16 12 2014 by Correio de Azeméis

SEMANÁRIO

FUNDADO EM 05 DE OUTUBRO DE 1922

DIRETOR ANTÓNIO MAGALHÃES SUB DIRETOR EDUAR2DO COSTA Nº 4586 - 16 DEZEMBRO DE 2014 PREÇO 0,50 € (IVA INCLUÍDO) www.correiodeazemeis.pt Taxa Paga | Devesas - 4400 V. N. Gaia | Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado | Autorização n.º 0314/2014 RL/RCMN

Distinguido pelo Governo com Diploma de Louvor de Mérito Jornalístico e Empresarial da Comunicação Social Regional e Local

Boas Festas > NESTA EDIÇÃO:

> HOMENAGEADO COM A PRESENÇA DOS CHEFES MÁXIMOS DA DIOCESE

Pd. Cavadas: 50 anos na paróquia de Cesar Páginas 10 e 11 Diana Ribeiro

> MUNICÍPIO “CADA VEZ MAIS INTEGRADOR”

> MAIS UM GRANDE INVESTIMENTO APOIADO PELA ADRITEM ENRIQUECE CENTRO INFANTIL DE S. ROQUE

Dia do Deficiente assinalado com prémios e distinções Página 04 > DIZ QUEM SABE...

‘Museu vivo’ pode nascer no Castro de Ul

Página 13

> MAIS UM LIVRO... MAIS UMA REFERÊNCIA A D. MANUEL C. BASTOS PINA

Samuel Oliveira lança obra sobre o Bispo Conde Página 05 > CONDENADA A QUATRO ANOS E MEIO DE PRISÃO

Novas viaturas e material no valor de 156 mil euros

Página 08

Consentia que o companheiro abusasse da filha Página 14 > SEMPRE NA NOSSA COMPANHIA

O Correio de Azeméis deseja-lhe um Feliz Natal 2014 PUB

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

POESIA

O Pai Natal No Natal uma criança Perguntou a seus paizinhos: - Quem é que me põe as prendas Junto dos meus sapatinhos? Sua mãe, surpreendida, Respondeu-lhe com carinho: - Quem te põe as tuas prendas Sou eu e o teu paizinho. - Mas dizem que é o Pai Natal, Retorquiu aquele menino. Logo a mãe acrescentou, P’ra elucidar seu filhinho: - Pai Natal é uma mentira, Que o mundo quer divulgar P’ra esquecer Jesus Menino, Que, a todos, veio salvar. A. EVANGELISTA DE PINHO

ESTANTE

ABERTURA

BILHETE POSTAL

A TAP e o patrão Estado

EDUARDO OLIVEIRA COSTA

Há algum tempo ouvi na ‘tevê’ um grego a perguntar-se: “Não sei por que as pessoas preferem que as empresas sejam do Estado, quando este está falido!” Nós sabemos a resposta: O Estado é gerido por objetivos políticos e o orçamento é um ‘poço’ onde se mete tudo. Se uma empresa for privada não é alimentada com os impostos dos cidadãos e aí a ‘porca torce o rabo’. Por isso, percebemos muito bem os trabalhadores da TAP. Longe vai o tempo em que a transportadora aérea nacional era alimentada com os nossos impostos. Veio a União Europeia dizer que essa forma de sustento não era legal e as coisas nunca mais foram iguais. A TAP tem, assim, que concorrer no mercado com as outras companhias e com as mesmas regras. Mas, o ‘diacho’ é que assim não pode ter custos acima das concorrentes, pois o preço dos bilhetes que vende também não é superior! É evidente que não é possível pôr na mesa das negociações da venda uma cláusula a

dizer que ninguém vai ser despedido e que tudo tem que continuar igual nos ganhos dos trabalhadores. Ninguém comprava. Claro que os trabalhadores bem sabem o que aconteceu por exemplo na ANA, a empresa que gere os aeroportos portugueses e que foi vendida aos franceses. Estes concluíram que (quase) eram mais os chefes que os mandados! Ao definir as chefias, acabaram com os extras e foi ver estes a reclamarem que estavam habituados a ganhar mais de 5 mil euros, como é que iam viver com metade ou menos! O assunto não se restringe à TAP. Infelizmente. Abrange todas as empresas que têm como patrão o Estado e as centenas de milhar de funcionários públicos. Lembro que Manuela Ferreira Leite, enquanto ministra das Finanças, afirmou que cerca de metade dos 700 mil funcionários do Estado trabalhava para a outra metade! A questão é pertinente: Devem suportarse, à custo do sofrimento de quem paga impostos, os empregos que estão a mais no Estado?

O Assalto Daniel Silva O lendário restaurador de arte e espião ocasional Gabriel Allon está em Veneza a restaurar um retábulo de Veronese quando recebe uma chamada urgente da polícia italiana. Julian Isherwood, o excêntrico negociante de arte londrino, deparou com o cenário de um homicídio brutal e agora é suspeito do crime. Para salvar o amigo, Gabriel tem não só de descobrir os verdadeiros assassinos, como também encontrar a mais famosa das obras de arte desaparecidas: a Natividade com São Francisco e São Lourenço, de Caravaggio. A sua missão levará Allon de Paris e Londres aos submundos do crime em Marselha e na Córsega e, finalmente, a um pequeno banco privado na Áustria, onde um homem perigoso guarda a fortuna suja de um cruel ditador. Ao seu lado, o espião tem uma jovem corajosa que sobreviveu a um dos piores massacres do século XX e que tem agora a possibilidade de se vingar da dinastia que lhe destruiu a família.Um livro elegante, sofisticado e de leitura compulsiva que deixará os fãs de Gabriel Allon cativados desde as primeiras páginas.

lhadores da nhata da Seixa. Após uma limpeza pelos traba Esta é a chamada rotunda do Alvão, em Maci da é ponto rotun A lícia. nata ra quad sua ornamentação na autarquia, a escola ali perto encarregou-se da ssidade to, pelo que são muitos os que defendem a nece de confluência de estradas do maior movimen uma criar de do cuida o e houv da, da construção da rotun de iluminação. De resto, dizem que, aquando ra. espe se Assim . o desejo da população entrada de energia. Sendo assim, fácil satisfazer

ABERTURA

EDITORIAL

SEMÁFORO

Um Cucujanense no “governo dos cinco minutos” No seu blogue “Escavar em Ruínas”, o investigador Jofre de Lima Monteiro Alves relata-nos o episódio. Francisco José Fernandes da Costa nasceu a 16 de Abril de 1867, em Foz de Arouce, do concelho da Lousã. Cursou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, revelando-se cedo republicano convicto. Esteve na Assembleia Nacional Constituinte, em 1911, e em sucessivas legislaturas na Câmara de Deputados. Foi Ministro da Marinha, do Fomento, das Finanças, do Comércio e da Agricultura. O país vivia em completa desordem. No ano de 1919 contaram-se seis governos. A 14 de Janeiro de 1920, o Presidente da República, António José de Almeida, convida Fernandes da Costa para formar governo. E fê-lo rapidamente: os membros do indigitado governo reuniram-se na Junta do Crédito Público, logo no dia seguinte, consolidando algumas ideias que apresentariam na presidência da República, onde de imediato tomariam posse. Acontece que o novo governo não poderia agradar ao Partido Democrático, pela primeira vez fora do poder. E daí, talvez, o tumulto chefiado por dois famosos arruaceiros – o “Pintor” e o “Ai ó Linda”: entrando no escritório, exigiram a renúncia de Fernandes Costa, que, segundo alguns, foi ali mesmo esbofeteado, enquanto as praças e os oficiais da GNR, encarregados da segurança, se ficaram pela indiferença. Fernandes Costa dirigiu-se, quando pôde, ao gabinete de António José de Almeida, não para tomar posse, mas para lhe apresentar a renúncia. O executivo ficou na história pelo nome de “governo de cinco minutos”. Um governo que tem, para nós, uma curiosidade, pois que para Ministro dos Negócios Estrangeiros estava indigitado Ângelo Rodrigues da Fonseca, nascido a 14 de Dezembro de 1872, em Couto de Cucujães, no milenar convento beneditino. Encerrado em 1834 por Joaquim António de Aguiar, o célebre “Mata-Frades”, o edifício viria à posse de Manuel Joaquim da Fonseca, capitalista de Baião, e pai do proposto ministro, nosso conterrâneo, formado em Filosofia e depois em Medicina, eminente catedrático em Coimbra, mestre consagrado de Urologia, também, ainda que contrariado, Director-Geral da Instrução Pública por pedido expresso do Presidente António José de Almeida. Jofre de Lima Monteiro Alves descreve do modo seguinte a renúncia de Fernandes da Costa: “A Pátria estava doente e o País a saque, tão triste que parecia a alma de moribundo, dizia, pesaroso, ele que sempre fora caloroso entusiasta da doutrina e apologia republicana. Vegeta naquela escória por mais um ano. Porém, em 1921, cansando da política e sedento de sossego, refugia-se no remanso da Figueira da Foz, aonde passou a ombreira da eternidade a 19 de Julho de 1925”. Outros tempos…

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ANTÓNIO MAGALHÃES

Dia de São Lázaro Lázara da Betânia é um personagem bíblico que o evangelista São João descreve como o amigo ressuscitado por Cristo. Era irmão de Marta e de Maria. De acordo com a tradição católica, o Lázaro ressuscitado terse-ia dirigido a Provença, depois da morte de Jesus, na companhia das irmãs. Seria o primeiro bispo de Marselha. Trata-se de uma versão contestada pelos historiadores; perante registos históricos, admitem a fuga de Lázaro para Chipre, procurando escapar às perseguições, estabelecendo-se na hoje cidade de Lárnaca. Na Idade Média tornou-se o padroeiro dos leprosos. A Igreja festeja-o a 17 de Dezembro.

Está aí o Inverno O Inverno chega no próximo domingo, rigorosamente às 23 h e 3 m, pondo termo ao Outono. Entramos, assim, naquela a quem chamamos a tormentosa estação. Acontece, como nos ensinaram de pequenos, logo na escola primária, o solstício do Inverno, que vai acompanhar-nos até ao equinócio da Primavera, dando entrada à mais ridente e apetecida estação do ano. Uma divindade alegórica interpretava o Inverno com a figura de um homem idoso, todo coberto de gelo, de cabelo e barba brancos. Uma simbologia ainda hoje bem patente quando chamamos à idade avançada o Inverno da vida. Mas este um triste Inverno que não terá mais Primavera.

Dia Internacional das Migrações O Dia Internacional das Migrações, ou Dia Internacional do Migrante, é celebrado anualmente no dia 18 de Dezembro. A data foi proclamada em 2000 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, sendo celebrada neste dia desde então. É considerada migrante a pessoa que deixa o seu país voluntariamente, ou é forçada a fazê-lo na busca por uma vida melhor, situação agravada pelas drásticas taxas de desemprego. Desde o século XIX, Portugal foi tradicional país de emigrantes, então para o Brasil, o Eldorado da época. A conhecida crise vem criando nova vaga de emigrantes, entre eles, como se sabe, cidadãos altamente qualificados.

A ‘RESSACA’ DA SEMANA O Natal está quase a chegar! A magia e o fantástico pairam no ar. Oliveira de Azeméis engalanou-se a primor para o receber. O jardim público é centro das atenções de miúdos e graúdos, porém o encantamento estende-se a outros locais e artérias da nossa urbe. As iniciativas têm proporcionado muita animação, enquanto o frio - que regressou - lembra-nos que, de facto, estamos a entrar no inverno. Um Natal sem frio... não seria a mesma coisa. O espírito de todos nós também está um pouco alterado. Sentimentos de solidariedade propagam-se mais nesta época, infeliz e geralmente apenas nesta época, como se todos os outros dias do ano fossem um verdadeiro ‘oásis’ sem problemas nem conflitos. A esperança é a última a morrer. É isso mesmo que é necessário preservar durante os 365 dias de 2015, que também está a ‘bater à porta’. Para isso, devemos contribuir com boas ações e menos palavras, porque estas últimas cansam mesmo os mais pacientes e pacíficos. Certo é que, também, ‘de boas intenções (também) está o inferno cheio’! Mas quem somos nós para julgar os comportamento dos outros? Quem não tem ‘telhados de vidro que atire a primeira pedra’. Importa, pois, cada um de nós fazer, de quando em vez, ‘mea culpa’. Retirarmo-nos para um espaço em sossego e, serenamente, refletir sobre a nossa vida, a nossa missão, o nosso comportamento, a nossa convivência com o resto da humanidade. Será que vale a pena envolvermo-nos em ‘duras batalhas’ para ‘conquistas efémeras’, sem olhar ‘a meios para atingir os nossos fins?’ Será que os nossos objetivos são egoístas ao ponto de esquecermos que a sua concretização vai prejudicar aqueles que nos rodeiam ou até outros que estão um pouco mais ‘longe’ da nossa vivência? Falar é fácil... fazer é mais difícil. Acreditamos que estes e outros princípios e valores vão ‘ganhando terreno’ à medida que o vamos perdendo. O ‘peso da idade’ é muito importante nas nossas tomadas de posições, na nossa maneira de ver o mundo e os outros. Começamos a ponderar sobre o que está para trás; sobre o que já fizemos... ou deixámos de fazer; sobre o tempo que ainda possamos ter para (re)compor algumas das nossas ações... e, aí, vemos que nada de nós depende. O tempo não pára de contar e não sabemos o que ainda nos reserva ou se nos reserva alguma coisa. Melhor mesmo é aproveitarmos cada momento como se não houvesse amanhã e não darmos hipóteses a arrependimentos por atos ou omissões. Lamentar não basta, pois o melhor é não darmos azo a pedidos de desculpas, mas como habitualmente se diz... evitá-los. Neste Natal, reservemos um tempinho para pensarmos o que por ‘cá’ andamos a fazer. Assim, entraremos melhor no novo ano. E como ‘falar é fácil’, sugerimos que “olhem para o que aqui escrevemos... e não para o que fazemos”. Boa preparação para o nascimento de Jesus! A REDAÇÃO

Diretor: António Magalhães • Subdiretor: Eduardo Costa (Cart. Prof. nº 1738) • Chefe de Redação: Ângela Amorim (Cart. Prof. nº 2855) • Redatores: • Gisélia Nunes (Cart. Prof. nº 5385) • Diana Cohen (Cart. Prof. nº 9479) •CORRESPONDENTES: Carregosa: António Amorim: Cesar: Carlos Costa Gomes; Macieira de Sarnes: Manuel Lopes; Macinhata da Seixa: António Magalhães; Fundador: BENTO LANDUREZA (1922) Nogueira do Cravo: Alírio Costa; Ossela: A. Jesus Gomes; S. Martinho da Gândara: Arlindo Gomes e Sérgio Tavares; S. Roque: SEDE: Edifício Rainha, 8º piso Eduardo Costa; Ul: Olímpio Costa. Fotógrafo: Alfredo Pinho • COLABORADORES: • Adelino Ramos • António Vidal • António Telefs. 256 049 890 • Telm.: 916 415 072 • Fax: 256 046 263 Santos • Batalha Gouveia • Beatriz Costa • Frederico Bastos • Hugo Tavares • João Araújo • Joaquim Silva • Manuela Inês • Manuel 3720 OLIVEIRA DE AZEMÉIS Alves Paiva • Maria Emília Costa • Mário Rui • Manuel Laia • Marisa Gonçalves • Paulo Rui • Rui Duarte • Samuel Oliveira • Sérgio Costa • Tavares Ribeiro. Horário de 2ª a 6ª • 9.00/18.30H

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Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

CONCELHO

> ‘EXPRESSÕES’ E DISTINÇÕES EM DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Azeméis é “cada vez mais um município integrador” O ano 2014 não foi exceção à regra. Uma vez mais, a autarquia e a Comissão Municipal para a Deficiência assinalaram o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Diana Ribeiro

GISÉLIA NUNES E DIANA RIBEIRO

As comemorações decorreram ao longo de dois dias, começando a 02 de dezembro, no Pavilhão Municipal Prof. António Costeira, com o VII Torneio Municipal de Boccia, o III Campeonato de Boccia ‘Azeméis é Vida’, organizados pelo Centro de Treino Municipal de Boccia de Oliveira de Azeméis (CTMBOA), e o reconhecimento do Município ao campeão nacional Sub23 Boccia BC3, Bruno Sousa, e terminando ‘em grande’, no dia 03, com ‘Expressões’. Neste espetáculo cheio de atuações expressivas, no Cineteatro Caracas, participaram o Agrupamento de Escolas (AE) de Loureiro, o Centro Infantil e Social de Cesar, a CERCIAZ e a delegação de Cucujães da Cruz Vermelha Portuguesa. Na altura, Gracinda Leal fez questão de lhes agradecer publicamente, assim como a todos os outros que, de igual modo, estiveram envolvidos em mais um programa comemorativo do Dia Internacio-

Uma das atuações do espetáculo ‘Expressões’ foi a do projeto Mistura Ativa, da delegação de Cucujães da Cruz Vermelha Portuguesa

nal da Pessoa com Deficiência, em particular o CTMBOA, na pessoa do professor João Correia. A autarca ainda aproveitou a oportunidade para agradecer àqueles que, “ao longo destes 11 anos me têm apoiado, ajudado, enquanto vereadora da [divisão municipal] Ação Social na implementação de projetos e definição de políticas integradoras”. “Desde 2003 que as políticas locais relacionadas com a deficiência começaram a trilhar o seu caminho, num esforço conjunto entre a Câmara e várias entidades da comunidade (…). Em boa hora foi criada a Comissão Municipal para a Deficiência, que tem sido uma voz atuante e orientadora para a definição de medidas concretas, tais como a elaboração do Plano Municipal de Promoção

da Acessibilidade, a criação do Selo Azeméis Integra, o Prémio de Mérito Municipal de Integração de Pessoas [entre outras]”, recordou. E por falar nestes mais de dez anos de vereação, o edil Hermínio Loureiro, que também esteve no Caracas, felicitou Gracinda Leal pelo “trabalho extraordinário” que ela e a sua equipa desenvolvem para que Oliveira de Azeméis “seja cada vez mais um município integrador, social, onde não se sintam as diferenças”. Município reconhece atitudes integradoras À semelhança de outros anos, a Câmara e a Comissão Municipal para a Deficiência voltaram a distinguir com o Selo Azeméis Integra equipamentos, instituições,

empresas e estabelecimentos, de natureza pública e privada, que estão dotados de condições de acessibilidades, constituindo um incentivo à eliminação das barreiras arquitetónicas e, por conseguinte, uma forma de melhorar as suas condições de receber todos os públicos. Foram eles: Com o Selo Azeméis Integra Amarelo - Truques para Brilhar, Cosméticos Ld.ª (Mary Cosméticos, Oliveira de Azeméis); Praça da Fruta (Oliveira de Azeméis), Agência de Viagens e Turismo Caima Ld.ª (Oliveira de Azeméis), Tutti Esporte (pronto a vestir, Oliveira de Azeméis) e Onda Ação Unipessoal Ld.ª (ROX, Oliveira de Azeméis); Selo Azeméis Integra Verde-claro - Frutas Monte Cristo, S.A. (Oliveira de Azeméis), Deolinda Pereira, Solicitadora (Oliveira de Azeméis), Vale do Rio Hotel Rural (Palmaz) e O Cantinho d’ Anita (Oliveira de Azeméis); Selo Azeméis Integra Verde-escuro (o mais importante das três distinções) - Proleite, Cooperativa Agrícola Produtores de Leite, CRL. (Ul). Nota ainda para o Restaurante Mesa Redonda – restauração Ld.ª (Brasão), Vítor Xará, Ld.ª, Graça Guedes e Junta de Freguesia de Loureiro que subiram ao palco do Caracas para receber o Prémio de Mérito Municipal de Integração de Pessoas com Deficiência e Diplomas de Reconhecimento.

Atletas de boccia também distinguidos Também no âmbito do espetáculo ‘Expressões’, foram entregues os prémios aos atletas de boccia vencedores do III Campeonato Aberto de Boccia ‘Azeméis é Vida’ e do VII Torneio Municipal de Boccia – provas que já noticiámos na última edição e nas quais estiveram representados o Sporting Clube de Espinho, a CERCI-Lamas, AE de Argoncilhe (Santa Maria da Feira) e de Loureiro, o Centro João Paulo II, a AFDA - Associação Feirense Desporto Adaptado e o CTMBOA. Assim, no VII Torneio Municipal de Boccia, na divisão 01 (com ajuda de calha), destacaram-se: 1.º Bruno Sousa (CTMBOA), 2.ª Raquel Teixeira (CTMBOA), e 3.ª Vanessa Silva (AE de Loureiro); divisão 02 (sem ajuda de calha) – 1.º António Martins (CTMBOA), 2.º Porfírio Lima (CTMBOA) e 3.º Eduardo Vieira (CTMBOA). Ao todo, participaram nesta prova nove atletas. No que respeita ao III Campeonato de Boccia ‘Azeméis é Vida’, que contou com a participação de 24 desportistas, os primeiros classificados foram os seguintes: Divisão 01 (com ajuda de calha) – 1.º José Pedro Rodrigues (AFDA), 2.º Bruno Sousa (CTMBOA) e 3.º Carlos Paiva (AFDA); divisão 02 (sem ajuda de calha) – 1.º António Martins (CTMBOA), 2.º Porfírio Lima (CTMBOA) e 3.º João Pinto (Sporting Clube de Espinho).

> INICIATIVA INTEGRA PROJETO SB DESIGN SOLIDRIO I DESIGN FOR EVERYONE

AE Soares Basto realiza curta-metragem sobre deficiência Marco Fonseca e Diogo Costa, ambos alunos do Agrupamento de Escolas (AE) Soares Basto, do Curso Profissional Técnico de Multimédia, estão a desenvolver um projeto que vai representar o AE no concurso nacional Escola Alerta 2014/2015. Trata-se de uma curta-metragem sobre o tema deficiência, que está a ser realizada no âmbito da PAP (Prova de Aptidão Profissional), sob orientação dos professores Fernando Ferreira e Sónia Godinho e que conta ainda com o apoio dos professores de Educação Especial do AE. Promovida pelo Instituto Nacional para a Reabilitação e Ministério da Solidarieda-

Os alunos Marco Fonseca e Diogo Costa juntamente com o professor Fernando Ferreira

de, Emprego e Segurança Social, esta atividade tem obtido “grande sucesso” e no caso do agrupamento de escolas de Oliveira de Azeméis integra

o projeto SB Design Solid@ rio | design for everyone, incluído no plano de atividades 2014/2015, dinamizado por Fernando Ferreira.

A propósito, este docente da Escola Básica e Secundária Soares Basto refere que o “concurso é uma oportunidade para praticar e desenvolver conhecimentos na área da Multimédia e, simultaneamente, sensibilizar a comunidade educativa e ainda contribuir para melhorar a sociedade e a forma como os alunos com deficiência participam em todas as atividades da escola”. “No sentido de se associarem às comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, esta equipa publicou na sua página de facebook, no passado dia 03, juntamente com a divulgação deste projecto de PAP,

algumas frases alusivas à temática da deficiência, em www.facebook.com/sbdesign2011”, acrescenta. O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (03 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos relacionados com a deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem-estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, económica e cultural.

CONCELHO > ESCRITOR FAJONENSE ACONSELHA A LEITURA

Vida e obra “maravilhosas” do Bispo Conde

Samuel de Bastos Oliveira considerou a apresentação de D. João Lavrador – a quem agradeceu a presença e as palavras elogiosas que o prelado teve para consigo - uma excelente “História da Pátria e da Igreja”. Já quanto ao livro de que é autor, aconselhou a leitura “para se inteirarem da vida e obra maravilhosas do Bispo Conde, que foi o expoente do Episcopado português, não só na sua ação pastoral, como humanitária e social: Pastor, homem diplomata, que soube conjugar e defender os interesses da Igreja Católica contra as ciladas que, muitas vezes, o poder civil armava. Sou um admirador de D. Manuel de Bastos Pina, sobretudo pelo que li da sua história (…). Um homem de enorme firmeza, grandeza de alma, que teve de enfrentar as guerras e as perseguições do poder civil e até de uma parte do clero”. O escritor d’ ‘O testamento do Bispo Conde Manuel Correia de Basto Pina e a sua morte na imprensa portuguesa’ agradeceu a presença de todos – e eram muitos que enchiam por completo a sala da Biblioteca Municipal Ferreira de Castro (BMFC) até à porta -, entre autarcas, párocos do nosso concelho, colegas e amigos vindos não só da nossa terra, como de Gaia, Porto e Aveiro. “Gente que veio pela modéstia e simplicidade do autor”, autocaraterizou-se Samuel Oliveira, que, no seu reconhecimento, não esqueceu a representação da Banda Musical de S. Martinho de Fajões, que deu o ‘pontapé de saída’ ao lançamento de mais uma obra deste escritor local, através do seu Quinteto de Metais, e o seu ‘patrocinador’, Ernesto Gonçalves. A representar a Câmara Municipal não esteve qualquer elemento do executivo, apenas a diretora da BMFC, Marta Mota.

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

> SAMUEL OLIVEIRA LANÇA MAIS UM CONTRIBUTO PARA A HISTÓRIA LOCAL

A vida e a obra do Bispo Conde de Carregosa

O Quinteto de Metais da Banda de Fajões deu as boas-vindas na apresentação do livro de Samuel Oliveira feita por D. João Lavrador

‘O testamento do Bispo Conde Manuel Correia de Bastos Pina e a sua morte na imprensa portuguesa’ é o mais recente livro de Samuel Oliveira e foi apresentado pelo Bispo Auxiliar do Porto. A abertura ‘aqueceu’ o ambiente. Perante uma sala repleta, ouviramse os acordes do Quinteto de Metais da filarmónica de Fajões. ANGELA AMORIM

“Exerci parte da minha vida de sacerdote na Diocese de Coimbra a contemplar algo majestoso, que é fruto da sensibilidade de D. Manuel Correia Bastos Pina”, começou por admitir D. João Lavrador, a quem coube a apresentação de mais um livro de Samuel de Bastos Oliveira. O Bispo Auxiliar da Diocese do Porto referiase ao património edificado pelo Bispo Conde, natural de Carregosa, cujo primeiro centenário da sua morte foi assinalado o ano passado, e que efetivamente deixou um enorme legado, não só físico como espiritual. Com o seu empenho, a sua coragem e o seu envolvimento, foi um

importante ‘trabalhador para a seara’ da Igreja daqueles tempos, deixando uma herança que hoje se recorda. E o livro ‘O testamento do Bispo Conde Manuel Correia de Bastos Pina e a sua morte na imprensa portuguesa’, lançado no passado dia 29 de novembro, na Biblioteca Municipal Ferreira de Castro, é um testemunho disso mesmo, um “contributo” para a história clerical. Se por um lado “estou muito ligado aos diversos locais [na Diocese de Coimbra], que realçam a dedicação de D. Manuel Correia de Bastos Pina”, não menos “estou agora a esta região”, que viu nascer o Bispo Conde (em 19 de novembro de 1830 no lugar da Costeira, em Carregosa), daí que D. João Lavrador tenha deixado um “bem haja” a Samuel Oliveira, “por tirar do esquecimento da história uma ilustre figura de Carregosa” e pelo “seu notável esforço” ao escrever mais esta obra da história local. Uma circunstância que realçou, fazendo paralelo com “alguma falta de sensibilidade por parte da Diocese de Coimbra”, que, “em data tão significativa [cem a anos da morte do Bispo Conde] ficou aquém do esperado”, acentuou. Para que a História não se apague… Da recordação da vida e da obra daquele que passou, igualmente, pelas dioceses de Bra-

gança e de Viseu, o Bispo Auxiliar do Porto fez uma extensa intervenção, apelando, posteriormente, a uma “meditação”: É necessário trazer ‘à luz’ dos nossos dias outras figuras da Igreja, como o beato Bartolomeu dos Mártires (séc. XVI), Bispo de Braga, que teve uma participação notável no Concílio de Trento; D. Miguel da Anunciação (séc. XVIII), Bispo de Coimbra, que no reinado de D. José e governo do Marquês de Pombal foi encerrado na prisão sem acusação nem julgamento, sob o pretexto da suas intransigências; entre outros mais contemporâneos, como D. António Barroso e D. António Ferreira Gomes, ambos bispos do Porto.

“A minha amizade pelo Dr. Samuel de Bastos Oliveira vem dos tempos da minha juventude. É, portanto, muito antiga e, até hoje, tem sido muito sólida, franca e leal. Mantemos um contato muito frequente, agradável e muito enriquecedor no aspeto cultural. Tenho acompanhado com muito interesse a atividade literária do meu grande amigo Dr. Samuel e tenho lido sempre com muito prazer e proveito espiritual os seus trabalhos de história regional. Num dos encontros, [Dr. Samuel] falou-me com entusiasmo e admiração do Bispo Conde, sobre o qual estava a preparar um livro. Fiquei seduzido pelo retrato que me fez da ação e talento desse bispo natural da nossa região, concretamente da freguesia de Carregosa. E, por homenagem a essa figura do episcopado português e pela amizade e admiração pelo velho amigo Dr. Samuel, decidi, com todo o gosto, subsidiar a edição deste livro (…). É o meu contributo para a divulgação da cultura que é mola da convivência harmoniosa dos povos, do progresso e do bemestar”.

ERNESTO GONÇALVES, PATROCINADOR DO LIVRO PUB

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

opinião

Visão de futuro Causa comum Momento de reflexão

É Natal e é na magia deste mo mento de celebração da vida que se renova a esperança na humanidade, através dos valores da família e do amor. Nesta epoca festiva estamos mais disponíveis para a dádiva e a parti lha, mais sensíveis para ajudar quem precisa, sentimentos que dividimos com a habitual azáfama da compra de presentes, da preparação da ceia de Natal, das mensagens de festas fe lizes a familiares e amigos. Aproveitemos a época para cele brar a vida e tudo o que de bom ela nos traz, mas também para refletir sobre o que podemos e devemos fa zer para minorar o sofrimento dos mais desfavorecidos. Por isso, é justo reconhecer o ex traordinário papel desempenhado pelas nossas IPSS, pelas instituições religiosas e por todos aqueles que, sem escolher época, trabalham du rante todo o ano para ajudar o pró ximo, transmitindo todos os dias o verdadeiro espírito de Natal. Bem hajam pelos gestos de amor e carinho e pelo conforto que propor cionam aos que mais sofrem e me nos têm. Porém, há que ter consciência das acrescidas dificuldades destas ins tituições em cumprir a sua missão, pois enquanto que os apoios finan ceiros diminuem e os mecenas es casseiam, crescem os encargos eos novos pedidos de apoio. Felizmente o nosso concelho tem muitas instituições de referência ao nivel do apoio social, que têm sabido ultrapassar com mestria as dificulda des com que diariamente se contron tam, fazendo verdadeiros milagres na promoção do bem-estar junto dos mais desfavorecidos. E é precisamente nos momentos de maiores dificuldades que a gene rosidade dos portugueses se ma nifesta de forma mais expressiva, multiplicando-se as campanhas soli dárias de apoio a instituições. Recentemente, quando conversava com amigos sobre o espírito de soli dariedade que se gera nesta época, concordamos acerca da importância destes gestos serem mais regulares ao longo de todo o ano. Finalmente, quero deixar uma palavra de conforto e de esperança para quem está doente, a quem dese jo rápidas melhoras, e também para a vaga de novos emigrantes que pela primeira vez passarão o Natal longe das suas famílias. Muitos são jovens que, empurrados pela crise para fora do país, agora, conhecem bem o si gnificado da palavra saudade. Que o país tenha capacidade de criar condições para o seu rápido regresso, porque são todos precisos na construção de um país mais justo, mais inclusivo e mais solidário. Para todos os oliveirenses, os de sejos de um Santo e Feliz Natal! * presidente da Comissão Política Concelhia do PS

Joaquim Jorge*

A demagogia está ao rubro no PS. A proximidade de eleições e o chei ro a poder parecem exercer sobre os seus dirigentes um fascínio grande. O regresso ao passado do despesis mo, do aumento da dívida e do faci litismo nefasto para o futuro do país pode ocorrer. Para isso basta que o PS ganhe as próximas eleições. São os mesmos, a começar por António Costa, n.º 2 de José Sócrates em an teriores governos. O PS não tem uma agenda própria e um projeto para o país, e anda ao sabor das notícias mediáticas, procurando tomar parti do de acordo com os benefícios elei torais que daí possam advir. A posi ção pública de António Costa sobre a privatização da TAP é um exemplo. É uma posição populista, ignorando que estamos perante uma empresa que precisa de uma injeção de capi tal e que se não for pela via da priva tização, obrigará os cofres do Estado a despenderem esses milhões. Costa prefere esquecer que o PS enquanto governo tentou vender a TAP ao des barato a uma empresa de aviação Suí ça. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. O que ontem era verda de para António Costa, hoje é men tira. O regresso ao passado da prébancarrota em que estávamos por causa de ações governativas desas trosas, com dinheiros públicos mal gastos, só pode ser contrariado pelos portugueses. Esperemos que o eleito rado não se deixe iludir. A política de realismo que tem vindo a ser seguida pelo atual governo deve continuar. Espero a este propósito que o PSD não se deixe iludir, nomeadamente pensando que será preferível fazer política como o PS faz, prometendo tudo a todos. Não é essa a matriz do PSD. E estou certo que não é esse o caminho que a maioria dos portu gueses quer. Os portugueses querem a verdade, preferem que se tomem medidas realistas, que permitirão no futuro melhores condições, de uma forma mais sustentada. Em O. Azeméis assistimos a um PS local incapaz de aceitar o sucesso da política camarária, que concilia investimento em áreas fundamentais como a vertente empresarial, a edu cação e a ação social, com a diminui ção de dívida em níveis assinaláveis, e a consolidação financeira das nossas contas municipais de forma respon sável. As políticas seguidas pelo atual executivo camarário permitem-nos hoje sermos um dos concelhos com melhores índices de qualidade de vida. No entanto, também por cá, o PS não dá importância ao esforço realista e fundamental para o futuro dos oliveirenses que é a consolidação das contas. Os oliveirenses têm privilegiado nas urnas o realismo e uma política responsável. Será que a nível nacional os Portu gueses farão o mesmo? * vice-presidente da secção política do psd

José campos*

Estimados leitores, todos estamos a sentir um pouco do espírito natalício e já estamos a imaginar como iremos organizar as nossas vidas para a con soada: As prendas, a família e os ami gos. Para nós tudo tem a dimensão do nosso pequeno mundo e o Natal que imaginamos é aquele que nós temos e aquele que os que nos são mais próxi Miguel mos nos transmitem. Se calhar anda Portela* mos muito atarefados para olhar em nosso redor e tentar perceber as vidas que nos circundam um pouco por todo o lado. Para aqueles que têm a sorte de nada lhes faltar, um bom Natal será abundância na mesa, prendas caras, últimos modelos de artigos desejados e muito dinheiro para os saldos. Con tudo, se calhar para alguns um bom Natal será conseguir juntar dinhei ro para ter os pratos tradicionais da consoada e para ter conforto no seu lar para albergar a família ansiosa de convívio harmonioso. Também exis tirão aqueles que os outros pensam que têm tudo… e se calhar lhes falta o essencial para esta quadra… têm di nheiro para as iguarias e para as pren das, porém, eventualmente, poucos ou ninguém com quem os partilhar. Ao invés, existirão aqueles que nada têm para partilhar neste Na tal, para além da companhia uns dos outros, e uma refeição trôpega para enganar os tempos difíceis que se vi vem. Não arrisco, nestes cenários tra çados, quem será o mais pobre à sua maneira, todavia traz-me à memória imagens do passado onde a felicida de era conseguida, através das coisas mais simples, a simplicidade do gesto ou da intenção. Na corrida desenfreada que se tor nou a nossa vida, sem tempo para olhar para o lado, nem nos apercebe mos que vivemos rodeados de pessoas que vivem vidas diferentes das nossas, muitas delas com o desespero de con seguir ultrapassar cada dia, dia esse que é uma luta. Muitas destas pessoas, muitas vezes, apenas precisam de um sorriso ou de um gesto amável, algo que as faça sentir importantes numa existência difícil e cercada de dificul dades que carregam diariamente. Um sorriso no momento certo, uma mão nas costas de alguém, poderão ser a esmola que a alma precisa, como o mendigo da moeda para sobreviver dia após dia. Neste Natal façamos o exercício de procurar quem precisa de um sorri so ou de uma mão a empurrar a sua autoestima para diante e acredito que faremos muitas pessoas felizes. Despeço-me com amizade. * Presidente da Mesa da Assembleia do CDS-PP de Oliveira de Azeméis

opinião/geral

Mensagem sentida

Nesta quadra natalícia, pressionei o meu cérebro, que há muito me perseguia, para escrever esta mensagem, que é dirigida a uma pessoa oliveirense de gema e, penso eu, conhecida por muita gente, pois é funcionária pública, ou melhor, é tesoureira da Câmara. Chama-se Zaida e é filha do meu falecido sogro, Abílio Santos. Esta Digna Senhora Zaida além de ser simpática e frontal, é de uma carga afetiva, cordial, solidária e de uma força hercúlea para conseguir, muitas vezes, sabe Deus como, suportar as vicissitudes da vida que, infelizmente, há uns anos a esta parte, a paz emocional, física e psíquica não lhe dá folga. Neste aspeto, saliento o facto de ela ter sido exímia no tratamento sempre presente em relação ao pai… Noites perdidas com lágrimas, por vezes escondidas, com um olhar triste e sombrio, mas sempre mantendo a delicadeza para esboçar um sorriso sofrido para as pessoas e familiares que iam a sua casa visitar o meu querido sogro. Sim, escrevi querido, porque foi realmente sempre muito afável para mim e tinha um humor sarcástico à laia do escritor Eça de Queirós que eu aprecio imenso. Havia uma empatia do tamanho do universo, sim com toda a verdade! Foi uma perda muito magoada, que ainda hoje dói… E a filha, com toda a paciência que evitava não perder, pois o trabalho e o sofrimento estavam de costas, mas coexistiam. E quis o destino que a mãe, a D. Zaida, tivesse sequelas e também caísse amarguradamente numa cama e ficasse dependente da filha e de pessoas técnicas que dão/vendem a sua ajuda de forma a que a minha querida sogra tenha, pelo menos, dignidade no sofrimento até ao dia da viagem para a paz que merece. Digo também querida sogra, porque mimou-me muito mais do que eu a ela. É realmente um caso de minoria, pois as minhas amigas não têm afetividade alguma pelos sogros… Daí as imensas anedotas à volta destas personagens. E, mais uma vez, o ciclo permanece, uma vez que a minha querida cunhada, além de trabalhar, anda num rodopio louco para que nada falte à mãe. É uma mulher que não desiste: Trabalhadora quase a tempo inteiro e, como gosta de cozinhar todo o tipo de pratos, não ignorando as doçarias conventuais (uma tradição da família), as deliciosas compotas assim como a marmelada ‘ao ponto’… E é o facebook e é o croché como rápidas distrações. Meu Deus, como eu admiro esta cunhada! E saliente-se a afabilidade, o carinho que permanentemente manifesta aos netos e a todos os familiares. É infinita esta entrega diária, a ponto de adiar um simples prazer que é a oportunidade de apanhar raios solares, refastelada na toalha numa praia vizinha… Parece tão simples, mas a carga de entrega afetiva e de dever em relação aos cuidados que a mãe necessita, leva a que se esqueça que é pessoa. E lá vai esboçando sorrisos gentis com olhar cinzento… Escrevo este pequeno artigo, que há muito ando para o fazer, pois não tenho outro jeito de agradecer e de demonstrar o carinho e a admiração que tenho por esta cunhada. Estamos na quadra natalícia, um momento de afetos tão importantes na construção da Pessoa! Rosário Neves

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A maior riqueza

Carina Dias*

Sempre me ensinaram que a maior riqueza que um país pode ter é a cultura. O mesmo pode ser aplicado a uma cidade ou até mesmo a nós próprios. Contudo, esta riqueza está a começar a ser esquecida e mesmo banalizada. Hoje em dia, é normal que exista uma inquietação excessiva com o dinheiro. Mas os nossos políticos - e muitos de nós - ficam tão obcecados em arranjar uma maneira fácil de tirar o pouco dinheiro que resta aos portugueses, que esquecem-se que existe muitas ‘minas de ouro’, como é caso da cultura. Quando bem aproveitada e rentabilizada, para além de satisfazer as necessidades primárias dos nossos governantes e gestores, também permite fazer algo muito mais nobre, que é mostrar o património que, durante anos e anos, os portugueses foram construindo. Na cultura, estão presentes valores, sentimentos, poesia e metáforas, que mostram a história de um país, que, tal como todos,

Uma das causas das nossas crianças e jovens muitas vezes não saberem quem foi Ferreira de Castro, Vasco Santa, Paula Rego (...) é mesmo a pouca exposição e divulgação destes...

teve as suas montanhas e vales. Porém, de uma forma serena e bem meditada, sempre conseguimos construir uma ponte, para subir novamente ao alto da montanha. É com muita pena, que vejo companhias de teatro que representam a nossa história e obras de ilustres escritores portugueses a não terem público ou a terem que ir para as ruas fazerem essas representações com um chapéu no chão, na esperança de alguém colocar lá uma moeda. Teatro, música, escritura, pintura, entre outras formas de cultura, estão a tentar, hoje em dia, sobreviver e não para viver. Basta ir a uma rua de comércio no Porto, que vemos excelentes músicos e atores a mostrarem esta riqueza que é nossa cultura. O que se verifica é que muitas pessoas passam sem se aperceberem daquele valor cultural, ou, então, param porque têm tempo e estão a fazer um passeio de domingo. Talvez, uma das causas das nossas crianças e jovens muitas vezes não saberem quem foi o Ferreira de Castro, Vasco Santana, Paula Rego (...) é mesmo a pouca exposição e divulgação destes, em termos da cultura portuguesa. Depois dizem que os jovens são incultos. Creio que não são os nossos jovens, mas aqueles que nada fazem para promover a nossa cultura. Se os nossos jovens fossem incultos de certeza que não teriam tantas ofertas de trabalho em países estrangeiros. Parece impossível que isto tenha de ser assim. A verdade é que o nosso país pouco aposta na divulgação daquilo que tem de melhor. *Estudante de Psicologia

>Carta ao Diretor

“Esclarecimento” Com pedido de publicação, recebemos do Sr. Dr. António Vidal, o esclarecimento que passamos a transcrever:

dia, ao empregar a expressão ‘falta de equilíbrio psicológico’, pois nunca tive o propósito de pôr em causa a sua sanidade mental. Mais esclareço que o donativo de 40.000 € referido no mesmo livro foi acordado com a citada Diretora Técnica e com a mesa administrativa da instituição men“Quando escrevi o livro ‘Instantâneos do Quo- cionada. Oliveira de Azeméis, 04 de dezembro de 2014, tidiano’ não foi minha intenção ofender a SenhoAntónio Vidal” ra Diretora Técnica da Santa Casa da MisericórPUB

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

S. ROQUE>CÂMARA ANUNCIA APOIO DE 20% DO TOTAL DO INVESTIMENTO

Centro Infantil com mais duas viaturas Um miniautocarro, uma carrinha de nove lugares e material informático e lúdico são as últimas aquisições do Centro Infantil de S. Roque, num investimento a rondar os 156 mil euros, apoiado pela ADRITEM e, agora, também pelo Município. ANGELA AMORIM

O património do Centro Infantil de S. Roque (CISR) ficou mais rico e pode mesmo afirmar-se que não são todas as instituições que conseguem adquirir, de uma só vez, um miniautocarro, uma viatura de passageiros de nove lugares e, ainda, material informático e lúdico. As suas 220 crianças dispõem, agora, de melhores condições de transporte e com maior segurança. Estas verdadeiras ‘prendas natalícias’ foram inauguradas e benzidas, no passado dia 05 de dezembro, contando com a presença do presidente da Câmara Municipal, Hermínio Loureiro,

do pároco de S. Roque, Pd. Ribeiro, alguns dirigentes do CISR e respetivos colaboradores, não esquecendo uma bela representação dos pequeninos que frequentam esta unidade. Conforme explicou, na sua intervenção, a presidente do Centro Infantil, Célia Sá, tratou-se da “concretização de um sonho”, que “só foi possível, graças à aprovação, através da ADRITEM [Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria], da candidatura à medida 3.2 ‘Qualidade de Vida’, em setembro de 2013”, isto é, sensivelmente um ano e meio após esta ter dado entrada neste organismo, que, no momento, não tinha possibilidades orçamentais. O investimento total ron dou os 156 mil euros e foi financiado a 75% por essa medida do PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural. Já durante a cerimónia, Hermínio Loureiro anunciou que a Câmara Municipal a que preside irá, também, comparticipar com 20%, ficando o restante (5%) sob a responsabilidade do CISR, que, como é habitual, teve de se responsabilizar logo de início pela compra dos citados equipamentos.

CONCELHO

Fotos: Diana Ribeiro

O Pd. Ribeiro, pároco de S. Roque, teceu algumas considerações religiosas durante o ato e benzeu as novas viaturas, perante as poucas entidades oficiais presentes.

Presidentes do Centro Infantil de S. Roque e da Câmara Municipal, Célia Sá e Hermínio Loureiro, e o Pd. Ribeiro, inauguraram simbolicamente o minibus.

O autarca aproveitou para elogiar o trabalho e empenho dos dirigentes, colaboradores, funcionários e pais das crianças desta instituição particular de solidariedade social (IPSS), que tem demonstrado “uma grande qualidade” no serviço que presta à comunidade, bem como ao papel que a ADRITEM tem desempenhado nas freguesias que abrange no nosso concelho. Não obstante ter sido o

grande ‘motor de arranque’, esta Associação de Desenvolvimento Rural nem a Junta de Freguesia local estiveram representadas nesta curta cerimónia. “Bênção de Deus” “Em vão constrói aquele que não confia em Deus”, disse o Pd. Ribeiro, no preâmbulo à bênção das novas viaturas ao serviço do Centro Infantil de S. Roque. E isto porque “Deus é Aque-

le que está acima de todas as coisas”, continuou para citar Santo Agostinho, posteriormente, justificando o facto do Homem nunca estar satisfeito: “Tu criasteme, Senhor, mas não estarei descansado enquanto não estiver Contigo”. Para o pároco de S. Roque “a bênção é um dom de Deus que nos chega através da car rinha. Vamos agradecer-Lhe a viatura porque ele não nos dá nada de mau”.

LOUREIRO>INTENSA ATIVIDADE NESTA QUADRA NATALÍCIA

Orfeão canta nas igrejas de Ul e de Loureiro Com o Natal a chegar, o Orfeão de Loureiro apresenta o seu reportório da época em dois concertos, que oferece aos interessados na música coral e ao público em geral. O primeiro é já no próximo sábado, dia 20 de dezembro, às 18h30, logo a seguir à missa vespertina, na igreja paroquial de Ul. O segundo em Loureiro, também na igreja desta paróquia, no

dia 28 de dezembro, um domingo, a partir das 16h00. Ambos os concertos serão complementados por música instrumental. Em Ul, a par do Orfeão de Loureiro, estará o Quarteto de Saxofones da Banda de Música do Pinheiro da Bemposta, que executará algumas melodias natalícias. No concerto de Loureiro, complementará o espetá-

culo a Orquestra da Escola de Música de Romariz. O Orfeão de Loureiro, que recentemente assinalou o 35.º aniversário, tem andado nesta quadra particularmente ativo, tendo atuado na Figueira da Foz e em Válega, antes dos dois concertos agora anunciados, paração outras digressões e internum total de quatro apresentações câmbios. MANUEL TERRA num mês. Na forja estão já em pre-

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Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

UF PB/PINHEIRO DA BEMPOSTA> ORGANIZAÇÃO DO ATEC COM ‘NOTA POSITIVA’

I Festival de Teatro do Curval chegou ao fim No último domingo de novembro, dia 30, o salão polivalente da sede da União das Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz recebeu a última sessão do I Festival de Teatro do Curval, evento concretizado pelo ATEC – Atelier de Teatro Experimental do Curval. TAVARES RIBEIRO

Para trás, ficaram quatro outras participações: Dia 01 – ‘Comédia a retalho’, pelo Tri-a-Tola Carregosa; dia 09 – ‘Mulas, mulheres e muletas’ (texto original ‘O Velho da Horta’), pelo Projeto Pierrot Columbina Arlequim de Albergaria-a-Velha; dia 16 – ‘Adão sem Eva’, de Augusto Roberto, pelo GEDE Grupo de Expressão Dramática de Escapães; dia 23 – ‘Alguém terá de morrer’, de Luís Francisco Rebelo, pelo TEDUS – USOA. Como feliz remate de uma iniciativa que trouxe aos habitantes de Pinheiro da Bemposta

O I Festival de Teatro do Curval terminou em grande

e das terras vizinhas a oportunidade de viver mais de perto um evento cultural de elevada qualidade artística, deu palco também à estreia do grupo anfitrião que, dirigido artisticamente por Isabel Cardoso, apresentou com grande êxito a peça ‘As sete viúvas do mordomo José António’, Rábulas de César de Oliveira, com texto original e adaptação de Isabel Cardoso. A arte em palco – num afã de seduzir o sorriso… que, apaixonadamente, se entreabriu, sorriu, e não evitou rir à gargalhada, pois claro! – afigurou-se notável e merecedora de elogios que se perceberam no agrado estampado nos rostos e nos aplausos. Foi, de facto, um grande privilégio assistir ao desempenho

de todo o elenco, constituído por Alexandrina Mortágua, Claúdia Duarte, Cláudio Duarte, Fernanda Lourenço, Flávio Esparrinha, Jacinta Marques, Jonathan, Liliana Pinho, Lurdes Silva, Manuel Branco, Natália Mortágua, Olívia Pinho; luz e sonoplastia Jorge Alves. Findo o espetáculo, Hilário Esparrinha, presidente da Associação Recreativa e Cultural do Curval (ARCC) que acolhe o ATEC, agradeceu a presença de todos e a participação dos grupos de teatro que ao longo do festival vieram demonstrar o seu talento, congratulandose pelo pioneirismo do ATEC na promoção local da arte da representação, com menção especial a Isabel Cardoso que tem

sabido orientar o grupo com um dinamismo brilhante. No entender do autarca local, Armindo Nunes, todos os que em prol da cultura abdicam do conforto para dedicar uma parte do seu tempo aos outros merecem o aplauso muito especial. Palavras de apreço e agradecimento dirigidas, particularmente, à Associação Recreativa e Cultural do Curval e ao ATEC que organizou este evento. Observando que “isto não se faz com um estalar de dedos, isto faz-se com muito trabalho, isto faz-se com muita dedicação, muito amor” sublinhou que se faz porque há também “uma liderança que é competente, que é sensível, que é artística”. Assim, ao enaltecer o

talento de todos os atores, deu um cumprimento especial a Isabel Cardoso, “que pegou neste projeto com vontade, com empenho, com muita competência e está a fazer um trabalho extraordinário”. Considerando ter sido um ano de trabalho, aprendizagem, amizade, partilha, de brincadeiras, gargalhadas, aplausos, força e união, Isabel Cardoso – vicepresidente da ARCC e “alma mater” do ATEC – agradeceu a todos a participação, apoio, palavras de incentivo e presença, pois “só ouvir os vossos aplausos, o vosso sorriso e saber que vos fizemos felizes, pelo menos durante um bocadinho, para nós já valeu a pena todo este trabalho – um ano de trabalho, a sairmos de casa para vir aqui ensaiar – já valeu a pena, só para vos ouvirmos a rir. Muito, mas muito obrigada”. Resumindo, o I Festival de Teatro do Curval e o seu promotor ATEC corresponderam indiscutivelmente às altas expetativas de um público cada vez mais exigente. Foi bonito ver o cenário iluminado com estrelas ‘brilhantes’ no firmamento da representação, onde as matériasprimas de eleição ganharam efetiva consistência pelo trabalho, esforço, dedicação, gosto…

UF NC/PINDELO> CENTRO SOCIAL PROMOVEU NOITE CULTURAL COM TEATRO E MUITAS GARGALHADAS

‘Vivó morto’ deu vida a serão de sábado O Centro Social Cultural e Recreativo de Pindelo promoveu, a 22 de novembro, mais uma representação teatral no salão da antiga Junta de Freguesia de Pindelo. Desta feita, coube ao Grupo Cénico da Associação de Promoção e Desenvolvimento de Castelões (APDC) ‘dar espetáculo’, interpretando a peça ‘Vivó morto’, encenada por Alberto Bastos, reconhecido ator e encenador valecambrense, que é também o autor do texto. A convite da instituição particular de solidariedade social (IPSS) pindelense, o auditório encheu-se de um Espetáculo ‘Vivó morto’ animou - e de que maneira! - a noite de 22 de novembro público entusiasmado para, durante quase duas horas, assistir a mais uma divertida comédia. Isto, à semelhança bra tem trazido a Pindelo. cia de cenas divertidas que localidade de Portugal, onde, de outras representações que Para que conste, ‘Vivó poderiam acontecer numa curiosamente, não existe este grupo de Vale de Cam- morto’ descreve uma sequên- ‘tasca’ típica de uma qualquer casa mortuária. E com esta

representação o desempenho dos atores do Grupo Cénico da Associação de Promoção e Desenvolvimento de Castelões voltou a ser admirado e reconhecido, em Pindelo, com calorosos aplausos. Reconhecendo que ‘rir faz bem à saúde’, estimulando o cérebro e protegendo o coração, a IPSS promete novas iniciativas culturais, alegres e divertidas. Além disso, através da sua direção, agradece ao Grupo Cénico da APDC “toda a disponibilidade manifestada para levar a cabo mais uma atividade cultural (...). Agradece, também, a todos quantos apoiaram e concorreram para o sucesso da iniciativa e ao público presente, pelos seus contributos. Para todos, um grande bem-haja”.

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

REGIONAL

CESAR> ATRIBUIÇÃO DO NOME DO PD. CAVADAS AO AUDITÓRIO PAROQUIAL E LANÇAMENTO DE BIOGRAFIA

50 Anos de paroquialidade celebrados com sentimento Entre 23 de novembro e 07 de dezembro, a paróquia de Cesar viveu dias de grande entusiasmo no âmbito das celebrações evocativas dos 50 anos de paroquialidade do Pd. Joaquim Cavadas. Para além das cerimónias religiosas de ação de graças, com as presenças do Bispo da Diocese do Porto, D. António Francisco, e do seu auxiliar, D. João Lavrador, destacam-se a atribuição do nome do pároco cesarense ao auditório paroquial e o lançamento da sua biografia. CARLOS COSTA GOMES

As manifestações de apreço, agradecimento e reconhecimento, dirigidas ao Pd. Joaquim Cavadas, marcaram, continuadamente, as celebrações dos seus 50 anos de paroquialidade em Cesar. A primeira ocorreu a 05 de

Meio século volvido, a comunidade de Cesar e do concelho, de um modo geral, reconhece o trabalho do Pd. Cavadas.

dezembro, precisamente, o dia em que o reverendo completava 50 anos enquanto pároco cesarense, com a celebração de uma missa de ação de graças, presidida por D. João Lavrador, Bispo auxiliar do Porto. Seguiu-se a atribuição do nome ‘Padre Joaquim Cavadas’ ao auditório paroquial, um gesto apreciado pelo agraciado, que, na altura, agradeceu aos paroquianos e ao Conselho da Fábrica da Igreja. Também na oportunidade, Carlos Costa Gomes, em nome da comunidade paroquial, fez uma breve intervenção, aproveitando não só para explicar a razão des-

te ato de homenagem, como também para aludir à frase que perpetua o nome do reverendo: “A lembrar ‘Aquele’ que esteve connosco 50 anos como pároco”. “Uma personalidade incontornável da história de Cesar” Do programa delineado para aquela sexta-feira também fez parte a tertúlia ‘O Homem, o Padre e o Pároco’, iniciativa que contou com a participação de D. João Lavrador; Hermínio Loureiro, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis; Aníbal Campos, presidente da Assembleia de

Freguesia de Cesar e CEO da Silampos; Augusto Moreira, autarca local; Maria Eugénia, catequista há 50 anos; Alfredo Prado e Fernando Pinho, ambos do Conselho da Fábrica; e, ainda, Carlos Costa Gomes, que moderou a sessão.Todos, sem exceção, enalteceram o caráter do Padre Joaquim Cavadas nas diversas facetas da sua pastorilidade: “Um padre íntegro, que realizou o seu sacerdócio dignificando a Igreja; um pároco ativo, que renovou, moderadamente, uma Igreja envelhecida e ‘encaixotada’ no Vaticano I, no sentido de a tornar numa Igreja do Vaticano II”. “Conservador das coisas boas e belas, o abade foi um renovador conservador e um conservador inovador; um homem amigo e amigável aberto à sociedade civil, à cultura e às causas sociais, que sempre abraçou, e ao desenvolvimento e crescimento local. Foi discreto na sua ação, mas muito assertivo na sua atividade”, disseram, acrescentando, em jeito de conclusão, que o Padre Cavadas é “uma personalidade incontornável da história de Cesar”.

Cesar há 50 anos’, da autoria de Carlos Costa Gomes, que contou com a participação dos vários movimentos existentes na paróquia. Ao longo de 420 páginas, o livro, cujo prefácio foi escrito por D. João Lavrador, relata a vida e a obra do reverendo, desde as suas origens à sua formação até ao tempo de ser ordenado sacerdote. Mas não se fica por aqui: ‘Padre Joaquim Cavadas, pároco de Cesar há 50 anos’ também alude às nomeações para coadjutor e pároco, e a sua permanência em Cesar durante 50 anos, com referência para a sua atividade pastoral, social, cultural e cívica. “Não consta nos anais históricos de Cesar que um sacerdote estivesse na sua orientação pastoral 50 anos, motivo mais do que suficiente para estarmos aqui reunidos para louvar e agradecer a Deus”, disse, a propósito, o biografado. Já em relação ao autor da obra, o Pe. Cavadas enalteceu “o trabalho de Carlos Costa Gomes por ter querido fazer a sua biografia, gesto muito humano e simpático para comigo, minha irmã Maria Eugénia e também para com a comunidade paroquial, pois Pe. Cavadas em livro foram muitas horas passadas Nota ainda para a apresen- neste trabalho tiradas ao contação da obra biográfica ‘Padre vívio da família e ao seu traJoaquim Cavadas, pároco de balho profissional e social”.

> NESTA HOMENAGEM AO PE. JOAQUIM CAVADAS

Diocese do Porto fez-se representar ao mais alto nível D. António Francisco e D. João Lavrador, respetivamente, o Bispo e o Bispo auxiliar da Diocese do Porto, fizeram questão de marcar presença nesta homenagem ao Padre Joaquim Cavadas prestada pelos paroquianos de Cesar. Há 50 anos, o Pd. Joaquim Cavadas chegava à então aldeia de Cesar sem provocar grandes reações naqueles que iriam ser

seus paroquianos. Nomeado para ser pastor do povo cesarense, o abade entrou, oficialmente, para a paróquia a 05 de dezembro de 1964, estando este dia de invernia marcado na sua memória remanescente. Porém, nas recentes comemorações dos seus 50 anos de paroquialidade, as manifestações de agradecimento e reconhecimento dirigidas à sua pessoa ou, como alguém disse na altura, “em torno daquele que foi o ‘pai’ da comunidade durante meio século” foram mesmo muitas e muito sentidas. A toda esta emoção acrescem ainda as presenças do Bispo D. António Francisco, que presidiu

à missa solene dos 50 anos de paroquialidade do Pd. Cavadas, e do Bispo auxiliar D. João Lavrador, que concelebrou a eucaristia, juntamente com 14 padres e dois diáconos. Aliás, a vinda dos bispos titular e auxiliar da parte Sul da Diocese do Porto a Cesar, para participarem nesta homenagem, foi muito enaltecida e louvada pelo reverendo homenageado. Se há 50 anos a receção foi tímida e fria, como frio estava o dia 05 de dezembro de 1964, em 2014, volvido meio século, o acolhimento da paróquia e dos bispos foi, pelo contrário, bem caloroso, tal como o sol do passado dia 07.

CESAR> NO SALÃO NOBRE DO CENTRO CÍVICO JUSTINO PORTAL

D. António Francisco recebido por autarcas Na paróquia de Cesar, a receção ao Bispo D. António Francisco, que se fez acompanhar pelo seu Bispo auxiliar para zona Sul da Diocese do Porto, D. João Lavrador, foi de gala. Na oportunidade, numa sessão solene que teve lugar no salão nobre do Centro Cívico Justino Portal, Junta de Freguesia e Câmara Municipal, representadas, respetivamente, pelos presidentes Augusto Moreira e Hermínio Loureiro, homenagearam o prelado: Primeiro com palavras elogiosas, depois com a oferta de lembranças. Por sua vez, D. António Francisco agradeceu a hospitalidade e amabilidade com que foi recebido pelos autarcas e até confidenciou que aquela não era a primeira vez que vinha a Cesar. Segundo contou, enquanto reitor do seminário, solicitou à indústria local louça de alumínio, tendo sido recebido, cordialmente, pelos empresários, que lhe ofereceram gratuitamente todas os utensílios domésticos. Aproveitando o momento, disse, não só a estes industriais, como aos restantes cesarenses: “Sou para vós bispo, mas quero ser cidadão da vossa terra”.

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Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

CESAR>AQUANDO DA SUA DESLOCAÇÃO A TERRAS CESARENSES

Bispo do Porto “maravilhado” com património da paróquia Apesar de ter passado poucas horas em Cesar, D. António Francisco, acompanhado pelo Pd. Cavadas e por elementos do Conselho da Fábrica da Igreja, visitou as dependências das diversas infraestruturas da paróquia. CARLOS COSTA GOMES

Esta visita ao património imóvel da paróquia de Cesar, que o Bispo da Diocese do Porto, D. António Francisco, fez, contemplou a residência paroquial, Casa do Cruzeiro, auditório Pd. Joaquim Cavadas e salas de catequese. Na altura, a autoridade religiosa considerou, particularmente,“de rara beleza as obras que que se fizeram no interior da Casa do Cruzeiro, espaço bem harmonizado e conservado, que alia a construção moderna com património antigo”. Mas, de um modo geral, D. António

A presença dos chefes máximos da Diocese do porto foram uma ‘prenda’ para o Pd. Joaquim Cavadas.

Francisco gostou do que viu e ficou “maravilhado com as infraestruturas da paróquia”. Tanto que deu os parabéns ao Pd. Joaquim Cavadas “por ter construído, ao longo dos tempos, não só uma comunidade pastoral e espiritual, mas também por ter sabido construir e reconstruir os espaços necessários para a vivência da fé, da celebração eucarística e da formação cristã, moral e cultural, sobretudo, dos jovens”.

D. António Francisco no ‘coração’ da paróquia Os cesarenses em geral, mas também muitas pessoas de freguesias vizinhas e das paróquias onde o Pe. Cavadas foi, por alguns anos, administrador paroquial, encheram por completo a igreja paroquial e o salão anexo. Dia 07 de dezembro foi, sem dúvida, uma data festiva, de exaltação e glória a Deus. A celebração da eucaristia solene, presidida por D.

António Francisco e concelebrada pelo Bispo auxiliar da Diocese do Porto, D. João Lavrador, e mais de uma dezena de sacerdotes da Vigararia de Oliveira de Azeméis e S. João da Madeira, e das congregações religiosas Passionista e Boa Nova, foi o momento alto comemorações dos 50 anos de paroquialidade do Pd. Cavadas. Durante a homilia, o Bispo do Porto afirmou que a comunidade, ali reunida,“estava a celebrar a gratidão pelo serviço pastoral e espiritual do Pd. Cavadas enquanto pároco de Cesar, e que a comunidade tem um rosto, um rasto, um rumo para Deus aberto pelo abade cesarense”. “Mas – acrescentou - o trabalho deste apóstolo de Deus foi mais além e, por isso, o seu nome ficará marcado pelas obras físicas que levantou e no coração agradecido desta comunidade”. Uma vida de exemplo para a comunidade Já em período de confraternização, no almoço que decorreu no restaurante Julieta com a presença de 317 pessoas, António Vasconcelos, médico

e membro do Conselho da Fábrica da Igreja, enalteceu “a fidelidade do Pd. Cavadas à Igreja”, que, na sua ótica, “foi e continua a ser um exemplo para os mais novos, para os sacerdotes e para os leigos”. Alinhando pelo mesmo diapasão, Augusto Moreira, autarca cesarense, também sublinhou “a capacidade de trabalho do Pd. Cavadas” e o mesmo fez o presidente da Câmara Municipal, Hermínio Loureiro, considerando que “as presenças de dois bispos e de tantos padres significa que o Pd. Cavadas é um exemplo de dedicação à Igreja”. Já D. António Francisco referiu que o Pd. Cavadas “ofereceu a esta nobre e progressiva vila de Cesar todo o seu trabalho e dedicação, sendo também por isso uma referência no todo diocesano”. A propósito deste repasto festivo, destaca-se, ainda, o gesto de algumas instituições locais, que se associaram à homenagem do pároco cesarense, através da oferta de lembranças. Foram os casos do Centro Infantil e Social de Cesar, Villa Cesari – Associação de Cultura e Desporto de Cesar e Futebol Clube Cesarense.

UF OAZ/MACINHATA DA SEIXA> NO ÚLTIMO DOMINGO DE NOVEMBRO

Macinhatenses celebraram padroeiro Santo André O último domingo do mês de novembro foi de festa para os macinhatenses. A paróquia de Macinhata da Seixa juntouse para honrar o seu padroeiro, Santo André. Os festejos tiveram início com a eucaristia, onde estiveram presentes as crianças da catequese, os coros e a comunidade em geral. Foi, sem dúvida, uma celebração litúrgica muito participada e onde se ouviram cânticos lindíssimos alusivos a cada parte eucarística, reservando-se para o final uma singela procissão em honra de Santo André – mais um momento de meditação e ação de graças. Seguidamente, o Coro Infantil de Santo André protagonizou um concerto de dupla comemoração, por um lado, assinalando o seu 6.º aniversário e, por outro, honrando o padroeiro de Macinhata da Seixa. Com os

Os acordes musicais do Coro Infantil de Santo André e as danças e cantares do Rancho do GMM abrilhataram a festa ao padroeiro.

belos acordes musicais e as afinadas vozes do grupo de petizes, o numeroso público presente regozijou-se e emocionou-se com a sua mestria e talento. Posto isso, houve lugar ao convívio e à animação entre todos, à volta dos muitos sabores, carinhosamente, preparados

e servidos pelos jovens e pelos elementos dos diferentes grupos paroquiais. Este foi também um espaço muito rico em diversidade gastronómica, no âmbito do qual foi possível degustar diferentes iguarias com sabores, gostos e paladares distintos. O porco no espeto, as fêveras, as

pataniscas, o caldo verde, os algados e a doçaria variada ‘aconchegaram o estômago’ e permitiram a partilha e confraternização. Mas a festa não se ficou por aqui, destacando-se ainda as danças e os cantares tradicionais, a cargo do Rancho Folclórico do

Grupo Musical Macinhatense, que interpretou, magistralmente, clássicos do seu reportório - o Vira Valseado de Macinhata da Seixa, Tricana, Real das Canas, Tareio, Malhão ou ainda Saia Velhinha - que não deixou indiferente quem assistiu à sua atuação.

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

REGIONAL

CUCUJÃES> NO ÂMBITO DA FEIRA DO LIVRO

AE Dr. Ferreira da Silva recebe escritor José Fanha

O escritor José Fanha cativou miúdos e, também, graúdos com a sua prosa e a sua poesia.

O 01 de dezembro foi um dia diferente para o Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva. No âmbito da Feira do Livro e do convite a escritores a ela associado, a comunidade educativa recebeu o escritor José Fanha, uma referência nacional no panorama da literatura infantojuvenil.

As várias sessões dinamizadas ao longo do dia permitiram explorar, de forma assertiva, pelos alunos dos distintos níveis etários, obras literárias como ‘Esdrúxulas, Graves e Agudas, Magrinhas e Barriguda’, um livro que procura ensinar às crianças a correta classificação das palavras e as regras de acentuação gráfica; ‘Diário inventado de um menino já crescido’; e ‘Alex Ponto Com, uma aventura virtual’ – três livros previamente trabalhados pelos alunos e que possibilitaram uma interação muito ativa entre o escritor e a sua jovem plateia. Mas não foram apenas os mais novos a ficarem rendidos às qualidades oratórias e ao sa-

ber estar e ser de José Fanha… No final do dia, pais e encarregados de educação, funcionários, professores e alunos do ensino secundário, bem como o vereador da divisão municipal de Educação, Isidro Figueiredo, o diretor do CFAE AVCOA (Centro de Formação de Associação de Escolas de Arouca, Vale de Cambra e Oliveira de Azeméis), José Rosa, a coordenadora interconcelhia de Bibliotecas Escolares, Elisabete Carvalho, e o diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva, António Figueiredo, foram brindados com uma sessão memorável. Desta constaram a leitura de poesia e a partilha da rica história de vida do autor em redor das palavras

lidas, contadas e escritas, das conversas e das emoções por todos vividas, onde o livro e a leitura foram os protagonistas. José Fanha cativou a atenção dos ouvintes com a leitura de pequenos excertos de trabalhos seus, como ‘Diário inventado de um menino já crescido’ ou ainda ‘Os sapatos do Pai Natal’, e de poesia com relatos do quotidiano atual e dos nossos antepassados, com trocadilhos de palavras que prendiam a atenção de todos pela sua singularidade e peculiaridade como são exemplo os textos ‘As gajas são lixadas’. “Foram, sem dúvida, momentos singulares que nos fizeram recordar a infância e os

instantes em que alguém nos lia histórias, que, para José Fanha, são imprescindíveis a um crescimento harmonioso e vida futura das nossas crianças e jovens, fazendo-nos viajar no tempo e no espaço, tornando-nos cidadãos interventivos e conscientes dos nossos direitos e, acima de tudo, dos nossos deveres”, dizem, a propósito, os promotores desta iniciativa. A magia e o virtuosismo de José Fanha ficou bem patente até no final da sessão com o público em geral agarrado aos seus lugares à espera de ouvir mais poesia e prosa ao vivo por um vulto particular das letras nacionais.

S. ROQUE> NA EB COMENDADOR ÂNGELO AZEVEDO

Centenário da I Grande Guerra comemorado De forma a associar-se às comemorações, que se pretendem internacionais, do Centenário da I Grande Guerra, a Escola Básica (EB) Comendador Ângelo Azevedo, do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva, desenvolveu um conjunto de iniciativas levadas a cabo pela Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos e pela turma C, do 9.º ano, no âmbito da disciplina de História. Assim, os alunos apresentaram, no auditório do estabelecimento de ensino de S. Roque, uma pequena dramatização alusiva ao tema, no dia 11 de novembro, por altura do aniversário do Armistício que pôs fim ao conflito mundial (11 de novembro de 1918), seguindose, depois, uma visita a uma exposição, no edifício princi-

lho na I Grande Guerra, que se predispôs a ceder todos os materiais expostos, além de se ter responsabilizado pela montagem da trincheira e ter fornecido algumas informações aos estudantes. De acordo com os promotores desta ação, “os alunos do 9.º C envolveram-se, foram ativos e participaram com gosto e interesse. Deu-se a conhecer, deste modo, factos históricos, sublinhou-se a sua importânAlunos e docentes recordaram factos históricos da I Grande Guerra, um conflito bélico que cia mundial, promoveu-se a completou o primeiro aniversário do seu armistício. articulação entre a História concelhia/nacional e a História pal da EB, onde se encontrava dados rememorados ganharam na Batalha de La Lys. Europeia/Mundial e estimua reconstituição de uma trin- voz - uma voz viva e emotiva, Esta atividade contou com lou-se o gosto pela pesquisa e cheira e alguns documentos com a recitação, feita pela aluna a “incansável colaboração” de preservação da memória colecomo, por exemplo, caderne- Isabela Santos, do 9.º A, de um Manuel Ferreira, responsável tiva (…). Possibilitou-se ainda tas militares, fotografias da poema escrito por António Fer- pelo Laboratório Histórico Mi- um momento de partilha de época, poemas, etc.. reira (avô do carregosense Ma- litar da Grande Guerra e neto informação entre turmas. PaNo final, a trincheira e os sol- nuel Ferreira), que participou de um combatente do conce- rabéns!”.

REGIONAL

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

UF OAZ/UL> AUTARQUIA APRESENTOU RESULTADOS DE QUATRO ANOS DE INTERVENÇÃO NESTE SÍTIO ARQUEOLÓGICO

Castro de Ul poderá tornar-se num “museu vivo”

A Câmara não tem dúvidas quanto à importância do Castro de Ul, tanto do ponto de vista arqueológico, como do ponto de vista turístico, até pela sua associação a outros pontos de interesse como, por exemplo, o Parque Temático Molinológico. Mas também reconhece que ainda há um longo caminho a percorrer no sentido da sua preservação e potencialização. GISÉLIA NUNES

Após quatro anos de intervenção no Castro de Ul, levada a cabo no âmbito do Projeto Proto-história da Bacia do Antuã (PROBA) e aproveitando alguns protocolos com universidades, a Câmara de Oliveira de Azeméis, na pessoa do arqueólogo João Tavares, quis apresentar os resultados de todo o trabalho desenvolvido. E, precisamente, com esse objetivo, promoveu, no passado dia 29 à tarde, a conferência de arqueologia ‘Castro de Ul – balanço de quatro anos de intervenção’.

“É possível transformar este sítio arqueológico num museu vivo”, diz quem percebe da matéria

No Arquivo Municipal marcaram presença cerca de 30 interessados nesta temática, já a contar com a vereadora do ‘Património Histórico/Cultural, Museus e Arqueologia’, Gracinda Leal, com os próprios oradores convidados e alguns jovens arqueólogos oliveirenses. Curiosamente, nenhum habitante do lugar do Castro esteve presente, apesar da autarquia ter distribuído pelas caixas de correio informação referente à iniciativa. O programa, que se estendeu até cerca das 18h00, teve início com a apresentação do coordenador do projeto PROBA, António Silva, que deu a conhecer o que foi feito ao nível do projeto de investigação dos sítios arqueológicos na bacia hidrográfica do Rio Antuã, que

atravessa os concelhos de Oliveira de Azeméis, Albergaria-aVelha e Estarreja. Já as restantes exposições centraram-se no Castro de Ul, fruto das parcerias que a edilidade tem vindo a estabelecer com instituições de ensino superior, procurando estabelecer sinergias que possibilitassem o acesso a recursos que, de outro modo, seriam mais difíceis de conseguir. Destaque para a de Adriaan de Man, arqueólogo da Universidade Nova de Lisboa, que, no último verão, durante duas semanas, liderou a equipa, com pouco mais de dez elementos, que efetuou escavações no Castro de Ul. Isto, passados cerca de 20 anos desde os últimos trabalhos dirigidos por Maia Marques. Na altura, Adriaan de Man

deu conta de que, apesar dos resultados imediatos terem ficado aquém das expetativas, visto não terem sido identificadas novas estruturas arqueológicas e os materiais recolhidos serem pouco numerosos (perto de 30 peças), isso não diminuía a importância do sítio, tanto do ponto de vista arqueológico, como do ponto de vista turístico, até pela sua associação a outros pontos de interesse – como o Parque Temático Molinológico – e, finalmente, como espaço de formação. O ‘expert’ referiu que um sítio com as caraterísticas do Castro de Ul confronta os alunos com um conjunto de situações que contribuem para melhorar a suas capacidades. “É possível transformar este sítio arqueológico num museu vivo”, direcionado para escolas e população em geral, afirmou, acrescentando que “temos de pensar o Castro de Ul” como “um bem público”. Mas, para isso, ainda há muito trabalho a fazer: Segundo João Tavares, “a existência de sinalética informativa sobre aquilo que é visível neste momento e que, depois, terá que ser sucessivamente atualizada e ampliada à medida que se fizerem” é fundamental. Esta “será um primeiro passo para tornar o Castro de Ul mais facilmente compreensível pela população”. Posteriormente, “as gentes do Castro terão de ser sensibilizadas para a importância do sítio e da sua pre-

servação”. Argamassa “para proteger muralha” choca ulenses O descontentamento de alguns face à argamassa utilizada “[pela Arqueoges] para proteger a muralha da infiltração de águas” e até mesmo para a delimitar foi tornado público por Hugo Pereira. O antigo autarca de Ul não só assistiu à palestra, como também fez questão de dar a sua opinião enquanto ulense, partilhando, inclusive, o que outros conterrâneos pensam sobre o que está a ser feito no Castro de Ul. No entender do agora membro da União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail, o “excesso [e o tipo] de argamassa” choca. E, além disso, denunciou: “O que lá foi destruído foi destruído pelo homem, não foi causa natural”. Hugo Pereira, que na infância e na adolescência chegou a brincar no Castro de Ul, garantiu que, nestes últimos 25 anos, “o Castro sofreu uma alteração enorme” e, por isso, defendeu “um trabalho em rede [desenvolvido pelo Município em parceria com diversas entidades]” no sentido de sensibilizar os habitantes daquele lugar de Ul para que preservem o Castro. “Para começar - sugeriu o responsável político -, devem deixar de plantar árvores [sobretudo eucaliptos]” naquele sítio arqueológico.

UF NC/PINDELO> CENTRO SOCIAL PROMOVEU NOITE CULTURAL COM TEATRO E MUITAS GARGALHADAS

De Castelões, Vale de Cambra, veio ‘Vivó Morto’.

público entusiasmado para, durante quase duas horas, assistir a mais uma divertida comédia. Isto, à semelhança de outras representações que este grupo de Vale de Cambra tem trazido a Pindelo. Para que conste, ‘Vivó morto’ descreve uma sequência de cenas divertidas que poderiam acontecer numa ‘tasca’ típica de uma qualquer localidade de Portugal, onde, curiosamente, não existe casa mortuária. E com esta representação o desempenho dos atores do Grupo Cénico da Associação de Promoção e Desenvolvimento de Castelões voltou a ser admirado

e reconhecido, em Pindelo, com calorosos aplausos. Reconhecendo que ‘rir faz bem à saúde’, estimulando o cérebro e protegendo o coração, a IPSS promete novas iniciativas culturais, alegres e divertidas. Além disso, através da sua direção, agradece ao Grupo Cénico da APDC “toda a disponibilidade manifestada para levar a cabo mais uma atividade cultural (...). Agradece, também, a todos quantos apoiaram e concorreram para o sucesso da iniciativa e ao público presente, pelos seus contributos. Para todos, um grande bem-haja”.

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

TRIBUNAIS E POLÍCIA/GERAL

> ABUSOS OCORRERAM NOS CONCELHOS DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS E S. JOÃO DA MADEIRA

> NO CULTURAL CUCUJÃES

Abusada com o consentimento da mãe A progenitora da vítima foi, agora, condenada a quatro anos e meio de prisão por ser conivente com a situação de abusos.

Tarde de convívio sénior

DIANA COHEN

‘Maria’ teria 11 anos quando manteve, pela primeira vez, contatos de natureza sexual com o ex-companheiro da mãe. A progenitora, A vítima, abusada desde os 11 anos, acabou por engravidar do exque não só saberia dos padrasto abusos como os incentivaria, foi, recentemente, condenada a quatro anos e meio de prisão, O acórdão deu como servente de cozinha de mo a mandar a filha no Tribunal da Feira. provado que a mulher, 48 anos, chegou mes- dormir com o padrasto para “se libertar do fardo de com ele manO Agrupamento de Escolas Ferreira ter relacionamento sexual”. Alegadamende Castro, em parceria com a te, já estaria cansada Agência Publicitária Nylon, do homem, de 61 anos, que consumia bebidas promove uma campanha alcoólicas em excesso e pedagógico-didática anti-bullying. era violento, permitindo por isso que a menor dormisse com ele na sua vez. O caso foi descoberto há poucos anos, quando, já com 18 ou 19 anos, a vítima engravidou do namorado da mãe, tendo o bebé sido retirado para adoção. Os dois arguidos foram, então, julgados no Tribunal de Oliveira de Azeméis (os crimes foram praticados neste concelho e no de S. João da Madeira) que, em maio de 2013, condenou o antigo operário da construção civil a 12 anos de cadeia e a mulher a seis anos e seis meses de prisão. Inconformada, esta última recorreu da decisão e o Tribunal da Relação do Porto ordenou a repetição do julgamento para discussão dos factos que só a ela diziam respeito. Agora, a arguida foi condenada pela prática dos crimes de violação e de abuso sexual de me-

ASSOCIA-TE A ESTA CAUSA. DIZ NÃO AO BULLYING.

CENTRO DE

nores (ambos “de trato sucessivo” e na forma agravada) e absolvida de abuso sexual de criança agravado, o que reduziu a pena aplicada na primeira instância. Ficou, ainda, por provar que a mulher soubesse dos crimes que aconteceram antes de a filha completar 15 anos de idade. O tribunal entendeu que a mulher revelou sempre “indiferença por aquela situação disfuncional” e que se mostrava alheia ao sofrimento da filha que, tendo crescido naquele contexto, possuía “uma perceção de anormalidade pouco nítida”. Da mesma forma, não demonstrou arrependimento nem ficou “chocada com a gravidez da filha e só o expulsou de casa porque não queria dormir com ele”, refere o acórdão, que fala em “inversão dos papéis” e conclui que a gravidez foi, inclusive, resultado de “um comportamento que ela própria incentivou”.

Esta próxima sexta-feira, dia 19 de dezembro, o Centro Cultural de Cucujães vai ser palco de uma Tarde de Convívio Sénior. A festa começa às 14h30, com dança (esta com a colaboração de Sérgio Mendes), seguindo-se momentos musicais, karaoke, um chá convívio e muitas surpresas. Nesta organização da Junta de Freguesia da Vila de Cucujães, a entrada é gratuita. Por isso, não há mesmo motivos para não aceitar o convite da autarquia cucujanense e vir passar uma tarde bastante animada.

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Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

> CORPUSMED ESTÁ A COMEMORAR QUATRO ANOS DE CONTÍNUO CRESCIMENTO

Uma clínica onde a sua saúde é a maior ‘especialidade’

Consultas de Especialidade - Cardiologia; Cirurgia Vascular; Clínica Geral; Dermatologia; Endocrinologia; Ginecologia/Obstetrícia; Imunoalergologia; Medicina Desportiva; Medicina Geral e Familiar; Neurologia/Neuropediatria; Oftalmologia; Ortopedia; Otorrinolaringologia; Pediatria; Pneumologia; Psiquiatria; Radiologia; Urologia. Medicina Dentária - Implantologia; Prótese Fixa; Prótese Removível; Cirurgia Oral; Ortodontia; Odontopediatria; Endodontia; Dentisteria; Periodontologia; Oclusão.

O futuro da Corpusmed afigura-se ‘risonho’; administradores dizem que “a tendência é continuar a crescer numa base bem sustentada”

Volvidos quatro anos desde a sua abertura, a Corpusmed é já uma referência no concelho e até no distrito. O sucesso desta clínica médica de Oliveira de Azeméis passa por uma aposta na qualidade e inovação, mas também pela implementação de uma “medicina integrada”, que permite ao cliente aceder, no mesmo local, a diferentes especialidades que se complementam. “A [Corpusmed] Clínica tem vindo sempre a crescer desde que iniciámos [em 2010] (…) e a tendência é continuar a crescer numa base bem sustentada”. As palavras são de Fernando Miguel Reis e Gonçalo Oliveira e não há dúvida quevêm contrariar toda uma ‘onda de pessimismo’ que se tem abatido sobre o país nos últimos anos. Opondo-se à maioria dos portugueses, que teima em não ‘ver com bons olhos’ o que o amanhã reserva, na Corpusmed Clínica, a atitude é de otimismo em relação ao futuro e de certeza quanto ao que se pretende fazer no presente. Os dois jovens administradores desta clínica médicade Oliveira de Azeméis têm vindo a apostar no trabalho “em sinergia”. “Desde o primeiro dia que continuamos a ‘bater na mesma tecla’: Aproveitar os clínicos que temos e pô-los a trabalhar em consonância”,

A clínica médica tem vindo a apostar numa atitude preventiva, junto de muitas crianças do concelho

> AO NÍVEL DA MEDICINA DENTÁRIA

Acordos Advance Care; Médis; ADMG; PT ACS; SAMS Quadro; ADSE; Multicare; Caixa Geral de Depósitos; Ministério da Justiça; ARS; Future Healthcare; Cheque Dentista.

Oclusão veio suprir “lacuna” Uma das muitas especialidades médicas existentesna Corpusmed Clínica é a oclusão. Esta área veio suprir “uma lacuna que tínhamos” ao nível da Medicina Dentária, sendo, neste momento, um dos ‘trunfos’ fortes da clínica administrada pelos médicos Fernando Miguel Reis e Gonçalo Oliveira. “Tivemos de criar um serviço que permitisse resolver problemas crónicos, muitos deles provocados pelo stresse, medicação, etc.” e cuja causa a esmagadora maioria das pessoas desconhece. Tratam-se de problemas que “não são de fácil diagnóstico”e que estão na origem de “uma falta de qualidade de vida constante”, daí que, de facto, a melhor solução “é adotarmos uma atitude preventiva”. dizem, acrescentando que “só assim poderemos dar resposta aos problemas de saúde [alguns bem complexos, por sinal] que surgem”. Passados quatro anos desde a sua abertura, a Corpusmed Clínica, que esta quarta-feira, 17 de dezembro, completa quatro anos de atividade, é já uma referência no concelho e no distrito de Aveiro. Nela tra-

Terapias Acupuntura; Audiologia; Fisioterapia; Nutrição; Osteopatia; Podologia; Psicopedagogia; Psicomotricidade; Terapia da Fala.

Dedicando-se ao diagnóstico e tratamento dos problemas relacionados com um encaixe incorreto dos dentes dos maxilares, os músculos da mastigação ou ainda as articulações responsáveis pelos movimentos dos maxilares durante a sua função normal, a oclusão, na Corpusmed Clínica, está a cargo de Paulo Ávila, médico dentista conceituado.

balha uma equipa composta por cerca de 30 profissionais – “os melhores profissionais”, garantemFernando Miguel Reis e Gonçalo Oliveira-, alguns dos quais médicos especialistas que exercem funções, também, em “hospitais centrais” como o S. João e o Santo António, no Porto, ou, então, o Hospital dos Covões, em Coimbra, o que significa

Joana, Mónica e Lurdes estão também de parabéns pelo gosto e pela dedicação que demonstram todos os dias na Corpusmed Clínica

que “os oliveirenses já não precisam de procurar fora as soluções para os seus problemas de saúde (…), já não precisam de ir a consultas a Aveiro ou ao Porto, porque os médicos que dão lá consultas também dão aqui”. “Criar equipas especializadas para tratamentos focais” tem sido prioridade De facto, a Corpusmed Clínica funciona, hoje, como “um todo”. “Desde a primeira hora que quisemos implementar a clínica como um elemento orgânico em si, que conseguisse resolver problemas multissetoriais” e a verdade é que esta é “a mais-valia” que a distingue das demais. Ou seja, ao longo desta ainda curta existência da Corpusmed Clínica, a prioridade dos seus responsáveis “não foi só aumentar o número de valências [ver coluna nesta página], até porque isso é fácil”. Fernando

Contatos Corpusmed Clínica Rua Marquês de Abrantes, 375, Edifício Gemini (salas 04, 05 e 09), Praça da Cidade, Oliveira de Azeméis Telefone n.º 256 094 412; telemóvel n.º 927 648 372 Site: www.corpusmed.pt Facebook https://pt-br. facebook.com/ClínicaCorpusmed Nota: Facilidades de pagamento em função das necessidades dos clientes. Disponibilidade de um conjunto de soluções adaptadas a cada tratamento. Miguel Reis e Gonçalo Oliveira, ambos médicos da área da Medicina Dentária, preocuparam-se, sobretudo, em “criar equipas especializadas para tratamentos focais”. “Foi mesmo necessário focar determinadas patologias e apostar numa especialização a esse nível”, explicam. E, feita esta “aposta na medicina integrada”, o balanço é bom: “Este último ano foi melhor [do que os anteriores]. A Corpusmed está a funcionar bem e esperamos que continue a melhorar nos próximos anos”.

16 de dezembro de 2014

desporto

II LIGA> ORIENTAL IMPÕE DERROTA À UNIÃO

Que desperdício, Oliveirense OLIVEIRENSE, 0 ORIENTAL, 1

Alfredo Pinho

Oliveirense: João Pinho; Carela (Renan, 55), Sérgio, Ângelo, Bruno Simão, Godinho (Ivan Santos, 55), Zé Pedro, Bru, Pedro Moreira (Rafa, 70), Carlitos e Rui Lima. Treinador: Artur Marques. Oriental: Mota; João Pedro, Daniel Almeida, Tiago Rosa, Hugo Grilo, Bruno Aguiar (Valdo, 79),Tiago Mota, Tom, Leonel (Seidi, 86), Mauro e Roncatto (Ballack, 69). - Treinador: João Barbosa. Jogo no Estádio Carlos Osório, em Oliveira de Azeméis Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal) Cartão amarelo: Carela (30), Tiago Mota (45), Tiago Rosa (65), Roncatto (67), Renan (68), João Pedro (74) e Bruno Simão (90+7). Marcadores: Sérgio (23’, p.b.)

A Oliveirense desperdiçou a oportunidade de se distanciar do Freamunde ao perder em casa, anteontem, ante o Oriental, que vem lutando pela permanência.

No domingo, a Oliveirense perdeu a oportunidade de se distanciar do Freamunde

É que também o ainda segundo classificado ‘escorregou’ a jogar contra o Desportivo das Aves (1-1), mas foi o suficiente para ficar a apenas um ponto dos unionistas. Na corrida dos primeiros lugares está ainda o Chaves, que não teve melhor sorte que o Freamunde e deixou-se empatar pelo Olhanense (1-1),

mas agora está só a três pontos da UDO. Foi uma verdadeira surpresa esta derrota, agravada pelo facto de o golo lisboeta ter sido marcado por Sérgio, aos 23 minutos, na própria baliza, ao tentar desviar um remate de Grilo. Sem mais golos válidos até final, chegaria, assim, ao seu termo uma série de

excelentes resultados que os homens de Artur Marques vinham conseguindo, em jogos da II Liga. A Oliveirense ainda procurou ir atrás do prejuízo e Zé Pedro, aos 25 minutos, poderia têlo feito, mas desperdiçou uma grande ocasião de golo. Antes do intervalo, o Oriental viu a bola ultrapassar a linha de golo da baliza de João Pinho, mas o árbitro anulou o golo. No regresso dos balneários, a Oliveirense surgiu modificada e, aos 65 minutos, poderia ter reescrito a história do jogo, pois beneficiou de uma grande penalidade que castigou mão na bola, dentro da área, de Tiago Rosa. Rui Lima não conseguiu, porém, converter e a diferença mínima favorável aos forasteiros manteve-se até ao último apito. Na próxima jornada a Oliveirense desloca-se ao reduto do Portimonense (7.º classificado), enquanto o Chaves recebe o Freamunde, para um jogo que poderá modificar os números do pódio da tabela.

I DISTRITAL> RESULTADO PODERIA SER AINDA MAIS DILATADO

Vitória justa na perseguição ao líder iniciais, revelou alguma intranquilidade, que, no entanto, foi desaparecendo aos poucos. E na primeira vez que o Bustelo S.C. Bustelo: Penetra; Paivinha, Tiago Filipe, Paulo Jorge (João Couto, 87’), Zé conseguiu chegar com algum Pedro; Dani, Zé Paulo, Quirino (Quim Peperigo à área visitante, Quirino dro, 67’), Miguel Soares; Ayrton (Azevedo, 47’) e Inverno. - Treinador: Carlos Manuel. foi derrubado por um defensor contrário e o árbitro - muito Milheiroense: João; Zé Carlos, Scuré, Tobem - assinalou a respetiva granninho, Filipe, Cabel, João Ribeiro (Renato, 88’), Sandro, Charneca (Chinês, 90’), Zé de penalidade, que, desta vez, António e Zecas (Gui, 63’). - Treinador: Inverno não falhou, colocando a André Teixeira. sua equipa em vantagem. Estádio da Quinta do Côvo, em Bustelo. Este golo trouxe alguma tranÁrbitro: Nélson Cardoso. Cartão amarelo: Scuré (28’), Zé Pedro quilidade e confiança aos locais, (36’), Quirino, 41’), Toninho (70’), Sandro que partiram para uma exibição (75’), Dani (82’), Inverno (88’) muito bem conseguida, criando Golos: Inverno (9’g.p. e 86’), Quirino (65’) e Zé António (77’). algumas boas jogadas que poderiam ter dado em golo, não fosse o desacerto na hora de finalizar. Neste encontro, o técnico O intervalo chegou, então, com a Carlos Manuel apresentou em vantagem pela margem mínima, campo, precisamente, o mesmo mas com a nítida ideia de que o onze que havia empatado na jor- jogo estava, totalmente, contronada anterior em Canedo, mas, lado pela equipa local. desta feita, a equipa não entrou Na segunda metade, os comuito bem. mandados de Carlos Manuel Com efeito, nos instantes entraram muito bem, tal como

S.C.BUSTELO, 3 MILHEIROENSE, 1

tinham acabado o primeiro tempo. E rapidamente criaram situações de golo que, por mera infelicidade, não deram em golo. Mas, curiosamente, foi num lance aparentemente inofensivo que chegaram ao golo, num alívio da sua defesa que isolou Quirino e este, sem facilitar, ampliou a vantagem local. A equipa visitante raras vezes chegou perto da área local, e poderia ter sofrido novo golo, que sentenciaria em definitivo a partida, mas, desta vez, Miguel Soares não foi capaz de transformar uma grande penalidade, que castigou uma mão na bola de um defensor visitante. A equipa forasteira ganhou algum ânimo com este lance, mas mesmo assim não conseguia chegar perto da área local por força da boa organização e da grande eficácia defensiva Bustelense que, no entanto, viria a sofrer um golo, numa das raras

falhas que a equipa teve e que Zé António aproveitou para amenizar a desvantagem. O golo não abalou a equipa da casa que, à exceção desse lance, mostrou-se sempre muito concentrada e continuou a dominar o encontro, não permitindo grandes situações de perigo junto à baliza de Penetra. Este, excetuando o lance do golo sofrido, revelouse sempre muito concentrado e seguro. E foi já perto do apito final do árbitro da partida, que efetuou uma exibição de grande qualidade, que Inverno bisou na partida, fazendo um grande golo que garantiu mais uma importante vitória para o Bustelo, que segue na perseguição ao líder Águeda, antes da deslocação ao reduto do Soutense na próxima jornada. FILIPE OLIVEIRA

I DISTRITAL> FRENTE AO LÍDER DO CAMPEONATO

Derrota demasiado pesada ÁGUEDA, 4 CUCUJÃES, 1 Águeda: João, Samer, David, Ricardo (João Pedro, 89’), José Fontes, Rodrigo, Fábio Diogo (Pires, 53’), Nuno Cruz, Jorge, Tojó e Óscar Lopes. Cucujães: Carregosa, Cris, brinca, Márcio (Muge, 45’), Casalinho (Álvaro, 84’), Pedrinho, Júlio Coronel, Markitos, Litos, Dani e Sales (Paivinha, 61’). Estádio Municipal de Braga Árbitro: Tiago Silva. Cartão amarelo: Samer, Ricardo, Jorge, Tojó; Márcio, Pedrinho Cartão Vermelho: Pedrinho (por acumulação). Golos: Fábio Diogo (7’), Tojó (34’) e Óscar Lopes (41’ e 90’+3’); Cris (56’)

A jogar fora, frente ao líder do campeonato, o Cucujães procurava vencer para manter-se nos lugares do topo da tabela. Todavia, o jogo correu mal e, logo aos 7’, Fábio Diogo, após jogada da esquerda do ataque do Águeda, apareceu ao segundo poste e fez o 1-0. Aos poucos, o Cucujães equilibrou e, aos 19’, Júlio Coronel chutou para defesa de João e, na recarga, Sales atirou ao lado em boa posição. Aos 34’, o Águeda, em jogada de contra-ataque, fez o 2-0, com Tojó a aparecer solto na área, batendo Carregosa. Este tento desmoralizou o Cucujães e, aos 41’, Óscar Lopes fez o 3-0 em mais um contra-ataque. Na segunda parte, o Cucujães procurou mudar o rumo do encontro e, aos 49’, Brinca, em boa posição, atirou por cima. Aos 56’, de grande penalidade, Cris reduziu para o 3-1, voltando a renascer a esperança num bom resultado; porém, aos 75’, Paivinha foi derrubado na área, mas nada assinalado. Aos 89’, Pedrinho foi expulso sem que alguém percebesse muito bem a razão. E, aos 90+3’, o Águeda chegou aos 4-1 num lance em que ficou a ideia que Óscar Lopes está fora de jogo. No final, uma vitória justa do Águeda, mas por números algo exagerados. SÉRGIO COSTA

DESPORTO

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

CN SENIORES> APESAR DA DERROTA

Cesarense mantém liderança O Cesarense deslocouse à Madeira para defrontar o Camacha em jogo relativo à 13.ª jornada e, independentemente do resultado, com a liderança assegurada.

defensor aliviado para a frente. Com o jogo a aproximar-se do final o Camacha começou a crescer na ânsia de, no míCAMACHA: Carin, Jonas, Ikenna, Helton, Nuno (Marquinhos, 19’), Tito (Hugo, 90+3’), nimo, chegar ao empate. Este Barreto, Pedro Pita ©, Gonçalo, Toni Coelho, acabou por verificar-se já ao Gleibson. - Treinador: José Barros. cair do pano com a equipa de FC CESARENSE: Janita, Ruben Gomes, arbitragem a dar uma ajudinha. Tiago Resende, Vitor Fonseca, Oliveira Uma falta cometida bem fora da (Rená, 64’), Batista, Hugo Silva, Abulai (Leo, 78’), Rui Gomes, Mauro, Bruno Silva (Careca, grande área foi transformada 85’). - Treinador: Martelinho. em grande penalidade tendo Jogo no Complexo Desportivo da CamaIkenna aproveitado com eficácha, Madeira R. CASTRO cia para garantir o empate para Arbitro: Flávio Lima (AF Algarve) Marcadores: Bruno Silva (24’), Ikenna (90’). a sua equipa. Cartões Amarelos: Rui Gomes (16’), Pedro Foi uma viagem atribulada deApesar do empate e da dificil Pita (24’), Gonçalo (39’), Oliveira (55’), MarEste fim de semana, o Cesarense deslocou-se à Madeira vido aos fortes ventos ocorridos vitória obtida pelo 2.º classificaquinhos (65’), Vitor Fonseca (76’ e 88’), Tito (81’), Hugo Silva (89’). Cartão Vermelho: no Funchal este fim de semana. do, o Cesarense continua líder Vitor Fonseca (88’, a.a.) A equipa saiu do Aeroporto Sá da Série D do CN Seniores com Carneiro no sábado de manhã partida e a estratégia montada por em chegar com perigo á grande grande penalidade, dispôs de 3 pontos de vantagem sobre o cedo, mas, precisamente, pelo Martelinho deu resultado. Aos 24’ área do Cesarense, aproveitando uma excelente oportunidade para Lusitano de Vildemoinhos. mau tempo, o voo foi desviado Bruno Silva abriu o activo com os auri-negros para em jogadas ampliar o marcador. GuardaNa próxima jornada, o Cesapara Lisboa e só à noite a equipa um golo de belo efeito. A equipa de contra-ataque colocar em sen- redes para um lado e bola para o rense volta a jogar fora de portas, conseguiu chegar ao Funchal. da casa não conseguiu reagir, evi- tido o último reduto insular. outro mas esta, caprichosamente, desta vez defrontando o lanterO Cesarense entrou bem na denciando muitas dificuldades Batista, na conversão de uma bateu no poste tendo depois um na vermelha S. João de Vêr.

CAMACHA, 1 FC CESARENSE, 1

> II DIVISÃO  SÉRIE B

PINHEIRENSE, 1 VALECAMBRENSE, 0

Jogo demasiado ‘amarelo’ O Pinheirense recebeu o Valecambrense na décima terceira jornada. Um jogo competitivo bem disputado por ambas as equipas, do início ao fim. CARLA COSTA

O Pinheirense fez vários re-

O Pinheirense venceu o Valecambrense

mates à baliza do adversário mas sem a finalização desejada. O Valecambrense também insistia e não marcou mais cedo, graças ao guardião Hugo, que cumpriu bem o seu papel, defendendo com confiança. Aos 5 minutos da segunda parte, Rato é expulso e a equipa da casa passa a jogar com menos um elemento. Apesar disso o Pinheirense não mudou a sua atitude e teve a oportunidade de inaugurar o marcador aos 13’ do segundo tempo através

de Toninho, que rematou forte mas ao poste. Três minutos depois foi a vez de Fábio mandar bomba, mas ao lado da baliza de Daniel. O único golo do jogo saiu de uma falta atacante do Valecambrense que o árbitro não considerou e Rafael não desperdiçou, marcando aos 85’. O Pinheirense ainda podia ter empatado. Arbitragem insegura, com exagero de cartões amarelos desnecessários.

Pinheirense: Hugo; Caxana, Fábio, João Silva, Toninho, Pardal, Kaito, Freddy, Miguel, Benjamim, Rato. Jogaram ainda: Rafina (64’), Diogo(71’) e Figueiredo (84’). Treinador:Alvarim Magalhães Valecambrense: Daniel; Rafael, Hélder, Paulo, Fábio, Pedro, João Silva, Mário, Diogo, Artur, Paulo Tavares. Jogaram ainda: Flávio (21’), Jorge Santos (67’), João Correia (78’). Treinador:Bruno Antunes. Jogo no Estádio Jaime Rocha, Pinheiro da Bemposta Árbitro:Diogo Velho Cartões amarelos: Kaito (27’), Flávio (36’), Caxana (40’), Pardal (43’), João Silva (43’), Diogo (56’), Artur (57’), Jorge Santos (81’), Rafina (85’), João Silva (89’), Paulo Jorge e Paulo Tavares. Cartão vermelho: Rato (a.a., ambos aos 50’). Marcador: Rafael (85’).

FUTEBOL FEMININO> SUB18

FC Cesarense alcança 2.º lugar

No jogo que se segue, o FC Cesarense desloca-se a Vagos

O FC Cesarense recebeu, no passado sábado, a equipa A.D.C. Sanguedo, em jogo a contar para o Campeonato Distrital de Futebol Feminino Sub 18 de Aveiro – 2014/2015. A atravessar um bom momento classificativo, o conjunto

atingiu, com cinco golos, o segundo lugar na tabela classificativa. Numa primeira parte, amorfa e com poucas ocasiões de golo, registo apenas de duas ocasiões para a turma forasteira, mas a guardiã Lara mostrou mais uma

vez a sua qualidade. Minutos antes de o cair do pano, o marcador foi inaugurado por Becas, que após jogada de excelência finaliza com um merecido golo. Na segunda metade, as visitantes procuravam colocar-se em vantagem no encontro mas a inspiração das suas jogadoras não estava ao melhor nível. Aproveitando, mais uma vez, este desequilíbrio, Becas aumentou a vantagem, seguida por Inês Valente (Nené), que presenteou toda a equipa com dois golos, sendo o segundo retirado de um belo efeito de cabeça. Salienta-se que esta atleta fez um jogo intenso e repleto de entrega. Do último lance do encontro

resultou o quinto golo a favor da equipa cesarense. Foi por intermédio de Ana, que atingiu as redes adversárias com um potente remate de meio campo. Finalizada esta série de qua-

tro jogos e outras tantas vitórias, o FC Cesarense desloca-se a Vagos para defrontar a equipa de Sosense, esperando-se um jogo repleto de brio e empenho. ROSÁRIO SANTOS

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Campeonato Distrital da II Divisão> Série A

Classificações PRIMEIRA LIGA

Resultados – 13.ª Jornada V. Setúbal 0 1 Boavista Penafiel 2 1 Nacional Gil Vicente 1 1 Académica P. Ferreira 2 1 Arouca Belenenses 0 1 SC Braga V. Guimarães 0 0 Rio Ave Sporting 1 1 Moreirense FC Porto 0 2 Benfica Marítimo 0 0 Estoril Praia Classificação J V E D F - C P Benfica 13 11 1 1 30 - 7 34 FC Porto 13 8 4 1 27 - 7 28 V. Guimarães 13 8 4 1 22 - 9 28 SC Braga 13 7 4 2 22 - 8 25 Sporting 13 6 6 1 25 - 12 24 P. Ferreira 13 6 4 3 18 - 14 22 Belenenses 13 6 3 4 15 - 15 21 Marítimo 13 6 1 6 22 - 15 19 Rio Ave 13 5 4 4 19 - 15 19 Moreirense 13 4 5 4 11 - 12 17 Estoril Praia 13 3 6 4 17 - 21 15 Boavista 13 4 1 8 9 - 25 13 V. Setúbal 13 3 2 8 8 - 21 11 Penafiel 13 3 1 9 10 - 26 10 Nacional 13 2 3 8 8 - 18 9 Académica 13 1 6 6 8 - 18 9 Arouca 13 2 3 8 7 - 21 9 Gil Vicente 13 0 6 7 8 - 22 6 Próxima Jornada | 21/11 FC Porto - V. Setúbal (19/12) Estoril Praia - V. Guimarães (20/12) Académica - Penafiel Arouca - Marítimo Moreirense - Boavista Benfica - Gil Vicente Nacional - Sporting SC Braga - P. Ferreira Rio Ave - Belenense

SEGUNDA LIGA

Resultados – 19.ª Jornada Sporting B 2 1 FC Porto B Freamunde 1 1 Desp Aves Marítimo B 3 2 V Guimarães B Oliveirense 0 1 Oriental Atlético CP 2 1 Santa Clara Chaves 1 1 Olhanense Leixões 2 1 U. Madeira SC Braga B 3 2 Benfica B Tondela 1 0 Beira-Mar Feirense 2 1 Sp Covilhã Ac. Viseu 1 0 Farense Trofense 1 2 Portimonense Classificação J V E D F - C P Oliveirense 19 10 6 3 24 - 17 36 Freamunde 19 10 5 4 22 - 10 35 Chaves 19 8 8 3 26 - 20 32 Tondela 19 8 8 3 27 - 22 32 U. Madeira 19 8 6 5 26 - 18 30 Benfica B 19 7 8 4 36 - 26 29 Portimonense 19 7 8 4 23 - 19 29 FC Porto B 19 8 4 7 29 - 21 28 V. Guimarães B 19 8 3 8 36 - 29 27 Sp. Covilhã 19 7 5 7 27 - 22 26 Sporting B 19 7 5 7 21 - 22 26 Feirense 18 7 4 7 27 - 26 25 Ac. Viseu 19 6 6 7 23 - 25 24 Beira-Mar 19 7 3 9 23 - 27 24 Leixões 19 7 3 9 22 - 28 24 SC Braga B 19 6 5 8 26 - 29 23 Olhanense 19 6 5 8 24 - 31 23 Oriental 19 5 7 7 20 - 23 22 Farense 19 5 7 7 14 - 19 22 Desp. Aves 19 5 7 7 20 - 27 22 Atlético CP 19 5 6 8 29 - 27 21 Santa Clara 19 4 8 7 17 - 23 20 Marítimo B 18 5 3 10 19 - 35 18 Trofense 19 4 3 12 17 - 34 15 Próxima Jornada | 21/12 Benfica B - Marítimo B Portimonense - Oliveirense Santa Clara - Trofense Desp. Aves - Tondela SC Braga B - FC Porto B Chaves - Freamunde Farense - Leixões V. Guimarães B - Sporting B Olhanense - Ac. Viseu Beira-Mar - Atlético CP Oriental - Sp. Covilhã U. Madeira - Feirense

CN Seniores – Série D

Resultados – 13.ª Jornada Camacha 1 1 Cesarense Lusitano FCV 2 1 SJ Ver Gafanha 1 0 Anadia CD Gouveia 1 1 Estarreja Marítimo C 1 0 Sanjoanense Classificação J V E D F - C Cesarense 13 8 4 1 23 - 10 Lusitano FCV 13 7 4 2 20 - 9 Marítimo C 13 7 2 4 16 - 10 Estarreja 13 6 4 3 18 - 15 Sanjoanense 13 5 2 6 13 - 14 Anadia 13 4 3 6 11 - 11 Camacha 13 3 5 5 11 - 13 CD Gouveia 13 4 1 8 12 - 23 Gafanha 13 3 3 7 10 - 16 S. João Ver 13 3 2 8 5 - 18 Próxima Jornada | 21-12 SJ Ver - Cesarense Anadia - Lusitano FCV Estarreja - Gafanha Sanjoanense - CD Gouveia Marítimo C - Camacha

P 28 25 23 22 17 15 14 13 12 11

CD AVEIRO - I DIVISÃO

Resultados – 14.ª Jornada Mourisquense 1 0 Sp Paivense Alba 3 1 Fiães SC Ovarense 1 2 Esmoriz Oliv. Bairro 3 0 Calvão Águeda 4 1 At. Cucujães Avanca 0 0 Mealhada U. Lamas 3 0 Soutense Bustelo 3 1 Milheiroense Carregosense 1 2 Canedo Classificação Dif J V E D F - C 23 Águeda 14 8 5 1 25 - 9 20 Alba 14 8 3 3 24 - 13 13 Bustelo 14 8 3 3 23 - 13 14 Esmoriz 13 14 7 2 5 20 - 16 U. 4 Lamas 13 6 4 3 16 - 10 0 Cucujães At. 14 6 4 4 25 - 25 7 Fiães SC 14 5 6 3 21 - 18 4 Milheiroense 14 5 5 4 14 - 12 -1 Avanca 14 4 7 3 15 - 13 -4 Mealhada 14 5 4 5 18 - 18 -16 Canedo 14 4 6 4 15 - 17 -13 Carregosense 14 4 4 6 21 - 19 -16 Calvão 14 5 1 8 14 - 19 -10 Mourisquense 14 4 3 7 11 - 15 -10 Oliv. Bairro 14 3 5 6 17 - 21 -14 Soutense 14 3 4 7 14 - 27 -14 Sp. Paivense 14 2 5 7 15 - 21 Ovarense 14 3 1 10 13 - 32 Próxima Jornada – 21/12 Esmoriz - Fiães SC Sp. Paivense - Alba Ovarense - Oliv. Bairro Calvão - Águeda At. Cucujães - Avanca Mealhada - U Lamas Soutense - Bustelo Milheiroense - Carregosense Canedo - Mourisquense

P 29 27 27 23 22 22 21 20 19 19 18 16 16 15 14 13 11 10

Triunfo folgado do Macieirense

Dif

16 11 10 4 6 0 3 2 2 0 -2 2 Macieirense: Luís; Rosas, Moisés, -5 -4Xavi, Jardas, Loureiro, Lúcio, Ru-4 ben, Miguel (Balona, 68’), Zé do -13 -6 Porto (João, 74’) e Catrina (Talhas, -1959’). - Treinador: Durbalino.

Macieirense, 3 S. Martinho, 0

S. Martinho: Artur; António, Fábio, Cristiano (Emanuel, 62’), André, Tiago Silva, Hélder, Leandro, Miguel, Vales (Tiago Barbosa, 45’) e Marcelo (João, 45’). - Treinador: Nuno.

II DIV. AVEIRO (Série A)

Resultados – 13.ª Jornada Mosteirô FC 0 1 ACRD Mosteirô Alvarenga 3 0 C. S. Jorge R. Nogueirense 1 2 Sanguedo P. Brandão 3 0 Argoncilhe Rio Meão 1 1 Lobão Romariz 0 6 Mansores Macieirense 3 0 CCR S. Martinho Classificação J V E D F - C P P. Brandão 12 9 2 1 33 - 14 29 DifMosteirô FC 12 9 1 2 19 - 9 28 7 Alvarenga 13 8 2 3 33 - 19 26 12 Mansores 12 8 1 3 29 - 7 25 6 Arrifanense 12 7 4 1 23 - 8 25 5 Argoncilhe 12 7 2 3 22 - 17 23 8 Sanguêdo 12 6 4 2 17 - 13 22 10 Macieirense 12 5 3 4 22 - 16 18 4 ACRD Mosteirô 13 4 2 7 11 - 16 14 8 R. 12 4 0 8 21 - 23 12 7 Nogueirense Rio 12 3 3 6 10 - 19 12 5 Meão CCR São Martinho 12 2 3 7 6 - 19 -1 Lobão 12 2 2 8 9 - 20 1 Caldas S. Jorge 11 1 1 9 9 - 24 -2 Romariz 11 0 0 11 2 - 42 -4 Próxima Jornada – 21/12 -6 -3 Arrifanense - Alvarenga -7 Caldas S. Jorge - Macieirense -3 Argoncilhe - Mosteirô FC -5 Lobão - P Brandão -7 Mansores - Rio Meão 2 -6 Sanguêdo - Romariz -16 CCR São Martinho - R Nogueirense -17

8 4 0

II DIV. AVEIRO (Série B)

Resultados – 13.ª Jornada Macieira Cambra 0 3 São Roque Pinheirense 0 1 Valecambrense Vista Alegre 1 1 Valonguense Beira-Vouga 4 0 Santiais SV Pereira 1 0 Palmaz Requeixo 1 2 Macinhatense Rocas do Vouga 2 3 Furadouro Classificação J V E D F - C P Vista Alegre 12 9 1 2 33 - 6 28 AD Valonguense 11 9 1 1 32 - 6 28 São Roque 12 9 1 2 37 - 12 28 CD Furadouro 11 9 0 2 35 - 16 27 Macinhatense 12 9 0 3 34 - 23 27 Beira-Vouga 12 8 0 4 26 - 12 24 Valecambrense 12 8 0 4 21 - 14 24 SV Pereira 12 6 0 6 19 - 16 18 Pinheirense 12 5 1 6 17 - 16 16 12 4 2 6 14 - 22 14 DifAlba B Macieira Cambra 12 4 1 7 13 - 20 13 13 Palmaz 11 12 2 0 10 8 - 51 6 6 Rocas do Vouga 13 1 2 10 7 - 27 5 3 Santiais 13 0 3 10 13 - 43 3 -1 Requeixo 12 0 2 10 9 - 34 2 0 Próxima Jornada – 21/12 -2 Alba B - Rocas Vouga -11 -6 Valonguense - SV Pereira -13 Palmaz - Beira Vouga Valecambrense - Vista Alegre São Roque - Pinheirense Macinhatense - Mac. Cambra Furadouro - Requeixo

COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE AZEMÉIS

desporto

Instituição Particular de Solidariedade Social CONVOCATÓRIA Nos termos da alínea a) do nº 2 do Artigo 28º, convoco a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA para o dia 30 de Dezembro de 2014, pelas 20.00h, com a seguinte ordem de trabalhos: 1 – Discussão de Assuntos de Interesse para a Associação 2 – Eleição dos Corpos Gerentes para o Quadriénio 2015/2018 Se à hora marcada nesta convocatória não se encontrarem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, a referida Assembleia funcionará uma hora depois com qualquer número de associados, no edifício do Centro de Dia da Comissão de Melhoramentos de Azeméis. Notas: a) De acordo com o disposto do nº 3 do artigo 20º dos estatutos da Comissão de Melhoramentos de Azeméis, a assembleia eleitoral decorrerá por escrutínio secreto; b) As listas a submeter a sufrágio devem dar entrada e ser afixadas na secretaria da associação até dois dias antes da data designada para as eleições. Oliveira de Azeméis, 11 de Dezembro de 2014 O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL, (Assinatura ilegível)

Dif

Jogo no Campo do Viso, em Macieira de Sarnes Árbitro: João Pinho auxiliado por Tiago Azevedo e Marco Almeida Cartões amarelos: João (56’) e Loureiro (90’+1’) Marcadores: Zé do Porto (8’), Catrina (58’) e Ruben (70’)

19 10 14 22 15 5 4 6 -5 -2 -9

Num jogo a contar para a 13.ª jornada, o Macieirense -11 -15 regressou às -40 vitórias no Campo do Viso, algo que não acontecia desde 19 de outubro. -13

toque artístico, assistiu Zé do Porto que rematou colocado para o 1-0. Porém, a vantagem no marcador pareceu ter tido um efeito negativo na equipa, já que nos minutos seguintes, perdeu alguma da concentração Paulo Rui e intensidade com que abordou este encontro. Dif Ao contrário dos úlO S. Martinho tentou 27 26 timos jogos, a formação tirar partido disso mes25 19 de Macieira de Sarnes mo e, em duas ocasiões 11 14 entrou bem e, logo aos 8 praticamente consecu7 minutos, Lúcio, com um tivas, esteve perto de 3 1 -8 -7 -43 -20

marcar, mas o guardião Luís mostrou estar muito atento. Nos instantes finais da etapa inicial, os locais voltaram a assumir um ligeiro domínio no jogo e, perto do intervalo, Zé do Porto, num lance de 2x1, optou por passar para Catrina que rematou fraco para a defesa de Artur. Os segundos 45 minutos começaram por mostrar um futebol jogado aos repelões por ambas

as equipas mas, tal como aconteceu no primeiro tempo, o Macieirense, na primeira vez com que chegou com perigo à baliza forasteira, fez golo. Aos 58 minutos, Lúcio ganhou uma bola dividida com um adversário e assistiu, desta vez, Catrina, que teve apenas que encostar para o fundo das redes. Os visitantes ainda procuraram entrar na discussão do resultado mas foi a equipa orientada por Durbalino que fechou as contas da partida com o 3-0 final. Talhas amorteceu o esférico para Lúcio que, na sua terceira assistência no jogo, isolou Ruben que, face à saída de Artur, desviou, com classe, para o seu segundo golo da época. A partir daqui, os visitantes desistiram de lutar e, até final, destaque apenas para um cabeceamento perigoso de Balona, que passou perto da trave. Num encontro de fraca qualidade, o Macieirense venceu justamente, embora o resultado tenha sido melhor que a exibição realizada.

II Divisão – B> Não deu para mais…

-30

Golo madrugador definiu resultado em Palmaz

-25

Entrada em campo desastrada. Foi assim que se apresentou o Palmaz nos primeiros minutos do encontro frente ao S. Vicente de Pereira. Parecendo mais estar a jogar fora do que em casa e perante uma equipa da metade inferior da tabela, o domínio dos acontecimentos tendeu, desde o apito inicial, claramente para os visitantes. Foi assim que, aos 5 minutos de jogo e após uma bola que ficou eternamente a pingar na área palmacense, sem que ninguém a limpasse para longe do perigo, que o S. Vicente se

colocou em vantagem. A reação dos pupilos de Pedro Almeida ao golo foi pouco conseguida. Com dificuldade em encadear a construção de jogo, foram muito poucas as vezes que a baliza de Bruno foi alvejada. No entanto, o futebol mostrado pelos visitantes também demonstrava pouca clarividência. A derrota parcial ao intervalo, não estando desfasada da realidade, fazia crer que, com alguns reajustamentos, o Palmaz ainda poderia inverter o cenário. Com a entrada de André Cruz ao interva-

lo a produção do meio campo cresceu. Sem nunca ter conseguido um domínio avassalador, vários foram os momentos em que o jogo pendeu para os da casa. Primeiro, Fábio deu o mote com um remate de fora da área a rasar o poste. Já com Cláudio em campo, foi deste a melhor oportunidade para restabelecer a igualdade. A faltar 5 minutos para os 90, e com uma diagonal da direita para o centro, rompendo pela área em direção à baliza com a bola dominada, o disparo apenas foi travado por

Bruno, mostrando reflexos apurados. Em termos disciplinares o jogo ficou marcado pela expulsão do capitão Pileca, após acumulação de amarelos, impedindo-o assim de disputar o próximo jogo, contra o Beira-Vouga, também a disputar em Palmaz. A equipa de arbitragem deixou o jogo fluir, com critério largo. No entanto, ambas as equipas contestaram algumas decisões, tendo dado a sensação de ter ficado uma grande penalidade por marcar para cada um dos lados. Renato Bastos

DESPORTO

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

> COM DUAS DAS MELHORES EQUIPAS DO DISTRITAL FRENTE A FRENTE

Futsal Azeméis segue em frente na Taça de Aveiro Em mais um jogo frenético, que opunha duas das melhores equipas do Distrital de Aveiro e com fortes aspirações na prova, a turma de Oliveira de Azeméis foi mais forte e carimbou a passagem à fase seguinte. O FCA entrou bem no jogo, com um ritmo elevado, nem parecia que dois dias antes cumprira o jogo em atraso relativo à

SAAVEDRA GUEDES, 3 FUTSAL AZEMÉIS, 5 Saavedra Guedes: Capelas; Luciano (1), Vendeira, Frank (cap) (1) e Gila; jogaram ainda: Kaniggia, Paulinho (1), Rato, Ricardinho, Dario e Daniel. - Treinador: José Romão. Futsal Azeméis: Inácio; Paulo Azevedo, Ruca (1), Andorinha (2) e Hélder; jogaram ainda: Spock (cap), Renato, Pedro Sousa, Marcelo (1) e Joel (1). - Treinador: Ricardo Canavarro. Cartões amarelos: Capelas e Vendeira; Andorinha. Cartão vermelho: Hélder. Árbitros: Carlos Castanheira e Fernando Almeida.

8.º jornada do Distrital, em que os homens de Canavarro foram a Gafanha vencer por 9 a 4. Na primeira parte, a equipa da casa apostava nas transições rápidas, mas a turma oliveirense estava muito segura a defender. Foi já com dez minutos de jogo que o marcador ‘andou’ pela primeira vez, num lance que foi um hino ao futsal, com a bola a passar por todos os jogadores e a culminar com o golo de Joel. O intervalo chegou com 0-1. De registar no fim da primeira parte a expulsão de Hélder, injusta dado que o guarda-redes da equipa da casa teve arte e engenho de simular uma

agressão com o árbitro a cair no engodo. A segunda parte foi jogada ainda a um ritmo maior, com ambas as equipas à procura da vitória: Nos minutos iniciais, o Futsal Azeméis – reduzida a menos um jogador durante 2 minutos – teve de defender. E foi hábil nesse propósito, não deixando a equipa de Pardilhó chegar às suas redes. Já com cinco em campo os oliveirenses voltaram a mandar no jogo e Marcelo colocou os forasteiros a vencer por 0 a 2. Logo de seguida, num lance de bola parada o Saavedra Guedes reduz para 1-2. Mas o FCA

TAÇA DISTRITAL> PRIMEIRA ELIMINATÓRIA

AZAGÃES, 10 ANGEJA, 3

Superioridade total Na primeira eliminatória da Taça de Aveiro muito pouco há a dizer sobre o encontro entre o Azagães e o Angeja, que terminou com 10-3 no marcador.

respondeu de imediato com dois golos, um por Ruca e outro por Andorinha. O jogo ainda não estava resolvido. A equipa de Pardilhó apostou no 5.º elemento e fez dois golos, deixando o Azeméis em alerta, e a partir daí não permitiu mais veleidades. Já nos instantes finais, Andorinha sentenciava o jogo, levando o resultado final para 3-5. Vitória justa em jogo de grande nível. No próximo fim de semana o FCA recebe a equipa do ACR Vale de Cambra, da II Divisão Nacional, em jogo a contar para a 3º eliminatória da Taça de Portugal.

Depois disso mais surgiram mais cinco golos para Superioridade total da a equipa do Azagães que equipa do Azagães que, des- passou a eliminatória com de cedo, começou a controlar alguma facilidade, frente a a bola, o jogo e o resultado. um adversário que mostrou O marcador já estava em 5-0 mais qualidade do que alguquando os forasteiros fizeram mas equipas que jogam na I 3 golos, antes do descanso. Divisão de Aveiro (o Angeja FREDERICO BASTOS

milita na II Divisão Distrital). Resultado sem dúvidas, com a vitória da melhor equipa e com a equipa do Azagães a passar em frente. No próximo fim de semana, a equipa do Azagães recebe o ARCA, às 16h00.

Azagães: Paulinho, Diogo (2), Jorge (2), Messi (4), Paulo Bastos. Jogaram ainda: Tiago, Tiago Oliveira, Banana (2), Litos, Macieira, Campos. Treinador: António Queirós. Angeja: Ricardo, Tusso, Décio (1), Rafa, Marques. Jogaram ainda: Pedro, Marcio, Diogo (2), Portugal (1), Ricardo, André (1). Treinador: Orlando Nogueira. Cartões amarelos: Tiago e Décio.

PINDELO> FUTSAL FEMININO

Semana 100% vitoriosa C. B. AVEIRO, 3 P.A.R.C., 7 Casa do Benfica de Aveiro: Carla; Sandra, Margarida (1), Inês Oliveira (1) e Joana Oliveira (1). Jogaram ainda: Sónia Santos, Inês Vaz, Adelaide, Ana Claro, Carina. Treinador: Emílio Amarchande. P.A.R.C.: Lara Tavares; Filipa (1) , Joana Silva (1), Lena (1) e Raquel (2). Jogaram ainda: Joana Fernandes, Daniela Ferreira (1) e Aida Borges (1). - Treinador: Francisco Monteiro. Jogo no Pavilhão Polidesportivo de Angeja

A P.A.R.C. teve uma semana 100% vitoriosa, depois de, na semana passada, ter vencido o lanterna vermelha – o C.A.P. Alquerubim – vencendo por uns claros 0-10 e acabando a primeira volta no 4.º lugar com 21 pontos, a seis dos líderes Veiros, Allways Young e Lourosa. Durante a semana, para a Taça de Aveiro, as aurinegras carimbaram o passaporte para a final four vencendo o Castelões por 3-1. Já no sábado, as comandadas

P.A.R.C. vitoriosa

de Francisco Monteiro tiveram uma deslocação que se previa difícil, frente ao Casa do Benfica de Aveiro. As pindelenses até entraram melhor, com Joana Silva a desperdiçar duas oportunidades de golo iminente, mas foram as da casa a marcarem primeiro com um grande golo de Margarida, passava o minuto 6. Com uma pressão altíssima as visitadas iam começando a dificultar as defesas da P.A.R.C..

Aos poucos a turma de Pindelo começava a acertar as marcações e a tomar conta do jogo. O empate adivinhava-se e surgiu ao minuto 10, numa reposição lateral bem finalizada por Raquel. Três minutos volvidos fazia-se justiça visto que a P.A.R.C. assumia por completo o jogo. A reviravolta teve a assinatura de Joana Silva e, até ao intervalo, ainda houve tempo para Filipa elevar a contagem na transformação de um livre.

> FORMAÇÃO

Na segunda parte o CBA, a jogar com quinto elemento mais avançado, conseguiu reduzir mas, no minuto seguinte, Daniela Ferreira - cara a cara com a guardiã contrária – colocou a bola no sítio certo, elevando a vantagem para 2-4. Com muita alma e concentração defensiva as visitantes anulavam por completo a equipa contrária e os golos iam aparecendo com Aida Borges, Raquel (bisando) e Lena a apontarem os golos da P.A.R.C. e Joana Oliveira a reduzir para a equipa da casa. Num bom jogo de futsal, vitória justa do Pindelo, mas por números que não espelham as dificuldades das visitantes. Para a semana, está de volta a Taça de Portugal, na sua terceira eliminatória, com a P.A.R.C. a receber o Clube de Sintra Football – emblema que disputa a Divisão de Honra da A.F. Lisboa. A partida realiza-se no domingo, dia 21, pelas 15h00, no Pavilhão Municipal Prof. António Costeira.

Infantis demolidores O fim de semana desportivo da formação da P.A.R.C. começou já no sabado de manhã, com os Infantis a continuar o bom momento que atravessam: na deslocação a Escapães os meninos de Pindelo venceram por uns esclarecedores 2-11. À noite os juvenis não foram além de um empate (1-1) no terreno do Saavedra Guedes. Já no domingo, os iniciados receberam a turma vinda de Escapães e a vitória sorriu aos visitantes (0-4). A fechar mais uma semana desportiva, os benjamins viajaram até Telhadela. E continuam imparáveis, tendo vencido por 5-10 mantendo, assim, a liderança, a par do Dínamo Sanjoanense e do ACR Vale de Cambra mas com mais um jogo.

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

DESPORTO

HÓQUEI EM PATINS> PARECIA FÁCIL, MAS...

Oliveirense soma mais uma vitória

A Oliveirense de Tó Silva somou mais uma vitória, este sábado, na visita ao reduto do CD Póvoa.

Aliás, os unionistas chegaram a estar, mesmo, em desvantagem, primeiro por 1-0 e depois por 2-1. Por isso vê-se bem que o Póvoa entrou na partida por cima, tendo Hugo Paiva assinado o 1-0, aos 9’. A Oliveirense reagiu e foi o Um jogo teoricamente próprio Tó Silva quem mosmais acessível, mas que aca- trou o caminho da baliza aos bou por se tornar num bom companheiros, fazendo o 1-1 espetáculo de hóquei e do aos 11’. qual os azuis e vermelhos Até à buzina do fim do sairam vencedores por 2-4. meio tempo, o resultado não

A Oliveirense acaba de arrebatar mais uma vitória

voltaria a alterar-se. E no regresso dos balneários, não se alterou também o maior ascendente inicial dos locais, com Cristiano Fangueiro, a desfazer o nulo para o 2-1, a 15’ do final. Tó Silva, mais uma vez, mostrou como se faz e igualou novamente a contenda,

logo no minuto seguinte. O empate deu a toada que lançou uma União, a partir de então, mais dominadora. Em resultado disso surgiu o 2-3, pelo aléu de Gonçalo Alves, a 9 minutos do apito final. No último minuto, Martin Montivero selou o resultado

final em 2-4, confirmando uma importante vitória para um emblema que parece estar a entrar no rumo certo. Com esta vitória, o CD Póvoa mantém-se no 13.º lugar, apenas com três pontos, enquanto a UD Oliveirense soma agora 15 pontos, ficando no 7.º lugar.

> HÓQUEI EM PATINS

ELA e Cucujães em frente na Taça de Portugal A Escola Livre de Azeméis (ELA) e o Clube Desportivo de Cucujães conseguiram, ambos, carimbar o passaporte para os 32 avos de final da Taça de Portugal em Hóquei em Patins. O clube da ‘Santinha’, em visita ao SC Marinhense (III Divisão, zona centro) – cumpriu a obrigação e impôs um expressivo 3-6, com golos de

Hugo Drumond (2), Hugo Santos (2), José Rodrigues (1) e Bruno Andrade (1). Pelos anfitriões marcaram Tiago Barros, Marco Gomes e David Gonçalves. O Cucujães, também ante um adversário da III Divisão – igualmente zna centro – marcou mais um, mas também sofreu mais um: na deslocação

BASQUETEBOL> CAMPEONATO DA LIGA PORTUGUESA

Primeira parte foi ‘fatal’ para a Oliveirense Num dérbi aveirense, entre duas equipas que vinham de três vitórias consecutivas, sobressaiu o maior potencial físico da Ovarense, que cumpriu um primeiro período arrasador. Com maior eficácia nos lançamentos interiores e exteriores os anfitriões decidiram muito cedo quem seria o vencedor de um jogo que se vaticinava de equilibrado. Este resultado negativo foi bastante desmotivador para a Oliveirense, principalmente

por ter sido obtido, com alguma facilidade, ao longo do primeiro período, que registou um parcial bastante expressivo (24-9). No segundo período, a equipa local foi paulatinamente ‘cavando’ uma diferença ainda maior no marcador (41-29), de modo a ter um final de jogo sem excessivas preocupações. Na segunda parte a equipa de Rui Alves, acusando esta desvantagem, regressou ao campo com outra atitude

competitiva (defesa muito mais pressionante e aguerrida conseguindo com isso alguns pontos, mas que não foram suficientes para poderem discutir o jogo. Numa leitura resumida, mas que reflete o que se passou em campo, basta dizer que a Ovarense dominou na marcação de dois pontos (percentagem (55 contra 44%), nos lançamentos triplos (45 contra 26%) e nos lances livres (71 contra 64%).

Assim sendo, tratou-se de um triunfo justo da melhor equipa em campo, perante uma Oliveirense que apenas deu luta na segunda parte. Augusto Sobrinho e Kenyon Neail foram os melhores marcadores da Oliveirense. Na próxima jornada, a Oliveirense volta a jogar fora: Será no próximo sábado, dia 20, defrontando a equipa do Algés pelas 16h30, no Pavilhão Gomes Pereira.

ao rinque do Vila Boa do Bispo, 4-7 foi o resultado final. Miguel Oliveira fez póquer, André Silva bisou e Gonçalo Tavares fechou as contas. Pelos visitados, Luís Reis abriu e António Vieira completou um hat trick. O sorteio da próxima eliminatória realizou-se ontem, após fecho da presente edição.

OVARENSE; 83 OLIVEIRENSE; 65 Ovarense: Cristóvão Cordeiro (4); José Barbosa); Sergi Brunet (8); Jaime Silva (14); e Miguel Miranda (12) – jogou ainda – Massine Fall (12); Júlio Silva (2); André Pinto (12); Nuno Morais (6); e Fernando Neves (13). - Treinador: Carlos Pinto. Oliveirense: David Gomes (7); Augusto Sobrinho (16); Dusan Sisic (9); Renato Azevedo; e Kenyon Neail (12). Jogaram ainda: João Abreu (11) Eduardo Guimarães e Helder Carvalho (10). - Treinador: Rui Alves. Jogo no Pavilhão Arena Dolce Vita. Árbitros: Bruno Alvarinhas e Ricardo Severino Por períodos: 24-09; 17-10; 18-19; 24-27.

ADELINO RAMOS

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Amélia Conceição Sousa - 91 Anos

Maria da Conceição Marques Gomes - 87 Anos

Sua família vem, por este meio, agradecer a todos quantos se dignarem tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhe associarem na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, a realizar dia 20 de dezembro, sábado, pelas 19h00, na igreja matriz de Ossela.

LUZ DO HORIZONTE - Funerária, Ld.ª (M. Augusto Sousa & Rui Santos) - Vale de Cambra Telemóveis 918 712 770/914 542 819

- Selores-Ossela -

- Barreiro-Ossela-

necrologia

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Emília de Almeida Pinho - 80 Anos

António Francisco (António das Águas) - 85 Anos

Seu marido, filhas, genros, netos, bisnetos e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebrou segunda-feira, dia 15 de dezembro, pelas 19h00, em S. Roque.

Seus filhos, genro, noras, netos, bisnetos e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra quinta-feira, dia 18 de dezembro, pelas 20h00, em Milheirós de Poiares.

António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária - Rua do Casal n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm: 968 685 709 / 965 815 114 - E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com

Rosa Graça da Costa - 95 Anos

Silvério Alves dos Santos - 69 Anos

Sua nora, netos, bisnetos e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebrou sábado, dia 13 de dezembro, pelas 17h30, em Codal.

Sua esposa, filhos, nora, genro, netos e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra terçafeira, dia 23 de dezembro, pelas 20h00, em Milheirós de Poiares.

- Rua do Morouço-S. Roque -

- S. João da Madeira -

Emília Correia Brandão - 86 Anos - Pereira-Santiago de Riba-Ul -

- Rua da Corujeira-Milheirós de Poiares -

- Nogueira do Cravo -

Carlos Alberto da Silva Oliveira - 76 Anos - Fundo do Lugar-São Roque -

Seus filhos, noras, genros, netos e bisnetos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra na próxima quinta-feira, dia 18 de dezembro, pelas 19h00, na capela do Senhor da Campa.

Seus filhos, noras, genros, netos e bisnetos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebrou ontem, dia 15 de dezembro, pelas 19h00, na igreja de São Roque.

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

Maria Eduarda de Oliveira - 85 Anos - S. João da Madeira-

Domingos da Costa Bastos - 94 Anos - Santiago de Riba-Ul -

Seu marido, filhos, noras, genros e netos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra na próxima quinta-feira, dia 18 de dezembro, pelas 19h15, na igreja de S. João da Madeira.

Seu irmão, cunhada e sobrinhos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra no próximo sábado, dia 20 de dezembro, pelas 17h30, na igreja de Santiago de Riba-Ul.

Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374

António da Silva Fernandes de Almeida - 79 Anos - Fundo do Lugar-Oliveira de Azeméis -

Bruno Miguel da Silva Lestre - 33 Anos - Oliveira de Azeméis -

Sua esposa, filhos, nora, genro, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

A família de Bruno Miguel da Silva Lestre, sensibilizada e reco nhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º Dia.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Manuel Santos Batista - 83 Anos - Lugar da Quinta-Santiago de Riba-Ul -

Seus filhos, noras, genro, netos e demais família agradecem, reconhe cidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa do 7.º dia, que será celebrada quinta-feira, dia 18 de dezembro, pelas 19h00, na capela do Senhor da Campa, em Santiago de Riba-Ul. Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

António Correia da Costa - 73 Anos - Lugar de Faria de Cima-Vila de Cucujães-

Sua esposa, filhos, nora, genro, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as ceri mónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa do 7.º dia, que será celebrada sexta-feira, dia 19 de dezembro, pelas 19h00, na igreja matriz da Vila de Cucujães.

Maria Natália Nunes da Silva - 87 Anos (F. 08/12/2014) - Palmaz -

A família de Maria Natália Nunes da Silva, sensibilizada e reconhecida por todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º Dia. Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Maria Fernanda Coutinho da Silva Costa - 73 Anos - Oliveira de Azeméis -

A família de Maria Fernanda Coutinho da Silva Costa, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º Dia.

3.º Aniversário Lutuoso - 21/12/2014

Manuel Lúcio Laranjo Rodrigues - 69 Anos

- Oliveira de Azeméis -

Sua esposa e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que tomaram parte no seu funeral, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na missa de 7.º Dia, que se celebrou no dia 12 de dezembro, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

Maria Rosa Soares

No dia em que se completa o 3.º aniversário sobre o falecimento de Maria Rosa Soares, seus filhos e demais família recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Man dam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, domingo, dia 21 de dezembro, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

(F. 06/12/2014) - Oliveira de Azeméis -

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

necrologia

74.º Aniversário (Caso Fosse Vivo) - 17/12/2014

Manuel Gomes Fontes Nunes - S. Roque -

Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós No dia em que Manuel Gomes Fontes Nunes completaria o 74.º aniversário do seu nascimento, caso fosse vivo, sua esposa Arlinda e restante família lembram esta data com muita saudade.

3.º Aniversário Lutuoso - 11/12/2014

António Joaquim Marques dos Santos - Rua Nossa Senhora do Livramento-Loureiro -

Longe ou perto de ti, estamos sempre a recordar. Estás à beira de Jesus, onde um dia te iremos encontrar. Pela passagem do 3.º aniversário sobre o falecimento de António Joaquim Marques dos Santos, sua esposa, filho, nora, netos e bisnetos recordam-no com saudade. Agradecem a todos quantos estiveram presentes na missa em sufrágio pela sua alma celebrada no passado dia 12 de dezembro, pelas 18h00, na igreja matriz de Loureiro.

6.º Aniversário Lutuoso - 24/12/2014

Maria do Carmo Oliveira - S. Roque -

Viverás para além da morte. Por toda a nossa vida, serás sempre lembrada... Para sempre, mãe querida. Pela passagem do 6.º aniversário sobre o falecimento de Maria do Carmo Oliveira, sua família manda celebrar missa em sua memória, no próximo dia 20 de dezembro, pelas 19h00, na igreja matriz de S. Roque.

1.º Aniversário Lutuoso - 17/12/2014

Manuel Martins Ferreira - Cavadas-Fajões -

Obrigado Senhor, por todos estes anos vividos entre nós, partilhando todas as nossas alegrias e tristezas. Este pai, marido, avô e amigo, tão querido, será sempre o nosso amparo e a sua memória sempre abençoada. No dia em que se completa o 1.º aniversário sobre o falecimento de Manuel Martins Ferreira, sua esposa, filho e neta recordam-no com profunda saudade. Renovam a sua gratidão pelas presenças amigas na missa em sufrágio pela sua alma que será celebrada amanhã, no dia 17 de dezembro, pelas 19h00, na igreja matriz de Fajões.

6.º Aniversário Lutuoso - 20/12/2014

José Mário Almeida Ribeiro - São Roque -

Serás sempre o nosso Anjo No dia em que se completa o 6.º aniversário sobre o falecimento de José Mário Almeida Ribeiro sua mãe recorda, com profunda saudade, este seu ente querido. Manda celebrar missa em sufrágio pela sua alma no próximo dia 20 de dezembro, pelas 19h00, na igreja matriz de S. Roque.

13.º Aniversário Lutuoso - 21/12/2014

Deolinda Dias Neto

- Arrota-Loureiro Há treze anos que nos deixaste Com muitas saudades de ti estamos Ao lado de Deus te sentaste e nós, aqui, por ti rezamos

Recordamos-te com profunda saudade, amor e carinho. Teu marido, filhas, genros, netos e bisneta mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma no dia 27 de dezembro, pelas 19h00, na igreja matriz de Loureiro.

12.º Aniversário Lutuoso - 16/12/2014

António Francisco Ferreira Tavares de Bastos - Oliveira de Azeméis -

Faz doze anos que partiste... Recordar-te é sempre emoção. Viver sem ti é muito triste, jamais sairás do nosso coração. Pela passagem do 12.º aniversário sobre o falecimento de António Francisco Ferreira Tavares de Bastos, sua esposa, filhos, noras e netos recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido.

Margarida Henriques de Almeida - 82 Anos - Rua N.ª Sr.ª do Rosário-Codal -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas na capela de Codal, no passado dia 11 de dezembro, ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na capela de Codal, no próximo dia 20 de dezembro, pelas 17h30. Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

12.º Aniversário Lutuoso - 18/12/2014

João Correia Marques - Bustelo-S. Roque -

Pede um pouco por todos A quem deixaste a chorar Que nós aqui todos juntos Continuaremos a te amar Pela passagem do 12.º aniversário sobre o seu falecimento, sua esposa, filhos e restante família recordam esta data com profunda e eterna saudade. 1.º Aniversário Lutuoso - 22/12/2014

Isabel Filipa Soares de Oliveira - Pinheiro da Bemposta -

Há um ano Deus levou-te Para junto d’ Ele quis levar-te

Com saudade e tristeza Te continuaremos a recordar No dia em que se completa o 1.º aniversário sobre o falecimento de Isabel Filipa Soares de Oliveira, seu tio Manuel Ferreira, esposa e primos recordam-na com profunda e eterna saudade.

Maria Deolinda de Castro Dias Bastos - 78 Anos

Paulo Manuel de Oliveira Teixeira - 38 Anos

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas na igreja paroquial de Ossela, no passado dia 13 de dezembro, ou que de outra forma se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia, em sufrágio pela sua alma.

Sua mãe, irmãos, cunhados, sobrinhos e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebrou, no passado dia 13 de dezembro, pelas 18h00, em Pindelo.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

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- Pindelo -

Terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Tiago André Pereira da Silva - Oliveira de Azeméis -

21/12/2014 Parabéns te queremos dar, 20 Anos Um forte aperto de mão. Sempre te vamos amar... Amor do nosso coração. Tiago, no dia em que completas teu 20.º aniversário, teus pais, avós, tios e restante família desejam-te um dia muito feliz e fazem votos para que o mesmo se repita por muitos e longos anos. Parabéns!

Bodas de Ouro Matrimoniais - 13/12/2014

Manuel Ribeiro Fonseca Maria Isabel de Pinho Pereira

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Telem.: 935 130 880

ACCOAVC - Associação Comercial dos Concelhos de Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra

Assembleia Geral Extraordinária Convocatória Para cumprimento do determinado em n.º 2 do artigo 16.º dos Estatutos desta Associação Comercial, convocam-se todos os sócios a reunirem-se em Assembleia-Geral Extraordinária, no auditório do nosso edifício-sede, situado na Avenida César Pinho, n.º 59-2.º andar, em Oliveira de Azeméis, no próximo dia 29 de dezembro de 2014, pelas 21h00, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: 1- Período de 30 minutos antes da ordem do dia; 2- Extinção e liquidação de UAC; 3- Eleição de sócio para substituição do cargo de tesoureiro da direção; 4- Outros assuntos. Se à hora marcada não comparecer número de sócios suficientes para que esta Assembleia possa funcionar, funcionará 30 minutos depois da hora marcada com qualquer número. Oliveira de Azeméis, 05 de dezembro de 2014 O Presidente da Assembleia-Geral (Eng.º Joaquim Jorge Ferreira)

C. A. n.º 4586 de 16/12/2014

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Hoje, as estrelas são vocês. Que esse exemplo de união continue para sempre Pela passagem do 50.º ani versário sobre o dia em que uniram as suas vidas, seus, filhos, genro, noras e netos desejam-lhes muitas felicidades. Fábrica de Calçado - S. Roque/OAZ

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Ter莽a-feira, 16 de dezembro de 2014

A MULTIMOTO deseja a todos um Feliz Natal e Pr贸spero Ano Novo!