AÑO XXIII
Nº 128
N O V E M B R O - D EZ E M B R O 2 0 1 1
CONFEDERACIÓN SUDAMERICANA DE FÚTBOL
A Copa busca o vencedor de sua décima edição e os oito postulantes mostram similar potencial e idêntica ilusão. Universidad de Chile
Independiente Santa Fe (Colombia)
Vasco Da Gama (Brasil)
EN LARECTA FINAL La Copa busca al ganador de su décima edición y los ocho postulantes muestran similar potencial e idéntica ilusión.
C O N M E B O L N º 1 2 8 N O V E M B R O - D E Z E M B R O 2 0 1 1 - P O R T U G U É S / E S PA Ñ O L
Libertad (Paraguay)
2014
APAIXONANTE INICÍO DE ELIMINATÓRIA APASIONANTE INICIO DE ELIMINATORIA
RUMO A UM MUNDIAL IRREPETÍVEL Hacia un Mundial irrepetible
E
M
nquanto que a apaixonante Eliminatória Sul-Americana ientras la apasionante Eliminatoria Sudameriteve um começo de maneira mais auspiciosa com vista cana dio comienzo de la manera más auspicioem 2014, o anfitrião do Mundial segue trabalhando com sa con miras al 2014, el anfitrión del Mundial sipassos firmes para fazer uma Copa inesquecível. O Brasil, gue trabajando a paso firme para hacer una Copa estamos persuadidos de que saberá combinar o fervor de sua inolvidable. Brasil, estamos persuadidos, sabrá combinar gente pelo futebol com a potência econômica do país, a el fervor de su gente por el fútbol con la potencia econótecnologia avançada e as belezas naturais da sua terra. Tudo mica del país, la tecnología de avanzada y las bellezas naisso temperado ao calor e a alegria natural dos brasileiros. Por turales de su tierra. Todo ello adererezado con el calor y la tudo isso imaginamos um Mundial irrepetível, extraordinário. alegría natural de los brasileños. Por todo ello imaginamos A agenda de obras e atividades do colosso amazônico vêm un Mundial irrepetible, extraordinario. se cumprindo em tempo e forma. Recentemente foi dado a La agenda de obras y actividades del coloso amazóniconhecer em Zurich o calendário de jogos do Mundial e a final co se viene cumpliendo en tiempo y forma. Recientemenserá no domingo 13 de julho às 16 horas em Rio de Janeiro, te fue dado a conocer en Zurich el calendario de los juegos berço do mais brilhante dirigente esportivo da história: o grande del Mundial y la final tendrá lugar el domingo 13 de julio a João Havelange. las 16 horas en Río de Janeiro, cuna del más brillante diriHavelange foi um exímio planejador e organizador. Se seus gente deportivo de la historia: el gran João Havelange. compatriotas se olharem em seu espelho, se recolherem a sua Havelange fue un planificador y organizador eximio. herança, sem dúvidas realizarão um evento excepcional. Si sus compatriotas se miran en su espejo, si recogen su Enquanto que o tetracampeão mundial prepara a grande herencia, sin dudas realizarán un evento excepcional. festa universal, o resto dos seus vizinhos deu início a outra edição Mientras el tetracampeón mundial prepara la gran da extraordinária Eliminatória Sulfiesta universal, el resto de sus vecinos Americana, considerada uma das mais dieron inicio a otra edición de la extraoratrativas e difíceis do mundo. É a única dinaria Eliminatoria Sudamericana, consicompetição onde todos seus derada una de las más atractivas y difícianimadores reúnem a qualidade e les del mundo. Es la única competencia potencialidade para alcançar o donde todos sus animadores reúnen la objetivo. Não se pode aventurar em calidad y potencialidad para alcanzar el dizer quem se classificará pois tudo é objetivo. No se puede aventurar quiénes tão equilibrado que o último pode clasificarán pues todo es tan equilibrado vencer o primeiro e alterar todas as que el último puede vencer al primero y previsões. alterar todos los pronósticos. Entre os primeiros 32 lugares do Entre los primeros 32 lugares del Ranking Mundial da FIFA (em outubro) Ránking Mundial de la FIFA (en octubre) constam sete seleções sul-americanas: figuran siete selecciones sudamericanas: Uruguai 4º, Brasil 5º, Argentina 10º, Uruguay 4º, Brasil 5º, Argentina 10º, ChiChile 16º, Paraguai 28º, Colômbia 30º le 16º, Paraguay 28º, Colombia 30º y Pee Peru 32º. Isto mostra a excelência do rú 32º. Esto habla de la excelencia de nosso futebol continental: sete equipes nuestro fútbol continental: siete equipos sobre 32, que é o número de sobre 32, que es el número de participarticipantes de um Mundial. pantes de un Mundial. O futebol sul-americano atravessa El fútbol sudamericano atraviesa un um momento feliz e é dever de todos momento feliz y es deber de todos los nós que compomos esta familia que componemos esta familia prestigiarNICOLÁS LEOZ prestigiá-lo cada dia mais. lo cada día más. Presidente da CONMEBOL Presidente de la CONMEBOL
Autoridades da CONMEBOL ANO XXIII
Nº 128
Autoridades de la CONMEBOL
NOVEMBRO - DEZEMBRO 2011
Diretor: Jorge Barraza Fotografia: Ricardo Alfieri Versão em Português: Soraia Sosa Valdez Coordenação: Roberto Mamrud Design: Jorge Curci
Presidente / Presidente
NICOLÁS LEOZ (Paraguai)
Vice-presidente / Vice-presidente Secretário Geral / Secretaio General Tesoureiro / Tesorero Diretores / Directores
EUGENIO FIGUEREDO (Uruguai) EDUARDO DELUCA (Argentina) RÓMER OSUNA (Bolivia) RAFAEL ESQUIVEL (Venezuela) LUIS BEDOYA (Colômbia) FRANCISCO ACOSTA (Equador) JUAN ÁNGEL NAPOUT (Paraguai) MARCO POLO DEL NERO (Brasil) MANUEL BURGA (Peru) ALFREDO ASFURA (Chile)
Representantes da FIFA Representantes en la FIFA
JULIO H. GRONDONA (Argentina) RICARDO TERRA TEIXEIRA (Brasil) NICOLÁS LEOZ (Paraguai)
Representante da Comissão Organizadora da Copa Mundial da FIFA / Representante de la Comisión Organizadora de la Copa Mundial de la FIFA
LUIS CHIRIBOGA (Equador)
Comissão de Finanças (Presidente) Comisión de Finanzas (Presidente)
JOSÉ CARLOS SALIM (Brasil)
Comissão de Controle de Doping (Presidente) Comisión del Control de Dóping (Presidente)
MARCO ANTONIO TEIXEIRA (Brasil)
Comissão de Futsal e Futebol de Praia (Presidente) Comisión de Futsal y Fútbol de Playa (Presidente)
EUGENIO FIGUEREDO (Uruguai)
Comissão de Árbitros (Presidente) Comisión de Árbitros (Presidente)
CARLOS ALARCÓN (Paraguai)
Comissão de Futebol Feminino (Presidente) Comisión de Fútbol Femenino (Presidente)
RÓMER OSUNA (Bolivia)
Comissão de Assuntos Legais (Presidente) Comisión de Asuntos Legales (Presidente)
NICOLÁS DELFINO (Peru)
Comissão Técnica (Presidente) Comisión Técnica (Presidente)
JUAN ÁNGEL NAPOUT (Paraguai)
Secretário Executivo / Secretario Ejecutivo
FRANCISCO FIGUEREDO BRÍTEZ
Diretor de Comunicações / Director de Comunicaciones
NÉSTOR BENÍTEZ SEGOVIA
ASSOCIAÇÔES AFILIADAS ASOCIACIÓN DEL FÚTBOL ARGENTINO Viamonte 1366 (1053) - Buenos Aires ARGENTINA - Tel (54-11) 4372 - 7900 Fax (54-11) 4375 - 4410 - E-mails: afa@afa.org.ar info@afa.org.ar - web: www.afa.org.ar FEDERACIÓN BOLIVIANA DE FÚTBOL Av. Libertador Bolívar Nº 1168 Casilla de Correo 484 Cochabamba - BOLIVIA - Tel (591-4) 424-4982 / 424-5890 / 428-1873 - Fax (591-4) 428-2132 E-mail: info@fbd.com.bo - web: www.fbf.com.bo CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL Rua Victor Civita, 66 - Bloco 1 - Edif. 5 - 5º andar Barra da Tijuca - CEP 22.775-044 - Rio de Janeiro - BRASIL Tel (55-21) 3572-1900 - Fax (55-21) 3572-1989 E-mail: cbf@cbffutebol.com.br web: www.cbf.com.br FEDERACIÓN DE FÚTBOL DE CHILE Avda. Quilín Nº 5635 - Comuna Peñalolén Casilla Postal Nº 3733 - Correo Central - Santiago CHILE - Tel (56-2) 810-1800 - Fax (56-2) 284-3510 / 11 E-mail: ffch@anfpchile.cl - web: www.anfp.cl FEDERACIÓN COLOMBIANA DE FÚTBOL Avenida 32 Nº 16 - 22 - Bogotá COLOMBIA - Tel (57-1) 288 9838 Fax (57-1) 288 9559 E-mail: info@colfutbol.org - web: www.colfutbol.org FEDERACIÓN ECUATORIANA DE FÚTBOL Av. Las Aguas y Calle Alianza Casilla 09-01-7447 - Guayaquil - ECUADOR Tel (593-4) 288-0610 - Fax (593-4) 288-0615 E-mail: fef@gye.satnet.net - web: www.ecuafutbol.org ASOCIACIÓN PARAGUAYA DE FÚTBOL Estadio Defensores del Chaco, Calles Mayor Martínez 1393 y Alejo García - Asunción - PARAGUAY Tel (595-21) 480-120 / 21 / 22 / 23 Fax (595-21) 480-124 E-mail: apf@telesurf.com.py - web: www.apf.org.py FEDERACIÓN PERUANA DE FÚTBOL Av. Aviación 2085 - San Luis - Lima - PERÚ Tel (51-1) 225 - 8236 / 7 / 8 / 9 - Fax (51-1) 225 - 8240 E-mail: fepefutbol@fpf.org.pe - web: www.fpf.org.pe ASOCIACIÓN URUGUAYA DE FÚTBOL Guayabo 1531 - Montevideo - URUGUAY Tel (598-2) 400-7101 - Fax (598-2) 409-0550 E-mail: auf@auf.org.uy - web: www.auf.org.uy FEDERACIÓN VENEZOLANA DE FÚTBOL Av. Santos Erminy c/ 1a Calle Las Delicias, Torre Mega III - PH - Sábana Grande Caracas - VENEZUELA Tel (58-212) 762-0362 - Fax (58-212) 762-0596 E-mail: sec_presidencia_fvf@cantv.net web: www.federacionvenezolanadefutbol.org
Capa: Estar presente no Mundial é a aspiração máxima da torcida do futebol. E o início de cada Eliminatória renova a ilusão de todo o continente. Desta vez, a esperança é maior, dada a possibilidade de que a América do Sul coloque 6 dos seus dez afiliados no encontro mundial, a ser celebrado no Brasil em 2014. Todos se vêm com possibilidades de classificar. E é daí que a repercussão jornalística desde o início haja sido extraordinária em todos os países. As manchetes dos jornais de cada país são fiel reflexo dessa expectativa.
Portada: Estar presente en el Mundial es la aspiración máxima de los hinchas de fútbol. Y el inicio de cada Eliminatoria renueva la ilusión de todo el continente. Esta vez, la esperanza es mayor, dada la posibilidad de que Sudamérica coloque a 6 de sus diez afiliados en Brasil en 2014. Todos se ven con posibilidades de clasificar. De ahí que la repercusión periodística del inicio haya sido extraordinaria en todos los países. Las portadas de los diarios de cada país son fiel reflejo de esa expectativa.
Chega a 208 países!
Llega a 208 países!
A familia do futebol mundial conta com 208 Associações Nacionais. A todas elas, aos clubes, dirigentes e meios de imprensa chega a revista da CONMEBOL, levando sua mensagem esportiva e um abraço fraterno da América do Sul ao mundo.
La familia del fútbol mundial cuenta con 208 Asociaciones Nacionales. A todas ellas, a clubes, dirigentes y medios de prensa llega la revista de la CONMEBOL, llevando su mensaje deportivo y un abrazo fraterno de Sudamérica hacia el mundo.
CONFEDERACIÓN SUDAMERICANA DE FÚTBOL Autopista Aeropuerto Internacional y Av. Sudamericana - LUQUE - GRAN ASUNCIÓN - PARAGUAY Tel. (595-21) 64 57 81 al 87 - Fax (595-21) 64 57 91 / 92 - E-mail: conmebol@conmebol.com.py Web: www.conmebol.com - E-mail revista: revista@conmebol.com
SUMÁRIO
SUMARIO
3 Mensagem do Presidente Mensaje del Presidente
6-9
Mundial Brasil 2014 A abertura em São Paulo e a final no Rio de Janeiro / San Pablo la apertura, Río de Janeiro la final
10-29 Excepcional começo da Eliminatória do Mundial 2014 Excepcional comienzo de la Eliminatoria del Mundial 2014
30-33 Tomás Rincón “A Eliminatória Sul-Americana é a liga mais forte do planeta” “La Eliminatoria Sudamericana es la liga más fuerte del planeta”
36-38 Inauguração das obras na AFA Inauguración de obras en AFA
39 Julio Grondona reeleito na AFA Julio Grondona reelecto en la AFA
66-70 Superclássico das Américas Brasil ganhou a 1ª edição da Copa Nicolás Leoz / Brasil ganó la 1a. edición de la Copa Nicolás Leoz
72-73 Oscar, novo craque do Brasil e uma semana que jamais esquecerá Oscar, nuevo crack de Brasil y una semana que jamás olvidará
74-76 Olimpíadas Especiais 2011 3ª edição de uma iniciativa solidária da CONMEBOL / Olimpíadas Especiales 2011 3a. edición de una iniciativa solidaria de la CONMEBOL
77 Copa Libertadores Feminina: Santos defende seu título ante 11 aspirantes Copa Libertadores Femenina: Santos defiende su título ante 11 aspirantes
78-80 Jogos Panamericanos 2011
81 Sul-Americano de clubes de Futsal
Os tetracampeões não puderam repetir Mundial de Fútbol Playa Los tetracampeones no pudieron repetir
Carlos Barbosa tricampeão Sudamericano de clubes de Futsal Carlos Barbosa tricampeón
46-49 Alceu Vezozzo
82-83 Sul-Americano Feminino de
“O hotel da CONMEBOL vai ser um golaço” / “El hotel de la CONMEBOL va a ser un golazo”
Futsal; Brasil, um campeão contundente Sudamericano Femenino de Futsal; Brasil, un campeón contundente
52-57 Copa América de Futsal
84-85 A Cúpula Iberoamericana
Brasil, um campeão cinco estrelas Brasil, un campeón cinco estrellas
de nações na CONMEBOL La Cumbre Iberoamericana de naciones en la CONMEBOL
El Túnel del Tiempo
61 Sul-Americano Sub-15 Promessas se apresentam no Uruguai Sudamericano Sub-15 Las promesas se presentan en Uruguay
62-65 Carlos Páez Vilaró “Foi o grande triunfo da garra charrúa” Carlos Páez Vilaró “Fue el gran triunfo de la garra charrúa”
22-23
Falcão
Prata para a Argentina, Bronze para o Uruguai Juegos Panamericanos 2011 Plata para Argentina, Bronce para Uruguay
40-41 Obituário / Obituario 42-45 Mundial de Futebol de Praia
58-60 O Túnel do Tempo
Dorlan Pabón
86-87 Flashes 88 Publicações / Publicaciones 90-105 Copa Sul-Americana Rumo ao campeão número 10 Copa Sudamericana Hacia el campeón número 10
106 A Foto da Lembrança La Foto del Recuerdo
52-57
62-65
Fixture Belo Horizonte
Sedes
12
6ª f.
13
sáb
14
dom
15
2ª f.
16
3ª f.
17
São Paulo a Abertura, Rio de Janeiro a final
4ª f.
18
5ª f.
19
6ª f.
20
San Pablo la apertura, Río de Janeiro la final
sáb
21
dom
22
2ª f.
23
3ª f.
24
4ª f.
25
5ª f.
26
sáb
28
dom
29
2ª f.
30
3ª f.
1
6ª f.
4
sáb
5
3ª f.
8
4ª f.
9
6 CSF
OITAVAS
JULHO
QUARTAS SEMIFINAIS
VENDA DE ENTRADAS EM 2013 Está previsto que haverá um total de 3.300.000 bilhetes disponíveis para os aficionados, a precisão de dita cifra será quando as obras de todos os estádios estiverem concluídas. Serão organizados também os Festivais de Fanáticos (Fan Fest) nos estádios das sedes. As entradas do Mundial estarão à venda possivelmente no final de agosto de 2013, uma vez concluída a Copa Confederações. As deste último torneio estariam disponíveis depois do sorteio que se realizará no final de 2012. O procedimento será por sorteio. O grosso dos bilhetes será distribuído através da FIFA.com e haverá postos de venda no Brasil. Anuncia-se também que haverá um leque de preços possibilitando a aquisição para todos os aficionados. Por último, já era do conhecimento público que o Centro Internacional de Comunicações (IBC) e o centro principal de imprensa do mundial estarão localizados no Rio de Janeiro.
3º P.
COPA CONFEDERAÇÕES 2013 Na mesma reunião foram anunciadas as sedes para a Copa FIFA Confederações 2013. Os campeões das seis Confederações, junto com Brasil e Espanha, em qualidade de campeão mundial, participarão entre 15 e 30 de junho de 2013. Já se classificaram Japão, México e Uruguai. Brasília será a sede da jornada inaugural, as semifinais se realizarão em Belo Horizonte e Fortaleza, enquanto a final também terá lugar no Rio de Janeiro. Recife e
Salvador são as outras possíveis cidades para o torneio.
FINAL
N
o dia 20 de outubro, em Zurich, a FIFA revelou o calendário de partidas da Copa Mundial Brasil 2014. O encontro inaugural será em São Paulo (estádio Itaquerão, em construção) na quinta-feira 12 de junho e a final acontecerá no mítico Maracanã do Rio de Janeiro no domingo 13 de julho. Os 64 encontros serão jogados em 12 cidades. Brasil ocupará o posto A1, abrirá o torneio e viajará a Fortaleza e Brasília para os seguintes compromissos. Foram confirmados também os horários, com a inauguração às 17 e a final às 16, em hora local de Brasília (-3 GMT).
JUNHO
4ª f.
sáb
12
dom
13
5
Brasília
C1 vs.
C2 9
E1 vs.
E2
15
H1 vs.
H2
21
C1 vs.
C3
27
F1 vs.
F3
33
A1 vs.
A4 40
D2 vs.
D3
46
G2 vs.
G3 49
1º A vs.
1º B
53
1º E vs.
2º F
60
Gan. 55 vs.
Gan. 56 61
Gan. 57 vs.
Gan. 58
63
Perd. 61 vs.
Perd. 62
COPA MUNDIAL DA FIFA BRASIL 2014 Cuiabá
Curitiba
Fortaleza
Manaus
Porto Alegre
Natal
Recife
Rio de Janeiro
Salvador São Paulo A1 1
4
B3
2
vs.
B4 D1 7
vs.
D2
8
A3
3
vs.
A4 6
vs.
D4
16
F3
14
vs.
F4
H3
vs.
C4
E3
11
vs.
E4
F1 vs.
F2
G3
13
vs.
G4
G1 vs.
G2
H4
vs.
A3 A2
B2 20
vs.
A4 22
26
19
vs.
B4
D1 23
vs.
C4 24
vs.
F4
vs.
D3
E1
D2
25
vs.
D4 29
vs.
vs.
C2
E2
F2
B1 B3
E4
vs.
E3
G1 vs.
G3 30
G2
32
vs.
G4 35
H2
31
vs.
H4
B1
34
vs.
C1
C2
39
vs.
C3
C4
A2
36
vs.
B2 vs.
B3
D1 vs.
D4 41
E1 vs.
43
E4 48
vs.
A3 38
vs.
H1 H3
B4 37
vs.
B2
A1 17
vs.
18
28
B1
C3
D3
10 12
vs.
A2
F1
42
vs.
45
vs.
vs.
E3
F4
H2
E2
H3
F2 44
vs.
F3
G1
47
vs.
H1 vs.
H4
G4 50
1º C vs.
2º D 51
1º B
52
vs.
2º A
1º D vs.
2º C 54
1º G vs.
2º H 56 57
Gan. 49 vs.
58
1º H vs.
55
2º G
1º F vs.
2º E
Gan. 53 vs.
Gan. 54
Gan. 50
59
Gan. 49 vs.
Gan. 50
Gan. 59 62
64
vs.
Gan. 60
Gan. 61 vs.
Gan. 62
CSF 7
E O legendário estádio Jornalista Mario Filho, mundialmente conhecido como Maracanã, por estar situado nesse bairro carioca. Como o Azteca do México, albergará pela segunda vez uma final. El legendario estadio Jornalista Mario Filho, mundialmente conocido como Maracaná, por estar enclavado en ese barrio carioca. Como el Azteca de México, albergará por segunda vez una final.
8 CSF
l 20 de octubre, en Zúrich, la FIFA develó el calendario de partidos de la Copa Mundial Brasil 2014. El encuentro inaugural será en San Pablo (estadio Itaquerão, en construcción) el jueves 12 de junio y la final se desarrollará en el mítico Maracaná de Río de Janeiro el domingo 13 de julio. Los 64 encuentros se jugarán en 12 ciudades. Brasil ocupará el puesto A1, abrirá el torneo y viajará a Fortaleza y Brasilia para los siguientes compromisos. Se confirmaron también los horarios, con la inauguración a las 17 y la final a las 16, en hora local de Brasilia (-3 GMT).
COPA CONFEDERACIONES 2013 En la misma reunión fueron anunciadas las sedes para la Copa
FIFA Confederaciones 2013. Los campeones de las seis Confederaciones, junto a Brasil y España, en calidad de campeón mundial, participarán entre el 15 y el 30 de junio de 2013. Ya han clasificado Japón, México y Uruguay. Brasilia será la sede de la jornada inaugural, las semifinales se realizarán en Belo Horizonte y Fortaleza, mientras la final también tendrá lugar en Río de Janeiro. Recife y Salvador son las otras posibles ciudades para el torneo.
VENTA DE ENTRADAS EN 2013 Se prevé que habrá un total de 3.300.000 boletos disponibles para los aficionados, cifra que se precisará cuando concluyan las obras de todos los estadios. Se organizarán también los Festivales
de Fanáticos (Fan Fest) en los estados de las sedes. Las entradas del Mundial saldrán a la venta posiblemente a finales de agosto de 2013, una vez concluida la Copa Confederaciones. Las de este último torneo comenzarán a venderse después del sorteo que se realizará a fines de 2012. El procedimiento será por sorteo. El grueso de los boletos se distribuirán a través de FIFA.com y habrá puntos de venta en Brasil. Se anuncia un abanico de precios que posibilitará adquirirlos a aficionados con ingresos de todo tipo. Por último, ya se había hecho público que el Centro Internacional de Comunicaciones (IBC) y el Centro de Prensa principal del Mundial estarán ubicados en Río de Janeiro.
O DR. LEOZ PRESIDE A COMISSÃO ORGANIZADORA DA COPA DO MUNDO
Uma nomeação que honra o futebol sul-americano Un nombramiento que honra al fútbol sudamericano EL DR. LEOZ PRESIDE LA COMISIÓN ORGANIZADOR A DE LA COPA DEL MUNDO
N
o dia 17 de outubro, o Dr. Nicolás Leoz assumiu a presidência da Comissão Organizadora da Copa Mundial Brasil 2014. O titular da FIFA, Joseph Blatter, fez o anúncio em um ato celebrado na sede da entidade matriz do futebol em Zurich. Acompanham-no como vice-presidentes Issa Hayatou e Michel Platini, presidentes da Confederação Africana e da UEFA respectivamente. São membros também da Comissão, os senhores Julio Humberto Grondona, titular da AFA e vice-presidente da FIFA, Ángel María Villar (Espanha), David Cheng (Papua Nova Guiné), Michel D’Hooghe (Bélgica), Rafael Salgueiro (Guatemala), Vitaly Mutuo (Rússia), Zhang Jilong (China) e Shk. Salman Bin Ibrahim Al Khalifa (Barém). Ricardo Terra Teixeira, presidente do Comitê Organizador Local, também é parte da Comissão, assim como Alexey Sorokin (Rússia 2018) e Danny Jordaan (África do Sul 2010). A Copa Mundial Brasil 2014 é um compromisso de toda a América do Sul.
E
l 17 de octubre último, el Dr. Nicolás Leoz asumió la presidencia de la Comisión Organizadora de la Copa Mundial Brasil 2014. El titular de la FIFA, Joseph Blatter, hizo el anuncio en un acto celebrado en la sede de la entidad matriz del fútbol en Zúrich. Lo acompañan como vicepresidentes Issa Hayatou y Michel Platini, presidentes de la Confederación Africana y de la UEFA respectivamente. Son miembros también de la Comisión los señores Julio Humberto Grondona, titular de la AFA y vicepresidente de la FIFA, Ángel María Villar (España), David Cheng (Papúa Nueva Guinea), Michel D’Hooghe (Bélgica), Rafael Salguero (Guatemala), Vitaly Mutuo (Rusia), Zhang Jilong (China) y Shk. Salman Bin Ibrahim Al Khalifa (Barhéin). Ricardo Terra Teixeira, presidente del Comité Organizador Local, también es parte de la Comisión, así como Alexey Sorokin, por Rusia 2018, y Danny Jordaan, responsable de la organización de Sudáfrica 2010. La Copa Mundial Brasil 2014 es un compromiso de toda Sudamérica.
CSF 9
NELSON PULIDO / VENEZUELAESFUTBOL.COM
1 Venezuela 1 - Argentina 0
RUMO AO BRASIL 2014
EFE
Arango, Rincón, Lucena, Amorebieta, González, Cichero, Rondón, Vizcarrondo, Rosales, Vega, Fedor.
1 - O abraço vinotinto desde Arango até Fedor. Foi uma equipe compacta e superou pela primeira vez a Argentina. El abrazo vinotinto desde Arango hasta Fedor. Fue un equipo compacto y superó por primera vez a Argentina. 2 - O goleador da Copa América segue sua marcha. Paolo Guerrero deixa Samudio e Barreto pelo caminho antes de sacudir a rede. El goleador de la Copa América sigue su marcha. Paolo Guerrero deja en el camino a Samudio y Barreto antes de sacudir la red. 10 CSF
2 Peru 2 - Paraguai 0
RICARDO ALFIERI
RUMBO A BRASIL 2014
Excepcional comienzo de Eliminatoria 3 Argentina 4 - Chile 1
DIARIO EL DEBER / SANTA CRUZ
EXCEPCIONAL COMEÇO DE ELIMINATÓRIA 4 Bolivia 1 - Colômbia 2
3 - Impressionante direitaço de Gonzalo Higuaín para abrir o marcador. Converteu outros dois e é o máximo artilheiro da Eliminatória. Impresionante derechazo de Gonzalo Higuaín para abrir el marcador. Convirtió otros dos y es el máximo artillero de la Eliminatoria. 4 - Freddy Guarín, eixo do bom planejamento colombiano por quem passavam as bolas no meiocampo, frente a Pablo Escobar, incisivo volante de origem paraguaia. Freddy Guarín, eje del buen planteamiento colombiano por quien pasaban los balones en el mediocampo, frente a Pablo Escobar, incisivo volante de origen paraguayo. CSF 11
DIARIO EL PAÍS / MONTEVIDEO
RUMO AO BRASIL 2014
A estrela da Copa América brilhou cedo. Aos 3’ Luis Suárez marcou o primeiro. Passa entre Rivero, Flores e Gutiérrez. La estrella de la Copa América brilló temprano. A los 3’ Luis Suárez marcó el primer gol. Pasa entre Rivero, Flores y Gutiérrez.
POR JORGE BARRAZA
Chile 4 - Peru 2
B
elo ponto de partida. Muito bom futebol, vibrante, zero especulação, copiosa quota de gols, extraordinária expectativa e uma assombrosa paridade caracterizaram o começo da Eliminatória Sul-Americana para a Copa Mundial 2014, a mais concorrida e difícil do mundo certamente, que repartirá 4 vagas e meia entre os 9 participantes. Um jogo vivaz e generoso, com todas as equipes lançadas diretamente à vitória deu um tom inusual a uma competição cujo traço distintivo tem sido sempre o ardor, a aspereza, a tensão. Esse extraordinário equilíbrio de forças que impera hoje na América do Sul se vê refletido nas posições: em duas jornadas uma só equipe com 4 pontos e seis com 3. Assim presume-se que será até o final da competição. Nas duas primeiras jornadas foram anotados 27 gols em 8 12 CSF
Waldo Ponce celebra seu gol na alegre carreira que comparte com Eduardo Vargas, Humberto Suazo e Marco González. Chile começava a mudar de humor. Waldo Ponce celebra su gol en la alegre carrera que comparte con Eduardo Vargas, Humberto Suazo y Marco González. Chile comenzaba a cambiar de humor.
CARLOS PARRA / ANFP
1 Uruguai 4 - Bolivia 2
partidas, em média 3,38 por jogo. Porém poderia ter sido muito mais dada a catarata de situações de gol que houve na maioria dos enfrentamentos.
COM PASSO DE CAMPEÃO Correspondendo ao pensamento generalizado que o coloca como grande favorito ao classificar-se primeiro, Uruguai arrancou com passo firme: goleou a Bolívia 4-2 na estréia e esteve a segundos de vencer o Paraguai em Assunção. A Albirroja conseguiu empatar no minuto 92. Uruguai apresentou a mesma equipe que conquistou a Copa América na Argentina, uma das melhores da história Celeste, vencedora, jovem, com experiência, com um roteiro aprendido de memória e um técnico habituado às grandes competições internacionais. A igualdade do Paraguai no último suspiro impediu-lhe tirar de entrada uma vantagem significativa. Os charrúas fizeram pesar
RUMBO A BRASIL 2014
UM PERU RENOVADO Acaso uma das mais gratas novidades deste início classificatório é o retorno do Peru aos primeiros planos, obra sem dúvida de um homem: o treinador uruguaio Sergio Markarián, que tem conformado uma equipe competitiva, eficiente e de aceitado funcionamento, como já se havia visto na Copa América. Peru teve uma estréia magnífica ante o Paraguai, no qual derrotou 2 a 0, superando-o de maneira devastadora, com um jogo ofensivo, dinâmico, apoiado na técnica superior de seus jogadores e com um Paolo Guerrero brilhante. Logo o Peru sucumbiu em Santiago ante o Chile (2-4) em uma partida extraordinária, na qual a seleção incaica conduziu quatro remates nos postes e Gary Medel salvou um gol sobre a raia do Guerrero. Apesar de perder, reinou a satisfação e a conformidade no acampamento peruano. Peru avisou: vai dar batalha até o final. COLÔMBIA APONTA ALTO Pela primeira vez a Colômbia ganhou em La Paz. E de que maneira!!! No minuto 93, demonstrando que, apesar da altura, ainda lhe sobrava ar. Ademais conseguiu através do seu grande goleador Falcao García. E estreiando como técnico. Justamente havia certas dúvidas em relação a Leonel Álvarez, mais que pela sua capacidade, pela sua escassa experiência. Porém propôs um jogo estupendo. Sobraram situações de gol para a Colômbia para ganhar a partida. Como tinha ficado livre na primeira data, Colômbia (assim como Equador), beneficiou-se do empate do Uruguai ante o
EFE
O regresso de Antonio Valencia foi uma grande notícia para o Equador. Imparável pela direita, foi artífice dos dois gols. Fica pra trás Giácomo Di Giorgi. El regreso de Antonio Valencia fue una gran noticia para Ecuador. Imparable por la derecha, fue artífice de los dos goles. Queda atrás Giácomo Di Giorgi. Equador 2 - Venezuela 0
DIARIO EL BOCÓN / LIMA
sobre a Bolívia sua maior capacidade individual e coletiva. O trio de ataque Suárez-ForlánCavani, a fortaleza da defesa e a capacidade de quite e dinâmica do meio campo são os baluartes em que se baseia esta equipe que parece indestrutível.
Peru 2 - Paraguai 0
O fantástico quarteto ofensivo da esperança para a Seleção Peruana: Juan Vargas, Paolo Guerrero, Claudio Pizarro e Jefferson Farfán. El fantástico cuarteto ofensivo de la esperanza para la Selección Peruana: Juan Vargas, Paolo Guerrero, Claudio Pizarro y Jefferson Farfán.
Paraguai e ficou a uma unidade do líder com um jogo menos. A equipe cafeteira é outra que aponta brigar pelos postos de vanguarda. Há tempos não se vê na Colômbia um plantel com tantos bons jogadores.
FORTE E DOCE VINOTINTO O técnico da Venezuela,
César Farías, decidiu afrontar o choque inaugural ante o Equador, em Quito, com uma segunda equipe que fez adaptação à altura na zona de Mérida, e guardar seus titulares para receber a Argentina em Puerto La Cruz. A aposta teve resultados relativos. Os titulares venceram os albicelestes, mas os suplentes caíram inapelavelmente. De todos os modos, a grande notícia foi o triunfo histórico sobre a Argentina com gol do zagueiro vasco Fernando Amorebieta, que anotou de cabeça antecipando o zaga Marcos Rojo. Pareceu exíguo o 1-0 dada a superioridade venezuelana em quase todo o jogo, especialmente no segundo período. Como sucede com Colômbia e Uruguai, Venezuela desfruta de uma camada excelente, onde brilham Vizcarrondo, Cichero, Rincón, o arqueiro Vega, o mesmo Amorebieta e, em menor medida, os já mais veteranos Arango e Maestrico González. CSF 13
FOTOS: NELSON PULIDO / VENEZUELAESFUTBOL.COM
RUMO AO BRASIL 2014 Venezuela 1 - Argentina 0
ALTIBAIXOS ARGENTINOS Pese a tradicional supremacia da Argentina sobre o Chile, nada pressagiava que venceria 4 a 1, dadas as realidades de ambas equipes na atualidade. Chile, muito confiante, saiu com um planejamento ofensivo em Buenos Aires e a equipe liderada por Lionel Messi o liquidou de contra-ataque. Gonzalo Higuaín esteve notável, marcando três gols, dois deles de impressionante fatura, como sempre ressaltando seu disparo de direita ou de canhota. Messi, uma vez mais, sobressaiu com um gol, uma assistência e conduzindo a sua seleção à vitória. O triunfo pareceu um grande respaldo para o novo técnico Alejandro Sabella, mas em seguida chegou a queda ante a Venezuela. Argentina não preveu nenhuma mudança, e em Puerto La Cruz sentiu o forte calor, a umidade, seu próprio cansaço e o frescor dos titulares vinotinto. A derrota foi dolorosa porque o rival o superou em tudo: física, anímica e futebolisticamente. EQUADOR CUMPRIU SUA META Depois de uma amarga Copa América, Equador tinha proposto entrar com o pé direito no 14 CSF
Pré-Mundial. E conseguiu amplamente, por diversos motivos. Mais além do fato que a Venezuela não apresentou sua equipe “A”, a Tricolor não perdoou. Fez muito bem seu trabalho, ganhou com solvência e mais amplitude do que indica o 2-0. Porém, mais importante,
acaso, foi que o fez mostrando um convincente funcionamento, vários jogadores que renderam um bom nível (Antonio Valencia, Jaime Ayoví, Cristian Benítez, Juan Carlos Paredes) e que a vitória deu um aval importante para o técnico colombiano Reinaldo Rueda, que poderá trabalhar com
A força de Salomón Rondón foi um problema para a defesa argentina. Cruza pelo seu colega do Málaga, Martín Demichelis. De longe, Ever Banega La fuerza de Salomón Rondón fue un problema para la defensa argentina. Cruza su compañero del Málaga, Martín Demichelis. De lejos, Ever Banega.
maior respaldo popular.
DE MENOR A MAIOR Chile tinha sofrido uma derrota inquietante ante a Argentina, que acendeu luzes amarelas em seu público. Sobre tudo pelo deficiente labor defensivo da equipe. Entretanto, recuperou-se muito bem no Clássico do Pacífico, superando um ponderável Peru por 4-2. No minuto já ganhava a Roja por 1-0 com gol de cabeça do zagueiro Waldo Ponce. Isso o tranquilizou e facilitou as coisas. Mas continuou atacando, fez 2-0, seguiu buscando mais e teve um merecido prêmio com a vitória. No total gerou dez chegadas claras ao arco peruano, com um Valdivia inspirado na condução ofensiva, demonstrando uma vez mais
Paraguai 1 - Uruguai 1
O empurrão guarani empatou na final. Richard Ortiz, direto do chão, dá o primeiro ponto à Albirroja. El empuje guaraní empató en el final. Richard Ortiz, desde el suelo, le da el primer punto a la Albirroja.
FOTOS: DIARIO EL MERCURIO / SANTIAGO
RUMBO A BRASIL 2014 1 Chile 4 - Peru 2
que é um jogador fundamental em seu país, assim como o centroavante Humberto Suazo, já não tão juvenil, mas sempre imprescindível.
PARAGUAI, PREOCUPADO Paraguai, sempre respeitado pelo combate e por classificar nos quatro Mundiais anteriores, teve um começo desafortunado, mais que pelo 0-2 de Lima, mas pela forma em que caiu, sem atenuantes, sem jogo e sem respostas futebolísticas. Preocupado, o técnico Francisco Arce fez cinco trocas de cara ao jogo de local ante o Uruguai. E mesmo que não se viu um futebol muito florido, pelo menos levantou animicamente. Ia perdendo 1-0 e não jogava bem. Não obstante reagiu com força e conseguiu uma meritória igualdade que lhe devolveu a ilusão. Paraguai não conseguiu ainda repor as figuras dos últimos anos. BOLÍVIA SEM VITÓRIAS Treze partidas sem vitórias leva a Bolívia à assunção do seu treinador Gustavo Quinteros. Isso preocupa o seu pessoal. A racha se extendeu nos dois primeiros jogos desta
1- O cabeçaço de Waldo Ponce na madrugada da partida alivia a tensão que a Seleção Chilena carregava e abre um encontro espetacular. El cabezazo de Waldo Ponce en la madrugada del partido alivia la tensión que cargaba la Selección Chilena y abre un encuentro espectacular.
2 Equador 2 - Venezuela 0
2 - Jaime Ayoví faz explodir o Equador com o primeiro gol. A bola que o atacante do Pachuca cabeceou na rede engrandece sua alegria debaixo da camiseta. Jaime Ayoví hace estallar a Ecuador con el primer gol. La pelota que el delantero del Pachuca cabeceó a la red ensancha su alegría debajo de la camiseta.
Eliminatória, perdidos ante Uruguai e Colômbia. Em ambos o selecionado verde foi superado no jogo pelos seus rivais. Não pôde impor o homefield em seu bastião de La Paz. Mas recém começa a luta e tem todas as possibilidades de se recuperar.
Uruguai 1, um jogo discreto, os sete restantes resultaram atrativos, abertos, pródigos em situações de risco e sumamente limpos. Não houve atrito, nem sequer faltas fortes. Apenas um expulso (Rey, com 2 cartões amarelos). De modo que o saldo futebolístico é magnífico.
FUTEBOL PURO A tônica das duas primeiras datas foi a supremacia dos locais (5 triunfos) sobre os visitantes (1 vitória). Mas, em especial, o bom futebol. Salvo Paraguai 1 -
SEXTA E TERÇA Diferentemente de todas as anteriores, nesta Eliminatória se disputará em dias laborais: sexta e terça (salvo a 5ª e 6ª datas, em junho de 2012). Deste modo,
prejudica menos os clubes europeus cedentes dos futebolistas. Jogam um domingo lá, viajam à América do Sul, atuam na sexta e terça, logo regressam de imediato para estar à disposição no domingo seguinte. E, além disso, não perdem nenhuma partida de liga porque vêm em datas FIFA, de modo que na Europa as seleções também jogam. Ademais, são nove duplas jornadas em dois anos, pelas quais as viagens se reduzem ao mínimo. CSF 15
RUMO AÕ BRASIL 2014
B
CON PASO DE CAMPEÓN Correspondiendo al pensamiento generalizado que lo ubica como gran favorito a clasificar primero, Uruguay arrancó con paso firme: goleó a Bolivia 4-2 en el debut y estuvo a segundos de vencer a Paraguay en Asunción. La Albirroja logró empatarle en el minuto 92. Uruguay presentó el mismo equipo que conquistó la Copa América en Argentina, uno de los mejores de la historia Celeste, ganador, joven, con experiencia, con un libreto aprendido de memoria y un técnico habituado a las grandes competencias internacionales. La igualdad de Paraguay en el último suspiro le impidió sacar de entrada una ventaja significativa. Los charrúas hicieron pesar sobre Bolivia su mayor capacidad individual y colectiva. El trío de ataque Suárez-Forlán-Cavani, la fortaleza de la defensa y la capacidad de quite y dinámica del mediocampo son los baluartes en que se basa este equipo que parece indestructible.
UN RENOVADO PERÚ Acaso una de las más gratas novedades de este inicio clasificatorio es el retorno de Perú a los primeros planos, obra sin duda de un hombre: el entrenador uruguayo Sergio Markarián, quien ha logrado conformar un equipo competitivo, eficiente y de aceitado funcionamiento, como ya se había visto en la Copa América. Perú tuvo un estreno magnífico ante Paraguay, al que derrotó 2 a 0, superándolo de manera abrumadora, con un juego ofensivo, dinámico, apoyado en la técnica superior de sus jugadores y con un Paolo Guerrero brillante. Luego Perú sucumbió en Santiago ante Chile (2-4) en un partido extraordinario, en el cual la selección incaica asestó cuatro remates en los palos y Gary Medel le sacó un gol sobre la raya a Guerrero. Pese a perder, reinó la satisfacción y la conformidad en el campamento peruano. Perú avisó: va a dar batalla hasta el final. COLOMBIA APUNTA ALTO Por primera vez ganó Colom-
MIGUEL CUELLAR
ello punto de partida. Muy buen fútbol, vibrante, cero especulación, copiosa cuota de goles, extraordinaria expectativa y una asombrosa paridad caracterizaron el comienzo de la Eliminatoria Sudamericana para la Copa Mundial 2014, la más reñida y difícil del mundo seguramente, que repartirá 4 cupos y medio entre los 9 participantes. Un juego vivaz y generoso, con todos los equipos lanzados directamente a la victoria dio un tono inusual a una competencia cuyo rasgo distintivo ha sido siempre el ardor, la aspereza, la tensión. Ese extraordinario equilibrio de fuerzas que impera hoy en Sudamérica se ve reflejado en las posiciones: en dos jornadas un solo equipo con 4 puntos y seis con 3. Así se presume que será hasta el final de la competencia. En las dos primeras jornadas se anotaron 27 goles en 8 partidos, a una media de 3,38 por juego. Pero pudieron ser muchísimos más dada la catarata de situaciones de gol que hubo en la mayoría de los enfrentamientos.
Peru sonha. De pé / Perú sueña. Parados: Raúl Fernandez, Claudio Pizarro, Juan Vargas, Paolo Guerrero, Adán Balbín, Alberto Rodríguez, Rinaldo Cruzado. Abaixo / Abajo: Roberto Guizasola, Yosimar Yotún, Jefferson Farfán, Santiago Acasiete.
16 CSF
bia en La Paz. ¡Y de qué manera…! En el minuto 93, demostrando que, pese a la altura, le quedaba aire. Además lo logró a través de su gran goleador Falcao García. Y estrenando técnico. Justamente había ciertas dudas en relación a Leonel Álvarez, más que por su capacidad, por su escasa experiencia. Pero planteó un partido estupendo. Le sobraron situaciones de gol a Colombia para ganar el partido. Como había quedado libre en la primera fecha, Colombia (igual que Ecuador), se benefició del empate de Uruguay ante Paraguay y quedó a una unidad del líder con un juego menos. El equipo cafetero es otro que apunta a pelear los puestos de vanguardia. Hace tiempo no se ve en Colombia un plantel con tantos buenos jugadores.
FUERTE Y DULCE VINOTINTO El técnico de Venezuela, César Farías, decidió afrontar el choque inaugural ante Ecuador, en Quito, con un segundo equipo, que hizo adaptación a la altura en la zona de Mérida, y guardar sus titulares para recibir a Argentina en Puerto La Cruz. La apuesta tuvo resultados relativos. Los titulares vencieron a los albicelestes, pero los suplentes cayeron inapelablemente. De todos modos, la gran noticia fue el triunfo histórico sobre Argentina con gol del zaguero vasco Fernando Amorebieta, quien anotó de cabeza anticipando al defensa Marcos Rojo. Pareció exiguo el 1-0 dada la superioridad venezolana en casi todo el partido, especialmente en el segundo período. Como sucede con Colombia y con Uruguay, Venezuela disfruta de una camada excelente, en la que brillan Vizcarrondo, Cichero, Rincón, el arquero Vega, el mismo Amorebieta y, en menor medida, los ya más veteranos Arango y el Maestrico González. ALTIBAJOS ARGENTINOS Pese a la tradicional supremacía de Argentina sobre Chile, nada presagiaba que lo vencería
RUMBO A BRASIL 2014
ECUADOR CUMPLIÓ SU META Después de una amarga Copa América, Ecuador se había fijado arrancar con el pie derecho en el Premundial. Y lo logró ampliamente, por diversos motivos. Más allá de que Venezuela no presentó su equipo “A”, la Tricolor no perdonó. Hizo muy bien su trabajo, ganó con solvencia y más amplitud de lo que indica el 2-0. Pero, más importante, acaso, fue que lo hizo mostrando un convincente funcionamiento, varios jugadores que rindieron a buen nivel (Antonio Valencia, Jaime Ayoví, Cristian Benítez, Juan Carlos Paredes) y que la victoria dio un aval importante para el técnico colombiano Reinaldo Rueda, que podrá trabajar con mayor respaldo popular. DE MENOR A MAYOR Chile había sufrido una derrota inquietante ante Argentina, que encendió luces amarillas en su público. Sobre todo por la deficiente labor defensiva del equipo. Sin embargo, se recuperó muy bien en el Clásico del Pacífico, superando a un ponderable Perú por 4-2. Al minuto ya ganaba la Roja 1-0
con gol de cabeza del zaguero Waldo Ponce. Eso lo tranquilizó y le facilitó las cosas. Pero siguió atacando, se puso 2-0, siguió buscando más y tuvo un merecido premio con la victoria. En total generó diez llegadas claras al arco peruano, con un Valdivia inspirado en la conducción ofensiva, demostrando una vez más que es un jugador fundamental en su país, al igual que el centrodelantero Humberto Suazo, ya no tan juvenil, aunque siempre imprescindible.
No obstante reaccionó con fuerza y empuje y logró una meritoria igualdad que le devolvió la ilusión. Paraguay no ha logrado aún un recambio de las figuras de los últimos años.
BOLIVIA SIN VICTORIAS Trece partidos sin victorias lleva Bolivia desde la asunción de su entrenador Gustavo Quinteros. Eso preocupa a su gente. La racha se extendió a los dos primeros partidos de esta Eliminatoria, perdi-
siete restantes resultaron atractivos, abiertos, pródigos en situaciones de riesgo y sumamente limpios. No hubo un roce, ni siquiera faltas fuertes. Apenas un expulsado (el venezolano Rey, y por doble amarilla). De modo que el saldo futbolístico es magnífico.
VIERNES Y MARTES A diferencia de todas las anteriores, esta Eliminatoria se disputará en días laborables: viernes y martes (salvo la 5ta y 6ta fechas, en RICARDO ALFIERI
4 a 1, dadas las realidades de ambos equipos en la actualidad. Chile, muy confiado, salió con un planteamiento ofensivo en Buenos Aires y el equipo liderado por Lionel Messi lo liquidó de contraataque. Gonzalo Higuaín estuvo notable, marcando tres goles, dos de ellos de impresionante factura, como siempre resaltando su disparo de derecha o de zurda. Messi, una vez más, sobresalió con un gol, una asistencia y conduciendo a su selección a la victoria. El triunfo pareció un gran espaldarazo para el nuevo técnico Alejandro Sabella, pero en seguida llegó la caída ante Venezuela. Argentina no previó ningún cambio, y en Puerto La Cruz sintió el fuerte calor, la humedad, su propio cansancio y la frescura de los titulares vinotinto. La derrota fue dolorosa porque el rival lo superó en todo, física, anímica y futbolísticamente.
Argentina 4 - Chile 1
Grande atuação de Lionel Messi ante o Chile. Marcou o gol que lhe era negado nos torneios oficiais desde 28.3.2009. Gran actuación de Lionel Messi ante Chile. Marcó el gol que se le negaba en torneos oficiales desde el 28.3.2009.
PARAGUAY, PREOCUPADO Paraguay, siempre respetado por su combatividad y por clasificar a los cuatro Mundiales anteriores, tuvo un comienzo muy desafortunado, más que por el 0-2 de Lima, por la forma en que cayó, sin atenuantes, sin juego y sin respuestas futbolísticas. Preocupado, el técnico Francisco Arce hizo cinco cambios de cara al juego de local ante Uruguay. Y aunque no se vio un fútbol muy florido, al menos levantó anímicamente. Iba perdiendo 1-0 y no jugaba bien.
dos ante Uruguay y Colombia. En ambos el seleccionado verde fue superado en el juego por sus rivales. No pudo imponer la localía en su bastión de La Paz. Pero recién comienza la lucha y tiene todas las posibilidades de recuperarse.
FÚTBOL PURO La tónica de las dos primeras fechas fue la supremacía de los locales (6 triunfos) sobre los visitantes (1 victoria). Pero, en especial, el buen fútbol. Salvo Paraguay 1 Uruguay 1, un juego discreto, los
junio de 2012). De este modo, se perjudica menos a los clubes europeos cedentes de los futbolistas. Juegan un domingo allá, viajan a Sudamérica, actúan viernes y martes y regresan de inmediato para estar a disposición el domingo siguiente. Pero además no pierden ningún partido de liga porque vienen en fechas FIFA, de modo que en Europa juegan también las selecciones. Además, son nueve jornadas dobles en dos años, por lo cual los viajes se reducen al mínimo. CSF 17
EQUADOR Jaime Ayoví (15’), Christian Benítez (28’)
VENEZUELA
2
URUGUAI
0
BOLÍVIA
Luis Suárez (3’), Diego Lugano (25’ y 71’), Edinson Cavani (34’)
Rudy Cardozo (17’), Marcelo Martins Moreno (87’ penal)
4
ARGENTINA
2
CHILE
Gonzalo Higuaín (7’, 52’ y 63’), Lionel Messi (25’)
Matías Fernández (59’)
4
PERU
1
PARAGUAI
Paolo Guerrero (47’ y 71’)
2 0
Estádio: Olímpico Atahualpa Público: 33.000 espectadores Juiz: Enrique Ossés (CHI)
Montevidéu, 7 de outubro Estádio: Centenario Público: 25.000 Juiz: Víctor Hugo Carrillo (PER)
Buenos Aires, 7 de outubro Estádio: “Monumental” Antonio V. Liberti, de River Plate Público: 26.000 Juiz: Wilmar Roldán (COL)
Lima, 7 de outubro Estádio: Nacional Público: 40.000 Juiz: Sergio Pezzotta (ARG)
Equador: Máximo Banguera; Juan C. Paredes, Jairo Campos, Fricson Erazo, Walter Ayoví; Antonio Valencia, Luis Saritama, Cristian Noboa (76’ Michael Arroyo), Christian Suárez (68’ Alex Bolaños); Christian Benítez (83’ Édison Méndez), Jaime Ayoví.
Uruguai: Fernando Muslera; Diego Lugano, Diego Godín, Martín Cáceres; Maximiliano Pereira, Diego Pérez, Egidio Arévalo Ríos, Álvaro Pereira (56’ Jorge Fucile); Edinson Cavani (70’ Cristian Rodríguez), Luis Suárez, Diego Forlán.
Peru: Raúl Fernández; Roberto Guizasola, Santiago Acasiete, Alberto Rodríguez, Yoshimar Yotún; Jefferson Farfán, Adán Balbín, Rinaldo Cruzado (89’ Carlos Lobatón), Juan Vargas; Claudio Pizarro, Paolo Guerrero (90’ Luis Advíncula).
Suplentes: Adrián Bone, Alexander Domínguez, Banner Caicedo, Jefferson Montero, Joffre Guerrón, Diego Calderón, Gabriel Achilier, Eduardo Morante. DT: Reinaldo Rueda.
Suplentes: Juan Castillo, Martín Silva, Walter Gargano, Sebastián Coates, Sebastián Eguren, Sebastián Abreu, Abel Hernández, Gastón Ramírez, Andrés Scotti, Álvaro González. DT: Óscar W. Tabárez.
Argentina: Mariano Andújar; Pablo Zabaleta, Nicolas Burdisso, Nicolas Otamendi, Marcos Rojo; Jose Sosa (79’ Eduardo Salvio), Ever Banega (72’ Fabián Rinaudo), Rodrigo Braña, Ángel Di María (85’ Jonás Gutiérrez); Lionel Messi, Gonzalo Higuaín.
Venezuela: Renny Vega; José Manuel Velásquez, Franklin Lucena, José Manuel Rey (x), José Luis Granados; Jesús Meza, Francisco Flores (57’ Agnel Flores), Giácomo Di Giorgi, Luis Manuel Seijas; Giancarlo Maldonado (72’ Frank Feltscher), Fernando Aristeguieta (46’ Alejandro Moreno),
Bolívia: Carlos Arias; Cristian Vargas, Ronald Raldes, Ronald Rivero, Luis Gutiérrez; Edivaldo Rojas (60’ Joselito Vaca), Walter Flores (81’ José Luis Chávez), Jaime Robles, Rudy Cardozo, Mauricio Saucedo (46’ Alcides Peña); Marcelo Martins Moreno.
Quito, 7 de outubro
Suplentes: Leonardo Morales, Yohandry Orozco, Rafael Acosta, Ángel Chourio, Wilker Ángel, Rohel Briceño, Alexander González, Carlos Salazar, Víctor García. DT: César Farías. (x) Expulso (77’)
Suplentes: Sergio Galarza, Edemir Rodríguez, Lorgio Álvarez, Luis Méndez, Diego Cabrera. DT: Gustavo Quinteros.
Suplentes: Sergio Romero, Agustín Orión, Nicolás Pareja, Ricardo Álvarez, Emiliano Insúa, Germán Denis, Javier Pastore, Federico Fernández, Rodrigo Palacio. DT: Alejandro Sabella. Chile: Claudio Bravo; Gonzalo Jara, Waldo Ponce, Arturo Vidal; Mauricio Isla, Carlos Carmona, Jean Beausejour (54’ Marcos Gonzalez); Matias Fernandez (81’ Cristóbal Jorquera), Jorge Valdivia; Mauricio Pinilla (54’ Eduardo Vargas), Humberto Suazo. Suplentes: Miguel Pinto, Cristopher Toselli, Christian Vilches, Matías Campos, Felipe Seymour, José Fuenzalida, Charles Aranguiz, Francisco Silva, Carlos Muñoz. DT: Claudio Borghi.
Suplentes: Erick Delgado, Leao Butrón, Josepmir Ballón, Michael Guevara, Wilmer Aguirre, Renzo Revoredo, Christian Ramos, Luis Trujillo, William Chiroque, Ronald Quinteros. DT: Sergio Markarián. Paraguai: Diego Barreto; Iván Piris, Paulo Da Silva, Darío Verón, Elvis Marecos (25’ Miguel Samudio); Hernán Pérez (66’ Óscar Cardozo), Édgar Barreto, Cristian Riveros, Marcelo Estigarribia; Robin Ramírez (55’ Wilson Pittoni), Roque Santa Cruz. Suplentes: Anthony Silva, Mario Villasanti, Luis Cardozo, Carlos Bonet, Luis Caballero, Víctor Cáceres, Nelson Haedo Valdez, Fidencio Oviedo, Richard Ortiz. DT: Francisco Arce.
Equador 2 - Venezuela 0
EFE
Jaime Ayoví celebra o primeiro gol equatoriano. De cabeça, como o segundo de Cristian Benítez, que o segue no festejo. Correm para encontrar-se com Valencia, autor das duas jogadas. Jaime Ayoví celebra el primer gol ecuatoriano. De cabeza, como el segundo de Cristian Benítez, que lo sigue en el festejo. Corren a encontrarse con Valencia, el generador de las dos jugadas.
BOLÍVIA Walter Flores (85’)
COLÔMBIA Dorlan Pabón (48’), Radamel Falcao García (93’)
1
CHILE
4
PARAGUAI
Waldo Ponce (2’), Eduardo Vargas (18’), Gary Medel (48’), Humberto Suazo (63’ penal)
Richard Ortiz (92’)
2
PERU
2
URUGUAI
Claudio Pizarro (49’), Jefferson Farfán (60’)
Diego Forlán (68’)
1
VENEZUELA
1
ARGENTINA
1
Fernando Amorebieta (62’)
0
La Paz, 11 de outubro Estádio: Hernando Siles Público: 30.000 Juiz: Carlos Amarilla (PAR)
Santiago, 11 de outubro Estádio: “Monumental” David Arellano, del Colo Colo Público: 40.000 Juiz: Raúl Orosco (BOL)
Assunção, 11 de outubro Estádio: Defensores del Chaco Público: 30.000 Juiz: Wilson Seneme (BRA)
Puerto La Cruz, 11 de outubro Estádio: José Antonio Anzoátegui Público: 40.000 Juiz: Roberto Silvera (URU)
Bolívia: Daniel Vaca; Lorgio Álvarez (77’ José Luis Chávez), Ronald Raldes, Ronald Rivero, Luis Gutiérrez (70’ Jhasmani Campos); Jaime Robles, Walter Flores, Rudy Cardozo, Pablo Escobar; Juan Carlos Arce, Marcelo Martins (71’ Augusto Andaveris).
Chile: Claudio Bravo; Marcos González, Waldo Ponce, Gonzalo Jara; Mauricio Isla, Gary Medel, Arturo Vidal, Jean Beausejour; Jorge Valdivia (91’ Carlos Carmona); Eduardo Vargas (84’ Matías Fernández), Humberto Suazo (72’ Esteban Paredes).
Paraguai: Diego Barreto; Carlos Bonet (79’ Hernán Pérez), Paulo Da Silva, Darío Verón, Richard Ortiz; Édgar Barreto, Víctor Cáceres (77’ Roque Santa Cruz), Cristian Riveros, Marcelo Estigarribia; Óscar Cardozo (67’ Luis Caballero), Nelson Haedo Valdez.
Venezuela: Renny Vega; Roberto Rosales, Oswaldo Vizcarrondo, Fernando Amorebieta, Gabriel Cichero; César González (82’ Julio Álvarez), Tomás Rincón, Franklin Lucena, Juan Arango; Nicolás Fedor (89’ Alejandro Moreno), Salomón Rondón (76’ Frank Feltscher).
Suplentes: Miguel Pinto, Cristopher Toselli, Christian Vilches, Matías Campos, Mauricio Pinilla, Felipe Seymour, Charles Aranguiz, Carlos Muñoz, Cristóbal Jorquera. DT: Claudio Borghi.
Suplentes: Anthony Silva, Mario Villasanti, Iván Piris, Miguel Samudio, Luis Cardozo, Marcos Melgarejo, Robin Ramírez, Wilson Pittoni, Fidencio Oviedo, DT: Francisco Arce.
Suplentes: Rafael Romo, Leonardo Morales, José Luis Granados, Rolf Feltscher, Yohandry Orozco, Andrés Túñez, Juan Guerra, Alexander González, Ronald Vargas. DT: César Farías.
Peru: Raúl Fernández; Renzo Revoredo, Santiago Acasiete (87’ William Chiroque), Alberto Rodríguez, Yoshimar Yotún (46’ Roberto Guizasola); Jefferson Farfán, Rinaldo Cruzado, Adán Balbín (46’ Carlos Lobatón), Juan Vargas; Claudio Pizarro, Paolo Guerrero.
Uruguai: Fernando Muslera; Diego Lugano, Diego Godín, Martín Cáceres; Maximiliano Pereira, Diego Pérez (59' Sebastián Eguren), Egidio Arévalo Ríos, Álvaro Pereira (65' Álvaro González); Edinson Cavani, Luis Suárez, Diego Forlán (83' Cristian Rodríguez). Suplentes: Juan Castillo, Martín Silva, Jorge Fucile, Walter Gargano, Sebastián Coates, Sebastián Abreu, Gastón Ramírez, Abel Hernández, Andrés Scotti. DT: Óscar W. Tabárez.
Argentina: Mariano Andújar; Nicolás Burdisso, Martín Demichelis, Nicolás Otamendi; Pablo Zabaleta (65’ Ever Banega), Javier Mascherano, Marcos Rojo, Ángel Di María (84’ Javier Pastore); José Sosa (75’ Rodrigo Palacio), Lionel Messi, Gonzalo Higuaín.
Suplentes: Carlos Arias, Sergio Galarza, Alejandro Chumacero, Diego Cabrera, Joselito Vaca, Alcides Peña, Luis Méndez, Cristian Vargas, Mauricio Saucedo. DT: Gustavo Quinteros. Colômbia: David Ospina; Camilo Zúñiga, Luis Amaranto Perea, Aquivaldo Mosquera, Pablo Armero; Fredy Guarín (70’ Diego Chará), Carlos Sánchez, Abel Aguilar; Dorlan Pabón (62’ Dayro Moreno), James Rodríguez; Teófilo Gutiérrez (79’ Radamel Falcao García). Suplentes: Robinson Zapata, Breiner Castillo, Cristian Zapata, Alexis Henríquez, Juan Cuadrado, Giovanni Moreno, Juan Valencia, Christian Marrugo, Jackson Martínez. DT: Leonel Álvarez.
Suplentes: Agustín Orión, Sergio Romero, Nicolás Gaitán, Ricardo Álvarez, Emiliano Insúa, Jonás Gutiérrez, Federico Fernández, Germán Denis, Rodrigo Braña. DT: Alejandro Sabella.
Chile 4 - Peru 2
EFE
A partida mais emocionante das duas jornadas, com intensidade em cada ação. Renzo Revoredo rebate, pressiona Gonzalo Jara. Alberto Rodríguez quer ajudar. El partido más emocionante de las dos jornadas, con intensidad en cada acción. Renzo Revoredo despeja, presiona Gonzalo Jara. Alberto Rodríguez quiere ayudar.
Suplentes: Salomón Libman, Leao Butrón, Josepmir Ballón, Antonio Gonzales, Wilmer Aguirre, Christian Ramos, Luis Advíncula, Gianfranco Espinoza, Ronald Quinteros. DT: Sergio Markarián.
Nota: Nesta Eliminatória cada equipe pode apresentar até 12 reservas, incluindo 2 arqueiros. Nota: En esta Eliminatoria cada equipo puede presentar hasta 12 suplentes, incluyendo 2 arqueros.
CSF 19
MISCELÂNEAS Nas duas primeiras datas foram disputados 8 jogos e convertidos 27 gols (3,37 tantos por cotejo). Houve 6 triunfos locais,1 visitante e 1 empate. A de Colômbia foi sua primeira vitória frente a Bolívia em La Paz. Das quatro confrontações anteriores na capital boliviana, houve 3 empates (em 1996, 2000 e 2007) e uma só vitória local (2003). Pela primeira vez um jogador argentino converte 3 gols em uma partida de Eliminatória. Gonzalo Higuaín conseguiu frente ao Chile. Argentina leva convertidos 185 gols em toda a história desta competição. Dois treinadores continuam dirigindo suas respectivas seleções desde a Eliminatória anterior: César Farías (Venezuela) e Óscar Tabárez (Uruguai). Este último já havia dirigido a seleção do seu país em 1988. Outros técnicos que treinaram antes outras seleções são Sergio Markarián (Paraguai 2002, agora no Peru) e Reinaldo Rueda (Colômbia 2006, agora com Equador). O Maestro Oscar Tabárez, conquistou uma interessante marca para seu país. Dirigindo sempre o Uruguai em Eliminatórias chegou a um total de 26 encontros: 4 em 1990, 20 -incluídos dois desempatesem 2010 e 2 cotejos para o Brasil 2014. O recorde absoluto de um diretor técnico com mais partidas para um só país é de dois treinadores: Nelson Acosta (Chile) e Richard Páez (Venezuela), ambos com 30 encontros. O recorde absoluto de um DT que mais encontros dirigiu na história da Eliminatória foi Marcelo Bielsa: com 44 partidas (26 com Argentina, 18 com Chile). Logo seguem Hernán Darío Gómez (41), Francisco Maturana (40) A primeira vitória da Seleção da Venezuela sobre a Argentina tem dois antecedentes dos combinados juvenis na última década. No Sul-Americano Sub-17 de 2001 em Arequipa, Peru, a Vinotinto impôs 2 a 1. No Sub-20 de 2003 em Colonia, Uruguai, foi 1-0. O curioso foi que os três jogos tiveram um protagonista em comum: Oswaldo Vizcarrondo. Ademais Gabriel Cichero também havia participado no Sub-20. Três ex-jogadores, agora convertidos em diretores técnicos, jogaram Eliminatórias mundialistas: Gustavo Quinteros, que dirige a Bolívia, jogou as de 1994 e 1998, Francisco Arce (Paraguai), disputou as de 1998 e 2002, e Leonel Álvarez (Colômbia), disputou as de 1990, 1994 e 1998. Primeiro empate do Uruguai frente o Paraguai em Assunção. Dos seis enfrentamentos, 5 foram vitórias guaranis, que arrancaram em 1957 com um triunfo de 5-0. 20 CSF
1 Paraguai 1 - Uruguai 1 RICARDO ALFIERI
Diego Forlán converteu um gol no empate do Uruguai ante o Paraguai e dessa forma atingiu 32 gols. Superou a marca histórica de Héctor Scarone, que havia realizado 31 no período 1917-1930. Por sua vez, Forlán possui outro recorde: o de mais partidas jogadas pela Celeste: 84, superando Rodolfo Rodríguez com 78. Triunfo histórico da Venezuela frente a Argentina. Nos 10 jogos anteriores sempre ganhou a equipe albiceleste. Neste cotejo, Juan Arango chegou as 102 partidas internacionais defendendo seu país. Eliminatória Mundial 2014 J Uruguai 2 Equador 1 Colômbia 1 Argentina 2 Peru 2 Chile 2 Venezuela 2 Paraguai 2 Bolívia 2
G 1 1 1 1 1 1 1 0 0
Eliminatoria Mundial 2014 E P GF GC PTS
1 0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 0 1 1 1 1 1 2
5 2 2 4 4 5 1 1 3
3 0 1 2 4 6 2 3 6
4 3 3 3 3 3 3 1 0
Nota: Os 4 primeiros colocados se classificam para o Brasil 2014. A 5ª equipe jogará um playoff (ida e volta) com um representante da Ásia. Los cuatro primeros clasifican para Brasil 2014. El quinto equipo jugará un repechaje (ida y vuelta) con un representante de ASIA.
De todos os jogadores convocados em suas diferentes seleções para estas duas primeiras datas, José Manuel Rey é quem disputou mais partidas por eliminatórias: 46 em total. Seguem-no seu compatriota Juan Arango, com 44, Édison Méndez (Equador, com 39) e Paulo Da Silva (Paraguai com 36), entre outros. O recorde absoluto de mais partidas jogadas por eliminatórias pertence ao equatoriano Iván Hurtado com 72 encontros (recorde mundial), cubrindo as eliminatórias de 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010. En las dos primeras fechas se disputaron 8 partidos y se convirtieron 27 goles (3,38 tantos por cotejo). Hubo 6 triunfos locales,1 visitante y 1 empate.
La de Colombia fue su primera victoria frente a Bolivia en La Paz. De las cuatro anteriores confrontaciones en la capital boliviana, hubo 3 empates (en 1996, 2000 y 2007) y un solo triunfo local (2003). Por primera vez un jugador argentino convierte 3 goles en un partido de Eliminatoria. Lo logró Gonzalo Higuaín frente a Chile. Argentina lleva convertidos 185 goles en toda la historia de esta competencia. Dos entrenadores siguen dirigiendo a sus selecciones desde la Eliminatoria anterior: César Farías (Venezuela) y Óscar Tabárez (Uruguay). Este último ya había dirigido a la Celeste en 1988. Otros técnicos que entrenaron antes a otras selecciones son Sergio Markarián (Paraguay 2002, ahora en Perú) y Reinaldo Rueda (Colombia 2006, hoy con Ecuador). El Maestro Óscar Tabárez logró una interesante marca para su país. Dirigiendo siempre a Uruguay en Eliminatorias llegó a un total 26 encuentros: 4 en 1990, 20 -incluidos dos repechajes- en el 2010 y 2 cotejos para Brasil 2014. El récord absoluto de un director técnico con más partidos para un solo país es de dos entrenadores: Nelson Acosta (Chile) y Richard Páez (Venezuela), ambos con 30 encuentros. El récord absoluto de un DT que más encuentros dirigió en la historia de la Eliminatoria es de Marcelo Bielsa: con 44 partidos (26 con Argentina, 18 con Chile). Luego le siguen Hernán Darío Gómez (41) y Francisco Maturana (40). La primera victoria de la Selección de Venezuela sobre Argentina tiene dos antecedentes en los combinados juveniles de la última década. En el Sudamericano Sub-17 de 2001 en Arequipa, Perú, la Vinotinto se impuso 2 a 1. En el Sub-20 de 2003 en Colonia, Uruguay, fue 1-0. Los tres partidos tuvieron un protagonista en común: Oswaldo Vizcarrondo. Además Gabriel Cichero también había participado en el Sub-20.
Fixture M I S C E L Á N E A S
Primeira Rodada 2011
1a data
Tres ex jugadores, ahora devenidos en directores técnicos, jugaron Eliminatorias mundialistas: Gustavo Quinteros, quien dirige a Bolivia, jugó las de 1994 y 1998, Francisco Arce (Paraguay), disputó las de 1998 y 2002, y Leonel Álvarez (Colombia), disputó las de 1990, 1994 y 1998.
7.10 7.10 7.10
URUGUAI 4-2 BOLÍVIA
7.10
Livre: COLÔMBIA
PARAGUAI 1-1 URUGUAI
11.10
CHILE 4-2 PERU
1 - Forlán. Recorde em presenças e gols celestes. 2- Primeiro triunfo colombiano em La Paz. Pablo Armero e Lorgio Álvarez.
CHILE vs. ARGENTINA VENEZUELA vs. EQUADOR Livre: COLÔMBIA
11.10
3a data
22.3.2013 11a data URUGUAI vs. PARAGUAI COLÓMBIA vs. BOLÍVIA PERU vs. CHILE
Livre: EQUADOR
Livre: EQUADOR
11.11.2011
12a data 26.3.2013 VENEZUELA vs. COLÔMBIA BOLÍVIA vs. ARGENTINA
PARAGUAI vs. EQUADOR COLÔMBIA vs. VENEZUELA
EQUADOR vs. PARAGUAI CHILE vs. URUGUAI
URUGUAI vs. CHILE
Livre: PERU
Livre: PERU 15.11.2011 COLÓMBIA vs. ARGENTINA
13a data 7.6.2013 ARGENTINA vs. COLÔMBIA BOLÍVIA vs. VENEZUELA
VENEZUELA vs. BOLÍVIA EFE
CHILE vs. PARAGUAI
PARAGUAI vs. CHILE PERU vs. EQUADOR
EQUADOR vs. PERU
Livre: URUGUAI
Livre: URUGUAI 5a data
2 e 3.6.2012
2012
PERU vs. COLÔMBIA URUGUAI vs. VENEZUELA ARGENTINA vs. EQUADOR BOLÍVIA vs. CHILE Livre: PARAGUAI 6a data
9 e 10.6.2012 URUGUAI vs. PERU BOLÍVIA vs. PARAGUAY EQUADOR vs. COLÓMBIA VENEZUELA vs. CHILE Livre: ARGENTINA
7a data
2 Bolivia 1 - Colômbia 2
7.9.2012 COLOMBIA vs. URUGUAI
De todos los jugadores convocados en sus diferentes selecciones para estas dos primeras fechas, José Manuel Rey es el que más partidos disputó por Eliminatorias: 46 en total. Le siguen su compatriota Juan Arango, con 44, Édison Méndez (Ecuador, con 39) y Paulo Da Silva (Paraguay, con 36), entre otros. El récord absoluto de más partidos jugados por eliminatorias pertenece al ecuatoriano Iván Hurtado con 72 encuentros (récord mundial), cubriendo las eliminatorias de 1994, 1998, 2002, 2006.y 2010.
8a data
CHILE vs. BOLÍVIA COLÔMBIA vs. PERU VENEZUELA vs. URUGUAI Livre: PARAGUAI 6.9.2013 15a data PARAGUAI vs. BOLÍVIA CHILE vs. VENEZUELA PERU vs. URUGUAI COLÔMBIA vs. EQUADOR Livre: ARGENTINA 10.9.2013 16a data URUGUAI vs. COLÔMBIA BOLÍVIA vs. EQUADOR PARAGUAI vs. ARGENTINA
11.9.2012 PARAGUAI vs. VENEZUELA URUGUAI vs. EQUADOR CHILE vs. COLÔMBIA PERU vs. ARGENTINA Livre: BOLÍVIA
9a data
11.6.2013
EQUADOR vs. ARGENTINA
EQUADOR vs. BOLÍVIA
Livre: CHILE
1- Forlán. Récord en presencias y goles celestes. 2- Primer triunfo colombiano en La Paz. Pablo Armero y Lorgio Álvarez.
14a data
ARGENTINA vs. PARAGUAI PERU vs. VENEZUELA
Triunfo histórico de Venezuela frente a Argentina. En los 10 partidos anteriores siempre ganó el equipo albiceleste. En este cotejo, Juan Arango llegó a los 101 partidos internacionales defendiendo a su país.
12.10.2012 BOLÍVIA vs. PERU ARGENTINA vs. URUGUAI COLÔMBIA vs. PARAGUAI EQUADOR vs. CHILE Livre: VENEZUELA
2013
ARGENTINA vs. VENEZUELA
BOLÍVIA 1-2 COLÔMBIA
ARGENTINA vs. BOLÍVIA
4a data
16.10.2012 BOLÍVIA vs. URUGUAI
PARAGUAI vs. PERU
EQUADOR 2-0 VENEZUELA
11.10
Diego Forlán convirtió un tanto en el empate de Uruguay frente a Paraguay y de esa forma logró 32 goles. Superó la marca histórica de Héctor Scarone, quien había realizado 31 en el período 1917-1930. A su vez, Forlán posee otro récord: el de más partidos jugados por la Celeste: 84, superando a Rodolfo Rodríguez con 78.
ARGENTINA 4-1 CHILE
7.10
11.10
10a data
PERU 2-0 PARAGUAI
2a data 11.10 VENEZUELA 1-0 ARGENTINA
Primer empate de Uruguay ante Paraguay en Asunción. De los seis enfrentamientos, 5 fueron victorias guaraníes, que arrancaron en 1957 con un inolvidable triunfo de 5-0.
Segunda Rodada
VENEZUELA vs. PERU Livre: CHILE 17a data 11.10.2013 COLÔMBIA vs. CHILE VENEZUELA vs. PARAGUAI ARGENTINA vs. PERU EQUADOR vs. URUGUAI Livre: BOLÍVIA 15.10.2013 18a data URUGUAI vs. ARGENTINA PARAGUAY vs. COLÔMBIA CHILE vs. EQUADOR PERU vs. BOLÍVIA Livre: VENEZUELA
CSF 21
D O R L A N
P A B Ó N
DORLAN PABÓN, REVELAÇÃO DA COLÔMBIA REVELACIÓN DE COLOMBIA POR CRISTIAN MEJÍA
V
olante pela direita do futebol local, Dorlan Pabón sobressaiu mais que as figuras que chegaram da Europa no triunfo da Colômbia sobre a Bolívia. Com técnica e uma potência avassaladora picou várias vezes o vazio para definir frente ao arqueiro Vaca. As quatro primeiras deixou passar, mas na terceira abriu o marcador para a Colômbia. No entanto, mais que as falhas iniciais, impressionou pela forma que desfez a marcação dos placares. Oriundo de Medellín, de 23 anos, nasceu futebolisticamente no Bajo Cauca FC e se converteu em figura do Envigado FC. Seus gols e seu jogo vistoso foram a carta de apresentação para o Atlético Nacional, no qual bastou apenas um ano para sair campeão e se tornar num emblema. Conseguiu jogar uns minutos na Eliminatória anterior sendo um juvenil. Hoje, mais maduro, é uma peça chave no esquema de Leonel Álvarez depois da sua boa atuação em La Paz. -É muito importante estrear nas Eliminatórias ganhando... -Sim, são os frutos de todo o trabalho que se faz. Ademais, quando a vitória é por uma vaga tão complicada, te deixa uma satisfação maior. Foi uma estreia perfeita e eu ajudei com o primeiro gol. -Foi uma revanche pessoal depois da Eliminatória anterior? -Sim, tive poucos minutos antes e não pude demonstrar tudo o que tenho. Também era muito imaturo. Estes anos no Envigado e Nacional me deram mais experiência e isso pude demonstrar em La Paz. -Foi complicado jogar nas alturas? 22 CSF
“Para ir ao Mundial temos que fazer respeitar a casa” -É muito duro jogar em La Paz. Sentimos muito e eles também certamente. Eu dei tudo até onde pude e meus colegas também. Mas em linhas gerais, fizemos todos um bom trabalho. -Qual foi a reação no banco durante os últimos minutos na Bolívia? -Quando nos empataram houve um forte silêncio e uma sensação de impotência. Nós achávamos que se podia ganhar porque a Bolívia foi com tudo no ataque. No nosso gol voltou a alegria e todos celebramos como a familia que somos. -Notou-se a troca na direção técnica? -Não, continua sendo igual. A tática é a mesma: tratar bem a bola, sermos ordenados e deixar tudo pela camisa da seleção. -Como é Leonel Álvarez? -É um professor alegre, respeitoso, que todo o tempo te
motiva para que faças as coisas certas. Apesar de sua curta experiência, tem os objetivos muito claros. Isso é muito importante para nós. -Como a Colômbia deve encarar o resto da Eliminatória? -Trabalhando como viemos fazendo desde que começou este ciclo, com humildade e atitude. Temos que fazer respeitar a casa e demonstrar lá fora todo o bom futebol que temos. Aqui somos uma familia e apontamos para o mesmo objetivo. Assim como todos, nós também queremos jogar no Mundial. -São as mais concorridas dos últimos anos? -Sim, serão bem complicadas. Em nenhum momento podemos dar vantagem porque há nove seleções muito fortes, que jogam bem futebol, que têm jogadores que são figuras e pela variedade
de climas e alturas. Por isso temos que estar concentrados sempre e trabalhar duro. -Crê que o gol em La Paz serviu para ratificar teu momento? -Sim, como objetivo pessoal, foi o mais importante. Pude demonstrar que sou jogador de seleção e que posso colaborar com um grãozinho de areia para esse grande objetivo. -Esta geração está para quebrar o mito de que no futebol colombiano se joga sem gols? -Sim, claro. Temos uma seleção onde todos os jogadores fazem gols. Muitos demonstraram na Copa América, nos amistosos e nos toca fazer o mesmo nas Eliminatórias. Tanto Guarín, Falcao, Armero, Zúñiga, James Rodríguez, Teófilo, Jackson, Gio Moreno como eu adoramos o gol e aos poucos iremos rompendo esse mito. -Sente-se cômodo com a tua posição na seleção? -Sim, sou um volante que vai pela direita e tem gol. Com velocidade e boa pegada. Na seleção cumpri o mesmo papel que na minha equipe e menos mal que as coisas deram certo. Pabón desequilibrou com seus piques e marcou o primeiro gol colombiano em La Paz. Cena de máximo esforço com Luis Gutiérrez. Pabón desequilibró con sus piques y marcó el primer gol colombiano en La Paz. Escena de máximo esfuerzo con Luis Gutiérrez.
Defesa desparramada e grito de gol. Com o Atlético Nacional, foi campeão do Abertura 2011. Pabón nasceu em Medellín em 22.1.1988. Defensa desparramada y grito de gol. Con Atlético Nacional, fue campeón del Apertura 2011. Pabón nació en Medellín el 22.1.1988.
“Para ir al Mundial tenemos que hacer respetar la casa”
V
olante por derecha del fútbol local, Dorlan Pabón sobresalió más que las figuras llegadas desde Europa en el triunfo de Colombia sobre Bolivia. Con técnica y una potencia arrolladora picó varias veces al vacío para definir frente al arquero Vaca. Las cuatro primeras se le fueron, pero en la quinta abrió el marcador para Colombia. Sin embargo, más que por los fallos iniciales impresionó por la forma en que ganó las espaldas de los marcadores: arrolladora. Oriundo de Medellín, de 23 años, nació futbolísticamente en el Bajo Cauca FC y se convirtió en figura del Envigado FC. Sus goles y su juego vistoso fueron la carta de presentación para el Atlético Nacional, en el que le bastó un año para salir campeón y convertirse en emblema. Alcanzó a ju-
gar unos minutos en la Eliminatoria anterior siendo un juvenil. Hoy, más maduro, es una pieza clave en el esquema de Leonel Álvarez después de su buena actuación en La Paz. -Es muy importante debutar en la Eliminatoria ganando... -Sí, son los frutos de todo el trabajo que hiciste. Además, cuando la victoria es en una plaza tan complicada, te deja una satisfacción mayor. Fue un debut perfecto y yo ayudé en él con la primera anotación. -¿Fue una revancha personal después de la Eliminatoria anterior? -Sí, tuve pocos minutos antes y no pude demostrar todo lo que tengo. También era muy inmaduro. Estos años en Envigado y Nacional me dieron más experiencia y eso lo demostré en La Paz. -¿Le resultó complicado jugar en la altura? -Es muy duro jugar en La Paz. Lo sentimos mucho y ellos también seguramente. Yo di todo hasta donde pude y mis compañeros también. Pero en líneas generales, hicimos todos un buen trabajo. -¿Cuál fue la reacción en el banco durante los últimos minutos en Bolivia? -Cuando nos empataron hu-
bo un silencio fuerte y sensación de impotencia. Nosotros creíamos que se podía ganar porque Bolivía se fue con todo al ataque. En nuestro gol nos volvió la alegría y todos celebramos como la familia que somos. -¿Se notó el cambio en la dirección técnica? -No, sigue siendo igual. La táctica es la misma: tratar bien la pelota, ser ordenados y dejar todo por la camiseta de la selección. -¿Cómo es Leonel Álvarez? -Es un profesor alegre, respetuoso, que todo el tiempo te motiva para que hagas las cosas bien. A pesar de su corta experiencia, tiene los objetivos muy claros. Eso es muy importante para nosotros. -¿Cómo debe encarar Colombia el resto de la Eliminatoria? -Trabajando como lo venimos haciendo desde que comenzó este ciclo, con humildad y actitud. Tenemos que hacer respetar la casa y demostrar afuera todo el buen fútbol que tenemos. Acá somos una familia y tiramos todos para el mismo objetivo. Así como la gente, nosotros también queremos jugar el Mundial. -¿Es las más reñida de los últimos años? -Sí, serán muy complicada. En ningún momento se puede
dar ventaja porque hay nueve selecciones muy fuertes, que juegan bien al fútbol, que tienen jugadores que son figuras y por la variedad de climas y alturas. Por eso hay que estar concentrados siempre y trabajar duro. -¿Cree que el gol en La Paz le sirvió para ratificar su momento? -Sí, como objetivo personal, fue lo más importante. Pude demostrar que soy jugador de selección y que puedo aportar un granito de arena para ese gran objetivo. -¿Esta generación está para romper el mito de que en el fútbol colombiano se juega sin arcos? -Sí, claro. Tenemos una selección donde todos los jugadores hacen goles. Muchos lo demostraron en la Copa América, en los amistosos y nos toca hacer lo mismo en la Eliminatoria. A Guarín, Falcao, Armero, Zúñiga, James Rodríguez, Teófilo, Jackson, Gio Moreno y a mí nos gusta el gol y de a poco iremos rompiendo ese mito. -¿Está cómodo con la posición suya en la selección? -Si, yo soy un volante que va por derecha y tiene gol. Con velocidad y buena pegada. En la selección cumplí el mismo papel que en mi equipo y menos mal que se dieron las cosas. CSF 23
NOVO DT DA COLÔMBIA / NUEVO DT DE COLOMBIA
LEONEL ÁLVAREZ
Um mundialista para que a sua seleção volte a sê-lo Un mundialista para que su selección vuelva a serlo
T
fortim”. Sua estréia oficial foi a grande vitória 2-1 sobre a Bolívia em La Paz, em 11 de outubro. Ao assumir, elogiou fortemente o plantel: “É uma familia, há respeito e admiração por parte e parte, são rapazes que têm um compromisso, uma responsabilidade e um grande sentido de pertença, um amor por voltar a levar a Colômbia a um Mundial”. O último jogo que Hernán Darío Gómez dirigiu foi a queda ante Peru 2-0 pela Copa América, em 16 de julho em Córdoba. Leonel Álvarez quer reviver no Brasil 2014 a gloriosa década de ´90 do futebol colombiano.
DIARIO EL TIEMPO / BOGOTÁ
rás a renúncia de Hernán Darío Gómez em 9 de agosto por causa de um sucesso de índole privada, a Federação Colombiana de Futebol tomou contato com alguns treinadores para encontrar seu sucessor. Enquanto isso, o assistente Leonel Álvarez ocupou interinamente seu lugar para dois jogos amistosos que foram disputados nos Estados Unidos. Depois das vitórias sobre Honduras e Jamaica, no dia 8 de setembro o presidente da FCF, Luis Bedoya, anunciou a nomeação de Álvarez como diretor técnico da seleção. “Saber o que é colocar a camiseta e o que se sente, o que pesa, é de muito valor”, declarou o treinador, volante defensivo da grande equipe que jogou os Mundiais da Itália ’90 e Estados Unidos ‘94. “Agora, nesta etapa como treinador, sinto uma satisfação, mas também um grande compromisso: sei o que enfrentamos, uma Eliminatória longa, complicada, porém esperamos estar à altura das circunstâncias”. E com ele acompanham o uruguaio naturalizado colombiano Julio Comesaña, como assessor técnico, o preparador físico Elkin Sánchez e Eduardo Niño, treinador de arqueiros. Campeão da Copa Libertadores com o Atlético Nacional e da Colômbia com o América de Cali, Álvarez começou sua carreira no banco como assistente no Deportivo Pereira e no Independiente Medellín, equipe na qual se titulou em sua primeira experiência como principal técnico em 2009. Mostrou-se entusiasmado com a eleição do Barranquilla para os primeiros jogos: “É uma sede onde classifiquei em três Mundiais, e a conheço muito bem. Ainda que todas as cidades mereçam ter a equipe nacional, Barranquilla é o lugar para nós, porque queremos alcançar resultados e buscamos que se torne um
24 G CSF
T
ras la renuncia de Hernán Darío Gómez el 9 de agosto a causa de un suceso de índole privada, la Federación Colombiana de Fútbol tomó contacto con algunos entrenadores para encontrar su sucesor. Mientras tanto, el asistente Leonel Álvarez ocupó interinamente su lugar para dos partidos amistosos que se disputaron en Estados Unidos. Tras las victorias sobre Honduras y Jamaica, el 8 de septiembre el presidente de la FCF, Luis Bedoya, anunció el nombramiento de Álvarez como director técnico de la selección.
“Saber qué es ponerse la camiseta y qué se siente, lo que pesa, es de mucho valor”, declaró el entrenador, volante defensivo del gran equipo que jugó los Mundiales de Italia ’90 y Estados Unidos ‘94. “Ahora, en esta etapa de entrenador, siento satisfacción, pero también mucho compromiso: sé lo que enfrentamos, una Eliminatoria larga, complicada, pero esperamos estar a la altura de las circunstancias”. Lo acompañan el uruguayo naturalizado colombiano Julio Comesaña, como asesor técnico, el preparador físico Elkin Sánchez y Eduardo Niño, entrenador de arqueros. Campeón de la Copa Libertadores con Atlético Nacional y de Colombia con América de Cali, Álvarez comenzó su carrera en el banco como asistente en Deportivo Pereira e Independiente Medellín, equipo con el que se tituló en su primera experiencia como técnico principal en 2009. Se mostró entusiasmado con la elección de Barranquilla para los primeros partidos: “Es una sede donde clasifiqué a tres Mundiales, y la conozco muy bien. Aunque todas las ciudades merecen tener al equipo nacional, Barranquilla es el lugar para nosotros, porque queremos lograr resultados y buscamos que se convierta en un fortín”. Su debut oficial fue la gran victoria 2-1 sobre Bolivia en La Paz, el 11 de octubre. Al asumir, elogió fuertemente al plantel: “Es una familia, hay respeto y admiración de parte y parte, son muchachos que tienen un compromiso, una responsabilidad y un gran sentido de pertenencia, un amor por volver a llevar a Colombia a un Mundial”. El último partido que dirigió Hernán Darío Gómez fue la caída ante Perú 2-0 por la Copa América, el 16 de julio en Córdoba. Leonel Álvarez quiere revivir en Brasil 2014 la gloriosa década del ´90 del fútbol colombiano.
26 CSF
ARGENTINA
BOLÍVIA
CHILE
Não houve tempo de definir um estilo
Decepção na Bolívia
Chile depende do meio-campo
POR ADRIÁN MALADESKY (*)
ROBERTO AGUIRRE DURÁN (*)
POR ANDRÉS DEL BRUTTO (*)
A
rgentina começou a Eliminatória sem ainda ter uma identidade definida. Tampouco seu técnico, Alejandro Sabella, tem tido muito tempo de trabalho como para poder delinear qual será o seu esquema. Era o risco trocar de treinador dois meses antes da competição. Aconteceu o mesmo com a Colômbia e o Paraguai. No momento, pouco sabemos como a equipe argentina jogará e pouco sabemos, na verdade, de seu condutor. Dirigir uma só equipe, Estudiantes, em 60 partidas, apesar dos títulos, ainda não é suficiente para definir seu estilo. Temos visto sua contundência ante o Chile e sua apatia contra a Venezuela. Uruguai mostrou credenciais mais confiáveis (partindo do melhor técnico dos nove, o Maestro Tabárez) e talvez tenha um caminho menos empedrado. Com tropeços, a Argentina estará também entre os primeiros, e estou animado a dar alguns palpites. Com Chile e Colômbia brigando encima, imagino, com o Peru dando a surpresa, e com Paraguai e Equador atentos. A Eliminatória teve um começo explosivo e há muitas possibilidades de pancadas pela grande paridade.
A
estréia da Bolívia na classificatória ao Mundial 2014 causou decepção entre os seguidores do quadro verde. É que se bem cair na visita do campeão da América -Uruguaipodia entrar nos planos, a derrota em casa ante a Colômbia -pese a suposta vantagem da altitude- foi como um balde de água fria, nos 3.600 metros de La Paz. O novo ciclo, agora sob o comando do excampeão mundial de 1994 Gustavo Quinteros, não conhece ainda vitórias logo de 13 partidas, entre oficiais e amistosos. E não se trata de superstição. São muitos jogos sem que, além dos resultados adversos, o selecionado consiga mostrar um nível de jogo aceitável. Enquanto outras seleções evidenciam a recuperação na região (o caso da Venezuela é o mais emblemático), Bolívia não consegue mudar o rumo e aplicar medidas para melhorar a formação de futebolistas e ter uma base que permita voltar ao Mundial. Sem trabalho de base nem capacitação de treinadores, é possível que o primeiro mau passo não seja mais que a antecipação de uma nova decepção. Toda a torcida espera uma melhora imediata.
N
ão será suficiente para Claudio Borghi com a advertência que fez antes do começo da Eliminatória: “Depois da Copa América ficou evidente que todas as seleções estão bem parelhas”. Nem essa, nem a sombra de Marcelo Bielsa são as varas para medir a Seleção Chilena. Os torcedores e o ambiente acostumaram a um inédito protagonismo tanto como local ou como visitante que terminou com um Mundial regular. E o técnico sabe que conta com jogadores para que a história melhore. Logo de cair 4-1 ante a Argentina, recuperou Gary Medel, figura no triunfo 4-2 sobre o Peru. E ainda que nem tudo possa depender de um só jogador, graças ao volante do Sevilla a Roja encontrou equilíbrio e fortaleza no meio campo como nunca neste novo ciclo. Pensando no Uruguai e Paraguai, próximos rivais, Borghi já trabalha em replicar a fórmula. Uruguai aparece como a potência continental. A crise de identidade agravou-se na Argentina. Enquanto que Peru e Colômbia, rivais diretos do Chile, podem capitalizar a irregularidade do Paraguai e Equador em busca da ansiada classificação.
No hubo tiempo de definir un estilo
Se espera una mejora inmediata
Chile depende del mediocampo
A
rgentina arrancó la Eliminatoria sin tener todavía una identidad definida. Tampoco su técnico, Alejandro Sabella, ha tenido mucho tiempo de trabajo como para poder delinear cuál será su esquema. Era el riesgo de cambiar de entrenador dos meses antes de la competencia. Le pasó también a Colombia y a Paraguay. Por ahora, poco sabemos de cómo jugará el equipo argentino y poco sabemos en realidad de su conductor. Dirigir un solo equipo, Estudiantes, en 60 partidos, más allá de los títulos, no alcanza para definir su estilo. Hemos visto su contundencia ante Chile y su apatía contra Venezuela. Del resto, Uruguay es quien mostró credenciales más confiables (de la mano del mejor técnico de los nueve, el Maestro Tabárez) y el que quizás tenga un camino menos empedrado. Con tropiezos, Argentina estará también entre los primeros, me animo a aventurarme. Con Chile y Colombia peleando arriba, imagino, con Perú dando la sorpresa, y con Paraguay y Ecuador atentos. La Eliminatoria tuvo un comienzo explosivo y hay muchas posibilidades de batacazos por la gran paridad.
E
l debut de Bolivia en la clasificatoria al Mundial 2014 causó decepción entre los seguidores del cuadro verde. Es que si bien caer en la visita al campeón de América -Uruguay- podía entrar en los planes, la derrota en casa ante Colombia -pese a la supuesta ventaja de la altitud- fue como un balde de agua fría, en los 3.600 metros de La Paz. El nuevo ciclo, ahora al mando del ex mundialista de 1994 Gustavo Quinteros, no conoce aún de victorias luego de 13 partidos, entre oficiales y amistosos. Y no se trata de la superstición. Son muchos partidos sin que, además de los resultados adversos, el seleccionado logre mostrar un nivel de juego aceptable. Mientras otras selecciones evidencian repuntes en la región (el caso de Venezuela es el más emblemático), Bolivia no consigue cambiar el rumbo y aplicar medidas para mejorar la formación de futbolistas y tener una base que permita volver al Mundial. Ojalá este primer mal paso no sea el anticipo de una nueva decepción. Todos los hinchas esperan una mejora inmediata.
o será suficiente para Claudio Borghi con la advertencia que hizo antes del comienzo de la Eliminatoria: “Después de la Copa América quedó en evidencia que todas las selecciones están muy parejas”. Ni esa, ni la sombra de Marcelo Bielsa son las varas para medir a la Selección Chilena. Los hinchas y el medio se acostumbraron a un inédito protagonismo de local o de visita que terminó con un Mundial regular. Y el técnico sabe que cuenta con jugadores para que la historia mejore. Luego de caer 4-1 ante Argentina, recuperó a Gary Medel, figura en el triunfo 4-2 sobre Perú. Y aunque no todo puede depender de un solo jugador, gracias al volante del Sevilla la Roja encontró equilibrio y fortaleza en el mediocampo como nunca en este nuevo ciclo. Pensando en Uruguay y Paraguay, próximos rivales, Borghi ya trabaja en replicar la fórmula. Uruguay aparece como la potencia continental. La crisis de identidad se agravó en Argentina. Mientras que Perú y Colombia, rivales directos de Chile, pueden capitalizar la irregularidad de Paraguay y Ecuador en busca de la ansiada clasificación.
(*) PRÓ-SECRETÁRIO DE ESPORTES DO JORNAL CLARÍN / BUENOS AIRES / PROSECRETARIO DE DEPORTES DIARIO CLARÍN / BUENOS AIRES
(*) CHEFE DE INFORMAÇÃO DO JORNAL EL DEBER / SANTA CRUZ / JEFE DE INFORMACIÓN DIARIO EL DEBER / SANTA CRUZ
(*) SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA REVISTA EL GRÁFICO CHILE / SECRETARIO DE REDACCIÓN REVISTA EL GRÁFICO CHILE
N
COLÔMBIA
EQUADOR
PARAGUAI
Isso está ficando bom!
Que alívio que o Brasil não está!
Progresso em boa hora!
POR GABRIEL MELUK (*)
POR MARTHA MURGA (*)
POR ARIELRAMÍREZ (*)
A
Eliminatória começou como terminou a Copa América. O visto na Argentina foi um eletrocardiograma preciso de como palpitam, por agora, as 9 seleções na pugna. Entre Uruguai -sólida, séria e primeira candidata- e Bolívia qualquer um ganha qualquer um e em qualquer parte. Todos podem classificar, a Venezuela está mais perto que nunca. Colômbia ratificou seus bons sinais da Copa América com um triunfo histórico nos difíceis 3.600 metros de La Paz: ali nunca havia ganhado em uma classificatória. Glória a James e Falcao nas alturas! Mas esta Bolívia fraquinha não é a melhor referência e apesar disso, esta Colômbia semi-pesada hipotecava a vitória com um rival que pôde havê-la nocauteado. Os bons sinais da equipe terá que ratificá-las nas 15 partidas que vêm aí… Paradoxo: hoje há muitos e ótimos dianteiros e goleadores, e isso se tornou uma batata quente. No momento, jogará com um de visitante e, pelo que parece, com dois em casa. Como dizia o legendário locutor caribenho de beisebol, Buck Canel: “Não vá embora, que isso está ficando bom!”.
T
alvez assim pensam Venezuela, Peru, Bolívia, Colômbia e incluímos o Equador, ao ter um rival a menos das 5 potências sulamericanas, junto ao Uruguai, Paraguai, Argentina e Chile. Mas, sem o Brasil a Eliminatória será mais fácil para o conjunto discreto de equipes? Nós nos atrevemos a dizer: “Não”. Provavelmente esta ausência faz a opção da classificação mais próxima para estas equipes, faz com que se sintam em equilíbrio. As batalhas contra os “favoritos” somarão em contendas talvez mais complexas: entre eles. Neste panorama, o Equador teria como complicada a intenção de ir ao terceiro Mundial. Foi um alívio espantar o fantasma do 0-1 ante a Venezuela do PréMundial passado. Esta vez ganhou 2-0 em um duelo que apresentou com certa incerteza. Mais alívio ainda na 2ª data: não enfrentou o Brasil. Na 3ª jornada (Paraguai) e na 4ª (Peru) já não haverá alívio para a equipe de Reinaldo Rueda. Desde ali começará a contenda contra os rivais “candidatos” e “discretos” por um quinto lugar. Atrevo-me a dar as posições tentativas: Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Equador.
N
¡Esto se pone bueno!
¡Qué alivio que no esté Brasil!
¡Enhorabuena este progreso!
L
a Eliminatoria comenzó como terminó la Copa América. Lo visto en Argentina fue un electrocardiograma preciso de cómo palpitan, por ahora, las 9 selecciones en pugna. Entre Uruguay -sólida, seria y primera candidata- y Bolivia, cualquiera le gana a cualquiera y en cualquier parte. Todos pueden clasificar, Venezuela está más cerca que nunca. Colombia ratificó sus buenas señales de la Copa América con un triunfo histórico en los difíciles 3.600 metros de La Paz: allí nunca había ganado en una clasificatoria. ¡Gloria a James y a Falcao en las alturas! Pero esta Bolivia no es la mejor referencia y a pesar de ello, esta Colombia semipesada hipotecaba la victoria con un rival que la pudo haber noqueado. Las buenas señales del equipo las tendrá que ratificar en los 15 partidos que le quedan… Paradoja: hoy tiene muchos y muy buenos delanteros y goleadores, y eso se volvió una papa caliente. Por ahora, jugará con uno de visitante y, al parecer, con dos en casa. Como decía el legendario locutor caribeño de béisbol, Buck Canel: “¡No se vayan, que esto se pone bueno!”.
T
al vez así piensan Venezuela, Perú, Bolivia, Colombia e incluimos a Ecuador, al tener un rival menos de las 5 potencias sudamericanas, junto a Uruguay, Paraguay, Argentina y Chile. Pero, ¿sin Brasil la Eliminatoria será más fácil para el lote discreto? Nos atrevemos a decir: “No”. Probablemente esta ausencia hace la opción de la clasificación más cercana para estos equipos, los hace sentirse en equilibrio. A las batallas contra los “favoritos” se sumarán contiendas quizás más complejas: entre ellos. En este panorama, Ecuador no tendrá fácil la intención de ir al tercer Mundial. Fue un alivio espantar al fantasma del 0-1 ante Venezuela del Premundial pasado. Esta vez ganó 20 en un duelo al que se presentó con cierta incertidumbre. Más alivio todavía en la 2da. fecha: no enfrentó a Brasil. En la 3ra. jornada (Paraguay) y en la 4ta. (Perú) ya no habrá alivio para el equipo de Reinaldo Rueda. Desde allí comenzará la contienda contra los rivales “candidatos” y “discretos” por un quinto cupo. Me atrevo a dar las posiciones tentativas: Argentina, Uruguay, Paraguay, Chile, Ecuador.
N
(*) EDITOR DE ESPORTES, JORNAL EL TIEMPO / BOGOTÁ EDITOR DE DEPORTES, DIARIO EL TIEMPO / BOGOTÁ
(*) REDATORA DO JORNAL EL UNIVERSO / GUAYAQUIL REDACTORA DIARIO EL UNIVERSO / GUAYAQUIL
(*) EDITOR DE ESPORTES JORNAL ÚLTIMA HORA / ASSUNÇÃO EDITOR DE DEPORTES DIARIO ÚLTIMA HORA / ASUNCIÓN
inguém disse que seria fácil, e em boa hora o progresso. No futebol da América do Sul se encurtaram as distâncias e, apenas em duas datas da Eliminatória já se tem visto variáveis interessantes, que muito além da falta de decolagem de algumas seleções como a paraguaia ou a boliviana, ratificam nossa asseveração ao título. Apenas um invicto sobre nove participantes e só um ponto de diferença entre o líder e seus seis escoltas denotam o duro e concorrido que estará este classificatório ao Brasil. Rodarão cabeças de alguns corpos técnicos, com certeza. Apenas duas datas e na Bolívia, por exemplo, já se fala da continuidade ou não de Gustavo Quinteros, trás sua segunda derrota. Bolívia aparece como a mais frouxa, porém o aliado dos 3.600 metros sobre o nível do mar de La Paz seguirá ali, e ficam ainda sete visitas pendentes. Tudo está muito igualado. Se bem que são altibaixos muito pronunciados em seleções que começaram mal e melhoraram notavelmente no segundo jogo e vice-versa, o melhor de tudo é que isto se tem dado para cima. Não há equipe pequena, já não existem Cinderelas.
adie dijo que sería fácil, y enhorabuena el progreso. En el fútbol de Sudamérica se acortaron las distancias y, apenas en dos fechas de la Eliminatoria ya se han visto variables interesantes, que más allá de la falta de despegue de algunas selecciones como la paraguaya o la boliviana, ratifican nuestra aseveración en el título. Apenas un invicto sobre nueve participantes y sólo un punto de diferencia entre el líder y sus seis escoltas denotan lo duro y reñido que estará este clasificatorio a Brasil. Rodarán cabezas de algunos cuerpos técnicos, seguro. Apenas dos fechas y en Bolivia, por ejemplo, ya se habla de la continuidad o no de Gustavo Quinteros, tras su segunda derrota. Bolivia aparece como la más floja, pero el aliado de los 3.600 metros sobre el nivel del mar de La Paz seguirá allí, y quedan siete visitas pendientes. Todo está muy igualado. Y si bien son altibajos muy pronunciados en selecciones que arrancaron mal y mejoraron notablemente en el segundo juego y viceversa, lo mejor de todo es que esto se ha dado para arriba. No hay equipo chico, ya no existen cenicientas.
CSF 27
PERU
URUGUAI
VENEZUELA
A mais bela e difícil do mundo
A semeadura de Tabárez
O caminho do menor
POR ROBERTO DRAGO (*)
POR JORGE SEÑORANS (*)
POR DANIEL PRAT (*)
O
futebol é atacar e defender com eficiência, passando pelo bom manejo da bola, e este início de Eliminatória que tem na estadística uma média de pouco mais de 3 gols por partida nos indica que há propostas de jogo ofensivo, capacidade de potenciar homefields (só uma seleção perdeu em tal condição) e uma riqueza técnica nos plantéis para poder conseguir as classificações. Peru fez um jogo perfeito no início e um segundo onde confirmou seu potencial ofensivo vertical, porém deixando dúvidas no defensivo que poderão ser corrigidas no futuro, para torná-lo candidato depois de bastante tempo. Com duas datas já jogadas, Peru se soma, no nosso conceito, ao Uruguai (com um equilíbrio perfeito) e Argentina (com Messi de bandeira) como viageiros seguros. Do trio Paraguai (forte sempre), Chile (dinâmico) e Colômbia (inteligente) poderiam sair os outros dois, em uma série de notável paridade que faz da classificação sulamericana a mais bela e também a mais difícil do mundo.
E
ra previsível. A paridade será a particularidade essencial na Eliminatória. Terminaram-se os tempos da Cinderela Venezuela. Esta já tem posto o sapatinho. Formam parte do passado aquelas goleadas que o Equador recebia. Vivemos tempos do Chile protagonista. De uma Argentina que sofre, sim, mas que chegará pela categoria individual. Da aposta à reposição da Colômbia. E o ressurgir do Uruguai. A equipe uruguaia desfruta a colheita do seu treinador. Tabárez jogou uma aposta pesada. Apostou numa reposição em plena Eliminatória anterior. Entrou ao passado Mundial pela janela mas agora entrará pela porta principal como consequência de sua tarefa. Propôs trabalho profissional, respeito, humildade. Apostou em um perfil de jogador. Hoje desfruta a madurez. Que não será simples e o tem claro. Uma simples frase o pinta de corpo e alma: “Não me sinto favorito e me sinto muito melhor assim”. Sem estabelecer órdens, América estará representada por Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia e Venezuela que brigará no playoff. No entanto, esclareço, isto é futebol, e a verdade está no campo de futebol.
epois de ver tantas Eliminatórias desde o sótão da tabela, César Farías sabe bem desde onde arranca este Pré-Mundial. Venezuela tem anos de desvantagem com seus rivais continentais e o DT aceita assim mesmo; para poder salvá-los optou em trabalhar o dobro. Para a Copa América se concentrou várias semanas antes, planificou contra o Equador e trabalhou 12 dias a mais que o seu rival, mesmo que Reinaldo Rueda o substituiu no campo. Ante a Argentina, Farías optou pelo descanso de seu melhor grupo para reduzir a vantagem que davam os nomes de seu rival, e a aposta valeu. A Vinotinto ganhou e multiplicou suas esperanças. O selecionador parece ter encontrado o caminho, pois para a próxima data, frente à Colômbia em Barranquilla, se aclimatará na calorosa Maracaibo e logo viajará em voo charter à seguinte sede. As distâncias continuam, mas ele está decidido a recortá-las e meter-se em uma das vagas ao Brasil. Em uma briga que parece encabeçar Argentina e Uruguai, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela batalharão pelas outras duas vagas e o posto no playoff.
La más hermosa y difícil del mundo
La siembra de Tabárez
El camino del más pequeño
l fútbol es atacar y defender con eficiencia, pasando ello por el buen manejo del balón, y este inicio de Eliminatoria que tiene en la estadística un promedio de poco más de 3 goles por partido nos indica que hay propuestas de juego ofensivo, capacidad de potenciar localías (sólo una selección perdió en tal condición) y una riqueza técnica en los planteles para poder lograr las clasificaciones. Perú hizo un partido perfecto en el inicio y un segundo donde confirmó su potencial ofensivo vertical, pero dejando dudas en lo defensivo que podrán ser subsanadas a futuro, para convertirlo en candidato luego de bastante tiempo. Jugadas dos fechas, Perú se agrega, en nuestro concepto, a Uruguay (con un equilibrio perfecto) y Argentina (con Messi de bandera) como viajeros seguros. Del trío Paraguay (fuerte siempre), Chile (dinámico) y Colombia (inteligente) podrían salir los otros dos, en una serie de notable paridad, que hace de la clasificación sudamericana la más hermosa y también la más difícil del mundo.
ra previsible. La paridad será la particularidad esencial en la Eliminatoria. Se terminaron los tiempos de la cenicienta Venezuela. Esta ya tiene puesto el zapatito. Forman parte del pasado aquellas goleadas que recibía Ecuador. Vivimos tiempos del Chile protagonista. De una Argentina que sufre, sí, pero que llegará por la categoría individual. De la apuesta al recambio de Colombia. Y el resurgimiento de Uruguay. El equipo uruguayo disfruta la cosecha de su entrenador. Tabárez jugó una apuesta pesada. Apostó a un recambio en plena Eliminatoria anterior. Entró al pasado Mundial por la ventana, pero ahora entrará por la puerta principal como consecuencia de su tarea. Propuso trabajo profesional, respeto, humildad. Apostó a un perfil de jugador. Hoy disfruta la madurez. Que no será sencillo lo tiene claro. Una simple frase lo pinta de cuerpo y alma: “No me siento favorito y me siento mucho mejor así”. Sin establecer órdenes, América estará representada por Argentina, Uruguay, Chile, Colombia y Venezuela que peleará en el repechaje. Pero, aclaro, esto es fútbol, y la verdad está en la cancha.
D
E
(*) COMENTARISTA DE CABLE MÁGICO TV / LIMA COMENTARISTA DE CABLE MÁGICO TV / LIMA
28 CSF
E
(*) REDATOR DO JORNAL EL OBSERVADOR / MONTEVIDÉU REDACTOR DIARIO EL OBSERVADOR / MONTEVIDEO
D
espués de ver tantas Eliminatorias desde el sótano de la tabla, César Farías sabe bien desde dónde arranca este Premundial. Venezuela tiene años de desventaja con sus rivales continentales y el DT así lo acepta; para poder salvarlos ha optado por trabajar el doble. Para la Copa América se concentró varias semanas antes, contra Ecuador planificó y trabajó 12 días más que su rival, aunque luego Reinaldo Rueda lo doblegó en la cancha. Ante Argentina, Farías optó por el descanso de su mejor grupo para reducir la ventaja que daban los nombres de su rival, y la apuesta le valió. La Vinotino ganó y multiplicó sus esperanzas. El seleccionador parece haber encontrado el camino, pues para la próxima fecha, frente a Colombia en Barranquilla, se aclimatará en la calurosa Maracaibo y luego viajará en vuelo charter a la siguiente sede. Las distancias siguen estando, pero él está decidido a recortarlas y meterse en uno de los cupos a Brasil. En una pelea que parecen encabezar Argentina y Uruguay, Chile, Colombia, Perú y Venezuela pelearán por los otros dos cupos y el puesto en el repechaje. (*) REDATOR DO JORNAL EL NACIONAL / CARACAS REDACTOR DIARIO EL NACIONAL / CARACAS
DIARIO EL COLOMBIANO / MEDELLÍN
DIARIO LA RAZÓN / LA PAZ
Lindo postal do estádio Hernando Siles, com a enorme espectativa que acompanhou a Seleção Boliviana e a esperança da estréia colombiana. Beautiful postcard of the Hernando Siles Stadium throbbing with the Bolivian National team’s expectations and the hopes of the Colombian debut.
Dois novos treinadores nesta Eliminatória: Alejandro Sabella (Argentina) e Francisco Arce (Paraguai), ambos com o enorme desafio de continuar duas histórias de glória. Dos nuevos entrenadores en esta Eliminatoria. Alejandro Sabella (Argentina) y Francisco Arce (Paraguay), ambos con el enorme desafìo de continuar dos historias de gloria. GOLEADORES
Radamel Falcao García celebra um gol fundamental para a ilusão colombiana. Em La Paz entrou aos 79’ e marcou o gol da emocionante vitória aos 93’. Radamel Falcao García celebra un gol fundamental para la ilusión colombiana. En La Paz ingresó a los 79’ y marcó el tanto de la victoria emocionante a los 93’.
Gonzalo HIGUAÍN (Argentina) Paolo GUERRERO (Peru) Diego LUGANO (Uruguai) Fernando AMOREBIETA (Venezuela) Jaime AYOVÍ (Equador) Cristian BENÍTEZ (Equador) Rudy CARDOZO (Bolívia) Edinson CAVANI (Uruguai) Jefferson FARFÁN (Peru) Matías FERNÁNDEZ (Chile) Walter FLORES (Bolívia) Diego FORLÁN (Uruguai) Radamel Falcao GARCÍA (Colômbia) Lionel MESSI (Argentina) Marcelo MARTINS MORENO (Bolívia) Gary MEDEL (Chile) Richard ORTIZ (Paraguai) Dorlan PABÓN (Colômbia) Claudio PIZARRO (Peru) Waldo PONCE (Chile) Luis SUÁREZ (Uruguai) Humberto SUAZO (Chile) Eduardo VARGAS (Chile)
3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
CSF 29
O RELÓGIO DA VINOTINTO / EL RELOJ DE LA VINOTINTO
TOMÁS RINCÓN
POR EDGARDO BRONER
E
ntre a Igreja Divino Redentor e o teatro Luis Gilberto Mendoza está o campinho da Unidad Vecinal de San Cristóbal, em meio à paisagem andina venezuelana. Pela porta de um dos edifícios que a rodeia Tomás Rincón saía para jogar o dia todo com outros meninos. Aos domingos, seu pai o levava ao estádio Pueblo Nuevo para ver o Deportivo Táchira. “Sempre tem sido algo especial, todos os meus amigos iam. É uma cidade de gente muito nobre, onde o futebol é a principal atração”, conta o volante vinotinto, recordando as alegrias da infância. “Dizem que eu vivia chutando, acho que nasci para jogar futebol. Meu pai me levou à escolinha do professor Rodríguez e depois ao Monseñor Arias Blanco. Minha mãe era muito especial, sempre esteve pendente de que me formaria como pessoa”. Aos 23 anos, se expressa com a maturidade que o tornou em um líder na metade do campo. Maneja os tempos da Vinotinto com boa técnica, precisão, quite, jogando pra frente e cobrindo espaços. Foi novamente figura chave no triunfo sobre a Argentina. -Em que pensava quando assistia pela televisão o jogo com Equador? -Estávamos tranquilos, 30 CSF
ficaram em casa. Nós nos vemos batalhando até o final para conseguir entrar na Copa do Mundo, temos uma grande ilusão. -Sua boa visão de jogo provém de ter jogado em outras posições? -Isso ajuda você a se colocar no lugar. Quando eu era pequeno, jogava de dianteiro e cada vez fui deixando pra trás. Fui crescendo e me puseram como engate. Nas seleções juvenis fui volante ofensivo. Depois passei a ser volante central, é a RICARDO ALFIERI posição onde melhor me sinto. Em Hamburgo joguei de lateral direito, num outro jogo entrei de lateral esquerdo. Tenho estado em quase todas as posições e isso tem ajudado. -Na sua geração já lhe tocou ver uma Vinotinto ganhadora. Como viviam esse criaram muito perigo. Foi exemplo? fundamental o planejamento -Muitas vezes fui um desses sobre Messi, não deixamos que garotos que passam a bola se sentisse cômodo. quando a seleção jogava em Pueblo Nuevo. Vi quando a -Que mensagem lhes seleção começou a crescer, e aí deixou esta vitória para o estava a geração que ajudou resto da Eliminatória? muito a transição do nosso -Bem clara, não éramos os futebol: Rafael Dudamel, Cari piores ao perder com o Equador Cari Noriega, Stalin Rivas. Nas nem agora nos achamos os juvenis íamos com a ilusão de melhores do mundo por ganhar algum dia formar parte dessa um jogo da Argentina. É um seleção maior. caminho muito longo e recém começa. Cremos em nossas -Que treinadores foram possibilidades. Muito além do importantes em sua triunfo histórico, o mais formação? importante é que os pontos -Não esqueço de nenhuma
“A Eliminatória Sul-Americana é a liga mais forte do planeta” tínhamos feito a preparação correta, mas as coisas não saíram bem. Os meninos deram tudo de si. A semana prévia nos permitiu preparar com tempo a partida contra Argentina e chegamos mais frescos. -Em que deveriam estar atentos no campo? -Nossa idéia era bem clara: ser bem compactos para evitar dar espaço aos jogadores habilidosos da equipe rival. E depois fazê-los correr e correr até ficarem sem pernas. Foi muito importante não receber gols nos primeiros 20 minutos, quando
das pessoas que me tem ajudado. Depois da perda da minha mãe, que faleceu infelizmente há nove anos, a minha familia viveu momentos muito difíceis e aí esteve sempre presente o professor Lino Alonso. Fui às seleções juvenis desde os 14 anos e ele tem sido até um guia, que me fez entender que com isso eu podia ajudar a minha familia. Nunca esqueço dos seus conselhos. Os técnicos têm me ajudado muito desde
que era um menino, o professor Carlos Maldonado, que me deu a oportunidade de estrear em Primeira Divisão, Darío Martínez confiou em mim no Zamora. Depois fui ao Deportivo Táchira e logo veio a Seleção, através do professor César (Farías), que desde o primeiro momento confiou em mim e tive a oportunidade de ser titular aos 20 anos. - O que o Farías te pede? -Quando cheguei à Seleção,
não acreditavam que eu pudesse assumir essa responsabilidade, então ele tratou de me formar para que eu chegasse com caráter, confiante em meu trabalho e lutador. Quer que eu seja um líder dentro do campo e trato de crescer para sê-lo. -Como foi ir à Alemanha aos 20 anos? -Os primeiros meses foram muito difíceis. Cheguei em janeiro, em pleno inverno. Tive que adaptar a novas situações, a
NELSON PULIDO / VENEZUELAESFUTBOL.COM
“La Eliminatoria Sudamericana es la liga más fuerte del planeta”
Marca e personalidade para fechar o caminho de Messi, a quem não duvida em qualificar como o melhor. “A Argentina tem jogadores de muito alto nível, mas desta vez nos tocou a vitória da qual tanto havíamos trabalhado”. Marca y personalidad para cerrarle el camino a Messi, a quien no duda en calificar como el mejor. “Argentina tiene jugadores de muy alto nivel, pero esta vez nos tocó a nosotros la victoria por la que tanto habíamos trabajado”.
um modo de vida novo, era uma mudança do céu à terra, o idioma também me custou muito. Nos primeiros seis meses não pude estrear, então não passei bem, até que graças a Deus, com muito trabalho, tenho me estabelecido. -O que diria aos jogadores tão jovens que vão à Europa? -Primeiro ter os pés sobre a terra e depois a cabeça muito enfocada nos objetivos. Você não pode esquecer para que foi, por que e como chegou à Europa. Você começa a ver dinheiro, começa a ver muitas coisas, então se não tiver com a cabeça bem clara, corre o risco de se desviar do caminho. -Em que evoluiu o seu jogo? -Na velocidade, trato de não ter a bola, fazer um ou dois toques porque te passam por cima. Isso foi o que mais me custou a princípio. Na Venezuela tinha mais espaço, mais tempo e aqui te comiam. Enfrentar jogadores do mais alto nível leva a se preparar muito, a ter um ritmo de vida adequado. Sinto orgulhoso de onde estou e tenho a ambição de seguir crescendo. -Quem o aconselhou na Alemanha? -Uma pessoa fundamental foi o brasileiro Zé Roberto. Quando ele chegou, eu não tinha estreado, estava passando por coisas difíceis. Fizemos uma excelente amizade e suas palavras me ajudaram muito. -Dos jogadores que enfrentou quem se destacaria? -Na Alemanha, Ribery e Robben, que em uma jogada podem mudar uma partida. Enfrentar Leo Messi é muito difícil, é o melhor do mundo. Na América do Sul você se enfrenta com os melhores. A Eliminatória Sul-Americana é a liga mais difícil do planeta. -Estudou alemão? -Sim, já posso me defender e isso tem ajudado muito no camarim para as conversas do técnico. Fui às aulas e me sinto orgulhoso de poder dizer três CSF 31
GENNARO PASCALE / PRENSA DEPORTIVO TÁCHIRA
O sonho que tinha desde pequeno no seu San Cristóbal: com a camiseta do Táchira no estádio Pueblo Nuevo. No clássico com Caracas FC. El sueño que tenía desde niño en su San Cristóbal: con la camiseta del Deportivo Táchira en el estadio Pueblo Nuevo. En el clásico con Caracas FC.
palavras em um idioma tão complicado. -É visto como o sucessor do Pájaro Vera... -O Pájaro marcou uma pauta na seleção, dizem que temos um jogo parecido. Hoje tenho uma boa marca e pensar nisso há cinco anos era muito difícil. Nosso futebol teve um crescimento notável e todos somos parte disto. Os que vinham remando com o professor Richard Páez deram o empurrão. Trato de dar o melhor para que um dia as pessoas se lembrem de mim como aquele cara que dava tudo pela seleção e lutava para que crescesse. -Como via a Copa América antes de começar? -Quando vimos o grupo tão difícil dissemos que íamos ter que nos preparar muito bem. Quando tivemos que enfrentar o Brasil, pensamos que talvez não seria nosso melhor jogo pela estréia e pelo rival. Tratamos de levá-lo com calma, de não encaixar algum gol que te fizesse subir à cabeça. Quando vi a cara dos meus colegas no aquecimento, enfocados, seguros, senti que já não sentíamos temor por essa camiseta. Tiveram um sacrifício e um compromisso impressionante. -O que ficou da boa atuação na Copa? -A seleção ganhou muito espaço no futebol sul-americano, mas se quisermos terminar de consolidar, temos que estar no Mundial. Poderíamos ter chegado à final e ganhá-la. Temos uma idéia clara, acreditamos no trabalho e nos defendemos todos à morte. 32 CSF
E
ntre la Iglesia Divino Redentor y el teatro Luis Gilberto Mendoza está la canchita de la Unidad Vecinal de San Cristóbal, en medio del paisaje andino venezolano. Por la puerta de uno de los edificios que la rodea salía Tomás Rincón para jugar todo el día con los demás niños. Los domingos, su padre lo llevaba al estadio Pueblo Nuevo para ver al Deportivo Táchira. “Siempre ha sido algo especial, iban mis amigos, todos. Es una ciudad de gente muy noble, donde el fútbol es la principal atracción”, cuenta el volante vinotinto, recordando las alegrías de la infancia. “Dicen que me la pasaba pateando, creo que he nacido para jugar fútbol. Mi papá me llevó a la escuelita del profesor Rodríguez y después a la Monseñor Arias Blanco. Mi madre era muy especial, siempre estuvo pendiente de que me formara como persona”. A los 23 años, se expresa con la madurez que lo ha convertido en un líder en la mitad del campo. Maneja los tiempos de la Vinotinto con buena técnica, precisión, quite, jugando hacia adelante y cubriendo espacios. Fue nuevamente figura en el triunfo sobre Argentina. -¿Qué pensaba cuando
miraba por televisión el juego con Ecuador? -Estábamos tranquilos, se había hecho la preparación correcta, pero las cosas no salieron bien. Los chicos lo dieron todo. La semana previa nos permitió preparar con tiempo el partido con Argentina y llegamos más frescos. -¿A qué había que estar atento en la cancha? -Nuestra idea era bien clara, ser muy compactos para evitar que los jugadores habilidosos de ellos tuvieran espacios. Y después correrlos y correrlos hasta que se quedaran sin piernas. Fue muy importante no recibir goles en los primeros 20 minutos, cuando crearon mucho peligro. Fue clave el planteamiento sobre Messi, no dejamos que se sintiera cómodo. -¿Qué mensaje les dejó esta victoria para el resto de la Eliminatoria? -Clarito, no éramos los peores al perder con Ecuador ni ahora nos creemos los mejores del mundo por ganarle un partido a la Argentina. Es un camino muy largo y recién empieza. Creemos en nuestras posibilidades. Más allá del triunfo histórico, lo más importante es que los puntos se quedaron en casa. Nos vemos batallando hasta el final para lograr
entrar en la Copa del Mundo, tenemos una ilusión muy grande. -¿Su buena visión del juego proviene de haber jugado en otras posiciones? -Te ayuda para ubicarte. Cuando era chico, jugaba de delantero y cada vez fui echando más para atrás. Fui creciendo y me pusieron como enganche. En las selecciones juveniles fui volante ofensivo. Después me convertí en volante central, es la posición donde mejor me siento. En Hamburgo he jugado de lateral derecho, un partido entré de lateral izquierdo. He estado en casi todas las posiciones y eso me ha ayudado. -A su generación ya le tocó ver una Vinotinto ganadora. ¿Cómo vivían ese ejemplo? -Muchas veces fui uno de esos chicos que pasan la pelota cuando la selección jugaba en Pueblo Nuevo. Vi cuando la selección empezó a crecer, estaba la generación que ayudó mucho al cambio de nuestro fútbol: los Rafael Dudamel, Cari Cari Noriega, Stalin Rivas. En las juveniles íbamos con la ilusión de algún día formar parte de esa selección mayor. -¿Qué entrenadores fue-
TOMÁS EDUARDO RINCÓN HERNÁNDEZ llegó la Selección, de la mano del profesor César (Farías), que desde el primer momento ha confiado en mí y tuve la oportunidad de ser titular a los 20 años. -¿Qué le pide Farías? -Cuando llegué a la Selección la gente no creía que yo pudiera asumir esa responsabilidad, entonces él trató de formarme para que llegara con carácter, confiara en mi trabajo y fuera una persona luchadora. Quiere que sea un líder dentro del campo y trato de crecer para serlo. -¿Cómo le resultó ir a Alemania a los 20 años? -Los primeros meses fueron muy difíciles. Llegué en enero, en pleno invierno. Adaptarme a muchas situaciones nuevas, a un modo de vida nuevo, era un cambio
PRENSA HAMBURGO SV
ron importantes en su formación? -No me olvido de ninguna de las personas que me han ayudado. Después de la pérdida de mi madre, que falleció lastimosamente hace nueve años, vivimos en mi familia momentos muy difíciles y ahí estuvo siempre el profesor Lino Alonso. Yo fui a las selecciones juveniles desde los 14 años y él ha sido hasta un guía, que me hizo entender que con esto yo podía ayudar a mi familia. Nunca olvido sus consejos. Me han ayudado mucho los técnicos desde que era un niño, el profesor Carlos Maldonado, que me dio la oportunidad de debutar en Primera División, Darío Martínez confió en mí en el Zamora. Después fui al Deportivo Táchira y me
Os primeiros tempos no frio de Hamburgo e sua persistência. “Nosso clima é caloroso. O jogador tem que se adaptar a muitas coisas e tratei de aprender”. Los primeros tiempos en el frío de Hamburgo y su persistencia. “Nuestro clima es caluroso. El jugador tiene que adaptarse a muchas cosas y traté de aprender”.
del cielo a la tierra, el idioma también me costó mucho. En los primeros seis meses no pude debutar, entonces no la pasé bien, hasta que gracias a Dios, con mucho trabajo, he ido estableciéndome. -¿Que le diría a los jugadores que se van a Europa tan jóvenes? -Tener primero los pies sobre la tierra y después la cabeza muy enfocada en los objetivos. No puedes olvidar para qué fuiste, por qué y cómo llegaste a Europa. Empiezas a ver dinero, empiezas a ver muchas cosas, entonces si no tienes la cabeza muy clara, puedes desviarte del camino. -¿En qué evolucionó su juego? -En la velocidad, trato de no tener la pelota, hacer uno o dos toques porque te pasan por encima. Eso fue al principio lo que más me costó. En Venezuela tenía más espacio, más tiempo y en Europa te comían. Enfrentar a tipos del más alto nivel te lleva a prepararte mucho, a tener un ritmo de vida adecuado. Me siento orgulloso de donde estoy y tengo la ambición de seguir creciendo. -¿Quiénes lo aconsejaron en Alemania? -Una persona fundamental fue el brasileño Zé Roberto. Cuando él llegó, yo no había debutado, estaba pasando por cosas difíciles. Hicimos una excelente amistad y sus palabras me ayudaron mucho. -¿A qué jugadores de los que enfrentó destacaría? -En Alemania, a Ribery y Robben, que en una jugada te pueden cambiar un partido. Enfrentar a Leo Messi es muy difícil, es el mejor del mundo. En Sudamérica te enfrentas a los mejores. La Eliminatoria Sudamericana es la liga más fuerte del planeta. -¿Estudió alemán? -Sí, ya puedo defenderme y eso me ha ayudado mucho en el camerino para las charlas del técnico. Fui a clases y me siento orgulloso de poder decir tres palabras en un idioma tan complicado. -Se lo señala como el su-
Nascimento: 13.1.1988, em San Cristóbal, Venezuela Trajetória: Unión Atlético Maracaibo (2006-07), Zamora FC (2007-08), Deportivo Táchira (2008), Hamburgo SV (Alemanha desde 2009). Com a Seleção da Venezuela (20082011) jogou 41 partidas. Disputou na Copa América Argentina 2011, Sul-Americano Sub-17 Venezuela 2005 e Sul-Americano Sub-20 Paraguai 2007. Prêmio de Melhor Jogador Adidas Copa América 2011.
cesor del Pájaro Vera... -El Pájaro marcó una pauta en la Selección, comentan que tenemos un juego parecido. Hoy tengo buena marca y pensar eso hace cinco años era muy difícil. Nuestro fútbol tuvo un crecimiento notable y todos somos parte de esto. Los que venían remando con el profesor Richard Páez dieron el empuje. Trato de dar lo mejor para que un día la gente me recuerde como aquel tipo que daba todo por la selección y luchaba para que creciera. -¿Cómo veía la Copa América antes de comenzar? -Cuando vimos el grupo tan difícil dijimos que nos teníamos que preparar muy bien. Cuando nos tocaba enfrentarnos a Brasil, pensamos que quizás no iba a ser nuestro mejor partido por el debut y por el rival. Tratamos de llevarlo con calma, de no encajar algún gol que te hiciera perder la cabeza. Cuando vi la cara de mis compañeros en el calentamiento, enfocados, seguros, sentí que ya no sentíamos temor por esa camiseta. Tuvieron un sacrificio y un compromiso impresionante. -¿Qué dejó la buena actuación en la Copa? -La Selección ganó mucho espacio en el fútbol sudamericano, pero si queremos terminar de consolidarnos hay que estar en el Mundial. Podríamos haber llegado a la final y ganarla. Tenemos una idea clara, creemos en el trabajo y nos defendemos todos a muerte. CSF 33
FOTOS: RICARDO ALFIERI
A placa comemorativa da visita do presidente da FIFA, desvelada por Joseph Blatter e Julio Grondona, com Dr. Nicolás Leoz e Ángel María Villar. La placa conmemorativa de la inauguración, con la visita del presidente de la FIFA, develada por Joseph Blatter y Julio Grondona, junto al Dr. Nicolás Leoz y Ángel María Villar.
Os presidentes da AFA e da FIFA, junto a José Luis Meiszner, ingressam ao moderno ginásio do Prédio. Um lugar ideal para as Seleções Argentinas. Los presidentes de la AFA y de la FIFA, junto a José Luis Meiszner, ingresan al moderno gimnasio del Predio. Un lugar ideal para las Selecciones Argentinas.
Inauguração de obras no prédio da AFA Inauguración de obras en el predio de la AFA
36 CSF
O
presidente da Associação de Futebol Argentino, Julio Grondona, convidou os titulares da FIFA e da CONMEBOL, Joseph Blatter e Dr. Nicolás Leoz, assim como outros altos dirigentes do futebol mundial, a inauguração de uma série de obras no prédio a AFA que possui em Ezeiza. Um centro esportivo modelo sobre um terreno de 40 hectares que orgulhece o futebol argentino, localizado sobre uma autopista, a 20 minutos do centro de Buenos Aires e a dois do aeroporto internacional. O ato foi realizado no domingo 24 de julho, horas antes da final da Copa América Argentina 2011. Junto ao presidente da Real Federação Espanhola de Futebol, Ángel María Villar Llona e o titular do Comitê Organizador da Copa, Dr. José Luis Meiszner, quatro novas obras de grande importância foram inauguradas para o desenvolvimento do futebol na nossa região: o coliseu de Futsal, seus escritórios, a iluminação da quadra do Futebol de Praia e o campo de gramado
artificial. Os convidados compartiram um churrasco nas instalações da AFA em Ezeiza e logo se dirigiram ao estádio Monumental para a partida entre Uruguai e Paraguai. “Este é um momento muito grato para mim, estou muito feliz de que estejam aqui, poder mostrar-lhes isto e quisera que não fossem mais”, afirmou Grondona em qualidade de anfitrião aos qualificados visitantes. “Isto demonstra que o dinheiro que se recebe nesta associação fica na associação. E que os recursos que entram na FIFA se repartem entre todos, sem olhar se trata da Inglaterra,
Chile, Indonésia ou o país que seja”. Joseph Blatter expressou: “é impressionante o que se tem realizado neste centro. O trabalho que a AFA tem feito tem dado frutos e é um passo importante para o futuro do futebol argentino”. Julio Grondona acrescentou: “é um dia muito feliz, que me enche de satisfação, sobre tudo por poder mostrar o resultado de algo que foi feito com o esforço de todos. Creio que temos cumprido a nível institucional e que podemos mostrar que o dinheiro que se tem recebido foi investido no futebol. A FIFA é um exemplo de
solidariedade, ao repartir o dinheiro que ingressa entre todas suas associações-membro”. “Para a CONMEBOL é um motivo de enorme alegria ver o trabalho silencioso de uma associação de enorme prestígio. Parabéns Julio Grondona por este trabalho maravilhoso e ao senhor Joseph Blatter pelo Programa Goal”, afirmou, por sua vez, o Dr. Nicolás Leoz. As obras formam parte do segundo e terceiro Projeto Goal da FIFA na Argentina, um programa baseado na solidariedade e no apoio em brindar infraestrutura às instituições. Tanto que o campo de gramado artificial corresponde ao projeto Ganhar na Conmebol com a Conmebol, uma iniciativa que permitirá que as dez associações sulamericanas contem com um novo campo dessas características. O prédio da AFA em Ezeiza foi inaugurado em 1989 e permanentemente é objeto de melhoras e novas obras que o colocam como um dos melhores da América Latina.
As autoridades do futebol mundial no flamejante campo de grama artificial, obra do projeto “Ganhar na Conmebol com a Conmebol”. Las autoridades del fútbol mundial en la flamante cancha de césped artificial, obra del proyecto “Ganar en Conmebol con Conmebol”.
CSF 37
O Coliseu de Futsal remodelado para a crescente especialidade. A eterna tentação das bolas esperava pelos diretivos. El coliseo de futsal construido para la creciente especialidad. La eterna tentación de los balones esperaba a los directivos.
E
l presidente de la Asociación del Fútbol Argentino, Julio Grondona, invitó a los titulares de la FIFA y de la CONMEBOL, Joseph Blatter y Nicolás Leoz, así como a otros altos dirigentes del fútbol mundial, a la inauguración de una serie de obras en el predio que posee la AFA en Ezeiza. Un centro deportivo modelo sobre un terreno de 40 hectáreas que enorgullece al fútbol argentino, ubicado sobre una autopista, a 20 minutos del centro de Buenos Aires y a dos del aeropuerto internacional. El acto se realizó el domingo 24 de julio, horas antes de la final de la Copa América Argentina 2011. Junto al presidente de la Real Federación Española de Fútbol, Ángel María Villar Llona, y el titular del Comité Organizador de la Copa, Dr. José Luis Meiszner, inauguraron cuatro nuevas obras de gran importancia para el desarrollo del fútbol en nuestra región: el coliseo de futsal, sus oficinas, la iluminación de la cancha de fútbol playa y la cancha de césped artificial. Los invitados compartieron un asado en las instalaciones de la AFA en Ezeiza y luego se dirigieron al estadio Monumental para el partido entre Uruguay y Paraguay. “Este es un momento muy grato para mí, me siento muy fe38 CSF
O momento de diversão com o jogo que não tem idades. O pimbolin entre Blatter e Meiszner, com Grondona de testemunha. El momento de esparcimiento con el juego que no tiene edades. El metegol entre Blatter y Meiszner, con Grondona de testigo.
liz de que estén aquí, poder mostrarles esto y quisiera que no se vayan”, señaló Grondona en su calidad de anfitrión a los calificados visitantes. “Esto demuestra que el dinero que se recibe en esta asociación queda en la asociación. Y que los recursos que entran en FIFA se reparten entre todos, sin mirar si se trata de Inglaterra, Chile, Indonesia o el país que sea”. Joseph Blatter expresó: “es impresionante lo que se ha realizado en este centro. El trabajo que ha hecho la AFA ha dado sus frutos y es un paso importante para el futuro del fútbol argentino”. Julio Grondona agregó: “es un día muy feliz,
que me llena de satisfacción, sobre todo por poder mostrar el resultado de algo que se ha hecho con el esfuerzo de todos. Creo que hemos cumplido a nivel institucional y que podemos mostrar que la plata que se ha recibido se ha invertido en el fútbol. La FIFA es un ejemplo de solidaridad, al repartir el dinero que ingresa entre todas sus asociaciones miembro”. “Para la CONMEBOL es un motivo de enorme alegría ver el trabajo silencioso de una asociación de enorme prestigio. Felicitaciones Julio Grondona por este trabajo maravilloso y al señor Joseph Blatter por el Programa Goal”, señaló, a su turno, el Dr. Ni-
colás Leoz. Las obras forman parte del segundo y tercer Proyecto Goal de la FIFA en Argentina, un programa basado en la solidaridad y en dotar de infraestructura a las instituciones. En tanto que la cancha de grama artificial corresponde al proyecto Ganar en Conmebol con Conmebol, una iniciativa que permitirá que las diez asociaciones sudamericanas cuenten con un nuevo campo de esas características. El predio de la AFA en Ezeiza fue inaugurado en 1989 y permanentemente es objeto de mejoras y nuevas obras que lo ubican como uno de los mejores de América Latina.
Julio Grondona foi reeleito na AFA Julio Grondona fue reelecto en la AFA
N
o dia 18 de outubro, na Assembléia Ordinária da Associação de Futebol Argentino, Julio Humberto Grondona obteve o total dos 46 votos emitidos para presidir a instituição no período 2011-2015. O ato se estendeu ao longo de uma hora e 10 minutos, com a presença de altas autoridades do futebol de todo o país, nos quais brindaram o seu unânime respaldo. Previamente nominaram os integrantes do Comitê Executivo, com a eleição de um presidente ou vice-presidente de cada clube de Primeira Divisão, representantes das categorias de ascenso e as ligas afiliadas. “Tenho a fortuna de seguir trabalhando com todos vocês, pelos quais sem o apoio eu não seria nada e trataremos de melhorar como um todo”, disse Grondona após saber do resultado da votação. “Trás uma carreira dilatada, espero poder cumprir com o mandato que vocês me deram”, foram as palavras finais, retribuídas com um caloroso aplauso. Julio Grondona havia sido eleito pela primeira vez em 6 de abril de 1979 e logo foi reeleito em oito oportunidades. Vicepresidente Sênior da FIFA, integra oito comissões do ente reitor e preside a de Finanças e do Conselho de Mercadologia e Televisão. Representa a CONMEBOL ante a FIFA desde 1988. Em seu mandato, a Argentina obteve o Mundial do México 1986, um sub-campeonato na Itália 1990, seis títulos mundiais juvenis (1979, 1995, 1997, 2001, 2005 e 2007); duas Copas América (1991 e 1993); duas medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos (Atenas 2004 e Pequim 2008) e uma jóia de prata (Atlanta 1996). Também foi construído o prédio de Ezeiza, lar das seleções, que cresce permanentemente. Grondona nasceu em 18 de setembro de 1931. Foi fundador em 1957 do clube Arsenal de Sarandí na sua cidade natal. Em 1976, assumiu a presidência do Independiente e exerceu as funções de tesoureiro da AFA, que hoje agrupa mais de 3.000 clubes e 209 ligas.
E
l 18 de octubre, en la Asamblea Ordinaria de la Asociación del Fútbol Argentino, Julio Humberto Grondona obtuvo el total de los 46 votos emitidos para presidir la institución en el período 2011-2015. El acto se extendió a lo largo de una hora y 10 minutos, con la presencia de las máximas autoridades del fútbol de todo el país, quienes le brindaron su unánime respaldo. Previamente se nominaron los integrantes del Comité Ejecutivo, con la elección de un presidente o vicepresidente de cada club de Primera División, más los representantes de las categorías de ascenso y las ligas afiliadas. “Tengo la fortuna de seguir trabajando junto a ustedes. Sin su apoyo no sería nada y trataremos de mejorar en un todo”, dijo Grondona apenas se conoció el resultado de la votación. “Tras una carrera dilatada, espero poder cumplir con el mandato que ustedes me dieron”, fueron sus palabras finales, retribuidas con un caluroso aplauso. Julio Grondona había sido elegido por primera vez el 6 de abril de 1979 y luego fue reelecto en ocho oportunidades. Vicepresidente Senior de la FIFA, integra ocho comisiones del ente rector y preside la de Finanzas y el Consejo de Mercadotecnia y Televisión. Representa a la CONMEBOL ante la FIFA desde 1988. En su mandato, Argentina obtuvo el Mundial de México 1986, un subcampeonato en Italia 1990, seis títulos mundiales juveniles (1979, 1995, 1997, 2001, 2005 y 2007); dos Copas América (1991 y 1993); dos medallas de oro en Juegos Olímpicos (Atenas 2004 y Pekín 2008) y una presea de plata (Atlanta 1996). También se construyó el predio de Ezeiza, hogar de las selecciones, que crece permanentemente. Grondona nació el 18 de septiembre de 1931. Fue fundador en 1957 del club Arsenal de Sarandí en su ciudad natal. En 1976, asumió la presidencia de Independiente y ejerció las funciones de tesorero de la AFA, que hoy agrupa más de 3.000 clubes y 209 ligas.
CSF 39
OBITUÁRIO
OBITUARIO
Julio Cozzi (Argentina)
U
m dos grandes arqueiros argentinos das décadas de ´40, ´50 e ´60, Julio Cozzi, faleceu em 25 de setembro em Buenos Aires, aos 89 anos. Considerado o melhor goleiro da história do Platense, também foi ídolo do Millonarios de Bogotá, onde chegou em 1950 e obteve suas principais conquistas. Integrou o chamado Ballet Azul em 115 ocasiões. Jogou com Alfredo Di Stéfano e Adolfo Pedernera, obteve três campeonatos colombianos, uma Copa Colômbia, a Pequena Copa do Mundo de Clubes em 1953 e as Bodas de Ouro do Real Madrid. No Platense estreou em 1941 aos 18 anos e defendeu o arco calamar em 196 encontros. Foi arqueiro da Seleção Argentina que ganhou a Copa América de 1947. Jogou três anos no Independiente e um no Banfield, para encerrar sua carreira com o regresso ao Millonarios em 1961.
Héctor González
U
no de los grandes arqueros argentinos de las décadas del ´40 y ´50, Julio Cozzi, falleció el 25 de septiembre en Buenos Aires, a los 89 años. Considerado el mejor guardameta de la historia de Platense, también fue ídolo de Millonarios de Bogotá, a donde llegó en 1950 y obtuvo sus principales logros. Ocupó la valla del Ballet Azul en 115 ocasiones. Jugó con Alfredo Di Stéfano y Adolfo Pedernera, obtuvo tres campeonatos colombianos, una Copa Colombia, la Pequeña Copa del Mundo de Clubes en 1953 y las Bodas de Oro del Real Madrid. En Platense debutó en 1941 a los 18 años y defendió el arco calamar en 196 encuentros. Fue arquero de la Selección Argentina que ganó la Copa América de 1947. Jugó tres años en Independiente y uno en Banfield, para cerrar su carrera con su regreso a Millonarios en 1961.
Ezra Sued (Argentina)
(Colômbia)
H
éctor González Quintero, presidente do Deportivo Cali em 1963-64 e 1965-68, faleceu em 11 de outubro em Cali. Recorda-se sua atuação quando a equipe conseguiu o primeiro título profissional em 1965. Comprou os terrenos onde hoje está a sede administrativa, que leva o nome de Alex Gorayeb. Empresário e dirigente esportivo, em sua gestão contratou figuras como Oscar López, Isidro Olmos, Carlos Antonieta, Julio Novarini e Benicio Ferreira.
H
éctor González Quintero, presidente del Deportivo Cali en 1963-64 y 196568, falleció el 11 de octubre en Cali. Se recuerda su actuación cuando el equipo logró el primer título profesional en 1965. Compró los terrenos donde hoy está la sede administrativa, que lleva el nombre de Alex Gorayeb. Empresario y dirigente deportivo, en su gestión contrató figuras como Oscar López, Isidro Olmos, Carlos Antonieta, Julio Novarini y Benicio Ferreira
S
ou torcedor do Racing, nasci e me criei aí. Racing é minha familia e tenho um carinho que vai muito além do fanatismo” repetia o excelente ponta esquerda Ezra Sued, que faleceu em 21 de agosto, aos 88 anos. Jogou no clube de Avellaneda entre 1943 e 1954 e formou parte do primeiro tri-campeão do futebol argentino (49-50-51). Em 308 encontros marcou 47 gols e fez 2 também para a Seleção Argentina. Habilidoso e de grande pique curto, é recordado como um jogador muito correto, adorado pelos torcedores. Formou parte da dianteira que começou a somar títulos em 1949, junto com Salvini, Tucho Méndez, Rubén Bravo e Simes. Jogou 82 partidas do ciclo do tricampeonato. Usava lentes de contato por causa da miopia. Figura ápice da Academia.
S
oy hincha de Racing, nací y me crié ahí. Racing es mi familia y le tengo un cariño que va más allá del fanatismo”, repetía el excelente puntero izquierdo Ezra Sued, que falleció el 21 de agosto, a los 88 años. Jugó en el club de Avellaneda entre 1943 y 1954 y formó parte del primer tricampeón del fútbol argentino (49-50-51). En 308 encuentros marcó 47 goles e hizo 2 también para la Selección Argentina. Habilidoso y de gran pique corto, se lo recuerda como un jugador muy correcto, adorado por los hinchas. Formó parte de la delantera que comenzó a sumar títulos en 1949, junto a Salvini, Tucho Méndez, Rubén Bravo y Simes. Jugó 82 partidos del ciclo del tricampeonato. Usaba lentes de contacto por la miopía. Figura cumbre de la Academia.
Niver Arboleda (Colômbia)
N
o dia 5 de outubro faleceu de um infarte em Guatemala o atacante Niver Arboleda, aos 43 anos. Nascido em Puerto Tejada, ganhou a Copa Libertadores de 1989 com o Atlético Nacional. Campeão em 1991, logo jogou no Deportivo Cali (1992-95) e Independiente Medellín (1996-98), completando 256 encontros com 86 gols em seu país. Também militou em Tiburones de Veracruz, Zacatepec e Real Sociedad de Zacatecas (México), ULA FC da Venezuela e Hangzhou Greentown, da China. Radicou-se em Guatemala. Veloz, cabeceador e de imprevistos remates em velocidade.
E
l 5 de octubre falleció de un infarto en Guatemala el delantero Níver Arboleda, a los 43 años. Nacido en Puerto Tejada, ganó la Copa Libertadores de 1989 con Atlético Nacional. Campeón en 1991, luego jugó en Deportivo Cali (1992-95) e Independiente Medellín (1996-98), completando 256 encuentros con 86 goles en su país. También militó en Tiburones de Veracruz, Zacatepec y Real Sociedad de Zacatecas (México), ULA FC de Venezuela y Hangzhou Greentown, de China. Se había radicado en Guatemala. Veloz, cabeceador y de imprevistos remates en carrera.
40 G CSF
Humberto Arias (Colômbia)
Aurelio Grinberg (Colômbia)
D
iretivo e presidente do Deportivo Cali, quando se titulou depois de 22 anos em 1996 e em 1998, além de ser finalista da Libertadores 1999, Humberto Arias faleceu em 20 de agosto. De caráter forte, sob seus mandatos o Deportivo Cali foi grande protagonista do torneio colombiano. Uma de suas virtudes como dirigente foi seu olfato para escolher os jogadores, como Óscar Pareja, Mario Yepes, Elkin Murillo, Giovanny Hernández e Alex Viveros.
A
urelio Grinberg, dirigente e presidente do Deportivo Cali, faleceu na capital do Valle del Cauca em 22 de outubro. Esteve vinculado ao clube desde 1959 e o presidiu em 1985 durante cinco meses, em que destacou a contratação de Carlos “El Pibe” Valderrama. Seu último período como diretivo foi de 2006 até 2009, participando em seis dos oito títulos do quadro açucareiro.
D
irectivo y presidente del Deportivo Cali, cuando se tituló después de 22 años en 1996 y 1998, además de ser finalista de la Libertadores 1999, Humberto Arias falleció el 20 de agosto. De carácter fuerte, bajo sus mandatos el Deportivo Cali fue gran protagonista del torneo colombiano. Una de sus virtudes como dirigente fue el olfato para elegir a los jugadores, como Óscar Pareja, Mario Yepes, Elkin Murillo, Giovanny Hernández y Alex Viveros.
A
Santiago Saccol (Argentina)
S
antiago Saccol, ex-presidente do Racing Club, faleceu em 16 de agosto, aos 88 anos. Conhecido empresário, dirigiu a instituição nos períodos 1964-66, 1968-69 e 1980-82. No seu primeiro mandato conformou a grande equipe campeã de 1966, dirigido por Juan José Pizzutti, que logo ganhou a Copa Libertadores e a Intercontinental. Logo então encaminhou financeiramente o clube e instalou a iluminação no estádio. É lembrado pela sua imagem junto à Copa Intercontinental em Montevidéu, quando integrava a Comissão de Futebol e Baldomero Pico o havia sucedido. A filial do clube em Barcelona, Espanha, leva seu nome.
urelio Grinberg, dirigente y presidente del Deportivo Cali, falleció en la capital del Valle del Cauca el 22 de octubre. Estuvo vinculado al club desde 1959 y lo presidió en 1985 durante cinco meses, en los que se destacó la contratación de Carlos El Pibe Valderrama. Su último periodo como directivo fue de 2006 hasta 2009, participando en seis de los ocho títulos del cuadro azucarero.
S
antiago Saccol, ex presidente del Racing Club, falleció el 16 de agosto, a los 88 años. Conocido empresario, dirigió a la institución en los períodos 1964-66, 1968-69 y 1980-82. En su primer mandato se conformó el gran equipo campeón de 1966, dirigido por Juan José Pizzuti, que luego ganó la Copa Libertadores y la Intercontinental. En ese entonces encaminó financieramente al club y se instaló la iluminación en el estadio. Se recuerda su imagen junto a la Copa Intercontinental en Montevideo, cuando integraba la Comisión de Fútbol y lo había sucedido Baldomero Pico. La filial del club en Barcelona, España, lleva su nombre.
Pablo Toto Valderrama (Colômbia)
Edison Chará (Colômbia)
P
ablo Emilio Valderrama Puche, líder da dinastia Valderrama, faleceu em 14 de setembro em Santa Marta. “Com ele aprendi a amar o futebol”, disse seu filho Alex “Didí” (campeão da Libertadores 1989) quem desde pequeno ia vê-lo jogar no Unión Magdalena. Ponta esquerda, também do Bucaramanga, Toto jogou 142 partidas e anotou 12 gols. Pai de 20 filhos, entre os que também se destacou no futebol Pablo Yico e tio de Carlos El Pibe Valderrama, sua desaparição aos 78 anos deixou uma profunda tristeza.
E
P
E
ablo Emilio Valderrama Puche, líder de la dinastía Valderrama, falleció el 14 de septiembre en Santa Marta. “Con él aprendí a querer el fútbol”, dijo su hijo Alex Didí (campeón de la Libertadores 1989) quien desde pequeño iba a verlo jugar en Unión Magdalena. Puntero izquierdo, también del Bucaramanga, Toto jugó 142 partidos y anotó 12 goles. Padre de 20 hijos, entre ellos Pablo Yico, y tío de Carlos El Pibe Valderrama, tenía 78 años.
dison Chará Lucumí, de 31 anos, faleceu em 19 de outubro em Cali, trás resultar ferido num tiroteio em Puerto Tejada. Tinha chegado de férias da China, onde estava jogando, depois de uma longa carreira por quatro países. Chará iniciou no Atlético Huila e logo passou ao Deportivo Pereira, Deportivo Cali, América e Once Caldas. Apelidado “Rabona”, por sua facilidade de pegar a bola dessa maneira, jogou no Wanderers de Montevidéu, Juan Aurich, Cienciano, Unión Comercio e Sporting Cristal do Peru, e recentemente no Dalian Aerbin chinês. dison Chará Lucumí, de 31 años, falleció el 19 de octubre en Cali, tras resultar herido en un tiroteo en Puerto Tejada. Había llegado de vacaciones desde China, donde estaba jugando, después de una larga carrera por cuatro países. Chará se inició en el Atlético Huila y luego pasó al Deportivo Pereira, Deportivo Cali, América y Once Caldas. Apodado Rabona, jugó en Wanderers de Montevideo, Juan Aurich, Cienciano, Unión Comercio y Sporting Cristal de Perú, y en el Dalian Aerbin chino.
CSF G 41
VI COPA MUNDIAL DE FUTEBOL DE PRAIA RAVENA/ITÁLIA 2011
OS TETRACAMPEÕES NÃO PUDERAM REPETIR
A
percebeu que o caminho ia ser mais duro que o de costume. Ante a Ucrânia, a igualdade de 3 a 3 levou à definição por pênaltis, ganha com a conversão de Bruno e a pegada decisiva de Mão. Com o jogo rápido chegou à classificação superando o México e a primeira fase culminou com outro triunfo ajustado sobre o Japão, com dois gols de André. Soares explicava o novo cenário: “Não creio que sejamos menos potentes que em anos anteriores, o que ocorre é que o nível das demais seleções tem subido muito. A dedicação ao futebol de praia é muito importante”. Nigéria foi um duríssimo rival em quartas. Quase uma final, que se estendeu em tempo extra para um 10-8 com 5 tantos de André, mas na semifinal, um clássico ante Portugal, as diferenças foram mais claras graças ao controle de bola do quadro verde-amarelo depois de um difícil primeiro tempo. Foi
uma ótima campanha brasileira, porém aos tetracampeões somente lhes conformaria o título.
PRONTO RETORNO ARGENTINO A Seleção Albiceleste sofreu uma surpresiva eliminação no primeiro circuito. Teve um bom início superando Omã, com gols de Javier Vivas, Germán Spinelli e Sebastián Larreta, antes de cair ante Portugal. O jogo decisivo foi vibrante e favoreceu El Salvador, revelação do torneio. Não alcançaram os dois gols de Jonathan Levi e outro de Luciano Franceschini. “Não jogamos bem, o jogo foi muito duro para ambas equipes. Falhamos em gols. Devemos continuar trabalhando, tivemos seis jogadores novos e espero progressos no futuro”, foi o balanço do técnico Héctor Petrasso. ESTRÉIA VINOTINTA A alegria venezuelana pela
classificação mundialista não pôde continuar na Itália. Edgar Quintero e Carlos Longa marcaram frente ao Taiti num jogo em que o treinador Roberto Cavallo reconheceu que muitos riscos foram assumidos. Logo, a equipe deu tudo de si num batalhado jogo ante a forte seleção nigeriana e se despediu frente à Rússia. Havia começado ganhando com gol de Marcos Monsalve. Cavallo, ex-volante da Seleção Vinotinto, analisou logo da terceira queda: “A equipe tem jogado bem. Nossa principal característica é que usamos um goleiro de movimento, somos os únicos. Pagamos caro pela escassa experiência competitiva”. As maravilhosas praias de Papeete, Taiti, albergarão a Copa Mundial de 2013. A América do Sul, com o Brasil encabeçando, buscará agregar outra glória futebolística à paisagem paradisíaca.
FOTOS: FIFA BY GETTY IMAGES
Seleção Brasileira estava invicta por seis anos e 30 partidas. Por isso foi uma surpresa não ter ganhado a final, favorável à Rússia por 12 a 8. A evolução do futebol de praia no mundo foi notória e o triunfo do bom jogo coletivo russo o pôs em evidência em Ravena, Itália. André, máximo goleador da Copa com 14 tantos, marcou seis vezes na jornada decisiva, mas foi insuficiente. O técnico Alexandre Soares explicou as razões: “Temos encontrado uma fortíssima oposição por parte de um grande rival, muito bem preparado e muito bem treinado. Corremos atrás dos russos ao longo de todo o jogo e sempre estivemos atrás no placar, quando na realidade esperávamos ir na frente o tempo todo. A Rússia tem se tornado numa autêntica potência desta disciplina”. Já no primeiro jogo, a formidável equipe sul-americana
42 CSF
VI COPA MUNDIAL DE FUTEBOL DE PRAIA RAVENA/ITÁLIA 2011
Los tetracampeones no pudieron repetir
L
As medalhas de prata no peito dos futebolistas brasileiros. Malabaristas na areia, habituados ao ouro. Por isso as caras de tristeza, pese ter chegado tão alto. Las medallas de plata en el pecho de los futbolistas brasileños. Malabaristas en la arena, están habituados al oro. Por eso las caras de pesadumbre, pese a haber llegado tan alto.
Benjamin, brilhante atacante do Corinthians, tetracampeão mundial, com a marca de Anton Shkarin na dura final. Benjamin, brillante delantero del Corinthians, tetracampeón mundial, con la marca del ruso Anton Shkarin en la dura final. Rússia 12 - Brasil 8
HISTÓRICO / Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2011
Sede Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro Marsella Dubai Ravenna (*) Definição por penais.
Campeão FRANÇA BRASIL BRASIL BRASIL BRASIL RÚSSIA
HISTORIAL Segundo Portugal Uruguai Mexico Itália Suiza Brasil
Resultado 3-3 (1-0) (*) 4-1 8-2 5-3 10-5 12-8
a Selección Brasileña llevaba un invicto de seis años y 30 partidos. Por eso fue una sorpresa que no ganara la final, favorable a Rusia por 12 a 8. La evolución del fútbol playa en el mundo fue notoria y el triunfo del buen juego colectivo ruso lo puso en evidencia en Ravena, Italia. André, máximo anotador de la Copa con 14 tantos, marcó seis veces en la jornada decisiva, pero fue insuficiente. El técnico Alexandre Soares explicó las razones: “Hemos encontrado una fortísima oposición por parte de un gran rival, muy bien preparado y muy bien entrenado. Corrimos tras los rusos a lo largo de todo el partido y siempre estuvimos detrás en el marcador, cuando en realidad esperábamos ir por delante en todo momento. Rusia se ha convertido en una auténtica potencia de esta disciplina“. Ya en el primer juego, el formidable equipo sudamericano percibió que el camino iba a ser más duro que de costumbre. Ante Ucrania, la igualdad a 3 llevó a CSF 43
la definición por penales, ganada con la conversión de Bruno y la atajada decisiva de Mão. Con juego rápido llegó la clasificación superando a México y la primera fase culminó con otro triunfo ajustado sobre Japón, con dos tantos de André. Soares explicaba el nuevo escenario: “No creo que seamos menos potentes que en años anteriores, ocurre que el nivel de las demás selecciones ha
crecido mucho. La dedicación al fútbol playa es muy importante”. Nigeria fue un durísimo rival en cuartos. Casi una final, que se extendió a tiempo extra para un 10-8 con 5 tantos de André, pero en la semifinal, un clásico ante Portugal, las diferencias fueron más claras gracias al control de balón del cuadro verdeamarillo después de un difícil primer tiempo. Fue una muy buena campaña brasile-
ña, pero a los tetracampeones solamente los conforma el título.
PRONTO REGRESO ARGENTINO La Selección Albiceleste sufrió una sorpresiva eliminación en la primera ronda. Tuvo un buen inicio superando a Omán, con goles de Javier Vivas, Germán Spinelli y Sebastián Larreta, antes de caer ante Portugal. El juego decisivo fue vibrante y favoreció a El SalvaAndré (Brasil)
GOLEADORES
RESULTADOS
ANDRÉ (Brasil) MADJER (Portugal) Frank VELÁSQUEZ (El Salvador) Egor SHAYKOV (Rússia)
GRUPO A 1.9 Suíça 8-8 (0-1) Senegal 1.9 Itália 6-6 (5-4) Irã 3.9 Irã 4-6 Suíça 3.9 Senegal 4-4 (2-3) Italia 5.9 Irã 3-5 Senegal 5.9 Itália 3-2 Suíça Classificados: Itália e Senegal GRUPO B 1.9 Argentina 3-1 Omã 1.9 El Salvador 2-11 Portugal 3.9 Portugal 5-0 Argentina 3.9 Omã 3-4 El Salvador 5.9 Portugal 8-3 Omã 5.9 El Salvador 4-3 Argentina Classificados: Portugal e El Salvador Tahití 5 - Venezuela 2 GRUPO C 2.9 Nigéria 4-8 Rússia 2.9 Taiti 5-2 Venezuela 4.9 Venezuela 3-5 Nigéria 4.9 Rússia 5-0 Taiti 6.9 Venezuela 3-7 Rússia 6.9 Taiti 1-4 Nigéria Classificados: Rússia e Nigeria
Um começo que complicou o caminho vinotinto. Miguel Centeno, ala da equipe de Monagas, protege a bola ante Teva Zaveroni. Un comienzo que complicó el camino vinotinto. Miguel Centeno, ala del equipo de Monagas, protege el balón ante Teva Zaveroni.
GRUPO D 2.9 Japão 2-3 México 2.9 Brasil 3-3 (2-1) Ucrânia 4.9 Ucrânia 4-2 Japão 4.9 México 2-5 Brasil Ucrânia 1-1 (0-1) México 6.9 6.9 Brasil 3-2 Japão Classificados: Brasil e México QUARTAS DE FINAL 8.9 Rússia 5-3 México 8.9 Portugal 4-4 (3-2) Senegal 8.9 El Salvador 6-5 Itália 8.9 Brasil 10-8 Nigéria SEMIFINAIS 10.9 Rússia 7-3 El Salvador 10.9 Brasil 4-1 Portugal TERCEIRO POSTO 11.9 Portugal 3-2 El Salvador FINAL 11.9
44 CSF
Rússia 12-8 Brasil
El Salvador 4 - Argentina 3
A prematura despedida albiceleste. O esforço de Javier Vivas e do salvadorenho Elías Ramirez. Vivas jogou nas menores do clube Tigre. La temprana despedida albiceleste. El esfuerzo de Javier Vivas y el salvadoreño Elías Ramirez. Vivas jugó en las menores del club Tigre.
14 12 9 8
dor, que fue la revelación del torneo. No alcanzaron los dos tantos de Jonathan Levi y otro de Luciano Franceschini. “No jugamos bien, el partido fue muy duro para ambos equipos. Fallamos goles cantados. Hay que seguir trabajando, tuvimos seis jugadores nuevos y espero progresos en el futuro”, fue el balance del técnico Héctor Petrasso.
DEBUT VINOTINTO La alegría venezolana por la clasificación mundialista no pudo continuar en Italia. Edgar Quintero y Carlos Longa marcaron ante Tahití en un juego en el que el entrenador Roberto Cavallo reconoció que se asumieron muchos riesgos. Luego, el equipo entregó todo en un peleado juego ante la fuerte selección nigeriana y se despidió frente a Rusia. Había empezado ganando con gol de Marcos Monsalve. Cavallo, ex volante de la selección Vinotinto, analizó tras la tercera caída: “El equipo ha jugado bien. Nuestra principal característica es que usamos un portero de movimiento, somos los únicos. Hemos pagado caro la escasa experiencia competitiva”. Las maravillosas playas de Papeete, Tahití, albergarán la Copa Mundial de 2013. Sudamérica, con Brasil a la cabeza, buscará agregarle otra gloria futbolística al paisaje paradisíaco.
Brasil. De pé / Brazil. Parados: Buru, Mão, Fred, Bruno, Leandro, Sidney. Abaixo / Abajo: Souza, Anderson, Benjamin, Betinho, Jorginho, André.
BRASIL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 DT
MAO ANDERSON FRED BETINHO BRUNO JORGINHO SIDNEY SOUZA ANDRÉ BENJAMÍN BURU LEANDRO Alexandre SOARES
Argentina. De pé / Argentina. Parados: López, Polatti, Medero, Mendoza, Dallera. Abaixo / Abajo: Franceschini, Larreta, Spinelli, Galván, Vivas, Levi.
ARGENTINA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 DT
César MENDOZA Agustín DALLERA Germán SPINELLI Rodrigo LÓPEZ Luciano FRANCESCHINI Matías GALVÁN Lucas MEDERO Jonathan LEVI Miguel DE EZEYZA Javier VIVAS Sebastián LARRETA Sebastián POLATTI Héctor PETRASSO
Venezuela. De pé / Venezuela. Parados: Vázquez, Quintero, Ferreira, Centeno, Pérez, Fermín. Abaixo / Abajo: Monsalve, Cardone, Landaeta, Romero, Camargo, Longa.
VENEZUELA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 DT
César VAZQUEZ Gian Luca CARDONE Miguel CENTENO Ronald PÉREZ Pablo FERREIRA Kevin CAMARGO Edgar QUINTERO Francisco LANDAETA Marcos MONSALVE Pedro ROMERO Carlos LONGA César FERMIN Roberto CAVALLO
CSF 45
FOTOS: RICARDO ALFIERI
ALCEU VEZOZZO
“O HOTEL DA CONMEBOL VAI SER UM GOLAÇO” POR JORGE BARRAZA
É
brasileiro e nasceu em um 16 de julho, data do histórico Maracanaço, mas seu nome está associado ao êxito. Já fala castelhano corretamente e até se nacionalizou paraguaio. Assim se prepara Alceu Vezozzo, proprietário da cadeia hoteleira Bourbon, para enfrentar os desafios que são impostos empresarialmente. Este novo desafio é o Bourbon Conmebol Convention Hotel, o reluzente hotel 5 estrelas da Confederação Sul-Americana de Futebol que será operado pela firma do país do Pelé. É o primeiro empreendimento fora do país e Vezozzo viaja permanentemente a Assunção para colocar-se à 46 G CSF
frente e liderar com seu esforço o êxito do hotel. -Alceu, o que é a cadeia Bourbon em volume? -A cadeia Bourbon, em valor, é uma das três maiores companhias hoteleiras instaladas no Brasil. Falo em valor, em propriedade. Também estamos entre as dez maiores companhias hoteleiras operadoras no Brasil. -Operam seus próprios hotéis e outros com franquias… -Claro, nós temos hotéis próprios e hotéis de terceiros. Estamos perto das 3.000 habitações em nossa cadeia. Também hoje somos a maior companhia hoteleira de convenções em hotel no Brasil. Nenhuma outra cadeia hoteleira tem mais área ou espaços para convenções, reuniões e
congressos no Brasil. -Uma grande companhia. -Sim, e uma grande companhia de capital brasileiro. Em 2013 cumpriremos 50 anos de trajetória. É uma sociedade familiar, da familia Vezozzo. Meu pai é o presidente e eu o vicepresidente executivo e CEO da companhia. Estamos em um processo de crescimento, lançando agora uma nova marca hoteleira que se chama Rio Hotel Bay Bourbon.
Alceu Vezozzo reflete cada pergunta e toma um segundo para responder em bom castiço. -Este é o primeiro hotel fora do Brasil? -Sim, temos 11 hotéis e este é o primeiro fora do Brasil.
Sempre foi um sonho, porque aqui estamos a 300 km, em Foz do Iguaçu temos o Bourbon Cataratas que é um grande resort, um hotel com um grande centro de convenções que em dois anos cumprirá 40 anos. O primeiro hotel foi em 1973. Sempre tivemos muito contato com Assunção e com o Paraguai, nossa clientela é muito forte no mercado paraguaio, nos conhecem há muito tempo. Muita gente pelo tema da Itaipu tem estado lá, quando foi a construção. -De que cidade a familia Vezozzo é oriunda? -A origem da familia está em Casanova de Carinola, perto de Nápoles, na Itália. No Brasil saímos de Cambará, ao norte do estado do Paraná. Começamos lá. Meu bisavô
foi o fundador dessa pequena cidade; depois meu avô mudou para Londrina, no norte do estado do Paraná, onde se instalou o primeiro hotel da familia, que até hoje está: o “Bourbondrina”, em 1963. -Onde tem estabelecimentos? -Temos 11 hotéis, localizados em Londrina, em Cascavel, também em Foz do Iguaçu, Joinville, Santa Catarina; em Curitiba estamos com duas propriedades, em São Paulo também duas, sendo uma delas a maior propriedade em número de toda São Paulo com 680 habitações; estamos com outro Bourbon em Alphaville, Barueri, na periferia paulista… Em Atibaia, onde temos outro complexo e resort que é um dos maiores complexos hoteleiros com centro de convenções no Brasil. Atibaia está a 50 quilômetros de São Paulo, saindo para Belo Horizonte. Nesse contamos com 600 habitações e
10.000 metros quadrados para o salão do centro de convenções.
Alceu Vezozzo tem duas formações: é engenheiro civil, graduado na Universidade de São Paulo, e administrador hoteleiro, título obtido na University of Massachusets, nos Estados Unidos. -O que significa para o grupo Bourbon este desembarque em Assunção e particularmente esta associação com a CONMEBOL? -Primeiro, um detalhe muito importante e significativo: a confiança do Dr. Leoz para conosco. Um depósito de confiança que é um orgulho porque havia muitas outras empresas que vieram de fora, das grandes, as marcas mundiais, todas. Então, falando com meu pai, eu disse que coisa tão reconfortante sua eleição da cadeia Bourbon. Para nós é uma
“EL HOTEL DE LA CONMEBOL VA A SER UN GOLAZO”
demonstração de que estamos no caminho certo, a Bourbon é uma companhia que quer crescer de uma maneira segura, sempre gerando confiança e sucesso, porque a única forma de crescer de maneira sustentável é tendo sucesso. Então digo ao meu pai que o Dr. Leoz, que é um homem de muita visão, quando pensou em nós, fez um reconhecimento ao nosso trabalho e ao fator humano da nossa empresa. O segundo ponto foi começar aqui a primeira experiência fora do Brasil; para nós é um grande caminho que se abre. A Bourbon é uma companhia que, graças a Deus e ao nosso trabalho tem respeito, sobre tudo do público que nos conhece, e aqui começamos uma nova fase, uma nova era. -Como foi sua vinculação à CONMEBOL, ao Dr. Leoz? -Estive pela primeira vez com ele a quatro anos, em janeiro de 2007. De primeira eu o vi como um homem muito sábio, que
O flamante hotel, integrado ao Centro de Convenções e ao Museu do Futebol Sul-Americano, visto desde o edifício da CONMEBOL. Um moderno desenvolmimento, a um passo do aeroporto internacional Silvio Pettirossi. El flamante hotel, integrado al Centro de Convenciones y al Museo del Fútbol Sudamericano, visto desde el edificio de la CONMEBOL. Un moderno desarrollo, a un paso del aeropuerto internacional Silvio Pettirossi.
CSF 47
Impactante desenho e luminosidade. O Bourbon Conmebol Convention Hotel conta com 152 habitações e 16 suítes. É o estabelecimento número 12 da cadeia Bourbon. Impactante diseño y luminosidad. El Bourbon CONMEBOL Convention Hotel cuenta con 152 habitaciones y 16 suites. Es el establecimiento número 12 de la cadena Bourbon.
pensa mais do que fala, que escuta mais do que fala. Como homem cuja percepção e sensibilidade asseguram muitas coisas boas. E em quatro anos estive aqui falando, compartindo o jantar, o almoço, o café… Quatro anos onde me ensinou que muitas coisas não se falam, se percebem, como a confiança. Assim aprendi a conhecê-lo. E quando você vai conhecendo-o, começa a admirá-lo muito. É um homem simples. Há coisas neste hotel que foram feitas com ideias do Dr. Leoz. Logo, na empresa me perguntaram “Como? Por que?” e lhes respondi “Porque é o homem mais viajado do Paraguai”. -Possivelmente. -Não, possivelmente não, é.
Vezozzo gosta de dar ênfase no que aprende dos silêncios do presidente da CONMEBOL. E chega o momento do futebol, um tema que apaixona o líder da cadeia Bourbon. -Você é um homem de futebol, Alceu? -Sim, adoro, eu nasci em Piracicaba, estado de São Paulo, mas minha cidade é Curitiba e sou torcedor do Coritiba Futebol Clube. Agora participo muito pelo meu filho, acima de tudo. -Mora em Curitiba? -Sim, tenho também uma casa em São Paulo, porque passo bastante tempo ali, onde temos muita gente trabalhando. -Piracicaba é a cidade de uma figura importante do futebol brasileiro: Altafini. -E de Newton De Sordi, outra grande figura, campeão mundial. -Vai ver as partidas do Coritiba? -Sempre. Não sou diretivo 48 CSF
porque não tenho tempo, porém conheço bem as pessoas que dirigem o clube e tenho muitos amigos no mundo esportivo no Brasil, recebo muitas equipes. Agora estive com o Flamengo em Atibaia. Estivemos conversando com Ronaldinho, com Luxemburgo… Tenho muitos amigos no futebol, adoro o mundo do futebol.
-Qual é a sua ilusão aqui para este Bourbon Conmebol Convention Hotel? Qual é a sua espectativa? -Olha, este é um primeiro passo, este é um sucesso estrondoso para nós. Recém começamos e já com este hotel temos 150 empregados, ou seja, somos o maior empregador de trabalhadores de hotelaria de Assunção. Temos muito trabalho pela frente, este Museu do Futebol é uma coisa linda, linda... Vamos fazer muitas coisas combinadas com o Centro de Convenções da CONMEBOL e com os hotéis e tenho a certeza de que esta é apenas a semente e em alguns anos estaremos em várias cidades do Paraguai. Esse é o nosso desejo. -Alceu, você se anima a dizer que isto vai ser um gol? -Golaço…!
E
s brasileño y nació un 16 de julio, fecha del histórico Maracanazo, pero su nombre está asociado al éxito. Ya habla correctamente castellano y hasta se nacionalizó paraguayo. Así se prepara Alceu Vezozzo, propietario de la cadena hotelera Bourbon, para afrontar los desafíos que se impone empresarialmente. Este nuevo reto es el Bourbon Conmebol Convention Hotel, el flamante hospedaje 5 estrellas de la Confederación Sudamericana de Fútbol que será operado por la firma del país de Pelé. Es el primer emprendimiento fuera de Brasil y Vezozzo viaja permanentemente a Asunción para ponerse al frente y liderar con su esfuerzo el éxito del hotel. -¿Alceu, qué es la cadena Bourbon en volumen? -La cadena Bourbon, en valor, es una de las tres mayores compañías hoteleras instaladas en Brasil. Hablo en valor, en propiedad. También estamos entre las diez mayores compañías hoteleras operadoras en Brasil. -Operan sus propios hoteles y otros con franquicias… -Claro, nosotros tenemos hoteles propios y hoteles de terceros. Estamos cerca de las 3.000 habitaciones en nuestra cadena. También hoy somos la mayor compañía hotelera de convencio-
nes en Brasil. Ninguna otra cadena hotelera tiene más área o espacios para convenciones, reuniones y congresos en Brasil. -Una gran compañía. -Sí, y una gran compañía de capital brasileño. En 2013 cumpliremos 50 años de trayectoria. Es una sociedad familiar, de la familia Vezozzo. Mi padre es el presidente y yo el vicepresidente ejecutivo y CEO de la compañía. Estamos en un proceso de crecimiento, lanzando ahora una nueva marca hotelera que se llama Río Hotel Bay Bourbon.
Alceu Vezozzo piensa cada pregunta y se da un segundo para responder en buen castizo. -¿Este es el primer hotel fuera de Brasil? -Sí, tenemos 11 hoteles y este es el primero fuera de Brasil. Siempre fue un sueño, porque estamos aquí a 300 km, en Foz do Iguazú tenemos el Bourbon Cataratas que es un gran resort, un hotel con un gran centro de convenciones que en dos años más cumple 40 años. El primer hotel fue en 1973. Siempre tuvimos mucho contacto con Asunción y con Paraguay, nuestra clientela es muy fuerte en el mercado paraguayo, nos conocen hace mucho tiempo. Mucha gente por el tema
de Itaipú ha vivido allá cuando fue la construcción. -¿De qué ciudad es oriunda la familia Vezozzo? -El origen de la familia está en Casanova de Carinola, cerca de Nápoles, en Italia. En Brasil salimos de Cambará, el norte del estado de Paraná. Empezamos allá. Mi bisabuelo fue el fundador de esa pequeña ciudad; después mi abuelo se mudó para Londrina, en el norte del estado de Paraná, donde se instaló el primer hotel de la familia, que hasta hoy está: el “Bourbondrina”, en 1963. -¿Dónde tienen establecimientos? -Tenemos 11 hoteles, ubicados en Londrina, en Cascavel, también en Foz do Iguazú, Joinville, Santa Catarina; en Curitiba estamos con dos propiedades, en
San Pablo también dos, siendo una de ellas la mayor propiedad en número de todo San Pablo con 680 habitaciones; estamos con otro Burbon en Alphaville, Barueri, en la periferia paulista… En Atibaia, donde tenemos otro complejo y resort que es uno de los mayores complejos hoteleros con centro de convenciones en Brasil. Atibaia está a 50 kilómetros de San Pablo, saliendo para Belo Horizonte. En ese contamos con 600 habitaciones y 10.000 metros cuadrados para el salón del centro de convenciones.
Alceu Vezozzo tiene dos formaciones: es ingeniero civil, graduado en la Universidad de San Pablo, y administrador hotelero, título obtenido en la University of Massachusetts, en Estados Unidos. -¿Qué significa para el grupo Bourbon este desembarco en Asunción y particularmente esta asociación con la CONMEBOL? -Primero, un detalle muy importante y significativo: la confianza del Dr. Leoz para con nosotros. Un depósito de confianza que es un orgullo porque había muchas otras empresas que vinieron de afuera, de las grandes, las marcas mundiales, todas. Entonces, hablando con mi papá, le dije qué cosa tan reconfortante su elección de la cadena Bourbon. Es
una demostración para nosotros de que estamos en un camino cierto, la Bourbon es una compañía que quiere crecer de una manera segura, siempre generando confianza y suceso, porque la única forma de crecer de manera sustentable es tener suceso. Entonces le digo a mi papá que el Dr. Leoz, que es un hombre de mucha visión, cuando pensó en nosotros nos hizo un reconocimiento a nuestro trabajo y al factor humano de nuestra empresa. El segundo punto fue empezar aquí la primera experiencia fuera
de Brasil; para nosotros es un gran camino que se abre. La Bourbon es una compañía que, gracias a Dios y a nuestro trabajo tiene respeto, sobre todo del público que nos conoce, y aquí empezamos una nueva fase, una nueva era. -¿Cómo fue su vinculación a la CONMEBOL, al Dr. Leoz? -Estuve por primera vez con él hace cuatro años, en enero de 2007. De primera lo vi como un hombre muy sabio, que piensa más de lo que habla, que escucha más de lo que habla. Como hombre cuya percepción y sensibilidad aseguran muchas cosas buenas. Y en cuatro años estuve aquí hablando, compartiendo la cena, el almuerzo, el café… Cuatro años en los que me enseñó que mu-
chas cosas no se hablan, se perciben, como la confianza. Así aprendí a conocerlo. Y cuando uno lo conoce empieza a admirarlo mucho. Es un hombre sencillo. Hay cosas en este hotel que fueron hechas por ideas del Dr. Leoz. Luego, en la empresa me preguntaron “¿Cómo? ¿Porqué?” y les contesté: “porque es el hombre más viajado de Paraguay”. -Posiblemente. -No, posiblemente no, es.
Le gusta enfatizar a Vezozzo
lo que aprende de los silencios del presidente de la CONMEBOL. Y llega el momento del fútbol, un tema que apasiona al líder de la cadena Bourbon. -¿Es un hombre de fútbol usted, Alceu? -Sí, me encanta, yo soy nacido en Piracicaba, estado de San Pablo, pero mi ciudad es Curitiba e hincho por el Coritiba Fútbol Club. Ahora participo mucho por mi hijo, sobre todo. -¿Vive en Curitiba? -Sí, tengo también una casa en San Pablo, porque paso bastante tiempo allí, donde tenemos mucha gente trabajando. -Piracicaba es la ciudad de un grande del fútbol brasileño: Altafini. -Y de Newton De Sordi, otro grande, campeón mundial. -¿Va a ver los partidos del Coritiba? -Siempre. No soy directivo porque no tengo tiempo, pero conozco mucho a la gente que maneja el club y tengo muchos amigos en el mundo deportivo en Brasil, recibo muchos equipos. Ahora he estado con Flamengo en Atipahia. Estuvimos charlando con Ronaldinho, con Luxemburgo… Tengo muchos amigos en el fútbol, me encanta el mundo del fútbol.
-¿Cuál es su ilusión aquí para este Bourbon Conmebol Convention Hotel? ¿Cuál es su expectativa? -Mira, este es un primer paso, este es un suceso estruendoso para nosotros. Recién empezamos y ya con este hotel tenemos 150 empleados, o sea que somos el mayor empleador de trabajadores de hotelería de Asunción. Tenemos mucho trabajo por delante, este Museo del Fútbol es una cosa linda, linda... Vamos a hacer muchas cosas combinadas con el Centro de Convenciones de la CONMEBOL y con los hoteles y tengo la certeza de que esta es apenas la semilla y en algunos años vamos a estar en varias ciudades de Paraguay. Ese es nuestro deseo. -Alceu, ¿se anima a decir que esto va a ser un gol? -¡Golazo…! CSF 49
FOTOS: RICARDO ALFIERI
COPA AMÉRICA DE FUTSAL
BRASIL
Un campeón cinco estrellas
Um campeão cinco estrelas POR EDUARDO BARRAZA
A
Seleção Brasileira, vigente campeã do mundo, adjudicou-se na Argentina sua quinta estrela continental na Copa América de Futsal, disputada de 11 a 17 de setembro passado em Ministro Rivadavia, localidade da Grande Buenos Aires no município de Almirante Brown, a 35 km da capital do tango. A verde-amarela revalidou o título ganho no Uruguai 2008 e confirmou sua total hegemonia na América do Sul, ganhando o torneio de ponta a ponta e goleando 5-1 a Argentina na final, que pela primeira vez oficiava de anfitriã nesta 52 CSF
competição. A equipe alviceleste foi uma honorável sub-campeã, segue crescendo na disciplina e opôs resistência à fortíssima esquadra campeã. Paraguai foi terceiro ao cabo de uma sólida campanha e logo de bater por 3 a 1 a Colômbia no jogo pelo bronze. A albirroja confirmou que é uma das potências da região e mostrou novos talentos. Ademais ganhou o prêmio com o jogo limpo.
FALCÃO, VALDÍN, NETO E UMA EQUIPE PARA DESFRUTAR A equipe do técnico Marcos Sorato, conformado só por jogadores da liga de seu país sem as figuras que atuam na Europa- não passou por
nenhuma preocupação para alcançar sua quinta Copa. Foi espetacular e ganhou quatro dos seus cinco jogos por goleada, incluindo a final, só empatando com a Argentina na primeira fase quando já ambas estavam classificadas e não arriscaram todo seu físico. Uma atração à parte foi a presença de Falcão, o melhor jogador do mundo, já uma lenda do futsal, que recebeu o afeto da torcida argentina. Pese o fato de estar afetado fisicamente por uma lesão, o craque deu alguns lampejos de sua magia e no momento da rodada final deixou reluzir toda sua categoria. Junto com Falcão destacaram notoriamente Valdín,
colega do primeiro no Santos, que foi o artilheiro do certame com 9 gols, e Neto, escolhido como o melhor do torneio por sua estupenda atuação na final. Ao receber o galardão, comentou: “Não me lembro de ter ganhado um prêmio de melhor jogador de um torneio, ainda mais devido a minha posição, mais aplicada na parte defensiva. É um motivo de grande orgulho para mim e para minha equipe”. Simi e Je também destacaram como o arqueiro Djony, galardoado pela vala menos vencida (7 gols). E ainda vale um dado para ilustrar a supremacia brasileira na contenda: em cinco partidas disputadas só uma vez esteve
A repetida alegria brasileira no futsal. A união de todo um plantel com o brilho de suas medalhas e troféus. Em outubro ganharam também o Grand Prix em Manaus. La repetida alegría brasileña en el futsal. La unión de todo un plantel con el brillo de sus medallas y trofeos. En octubre ganaron también el Grand Prix en Manaos.
atrás no marcador e apenas por 20 segundos. Foi no 2-2 com a Argentina, pela primeira fase. No total, os campeões do mundo marcaram 35 gols e apenas receberam 8. Imparáveis. O treinador Marcos Sorato Pipoca analisou a final: “A equipe esteve bem em todos os pontos do jogo: defendeu bem, atacou muito bem, marcou excelentemente e armou boas jogadas, por isso vencemos. Temos que melhorar muito ainda e sempre buscar algo mais. Ganhamos de uma grande Argentina, que tem muito mérito”.
IMAGENS DIRETAS PELA TV E GRANDE CONVOCATÓRIA A Copa América 2011 deixou uma marca na história do
futsal da CONMEBOL, já que se tratou do primeiro torneio televisionado diretamente a todo o continente. Só em território argentino, o clássico ArgentinaBrasil da primeira fase, que resultou em empate 2 a 2, teve uma teleaudiência de 1,5 milhões de pessoas. Uma cifra impactante
que pode dar um impulso de popularidade a esta especialidade. Em termos de concorrência também houve uma resposta muito positiva, com umas 12 mil pessoas acudindo ao Poliesportivo de Almirante Brown para desfrutar dos gols, o talento
e a dinâmica explosiva que o futsal oferece.
UMA ORGANIZAÇÃO DIGNA DE ELOGIO Argentina tem merecido uma qualificação alta por sua qualidade organizacional. As instalações, a logística, a produção para a TV e o comportamento do público foram impecáveis. O Governador da Província de Buenos Aires, Daniel Scioli, teve muito a ver com isto já que foi o principal promotor do certame, ocupou-se pessoalmente dos preparativos e assistiu quatro das seis jornadas. “O futsal é meu esporte de cabeceira”, manifestou. O Município de Almirante Brown, com o Prefeito Darío Giustozzi encabeçando, e a Comissão de Futsal da AFA, a cargo de Mauricio Catelani, foram outros atores principais de êxito.
Valdín ante o desfecho de Leandro Planas e Pablo Taborda. O esforço argentino permitiu um empate na primeira rodada, mas o Brasil foi contundente na final. Valdín ante el cierre de Leandro Planas y Pablo Taborda. El esfuerzo argentino permitió un empate en la primera ronda, pero Brasil fue contundente en la final. CSF 53
O governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli, junto a Eugenio Figueredo, vice-presidente da CONMEBOL, na entrega do troféu. O beijo do capitão Falcão, a euforia de todos. El gobernador de la provincia de Buenos Aires, Daniel Scioli, junto a Eugenio Figueredo, vicepresidente de la CONMEBOL, en la entrega del trofeo. El beso del capitán Falcao, la euforia de todos.
L
a Selección Brasileña, vigente campeona del mundo, se adjudicó en Argentina su quinta estrella continental en la Copa América de Futsal, disputada del 11 al 17 de septiembre pasado en Ministro Rivadavia, localidad del Gran Buenos Aires en el municipio de Almirante Brown, a 35km. de la capital del tango. La Verdeamarilla revalidó el título ganado en Uruguay 2008 y confirmó su total hegemonía en Sudamérica, ganando el torneo de punta a punta y goleando 5-1 en la final a Argentina, que por primera vez oficiaba de anfitrión en esta competencia. El equipo albiceleste fue un honorable subcampeón, sigue creciendo en la
disciplina y le opuso resistencia a la fortísima escuadra campeona. Paraguay fue tercero al cabo de una sólida campaña y luego de batir por 3 a 1 a Colombia en el juego por el bronce. La Albirroja confirmó que es una de las potencias de la región y mostró nuevos talentos. Además ganó el premio al Juego Limpio.
FALCÃO, VALDÍN, NETO Y UN EQUIPO PARA DISFRUTAR El equipo del técnico Marcos Sorato, conformado sólo por jugadores de la liga de su país -sin las figuras que actúan en Europa-no pasó zozobra alguna para alcanzar su quinta Copa. Dio espectáculo y ganó cuatro de sus cinco partidos
por goleada, incluida la final, sólo empatando con Argentina en la primera fase cuando ya ambos estaban clasificados y no arriesgaron todo su físico. Una atracción aparte fue la presencia de Falcão, el mejor jugador del mundo, ya una leyenda del futsal, que recibió el afecto de la hinchada argentina. Pese a estar disminuido físicamente por una lesión, el crack regaló algunos destellos de su magia y al momento de la ronda final sacó a relucir su categoría. Junto con Falcão destacaron notoriamente Valdín, compañero del primero en Santos, que fue el artillero del certamen con 9 tantos, y Neto, elegido el mejor del
torneo por su estupenda actuación en la final. Al recibir el galardón, comentó: “No recuerdo haber ganado un premio al mejor jugador de un torneo, sobre todo debido a mi posición, más aplicada a lo defensivo. Es un motivo de gran orgullo para mí y para mi equipo”. Simi y Je también destacaron, como el arquero Djony, galardonado por la valla menos vencida (7 tantos). Valga un dato para ilustrar la supremacía brasileña en la contienda: en cinco partidos disputados sólo una vez estuvo detrás en el marcador y apenas por 20 segundos. Fue en el 2-2 con Argentina, por la primera fase. En total, los campeones del mundo marca-
Brasil 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 DT
54 CSF
GUITTA TIAGO DJONY NETO RODRIGO JACKSON PIXOTE MURILO JÉ DANILO SIMI FALCÃO VALDIN GADEIA Marco A. Sorato "PIPOCA"
HISTÓRICO HISTORIAL
Ano
Campeão
1992
BRASIL
1995
BRASIL
también hubo una resron 35 goles y apenas 1996 BRASIL puesta muy positiva, recibieron 8. Impara1997 BRASIL con unas 12 mil persobles. 1998 BRASIL nas acudiendo al PoliEl entrenador 1999 BRASIL deportivo de AlmiranMarcos Sorato Pipo2000 BRASIL 2003 ARGENTINA te Brown para disfrutar ca analizó la final: “El 2008 BRASIL de los goles, el talento equipo ha estado 2011 BRASIL y la dinámica explosiva bien en todos los punque ofrece el futsal. tos del juego: defendió bien, atacó muy bien, marcó excelente y armó buenas jugaUNA ORGANIZACIÓN das, por eso vencimos. Tenemos DIGNA DE ELOGIO que mejorar mucho todavía y Argentina ha merecido una siempre buscar algo más. Le gacalificación alta por su calidad ornamos a una gran Argentina, ganizativa. Las instalaciones, la que tiene mucho mérito”. logística, la producción para la TV y el comportamiento del público fueron impecables. El GoIMÁGENES EN DIRECTO POR bernador de la Provincia de BueTV Y GRAN CONVOCATORIA nos Aires, Daniel Scioli, mucho La Copa América 2011 martuvo que ver en esto ya que fue có un hito en la historia del futsal el principal promotor del certade la CONMEBOL, ya que se trató men, se ocupó personalmente del primer torneo televisado en de los preparativos y asistió a directo a todo el continente. Sólo cuatro de las seis jornadas. “El en territorio argentino, el clásico futsal es mi deporte de cabeceArgentina-Brasil de la primera fara”, manifestó. se, que resultó en empate 2 a 2, El Municipio de Almirante tuvo una teleaudiencia de 1,5 miBrown, con el Intendente Darío llones de personas. Un cifra imGiustozzi a la cabeza, y la Comipactante que puede darle un imsión de Futsal de la AFA, a cargo pulso de popularidad a esta de Mauricio Catelani, fueron especialidad. otros actores principales de éxito. En términos de concurrencia
1 Uruguay 2 - Colombia 2 2 Argentina 7 - Perú 2
RESULTADOS
Resultados
GRUPO A 12.9 Brasil 14-2 Chile 12.9 Argentina 7-2 Peru 13.9 Brasil 8-1 Peru 13.9 Argentina 5-2 Chile 14.9 Peru 3-1 Chile 14.9 Argentina 2-2 Brasil Classificados: Brasil e Argentina GRUPO B 11.9 Colômbia 2-0 Bolívia 11.9 Paraguai 1-0 Uruguai 12.9 Colômbia 3-0 Venezuela 12.9 Paraguai 3-2 Bolívia 13.9 Venezuela 2-1 Bolívia 13.9 Uruguai 2-2 Colômbia 14.9 Paraguai 7-1 Venezuela 14.9 Uruguai 3-0 Bolívia 15.9 Uruguai 6-1 Venezuela 15.9 Colômbia 4-1 Paraguai Classificados: Colômbia e Paraguai SEMIFINALES 16.9 Brasil 6-2 Paraguay 16.9 Argentina 5-0 Colombia
1 - Yefri Duque, máximo anotador colombiano com 4 tantos, luta com o uruguaio Xavier Medina. Colômbia ganhou o grupo. Yefri Duque, máximo anotador colombiano con 4 tantos, lucha con el uruguayo Xavier Medina. Colombia ganó el grupo.
2 - Canhotaço de Luis González, autor do sétimo gol. Abre caminho Almiro Vaporaki. Observam Renzo García e Marco Canto. Boa estréia argentina. Zurdazo de Luis González, autor del séptimo gol. Abre camino Almiro Vaporaki. Observan Renzo García y Marco Canto. Buen debut argentino.
TERCER PUESTO 17.9 Paraguay 3-1 Colombia FINAL 17.9
Brasil 5-1 Argentina
CSF 55
POR EDUARDO BARRAZA
melhor jogador do mundo de futsal esteve na Copa América e recebeu o carinho do público argentino, que o ovacionou em cada uma de suas apresentações, deixando de lado os preconceitos da rivalidade esportiva com o Brasil. Com 34 anos e um impressionante histórico de títulos e reconhecimentos individuais conquistados, Falcão falou da sua nova etapa no Santos, sua carreira e a atualidade deste esporte. -Como está vivendo este novo desafio no Santos? -Muito bem, neste clube há uma exigência enorme, é uma camiseta conhecida em todo o planeta e a gente quer ganhar títulos. Temos feito uma boa preparação e agora estamos nas semifinais da Liga Nacional e do Campeonato Paulista. Além disso, estou feliz porque o Santos é a equipe do meu coração. -No fim do ano passado terminou seu ciclo no Malwee. Foi o melhor da sua carreira? -Sim, foram quase 8 temporadas em minha plenitude. Guardo uma linda lembrança, Jaraguá do Sul é uma cidade pequena, que vivia pendente da equipe e as pessoas nos acompanhava muito. No entanto, era o momento de mudar de ares, necessitava renovar um pouco o ânimo. -Fazendo um repasso dos seus inícios, sabemos que começou muito jovem. Em que idade começou? -Tinha 13 anos recém cumpridos quando comecei a participar em torneios juvenis. Antes disso jogava na escolinha, na rua... Tive início no Guapira, um pequeno clube de São Paulo, logo passei ao Corinthians, onde me profissionalizei em 1994. Logo passei por GM, Atlético Mineiro, Miécimo da Silva, do Rio de Janeiro, Osasco e Banespa de São Paulo, até parar no Malwee. -Quando decidiu que queria se dedicar ao futsal e não ao futebol de campo? -Eu sempre soube que queria jogar futsal. Lembro-me que, nos cinco anos que estive jogando futsal no Corinthians, entre 1992 e 1996, cinco ou seis vezes me chamaram para as equipes juvenis do Timão, mas eu aos dois meses já voltava de novo. Preferia o futsal porque a gente tem um contato permanente com a bola, não tem que esperar muito para recebê-la. -Tem jogado na Seleção por mais de 10 anos, conquistando dezenas de torneios, inclusive o Mundial organizado em teu país, e anotado centenas de gols. Qual é a motivação para continuar? -Sim, estou na Seleção desde 1998, ganhei cerca de 40 títulos e marquei 306 gols, no qual é um recorde. Meu último objetivo é chegar aos 350. Agora vem o torneio Grand Prix (N.R.: está sendo jogado nestes dias), um torneio em que poderia marcar uns 10 a 15 gols mais. E no ano que vem temos a Eliminatória e o Mundial. Acho que consigo chegar nessa quantidade. -Conte-nos como tem sido seu passo pelo futebol de campo. Como foi a experiência? -Muito positiva porque me dei o gostinho de estar num grande clube, com uma equipe muito qualificada, e participar em dois títulos (N.R.: o Paulista e a Libertadores 2005). Ademais foi uma alegria
O
56 CSF
FALCÃO
“Desfruto de jogar futsal e de alegrar as pessoas” porque todas as torcidas queriam me ver jogar, não só a do São Paulo FC. Permaneci por um semestre nada mais porque o técnico Emerson Leão não me deu muitas oportunidades, mas além disso tudo foi uma etapa muito boa, e pude atuar profissionalmente no esporte que me apaixona. Minha posição era no meio campo. -Seus filhos jogam futsal no Santos, quer que sigam seus passos ou que se dediquem ao futebol de campo? -Pela idade na verdade, ainda são muito novos. Penso que os meninos de até 11 anos devem jogar somente futsal. Se você coloca um menino de 10 anos em um campo de futebol quase não vai tocar a bola. O futsal é melhor para a formação já que há muito mais contato com a bola, se aprende a disparar, a driblar, a definir... É muito benéfico para o desenvolvimento da técnica. -Você gosta de ver futebol? Quais são os jogadores que mais admira? -Adoro, vou com frequência ver os jogos do Santos e sou amigo dos jogadores. Também eles
sempre me veem jogar e inclusive vêm jantar em casa. Meus preferidos do Santos neste momento são Neymar e Ganso, apesar de que acredito que o Neymar está muito acima de todos. Se jogar na Europa pode chegar a ser o melhor do mundo. Admiro o Messi também, que hoje em dia é o número um, e isso não se discute. -Que novos talentos vê como seus herdeiros no futsal brasileiro? -É difícil dizer porque realmente há muitos bons jogadores, mas na verdade é que ainda não há alguém que se destaque amplamente do resto. De todos os modos não é de um dia para o outro que surge um craque, é um processo longo, no qual o jogador deve amadurecer, ganhar títulos, demonstrar... Não é tão contínuo. Hoje infelizmente não vejo um jogador com estas características. -Mudou o estilo de jogo? -Sim, e ainda mais pela influência da regra do arqueiro-jogador, que foi introduzida há mais de 10 anos. Isto desestimula o jogo criativo, a habilidade para superar o adversário. A época do drible, do passe filtrado, o chapéu (passar a bola sobre a cabeça do adversário) já não existe. Essa regra deveria ser eliminada. A minha geração, de Lenísio, Vinicius, Schumacher, surgiu nessa etapa anterior. Reitero que hoje há bons jogadores, mas dentro do que o esporte pede. -Está se preparando para quando deixar de jogar? Gostaria de ser técnico? -Tenho aprendido muito de tática ao longo destes anos, ainda mais ao lado de um fenômeno como Fernando Ferreti, com quem estive na Seleção e no Malwee. Creio que tenho as condições para ser treinador, mesmo que neste caso preferiria que fosse na Seleção, é muito menos desgastante, já que não há tantas viagens, concentrações etc... Não sei se aceitaria dirigir em um time. -A nível mundial, quem são as equipes que desafiam o reinado do Brasil? -Hoje em dia tudo já é muito parelho do que há 20 ou 15 anos atrás, quando os primeiros jogadores brasileiros começaram a emigrar à Europa. Já não disputamos um torneio sabendo de entrada que vamos ganhá-lo. Há seleções como Rússia, Irã, Espanha e Portugal que são bem fortes e que podem brigar com o Brasil o título do próximo Mundial. De fato há um jogador português, Ricardinho, que se me assemelha bastante pelo seu estilo. É um craque, distinto ao resto. -É o único craque do futsal mundialmente reconhecido. Onde quer que vá, você se apodera dos aplausos e da atenção de todos. O que lhe provoca todo este reconhecimento? -É uma felicidade muito grande, mas ao mesmo tempo implica uma responsabilidade, um compromisso, as pessoas vêm te ver e não sabe se você tem uma lesão ou não, se está em plena forma. É um orgulho ter ganhado reconhecimento e respeito em todos os lugares. Desfruto de jogar este esporte, de ter marcado tantos gols e dar alegria a todos os amantes do futebol.
l mejor jugador del mundo de futsal estuvo en la Copa América y recibió el cariño del público argentino, que lo ovacionó en cada una de sus presentaciones, dejando de lado los prejuicios de la rivalidad deportiva con Brasil. Con 34 años y un impresionante historial de títulos y reconocimientos individuales conquistados, Falcao habló de su nueva etapa en el Santos, su carrera y la actualidad de este deporte. -¿Cómo está viviendo este nuevo desafío en el Santos? -Muy bien, en este club hay una exigencia enorme, es una camiseta conocida en todo el planeta y la gente quiere ganar títulos. Hemos hecho una buena preparación y ahora estamos en las semifinales de la Liga Nacional y del Campeonato Paulista. Además, estoy feliz porque el Santos es el equipo de mi corazón. -A fin del año pasado cerró su ciclo en el Malwee ¿fue el mejor de su carrera? -Sí, fueron casi 8 temporadas en mi plenitud. Guardo un recuerdo hermoso, Jaraguá do Sul es una ciudad pequeña, que vivía pendiente del equipo y la gente nos acompañaba mucho. Sin embargo, era el momento de cambiar de aire, necesitaba renovar un poco el ánimo. -¿Haciendo un repaso de sus inicios, sabemos que empezó muy joven. ¿A qué edad comenzó? -Tenía 13 años recién cumplidos cuando comencé a participar en torneos juveniles. Antes de eso jugaba en la escuelita, en la calle... Me inicié en el Guapirá, un pequeño club de San Pablo, luego pasé al Corinthians, en donde me hice profesional en 1994. Luego pasé por
E
“Disfruto de jugar al futsal y de alegrar a la gente”
GM, Atlético Mineiro, Miécimo da Silva, de Río de Janeiro, Osasco y Banespa de San Pablo, hasta recalar en el Malwee. -¿Cuándo decidió que quería dedicarse al futsal y no al fútbol de campo? -Yo siempre supe que quería jugar al futsal. Recuerdo que en los cinco años que estuve jugando futsal en Corinthians, entre 1992 y 1996, cinco o seis veces me llamaron para los equipos juveniles del Timão, pero yo a los dos meses volvía. Prefería el futsal porque uno tiene un contacto permanente con la pelota, no hay que esperar mucho para recibirla. -Ha jugado en la Selección por más de 10 años, conquistado decenas de torneos, incluso el Mundial organizado en su país, y anotado centenares de goles. ¿Cuál es la motivación para continuar? -Sí, estoy en la Selección desde 1998, he ganado cerca de 40 títulos y marcado 306 goles, lo cual es un récord. Mi último objetivo es llegar a los 350. Ahora se viene el torneo Gran Prix (N. de la R.: Brasil fue campeón), un torneo en el que podría marcar unos 10 a 15 tantos más. Y el año que viene tenemos Eliminatoria y
Mundial. Puedo llegar a esa cantidad. -Cuéntenos cómo ha sido su paso por el fútbol de campo. ¿Cómo fue la experiencia? -Muy positiva porque me di el gusto de estar en un gran club, con un equipo muy calificado, y participar en dos títulos (N. de la R.: el Paulista y la Libertadores 2005). Además fue una alegría porque todas las torcidas me querían ver jugar, no sólo la del São Paulo FC. Permanecí por un semestre nada más porque el técnico Emerson Leão no me dio muchas oportunidades, pero más allá de esto fue una etapa muy buena, y pude actuar profesionalmente en el deporte que me apasiona. Mi posición en el campo era mediapunta. -Sus hijos juegan al futsal en Santos ¿quiere que sigan sus pasos o que se dediquen al fútbol de campo? -Por la edad en realidad, todavía son muy chicos. Pienso que los niños de hasta 11 años deben jugar solamente al futsal. Si tu colocas a un chico de 10 años en un campo de fútbol casi no va a tocar la pelota. El futsal es mejor para la formación ya que hay mucho más contacto con el balón, se aprende a disparar, a dribblear, a definir... Es muy beneficioso para el desarrollo de la técnica. -¿Le gusta ver fútbol? ¿Qué jugadores son los que más admira? -Me encanta, voy muy seguido a ver los partidos del Santos y soy amigo de los jugadores. También ellos me van a ver jugar a mí e incluso vienen a cenar a mi casa. Mis preferidos de Santos en este momento son Neymar y Ganso, aunque creo que Neymar está muy por encima de todos. Si va a jugar a Europa puede llegar a ser el mejor del mundo. Admiro a Messi también, que hoy día es el número uno, no se discute. -¿A qué nuevos talentos ve como sus herederos en el futsal brasileño? -Es difícil de decir porque realmente hay muchos buenos jugadores, pero la verdad es que tampoco hay alguien que se destaque ampliamente del resto. De todos modos no es de un día para el otro que surge un crack, es un proceso largo, en el cual el jugador debe madurar, ganar títulos, demostrar... No se da tan seguido. Hoy infelizmente no veo un jugador con estas características. -¿Ha cambiado el estilo de juego? -Sí, y sobre todo por la influencia de la regla del arquero-jugador, que fue introducida hace más de diez años. Esto desestimula el juego creativo, la habilidad para superar al adversario. La época del dribble, del pase filtrado, el sombrero (pasar la bola sobre la cabeza del oponente) ya no existe. Esa regla debería ser eliminada. La generación mía, de Lenisio, Vinicius, Schumacher, surgió en esa etapa anterior. Reitero que hoy hay buenos jugadores, pero dentro de lo que el deporte pide. -¿Está preparándose para cuando deje de jugar? ¿Le gustaría ser técnico? -He aprendido mucho de táctica a lo largo de estos años, sobre todo al lado de un grande como Fernando Ferreti, a quien tuve en la Selección y en el Malwee. Creo que tengo las condiciones para ser entrenador, aunque en este caso preferiría que sea en la Selección, es mucho menos desgastante, ya que no hay tantos viajes, concentraciones y demás. No se si aceptaría dirigir en un club.
ALESSANDRO ROSA VIEIRA “FALCÃO”
Nascimento: 8 de junho de 1977, em São Paulo, Brasil Posto: Ala Trajetória com jogador: Guapira (1991), Corinthians 1992-96), GM/Chevrolet (199798), Atlético Mineiro (1999), Rio de Janeiro /Miécimo da Silva (1999), São Paulo FC/Osasco (2000), Banespa (2000), Malwee/Jaraguá do Sul (2003-04 e 200510), São Paulo FC (como jogador de futebol de campo, 2005), Santos FC (2011). Títulos: Campeão com Atlético Mineiro (Liga Futsal, 1999); com Banespa Sul-Americano de Clubes da CONMEBOL (2001); com Malwee /Jaraguá do Sul Sul-Americano de Clubes da CONMEBOL (2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009); Taça Brasil (2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008); Liga Futsal (2005, 2007, 2008, 2010); Superliga Futsal (2005, 2007, 2009, 2010); Torneio Paulista (2005); e Copa Libertadores de América (2005, ambos como jogador de futebol de campo). Campeão com a Seleção Brasileira Copa Internacional do Rio de Janeiro (1998), Tigers 5 Singapura (1999), Copa das Nações (2001), Mundialito (2001), Copa América de Futsal (2011, 2008, 2000), Torneio Internacional Grand Prix (2005, 2006, 2007, 2008, 2009), Kuala Lumpur World 5's (2008), Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro (2007), Copa Mundial de Futsal (2008). Galardões individuais: Bola de Ouro (melhor jogador, Copa Mundial de Futsal 2004 e 2008), Bota de Ouro (goleador na Copa Mundial de Futsal (2004), goleador Copa América (2008), goleador III Grand Prix (2006 e 2007), goleador Jogos Panamericanos (2007). Melhor Jogador do Mundo de Futsal - FIFA (2004).
-A nivel mundial, ¿quienes son los equipos que desafían el reinado de Brasil? -Hoy día ya todo es mucho más parejo que hace 20 ó 15 años atrás, cuando comenzaron a emigrar a Europa los primeros jugadores brasileños. Ya no disputamos un torneo sabiendo de entrada que lo vamos a ganar. Hay selecciones como Rusia, Irán, España y Portugal que son muy fuertes y que le pueden discutir a Brasil el título del próximo Mundial. De hecho hay un jugador portugués, Ricardinho, que se me asemeja bastante por su estilo. Es un crack, distinto al resto. -Es el único crack del futsal mundialmente reconocido. Donde sea que se presente, usted se adueña de los aplausos y la atención de todos. ¿Qué le genera este reconocimiento? -Es una felicidad muy grande, pero al mismo tiempo implica una responsabilidad, un compromiso, la gente te viene a ver y no sabe si tienes una lesión o no estás en plena forma. Es un orgullo haberme ganado un reconocimiento y un respeto en todas partes. Disfruto de jugar a este deporte, haber marcado tantos goles y darle alegría a todos los amantes del fútbol. CSF 57
O TÚNEL DO TEMPO
El Túnel del Tiempo
15 DE NOVEMBRO 1921... Nasce Ernesto Vidal, campeão mundial com o Uruguai em 1950. Era argentino de origem italiana.
2001… Uruguai supera 3-0 a Austrália no Centenário, ganha o playoff e classifica o Mundial de Coréia-Japão. Os gols: Darío Silva e Richard Morales (2).
18 DE NOVEMBRO 1951... Sport Boys, de porto do Callao, ganha o primeiro campeonato profissional do Peru. Conquista-o vencendo o Municipal por 3-2.
27 DE NOVEMBRO 1981… Fazendo pesca submarina falece Cláudio Coutinho, técnico do Brasil no Mundial ’78. 29 DE NOVEMBRO 1931… Em um amistoso ante o Deportivo Magallanes do Chile, estréia no Universitario de Lima o máximo craque da sua história: Teodoro Lolo Fernández.
POR MARCELO MÁRMOL DE MOURA
3 DE NOVEMBRO 1971… No estádio Nacional de Santiago, pela Copa Pinto Durán, Chile goleia o Uruguai 5-0, com gols de Osorio, Pacheco, Araya, Crisosto e Vásquez.
1971… Ao vencer 2-1 a Liga de Quito, Barcelona se converte no primeiro bi-campeão do Equador. Os gols, brasileiros: Nelsinho e Gerson.
5 DE NOVEMBRO 1921… Nasce Dante Panzeri, grande jornalista argentino, diretor do El Gráfico e autor do livro “Fútbol, dinámica de lo impensado”. 1941... Nasce o ponta Raúl Emilio Bernao, o Poeta da direita. 1961… Primeiro playoff que a América do Sul joga em uma Eliminatória; no estádio Puerto Sajonia (hoje Defensores del Chaco), Paraguai e México igualam 0-0. Os astecas, que no cotejo de ida haviam vencido México 1-0, classificam ao Mundial. 7 DE NOVEMBRO 2001… Ao empatar 1-1 com Uruguai no Olímpico Atahualpa de Quito, Equador se classifica pela primeira vez para disputar a fase final de uma Copa do Mundo. 12 DE NOVEMBRO 1961... Nasce Enzo Francescoli, tri-campeão da América com Uruguai (1983-87-95) e da Copa Libertadores com River Plate (1996). 14 DE NOVEMBRO 1971… Otoniel Quintana (Millonarios) estabelece uma marca de painel invicto no futebol colombiano: 1.024 minutos. 1971… Inter contrata o zagueiro chileno Elias Figueroa, do Peñarol, por insignificantes 80.000 dólares 2001… Paraguai, já classificado no Mundial, cai como local na data final da Eliminatória 4-0 ante a Colômbia, que igual foi eliminada. Víctor Aristizábal (3) e Rafael Castillo, os gols. É a última partida de Sergio Markarián como técnico da Albirroja.
Otoniel Quintana
Apresenta no torneio uma dianteira de exceção: Manuel María Drago, Guillermo Barbadillo, o artilheiro Valeriano López e os irmãos Pedro e Guillermo Valdivieso. 20 DE NOVEMBRO 1981... Funda-se o clube Mineros de Guayana (Venezuela). 1991… No estádio Mineirão, ante 110.000 espectadores, Cruzeiro vence River Plate 3-0 e conquista a Supercopa da América. Gols de Ademir e Mario Tilico (2). River havia ganhado na ida 2 a 0. O capitão millonario é Jorge Higuaín, pai de Gonzalo, artilheiro do Real Madrid. 22 DE NOVEMBRO 1901... Nasce José Leandro Andrade, A Maravilha Negra. Bi-campeão olímpico e campeão mundial com Uruguai. Com a Celeste jogou 43 partidas e só perdeu 3. 23 DE NOVEMBRO 1901… O primeiro jogo de futebol é jogado no Paraguai. É na Plaza de la Asunción entre estudantes do 1º e 2º curso da Escuela Normal de Maestros. 1981... Flamengo campeão da Libertadores. Na terceira partida, em Montevidéu derrota 2-0 o Cobreloa do Chile. Os dois gols, Zico. 25 DE NOVEMBRO 1951… A Seleção de Pichincha e Boca Juniors de Cali inauguram o estádio Olímpico Atahualpa de Quito. A partida se suspende aos 70 minutos por chuva. Juan Carlos Henao
58 G CSF
Flamengo-Cobreloa, Libertadores 1981
6 DE DEZEMBRO 1991… Morre o genial ponta Oreste Omar Corbatta. O jornal argentino “Página 12” titula: “A morte passou da raia”. 9 DE DEZEMBRO 1961… Em Santiago, Chile goleia a Hungria 5-1 num jogo amistoso. Gols de Leonel Sánchez (2), Honorino Landa (2) e Alfonso Sepúlveda. 11 DE DEZEMBRO 1971… Brasil ganha o Pré-Olímpico realizado na Colômbia ao derrotar 1-0 o Peru no El Campín de Bogotá. A seleção local também se classifica aos Jogos Olímpicos de Munich ao igualar 1-1 com a Argentina. 12 DE DEZEMBRO 1961… Aos 16 anos, em uma partida ante o Panamá pelos Jogos Bolivarianos, Luis Mendoza estréia na Seleção da Venezuela. 14 DE DEZEMBRO 1941... Nacional goleia o Peñarol 6 - 0 com gols de Atilio García (2), Zapirain, Luis E. Castro,
se clasifica por primera vez para disputar la fase final de una Copa del Mundo. 12 DE NOVIEMBRE 1961... Nace Enzo Francescoli, triple campeón de América con Uruguay (1983-87-95) y de la Copa Libertadores con River Plate (1996). 14 DE NOVIEMBRE 1971… Otoniel Quintana (Millonarios) establece una marca de valla invicta en el fútbol colombiano: 1.024 minutos. 1971… Inter contrata al zaguero chileno Elias Figueroa, de Peñarol, por insignificantes 80.000 dólares
Sport Boys 1951
Roberto Porta e Piñero em contra. Essa equipe tricolor se consagraria campeã sem resignar nenhum ponto. 16 DE DEZEMBRO 1991… Pela primeira vez, uma equipe se consagra campeã da Colômbia com todos os jogadores nascidos no país. É o Atlético Nacional, dirigido por Hernán Bolillo Gómez. Supera o América no partido definitório 2-1 com gols de Alexis García e Luis Fajardo; De Avila descontou. 19 DE DEZEMBRO 1901… Funda-se a Liga Paulista de Futebol, que em 1902 organiza o primeiro campeonato realizado no Brasil, com caráter apenas local, em São Paulo. 1991... No campo do Independiente, 45.000 pessoas assistem a partida em homenagem a Ricardo Bochini. Jogam, entre outros, Gatti, Alonso, Bertoni, Marangoni, Islas, Olguín e Trossero. 2001… Oriente Petrolero campeão boliviano logo de superar o Bolívar em três finais. O desempate é disputado no Félix Capriles e Oriente ganha 2-0 com tantos do artilheiro José Alfredo Castillo.
3 DE NOVIEMBRE 1971… En el estadio Nacional de Santiago, por la Copa Pinto Durán, Chile golea a Uruguay 5-0, con goles de Osorio, Pacheco, Araya, Crisosto y Vásquez. 5 DE NOVIEMBRE 1921… Nace Dante Panzeri, gran periodista argentino, director de El Gráfico y autor del libro Fútbol, dinámica de lo impensado. 1941... Nace el puntero Raúl Emilio Bernao, el Poeta de la derecha. 1961… Primer repechaje que juega Sudamérica en una Eliminatoria; en el estadio Puerto Sajonia (hoy Defensores del Chaco), Paraguay y México igualan 0-0. Los aztecas, que en el cotejo de ida habían vencido 1-0, clasifican al Mundial. 7 DE NOVIEMBRE 2001… Al empatar 1-1 con Uruguay en el estadio Olímpico Atahualpa de Quito, Ecuador
2001… Paraguay, ya clasificado al Mundial, cae como local en la fecha final de la Eliminatoria 4-0 ante Colombia, que igual queda eliminada. Víctor Aristizábal (3) y Rafael Castillo, los goles. Es el último partido de Sergio Markarián como técnico de la Albirroja. 15 DE NOVIEMBRE 1921... Nace Ernesto Vidal, campeón mundial con Uruguay en 1950. Era argentino de origen italiano. 18 DE NOVIEMBRE 1951... Sport Boys, del puerto del Callao, gana el primer campeonato profesional de Perú. Lo logra venciendo 3-2 al Municipal. Presenta en el torneo una delantera de excepción: Manuel María Drago, Guillermo Barbadillo, el artillero Valeriano López y los hermanos Pedro y Guillermo Valdivieso. 20 DE NOVIEMBRE 1981... Se funda el club Mineros de Guayana (Venezuela). 1991… En el estadio Mineirao, ante 110.000 espectadores, Cruzeiro vence a River Plate 3-0 y conquista la Supercopa João Havelange. Goles de Ademir y Mario Tilico (2). River había gana-
Cruzeiro 3 - River 0, Supercopa 1991
20 DE DEZEMBRO 2001… Millonarios da Colômbia ganha a Copa Merconorte ao superar por pênaltis 3-1 o Emelec do Equador. Os dois cotejos finais haviam terminado 1 a 1. 28 DE DEZEMBRO 1971... Nacional de Montevidéu campeão Intercontinental. Vence o Panathinaikos da Grécia (dirigido por Pancho Puskas) 2-1, com gols de Luis Artime no estádio Centenário. 30 DE DEZEMBRO 1971… Nasce Juan Carlos Henao, figura fundamental do Once Caldas na conquista da Copa Libertadores 2004.
CSF G 59
0 TÚNEL
DO TEMPO
Oreste Omar Corba
ta
El Túnel del Tiempo
do en la ida 2 a 0. El capitán millonario es Jorge Higuaín, padre de Gonzalo, artillero del Real Madrid. 22 DE NOVIEMBRE 1901... Nace José Leandro Andrade, La Maravilla Negra. Bicampeón olímpico y campeón mundial con Uruguay. Con la Celeste jugó 43 partidos y sólo perdió 3. 23 DE NOVIEMBRE 1901… Se juega el primer partido de fútbol en Paraguay, en la Plaza de la Asunción, entre estudiantes del 1º y 2º curso de la Escuela Normal de Maestros. 1981... Flamengo campeón de la Libertadores. En tercer partido, en Montevideo, derrota 2-0 al Cobreloa de Chile. Los dos goles, Zico. 25 DE NOVIEMBRE 1951… La Selección de Pichincha y Boca Juniors de Cali inauguran el estadio Olímpico Atahualpa de Quito. El partido se suspende a los 70 minutos por lluvia. 2001… Uruguay supera 3-0 a Australia en el Centenario, gana el repechaje y clasifica al Mundial de Corea-Japón. Los goles: Darío Silva y Richard Morales (2). 27 DE NOVIEMBRE 1981… Haciendo pesca submarina muere Claudio Coutinho, técnico de Brasil en el Mundial ’78. 29 DE NOVIEMBRE 1931… En un amistoso ante el Deportivo Magallanes de Chile, debuta en Universitario de Lima el máximo crack de su historia: Teodoro Lolo Fernández. 1971… Al vencer 2-1 a Liga de Quito, Barcelona se convierte en el primer bicampeón de Ecuador. Los goles, de dos brasileños: Nelsinho y Gerson.
6 DE DICIEMBRE 1991… Muere el genial puntero Oreste Omar Corbatta. El diario argentino “Página 12” titula: “La muerte se pasó de la raya”. 9 DE DICIEMBRE 1961… En Santiago, Chile golea 5-1 a Hungría en un partido amistoso. Goles de Leonel Sánchez (2), Honorino Landa (2) y Alfonso Sepúlveda. 11 DE DICIEMBRE 1971… Brasil gana el Preolímpico realizado en Colombia al derrotar 1-0 a Perú en El Campín de Bogotá. La selección local también clasifica a los Juegos Olímpicos de Munich al igualar 1-1 con Argentina. 12 DE DICIEMBRE 1961… A los 16 años, en un partido ante Panamá por los Juegos Bolivarianos, debuta Luis Mendoza en la Selección de Venezuela. 14 DE DICIEMBRE 1941... Nacional golea a Peñarol 6 - 0 con goles de Atilio García (2), Zapirain, Luis E. Castro, Roberto Porta y Piñero en contra. Ese equipo tricolor se consagraría campeón sin resignar ningún punto. 16 DE DICIEMBRE 1991… Por primera vez un equipo se consagra campeón de Colombia con todos jugadores nacidos en el país. Es Atlético Nacional, dirigido por Hernán Bolillo Gómez. Supera en el partido definitorio 2-1 al América con goles de Alexis García y Luis Fajardo; De Avila descontó. 19 DE DICIEMBRE 1901… Se funda la Liga Paulista de Futebol, que en 1902 organiza el primer campeonato realizado en Brasil, con carácter apenas local, en San Pablo. 1991... En cancha de Independiente, 45.000 Elías Figueroa
60 G CSF
personas asisten al partido homenaje a Ricardo Bochini. Juegan, entre otros, Gatti, Alonso, Bertoni, Marangoni, Islas, Olguín y Trossero. 2001… Oriente Petrolero campeón boliviano luego de superar en tres finales al Bolívar. El desempate se juega en el estadio Félix Capriles y Oriente gana 2-0 con tantos del artillero José Alfredo Castillo. 20 DE DICIEMBRE 2001… Millonarios de Colombia gana la Copa Merconorte al superar por penales 3-1 al Emelec de Ecuador. Los dos cotejos finales habían terminado 1 a 1. 28 DE DICIEMBRE 1971... Nacional de Montevideo campeón Intercontinental. Vence al Panathinaikos de Grecia (dirigido por Pancho Puskas) 2-1, con goles de Luis Artime en el estadio Centenario. 30 DE DICIEMBRE 1971… Nace Juan Carlos Henao, figura fundamental de Once Caldas en la conquista de la Copa Libertadores 2004.
5° CAMPEONATO SUL-AMERICANO SUB-15 / 5TO CAMPEONATO SUDAMERICANO SUB-15
As promessas do nosso futebol se apresentarão no Uruguai
P
ela quarta vez, os jovens sul-americanos de 14 e 15 anos sentirão o orgulho de vestir as camisetas de suas seleções para enfrentar com os melhores da região. Esta iniciativa da CONMEBOL já é uma festa esperada nos dez países, na qual o prazer de jogar se conjuga com o intercâmbio internacional. O interior do Uruguai exibirá os novos talentos a partir de 17 de novembro. O grupo A terá lugar em Fray Bentos, à margem oriental do rio Uruguai, a 315 km de Montevidéu. A ponte Libertador General San Martín a une com a província argentina de Entre Ríos. No estádio Parque Leibig’s, totalmente remodelado, competirão Uruguai, Argentina, Venezuela, Chile e Equador. O grupo B terá suas partidas em Rivera, fronteiriça com a cidade brasileira Santana do Livramento, a 501 km da capital uruguaia. O estádio Atilio Paiva Olivera, sede da Copa América ‘95, resultará familiar para o Brasil, que jogará com o Paraguai, Peru, Colômbia e Bolívia. Os dois primeiros colocados de cada zona classificarão a um quadrangular, que será disputado no remodelado estádio Juan A. Lavalleja, de Trinidad, a 188 km de Montevidéu. No dia 4 de dezembro haverá um que levará o título e todos uma vivência inesquecível.
P
or quinta vez, los jóvenes sudamericanos de 14 y 15 años sentirán el orgullo de vestir las camisetas de sus selecciones para medirse con los mejores de la región. Esta iniciativa de la CONMEBOL ya es una fiesta esperada en los diez países, en la que el placer de jugar se conjuga con el intercambio internacional. El Interior de Uruguay exhibirá a los nuevos talentos desde el 17 de noviembre. El grupo A se desarrollará en Fray Bentos, en la orilla oriental del río Uruguay, a 315 km de Montevideo. El puente Libertador General San Martín la une con la provincia argentina de Entre Ríos. En el estadio Parque Leibig’s, totalmente remodelado, competirán Uruguay, Argentina, Venezuela, Chile y Ecuador. El grupo B tendrá sus partidos en Rivera, fronteriza con la ciudad brasileña Santana do Livramento, a 501 km de la capital uruguaya. El estadio Atilio Paiva Olivera, sede de la Copa América ‘95, resultará familiar para Brasil, que se medirá con Paraguay, Perú, Colombia y Bolivia. Los dos primeros de cada zona clasificarán a un cuadrangular, que se disputará en el remodelado estadio Juan A. Lavalleja, de Trinidad, a 188 km de Montevideo. El 4 de diciembre uno se llevará el título y todos una vivencia inolvidable.
Paraguai campeão na Bolívia 2009. A seleção albirroja havia ganhado também a primeira edição em 2004 no seu país. Paraguay campeón en Bolivia 2009. La selección albirroja había ganado también la primera edición en 2004 en su país.
Las promesas de nuestro fútbol se presentarán en Uruguay
GRUPO A 17.11 Fray Bentos 17.11 Fray Bentos 19.11 Fray Bentos 19.11 Fray Bentos 21.11 Fray Bentos 21.11 Fray Bentos 23.11 Fray Bentos 23.11 Fray Bentos 25.11 Fray Bentos 25.11 Fray Bentos
Chile Uruguai Argentina Uruguai Argentina Uruguai Chile Argentina Venezuela Uruguai
vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs.
Equador Venezuela Chile Equador Venezuela Chile Venezuela Equador Equador Argentina
GRUPO B 18.11 Rivera 18.11 Rivera 20.11 Rivera 20.11 Rivera 22.11 Rivera 22.11 Rivera 24.11 Rivera 24.11 Rivera 26.11 Rivera 26.11 Rivera
Brasil Paraguai Brasil Colômbia Bolívia Colômbia Brasil Paraguai Peru Paraguai
vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs. vs.
Colômbia Bolívia Peru Bolívia Peru Paraguai Bolívia Peru Colômbia Brasil
1º A 1º B 1º A 1º B 2º A 1º A
vs. vs. vs. vs. vs. vs.
2º B 2º A 2º A 2º B 2º B 1º B
FASE FINAL 28.11 Trinidad 28.11 Trinidad 1.12 Trinidad 1.12 Trinidad 4.12 Trinidad 4.12 Trinidad
CSF 61
FOTOS: ATILIO GARRIDO
CARLOS PÁEZ VILARÓ
“Foi o grande triunfo da garra charrua” Por ATILIO GARRIDO
A
manhã vai morrendo na imensa solidão de Punta Ballena, pouco antes de chegar a Punta del Este, na costa uruguaia. O vento forte que desde o sudeste levanta as ondas enormes que colonizam as rochas dos acantilados e irão morrer quase aos pés do gigante, imaculadamente branco e inconfundível, que é Casapueblo. Em seu interior, no meio das emaranhadas paredes em luta constante contra as linhas retas, nos espera Carlos Páez Vilaró. Quando o chamamos para pedir suas impressões sobre este momento do futebol uruguaio, Carlos mencionou que as portas de Casapueblo estariam abertas para quando quiséssemos. Depois de recorrer, sempre em ascenso, as pequenas escadas que são as artérias de Casapueblo por onde circula o
62 CSF
O GRANDE PINTOR, ESCULTOR E MURALISTA URUGUAIO UNE A ARTE COM O FUTEBOL AZUL-CELESTE E FALA DO MUNDIAL 2010 E A RECENTE COPA AMÉRICA EL GRAN PINTOR, ESCULTOR Y MURALISTA URUGUAYO UNE EL ARTE CON EL FÚTBOL CELESTE Y HABLA DEL MUNDIAL 2010 Y LA RECIENTE COPA AMÉRICA
sangue deste “feitor”, que em 1º de novembro cumpre 88 anos, chegamos ao seu atelier circular na cúpula mais alta da construção, rodeada de janelas
de madeira, semelhantes aos olhos do boi dos barcos, desde as quais só se observa o mar. -“Te esperei com uma surpresa”, diz Carlos ao receberme com um leve sorriso pícaro. Avançamos apenas uns metros. Na mesa central repleta de pincéis e quadros, encontro dois manequins de mulher –um deles sem cabeça–, pintados totalmente de azul-celeste com um sol em um seio e um setor de Casapueblo desenhado na zona do umbigo. Junto dessas duas obras reluz uma camiseta celeste. -Te surpreendi? Fiquei sabendo que justo hoje (15 de agosto) cumprem 101 anos da camiseta celeste. A que vês aí Figueredo (Eugenio) me deu quando pintei o mural sobre o futebol uruguaio que doei ao Museu do Estádio Centenário. É uma especial que os rapazes de Tenfield mandaram confeccionar para os festejos dos 100 anos da
Associação. Tem o pescoço e aquelas cordinhas que usavam na década dos anos vinte. -Como dizemos no futebol, você me deixou “picando la pelota” (N.R.:“bater a bola até o chão e rebotar” na expressão futebolística). Quais são as suas primeiras recordações da Celeste? -Na vida ocorre algo muito curioso. À medida que vamos envelhecendo, as lembranças que chegam mais claras à mente, são as de muito tempo atrás, da infância… Quando ocorreu em Montevidéu o Mundial de 1930, foi inaugurada a fonte luminosa no Parque Pereira. Meu pai me levou junto com meus dois irmãos mais velhos, Miguel e Jorge, para ver a fonte no dia da final que se jogava no Estádio Centenário, que estava uns metros mais adiante. Toda a zona era um descampado e as árvores eram baixinhas. Via esse bloco de concreto se recortando no
“Fue el gran triunfo de la garra charrúa”
horizonte, atrás daqueles jatos de água de cores que buscavam o céu e me pareciam fantásticos. Foi no dia do 4 a 2 da final ante a Argentina. -Depois dessa alegria, a seguinte foi quando o Uruguai ganhou a Copa América de 1942. -Eu não estava em Montevidéu. Marcado por uma forte vocação, eu quis em minha juventude conquistar Buenos Aires. Trabalhei em uma imprensa de Barracas, próxima do lugar onde estava a velha quadra do Sportivo. Nesses anos deslumbravam grandes jogadores argentinos. Lembro-me de Moreno e um outro que era chamado de El Poeta de la Zurda (N.R.: “O poeta da Canhota”,
Enrique García). Eu gostava do apelido. Chamavam o Moreno de Charro porque tinha pinta daqueles galãs de filmes mexicanos, com seus bigodes e cabelo engomado. -No Mundial de 1950, seguia em Buenos Aires? -Havia regressado a Montevidéu. Tinha meu ateliê no “Mediomundo” e estava entregue à pintura de tudo que estava vinculado aos comparsas negros e lubolos. Decorava seus tambores, compunha candomblés. O jogo entre Uruguai e Brasil, nós, todos os habitantes da vizinhança escutávamos através de um rádio. Solé relatava. Quando terminou se armou uma chamada espontânea de
tambores. Subimos por Cuareim até a 18 de Julio e aquela era uma multidão de gente festejando. Uma imagem inapagável… -Parecida a esta locura que gerou a quarta posição no Mundial e a conquista da Copa América? -Não tem nenhum ponto de contato. Naqueles tempos não existia o marketing. Ninguém punha uma camiseta azul-celeste. Os homens se vestiam de traje social e as damas de vestido. As pessoas festejavam gritando, caminhando pelas ruas, tocando os tamborins e exibindo alguns cartazes caseiros que escreviam com legendas. Tampouco o sentimento era parecido. Os festejos que despertaram a
Carlos Vilaró verte na arte a paixão celeste. Nascido em Montevidéu, é torcedor do Nacional. Seu ateliê se encontra em Casapueblo, impactante criação arquitetônica, que deleita a vista daqueles que estão por chegar a Punta del Este. Carlos Vilaró vuelca en el arte la pasión celeste. Nacido en Montevideo, es hincha de Nacional. Su atelier se encuentra en Casapueblo, impactante creación arquitectónica que deleita la vista de quienes están por llegar a Punta del Este
atuação do Uruguai na África do Sul e Argentina foram únicos, muito especiais, diferentes e melhor que tudo do passado. -Por quê? -Este último poderíamos considerá-lo como o milagre
CSF 63
A incrível historia do talismã La increíble historia del talismán ntes do Mundial da África do Sul, quando tudo era incerto, Carlos Páez Vilaró enviou a Oscar Tabárez uma bola de futebol que pintou de azulceleste e branco, com um típico sol da sua autoria partido ao meio. Numa carta manuscrita escreveu: “25/Jun/2010. Querido maestro Tabárez. Com o senhor a bandeira uruguaia está bem defendida! Um forte abraço e toda a sorte. Aqui lhe envio um talismã para sua primeira prática em solo africano”. O treinador o chamou por telefone para lhe agradecer, expressando que havia conversado com os jogadores e que o talismã, tal como ele o indicara, iria rodar em cada campo onde a celeste atuasse. Assim se cumpriu desde a sua estréia na Cidade do Cabo. O ajudante levava o talismã junto com as outras bolas para a prática, e a primeira que saía da bolsa era a celeste pintada pelo pincel de Páez Vilaró. Vários futebolistas faziam “joguinho” com ela, outros a tomavam em suas mãos e houve quem esfregava o esférico pela cara e extremidades. Uruguai empatou com a França e ganhou em série a África do Sul, México, Coréia do Sul e Gana. Cada dia prévio a esses jogos, repetiu-se a cerimônia. Ao chegar à semifinal ante a Holanda, “estávamos no vestuário no dia prévio para sair para praticar e o ajudante me dá a notícia de que a bola de Paéz Vilaró, junto com outros elementos esportivos, havia desaparecido do recinto – contou Tabárez—. Nesse dia, muita gente que não conhecíamos, vinculada à organização, rondava pelo lugar. Buscamos e nada. Haviam roubado…” O ritual não pôde ser levado a cabo. Uruguai perdeu ante a Holanda e também frente a Alemanha Federal. Como diziam nossas avós: “Eu não creio em bruxas, mas que elas existem, existem…”
A
ntes del Mundial de Sudáfrica, cuando todo era incertidumbre, Carlos Páez Vilaró le envió a Oscar Tabárez una pelota de fútbol que pintó de celeste y blanco, con un típico sol de su autoría partido al medio. En una carta manuscrita escribió: “25/Jun/2010. Querido maestro Tabárez. ¡Con usted la bandera uruguaya está bien defendida! Un fuerte abrazo y toda la suerte. Aquí le envío un talismán para su primera práctica en suelo africano”. El entrenador lo llamó por teléfono para agradecerle, expresándole que había conversado con los jugadores y que el talismán, tal como él lo indicaba, se haría rodar en cada cancha donde actuara la celeste. Así se cumplió desde el debut en Ciudad del Cabo. El utilero llevaba el talismán junto con las otras pelotas para la práctica, y la primera que salía de la bolsa era la celeste pintada por el pincel de Páez Vilaró. Varios futbolistas hacían “jueguito” con ella, otros la tomaban en sus manos y hubo quien se frotaba el esférico por la cara y sus extremidades. Uruguay empató con Francia y le ganó en serie a Sudáfrica, México, Corea del Sur y Ghana. Cada día previo a esos juegos, se repitió la ceremonia. Al llegar la semifinal ante Holanda, “estábamos en el vestuario el día previo para salir a practicar y el utilero me da la noticia que la pelota de Paéz Vilaró, junto con otros elementos deportivos, había desaparecido del recinto –me contó Tabárez—. Ese día, mucha gente que no conocíamos, vinculada a la organización, rondaba por el lugar. La buscamos y nada. La robaron…” El ritual no pudo llevarse a cabo. Uruguay perdió ante Holanda y también frente a Alemania. Como decían nuestras abuelas: “Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay…”
A
64 CSF
O talismã e Oscar Tabárez. “A sorte deve existir. O que não podemos é treiná-la e controlá-la. O importante são os bons desejos” disse o Maestro. El talismán y Oscar Tabárez. “La suerte debe existir. Lo que no podemos es entrenarla y controlarla. Lo importante son los buenos deseos” dijo el Maestro.
uruguaio. De alguma maneira nos fraternizou a todos como poucas vezes nos havia ocorrido. Moveu nossas fibras, nos envolveu em uma bandeira única. Resultou emocionante esse abraço de povo acompanhado do flamejar do nosso símbolo pátrio. Mais além dos distintivos partidários, acima dos nossos sentimentos políticos, o futebol se encarregou de nos unir a todos em uma familia única. Foi o grande triunfo da garra charrua e da humildade, porém engajado a esse objetivo não houve uruguaio que deixasse de integrar o nome de Tabárez em seu pensamento, porque foi seu silencioso timoneiro. Não houve uruguaio que não pensasse em apoiar, colaborar ou rezar pelo êxito do Maestro e seus rapazes. -Entretanto eram bem poucos os que acreditavam que o Uruguai podia realizar uma boa atuação na África
do Sul 2010. Em algo que talvez possa ser mágico, tu tinhas grande fé e por isso mandaste um talismã ao Tabárez. -No meu caso, ao entregarlhe uma bola coberta com minhas cores, senti desde o fundo do meu acautelado coração que podia se transformar em um talismã de apoio. Desconheço se o foi, mas me dei o gosto de transformar uma bola em ilusão. -E para a Copa América havias pensado em algo? -Fiz as coisas que todos os uruguaios fazem. Pedi a Deus, acendi velas e quando a coisa estava difícil no jogo ante a Argentina, até amarrei um nó no lenço, bati várias vezes contra a mesa dizendo ‘São Pilato, São Pilato, até que o Uruguai não ganhe não te desato’. Quando Muslera pegou o pênalti o desatei. Antes da final chamei o Tabárez pelo celular. -O que disseste a ele? -Em bem poucas palavras desejei-lhe sorte porque todos nós uruguaios, mesmo se não ganhasse, valorizamos a sua humildade e o seu trabalho. A forma como uniu estes rapazes que integram o plantel foi maravilhosa.
L
talmente de celeste con un sol en un seno y un sector de Casapueblo dibujado en la zona del ombligo. Junto a esas dos obras luce una camiseta celeste. -¿Te sorprendí? Me enteré que justo hoy (15 de agosto) se cumplen 101 años de la camiseta celeste. La que ves ahí me la regaló Figueredo (Eugenio) cuando pinté el mural sobre el fútbol uruguayo que doné al Museo del Estadio Centenario. Es una especial que mandaron confeccionar los muchachos de Tenfield para los festejos de los 100 años de la Asociación. Tiene el cuello y aquellas cuerditas que usaban en la década del veinte. -Cómo decimos en el fútbol, me dejaste picando la pelota. ¿Cuáles son tus primeros recuerdos de la Celeste? -En la vida ocurre algo muy cuEFE
a mañana va muriendo en la inmensa soledad de Punta Ballena, poco antes de llegar a Punta del Este, en la costa uruguaya. La sudestada levanta las olas enormes que colonizan las rocas de los acantilados y van a morir casi a los pies de ese gigante, inmaculadamente blanco e inconfundible, que es Casapueblo. En su interior, en medio de las enmarañadas paredes en lucha constante contra las líneas rectas, nos espera Carlos Páez Vilaró. Cuando lo llamamos para pedirle sus impresiones sobre este momento del fútbol uruguayo, Carlos señaló que las puertas de Casapueblo estaban abiertas para cuando quisiera. Después de recorrer, siempre en ascenso, las pequeñas escaleras que son las arterias de Casapueblo por donde circula la sangre de este “hacedor”, que el 1º de noviembre
Páez Vilaró recorda a celebração do Maracanaço e afirma que não se compara com a euforia colorida que se viveu após a África do Sul 2010 ou a passada Copa América. Páez Vilaró recuerda la celebración del Maracanazo y afirma que no se compara con la euforia colorida que se vivió tras Sudáfrica 2010 o la pasada Copa América.
cumplió 88 años, llegamos a su atelier circular en la cúpula más alta de la construcción, rodeada de ventanas de madera, semejantes a los ojos de buey de los barcos, desde las cuales sólo se observa el mar. “Te esperé con una sorpresa”, me dice Carlos al recibirme con una pequeña pícara sonrisa. Avanzamos apenas unos metros. En la mesa central repleta de pinceles y cuadros, me encuentro con dos maniquíes de mujer -uno de ellos sin cabeza-, pintados to-
rioso. A medida que vas envejeciendo, los recuerdos que más claros llegan a la mente, son los de muy atrás, los de la niñez… Cuando se jugó en Montevideo el Mundial de 1930, se inauguró la fuente luminosa en el Parque Pereira. Mi padre me llevó junto con mis dos hermanos mayores, Miguel y Jorge, a ver la fuente el día de la final, que se jugaba en el Estadio Centenario, que estaba unos metros más adelante. Toda la zona era un descampado y los árboles eran bajitos.
Veía esa mole de hormigón recortándose en el horizonte, detrás de aquellos chorros de agua de colores que buscaban el cielo y que me parecían fantásticos. Fue el día del 4 a 2 de la final ante Argentina. -Después de esa alegría, la siguiente fue cuando Uruguay ganó la Copa América de 1942. -Yo no estaba en Montevideo. Marcado por una fuerte vocación, quise en mi juventud conquistar Buenos Aires. Trabajé en una imprenta de Barracas, cerca del lugar donde estaba la vieja cancha del Sportivo. En esos años deslumbraban grandes jugadores argentinos. Me acuerdo de Moreno y uno que le decían El Poeta de la Zurda (N. de la R.: Enrique García). Me gustaba el apodo. A Moreno le decían Charro porque tenía la pinta de aquellos galanes de las películas mexicanas, con sus bigotes y su pelo engominado. -¿Cuando el Mundial de 1950, seguías en Buenos Aires? -Había regresado a Montevideo. Tenía mi atelier en el “Mediomundo” y estaba entregado a la pintura de todo lo vinculado a las comparsas de negros y lubolos. Decoraba sus tambores, componía candombes. El partido entre Uruguay y Brasil lo escuchamos todos los habitantes del conventillo en una radio. Relataba Solé. Cuando terminó se armó una llamada espontánea de tambores. Subimos por Cuareim hasta 18 de Julio y aquello era una multitud de gente festejando. Una imagen imborrable… -¿Parecida a esta locura que generó el cuarto puesto en el Mundial y la conquista de la Copa América? -No tiene ningún punto de contacto. En aquellos tiempos no existía el marketing. Nadie se ponía una camiseta celeste. Los hombres vestían de traje y las damas de vestido. La gente festejaba gritando, caminando por la calle, tocando los tamboriles y exhibiendo algunos carteles caseros que escribían con leyendas. Tampoco el sentimiento de la gente era parecido. Los festejos que despertó la actuación de Uruguay en Sudáfrica y Argentina fueron únicos, muy espe-
ciales, diferentes y mejor a todo lo del pasado. -¿Por qué? -Esto último podríamos considerarlo como el milagro uruguayo. De alguna manera nos hermanó a todos como pocas veces nos había ocurrido. Movió nuestras fibras, nos envolvió en una bandera única. Resultó emocionante ese abrazo de pueblo acompañado del flamear de nuestro símbolo patrio. Más allá de los distintivos partidarios, por encima de nuestros sentimientos políticos, el fútbol se encargó de unirnos a todos en una familia única. Fue el gran triunfo de la garra charrúa y de la humildad, pero engarzado a ese logro no hubo uruguayo que dejara de integrar el nombre de Tabárez en su pensamiento, porque fue su silencioso timonel. No hubo uruguayo que no pensara en apoyar, colaborar o rezar por el éxito del Maestro y sus muchachos. -Sin embargo eran muy pocos los que creían que Uruguay podía realizar una buena actuación en Sudáfrica 2010. En algo que tal vez pueda ser mágico, tú tenías gran fe y por eso le mandaste un talismán a Tabárez. -En mi caso, al entregarle una pelota envuelta en mis colores, sentí desde el fondo de mi corazón cascoteado que podía transformarse en un talismán de apoyo. Desconozco si lo fue, pero me di el gusto de convertir una pelota en ilusión. -¿Y para la Copa América habías pensado en algo? -Hice las cosas que hicimos todos los uruguayos. Le pedí a Dios, prendí velas y cuando la cosa estaba difícil en el partido ante Argentina, até un nudo en un pañuelo, lo golpee varias veces contra la mesa diciendo ‘San Pilato, San Pilato, hasta que no gane Uruguay no te desato’. Cuando Muslera atajó el penal lo desaté. Antes de la final llamé a Tabárez a su celular. -¿Qué le dijiste? -En muy pocas palabras le deseé suerte porque todos los uruguayos, aunque no ganara, valoramos su humildad y su trabajo. La forma como unió a estos muchachos que integran el plantel fue maravillosa. CSF 65
Brasil ganhou a primeira edição da Copa Nicolás Leoz
A
antiga Copa Roca, que as seleções da Argentina e do Brasil disputavam anualmente desde 1914 até 1971, ressurgiu quarenta anos depois com a criação do Superclássico das Américas. Cada ano, as duas grandes potências do futebol sul-americano se enfrentarão em partidas de ida e volta pela Copa Nicolás Leoz. A primeira edição encheu os estádios Mario Alberto Kempes, de Córdoba, e Jornalista Edgar Augusto Proença “Mangueirão”, de Belém, nos dias 14 e 28 de setembro. Por tratar-se de jornadas fora de datas FIFA, as equipes apresentaram somente as figuras dos campeonatos locais. Os pentacampeões mundiais incluíram duas estrelas de nível mundial. Neymar e Ronaldinho. Em Belém, a Argentina somou 66 G CSF
Brasil ganó la primera edición de la Copa Nicolás Leoz três futebolistas que participam no torneio brasileiro: Walter Montillo (Cruzeiro), Pablo Guiñazú e Mario Bolatti (ambos do Internacional).
EMPATE EM CÓRDOBA A grande expectativa dos cordobeses esgotou as entradas para a primeira partida, confirmando que o remodelado
estádio que homenageia o goleador do Mundial ’78 é uma vaga ideal para sua seleção. Pese que as lesões impediram a participação de Juan Román Riquelme e Juan Sebastián Verón, o ambiente foi extraordinário. Os locais tiveram a iniciativa, mas sua força ofensiva decaiu quando Mauro Boselli e Juan Manuel Martínez tiveram que ser
substituídos. Alejandro Sabella armou uma equipe baseada em Vélez Sarsfield e Estudiantes de La Plata. “São jogadores que conheço, sua hierarquia é inegável. De repente não estão em seu melhor momento, mas confio neles, e isso é algo fundamental”, explicou o estrategista. Destacou o jovem volante central Héctor Canteros. A ordem albiceleste padeceu algunas rajadas da grande qualidade como visitante, com um disparo de Neymar que devolveu da trave e a melhor jogada da partida, a cargo de Leandro Damião. O atacante do Inter de Porto Alegre assombrou com uma bicicleta, elevando a bola de calcanhar por cima do defensor Emiliano Papa, para logo lançar um disparo de bola alta no travessão. Arrancou os aplausos de todos e fez o mundo
FOTOS: RICARDO ALFIERI
1º SUPERCLÁSSICO DAS AMÉRICAS 1er SUPERCLÁSICO DE LAS AMÉRICAS
falar dessa manobra. Houve aprovação geral com a igualdade, que transferiu a definição ao nordeste da América do Sul.
UM TRIUNFO MERECIDO Também foi grande a festa na desembocadura do rio Amazonas. O moderno estádio da capital do estado do Pará, conhecido como Mangueirão, não será sede do Mundial 2014, mas é forte candidato a albergar a Copa América 2015. Argentina se defendeu bem no primeiro tempo, ainda que a melhor atuação local refletiu-se na rede no complemento. Uma repulsa de um chute de esquina gerou um contragolpe espetacular que definiu Lucas em uma corrida relampejante cruzando a bola ante a saída de Orión. A partida resultou mais cômoda para o Brasil, que marcou uma diferença inalcançável antes da meia hora. Uma projeção explosiva do destacado lateral esquerdo Bruno Cortês precedeu o centro preciso de Diego Souza que empurrou Neymar com uma tentativa desafortunada de Papa para rebater. O treinador Mano Menezes destacou o autor do primeiro gol: “Venho convocando o Lucas desde o princípio, estava
O toque artístico de Neymar, uma das grandes atrações do Superclássico, ante a saída de Agustín Orión. O estádio Mangueirão teve um marco sensacional para um duelo que sempre combina rivalidade com grande jogo. Belém viveu uma jornada de festa. El toque artístico de Neymar, una de las grandes atracciones del Superclásico, ante la salida de Agustín Orión. El estadio Mangueirão tuvo un marco sensacional para un duelo que siempre combina rivalidad con gran juego. Belém vivió una jornada de fiesta.
esperando uma oportunidade para colocá-lo como titular. Teve o desempenho como queríamos e toda a seleção também. Ganhamos uma grande equipe. Os jogadores necessitam se afirmar com vitórias”. Neymar agradeceu o público: “Pudemos retribuir essa festa que a torcida fez desde que chegamos a Belém”, enquanto Ronaldinho se sentiu feliz transmitindo sua experiência aos jovens: “É um prazer jogar com esta nova geração. Meu sonho é ganhar o
ouro olímpico e chegar bem à Copa do Mundo, que é meu grande objetivo”. A vitória brasileira desatou uma grande celebração no campo e nas tribunas, com o sabor que sempre tem o Superclássico. O presidente da CONMEBOL entregou o troféu que leva seu nome a Ronaldinho, em meio do júbilo geral. No próximo ano os grandes rivais se reencontrarão e será outra festa do futebol sulamericano.
CSF 67
L
a antigua Copa Roca, que disputaban anualmente las selecciones de Argentina y Brasil desde 1914 hasta 1971, resurgió cuarenta años después con la creación del Superclásico de las Américas. Cada año, las dos grandes potencias del fútbol sudamericano se enfrentarán en partidos de ida y vuelta por la Copa Nicolás Leoz. La primera edición llenó los estadios Mario Alberto Kempes, de Córdo-
As palavras do juiz Jorge Larrionda, a saudação dos capitães Ronaldinho e Domínguez. Começa um novo capítulo do apaixonante clássico. Las palabras del juez Jorge Larrionda, el saludo de los capitanes Ronaldinho y Domínguez. Comienza un nuevo capítulo del apasionante clásico.
68 CSF
ba, y Jornalista Edgar Augusto Proença “Mangueirão”, de Belém, los días 14 y 28 de septiembre. Por tratarse de jornadas fuera de las fechas FIFA, los equipos presentaron solamente a las figuras de los campeonatos locales. Los pentacampeones mundiales incluyeron a dos estrellas de nivel mundial. Neymar y Ronaldinho. En Belém, Argentina sumó a tres futbolistas que participan en el tor-
neo brasileño: Walter Montillo (Cruzeiro), Pablo Guiñazú y Mario Bolatti (ambos de Internacional).
IGUALDAD EN CÓRDOBA La gran expectativa de los cordobeses agotó las entradas para el primer partido, confirmando que el remodelado estadio que homenajea al goleador del Mundial ’78 es una plaza ideal para su selección. Pese a que
A alegria de Ronaldinho quando recebe do Dr. Nicolás Leoz e Eugenio Figueredo o belíssimo troféu, obra do artista uruguaio Carlos Páez Vilaró. La alegría de Ronaldinho cuando recibe del Dr. Nicolás Leoz y Eugenio Figueredo el hermoso trofeo, obra del artista uruguayo Carlos Páez Vilaró.
Encima: Uma esquina a todo futebol. Combinam Ronaldinho e Neymar ante 45 mil espectadores que tingiram de amarelo as tribunas. Arriba: Una esquina a todo fútbol. Combinan Ronaldinho y Neymar ante 45 mil espectadores que tiñeron de amarillo las tribunas.
las lesiones impidieron la participación de Juan Román Riquelme y Juan Sebastián Verón, el ambiente fue extraordinario. Los locales tuvieron la iniciativa, pero su fuerza ofensiva decayó cuando debieron ser reemplazados Mauro Boselli y Juan Manuel Martínez. Alejandro Sabella armó un equipo basado en Vélez Sarsfield y Estudiantes de La Plata. “Son jugadores que conozco, su jerarquía es innegable. De repente no están en su mejor momento, pero les tengo confianza, algo fundamental”, explicó el estratega. Se destacó el joven volante central Héctor Canteros. El orden albiceleste padeció algunas ráfagas de la gran calidad visitante, con un disparo de Ney-
No palco oficial, o Dr. Nicolás Leoz e Ricardo Terra Teixeira compartem com Simão Jatene, Governador de Belém (centro). En el palco oficial el Dr. Nicolás Leoz y Ricardo Terra Teixeira comparten con Simão Jatene, Gobernador de Belém (centro).
mar que devolvió el poste y la mejor jugada del partido, a cargo de Leandro Damião. El delantero del Inter de Porto Alegre asombró con una bicicleta, elevando el balón con sus tacos por encima del defensor Emiliano Papa, para luego estrellar su disparo de emboquillada en el travesaño. Se llevó los aplausos de todos e hizo hablar al
mundo de esa maniobra. Hubo conformidad general con la igualdad, que trasladó la definición al nordeste de Sudamérica.
UN TRIUNFO MERECIDO También fue grande la fiesta en la desembocadura del río Amazonas. El moderno estadio de la capital del estado de Pará, conociCSF 69
ARGENTINA
do como Mangueirão, no será sede del Mundial 2014, pero es fuerte candidato a albergar la Copa América 2015. Argentina se defendió bien en el primer tiempo, aunque la mejor actuación local se reflejó en la red en el complemento. Un rechazo de un tiro de esquina generó un contragolpe espectacular que definió Lucas en una corrida relampagueante cruzando el balón ante la salida de Orión. El partido resultó más cómodo para Brasil, que marcó una diferencia inalcanzable antes de la media hora. Una proyección explosiva del destacado lateral izquierdo Bruno Cortês precedió el centro preciso de Diego Souza que empujó Neymar con un intento desafortunado de Papa para despejar. El entrenador Mano Menezes destacó al autor del primer tanto: “A Lucas lo vengo convocando desde el principio, estaba esperan-
do una oportunidad para ponerlo de titular. Se desempeñó como queríamos y toda la selección lo hizo muy bien. Le ganamos a un grande. Los jugadores necesitan afirmarse con victorias”. Neymar agradeció al público: “Pudimos retribuir esa fiesta que hizo la torcida desde que llegamos a Belém”, mientras Ronaldinho se sintió feliz transmitiendo su experiencia a los jóvenes: “Es un placer jugar con esta nueva generación. Mi sueño es ganar el oro olímpico y llegar bien a la Copa del Mundo, que es mi gran objetivo”. La victoria brasileña desató una gran celebración en el campo y en las tribunas, con el sabor que siempre tiene el superclásico. El presidente de la CONMEBOL entregó el trofeo que lleva su nombre a Ronaldinho, en medio del júbilo general. El año próximo se reencontrarán los grandes rivales y será otra fiesta del fútbol sudamericano.
Muito boa definição de Lucas para o 1-0. Supera a saída de Orión, Sebastián Domínguez não chega. Muy buena definición de Lucas para el 1-0. Supera la saida de Orión, no llega Sebastián Domínguez.
70 CSF
BRASIL
0
BRASIL Lucas (53’), Neymar (74’)
2
0
ARGENTINA
0
Córdoba, 14.9.2011 Estádio: Mario Alberto Kempes Público: 50.000 Juiz: Enrique Ossés (CHI)
Belém, 28.9.2011 Estádio: “Mangueirão” Jornalista Edgar Augusto Proença Público: 45.000 Juiz: Jorge Larrionda (URU)
Argentina: Agustín Orión; Iván Pillud, Christian Cellay, Sebastián Domínguez, Leandro Desábato, Emiliano Papa; Augusto Fernández (86’ Cristian Chávez), Héctor Canteros, Víctor Zapata; Juan Manuel Martínez (58’ Pablo Mouche), Mauro Boselli (23’ Emmanuel Gigliotti). Suplentes: Marcelo Barovero, Jonathan Bottinelli, Germán Ré, Clemente Rodríguez, Lucas Castro, Agustín Pelletieri, Diego Villar, Diego Morales. DT: Alejandro Sabella.
Brasil: Jefferson; Danilo, Dedé, Réver, Bruno Cortês (84’ Kléber); Ralf, Rômulo; Lucas (68’ Diego Souza), Neymar, Ronaldinho; Borges (73’ Fred). Suplentes: Rafael, Rhodolpo, Emerson, Casemiro, Oscar, Elkeson. DT: Mano Menezes.
Brasil: Jefferson; Danilo, Dedé, Rever, Kléber; Paulinho (87’ Casemiro), Ralf, Renato Abreu (62’ Oscar); Neymar, Ronaldinho, Leandro Damião. Suplentes: Víctor, Rhodolfo, Mario Fernandes, Rômulo, Bruno Cortês, Lucas, Cicero, Thiago Neves, Henrique. DT: Mano Menezes.
Argentina: Agustín Orión; Iván Pillud (76’ Pablo Mouche), Christian Cellay, Sebastián Domínguez, Leandro Desábato, Emiliano Papa; Augusto Fernández, Héctor Canteros (59’ Mario Bolatti), Pablo Guiñazú; Walter Montillo; Lucas Viatri. Suplentes: Marcelo Barovero, Clemente Rodríguez, Germán Ré, Jonathan Bottinelli, Agustín Pelletieri, Gabriel Hauche, Cristian Chávez, Emmanuel Gigliotti. DT: Alejandro Sabella.
DOIS TÍTULOS RESSONANTES EM CINCO DIAS
OSCAR Oscar e uma semana que jamais esquecerá POR EDUARDO BARRAZA
A
final do Mundial Sub-20 teve em Oscar o protagonista excludente, quase absoluto. O volante ofensivo do Internacional marcou os três gols da verdeamarela na consagração ante o México e foi o centro de todos os flashes. O esforço não tem precedentes: é a primeira vez que um jogador converte três gols no jogo crucial de um Mundial Juvenil. Só quatro dias depois dessa noite mágica em Bogotá, Oscar foi escalado pelo técnico do Inter, Dorival Junior, na segunda final da Recopa Sul-Americana, ante o Independiente. Mirrado e talentoso, este paulista de 19 anos que se formou no São Paulo FC, voltou a gritar campeão, agora com a camisa colorada. -Oscar, foram dois títulos em menos de uma semana, o que pode nos dizer deste doce presente? -É fantástico, é um momento único da minha carreira. Ser campeão aqui logo depois do que passamos na Colômbia com a Seleção é incrível. Penso que esta noite jogamos muito bem, Independiente é uma equipe forte, tem sido uma linda vitória. -Como se sentiu na final da Recopa? Você se moveu em uma posição diferente da que tinha no Mundial. -É diferente jogar no Mundial do que jogar aqui. No meu caso, ainda mais, tive que mudar minha colocação no campo. Na Seleção joguei um pouco mais atrasado e sobre a esquerda, a pedido do treinador. Mesmo assim, não me custou muito porque a equipe do Brasil é cheia de bons jogadores. Na final da Recopa, Dorival me escalou como meia-ponta, com um papel mais ofensivo. Este é o meu posto natural. -Os três gols na vitória do Brasil na final do Mundial Sub-20 ficarão na 72 CSF
história. O que sente ao rememorar semelhante atuação? -Estou muito feliz por ter ajudado a Seleção. Eu vinha jogando bem, mas não conseguia anotar. Mesmo assim, sempre confiei no meu trabalho, sabia que em algum momento os gols iam chegar. Sinto honrado em ser o primeiro futebolista em marcar três gols numa final de competição organizada pela
FIFA. -À parte da final ante Portugal, que teve uma alta dose de tensão e drama, qual foi o jogo mais difícil para o Brasil? Egito e Espanha também deram muito trabalho... -O circuito final, o “mata-mata” (pela eliminação direta) foi realmente difícil, foram
partidas duras que tivemos que batalhar ao máximo. -Henrique disse que você devia ter ganhado o Bola de Ouro logo da sua atuação na final... -Sim... (risos) Sinceramente não me preocupava em ganhar esse prêmio, não se pensa nessas coisas quando entramos ao campo. Henrique é um excelente jogador que mereceu o Bola de Ouro e contribuiu muito para ganhar este título. Na verdade, toda a equipe jogou muito bem no Mundial. -No dia anterior à final da Recopa, na conferência de imprensa de Dorival Junior, as primeiras quatro perguntas ao DT eram sobre você. Como é este novo protagonismo adquirido após a final da Colômbia? -Mantenho os pés na terra, com muita humildade, sei que ainda tenho muito que fazer no meu clube. Quero dar muitas alegrias à torcida colorada. -No ano que vem o Brasil buscará em Londres a Medalha de Ouro dos Jogos Olímpicos, o único título que falta para a Seleção. Já pensou nisso? -Sim, seria fantástico poder estar nos Jogos, mas falta quase um ano. Meu objetivo agora é me consolidar no Inter para poder ser levado em conta quando chegue o momento. -Quais são seus objetivos seguintes? Gostaria de marchar ao futebol europeu logo, se tiver a oportunidade, ou gostaria primeiro de triunfar no Brasil? -O sonho de todo jogador é estar na Seleção Brasileira de adultos e aponto a isso. Ainda sou jovem, quero ganhar muitos títulos com o Inter antes de fazer carreira na Europa.
DOS TÍTULOS RESONANTES EN CINCO DÍAS
Una semana que jamás olvidará
Oscar dos Santos Emboaba Júnior nasceu em 9.9.1991 em Americana, São Paulo. Buscado por FC Barcelona e AC Milão, que o veem como o herdeiro de Kaká. Oscar dos Santos Emboaba Junior nació el 9.9.1991 en Americana, São Paulo. Buscado por FC Barcelona y AC Milán, que lo ven como el heredero de Kaká.
L
a final del Mundial Sub-20 tuvo en Oscar a su protagonista excluyente, casi absoluto. El volante ofensivo de Internacional marcó los tres goles de la verdeamarilla en la consagración ante México y fue el centro de todos los flashes. La faena no tiene precedentes: es la primera vez que un jugador convierte por triplicado en el partido definitorio de un Mundial Juvenil. Tan sólo cuatro días después de esa noche mágica en Bogotá, Oscar fue alineado por el técnico del Inter, Dorival Junior, en la segunda final de la Recopa Sudamericana, ante Independiente. Esmirriado y talentoso, este paulista de 19 años que se formó en el Sao Paulo FC, volvió a gritar campeón, ahora con la “camisa” colorada. -Oscar, fueron dos títulos en menos de una semana, ¿qué puedes decirnos de este dulce presen- te? -Es fantástico, es un momento único de mi carrera. Ser campeón aquí luego de lo vivido en Colombia con la Selección es increíble. Pienso que esta noche jugamos muy bien, Independiente es un equipo fuerte, ha sido una linda victoria. -¿Cómo te sentiste en la final de la Recopa? Te moviste en una posición diferente a la que tenías en el Mundial. -Es diferente jugar en el Mundial que hacerlo aquí. En mi caso, además, tuve que cambiar mi ubicación en el campo. En la Selección jugué un poco más retrasado y sobre la izquierda, a pedido del entrenador. Igual, eso no me ha costado porque Brasil es un equipo lleno de buenos jugadores. En la final de la Recopa Dorival me alineó como mediapunta, con un rol más ofensivo. Este es mi puesto natural. -Los tres goles en la victoria de Brasil en la final del Mundial Sub-20 quedarán
en la historia. ¿Qué sientes al rememorar semejante actuación? -Estoy muy feliz por haber ayudado a la Selección. Yo venía jugando bien, pero no conseguía anotar. Igual siempre confié en mi trabajo, sabía que en algún momento los goles iban a llegar. Me siento honrado en ser el primer futbolista en marcar tres goles en una final de competición organizada por la FIFA.
-Aparte de la final ante Portugal, que tuvo una alta dosis de tensión y drama, ¿cuál fue el partido más difícil para Brasil? Egipto y España también les dieron mucho trabajo... -La ronda final, con partidos a mata-mata (por eliminación directa) fue realmente difícil, fueron partidos duros en los que tuvimos que brindarnos al máximo.
-Henrique dijo que tú debiste haber ganado el Balón de Oro luego de tu actuación en la final -Sí... (risas) Sinceramente no me preocupaba ganar ese premio, uno no piensa en esas cosas cuando entra al campo. Henrique es un excelente jugador que mereció el Balón de Oro y que contribuyó mucho para ganar este título. En realidad, todo el equipo ha jugado muy bien en el Mundial. -El día anterior a la final de la Recopa, en la conferencia de prensa de Dorival Junior, las primeras cuatro preguntas al DT eran acerca de tí. ¿Qué te generó este nuevo protagonismo adquirido tras la final de Colombia? -Mantengo los pies en la tierra, con mucha humildad, sé que todavía tengo mucho que hacer en mi club. Quiero darle muchas alegrías a la torcida colorada. -El año que viene, en 2012, Brasil buscará en Londres la Medalla de Oro de los Juegos Olímpicos, el único título que le falta a la Selección.¿Has pensado en eso ya? -Sí, sería fantástico poder estar en los Juegos, pero falta casi un año. Mi objetivo ahora es consolidarme en el Inter para poder ser tenido en cuenta cuando llegue el momento. -¿Cuáles son tus siguientes objetivos? ¿Te gustaría marchar al fútbol europeo pronto, si tienes la oportunidad, o te gustaría primero triunfar en Brasil? -El sueño de todo jugador es estar en la Selección Brasileña de mayores y a eso apunto. Todavía soy joven, quiero ganar muchos títulos con el Inter antes de hacer carrera en Europa. CSF 73
COPA AMÉRICA DE OLIMPÍADAS ESPECIALES PARAGUAY 2011
COPA AMÉRICA DE OLIMPÍADAS ESPECIAIS PARAGUAI 2011
Terceira edição de uma iniciativa solidária da CONMEBOL
O
futebol, como esporte de nossos povos, deve se tornar em ferramenta para honrar o gênero humano e criar consciência coletiva da importância de praticar a solidariedade entre todos nós”, afirmou Dr. Nicolás Leoz no lançamento da Copa América de Olimpíadas Especiais Paraguai 2011, cujo troféu levará seu nome. O anúncio se realizou na Casa do Futebol Sul-Americano em 9 de setembro e em 13 de outubro se efetuou o sorteio dos grupos. A nova edição da Copa (antes realizadas em Peru 2004 e Venezuela 2007) terá lugar em Assunção e Luque de 18 a 25 de novembro. Participarão as dez seleções da CONMEBOL e os convidados México e Costa Rica. O ato contou com a presença do Ministro de Esportes do Paraguai, Paulo Reichardt; o diretor de Olimpíadas Especiais América Latina, Dennis Brueggemann; os presidentes 74 CSF
comissário principal da Polícia Nacional, Wilfrido Colmán, grande esportista que portará a tocha no ato inaugural. E de igual forma as senhoras Maria Clemencia Perez de Leoz, entusiasta impulsora da causa, e Peggy Wilson Smith de Dominguez, lutadora do movimento de Olimpíadas Especiais.
Tercera edición de una iniciativa solidaria de la CONMEBOL das Associações Nacionais de futebol da Colômbia, Luis Bedoya; do Equador, Luis Chiriboga; do Paraguai, Juan Ángel Napout e do Peru, Manuel Burga; o secretário geral da CONMEBOL, Eduardo Deluca; Irma Cuevas, presidente de Olimpíadas Especiais Paraguai; o
presidente do Comitê Olímpico Paraguaio, Camilo Pérez; o embaixador do México no Paraguai, Fernando Estrada Sámano, e os ministros das embaixadas: do Brasil, Rafael de Mello Vidal, e da Colômbia, José Vicente Sánchez. Também esteve presente o
TROFÉU DR. NICOLÁS LEOZ O troféu, similar ao da Copa América, agora com asas nos lados, levará o nome do Dr. Nicolás Leoz. “Sinto uma imensa satisfação de estar com todos vocês aqui na Casa do Futebol Sul-Americano”, disse o titular da CONMEBOL. “Estamos iniciando um ato de alto sentido humanista, que valoriza o esforço digno, neste caso, através do futebol. Quando propus a ideia no Comitê Executivo da Confederação, a resposta foi unânime, todos os senhores presidentes alentaramna e expressaram a vontade de
FOTOS: GERARDO VILLALBA
Duas estrelas do futebol sul-americano que emocionaram os jovens participantes. Junto ao técnico paraguaio Ramón Díaz, Salvador Cabañas e Teófilo Cubillas no sorteio. Dos estrellas del fútbol sudamericano que emocionaron a los jóvenes participantes. Junto al técnico paraguayo Ramón Díaz, Salvador Cabañas y Teófilo Cubillas en el sorteo.
apoiar o trabalho de Olimpíadas Especiais na região. A sociedade não pode ignorar os propósitos que buscam proteger e brindar afeto ao semelhante, às pessoas de capacidades diferentes. É a razão que me impulsionou a propor a disputa de uma Copa América”. Dennis Brueggemann apresentou um video em que os embaixadores de Olimpíadas Especiais, Teófilo Cubillas, Alex Aguinaga, André Cruz e Richard Páez compartem com os jovens esportistas e enviam uma mensagem sobre a importância de ajudar a quem mais necessita. Brueggemann agradeceu profundamente o apoio da CONMEBOL e ao Dr. Leoz, também embaixador da instituição.
UM TORNEIO EMOTIVO A competição se cumprirá dentro do convênio de cooperação regional subscrito entre a COMMEBOL e as Olimpíadas Especiais América Latina (OEAL). A relação inclui o desenvolvimento do programa “Futebol Somos Todos”, criado entre ambas organizações; tomando em conta que mediante o desenvolvimento e consolidação do futebol as pessoas com incapacidade intelectual poderão contar com mais e melhores opções de treinamento e competição de qualidade, fazendo assim que o futebol se converta num meio de desenvolvimento, não só esportivo, mas também como uma plataforma que permita às comunidades conhecer as habilidades que esta população tem, brindando maiores oportunidades para seu futuro
E
desempenho social. OEAL é uma organização sem fins lucrativos dedicada em oferecer aos atletas especiais a oportunidade de competir numa variedade de disciplinas esportivas. A entidade forma parte da organização internacional Special Olympics, que foi fundada por Eunice Kennedy Shriver.
CABAÑAS E CUBILLAS NO SORTEIO No ato do sorteio da Copa, o Dr. Leoz celebrou a presença do astro do futebol peruano Teófilo Cubillas, que afirmou: “não podia responder de forma negativa quando o mesmo doutor Leoz me dirigiu o convite para estar neste operativo no qual me sinto bastante
identificado e festejo que o torneio leve o nome desta personalidade do futebol nesta parte do orbe”. O Ministro Paulo Reitchardt também exaltou a realização do campeonato. Cubillas, junto ao grande futebolista paraguaio Salvador Cabañas e um representante da seleção local, foram determinando a colocação das equipes. O Grupo A está encabeçado por Paraguai com Chile, Peru e Colômbia. Enquanto que na B, Equador, último campeão, enfrentará a Argentina, Bolívia e Costa Rica. Brasil integra o Grupo C junto com Uruguai, Venezuela e México. Paraguai e Colômbia abrirão o certame no dia 18 de novembro no estádio do clube Libertad.
l fútbol, como deporte de nuestros pueblos, debe convertirse en herramienta para honrar al género humano y crear conciencia colectiva de la importancia de practicar la solidaridad entre todos nosotros”, señaló el Dr. Nicolás Leoz en el lanzamiento de la Copa América de Olimpíadas Especiales Paraguay 2011, cuyo trofeo llevará su nombre. El anuncio se realizó en la Casa del Fútbol Sudamericano el 9 de septiembre y el 13 de octubre se efectuó el sorteo de los grupos. La nueva edición de la Copa (antes se realizaron Perú 2004 y Venezuela 2007) tendrá lugar en Asunción y Luque desde el 18 al 25 de noviembre. Participarán las diez selecciones de la CONMEBOL más los invitados México y Costa Rica. El acto contó con la presencia del Ministro de Deportes de Paraguay, Paulo Reichardt; el director de Olimpíadas Especiales América Latina, Dennis Brueggemann; los presidentes de las Asociaciones Nacionales de fútbol de Colombia, Luis Bedoya; de Ecuador, Luis Chiriboga; de Paraguay, Juan Ángel Napout y de Perú, Manuel Burga; el secretario general de la CONMEBOL, Eduardo Deluca; Irma Cuevas, presidenta de Olimpíadas Especiales Paraguay; el presidente del Comité Olímpico Paraguayo, Camilo Pérez; el embajador de México en Paraguay, CSF 75
A Seleção do Paraguai, que abrirá a Copa América enfrentando a Colômbia no estádio Dr. Nicolás Leoz no dia 18 de novembro. La Selección de Paraguay, que abrirá la Copa América enfrentando a Colombia en el estadio Dr. Nicolás Leoz el 18 de noviembre.
Fernando Estrada Sámano, y los ministros de las embajadas de Brasil, Rafael de Mello Vidal, y de Colombia, José Vicente Sánchez. También asistió el Comisario Principal de la Policía Nacional, Wilfrido Colmán, gran deportista que portará la antorcha en el acto inaugural. Y asimismo las señoras María Clemencia Pérez de Leoz, entusiasta impulsora de la causa, y Peggy Wilson Smith de Domínguez, luchadora del movimiento de Olimpíadas Especiales.
TROFEO DR. NICOLÁS LEOZ El trofeo, similar a la Copa América pero con asas a los costados, llevará el nombre del Dr. Nicolás Leoz. “Siento una inmensa satisfacción de tenerlos a todos ustedes aquí en la Casa del Fútbol Sudamericano”, dijo el titular de la CONMEBOL. “Estamos iniciando un acto de alto sentido humanista, que valora el esfuerzo digno, en este caso, a través del fútbol. Cuando propuse la idea en el Comité Ejecutivo de la Confederación, la respuesta fue unánime, todos los señores presidentes la alentaron y expresaron la voluntad de apoyar el trabajo de Olimpíadas Especiales en la región. La sociedad no puede ignorar los propósitos que buscan proteger y brindar afecto al semejante, a las personas de capacidades diferentes. Es la razón que me impulsó a proponer la disputa de una Copa América”. Dennis Brueggemann presentó un video en el que los embajadores de Olimpíadas Especiales, Teófilo Cubillas, Alex Aguinaga, André Cruz y Richard Páez comparten con los jóvenes deportistas y envían un mensaje sobre la importancia de ayudar a quienes lo necesitan más. Brueggemann agradeció profundamente el apoyo de la CONMEBOL y al Dr. Leoz, también embajador de la institución. UN TORNEO EMOTIVO La competición se cumplirá CSF 76
O Dr. Nicolás Leoz acompanhado por / El Dr. Nicolás Leoz acompañado por: Francisco Figueredo Brítez, Eugenio Figueredo, Teófilo Cubillas, Salvador Cabañas, Irma Cuevas, Paulo Reichardt y Juan Ángel Napout.
dentro del convenio de cooperación regional suscrito entre la COMMEBOL y Olimpíadas Especiales América Latina (OEAL). La relación incluye el desarrollo del programa “Fútbol Somos Todos”, creado entre ambas organizaciones; tomando en cuenta que mediante el desarrollo y consolidación del fútbol las personas con discapacidad intelectual podrán contar con más y mejores opciones de entrenamiento y competición de calidad, logrando así que el fútbol se convierta en un medio de desarrollo, no sólo deportivo, sino también como una plataforma que permita a las comunidades conocer las habilidades que esta población tiene, brindándoles mayores oportunidades para
su futuro desarrollo social. OEAL es una organización sin fines de lucro dedicada a brindar a los atletas especiales la oportunidad de competir en una variedad de disciplinas deportivas. La entidad forma parte de la organización internacional Special Olympics, que fuera fundada por Eunice Kennedy Shriver.
CABAÑAS Y CUBILLAS EN EL SORTEO En el acto del sorteo de la Copa, el Dr. Leoz celebró la presencia del astro del fútbol peruano Teófilo Cubillas, quien señaló: “no podía contestar con una negativa cuando el mismo doctor Leoz me cursó la invitación para estar en este operativo con el que me sien-
to muy identificado y festejo que el torneo lleve el nombre de esta personalidad del fútbol de esta parte del orbe”. El Ministro Paulo Reichardt también alabó la realización del campeonato. Cubillas, junto al gran futbolista paraguayo Salvador Cabañas y un representante de la selección local, fueron determinando la ubicación de los equipos. El Grupo A lo encabeza Paraguay con Chile, Perú y Colombia. Mientras que en el B, Ecuador, último campeón, enfrentará a Argentina, Bolivia y Costa Rica. Brasil integra el Grupo C junto con Uruguay, Venezuela y México. Paraguay y Colombia abrirán el certamen el 18 de noviembre en el estadio del club Libertad.
3ª COPA SANTANDER LIBERTADORES FEMININA / 3A COPA SANTANDER LIBERTADORES FEMENINA
Santos defende seu título ante 11aspirantes
A
s grandes equipes de futebol feminino da América do Sul voltam a se encontrar no Brasil. Em São José dos Campos, estado de São Paulo, será disputada a terceira edição do torneio continental de clubes, em sua versão de mulheres. De 13 a 27 de novembro, o bicampeão Santos FC compartirá as quadras com os titulares de nove associações nacionais da CONMEBOL, mais o ganhador da Copa Brasil -Duque de Caxias- e São José RC, o quadro local da cidade anfitriã. A primeira fase do torneio consistirá em três grupos de quatro equipes cada um. Os ganhadores das séries passarão a semifinais, assim como o melhor das três equipes que conseguirem o segundo lugar de suas zonas. No Grupo “A” conformará o Duque de Caxias, a Universidad Autónoma de Asunción (Paraguai), Colo Colo (Chile) e Sport Girls (Peru). O “B” contará com Santos FC (Brasil), Nacional (Uruguai), Caracas FC (Venezuela) e Gerimex Santa Cruz (Bolívia). O anfitrião São José dos Campos (Brasil) compartirá a zona “C” com Boca Juniors (Argentina), Formas Íntimas (Colômbia) e Liga de Quito (Equador). Será a terceira participação do clube de Pelé, assim como das esquadras campeãs do Paraguai, Colômbia e Venezuela. Estrearão os representantes do Chile, Peru, Bolívia e Equador, junto aos outros dos quadros brasileiros. O estádio Municipal Martins Pereira, com capacidade para 13.400 espectadores será a sede principal. Foi remodelado em 2006. Ali joga suas partidas o São José Esporte Clube, que tem uma das torcidas mais numerosas do interior de São Paulo. O torneio será televisionado no Brasil pelas cadeias DirecTV e SporTV. A final do domingo 27 mostrará outro grande passo no crescimento do futebol feminino na América do Sul.
L
os grandes equipos de fútbol femenino de Sudamérica vuelven a encontrarse en Brasil. En São José dos Campos, estado de San Pablo, se disputará la tercera edición del torneo continental de clubes, en su versión de mujeres. Del 13 al 27 de noviembre, el bicampeón Santos FC compartirá las canchas con los titulares de nueve asociaciones nacionales de la CONMEBOL, más el ganador de la Copa Brasil Duque de Caxias- y São José EC, el cuadro local de la ciudad anfitriona. La primera fase del torneo consistirá en tres grupos de cuatro equipos cada uno. Los ganadores de las series pasarán a semifinales, así como el mejor de los tres equipos que consigan el segundo lugar de sus zonas. El Grupo “A” lo conformarán Duque de Caxias, Universidad Autónoma de Asunción (Paraguay), Colo Colo (Chile) y Sport Girls (Perú). El “B” contará con Santos FC (Brasil), Nacional (Uruguay), Caracas FC (Venezuela) y Gerimex Santa Cruz (Bolivia). El anfitrión São José dos Campos (Brasil) compartirá la zona “C” con Boca Juniors (Argentina), Formas Íntimas (Colombia) y Liga de Quito (Ecuador). Será la tercera participación del club de Pelé, así como de las escuadras campeonas de Paraguay, Colombia y Venezuela. Debutarán los representantes de Chile, Perú, Bolivia y Ecuador, junto a los otros dos cuadros brasileños. El estadio Municipal Martins Pereira, con capacidad para 13.400 espectadores será la sede principal. Fue remodelado en 2006. Allí juega sus partidos el São José Esporte Clube, que tiene una de las hinchadas más numerosas del interior de San Pablo. El torneo será televisado en Brasil por las cadenas DirecTV y SporTV. La final del domingo 27 mostrará otro gran paso en el crecimiento del fútbol femenino en Sudamérica.
As garotas do Santos FC campeãs da Copa em 2010, repetiram o título também na primeira edição de 2009. Las chicas del Santos FC campeonas de la Copa en 2010, repitieron el título también en la primera edición del 2009.
Santos FC defiende su título ante 11 aspirantes
FIXTURE GRUPO A 13.11 13.11 16.11 16.11 19.11 19.11
Univ. A. de Asunción Duque de Caxias Duque de Caxias Sport Girls Duque de Caxias Univ. A. de Asunción
vs. vs. vs. vs. vs. vs.
Colo Colo Sport Girls Univ. A. de Asunción Colo Colo Colo Colo Sport Girls
GRUPO B 14.11 14.11 17.11 17.11 20.11 20.11
Nacional Santos FC Nacional Santos FC Gerimex Santa Cruz Nacional
vs. vs. vs. vs. vs. vs.
Gerimex Santa Cruz Caracas FC Caracas FC Gerimex Santa Cruz Caracas FC Santos FC
GRUPO C 15.11 15.11 18.11 18.11 21.11 21.11
São José EC Boca Juniors Formas Íntimas Boca Juniors Formas Íntimas Boca Juniors
vs. vs. vs. vs. vs. vs.
Liga de Quito Formas Íntimas Liga de Quito São José EC São José EC Liga de Quito
SEMIFINAIS 24.11 24.11 TERCEIRO POSTO 27.11 FINAL 27.11
Ganhador GA vs. Ganhador G2 (1) Ganhador G3 vs. Melhor Segundo (2)
Perdedor 1 vs. Perdedor 2
Ganhador 1 vs. Ganhador 2
CSF 77
JOGOS PANAMERICANOS GUADALAJARA 2011 I JUEGOS PANAMERICANOS GUADALAJARA 2011
FOTOS: EFE
Prata para a Argentina, bronze para o Uruguai
O
moderno estádio Omnilife, do CD Guadalajara, sede de todas as partidas dos Jogos Panamericanos, teve um marco multitudinário para a grande final. Argentina, que apresentou a sua seleção Sub-20, propôs um duelo aguerrido ante o México, que contava com uma equipe Sub-22, reforçada com três futebolistas maiores. O gol que definiu o jogo chegou meia hora do complemento e a incerteza se prolongou até o último instante. A equipe dirigida por Walter Perazzo ficou com a medalha de prata, trás uma boa campanha. Sergio Araujo, atacante do Boca Juniors, igualou o clássico com o Brasil, que o fixture havia programado para a estréia albiceleste. Uma clara vitória sobre Costa Rica assegurou a classificação, com gols de Franco Fragapane, Germán Pezzella e Lucas Kruspzky. O primeiro lugar do grupo concretizou-se com o gol de Matías Laba frente a Cuba, que se fez esperar até o minuto 80. A semifinal foi o clássico do Río de la Plata, definido aos 10’ com um cabeçaço do zagueiro Pezzella, uma das peças importantes da equipe, que foi sólida na defesa, respaldada pelo destacado arqueiro Esteban Andrada, já convocado à seleção maior. Argentina, não obstante, continua sendo o país que ganhou mais vezes a medalha de ouro no futebol dos Panamericanos: 6.
BRONZE CELESTE O plantel uruguaio tardou a sua chegada a Guadalajara, devido ao cancelamento de voos pelas cinzas vulcânicas. 78 CSF
1 México 1 - Argentina 1
2 Argentina 1 - Uruguai 0
1 - Amione (11), autor do gol que deu o ouro ao México, marcado pelo argentino Leandro González Pírez. Amione (11), autor del gol que dio el oro a México, marcado por el argentino Leandro González Pírez. 2 - Gunino (4) rebate frente à presença observadora de Sergio Araujo. Gunino (4) despeja frente a la presencia acechante de Sergio Araujo.
A reprogramação de jogos apresentou-lhe um calendário condensado. Conseguiu superar o Equador pela mínima diferença com gol madrugador de Carlos Puppo, porém caiu ante os locais. Teve que definir o passe frente Trinidade e Tobago na manhã prévia à semifinal. O empate lhe permitiu assegurar o primeiro posto, mas o esforço se sentiu nos
últimos minutos da intensa partida com a Argentina. A equipe dirigida por Juan Manuel Verzeri garantiu o bronze derrotando a Costa Rica por 2 a 1, com gols de Gastón Silva e Facundo Piriz. Puppo, Mauricio Prieto e Matías Britos reforçou o combinado Sub-22 com figuras conhecidas como Tabaré Viudez e Adrián Gunino.
BRASIL E EQUADOR SEM TRIUNFOS Brasil, que se havia posto em vantagem ante a Argentina, não pôde superar Cuba e logo caiu surpreendentemente com a Costa Rica. O técnico dos campeões mundiais Sub-20, Ney Franco, levou César, Henrique e Romário Leiria, com novos valores. Equador, campeão panamericano no Rio de Janeiro 2007, somente somou um ponto frente ao Trinidade e caiu ajustadamente com México e Uruguai. Sixto Vizuete e Julio Rosero armaram um plantel que não teve vantagens pela idade, reforçado por experientes como Michael Quiñonez, Alex Colón e Juan Carlos Anangonó.
MÉXICO Jerónimo Amione (75’)
1
ARGENTINA
0
Final dos Jogos Panamericanos Guadalajara, 28 de outubro Estádio: Omnilife Juiz: Marlon Mejía (El Salvador) México: José de Jesús Corona; Hiram Mier, Néstor Araujo, Darvin Chávez, Miguel Ponce; Jesús Zavala, Ricardo Bocanegra (76’ Jorge Rodríguez), César Ibáñez, Javier Aquino (89’ Hugo Rodríguez); Oribe Peralta, Jerónimo Amione (78’ Isaac Brizuela). Suplentes: Carlos Orrantía, Othoniel Arce, José Rodríguez, Diego Reyes. DT: Luis Tena. Argentina: Esteban Andrada (x); Hugo Nervo (81’ F. Coniglio), Germán Pezzella, Leandro González Pírez, David Achucarro (xx); Adrián Martínez, Matías Laba (81’ Lucas Villafáñez), Ezequiel Cirigliano, Carlos Luque (92’ Leonardo Ferreyra); Franco Fragapane, Sergio Araujo. Suplentes: Lucas Kruspzky, Michael Hoyos, Rodrigo Rey, Alan Ruiz. DT: Walter Perazzo. (x) Expulso após a jogo. (xx) Expulso (89’)
Bryan Vega (11) da Costa Rica protege bem a bola diante de Felipe Gomes. Inesperada queda brasileira. Bryan Vega (11) de Costa Rica protege bien el balón frente a Felipe Gomes. Inesperada caída brasileña.
Plata para Argentina, bronce para Uruguay
E
l moderno estadio Omnilife, del CD Guadalajara, sede de todos los partidos de los Juegos Panamericanos, tuvo un marco multitudinario para la gran final. Argentina, que presentó a su selección Sub-20, planteó un duelo aguerrido ante México, que contaba con un equipo Sub-22, reforzado con tres futbolistas mayores. El gol que definió el juego llegó a la media hora del complemento y la incertidumbre se prolongó hasta el último instante. El equipo dirigido por Walter Perazzo se quedó con la medalla de plata tras una buena campaña. Sergio Araujo, delantero de Boca Juniors, igualó el clásico con Brasil, que el fixture había contemplado para el debut albiceleste. Una clara victoria sobre Costa Rica aseguró la clasificación, con tantos de Franco Fragapane, Germán Pezzella y Lucas Kruspzky. El primer lugar del grupo se concretó con el gol de Matías Laba frente a Cuba, que se hizo esperar hasta el minuto 80. La semifinal fue el clásico del
Río de la Plata, definido a los 10’ con un cabezazo del zaguero Pezzella, una de las piezas importantes del equipo, que fue sólido en lo defensivo, respaldado por el destacado arquero Esteban Andrada, ya convocado a la selección mayor. Argentina, no obstante, sigue siendo el país que más veces ganó la medalla de oro en fútbol en los Panamericanos: 6.
BRONCE CELESTE El plantel uruguayo demoró su arribo a Guadalajara, debido a la cancelación de vuelos por las cenizas volcánicas. La reprogramación de juegos le presentó un calendario condensado. Logró superar a Ecuador por la mínima diferencia con gol madrugador de Carlos Puppo, pero cayó ante los locales. Tuvo que definir el pase frente a Trinidad y Tobago en la mañana previa a la semifinal. El empate le permitió asegurar el segundo puesto, pero el esfuerzo se sintió en los últimos minutos del intenso partido con Argentina.
Los dirigidos por Juan Manuel Verzeri aseguraron el bronce derrotando 2 a 1 a Costa Rica, con goles de Gastón Silva y Facundo Pírez. Puppo, Mauricio Prieto y Matías Britos reforzaron al combinado Sub-22 con figuras conocidas como Tabaré Viudez y Adrián Gunino.
BRASIL Y ECUADOR SIN TRIUNFOS Brasil, que se había puesto en ventaja ante Argentina, no pudo superar a Cuba y luego cayó sorpresivamente con Costa Rica. El técnico de los campeones mundiales Sub-20, Ney Franco, llevó a César, Henrique y Romario Leiria, junto a nuevos valores. Ecuador, campeón panamericano en Río de Janeiro 2007, solamente sumó un punto frente a Trinidad y cayó ajustadamente con México y Uruguay. Sixto Vizuete y Julio Rosero armaron un plantel que no dio ventajas en la edad, reforzado por valores experimentados como Michael Quiñonez, Alex Colón y Juan Carlos Anangonó.
JOGOS PANAMERICANOS (MASCULINO) GRUPO A 19.10 México 21.10 Equador 21.10 México 23.10 Trinidad e Tobago 23.10 México 25.10 Uruguai
2-1 0-1 1-1 1-1 5-2 1-1
Equador Uruguai Trinidad e Tobago Equador Uruguai Trinidad e Tobago
Classificados: México e Uruguai GRUPO B 19.10 19.10 21.10 21.10 23.10 23.10
Costa Rica Argentina Brasil Costa Rica Cuba Brasil
1-0 1-1 0-0 0-3 0-1 1-3
Cuba Brasil Cuba Argentina Argentina Costa Rica
Classificados: Argentina e Costa Rica SEMIFINAIS 25.10 25.10
México 3-0 Costa Rica Argentina 1-0 Uruguai
TERCEIRO POSTO 28310 Uruguai 2-1 Costa Rica FINAL 28.10
México 1-0 Argentina
Costa Rica 3 - Brasil 1
CSF 79
O ouro escapa do Brasil nos pênaltis As garotas do Brasil, ganhadoras da medalha de prata, não puderam repetir o ouro conquistado em 2003 e 2007. Las chicas de Brasil, ganadoras de la medalla de plata, no pudieron repetir el oro logrado en el 2003 y 2007.
A Brasil el oro se le escapó en los penales
A
medalha de prata para a formidável Seleção Brasileira esteve a ponto de ser de ouro, como em 2003 e 2007, em uma concorridíssima final com o Canadá, definida desde o ponto penal. Esteve em vantagem quase toda a partida com gol de Debinha aos 4’. Aos 87’ recebeu o primeiro gol do torneio. Não houve variações no prolongamento e os pênaltis distanciaram o título, quando a mesma Debinha falhou. “Queríamos a medalha de ouro, chegamos bem preparadas. CANADÁ Christine Sinclair (87’)
1(4)
BRASIL Débora Oliveira (4’)
1(3)
Final dos Jogos Panamericanos Guadalajara, 26 de outubro Estádio: Omnilife Canadá: Karina Leblanc; Lauren Sesselmann (77’ Melanie Booth), Shannon Woeller, Diana Matheson, Robyn Gayle (80’ Rhian Wilkinson), Kelly Parker, Candance Chapman, Desiree Scott, Kaylyn Kyle (65’ Sophie Schmidt), Christina Julien, Christine Sinclair. DT: John Herdman. Brasil: Barbara Barbosa; Maurine Gonçalves, Tania Pereira, Daiane Rodrigues, Rosana Augusto (82’ Katlen Wiggers), Karen Rocha, Francielle Alberto, Miraildes Mota, Andreia Santos, Thais Guedes (107’ Grazielle Nascimento), Debora Oliveira. DT: Kleiton Lima. Marcação de Pênaltis: Para o Canadá: D. Matheson, C. Sinclair, M. Booth, Sophie Schmidt, Candance Marie Chapman (atajado). Para o Brasil: Francielle, Maurine, Grazielle (atajado), Katlen, Debora (atajado). 80 CSF
Conseguimos a de prata, o que não diminui nosso esforço. Agora temos que pensar nas Olimpíadas”, disse a zagueira Bagé. “Tenho certeza de que conseguiremos outros objetivos” afirmou Maurine, autora do gol que definiu a semifinal com o México. Debinha e Thais Guedes contribuíram com dois gols cada uma para a grande equipe que Kleiton Lima treina. Colômbia, em uma ótima campanha, terminou em quarto lugar, trás cair em tempo extra ante o México pela medalha de bronze. Dirigida por Ricardo Rozo, superou Trinidade e Tobago, com gol de Lady Andrade, e o Chile, com gol de Yorely Rincón, jogadoras que continuam crescendo em competições internacionais. Na semifinal caiu bem ajustada por 2 a 1 ante as campeãs. María Catalina Usme conseguiu o empate parcial aos 83’. Chile cumpriu um interessante papel, com a continuidade da treinadora espanhola María Tejedor. Igualou com o México e se despediu com um 3 a 0 sobre Trinidade e Tobago, com gols de Francisca Lara, María Francisca Mardones e María José Rojas. Argentina começou enfrentando aos dois finalistas e as derrotas ajustadas impediram-lhe avançar. Logo igualou com a Costa Rica após tirar três gols de vantagem. Mercedes Pereyra e Fabiana Vallejos marcaram para a seleção dirigida por José Carlos Borello. Os próximos Jogos Panamericanos serão realizados em Toronto, Canadá, em 2014.
L
campeonas. María Catalina Usa medalla de plata para la me consiguió el empate parcial a formidable Selección Brasilelos 83’. ña estuvo a punto de ser de Chile cumplió un interesante oro, como en 2003 y 2007, en papel, con la continuidad de la enuna reñidísima final con Canadá, trenadora española María Tejedor. definida desde el punto penal. EsIgualó con México y se despidió tuvo en ventaja casi todo el particon un 3 a 0 sobre Trinidad y Todo con gol de Debinha a los 4’. A bago, con tantos de Francisca Lalos 87’ recibió el primer tanto del ra, María Francisca Mardones y torneo. No hubo variaciones en el María José Rojas. Argentina coalargue y los penales alejaron el tímenzó enfrentando a los dos finatulo, cuando falló la misma Delistas y las derrotas ajustadas le imbinha. pidieron avanzar. Luego igualó “Queríamos la medalla de con Costa Rica tras sacar tres goles oro, llegamos bien preparadas. de ventaja. Marcaron Mercedes Conseguimos la plata, lo que no Pereyra y Fabiana Vallejos para la puede disminuir nuestro esfuerselección dirigida por José Carlos zo. Ahora tenemos que pensar en Borello. las Olimpíadas”, dijo la zaguera Los próximos Juegos PanaBagé. “Tengo la certeza de que mericanos se realizarán en Toronconseguiremos otros objetivos” to, Canadá, en 2014. agregó Maurine, autora del gol que definió la semifinal con México. Debinha y JOGOS PANAMERICANOS (FEMININO) Thais Guedes aportaGRUPO A ron dos tantos cada 18.10 Colômbia 1-0 Trinidade e Tobago una para el gran equi18.10 México 0-0 Chile 20.10 Chile 0-1 Colômbia po que entrena Kleiton 20.10 México 1-1 Trinidade e Tobago Lima. 22.10 Trinidade e Tobago 0-3 Chile Colombia, en una 22.10 México 1-0 Colômbia muy buena campaña, Classificados: Colômbia y México terminó en cuarto luGRUPO B gar, tras caer en tiem18.10 Canadá 3-1 Costa Rica po extra ante México 18.10 Argentina 0-2 Brasil por la medalla de 20.10 Canadá 1-0 Argentina 20.10 Brasil 2-1 Costa Rica bronce. Dirigida por 22.10 Costa Rica 3-3 Argentina Ricardo Rozo, superó 22.10 Brasil 0-0 Canadá a Trinidad y Tobago Classificados: Brasil e Canadá con gol de Lady Andrade, y a Chile, con SEMIFINAIS 26.10 Brasil 1-0 México tanto de Yorely Rin26.10 Canadá 2-1 Colômbia cón, jugadoras que siguen creciendo en TERCEIRO POSTO 27.10 México 1-0 Colômbia competiciones internacionales. En la seFINAL mifinal cayó ajustada27.10 Canadá 1-1 (4-3) Brasil mente 2 a 1 ante las
SUL-AMERICANO DE CLUBES DE FUTSAL / SUDAMERICANO DE CLUBES DE FUTSAL
Carlos Barbosa tricampeão
P
O grito de gol de Carlinhos e o gol salvo de Lavoisier. De arco a arco, a Associação Carlos Barbosa mostrou seu altíssimo nível. El grito de gol de Carlinhos y la atajada de Lavoisier. De arco a arco, la Asociación Carlos Barbosa mostró su altísimo nivel.
Carlos Barbosa tricampeón
FOTOS: FÁBIO PRINA / PRENSA ACBF
ela décima primeira vez, em onze edições, um clube brasileiro ganhou o Sul-Americano de Clubes de Futsal. A Associação Carlos Barbosa somou sua terceira coroa de louro, logo de haver consagrado em 2002 e 2003. Como ganhador da Zona Sul, disputou a final na Venezuela frente ao titular da Zona Norte, a Riviera Vargas. Foram duas vitórias contundentes (80 e 8-1) no Domo Bolivariano de Vargas, localizado no litoral central venezuelano, que circunda o Mar Caribe, próximo ao aeroporto internacional Simón Bolívar. As diferenças se tornaram evidentes na primeira partida, em 23 de setembro. Depois que o primeiro tempo terminou 2-0, com anotações de Marcênio e Sinoê, que deixava aberta a esperança do quadro local, no complemento Thiaguinho, três vezes Leandrinho, Carlinhos e Flavio construíram a goleada. A Riviera devia impor na revanche do sábado dia 24 para forçar um terceiro jogo e aos dois minutos “Cheíto” Martínez marcou o gol que abria essa possibilidade. Porém dois tantos de Penny e um de Leandro Flavio deram volta no resultado na primeira etapa. Após o descanso, um duplo de Leandro, outro de Thiaguinho e um tanto de Jonathan puseram o 8 a 1 que consagrou campeão o conjunto laranja. A Associação Carlos Barbosa, com sede na cidade desse nome do Rio Grande do Sul, localizada a 104 km de Porto Alegre, jogará a edição 2012 da Copa Intercontinental de Clubes, que já obteve em 2001 e 2004.
P
or undécima vez en once ediciones, un club brasileño ganó el Sudamericano de Clubes de Futsal. La Asociación Carlos Barbosa sumó su tercer lauro, tras haberse consagrado en 2002 y 2003. Como ganador de la Zona Sur, disputó la final en Venezuela frente al titular de la Zona Norte, La Riviera Vargas. Fueron dos victorias contundentes (8-0 y 8-1) en el Domo Bolivariano de Vargas, ubicado en el litoral central venezolano, que bordea el Mar Caribe, próximo al aeropuerto internacional Simón Bolívar. Las diferencias se hicieron evidentes en el primer partido, el 23 de septiembre. Después de que el primer tiempo terminó 20, con anotaciones de Marcênio y Sinoê, que dejaba abierta la esperanza del cuadro local, en el complemento Thiaguinho, tres veces Leandrinho, Carlinhos y Flavio construyeron la goleada.
La Riviera debía imponerse en la revancha del sábado 24 para forzar un tercer partido y a los dos minutos “Cheíto” Martínez marcó el gol que abría esa posibilidad. Pero dos tantos de Penny y uno de Leandro Flavio voltearon el resultado en la primera etapa. Tras el descanso, un doblete de Leandro, otro de Thiaguinho y un tanto de Jonathan pusieron el 8 a 1 que consagró como campeón al conjunto naranja. La Asociación Carlos Barbosa, con sede en la ciudad de ese
nombre de Río Grande do Sul, ubicada a 104 km de Porto Alegre, jugará la edición 2012 de la Copa Intercontinental de Clubes, que ya obtuvo en 2001 y 2004. La pasión por el futsal en la población de Carlos Barbosa comenzó en los años ‘60. En 1976, los dos equipos más fuertes, Real y River, se unieron y eligieron la camiseta naranja de Holanda. Hoy los niños la lucen con el orgullo de pertenecer a uno de los grandes clubes del mundo en esta modalidad. CSF 81
4° CAMPEONATO SUL-AMERICANO FEMININO DE FUTSAL
WWW.FUTSALDOBRASIL.COM.BR
Brasil, um campeão contundente
A
Seleção Brasileira manteve a hegemonia no futsal feminino sul-americano. Em 14 de outubro obteve novamente o título no ginásio poliesportivo Las Delicias, na cidade de Maracay, capital do estado de Aragua, Venezuela, onde intervieram nove representações: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Só faltou a Bolívia. Brasil quebrou recordes e ficou com todos os prêmios. Estreou grandiosamente ao vencer 13-1 o Equador, logo superou a Colômbia 8 a 1. Em sua última apresentação no circuito regular venceu o Paraguai 21-1, o marcador mais fabuloso na história da competição. Na semifinal se impôs 10-0 a Venezuela e ganhou Gol brasileiro. Cena repetida 60 vezes em Maracay. Triunfo na final ante a Argentina, que também irá ao Mundial. Gol brasileño. Escena repetida 60 veces en Maracay. Triunfo en la final ante Argentina, que también irá al Mundial. Esquerda: Todos os prêmios para o Brasil. Vanessa (melhor jogadora), Jozi (arqueira com menos gols recebidos) e Lú (goleadora). Izquierda: Todos los premios para Brasil. Vanessa (mejor jugadora), Jozi (arquera con menos goles recibidos) y Lú (goleadora).
a final ante Argentina por 8 a 1. Com 60 gols a favor e 4 contra alcançou uma marca de todos os tempos, além de ficar com o prêmio Fair Play, sem ver nem um só cartão em suas cinco apresentações. Espetacular. Vanessa (Pereira) recebeu o galardão como jogadora mais valiosa, Lú (Luciléia Renner Minuzzo) foi a goleadora, com 12 tantos, enquanto Jozi (Joziane de Oliveira) custodiou a barreira menos vencida. Todos os lauréis para as campeãs, que tiveram Vander Lavocino como treinador. “Os números comprovam que fizemos um ótimo campeonato, 82 G CSF
onde nosso jogo coletivo funcionou, o que é fundamental. O empenho das atletas fez a diferença. Temos uma equipe vencedora, que conhece seus objetivos e sabe conquistá-los. Agora buscaremos o Mundial”, disse o estrategista. Na premiação, Lú mostrou sua alegria: “Pela terceira vez consecutiva sou campeã sulamericana e artilheira da competição. No nível em que a Seleção Brasileira se encontra, qualquer uma poderia ser a goleadora. Com o trabalho chegam as conquistas”. Vanessa acrescentou: “Estou feliz. Sem a
ajuda das colegas, não teria conseguido nada. Só tenho que agradecer”. A goleira e capitã Jozi somou-se à felicidade: “Ajudei a equipe com dois lançamentos longos e me sinto realizada por isso. Estou muito feliz com este outro título”. Argentina, dirigida por Fernando Larrañaga (o mesmo DT da Seleção Argentina de futsal masculina), surpreendeu na final colocando-se em vantagem com gol de Eliana Medina. Foi a única vez que as brasileiras estiveram por baixo no marcador. A Seleção Paraguaia, apesar de receber a maior goleada, foi revelação do torneio. Com um plantel jovem, treinado por Christian Acuña, obteve o terceiro lugar, superando 4-2 em tempo extra a Venezuela no cotejo pelo bronze. O combinado local, com a direção técnica de Milagros Infante, teve uma boa atuação, somando três vitórias. A contundência brasileira passou por Maracay a caminho da conquista do mundo. As demais seleções mostraram progressos para um futuro alentador.
HISTÓRICO HISTORIAL Ano
2005 2007 2009 2011
L
Sede
Campeão
Barueri Guayaquil Campinas Maracay
BRASIL BRASIL BRASIL BRASIL
a Selección Brasileña mantuvo la hegemonía en el futsal femenino sudamericano. El 14 de octubre obtuvo nuevamente el título en el gimnasio polideportivo Las Delicias, en la ciudad de Maracay, capital del estado Aragua, Venezuela, donde intervinieron nueve representaciones: Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela. Sólo faltó Bolivia. Brasil rompió récords y se quedó con todos los premios. Debutó a lo grande al vencer 13-1 a Ecuador, luego superó a Colombia 8 a 1. En su última presentación en la ronda regular venció a Paraguay 21-1, el marcador más abultado en la historia de la com-
FOTOS: LEONARDO TORREALBA / DIARIO EL ARAGÜEÑO / MARACAY
4TO CAMPEONATO SUDAMERICANO FEMENINO DE FUTSAL AS CAMPEÃS LAS CAMPEONAS
Porteiras Jozi, Giga, Júlia Fixas Desirrê, Taty, Cilene Alas Neguinha, Marcela, Jessiquinha, Jessíka, Vanessa Pivôs Jú Delgado, Lú, Cely
Sorrisos das tetracampeãs. Quatro títulos em quatro edições. Abaixo: Argentina 2 -Venezuela 1, um jogo fechado da primeira rodada. Sonrisas tetracampeonas. Cuatro títulos en cuatro ediciones. Abajo: Argentina 2 - Venezuela 1, un partido cerrado de la primera ronda.
petición. En la semifinal se impuso 10-0 a Venezuela y ganó la final ante Argentina por 8 a 1. Con 60 goles a favor y 4 en contra alcanzó una marca de todos los tiempos, además de quedarse con el premio Fair Play, sin ver ni una sola tarjeta en sus cinco presentaciones. Espectacular. Vanessa (Pereira) recibió el galardón a la jugadora más valiosa, Lú (Lucileia Renner Minuzzo) fue la goleadora, con 12 tantos, mientras Jozi (Joziane de Oliveira) custodió la valla menos vencida. Todos los lauros fueron para las campeonas, que tuvieron como entrenador a Vander Lavocino. “Los números comprueban que hicimos un campeonato muy bueno, donde nuestro juego colectivo funcionó, lo que es funda-
Brasil, un campeón contundente
mental. El empeño de las atletas hizo la diferencia. Tenemos un equipo vencedor, que conoce sus objetivos y sabe conquistarlos. Ahora buscaremos el Mundial”, dijo el estratega. En la premiación, Lú mostró su alegría: “Por tercera vez consecutiva soy campeona sudamericana y artillera de la competición. En el nivel en que se encuentra la Selección Brasileña, cualquiera podría ser la goleadora. Con el trabajo llegan las conquistas”. Vanessa agregó: “Estoy feliz. Sin
la ayuda de las compañeras, no hubiera logrado nada. Sólo tengo que agradecer”. La portera y capitana Jozi se sumó a la felicidad: “Ayudé al equipo con dos lanzamientos largos y me siento realizada por eso. Estoy muy feliz con este otro título”. Argentina, dirigida por Fernando Larrañaga (el mismo DT de la Selección Argentina de futsal en varones), sorprendió en la final poniéndose en ventaja con gol de Eliana Medina. Fue la única vez que las brasileñas estuvieron debajo en el marcador. La Selección Paraguaya, pese a recibir la mayor goleada, fue la revelación del torneo. Con un plantel joven, entrenado por Christian Acuña, obtuvo el tercer lugar, superando 4-2 en tiempo extra a Venezuela en el cotejo por el bronce. El combinado local, con la dirección técnica de Milagros Infante, tuvo una buena actuación, sumando tres victorias. La contundencia brasileña pasó por Maracay en camino a la conquista del mundo. Las demás selecciones mostraron progresos para un futuro alentador.
INFORME: HENDERSON VELÁSQUEZ DÍAZ
RESULTADOS GRUPO A 8.10 Chile 2-3 Uruguai 8.10 Venezuela 4-2 Peru 9.10 Peru 3-4 Chile 9.10 Argentina 2-1 Venezuela 10.10 Uruguai 5-2 Peru 10.10 Chile 2-5 Argentina 11.10 Peru 0-4 Argentina 11.10 Venezuela 4-0 Uruguai 12.10 Uruguai 0-3 Argentina 12.10 Chile 1-2 Venezuela POSIÇÕES 1. Argentina 2. Venezuela 3. Uruguai 4. Chile 5. Peru
J 4 4 4 4 4
G 4 3 2 1 0
E 0 0 0 0 0
P GF GF Pts. 0 14 3 12 1 11 5 9 2 8 11 6 3 9 13 3 4 7 17 0
GRUPO B 8.10 Brasil 13-1 Equador 9.10 Paraguai 3-2 Colômbia 11.10 Colômbia 1-8 Brasil 11.10 Equador 2-3 Paraguai 12.10 Equador 4-6 Colômbia 12.10 Brasil 21-1 Paraguai POSIÇÕES 1. Brasil 2. Paraguai 3. Colômbia 4. Equador
J 3 3 3 3
G 3 2 1 0
E 0 0 0 0
P GF GF Pts. 0 42 3 9 1 7 25 6 2 9 15 3 3 7 22 0
SÉTIMO POSTO 13.10 Equador 8-4 Chile QUINTO POSTO 13.10 Colômbia 1-0 Uruguai SEMIFINAIS 13.10 Argentina 3-0 Paraguai 13.10 Brasil 10-0 Venezuela TERCEIRO POSTO 14.10 Paraguai 4-2 Venezuela FINAL 14.10
Brasil 8-1 Argentina
CSF 83
UM ENCONTRO QUE ENGALANOU OS SALÕES DA CASA DO FUTEBOL SUL-AMERICANO
A Cúpula Iberoamericana na CONMEBOL A REPÚBLICA DO PARAGUAI FOI ANFITRIÃ DA 21ª REUNIÃO ANUAL DE NAÇÕES IBEROAMERICANAS. CONTOU COM A PRESENÇA DOS MANDATÁRIOS DA AMÉRICA E COM SUAS MAJESTADES, OS REIS DA ESPANHA. AS JORNADAS FORAM CELEBRADAS NO CENTRO DE CONVENÇÕES DA CONMEBOL. LA REPÚBLICA DEL PARAGUAY FUE ANFITRIONA DE LA 21A REUNIÓN ANUAL DE NACIONES IBEROAMERICANAS. CONTÓ CON LA PRESENCIA DE LOS MANDATARIOS DE AMÉRICA JUNTO A SUS MAJESTADES, LOS REYES DE ESPAÑA. LAS JORNADAS SE CELEBRARON EN EL CENTRO DE CONVENCIONES DE LA CONMEBOL.
1
2
84 CSF
UNA CITA QUE ENGALANÓ LOS SALONES DE LA CASA DEL FÚTBOL SUDAMERICANO
3
4
FOTOS: EVER ZÁRATE
1 - A presença de sua Majestade a Rainha Sofia da Espanha, engalanou as reuniões do magno encontro de nações iberoamericanas. Aqui junto ao Dr. Nicolás Leoz e Eugenio Figueredo. La presencia de su Majestad la Reina Sofía de España, engalanó las reuniones del magno encuentro de naciones iberoamericanas. Aquí junto al Dr. Nicolás Leoz y Eugenio Figueredo.
La Cumbre Iberoamericana, en la CONMEBOL
2 - Outro dos mandatários presentes na Cúpula, o economista Rafael Correa, presidente do Equador, em fraternal cumprimento com Dr. Nicolás Leoz. Correa é simpatizante do clube Emelec. Otro de los mandatarios presentes en la Cumbre, el economista Rafael Correa, presidente de Ecuador, en fraternal saludo con el Dr. Nicolás Leoz. Correa es simpatizante del club Emelec. 3 - O presidente do Governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, presente na Cúpula, com o Dr. Nicolás Leoz e Eugenio Figueredo. El presidente del Gobierno de España, José Luis Rodríguez Zapatero, presente en la Cumbre, junto con el Dr. Nicolás Leoz y Eugenio Figueredo. 4 - Evo Morales, presidente da Bolívia e grande simpatizante do futebol, recebido pelo Dr. Leoz e Eugenio Figueredo. Treze mandatários e os Reis da Espanha se hospedaram no Hotel Bourbon Conmebol Convention Center. Evo Morales, presidente de Bolivia y gran simpatizante del fútbol, recibido por el Dr. Leoz y Eugenio Figueredo. Trece mandatarios y los Reyes de España se alojaron en el Hotel Bourbon CONMEBOL Convention Center. CSF 85
DIARIO EL TIEMPO / BOGOTÁ
Flashes Millonarios titulou-se campeão da Copa Colômbia logo de vencer por 1 a 0 na segunda final o Boyacá Chicó. Dirigido por Richard Páez, o quadro bogotano conquistou a Copa após 10 anos de espera. Seu último título foi a Copa Merconorte. Com esta conquista, o clube participará na Copa Sul-Americana 2012. Millonarios se tituló campeón de la Copa Colombia luego de vencer 1 a 0 en la segunda final al Boyacá Chicó. Dirigido por Richard Páez, el cuadro bogotano logró la Copa luego de 10 años de espera. Su último título fue la Copa Merconorte. Con esta conquista, el club participará en la Copa Sudamericana 2012.
RICARDO ALFIERI
Ernesto Samper, ex-presidente da Colômbia durante o período 1994-1998, visitou a casa do Futebol Sul-Americano no último mês de outubro. Gratamente recebido pelo Dr. Nicolás Leoz, compartilharam lembranças e não faltaram, desde então, as conversas sobre futebol./ Ernesto Samper, expresidente de Colombia durante el período 1994-1998, visitó la casa del Fútbol Sudamericano en octubre último. Gratamente recibido por el Dr. Nicolás Leoz, compartieron recuerdos y no faltaron, desde luego, las charlas de fútbol.
No passado 28 de setembro Peñarol celebrou um novo aniversário de vida com diferentes atividades. Eduardo Pereira, Néstor “Tito” Goncálvez e Walter Olivera, capitães das façanhas do Peñarol nas Copas Libertadores de 1961-1966-1982 e 1987 e as Copas Intercontinentais, exibiram os troféus. El pasado 28 de septiembre Peñarol celebró un nuevo aniversario de vida con diferentes actividades. Eduardo Pereira, Néstor “Tito” Goncálvez y Walter Olivera, capitanes de las hazañas de Peñarol en las Copas Libertadores de 1961- 1966 - 1982 y 1987 y la Copas Intercontinentales, exhibieron los trofeos.
86 CSF
Bolívia e Brasil, sedes do futebol feminino Bolivia y Brasil, sedes del fútbol femenino
O governador do Departamento Central, do Paraguai, Sr. Carlos Amarilla, distinguiu o Dr. Nicolás Leoz pela sua fecunda trajetória esportiva e seu forte compromisso com as causas sociais. Ocorreu no marco de uma convenção de empreendedores residentes em dito departamento no passado dia 2 de novembro. / El gobernador del Departamento Central, de Paraguay, Lic. Carlos Amarilla, distinguió al Dr. Nicolás Leoz por su fecunda trayectoria deportiva y su fuerte compromiso con las causas sociales. Lo hizo en el marco de una convención de emprendedores residentes en dicho departamento el pasado 2 de noviembre.
estado do Paraná, no Brasil, será sede do Campeonato Sul-Americano Feminino Sub-20, na segunda quinzena de março de 2012. O torneio será classificatório para a Copa Mundial Feminina Sub-20 da FIFA, e será realizado em Uzbequistão entre 18 de agosto e 9 de setembro de 2012. Este outorga duas vagas para as seleções sul-americanas. Por sua vez, a Bolívia hospedará o Campeonato Sul-Americano Feminino Sub-17, entre a segunda quinzena de março e a primeira de abril do ano vindouro. Este classificará 3 representantes do nosso continente para a Copa Mundial Feminina Sub-17 da FIFA, a ser disputada em Azerbaijão, entre 22 de setembro e 13 de outubro de 2012.
RICARDO ALFIERI
O
l estado de Paraná, en Brasil, será sede del Campeonato Sudamericano Femenino Sub-20, en la segunda quincena de marzo de 2012. El torneo será clasificatorio para la Copa Mundial Femenina Sub-20 de la FIFA, a desarrollarse en Uzbekistán desde el 18 de agosto y el 9 de septiembre de 2012. Este otorga dos plazas para las selecciones sudamericanas. A su vez, Bolivia hospedará el Campeonato Sudamericano Femenino Sub17, entre las segunda quincena de marzo y la primera de abril del año venidero. Este clasificará a 3 representantes de nuestro continente para la Copa Mundial Femenina Sub-17 de la FIFA, a jugarse en Azerbaiján, entre el 22 de septiembre y el 13 de octubre de 2012.
E
AGENDA
AGENDA
2011
Uruguai
4º Campeonato Sul-Americano Sub-15 4to Campeonato Sudamericano Sub-15
25.11
Assunção
Sorteio da 53ª Copa Libertadores Sorteo de la 53ra Copa Libertadores
EFE
17.11 ao 5.12
7 e 14.12
8 ao 18.12
Final 10ª Copa Bridgestone Sul-Americana Final 10ma Copa Bridgestone Sudamericana Japão
8ª Copa Mundial de Clubes da FIFA 8va Copa Mundial de Clubes de la FIFA
Brasil
5º Campeonato Sul-Americano 5to Campeonato Sudamericano Femenino Sub-20
Bolívia
3º Campeonato Sul-Americano Feminino Sub-17 3er Campeonato Sudamericano Femenino Sub-17
2012
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff junto com Pelé, exibem uma camiseta que faz referência aos 1.000 dias que faltam para o começo da Copa do Mundo Brasil 2014. O simbólico momento foi em Belo Horizonte, uma das cidades sedes do Mundial. La presidenta de Brasil, Dilma Rousseff junto con Pelé, exhiben una camiseta que hace referencia a los 1.000 días que faltan para el comienzo de la Copa del Mundo Brasil 2014. El simbólico momento fue en Belo Horizonte, una de las ciudades sedes del Mundial.
2.6 ao 16.10
Eliminatória Mundial Brasil 2014 (datas 5 a 10) Eliminatoria Mundial Brasil 2014 (fechas 5 a 10)
25.7 ao 11.8 Inglaterra
Torneios Olímpicos de Futebol (feminino e masculino) Torneos Olímpicos de Fútbol (femenino y masculino)
18.8 ao 9.9
Uzbequistão 6ª Copa Mundial Feminina Sub-20 da FIFA 6ta Copa Mundial Femenina Sub-20 de la FIFA
22.9 ao 13.10
Azerbaijão
3ª Copa Mundial Feminina Sub-17 da FIFA 3ra Copa Mundial Femenina Sub-17 de la FIFA CSF 87
Publicações De mãos dadas com o futebol De Javier Castell O autor, ex-futebolista e treinador do Junior de Barranquilla, é colunista do jornal El Heraldo. Com prólogos de Andrés Salcedo e Alberto Linero, apresenta reflexões percorrendo distintas arestas do jogo. No capítulo “O futebol do mundo” passam Ronaldo, Radamel Falcao García, Mourinho, Guardiola e são analisados aspectos como a liderança ou a motivação. África do Sul 2010, a Seleção Colombiana e a Junior têm suas próprias seções em uma obra de leitura ágil. Interessados contatar:
120 De Marcos Silvera Antúnez Um grande livro histórico e estadístico do Clube Atletico Peñarol ao celebrar seus 120 anos, que enumera cada uma das suas 5.501 partidas jogadas. Nomeia alfabeticamente a mais de javicastell2@hotmail.com 1.600 jogadores que vestiram a camiseta aurinegra, a todos os presidentes e diretores técnicos, tudo acompanhado de um interessante material fotográfico. São 200 páginas de rica história carbonera, desde que em 28 de setembro de 1891 fundou-se o “Central Railway Cricket Club” Peñarol até os nossos dias. Interessados, contatar: marcos1@adinet.com.uy
120 De Marcos Silvera Antúnez Un gran libro histórico y estadístico del Club Atlético Peñarol al celebrar sus 120 años, que enumera cada uno de sus 5.501 partidos jugados. Nombra alfabéticamente a los más de 1.600 jugadores que se pusieron la camiseta aurinegra, a todos los presidentes y directores técnicos, todo acompañado de un interesante material fotográfico. Son 200 páginas de rica historia carbonera, desde que el 28 de septiembre de 1891 se fundó el “Central Railway Cricket Club” - Peñarol hasta nuestros días.
88 G CSF
De la mano con el fútbol De Javier Castell El autor, ex futbolista y entrenador de Junior de Barranquilla, es columnista del diario El Heraldo. Con prólogos de Andrés Salcedo y Alberto Linero, presenta reflexiones recorriendo distintas aristas del juego. En el capítulo “El fútbol del mundo” pasan Ronaldo, Radamel Falcao García, Mourinho, Guardiola y se analizan aspectos como el liderazgo o la motivación. Sudáfrica 2010, la Selección Colombiana y el Junior tienen sus propias secciones en una obra de lectura ágil.
Publicaciones Quem é quem na Seleção Argentina De Julio Héctor Macías Um impressionante dicionário com os dados de todos os futebolistas que integraram a Seleção Argentina desde 1902 até 2010, fruto de um formidável trabalho de investigação. De A a Z, descreve a mais de 1.200 jogadores com suas características, sua história e cada encontro, indicando data, rival, lugar, resultado, competição e gols. O leitor encontrará detalhes desconhecidos das grandes figuras como Maradona, Messi ou Kempes e descobrirá nomes surpreendentes Interessados, contatar:
Campeonato Uruguaio De Willy Viola Todas as partidas de todos os torneios uruguaios entre 1932 e 2010 em 540 páginas ricas em dados. Os resultados de cada ano vão acompanhados dos plantéis campeões e a síntese dos clássicos entre Peñarol e corregidor@corregidor.com Nacional. Cada década www.corregidor.com conclui com tabelas acumuladas e listas de Quién es quién en la campeões. Culmina com a Selección Argentina classificação geral histórica De Julio Héctor Macías dos 79 anos de Un impresionante campeonatos. Uma obra de diccionario con los datos de consulta, repleta de todos los futbolistas que elementos para gerar dados integraron la Selección estadísticos e curiosidades Argentina desde 1902 do futebol celeste. hasta 2010, fruto de un Interessados, contatar: edplaza@elpais.com.uy encomiable trabajo de investigación. De la A a la Z, se describe a más de 1.200 jugadores con sus Campeonato características, su historia y Uruguayo cada encuentro, indicando De Willy Viola fecha, rival, lugar, resultado, Todos los partidos de todos competición y goles. El los torneos uruguayos entre lector encontrará detalles 1932 y 2010 en 540 desconocidos de las páginas ricas en datos. Los grandes figuras como resultados de cada año van Maradona, Messi, o acompañados de los Kempes y descubrirá planteles campeones y las nombres sorprendentes. síntesis de los clásicos entre Peñarol y Nacional. Cada década concluye con las tablas acumuladas y las listas de campeones. Culmina con la clasificación general histórica de los 79 años de campeonatos. Una obra de consulta, repleta de elementos para generar datos estadísticos y curiosidades del fútbol celeste.
Ao toque Anuário 2010-2011 Diretor: Fernando Jiménez Todos os detalhes da tradicional Copa Peru, conquistada pelo Unión Comercio, numa edição a cores, com variadas fotografias. Os plantéis, as campanhas, os treinadores e as equipes acompanham as sínteses dos jogos. Com estadísticas, dados dos árbitros, os assistentes e as arrecaudações. Ademais apresentam os campeões regionais, departamentais, provinciais e distritais, assim como os participantes das Interligas de Lima. Uma visão integral do futebol peruano. Interessados, contatar: mencho28@hotmail.com
Al toque Anuario 2010-2011 Director: Fernando Jiménez Todos los detalles de la tradicional Copa Perú, ganada por Unión Comercio, en una edición a color, con variadas fotografías. Los planteles, las campañas, los entrenadores y los equipos acompañan las síntesis de los juegos. Con estadísticas, datos de los árbitros, los asistentes y las recaudaciones. Además se presentan los campeones regionales, departamentales, provinciales y distritales, así como los participantes del Interligas de Lima. Una visión integral del fútbol peruano.
HAY UN NUEVO JUGADOR EN LA CANCHA. BRIDGESTONE. NEUMÁTICO OFICIAL DE LA COPA BRIDGESTONE SUDAMERICANA.
@BridgestoneLA www.facebook.com/BridgestoneLA
Visitanos en www.copabridgestonesudamericana.com
FOTOS: EFE
DOIS CAMPEÕES DA SUL-AMERICANA ARSENAL E LIGA DE QUITO- DEBATEM-SE COM OUTROS 6 GRANDES DO CONTINENTE POR UMA COROA CADA VEZ MAIS DESEJADA, QUE HABILITA JOGAR OUTRAS QUATRO COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS.
Arsenal 1 - Universidad de Chile 2
DOS CAMPEONES DE LA SUDAMERICANA -ARSENAL Y LIGA DE QUITO- SE DEBATEN CON OTROS 6 GRANDES DEL CONTINENTE POR UNA CORONA CADA VEZ MÁS APETECIDA, QUE HABILITA A JUGAR OTRAS CUATRO COMPETENCIAS INTERNACIONALES.
Vibrante carreira final ao título A rgentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai e Peru colocaram seus representantes nas quartas de final da vibrante décima edição da Copa SulAmericana. Liga de Quito, Independiente Santa Fe e Universidad de Chile conquistaram trás jogar seis partidas, desde a primeira fase. Os demais superaram duas séries. Nos dez países da CONMEBOL se completaram 62 jogos dos 74 que definirão o campeão. Dois clubes que já levantaram o troféu, Arsenal e Liga de Quito, avançaram com a ilusão de duplicar a conquista. Vélez Sarsfield, campeão da Libertadores como o clube equatoriano, anela somar-se à Sul-Americana suas orgulhosas vitrines. Vasco da Gama, outro titular do continente, foi a única 90 G CSF
Universitario 2 - Vasco da Gama 0
equipe brasileira que transcendeu, deixando uma marca de gols nos 8-3 sobre a Aurora. Universidad de Chile deslumbrou com um assombroso 4-0 sobre o Flamengo no Rio de Janeiro e se classificou a quartas de final, com ótimo jogo, sem receber gols em seus primeiros 6 encontros. Independiente Santa Fe avançou com o entusiasmo de ter superado o Botafogo com contundência, enquanto o Universitario, com caráter, foi construindo a esperança em uma definição desde o ponto penal. Um sólido Libertad, protagonista de instâncias importantes na última década, vê também de perto o título internacional. No dia 14 de dezembro o campeão será consagrado. Será o número 10. Um convite para concretizar com o brilho daqueles que reluziram essa camiseta.
ARSENAL INDEPENDIENTE SANTA FE LIBERTAD LIGA DE QUITO UNIVERSIDAD DE CHILE UNIVERSITARIO VASCO DA GAMA VÉLEZ SARSFIELD
Vibrante carrera final hacia el título
A Liga de Quito 1 - Libertad 0
Independiente Santa Fe 1 - Vélez Sarsfield 1
rgentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Paraguay y Perú colocaron a sus representantes en los cuartos de final de la vibrante décima edición de la Copa Sudamericana. Liga de Quito, Independiente Santa Fe y Universidad de Chile lo lograron tras jugar seis partidos, desde la primera fase. Los demás superaron dos series. En los diez países de la CONMEBOL se completaron 66 juegos de los 74 que definirán al campeón. Dos clubes que ya levantaron el trofeo, Arsenal y Liga de Quito, avanzaron con la ilusión de duplicar el logro. Vélez Sarsfield, campeón de la Libertadores como el club ecuatoriano, anhela sumar la Sudamericana a sus orgullosas vitrinas. Vasco da Gama, otro titular del continente, fue el único equipo brasileño que trascendió, dejando una impactante marca de goles en el 8-3 sobre el Aurora de Cochabamba. Universidad de Chile deslumbró con un asombroso 4-0 a Flamengo en Río de Janeiro y clasificó a cuartos de final, con muy buen juego, sin recibir goles en sus primeros 6 encuentros. Independiente Santa Fe avanzó con el entusiasmo de haber superado con contundencia al Botafogo, mientras Universitario de Deportes, con carácter, fue construyendo la esperanza en una definición desde el punto del penal. Un sólido Libertad, protagonista de varias instancias importantes en la última década, ve también de cerca el que sería su primer título internacional. El 14 de diciembre se consagrará el nuevo campeón. Será el número 10. Una invitación a hacerlo con el brillo de quienes lucieron esa camiseta. CSF 91
Quadro de Jogos / Cuadro de Desarrollo PRIMEIRA FASE / PRIMERA FASE
A
O 14
SAN JOSÉ (BOL) 0-0 0-1 NACIONAL (PAR)
B C
SEGUNDA FASE / SEGUNDA FASE
UNIV. CÉSAR VALLEJO (PER) 1-1 0-2 INDEPENDIENTE SANTA FE (COL)
O 8 O 2
UNIVERSIDAD de CHILE (CHI) 1-0 0-0 FÉNIX (URU)
D
DEPORTIVO QUITO (EQU) 1-0 0-2 DEPORTIVO ANZOÁTEGUI (VEN)
O 6
E
OLIMPIA (PAR) 2-0 1-2 THE STRONGEST (BOL)
O 10
F
LA EQUIDAD (COL 2-0 2-1 JUAN AURICH (PER)
G
BELLA VISTA (URU) 1-1 0-3 UNIVERSIDAD CATÓLICA (CHI)
H
YARACUYANOS (VEN) 1-1 0-1 LIGA DE QUITO (EQU)
NACIONAL (PAR) 1-1 2-5 AURORA (BOL) INDEPEN. SANTA FE (COL) 1-1 1-1 (6-5) DEPORTIVO CALI (COL) UNIVER. de CHILE (CHI) 1-0 2-0 NACIONAL (URU) DEP. ANZOÁTEGUI (VEN) 1-2 0-2 UNIVERSITARIO (PER) OLIMPIA (PAR) 2-1 2-1 EMELEC (EQU)
O 4 O 16
LA EQUIDAD (COL) 0-1 0-1 LIBERTAD (PAR) UNIVER. CATÓLICA (CHI) 2-1 0-0 DEPORTES IQUIQUE (CHI)
O 12 O 5
SEGUNDA FASE ARGENTINA
O 1
ARSENAL 2-0 0-1 ESTUDIANTES LP
O 11
- Último campeão -
INDEPENDIENTE (ARG)
SEGUNDA FASE BRASIL
ARGENTINOS JUNIORS 0-0 0-4 VÉLEZ SARSFIELD
O 7
LIGA DE QUITO (EQU) 4-1 1-0 TRUJILLANOS (VEN)
O 3
VASCO DA GAMA 2-0 1-3 PALMEIRAS
O 9
ATLÉTICO MINEIRO 1-2 0-1 BOTAFOGO
O 13
CA LANÚS 2-2 0-0 GODOY CRUZ
O 15
REFERÊNCIA - O: Oitavo Finalista / O: Octavofinalista
CEARÁ SC 2-1 0-3 SÃO PAULO FC FLAMENGO 1-0 1-0 ATLÉTICO PARANAENSE
FASE FINAL OITAVAS de FINAL 28.9 - 5.10 e 26.10
A
16 UNIV. CATÓLICA
H
9 BOTAFOGO
E
12 LIGA DE QUITO
D
13 SÃO PAULO FC
1-0
4 LIBERTAD
2-0
B
15 FLAMENGO
0-4
2 UNIV. DE CHILE
1-0
QUARTAS de FINAL 2, 9 e 16.11
SEMIFINAIS 23 e 30.11
FINAL 7 e 14.12
0-2 VÉLEZ SARSFIELD
1 VÉLEZ SARSFIELD 1-1 S1 1-1
L INDEP. SANTA FE 1-1
8 INDEP. SANTA FE 4-1 F1 2-0
5 INDEPENDIENTE 1-0
LIGA DE QUITO L
1-0 S4
LIBERTAD CAMPEÃO
Flamengo 0 - Universidad de Chile 4
UNIV. DE CHILE
Espetacular goleada da ‘U’ no Rio. Ronaldinho assediado por Marcelo Díaz, Matías Rodríguez e Osvaldo González. Espectacular goleada de la ‘U’ en Río. Ronaldinho asediado por Marcelo Díaz, Matías Rodríguez y Osvaldo González.
S2
G
10 OLIMPIA 7 ARSENAL
3-2
F
11 GODOY CRUZ
1-1
C
14 AURORA
0-0
L ARSENAL
1-2 F2
6 UNIVERSITARIO 1-1
UNIVERSITARIO L
2-0
(3-2)
S3
3-1 VASCO DA GAMA
3 VASCO DA GAMA 8-3 L
92 G CSF
Local na primeira partida / Local en primer término
Argentinos Juniors
Arsenal
Estudiantes LP
Godoy Cruz
Independiente
CA Lanús
(Argentina)
(Argentina)
(Argentina)
(Argentina)
(Argentina)
(Argentina)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Luis OJEDA Miguel Ángel TORRÉN Gonzalo PRÓSPERI Pablo BARZOLA Germán BASUALDO Sergio ESCUDERO Ciro RIUS Pablo HERNÁNDEZ Juan José MORALES Gustavo OBERMAN Juan RAMÍREZ Sebastián GIOVINI Nicolás BERARDO Emilio HERNÁNDEZ Andrés ROMERO Matías LABA Juan SABIA Roberto BRUM Gabriel PÉREZ TARIFA Nereo FERNÁNDEZ Santiago SALCEDO Nicolás BATISTA Leandro BARRERA Jefferson HURTADO Federico PISTONE Pedro TROGLIO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Vélez Sarsfield Marcelo BAROVERO Fernando TOBIO Emiliano PAPA Gastón Ricardo DÍAZ Fabián CUBERO Sebastián DOMÍNGUEZ Juan Manuel MARTÍNEZ Augusto FERNÁNDEZ Jonathan RAMÍREZ David RAMÍREZ Alejandro CABRAL Alan AGUERRE Juan Ignacio SILS Héctor CANTEROS Mariano BÍTTOLO Víctor ZAPATA Ezequiel RESCALDANI Francisco CERRO Fernando ORTIZ Guillermo FRANCO Jorge CORREA Leandro Luis DESÁBATO Leandro VÉLAZQUEZ Iván BELLA Gastón MONTOYA Ricardo GARECA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
(Bolívia) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Justo VILLAR Leandro DESÁBATO Christian CELLAY Raúl IBERBIA Matías SÁNCHEZ Matías SARULYTE Facundo CORIA Carlos CARBONERO Mauro BOSELLI Gastón FERNÁNDEZ Juan Sebastián VERÓN Agustín SILVA Juan DOMÍNGUEZ Gabriel MERCADO José Luis FERNÁNDEZ Germán RÉ Duvan ZAPATA Mauro FERNÁNDEZ Mariano GONZÁLEZ Diego GALVÁN Diego AUZQUI Guido CARRILLO Leandro BENÍTEZ Nelson BENÍTEZ Damián ALBIL Miguel Ángel RUSSO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
San José
Aurora
(Argentina) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Catriel ORCELLET Lisandro LÓPEZ Guillermo BURDISSO Danilo GERLO Jorge ORTIZ Cristian TROMBETTA Juan Pablo CAFFA Juan Manuel COBO Mauro ÓBOLO Félix LEGUIZAMÓN Emilio ZELAYA Javier Nicolás BURRAI Claudio MOSCA Víctor CUESTA Damián PÉREZ Cristian CEPEDA Cristian CAMPESTRINI Diego TORRES Nicolás AGUIRRE Gastón ESMERADO Hernán GONZÁLEZ Sergio SENA Iván MARCONE Hugo NERVO Gustavo BLANCO Gustavo ALFARO
The Strongest
(Bolívia)
Eloy PADILLA Limbert MÉNDEZ Diómedes PEÑA Caleb CARDOZO Julio César ROBLEDO Wilder ARÉVALO Jaime CARDOZO Jaime ROBLES Aquilino VILLALBA Fernando SANJURJO Darwin PEÑA Alejandro VIRGETTI Ricardo SUÁREZ Ronald RODRÍGUEZ Mauricio BALDIVIESO Iván HUAYHUATA Gonzalo GALINDO José BARBA Vladimir CASTELLÓN Jair Alexander REYNOSO Augusto ANDAVERIS Edward ZENTENO Edson ZENTENO Ronald SEGOVIA Pablo LANZ Julio César BALDIVIESO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Carlos LAMPE Luis PALACIOS Christian VARGAS Franklin HERRERA Rolando RIBERA Nicolás SUÁREZ Carlos Eduardo VARGAS Maximiliano ANDRADA Joaquín BOTERO Miguel Oswaldo LOAYZA Luiz Carlos VIEIRA Vladimir IGNACIO Eliseo DURY Ronald PUMA Álvaro SANDOVAL Douglas FERRUFINO Tobías ALBARRACÍN David MEDINA Nicolás CASTRO Álvaro Gabriel PINTOS Juan MARAUDE Jorge RUTH Rubin VITINGAY Sergio JÁUREGUI Eduardo MELGAR Marcelo ZULETA
Nelson IBÁÑEZ Leonardo SIGALI Roberto RUSSO Jorge CURBELO Nicolás OLMEDO Víctor AGUILERA Juan Carlos FALCÓN Diego VILLAR Álvaro NAVARRO Franklin SALAS Leandro CARUSO Sebastián TORRICO Germán VOBORIL Israel DAMONTE Facundo CASTILLÓN Sergio SÁNCHEZ Adrián TORRES Rubén RAMÍREZ Pablo MIRANDA Sebastián MOYANO Zelmar GARCÍA Lucas CEBALLOS Ariel ROJAS Gonzalo CABRERA Nicolás SÁNCHEZ Jorge DA SILVA
Daniel VACA Matías MARCHESINI Alejandro CHUMACERO Delio OJEDA Luis MÉNDEZ Leonel REYES Marcos PAZ Óscar SANZ Sebastián GONZÁLEZ Pablo ESCOBAR Regis DE SOUZA Max ROUGCHER Enrique PARADA Gerson GARCÍA Luis MELGAR Diego BEJARANO Nelvin SOLIZ Rodrigo RAMALLO Jair TORRICO Sacha LIMA Bladimir COMPAS Andrés JEMIO Carlos HERMOSA Alejandro BEJARANO Pedro Javier VELÁZQUEZ Mauricio SORIA
Atlético Paranaense
Botafogo
(Brasil)
(Brasil)
(Brasil)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
RENÁN Nelson Rocha WAGNER DINIZ Gomes de Araújo GUSTAVO LAZZARETTI de Araújo FABRÍCIO Silva Dornellas Carlos ROBSTON Ludgero Júnior MARCELO OLIVEIRA Ferreira CLEBER SANTANA Loureiro Marcio Miranda Freitas “MARCINHO” Rodrigo Batista da Cruz “RODRIGUINHO” PAULO César BAIER MADSON Formagini Caridade Aderbar Melo dos SANTOS Neto RAFAEL Alves dos SANTOS HERACLES Paiva Aguiar WENDEL Santana Pereira Santos Wellington G. dos Santos “BRANQUINHO” Joffre David GUERRÓN EDIGAR Teixeira Lima Júnior ADAÍLTON dos Santos da Silva Santiago Damián GARCÍA FRANSERGIO Rodrigues Barbosa MARCIO dos Santos Aguiar BRUNO COSTA de Souza RENÁN Rodrigues da Silva BRUNO PIRES Batista Pereira Pires Renato Portaluppi “RENATO GAÚCHO”
Hilario NAVARRO Julián VELÁZQUEZ Maximiliano VELÁZQUEZ Cristian BÁEZ Nicolás DELMONTE Eduardo TUZZIO Cristian PELLERANO Walter BUSSE Leonel NÚÑEZ Patricio RODRÍGUEZ Osmar FERREYRA Adrián GABBARINI José Iván VÉLEZ Gino CLARA Fernando GODOY Brian NIEVA Facundo PARRA Gabriel MILITO Marco PÉREZ Matías DEFEDERICO Walter Fabián ASSMANN Jorge PÉREZ Adrian ARGACHÁ Leonel GALEANO Carlos MATHEU Ramón DÍAZ
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Agustín MARCHESÍN Paolo GOLTZ Luciano BALBI Carlos ARAUJO Matías FRITZLER Diego BRAGHIERI Mauricio PEREYRA Eduardo LEDESMA Hugo Mariano PAVONE Mario REGUEIRO César CARRANZA Diego VALERI Jorge PUCHETA Oscar BENÍTEZ Diego GONZÁLEZ Mauro CAMORANESI Matías VALDEZ Juan NEIRA Guido PIZARRO Fernando BARRIENTOS Marcos PINTO Lucas MANCINELLI Silvio ROMERO Carlos IZQUIERDOZ Mauricio CARANTA Gabriel SCHURRER
San Jose 0 - Nacional (PAR\) 0
(Bolívia) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Atlético Mineiro GIOVANNI dos Santos Aparecido Lalau PATRIC Cabral GUILHERME Oliveira Santos Leonardo Fabiano da Silva “LÉO SILVA” REVER Humberto de Araújo Willian Lanes de LIMA Sérgio A. Borges Júnior “SERGINHO” Alexandre de Sousa “DUDÚ CEARENSE” GUSMÃO Guilherme Milhomen Henrique RENÁN OLIVEIRA MAGNO ALVES de Araújo RENÁN RIBEIRO JONATAS OBINA da Silva Inácio Alessandro Faiolhe “MANCINE” WESLEY de Morais Barbosa Antônio Sousa CAIO Silva Sosthenes José Salles “NETO BEROLA” DANIEL CARVALHO da Silva ANDRÉ Felipe de Sousa Ribeiro RICHARLYSON Felisbino Barbosa Rafael Francisco TORÓ Ferreira WERLEY Ananias da Silva GIOVANI AUGUSTO Cardoso ERON Lourenço Santos FELIPE SOUTO Ferreira Alexi Stival “CUCA”
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Rolando Ribera tenta deixar Derlis Orué pra trás. O ponto em Oruro foi o primeiro passo para a classificação do clube de Arsenio Erico. Rolando Ribera intenta dejar atrás a Derlis Orué. El punto en Oruro fue el primer paso para la clasificación del club de Arsenio Erico.
JEFFERSON de Oliveira ALESSANDRO da Conceição ANTÔNIO CARLOS dos Santos FÁBIO FERREIRA MARCELO de MATTOS BRUNO CORTÊS MAICOSUEL Reginaldo RENATO Dirnei ELKESON de Oliveira FELIPE MENEZES Lucas de Lacerda “LUCAS ZEN” RENÁN dos Santos Sebastián ABREU GUSTAVO Franchín LUCAS Ríos Leonardo Bartholo “LÉO” Germán HERRERA ALEXANDRE OLIVEIRA Aparecido Alcides de Souza “CIDINHO” ALEXSSANDER Medeiros Márcio Gonzaga “MÁRCIO AZEVEDO” MILTON Guimarães Paulo SOMÁLIA Reis Silva THIAGO GALHARDO WILLIAN Alves Luiz Carlos Seroli “CAIO JÚNIOR”
Ceará SC (Brasil) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
FERNANDO HENRIQUE dos Anjos Thiago da Rosa “BOIADEIRO” FABRÍCIO Manini DIEGO SACOMAM MICHEL da Silva VICENTE Wellington da Silva HELENO dos Santos JOÃO MARCOS Alves WASHINGTON Mascarenhas THIAGO HUMBERTO Gomes OSVALDO Lourenço DIEGO Salgado ERIVELTON Gomes Anderson LUIS AZEVEDO EDMILSON Gomes EGÍDIO de Araújo José EUSÉBIO Rodrigues RUDNEI da Rosa Marcelo da Paixão “MARCELO NICACIO” ROGER Rodrigues ENRICO Nazaré ADILSON de Souza FELIPE AZEVEDO PATRICK de Souza Rodrigo Andrade “DIGUINHO” Paulo César GUSMÂO
CSF 93
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Flamengo
Palmeiras
São Paulo FC
(Brasil)
(Brasil)
(Brasil)
Deportes Iquique
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Rodrigo NARANJO Rodrigo BRITO Rubén Andrés TAUCARE Patricio GUTIÉRREZ Juan Carlos GONZÁLEZ Sebastián MARCHANT Michael CONTRERAS Rodrigo PÉREZ Rodrigo DÍAZ Álvaro RAMOS Lucas OJEDA Andrés PARADA Fernando MARTEL Misael DÁVILA Michael RÍOS Cristian BOGADO Muaricio DONOSO Rubén Darío GIGENA Marcos MILLAPE Rodrigo NÚÑEZ Arturo SANHUEZA Luis Alberto FUENTES Rodrigo MELÉNDEZ Víctor Hugo SARABIA Cristian ESTIGARRIBIA Fernando VERGARA
RAPHAEL Emilio da Silva Alex S. Mendonça dos Santos “CICINHO” HENRIQUE Adriano Buss THIAGO HELENO Henrique Ferreira Lucas PIERRE Oliveira Santos GABRIEL Moises Antunes da SILVA MAIKON LEITE Fernando de Souza MÁRCIO ARAÚJO Rodrigues Nascimento Pereira “WELLINGTON PAULISTA” Jorge Luis VALDIVIA LUAN Michel Louza MARCOS Roberto Reis Silveira RIVALDO Barbosa de Souza PAULO HENRIQUE Martins da Costa MAURICIO RAMOS Donizete Júnior JOÃO VITOR Gomes Lima Luiz Otavio Santos de Araújo “TINGA” GERLEY Ferreira dos Santos Telmario de Araujo Sacramento “DINEI” MARCOS ASSUNÇÃO dos Santos LEANDRO AMARO Ferreira dos Santos Eliton DEOLA Luis Francisco Grando “CHICO” PATRIK Camilo Cornelio da Silva Giacomace KLEBER Freitas Luiz Felipe SCOLARI
(Chile) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Cristopher TOSELLI Marko BISCUPOVIC Enzo ANDÍA Cristian ÁLVAREZ David HENRÍQUEZ Francisco SILVA Rodrigo VALENZUELA Jorge ORMEÑO Fernando MENESES Santiago DITTBORN Rodrigo TOLOZA Fabián CERDA César CARIGNANO Juan Pablo GÓMEZ Roberto CERECEDA Stefano MAGNASCO José Luis VILLANUEVA Pablo CALANDRIA Francisco PIZARRO Kevin HARBOTTLE Felipe GUTIÉRREZ Matías MIER Gonzalo SEPÚLVEDA Alfonso PAROT Claudio SANTIS Mario LEPE
(Chile) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Esteban CONDE Marcos GONZÁLEZ Eugenio MENA Osvaldo GONZÁLEZ Albert ACEVEDO Matías RODRÍGUEZ Diego RIVAROLA Gabriel VARGAS Alejandro MÁRQUEZ Sebastián LEYTON Luis Felipe GALLEGOS Carlos ALFARO José ROJAS Paulo MAGALHAES Guillermo MARINO Francisco CASTRO Eduardo VARGAS Nelson REBOLLEDO Gustavo CANALES Charles ARÁNGUIZ Marcelo DÍAZ Gustavo LORENZETTI Juan ABARCA Juan MATURANA Johnny Cristián HERRERA Jorge SAMPAOLI
Deportivo Quito
Emelec
Liga de Quito
(Equador)
(Equador)
(Equador)
Marcelo ELIZAGA Mariano MINA Isaac MINA Pedro VELASCO Alex BOLAÑOS Pedro ESTERILLA Michael QUIÑÓNEZ Tilson MINDA José Miguel ANDRADRE Luis SARITAMA Gustavo ALUSTIZA Adrián BONE Fidel MARTÍNEZ Edder CETRE Santiago MORALES Roberto CASTRO Juan Carlos PAREDES Julio BEVACQUA Jonathan TEJERO Luis CHECA Sebastián CARRETERO Jorge CÓRDOBA Jairo CAMPOS Dimas VERA Ángel ESCOBAR Carlos ISCHIA
94 CSF
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Universidad Católica Universidad de Chile
(Chile) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Luiz FELIPE Ventura Leonardo da Silva Moura “LÉO MOURA” WELINTON Souza RONALDO Simôes ANGELIM AIRTON Ribeiro JÚNIOR CÉSAR Machado THIAGO NEVES WILLIANS Domingos Fernandes DEIVID de Souza RONALDINHO de Assis RENATO ABREU PAULO VÍCTOR Mileo Vidotti ALEX da SILVA DAVID de Oliveira Diego Machado “DIEGO MAURICIO” Gonzalo FIERRO JAEL Ferreira Darío BOTTINELLI Guilherme Ferreira “NEGUEBA” VANDER Silva Rodrigo da Silva “RODRIGO ALVIM” Rafael GALHARDO GUSTAVO Silva VINICIUS Flávio da Silva LUIZ ANTÔNIO da Silva Vanderlei LUXEMBURGO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Wilmer ZUMBA Fulton FRANCIS Ronnal CAMPOS Fernando GAIBOR José Luis QUIÑÓNEZ Carlos QUIÑÓNEZ Mario QUIROZ Polo WILA Roberto MINA Édison MÉNDEZ Walter IZA José AYOVÍ Ángel MENA Enner VALENCIA Pedro QUIÑÓNEZ Óscar BAGÜÍ José María FRANCO Marcos CAICEDO Marcelo FLEITAS Nicolás VIGNERI Brian LUGO Silvano ESTACIO Gabriel ACHILIER Fernando GIMENEZ Eduardo MORANTE Juan Ramón CARRASCO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Walter CHÁVEZ Norberto ARAUJO Geovanny CAICEDO Ulises DE LA CRUZ Paul AMBROSSI Jorge GUAGUA Miller BOLAÑOS Patricio URRUTIA Wálter CALDERÓN Luis BOLAÑOS Ezequiel GONZÁLEZ Galo COROZO Néicer REASCO Diego CALDERÓN William ARAUJO Hernán BARCOS Enrique GÁMEZ Fernando HIDALGO Claudio BIELER Enrique VERA Lucas ACOSTA Alexander DOMÍNGUEZ Erwin MOREIRA José Luis VALENCIA Daniel VITERI Edgardo BAUZA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Vasco da Gama (Brasil)
ROGÉRIO CENI JEAN Moreira BRUNO UVINI Luiz Rodholfo Dini “GAIOTO” Wellington MARTINS JUAN Jaimez LUCAS Moura da Silva Carlos Casimiro “CASEMIRO” LUIS FABIANO Clemente RIVALDO Borba Ferreira MARLOS Romero Luiz Fernando Pereira “FERNANDINHO” Alexandre Reame “XANDÂO” Marcelo CAÑETE DENILSON Pereira CÍCERO Santos HENRIQUE MIRANDA RODRIGO CAIO Coquette LUIZ EDUARDO da Costa Carlos PEREIRA “CARLINHOS” JOÃO FILIPE da Costa DENIS de Matos Iván PIRIS Leonardo da Silva “LÉO” DAGOBERTO Pelentier Adilson BATISTA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Deportivo Cali
La Equidad
(Colômbia)
(Colômbia)
Jhon MENESES Diego PERALTA Germán MERA Germán MURILLO Andrés PÉREZ Breiner BELALCÁZAR César AMAYA Antonhy TAPIA Gustavo BISCAYZACÚ Gabriel FERNÁNDEZ Hernán BURBANO Jaiber CARDOZO Cristian LASSO Yairo GLAYZER Gustavo CUÉLLAR Camilo CEBALLOS Carlos LIZARAZO Daniel GIRALDO Yerson CANDELO Héctor QUIÑÓNEZ Brayan PEREA Andrés CASTELLANOS Caicedo MARTÍNEZ Luis CALDERÓN Jair IGLESIAS Jorge CRUZ
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 22 23 24 25 DT
FERNANDO PRASS ALLAN MARQUES Loureiro RENATO SILVA Anderson Silva “DEDÉ” RÓMULO Monteiro FELIPE LOUREIRO Eders de Oliveira “EDER” Antônio Reis Júnior “JUNINHO” ALECSANDRO Felisbino DIEGO SOUZA Andrade ELTON Brandão ALESSANDRO Oltramari VÍCTOR Ferreira JONATHAN Guimarães MÁRCIO CARECA Ferreira BERNARDO de Souza Julio César Catole “JULINHO” Jumar da Costa LEANDRO Azevedo DIEGO ROSA FELLIPE BASTOS Carlos Dias “KIM” FAGNER Lemos DIOGO SILVA ANDERSON MARTINS Ricardo GOMES
Carlos BEJARANO Edwin RIVAS Hanyer MOSQUERA Hugo SOTO Félix GARCÍA Juan David CABEZAS Wilberto COSME Dhawlin LEUDO Ervin GONZÁLEZ Javier ARAUJO Jhony CANO Álvaro SOLIS Jhon Alexander CANO Darwin ANDRADE Eduard ZEA Roberto POLO Víctor GUAZA Juan NUÑEZ Óscar ARCE Germán CAFFA Dager Yair PALACIOS Marco CHANCHILA Iván RIVAS Alexis GARCÍA
Indepen. Santa Fe (Colômbia) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Agustín JULIO Germán CENTURIÓN Julián QUIÑÓNES Diego AMAYA Juan ROA Isaza ÁLVAREZ José VALENCIA Juan QUINTEROS Sergio GALVÁN REY Omar PÉREZ Jonathan COPETE Camilo VARGAS Juan Guillermo VÉLEZ Óscar RODAS Didier MORENO Andrés SANTAMARÍA Ariel CARREÑO Harold RIVERA Gerardo BEDOYA Luis Manuel SEIJAS Francisco MESA Jorge RAMOS Leider PRECIADO Hugo ACOSTA Mario Efraín GÓMEZ Arturo BOYACÁ
Liga de Quito 1 - Yaracuyanos 0
Luis Bolaños controla, Jarvi Mejía olha. Bom papel do quadro venezuelano em sua estréia. Luis Bolaños controla, Jarvi Mejía mira. Buen papel del cuadro venezolano en su debut.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Libertad
Nacional
Olimpia
Juan Aurich
Univ. César Vallejo
(Paraguai)
(Paraguai)
(Paraguai)
(Peru)
(Peru)
Rubén ESCOBAR Pedro P. PORTOCARRERO Ismael BENEGAS Gustavo Ramón MENCIA Víctor Hugo AYALA Omar Heber POUSO Víctor Hugo DÁVALOS Jorge Luis MOREIRA Pablo Cesar VELÁZQUEZ Miguel Ángel SAMUDIO Carlos BONET Tobías Antonio VARGAS Luciano CIVELLI Pedro Alcides SARABIA Cristian Javier NASUTI Sergio Daniel AQUINO William Gabriel MENDIETA Víctor Javier CACERES Robin Ariel RAMIREZ Manuel José MACIEL Cristian Matias MENÉNDEZ Ignacio CANUTO Rodolfo V. GAMARRA José Ariel NÚÑEZ Bernardo David MEDINA Jorge Luis BURRUCHAGA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Ignacio DON Gustavo NOGUERA Arnaldo VERA Héctor BENÍTEZ Marcos MIERS Silvio TORALES Rodrigo TEIXEIRA Gustavo MORÍNIGO Roberto GAMARRA Fabio RAMOS Ariel BOGADO Roque CARDOZO Herminio MIRANDA Marcos MELGAREJO Raúl PIRIS Blas IRALA Carlos RUÍZ PERALTA Jorge TORALES Ignacio Ramón CÁCERES Matías PÉREZ Javier GONZÁLEZ Derlis ORUÉ Williams PEREIRA Ricardo MAZACOTTE Óscar AGÜERO Juan Manuel BATTAGLIA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Martín SILVA Raúl CÁCERES Francisco NAJERA Sebastián ARIOSA Julio César CÁCERES Enrique MEZA Julio SANTA CRUZ Vladimir MARÍN Luis CABALLERO Pablo ZEBALLOS Emiliano ALFARO Víctor CENTURIÓN Carlos PAREDES Eduardo ARANDA Adrián ROMERO Sergio ORTEMAN Edgar ROBLES Matías DONNET Jamell RAMOS Miguel Ángel AMADO Óscar JIMÉNEZ Alberto CONTRERAS Jorge BÁEZ Richard ORTIZ Blas HERMOSILLA Gerardo PELUSSO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Vasco da Gama 8 - Aurora 3
Recorde de gols na Copa. Um dos 11 festejos. Alecsandro, autor de 2, e Fellipe Bastos. Récord de goles en la Copa. Uno de los 11 festejos. Juninho, Bernardo y Fellipe Bastos.
TROCAS EM LISTAS DE BOA FÉ AURORA (5) Diego BLANCO por Julio César Robledo (13) Julio César HURTADO por Ricardo Suárez BOTAFOGO (19) EVERTON Cardozo de Souza por Cidinho (25) Caio CANEDA CORREIA por Willian Alves FLAMENGO (25) Claudio MALDONADO por Luiz Antônio GODOY CRUZ (17) Armando COOPER por Adrián Torres
INDEPENDIENTE SANTA FE DT Wilson GUTIÉRREZ por A. Boyacá LIBERTAD (7) Mauro Andrés CABALLERO por Víctor Dávalos LIGA DE QUITO (1) John Sebastián JARAMILLO por Walter Chávez NACIONAL (10) Carlos Augusto FLORIENCIÁÑEZ por Jorge Torales
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Cambios en listas de Buena Fe OLIMPIA (11) Sergio ALMIRÓN por Emiliano Alfaro (18) Maximiliano BIANCUCCHI por Matías Donnet (21) Matías DONNET por Óscar Jiménez SÃO PAULO FC DT Milton CRUZ por Adilson Batista DT Emerson LEÃO por Milton Cruz UNIVERSIDAD CATÓLICA (10) Milovan MIROSEVIC por Santiago Dittborn (11) Hans MARTÍNEZ por Rodrigo Toloza (24) Daud ÁLVAREZ por Alfonso Parot
UNIVERSITARIO (15) Willyam Junior MIMBELA por Jorge Johann Vásquez VASCO da GAMA DT CRISTOVÃO Borges por Ricardo Gomes (6) Nilton FERREIRA JÚNIOR por Felipe Loureiro (22) PATRIC Anderson Oliveira por Kim (25) DOUGLAS Bacelar Silva por Anderson Martins VÉLEZ SARSFIELD (21) Agustín VULETICH por Jorge Correa
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Diego Alonso PENNY Renato ZAPATA Edgar BALBUENA Mario Sergio RAMÍREZ Osnar NORONHA Alfredo ROJAS Renzo SHEPUT Pedro Luis ASCOY Luis TEJADA Ricardo CICILIANO Herlyn ZÚÑIGA Ignacio DRAGO Diego MINAYA Mauricio MONTES Roberto MERINO Luis Alberto GUADALUPE Johel HERRERA Jesús ÁLVAREZ Roberto GUIZASOLA Nelinho QUINA Paul PANTOJA William CHIROQUE Jorge MOLINA Anderson CUETO Eduardo URIBE Diego UMAÑA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Daniel Andrés FERREYRA Andrés LÓPEZ John PEÑA Carlos DE CASTRO Pedro REQUENA Juan MORALES Jesús LINARES Juan IRIARTE Gerardo GÁRATE Mario LEGUIZAMÓN Daniel SÁNCHEZ Miguel PAJARES Jeickson REYES Christian CARRANZA Juan NAKAYA Francesco RECALDE Tenchy UGAZ Héctor HURTADO Roberto DEMUS Sidney FAIFFER Éder HERMOZA Atilio MUENTE Jorge Luis CAZULO Lee ANDONAYRE Víctor ROSSEL Víctor RIVERA
Bella Vista
Fénix
(Uruguai)
(Uruguai)
Sebastián BRITOS Esteban MAGA Carlos GUTIÉRREZ Ricardo ASQUETA Jorge CASANOVA Haibrany RUIZ DÍAZ Jesús BELASE Ignacio NICOLINI Andrés RODRÍGUEZ Leandro SILVA José VARELA Emiliano Darío DENIS Marcelo MARTUSCIELLO Gonzalo FREITAS Óscar Gastón OTRERAS Gustavo APRILE Federico DÍAZ Jonathan PÉREZ Paulo ORTIZ Agustín VIANA Gerardo GASAÑOL Sergio Damián SANTIN Federico PÉREZ Daniel MARTÍNEZ Nicolás GENTILO Pablo ALONSO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Danilo LERDA Maximiliano PERG Gonzalo PAPA Alejandro SILVA Claudio RIVERO Cristian MACHÍN Luciano CARDINALI Mateo CARRO Román CUELLO Hernán NOVICK Juan Manuel ORTIZ Maximiliano LAUZ Rodrigo TASSARA Leandro ZAZPE Fabián TRUJILLO Fernando SELLANES Fernando RUOCCO Fabricio SILVA Leonel PILIPAUSKAS Jonathan PÍRIZ Jonathan SOTO DA LUZ Matías PORCARI Cecilio WATERMAN Jorge DÍAZ MORÁN Juan OBELAR Rosario MARTÍNEZ
Dep. Anzoátegui
Trujillanos
(Venezuela)
(Venezuela)
Leonardo MORALES Henri PERNÍA José GONZÁLEZ Carlos Javier LÓPEZ Francisco FLORES Jhonny MIRABAL José Miguel REYES Pablo RICCHETTI Gelmin RIVAS Evelio HERNÁNDEZ Armando MAITA Edixon GONZÁLEZ Juan FUENMAYOR Diego SILVA Daniel ARISMENDI Jesús HERNÁNDEZ Carlos RIVERO Tulio ETCHEMAITE Matías GARCÍA Eduar LABASTIDA Manuel CUÁREZ Junior MARCANO Juan GARCÍA Carlos SALAZAR Giácomo DI GIORGI Daniel FARÍAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Luis Carlos ROJAS Rolando ÁLVAREZ Julio FERREIRA Jonnathan ESPAÑA Héctor VASCO Arquímedes FIGUERA Rubén GARCÍA Gerardo MENDOZA Juan Carlos FALCÓN Roberto ARMÚA Yan SALAZAR Héctor PÉREZ Miguel SOSA GONZALEZ, Mayker Omar PERDOMO Freddy REYES Edixon CUEVAS Douglas NIÑO Ynmer GONZÁLEZ Luis GARCÍA César ALZATE Carlos ANGELINI Víctor SIFONTES Víctor VALERA Edgar MENDOZA Pedro VERA
Universitario (Peru) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 `16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Luis Ricardo LLONTOP Jhon GALLIQUIO Carlos GALVÁN Álvaro F. AMPUERO Antonio GONZÁLEZ Rainer TORRES Miguel Ángel TORRES Martín MOREL Raúl RUIDÍAZ Pablo VITTI Damián ÍSMODES Michael GUZMÁN Édison FLORES Néstor DUARTE Jorge Johann VÁSQUEZ Pedro GARCÍA Johan FANO Andy POLO Jesús RABANAL José MENDOZA Carlos CÁCEDA Víctor BALTA Juan Carlos LA ROSA Werner Luis SCHULER Ángel ROMERO José DEL SOLAR
Nacional (Uruguai) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
BURIAN Leonardo Raúl POCLABA Jadson VIERA Christian NÚÑEZ Anderson SILVA Alexis ROLIN Jonathan CHARQ Matías CABRERA Alexander MEDINA Tabaré VIUDEZ Horacio PERALTA Martín TEJERA Gabriel MARQUES Diego PLACENTE Rafael GARCÍA Matías ABERO Maximiliano CALZADA Gonzalo GODOY Matías SOSA Álvaro RECOBA Matías VECINO Joaquín BOGHOSSIAN Facundo PÍRIZ Richard PORTA Rodrigo MUÑOZ Marcelo GALLARDO
Yaracuyanos (Venezuela) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 DT
Yáñez Alexis ANGULO Alfredo SÁNCHEZ Jhon PALACIOS Juan Pablo PENDOLA Luis VARGAS Allizon MALDONADO Walter AGUILAR Ángel OSORIO Marcelo REFRESQUINI Edwin CHALAR Johan MORENO Tulio HERNÁNDEZ Felipe PÉREZ Néstor SÁNCHEZ Jesús BENÍTEZ Richard LÓPEZ Edwar BRACHO Emilio GARCÉS Rodolfo BRACHO Darwin VALBUENA Frank PRESILLA Alexander OSORIO Alberto CABELLO Jarvi MEJÍA Rafael SIVIRA Saúl MALDONADO
CSF 95
10ª COPA BRIDGESTONE SUL-AMERICANA
P R I M E I R A FA S E
SAN JOSÉ (BOL)
0
UNIV. CÉSAR VALLEJO (PER) Mario Leguizamón (3’ TL)
1
UNIVERSIDAD DE CHILE (CHI) Eduardo Vargas (54’)
1
DEPORTIVO QUITO (EQU) Maximiliano Bevacqua (61’)
1
NACIONAL (PAR)
0
INDEPENDIENTE SANTA FE (COL) Óscar Rodas (51’)
1
FÉNIX (URU)
0
DEPORTIVO ANZOÁTEGUI (VEN)
0
Oruro, 3.8.2011 Estádio: Jesús Bermúdez Juiz: Omar Andrés Ponce (EQU)
Trujillo, 2.8.2011 Estádio: Mansiche Juiz: Alfredo Intriago (EQU)
Santiago, 9.8.2011 Estádio: Nacional Juiz: Julio Quintana (PAR)
Quito, 3.8.2011 Estádio: Olímpico Atahualpa Juiz: Imer Machado (COL)
San José: Carlos Lampe; Cristian Vargas, Sergio Jáuregui, Luis Palacios, Oswaldo Medina; Maximiliano Andrada, Rolando Ribera (70’ Ronald Puma), Nicolás Suárez, Nicolás Castro (62’ Álvaro Pintos); Joaquín Botero, Luiz Carlos Vieira. Suplentes: Vladimir Ignacio, Franklin Herrera, Álvaro Sandoval, Carlos Vargas, Juan Maraude. DT: Marcelo Zuleta.
Univ. César Vallejo: Daniel Ferreyra; Manuel Ugaz, Carlos De Castro, Atilio Muente, Lee Andonayre; Sidney Faiffer, Jorge Cazulo, Juan Morales, M. Leguizamón (70’ Daniel Sánchez); Gerardo Gárate (79’ Roberto Demus), Héctor Hurtado (71’ Víctor Rossel). Suplentes: Eder Hermoza, Jeickson Reyes, Juan Carlos Nakaya, Pedro Requena. DT: Víctor Rivera Coronado.
Universidad de Chile: Johnny Herrera; Matías Rodríguez, Osvaldo González, José Rojas, Eugenio Mena (71’ Nelson Rebolledo); Charles Aránguiz, Albert Acevedo (36’ Gustavo Lorenzetti), Guillermo Marino, Francisco Castro; Eduardo Vargas, Diego Rivarola (79’ Gabriel Vargas). Suplentes: Néstor Conde, Marcos González, Juan Abarca, S. Leyton. DT: Jorge Sampaoli.
Deportivo Quito: Adrián Bone; Pedro Velasco, Luis Checa, Jairo Campos, Isaac Mina; Santiago Morales (74’ Jorge Córdoba), Alex Bolaños, Luis Saritama, Matías Alustiza (65’ Oswaldo Minda); Fidel Martínez (79’ Nilo Carretero), Maximiliano Bevacqua. Suplentes: Dimas Vera, Mariano Mina, Michael Quiñónez, Ángel Escobar. DT: Carlos Ischia.
Nacional: Ignacio Don; Ricardo Mazacotte, Herminio Miranda, Raúl Piris, Marcos Miers; Carlos Ruiz (85’ Marcos Melgarejo), Derlis Orué, Ramón Cáceres; Silvio Torales, Rodrigo Teixeira (91’ Fabio Ramos), Javier González (75’ Roberto Gamarra). Suplentes: Óscar Agüero, Arnaldo Vera, Ariel Bogado, Jorge Torales. DT: Juan Manuel Battaglia.
Independiente Santa Fe: Agustín Julio; Juan Daniel Roa, Francisco Meza, Germán Centurión, Hugo Acosta; Gerardo Bedoya, Juan Quintero, Mario Gómez (81’ Ariel Carreño), Omar Pérez; Sergio Galván Rey, Óscar Rodas. Suplentes: Camilo Vargas, Julián Quiñónez, Harold Rivera. DT: Arturo Boyacá.
Fénix: Danilo Lerda; Alejandro Silva, Jonathan Píriz, Leonel Pilipauskas, Cristian Machín; Claudio Rivero, Gonzalo Papa (85’ Mateo Carro), Fabián Trujillo, Juan Ortiz; Román Cuello (83’ Jonathan Soto), Luciano Cardinali (88’ Hernán Novick). Suplentes: Maximiliano Lauz, Fernando Sellanes, Maximiliano Perg, M. Porcari. DT: Rosario Martínez.
Deportivo Anzoátegui: Leonardo Morales; Henry Pernia, Carlos Salazar, Carlos López, Juan Fuenmayor; Francisco Flores, Giácomo Di Giorgi, Evelio Hernández (86’ Pablo Richetti), José Reyes (73’ Germin Rivas); Armando Maita, Daniel Arismendi. Suplentes: Edixon González, José González, Jonny Mirabal, Carlos Rivero, Manuel Cuárez. DT: Daniel Farías.
NACIONAL (PAR) Silvio Torales (4’)
1
INDEPENDIENTE SANTA FE (COL) Sergio Galván Rey (54'), Óscar Rodas (72')
2
FÉNIX (URU)
0
DEPORTIVO ANZOÁTEGUI (VEN) Evelio Hernández (1’), Luis Checa (92’ gol contra)
2
SAN JOSÉ (BOL)
0
UNIV. CÉSAR VALLEJO (PER)
0
UNIVERSIDAD DE CHILE (CHI)
0
DEPORTIVO QUITO (EQU)
0
Assunção, 17.8.2011 Estádio: Defensores del Chaco Juiz: Patricio Polic (CHI)
Bogotá, 23.8.2011 Estádio: Nemesio Camacho “El Campín” Juiz: Juan Ernesto Soto (VEN)
Montevidéu, 18.8.2011 Estádio: Luis Franzini, do Defensor Sp. Juiz: Heber Lopes (BRA)
Puerto La Cruz, 16.8.2011 Estádio: José Antonio Anzoátegui Juiz: Enrique Ossés (CHI)
Nacional: Ignacio Don; Ricardo Mazacotte, Herminio Miranda, Raúl Piris, Marcos Miers; Marcos Melgarejo, Silvio Torales, Derlis Orué, Ramón Cáceres (85’ Fabio Ramos); Javier González (72’ Ariel Bogado), Rodrigo Teixeira (78’ Roberto Gamarra). Suplentes: Óscar Agüero, Arnaldo Vera, Héctor Benítez, G. Morínigo. DT: Juan Manuel Battaglia.
Independiente Santa Fe: Camilo Vargas; Juan Daniel Roa, Francisco Meza, Germán Centurión, Hugo Acosta; Gerardo Bedoya, Luis M. Seijas, Mario Gómez (65’ Jonathan Copete), Omar Pérez; S. Galván Rey (83’ Leider Preciado), O. Rodas (87’ Ariel Carreño). Suplentes: Agustín Julio, J. Quiñónez, Diego Amaya, Juan C. Quintero. DT: Arturo Boyacá.
Fénix: Danilo Lerda; Alejandro Silva, Jonathan Píriz, L. Pilipauskas, Cristian Machín; Gonzalo Papa (x), C. Rivero, Matías Porcari (79’ Luciano Cardinali), Fernando Sellanes (59’ Hernán Novick); Juan Ortiz, Román Cuello (79’ J. Soto). Suplentes: Maximiliano Lauz, Fernando Rouco, Maximiliano Perg, M. Carro. DT: Rosario Martínez. (x) Expulso (53’)
Deportivo Anzoátegui: Leonardo Morales; Jonny Mirabal, Carlos Salazar, Carlos López, Juan Fuenmayor; Francisco Flores, Giácomo Di Giorgi, Evelio Hernández (71’ Pablo Richetti), Tulio Etchemaite (58’ A. Maita); Gelmin Rivas (76’ José Reyes), Daniel Arismendi. Suplentes: Edixon González, Henry Pernía, Carlos Rivero, Jesús Hernández. DT: Daniel Farías.
San José: Carlos Lampe; Cristian Vargas, Luis Palacios, Franklin Herrera, Oswaldo Medina (75’ Miguel Loayza), Tobías Albarracín; Nicolás Castro, Rolando Ribera (69’ Álvaro Pintos), Nicolás Suárez, Luiz Carlos Vieira; Joaquín Botero (84’ Isaías Durí). Suplentes: Vladimir Ignacio, Sergio Jáuregui, Álvaro Sandoval, J. Maraude. DT: Marcelo Zuleta.
Univ. César Vallejo: Eder Hermoza; Manuel Ugaz, Carlos De Castro, Atilio Muente, Jeickson Reyes; Juan Carlos Nakaya, Jorge Cazulo, Sidney Faiffer, M. Leguizamón (61’ Gerardo Gárate); Víctor Rossel (76’ Roberto Demus), Jesús Linares (73’ Daniel Sánchez). Suplentes: Miguel Pajares, Pedro Requena, Jhon Muñoz, Juan Morales. DT: Víctor Rivera Coronado.
Univ. de Chile: J. Herrera; Marcos González, Osvaldo González, J. Rojas, Marcelo Díaz; C. Aránguiz, Lorenzetti (89’ N. Rebolledo), G. Marino (x); A. Acevedo; Eduardo Vargas (91’ F. Castro), Canales (86’ Gabriel Vargas). Suplentes: Néstor Conde, Pablo Magalhanes, Juan Abarca, S. Leyton. DT: Jorge Sampaoli. (x) Expulso (36’)
Deportivo Quito: Adrián Bone; Pedro Velazco, Jairo Campos, Luis Checa, Isaac Mina; Alex Bolaños, Oswaldo Minda, Sebastián Nilo Carretero (66’ Fidel Martínez), Luis Saritama; Matías Alustiza, Maximiliano Bevacqua. Suplentes: Dimas Vera, Pedro Esterilla, Michael Quiñónez, Juan Reasco, Ángel Escobar, Jorge Córdoba. DT: Carlos Ischia.
Classificado: Nacional
Classificado: Independiente Santa Fe
Classificado: Universidad de Chile
Classificado: Deportivo Anzoátegui
96 CSF
FOTOS: EFE
10TH COPA BRIDGESTONE SUDAMERICANA
Dep. Quito 1 - Anzoátegui 0
Jairo Campos se antecipa de Armando Maita. Uma série parelha que foi levada até o último instante no quadro venezuelano. Jairo Campos se anticipa a Armando Maita. Una serie pareja que se llevó en el último instante el cuadro venezolano.
Juan Aurich 1 - La Equidad 2
Juan Gilberto Núñez celebra seu gol de pênalti no final da partida. La Equidad classificou claramente. Juan Gilberto Núñez celebra su gol de penal al cierre del partido. La Equidad clasificó con claridad.
OLIMPIA (PAR) Julio César Cáceres (66’), Adrián Romero (79’)
2
LA EQUIDAD (COL) Hanyer Mosquera (21’), Juan Gilberto Núñez (79’)
2
THE STRONGEST (BOL)
0
JUAN AURICH (PER)
0
Assunção, 3.8.2011 Estádio: Defensores del Chaco Juiz: Martín Vázquez (URU)
Bogotá, 18.8.2011 Estádio: Metropolitano de Techo Juiz: Marlon Escalante (VEN)
Olimpia: Martín Silva; Adrián Romero, Julio César Cáceres, Francisco Nájera, Sebastián Ariosa; Edgar Robles (68’ Jorge Báez), Sergio Orteman, Miguel Amado, Vladimir Marín (68’ Alberto Contreras); Luis Caballero (92’ Richard Ortiz), Pablo Zeballos. Suplentes: Víctor Centurión, Enrique Meza, Raúl Cáceres, Carlos Paredes. DT: Gerardo Pelusso.
La Equidad: Germán Caffa; Hanyer Mosquera, Hugo Soto, Edwin Rivas; Darwin Andrade, Dhawlin Leudo, Pager Palacios, Jhony Cano (67’ Ervin González), Javier Araújo (84’ Óscar Arce); Juan Gilberto Núñez, Wilberto Cosme (59’ Roberto Polo). Suplentes: Carlos Bejarano, Marcos Canchila, Félix García, Víctor Guazá. DT: Alexis García.
The Strongest: Daniel Vaca; Enrique Parada, Delio Ojeda, Vladimir Compas Nelvin Soliz; Luis Méndez, Leonel Reyes (83’ Marcos Paz), Alejando Chumacero, Pedro Velázquez (73’ Sebastián González); Regis de Souza (62’ Alejandro Bejarano), Pablo Escobar. Suplentes: Andrés Jemio, Matías Marchesini, Rodrigo Ramallo, Luis Melgar. DT: Mauricio Soria.
Juan Aurich: Diego Penny; Luis Guadalupe, Edgar Balbuena, Jesús Álvarez, Roberto Guizaosla; Jorge Molina (65’ Alfredo Rojas), Nelinho Quina, Eduardo Uribe, Pedro Ascoy (58’ Roberto Merino), R. Ciciliano, Luis Tejada (68’ Mauricio Montes). Suplentes: Ignacio Espinoza, Renzo Sheput, Ysrael Zúñiga, Anderson Cueto. DT: Diego Umaña.
THE STRONGEST (BOL) Alejandro Chumacero (29’), Pablo Escobar (48’)
2
JUAN AURICH (PER) Mauricio Montes (15’)
1
OLIMPIA (PAR) Adrián Romero (56’)
1
LA EQUIDAD (COL) Víctor Guazá (75’), Juan Gilberto Núñez (91’ pênalti)
2
La Paz, 11.8.2011 Estádio: Hernando Siles Juiz: Víctor Hugo Rivera (PER)
Chiclayo, 25.8.2011 Estádio: Elías Aguirre Juiz: Joaquín Antequera (BOL)
The Strongest: Daniel Vaca; Enrique Parada, Matías Marchesini, Luis Méndez (74’ Delio Ojeda), Vladimir Compas; Nelvin Soliz, Leonel Reyes, A. Chumacero, Regis de Souza (71’ A. Bejarano); Sebastián González (58’ Pedro Velásquez), Pablo Escobar. Suplentes: Andrés Jemio, Marcos Paz, Jair Torrico, Rodrigo Ramallo. DT: Mauricio Soria.
Juan Aurich: Diego Penny; Roberto Guizasola (66’ Jesús Álvarez), Edgar Balbuena, Alfredo Rojas (67’ Ricardo Ciciliano), Luis Guadalupe; Nelinho Quina, Mauricio Montes (72’ Ysrael Zúñiga), Renzo Sheput, Eduardo Uribe; Pedro Ascoy, Luis Tejada. Suplentes: Ignacio Espinoza, Roberto Merino, Jorge Molina, A. Cueto. DT: Diego Umaña.
Olimpia: Martín Silva; Raúl Cáceres, Adrián Romero, Julio César Cáceres, Sebastián Ariosa; Eduardo Aranda; Sergio Oterman, Miguel Amado, Richard Ortiz (67’ Edgar Robles); Pablo Zeballos (79’ Enrique Meza), Luis Caballero (50’ Alberto Contreras). Suplentes: Víctor Centurión, Francisco Nájera, Carlos Paredes, Vladimir Marín. DT: Gerardo Pelusso.
La Equidad: Germán Caffa; Darwin Andrade, Edwin Rivas, Hanyer Mosquera, Hugo Soto; Marco Canchilla (78’ Félix García), Dager Palacios, Eduar Zea, Dhawlin Leudo (82’ Wilberto Cosme); Javier Araújo (60’ Víctor Guazá), Juan Gilberto Núñez. Suplentes: Carlos Bejarano, Óscar Arce, Ervin González, Roberto Polo. DT: Alexis García.
Classificado: Olimpia
Classificado: La Equidad
CSF 97
P R I M E I R A FA S E BELLA VISTA (URU) Ignacio Nicolini (23’ pênalti)
UNIVERSIDAD CATÓLICA (CHI) Pablo Calandria (35’)
1
YARACUYANOS FC (VEN) Mauricio Chalar (78’)
1
1
LIGA DE QUITO (EQU) Hernán Barcos (65’ pênalti)
1
Montevidéu, 2.8.2011 Estádio: Luis Franzini, do Defensor Sp. Juiz: Leandro Vauden (BRA)
Barquisimeto, 4.8.2011 Estádio: Metropolitano Juiz: Georges Buckley (PER)
Bella Vista: Nicolás Gentilo; Ricardo Asqueta, Carlos Gutiérrez, Damián Santín, Marcelo Martusciello; I. Nicolini, Agustin Viana, Gastón Otreras (56’ Leandro Silva), Jonathan Pérez (88’ Gerardo Gasañol); José Varela (80’ Gonzalo Freitas), Andrés Rodríguez. Suplentes: Sebastián Britos, Esteban Maga, Federico Pérez, D. Martínez. DT: Pablo Alonso.
Yaracuyanos FC: Alexis Angulo; Edwar Bracho, Jhon Palacios, Juan Péndola, Walter Aguilar; Luis Vargas, Jarvi Mejía, Jesús Benítez (69’ Marcelo Refresquini), Johan Moreno (61’ Emilio Garcés); Ángel Osorio (84’ Richard López), Mauricio Chalar. Suplentes: Tulio Hernández, Darwin Valbuena, Alfredo Sánchez, F. Presilla. DT: Saúl Maldonado.
Universidad Católica: Cristopher Toselli; Stefano Magnasco, Marko Biskupovic, Enzo Andía, Roberto Cereceda; Fernando Meneses, Francisco Silva, Jorge Ormeño, Felipe Gutiérrez; César Carignano, Pablo Calandria (67’ Matías Mier). Suplentes: Fabián Cerda, Alfonso Parot, Rodrigo Toloza, F. Pizarro, Santiago Dittborn, Juan Gómez. DT: Mario Lepe.
Liga de Quito: Alexander Domínguez; Neicer Reasco, Giovanny Caicedo, Diego Calderón, Paúl Ambrossi (81’ José Luis Valencia); Enrique Vera, Ulises De la Cruz, Patricio Urrutia (73’ Fernando Hidalgo), Luis Bolaños; Claudio Bieler (62’ Miller Bolaños), Hernán Barcos. Suplentes: Daniel Viteri, Galo Corozo, Lucas Acosta, Walter Calderón. DT: Edgardo Bauza.
UNIVERSIDAD CATÓLICA (CHI) César Carignano (4’ e 65’), Matías Mier (10’)
BELLA VISTA (URU)
3
LIGA DE QUITO (EQU) Enrique Vera (20’)
1
0
YARACUYANOS FC (VEN)
0
Santiago, 16.8.2011 Estádio: San Carlos de Apoquindo, do Universidad Católica Juiz: Víctor Hugo Carrillo (PER)
Quito, 17.8.2011 Estádio: La Casa Blanca, do Liga de Quito Juiz: Raúl Orosco (BOL)
Universidad Católica: C. Toselli; Stefano Magnasco, Enzo Andía, Marko Biskupovic, Roberto Cereceda; Jorge Ormeño, Francisco Silva (80’ Rodrigo Toloza), Fernando Meneses, M. Mier (66’ Francisco Pizarro), F. Gutiérrez; C. Carignano (81’ Pablo Calandria). Suplentes: F. Cerda, Alfonso Parot, Juan Gómez, Kevin Harbottle. DT: Mario Lepe.
Liga de Quito: Alexander Domínguez; Jorge Guagua, Giovanny Caicedo, Diego Armando Calderón; Néicer Reasco (90’ P. Urrutia), Paul Ambrossi, E. Vera, Ulises De la Cruz, Luis Bolaños (74’ Miller Bolaños); Hernán Barcos (66’ Ezequiel González), Claudio Bieler. Suplentes: Daniel Viteri, Fernando Hidalgo, Lucas Acosta, W. Calderón. DT: Edgardo Bauza.
Bella Vista: Nicolás Gentilio; Ricardo Asqueta, Carlos Gutiérrez, D. Santín, M. Martusciello (75’ Daniel Martínez); Ignacio Nicolini, A. Viana, G. Otreras (66’ G. Gasañol), Jonathan Pérez; José Varela, A. Rodríguez (60’ L. Silva). Suplentes: S. Britos, Esteban Maga, Federico Pérez, Gonzalo Freitas. DT: Pablo Alonso.
Yaracuyanos FC: Alexis Angulo; Darwin Valbuena, John Palacios, Juan Péndola, Walter Aguilar; Luis Vargas, Jarvi Mejía, Alberto Cabello (46’ Jesús Benítez), Johan Moreno; Angel Osorio (46’ Mauricio Chalar), M. Refresquini. Suplentes: Tulio Hernández, A. Sánchez, F. Presilla, N. Sánchez, Allizon Maldonado. DT: Saúl Maldonado.
Classificado: Universidad Católica
Classificado: Liga de Quito
98 CSF
Emelec 1 - Olimpia 2
O veterano capitão Julio César Cáceres sai jogando ante a tentativa de Enner Valencia. Com dois gols no primeiro tempo, Olimpia assegurou a classificação em Guaiaquil. El veterano capitán Julio César Cáceres sale jugando ante el intento de Enner Valencia. Con dos goles en el primer tiempo, Olimpia aseguró la clasificación en Guayaquil.
Independiente Santa Fe 1 - Dep. Cali 1
O histórico goleador do futebol colombiano, Sergio Galván Rey, protege a bola da tentativa de Yerson Candelo. Em Cali marcou o empate que derivou nos penais. El histórico goleador del fútbol colombiano, Sergio Galván Rey, protege el balón del intento de Yerson Candelo. En Cali marcó el empate que derivó en los penales.
S E G U N DA FA S E NACIONAL (PAR) Javier González (67’)
1
UNIVERSIDAD CATÓLICA (CHI) Milovan Mirosevic (37’), Enzo Andía (50’)
2
LIGA DE QUITO (EQU) Hernán Barcos (26’, 42’ e 89’ pênalti), Ezequiel González (88’ TL)
4
DEPORTIVO ANZOÁTEGUI (VEN) Gelmin Rivas (74’)
1
AURORA (BOL) Aquilino Villalba (5’)
1
DEPORTES IQUIQUE (CHI) Michael Ríos (81’)
1
TRUJILLANOS (VEN) Juan Manuel Falcón (1’)
1
UNIVERSITARIO (PER) Álvaro Ampuero (29’), Johan Fano (49’)
2
Assunção, 30.8.2011 Estádio: Defensores del Chaco Juiz: Darío Ubriaco (URU) Nacional: Ignacio Don; Ricardo Mazacotte, Herminio Miranda, Raúl Piris (69’ Roberto Gamarra), Marcos Miers; Marcos Melgarejo (78’ Ariel Bogado), Silvio Torales, Derlis Orué, William Pereira (46’ Fabio Ramos), Rodrigo Teixeira, Javier González. Suplentes: Oscar Agüero, Arnaldo Vera, Gustavo Morínigo, Carlos Ruiz. DT: Juan Manuel Battaglia. Aurora: Pablo Lanz; Edward Zenteno, Limbert Méndez, José Carlos Barba, Edson Zenteno; Iván Huayhuata (57’ Augusto Andaveris); Jaime Robles; Ronald Segovia, Gonzalo Galindo (46’ Diómedes Peña); Aquilino Villalba (x), Jair Reinoso (73’ Fernando Sanjurjo). Suplentes: Eloy Padilla, R. Rodríguez, Darwin Peña, Wilder Arévalo. DT: Julio César Baldivieso. (x) Expulso (45’)
Santiago, 8.9.2011 Estádio: San Carlos de Apoquindo, do Universidad Católica Juiz: Julio Bascuñán (CHI)
Quito, 13.9.2011 Estádio: La Casa Blanca, do Liga de Quito Juiz: Víctor Hugo Carrillo (PER)
Puerto La Cruz, 1.9.2011 Estádio: José Antonio Anzoátegui Juiz: Alfredo Intriago (EQU)
Universidad Católica: Cristopher Toselli; Rodrigo Valenzuela, E. Andía, Hans Martínez, Roberto Cereceda; Jorge Ormeño, F. Silva, M. Mirosevic (81’ Pablo Calandria), Felipe Gutiérrez (78’ Matías Mier); Francisco Pizarro (79’ Kevin Harbottle), José Luis Villanueva. Suplentes: Fabián Cerda, Alfonso Parot, Marko Biskupovic, G. Sepúlveda. DT: Mario Lepe.
Liga de Quito: Daniel Viteri; Jorge Guagua, Norberto Araujo, Diego Calderón, José Valencia (67’ Luis Bolaños); Néicer Reasco, Enrique Vera (22’ Ulises De la Cruz), Fernando Hidalgo, Ezequiel González; Claudio Bieler (61’ Lucas Acosta), H. Barcos. Suplentes: J. Arboleda, G. Caicedo, Paul Ambrossi, William Araujo. DT: Edgardo Bauza.
Deportes Iquique: Cristián Limenza; M. Ríos, Juan González, R. Taucare, Patricio Gutiérrez; Arturo Sanhueza, Rodrigo Meléndez, Rodrigo Díaz (46’ Álvaro Ramos), Fernando Martel (65’ Víctor Sarabia); Cristián Bogado (65’ Mauricio Donoso), Lucas Ojeda. Suplentes: Rodrigo Naranjo, R. Brito, Rodrigo Pérez, Michael Contreras. DT: Fernando Vergara.
Trujillanos: Luis Rojas; Edixon Cuevas, Jonathan España, Víctor Varela, Ynmer González; Luis García (46’ Rubén García), A. Figueroa, Héctor Vasco (84’ Edgar Mendoza), R. Armúa; César Alzate, Juan Falcón (73’ Yan Salazar). Suplentes: Héctor Pérez, Rolando Álvarez, Víctor Sifontes, Miguel Sosa. DT: Pedro Vera. Detalhe: Daniel Viteri deteve um pênalti de Roberto Armúa (31’)
Deportivo Anzoátegui: Leonardo Morales; Jonny Mirabal, Carlos Salazar, Carlos López, Juan José Fuenmayor; Francisco Flores (69’ Pablo Richetti), Giácomo Di Giorgi, Evelio Hernández; José Miguel Reyes, Tulio Etchemaite (46’ Armando Maita), Daniel Arismendi (53’ Gelmin Rivas). Suplentes: Edixon González, José González, Henry Pernía, M. Cuárez. DT: Daniel Farías. Universitario: Luis Llontop; John Galliquio, Néstor Duarte, Carlos Galván; Álvaro Ampuero; Antonio Gonzales; Rainer Torres, Martín Morel (81’ Juan Carlos La Rosa); Johan Fano, Andy Polo (78’ Miguel Torres), Raúl Ruidíaz (86’ Damíán Ísmodes). Suplentes: Carlos Cáceda, Pablo Vitti, Pedro García, Edison Flores. DT: Jose Del Solar.
AURORA (BOL) Jair Reynoso (21’), D. Peña (26’ pênalti), F. Sanjurjo (39’), A. Andaveris (74’), Jaime Cardozo (90’)
5
DEPORTES IQUIQUE (CHI)
0
TRUJILLANOS (VEN)
0
UNIVERSITARIO (PER) Raúl Ruidíaz (75’), Pablo Vitti (80’ TL)
2
NACIONAL (PAR) Rodrigo Teixeira (7’ e 32’)
2
UNIVERSIDAD CATÓLICA (CHI)
0
LIGA DE QUITO (EQU) Luis Bolaños (30’)
1
DEPORTIVO ANZOÁTEGUI (VEN)
0
Cochabamba, 20.9.2011 Estádio: Félix Capriles Juiz: Víctor Hugo Rivera (PER)
Iquique, 14.9.2011 Estádio: Tierra de Campeones Juiz: Eduardo Gamboa (CHI)
Valera, 22.9.2011 Estádio: José Alberto Pérez Juiz: Darío Ubriaco (URU)
Lima, 14.9.2011 Estádio: Monumental, de Universitario Juiz: José Hernando Buitrago (COL)
Aurora: Pablo Lanz; Carlos Barba, Edward Zenteno, Diómedes Peña, Ronald Segovia; Edson Zenteno, Jaime Robles, Gonzalo Galindo (65’ Iván Huayhuata), Fernando Sanjurjo (89’ Jaime Cardozo); Augusto Andaveris, Jair Reynoso. Suplentes: Eloy Padilla, Vladimir Castellón, Limbert Méndez, Ronald Rodríguez, Wilder Arévalo. DT: Julio César Baldivieso.
Deportes Iquique: Cristián Limenza; Michael Ríos, Rubén Taucare, Juan González, Patricio Gutiérrez; Rodrigo Brito, Arturo Sanhueza, R. Meléndez (79’ Darío Gigena); Rodrigo Díaz (68’ Mauricio Donoso), Lucas Ojeda, Cristián Bogado (59’ Álvaro Ramos). Suplentes: Rodrigo Naranjo, Luis Fuentes, F. Martel, Michael Contreras. DT: Fernando Vergara.
Trujillanos: Luis Rojas; Ynmer González, Rolando Álvarez, Edixon Cuevas, Víctor Varela; Héctor Vasco (16’ Douglas Niño), Luis García (83’ Miguel Sosa), Arquímedes Figuera (x), Roberto Armúa; Juan Falcón (65’ Yan Salazar), César Alzate. Suplentes: Héctor Pérez, V. Sifontes, Jonathan España, Gerardo Mendoza. DT: Pedro Vera. (x) Expulso (61’)
Universitario: Luis Llontop; Néstor Duarte, Carlos Galván, Álvaro Ampuero; José Mendoza, Antonio Gonzales, Rainer Torres, Martín Morel (x); Andy Polo (63’ Miguel Torres), R. Ruidíaz (88’ Juan C. La Rosa), J. Fano (31’ P. Vitti). Suplentes: Carlos Cáceda, Víctor Balta, Damián Ísmodes, Pedro García. DT: José Del Solar. (x) Expulso (55’)
Nacional: Ignacio Don; R. Mazacotte, Herminio Miranda, Raúl Piris, Marcos Miers; Carlos Ruiz, Silvio Torales (46’ Fabio Ramos), Marcos Melgarejo (77’ G. Morinigo), Derlis Orué; R. Teixeira, Roberto Gamarra (83’ C. Florenciáñez). Suplentes: Oscar Agüero, Arnaldo Vera, Ramón Cáceres, Blas Irala. DT: Juan Manuel Battaglia.
Universidad Católica: Christopher Toselli; R. Valenzuela, Enzo Andía, Hans Martínez, Roberto Cereceda; Francisco Silva, J. Ormeño, Felipe Gutiérrez, Milovan Mirosevic (90’ P. Calandria); José Villanueva (74’ G. Sepúlveda), Francisco Pizarro (25’ César Carignano). Suplentes: Fabián Cerda, Marko Biskupovic, Juan Gómez, K. Harbottle. DT: Mario Lepe.
Liga de Quito: A. Domínguez; Galo Corozo, Jorge Guagua, N. Araujo, Diego Calderón; N. Reasco, Fernando Hidalgo, P. Urrutia (70’ U. De la Cruz), Ezequiel González (64’ Lucas Acosta); Luis Bolaños, H. Barcos (77’ C. Bieler). Suplentes: Daniel Viteri, Paul Ambrossi, Giovanny Caicedo, José Valencia. DT: Edgardo Bauza.
Deportivo Anzoátegui: Leonardo Morales (74’ Edixon González); Carlos Rivero, Carlos Salazar, Carlos López, Juan Fuenmayor; Evelio Hernández, Giácomo Di Giorgi, Francisco Flores (70’ G. Rivas), Jesús Hernández (70’ Tulio Etchemaite); José Reyes, A. Maita. Suplentes: José González, Jonny Mirabal, Henry Pernía, Manuel Cuárez. DT: Daniel Farías.
Classificado: Aurora
Classificado: Universidad Católica
Classificado: Liga de Quito
Classificado: Universitario
CSF 99
S E G U N DA FA S E OLIMPIA (PAR) Vladimir Marín (14’ y 71’)
2
LA EQUIDAD (COL)
0
UNIVERSIDAD DE CHILE (CHI) Eduardo Vargas (60’)
1
INDEPENDIENTE SANTA FE (COL) Omar Pérez (13' pênalti)
1
EMELEC (EQU) Nicolás Vigneri (39’)
1
LIBERTAD (PAR) Robin Ramírez (77')
1
NACIONAL (URU)
0
DEPORTIVO CALI (COL) Breiner Belalcázar (42')
1
Assunção, 15.9.2011 Estádio: Defensores del Chaco Juiz: Roberto Silvera (URU)
Bogotá, 13.9.2011 Estádio: Nemesio Camacho “El Campín” Juiz: Carlos Vera (EQU)
Santiago, 13.9.2011 Estádio: Nacional Juiz: Paulo César Oliveira (BRA)
Bogotá, 15.9.2011 Estádio: Nemesio Camacho “El Campín” Juiz: Adrián Vélez (COL)
Olimpia: Martín Silva; Raúl Cáceres (87’ Francisco Nájera), Julio César Cáceres, Adrián Romero, Sebastián Ariosa; Sergio Orteman (60’ Edgar Robles), Miguel Amado, Richard Ortiz, Vladimir Marín (76’ Alberto Contreras); Pablo Zeballos, Luis Caballero. Suplentes: Víctor Centurión, Carlos Paredes, Jorge Báez, Sergio Almirón. DT: Gerardo Pelusso.
La Equidad: Germán Caffa; Darwin Andrade, Hugo Soto, Hanyer Mosquera, Edwin Rivas; Jhony Cano (73’ Félix García), Dhawlin Leudo, Dager Palacios, Javier Araújo (76’ Wilberto Cosme); Juan David Cabezas (68’ Víctor Guazá), Juan G. Núñez. Suplentes: Carlos Bejarano, Marco Canchila, Eduar Chávez, Iván Rivas. DT: Alexis García.
Universidad de Chile: Johnny Herrera; Marcos González, Osvaldo González, José Rojas; C. Aránguiz, Marcelo Díaz, Eugenio Mena; Gustavo Lorenzetti (75’ Nelson Rebolledo) (x); Felipe Gallegos (46’ Diego Rivarola), E. Vargas, F. Castro (84’ Gabriel Vargas). Suplentes: Néstor Conde, A. Acevedo, Pablo Magalhanes, Matías Rodríguez. DT: Jorge Sampaoli. (x) Expulsado (89’)
Independiente Santa Fe: Camilo Vargas; Alejandro Bernal, Germán Centurión, Juan Daniel Roa (71’ Gerardo Bedoya); Hugo Acosta, Francisco Meza, Yulián Anchico, Óscar Rodas, Omar Pérez; Jonathan Copete (85’ Juan Vélez); Sergio Galván Rey (72’ Mario Gómez). Suplentes: Agustín Julio, Andrés Santamaría, Juan Quintero, J. Ramos. DT: Arturo Boyacá.
Emelec: Wilmer Zumba; Gabriel Achilier, Marcelo Fleitas, Eduardo Morante, Óscar Bagüí; Fernando Gaibor, Pedro Quiñónez (60’ David Quiroz), Fernando Giménez, Marcos Caicedo (46’ Brian Lugo); Nicolás Vigneri (81’ Roberto Mina), José María Franco. Suplentes: José Ayoví, Polo Wila, Ángel Mena, Enner Valencia. DT: Juan Ramón Carrasco.
Libertad: Tobías Vargas; Carlos Bonet, Ismael Benegas, Ignacio Canuto, Cristian Nasuti; Víctor Ayala (87’ Omar Pouso), Víctor Cáceres, Sergio Aquino, Luciano Civelli; Robin Ramírez (70’ José Ariel Núñez), Pablo Velászquez (67’ Cristian Menéndez) Suplentes: Bernardo Medina, Pedro Sarabia, Víctor Dávalos, Manuel Maciel. DT: Jorge Luis Burruchaga.
Nacional: Rodrigo Muñoz; Christian Núñez, Gonzalo Godoy, Alexis Rolín, Diego Placente; Matias Cabrera, Facundo Píriz (71’ M. Calzada), Matías Abero; Tabaré Viudez, Joaquín Boghossian (80’ Alexander Medina), Richard Porta (66’ Álvaro Recoba). Suplentes: Leonardo Burián, Gabriel Marques, F. Poclaba, S. Charquero. DT: Marcelo Gallardo.
Deportivo Cali: Leandro Castellanos; Gonzalo Martínez, Diego Peralta, Germán Mera (x), Jair Iglesias; Andrés Pérez, B. Belalcázar, Hernán Burbano, Carlos Lizarazo (59’ Luis Calderón), Yerson Candelo (46’ G. Fernández), César Amaya (62’ Gustavo Biscayzacú). Suplentes: John Meneses, Anthony Tapia, Gustavo Cuéllar, Cristian Lasso. DT: Jorge Cruz. (x) Expulso (56’)
EMELEC (EQU) José María Franco (72’)
1
LIBERTAD (PAR) Ignacio Canuto (18’)
1
NACIONAL (URU)
0
DEPORTIVO CALI (COL) Juan Daniel Roa (14’ gol contra)
1 (5)
OLIMPIA (PAR) Richard Ortiz (6’), Pablo Zeballos (25’)
2
LA EQUIDAD (COL)
0
UNIVERSIDAD DE CHILE (CHI) Eduardo Vargas (11’), Matías Rodríguez (12’)
2
INDEP. SANTA FE (COL) Sergio Galván Rey (67’)
1 (6)
Guayaquil, 20.9.2011 Estádio: George Capwell, do Emelec Juiz: José Hernando Buitrago (COL)
Assunção, 21.9.2011 Estádio: Dr. Nicolás Leoz, do Libertad Juiz: Enrique Ossés (CHI)
Montevidéu, 21.9.2011 Estádio: Parque Central Juiz: Antonio Arias (PAR)
Cali, 22.9.2011 Estádio: Pascual Guerrero Juiz: Wilmar Roldán (COL)
Emelec: Wilmer Zumba; Gabriel Achilier, Marcelo Fleitas, E. Morante, Fernando Gaibor; Óscar Bagüí (28’ Ángel Mena), Pedro Quiñónez (46’ José Quiñónez), Fernando Giménez, Marcos Caicedo; Nicolás Vignieri (62’ Enner Valencia), José María Franco. Suplentes: José Ayoví, Polo Wila, Walter Iza, Roberto Mina. DT: Juan Ramón Carrasco.
Libertad: Tobías Vargas; Carlos Bonet, Cristian Nasuti (5’ Pedro Sarabia), Ignacio Canuto, Miguel Samudio; Víctor Ayala, Víctor Cáceres, Sergio Aquino, Luciano Civelli; Robin Ramírez (68’ José Ariel Núñez), Pablo Velázquez (89’ Cristian Menéndez). Suplentes: Bernardo Medina, Ismael Benegas, Omar Pouso, Manuel Maciel. DT: Jorge Luis Burruchaga.
Nacional: Rodrigo Muñoz; C. Nuñez, Gonzalo Godoy, Alexis Rolín, Diego Placente; Facundo Píriz, M. Cabrera, Mathias Abero; Tabaré Viudez, Joaquín Boghossian (46’ A. Medina), R. Porta. Suplentes: L. Burián, Gabriel Marques, Fernando Poclaba, M. Calzada, Sebsastián Charquero, Álvaro Recoba. DT: Marcelo Gallardo.
Deportivo Cali: Leandro Castellanos; Gonzalo Martínez, Jair Iglesias, Diego Peralta, Luis Calderón; Andrés Pérez, Carlos Lizarazo (60’ Gabriel Fernández, Breiner Belalcázar, Hernán Burbano, Gustavo Cuellar (52’ Daniel Giraldo); Gustavo Biscayzacú (65’ César Amaya). Suplentes: John Meneses, John Glayzer, Anthony Tapia, Cristian Lasso. DT: Jorge Cruz.
Olimpia: M. Silva; Raúl Cáceres (x), Julio C. Cáceres, Adrián Romero, S. Ariosta; Miguel Amado, Richard Ortiz, V. Marín (75’ F. Nájera), S. Orteman; P. Zeballos (77’ A. Contreras), L. Caballero. Suplentes: V. Centurión, C. Paredes, Edgar Robles, E. Aranda, S. Almirón. DT: Gerardo Pelusso. (x) Expulso (73’)
La Equidad: Germán Caffa; Hugo Soto, Félix García (57’ Wilberto Cosme, Edwin Rivas, Hanyer Mosquera; Juan Núñez, Jhony Cano, Dhawlin Leudo, Dager Palacios, Javier Araujo (79’ Darwin Andrade), Eduar Chávez (46’ Roberto Polo). Suplentes: Carlos Bejarano, Marco Cancila, J. Cano Angulo, Víctor Guazá. DT: Alexis García.
Detalhe: José Franco se retirou lesionado (73’). Jogo suspendido (80’) Classificado: Olimpia
100 CSF
Classificado: Libertad
Universidad de Chile: J. Herrera; Matías Rodríguez (46’ Albert Acevedo), Osvaldo González, Marcos González, José Rojas; Charles Aránguiz, M. Díaz, Eugenio Mena, Gustavo Lorenzetti; Eduardo Vargas, Francisco Castro. Suplentes: N. Conde, P. Magalhanes, G. Marino, Gallegos, G. Vargas, D. Rivarola. DT: Jorge Sampaoli. Detalhe: jogo suspendido (46’)
Independiente Santa Fe: Camilo Vargas; Alejandro Bernal, Germán Centurión, Francisco Meza, H. Acosta; Juan Daniel Roa, Yulián Anchico, Óscar Rodas (56’ Juan Vélez), Omar Pérez, J. Copete, S. Galván Rey (78’ Jorge Ramos). Suplentes: Agustín Julio, Julián Quiñónez, Mario Gómez, Gerardo Bedoya, Leider Preciado. DT: Wilson Gutiérrez.
Classificado: Universidad de Chile
Classificado: Independiente Santa Fe
S E G U N DA FA S E A R G E N T I N A
Vélez Sarsfield 4 - Argentinos Juniors 0
Juan Manuel Martínez, baluarte da grande ofensiva velezana, se afirma ante o equatoriano Jefferson Hurtado. Martínez foi o melhor futebolista do torneio argentino em 2010. Juan Manuel Martínez, baluarte de la ofensiva velezana, se afirma ante el ecuatoriano Jefferson Hurtado. Martínez fue el mejor futbolista del torneo argentino en 2010.
MARCAÇÃO DE PÊNALTIS DEPORTIVO CALI (COL) INDEP. SANTA FE (COL)
1 (5) 1 (6)
Para Deportivo Cali: Andrés Pérez, Gonzalo Martínez, César Amaya, Brenier Belalcázar, Gabriel Fernández, Hernán Burbano (desviado). Para Independiente Santa Fe: Omar Pérez, Juan Daniel Roa, Alejandro Bernal, Juan Vélez, Yulián Anchico, Hugo Acosta.
OBSERVAÇÕES NACIONAL (URU) UNIV. DE CHILE (CHI)
0 2
A partida se suspendeu por agressão ao juiz de linha (46’). A CONMEBOL atribuiu o Universidad de Chile como ganhador do jogo.
OBSERVAÇÕES EMELEC (EQU) OLIMPIA (PAR)
1 2
José Franco se retirou lesionado e Emelec ficou com 10 jogadores. Já havia sido realizado as três trocas regulamentárias. A partida foi suspensa por lançamento de objetos ao campo de jogo e sobre o goleiro Martín Silva (80’).
ARGENTINOS JUNIORS (ARG)
0
ARSENAL (ARG) Leandro Benítez (49’ gol contra), Guillermo Burdisso (75’)
2
CA LANÚS (ARG) Diego González (19’), Juan Ángel Neira (92’)
2
VÉLEZ SARSFIELD (ARG)
0
ESTUDIANTES LP (ARG)
0
GODOY CRUZ (ARG) Ariel Rojas (25’), Álvaro Navarro (34’)
2
Buenos Aires, 1.9.2011 Estádio: Diego Armando Maradona, do Argentinos Juniors Juiz: Diego Abal (ARG)
Sarandí, 30.8.2011 Estádio:: Julio Humberto Grondona, do Arsenal Juiz: Gabriel Favale (ARG)
Lanús, 31.8.2011 Estádio: Néstor Díaz Pérez, do CA Lanús Juiz: Juan Pablo Pompei (ARG)
Argentinos Juniors: Luis Ojeda; Gonzalo Prósperi, Federico Pistone, Hurtado, Pablo Barzola; Ciro Ríus (82’ Juan Ramírez), Germán Basualdo (75’ Roberto Brum), Matías Laba, Gustavo Oberman, Emilio Hernández (67’ Santiago Salcedo); Juan José Morales. Suplentes: Nereo Fernández, Nicolás Batista, P. Hernández, Andrés Romero. DT: Pedro Troglio.
Arsenal: Cristian Campestrini; Danilo Gerlo, Martín Nervo, Guillermo Burdisso, Cristian Trombetta; Adrián González (87’ Diego Torres), Iván Marcone, Jorge Ortiz, Nicolás Aguirre (85’ Damián Pérez); L. Leguizamón (77’ Emiliano Zelaya), Mauro Óbolo. Suplentes: Catriel Orcellet, Juan Cobo, Claudio Mosca, Gustavo Blanco. DT: Gustavo Alfaro.
CA Lanús: Agustín Marchesín; Carlos Araujo, Diego Braghieri, Carlos Izquierdoz, Luciano Balbi; Diego González, Eduardo Ledesma (56’ Mauro Camoranesi), Guido Pizarro (70’ Silvio Romero), Lucas Mancinelli (56’ Mario Regueiro); Juan Ángel Neira, Mariano Pavone. Suplentes: Mauricio Caranta, Matías Valdez, Matías Fritzler, M. Pereyra. DT: Gabriel Schurrer.
Vélez Sarsfield: Marcelo Barovero; Fabián Cubero, Sebastián Domínguez, Fernando Tobio, Emiliano Papa; Agusto Fernández (85’ Leandro Velázquez), Héctor Canteros, Alejandro Cabral, David Ramírez (73’ Iván Bella); Juan Manuel Martínez (81’ Jonathan Ramírez), Guillermo Franco. Suplentes: Germán Montoya, Gastón Díaz, Francisco Cerro, Juan Bella. DT: Ricardo Gareca.
Estudiantes LP: Justo Villar; Gabriel Mercado (50’ Mariano González), Christian Cellay, Leandro Desábato, Germán Ré; Carlos Carbonero, Matías Sánchez, Leandro Benítez, Raúl Iberbia; Gastón Fernández (80’ Mauro Fernández), Mauro Boselli. Suplentes: Damián Albil, Nelson Benítez, Juan Domínguez, Matías Sarulyte, Diego Auzqui. DT: Miguel Ángel Russo.
Godoy Cruz: Sebastián Torrico; Roberto Russo, Leonardo Sigali, Nicolas Sánchez, Germán Voboril (90’ Zelmar García); Diego Villar, Nicolás Olmedo, Ariel Rojas, Gonzalo Cabrera (80’ Fraklin Salas); Álvaro Navarro (66’ Leandro Caruso), Rubén Ramírez. Suplentes: Nelson Ibáñez, J. Curbelo, Juan Carlos Falcón, Pablo Miranda. DT: Jorge Da Silva.
VÉLEZ SARSFIELD (ARG) Guillermo Franco (23’), Augusto Fernández (55’), Juan M. Martínez (75’ pênalti), Héctor Canteros (84’)
4
ESTUDIANTES LP (ARG) Matías Sánchez (62’)
1
GODOY CRUZ (ARG)
0
ARGENTINOS JUNIORS (ARG)
0
ARSENAL (ARG)
0
CA LANÚS (ARG)
0
Buenos Aires, 8.9.2011 Estádio: José Amalfitani, do V. Sarsfield Juiz: Sergio Pezzotta (ARG)
La Plata, 6.9.2011 Estádio: Único Ciudad de La Plata Juiz: Pablo Lunati (ARG)
Mendoza, 7.9.2011 Estádio: Malvinas Argentinas Juiz: Néstor Pitana (ARG)
Vélez Sarsfield: Marcelo Barovero; Fabián Cubero, S. Domínguez, F. Ortiz, Emiliano Papa; Augusto Fernández, H. Canteros, Víctor Zapata (69’ A. Cabral), Iván Bella, Juan M. Martínez (77’ David Ramírez), G. Franco (62’ J. Ramírez). Suplentes: Germán Montoya, Fernando Tobio, Francisco Cerro, E. Rescaldani. DT: Ricardo Gareca.
Estudiantes LP: Damián Albil; Gabriel Mercado, Leandro Desábato, Christian Cellay, Guillermo Domínguez; Carlos Carbonero (46’ G. Fernández), Juan S. Verón (78’ L. Benítez), M. Sánchez, M. González (x); G. Fernández, M. Boselli. Suplentes: Agustín Silva, Germán Ré, Raúl Iberbia, Diego Galván, D. Zapata. DT: Miguel Ángel Russo. (x) Expulso (66’)
Godoy Cruz: Sebastián Torrico; Roberto Russo, Leonardo Sigali, Nicolás Sánchez, Germán Voboril; Gonzalo Cabrera (55’ Juan Carlos Falcón), Ariel Rojas, Nicolás Olmedo, Diego Villar; Álvaro Navarro (55’ Leandro Caruso), Rubén Ramírez (83’ Jorge Curbelo). Suplentes: Nelson Ibáñez, Zelmar García, Franklin Salas, Pablo Miranda. DT: Jorge Da Silva.
Arsenal: Cristian Campestrini; Hugo Nervo, Lisandro López, Guillermo Burdisso, Cristian Trombetta; Adrián González, Jorge Ortiz (73’ Emilio Zelaya), Iván Marcone, Nicolás Aguirre (65’ Damián Pérez); Diego Torres (63’ Gastón Esmerado), Mauro Óbolo. Suplentes: Catriel Orcellet, Danilo Gerlo, Claudio Mosca, Gustavo Blanco. DT: Gustavo Alfaro.
CA Lanús: Agustín Marchesín; Carlos Araujo, Carlos Izquierdoz, Diego Braghieri, Luciano Balbi (85’ César Carranza); Mauro Camoranesi, Matías Fritzler, Diego Valeri (75’ Mauricio Pereyra), Mario Regueiro; Juan Ángel Neira (58’ Silvio Romero), M. Pavone. Suplentes: Mauricio Caranta, Eduardo Ledesma, Diego González, G. Pizarro. DT: Gabriel Schurrer.
Classificado: Arsenal
Classificado: Godoy Cruz
Argentinos Juniors: Luis Ojeda; Gonzalo Prósperi, Jefferson Hurtado, Federico Pistone, Pablo Barzola; Matías Laba (58’ P. Hernández), G. Basualdo; Ciro Rius, Gustavo Oberman (64’ Santiago Salcedo), Emilio Hernández (76’ Juan Ramírez); Juan José Morales. Suplentes: Nereo Fernández, Roberto Brum, Nicolás Batista, Andrés Romero. DT: Pedro Troglio.
Classificado: Vélez Sarsfield
CSF 101
S E G U N DA FA S E B R A S I L FLAMENGO (BRA) Ronaldinho (87')
1
CEARÁ CS (BRA) Rudinei (45'), Marcelo Nicacio (93')
2
ATLÉTICO MINEIRO (BRA) Richarlyson (45')
1
VASCO DA GAMA (BRA) Diego Souza (42'), Elton (79')
2
ATLÉTICO PARANAENSE (BRA)
0
SÃO PAULO FC (BRA) Rivaldo (22')
1
BOTAFOGO (BRA) Germán Herrera (7'), Maicosuel (39')
2
PALMEIRAS (BRA)
0
Rio de Janeiro, 10.8.2011 Estádio: "Engenhão" João Havelange Juiz: Ricardo Marques (BRA)
Fortaleza, 10.8.2011 Estádio: Presidente Vargas Juiz: Sandro Meira Ricci (BRA)
Ipatinga, 10.8.2011 Estádio: "Ipantigão" Municipal João Lamego Netto Juiz: Paulo César Oliveira (BRA)
Rio de Janeiro, 11.8.2011 Estádio: São Januário, do Vasco da Gama Juiz: Leandro Vuaden (BRA)
Flamengo: Felipe; Gustavo, David Braz (59' Ronaldinho), Ronaldo Angelim; Leo Moura, Júnior César, Aírton, Luiz Antonio (59' Renato Abreu), Darío Bottinelli; Diego Mauricio (59' Thiago Neves), Jael. Suplentes: Paulo Vidotti, Wellinton, Vander, Deivid. DT: Vanderlei Luxemburgo.
Ceará CS: Diego; Boiadeiro (70' Washington), Fabrício, Diego Sacoman, Egidio; Michel, Heleno, Rudnei, Felipe Azevedo; Osvaldo, Roger (61' Marcelo Nicacio). Suplentes: Adilson Paredão, Edmilson, Eusebio, Anderson Luís, Enrico. DT: Vagner Mancicni.
Atlético Mineiro: Giovanni; Patric (26' Wesley), Leonardo Silva, Guilherme Santos (68' Mancini), Réver; Serginho Mineiro, Richarlyson, Toró (x), Caio; Magno Alves (56' Neto Berola), André Felipe. Suplentes: Renán Ribeiro, Werley, Felipe Souto, Guilherme. DT: Alexi Stival "Cuca". (x) Expulso (85')
Vasco da Gama: Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Anderson Martins, Julinho; Rômulo, Jumar (58' Felipe), Juninho Pernambucano, Bernardo (63' Leandro); Diego Souza (75' Víctor Ramos), Elton. Suplentes: Alessandro, Felipe Bastos, Diego Rosa, Eder Luis. DT: Ricardo Gomes.
Atlético Paranaense: Santos; Wagner Diniz, Gustavo Lazzaretti, Rafael Santos, Marcelo Oliveira; Wendel (88' Joffre Guerrón), Fransérgio, Robston, Cleber Santana; Rodriguinho (31' Edgar Júnior), Morro (68' Renán Foguinho). Suplentes: Renán, Bruno Costa, Marcinho, Adailton. DT: Renato Gaúcho.
Sao Paulo FC: Rogério Ceni; Iván Piris, João Filipe, Rhodolfo (46' Jean), Juan; Denilson (x), Carlinhos Paraíba, Wellington, Rivaldo (77' Henrique Miranda); Cícero, Fernandinho (70' Marlos). Suplentes: Denis, Marcelo Cañete, Rodrigo Caio, Dagoberto. DT: Adilson Batista. (x) Expulso (46')
Botafogo: Jefferson; António Carlos, Fábio Ferreira, Márcio Azevedo (58' Léo), Alessandro; Lucas Zen, Marcelo Mattos, Felipe Menezes, Micosuel (61' Alexandre Oliveira); Germán Herrera (69' Alex), Sebastián Abreu. Suplentes: Renán, Gustavo, Lucas, Thiago Galhardo. DT: Caio Júnior.
Palmeiras: Marcos; Cicinho, Thiago Heleno, Henrique (73' Mauricio Ramos), Gerley; Marcio Araújo, Marcos Assunção, Patrik (82' Vinicius), Luan; Kléber, Maikon Leite (64' Dinei). Suplentes: Deola, Chico, João Víctor, Tinga. DT: Luiz Felipe Scolari.
ATLÉTICO PARANAENSE (BRA)
0
SÃO PAULO FC (BRA) Cícero (55'), Lucas (61'), Dagoberto (64')
3
BOTAFOGO (BRA) Germán Herrera (45')
1
PALMEIRAS (BRA) Luan (13'), Kléber (53'), Marcos Assunção (92’ TL)
3
FLAMENGO (BRA) Ronaldinho (73')
1
CEARÁ CS (BRA)
0
ATLÉTICO MINEIRO (BRA)
0
VASCO DA GAMA (BRA) Jumar (58')
1
Curitiba, 24.8.2011 Estádio: Arena da Baixada, do Atlético Paranaense Juiz: Salvio Fagundes (BRA)
São Paulo, 24.8.2011 Estádio: "Morumbí" Cícero Pompeu de Toledo, do São Paulo FC Juiz: Marcelo de Lima Henrique (BRA)
Rio de Janeiro, 23.8.2011 Estádio: "Engenhão" João Havelange Juiz: Wilson Seneme (BRA)
São Paulo, 25.8.2011 Estádio: "Pacaembú" Paulo Machado de Carvalho Juiz: Heber Lopes (BRA)
Atlético Paranaense: Santos; Wagner Diniz, Rafael Santos, Gustavo Lazzaretti, Marcelo Oliveira; Wendel, Renán Foguinho (68' Madson), Robston (46' Heracles), Branquinho; Fransérgio, Adaílton (56' Rodriguinho). Suplentes: Marcio, Bruno Costa, Bruno Pires, Edgar Júnior. DT: Renato Gaúcho.
São Paulo FC: Rogério Ceni; Iván Piris, João Filipe, Rhodolfo, Juan; Wellinton, Casemiro (75' Jean), Carlinhos Paraiba, Lucas (69' Rivaldo); Dagoberto, Fernandinho (30' Cícero). Suplentes: Denis, Xandão, Marlos, Marcelo Cañete. DT: Adilson Batista.
Botafogo: Jefferson; Lucas (72' Alessandro), Gustavo, Fábio Ferreira, Bruno Cortês (46' Márcio Azevedo); Marcelo Mattos, Lucas Zen, Elkeson, Felipe Menezes (46' Alex); Maicosuel, Germán Herrera. Suplentes: Renán, António Carlos, Thiago Galhardo, Cidinho. DT: Caio Júnior.
Palmeiras: Marcos; Cicinho, Henrique, Thiago Heleno, Chico, Gabriel Silva (78' Patrik); Marcos Assunção, Jorge Valdivia; Luan, Kléber, Maikon Leite (70' Vinicius). Suplentes: Deola, Leandro Amaro, Marcio Araújo, João Víctor, Rivaldo. DT: Luiz Felipe Scolari.
Flamengo: Felipe; Galhardo (46' Willians), Alex Silva (77' Wellinton), Ronaldo Angelim, Gustavo; Gonzalo Fierro, Luiz Antonio, Renato Abreu, Darío Bottinelli; Negueba, Jael (59' Ronaldinho). Suplentes: Paulo Vidotti, Júnior César, Deivid, Diego Mauricio. DT: Vanderlei Luxemburgo.
Classificado: Flamengo
102 CSF
Ceará CS: Diego; Boiadeiro (58' Felipe Azevedo), Fabricio, Anderson Luís, Egidio; Edmilson (68' Roger), Heleno, Michel, Thiago Humberto (76' Eusebio); Osvaldo, Marcelo Nicacio. Suplentes: Adilson Paredão, Erivélton, Vicente, Enrico. DT: Vagner Mancini.
Classificado: São Paulo FC
Atlético Mineiro: Renán Ribeiro; Serginho Mineiro, Leonardo Silva, Réver, Eron; Rycharlyson (55' Daniel Carvalho), Felipe Souto, Dudú Cearense (15' Mancini), Caio; Jonatas Obina (53' Magno Alves), Guilherme. Suplentes: Giovanni, Lima, Werley. DT: Alexi Stival "Cuca".
Vasco da Gama: Fernando Prass; Dedé, Renato Silva; Marcio Careca; Rómulo, Allan, Jumar (77' Fellipe Bastos), Bernardo (90' Víctor Ramos), Diego Souza; Leandro (60' Fagner), Elton. Suplentes: Alessandro, Alecsandro, Eder Luis, Kim. DT: Ricardo Gomes.
Classificado: Botafogo
Classificado: Vasco da Gama
O I TAVA S D E F I N A L
Independiente Santa Fe 4 - Botafogo 1
Omar Pérez deixa para trás Fabio Ferreira. O volante argentino converteu nas duas partidas. Santa Fe foi sólido no Rio e contundente em Bogotá. Omar Pérez deja atrás a Fabio Ferreira. El volante argentino convirtió en los dos partidos. Santa Fe fue sólido en Río y contundente en Bogotá.
Arsenal 3 - Olimpia 2
UNIVERSIDAD CATÓLICA (CHI)
0
BOTAFOGO (BRA) Caio (65’)
1
VÉLEZ SARSFIELD (ARG) Guillermo Franco (15’), Iván Bella (42’)
2
INDEPENDIENTE SANTA FE (COL) Omar Pérez (8’)
1
Santiago, 2.10.2011 Estádio: San Carlos de Apoquindo, do Universidad Católica Juiz: Darío Ubriaco (URU)
Rio de Janeiro, 2.10.2011 Estádio:: “Engenhão” João Havelange Juiz: Enrique Ossés (CHI)
Universidad Católica: Fabián Cerda; Rodrigo Valenzuela, Hans Martínez, Enzo Andía, Roberto Cereceda (86’ Juan Gómez); Jorge Ormeño, Matías Mier (46’ F. Pizarro), Milovan Mirosevic, Felipe Gutiérrez; César Carignano, Daud Gazale (77’ Pablo Calandria). Suplentes: Claudio Santis, Cristian Álvarez, Marko Biskupovic, G. Sepúlveda. DT: Mario Lepe.
Botafogo: Renán; Antônio Carlos, Gustavo, Márcio Azevedo (46’ Elkeson); Alessandro, Lucas Zen, Somália, Felipe Menezes (62’ Caio), Everton; Alex (72’ Thiago Galhardo), Sebastián Abreu. Suplentes: Milton, Lucas, Léo, Alex Oliveira. DT: Caio Júnior.
Vélez Sarsfield: Marcelo Barovero; Fabián Cubero, Sebastián Domínguez, Fernando Ortiz, Mariano Bíttolo (79’ Juan Sils); Augusto Fernández (89’ Gastón Díaz), Francisco Cerro (62’ Daniel Ramírez), Héctor Canteros, Ariel Cabral; Iván Bella; Guillermo Franco. Suplentes: Germán Montoya, F. Tobio, Leandro Velázquez, Agustín Vuletich. DT: Ricardo Gareca.
VÉLEZ SARSFIELD (ARG) Fernando Ortiz (76’)
UNIVERSIDAD CATÓLICA (CHI) Gonzalo Sepúlveda (30’)
O gol que mudou o destino da série. Celebra Gustavo Blanco, de 19 anos, que havia ingressado 2 minutos antes. Gritam Burdisso e Torres. O 2-2 classificaria o Olimpia. El gol que cambió el destino de la serie. Celebra Gustavo Blanco, de 19 años, que había ingresado 2 minutos antes. Gritan Burdisso y Torres. El 2-2 clasificaba a Olimpia.
Independiente Santa Fe: Camilo Vargas; Alejandro Bernal (60’ Juan Carlos Quintero), Germán Centurión; Francisco Meza, Hugo Acosta, Juan Daniel Roa, Gerardo Bedoya, Yulián Anchico (75’ Óscar Rodas), Jonathan Copete, Omar Pérez; Sergio Galván Rey (83’ Juan Vélez). Suplentes: Agustín Julio, Mario Gómez. DT: Wilson Gutiérrez.
1
INDEPENDIENTE SANTA FE (COL) Óscar Rodas (2' e 63’), Omar Pérez (8'), Léo (45' gol contra)
4
1
BOTAFOGO (BRA) Alexander Oliveira (87’)
1
Buenos Aires, 20.10.2011 Estádio: José Amalfitani, do Vélez Sarsfield Juiz: Antonio Arias (PAR)
Bogotá, 25.10.11 Estádio: Nemesio Camacho “El Campín” Juiz: Roberto Silvera (URU)
Vélez Sarsfield: Marcelo Barovero; Fabián Cubero, Sebastián Domínguez, F. Ortiz, Emiliano Papa; A. Fernández (89’ Leandro Velázquez), Héctor Canteros, Ariel Cabral, Iván Bella; David Ramírez (63’ Agustín Vuletich), Guillermo Franco (72’ Francisco Cerro). Suplentes: Germán Montoya, Gastón Díaz, Fernando Tobio, E. Rescaldani. DT: Ricardo Gareca.
Independiente Santa Fe: Camilo Vargas; Alejandro Bernal (46’ Diego Amaya), Germán Centurión, Francisco Meza, Hugo Acosta, Juan C. Quintero; Yulián Anchico (83’ Sergio Galván Rey), Gerardo Bedoya, O. Rodas, Jonathan Copete (76’ Mario Gómez); O. Pérez. Suplentes: Agustín Julio, Julián Quiñónez, Juan Vélez, Jorge Ramos. DT: Wilson Gutiérrez.
Univ. Católica: Cristopher Toselli; Cristian Álvarez, H. Martínez, Marko Biskupovic, Roberto Cereceda (80’ M. Mier); Gonzalo Sepúlveda (77’ Daud Gazale), F. Silva, F. Meneses, Felipe Gutiérrez; M. Mirosevic, F. Pizarro. Suplentes: Claudio Santis, Enzo Andía, J. Ormeño, C. Carignano, K. Harbottle. DT: Mario Lepe.
Botafogo: Jefferson; Lucas, Fábio Ferreira, Gustavo, Bruno Cortês; Marcelo Mattos, Léo (67’ Paulo), Elkeson, Felipe Menezes; Caio (66’ Alexander Oliveira), Alex (x). Suplentes: Renán, Alexander, Márcio Azevedo, Paulo, Diago. DT: Caio Júnior. (x) Expulso (88')
Classificado: Vélez Sarsfield
Classificado: Independiente Santa Fe
CSF 103
O I TAVA S D E F I N A L LIGA DE QUITO (EQU) Paul Ambrossi (42’), Luis Bolaños (52’)
2
SÃO PAULO FC (BRA) Luis Fabiano (76’)
1
FLAMENGO (BRA)
0
OLIMPIA (PAR)
0
INDEPENDIENTE (ARG)
0
LIBERTAD (PAR)
0
UNIVERSIDAD DE CHILE (CHI) José Rojas (12'), Eduardo Vargas (51' e 42'), Gustavo Lorenzetti (72')
4
ARSENAL (ARG)
0
Quito, 28.9.2011 Estádio: La Casa Blanca, do Liga de Quito Juiz: Líber Prudente (URU)
São Paulo, 19.10.2011 Estádio: “Morumbí” Cícero Pompeu de Toledo, do São Paulo FC Juiz: Jorge Larrionda (URU)
Liga de Quito: Alexander Domínguez; Jorge Guagua, Norberto Araujo, Diego Calderón; P. Ambrossi, Patricio Urrutia, Fernando Hidalgo, Néicer Reasco (82’ Ulises De la Cruz), Ezequiel González (70’ Lucas Acosta), Luis Bolaños (74’ Claudio Bieler); Hernán Barcos. Suplentes: Daniel Viteri, Giovanny Caicedo, Galo Corozo, William Araujo. DT: Edgardo Bauza.
São Paulo FC: Rogério Ceni; Iván Piris, João Filipe, Rhodolfo, Juan; Wellington, Denilson (61’ Casemiro), Cícero (61’ Marlos), Lucas (80’ Rivaldo); Luis Fabiano, Dagoberto. Suplentes: Denis, Xandão, Juan, Carlinhos Paraiba. DT: Milton Cruz.
Independiente: Hilario Navarro; Javier Báez, Carlos Matheu, Leonel Galeano, Adrián Argachá; Iván Vélez, Walter Busse (58’ Julián Velázquez), Nicolás Delmonte, Iván Pérez (65’ Brian Nieva); Matías Defederico, Marco Pérez (84’ Leonel Núñez). Suplentes: A. Gabbarini, Maximiliano Velázquez, F. Godoy, Gino Clara. DT: Ramón Díaz.
Libertad: Bernardo Medina; Carlos Bonet, Ismael Benegas, Ignacio Canuto, Miguel Samudio; Víctor Ayala, Omar Pouso (81’ Víctor Cáceres), Sergio Aquino, Luciano Civelli; Robin Ramírez (82’ Cristian Menéndez), José Ariel Núñez (75’ Manuel Maciel). Suplentes: Tobías Vargas, Pedro Sarabia, Víctor Dávalos, William Mendieta. DT: Jorge Luis Burruchaga.
Rio de Janeiro, 19.10.2011 Estádio: "Engenhão" João Havelange Juiz: Saúl Laverni (ARG) Flamengo: Felipe; Rafael Galhardo (66' Jael), David, Welinton, Júnior César; Airton (x), Willians, Darío Bottinelli (32' Renato Abreu), Thiago Neves; Ronaldinho, Deivid (46' C. Maldonado). Suplentes: Paulo Vidotti, Alex Silva, Diego Mauricio, Negueba. DT: Vanderlei Luxemburgo. (x) Expulso (26') Universidad de Chile: J. Herrera; Osvaldo González, Marcos González, José Rojas, M. Rodríguez; E. Mena (86' Felipe Gallegos), Charles Aránguiz, Marcelo Díaz, G. Lorenzetti; E. Vargas (89' D. Rivarola), Francisco Castro (x). Suplentes: N. Conde, P. Magalhaes, A. Márquez, N. Rebolledo, N. Maturana. DT: Jorge Sampaoli. (x) Expulso (50') Detalhe: Felipe deteve um pênalti de Matías Rodríguez (62’)
Assunção, 29.9.2011 Estádio: Defensores del Chaco Juiz: Paulo César Oliveira (BRA)
Olimpia: Martín Silva; Francisco Nájera, Julio César Cáceres (27' Enrique Meza), Adrían Romero, Sebastián Ariosa; Richard Ortiz, Sergio Orteman (80' Eduardo Aranda), Miguel Amado, Vladimir Marín; Pablo Zeballos (80' Maximiliano Biancucchi), L. Caballero. Suplentes: Víctor Centurión, Carlos Paredes, A. Contreras, Sergio Almirón. DT: Gerardo Pelusso. Arsenal: Cristian Campestrini; Hugo Nervo, Lisandro López, Guillermo Burdisso, Damian Pérez; Adrián González (85' Gastón Esmerado), Jorge Ortiz, Iván Marcone, Nicolás Aguirre (69' Cristian Trombetta); Emilio Zelaya (73' L. Leguizamón), Mauro Óbolo. Suplentes: Catriel Orcellet, Juan Caffa, Diego Torres, Gustavo Blanco. DT: Gustavo Alfaro.
INDEPENDIENTE (ARG) Leonel Núñez (46’+)
1
LIBERTAD (PAR) Sergio Aquino (9’ pênalti), José Ariel Núñez (67’)
2
UNIVERSIDAD DE CHILE (CHI) Marcelo Díaz (22’)
1
ARSENAL (ARG) Cristian Trombetta (16'), Emilio Zelaya (20'), Gustavo Blanco (85')
3
LIGA DE QUITO (EQU)
0
SÃO PAULO FC (BRA)
0
FLAMENGO (BRA)
0
OLIMPIA (PAR) Pablo Zeballos (35' TL e 42')
2
Avellaneda, 12.10.2011 Estádio: Libertadores de América, do Independiente Juiz: José Hernando Buitrago (COL)
Assuncão, 26.10.2011 Estádio: Dr. Nicolás Leoz, do Libertad Juiz: Wilmar Roldán (COL)
Santiago, 26.10.2011 Estádio: Nacional Juiz: Carlos Amarilla (PAR)
Sarandí, 19.10.2011 Estádio: Julio Humberto Grondona, do Arsenal Juiz: Darío Ubriaco (URU)
Independiente: F. Assmann; Julián Velázquez, E. Tuzzio, G. Milito, Adrián Argachá (55’ O. Ferreyra); Fernando Godoy (x), C. Pellerano, M. Defederico (73’ B. Nieva), Patricio Rodríguez; F. Parra, L. Núñez (76’ Gino Clara). Suplentes: H. Navarro, M. Velázquez, Carlos Matheu, Walter Busse. DT: Ramón Díaz. (x) Expulso (88’)
Libertad: Bernardo Medina; Carlos Bonet, Ignacio Canuto, Ismael Benegas, Miguel Samudio; Víctor Ayala (76’ Omar Pouso), Víctor Cáceres, Sergio Aquino; Manuel Maciel (57’ Luciano Civelli), José Ariel Núñez, Pablo Velázquez (65’ Rodolfo Gamarra). Suplentes: Tobías Vargas, Víctor Dávalos, C. Menéndez, Robin Ramírez. DT: Jorge Luis Burruchaga.
Universidad de Chile: Johnny Herrera; Osvaldo González, Marcos González, José Rojas, Eugenio Mena; Matías Rodríguez (61’ Gustavo Canales), Charles Aránguiz, Marcelo Díaz, Gustavo Lorenzetti (79’ Guillermo Marino), Felipe Gallegos; Eduardo Vargas (87’ Diego Rivarola). Suplentes: Néstor Conde, A. Acevedo, Pablo Magalhaes, Nelson Rebolledo. DT: Jorge Sampaoli.
Arsenal: Cristian Campestrini; Martín Nervo (72' Diego Torres), L. López, Guillermo Burdisso, C. Trombetta (62' Juan Caffa); Adrián González, Jorge Ortiz (83' G. Blanco), Iván Marcone, Nicolás Aguirre (x); E. Zelaya, M. Óbolo. Suplentes: Catriel Orcellet, Damián Pérez, Gastón Esmerado, Juan Cobo. DT: Gustavo Alfaro. (x) Expulso (86')
Liga de Quito: A. Domínguez; Guagua, U. De la Cruz, D. Calderón, Reasco, N. Araujo; F. Hidalgo, Patricio Urrutia, Luis Bolaños (76’ Claudio Bieler), Ezequiel González (60’ Lucas Acosta); Hernán Barcos (85’ Paul Ambrossi). Suplentes: Daniel Viteri, José Valencia, Galo Corozo, Walter Calderón. DT: Edgardo Bauza.
São Paulo FC: Rogério Ceni (77’ Denis); Juan, Rhodolfo, Iván Piris, João Felipe; Carlinhos Paraiba, Marlos (76’ Cicero), Wellington, Lucas; Dagoberto, Luis Fabiano (46’ Fernandinho). Suplentes: Xandão, Juan, Denilson, Willian José. DT: Emerson Leão.
Flamengo: Paulo Víctor; Rodrigo Alvim, Ronaldo Angelim, David Braz, Gustavo; Gonzalo Fierro, Willians (65’ Leonardo Moura), Claudio Maldonado, Vánder (46’ Diego Mauricio); Negueba (46’ Galhardo), Jael. Suplentes: Vinicius. DT: Vanderlei Luxemburgo.
Olimpia: Martín Silva; E. Aranda, Adrián Romero, E. Meza, S. Ariosa; Sergio Orteman, Miguel Amado, Richart Ortiz, Vladimir Marín (73' M. Biancucchi); Luis Caballero (84' Sergio Almirón), P. Zeballos (73' F. Nájera). Suplentes: Víctor Centurión, Carlos Paredes, Jamell Ramos, Edgar Robles. DT: Gerardo Pelusso.
Classificado: Liga de Quito
Classificado: Libertad
Classificado: Universidad de Chile
Classificado: Arsenal
104 CSF
AURORA (BOL) Aquilino Villalba (49'), Augusto Andaveris (56'), Jair Reynoso (73')
VASCO DA GAMA (BRA) Bernardo (41')
3
GODOY CRUZ (ARG) Gonzalo Cabrera (89' TL)
1
1
UNIVERSITARIO (PER) Raúl Ruidíaz (81')
1
Cochabamba, 5.10.2011 Estádio: Félix Capriles Juiz: Georges Buckley (PER)
Mendoza, 29.9.2011 Estádio: Malvinas Argentinas Juiz: Antonio Arias (PAR)
Aurora: Pablo Lanz; Edward Zenteno, Carlos Barba, Iván Huayhuata, Diomedes Peña; Edson Zenteno, Ronald Segovia; Fernando Sanjurjo (76' Limbert Méndez), Gonzalo Galindo (38' A. Andaveris); Jair Reynoso (88' Darwin Peña), Aquilino Villalba (x). Suplentes: Eloy Padilla, Vladimir Castellón, Jaime Cardozo, W. Arévalo. DT: Julio César Baldivieso. (x) Expulso (66')
Godoy Cruz: Sebastián Torrico; Roberto Russo (46' Gonzalo Cabrera), Leonardo Sigali, Nicolás Sánchez, Germán Voboril; Diego Villar (74' Israel Damonte), Nicolás Olmedo, Ariel Rojas; Armando Cooper (46' Facundo Castillón); Leandro Caruso, Rubén Ramírez. Suplentes: Nelson Ibáñez, Jorge Curbelo, Juan Falcón, Álvaro Navarro. DT: Jorge Da Silva.
Vasco da Gama: Fernando Prass; Fágner, Douglas, Nilton, Julinho (88' Marcio Careca); Diego Rosa, Fellipe Bastos, Jonathan (62' Allan), Bernardo; Patric, Leandro. Suplentes: Alessandro, Elton. DT: Cristovão Borges.
Universitario: Luis Llontop; Carlos Galván, John Galliquio, Jesús Rabanal, Álvaro Ampuero; José Mendoza, Antonio Gonzales, Rainer Torres, Miguel Torres (57' Andy Polo); Pablo Vitti (82' Juan Carlos La Rosa), Raúl Ruidíaz (90' Néstor Duarte). Suplentes: Carlos Cáceda, Néstor Duarte, Werner Shuler, D. Ísmodes. DT: José Del Solar.
VASCO DA GAMA (BRA) Bernardo (8’ e 76’), Alecsandro (38’ e 44’), Leandro (48’), Juninho P. (69’ pênalti), Douglas (81’), Allan (90’)
8
UNIVERSITARIO (PER) Andy Polo (84')
1 (3)
AURORA (BOL) Augusto Andaveris (15’), Diómedes Peña (72’ pênalti), Ronald Segovia (88’)
3
GODOY CRUZ (ARG) Israel Damonte (45')
1 (2)
Rio de Janeiro, 26.10.2011 Estádio: São Januário, do Vasco da Gama Juiz: Julio Quintana (PAR)
GOLEADORES Eduardo VARGAS (U. de Chile) Hernán BARCOS (Liga de Quito) Óscar RODAS (Indep. Santa Fe) Augusto ANDAVERIS (Aurora) BERNARDO (Vasco da Gama) Omar PÉREZ (Indep. Santa Fe) Pablo ZEBALLOS (Olimpia) ALECSANDRO (Vasco da Gama) Luis BOLAÑOS (Liga de Quito) César CARIGNANO (U. Católica) Guillermo FRANCO (Vélez S.) Sergio GALVÁN REY (I. Santa Fe) Germán HERRERA (Botafogo) Vladimir MARÍN (Olimpia) Juan NÚÑEZ (La Equidad) Diómedes PEÑA (Aurora) Jair REYNOSO (Aurora) Raúl RUIDÍAZ (Universitario) Adrián ROMERO (Olimpia) RODRIGO TEIXEIRA (Nacional) RONALDINHO (Flamengo) Aquilino VILLALBA (Aurora)
5 4 4 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Eduardo Vargas (Universidad de Chile)
Callao, 20.10.2011 Estádio: Miguel Grau Juiz: Wilmar Roldán (COL)
Vasco da Gama: Fernando Prass; Fágner, Douglas, Renato Silva, Julinho; Nilton, Fellipe Bastos, Juninho Pernambucano (77’ Jumar), Bernardo (80’ Elton); Leandro (69’ Allan), Alecsandro. Suplentes: Alessandro, Diego Rosa, Patric, Marcio Careca. DT: Cristóvão Borges.
Universitario: Luis Llontop; John Galliquio, Carlos Galván, Jesús Rabanal, José Mendoza (56' Miguel Torres); Antonio Gonzales, Rainer Torres (73' Edison Flores), Pablo Vitti, Johan Fano (33' Martín Morel); Andy Polo, Raúl Ruidíaz. Suplentes: Carlos Cáceda, Néstor Duarte, Álvaro Ampuero, J.C. La Rosa. DT: José Del Solar.
Aurora: Pablo Lanz; Diómedes Peña, Limbert Méndez, Edward Zenteno, José Barba (60’ Fernando Sanjurjo); Edson Zenteno (81’ Iván Huayhuata), R. Segovia, G. Galindo (x), Jaime Robles; A. Andaveris, Jair Reynoso. Suplentes: Eloy Padilla, Vladimir Castellón, Diego Blanco, J. Cardozo. DT: Julio César Baldivieso. (x) Expulso (36’)
Godoy Cruz: S. Torrico; Roberto Russo (89' Jorge Curbelo), Leonardo Sigali (69' Leandro Caruso), Carlos Sánchez, Germán Voboril; Diego Villar, Israel Damonte, Nicolás Olmedo, Ariel Rojas; Álvaro Navarro, Rubén Ramírez (79' Juan C. Falcón). Suplentes: Nelson Ibáñez, Zelmar García, A. Cooper, Francisco Castillón. DT: Jorge da Silva.
Classificado: Vasco da Gama
Classificado: Universitario
Universitario 1 (3) - Godoy Cruz 1 (2)
MARCAÇÃO DE PÊNALTIS UNIVERSITARIO GODOY CRUZ
1 (3) 1 (2)
Para Universitario: Carlos Galván, Martín Morel (pego), Pablo Vitti (pego), Raúl Ruidíaz, Jesús Rabanal. Para Godoy Cruz: Leandro Carusso, Jorge Curbelo, Ariel Rojas (desviado), Carlos Sánchez (desviado), Israel Damonte (pego).
Jesús Rabanal tira uma leve vantagem no salto de Israel Damonte, autor do gol que parecia dar o passe a Godoy Cruz. Jesús Rabanal le saca una leve ventaja en el salto a Israel Damonte, autor del gol que parecía darle el pase a Godoy Cruz.
Estadísticas: Roberto Mamrud
CSF 105
A Foto da
Lembrança
M
aril, De la Mata, Erico, Sastre e Zorrilla. A enunciação da fabulosa dianteira do Independiente no final dos anos 30 e começos dos 40 até as crianças nas escolas a sabiam de memória. Era como uma marca, um verso, uma estrofe de um célebre tango. A mais lembrada do futebol argentino junto com La Máquina de River Plate (1942-45). Entre os cinco fizeram 644 gols só em jogos oficiais do campeonato local: 22 Maril, 152 De la Mata, 293 Erico, 112 Sastre e 65 Zorrilla. Foram sub-campeões de 1937 marcando 106 gols; campeões em 1938 e 1939 com 115 e 103 tantos respectivamente, e outra vez segundos em 1940 com 89 conquistas. Ou seja, 413 gols em 4 torneios. Cabe consignar que Maril se incorporou recém em 1939. Ao cumprir 30 anos de ganhar sua primeira estrela, foram reunidos e acolhidos pelo clube. E formaram como em suas tardes de glória.
M
aril, De la Mata, Erico, Sastre y Zorrilla. La enunciación de la fabulosa delantera de Independiente de fines de los años 30 y comienzos de los 40 la sabían de memoria hasta los chicos en las escuelas. Era como una marca, un verso, una estrofa de un tango célebre. La más recordada del fútbol argentino junto con La Máquina de River Plate (194245). Entre los cinco convirtieron 644 goles sólo en partidos oficiales del campeonato local: 22 Maril, 152 De la Mata, 293 Erico, 112 Sastre y 65 Zorrilla. Fueron subcampeones de 1937 marcando 106 goles; campeones en 1938 y 1939 con 115 y 103 tantos respectivamente, y otra vez segundos en 1940 con 89 conquistas. O sea, 413 goles en 4 torneos. Cabe consignar que Maril se incorporó recién en 1939. Al cumplirse 30 años de ganar su primera estrella, fueron reunidos y agasajados por el club. Y formaron como en sus tardes de gloria.
106 G CSF
La Foto
del Recuerdo
AĂ‘O XXIII
NÂş 128
NOVEMBRO - DECEMBRO 2011
CONFEDERACIĂ“N SUDAMERICANA DE FĂšTBOL
A Copa busca o vencedor de sua dÊcima edição e os oito postulantes mostram similar potencial e idêntica ilusão. Libertad (Paraguay)
Universidad de Chile
Independiente Santa Fe (Colombia)
 ��
Vasco Da Gama (Brasil)
EN LARECTA FINAL La Copa busca al ganador de su dĂŠcima ediciĂłn y los ocho postulantes muestran similar potencial e idĂŠntica ilusiĂłn.
C O N M E B O L N º 1 2 8 N O V E M B R O - D E Z E M B R O 2 0 1 1 - P O R T U G U É S / E S PA Ñ O L
 ��� � �
2014
APAIXONANTE INICĂ?O DE ELIMINATĂ“RIA APASIONANTE INICIO DE ELIMINATORIA
TAPA CONMEBOL 128
AĂ‘O XXIII
CONFEDERACIĂ“N SUDAMERICANA DE FĂšTBOL
Universidad de Chile
 ��
Vasco Da Gama (Brasil)
EN LARECTA FINAL La Copa busca al ganador de su dĂŠcima ediciĂłn y los ocho postulantes muestran similar potencial e idĂŠntica ilusiĂłn.
C O N M E B O L N º 1 2 8 N O V E M B R O - D E Z E M B R O 2 0 1 1 - P O R T U G U É S / E S PA Ñ O L
Libertad (Paraguay)
Independiente Santa Fe (Colombia)
NOVEMBRO - DECEMBRO 2011
A Copa busca o vencedor de sua dÊcima edição e os oito postulantes mostram similar potencial e idêntica ilusão.
 ��� � �
NÂş 128
2014
APAIXONANTE INICĂ?O DE ELIMINATĂ“RIA APASIONANTE INICIO DE ELIMINATORIA