio, que com ^ quer profissao.
Adiante, lembra o Acordao da meira Camara do Priraeiro ConseH^® Contribuintes, de 22 de abril de 1969-^^) , (Cont na pag*
MARIO PETRELLIO seguro de vida e uma forma suiriers de aplicagao de poupangas. Desy^a-se de outros concorrentes indiretos, OS disputando o mesmo segmento or®ritario dos individuos, nao so pela ta ^ de x'etorno que propicia, mas bein pela extensa gama de sei*vigos oferece.
our ^°^^y^y^onte, o que o investidor pro- tiy ^ mercado financeiro a perspecremuneragao para os recursos Cades, a uma taxa de interesse que ^ em fungao da conjuntura e do fg ^berente ao tipo de operagao. Essa Cg^^yyoragao, quando obtlda pela escolha
^ aplicagao, a longo prazo a um processo de capitalizaexponencial se houver com° t)loqueio do principal e dos juros.
fih^ ^isso, conforme o tipo de aplicagao oannoivr, .; 1 —A
^^oeira, o investidor se beneficiara ds
Po parcial no computo da base imdo Imposto de Renda.
pj, ^ seguro de vida tambem e um de capitalizagao, igualmente
^^^tempiado com favor fiscal, ja que os pages pelo segurado sac deduti® na apuragao final do Imposto de
Para o segurado (o investidor, no case) o risco se transforma em certeza, ficando inteiramente expurgado da sua programacao financeira. Esse expurgo 6 integral, pois alcanga o risco em todas as suas formas de manifestagao, inclusi ve a mais drastica que e o obito do In vestidor. Estc ultimo e um evento que, pela absorgao integral do risco atraves do seguro, nao afeta a conclusao do pro cesso de capitalizagao tomando possivel a tradigao da plenitude do acervo que o segurado-investidor tenha planejado legar a seus beneficiaries. Essa tradigao, que" 0 obito pode antecipar recuando-a ate mesmo ao inicio do processo, eleva a taxa de retorno da poupanga aplicada (o premie do seguro) a culminancias nao atingidas por qualquer outro investlmento, mesmo na hipotese, a ele favoravel, de uma ionga duragao.
Alem de eliminar o risco e de elevar a taxa de retorno, o seguro de vida pode ainda ter o desempenho de um mecanismo de poupanga e capitalizagao com simultanea acao indutora sobre o consmno e o investimento. Esse, alias, e um grande servigo que ele presta ao individuo e a economia, permitindo que a renda pessoal ou familiar, sem o risco de tornar-se negativa pelo obito do titular respective, adquira capacidade de endividamento para a aquisigao de casa propria e de bens de consume duravels, isto e, para a formagao de patrimonio.
Em suma, o seguro de vida basicamente elimina o risco, que nao § o da cessacao da vida humana, fenomeno biologico certo e inevitavel mas o da 6poca da sua occrrencia, que e absolutamente imprevisivel. Eliminando o risco, o se guro da a renda pessoal estabilidade no tempo, projetando-a alem da propria
existencla biologica do titular. Com isso, garante ao processo de poupanga, independentemente do seu tempo de duragao, a realizagao plena do objetivo final visado.
E essa instituigao, de tantas virtudes (financeiras, economicas e sociais), que no Brasil se encontra defasada, com um largo fosso aberto entre o seu nivel de expansao e o Indice de desenvolvimento ja atingido pelo pais.
Esta claro que urge e e imperativo diligenciar a extingao gradual desse gap. For isso, e animador saber que atualmente o sistema segurador movimenta-se em
tal diregao, empenhando-se na elaboragao de racional estrat^gia de crescimento que Ihe permita alcangar aquele objetivo necessMo.
Essa estrategia demanda sobretudo 0 embasamento de eficiente esquema de marketing, no qual produtos novos ou renovados se ajustem de modo a abran' gerem, no seu conjunto, todo o risco e amplo repertorio de servigos que, conio vimos nestes comentarios, o seguro d® vida pode oferecer. Isto, e claro, sem diS' pensar a aferigao da procura latente, na® suas grandezas horizontal (espectro) ® vertical (capacidade de compra).
^'ATORES de expansao do segdro
Com 85% do faturamento mundial, ^ paises (dentre eles o Brasil) arreca^ram 118 bilhoes de dolares em premios segiu-os, no ano de 1971.
Em toda parte, a atividade seguratern apresentado continua expan- ^^0- O supracitado faturamento de 1971 tres vezes maior que o de 1960 e seis ®2es o de 1950.
(Cont. da pag. 13)
gundo 0 qual "nao existem condigoes ^ara que as relagoes juridicas decorrentes da corretagem, agenciamento ou mediagao de seguros se classifiquem como ate civil, no ambito das relagoes comerciais
FRAUDE
Prosseguindo, cita o Art. 185, letra "d", do Regulamento do Imposto de Renda, que diz que somente serao admitidos como despesas de propaganda "as importancias pagas a quaisquer empresas, inclusive de propaganda, desde que sejam registradas como contribuintes do Imposto de Renda a mantenham escrituragao regular".
— A Embargante participou do melancolico episodio da compra e venda de notas frias, de publicidade, onde empresas fictlcias, de funcionamento comple-
tamente alheio aqueles requisites de bidade da exigencia legal simulav^^ despesas de propaganda para servir a dugSes indevidas que reduzissem crbnif^'^ samente a obrigagao tributaria dos assim agiam.
E coiiclui:
Nessa ascensao geral os indices mais pressivos tocaram aos paises ainda nao no "Clube dos 10", onde apes ^iguram os de economia mais desen^oivida.
^di ^ ®®t^t:stica, publicada na ultima *^6 "Sigma", mais uma vez con-
Assim, nas economias em desenvol vimento a marcha ascendente da renda vai abrindo (com rapidez em determinada etapa) espago cada vez maior para o seguro, no orgamento do indivlduo como no da erapresa. Essa e a fase era que a atividade seguradora pode atingir os picos da sua curva teorica de crescimen to. Essa, por sinal, tudo indica ser a fase em que se encontra a economia brasileira, nao so pela circunstancia de vir mantendo em alto nivel a expansao anual do produto, mas sobretudo por haver chegado a patamares superiores do seu pro cesso de desenvolvimento.
detei" minagoes da lei para amparar a dedn?^" das despesas que pretendeu, sujeitan^^^ se com a multa maxima, por se tratar d® procedimento manifestamente fradd^
Nao atendeu a Embargante as
lento. Demonstrada, assim, a inteira ' fjO .cedencia da agao fiscal que resultou langamento ora em execugao, devem ® rejeitados os embargos e consider^'^^ subsistente a penhora.
^ observagao corrente de que o V'J.A a ° tende a crescer a taxa maior que P^oduto nacional, nas economias em ipt ainda situadas na faixa Vi ^^^ediaria do pi ocesso de desenvol•^ento.
Oficial" da Uniao de 4 de julho de (Segao I, Parte I, pag. 6.431/32).
N. R. — Condensado do ^
REVISTA DE SEGff^'0

M.
f^nomeno e gerado basicamente la_gj ^tivagao de dois ingredientes correcom a expansao de renda inecrescimento do produto:
Oq ClUtur,a
elevagao generalizada dos niveis economica, com enfatizagao
^Pi desejo de seguranga e do de previdencia;
elevagao acelerada da taxa de Sofeg ^ poupanga, com as modifica^"^Sicas e naturals da estrutura de e da escala de utilidades do ''^^midor.
'ISTA OE SEGUROS
O seguro tem uma fungao estabilizadora que atua sobre a renda e o proces so macro-economico de investimento, isto 6, de formagao de capital. Neutraliza a agao negativa do risco, a sua "desutilite", segundo o expressive conceito francos. Com o desenvolvimento economico e um processo gerador, nao so de riquezas e de avango civilizatorlo, mas tambem de uma paradoxal e generaliza da inseguranga suscitada por nova e maior escala de riscos, a fungao estabilizadora do seguro passa a alcangar relevo excepcional, conduzindo a procura dos seus servigos a uma maximizagao potencial. Esse 6 o resultado da consci§ncia coletiva da exacerbagao dos riscos, da "d^sutUite" que eles implicam e da necessidade de mecanismos que Ihes corrijam OS efeitos economicos negatives.
Em resume, esses podem ser considerados como alguns dos principals fatores de expansao da atividade segurado ra nas economias em desenvolvimento.
Mas sua influencia chega ao topo em ponto intermediarios do processo para em seguida declinar a medlda que o sistema se avizinha da plenitude de expansao.
FUS6ES E INCORPORAgoES
. Em passado recente, as circunstancias levaram as companhias de seguros a adotarem como tatica de crescimento a formagao de agregados empresarials. O esquema consistia na criagao de subsidlarias ou satelites, integrando com a seguradora principal um conjunto de maior poder de absorgao de negocios pela divisao interna da produgao global alcangada.
Essa formula, entre outras vantagens, continha mecanisraos de corregao para duas principals distorgdes entao geradas pela espiral inflacionaria: 1) desnivel entre os custos relatives do seguro e do resseguro, a este tornando-se preferlvel, como instrumento de divisao ou pulverizagao de riscos, o processo do cosseguro, em particular o realizado dentro dos proprios agregados empresariais, 2) a Xossilizagao do dispositive legal que mantinha praticamente estatico o limite operacional da seguradora, transformando esse limite numa ficgao matematica cada vez mais distanciada da realidade monetaria naeional.
Mas, passada essa epoca e sua probleraatica respectiva, o novo quadro emergente vlria exigir outras solugoes, outros rumos estrategicos para a evolugao da atividade seguradora. O cosseguro esvaziou-se. A empresa satelite entrou em disfungao. A economia do Pals deu saltos, ocorrendo substancial mudanga de escala nos indices do produto naeio nal e, necessariaraente, nas diraensoes operacionais e estruturais das empresas
Assim, na equagao do comportamento do mercado segurador todos os elementos se alteraram, Inovando-se p&" rametros e variaveis. Novas alternativas se criaram e uma delas foi a que afina'' se consubstanciou na politica de incenti ves as fusoes e incorporagoes, dando ongem ao fenomeno inverse da concentragao empresarial, substituido da prece* dente dispersao ocorrida.
Essa politica visou, em sintese, compor a estrutura do mercado de segi^ res a imagem e semelhanga da propi"'® estrutura geral da economia do Pais. ambas as areas, existem e sao necess^ rias a pequena, a media e a grande presa. No seguro, entretanto, o qne pretendeu foi apenas a revisao e o justamento de difnensSes em todas es tres categorias, para a respectiva rnelb® ria de "status" em cotejo com os atingidos nos demais setores de ativi ^ des. Afinal de contas, a missao da presa seguradora § a de proporcio^ suporte financeiro as demais unid& economicas atingidas per danos ev tuais, carecendo para isso de alcan^^ porte economico-financeiro capaz de fundir a indispensavel confianga.
A aglutinagao empresarial, cida inclusive pela concessao de los fiscais, permitiu esse reajustam^'V^ do potencial economico das seguradoi dando sobretudo oportunidade de ^ , .pliagao do segmento de oferta constit do pela grande empresa. Era um tivo do desenvolvimento economico ^ Pais. Mas tambem abriu ensejo aproveitamento das economias de e redugao de custos, para elevagao teor de processamento eletronico de dos e, consequentemente, para a massn cagao operacional que 6 latente nas 60 ^ nomias em desenvolvimento como a
REVISTA DE SEGUB*'^

sileira. Ofereceu margem a ampliagao da capacidade tecnica das empresas e criou 'nn instrumento de absorgao de seguradoras marginalizadas, com tendencia ao depauperamento e a extingao.
Essa absorgao, alias, e o processo racional e mais indicado, sobrepon^o-se ao da cessagao tanto voluntaria compulsoria. A liquidagao da emPi'esa seguradora e medlda extrema, heroica mesmo, em face de entranhar uma Posada carga economica e socialmente ^^gativa. Afeta e prejudica o segurado ^Pessoa fisica ou juridica), frustrando na compra de seguranga, e sobretudo ^carreta o dano psico-sociologico de alibientar distorgoes da imagem publica do ^^guro.
A politica de fusoes e incorporagoes portanto, um ingredients novo e oessario na estrategia da expansao do ®gUro brasileiro.
porque os segurados esperam muito mais do que e licito obter.
Em qualquer hipotese, o problema decorre da falta de adequado dialogo entre as partes, mantido em nivel de informagao insuficiente a uma pei-feita compreensao reciproca. Se assim e, o caminho obvio e elevar o nivel do dialogo, utilizando-se todos os recursos disponiveis inclusive os veiculos de comunicacao de massa.
Na revista do Gremio dos Segurado res, de Portugal, acabamos de ler reportagem sobre os trabalhos do I Congresso Naeional de Seguros, daquele pais. A primeira e mais importante conclusao foi a proposito da deturpagao da imagem da atividade seguradora, tudo e mais refletindo a preocupacao de corrigi-la, seja atraves da informagao e do esclarecimento do piiblieo, seja atraves da adogao de medidas, que possam fortalecer e aprimorar o seguro.
O PROBLEMA DA IMAGEM
de parts, inclusive nos paises (j^^^^t'olvidos, OS seguradores reconhe-
Soe ^ P^nclamam a existencia de distor- ® ba imagem publica do seguro privaQ fenomeno e universal e na sua estigagao, portanto, o dado analitico biaior importancia reside exatamente generalizagao. For que ela ocorre?
Car ^ de tudo certamente se loba area da liquidagao de sinistros, Cftt ponto culminante das reiagoes segurados e seguradores. A insatisde alguns, com pretensoes total ou
^iaimente frustradas, tern o poder de ^^^"iiar-se e alcangar a opiniao publica, j. ®^ispondo-a contra o seguro. Tal insaS do ao acontece ou porque os seguradao menos do que prometem, ou
Os segui'adores Portugueses definiram uma politica de reiagoes publicas. Mas a execugao dessa politica, ou de qualquer outra semelhante, ira alimentar-se de fatos e informagoes que possam colocar a coraunicagao com o publico no piano ideal do entendimento e da com preensao. For isso, cuidaram aqueles seguradores do equacionamento e solugao de toda a problematica enfrentada pelo seu setor de atividade, a fim de que possam alcangar desempenho operacio nal cada vez raelhor e mais eficiente.
Esta nessa linha de orientagao a enfase colocada na necessidade de que o Gremio de Seguradores formule uma po litica global de seguros, a ser submetida ao govei'no. E desde logo o Congresso proporcionou ele proprio, varios subsidios para a formulagao dessa politica. Destacou, por exemplo; o Imperative da definigao de uma filosofia de "marke-
ting", e nesse campo aprovou algumas reivindicagoes concretas: a) inovagao de produtos (modalidades de seguros adaptadas necessidades do homem moderno; b) estruturagao legal e aperfelgoamento dos canals de comercializaQao, com a regulamentagao da atividade dos diferentes tipos de mediadores e delimitacoes das respectivas ^reas de exercicios profissional, de modo a impedlr-se o acesso de ageneiadores estranhos ao meio segurador, como os vinculados e a bancos e logo o Congresso proporcionou, ele proprio varios subsidies medidas dlsclplinadoras da coneorrgncia; d) criagao de uma Escola Profissional de Seguros; e) instituigao do seguro obrigatorio de reponsabilidade civil dos proprietaries de autonioveis; f) concessao de estimulos (fiscals, juridicos e economicos) as fusoes e incorporagoes; g) autorizagao para a gestao de fundos de pensoes; h) implantagao de nova politica de inversoes de reservas tecnicas.
Como se ve, com algumas variagoes de carater regional, os problemas do se guro se assemelham em toda parte, In clusive 0 da imagem piiblica da instituigao, cujas distorgoes sao a Inevitavel protegao das dificuldades de relacionamento entre os produtores e usuarios do servigo.
extraindo-lhe todas as potencialidades teoricas que os modernos instrumentos de analise permitiam identificar e desenvolver.
A partir da concepgao historicamente mais remota de que o mutualismo ^ o seu elemento-chave, o Seguro pode re* ceber afinal o alicerce de uma avangadft teoria economica, acrescentando-se aquc la contribuigao inicial os estudos e sub* sidios posteriores que, embora poucos sob esse enfoque particular, sao passiveis de alcangar riqueza e dimensoes novas sob a luz da cultura economica atual.
Segurador Critica Total Liberdade dos Montepios
TEORIA ECONOMICA DO SEGURO I

Seguro e instituigao antiga, produto do racionalismo economico empenhado na luta contra o risco. No entanto, continua praticaraente Ignorado pela cifincia econdmica, cuja bibllografia e vasto oceano onde Ihe cabem as gotas d'dgua de algumas referencias isoladas.
Mas jd 6 tempo de recolher esse escasso material e explora-Io amplamente,
Uma das contribuigoes mais receO' tes nesse campo e a de Paul Sarauelsob* autor laureado com o Premio Nobel Economia. Trabalhando e refinando id^^^ de economistas que- o precederam exame da materia, eie chegou a formula' gao de uma teoria economica para o guro com base na lei da utilidade ginal decrescente. Em resumo, a concep' cao logica, no caso, e de que o of encontra espago na escala do consuiuid APi a partir do ponto em que a utilida^ marginal de cada unidade moneta^'^f' destinada a qualquer outra forma aplicagao ou dispendio, e altamente perada pela utilidade que a prote?^ Hp securatoria proporciona, em termos ^ estabilidade da renda e do patrimoniumesmo raciocinio 6 valido no macro-econdmico, pois a poupanga bal canalizada para o raercado segurao sob a forma de prdmios tem utilid^, Hp muito superior, como instrumento impulso k expansao do sistema produti^^' do que a utilidade final e agregada P^^ veniente do emprego pulverizado da<l^^ les mesmos recursos em outros fins.
Essa teoria constitui excelente e peit^vel avango na anilise do Seguro o prisma econdmico. Mas nao esgota (Cont. na pag.
OEVISTA DE SEGUE^^
A. indiferenga do Governo Federal ^filativamente a atuacao de instituicoes Gremio Beneficente dos Oficiais Exercito, Montepio da FamDia Militar, que ultrapassaram seus limites ope^^cionais fixados nos estatutos e passaate a oferecer ao publico seguro do ^denies pessoais, foi criticada pelo ex^ssidente da Federagao Nacional das ^Presas de Seguros Privados (Fenaseg), Washington Vaz de Melo.
sas destacou que as aplicacdes des- ^Tistituigoes nao estao sujeitas a qualpoe"^" ^®^^^^agao governamental, fato que tif U^co a poupanga popular e a insdo seguro. "A solugao t6cnica e g ^^^ente indicada — disse — esta em gj^y^drar os montepios e organizagoes lares em legislagao prdpria, dandohh" identico ao das compa- de seguros".
MUDANgA RADICAL
Jjq ^^shington Vaz de Melo diretor da l^undo Companhia Nacional de Gerais, assinalou que "os monte® organizagoes similares ao longo do ^ rnudaram de esquema operacional. ddanca, por ser radical, implicou na do proprio status dessas entiAntes elas podiam ser considera^Os beneficentes ou de socorda mas agora estao converti® direito, em verdadei®Ociedades seguradoras".
% "^ditas dessas organizagoes — con- ^dou de exatamente as de raaior voluoperagoes, ocupavam uma posigao
*STA DE SEGUROS
intermediaria entre o publico e as companhias de seguros, transferindo a estas as responsabilidades pelos bsneficios instituidos em favor dos respectivos assoclados. Esse esquema, no entanto, foi abandonado, passando os montepios e seus congeneres a assumirem eles proprios tais responsabilidades".
"Estes beneficios, com outra nomenclatura, na realidade equivalem as garantias oferecidas ao publico sob a forma de seguro. Assim, com diferenca apenas de roupagem semantica, o que os mon tepios fazem e operar em seguros".
MERCADO PARALELO
O ex-presidente da Fenaseg afirmou que "tudo isso estaria bem, se sua conseqiiencia nao fosse a criagao de um verdadeiro raercado paralelo. O Sistema Na cional de Seguros Privados criado, a partir de 1966, deu outra ordenagao juridica ao mercado segurador. Dai ficaram excluidos os montepios e congeneres, que operando agora em seguros, sem disciplina de uma legislagao adequada e espeeifica, funclonam num mercado para lelo".
"E evidente — prosseguiu — que emergiram para a mesma instituigao o seguro — duas situagoes distintas e ate contraditorias, com tratamentos dlferentes na prdtlca". O problems, com o tempo, cresceu de proporgoes. E continuara aumentando, na medida em que OS montepios prossigam em sua expansao operacional. Ai, a transformagao da quantidade acarreta mudanga da quali-
dade, ampliando e agravando o gama dos problemas economicos-sociais envolvidos.
SOLUgAO
Para Washington Vaz de Melo a solu§ao que deveria ser dada ao problema pelo Cjoverno Federal, de forma a anular a "existencia de dois segmentos contraditorios de mercado, e enquadrar os montepios e similares em legislacao px'opria, dando-lhes tratamento identico acs das companhias de segui'os".
"A scciedade civil — enfatizou com finalidade beneficente ou de socorro mutuo, e hoje apenas uma ficgao juridica, pois na pratica a sua atuagao e a de uma verdadeira companhia de seguros, sem 0 onus e encargos desta, originarlos
de uma rigida e necessaria disciplina tecnica estabelecida em lei".
"Assim, acrescentou, se jos monteplos operam em seguros, que o fagaio sem artificialismo, desflgurante da tituicao, dentro de urn raodelo legal im* posto para esse tipo de operagao. Isso 5 fruto de tecnica e experiencia sedinieii' tadas por um processo universal ® secular".
RCOVAT: Seguradora que Comprova Falta de Culpa do
Segurado nao Esta Obrigada a Pagar IndenizaQao
Na colisao de veiculos o motorista 5ao de culpa, nao mWdo, cu sen baneficiario, tem que TeSo comprovar nao ter agido com culpa, por- ? , .'^ rocnnnidnhiiida /V, - j F).., ipp^al nao dc'.xe de ser de lesponsaDuiaa- Que 0 sea'iiro obrisratorio nao deixa de tj • ser de responsabilidade civil e, desde que de civil". Em favor da sua argumentagao.
^ seguradora comprove nao ter agido seu
®egurado com culpa, nao esta obrigada
N. da R. — O Sr. Washington Va2 de Melo foi Presidente da Federagao N^' cional das Empresas de Seguros Privado^ e atualmente, e membro efetivo do Cob selho de Representantes da FENASE^ no Sindicato das Empresas de Segur® da Guanabara.
U£R£ICRUZ eg?
^0 pagamento do seguro.
Essa decisao e do Juiz de Direito ^alphowaldo de Barros Monteiro, da 8.'^
citou parecer do Desembargador Yong da Costa Manso, segundo o qual "constituiria aberragao jurldica o pagamento de indenizacao por quern nao teve responsa bilidade alguma".
Vara civil (Sao Paulo), ao julgar uma
^Sao ordinaria requerida contra uma
eoiTtpanhia de seguros pela mulher de motorista vitimado em colisao de '^eiculos.
PRETENSAO
Segundo esclareciam os advogados autora da agao, em 24 de junho de 1971 eia seu marido morrera em consequende grave abalroamento entre um '^hlbus e o veiculo dirigido pela propria
iav ^a, sendo que ambos os veiculos esatn segurados na mesma seguradora.
Com fundamento na legislagao do ^eguro de responsabilidade civil otarigato— acentuavam—, deveria a seguraindependentemente de apuragao
J;® cuipa, efetuar o pagamento da quan
"a d? crS 10 mil cruzeiros a mulher do ^ ae CrS 10 mil cruzeiros a mumer uu
Por outras palavras — continuou o Juiz da 8.^ Vara Civel —,o artigo B." do Decreto-lei n.° 814 apenas inverts onus da prova, isto e, desde que a segu radora comprove nao ter agido seu segu rado com culpa, nao esta obrigada ao pagamento. Mas. no caso dos autos, a questao torna-se mais facil, porquanto a vitima era um dos motoristas envolvi dos no acidente, alem do qual foi ele, sem sombra de duvida, o unico responsavel pelo choque. Como motorista, nao pode ele ser considerado terceiro. Sua situagao e diversa daquelas que reclamam indent zagao como passageiros ou como pessoas que estejam fora do veiculo sinistrado e que, por alguma forga, sejam atingidos. E concluiu sua sentenga; No caso dos autos, o motorista vitimado, ou seu beneficiario, tem que ^omprovar nao ter agido com culpa, como ^lorista, equivalente a indenizagao pela ficou decidido pelo Tribunal de Justiga l^brte do marido. E juntavam a inicial Estado. Nao pode o motoi'ista cull^ersos documentos, entre ales o "Bo- nocrompntn. nois nel pado pretender tal pagamento, pois neetiIhi de Ocorrencia" e o laudo elaborado

SENTENQA
Eronunciando-se sobre o caso, o Juiz
'^'^ros Monteiro assiiialou que "a reda-
nhuma diminuigao no seu patrimonio ocorrera pela obrigacao de ressarcir alguem. Se o contrario fosse admitido, estaria esse motorista se beneflclando com a pratica de um ato ilicito por ele mesmo levado a efeito. Julgo improcedente esta
Conferencia Hemisferica vai debater problemas comuns do seguro nos Paises Americanos
No periodo de 11 a 15 de novembro vindouro, os seguradores dos paises americanos estarao reimidos em Buenos Aires a fim de participar da XIV Assembleia da Conferencia Hemisferica de Seguros. No encontro serao debatidos assuntos de interesse geral do mercado segurador, entre eles os seguros de Vida, sistemas de tarlfagao e apolices, aspectos tecnicos do ramo incendio.
A Associagao Argentina de Corapanhias de Seguros, entidade organizadora da XIV Assembl§ia, esta desenvolvendo esforgos para qua a reuniao de Buenos Aires abra novas perspectivas para o mercado segurador das Americas atraves do amplo interc^mbio de experiencias entre os representantes das dlversas nagoes.
TEMARIO
A XIV Assembleia da Conferencia Hemisferica de Seguros sera inaugurada na manha do dia 12 de novembro, tendo inicio os trabalhos a tarde. o seguinte o seu temdrio: 1) Os Seguros de Vida como Poupanga e Fonte de Inversoes Privadas (Brasil e Colombia; 2) Intercdmbio de Resseguros no HemLsf^rio (Brasil, Colombia e Venezuela); 3) Seguro de Automoveis. Tendencias deficitarias. Suas relagoes com as coberburas e sistemas tarifarios (Argentina); 4) Dano
Intencional — os Atos Coletivos e In dividuals de Violencia. Possibilidades de Cobertura e Problemas da Tarifagao;
A Nova Politica Externa do Resseguros
Dois fatos recentes testemimham a ^®pacidade de resposta dos seguradores brasileiros a estimulos objetivos de mudanga.
5) Criagao de uma Coraissao Permanent^ para coordenar os sistemas adequados ® uma imagem justa do seguro.
Por outro lado, serao trocadas expc riencias sobre diversos problemas contiun^ ao mercado segurador, entre eles; aspec* tos do ramo incendio; sistema de tarif®' gao e apolices; Consorcios nacionais ® multinacionais; relagoes publicas no se* guro; roubo, sinistralidade e tarifaga"-
mscRigOES
No Brasil, os seguradores interess® dos em participar do conclave devei"®" inscrever-se atraves da Federagao Naci® nal das Empresas de Seguros Privados Capitalizagao.
Com o objetivo de colaborar com participantes da XIV Assembl6ia, Halles Turismo S.A. (Av. Rio Bran^^ 91, 5.® andar, Tel.: 221-1202) esta apt® fornecer tudo o que se fizer necess^ti®' como transporte, acomodagoes, passei etc.
Em carta enviada a FENASEG.^
Halles Turismo coloca ainda a disposiQ .dos participantes um sorteio de viag®f ^ compreendendo Buenos Aires/Rio, nos Aires/Mar Del Plata e Buenos Ai^®^ Punta Del Este.
Por sua vez, as Aerolineas nas e a Agenda de Turismo Karvan est®^ capacitadas tambem a prestar quaisq^ informagoes aos interessados, que rao dirigir-se aos Srs. Roberto Lewent® (Aerolineas) e Freitas (Karvan).
Promovida pelo Govemo a abertura ^0 mercado setorial para o exterior, nao
os seguradores a tomar duas
^iciativas concretas: 1) a criagao de subsidlaria em Londres, cujos estuos e preparatives estao sendo acelera2) a assinatura, M poucos dias, de ^^otocoio que inaugura o intercambio de &uros e resseguros entre Brasil e Por^*^gal.
Sdrado
O langamento externo de nossas seras constitui uma nova etapa de ^ 6rnacionalizagao do seguro brasileiro, sequencia do processo deflagrado 1970 com vistas ao enquadramento

ga esforgo geral de transformag eeonomia brasileira em unidade
J'io ' produtos prima- mas tambem de produtos induse de servigos.
Coube ao IRE a responsabilidade de
iniciar tal escalada intemacional do nosso mercado segurador. No Balango-de-Pagamentos do Pais, o item relative a se guros apresentara o "deficit" acumulado de aproximadamente 200 mllhoes de dolares, no periodo de 1947 a 1969. O exame do problema o condxiziu a novo equacionamento, dai sui'gindo a politica adotada em 1970. Seu esquema teve como lastro a observagao de que, a longo prazo, a regulacao dos fluxos de entrada e saida de seguros e resseguros, isto 6, das eorripras e vendas, gera e equilibrio cambial. E verdade que nessas operagoes entra um componente aleatorio: a sinis tralidade, com as Indenizagoes que acarreta. Mas esse componente, por ser aleatdrio, nao suscita nem estabiliza o equiiibrio cambial, tendendo ademais a tomar-se, no tempo, inferior ao volume financeiro do faturamento das trocas de seguros e resseguros, constituindo estas, portanto, o verdadeiro ponto-de-apoio do nivelamento do intercambio.
Na execugao da nova politica, o IRB
COMPANHIA DE SEGXJROS
ARGOS FLUMINENSE
— LUCROS CESSANTES — TRANSPORTES — CASCOS
Responsabilidade civil — automoveis — vidros — aci^EIiT^PESSOAIS — roubo — FIDELIDADE ~ TUMULTOS RlSCOS diversos — VIDA — RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR RODOVIARIO.
Praga Olavo Bilac, 28 - 17.° andar
Tel. 244-5225
Pio de .laneiro
Largo de Sao rranelsco, .74 2." and Tels.; 2-39-0952 e 35-2731
Sao Paulo
Rua Sao Paulo, 638 — 9."
Tel: 26-7544
Belo Horizonfe
nao somente procurou tornar-ss um ressegurador internacional, carreando negocios do exterior para a economia interna do Pais. Simultaneamente, integrou no mercado segurador nacionai opera?6es das quais ele era mantido a margem. Tais sac os casos dos seguros de navies, avioes, responsabilidade civil em geral e bancos, antes em maior parte colocados diretamente no exterior. Essa integragao, praticamente conciuida em face da menor expressao das operacoes ainda nao abrangidas, alem de favorecer o mercado interno com o transito financeiro de consideraveis recursos e com o reforgo da sua capacidade retentiva, veio aumentar o poder de negociagao e as relagoes do seguro brasileiro no mercado interna cional.
Ao adotar o regime de reciprocidade de negocios, o IRB introduziu em beneficio do nosso mercado e de suas relacoes com OS corretores e resseguradores do exterior uma especie de "mao dupla" financeira, proporcionando aos outros mercados raais um centro de cobertura de riscos mundiais. Sob esse novo enfoque, o intercambio com a praga de Londres, qua antes se concentrava em alguns poucos corretores, veio a ser complemen-
tado por um esquema multilateral, abrindo-se o leque de operagoes e as trocas de negocios para vMos outros mercados, destacando-se os do Mexico, Colombia, Argentina, Estados Untdos, Japao, Alemanha, Suica, Franca, Espa' nha e agora Portugal.
Essa diversificagao de seguradores^a coiTetores do mercado internacional na" somente viria melhorar, pelo acrescin^" de concorrencia, as cotacoes dos seguroS 6 resseguros compraveis pelo Brasil, corf" tambem alargaria as possibilidades d® vendas brasileiras dos mesmos sei'vi^®® ao exterior. Bom negocio para ambos oS lados.
O resultado dessa politica, dos apenas tres anos, pode ser medi pela expansao do faturamento interd^^ cional do IRB, que subiu de 400 mil ° lares em 1969 para 14 rnilhoes de em 1972, devendo-alcancar este ano rnilhoes de dolares.
Foi essa "performance" que duziu 0 Governo a estimular a inter cionalizagao das seguradoras brasilei E foi a confianga destas na govemamental, que Ihes deu base a resposta imediata e positiva k abert externa promovida pelo Governo.
Fusoes e Incorporagoes
Animam os 'nvestimentos Empresariais
Em passado recente, as circunstanlevaram as companhias de seguros a ^dotarem como tatica de crescimento a ®rmagao de agregados empresariais. O ®^^Uema consistia na criagao de subsi^arias ou satelites, integrando com a SUradora principal um conjunto de 9.ior poder de absorgao de negocios pela
Interna da produgao global al^^iiQada.
Essa formula, entre outras vantacontinha mecanismos de corregao duas principals distorgoes entao ^®radas pela esplral Inflaclonaria: 1)
^®hivei entre OS custos relatives do see de resseguro, a este tornando-se ^^®ferivel, como instrumento de divisao
- Pblverizagao de riscos, o processo do j^^seguj-o, em particular o realizado den^os proprios agregados empresariais;
sariamente, nas dimensoes operacionais e estruturais das empresas em geral.
Assim, na equagao do comportamento do mercado segurador todos os elementos se alteravam, inovando-se parametros e variaveis. Novas alternativas se criaram e uma delas foi a que aflnal se consubstanciou na politica de incentivos as fusoes e incorporagoes, dando crigem ao fenomeno inverse da concentragao empresarial, substituto da precedente dispersao ocorrida.
Essa politica visou, em sintese, recompor a estrutura do mercado de segu ros a imagem e semelhanga da propria estrutura geral da economia do Pais. Em amb^s as areas, existem e sac necess^ias a pequena, a media e a grande empresa. No seguro, entretanto, o que se pretendeu foi apenas a revisao e o reajustamento de dimensoes em todas essas tres categorias, para a respectiva melhora de status em cotejo com os niveis atingidos nos demais setores de atividades. Afinal de contas, a missao da empresa segura dora 6 a de proporcionar suporte finan ceiro as demais unidades economicas atingidas por danoa eventuais, carecendo para isso de alcangar porte economicofinanceiro capaz de infundir a indispensavel confianga.
(Cent, da pag.
18)
filao. Numerosos outros pontos de intersecao llgam o Seguro a Economia, alguns ja percebidos e explorados e outros ainda vagando corao personagens a procura de autores. Todos, no entanto, justificando o esforgo intelectual de economistas que se disponham a reuni-Ios, disseca-los, investiga-los em profundidade e com eles coraporem, numa obra de folego, um corpo sisteraatizado de conhecimentos, uma teoria geral da Economia do Seguro.
Abre-se agora oportunidade impar para essa tarefa, com a iniciativa que o
IRB tomou de editar a Enciclop®'^^^ Brasileira de Seguros. Nela se reunir todo o conhecimento atual do , guro, distribuindo no texto, nao pelo ^ gecf^' 'terio esparso e homeopatico da ins gao gotejante dos verbetes, mas pelo o mado processo sistematico, isto 6, ^ ves de doses raaclgas, concentradas diferentes provincias ou especializ^S^^.
nas quais seja divisivel esse conheciU^ , to global. Nessa obra, portanto, a E®® mia do Seguro nao se limita a ter ^ pois sua inclusao alcanga a categoric condicao obrigatorla.
REVISTA DE SEGtJJt

. ^ fossilizagao do dispositive legal que praticamente estatleo o limite
Peracional da seguradora, transforman®sse limite numa ficgao matematica
. ^ vez mais distanciada da realidade "^betaria nacionai.
^ l^as, passada essa epoca e sua pro-
^j^^btica respectiva, o novo quadro
Q^^^gente viria exigir outras solugoes, rumos estrategicos para a evolu-
^ ^ atividade seguradora. O cosseguro
^^azicm.gg a empresa satelite entrou eni
^^^tungao. a economia do Pais deu saltos, '^brrei;j(jQ substancial mudanga de escala indices do produto nacionai e, neces-
A aglutinagao empresarial, favorecida inclusive pela concessao de estimulos fiscais, permitiu esse reajustamento de potencial economico das seguradoras, dando sobretudo oportunidade de ampliagao do segmento de oferta constituido pela grande empresa. Era um imperativo do desenvolvimento economico do Pais. Mas tambem abriu ensejo para o aproveitamento das economias de escala e redugao de custos, para elevagao do teor de processamento eletronico de da dos 6, consequentemente, para a massificagao operacional que § latente nas eco nomias em desenvolvimento como a bra sileira. Ofereceu margem a ampllagao de capacidade tecnica das empresas e criou
um instrumento de absorcao de seguradoras marginalizadas, com tendencia ao depauperamento e a extincao.
Essa absorcao, alias, e o processo mais racional e mais indicado, sobrepondo-se ao da cessacao voluntaria como compulsoria. A iiquldagao da empresa seguradora e medida extrema, heroica mesmo, em face de entranhar uma pesada carga economica e socialmente negativa. Afeta e prejudica o segurado (pessoa fisica ou juridica), frustrado na sua compra da seguranga, e sobretudo acarreta o
dano psicologico de alimentar distorgoes de imagem publica do seguro.
A politica de fusoes e incorporago^^ era, portanto, um ingrediente novo t' necessario na estrategia da exj^ansao do seguro brasileiro. Seu objetivo principo' foi alcancado (o redimensionamento empresas), sem querer isso significar" desaparecimento de grupos seguradoi'®^pois a tatica da operagao de agregado5 ainda e valida e tecnicamente recorno'^' davel, embora tenha perdido o carater d« formula de uso geral.
MERCADO MOSTRA BONS RESULTADOS
As companhias seguradoras nacionais, cumprindo as determinagoes da Resolugao n° 11, do Conselho Nacional de Seguros Privados, divulgaram seus balancetes relatives as operagoes encerradas no primeiro semestre de 1973, apresentando de um modo geral um resultado . considerado bastante satisfatorio.

Apos um exame desses demonstrativos e tomando-se como principals indicadores o atlvo iiquido das empresas e as suas respectivas reservas tecnicas, chegou-se a conclusao de que o mercado nacional de seguros esta ordenado da seguinte forma, por ordem de classificagao das 15 maiores companhias:
Conferencia Reunira' em Buenos Aires Seguradores das Ame'ricas
Os seguros de Vida como poupanga
®_fonte de inversoes privadas, o inter^ambio de resseguros no Continente e ^guro de Automoveis — els alguns dos a serem abordados no periodo de 15 de novembro, durante a XIV da Conferencia Hemisferica Seguros, a realizar-se em Buenos ^ires.
^ ^ encontro, que reunira represendo mercado segurador de todos
Sul America Vida
Sul America Terrestres Itau Seguradora
lie *^"18 Americas, se desenvolvera Cultural Gen. San Martin, que as mais importantes reunioes do Pais.
8 — Informe das Comissoes Fermanentes. INTERCAMBIO
De acordo com o estabelecido pela Conferencia e o Comite Executivo, os trabalhos destinados ao encontro e que possam inotivar resolucoes, deverao estar acompanhados de projetos, das mesmas, com traducoes para os idiomas espanhol, ingles e portugues.
Johnson & Higgins
END. TELEG..."ADVISORS"
Edif. Itd,Iia — Av. Ipiranga, 344, 35.® and. Tel.: 257-4622
Rua Sao Paulo, 409 — Edlf. Avenida salas 1402/03/04
CURITIBA
Av. Mai. Ploriano Peixoto, n." 228 Tel.: 22-3135 — Ox. Postal 1460
SALVADOR
Rua da Belgica, 10, s/107, tel.: 2-1057
CAMPINAS
Av. Francisco Glicerio, 1329, tel.: 9-2194
Sob o ^
TEMARIO P^'ri-ocinic da Associagao Ar- de Companhias de Seguros, a ^®®embleia da Conferencia Hemisj ^presenta o seguinte temario: Seguros de Vida como Pouica ^ Fonte de Inversoes Privadas e Colombia).
7" I^tercambio de Resseguros no (Brasil, Colombia e Vene-
"T" Seguro de Automoveis, Tenden^'^citarias. Sua relagao com as co-
^a) ® sistemas tarifarios (Argen-
Hiy ' Dano intencional por Atos Co-
^ilid-^- ® Ibdividuais de Violencia PossiCobertura e Problemas de 5
Criagao de Uma Comissao Perpara coordenar os sistemas ^0 g para obter uma imagem justa -gUro.
^ao ^ Mudanga da atual denomina^05 ('Onferencia Hemisferica de SeguPederagao Interamericana de de Seguros-FIDES.
H"?!, Balanco de 31 de outubro de ^3
Alem da discussao dos assuntos constantes do temario, a XIV Assembleia preve ainda um amplo intercambio de experiencias entre os seguradores. Neste particular, seriam abordados diversos aspectos do seguro entre os quais: 1) a indiistria privada e os seguros obrigatorios; 2) consdrcios nacionais e multinacionais para riscos subnormais e catastroficos; terremoto; resseguros; 3) sistema de tarifacao, apolices, anexos, endossos, etc., de todos os ramos, em uso nos diferentes paises que integram a Confe rencia; 4) estudo comparative dos resultados do ramo Automoveis nos diferentes paises integrantes da Conferencia, ate 30 de abril do ano passado; 5) relacoes publicas no seguro; 6) aspectos tecnicos do ramo incendio; 7) aspectos financeiros; inversoes de resei-vas; 8) roubo, sinistralidade, tarlfagao; 9) cobranga do premlo; problemas emergentes da concessao de financiamento pelo segurador.
A Comissao Organizadora informa aos interessados que a empresa Delfino Turismo S.R.L. — Eurotur S.R.L. foi designada agente oficial de viagens para 0 conclave.
Por outro lado, quaisquer outros detalhes poderao ser obtidos junto a Con ferencia Hemisferica de Seguros; Cangallo, 346 — 6.^ piso — Buenos Aires, Argentina.
Morte no Transito, um
Temor Mondial
Limitar a apenas 96 quilometros horarios (60 milhas) a velocidade maxi ma em auto-estradas construidas dentro de padroes tecnologicos muitas vezes desconhecidas no BrasU, pode parecer um absurdo a aJguns. Mas e exatamente isso 0 que esta fazendo o governo frances, conforme anunciou o primeiro- ministro Pierre Messmer.
A atitude das autoridades francesas, entretanto, nao parece isolada e uma serie de outras medidas tambem esta sendo tomada em outras partes do mundo, diante das estatisticas de acidentes de transito, responsaveis pelo aumento espantoso do niimero de mortos e mutilados, nuraa faixa da populagao economicamente ativa. Na Africa do Sul, o governo anuncia uma ampla campanha contra os maus motoristas, que inclui detengao e obrigatoriedade de novo exame de habilitagao. E, em BrasiUa, o deputado Rubens Medina pede a criagao de varas especializadas de tr^sito nas maiores cidades brasUeiras. Enquanto isso, em Sao Paulo, o pesquisador holandes Wonter Buickhuisen afirraava que o alcool provoca metade dos acidentes fatais na Europa.
MAIS MORTES
O priraeiro-ministro francos, ao anunciar o novo limite de velocidade, declarou que "essas medidas deverao reduzir o numero de acidentes graves que
Benfeitorias em condominios devem ser induidas.
na importancia segurada de cada fra$io autonoma
assolam o pais". Embora nao citasse ultimas estatisticas de mortes nas estr® das francesas, Pierre Messme que nos ultimos quatro meses deste ocorreram tantos acidentes como IJO todo o ano de 1972, quando morreran^ transito da Franga 18.600 pessoas. se, tambem, que o ultimo fim-de-sen^ prolongado com um feriado local, senta estatisticas muito pouco aniKi^ ras: 170 pessoas morreram e 2.670 ram feridas em acidentes de transito-
Ao contrario do que muitos esp vam, porera, nem todas as estradas cesas tiveram seu limite de veloci . reduzido: algumas das mais mod® ^ rodovlas nao foram alcangadas peias ^ didas anunciadas pelo primeiro-mb^^^
Fontes bem informadas disseram arecadagao de pedagio poderia | muito em algumas estradas, caso estabelecido tambem para elas o limite de velocidade. ,
Uma serie de outras medidas guranga, entretanto, devera ser ap fem toda a Franga. Elas sao o resb ^ de pressoes que os jornals franceso^^' lado de diversas entidades, vinbo-'^ zendo junto ao governo. Um casoe a campanha que um di^rio de regional — o "Sudoeste" — vein j volvendo ha alguns tempos. Al6ih ^^ clarecimento aos motoristas, o praticou uma s6rie de estudos, entt® ao primeiro-ministro Pierre Messih J
As obras complementares e benfeiem geral, executadas e pertencena edificios em condominio, estao compreendidas como "partes comuns" e, ooino tal, incluidas na importancia se^ada de cada fragao autonoma, na Pfoporgao do interesse do respective con"^ominio — e o que decidiu a FENASEG, J^^aves da Comissao Tecnica de Seguro
P^^ndio e Lucros Cessantes.
Esclarece ainda a CTSILC que aqueobras deverao ser cobertas de acordo o disposto no item 5 do Artigo 19 e lausuia 152 — Seguro sobre Fragoes btonomas de Edificios em Condominio ^ Tarifa de Seguro IncSndio do Brasil.
CONSULTA
rj,, ^ pronunciamento da Comissao
^hica da FENASEG teve como base consulta formulada por uma assoao Sindicato de Sao Paulo sobre ^ Verdadeiro enquadramento, na apoli-
tp seguro contra incendio, da coberde ajardinamento, luminarias, canpisos, soleiras, escadas, obras de g ombelezamento de ^reas internas ®xternas, inclusive quando localizados pogos de iluminagao e arejamento, edificios ocupados por riscos residene/ou comerciais".
E mais: solicitava ainda "o entendi^ ®hto a ser dado quanto ^ cobertura de ^®^^tuas, chafarizes, estruturas de cong de espelhos d'agua e outros tipos decoragdes, bem como de grades pie- -'-vidyuco, C3 ^cas ou muros fora da estrutura do edlo"
Analisando o problema, o Sindicato das Empresas de Seguros de Sao Paulo, atraves da sua Comissao Tecnica, deci diu que "as benfeitorias acima mencionadas deverao ser seguradas por verba propria, aplicando-se as mesmas a taxa mais elevada dos edificios onde estiverem situadas, correspondente &. coluna predio",
PARECER
Em reuniao de 20-4-73, a FENASEG, atraves da Comissao Tecnica de Seguro Incdndio e Lucros Cessantes, exaxou o seguinte parecer:

"Pedimos vista do processo, nao porque discordassemos dos colegas relatores. Na nossa opiniao, o voto do relator ori ginal, transformado em decisao ja comunicada ao Sindicato de Sao Paulo, esti perfeito.
Assira 6 que apresentamos o seguin te voto:
Edificios em Condominio ocupados por riscos residenciais e/ou comerciais e/ou industriais:
Conforme entendimento da CTSILC, ajardlnamentos, obras complementares e benfeitorias em geral, executadas e pertencentes a edificios em condominio, existentes i n t e r n a cu extemamente, estao compreendidas como partes co muns e, como tal, incluidas na impor tancia segurada de cada fragao autono ma, na proporgao do interesse do reqiectivo condominio".
Sindicato Ofarece Assessoria
Tecnica a Biblioteca
Nacional
O Sindicato das Empresas de Segu- A prevengao, contribuindo para a"' ros Privados da Guanabara encaminhou mento do teor dc seguran^a desej^^®^ oficio a Diretoria da Biblioteca Nacional era todos os setores da vida nacionair^i^' colocando os servigos de sua Assessoria tendemos merece ser tambem enfatiza^a Tecnica a disposigao daquela entidade. ^a area das atividades culturais, Esse ofereclmento _ asslnala o Slndica- ,preservasac do patrimdnio to — tem o obietivo de contribuir para ^ . mais variadas formas, sobretua a possivel melhoria dos padroes de seguranca da Biblioteca, na defesa do sen valioso acervo.
a bibliografica, Ihes.serve de indispeb^^' vel sustentagao. Essa importancia ^ vengao e sublinhada pelo recent® ® laraentavel incendio mm. np.<3i:a. cidad®'
No documento, lerabra o Sindicato ^araentavei incendio que, nesta ci 0 laraentavel incendio que destruiu re- destruiu valioso acervo do Departamedf centemente a biblioteca do Departamen- Nacional da Produgao Mineral, que ^ to Nacional da Produgao Mineral, acervo elusive, incorporava obras raras que reunia obras raras, razao pela qual mineralogia. a prevengao deve ser tambem enfatizada na area das atividades culturais. No proposito de colaborar para difusao maior da prevengao e da OFfCIO aplicagao pratica, este Sindicato i'®'cesoP
o seguinte, na Integra o do cumento enviado a Sra. Janice de Mello Monte-Mor, diretora da Biblioteca Na cional:
"A atividade seguradora tem o objetivo duplo de prevenir e reparar danos materials. Quase sempre, era termos de interesse coletivo, a fungao preventiva ganha maior relevo em vista da impor tancia assuraida pela necessidade de se evitarem hiatos em unidades produtivas do sistema economico nacional.
American International Underwriters Representacoes S. A.
REPRESENTAKTES DAS COMPANHIAS;
FIREMEN'S INSURANCE COMPANY OF NEWARK
AMERICAN HOME ASSURANCE COMPANY
INTERAMERICANA, COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
RIO DE JANEIRO; Rua Senador Dantas, 70/74, 9.® andar
_ Telefone: 252-2120
SAO PAULO: Praga da Republica, 497, 3.° andar
Telefones: 232-6600 — 236-0198 e 235-2983
Endereco Telegrafico: "AMINTERSUR"

Grupo Segurador ROYAL
ROYAL INSURANCE CO. LTD.
THE LIVERPOOL & LONDON & GLOBE INS. CO. LTD.
veu colocar sens servigos de assess",ri? tecnica a disposigao da Biblioteca cional, sera qualquer onus para ®®®^ Instituigao.
O unico 6 exclusive objetivo do recimento e contribuir para a possi^ melhoria dos padroes de seguranga des^^ Biblioteca, na defesa de urn valiosissid^ acervo que talvez seja, no genero, o importante da America Latina, P®^^ quantidade e qualidade de seus comp'' nentes bibliograficos.
THE LONDON & LANCASHIRE INS. CO. LTD.
CIA. DE SEGUROS RIO BRANCO
MAIS DE 100 ANOS DE EXPERIfiNCIA E BONS SERVICOS
Fogo — Lucros Cessantes — Transvortes — Automoveis
Resvonsahilidade Civil — Acidentes Pessoais — Roubo
Vidros — Todos cs Riscos
AGENCIAE E SUCURSAIS NAS PRINCIPAIS CIDADES DO BRASIL
Avenida Rio Branco, 25 - 3.° andar
Telefones: 243-8995 e 243-2914
Rio de Janeiro — Gvanabara
SUL AMERICA

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA
A mais antiga Companhia de Seguros de Vida no Brosil
Completou, em 5 de dezemhro de 1972, 77 anos de bans e le^s servigos d familia brasileira.
Alem dX) Brasil, suas operacdes se estendem ao Peru, puUica Dominieana e Espanha, onde possm sucursais e agendas. t associada, na Argentina e no Chile, as CompanMas de Seguros de Yida "Sud America".
Lancou hd 45 anos o seguro em grupo no Brasil, cujas apohces pro- ttglm aTfamrncl dosempregados e operdrios das pnnc^pa^s ptmas comerciais e industrials.
Tntroduziu recentemente, em comUnagdo com o seguro em gmpo, em case dd doenga, hospitaUzagcu>, operagao cirurgica e incapacidade (P.A.I.).
Kn <!PrTlRn INDIVIDUAL SOLUCIONOU A INFLUtNCIA ^OCI17/I TiA 1NFLACAO MEDIANTE SEUS NOVOS PLANOS DESEGU no CRESCENTE E SEGURO COM CORREgAO MONETARIA.
^Src"t£EufoSr"(SquTde Ml-lolo-CaiKa poatal. 971-ZO-00-R.0 de Janeiro.
CompOsto e Imprewo M Impreisoi. "j",' Rua SoUro do# Rel#. a*A