Coordenadoria Municipal de Defesa Civil Gerência de Gestão de Riscos Naturais Rua dos Goitacazes, 1752 - Barro Preto - CEP 30.190.052 - Belo Horizonte/MG Tel.: (31) 3277-8755 - Fax: (31) 3277-8865
RESENHA CMAR/COMDEC Nº 177/2014, 05 DE AGOSTO (TERÇA-FEIRA) 1 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA BELO HORIZONTE 1.1 IMAGEM DE SATÉLITE Análise da imagem de satélite em Minas Gerais: Na imagem de satélite de hoje (terça-feira), das 6h (horário de Brasília), observa-se apenas nuvens esparsas (tons cinza) sobre o estado.
Atualizado 05/08//2014 - 7h 49min Fonte: CPTEC/INPE 1.2 PREVISÃO DO TEMPO TERÇA -FEIRA - 05/08/2014 Hoje em Belo Horizonte, o dia será de céu claro e poucas nuvens. Os índices de umidade relativa do ar seguem baixos à tarde (em torno de 25%). A temperatura mínima registrada foi 13°C e a máxima esperada será de 29°C.
Atualizado 05/08//2014 - 07h e 50 min. Fonte: TempoClima/PUC Minas, SIMGE/INMET
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QUARTA-FEIRA - 06/08/2014 Amanhã na capital mineira, o dia ficará ensolarado e seco. A temperatura mínima ficará próximo dos 12°C e a máxima em torno dos 27°C. A umidade relativa do ar permanecerá baixa no período da tarde (abaixo dos 30%), o que mantém o município em situação de alerta.
Atualizado 05/08//2014 - 7h e 55 min. Fonte: TempoClima/PUC Minas, SIMGE/INMET
QUINTA-FEIRA - 07/08/2014 Na quinta-feira, a previsão é de predomínio de sol e o tempo continua seco, com a umidade relativa do ar abaixo dos 30%, no período da tarde. A temperatura mínima prevista é de 13°C e máxima não deve passar dos 26°C.
Atualizado 05/08//2014 - 07h e 58 min. Fonte: TempoClima/PUC Minas, SIMGE/INMET
Tendência para os dias 08/08 e 09/08: A tendência é que o tempo continue seco até o próximo sábado (09). O sol predomina e a umidade relativa do ar permanece abaixo dos 30%, nas horas mais quentes do dia. Nestes dias, as temperaturas variarão entre 12 e 24°C. (Fonte: TempoClima/PUC Minas, SIMGE/INMET).
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1.3 ALERTAS PREVENTIVOS
Emitido em: 04/08/2014 às 10h e 30min. Válido até: 06/08/2014 Atualizado em: 05/08/2014 às 8h e 40min.
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2 AÇÕES HUMANITÁRIAS DA COMDEC Distribuição de itens para a população, no mês de agosto de 2014, até o dia 04: Itens Distribuídos Quantidade Cobertor 7 Colchão 7 Cesta Básica 1 Kit Limpeza 0 Telha 0 Lona 0 Obs.: As doações são feitas exclusivamente para a população afetada por desastres 3 AÇÕES DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL: 3.1 PREVENÇÃO No mês de agosto de 2014, até ontem dia 04, foram realizadas 26 vistorias pela COMDEC. 4 SITUAÇÃO GERAL DAS REGIONAIS 4.1 SOLICITAÇÕES DE ATENDIMENTOS REGISTRADOS NA COMDEC NO DIA 04/08/2014:
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5 NOTÍCIAS DE BELO HORIZONTE 5.1 BOMBEIROS RETOMAM COMBATE AO INCÊNDIO NA SERRA DO ROLA MOÇA, EM BELO HORIZONTE Fonte: Jornal Estado de Minas on line; Publicação: 05/08/2014 6h; Atualização: 05/08/2014 7h40min.; Reportagem: Sandra Kiefer e Cristiane Silva; Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2014/08/05/interna_gerais,555206/incendio-destroi-70-hectares-daserra-do-rola-moca-e-e-considerado-o-pior-do-ano.shtml
Aparato gigantesco, incluindo aviões, foi mobilizado para apagar o fogo e evitar que chamas atinjam manancial do Mutuca
Militares do Corpo de Bombeiros retomaram, na manhã desta terça-feira, o combate ao pior incêndio a atingir neste ano o Parque Estadual da Serra do Rola Moça, na Região do Barreiro, em Belo Horizonte. Segundo a corporação, os militares atuam no combate às chamas desde as 6h. O fogo começou na manhã de segunda-feira. Dois aviões air tractor (especializados em borrifar água), dois helicópteros dos bombeiros, encarregados de atirar enormes bolsas de água no fogo, além de 64 brigadistas, munidos de chicotes para tentar abafar as labaredas estiveram no local. O aparato gigantesco era justificado diante do risco das chamas atingirem o manancial do Mutuca, que abastece a cidade de Nova Lima, na Grande BH, bem como o manancial do Barreiro, que fornece água potável para a região de mesmo nome e Ibirité, também na Grande BH. Por ter se iniciado dentro do parque, a suspeita é de que o incêndio seja criminoso, provocado por uma fogueira de acampamento ou ponta de cigarro acesa. Segundo a Copasa, cerca de 70 hectares de vegetação já haviam sido queimados até ontem, inclusive dentro da área preservada da empresa. “Para o abastecimento de água, só é grave quando o incêndio atinge as nascentes. A princípio, isso ainda não ocorreu”, informou uma fonte. Até o entardecer de ontem, o incêndio estava mais controlado na Região do Mutuca. Já o manancial do Barreiro ficou mais prejudicado em função da dificuldade de acesso ao Morro do Cachimbo, situado na parte mais alta do Rola Moça, a 1.580 metros de altitude. “É uma região extremamente íngreme. É difícil até descer o brigadista de helicóptero.”, informou o tenente Leonard Farah. Ele centralizou ontem as operações da força-tarefa do Pelotão do Rola Moça, do 1º e do 2º Batalhões dos Bombeiros Militares e do Batalhão de Operações Aéreas.
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As operações iriam reiniciar na madrugada de hoje, assim que o dia clareasse, por volta das 4h. A estratégia dos bombeiros passou a ser aguardar o fogo descer a encosta até o sopé, o que ajudaria a descer os homens no local, por meio de helicópteros. Também os caminhões dos bombeiros tentariam hoje o acesso pelas estradas de terra. “O terreno é muito acidentado e há todos os fatos possíveis para dificultar o trabalho dos bombeiros. O vento está forte e a vegetação, muito seca, o que faz as chamas propagarem com muita rapidez”, comparou o tenente. “A impressão que dá é que o fogo começou no interior do parque, na meada entre os dois mananciais. Em vez de escolher um dos lados, o incêndio se propagou para as duas pontas do vale. Foi a pior das situações”, comparou Lauro Tuler, gerente administrativo do Instituto Estadual de Florestas (IEF). Chuvas O período de chuva de quase uma semana no Parque do Rola Moça, na semana anterior, adiou o pico da seca e do início dos focos de incêndios em Minas. “Demos sorte”, afirmou Rodrigo Belo, diretor de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semads-MG), que coordena 72 unidades de combate a incêndios florestais. Ele lembra que o incêndio no Parque Estadual de Serra Verde, perto da Cidade Administrativa, em julho passado, consumiu 40 mil metros quadrados. Apesar de não se comparar ao grande incêndio de 2011, que destruiu 70% do Rola Moça, o fogo ameaça atingir uma área do parque que não queimava há quase 15 anos. Além disso, caso não seja debelado, o foco de incêndio está a menos de 10 quilômetros de uma faixa de Mata Atlântica. “É o estrago de uma vegetação que já estava em processo adiantado de recuperação, o que vinha sendo importante para aumentar a diversidade das espécies. A situação pode ficar crítica se pegar fogo na copa de árvores com emaranhado de cipós”, alertou o biólogo Francisco Mourão, da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA). Coberto de fuligem, salvo apenas a região dos olhos, protegida pelos óculos, o brigadista voluntário fez um desabafo devido à suspeita de o incêndio ser criminoso: “Uma pessoa que faz uma coisa dessas não pensa no futuro dos filhos, dos netos. Basta olhar ao redor. Ver tantas árvores esturricadas. Uma árvore dessas precisou de 30 a 40 anos para crescer entre um a dois metros. Penso que falta educação nas pessoas e falta também pensar no próximo, sabe?”. Alerta com baixa umidade Moradores de Belo Horizonte e região metropolitana devem consumir muita água, alimentos leves e evitar exposição ao sol entre as 10 e 17 horas, tudo isso devido a uma massa de ar seco que chegou ao estado neste fim de semana e deve permanecer até amanhã. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Belo Horizonte (Comdec) divulgou ontem um alerta confirmando a informação de que a umidade relativa vai ficar em torno de 20% e 30%. O meteorologista Rayan Diniz, do instituto Puc Minas Tempo Clima, os índices de umidade já estavam baixos desde a semana passada, mas o clima frio não deixava que a sensação de secura sobressaísse. “Como a temperatura aumentou desde ontem (domingo), as pessoas começaram a perceber o tempo seco. A situação é a mesma no Triângulo, Sul de Minas e Zona da Mata”, relatou. O alerta divulgado é em virtude de uma frente fria que está na Região Sul do Brasil e faz com que o ar seco permaneça no Sudeste. “Uma frente fria que está estacionada entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina está pressionando a massa de ar que chegou em Minas, mas próximo ao meio da semana está prevista a chegada de uma nova frente fria, o que melhora um pouco a umidade”, disse o meteorologista.
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5.2 FRIO SALVA COMÉRCIO EM BELO HORIZONTE Fonte: Jornal Estado de Minas on line; Publicação: 05/08/2014 6h; Atualização: 05/08/2014 7h28min.; Reportagem: Francelle Marzano; Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/08/05/internas_economia,555208/frio-salva-comercio-embelo-horizonte.shtml
As vendas de mantas e edredons foram 50% maiores na semana passada, segundo o gerente Ailson da Anunciação
Em Belo Horizonte, as baixas temperaturas da última semana aumentaram em 50% as vendas de produtos relacionados ao frio, como cobertores e agasalhos. A expectativa dos lojistas é de que as vendas continuem aquecidas até meados de agosto, especialmente com a chegada de nova massa de ar polar ao estado, prevista para quinta-feira. De acordo com levantamento encomendado pelo Estado de Minas ao site Buscapé, as buscas por produtos como aquecedor, ar-condicionado quente e frio, cobertores e mantas saltaram de 102,2 mil, em junho, para 111,3 mil, em julho, uma alta de 9%. Ainda de acordo com o levantamento, o produto mais procurado foi o ar-condicionado quente/frio, que passou de 77,3 mil buscas, em junho, para 88,2, em julho, um aumento de 14,5%. Gerente de uma loja especializada em roupas de cama no Centro da Capital, Ailson da Anunciação, afirma que a ultima semana foi de recuperação da queda de 30% nas vendas durante a Copa do Mundo. Segundo ele, o que os produtos mais procurados foram mantas e edredons, com preços médios entre R$ 50 e R$ 100. O gerente explica que a alta de 50% na venda dos produtos amenizou os prejuízos do mês anterior. "O frio chegou mais tarde. Achamos que não íamos vender nada. Agora, com o frio da última semana e previsão de nova massa polar, estamos mais otimistas", afirma. Para Ailson, a inflação e os juros altos fizeram subir a inadimplência e o acúmulo de dívidas impactou negativamente as vendas, mesmo com as temperaturas baixas. "Os clientes não querem gastar muito. E, muitas vezes, quando finalizam a compra e vão fazer o pagamento, o cartão não autoriza. Aí, ele desiste de levar os produtos", lamenta. A aposentada Maria Sudária Meireles, de 69 anos, fez uma compra de R$ 60 na loja e levou uma manta para presentear o filho. "Não ia comprar nada, pois está tudo muito caro, mas o frio nos pegou desprevenidos. Tenho uma manta dessas e meu filho gostou. Como é aniversário dele e as temperaturas estão baixas, resolvi presenteá-lo com uma", conta. Roupas Na loja de tricô, também no Centro de Belo Horizonte, as vendas tiveram alta de 50% com a queda da temperatura. Os produtos de inverno, como blusas e casacos, que estavam em promoção, foram vendidos a toque de caixa e, de acordo com a gerente do local, Naiara Carolina, eles tiveram que recorrer à fábrica, que também não tinha grande estoque para repor. "Ninguém achava que o frio ia chegar desse jeito. Achamos que as temperaturas iam se manter e, por isso, não investimos muito nos produtos de inverno. O que a gente tinha estava parado até sexta-feira da semana passada quando os consumidores começaram a procurar", afirma. Ainda de acordo com a gerente, os produtos mais procurados na última semana foram vestidos de manga longa, sobretudos e blusas mais finas, para usar por baixo de casacos. A consultora de vendas Renata Cristina da Silva é uma das consumidoras que fizeram a venda dos produtos se inverno aumentar. Só na ultima semana, ela comprou um casaco, uma blusa de lã e ainda tinha planos de gastar R$ 200 com outras roupas de inverno. A idéia, segundo ela, é aproveitar as promoções para conseguir preços mais em conta e conseguir levar para casa mais produtos. "Se fosse com o preço sem desconto, ia comprar apenas dois produtos para a temporada, mas, como as lojas estão todas em promoção, vou levar mais e gastar menos, só tenho que procurar pelo melhor preço", disse.
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6 NOTÍCIAS GERAIS 6.1 RIOS DE MINAS TÊM A MENOR VAZÃO EM 100 ANOS Fonte: Jornal Hoje em Dia on line; Publicação: 05/08/2014 7h34min; Atualização: 05/08/2014 7h34min.; Reportagem: Ricardo Rodrigues; Disponível em: http://www.hojeemdia.com.br/horizontes/rios-de-minas-tem-a-menor-vaz-o-em-100-anos-1.259182 Foto: Wesley Rodrigues
As medições feitas nos lagos das diversas usinas hidrelétricas de Minas apontam para um quadro inusitado.
Nos rios mineiros, as vazões registradas em junho e julho são as menores não apenas dos últimos dez anos, mas, em alguns casos, dos últimos cem anos. O alerta é da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), que utiliza o monitoramento da rede básica nacional feito pelo Serviço Geológico do Brasil, Agência Nacional de Águas (ANA) e Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) para acompanhar o controle de vazão nas 17 bacias hidrográficas do Estado. “Passamos por um período crítico. Choveu até 50% menos do que era esperado. Isso reflete nas vazões de água disponíveis em rios e reservatórios”, disse o superintendente de produção e tratamento de água da Copasa na região metropolitana, Nelson Guimarães. Ele reiterou que não há registro de secas tão intensas nos últimos cem anos, mas salientou que não há risco de desabastecimento de água no Estado. “Essa grave situação nos coloca em alerta”. Os meses de junho e julho apresentaram as piores vazões nas bacias de usinas dos rios mineiros desde 1931, informou a Companhia Energética de MG (Cemig). No rio Grande, em Camargos, no Sul, esse meses foram os piores observados no histórico de 1931 a 2014. No rio São Francisco, em Três Marias, junho e julho de 2014 foram os segundos piores. No rio Doce, em Candonga, no Leste do Estado, esses meses foram os piores desde 1931. No rio Jequitinhonha, em Irapé, junho foi o segundo pior do histórico e julho foi o terceiro pior. No rio Araguari, em Nova Ponte, no Triângulo, junho foi o pior do histórico, e julho foi o segundo pior desde 1931. As quase 600 estações pluviométricas da Copasa, espalhadas por todas as regiões registraram as menores precipitações dos últimos dez anos. Em várias delas a redução do índice pluviométrico superou os 50%. Por meio desses instrumentos de medição de chuvas, a Copasa emite relatórios para avaliar a situação climatológica. Dados de pluviometria e fluviometria oferecem um parâmetro conhecido como Q 7,10, que mostra a menor vazão dos rios medida durante sete dias seguidos no período de dez anos. Ou seja, o Q 7,10 é a vazão mínima esperada para determinado curso d’água. Conforme Guimarães, em função desses dados históricos, avalia-se que a situação é muito anormal, com vazões bem abaixo das esperadas e forte redução das chuvas. O quadro mais preocupante é na bacia do rio Pará, na região Central do Estado”, disse o
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superintendente da Copasa. Em Pará de Minas, a população enfrentou rodízio no abastecimento de água. Mas a queda acelerada na vazão dos mananciais é verificada também em São Gonçalo do Sapucaí, Rio Paranaíba, Arcos, Santo Antônio do Monte, Monte Belo, Campos Gerais e Andradas. Campanhas Diante das limitações impostas pelo período de campanha política, a Copasa tenta obter a aprovação do Tribunal Regional Eleitoral para prosseguir com as campanhas publicitárias de economia nessas cidades, onde a situação tende a tornar-se mais grave em função da queda mais acelerada da vazão dos mananciais. O professor de engenharia hidráulica da UFMG, Bruno Versiani, vê riscos para o desabastecimento de água e geração de energia. Porém, explicou que é um risco calculado nos vários projetos de captação de água e geração de energia. “Mas cada empresa tem um método de cálculo de vazões. É um risco calculado, o que torna difícil responder se o risco existe mesmo”.