Ano XX - nº 224 A P E S P
Distribuição gratuita Maio de 2014 Trabalhadores da Segurança - Irmãos de ofício
Exemplo de convivência entre administrações da SSP Secretário Airton Michels, atual secretário SSP, comenta texto do ex-secretário Gen Edson Goularte
Glossário eletrônico de termos jurídico-policiais - PC e PM
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Secretário Airton Michels
Atenção empresário anunciante Está sendo utilizado indevidamente o nome Correio Brigadiano. Solicite a credencial da empresa e na insistência comunique imediatamente à polícia (BM ou PC). direção do abc/JCB
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Ex-secretário Edson Goularte
Construtores da Segurança Pessoas que devotaram sua vida ao serviço da sociedade
Dr. Romeu Mar tinelli Aposentado da JME Pág. 7
Ten Everaldo Cavalheiro Pavão Escritor e bloguista Pág. 05
ST Paulo Oliveira de Souza Esportista “Tararaca” Pág. 09
Ten Antônio Mendez Igrejinha Pág. 11
Inspetora Maria Izabel Plath da Costa Polícia Civl - Dra. em Letras Pág. 13 Queremos que a história da segurança pública do Estado do Rio Grande do Sul, quando lida, pesquisada ou processada, para qualquer finalidade, tenha a referência concreta de todos os seus construtores e de todas as suas instituições policiais (BM, PC, Susepe, IGP e Detran).
Mural do Leitor
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Essa é a reforma? Enviado em 06/05/2014 as 21:27 Mas por favor, comentar o que num momento como este??????? Reforma como 2º Sgt???? Com todo o quase respeito que tenho, mas tá na hora de aparecer um Deputado que não seja covarde para criar uma Lei que ao menos nestas horas possamos ao menos ir pra Reserva ou Reforma(neste caso) com um minimo de dignidade, quanta hipocrisia meu Deus. Ivo Streb i.streb@yahoo.com.br
O PINIÃO
Correio Brigadiano
Manifestações sobre caso do Sd Eriston do Tatu Bola...
Quem anda em sinceridade , anda seguro; mas o que perverte os seus caminhos ficará conhecido.
Essa é a reforma? II Enviado em 07/05/2014 as 21:54 Ainda continuam com a bandeira errada, mas é compreensível, apegar-se em fatos desta natureza e falta de sensibilidade. Pois já foi comprovada a causa e efeito por uma competente junta médica, quanto ao elemento deve ser tratado e julgado conforme a lei. Pedro Camini pjcamini@gmail.com Os artigos publicados com assinatura nesta página não traduzem necessariamente a opinião do jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores. As cartas devem ser remetidas para a coluna Mural do Leitor, com assinatura, identificação e endereço. A Redação do JCB fica na Rua Bispo Willian Thomas, 61, CEP.: 91.720-030, Porto Alegre/RS. Por razões de clareza ou espaço, as cartas poderão ser publicadas resumidamente.
Provérbio 10 v.9
O império da lei em risco (Prova dos noves) Estamos entrando no momento dos preparativos finais para a operação segurança púbica na Copa do Mundo, Brasil/2014, que operará em doze sedes esportivas, correspondendo , 12 Capitais de Estados de nosso país, com responsabilidade de tudo que diga respeito à segurança. Estaremos nas televisões do mundo todo. A Copa das confederações já fez um avant premier do que estará será eferiivado. Mas avaliação parcial, pode ser enganosa. Não há de se negar ou alegar falta de recursos e tecnologia. Claro que algumas questões ainda precisam serem melhor esclarecidas, como a norma com a presensa de estrangeiros. Aparece com apenas uma presença simbólica de três
Outras charges: www.abcdaseguranca.org.br/?cat=98
Jornal “abc da Segurança Pública” Associação Pró-Editoração à Segurança Pública
Utilidade Pública Estadual e Municipal Correio Brigadiano Editora Jornalística Ltda CNPJ: 05974805/0001-50
Presidente: Ten Claudio Medeiros Bayerle Vice-Presidente: Cel Délbio Ferreira Vieira Tesoureiro: Ten RR Luiz Antonio R. Velasques Secretário: Maj RR Pércio Brasil Álvares
integrantes de alguns países. O que não se entende o critério de escolha daqueles países que não nos parecem significativos para a história do futebol. Também, não nos rmete a uma relação com a próxima copa, de que não poderíamos reclamar, pois comparecemos na África do Sul. Talvez aí, a única exceção pela reciprocidade. E, foi aí, que os problemas foram apresentandos por aqueles que entendem ser este o melhor momento para protestar. Inicia pela Copa mas, busca bem mais. Informes desencontrados dão conta da possiblidade da vinda de outros policiais, de fora do país, para emprego operacional, de fato. Algo imporvável, em que acontecendo,
Questões legais
compete aos policiais federais brasileiros, tomarem as devidas providências, por si, ou pela apresentação do problema, pelos policiais estaduais. Chama a atenção, que por vias transversas, a liberação de balbúrdias, além do limite legal, pelo próprio governo, criou melhores condições de operação das tropas. Por exemplo: “O Rio de Janeiro, continua lindo.... e as políciais do Rio, continuam as mesmas.... Qualquer aceno oficial, e acontece um acordo com a base marginal daquela sociedade. Aspecto fundamental para termos as Olimpíadas. Não seria, nem a primeira, ou segunda vez a acontecer esse fato. Mas, para as demais 11 sedes de jogos haverá a prova dos nove. Alea jacta est?
Marlene Inês Spaniol - Cap QOEM Bacharel em Ciências Jurídicas pela PUC/RS Mestre em Ciências Criminais pela PUC/RS Doutoranda em Ciências Sociais pela PUC/RS Servindo no Departamento Administrativo DA/BM Outros textos do autor: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=27
PODERES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Poder Disciplinar x Poder de Polícia – Diretor: Vanderlei Martins Pinheiro – Ten Cel RR Registro no CRE 1.056.506 INPI nºs 824468635 e 824466934 Administrativo: Franciele Rodrigues Lacerda Relações Institucionais: Cel Délbio Ferreira Vieira e Ten Valter Disnei (colaboradores) Comercial: Paulo Teixeira e equipe de vendedores (ver www.abcdadeseguranca.org.br) Atendimento e elabora anúncios: Janaina Bertoncello Secretária da redação e postagens web: Estagiária Gislaine Guimarães Circulação: Ten Jorge Ubirajara Barros (colaborador) Redação: TC Vanderlei Martins Pinheiro – MTb/RS nº 15.486 Assessoria: TC e Jorn Paulo César Franquilin Pereira – MTb/RS nº 9751 (colaborador) Web Mídia/Redator: Sgt Rogério de Freitas Haselein (colaborador) Fotografia: Ten RR Enídio Pereira – Fotógrafo Jornalista MTE nº12368 e arquivos de OPMs E ACS da BM/RS e Arq da ACS PC/RS. Distribuição gratuita para todos os servidores civis e militares, da ativa e inativos da BM, policiais da ativa e aposentados da Polícia Civil, servidores da Susepe, IGP, instituições municipais de segurança, vereadores, prefeitos e parlamentares. Informações e arquivos JCB: (HIst.de Vida) www.abcdaseguranca.org.br (Notícias) www.correiobrigadiano com.br (Notícias) correiobrigadiano@hotmail.com (comercial) correiobrigadiano. jcb@gamil.com (Adiminsitração) adm_jcb@hotmail.com
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O PODER DE POLÍCIA: Conceito doutrinário e conceito legal
PARTE 7
A Doutrinadora Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2013) conceitua o “poder de polícia” como sendo “a atividade do estado consistente em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse público”. Destaca a doutrinadora que o interesse público pode manifestar-se nos mais variados setores da sociedade, como saúde, segurança, educação, meio ambiente, defesa do consumidor, patrimônio cultural, propriedade. A definição legal de Poder de Polícia encontra-se no Código Tributário Nacional (CTN), Lei 5.172 de 25 de outubro de 1966, em seu art. 78, sendo que a razão da sua previsão nesta legislação específica deve-se ao fato de que o exercício desse poder é um dos fatos geradores de taxas. O conceito se deu nos seguintes termos: Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Redação atualizada pelo Ato Complementar nº 31, de 28.12.1966) Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder. Para CELSO ANTONIO BABDEIRA DE MELO (2011), o conceito de poder de polícia, pode ser compreendido de duas maneiras: 1. Em sentido amplo, corresponde à “atividade estatal de condicionar a liberdade e a propriedade ajustando-as aos interesses coletivos”; abrange ato do legislativo e do executivo; 2. Em sentido restrito, abrange “as intervenções, quer gerais e abstratas, como os regulamentos, quer concretas e específicas (tais como as autorizações, as licenças, as injunções) do Poder Executivo, destinadas a alcançar o mesmo fim de prevenir e obstar ao desenvolvimento de atividades particulares contrastantes com os interesses sociais”; compreende apenas atos do Poder Executivo. O Poder de Polícia é exercido pela Administração Pública, sobre todas as atividades que possam, direta ou indiretamente, afetar os interesses da coletividade, sendo este exercido por toda federação. A competência do poder de polícia é da pessoa política que recebeu da constituição a atribuição de regular aquela matéria, de modo que o adequado exercício deve ser por ela fiscalizado.
Endereço: Rua Bispo Willian Thomas, 61 - CEP: 91720-030 - Porto Alegre/RS Ano XX – nº 224 – Mai de 2014 – Correio Brigadiano: uma voz na Segurança Pública
(Na próxima edição do JCB será dada sequência ao tema Poderes da Administração Pública: Poder Disciplinar x Poder de Polícia)
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E S PA Ç O
CONVIVÊNCIA
Secretário Michels da SSP
Faz destaque em conceitos emitidos pelo General ex-secretário da SSP
Parceria com o Park Tupã recolhe toneladas de alimentos
Toneladas de alimentos foram arrecadadas e serão doadas a associados em vulnerabilidade social e comunidade carente atendida pela IBCM graças a uma parceria com o Park Tupã. No sábado (17.05), quem levou três quilos de alimentos não perecíveis ganhou ingresso para se divertir em todos os brinquedos. Há quase 40 anos o Parque Tupã - montado no terreno próximo ao shopping Praia de Belas, onde fica até o dia 30 de junho - proporciona diversão segura pelas cidades por onde passa. As manutenções são diárias. Os profissionais encarregados do serviço são treinados para seguir normas de segurança internacionais. “Mais uma vez queremos agradecer o proprietário do parque, Hugo Mayer, pela parceria que tem como único objetivo ajudar quem necessita”, disse o presidente da IBCM, Daniel Lopes dos Santos. O setor de Serviço Social da instituição é o responsável por identificar quem necessita dos alimentos e entregar as doações. A arrecadação dos itens não perecíveis faz parte da Campanha do Agasalho. Hugo Mayer, dono do parque, tem uma história de sucesso. Ele saiu de casa aos 17 anos junto com um circo que passou pela cidade catarinense de Saudades, no Oeste do Estado vizinho, onde trabalhava na roça com a família. Aos poucos deixou de ser empregado para ser empreendedor. Há mais de três décadas atua com o Park Tupã.
Policlínica Cel. Claudino – Rua Barão do Triunfo, nº 175. Bairro Menino Deus, Porto Alegre/ RS Telefone: (51) 3230-5511 Policlínica Capitão Helcy Rodrigues – Avenida Rócio, nº 350. Bairro Partenon, Porto Alegre/ RS Telefone: (51) 3320-9200 Centro Interdisciplinar de Saúde Mental Coletiva e Dependência Química – CISMeCoDeQui Rua Leopoldo Bier, 752, no bairro Santana, na Capital. Clínica Sd Pedro Guilherme de Senna – Santa Maria/RS - Avenida Nossa Senhora das Dores, nº 79. Bairro Nossa Senhora das Dores Telefone: (55) 3221-1947 Clínica Sgt. Enfº Juliani – Passo Fundo/RS - Avenida Cel. Pelegrine, nº 618. Bairro Cruzeiro, Telefone: (54) 3313-7295
Correio Brigadiano
“Quero, preliminarmente, destacar que o General Edson de Oliveira Goulart é uma pessoa pela qual tenho grande apresso. Por ocasião da transmissão de Governo, com imensa cordialidade, atenção, bem como espírito público, propiciou-me as condições possíveis para que eu pudesse iniciar meu trabalho.
No que tange ao artigo em comento, tenho concordância “lato sensu”, com algumas das ideias centrais do mesmo. Assim, no que tange a responsabilidade pela segurança pública que a mesma é de todos os entes federados (União, Estados e Municípios), sociedade e, enfim cada um de nós. Também na compreensão maior de que o novo paradigma da segurança pública significa fortalecer as instituições brasileiras para atuar de forma preventiva no enfrentamento da violência e criminalidade” . Airton Aloísio Michels. Secretário da Segurnça Pública
O general quando então secretário, recebeu a imagem do Beato Antônio de Categeró, com a proposição de ser encaminhamento para Padroeiro da Segurança Pública, sendo a imagem, nesse ato, benzida pelo TC EB Estevão, então Capelão do Comando Militar Sul, um devoto do Beato.
Seja um ativista a favor da Segurança Pública No momento em que TODA a Sociedade Brasileira, Governantes e Governados, compreenderem o real significado do Art. 144 de nossa Constituição que diz “A Segurança Pública é um DEVER do ESTADO, DIREITO E RESPONSABILIDADE de TODOS” e não somente isso, mas efetivamente adotar ATITUDES e PROCEDIMENTOS que o materializem e reverta o atual estágio de crescimento da Violência e da Criminalidade que estamos submetidos, luzes de esperanças se acenderão iluminando nossos dias com mais paz e tranqüilidade. Há que se reconhecer o enorme esforço despendido pelo Poder Público nas suas três esferas de atuação, Federal, Estaduais e Municipais e a própria sociedade, em recursos financeiros para dotar a população de modo geral com mais proteção e segurança. Só que a realidade dos números da Estatística Criminal nos mostra o quão distante continuamos da deseja e merecida paz social. Para que o “milagre” aconteça só existe um caminho, JUNÇÃO TOTAL DE ESFORSOS, mediante o estabelecimento de um PACTO NACIONAL entre TODOS que possam contribuir para a resolução do problema, com OBJETIVOS, METAS, PRAZOS e RECURSOS previamente definidos. Ninguém poderia ficar de fora dessa empreitada que terá caráter nacional. Creio que esse seja o PASSO DECISIVO que estaria faltando nos tempos atuais para o melhor enfrentamento da questão (IN) SEGURANÇA PÚBLICA. Enquanto esse dia não chega não podemos e nem devemos assistir a situa-
ção se deteriorando, sem fazermos nada pois o prejuízo sempre será nosso. Estou convencido que ainda há espaço para AÇÕES E PROCEDIMENTOS no plano de nosso comportamento individual e coletivo, que uma vez adotados poderão tornar nossas vidas mais tranquilas no dia-adia de nossas atividades e nos fazer mais PROTAGONISTAS E ATIVISTAS A FAVOR DA SEGURANÇA PÚBLICA, na incessante busca de um bem que tanto desejamos:MAIOR E MELHOR PROTEÇÃO. No plano individual a simples adoção das três recomendações abaixo já mudaria, a nosso favor, significativamente a presente situação: 1. MANTER-SE INFORMADO das principais situações (O QUE, ONDE, COMO E QUANDO)que nos trazem mais riscos pessoais e patrimoniais; 2. GUARDAR MAIS ATENÇÃO quando em presença dessas situações; 3. ORIENTAR as pessoas do nosso convívio, familiar ou profissional, desses riscos. Processo educativo.No plano coletivo também cabem algumas recomendações para fortalecer nosso sistema de proteção. 1. DISPONIBILIZAR-SE ou COLABORAR, no que for possível, com as atividades de Grupos, Associações ou Entidades que se preocupam com a melhoria da segurança local, nos seus mais variados aspectos; 2. Sendo a questão da Violência e da
Criminalidade relevante e prioritária para a sociedade, por ocasião dos pleitos eleitorais DAR TOTAL ATENÇÃO na seleção dos candidatos que verdadeiramente possam nos representar nessa importante questão e não somente isso que possam dar soluções aos problemas apresentados. O que mais precisamos é de paz e tranqüilidade para desenvolvermos a pleno nossas potencialidades. Creio finalmente que com essas simples e possíveis providências no plano individual e coletivo estaríamos dando uma valiosa contribuição para a melhoria de nossa própria SEGURANÇA e por que não dizer a SEGURANÇA PÚBLICA como um todo, pois como bem sabemos independente de outros fatores, é sobre nossa DESATENÇÃO que repousa muitas vezes o sucesso da ação do marginal. PENSEM NISSO COM CARINHO. Porto Alegre, RS, 15 de Janeiro de 2014. General de Brigada Edson de Oliveira Goularte Ex-Secretário da Segurança Pública do RS O artigo ”Seja um ativista a favor da Segurança Pública” elaborado pelo ex-secretário de segurança pública do Estado do Rio Grande do Sul, general Edson de Oliveira Goularte, publicado na revista eletrônica “O Tuiuti”, nº 118/2104, nas páginas 21 a 14. Tuiuti é órgão de divulgação das atividades da Academia de História Militar Terrestre do Brasil, sessão gaúcha, dirigida a Academia e editada a revista, pelo Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis.
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Instituto Psquiátrico Forense encerra a Semana da Luta Antimanicomial
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) realizou, na sexta-feira dia 16 de maio, solenidade de encerramento das atividades da Semana da Luta Antimanicomial no Instituto Psquiátrico Forense (IPF), localizado na avenida Bento Gonçalves, bairro Partenon, em Porto Alegre. Desde a segunda-feira dia 12, foram desenvolvidas diversas ações estão sendo realizadas nas dependências do IPF, com a participação de pacientes, estudantes de psicologia e servidores
Instituições de Segurança
Correio Brigadiano
BM apresenta planejamento da segurança para a Copa do Mundo à imprensa
Comando-Geral da Brigada Militar apresentou em 13 de maio, o planejamento de segurança para a Copa do Mundo de Futebol 2014, durante “café da manhã” com a imprensa. Os profissionais de diferentes veículos foram recepcionados pelo comandante-geral da BM, coronel Fábio Duarte Fernandes, o subcomandante-geral da BM, coronel Silanus Serenito d Oliveira Mello, e o chefe do EstadoMaior, coronel Alfeu Freitas Moreira. O coronel Fábio destacou que a instituição garantirá o policiamento ostensivo em todos os municípios do Estado. Ele garantiu que, até o início de julho, foram suspensas as férias e licenças de todos os servidores que teriam direito nesse período. “Com isso, teremos 3.766 policiais militares a mais atuando na segurança
pública no interior do Estado”. Durante a Copa, serão empregados servidores que atuam nos Batalhões e nos Pelotões de Operações Especiais. Cerca de 5 mil PMs vão trabalhar para a garantir a segurança pública na realização dos jogos da Copa do Mundo. De acordo com o coronel Fábio, cerca de 11 mil homens e mulheres da BM foram treinados e capacitados, desde 2011, para o restabelecimento da ordem pública em caso de distúrbios civis.
Uma voz à Segurança Pública
Mas salientou que será garantido o direito às manifestações pacíficas. Sobre o legado que a Copa do Mundo 2014 deixará para a segurança pública, Fábio destacou o imageador térmico, o robô antibomba, o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) e o Centro Integrado de Comando e Controle Móvel. “São mais de R$ 200 milhões de investimento, sendo cerca de R$ 80 milhões do Governo do Estado”. Atendimento ao turista - As bases de atendimento ao turista estão situadas na Estação Rodoviária, Largo Glênio Perez, Praça da Matriz, Praça da Alfândega, Estação Fan Walk no Viaduto Dom Pedro I, Praça Isabel Católica, Mirante do Morro Santa Tereza, Barra Shopping Sul e Usina do Gasômetro.
Governo gaúcho entrega à Caixa projeto do novo prédio do IGP
Na tarde de 14 de maio, o secretárioadjunto da Segurança Pública do RS, Juarez Pinheiro, o diretor geral do IGP, José Cláudio Teixeira GarciaImage e a equipe técnica da Secretaria Estadual de Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano (SOP) entregaram à direção da Caixa Econômica Federal, os projetos executivos do Centro Regional de Excelência em Perícias Criminais, a ser construído ao lado do prédio da SSP, junto à Estação Rodoviária de Porto Alegre. A obra, orçada em R$ 30 milhões, consta de um prédio de 7 andares, com toda a infra estrutura necessária ao funcionamento da perícia oficial gaúcha.
Mais de 2kg de drogas - na Operação Cruzeiro II
Erlo Pitrosky - Cel PM Secretário Executivo da Assessoria de Segurança da Copa - 2014
O ideal é que todos saibam... “ Todos jogando juntos. A Copa do Mundo Fifa 2014 é um passo para o futuro na área da segurança pública, tanto na qualificação, no treinamento, nos materiais e nos equipamentos, quanto, e principalmente, na integração entre os órgãos de segurança.” Palestra de exposição do trabalho da segurança pública gaúcha na Copa.
Na manhã de 5/5, a Polícia Civil deflagrou a Operação Cruzeiro II, com vistas a coibir o tráfico de drogas e crimes de homicídio na região da Vila Cruzeiro e Morro Santa Tereza, na Capital. A ação, que contou com apoio do 1º BPM da Brigada Militar, resultou em quatro homens presos e um adolescente apreendido. Durante as diligências, foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão, sendo localizado mais de dois quilos de cocaína. Também foram apreendidos cerca de R$ 5mil em dinheiro, um veículo Pálio Weekend, uma quantidade de maconha, seis celulares, além de um revólver e vinte munições calibre 32. Segundo o delegado Luis Fernando, a maior apreensão ocorreu em um condomínio de classe média na rua Orfanatrófio. “Não adianta só fazer buscas apenas na Vila Cruzeiro, pois os grandes responsáveis pelo tráfico estão fora da localidade”, conclui o delegado. A ação foi desencadeada pela 20ª Delegacia de Polícia e a 4ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, e contou com a participação de 100 policias, entre civis e militares. Beato Antônio de Categeró (Brasil) António de Noto (Portugal e América espanhola) e Antonio Etíope (Itália e norte da África) para Padroeiro da Segurança Pública Brasileira
https://drive.google.com/file/d/0BwDQCQgsud6sRThLLVNEdU5nR2M/edit?usp=sharing
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www.categero.org.br
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ESPAÇO
História de vida JCB 224
Correio Brigadiano
Ten Everaldo José Cavalheiro Pavão Um escritor brigadiano em descoberta pelo público - depoimento -
Mais garantias para quem investe em cooperativa de crédito Através de uma iniciativa do Banco Central do Brasil, em novembro de 2013 foi aprovada a criação do Fundo de Garantias para as Cooperativas (FGCoop), que visa dar proteção ao segmento. O FGCoop, que deve começar a funcionar efetivamente no mês de abril, será destinado às cooperativas singulares de crédito e aos bancos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. Esta é mais uma medida que se insere no quadro de outras históricas que possibilitaram a regulamentação do setor e a melhoria no processo de gestão de governança.
Sem pacotes de serviços e a distribuição de sobras aos associados Este ano a Sicredi Mil distribuiu 25% das sobras líquidas entre os seus associados, proporcionalmente ao uso de produtos e serviços ao longo de 2013. Comparando com outras instituições financeiras e somando o valor pago aos associados, além do fato da Cooperativa não cobrar pacotes de serviços ou mensalidades, é possível avaliar quanto ganha o associado da Sicredi Mil.
Novo ponto de atendimento no Partenon Entre os meses de agosto e novembro, a Sicredi Mil irá inaugurar um ponto de atendimento no Partenon, próximo aos quarteis da Av. Aparício Borges. O atendimento será efetuado por duas colaboradoras com todas as condições de operar com os produtos do Sicredi. Os pagamentos de valores em espécie, recebimento de contas e demais funcionalidades serão efetuadas por um caixa eletrônico.
Acesse o Sicredi no seu tablet ou smartphone O Sicredi Mobi é o canal de conveniência do Sicredi onde você pode acessar e movimentar a sua conta de qualquer lugar, usando o seu tablet ou smartphone. Nele, você pode consultar saldos e extratos, fazer transferências e pagamentos de contas de consumo (água, luz e telefone) e boletos de cobrança. Além disso, a câmera é utilizada como leitor de código de barras. Para usar o aplicativo, basta fazer download diretamente no seu tablet ou smartphone (disponível para os sistemas IOS e Android).
Ainda não é associado(a)?
A Sicredi Mil está apta a atendê-lo em melhores condições que as instituições bancárias, visto que possuímos hoje os mesmos produtos e serviços, porém com juros e taxas reduzidos, além do atendimento de “Brigadiano para Brigadiano” e o “Jeito Sicredi de Ser”. Podem se associar na Sicredi Mil, integrantes da Brigada Militar do RS e seus familiares, bem como pessoas jurídicas sem fins lucrativos ou que sejam controladas por associados pessoas físicas. Unidade Centro – Tr. Francisco Leonardo Truda, nº 40 Sala 23 Fone 51 3221 40033 Unidade Menino Deus – Getúlio Vargas 1039 Fone 51 3233 4333 OUVIDORIA SICREDI 0800 646 2519
A luta pela sobrevivência na Europa, não estava nada fácil no início do século XVIII. Napoleão Bonaparte dominava a maior parte do mundo civilizado com os argumentos da espada e do canhão. Então, ocorreu que de um lado, portugueses da região do Algarve (Os Cavalheiro), os Pavón (Pavão) oriundos das montanhas de León na Espanha e um grupo de florentinos da região da Toscana (Os Nardi), navegaram pelo Mediterrâneo e atravessaram o Oceano Atlântico, à procura de novos ares. Nossa família, após alguns encontros, desencontros e sucessão de acasos, foi-se acomodando aos poucos no Continente sul americano, se ramificando em lugarejos da região norte do Rio Grande do Sul, principalmente nas cidades de Passo Fundo, Erexim e Marau. A grande maioria acabou sendo e ‘peão de lavoura’ e pouquíssimos, tiveram a competência e a sorte em conseguir seu ‘pedaço de terra’. Meu pai foi peão até seus trinta anos. Chama-se Portalício Cardozo Pavão e descende de Angelo Nardi e Maria Nardi (primos) e minha mãe, de José Nunes Cavalheiro e Francisca Antunes de Lima. Por algum erro crasso do Cartório de Registro de Nascimentos da época, meu pai foi registrado com um sobrenome, que não os de seus pais. Pavão. Para mim, Everaldo José Cavalheiro Pavão, a coisa acabou não sendo tão ruim assim, uma vez que além de levar os sobrenomes de meus pais, o pai de minha avó materna chamava-se João Antunes Pavão, logo, após todos esses erros de registros... Acabei ficando, ao menos, com os sobrenomes de meus avós maternos. Meus pais se casaram no inverno de 1965. Dessa união tiveram quatro filhos. Adriana, nascida em 1967. Aguinaldo, em 1969. Everaldo, em 1971 e Fabrício, em 1979. O primeiro e o
último filho nasceram em hospitais, eu e meu irmão Aguinaldo, em casa... Ou melhor, numa modesta cabana de madeira, sem assoalho e coberta de capim, situada nos ‘barrancos’ das nascentes do rio Jacuí e Taquari. Eles trabalharam na lavoura (interior de Passo Fundo) até a primavera de 1972, quando mudaram definitivamente para a cidade. Até o ano de 1977, poucos são os registros em minha memória, sobressaindo-se a extrema dificuldade que era enfrentada por meus pais, para o sustento da família. Ele, um vigilante e ela uma faxineira... Quando sobrava algum tempo, em suas agitadas vidas, ambos eram, como poucos podiam e sabiam serem, os melhores pais do mundo. Nesse período, depois do colégio e do trabalho, eu e meu irmão Aguinaldo, gostávamos de jogar uma pelada no campinho da Vila e quando não saía jogo, nos contentávamos em ficar chutando latas de azeite, Ki-boa, laranjas ou limões verdes e na falta dessas ‘bolas imaginárias’ nos contentávamos em chutar as canelas, um do outro. Perna de pau, arquinho, carrinho, taleiro, luta e subida em árvores e pega ladrão eram brincadeiras da época.
De 1977 a 1984 estudei no Colégio Antonino Xavier e Oliveira, Escola onde concluí o ‘ginásio’. Posterior, passei por algumas Escolas da Cidade, como EENAV e Colégio Fagundes dos Reis, vindo a terminar o 2º Grau no Colégio Instituto Educacional/Garra. Atualmente sou Acadêmico da Faculdade de Educação Física na UPF/Passo Fundo, onde devido ao serviço itinerante do 3º BOE e limitações pessoais, somente agora me engatinho para o último ano. Dos 7 aos 15, fui um não muito talentoso vendedor de picolés, cortador de gramas de jardins e capinador das lavouras vizinhas à cidade. Não se ganhava muito dinheiro, mas esses serviços serviam muito bem, como dizia o meu pai, para aprendermos a valorizar o ‘suor do rosto’, a comida, a água, a luz e o descanso. Meu primeiro serviço de ‘carteira assinada’, obtive quando já tinha 15 anos. Dos 15 aos 18 anos trabalhei como auxiliar de depósito na extinta loja Maggi De Cesaro, que ficava na Rua Morom, em Passo Fundo e na Fábrica de latas de azeite Matarazzo, Avenida Presidente Vargas esquina com Avenida 7 de Setembro. No ano de 1987, no SENAI, fiz o Curso de Tornearia Mecânica. Na época do alistamento militar, em 1989, tentei ingressar na Aeronáutica, fazendo testes e entrevistas no 5º COMAR, em Canoas/RS, mas em virtude de uma ruptura muscular nos músculos anteriores da coxa direita, acabei ficando fora do processo de seleção. Minha intenção e/ou vocação em ser militar, não parou por aí. Motivado pela visão de uma vida regrada, reta, organizada e bem sucedida de alguns parentes e amigos militares, optei em fazer concurso para ingresso na Brigada Militar.
História de Vida continua em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?p=5402
Escritores Policiais
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Cel Afonso Landa Camargo Conto: Camanguinhas
Como ninguém é de fero, o edil da ‘’terrinha’’ saiu para dar umas voltas de carro e ver se conseguia umas prendas meio desfrutáveis para dar uma ‘’riscadinha fora da caixa’’. Não foi muito difícil. Pegou duas de uma só vez e, pra não dar na vista, rumou para uma cidade próxima, cerca de uns 40 km de distância. Já ao anoitecer, chegando à cidade vizinha onde desfrutaria as conquistas, uma das mulheres reclamou estar com sede e pediu refrigerante. Imediatamente, o nosso herói foi até um bar próximo, parou o carro e desceu deixando as duas mulheres no seu interior. Dirigiu-se ao garçom e pediu: - Me dá duas “Pepsi-cola índio velho”! Referindo-se ao tamanho das gar-
Correio Brigadiano
Cel Itamar Castro Crônica: Foice - o tempo!...
rafas, o garçom perguntou: - Família? - Não. São duas CAMANGUINHAS que eu peguei lá na minha terra.
Do livro Política e Polícia da “terrinha”
Outros texto do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=132
Aproveitando a trégua da quimioterapia temos caminhado quase todos os dias, hoje pedi ao nosso mascote que nos levasse ao Centro de Porto Alegre. Uma hora de caminhada, forcei a visão, mas confesso que não dá para comparar com o aguçamento do paladar e do olfato que experimentei nas caminhadas nos dias anteriores pelo bairro. Eu de olhar expectante, enquanto circulávamos não consegui identificar nenhum punguista, mas em contrapartida avistei um único patrulheiro a pé, pena que o olhar dele estava expectante para dentro do bolinho onde travava uma conversa numa banquinha de frutas na calçada da Alberto Bins. Um pouco adiante, já no largo Glênio Perez, bem no local onde esteve instalado o Fuleco, quando foi destruído pelos jovens estudantes do ensino público, havia um grupo de menos de dez baderneiros. Um deles levantava um cartaz dizendo “FOICE O TEMPO”, penso que deve ser uma alusão a foice, aquela companheira do martelo, nos logotipos dos esquerdas. Saquei do meu celular e ia me juntar aos mais de quinze fotógrafos e cinegrafistas que registravam o inicio do movimento, numa
relação desproporcional,quando fui censurado pelo meu mascote e logo nos afastamos na direção do chalé da Praça XV, quando então minha vista me fez recordar dos bons tempos sem óculos, um dos manifestantes enfiou a mão entre os arbustos do muro do chalé e puxou uma extensão elétrica certamente para alimentar clandestinamente algum equipamento. De frente à esquina da Alberto Bins com Marechal Floriano consegui ver ainda altivo o monumento a irresponsabilidade e descaso da administração pública, o edifício inacabado a mais de 30 anos, que abrigou nos anos oitenta o esconderijo de ladrões, jogos de azar e tudo que não prestava naquele espaço. Voltei feliz depois de visitar o Mercado Público e as principais ruas do lado esquerdo da avenida Borges de Medeiros. A sacola cheia de lã para confeccionar cachecóis num tear de pregos. Torço que a foice se choque com as balas de borracha da Força Nacional e esta turba entenda que nós os cidadãos comuns temos o direito de ir e vir.
Contabilidade
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pág 7 - Maio de 2014
História de vida JCB 224
Correio Brigadiano
DR. ROMEU MARTINELLI Juíz Civil do Tribunal Militar gaúcho de 1986/1992, quando aposentou-se - depoimento -
A foto é referente a entrega do Estandarte da Brigada Militar, que foi concedido aos Juízes Jubilados do 2º Grau, no evento de 90 anos do TJM/RS em 2008, em destaque Romeu Martinelli.
Romeu Martinelli: nasceu em 1931, na cidade de Passo Fundo, RS. Em 1956, bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Nesse mesmo ano, elegeu-se vereador em sua cidade natal, onde iniciou carreira política. Ainda em Passo Fundo, foi Presidente da OAB local. Foi deputado estadual de 1975 a 1986. Foi Secretário da Segurança Pública no primeiro ano do Governo Jair Soares. Em 1986, foi nomeado Juiz Civil do Tribunal de Justiça Militar do Estado. Exerceu o Magistério Superior. Aposentou-se em 1992.
O Projeto Memória do Tribunal de Justiça Militar, implantado em 2002, através da Resolução nº 6/02, de 08 de outubro, visa resgatar e conservar a história da Justiça Militar do Estado, o pensamento e a atuação dos seus integrantes desde sua criação, investigando as influências e o ambiente social de cada época. A história da instituição começou a ser recuperada por meio de depoimentos, processos, atas, cartas e fotos. O acervo reúne episódios que remontam 1918, quando foi criada a instância revisora da Justiça Militar do Estado, até julgamentos polêmicos de policiais militares. Eis a entrevista com história de vida do Dr. Romeu Martinelli, que o Correio Brigadiano está disponiblizando a todos que queiram apreciar ou estudar a vida deste brilhante jurista.
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C L
Escritores Policiais
pág 8 - Maio de 2014
Correio Brigadiano
Ten João de Deus V. Alves
Inspetor Luís Quaresma
Uma farda manchada de sangue
Viver em equilíbrio, o segredo da felicidade
A violência nos dias atuais, é o fantasma que ronda, e faz parte dioturnamente da rotina do Policial Militar. Até quando? Teremos colegas mortos no combate diário ao crime. Deixando lares solitários, filhos descalços esperando no portão, o pai-herói, que não virá para casa. A incerteza das pessoas e a desconfiança, é um enorme abismo negro, onde a violência espera de olhos esbugalhados e braços abertos, pronto para abraçar, os incautos, nas esquinas, nos becos, nos bancos, ou numa praça, repleta de “colonos sem -terra”. Oh! Deus! que vida sofrida, é a lamúria e o choro dos órfão, das viúvas nos lamentos noturnos, tocando um silêncio eterno com os clarins d’alma. A vida jovem esvai-se, o tempo de serviço é inútil, diante de balas, facas e foices; Violência essa aumentada em dobro, de forma atroz, na fila da incompreensão dos benefício, pecúlios e pensões.
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Sem dúvida nenhuma, viver na boa, ou melhor, na ótima é ter equilíbrio. As coisas têm que serem assim...nem mais... nem menos... na medida. Para mim, o segredo da felicidade e da harmonia é viver uma vida equilibrada. O Budismo prega o equilíbrio. Quem curte e vive nesse preceito de fé demonstra alegria em viver e entendimento na e da vida. Até a fé sem moderação é maléfica, pouca é idiotice, muita é paranoia. Fé em nós, na vida, nas coisas boas, mas com moderação. A medida de todas as coisas e todas as coisas têm sua medida exata. Às vezes...até fica aquela vontade de querer mais ou reclamação...foi de menos. Seja na alimentação, no amor, no sexo, nas vontades e desejos...isso tudo no equilíbrio só nos faz bem. Os excessos nos fazem mal, nos causam tristezas e até doenças. Até uma certa medida de estresse nos faz bem. E, por aí vai. O grande segredo da longevidade está no equilíbrio... na maneira como vivemos. A moderação é sinônimo de
equilíbrio. Viver em excesso abrevia nossa existência. Certa vez. ouvi de uma pessoa de idade, que após uma refeição ela sempre saia da mesa com vontade...mas se controlava e com isso prolongava sua existência. Acreditei que essa pessoa encarava tudo em sua vida...assim... Com o avanço do tempo vamos encarando a vida com mais moderação...e vamos nos conscientizando do mal dos excessos. Viver em equilíbrio não é fácil...mas necessário...
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História de vida JCB 224
Correio Brigadiano
Sub Ten Paulo de Oliveira Souza - melhor “Tararaca” Desde 1967 quando seu CFC “Curso de Formação de Cabo, na Pedro e Paulo, assim é conhecido
Sub Tenente Paulo Oliveira de Souza, mais conhecido como Tararaca, apelido carinhoso dado pelos seus colegas de turma de cabo, a partir de ser pego dormindo, durante uma aula. Está hoje com 74 anos de idade. Nasceu na cidade de Passo Fundo, em 26 de dezembro de 1940. Foi criado pelos seus avós, já falecidos, Nicanor Antônio de Souza (sargento da Brigada Militar) e Maria Oliveira de Souza (doméstica). Tem oito irmãos, Neri, Paulo, Moacir, Edson, Helena, Arlete, Salete e Clair, mas todos são distantes, moram longe, frutos do segundo casamento de sua mãe. Passou sua infância no Interior. Foi abandonado por sua mãe com seis meses de vida e seus avós o criaram. Estudava e ajudava seus pais de criação, que costuma chamar de pais do coração. Mas não parava muito tempo num município, viajava muito, pois seu pai (avó) era sargento da Brigada Militar e estava sempre à disposição. Não tem muitas lembranças,
exceto que vivia dentro dos quartéis acompanhado de seu pai (vô), onde conseguia gastar o tempo brincando. Completou seu 1º grau em Passo Fundo, logo após, vindo para Porto Alegre. Estava com 12 anos de idade e foi morar com seu tio Léo. Sua vida era difícil no interior, mas aqui (na Capital) não foi muito diferente. Seu tio lhe explorava fazendo-o trabalhar como auxiliar de servente, nas obras que seu tio trabalhava como pedreiro. E desse trabalho não lhe repassava nenhuma remuneração, nem para frequentar as matinês e as reuniões dançantes, que gostava de ir ao salão da igreja do colégio glória. Depois de trabalhar um ano de servente, se cansou da exploração e resolveu trabalhar na feira livre, onde morava com a família que lhe havia empregado, gostava muito, não havia exploração e ganhava seu salário, acabou concluindo seu 2ºgrau nos colégios Assunção e Monteiro Lobato localizado em Porto Alegre.
Resolveu entrar na BM pela circunstância financeira, seu sonho era servir na Pedro de Paulo, sua avó ficou muito contente, por sua realização de passar no concurso da BM, porém seu avô já havia falecido e não pode compartilhar a realização de seu sonho com ele. Em 1964 fez sua inclusão na Pedro de Paulo, em Porto Alegre, onde era Comandante o Cel Cravo. No ano de 67/68, fez o curso de cabo, na Pedro de Paulo. Foi um ano de muito sacrifício, mas era seu sonho servir nessa OPM, de disciplina e responsabilidade.
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Escritores Policiais
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Correio Brigadiano
Ten Everaldo Pavão Cavalheiro
Ag Penit Mário Mércio
A arte de se esquecer
Funcionário Publico atende bem o público?
“ As pessoas mais felizes, são as capazes de iludirem-se a si mesmas.” (W.A.) Dormi o dia todo. Acordei-me com os pingos da chuva dedilhando uma triste canção na janela... Coisa do tipo ‘I Swear’. Respirei fundo... Enfim a vida mostrou não ser uma equação matemática, ou seja - um mais um, acabou não sendo necessariamente dois e dois menos um, não resultou necessariamente um. Ter princípios, ser coerente, honesto, ter caráter. Tudo bem! É bom e não tem contra indicações e não faz mal nenhum a saúde. Mas, achar que nosso espírito e as nossas emoções, nossos bens maiores, possam ser colocados dentro de uma forma e nela serem moldados, iluminados por uma fórmula que ingênua e arrogantemente pensamos ser detentores... A mim, soa como algo totalmente ABSURDO. Não ser dominado pela emoção talvez seja um bom sinal de maturidade. Mas fechar os olhos ante a subida do penhasco ou aos pingos da chuva, não dando a devida importância a
esta faceta de nosso ser é excesso de prudência e beira a uma antivida. Seres racionais demais, obesos de espírito, protegidos por seus códigos em suas ilhas pessoais, assustam tanto ou ais quanto bufões irracionais, cheios de endorfina e testosterona, encurralados dentro de uma jaula. Se amar. Ir bem fundo em tudo. Procurar o máximo de si, até mesmo nos sonhos. Se descobrir e se desnudar a cada momento. Procurar nunca ver o mundo em preto e branco, quem dirá vê-lo apenas cinza. Amar a vida. Apaixonar-se pelo belo. Extasiar-se com o inusitado. Saltar no despenhadeiro e saber ter o pasmo para não perder cada milímetro da descida e junto com ela a infinitude
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Claro que não. Não existe quem possa dizer que nunca passou por situação constrangedora numa repartição pública. Os órgãos públicos atendem tão mal, que ficamos satisfeitos quando são privatizados. E a privatização nada mais é do que o fracasso do serviço público, do servidor e seus serviços. Ora se uma empresa compra e dá lucro, porque o estado vendeu? Temos companhias telefônicas, elétricas e hidráulicas operadas por gestores particulares, privados, dando enormes lucros. Mas o que vemos hoje nas repartições públicas além de pessoas sisudas, de mal com a vida, se sentindo superiores. Mal-educados, mal-amados, mal instruídos, mas bem pagos. Está ai o numero de candidatos á função pública a cata de moleza. Não deveria ser assim. Funcionário público é pago pelo público e estão ali numa situação até inferior a quem pede explicações, detalhes, informações, etc. Existe até algumas repartições públicas com um AVISO afixado bem visível no balcão de atendimento informando que
o funcionário deve ser respeitado, tratado com urbanidade e educação. Deveria dizer também que eles assim farão com o público, oferecendo o telefone ou e-mail para reclamação, dando seu nome e função, que deveria estar pendurado no seu paletó ou no pescoço, para identificação. Isso vale para TODOS os funcionários públicos do estado, tanto juízes, promotores, advogados, delegados e demais policiais e todas as secretarias. O funcionário público tem que entender que bom atendimento é OBRIGAÇÃO. Que às vezes por detrás de um rosto mais rude, pouco culto está uma boa pessoa que está ali por necessidade mesmo, comunicando a perda de um documento ou exigindo solução para sua agonia. Algumas palavras sensatas podem o ajudar. Mas como não é possível... Então o estado privatiza.
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História de vida JCB 224
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Correio Brigadiano
Importante depoimento: Ten Antônio Mendes sobre a velha BM Sua história de vida, em contraste, com os amplos direitos que soldados da Brigada, hoje dispõe
O 1º Ten Antônio Mendes foi por alguns anos, colaborador do Correio Brigadiano, com atendimento de circulação aos inativos que buscavam o jornal com o Oficial. Receba Tenente os eternos agradecimentos da direção do jornal. Antônio Mendes 1ºTenente reformado ingressou no então 3ºR.C., em Passo Fundo, no dia 08/06/1943, aos 19 anos de idade. Serviu nos destacamentos de Iraí, Palmeiras, Carazinho, Erechim, Soledade, na graduação de soldado e de cabo. Em 1953 foi comandar o destacamento, e, ao mesmo tempo, administrar a cadeia civil da cidade de Sarandi, onde exerceu as funções, citadas acima, até 1959. Já então 3º Sgt, indo para a reserva da BM, como 1ºSargento. Hoje ele entende que a Brigada, de sua época, não era tão boa, quanto é a Brigada, atualmente. E desabafa: ainda bem... e desta parte em diante da matéria ele fará, pleno, seu DEPOIMENTO. “As celas dos destacamentos e as cadeias civis eram situadas em porões das Prefeituras, ou prédios que não ofereciam as mínimas condições de espaço, higiene, segurança, inclusive em Passo Fundo. Já não falo em conforto, que para a época, seria querer demais. Fazíamos também patrulha nas zonas de meretrício, nos campos de futebol.
E, os deslocamentos eram feitos a pé, com fuzil a tiracolo. Nós tínhamos transporte de fuzil, a tiracolo, E andávamos mais de 2 km, com armamento, munição, equipamentos e uniformes adequados, era briM “káki”, culotes e perneiras, que dificultavam os movimentos dos cabos e soldados. Tínhamos dez dias de férias anuais, para cabo e soldado, os quais não podiam trajar civis e casar, a maioria eram amancebados. A alimentação para os oficias e sargentos era melhor que a dos cabos e soldados e em sala separada. Cansado dessa discriminação, em fins de 1948, procurei por todos os lados ajuda para fazer o curso de sargento, consegui transferência para o C.I.M. (Centro de Instrução Militar, atual Academia de Polícia Militar - APM), ao mesmo tempo requeri e consegui permissão para prestar exame de admissão ao CFS (Curso de Formação de Sargentos, atual Curso Técnico de Segurança Pública - CTSP). Tive ajuda decisiva de um político influente e de colegas que tinham melhor nível intelectual. Na condição de amancebado, tive que alugar uma peça
nos fundos de um quintal, para minha esposa que estava grávida. Assim a visitava nas quartas-ferias, sábados e domingos, se não tivesse de serviço. Minha esposa fazia comida para ela e para minha primeira filha, em um fogareiro de querosene. A cama de minha filha era um tampa de mala, era isso que eu poderia dar para ela. Nós os cabos e soldados , das décadas de 40, 50 se fossemos reivindicar os direitos que os soldados de hoje tem, seriamos expulsos e expostos ao ridículo. Só os oficiais e os sargentos tinham direito a trânsito, ajuda de custo e a outros benefícios. A escala de serviço, para cabos e soldados, às vezes, era de 48hs de serviço por 24hs de folga.
As punições eram de prisão, detenção, repreensão e expulsão. Era um ato humilhante com a Policia Civil esperando o “faltoso” no portão no lado de fora. Algumas esposas dos cabos soldados lavavam roupas para fora, ajudando nas despesas de casa. A minha sabia fazer corte e costura, costurava as roupas das filhas e para toda a vizinhança, me ajudando financeiramente. Trabalhou como costureira, por mais de 30 anos, sem descuidar das suas outras obrigações de mãe, dona de casa, esposa, o que fez até ir para o céu, méritos ela tem de sobra, principalmente, por ter casado com um brigadiano de baixa graduação - por amor. Hoje ela esta costurando para os
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Ten Claudio Bayerle Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que quem nos magoou morra.”Shakespeare? Não é incrível como nós, serem humanos, temos a capacidade (inata!?) de guardarmos mágoas profundamente? Como, rapidamente, esquecemos das coisas boas que nos fazem ao passo que aquelas que nos causam desconforto, tristeza e rancor são perpetradas rapidamente “ab immo corde?” Pouco lembramos do semblante daquele ser que tanto bem nos fez, ah, mas aquele que nos causou tamanha amargura e dor, esse jamais será esquecido em nossas orações! E assim vivemos, com o coração quebrantado, alimentando a chama ardente a cada vez que nos deparmos com nossos algozes. Outrora tive um chefe “carrasco”, petulante, arrogante, por vezes pude ver em seus olhos o brilho do seu prazer pela maldade e a satisfação que sentia em submeter seus subordinados a tamanha aflição, terror e sarcasmos. Chronos é inexorável. Tempos depois perdeu o castelo, os conselheiros sumiram dissimulados na bruma politiqueira, a guarda palaciana foi servir a outro senhor; até mesmo seus súditos o desempararam. O destino, a vida e as andanças fizeram com que por vezes eu cruzasse com aquele chefe, ora taciturno, carrancudo,
atribulado, como que a carregar todo o peso de suas ações e omissões. Ao avistá-lo, enveredava por outro caminho, trocava de calçada, olhava para o outro lado, atendia ao telefone... tudo para não dar-lhe a satisfação de um reconhecimento, um afeto, embora isso sempre tenha causado mais mal a mim do que a ele... Eis que dias desses, parado em local de grande fluxo de pessoas, estava a conversar com outro amigo, quando surge a nossa frente o antagonista, de imediato saudado a viva voz pelo meu colega. Não restou-me outra alternativa senão saudá-lo também, o qual deu-me um apertado abraço e confidenciou lembranças dos tempos em que ombreávamos juntos. De início fiquei um tanto quanto constrangido, mas com o desenrolar da nostálgica conversa a três, fui ficando mais “leve”, mais tranquilo, como que se uma carga funcional de tanto tempo houvesse desembarcada de meus ombros. Seguimos nossor rumos e, quando nos encontramos, acenos, apertos de mãos, às vezes um abraço e até mesmo um cafezinho no bar da saudade. Sigo meu caminho, agora consciente de ter feito a coisa certa, pois julgava cobrar uma conta que não era minha. Tampouco serei eu o ‘cobrador’ do destino e das incertezas da humanidade.
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Cap Oscar Bessi Fº Mobilização pelo Trânsito
O vice-governador do Rio Grande do Sul, Beto Grill, é médico. E a grande maioria dos médicos tem esse jeito preocupado de olhar a humanidade. Salvar vidas é o que os fascina. A gente vê a sinceridade disto ao conversar com eles. Pelo brilho no olhar e uma bela carga de sentimento que não se disfarça. Os bons médicos têm disto. Sentimento. Lembro do saudoso Scliar, em encontros literários na capital. Por mais que a fama, a mídia e o reconhecimento o tivessem colocado num patamar muito acima de nós, escritores comuns a degustar sua presença, ele não perdia aquele jeito de olhar. Cheio de calma e ternura. Ternura de médico. Quando encontro Beto Grill, e nele reconheço este olhar humano, lembro do Scliar. E lembro do Dr. Marcos Müller, da minha cidade, que já perdi a conta de quantas vezes largou o que fazia para salvar a vida do meu pai e da minha mãe. O trabalho desenvolvido pelo Comitê Estadual de Mobilização pela Segurança no Trânsito, do Gabinete do vice-governador, requer a paciência e a dedicação dos mais complexos tratamentos médicos. O trânsito é um corpo
doente, onde muitos órgãos parecem degenerados. As mortes se repetem a todo instante e não há diagnósticos favoráveis. Dramas diários de violência desesperam famílias. Abusos se repetem e se multiplicam. As condutas no trânsito infelizmente estão permeadas por uma educação umbilical, egocêntrica e exibicionista, despida de humanidade e do simples pensar no próximo. Pressa e prepotência empurram e atropelam as almas. A saturação, a tensão e a asfixia, provocadas pelo desproporcional crescimento do número de veículos automotores que invadem nossas ruas, mostram a pior das faces do capitalismo desmedido: quando só o lucro e a produção importam, só as vendas contam, nada além das cifras monumentais e nenhum espaço, mas nenhum mesmo, para limites éticos ou suportáveis de um contexto sadio.
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História de vida JCB 224
Correio Brigadiano
Dra. em Letras Inspetora Maria Isabel Baile Debutante do 19º BPM Tese da Terminologia jurídico PC e PM em Glossário Eletrônico em 07 de junho na ASSTBM Maria Izabel Plath da Costa, Inspetora
Em 13 de maio do corrente foi defendida, pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da UFRGS, a Tese intitulada Terminologia jurídico-policial: proposta de elaboração de um glossário eletrônico, sob a orientação da Dra. Cleci Regina Bevilácqua (UFRGS), e co-orientação da Dra. Anna Maria Becker Maciel (UFRGS). O trabalho é inédito no País e propõe o inventário e a descrição dos termos que são empregados pelas policias civil e militar no RS. Na ocasião, foi apresentada a base de dados eletrônica que deverá ser inserida nos sistemas de informações policiais para subsidiar o trabalho preventivo e investigativo dessas polícias. O trabalho insere a linguagem policial na seara jurídica, atestando o caráter científico do trabalho preventivo e investigativo no subsídio de informações ao Poder Judiciário. A banca foi composta pelo Dr. Dani Rudnick (SUSEPE), Dra. Maria da Graça Krieger (UNISINOS), e Dra. Sandra Dias Loguécio (UFRGS). Na solenidade estiveram presentes, além de autoridades e agentes policiais, também o Presidente da UGEIRM, Isaac Ortiz, e o representante da OAB Federal /MEC, Dr. Luiz Felipe Lima de Magalhães. A Tese foi avaliada com conceito “A” e deverá ancorar a edição de um livro com lançamento previsto para setembro deste ano. Os componentes da banca destacaram a importância do projeto para a segurança pública do Estado do RS, ao qualificar a linguagem que antecede a aplicabilidade da lei penal. A implementação do glossário deve auxiliar policiais civis e militares de todo o Estado na compreensão e produção dos termos que utilizam.
de Polícia, atualmente, lotada na Divisão de Planejamento e Coordenação da Polícia Civil, no Serviço de Estatística. Docente na Academia de Polícia Civil. Docente em curso de pósgraduação no IMED/CETRA. Há oito anos estuda a terminologia jurídicopolicial em nível de pós-graduação, como Especialista em estudos linguísticos pela UFRGS. Mestra em Letras pela UFRGS. Doutora em Letras pela UFRGS. Autora de diversos artigos publicados no Brasil e no exterior Maria Izabel Plath da Costa Inspetora de Polícia Gabinete da Chefia de Polícia - Divisão de Planejamento e Coordenação - DIPLANCO - Serviço de Estatística - SE
O jornal “abc da Segurança Pública” acompanha o trabalho da inspetora Maria Isabel Plath da Costa, desde quando fez sua defesa no Mestrado. Hoje a significância está expressa pela titulação da policial. Seu empenho, por certo, sucitará na Segurnaça Púlbica, esforços para um trabalho conjunto da sua Polícia Civil e Brigada Militar, através da Porcergs, na implantação de uma ferramenta que facilite a criação em concreto do pioneiro glossário eletrônico de termos jurídico-policiais Parabéns Inspetora. Parabéns Doutora. Agurdamos a cópia do trabalho para divulgação.
No dia 07 de junho de 2014(sábado) às 22hs, nas dependências da ASSTBM,( Rua Manoel Vitorino nº 220, Partenon), o 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em comemoração aos seus 16 anos de atuação no Policiamento Ostensivo realizará o II Baile de Debutantes, um projeto social voltado para a sociedade onde fazem parte 16 meninas carentes, as quais foram selecionadas dentro da própria comunidade da zona leste, e tem como finalidade a integração com a instituição Brigada Militar, transmitindo conhecimentos de um mundo novo, cheio de oportunidades e esperança, estimulando a cidadania, a dignidade e ainda reforçando alguns valores como respeito, responsabilidade, confiança e amizade. Que durante todo o mês de maio estaremos oferecendo várias palestras sobre Lei Maria da Penha, DEAM ( Fim da Violência Doméstica), IGP(Sala Lilás), Hospital da Brigada Militar, ( Prevenção de Doenças e Saúde Bucal), Secretária de Políticas para Mulheres ( Motivação e Empoderamento da Mulher), Lyons Club, Escola Tiradentes( aulas de Etiqueta). Susepe (Embelezamento e dinâmicas de grupo entre outras. Alem dessas atividades, as meninas conheceram o canil do 1º BOE da Brigada Militar, onde foram contempladas com uma belíssima explanação e apresentação dos cães, o 4º RPMon, com direito a passeios a cavalo, passearam no Barco Cisne Branco, nas águas do Rio Guaíba e ainda conheceram no dia 15 de maio de 2014, o Estádio da ARENA do Grêmio, Beira Rio, City tour Linha Turismo Porto Alegre. Porto Alegre, RS, 16 de maio de 2014. NADIA RODRIGUES SILVEIRA GERHARD – Ten Cel QOEM Comandante do 19º BPM
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Cel Joaquim Moncks O PoetinhaJM
Escritores Policiais
Mestre em História Amanda Siqueira A história da BM nas páginas da revista Pindorama 1926-1928 principalmente entre os integrantes da Força. A revista teve o apoio do Presidente do Estado, Antonio Augusto de Borges de Medeiros e do comandante da BM, Claudino Nunes Pereira. Esta revista nasceu no seio da Instituição, porém foi uma publicação particular de dois
Amanda Siqueira da Silva
O CADINHO DO MISTÉRIO Sou apenas um “condenado ao pensar”, e a Poesia tem sido em mim a voz deste estado de submissão ao que nem sempre identifico se verdadeiro ou falso. Atualmente, também na prosa artística – o relato do superficial metafórico – a Poética me tem feito companhia com forte assiduidade. É este o poço raso da codificação branda, aquele cujos signos falam numa voz mais aberta, mais facilmente compreensível do que os versos ornados com Poesia. Porque a metáfora polivalente – aquela que denuncia a Poesia como objeto estético capaz de estranhamentos e gozo – ainda é, apesar do longo decurso temporal de minhas experimentações, o profundo mergulho no poço de meus ossos ainda trêfegos e insatisfeitos. Cumpro um exílio compulsivo dentro do cadinho do Mistério. E agradeço ao Absoluto por me fazer instrumento de descobertas do que nada sei... http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/4795600
Dissertação - UPF
A História da Brigada Militar pelas páginas da Revista Pindorama
A autora da dissertação, Amanda Siqueira da Silva, descreve a revista, no contexto da Brigada Militar, dizendo: “Este trabalho objetiva reconstruir a história da Brigada Militar, pelas páginas da Revista Pindorama, surgida em 1926 e de circulação até o ano de 1928,
AXIOLOGIA DO BEM-ESTAR E DO JUSTO Posso anuir que nada – em teoria literária ou em Poética – é realmente singelo, simples ou fácil, porque estamos trabalhando com linguagem codificada, cifrada. O que realmente ocorre é que, se o leitor (preparado) conseguir abrir os códigos verbais, resta estabelecida a conexão de pensamento, e a palavra cumpre o seu papel de recriação da matéria da vida. Enfim, é desta maneira que se estabelece a relação literária e se instalam, a partir daí, as sequelas espirituais. Espera-se que o humano se deixe ser instrumento do NOVO proposto pela peça estética, para que este retemperado ativista cultural faça as necessárias mudanças no plano dos fatos e se beneficie da axiologia do bem-estar e do justo... http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/4782977 Material do livro em preparo O CAPITAL DAS HORAS, 2014.
Outros texto do autor em:
http://www.abcdaseguranca.org.br/? cat=135
complementa, a Brigada Militar como defensora e propulsora do idela castilhista, demonstrando a intensionalidade política na existência deste veículo de comunicação. Os proprietários da Revista eram dois tenentes O redator chefe e o responsável pela comercialização eram outros dois tenentes, todos auxiliares diretos e ajundantes de ordens do alto Comando da BM. Operaram 31 edições da revista, de abril de 1926 até outubro de 1928, de dentro do QCG/BM, destancando por algum tempo, ao final, a operação comercial, para uma sala na rua dos Andradas, com telefone.
Passo Fundo, Julho de 2013
integrantes da BM, naquele momento ambos tenentes, sendo eles Antero Marcellino da Silva Junior e João Martins de Oliveira”. Também
A dissertação está em: http://issuu.com/brigadiano/docs/disserta____o_amarnda
COLUNA CAP MORAES
ALINHAVOS SOBRE A METÁFORA A metáfora é a mais expressiva figura de linguagem ou de estilo, e também a mais intrigante, especialmente para o autor novato, que, em regra, está descobrindo os primeiros mistérios dos signos verbais. A metáfora apresenta-se como a subversão do sentido original do vocábulo (palavra), por ela se instala um novo contexto, a partir desta colocação, na temática e no concepto do assunto que o escrito aborda. Sem a constatação da metáfora no escrito, não há como identificar a Poesia como gênero literário, porque somente com a utilização desta se chega ao sentido CONOTATIVO... Pela metáfora, orna-se o poema de uma perceptível CODIFICAÇÃO, que forçosamente remete o receptor à reflexão sobre o assunto e o conteúdo da peça poética. Acresça-se que a Poética contida no poema com Poesia nunca dá respostas, e, sim, propõe questionamentos. Porque esta é sua destinação: trazer à ordem do dia o NOVO, como proposta para o viver com alguns instantes de felicidade para o poeta-autor e também para o poeta-leitor... http://www.recantodasletras.com.br/tutoriais/4790606
Correio Brigadiano
Cristiano Luís de Oliveira Moraes - Cap QOEM
Mestre em Ciências Criminais na PUC/RS Especialista em Segurança Pública - UFRGS - 2007 Instrutor de Tiro da Brigada Militar - 2009 Instr. de Operações Não-Letais -CONDOR Brasil - 2008 Instrutor TASER - 2009 Serve na Corregedoria da Brigada Militar E-mail: cristiano-moraes@brigadamilitar.rs.gov.br
PORTARIA N 2 - COLOG, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014
Parte final Art. 11. A autorização para transferência de propriedade é concedida pela RM que possui encargo de fiscalização de produtos controlados na respectiva Unidade da Federação da Corporação ou da Instituição, mediante requerimento (Anexo II) do adquirente por intermédio de sua Instituição ou Corporação de vinculação. § 1º Quando o adquirente for policial rodoviário federal, policial ferroviário federal ou policial civil, o CRAF é expedido pelo órgão competente do DPF após a autorização da RM e mediante solicitação encaminhada pela organização de vinculação do adquirente. § 2º Quando se tratar de armas cujo adquirente for policial militar ou bombeiro militar, o CRAF é expedido pela Corporação de vinculação e o SIGMA atualizado pela RM. Art. 12. Quando a transferência envolver outras categorias de pessoas físicas que estiverem autorizadas a adquirir armas de uso restrito, os procedimentos devem ocorrer conforme o previsto para cada categoria. CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. O proprietário que tiver sua arma de fogo de uso restrito adquirida nos termos destas Normas extraviada, furtada, roubada ou perdida, somente pode adquirir nova arma de uso restrito depois de solução de procedimento investigatório que ateste não ter havido, por parte do proprietário, imperícia, imprudência ou negligência, bem como indício de cometimento de crime. Art. 14. O proprietário de arma de uso restrito que vier a falecer; deixar de pertencer à Corporação ou Instituição, a pedido ou ex-offício; ou tiver o seu porte de arma cassado deve ter a sua arma recolhida e ser estabelecido prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da certidão de óbito, do desligamento ou da cassação do porte para a transferência da arma para quem esteja autorizado a adquirir ou para recolhimento à Polícia Federal, nos termos do art. 31, da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003. Parágrafo único. Cabe ao órgão de vinculação do proprietário da arma estabelecer e executar mecanismos que favoreçam o controle da arma e a sua entrega à Polícia Federal nos termos do art. 31, da Lei nº 10.826/03. Outros texto do autor em: Art. 15. Revogar a Portaria nº 021-D Log, de 23 de novembro de 2005. http://www.abcdaseguranca.org.br/? cat=28 Espero que tenham gostado.
Um excelente mês a todos.
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Um forte abraço e bons tiros....
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Escritores Policiais
Cel Moisés S. de Menezes O cavalo Tubiano
A origem do cavalo malhado americano, data de 1519, quando o explorador espanhol Herman Côrtes trouxe para o continente americano uma tropa composta de 16 cavalos de guerra, entre os quais havia um branco com malhas escuras no ventre. Do cruzamento deste garanhão malhado com os nativos “mustangs” americanos originaram-se os cavalos “Pinto” e “Paint”. No Brasil, não há registro de uma data precisa da primeira introdução de animais de pelagem tobiana, mas acredita-se que a pelagem foi introduzida através de alguns poucos cavalos de origem bérbere, trazidos pelos colonizadores portugueses e, principalmente, pelos cavalos holandeses, quando da invasão de Pernambuco. Para os índios cavaleiros das planícies do oeste americano, cavalos manchados tinham muito valor e chegavam a atribuirlhes poderes quase divinos, pois apresentavam de forma natural o singular colorido, semelhante as pinturas que costumavam realizar no próprio corpo, como ritual de proteção e sorte, antes de partirem para combates ou caçadas. O oeste americano foi desbravado nas patas de cavalos tobianos tornando-se as montarias de preferência dos índios e, particularmente, dos índios “Comanches”, famosos pelas suas exímias habilidades como cavaleiros idolatravam os cavalos malhados por acreditar serem os favoritos dos Deuses. Os índios americanos e os antigos apreciadores dos cavalos manchados por razões mágicas e míticas ou pura paixão, priorizaram a pelagem à outras características não menos importantes desconsiderando a morfologia e a aptidão para atividades mais específicas(aí talvez a origem do preconceito). Nascido em Sorocaba (SP) em 4 de outubro de 1.795, numa família de fazendeiros, o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar teve uma biografia tumultuada e uma curiosa relação com o RS. Casou-se em 14 de junho de 1.841 com Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, ex-amante de D. Pedro I. Por duas vezes presidente da Província de São Paulo, o brigadeiro Tobias de Aguiar liderou em 1.842 a Revolução Liberal contra o Império ao lado do padre Diogo Antônio Feijó. Com 1.500 homens na chamada Coluna Liberal, partindo de Sorocaba, tentou invadir São Paulo não obtendo sucesso. Derrotado o brigadeiro fugiu com seu exército para o Rio Grande do Sul para juntar-se aos farroupilhas. A maioria dos soldados montavam cavalos pampas, inicialmente conhecidos no sul como tobianos. Quando do retorno à São Paulo, estes cavalos passaram a ser gradualmente conhecidos no resto do país como os cavalos dos “Pampas” A palavra, que se generalizou, é utilizada em todo o sul do Brasil, além do Uruguai e Argentina. Em Vocabulário Sul-rio-grandense Luiz Carlos de Morais informa: “- os gaúchos rio-grandenses cunharam o termo tobiano em homenagem ao guerrilheiro paulista (Tobias de Aguiar) que viera prestar concurso aos soldados de 35 e não aos seus conterrâneos, como afirma o autor do vocabulário Nheengatú. Nós chamamos de tobianos os pampas, usando um brasileirismo em substituição a palavra quichua. Em S. Paulo e alhures a generalização do nome indígena pampeano não cedeu lugar aquele derivado do valente brigadeiro da histórica cidade bandeirante.” Essa afirmação de Luiz Carlos de Morais também encontra amparo em Afonso A. de Freitas na obra Vocabulário Nheengatú e o general Manoel do Nascimento Vargas, em carta a Sylvio da Cunha Echenique reforça os dois autores acima nomeados: “-Tenho presente o que ouvi de meu Pai, na minha infância, sobre o cavalo tobiano. Dizia ele que esse cavalo havia sido introduzido no Rio Grande por um coronel ou general Tobias que, partindo de Sorocaba, a frente de gente armada com o propósito de auxiliar a revolução farroupilha, trazia na força esses animais. Fora batido, não logrando seu propósito. Forneceu, porém, a origem da pelagem referida, que se propagou no Rio Grande, tendo-o como patrono. Não considero-a como caraterística da nossa raça Crioula. Em minha infância, as pelagens preferidas para o cavalo Crioulo eram a tordilha, e zaina, alazã, moura, pangaré e mais alguma.” Em Formação e Evolução das Estâncias Serranas, Aristides Gomes assim afirma sobre o tobiano: “-Já no final da Revolução Farroupilha, o Brigadeiro Rafael Tobias que tentara uma revolta em São Paulo, emigrou para o Rio Grande.Trouxe na sua comitiva diversos animais de pelagem malha-chamava de “pampas” . A animalada crioula do Rio Grande era de variadíssima pelagem mas não existia aqui os tais pampas . Rafael Tobias presenteou alguns reprodutores daqueles ao seu amigo, Dr. Antonio Gomes Pinheiro Machado. Esses animais reproduziram-se espalhando por toda a Província os seus descentes, cujas pelagens eram persistentes. Os campeiros deram-lhes nome de “tobianos”, em virtude de terem sido introduzidos aqui Tobias. Entretanto, os tobianos eram considerados cavalos sem resistência e caborteiros. Efetivamente, provinham eles da zona temperada, criados em meio calmo e seriam procedentes dos pesados de Flandres, com temperamento mau. Os crioulos, criados nos rigores do inverno e nos calores verão, correndo em campinas enormes ao lado da égua-mãe e magotes de eguada gaviona, cruzando arroios a nado, banhadais barro à meia-barriga, serranias de pedras, vencendo pelo mais forte à vontade da natureza, castrados e pegados a laço e boleadeiras, para domar, de colmilhos amarelos e vigorosos, eram de temperamento amoldável e ágil, tinham de ser mais resistentes e melhores. Mas, com o cruzamento contínuo, criação livre e os hábitos de domas e arrocino do gaúcho, os tobianos tornaram-se também resistentes, ágeis e tambeirões, confundindo-se com os crioulos. Daí formarem-se belíssimas tropilhas de tobianos pretos, vermelhos, mouros, gateados e outras variações de pelagens. Até pilhas de mulas tobianas existiram, e lindaças. Ainda hoje encontram-se no Estado, embora raras, tropilhas e manadas de tobianos. Diz Pedro Sarciat que, na Argentina, o primeiro Tobiano a entrar teria sido regalado a Don Justo José. Urquisa, a quem somente interessava a pelagem e não as qualidades do cavalo.” Ao longo da história, em diferentes momentos, houveram diferentes razões circunstanciais que determinaram o preconceito à pelagem manchada, no entanto avanço do conhecimento genético na transmissão das pelagens, o rigor dos controles dos registros genealógicos e a importância do treinamento na evolução do cavalo crioulo moderno permite afirmar que se o atual cavalo crioulo perdeu um pouco da rusticidade certamente ganhou em beleza e funcionalidade e o desafio para o crescente número de apreciadores do moderno crioulo tobiano, é buscar a pelagem priorizando a morfologia e a genética comprovada para a função e assim reverter o preconceituoso pensamento: Outros texto do autor em: “ ... e cavalo tobiano só dá bom por engano”. http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=134
Correio Brigadiano
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Paulo Cézar Franquilim Pereira – TC QOEM - A culpa é do Bernardo franquilim.pc@gamil.com - No Facebook pelo nome Outros texto do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=8
Cristo no combate às drogas Joel Vieira Lopes – Sgt PM CRPO Litoral - Relacionamento joelvieiralopes@gmail.com - No Facebook pelo nome
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História da BM - Pesquisas...
Paulo Rogério Machado Porto Cel - Pesquisador - Os provisórios da Brigada Militar - Parte II progeriomp@gmail.com - No Facebook pelo nome
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Arte de somar... - Parlamentos José Luiz Zibetti - Ten PM de Passo Fundo - Partidos Políticos x Sociedade passo.fundo@asstbm.com.br - No Facebook pelo nome Outros texto do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=65
Questões de Trânsito
Lauro Pedot – Sgt do 1º BRBM Consultor em Trânsito - Quantos Bernardos morrerão num trânsito que nega afeto? lauropedot@gmail.com - http://lauropedot.blogspot.com Outros texto do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=18
Ordem e Justiça é Liberdade Jorge Bengochea – Cel - Escritor, Consultor e Blogueiro bengo54@gmail.com - http://sistemadejusticacriminal.blogspot.com.br/ Outros texto do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=96
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Correio Brigadiano
Edição 2224 - Maio de 2014
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