SEMANÁRIO
FUNDADO EM 05 DE OUTUBRO DE 1922 DIRETOR ANTÓNIO MAGALHÃES SUB DIRETOR EDUARDO COSTA Nº 4582 - 18 NOVEMBRO DE 2014 PREÇO 0,50 € (IVA INCLUÍDO) www.correiodeazemeis.pt Taxa Paga | Devesas - 4400 V. N. Gaia | Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado | Autorização n.º 0314/2014 RL/RCMN
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Distinguido pelo Governo com Diploma de Louvor de Mérito Jornalístico e Empresarial da Comunicação Social Regional e Local
> NESTA EDIÇÃO:
> CLUBE OCUPA OS LUGARES CIMEIROS
Escola Livre está a cumprir boa época
Página 24
DR
>SECRETÁRIO DE ESTADO ESTEVE ENTRE NÓS
> PRESIDENTE DA REPÚBLICA CONDECOROU ESTILISTA COM A ORDEM DE MÉRITO EMPRESARIAL
Oliveira de Azeméis vai receber Espaço do Cidadão Página 07 >MAGUSTO COM SABOR SOLIDÁRIO
Rotaract dá alimentos a famílias do concelho Página 07 >COM QUASE SEIS DÉCADAS
Escola do Areal é a ‘nova casa’ do Rancho ‘As Ceifeiras’ de Fajões Página 16
Luís Onofre é o mais novo comendador de Azeméis
Página 04
> TUNA ACADÉMICA DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM
‘Rapazinhos’ brindam à primeira década de vida Página 05
>EM TRAVANCA
Rua do Senhor da Ponte continua à espera de melhores dias... Página 15 >NA FREGUESIA DE CESAR
Operação da GNR detém porteiro e fiscaliza bares no fim de semana Página 13 >MADEIREIRO DE PALMAZ
Queda de árvore atinge sexagenário que está em estado crítico Página 18 PUB
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
POESIA
As tuas lágrimas As lágrimas, que tu choras, Nessa casa onde moras, Não te deixam ver o sol. Ele brilha, mas não parece, Porque algo te entristece E não tens quem te console. Vejo-te, às vezes, chorar Com lágrimas a rolar No teu rosto a cada instante. As lágrimas, que tu choras, Nessa casa onde moras, Brilham como um diamante. Dos motivos por que choras, Na casa onde e só moras, Tu os sabes, mais ninguém E, quando eu estou sozinho, Digo, para mim, baixinho: Eu gosto de ti, meu bem! Brilha o sol e brilha a lua Deixa essa tristeza crua. Olha o dia e as estrelas! Abre a alma e os teus braços E, ao dares-me teus abraços, Jamais viverás com elas!
ABERTURA
BILHETE POSTAL
Moral na política
EDUARDO OLIVEIRA COSTA
A corrupção nos vistos Gold disse-nos uma coisa de novo: Os amigos de quem está no Poder não são protegidos. E os membros do governo assumem que foram enganados por estes amigos corruptos, como pode acontecer a qualquer um, e assumem atitudes que enobrecem a desgastada imagem dos políticos. Depois assistimos a um outro facto, também pouco usual: o amigo que está no Poder demite-se, apesar de ignorar e não ter protegido os amigos, envergonhado com os seus atos criminosos. Aliás, Miguel Macedo já havia revelado a sua honestidade moral ao recusar receber as ajudas de custo, a que por Lei tem direito, por residir em Braga. Não achou correto, pois enquanto ministro decidiu mudar-se temporariamente para Lisboa. Não é que tenhamos muito boa memória e este ato seja lembrado como (raro...) “bom exemplo”. Contudo, comparar estes exemplos a outros, deixa-nos a confortável ideia de que começam a aparecer políticos sérios e que
não pactuam com a falta de moral na vida política. Basta lembrar dois ou três exemplos, como o de Freitas do Amaral, ex líder do CDS, que foi uns dias exercer o cargo de deputado para completar o tempo para uma reforma a que não tinha direito! Ou o de Carlos Carvalhas, ex líder do pêcêpê que, recentemente, aproveitou uma Lei temporária do governo Sócrates para solicitar que a sua reforma seja duplicada a partir de 2015! A falta de pudor dos políticos há muito que enoja o povo. Mas este também deve cuidar de estar mais atento e saber separar o trigo do jóio... Por uns não devem pagar os outros. Conheço muitos que exerceram e exercem os cargos com muita honestidade e absoluto respeito por atos que, para além de legais, sejam morais! Talvez chegue o tempo em que estas situações serão notadas pelo povo e, assim, haja um incentivo popular para que muitos outros sigam o exemplo. Talvez um dia só exerça o Poder quem tenha comportamentos moralmente irrepreensíveis.
A. EVANGELISTA DE PINHO
ESTANTE
O Meu Irmão Afonso Reis Cabral Vencedor do Prémio LeYa 2014 A relação entre dois irmãos, um deles deficiente mental, que têm de aprender a viver juntos Com a morte dos pais, é preciso decidir com quem fica Miguel, o filho de 40 anos que nasceu com síndrome de Down. É então que o irmão – um professor universitário divorciado e misantropo – surpreende (e até certo ponto alivia) a família, chamando a si a grande responsabilidade. Tem apenas mais um ano do que Miguel, e a recordação do afecto e da cumplicidade que ambos partilharam na infância leva-o a acreditar que a nova situação acabará por resgatá-lo da aridez em que se transformou a sua vida e redimi-lo da culpa por tantos anos de afastamento. Porém, a chegada de Miguel traz problemas inesperados – e o maior de todos chama-se Luciana. Numa casa de família, situada numa aldeia isolada do interior de Portugal, o leitor assistirá à rememoração da vida em comum destes dois irmãos, incluindo o estranho episódio que ameaçou de forma dramática o seu relacionamento.
O que resta da estação de Cucujães demostra à evidência a situação de desprezo que atingiu a Linha do Vouga. A 23 de novembro de 1908 juntouse aqui uma enorme multidão, de todas as idades. Vieram as autoridades, as crianças das escolas e os professores, mais os alunos do Asilo da Gandarinha e as religiosas de São Vicente de Paula, também a Condessa de Penha Longa. O Abade Arede abeirou-se da carruagem real, beijou a mão de El-Rei e leu a mensagem de gratidão dos cucujanenses.
ABERTURA
EDITORIAL
SEMÁFORO
VAI CELEBRAR 106 ANOS
Glória e infortúnio da Linha do Vouga Correspondendo ao convite e ao compromisso assumido pelo pai, assassinado em 1 de Fevereiro, o jovem monarca D. Manuel II acordou a data de 23 de Novembro de 1908 para proceder à inauguração do primeiro troço, a ligar Espinho a Oliveira de Azeméis. Completam-se 106 anos no próximo domingo. Após uma dura batalha política, que já passou por este espaço, em que os políticos locais tiveram que defrontar adversários aguerridos, fora finalmente aprovado o trajecto definitivo, com passagem por Oliveira de Azeméis. Recorde-se que os poderosos e influentes senhores das terras de Macieira de Cambra e de Sever do Vouga reclamavam um outro percurso, naturalmente com passagem pelos seus domínios, seguindo o combóio directamente até São João da Madeira, sem tocar no nosso actual concelho. E mesmo depois de assegurada a passagem por Oliveira de Azeméis, chegou a haver uma outra opção, com a linha a passar a Nascente da nossa então provinciana vila, atravessando território de Vilar. Vingaram as exigências do influente e aguerrido Padre António da Silva Nunes, injustamente esquecido abade de Ul, que quis o comboio na sua paróquia. Sacerdote que haveria ainda de vencer as pretensões de Travanca e Macinhata da Seixa, reivindicando ambas a estação que viria a situar-se em Ul, oferecendo-se o rebuçado de um destruído apeadeiro que só os menos jovens recordam, e que, para a todos consolar, ostentava a geminada designação de Travanca/Macinhata da Seixa. A história da linha, hoje entregue ao conhecido abandono, assim como a indefinição reinante, por parte dos sucessivos governos, há já mais de quarenta anos, passaram por aqui repetidas vezes. Voltar ao assunto seria chover no molhado. Limitar-me-ei a transcrever as avisadas - mas totalmente ignoradas - palavras do engenheiro Ferreira de Almeida, escritas para a edição da “Gazeta dos Caminhos de Ferro” de Outubro de 1944: “Repararam-se as estradas e cresceu o número de veículos automóveis, o que seria óptimo para todos em geral se desde logo se coordenassem devidamente os dois meios de transporte levando e estendendo a enorme vantagem do transporte mecânico em comum a todos os recantos do país e se não se tivessem permitido - pelo contrário - a multiplicidade dos meios de transporte nas zonas ricas que o caminho de ferro criara ou desenvolvera”. A Linha do Vouga vive um período de longa agonia. Entre O. Azeméis e Sernada encerrou há meses, disseram-nos que para obras. Cada vez há menos a acreditar na promessa. Em datas não muito distantes automatizaram-se passagens de nível, arquitectaram-se trajectos alternativos, geraram-se conflitos que deixam sequelas, gastou-se dinheiro em tempos de grave escassez e de dolorosos sacrifícios. Até quando? Os cidadãos merecem uma resposta.
Terça-feira, 18 de novembro de 2014
ANTÓNIO MAGALHÃES
Dia Universal da Criança A UNICEF é um organismo da ONU empenhado na melhoria das condições de vida das crianças de todo o mundo, com especial destaque para os países em via de desenvolvimento. Foi criado em 1946, inicialmente para fundo internacional de auxílio às crianças de uma Europa devastada. No princípio dos anos 50, a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu conservar a sigla, mas alargando o âmbito do organismo de modo a compreender todas as crianças do mundo com dificuldades. UNICEF que na próxima quinta-feira celebra o Dia Universal da Criança, procurando sensibilizar as populações para esta problemática.
Dia Mundial da Televisão Desde o século XIX que os cientistas exploravam a transmissão de imagens à distância. A televisão apareceu na sequência desses estudos e consiste num sistema que transmite electronicamente imagens visuais e sonoras, no mesmo instante em que os factos ocorrem. O Dia Mundial da Televisão celebra-se anualmente em 21 de Novembro. A data foi proclamada pelas Nações Unidas em 1996. Em Portugal, a televisão começou a ser transmitida em 1957, a preto e branco. Em 1980 principiaram as emissões a cores. São três, actualmente, as concessionárias, uma pública e duas privadas. Nem sempre parecem cumprir a missão para que foram criadas….
O drama das caleiras As caleiras de alguns prédios parece datarem do momento da construção, e, naturalmente, velhas, algumas mesmo muito velhas. Embora vários tenham sido os proprietários a cuidar das fachadas dos prédios e respectivas caleiras, o que é de louvar, nem todos o fizeram ainda. Com o precoce Inverno que vamos vivendo, e que nos dizem ser dos mais impiedosos de há quase um século, e que parece não nos largar tão cedo, as caleiras rotas representam um drama para os peões. Razão por que se renova o apelo, que igualmente pode e deve ser escutado, até por uma questão de exemplo, pelos responsáveis dos edifícios públicos, já que alguns deles também sofrem dessa doença...
A ‘RESSACA’ DA SEMANA Oliveira de Azeméis já tem mais um comendador. O Presidente da República condecorou, na passada sexta-feira, o estilista Luís Onofre com a Comenda da Ordem de Mérito Empresarial, Classe de Mérito Industrial. Um orgulho tanto para o designer oliveirense, quanto para todos os seus conterrâneos. Deste modo, vemos a ser reconhecido o mérito, ao mais alto nível, de Luís Onofre, um nome que tem-se distinguido no cluster do calçado e da marroquinaria em Portugal e além fronteiras. Mais do que uma marca e/ou uma imagem, o criador é, sem dúvida, uma importante maisvalia para o país, em particular para a nossa região, que, deste modo, vê divulgada a sua ‘bandeira’ por esse mundo fora. Efetivamente não é qualquer um que consegue agradar a figuras tão mediáticas, como Penépole Cruz ou Letizia Ortiz, passando por Michelle Obama, por exemplo. Contudo, Luís Onofre tem-no conseguido, não obstante não ser uma tarefa tão fácil quanto, à primeira vista, possa parecer, como confessou ao Correio de Azeméis o próprio estilista. Uma coisa dá, no entanto, como certa: Esta distinção traz-lhe maiores responsabilidades, mas também uma enorme motivação para continuar a apostar no seu trabalho, uma profissão a que se dedica de corpo e alma. Afinal, a sua grande paixão. Os nossos parabéns a Luís Onofre. Oliveira de Azeméis sente esta ‘medalha’ como sua, até porque sabe que o estilista nunca renegou a sua identidade e as suas origens. O orgulho não é só seu... é de todos nós. E venham mais comendas, pois há muitos mais oliveirenses que as merecem. Se estes títulos nada acrescentam à riqueza material de quem os possui, são atestados categóricos à competência, ao saber e ao mérito de quem tanto faz (ou fez) pelo seu país. A REDAÇÃO
À atenção dos ‘colunistas’ políticos A terminar, quereríamos renovar um pedido às três forças partidárias que semanalmente nos fazem chegar os seus textos. Naturalmente, tem sido sempre nossa preocupação assegurar rigorosa igualdade de tratamento: No espaço, nas colunas, nos tipos de letra. Mas esta equidade, para ser rigidamente cumprida, necessita da colaboração dos autores dos textos. Assim, uma vez mais, apelamos ao poder de síntese dos seus autores, no sentido de que não poderão ultrapassar os 2350 carateres, incluindo os espaços. O não cumprimento deste limite poderá conduzir a cortes que, inevitavelmente, truncarão o pensamento do autor. A redação agradece a colaboração dos responsáveis.
Diretor: António Magalhães • Subdiretor: Eduardo Costa (Cart. Prof. nº 1738) • Chefe de Redação: Ângela Amorim (Cart. Prof. nº 2855) • Redatores: • Gisélia Nunes (Cart. Prof. nº 5385) • Diana Cohen (Cart. Prof. nº 9479) •CORRESPONDENTES: Carregosa: António Amorim: Cesar: Carlos Costa Gomes; Macieira de Sarnes: Manuel Lopes; Macinhata da Seixa: António Magalhães; Fundador: BENTO LANDUREZA (1922) Nogueira do Cravo: Alírio Costa; Ossela: A. Jesus Gomes; S. Martinho da Gândara: Arlindo Gomes e Sérgio Tavares; S. Roque: SEDE: Edifício Rainha, 8º piso Eduardo Costa; Ul: Olímpio Costa. Fotógrafo: Alfredo Pinho • COLABORADORES: • Adelino Ramos • António Vidal • António Telefs. 256 049 890 • Telm.: 916 415 072 • Fax: 256 046 263 Santos • Batalha Gouveia • Beatriz Costa • Frederico Bastos • Hugo Tavares • João Araújo • Joaquim Silva • Manuela Inês • Manuel 3720 OLIVEIRA DE AZEMÉIS Alves Paiva • Maria Emília Costa • Mário Rui • Manuel Laia • Marisa Gonçalves • Paulo Rui • Rui Duarte • Samuel Oliveira • Sérgio Costa • Tavares Ribeiro. Horário de 2ª a 6ª • 9.00/18.30H
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04 >1300 MILHÕES DE EUROS PARA SALDO DA BALANÇA COMERCIAL
Calçado: O ‘trampolim’ da economia Hoje o setor do calçado conta com cerca de 1.700 empresas, responsáveis por mais de 41.000 postos de trabalho e exporta 95% da produção para 150 países. Em 2013, as exportações ultrapassaram, pela primeira vez, a barreira dos 1.700 milhões de euros, tendo crescido 8% e dando um contributo de cerca de 1.300 milhões de euros para o saldo da balança comercial. O calçado português detém o segundo maior preço médio comparado do mundo, como resultado da reputação de qualidade, sofisticação e criatividade conquistada à escala internacional. As exportações estão a crescer em praticamente todos os mercados e, para os países fora da União Europeia, mais do que duplicaram nos últimos quatro anos. Verificaram-se significativos crescimentos em mercados como a China, os Estados Unidos da América, o Japão ou a Rússia.
Terça-feira, 18 de novembro de 2014
CONCELHO
>ESTILISTA OLIVEIRENSE DISTINGUIDO COM A ORDEM DO MÉRITO EMPRESARIAL
Chefe de Estado entrega comenda a Luís Onofre Luís Onofre foi condecorado, na passada sexta-feira, pelo Presidente da República, numa cerimónia em Guimarães, na qual o setor do calçado foi homenageado. O estilista é o mais novo comendador de Oliveira de Azeméis. “Tomei a decisão de hoje distinguir outras personalidades [para além de Fortunato Frederico, agraciado em 2005, e da APICCAPS, 2009] que se destacaram, por mérito próprio, e que, além disso, corporizam a dinâmica e o espírito de unidade que imperam na indústria do calçado nacional. Através delas, presto tributo a todos os industriais do calçado”. Estas foram palavras de Cavaco Silva, que, no discurso que proferiu
DR
Várias personalidades do setor do calçado foram agraciadas por Cavaco Silva. Entre eles, destaque para o estilista oliveirense, Luís Onofre
no passado dia 14 de novembro, em Guimarães, celebrou o cluster do ‘shoes from Portugal’. Se o anunciou, de imediato veio a concretização. O Presidente da República condecorou, de imediato, o estilista de Oliveira de Azeméis, Luís Onofre, com o grau de Comendador da Ordem do Mérito Empresarial, Classe do Mérito Industrial. Receberam o mesmo galardão os empresários Armando Luís da Silva, Carlos Pereira de Castro, Carlos Santos, Domingos Ferreira Neto e Fernando Rodrigues Lima. Já com o grau de Grande-Oficial da Ordem do
Infante D. Henrique, foi distinguido o diretor-geral da Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Pele (APICCAPS), Manuel Carlos Costa da Silva. “Em nome de Portugal, presto hoje homenagem aos empresários da indústria do calçado pelo seu contributo para a economia portuguesa e para a projeção internacional do país. (…) Trata-se de um setor que se destaca no nosso panorama industrial pela visão dos seus empresários e pela capacidade de construção e afirmação de um espaço próprio no
>COMENDADOR LUÍS ONOFRE AO CORREIO DE AZEMÉIS
mercado global”, completou o Chefe de Estado, justificando isso mesmo com dados e números (ver coluna ao lado). De reter que esta sessão solene surgiu no âmbito da terceira jornada do ‘Roteiro para uma Economia Dinâmica’, na qual, para além das condecorações no almoço de trabalho na cidade berço de Portugal, Cavaco Silva visitou cinco empresas localizadas em Gaia, Guimarães, Felgueiras e S. João da Madeira, onde finalizou com uma visita ao Centro Tecnológico do Calçado, ainda na cidade vizinha.
DR
“Sinto uma responsabilidade acrescida” “Foi uma surpresa, sim. Aliás, uma alegre surpresa”, confessa Luís Onofre ao Correio de Azeméis, quando o interpelámos sobre a sua condecoração pelo Presidente da República. Uma notícia que recebeu “quase em cima da hora”, quando regressava do exterior, isto é, no início da semana passada, tão próximo da entrega do título de Comendador da Ordem de Mérito Empresarial, Classe do Mérito Industrial. Ao seu jeito simples, reconhece-nos que este é um dos vários prémios e distinções, que tem recebido, que encara “de forma diferente. É motivo de um enorme orgulho”, pois trata-se de “uma distinção ao mais alto nível”, em termos nacionais. Agora, a ‘medalha’ que Cavaco Silva lhe impôs ao peito transmite-lhe um sentimento de “responsabilidade acrescida”, nomeadamente no que diz respeito à “promoção e divulgação do nosso país no estrangeiro”. E se crê merecê-la - ou ‘nem por isso’ -, o estilista de calçado e marroquinaria de Oliveira de Azeméis retraiu-se um pouco na resposta, escudando-se numa modéstia que não é falsa, mas a sua maneira de ser: “Bem… se foi critério do senhor Presidente da República…” e, logo mudando de assunto,
abordou o mais fácil para quem faz da criação do ‘made in Portugal’ mais do que uma profissão – antes uma paixão: “O que creio é que tenho feito o melhor que sei do meu trabalho, que penso ser de excelência, sem pensar em prémios ou reconhecimentos. Pretendo continuar a fazê-lo - a criar boas coleções, focalizando-me nisso mesmo”. Da troca de impressões que encetámos com Luís Onofre, fica a certeza que este galardão é para o criador oliveirense um enorme incentivo para prosseguir a ‘caminhada’, calçando ‘todo o mundo’ com sapatos portugueses. “Ainda há muito a fazer a nível internacional. Quero colocar a marca [LO] ‘lá fora’ com mais intensidade e pressão” e, junto com ela, levar a ‘bandeira’ de Portugal. Afinal, como fez questão de frisar, “é com estas ‘pequenas coisas’ que vamos construindo o ‘made in Portugal’, não só neste como nos vários clusters da nossa economia”, assegura ao nosso jornal, lembrando, também com brio, a notícia recente de que o melhor vinho do mundo é português. O próximo ‘passo’ para o calçado e para Luís Onofre é a ‘conquista’ dos Estados Unidos da América, algo que, à primeira vista, parece fácil para quem
já calçou a sua primeira-dama, Michelle Obama. Porém, parece que não é bem assim: “Às vezes as coisas parecem mais fáceis do que efetivamente são. Os EUA é o nosso ‘calcanhar de Aquiles’; um mercado que tem que construir-se com tempo e determinação”, alerta quem sabe bem do que fala, Luís Onofre – um dos maiores estilistas portugueses que, hoje, com apenas 43 anos de idade, sente-se “um homem realizado”. Um currículo que orgulha (também) Azeméis Recorde-se que Luís Onofre já calçou personalidades importantes, como as atrizes Penélope Cruz ou Naomi Watts, a primeira-dama dos EUA Michelle Obama, a rainha Letizia Ortiz (quando ainda era princesa das Astúrias) e a herdeira ao trono sueco, Victoria. O designer de Oliveira de Azeméis tem um carinho especial pela primeira-dama portuguesa, Maria Cavaco Silva, que já usou, em inúmeras ocasiões, algumas carteiras com a sua assinatura. A marca de sapatos e carteiras Luís Onofre foi criada em 1999 e é distribuída praticamente em todo o mundo,
O nosso município esteve representado pelo seu vicepresidente, Ricardo Tavares.
chegando aos cinco continentes. Desde 2006 é presença assídua no ‘Portugal Fashion’. Abriu, no início deste ano, a sua primeira flagship store em Portugal, na Av. da Liberdade, em Lisboa.
N.R.: O Correio de Azeméis conta publicar, em próxima edição, uma entrevista mais alargada com o Comendador Luís Onofre. ANGELA AMORIM
CONCELHO
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
Entrevista a Joana Godinho
Animação e qualidade musical é sempre uma constante esperada nas atuações da Rapazinhos Tuna
Este ano, as praxes decorreram vigiadas pelos holofotes de uma atenção sem precedentes. Em anterior edição deste jornal, divulgámos testemunho do Dux Miguel Monteiro. Espaço, agora, para ouvir a Mestra da Forca Joana Godinho. E a pergunta surgiu natural: Como decorreu a receção ao caloiro? Acho que esta semana dirigida aos caloiros, com todas as polémicas relativamente às praxes, correu muito bem. Posso dizer que só tivemos ecos positivos, pois em 40 e tal caloiros oito declararam-se antipraxe e 32 optaram por seguir as tradições académicas. Os que aderiram divertiramse, gostaram muito e também houve muita gente a ver. Qual é o teu ponto de vista sobre as festas académicas? Aqueles que não aderiram às praxes podem participar? Em relação às festas, o ambiente propicia-se à desejável integração dos caloiros, a viverem as tradições académicas… a conhecerem Oliveira de Azeméis. Acima de tudo, divertem-se. Há muitos antipraxe que vêm às festas, independentemente do ano que frequentam. Estão sempre à vontade para entrar. Ninguém nunca lhes negou isso. Na semana da receção, podem participar – no ‘Rally Tascas’ –, como se fossem elementos da praxe, Quem são os elementos que constituem toda orgânica praxista? Temos um Dux, uma Comissão da Praxe e um Conselho de Veteranos. O órgão máximo da praxe é o Dux. A seguir vêm a Comissão e o Conselho de Veteranos. A Comissão de Praxe é formada por nove elementos: Cinco com quatro matrículas; três com três; e uma com duas. À Mestre da Comissão da Praxe juntam-se oito elementos: Jéssica Silva, Rui Santos, Joana Teixeira e Daniela Santiago, do 4.º ano; Raquel Moreira, Patrícia Teixeira e Márcia Peixoto, do 3.º; Susana Costa, do 2.º; e o aprendiz será eleito em maio.
> ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS
Rapazinhos Tuna comemora uma década A família Rapazinhos Real e Mui Nobre Tuna da ESEnfCVPOA viveu um momento muito especial na noite de 31 de outubro, com a comemoração do seu 10.º aniversário, elegendo, este ano, como palco de atuações o jardim público, em frente ao mercado municipal. TAVARES RIBEIRO
Evento também de cariz solidário – com recolha de fundos para a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis –, o 10.º aniversário da Rapazinhos Real e Mui Nobre atraiu número considerável de presenças que quiseram partilhar momento tão importante do melhor espírito académico com os tunantes ‘Rapazinhos’. Quem também se associou à festa foi a tuna feminina da ESEnfCVPOA (Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis), a K’RICA TUNA. Que a Rapazinhos Tuna é uma mais-valia para a ESEnfCVPOA não há dúvida nenhuma! A tradição académica vivida pelos universitários e tunantes desta instituição de ensino superior oliveirense incorpora a capa local de caraterísticas que os distingue, que os diferencia de outras tunas de diferentes academias! E a efeméride da primeira década representa uma marca,
Dez anos de muita animação comemorados em palco de memórias
particularmente, alta para a história do grupo! Na atuação que deram, os ‘Rapazinhos’ entraram também por uma viagem ao passado num percurso bem preenchido de acordes, memórias e vontades que têm dado palco a um extraordinário envolvimento coletivo, mostrando quanto, de facto, sempre pretenderam fazer mais e melhor, servindo de justo orgulho à ESEnfCVPOA (que beneficia, reconhecida por esse trabalho) e, simultaneamente, à comunidade citadina, ao concelho e região. Como em qualquer percurso de vida, também nos percursos da formação, as dificuldades vão surgindo e o grau de exigência significa crescer degraus de saber académico e de competências, que também se aprendem fora de aula, como será bom exemplo de crescer desdobrando-se em iniciativas das tunas, quer a masculina, quer a feminina. Nesta dinâmica, combinamse as palavras de Miguel Monteiro, presidente da Rapazinhos
Tuna, ao realçar a “importância que teve na minha vida, assim como a tuna tem sempre, pelo menos 4 anos de importância na vida dos tunos”. E, numa larga percentagem, conta bem mais, pois, entre os seus elementos, dirigidos pelo magister Rui Miranda, estão enfermeiros que já o são há muito tempo!
Exprimindo o sentir em voz alta desejou: “Queremos que esta noite seja memorável”. E, mesmo com a atuação ‘atormentada’ pela chuva, não podia deixar de ser! A animação foi uma constante, arrebatada de sonoridades, ritmos e risos, com um caráter muito próprio, desde a primeira hora de festa! PUB
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
CONCELHO
> NO FABRICO ADITIVO RÁPIDO
ESAN dá mais um ‘passo em frente’ Um projeto de fabrico aditivo rápido, através de impressão 3D em material cerâmico, desenvolvido na Universidade de Aveiro, quer promover a produção no setor. A denominação é ‘PrintCer3D’ e é coordenado por Martinho Oliveira, diretor da ESAN, atualmente localizada no Parque do Cercal. O fabrico rápido, através de impressão 3D, promete revolucionar a indústria, salienta Martinho de Oliveira, coordenador do projeto ‘PrintCer3D’ e diretor da Escola Superior Aveiro Norte (ESAN) ao Local. pt.. Com a recente transferência para novas instalações, a também denominada Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologia de Produção Aveiro Norte possui, agora, as condições laboratoriais e oficinais necessá-
Martinho Oliveira (ao centro) com os restantes elementos que fazem parte do projeto, nomeadamente com Paula Vilarinho, Liliana Pires, Ana Amorim, Daniela Gomes e Pedro Duarte
rias para o desenvolvimento de parcerias ainda mais amplas com as empresas da região, aliás uma ideia já salientada ao Correio de Azeméis, aquando da mudança da ESAN para o Parque do Cercal, em Santiago de Riba-Ul. Exemplo disso é o projeto ‘PrintCer3D’, que tem como objetivo o desenvolvimento de soluções de fabrico rápido de produtos de louça utilitária em porcelana, através da impressão tridimensional com uma pasta de porcelana própria.
De acordo com a mesma fonte, a tecnologia de fabrico rápido e os materiais usados na impressão carecem de ajustes no sentido de se conferir resistência e um aspeto acabado ao produto. Para além da ESAN, do Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos (CICECO), laboratório associado da Universidade de Aveiro (UA), e do Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica, envolve a Costa Verde e o Centro Tecnológico
de Cerâmica e do Vidro. Projeto pode ser adaptado à produção O ‘PrintCer3D’ tem como objetivo principal a exploração da impressão tridimensional (3D) como tecnologia alternativa para o fabrico rápido de produtos em porcelana, com vista à redução drástica do tempo de manufatura e, assim, permitir melhores respostas às necessidades do mercado, conquistar novos mercados e desenvolver novas funcionalidades até ago-
ra não disponíveis. Para além do que já dispõe para o desenvolvimento deste projeto, a ESAN adquiriu novos equipamentos, nomeadamente uma nova máquina de impressão tridimensional, que permite a aplicação, num mesmo produto, de um material que pode apresentar uma consistência variável, de maleável a rígido. De forma a integrar esta metodologia no processo produtivo atualmente existente, segundo apurámos, é necessário proceder a um estudo sistemático de adaptação do atual pó de porcelana para a utilização das mesmas fases do processo após a impressão (conformação) da peça, nomeadamente no que se refere às etapas de secagem, eventualmente, extração do ligante da impressão, chacotagem, vidragem e cozedura. Da equipa da UA que desenvolve o projeto fazem parte, para além do coordenador Martinho de Oliveira, ainda Paula Vilarinho, professora do Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica da UA, Liliana Pires, docente da ESAN, e os bolseiros de investigação Ana Amorim, Daniela Gomes e Pedro Duarte.
> O MAIOR SALÃO DEDICADO AO UNIVERSO DOS SENIORES
‘Idade do Saber’ no Dolce Vita do Porto Nos dias 27, 28 e 29 de novembro, decorre a segunda edição da ‘Idade do Saber – Salão para Seniores’, este ano, a ter lugar no shopping do Porto – Dolce Vita, entre as 10h00 e as 23h00. Tem como público-alvo indivíduos com idade superior a 50 anos e profissionais de saúde, desporto, turismo, lazer, educação, áreas artísticas, hotelaria, banca, seguros, decoração, moda, beleza, estética e serviços, com necessidades ao nível de informação específica, com gosto pela experimentação e conhecimento de novas ofertas. O evento disponibiliza uma vasta gama de produtos e serviços, através de expositores e atividades de interesse, dentro da temática, para que todos possam manter vidas ativas e saudáveis. Durante três dias, o certame conta com um vasto programa direcionado ao público sénior, com workshops sobre diversos temas, como a importância da dádiva; acessibilidade para to-
ber’ 2014, um salão organizado pela ‘1000 Eventos’. Faixa etária em crescimento De acordo com a entidade promotora do ‘Idade do Saber’ – salão de que o Correio de Azeméis é media partner -, a população com idade superior a 50 anos é vista, cada vez mais, como portadora de uma vitalidade crescente e que, hoje, exige produtos e serviços que não sejam apenas adaptados, sendo consumidora com tempo e com vontade de usufruir o que a vida tem de melhor. Os seniores estão em crescimento, quer em número, quer em valor: Em 42% dos lares portugueses, o decisor de compra é um sénior; hoje, os seniores representam 36% da população (mais 3,7 milhões) e, daqui a 15 anos, representarão 50% dos cidadãos nacionais; para o dos – superar e acreditar que alidade na idade maior; zumba petáculos, atividades diversas, ano, deterão ser cerca de 60% limites não existem; cuidados fitness, yoga, massagens; cui- rastreios, demonstrações e tro- da riqueza e 40% do consumo; para a saúde ocular, para a pre- dados com um diabético, um ca de experiências fazem parte atualmente, contraem cerca de venção de quedas; amor e sexu- hipertenso, etc.. Também es- dos planos para o ‘Idade do Sa- 70% da economia.
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>SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA REUNIU COM AUTARCA OLIVEIRENSE
Espaço do Cidadão em Azeméis Os serviços de atendimento camarários vão receber, dentro em breve, o Espaço do Cidadão, uma nova solução que descentraliza ainda mais alguns dos serviços disponíveis nas Lojas do Cidadão. Recentemente, o secretário de Estado para a Modernização Administrativa esteve entre nós para, em conjunto com o edil, implementar a nova etapa que o Governo quer instalar em todo o país.
implementado um sistema informático que, apoiado na digitalização documental, eliminou a circulação de papel com ganhos efetivos de tempo e qualidade das decisões. E reconhecendo, então, a vocação da edilidade para a desburocratização, Joaquim Pedro Cardoso da Costa deslocou-se à nossa cidade para, em conjunto com o edil, implementar a nova etapa que o Governo quer instalar em todo o país. Em terras de La Salette, o governante reafirmou que “se tornará mais fácil estender a O secretário de Estado da Reforma Administrativa esteve reunido com Hermínio Loureiro. outros municípios o conceito se as experiências iniciais demonstrarem a mais-valia do processo”. gia de crescimento do Espaço nar “mais e melhores ser- Desburocratização Pioneiro neste tipo de serdo Cidadão, o secretário de viços” aos munícipes. “Re- da autarquia Estado para a Modernização vemo-nos nesta estratégia reconhecida pelo Governo viços, com a integração de Administrativa, Joaquim Pe- de proximidade e temos reTambém de acordo com o um Posto de Atendimento dro Cardoso da Costa, reuniu, cursos humanos de elevada mesmo press release, o muni- ao Cidadão (PAC) - hoje corecentemente, em Oliveira competência para dar res- cípio de Oliveira de Azeméis nhecido como Balcão Multide Azeméis, com Hermínio posta positiva aos desafios (MOA) é reconhecido pelo serviços -, o MOA prepara-se, Loureiro. que nos são lançados”, afir- seu empenho na desburo- agora, para receber este novo Na altura, o presidente mou o responsável político, cratização e simplificação de espaço, podendo servir de da Câmara manifestou total segundo nota informativa da processos, tendo, a par com exemplo para que o mesmo disponibilidade da autarquia divisão municipal de Comu- a certificação de qualidade seja replicado noutros conceNo âmbito da nova estraté- para colaborar e proporcio- nicação. de muitos dos seus serviços, lhos vizinhos.
>ROTARACT CLUB ENTREGOU ALIMENTOS A FAMÍLIAS EM MAIS DE 30% DO TERRITÓRIO DO CONCELHO
Magusto ‘recheado’ de solidariedade Durante o último mês de outubro e início de novembro, o Rotaract Club, imbuído do seu espírito solidário, contribuiu, novamente, para o bem-estar da comunidade oliveirense, com mais uma atividade por si promovida – os ‘Cabazes de São Martinho’. Não se tratando de uma atividade pioneira do Rotaract Clube de Oliveira de Azeméis (RCOA), esta última que foi levada a cabo não é, contudo, uma das suas práticas habituais, pelo que, este ano, os jovens rotaractistas oliveirenses dedicaram-se à nobre causa social, preparando e entregando cabazes no São Martinho. E quando se fala em preparação, foi mesmo no sentido literal da palavra, uma vez que, não se tratando de uma instituição na qual este tipo de apoios é frequente, o RCOA não dispunha da logística necessária para preparar os mesmos. “Não temos um arsenal prévio das coisas necessárias, nomeadamente de alimentos, que outras instituições, que têm este tipo de atividade no seu dia a dia, possuem”, explica o clube de serviço afeto ao Rotary Club de Oliveira de Azeméis. A preparação dos ‘Cabazes de
Um dos contemplados (ao centro) por esta ação de solidariedade dos jovens rotaractistas.
São Martinho’ passou da deliberação na reunião semanal, realizada aos sábados em casa dos membros, uma vez que o RCOA carece de um espaço onde se possa sediar, até à entrega dos próprios cabazes. “Na reunião em que se aprovou a atividade, decidiu-se, logo, como se angariaria os alimentos e quais as estratégias de sensibilização para a causa”. E nesse sentido, o RCOA começou a contatar todas as entidades onde se fez a recolha, respetivamente, a Escola EB1 de Oliveira de Azeméis n.º 4 (‘Fonte Joana’) – local onde “contámos com o empenho da professora Isilda
Correia”; Externato Infantil e Primário, que, por várias vezes, já colaborou com o movimento rotário; Centro Lúdico; Academia de Música; Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa; ginásios oliveirenses Companhia do Corpo, Rainha e Gino Sport Center; Pavilhão Desportivo Dr. Salvador Machado – UDO; e Piscina Municipal. Recolhidos os géneros alimentares, “seria bom se pudéssemos dar apoio a todas as famílias carenciadas, mas esse é um objetivo inalcançável por muita que seja a nossa boa vontade”. Daí o passo seguinte
ter sido a sinalização das famílias desfavorecidas do concelho que iriam ter um magusto de São Martinho com a despensa mais ‘recheada’, para o que “contámos, em particular, com a ajuda das Juntas de Freguesia”. “Não é fácil, para nós, termos de optar, no meio de tantas pessoas, por algumas deixando as outras sem nada”, lamenta RCOA que, ao ter um quadro social tão reduzido, vê limitada a sua capacidade de ação. Mas, mesmo assim, os rotaractistas angariaram o suficiente para ajudar famílias na Vila de Cucujães, Nogueira do Cravo, Oliveira de Azeméis, Pinheiro da Bemposta, S. Martinho da Gândara e S. Roque, sendo que em algumas destas localidades foram beneficiados com esta iniciativa mais do que um agregado familiar.
que apoiaram o clube”. “Sabemos que outros locais e táticas têm resultados mais positivos. No entanto, temos noção que estes são já usados por outras instituições, que fazem este tipo atividades de forma mais frequente que nós”. ‘Pouca adesão à parte’, o RCOA “diz-se contente com o resultado alcançado, uma vez que demos um apoio que cobriu mais de 30% do território do concelho, sem quaisquer patrocínios e com “todos os gastos com atividade, quer a nível dos transportes, quer a nível da divulgação, a serem suportados pela tesouraria do clube”.
Dia 28 há festa no ‘Hoffu Club Bar’ A agenda do Rotaract Club continua preenchida, estando já a sua próxima atividade, leBalanço positivo: Mais vada a cabo em conjunto com de 30% do território o Interact Club de Oliveira de concelhio coberto Azeméis, marcada para a noite Em jeito de balanço, o Rota- de 28 de novembro. Contando ract Club “avalia positivamente com o apoio do ‘Hoffu Club Bar’, esta sua atividade, apontando de Oliveira de Azeméis, esta como aspeto menos positivo nova organização pretende foa pouca adesão em termos mentar mais um dos pilares esde angariação dos alimentos truturais do movimento rotário: dentro das várias instituições O companheirismo.
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> PELO NÚCLEO DA LIGA DOS COMBATENTES DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS
Datas históricas evocadas Promovidas pelo Núcleo da Liga dos Combatentes de Oliveira de Azeméis, decorreram, no passado dia 11 de novembro, em Oliveira de Azeméis, as comemorações dos aniversários do Armistício (96.º), da Liga dos Combatentes (91.º) e do fim da Guerra do Ultramar (40.º).
Mais uma cerimónia evocativa promovida pelo NLCOA junto ao Monumento dos Combatentes da Grande Guerra
prestou as devidas honras militares, as três cerimónias Contando com uma sec- tiveram lugar junto ao Moção militar do Regimento de numento dos Combatentes Engenharia de Espinho, que da Grande Guerra, na Praça
José da Costa, tendo estado presentes membros da direção do Núcleo da Liga dos Combatentes de Oliveira de Azeméis (NLCOA), inclusive
o seu presidente Joaquim Cabete, e o vereador do ‘Movimento associativo’ da Câmara Municipal, Isidro Figueiredo. Além destes, marcaram
presença o Major Henriques, em representação do comandante do Regimento de Engenharia n.º 3; Ramiro Rosa, da União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail; António Gomes, presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis, associados e ainda simpatizantes da Liga dos Combatentes Esta sessão solene teve início às 11h00, com a apresentação da força militar ao Major Henriques, seguindo-se a colocação de uma coroa de flores junto ao Monumento dos Combatentes da Grande Guerra e as respetivas honras militares. No final, ainda foi tirada uma fotografia de conjunto.
> ‘OS GUARDIÕES DA FLORESTA’ DISTINGUIDO COMO ‘MELHOR FILME FEITO POR ESTUDANTES’
Realizadores da ‘Bento Carqueja’ premiados em Itália Dois filmes de realizadores portugueses - ambos coproduzidos pelo Cine-clube de Avanca e um deles da autoria de alunos da Escola EB2,3 Bento Carqueja - foram distinguidos em Itália com bolsas de estudo no valor de 12.000 euros para a St. John International University (EUA). ‘Os guardiões da floresta’ e ‘Lágrimas de um palhaço’ são os nomes dos filmes de animação, recentemente, galar-
doados no âmbito do ‘The spirits of earth international film festival’, um festival de cinema que aquela universidade norte-americana organiza, todos os anos, na localidade italiana de Vinovo, em Turim. O primeiro - uma curtametragem realizada por um grupo de estudantes da EB 2,3 Bento Carqueja - foi distinguido com o prémio para o ‘Melhor filme feito por estudantes’.
A propósito, e de acordo com um comunicado do Cine-clube de Avanca, cujos animadores orientaram a criação do projeto, a curta-metragem foi produzida ao longo do ano escolar numa oficina específica através da adaptação de uma obra literária de Evandro Morgado acerca das florestas e da sua salvaguarda Já o segundo – ‘Lágrimas de um palhaço’ -, de Cláudio Sá, conquistou a distinção de
‘Melhor filme de animação’, o primeiro galardão recebido no estrangeiro pela animação que já foi exibida em quase meia centena de festivais em todo o mundo e que conta a história de um velho palhaço preso na rotina que procura o caminho da liberdade. O festival premiou ainda um documentário do realizador italiano Emanuele Caruso, uma ficção de Jan Sabol, da Eslováquia, e o
filme ‘The black queen’, de Nisvet Hrustic, da BósniaHerzegovina. Recorde-se que o ‘The spirits of earth international film festival’ tem como objetivo reunir filmes preocupados com a sustentabilidade, a ecologia e a cultura, associando-os às preocupações de preservação da Terra, da biodiversidade e da educação com origem no nosso passado rural.
> FESTA DE HALLOWEEN SOLIDÁRIA AJUDA MENINO OLIVEIRENSE COM DOENÇA RARA
Pequeno Mateus recebe ajuda além-fronteiras Foto: José Sutil
A localidade de Kayl, no Luxemburgo, viveu, a 31 de outubro, dia de Halloween, uma festa solidária com o fim de angariar fundos para Mateus Ferreira, um menino de 5 anos, de Oliveira de Azeméis, com uma doença rara. Segundo o CONTACTO – Luxemburger Wort, o evento foi organizado pela TexMax, empresa de bingo, karaoke e animação de eventos, no Café Kaelerstuff, e contou Teresa Pires, da organização, Abílio Ramos, proprietário do com a animação musical do Café Kaelerstuff, e MaxMega, da TexMax (da esq.ª para a dt.ª) Trio Paulo de Oliveira, que atuou gratuitamente. A doença, ainda desconhe- dois anos de idade, após uma trolada pela equipa médica. cida, de que sofre o pequeno convulsão que demorou cer- Na altura, o seu estado de Mateus manifestou-se aos ca de duas horas a ser con- saúde agravou-se de tal for-
ma que teve de ser induzido em coma, tendo a criança ficado com lesões no cérebro e perdido grande parte das suas capacidades, tais como comer, falar ou andar. Acontece que, agora, contrariamente às expetativas iniciais dos médicos e apesar das crises de epilepsia serem constantes e difíceis de controlar, o Mateus tem evoluído, conseguindo já comer, sorrir, sentar-se com o apoio de uma cadeira própria e, embora com muita dificuldade, dizer algumas palavras. A recuperação do Mateus depende, em grande parte, das terapias e equipamentos necessários à sua condição.
O Mateus precisa de todos nós! Segundo os responsáveis por esta iniciativa, em declarações ao o CONTACTO – Luxemburger Wort, “neste momento, a melhor opção para ajudar este menino é uma investigação do caso nos Estados Unidos”, para a qual “são necessários cerca de 50 mil euros”, tendo a TexMax já conseguido angariar cerca de 1.500 euros. Nas páginas de Facebook ‘Vamos ajudar o Mateus’ e ‘As gotinhas do Mateus’, encontram-se todas as informações necessárias para apoiar esta família oliveirense.
opinião
Terça-feira, 18 de novembro de 2014
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Visão de futuro Causa comum Momento de reflexão
A difícil crise que atravessamos só não tem maior expressão porque o comportamento das nossas exportações tem sido extraordinário. A estratégia concertada entre os diferentes setores exportadores é mérito dos empresários portugueses, que demonstraram grande competência na conquista de novos mercados, mas também dos diferentes governantes que, independentemente das cores partidárias, têm vindo a abrir novos mercados às empresas portuguesas. Hoje, empresários e governantes são os verdadeiros embaixadores do melhor que se faz por cá. Todos desejamos que o seu desempenho resulte numa efetiva reindustrialização do nosso tecido produtivo, na melhoria dos processos de fabrico, na diversificação de produtos e mercados, assim como na qualificação dos nossos trabalhadores, pois só assim poderemos competir num mercado global extremamente exigente. A este nível, as empresas oliveirenses também têm dado um forte contributo. Todos os dias, empresários e trabalhadores desenvolvem esforços e ultrapassam dificuldades, afirmando as suas empresas a nível nacional e internacional, contribuin do ativamente para o sucesso das exportações. Esta realidade exige uma especial atenção por parte da autarquia que deve assentar a sua estratégia de desenvolvimento económico no investimento público, re forçando as infraestruturas industriais de modo a que o concelho se torne atrativo para a captação de novos projetos de investimento nacional e estrangeiro. Para além disso, há também que clarificar e agilizar processos de licenciamento, apostar no reforço de parcerias com Associações Empresariais Setoriais e Regionais, Universidades, centros de investigação e formação, assim como realizar mostras de atividades económicas. Ao nível das infraestruturas, o Parque Empresarial de Ul/Loureiro é um importante contributo, mas há urgência em investir noutras zonas do concelho. As zonas industriais de Nogueira Cravo/ Pindelo, S. Roque, do Nordeste e do Moroiço têm que sair rapidamente do ‘papel’ e fazer parte de uma realidade que integre vários parques industriais devidamente organizados e apoiados por uma rede de transportes e serviços públicos que potenciem a nossa competitividade industrial. Por contrariar esta estratégia, a desclassificação da ZI de Rebordões, em Cucujães, foi um erro. Esta decisão criou dificuldades a potenciais investidores que não têm espaços disponíveis para investir na freguesia, prejudicou também a expansão das empresas cucujanenses, reduzindo a sua ‘força de trabalho’ e limitando os seus contributos para criar riqueza no nosso concelho. A aposta na valorização da nossa indústria é crucial, pois, além de promover o desenvolvimento económico e social do concelho, permite arrecadar receitas fundamentais para a sustentabilidade financeira da autarquia. * presidente da Comissão Política Concelhia do PS
Joaquim Jorge*
A vida política nacional é por estes dias marcada por dois temas principais. A discussão sobre o orçamento de estado para 2015 e a ascensão de António Costa à liderança do PS. O orçamento de estado reflete, felizmente, o facto de ser o primeiro que este Governo tem oportunidade de elaborar após a saída da troika. É o primeiro orçamento pós troika. Um orçamento de esperança, que não agrava a carga fiscal dos mais pobres e da classe média, e aposta na consolidação orçamental e no crescimento. Um orçamento que aposta nos setores chave da economia, na saúde e na solidariedade social. Mas se é possível encararmos 2015 com moderado otimismo, isso deve-se ao trabalho desenvolvido pelo governo, que contra quase tudo e quase todos, nomeadamente contra o bloqueio dos partidos da oposição, conseguiu, com coragem e sentido patriótico, levar a bom porto muitas das medidas necessárias que hoje nos permitem estar a crescer, que hoje nos permitem mensalmente constatarmos descidas na taxa de desemprego, que hoje nos permitem, pela primeira vez em muitos anos, crescermos nas exportações e verificarmos um aumento exponencial nos índices de confiança dos Portugueses. Foram 3 anos muito difíceis, com forças de bloqueio poderosas que muito fizeram para que as coisas não corressem bem, os Portugueses, com a sua determinação e força de trabalho, conseguiram salvar Portugal. E que dizer do comportamento do PS durante este período? A governação desastrosa de José Sócrates foi a principal responsável pela vinda da troika a Portugal mas os socialistas comportaram-se como se não tivessem estado na origem dos problemas, pensando sempre primeiro nos votos e só depois no país, fugindo às suas responsabilidades. Poderíamos ter alguma expectativa de que com a chegada de um novo líder, a postura do PS fosse mais responsável. Infelizmente verifica-se o oposto. Os que estão com António Costa são os mesmos que estavam com José Sócrates, o que representa claramente um regresso a um passado que foi terrível para o país. António Costa tem tentado refugiar-se no silêncio, beneficiando de uma benevolência perigosa dos meios de comunicação social. O líder do PS sabe que não tendo nenhuma ideia e não estando minimamente preparado, é melhor ficar calado. E é esta impreparação que assusta. Quando falou sobre os fundos comunitários foi a asneira que se viu, sendo a impreparação e desconhecimento revelados sobre tão importante matéria confrangedor. Lisboa, onde Costa é presidente, tem das mais baixas taxas de execução dos fundos comunitários, mas felizmente no resto do país a realidade é diferente. O que sabemos é que com António Costa o PS vai continuar a não querer dialogar com a maioria, seja sobre o IRC (onde não cumpriu o acordo que tinha com o governo, com potenciais consequências negativas no investimento), seja sobre a fiscalidade verde ou o IRS, ou seja, no que é estruturalmente importante para o país e em que os consensos são fundamentais Portugal não pode contar com o PS. A sede de poder do PS continua, e agora mais forte que nunca. * vice-presidente da secção política do psd
José campos*
Estimados leitores, o inverno vai-se instalando aos poucos sem que, contudo, tenhamos sentido o verdadeiro clima de verão. Se, por um lado, foi um verão insipido, nada digno do que a estação promete, por outro tivemos um ano calmo em fogos florestais. As nossas florestas puderam ter o merecido descanso e os nossos bombeiros te- Miguel rão respirado de alívio no fim de uma Portela* época de alerta, em que poucos eventos existiram. Se no verão pouco existiu para fazer na salvaguarda da nossa floresta, o mesmo não se poderá dizer sobre a vinda das primeiras chuvas no nosso concelho. Têm sido bastante frequentes os acidentes no nosso concelho neste início de outono, arrisco até dizer que anormalmente elevado o número de acidentes registado. Todas as semanas têm existido notícias de acidentes de alguma gravidade no nosso concelho, mais propriamente no IC2, o que começa a despertar a nossa curiosidade para a causa de tantas situações em tão curto espaço de tempo. As estradas são as mesmas e não me parece que seja o estado do piso o responsável por estas ocorrências visto os locais onde os acidentes ocorrem serem em zonas sem problemas na pavimentação. Se o pavimento não parece ser responsável por estes acidentes será importante pensar noutros fatores, tais como os condutores, o estado de conservação das viaturas e a sua devida manutenção. Algo estará a ser descurado e o acidente se não for evitado, as consequências são sempre prejudiciais para os condutores e terceiros envolvidos nos sinistros. As campanhas da proteção rodoviária portuguesa tiveram um papel muito importante há alguns anos atrás, insistiam bastante na prevenção dos sinistros e na necessidade de adequar a nossa condução às variáveis existentes. É verdade que os hábitos vão mudando e a forma como se conduz hoje em dia é bastante mais audaciosa do que antigamente. Hoje os dias de muitos de nós são autênticas corridas contrarrelógio e onde muitos tentam ganhar tempo entre os compromissos apertados das agendas. Ora os espaços entre compromissos são muitas vezes a estrada e, se calhar, usando uma frase feita e gasta, “para não perder um minuto na vida perdem a vida num minuto”. Quantos não dariam tudo para voltar atrás e desfazer o que de errado foi feito; uma vida depois de perdida jamais poderá ser resgatada de novo, daí a preciosidade que é estar vivo e fazer parte deste mundo. Para evitar o desgosto da perda e o arrependimento do que não tem remédio procuremos a melhor maneira de evitar os trágicos acidentes nas nossas estradas. Despeço-me com amizade. * presidente da Comissão Política Concelhia do CDS-PP
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
>Consultório de Fundos Comunitários
Apoios e pagamentos nos FEEI
opinião
Os professores e o 5 de outubro
Quais os apoios e modalidades de pagamento no novo QREN?
ARSÉNIO LEITE*
Resposta Não tendo ainda sido criados os programas de incentivos, foram já publicadas as regras gerais de aplicação dos programas operacionais (PO) e dos programas de desenvolvimento rural (PDR) financiados pelos FEEI. Os apoios a conceder no âmbito dos FEEI podem revestir a natureza de subvenções, reembolsáveis ou não reembolsáveis, prémios (estes apenas no FEADER), instrumentos financeiros ou ainda de uma combinação destes. As subvenções, reembolsáveis ou não reembolsáveis, podem assumir as seguintes modalidades: a) Reembolso de custos elegíveis efetivamente incorridos e pagos; b) Reembolso de contribuições em espécie; c) Tabelas normalizadas de custos unitários; d) Montantes fixos de até 100 000 € de contribuição pública; e) Financiamento através de taxa fixa: i) de até 25% dos custos diretos elegíveis, para cobrir os restantes custos de uma operação; ii) de até 15% dos custos diretos elegíveis com pessoal, para cobrir os restantes custos de uma operação. No caso do FSE, esta taxa pode ir até 40% dos custos diretos elegíveis com pessoas, para cobrir os restantes custos e as operações com financiamento público até 50.000 € são apoiadas exclusivamente em regime de custos simplificados. Também os apoios no âmbito do FEADER podem prever uma taxa fixa superior às referidas. Os pedidos de pagamento são apresentados no Balcão Portugal 2020, tendo a autoridade de gestão 30 dias úteis para analisar, deliberar e emitir ordem de pagamento (em caso de aprovação). Este prazo suspende com a solicitação, por uma única vez, de esclarecimentos adicionais. Os pagamentos podem ser efetuados até ao limite de 95% do montante de incentivo aprovado, ficando 5% condicionado até ao pedido de pagamento final. Sempre que, por motivos não imputáveis ao beneficiário, seja impossível proceder à emissão de um pedido de reembolso no prazo referido, a autoridade de gestão emite um pedido de pagamento a título de adiantamento, o qual é convertido em pagamento a título de reembolso, através da validação da correspondente despesa em prazo não superior a 60 dias úteis. Excetuando nos apoios do FSE, além de pedidos de reembolso (intercalares e final), também poderão ser concedidos pagamentos a título de adiantamento nas seguintes modalidades: a) Constituição de garantia idónea; b) Apresentação de faturas ou de documentos equivalentes fiscalmente aceites, ficando, neste caso, o beneficiário obrigado a apresentar à autoridade de gestão, no prazo de 30 dias úteis, a contar da data de pagamento do adiantamento, os comprovativos do pagamento integral da despesa que serviu de base ao pagamento do adiantamento; c) Outras modalidades de adiantamento, definidas em regulamentação específica. No caso do FSE, os beneficiários têm direito: a) A um adiantamento, logo que a operação se inicia, até ao montante de 15% do valor total aprovado, no caso de candidaturas anuais, ou do valor aprovado para cada ano civil ou escolar, no caso de candidaturas plurianuais; b) Ao reembolso das despesas efetuadas e pagas, até ao valor máximo global definido pela autoridade de gestão, com o limite de 85% do montante total aprovado; c) Ao reembolso do saldo final que vier a ser aprovado. *Economista sibec@sibec.pt
Manuel Martins*
Quer a imprensa quer o governo nada fizeram para comemorar, no 05 de outubro, o Dia Internacional do Professor. Sendo Nuno Crato ministro da Educação e Ciência, invoco a sua obra o ‘Eduquês’ em Discurso Directo. Esta disseca, com rigor e impiedade, os lugares comuns em Educação. Mostra o vazio dos conceitos que têm dominado a pseudopedagogia do laxismo e da irresponsabilidade. Explica a ideologia frouxa que está por detrás da linguagem mole e palavrosa a que se tem chamado ‘Eduquês’. Depois de ler este livro, ninguém pode continuar a aceitar acriticamente expressões tão comuns como ‘aprender a aprender’, ‘ensino centrado no aluno’ ou ‘aprendizagem em contexto’. Percebem-se as ideias nocivas por detrás dessas expressões aparentemente inócuas. Minuciosamente documentado com delirantes citações de responsáveis pela política educativa, apoiado em referências críticas da Psicologia e da Pedagogia, este livro não deixa pedra sobre pedra no edifício ideológico do ‘Eduquês’. Nuno Crato é um professor de Matemática preocupado com a Educação. Armado de uma vasta cultura científica, de uma experiência de docência em vários países e de fundamentadas preocupações filosóficas, empreende, neste livro, a primeira crítica sistemática
da pedagogia romântica e construtivista que, em Portugal, ficou conhecida como ‘Eduquês’. É a primeira obra no género no nosso país. Destina-se a professores, pais e todos os que se preocupam com o futuro. O ensino é um problema demasiado sério para ser confiado exclusivamente aos teóricos da pedagogia. Nuno Crato, investigador e professor de Matemática e Estatística no ISEG, é autor de uma vasta obra de divulgação da ciência com mais de uma dezena de livros – incluindo edições internacionais – e centenas de colaborações na imprensa, rádio e televisão. Por tudo isto, Nuno Crato, teria por obrigação ser um bom coordenador ministerial na área da Educação, sem explicação do porquê de toda esta confusão na colocação de professores para o ano letivo 2014/15! Será que a corrupção, de interesses instalados, está a esventrar o ensino no nosso país?! A demissão de Nuno Crato está a ser dificultada por quem?! Algo se passa ou então este ministro não merece o aplauso consagrado na sua obra. Para os mais interessados, aconselho a leitura desta obra, para entenderem melhor a necessidade de professores e intelectuais assumirem a responsabilidade do ensino no nosso país, caso contrário continuaremos a ter um ensino paupérrimo. *TOC
Capelinha de Santo Antão
Irene Lúcia Arede
Gostei de ver no jornal ‘Correio de Azeméis’ de 21-10-2014 a foto da capelinha de Santo Antão. Tal como foi escrito, a capela fica entre Figueiredo de Cima, Passal e o Canto. Aquele local era designado por ‘Almas Cerqueiras’. A capelinha de Santo Antão e os terrenos à volta pertencem a uma família que já os herdaram dos avós e que não sabem o porquê de aí haver uma capela! Feita por devoção? Por voto ou cumprimento de alguma promessa? O certo é que as velas que lá põem continuam a confirmar a devoção ao Santo. Fui ao local à procura de datas, mas não existem. Curiosamente, soube que a imagem maior que está no centro do altar é a de Santo Amaro! Santo Antão está relegado para segundo plano, talvez por ser mais pequenina. Há muitos anos – muitos – aquele sítio, talvez pelo seu isolamento, era tenebroso. Pouca gente passava nos caminhos esburacados. Hoje, felizmente, há uma estrada e a capelinha está liberta da vegetação que a ensombrava. Num tempo de muita ignorância, superstição e medo, algumas pessoas convenceram-se que, à noite, passavam-se ali fenómenos sobrenaturais. Isto fruto do obscurantismo e crendice de que o principio do século passado era fértil. Essa era a realidade daqueles tempos. Alguma coisa terse-ia ali passado, ou melhor inventado, para surgir a lenda! Coitado do Santo Antão! Sem culpas no cartório, metido na sua capela sem nada poder fazer… A denominação ‘Almas Cerqueiras’ faz-me recordar uma história que ouvi em criança. É uma verdadeira história fora do tempo: O casal gozava da consideração própria das pessoas de bem. O marido, contudo, às vezes pela calada da noite, sorrateiramente, dava as suas ‘escapadelas’, fugindo à fidelidade do matrimónio com aventuras de ocasião. Numa noite de novembro, ou porque o frio apertava, ou porque a cama onde se metera fosse demasiado aconchegante, esqueceu-se das horas. Ia alta a noite, quando, esbaforido, regressava ao lar, afivelando uma expressão dorida para
encarar a mulher. Esta, chorosa e aflita, clama: - Ai homem que aflição… que te aconteceu? Cheguei a julgar que tivesses morrido!... - Quase, mulher, que ia morrendo. Ele sabia que, a sua ‘cara metade’, acreditava em tudo que se relacionasse com bruxarias. Então conta à mulher: - Quando saí fui falar com o compadre João. Como conversa puxa conversa, fui-me esquecendo das horas. Quando vinha para casa, a noite estava escura como breu. De repente, apareceram as bruxas e levaram-me para as ‘Almas Cerqueiras’. Nem sei como!? Arranjaram lenha e fizeram uma grande fogueira. Então uma delas disse: ‘Vamos buscar castanhas à loja do ‘Pacatum’ ‘. Por magia, entraram pelo buraco da fechadura e apareceram quase logo com as castanhas. Ao dar a meia-noite, apareceu o diabo disfarçado de menino. Estava todo nu e era muito feio. As bruxas davam grandes gargalhadas e puseram-se a dançar em volta da fogueira… A certa altura, o menino, ou seja o diabo, pôs-se a urinar para a fogueira. E, quando uma das bruxas disse zangada ‘não faças isso menino’, o diabo, ou seja, o menino, desapareceu. Elas faziam uma gritaria a chamar por ele: ‘menino… menino…’. Enquanto elas procuravam o dito cujo, eu pernas p’ra que vos quero, fugi! Ai mulher andei perdido pelo pinhal… benzia-me três vezes seguidas. Caía e levantavame vezes sem conta, mas não me aleijava porque uma bruxa boa me ajudou. A mulher ouvia-o a tremer, mas curiosa perguntou: - Viste-lhe a cara? Quem seria? - Andávamos às escuras… Agora deixa-me dormir. Enquanto o homem dormia, descansado e feliz, a mulher, em volta da cama, cheia de pena dele, ia fazendo um defumadouro. Para finalizar, ao recordar esta inverossímil história, não sei o que mais me espanta: Se a imaginação do homem que a inventou, se a ignorância da mulher que, na sua simplicidade, a contou à minha avó!
REGIONAL
CUCUJÃES> IPSS CONTINUA A APOSTAR NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO ATIVO
Fundação Manuel Brandão promove ‘Vivências com (Qual)Idade’ Premiada com o Prémio BPI Seniores 2013, com o projeto ‘Vivências com (Qual) Idade’, a Fundação Manuel Brandão tem, desde esta distinção, promovido o envelhecimento ativo e a melhoria da qualidade de vida da população maior cucujanense.
Nesta instituição particular de solidariedade social (IPSS) cucujanense, o alargamento da cobertura horária do Serviço de Apoio Domiciliário tem permitido, por um lado, a melhoria da qualidade dos serviços prestados e, por outro, responder às necessidades mais prementes das pessoas idosas e suas famílias, proporcionando momentos de bem-estar e contrariando o isolamento e a solidão. Por sua vez, a enfermagem ao domicílio, em parceria com a Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis, tem possibilitado que os seniores
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
UF OAZ/UL> GRUPO FOLCLÓRICO ESTÁ DE PARABÉNS
28.º Aniversário d’ ‘As Padeirinhas de Ul’ No próximo dia 22 de novembro, o Grupo Folclórico ‘As Padeirinhas de Ul’ vai comemorar o seu 28.º aniversário. O programa comemorativo tem início, pelas 17h30, com a celebração de uma missa em memória dos elementos d’ ‘As Padeirinhas de Ul’ que já faleceram, na igreja matriz ulense. Segue-se, a partir das 19h30, o jantar convívio na cantina da empresa MDA, do Grupo Simoldes, na Zona Industrial de Oliveira de Azeméis.
CUCUJÃES> PORQUE MAIS VALE PREVENIR DO QUE REMEDIAR
Rastreio auditivo gratuito Na Fundação Manuel Brandão, na Vila de Cucujães, promove-se o envelhecimento ativo e a melhoria da qualidade de vida da população maior
recebam, regularmente, apoio clínico e social e, ao mesmo tempo, tem permitido aos futuros enfermeiros aumentar o seu leque de experiências pessoais no âmbito da saúde do idoso no domicílio. Em nota de imprensa enviada à nossa redação, a direção da Fundação Manuel Brandão diz acreditar que uma intervenção centrada nos princípios da individualidade e da proximidade é o caminho que nos guia para a promoção do envelhecimento ativo. E, também por intermédio do Correio de Azeméis, informa a comunidade oliveiren-
se que o projeto ‘Vivências com (Qual)Idade’ “vai continuar a apoiar as pessoas idosas do concelho, pois são elas que nos dão alento, motivação e uma enorme satisfação de dever cumprido, apesar das dificuldades económico-financeiras com que a instituição se depara diariamente”. “Queremos deixar uma palavra de grande apreço ao BPI por ser um promotor da capacitação das instituições do terceiro setor; aos nossos parceiros - Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de
Azeméis, Câmara Municipal, Junta de Freguesia da Vila de Cucujães e Conferência Jovem Santa Catarina Labouré - por acreditarem que juntos podemos melhorar a qualidade de vida da população maior. Um muito obrigado ainda aos beneficiários e suas famílias, voluntárias, que abraçaram esta causa, e colaboradoras, por todo o profissionalismo demonstrado na prestação dos cuidados”, acrescenta. Mais informações sobre as atividades do projeto e a própria IPSS em www.fmbfundacaomanuelbrandao.pt.
> DURANTE ESTE MÊS DE NOVEMBRO
Mais de cem alunos assinalam Dia da Floresta Autóctone Reconhecendo a importância da floresta autóctone, o Município de Oliveira de Azeméis tem promovido junto da comunidade escolar oliveirense a sementeira do carvalho-alvarinho. Nesta atividade participaram mais de cem alunos do pré-escolar, 1.º ciclo do ensino básico e ensino básico e secundário, respetivamente, do jardim de infância do Outeiro (Santiago de Riba-Ul), Centro Comemorações do Dia da Floresta Autóctone, no concelho, envolvem alunos de vários Escolar de Azagães (Carregosa) estabelecimentos de ensino e da Escola Básica e Secundária Soares Basto (Oliveira de Azeméis). mês de novembro, as comemo- tóctone, em terras de La Salette, nómica e ambiental das floresDecorrendo durante este rações do Dia da Floresta Au- divulgam da importância eco- tas naturais.
Como forma de promover a saúde dos cidadãos, vai ser levado a cabo um rastreio auditivo no edifício da Junta de Freguesia da Vila de Cucujães, no dia 24 de novembro (segunda-feira) das 09h30 às 12h30. Tratase de um incentivo para fazer o seu rastreio em poucos minutos, duma forma completamente gratuita. Esta é uma excelente medida para evitar e combater a surdez. CARREGOSA> NA CARREGOSENSE
EB2,3
Sarau Solidário do Agrupamento de Escolas de Fajões O Agrupamento de Escolas de Fajões realiza no dia 28 de novembro, sexta-feira, a 5.ª edição do Sarau Solidário, no pavilhão gimnodesportivo da Escola EB2,3 de Carregosa, pelas 20h30. Trata-se de um evento de grande importância, visto que promove os valores de solidariedade e partilha. De destacar o caráter solidário desta ocasião, voltada para a ajuda de quem mais precisa, podendo contar-se também com momentos propícios à confraternização, visto que não vão faltar divertimento, dança e música.
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REGIONAL
CESAR> PARÓQUIA EM FESTA DE 23 DE NOVEMBRO A 07 DE DEZEMBRO
Pe. Cavadas é pároco de Cesar há 50 anos
Dentro de dias, a paróquia de Cesar entra em festa. São várias as iniciativas agendadas para celebrar os 50 anos do Padre Joaquim Cavadas como pároco cesarense, uma das quais a atribuição do nome do sacerdote ao auditório do Centro Paroquial da Casa do Cruzeiro.
lar os 50 anos do Padre (Pe.) Joaquim Cavadas como pároco de Cesar, a paróquia tem agendada uma série de iniciativas. O programa tem início no próximo domingo, 23 de novembro, pelas 15h00, com a ‘Cantata ao Bom Pastor – 50 anos pároco de Cesar’, no âmbito dos 75 anos do Grupo Coral Litúrgico; seguindo-se, a 05 de dezembro, às 20h00, com a celebração de uma missa solene de ação de graças, na igreja, com a participação de todos os movimentos paroquiais e, depois, às 21h15, a cerimónia de atribuição do nome ‘Padre Joaquim Cavadas’ ao auditório do Centro Paroquial da CARLOS COSTA GOMES Casa do Cruzeiro, seguida da apresentação da sua biografia, Com o objetivo de assina- contendo também aspetos da
sua obra. Por último, a 07 de dezembro, às 11h30, há nova missa solene, desta feita, concelebrada e presidida pelo Bispo do Porto e, posteriormente, a partir das 13h00, um almoço festivo, no restaurante cesarense Julieta. Por falar em almoço festivo, já se encontram abertas as inscrições. O seu custo é de 25,00€ (adulto), 12,50€ (crianças dos 3 aos 10 anos), grátis (para crianças até aos 3 anos). Os interessados em fazer Nas próximas semanas, a paróquia de Cesar presta parte deste repasto de homehomenagem ao Pe. Cavadas, seu pároco há já 50 anos nagem ao Pe. Cavadas podem inscrever-se junto de Carlos Tavares, Orlando Oliveira, Maria Antónia (Tona), Clara Gomes. Note-se que também sábado (Carlos Tavares) ou Lopes, Fernando Pinho, Ma- podem fazê-lo no fim das missa de domingo (Fernanria Eugénia e Carlos Costa missas dominicais - missa de do Pinho).
CESAR> PAIS E ABADE JOAQUIM NEVES INFLUENCIARAM DECISÃO
Uma vida entregue à causa de Cristo
O Padre (Pe.) Joaquim Cavadas, filho de Manuel Vieira e de Maria Albina Casal, nasceu a 27 de janeiro de 1932, em Baguim do Monte (Gondomar). Nasceu no seio de uma família católica fervorosa e praticante, bem no centro do coração da paróquia, em casa dos seus pais que se situa em frente à atual igreja paroquial, então capela do lugar de Baguim do Monte. Foi batizado na igreja paroquial de Rio Tinto a 07 de fevereiro de 1932, pelo pároco de então, Padre Francisco (com patente militar e amigo da família). Seus pais, muito devotos, transmitiram os ensinamentos da moral cristã a todos os filhos.
nunca usou as suas convicções ateístas diante dos alunos. De acordo com o Pe. Cavadas, este professor “foi um homem bom que nunca tratou mal os alunos. Gostava muito dele e tenho as melhores recordações. Uma pessoa de caráter e de um humanismo que não encontrei no seminário”. Mas, apesar de ateu, continua o sacerdote de Cesar, “nunca impôs uma moral contrária aquilo que a escola de então ensinava. Era discreto e amigo dos seus alunos”.
A vocação Em 1942, com dez anos, fez a Profissão de Fé, pois, para aquele que acredita não basta ser cristão é preciso ter A formação escolar fé e manifestar publicamente O Pe. Joaquim Cavadas a mesma fé. Os seus pais e o Abade Joaquim Neves foram frequentou a Escola Primária Um ano depois, entrou determinantes para a sua decisão de abraçar a vida do Baixinho, também em Bapara o Seminário de Gaia, sacerdotal guim do Monte, durante os onde permaneceu, durante quatro anos de escolaridade dois anos, para fazer o sedo primeiro ciclo. Ajudava à muita influência na sua vo- à causa de Cristo. gundo ciclo de estudos, e, missa na capela de Baguim e cação sacerdotal, juntamente depois, prosseguiu a formaajudava à missa o Pe. Joaquim com a vivência cristã mui- Professor da primária ção no Seminário de Vilar, Neves, que morreu com pura to forte dos seus pais que era ateu no Porto, durante cinco anos, modelaram a sua formação Sobre a instrução escolar atualmente a Casa Diocesana santidade. Aliás, segundo o próprio enquanto criança e na sua primária, o pároco cesarense de Vilar. Padre Joaquim Cavadas, o decisão de abraçar a vida sa- recorda que o seu professor Dando continuidade aos Abade Joaquim Neves teve cerdotal. Uma vida entregue da primária era ateu, mas estudos normais para o sa-
cerdócio, seguiu para o Seminário da Sé, onde fez o propedêutico e se formou em Teologia, concluindo os estudos com 24 anos. Depois da conclusão dos estudos foi ordenado sacerdote a 05 de agosto de 1956, pelo Bispo do Porto da altura, D. António Ferreira Gomes, na Sé Catedral do Porto, e rezou a Missa Nova a 09 de agosto do mesmo ano, no Santuário de Fátima. Entretanto, é nomeado para a paróquia de Matosinhos, como coadjutor, por um período de um meses e, posto isso, a 12 de dezembro de 1956, é chamado a coadjuvar a paróquia do Santíssimo Sacramento, no Porto. Passados três anos, a 21 de novembro de 1959, é nomeado pároco de Codal, em Vale de Cambra. Em 1964, a 05 de dezembro, com 34 anos de idade, torna-se pároco da paróquia de Cesar, onde, passados 50 anos de atividade apostólica, profética, caritativa e litúrgica e 58 anos e alguns meses de sacerdócio, mantém uma estrutura de organização paroquial de acordo com os princípios da Igreja. CARLOS COSTA GOMES
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UF PB/PINHEIRO DA BEMPOSTA> FESTA FOI ORGANIZADA PELA COMUNIDADE EDUCATIVA
EB1 de Areosa celebrou o outono 09 de novembro, domingo, na Escola EB1 de Areosa n.º 1, em Pinheiro da Bemposta, foi dia da ‘Festa do outono’. Aberto a toda a comunidade, este convívio escolar foi organizado pelo corpo docente, representantes dos pais e encarregados de educação, assistentes operacionais, coordenadora Alguns dos pequenos grandes protagonistas desta ‘Festa e assistentes operacionais da de outono’ CAF/OTL, com “a estreita e imprescindível colaboração” de todos os pais e encarregaAo longo do dia, houve e por alguns elementos da dos de educação e alunos deste momentos de dança e músi- Banda de Música de Pinheiro estabelecimento de ensino pi- ca protagonizados, respetiva- da Bemposta. Nota ainda para nheirense. mente, pelos discentes da EB1 os saborosos petiscos, à ven-
Elementos da Banda de Música de Pinheiro da Bemposta também se associaram a esta iniciativa escolar
da durante a hora de almoço, como rojões, bifanas, papas carolas, castanhas assadas e variadas sobremesas, e para
uma banca de venda de rifas, a 1 euro, todas elas premiadas com prémios de qualidade e úteis. PUB
CESAR> DE SEXTAFEIRA PARA SÁBADO ÚLTIMOS
GNR fiscaliza bares e detém porteiro Dois espaços de diversão noturna, situados em Cesar, foram, neste fim de semana, fiscalizados pela GNR, que deteve o porteiro de um dos estabelecimentos por posse ilegal de armas. O detido, um homem de 26 anos que controlava as entradas, encontrava-se na posse de um bastão extensível e de uma soqueira, que lhe foram confiscados. Além desta detenção, os militares procederam à identificação de quatro indivíduos, com idades compreendidas entre os 31 e os 42 anos, por usurpação de direitos conexos, e detetaram ainda um crime de reprodução ilegítima de programa protegido. No âmbito desta operação, a Guarda apreendeu, também, um computador portátil, dois equalizadores de som, cinco ‘pen’s’ USB com músicas, diverso material de reprodução de som e uma máquina de jogo. No respeitante às contra-ordenações, a GNR levantou quatro autos - dois por incumprimento de afixações obrigatórias, um pela não utilização de detetor de metais no controlo de entradas e outro pela não existência de zona de não fumadores obrigatória. Na ação, que decorreu entre as 23h00 de sexta-feira e as 02h30 da madrugada de sábado, o Destacamento Territorial de Oliveira de Azeméis empenhou 22 militares, que contaram com o apoio de dois técnicos da PassMúsica (entidade que identifica licenças e serviços de licenciamento, representando os artistas e os produtores musicais, titulares dos direitos conexos) e de sete inspetores da Direção de Finanças de Aveiro. DC
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REGIONAL
OSSELA>FERREIRA DE CASTRO FOI O CENTRO DAS ATENÇÕES EM BELMONTE
‘A Lã e a Neve’ é uma obra atual
A comitiva teve a oportunidade de visitar a ‘Burel Factory’.
O Centro de Estudos Ferreira de Castro e a Associação Desportiva de Belmonte realizaram uma tertúlia - ‘A Lã e a Neve’ -, que decorreu à luz de velas no Ecomuseu do Zêzere, naquela vila do distrito de Castelo Branco. CARLOS ALBERTO O. CASTRO
Durante a manhã os participantes visitaram uma empresa em Manteigas, localidade onde nasceram e cresceram Horácio e Idalina, que, nas palavras do coordenador do Sindicato Têxtil da Beira Baixa, Luís Garra, “é um exemplo notável de uma recuperação que envolve uma mescla de tradição, inovação, criatividade e cultura, demonstrando que tinham razão os que sempre disseram que os têxteis têm futuro”. Esta empresa – ‘Burel Factory’ – nasceu da recuperação da ‘Lanifícios Império’, por Isabel Costa e João Tomás, dois ‘alfacinhas’ sem quaisquer conhecimentos do setor (ver caixa); há cerca de dois anos aproveitaram diversas máquinas centenárias, que laboram ao lado de moderno equipamento, transportando-nos para um dos protagonistas do romance, o ‘mestre José Nogueira’, em toda a região conhecido por ‘Marreta’, a instruir o adulto ‘Horácio,’ que teimava em ser tecelão para concretizar o sonho de ter uma casa como as que vira no Estoril, quando ali cumprira o serviço militar.
Exposição e tertúlia
Escola Básica e Secundária Pedro Álvares Cabral, de Belmonte, realizou uma exposição sobre a obra literária que marcou a região serrana. Na tertúlia participaram docentes e alunos do 12.º ano, além de várias dezenas de personalidades, e decorreu na antiga Tulha dos Cabrais - “uma sólida e sóbria construção de data desconhecida, assente sobre um afloramento granítico” (celeiro edificado pela então mais importante família de
A vida e a obra de Ferreira de Castro foi apresentada e debatida em Belmonte.
>VISITA GUIADA À EMPRESA ‘BUREL FACTORY’
Uma indústria com história Esta unidade produtiva encontra-se nas antigas instalações da última fábrica de lanifícios de Manteigas e produz, essencialmente, burel, que é um tecido artesanal português, de origem serrana, feito totalmente de lã. Esta, depois de carmeada e cardada, transforma-se em mecha. A mecha é torcida na fiação e transforma-se em fio, que passa pela urdideira originando a teia. O tear transforma a teia em xerga. A xerga passa pelo batano e por outros tratos, e transforma-se finalmente em burel. O burel é um tecido muito resistente e versátil que, das capas e casacos para os dias de chuva, neve e frio na montanha, evoluiu para inúmeras ideias e soluções de design, acompanhadas por uma vasta gama de texturas, padrões e cores. Apraz registar de que esta firma promove, duas vezes por dia e em pleno labor, visitas guiadas, nas quais é possível apreciar todo o processo manufacurado :Desde a lã em bruto até à exposição do produto final. Os colaboradores da produção descansam ao fim de semana, pelo que, nesses dias, os turistas não têm a oportunidade de verem as máquinas a funcionar. Belmonte e frente ao seu solar). Atualmente é o Ecomuseu do Zêzere. Participaram, ativamente, Cristina Carvalho, da Universidade Nova de Lisboa, com a comunicação ‘A Lã e a Neve: Terra, sonho e desencanto’; Cristina Vieira, da Universidade da Beira Interior, com ‘A Lã e a Neve, de Ferreira de Castro, ou era uma vez na Beira...’; Luís Pereira Garra, do Sindicato Têxtil da Beira Baixa, com ‘A Lã e a Neve, uma obra ligada à vida’, e João Carvalho, da Associação Nacional dos Industriais de Lanifícios (Covilhã), com o tema ‘O campo e a cidade – Vidas de outros tempos’. Da nossa região, onde nasceu o escritor Ferreira de Castro, de Sintra e de França deslocaram-se diversos associados do Centro de Estudos. Escritor de Ossela ligado à região beirã Cristina Vieira, começou por afirmar que Ferreira de Castro, “sem pais beirões e que nunca permaneceu por largos períodos de tempo na cidade da Covilhã, acabará, em virtude deste marcante romance, por ficar umbilicalmente associado à nossa região, como se a obra lhe rebatizasse, não o nome, mas a origem”. Este facto “aumenta a nossa admiração por um escritor que soube narrar e
descrever tão bem as agruras vivenciais das nossas gentes, com um profundo sentido solidário, sobretudo para com os mais desprotegidos, como o eram os pastores e os operários fabris (…)”. Por seu lado, Luís Garra assegurou que “falar da obra ‘A Lã e a Neve’ é falar dos trabalhadores, da sua vida dura, das suas lutas pela dignidade, das suas prisões e, também, das suas inquietudes que os levariam a adquirir uma elevada consciência de classe e uma resistência paciente, mas firme, contra um regime ditatorial que oprimia, prendia e matava quem se lhe opunha, incluindo muitos que não eram trabalhadores, alguns até eram industriais. Além do mais, Ferreira de Castro retrata a greve de 41 como ninguém o fez. Afinal os trabalhadores são os protagonistas centrais de um romance estonteante, que nos impele à leitura compulsiva sem paragem, tal é a pungência e o realismo dos factos romanceados.” Cristina Carvalho, doutoranda na obra de Ferreira de Castro, certificou que “sabemos, por declarações e textos memorialísticos (…), que a imersão adolescente no ambiente pluriétnico do seringal amazónico trouxe-lhe a
A arte musical enriqueceu os momentos culturais desta tertúlia.
primeira compreensão da universalidade da dor humana, ao ver no infortúnio de cearenses e maranhenses contornos que nada tinham de específico, reproduzindo, sim, uma condição humana sem fronteiras geográficas ou temporais”. Este homem que amava o seu semelhante “(…) nos seus erros e nos seus acertos, (…) nas suas maravilhosas realizações e nos seus heroísmos sem história (…)”, seguia uma conduta de vida e uma orientação literária atuantes, assentes ainda sobre outro pilar: A irredutível fé na competência da Humanidade para sanar as suas imperfeições, gerar a própria redenção e construir um futuro mais igualitário e pacífico. Sendo objeto do seu estudo, Cristina Carvalho reafirmou que “(…) os dois aspetos cruciais da natureza são, no romance, o clima e a ocupação do solo por florestas de produção, imposta pelo governo. Ambos assumem um papel orgânico na vida das personagens serranas, desequilibrando mais ainda a balança da (des)igualdade social daquele quartel do século XX. (…) Com a ironia das legiões de operários, tiritando nas madrugadas geladas, de caminho para as fábricas onde produziam, com as próprias mãos, agasalhos em lã que lhes eram interditos, Ferreira de Castro realça a dupla vulnerabilidade da espécie humana: As tendências exploradoras dos mais fortes, mas também a um ambiente rigoroso e limitativo. Este impacto humano de uma pressão ambiental, que hoje não passaria indiferente aos ambientalistas, teve o seu paralelo na ocupação privada dos baldios - bem retratados no romance como áreas de usufruto comum destinadas a pastagens de Estio e na Lei do Povoamento Florestal (1938), que intensificou a arborização das encostas a um ritmo feroz, movida pelo autoritarismo insensível do Estado Novo. A agrestia natural e a paisagem humanizada da Serra da Estrela
foram saudadas literariamente por Aquilino, Torga, Oliveira Martins e muitos outros. Mas a Ferreira de Castro, mais do que a efabulação sobre uma natureza bucólica e pacífica, interessou um ‘novo realismo’ literário, tecendo uma narrativa atenta aos dramas sociais da época”. Para a docente da Universidade da Beira Interior, Cristina Vieira, “Ferreira de Castro foi ativamente anti-fascista ao tempo de Salazar e essa dimensão encontra-se projetada de forma explícita numa personagem que, sendo secundária, constitui um alter ego do autor – trata-se de ‘Marreta’, o mais consciente, solidário e abnegado dos operários da fábrica onde Horácio trabalha, sendo herói modelar, pela coragem e cultura. E ‘Marreta’ enquadra-se perfeitamente nos ideais marxistas do sindicalismo. É ele quem vai doutrinar Horácio, desmistificando a ideia da inevitabilidade da injustiça social. Uma maior e melhor distribuição da riqueza não é um sonho utópico nem para ‘Marreta’, nem para Ferreira de Castro, e esta questão, no contexto de crise mundial e de agudização das desigualdades sociais que hoje vivemos, torna ‘A Lã e a Neve’, infelizmente, muito atual para o leitor contemporâneo”. Neste breve encontro de especialistas e leitores de Ferreira de Castro, foram visionados os filmes ‘A Lã e a Neve’ (banda desenhada) – sob o olhar dos alunos da Escola Básica Integrada de São Domingos, incluída no Agrupamento de Escolas ‘A Lã e a Neve’, realizado pelos alunos do 5.º A e 6.º C do ano letivo 2007/2008 - e ‘Viagem entre a lã e a neve’, realizado por José Pedro Graça, em junho de 2008. Ao sabor de chá de flor de carqueja (apanhadas propositadamente), do excecional vinho da Quinta dos Termos (Belmonte), a discussão em torno das inúmeras problemáticas laborais do passado e presente, levaram os participantes a concluírem a lamentável e triste atualidade retratada em ‘A Lã e a Neve’.
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UF PB/TRAVANCA> JUNTA E CÂMARA QUEREM MINIMIZAR TRANSTORNOS PROVOCADOS PELO ESTADO DA R. SENHOR DA PONTE
Intervenção esperada há anos “Há coisa de nove, dez anos”, com a supressão da passagem de nível sem guarda da Linha do Vouga situada, logo, no início da Rua do Senhor da Ponte, em Travanca, ‘o perto tornou-se longe’ para Manuel Jesus e seus familiares. Depois da eliminação da passagem de nível sem guarda, ‘o perto tornou-se longe’ para Manuel Jesus e a sua família
GISÉLIA NUNES
De um dia para o outro, o trajeto de “poucos metros” que esta família de Travanca fazia para, por exemplo, chegar à igreja tornou-se longo, “obrigando-nos a fazer para aí dois quilómetros ou mais [pelo lado de Macinhata da Seixa]”, lamentou, à nossa reportagem, Manuel Jesus. O novo acesso, “em terra batida” - criado pela Rede Ferroviária Nacional – REFER, EPE –, entre a passagem de nível (PN) 37 + 969 e a Rua do Senhor da Ponte, passou a representar mais quilómetros percorridos, para este travanquense e os seus familiares poderem chegar a vários pontos de Travanca, e muitos transtornos causados pela degradação da rua, sobretudo no inverno, e pela vegetação que ‘invade’ parte da Rua do Senhor da Ponte. Ao longo desta última década, têm sido enviados emails à REFER e aos vários executivos em funções – leia-se Câmara Municipal e Junta de Freguesia (agora Junta da União das Freguesias) – e até têm sido contatados, pessoalmente, os presidentes de Junta. Mas a verdade é que Manuel Jesus continua sem uma solução para o seu problema, impasse que o levou a abandonar a ideia de construir uma moradia, junto à casa de seus pais onde viveu até há cerca de um ano, num “terreno [murado] de 1200 m2”, onde “já enterrei cerca de 40 mil eu-
ros” e que, agora, quer vender e não consegue devido à inexistência de “acessos condignos”. Da parte da REFER, o queixoso chegou a obter, em 2010, uma resposta por escrito, tendo, na altura, a entidade pública empresarial ‘se descartado’ da “responsabilidade” de voltar a intervir neste caminho alternativo por si construído em 2004. Na carta, a REFER refere que “no âmbito do plano de racionalização de PN desenvolvido pela REFER, tendo em vista a redução da sinistralidade, e na sequência dos acordos estabelecidos com os confinantes e a Junta de Freguesia de Travanca, foi construído/beneficiado um caminho alternativo entre a ex-PN 37+969 e a Rua do Senhor da Ponte em abril de 2004, tendo, na mesma data sido suprimida a referida PN”. Entretanto, “em março de 2006, a Junta de Freguesia solicitou à REFER a construção de uma ligação viária entre aquele caminho alternativo e o terreno de um munícipe, que teria ficado sem acesso”, “ao que a REFER acedeu, não tendo aquele órgão autárquico manifestado qualquer reparo às caraterísticas do caminho alternativo executado em 2014. Neste enquadramento, a REFER considera que a responsabilidade pela eventual beneficiação/ requalificação daquele cami-
nho se insere no âmbito do n.º 2 do artigo 4.º, do Decreto-lei n.º 568/99 [do Diário da República]”. Isto é, que “as passagens desniveladas e caminhos de ligação construídos por iniciativa da entidade gestora da infraestrutura ferroviária integram-se na rede rodoviária municipal, regional ou nacional, cabendo, respetivamente, à administração local, regional ou central a responsabilidade da beneficiação, manutenção e sinalização das mesmas”. Quanto aos responsáveis políticos, destes só conseguiu “promessas” e visitas ao local, como duas que foram feitas, recentemente, por Hermínio Loureiro e Armindo Nunes, depois de interpelados pelo Correio de Azeméis sobre o assunto. Rua está na lista de “benfeitorias prioritárias” O presidente da Junta da União das Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz fez questão de se deslocar à Rua do Senhor da Ponte para “conferir o estado do acesso e devo dizer que, muito embora haja alguns pequenos sulcos, é fácil chegar ao local, mesmo de carro”. Garantindo conhecer “bem o caso”, Armindo Nunes referiu-se a este como “mais uma consequência da operação de
Como se não bastasse a degradação do piso, a vegetação ‘cresce a olhos vistos’ na Rua do Senhor da Ponte
encerramento de passagens de nível que aconteceu há anos”. No entender do autarca, tal “processo não acautelou o interesse das populações, permitindo à REFER suprimir passagens de nível de ruas pavimentadas” e substituir estas “pelas chamadas vias alternativas, de terra batida, capeada por inertes soltos”.Também na sua ótica, “é fácil compreender o transtorno que esta situação representou para as pessoas afetadas e é difícil compreender como foi possível aceitar passivamente a solução oferecida”: “Um caminho de acesso, com cerca de 500 metros de extensão, por 4,5 metros de largura, em terra batida, que, sendo muito inclinado, as águas das chuvas arrastam os materiais e deixam sulcos”. Segundo o líder autárquico, a Rua do Senhor da Ponte “precisa, periodicamente, de um arranjo”, sendo que “contamos fazê-lo brevemente”. “No entanto, será sempre um arranjo precário”, dada a extensão da acessibilidade em causa. Por último, Armindo Nunes acrescentou que “esta rua foi incluída na listagem de benfeitorias prioritárias entregue à Câmara Municipal para serem contempladas no PPI [Plano Plurianual de Investimentos]”. “Quem tem de gerir os ma-
gros recursos das autarquias, tem de ser muito criterioso na definição das prioridades e, nessa definição, contam, forçosamente, a premência e a população abrangida pelas benfeitorias”. “Mas nem por isso esquecemos esta situação, mesmo dando serventia apenas a dois proprietários”. Edilidade disponível para minimizar transtornos Respondendo à nossa interpelação, a edilidade oliveirense não só recordou que, “quando foi feito o acordo com a REFER para a eliminação de passagens de nível sem guarda, esta situação não foi acautelada pela Junta de Freguesia na negociação que então ocorreu”, como também admitiu que “a única alternativa obriga a uma grande deslocação num acesso que, reconhecemos, não reúne as melhores condições, por se encontrar por pavimentar”. “No entanto - prosseguiu o Município -, atendendo ao avultado investimento necessário para resolver de forma duradoura o problema, não é possível de imediato dar seguimento a essa obra”, embora “estejamos disponíveis para, em articulação com a Junta, programar uma intervenção que minimize os inconvenientes no uso diário daquele acesso”.
OSSELA> NA PRÓXIMA SEGUNDAFEIRA NA RTP1
Pauliteiros na televisão O Grupo Os Pauliteiros de Ossela participa, na próxima segunda-feira, dia 26 de novembro, no programa televisivo ‘Agora Nós’, transmitido todas as manhãs na
RTP1 de segunda a sextafeira. De acordo com o que se prevê, os representantes do nosso concelho e região atuarão no programa, habitualmente, apresentado por
Tânia Ribas de Oliveira e Zé Pedro Vasconcelos, levando na bagagem algumas ‘prendinhas’ da nossa terra. De reter que para esta deslocação a Lisboa, os Paulitei-
ros contaram com a colaboração da jovem osselense Cristina Silva. O transporte é facilitado pela Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Vamos lá... ficamos a torcer pelo bom desempenho e performance de todos os elementos desta coletividade do nosso concelho, o que, aliás, já não nos surpreenderá.
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FAJÕES> APÓS MAIS DE MEIO SÉCULO DE EXISTÊNCIA, GRUPO FOLCLÓRICO FINALMENTE TEM UMA SEDE
Escola do Areal abre as suas portas às ‘Ceifeiras’
O que disseram… “Ando no grupo há 57 anos. Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Posso morrer amanhã, que acho que já estou no ‘céu’”. ÁLVARO ROCHA, PRESIDENTE DE ‘AS CEIFEIRAS’
“Isto é a concretização de um anseio que os seus responsáveis e elementos tinham desde que o rancho foi fundado”.
ERNESTO GONÇALVES, ‘PADRINHO’ DE ‘AS CEIFEIRAS’
“Foi-me feito um convite que não esperava, mas que muito me honrou. Estou disponível para ajudar e fazer tudo o que puder pela coletividade”. Mesmo num dia de semana, chuvoso e frio, foram muitos os que se associaram à inauguração da ‘nova’ casa de ‘As Ceifeiras’. Na primeira foto, para além das diversas entidades, destaque-se a atual madrinha do grupo, então apresentada (1.ª à dir.ª).
Com 58 anos e alguns meses de existência, o Grupo Folclórico ‘As Ceifeiras de S. Martinho de Fajões’ tem agora uma sede própria e condigna com os seus pergaminhos. A Escola do Areal é a ‘nova’ casa da coletividade, que tem em Álvaro Rocha a ‘alma’ de tamanho empreendimento. ANGELA AMORIM
A Escola do Areal, nas traseiras da Junta de Fajões, alberga atualmente a associação mais antiga da freguesia, logo a seguir à Banda de Música local. Ao fim de quase seis décadas de vida, o Grupo Folclórico (GF) ‘As Ceifeiras de S. Martinho de Fajões’, ao abrigo de protocolo celebrado com a Câmara Municipal (CM), concretizou o seu ‘sonho’, pensando já noutras
‘(an)danças’ (ver texto em baixo), que, pelo que nos foi dado assistir na inauguração das suas ‘novas’ instalações, serão a breve trecho também materializadas. Com cinco anos pela frente, renováveis, o acordo decorre no âmbito da estratégia do município de cedência dos estabelecimentos de ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, desativados, a coletividades da nossa terra, que, deste modo, acabam por prestar um serviço ao concelho com a preservação do respetivo património. Esta foi, aliás, uma das ideias deixadas pelo presidente da CM, Hermínio Loureiro, na noite do dia 06 de novembro, que ficará para a já rica história de ‘As Ceifeiras’: “Não queremos que estas escolas se deteriorem. Pretendemos que elas possam estar ao serviço das associações. É na presença do representante da Federação de Folclore Português [entidade de que o racho de Fajões é associado] e da FAMOA [Federação das Associações do Município de Oliveira de Azeméis], que quero sublinhar que a CM
gosta de dar condições ao movimento associativo para poder desenvolver a sua atividade”. E se o executivo presidido por Loureiro ouviu de todos os intervenientes palavras de agradecimento, as de maior elogio e até carinho foram para o vereador Isidro Figueiredo, reconhecido como o “incansável obreiro” desta ‘conquista’ do Grupo Folclórico. Álvaro Rocha, presidente da direção, foi um deles, que não se cansou de enaltecer o trabalho do titular da pasta do Movimento Associativo para que tal empreendimento se tornasse uma realidade. Para além de Isidro Figueiredo, o dirigente, ensaiador e cantador do rancho salientou e reconheceu, igualmente, a benemerência do ‘padrinho’ da coletividade, Ernesto Gonçalves, e do fajonense Artur José de Pinho, entre outros, nomeadamente elementos da coletividade, que “não têm baixado os braços” perante as dificuldades vividas. De reter que o GF ‘As Ceifeiras’ tinha outro projeto, mais
arrojado: A construção de um edifício de raiz para sede, inclusivamente possuindo já terreno. Porém os tempos difíceis impuseram contenção e o abandono (pelo menos por enquanto) desses planos. Grupo Folclórico também com nova ‘madrinha’ Aproveitando a inauguração da sede, numa festa onde não faltou um esplêndido repasto no final, confecionado pela ‘prata da casa’ (tanto quanto nos pareceu), a apresentação de Adalgiza Moreira como a nova ‘madrinha’ do GF ‘As Ceifeiras de S. Martinho da Fajões’ foi outro dos pontos altos da noite. “Como temos uma sede nova, também vamos ter uma madrinha nova: A D. Adalgiza. É uma pessoa simples, uma pessoa humilde e que gosta de folclore. Por isso, o folclore é tão lindo, meus amigos, e sendo trabalhado por todos, é tão bom”, realçou, visivelmente emocionado e com um brilhozinho nos olhos, Álvaro Rocha, que dedica a esta causa 57 anos da sua vida.
> SÓ FALTA MESMO UM PROJETO… DE PREFERÊNCIA A TÍTULO GRACIOSO
Fechar o ‘telheiro’ é o próximo passo… Agora que já possui uma sede, com duas salas – uma para ensaios ou outras ações, outra onde estão expostos troféus e tantas pequenas/grandes recordações, em jeito de ‘museu’ da agremiação -, o Grupo Folclórico de Fajões pretende fechar uma pequena área nas traseiras do edifício (recreio) para desenvolver uma série de
iniciativas, que já fazem parte do plano anual de atividades. Esta pretensão foi dada a conhecer por Álvaro Rocha e reforçada pelo presidente da Junta fajonense, Jorge Paiva, e encontrou ‘eco positivo’ junto do poder municipal ali representado. Hermínio Loureiro ‘sentiu o toque’ e não fugiu ao ‘desafio’, comprometendo-se a
ponderar a situação, sugerindo mesmo que seja elaborado um projeto, por algum ‘benemérito’ a ‘custo zero’, para ser apresentado à Câmara. Esta, por seu turno, apoiará mais este anseio de ‘As Ceifeiras’, se não com contributo pecuniário, pelo menos ao nível de apoio logístico, de material ou humano. “A ‘bola’ fica do seu lado,
Sr. Álvaro… arranje alguém para fazer o projeto e, certamente, vamos entender-nos”, rematou o edil. Se apenas disto depender a concretização do próximo objetivo, estamos certos que, a curto prazo, teremos o telheiro coberto e fechado na Escola do Areal, ou não seja Álvaro Rocha conhecido pelo ‘herói’...
ADALGIZA MOREIRA, ‘MADRINHA’ DE ‘AS CEIFEIRAS’
“Ao longo de todos estes anos da FAMOA, acompanhei as dificuldades, quase de sobrevivência, deste grupo, que nem espaço em condições tinha para ensaiar”.
ANTÓNIO GRIFO, PRESIDENTE DA FAMOA
““Hoje é um marco para nossa terra: Inaugurar uma sede nova, numa escola velha; velha, mas que está bem conservada. O rancho já zelou pela sua segurança, o que está bem patente, não fugindo à traça inicial. (…) É um momento histórico para o rancho, que, ao fim de 58 anos, vê o seu sonho realizado. O Álvaro é um ‘jovem’, que vai continuar a lutar pelo grupo”.
JORGE PAIVA, PRESIDENTE DA JUNTA DE FAJÕES
“Cumpre-se aqui uma das nossas missões: Ajudar as coletividades a terem boas condições para desenvolver as suas atividades”.
HERMÍNIO LOUREIRO, PRESIDENTE DA CM OAZ
“É com prazer redobrado que a Assembleia Municipal (AM) se desloca a Fajões, uma terra com coletividades de excelência, ‘porta-estandartes’ desta freguesia e de Oliveira de Azeméis. (...) Esta gente merece ser apoiada… e só para presenciar a felicidade do Sr. Álvaro [Rocha] – como um menino a quem se deu uma prenda – já mereceu a pena!”
JORGE OLIVEIRA E SILVA, PRESIDENTE DA AM OAZ
REGIONAL
UF NC/ PINDELO > CENTRO SOCIAL, CULTURAL E RECREATIVO DE PINDELO
‘Idosos em segurança’: Um alerta da GNR ‘Idosos em Segurança’ foi o mote para uma sessão de sensibilização junto dos seniores. O objetivo foi ensinar e sensibilizar para a prevenção de burlas relacionadas com a entrada em circulação da nova nota de dez euros, bem como outras situações do género ou furto a residências. No passado dia 03, o Centro Social de Pindelo (CSP) promoveu, com a colaboração da secção de Programas Especiais do Destacamento da GNR de Oliveira deAzeméis, mais uma sessão informativa, especialmente destinada aos seniores do SADServiço de Apoio Domiciliário e do Clube Sénior, para explicar várias situações relacionadas com a segurança dos cidadãos na terceira idade, não só a nível da sua integridade física, mas tam-
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para evitar serem burlados, principalmente para os que vivem sozinhos ou isolados. Nesta tarde informativa, os militares da GNR também transmitiram conselhos importantes sobre o comportamento a adotar em caso de assalto e reafirmaram a sua total disponibilidade para intervir em todas as situações de falta de segurança, desde que fossem solicitados com o objetivo de potenciar o sentimento de segurança da população, esOs seniores tiveram a oportunidade pecialmente perante os que se de ouvir os conselhos das encontram numa situação de autoridades policiais. vulnerabilidade, devido às suas limitações físicas ou psicológibém no que diz respeito a tenta- tos do vigário’ e furto a residên- cas. Os participantes ouviram com tivas de burla. cias, de forma a criar um maior As burlas a idosos constituem sentimento de segurança junto da muito interesse as explicações uma realidade com alguma rele- população mais afetada por este dos profissionais da GNR sobre medidas de proteção e seguranvância, especialmente junto das tipo de criminalidade. ça, reconhecendo que, hoje em pessoas mais isoladas. Com estas dia, não podem ser utilizados os ações, a GNR pretende ajudar a Nova nota de 10 euros desenvolver procedimentos de A entrada em vigor da nova hábitos de antigamente e intesegurança, que devem ser adota- nota de 10 euros levou estes mili- riorizando alguns dos conselhos dos em situações de tentativa de tares a alertarem os seniores para desenvolvidos nesta sessão (ver burla ou burla consumada, ‘con- os comportamentos a adotarem caixa em cima)
>GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
Conselhos úteis • Manter as portas fechadas; • Não confiar em pessoas estranhas, bem-falantes; • Não confiar em desconhecidos que se dizem funcionários da Água, Luz, Segurança Social ou Bancos. Se estiver só, chame alguém e verifique sempre o nome e fotografia que os funcionários trazem na lapela; • Nunca dizer que está sozinho; • Guardar em lugar seguro dinheiro, jóias e objetos de valor; • Em caso de assalto, não oferecer resistência para não ser ferido. Em caso de dúvida ligar para a GNR, através do telefone 256 600 740
É com satisfação que o Centro Social de Pindelo desenvolve um plano de atividades bastante diversificado, para ir ao encontro das necessidades da população da sua área de influência, sempre com o objetivo de valorizar e fortalecer o que o ser humano tem de mais valioso – a sua vida.
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UF PB/PINHEIRO DA BEMPOSTA > COM A REPRESENTAÇÃO DO TEDUS DA USOA
Festival de Teatro do Curval prossegue domingo
REGIONAL/GERAL
UF PB/PALMAZ> RESIDENTE NESTA FREGUESIA
Sexagenário em estado crítico após queda de árvore DR
O GEDE – Grupo de Expressão Dramática de Escapães, Santa Maria da Feira, trouxe ao Pinheiro da Bemposta a peça ‘Adão sem Eva’ de Augusto Roberto, no âmbito do I Festival de Teatro do Curval, no passado fim de semana, após ter arrancado a 01 de novembro, com a comédia a retalho de Tri-A-Tola. Já a 09 deste mês, foi a vez do Projeto Pierrot Columbina Arlequim Albergaria, que trouxe ao Pinheiro da Bem-
posta ‘Mulas, Mulheres e Muletas’, retirado do texto original ‘O Velho e a Horta’ de Gil Vicente (foto). O certame prossegue no próximo domingo, pelas 16h00, com a representação do TEDUS – Universidade Sénior de Oliveira de Azeméis, que leva à cena ‘Alguém terá de morrer’, de Luís Francisco Rebelo, pelas 16h00, no local habitual, isto é, no salão nobre da Junta de Freguesia do Pinheiro da Bemposta.
CARREGOSA>FESTOLA FESTIVAL DE TEATRO DA URATE
Chegou a vez da ‘Loja de Suicídios’
Foi com dificuldade que a equipa de socorro chegou ao local onde se encontrava a vítima.
O acidente ocorreu numa zona de difícil acesso, o que justificou a atuação da equipa de Salvamento em Grande Ângulo. A vítima, que mora em Palmaz, inspirava muitos cuidados. DIANA COHEN
Um homem de 61 anos, residente na freguesia de Palmaz, ficou gravemente ferido ao ser atingido por uma árvore, na manhã de terça-feira, dia 12 de novembro, no concelho vizinho de Albergaria-a-Velha. Segundo informações dos bom-
No próximo sábado, dia 22 de novembro, o Festola apresenta a peça ‘Loja de Suicídios’, levada à cena pelo grupo ‘Sol D’Alma’. Assim, pelas 21h30, o auditório Diamantino Melo da Junta de Freguesia de Carregosa receberá os ‘amantes’ de teatro para mais uma representação que merece ser apreciada. Uma semana depois, o Festival de Teatro da Urate chega ao seu términus e da melhor forma. No mesmo palco desta freguesia, no domingo (30
do corrente), estará António Fonseca, ator na novela da SIC ‘Mar Salgado’, com o seu ‘O Contra-Baixo’. De reter que, no último fim de semana, o Grupo ‘Cartolices’ da coletividade promotora foi quem deu espetáculo, no âmbito deste certame, com a peça ‘Um homem nasce quando morre’, no sábado, e, no domingo, a URATE festejou o S. Martinho com um ‘apetitoso’ magusto, que proporcionou o convívio entre todos (foto).
beiros locais, alertados pelas 10h30, um eucalipto caiu sobre o sexagenário, provocando-lhe, ao que tudo indica, um traumatismo crânio-encefálico e outro vértebro-medular, além de múltiplas escoriações. A vítima fazia parte de uma equipa de madeireiros que estava a trabalhar numa exploração florestal, numa encosta situada entre os lugares de Vila Nova de Fusos (Albergaria-aVelha) e Foz do Rio Mau, já na freguesia de Valmaior. À chegada ao local onde aconteceu o acidente, os meios de socorro depararam-se com várias constrangimentos. Devido às dificuldades nos acessos, foi necessário recorrer ao Grupo Especial de Salvamento em Grande Ângulo para resgatar o
ferido e, depois, empenhar uma viatura 4x4, que o transportou até à ambulância. A evacuação da vítima, que estaria inconsciente, demorou cerca uma hora e meia. Já no interior da ambulância, com o apoio da equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Aveiro, o madeireiro foi submetido a manobras de reanimação. Pelas 12h15, foi transportado para o Centro Hospitalar de Coimbra, acompanhado pela equipa da VMER, uma vez que inspirava muitos cuidados. Para o local, a corporação de Bombeiros de Albegaria-aVelha enviou quatro veículos, num total de nove bombeiros. A GNR também esteve presente e tomou conta da ocorrência.
as I Jornadas Autárquicas do PSD de No passado dia 08 de novembro, decorreram cado “à reflexão sobre o passado, à análise Oliveira de Azeméis. Tratou-se de um dia dedi o do futuro do concelho de Oliveira de do presente, mas, acima de tudo, à preparaçã edição. Azeméis”. Voltaremos ao assunto em próxima
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desporto
II LIGA> PRÓXIMA JORNADA COM VISITA AO BEIRAMAR
Oliveirense consente partilha do primeiro lugar A Oliveirense permitiu, este domingo, que o Freamunde passasse a partilhar o primeiro lugar da tabela, ao ceder o empate na deslocação ao reduto do Feirense, num jogo em que tudo chegou a parecer controlado. Com este resultado – em jogo que contou para a 14.ª jornada (em atraso) da II Liga – a UDO totaliza nove partidas consecutivas sem perder, e agora está com 29 pontos. É seguida pelas equipas B do Benfica e do Guimarães (ambas com 27) e pelo União da Madeira e Chaves (25). O Freamunde – que venceu, sofridamente, o Santa Clara (0-1) – está melhor na diferença de golos marcados e sofridos, mas tem os mesmos 29 da União, que anteontem não conseguiu trazer as três desejadas ‘fogaças’ do emblema vizinho.
Alfredo Pinho (arquivo)
FEIRENSE, 2 OLIVEIRENSE, 2 Feirense: Paiva, Barge, Carvalho, Tonel, Igor Rocha, Hélder Rodrigues, Jefferson, Cris (Luiz Phellype, 60), Fabinho (Pedró, 74), Gonçalo Abreu e Diogo Fonseca (Cafú, 12). - Treinador: Pedro Miguel. Oliveirense: João Pinho, Carela (Luís, 85), Ângelo, Sérgio, Bruno Simão, Bru, Zé Pedro Freitas, Godinho, Pedro Moreira, Yero e Carlitos (Renan, 65). - Treinador: Artur Marques. Jogo no Estádio Marcolino de Castro, em Santa Maria da Feira Árbitro: Vasco Santos (Porto). Cartão amarelo: Barge (25), Igor Rocha (27), Pedro Moreira (53 e 60), Carvalho (53) e Tonel (64). Cartão vermelho: Pedro Moreira (60, a.a.). Marcadores: 0-1, Pedro Moreira, 20 minutos. 0-2, Yero, 28 (grande penalidade). 1-2, Hélder Rodrigues, 39. 2-2, Cafú, 80.
golo, de cabeça, de Pedro Moreira, que abriu o ativo aos 20 minutos. Aos 28, o marcador andou nodro Moreira ter visto o segun- vamente para os visitantes, com do amarelo, com a consequente Yero a converter uma penalidaexpulsão. de que castigou falta de Igor RoAntes, o Feirense até rubri- cha sobre José Pedro Freitas. cou uma entrada melhor, porém, A correr atrás do prejuízo, os aos poucos, a Oliveirense impôs anfitriões reduziram, ainda ano seu futebol e revelou-se mais tes do intervalo, por intermédio consistente. E o resultado foi o de Hélder Rodrigues, que con-
Na próxima jornada da II Liga,a Oliveirense visita o BeiraMar
Trouxe um ponto e bem ‘suado’, tal foi a pressão que os locais impuseram no segundo tempo, sobretudo quando os comandados do ex-treinador unionista, Pedro Miguel, passaram a jogar com um elemento a mais, depois de, aos 60 minutos, Pe-
seguiu dar o melhor final a um bom cruzamento de Gonçalo Abreu. Chegada, então, a segunda parte, o ‘tabuleiro’ virou-se com o vermelho exibido ao autor do golo inaugural: Os locais conseguiram assentar arraiais no meio campo adversário e, tal qual como ‘água mole em pedra dura’, uma confusão na área terminou com a bola a ultrapassar a linha de golo na baliza à guarda de João Pinho. Depois de acertar duas vezes na barra, à terceira foi de vez com a cabeça de Cafú a atirar para dentro das redes. O golo foi como que um tónico revigorante para os visitados, que, até ao final, acreditaram e procuraram desfazer o empate, enquanto os homens de Artur Marques faziam o que podiam para contrariar o ímpeto atacante dos oponentes. Na próxima jornada, jogo importante com o Beira-Mar, que segue na II Liga com 24 pontos, ocupando o sétimo lugar. O Freamunde não tem melhor sorte, já que defrontará o Guimarães B.
I DIVISÃO AVEIRO> BUSTELO SOMA NOVO DESAIRE EM CASA
Empate seria o resultado mais justo curou, neste difícil jogo, manter a senda vitoriosa e também regressar às vitórias em casa, após a derrota com o Carregosense S.C. Bustelo: Jorge; Paivinha, Paulo Jorge, no último encontro diante dos Nuno, Zé Pedro; Tiago Filipe, Dani (Quim seus adeptos. Pedro, 60’), Azevedo, Soares; Inverno (Quirino, 60’) e Ayrton. - Treinador: Carlos A equipa local até entrou Manuel. bem na partida, criando alguAlba: Pedro, Rúben (J.Martins, 84’), Resenmas boas oportunidades para de, Néné, Aidos; Casal, Sucena, Tójó; Zé finalizar, mas a tarde, mais uma Bastos (J.Aidos, 90’+3), Alex, Tiago Gomes (Tica, 62’). - Treinador: Hugo Oliveira. vez, não era de grande inspiração para os atacantes. Jogo no Estádio da Quinta do Côvo. Aos poucos, a equipa forasteiÁrbitro: Cláudio Pereira (Aveiro) Cartões amarelos: Tica (67’), Zé Pedro ra foi sacudindo a pressão, con(70’) e Azevedo (87’). seguindo em algumas situações Marcadores: Resende (25’), Aidos (47’p.b.), Zé Bastos (58’) e Tica (90’+2). acercar-se da baliza de Jorge que, embora não tenha tido grande Depois do regresso à lideran- trabalho neste período, sofreu ça do Campeonato na jornada golo num lance de bola parada anterior, a equipa da casa pro- em que os locais inicialmente
S.C.BUSTELO, 1 ALBA, 3
reclamaram uma falta sobre o guardião Jorge não assinalada pelo árbitro do encontro e que veio a originar o pontapé de canto que resultou no primeiro dos visitantes, que assim partiram para o intervalo em vantagem no marcador. Na segunda metade, o Bustelo entrou novamente muito bem na partida e, logo nos instantes iniciais, após uma excelente investida de Ayrton - que se revelou um dos melhores elementos dos locais em campo -, este cruzou para o interior da área, onde apareceu um defensor visitante a fazer auto-golo e colocando, assim, alguma justiça no marcador. Pouco depois, a equipa local
poderia mesmo ter feito a ‘cambalhota’ no marcador, mas Dani, depois de fazer tudo bem, cruzou atrasado para a área. Só que o seu colega encontrava-se já algo adiantado pelo que, assim, se desperdiçou uma soberana ocasião, que viria a ser aproveitada pelos visitante para se colocarem novamente na frente após um excelente remate cruzado de Zé Bastos, sem qualquer hipótese para Jorge. A equipa bustelense procurou novamente ir atrás do prejuízo, criando algumas boas ocasiões, porém sem grande eficácia no último passe e na finalização. Os visitantes ainda reclamaram uma grande penalidade
num lance duvidoso, mas que o árbitro assim não entendeu. Acabaram por sentenciar a partida já nos instantes finais, quando os anfitriões se encontravam totalmente balanceados no ataque em busca do golo da igualdade, fixando, deste modo, o placar com um resultado algo pesado e injusto para os locais que, embora não tenham concretizado uma grande exibição, fizeram o suficiente para não sair derrotados nesta partida. Na próxima jornada, o Bustelo desloca-se a Fiães, num jogo que espera-se também difícil e no qual a equipa irá reencontrar o seu anterior técnico, Miguel Oliveira.
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DESPORTO
CN SENIORES> COM A ‘AJUDA’ DO EMPATE DO ESTARREJA
Cesarense reforça liderança FC CESARENSE, 2 CD GOUVEIA, 0 FC Cesarense: Janita, Ruben Gomes, Vitor Fonseca, Careca, Oliveira, Hugo Silva, Tó Frangolho (Léo, 45’), Batista, Belinha (Abulai, 64’), Mauro (Rui Gomes, 84’), Bruno Silva. - Treinador: Martelinho. CD Gouveia: Fernando Santos, Pedro Miguel, Prietos, Copas, Hélder Teodoro (Tiago Sousa, 83’), Tiago Osório, João Mendes, Otávio, China, Vieira, Flávio Crista. - Treinador: Marco Tábuas. Jogo no Estádio do Mergulhão, em Cesar Àrbitro: Marco Cruz (AF Porto), auxiliad por Sérgio Ribeiro e Nuno Moreira. Cartões Amarelos: Pedro Miguel (28’), Fernando Santos (34’), Belinha (43’), Prietos (49’), China (59’), Oliveira (68’), Abulai (68’), Vitor Fonseca (72’), Tiago Osório (81’), Hugo Silva (86’), Copas (90’) Cartões Vermelhos: Bruno Silva (28’), Prietos (90+4’) Marcadores: Mauro (39’) e Rui Gomes (89’).
Primeira partida da 2.ª volta desta 1.ª fase do Campeonato Nacional de Seniores. O FC Cesarense recebeu o lanterna vermelha da Série D, em jogo da 10.ª jornada daquela competição.
A turma de Martelinho acumula agora quatro pontos de vantagem sobre o segundo classificado.
R. CASTRO
Um jogo que aparentemente iria ser mais acessível do que os anteriores, mas que, em consequência de várias circunstâncias, tornou-se num encontro muito emotivo, com muitas incidências e que obrigou o Cesarense a aplicar-se a fundo, reforçando a ideia inicial de que este campeonato iria ser muito equilibrado até ao fim. Com o terreno muito pesado, mas com a relva em bom estado o Cesarense, como competia-lhe, entrou bem no jogo com Mauro, logo aos 5’, a efetuar um remate cruzado que levou algum perigo à baliza adversária. Aos 17’, um lance bem delineado pelo ataque do Cesarense. A bola chegou ao sempre perigoso Mauro, que, de cabeça e em jeito, colocou a bola em arco por cima do guarda-redes serrano, contudo esta embateu no poste. Cinco minutos depois, foi a vez de Batista, dando o melhor seguimento a um livre direto, a entrar ao segundo poste e de cabeça enviou, novamente, a bola à parte interior do poste. Ainda se gritou golo, mas o guarda-redes, com uma sapatada, evitou que entrasse na sua baliza.
O Cesarense tem motivos válidos para festejar.
Como quem não marca está sujeito a sofrer, o Gouveia aproveitou para sacudir a pressão e colocar-se ao ataque. Aos 25’ Oliveira evitou o golo em cima da linha, depois de Janita se ver ultrapassado por Hélder Teodoro. Vermelho inexplicável À passagem dos 29’, o primeiro caso do jogo: Bruno Silva a meio campo, procurou chegar à bola, todavia, em desequilíbrio e sem qualquer maldade, atingiu o seu adversário na zona abdominal. O árbitro, inexplicavelmente, exibiu-lhe o cartão vermelho direto. O Cesarense, ainda sem
marcar e em desvantagem numérica, ficou à mercê do seu adversário. Porém, a atitude e o espírito de sacrifício da equipa permitiram dar a volta por cima a uma situação muito desfavorável. Aos 39’, um passe genial de Hugo Silva, a rasgar toda a defesa adversária, colocou Mauro na cara do guardaredes. Este esperou a sua saída e, com um toque subtil, desviou a bola para o fundo da baliza. Finalmente o Cesarense conseguiu marcar e colocar alguma justiça no resultado. Na segunda parte, o jogo tornou-se muito emotivo, faltoso, mas assistindo-se, também, a muitos erros de análise da
equipa de arbitragem, a maioria em prejuízo do Cesarense. Os locais procuraram gerir o resultado no seu meio campo e, sempre que possível, pressionavam o seu adversário através de rápidos contra-ataques não só de Mauro, como também de Léo, que entrou no reatamento. Apesar de passar a ter mais posse de bola, o Gouveia não conseguiu romper a sólida defesa do Cesarense. O esforço da equipa era enorme, mas o Cesarense, apesar do empenho dos homens da frente, não conseguia chegar à baliza adversária com eficácia e marcar o golo da confirmação.
E ‘mais outra’ da arbitragem Aos 82’ mais um grave caso de arbitragem junto ao túnel de acesso aos balneários. Tiago Osório, da equipa adversária, agridiu com um forte empurrão deliberado o número 7 do Cesarense, Ruben Gomes. Grande confusão entre vários jogadores e, após sanado o incidente, o árbitro ficou-se pelo cartão amarelo ao 11 da equipa serrana. Entretanto, Mauro saiu lesionado para a entrada de Rui Gomes, que, cinco minutos, depois viria a marcar um portentoso golo. Depois de um ‘slalom’ de alguns metros e livrandose de dois adversários, Ruben Gomes desferiu um potente e colocado remate à entrada da área, fazendo a bola entrar no canto superior direito da baliza à guarda de Rui Couto. Foi um espetacular golo, que veio confirmar uma vitória sofrida, mas mais do que merecida do FC Cesarense. Arbitragem de fraco nível que, derivado a alguns erros grosseiros de análise, colocou dificuldades acrescidas ao Cesarense. Aproveitando o empate do Estarreja em casa, o Cesarense reforçou o primeiro lugar com quatro pontos de vantagem. No próximo fim de semana não haverá jogos dos CNS. O Cesarense volta a jogar dia 30 com deslocação a Gafanha da Nazaré.
DESPORTO
Terça-feira, 18 de novembro de 2014
II AVEIRO> SÉRIE A
Resultado frustrante para o Macieirense MACIEIRENSE, 3 ARGONCILHE, 3 Macieirense: Hugo, Rosas, Moisés, Dani, Jardas, Loureiro, Lúcio, Ruben, João (Miguel, 79’), Zé do Porto e Catrina (Talhas, 70’). Treinador: Durbalino. Argoncilhe: Francisco, Tiago, Ricardo (Vítor, 63’), Rui, Pedro (Paulo, 66’), Elson, Filipe (Leandro, 59’), Rogério, Tiago Silva, Marco e Luís. Treinador: Arlindo Cabral. Jogo no Campo do Viso, em Macieira de Sarnes. Árbitro: André Veiga auxiliado por Fábio Ribeiro e Américo Castro Cartões amarelos: Ricardo (52’), Catrina (55’), Loureiro (75’), Moisés (77’), Hugo (78’), Leandro (89’), Tiago Silva (90’+1’), Vítor (90’+2’) e Zé do Porto (90’+4’) Marcadores: Rosas (10’), Tiago (22’), Catrina (25’), Ruben (58’, g.p.) e Rui (78’, g.p. e 86’).
Depois de três derrotas consecutivas, o Macieirense, a vencer por 3-1, parecia ter tudo controlado, mas a reação final do Argoncilhe impediu o regresso aos triunfos.
Ainda não foi desta que o Macieirense regressou às vitórias
nalmente, a marcar um golo. A meio da primeira parte, os visitantes chegaram ao empate, num lance onde Tiago ultrapassou vários adversários e rematou sem hipótese de defesa para Hugo. No entanto, a igualdade não durou muito tempo, já que, passados apenas três minutos, Catrina, num remate forte à entrada da área, voltou a colocar o Macieirense PAULO RUI na frente do marcador. Entre os minutos 34 e 36, O resultado deste encontro o pouco público presente no começou a ser construído, aos Campo do Viso assistiu a vá10 minutos, na sequência de um rios lances seguidos, que por canto bem cobrado por Ruben muito pouco não deram em e onde Rosas apareceu sozinho golo: Primeiro, Tiago, um vera cabecear para o 1-0. Quatro dadeiro quebra-cabeças para a jogos depois, a formação de defesa do Macieirense, esteve Macieira de Sarnes voltou, fi- perto de voltar a marcar, mas
Jardas, na hora certa, efetuou um corte providencial; no minuto seguinte, Catrina rematou muito perto da trave e, para terminar esta fase frenética do jogo, Rogério e Filipe enviaram o esférico ao travessão, em duas ocasiões consecutivas. Depois de um primeiro tempo muito competitivo, os segundos 45 minutos não lhe ficaram nada atrás. Os visitantes reentraram muito fortes, porém foi o Macieirense, na sequência de uma grande penalidade muito bem convertida por Ruben, que aumentaram a vantagem no marcador para 3-1. Ao longo deste encontro, foi bem visível a entrega e o
espírito de sacrifício protagonizados pelos anfitriões, mas a resposta do Argoncilhe, que mostrou também ter uma excelente equipa, foi eficaz e Rui, com dois golos, voltou a empatar a partida, desta vez a três bolas. Todavia, a equipa da casa não desistiu de procurar a vitória, todavia Zé do Porto, isolado, atirou por cima, e Talhas, sozinho, rematou ao lado da baliza forasteira, para desespero dos seus adeptos. Num excelente jogo de futebol, o Macieirense, por tudo o que fez, merecia ter vencido este desafio, Porém, fruto de alguma inexperiência e ineficácia, já na parte final, não conseguiu segurar a vantagem que tinha no marcador.
II DISTRITAL> SÉRIE B
Primeira derrota em casa FC PINHEIRENSE, 1 BEIRA-VOUGA, 2 FC Pinheirense: Hugo; Monteiro, Caxana, Benjamim, Rafina, Carlos, Miguel, Fábio, Toninho, Pardal e Rato. Jogaram ainda: Figueiredo (33’), João Silva (65’) e Fantas (75’). - Treinador: Rui Patrício. Beira-Vouga: João; Renato, Eduardo, Jorge, Gonçalo, Ricardo Matias, Cerqueira, Flávio, Ricardo Marcelino, Nelson e Filipe Oliveira. Jogaram ainda: Fábio (63’) e Fernando (81’). Jogo no Estádio Jaime Rocha Árbitro:Nuno Pinto Cartões amarelos: Gonçalo (24’ e 73’), Benjamim (26’), Pardal (65’), Toninho (79’) e Ricardo Matias (85’). Cartão vermelho: Gonçalo (73’, a.a.) e Caxana (75’).
O Futebol Clube Pinheirense recebeu o Beira-Vouga, num jogo em que a equipa da casa foi superior, mas pagou caro por
O Pinheirense, apesar de ter perdido, nunca baixou os braços.
alguns erros cometidos, tendo permitido que a equipa visitante saísse vencedora do confronto. Aos 9’, Filipe marcou o primeiro para o Beira-Vouga e, 2 minutos depois, Ricardo Marcelino aumentou a vantagem para 0-2, sendo que em ambos os casos há culpas da defensiva do Pinheirense. Ainda assim, equipa visitada nunca baixou os braços e, correndo atrás do prejuízo, conseguiu um par de remates perigosos, mas que sairam à barra e ao poste da baliza de João. O golo do Pinheirense surgiu aos 40 minutos, por Toninho, mas não foi suficiente para evitar que os anfitriões sofressem a primeira derrota em casa. Arbitragem normal.
21 > PALMAZ VOLTA A VENCER, COM GOLO NOS DESCONTOS
Acreditar até ao fim Algo de novo (e de positivo) está a viver-se em Palmaz. A deslocação do passado domingo a Requeixo antevia-se complicada. No entanto, o veneno que tantas vezes o Palmaz tem vindo a provar nos últimos meses, desta vez foi servido ao adversário. Com menos de um minuto de jogo decorrido, na primeira incursão ao ataque e depois de um remate enroscado de Vilas pela direita, Mário Lima abriu o marcador, encostando, à entrada da pequena área, a bola para a baliza à guarda de Rui Matos. A despesa do jogo, desde cedo, passou para os visitados que, com o passar dos minutos, foram-se abeirando de forma cada vez mais frequente e perigosa à baliza de Chiva, de regresso ao 11 titular, após lesão de Pedro no aquecimento para o jogo. O empate chegou a meio do primeiro tempo, após cabeceamento sem oposição na sequência de canto cobrado à esquerda. Ainda que, com um pendor atacante bastante diminuto, no términus da primeira parte, André Cruz, após excelente trabalho na área, desembaraçando-se de dois opositores, foi travado em falta. Na marcação do penálti, Kikas não acertou na baliza, saindo a bola rasteira e ao largo do poste direito. Os primeiros minutos do segundo tempo mostraram o melhor futebol do Palmaz. Jogo pelo chão, construção pensada e saídas em apoio. No entanto, o futebol mais viril e direto dos de Requeixo foi-se paulatinamente impondo. Novamente sendo mais ofensivos, os jogadores criaram um par de situações de 1x0, perante Chiva, resolvidas de forma brilhante por este, e enviaram uma bola ao travessão após cobrança de livre à entrada da área. Já em período de descontos e após abertura de Dimas, Fábio, agarrando uma bola praticamente perdida junto à linha de fundo, ‘limpou’ o guarda-redes da jogada e, de ângulo fechadíssimo, deu, em bandeja de ouro, três pontos ao Palmaz. Na próxima jornada o Palmaz recebeu a turma de Macieira de Cambra na busca de nova conquista pontual. RENATO BASTOS
22
II DIV. AVEIRO (Série A)
Classificações SEGUNDA LIGA
Resultados – 15.ª Jornada Chaves 0 0 Benfica B Atlético CP 1 1 Farense Freamunde 0 2 Olhanense Sporting B 0 0 Sp. Covilhã Trofense 2 0 FC Porto B Ac. Viseu 0 2 U. Madeira Oliveirense 1 0 Santa Clara Leixões 3 1 Feirense Desp. Aves 0 0 Portimonense Marítimo B 2 3 Oriental Tondela 2 3 V. Guimarães B SC Braga B 2 1 Beira-Mar Classificação J V E D F - C P Freamunde 15 9 2 4 19 - 8 29 Oliveirense 15 8 5 2 18 - 13 29 Benfica B 15 7 6 2 30 - 17 27 U. Madeira 15 7 4 4 22 - 14 25 Chaves 15 6 7 2 18 - 15 25 V. Guimarães B 15 7 3 5 28 - 22 24 Beira-Mar 15 7 3 5 20 - 17 24 Tondela 15 5 7 3 22 - 21 22 FC Porto B 15 6 3 6 21 - 14 21 Portimonense 15 5 6 4 18 - 16 21 Sp. Covilhã 15 5 5 5 18 - 18 20 Leixões 14 6 2 6 18 - 19 20 Farense 15 5 5 5 12 - 15 20 Sporting B 14 5 4 5 15 - 15 19 Olhanense 15 5 4 6 20 - 25 19 Desp. Aves 15 4 5 6 11 - 18 17 Atlético CP 15 4 4 7 24 - 22 16 SC Braga B 15 4 4 7 20 - 22 16 Feirense 15 4 4 7 21 - 24 16 Oriental 15 3 6 6 14 - 18 15 Ac. Viseu 15 3 6 6 15 - 21 15 Santa Clara 15 2 8 5 12 - 18 14 Trofense 15 4 2 9 14 - 25 14 Marítimo B 15 4 2 9 15 - 30 14 Próxima Jornada | 30/11 Santa Clara - Marítimo B Portimonense - Chaves Oriental - SC Braga B V. Guimarães B - Freamunde Benfica B - Tondela Beira-Mar - UD Oliveirense Sp. Covilhã - Leixões Farense - Trofense Feirense - Sporting B FC Porto B - Ac Viseu U. Madeira - Atlético CP Olhanense - Desp. Aves * Jogos disputados em 19-10-2014
CN Seniores – Série D
Resultados – 10.ª Jornada Lusitano FCV 3 0 Gafanha Cesarense 2 0 CD Gouveia S. João Ver 0 4 Marítimo C Anadia 1 0 AD Sanjoanense Estarreja 2 2 Camacha Classificação J V E D F - C P Cesarense 10 7 2 1 21 - 9 23 Estarreja 10 6 1 3 14 - 11 19 Lusitano FCV 9 5 2 2 16 - 7 17 Sanjoanense 10 5 1 4 11 - 10 16 Marítimo C 9 5 0 4 12 - 8 15 Anadia 9 4 2 3 11 - 8 14 S. João Ver 10 3 1 6 3 - 12 10 Camacha 9 2 3 4 9 - 11 9 Gafanha 10 2 2 6 8 - 14 8 CD Gouveia 10 2 0 8 7 - 22 6 Próxima Jornada | 30-10 Camacha - Lusitano FCV Gafanha - Cesarense CD Gouveia - SJ Ver Marítimo C - Anadia Sanjoanense - Estarreja
CD AVEIRO - I DIVISÃO
Resultados – 10.ª Jornada Avanca 4 0 Sp. Paivense Carregosense 1 1 Mourisquense U. Lamas 0 1 Fiães SC At. Cucujães 2 1 Esmoriz Oliv. Bairro 2 0 Milheiroense Águeda 3 1 Canedo Calvão 0 2 Mealhada Ovarense 1 3 Soutense Bustelo 1 3 Alba Classificação J V E D F - C P Alba 10 5 3 2 18 - 10 18 Fiães SC 10 4 5 1 17 - 12 17 10 5 2 3 14 - 10 17 DifBustelo U. Lamas 9 5 2 2 11 - 7 17 11 Esmoriz 10 5 2 3 16 - 13 17 5 Águeda 9 4 4 1 14 - 8 16 13 At. 10 4 4 2 15 - 16 16 8 Cucujães Milheiroense 10 4 3 3 12 - 9 15 3 Avanca 10 4 3 3 14 - 12 15 6 Mealhada 10 4 2 4 16 - 15 14 3 Carregosense 10 3 4 3 18 - 14 13 1 Canedo 10 3 3 4 11 - 14 12 7 Soutense 10 3 3 4 13 - 18 12 2 Sp. 10 2 4 4 14 - 15 10 0 Paivense Calvão 10 3 1 6 7 - 11 10 -1 Mourisquense -3 10 2 2 6 9 - 13 8 Oliv. 0 Bairro 10 1 4 5 10 - 17 7 Ovarense -5 10 2 1 7 8 - 23 7 Próxima Jornada – 23/11 -7 2 At. Cucujães - Calvão -2 Alba - Carregosense -3 Milheiroense - Águeda -4 Soutense - Oliv. Bairro -6 Mealhada - Ovarense -6 Canedo - Avanca -11 -15 Sp. Paivense - U. Lamas Fiães SC - Bustelo Esmoriz - Mourisquense
II DIV. AVEIRO (Série A)
Resultados – 9.ª Jornada Romariz 1 4 Mosteirô FC Rio Meão 0 2 P. Brandão R. Nogueirense 3 0 ACRD Mosteirô Macieirense 3 3 Argoncilhe Alvarenga 2 1 Lobão Arrifanense 0 2 Mansores Caldas S. Jorge 1 2 Sanguêdo Classificação J V E D F - C P Mosteirô FC 9 8 1 0 18 - 6 25 P. Brandão 9 7 2 0 28 - 11 23 Mansores 8 6 0 2 17 - 4 18 Alvarenga 9 6 0 3 26 - 17 18 Sanguêdo 8 5 2 1 11 - 6 17 Arrifanense 9 4 4 1 13 - 7 16 Argoncilhe 8 4 2 2 14 - 13 14 Macieirense 8 3 1 4 14 - 13 10 R. Nogueirense 8 3 0 5 18 - 14 9 Rio Meão 8 2 2 4 7 - 15 8
DESPORTO
Resultados – 9.ª Jornada Mosteirô FC P. Brandão R. Nogueirense 3 0 ACRD Mosteirô Macieirense 3 3 Argoncilhe Alvarenga 2 1 Lobão Arrifanense 0 2 Mansores Caldas S. Jorge 1 2 Sanguêdo Classificação J V E D F - C P Mosteirô FC 9 8 1 0 18 - 6 25 P. Brandão 9 7 2 0 28 - 11 23 II DIV. AVEIRO (Série A) Mansores 8 6 0 2 17 - 4 18 Alvarenga Resultados 9 6– 9.ª 0 Jornada 3 26 - 17 18 1 2 4 Mosteirô Sanguêdo Romariz 8 5 1 11 -FC6 17 0 4 2 P.1 Brandão Arrifanense Rio Meão 9 4 13 - 7 16 R. Nogueirense 3 2 0 ACRD Argoncilhe 8 4 2 14Mosteirô - 13 14 Macieirense Macieirense 8 3 3 3 1 Argoncilhe 4 14 - 13 10 Alvarenga 2 0 1 Lobão R. Nogueirense 8 3 5 18 - 14 9 0 2 Mansores Rio Meão Arrifanense 8 2 4 7 - 15 8 Caldas S. Jorge CCR São Martinho 8 1 1 2 2 Sanguêdo 5 4 - 12 5 ACRD Mosteirô Classificação 9 1 2 6 4 - 14 5 J V C P Caldas S. Jorge 8 1 E 1 D 6 F 8 - 15 4 Mosteirô FC 9 6 25 Lobão 8 8 1 1 0 6 18 5 - 15 4 P. Brandão 9 0 7 2 Romariz 7 0 0 7 28 2 - 11 27 23 0 DifMansores Próxima 8 Jornada 6 0 –2 23/11 17 - 4 18 8 Alvarenga 9 6- Rio 0 Meão 3 26 - 17 18 Mosteirô FC 5 Sanguêdo 8 5- Romariz 2 1 11 - 6 17 4 ACRD Mosteirô Arrifanense 9 4 4 1 13 - 7 16 Argoncilhe - R. Nogueirense 4 Argoncilhe 8 4 2 2 14 - 13 14 Lobão 3 Macieirense 8 3- Macieirense 1 4 14 - 13 10 Mansores 6Nogueirense R. 8 3- Alvarenga 0 5 18 - 14 9 Rio Meão Sanguêdo -1 8 2- Arrifanense 2 4 7 - 15 8 CCR São São Martinho 8 1- Caldas 2 5 S.4 Jorge - 12 5 3 CCR Martinho ACRD Mosteirô 9 1 2 6 4 - 14 5 2 Caldas S. 8 1 1 (Série 6 8 B) - 15 4 1 II Jorge DIV. AVEIRO Lobão 8 1 1 6 5 - 15 4 4 – 9.ª Jornada Romariz Resultados 7 0 0 7 2 - 27 0 -3 Alba BJornada 1 0 –Valecambrense Próxima 23/11 -5 CD Furadouro 3 2 S. Roque Mosteirô FC Rio Meão -1 Requeixo 1 2 Palmaz ACRD Mosteirô - Romariz -4 Macieira Cambra 4 2 Santiais Argoncilhe -4 Vista Alegre -4 R.0Nogueirense SVPereira -7 Lobão -1 Macieirense Pinheirense 2 Beira-Vouga -15 RocasMansores do Vouga -0 Alvarenga 5 Valonguense Sanguêdo Classificação - Arrifanense J -V Caldas E DS. Jorge F - C P CCR São Martinho AD Valonguense 8 6 1 1 22 - 5 19 São Roque 8 6 0 2 28 - 9 18 Vista Alegre 8 6 0 2 20 - 4 18 CD Furadouro 8 6 0 2 23 - 12 18 Macinhatense 8 6 0 2 25 - 17 18 Beira-Vouga 9 6 0 3 17 - 9 18 Alba B 9 4 2 3 12 - 11 14 SV Pereira 9 4 0 5 13 - 12 12 Valecambrense 8 4 0 4 13 - 12 12 Pinheirense 8 3 1 4 12 - 12 10 Macieira Cambra 8 3 1 4 9 - 12 10 Palmaz 8 2 0 6 6 - 41 6 Rocas do Vouga 9 1 2 6 4 - 18 5 Santiais 9 0 3 6 13 - 26 3 Requeixo 8 0 1 7 4 - 21 1 Próxima Jornada – 23/11 Santiais - Pinheirense Macinhatense - Furadouro São Roque - Alba B Valecambrense - Rocas Vouga Dif Beira-Vouga - VistaAlegre 12 17 AD Valonguense - Requeixo 13 Palmaz - Mac. Cambra
1 4 Terça-feira, 18 de novembro deRioRomariz 2014 Meão 0 2
9 5 6 1 1 4 -8
P.A.R.C. – Pindelo Associação Recreativa e Cultural
Extraordinária 8 1 2Convocatória 5 4 - 12 5 -8 9 1 todos 2 6 4os- sócios 14 5 -10 a assembleia-geral Convocam-se para 8 1 1 6 8 - 15 4 -7 Lobão 8 1 da 1 P.A.R.C., 6 5 - 15 a 4 realizar extraordinária no próximo dia 28 de 12 -10 Romariz 7 0 0 7 2 - 27 0 3 -25 no salão da Junta de Freguesia de Próximapelas Jornada21h00, – 23/11 9novembro, Mosteirô FC -a Rio Meão 1Pindelo, com seguinte ordem de trabalhos: 4 ACRD Mosteirô - Romariz da ata anterior; 31- Leitura Argoncilhe - R. Nogueirense -92 - Pedido Lobão Macieirense da data das eleições para o próximo de- alteração -2 Mansores - Alvarenga -6mês de janeiro; Sanguêdo - Arrifanense -15 São Martinho Jorge - Caldas S.do 3CCR - Outros assuntos interesse da P.A.R.C. O presidente da assembleia Assinatura ilegível CCR São Martinho
ACRD Mosteirô
DifCaldas S. Jorge
C. A. n.º 4582 de 18/11/2014
I DIVISÃO AVEIRO> CUCUJÃES VENCE O ESMORIZ Dif
12 17 13 9 5 6 1 1 4 -8
Final emocionante -8
-10
Dif-7
12 -10 17 -25 13 9 5 6 1 1 4 -8
Foto de arquivo
A. C. CUCUJÃES, 2 -10 S. C. ESMORIZ, 1 -7 -8
-10 -25 A.C. Cucujães: Marcelo; Cris (Álva-
ro, 45), Brinca, Casalinho, Pedrinho (Fabrica, 80), Luís Ribeiro, Coronel (Márcio, 70’), Markitos, Litos, Dani, Sales. - Treinador: Hugo Gonçalves.
Dif
S.C.Esmoriz: João Borges, Estrela,
17 19 Narciso, Davide, Saxe, Diogo, Chico, 16 Fred (Nani, 79), Telmo (Jorginho, 11 8 60), Pedro, Peixe (Samú, 49’). - Trei8 nador: Amadeu Rocha. 1 1 1 Jogo no Parque de Jogos de 0 Cucujães. -3 -35 Árbitro: Joel Sousa -14 Cartões amarelos: Telmo (13), -13
-17 Dani (18’), Diogo (45), Chico (54),
Luís Ribeiro (68’), Pedro (91) e Coronel (94’), Marcadores: Markitos (84’), Álvaro (89) e Pedro (87’).
A jogar em casa, frente a um dos líderes, o Cucujães procurou permanecer na primeira parte da tabela classificativa.
Hugo Gonçalves, treinador do Cucujães SÉRGIO COSTA
O jogo começou em toada morna, com poucas ocasiões de golo e terreno pesado, condicionando os jogadores. Só à meia hora, houve perigo com Litos a cabe-
cear à figura de João Borges em boa posição. Na segunda parte, o Cucujães entrou mais forte e, aos 49’’, Sales obriga João Borges a excelente defesa. Novamente, aos 69’’, Brinca, com um remate cruzado, força João Borges a outra defesa apertada. Mas o melhor estava reservado para os últimos minutos. Aos 84’’, Jorginho comete penálti e, na conversão, Markitos inaugura o marcador. Aos 87’’, o Esmoriz empata num livre lateral confuso na área e Pedro a empurrar a bola para o fundo da baliza. Aos 89’’, Sales trabalha na esquerda e cruza com Álvaro a aparecer de cabeça a bater João Borges. No final, vitória justa do Cucujães frente a um adversário de valor, que registou a 1.ª derrota fora de portas.
DESPORTO
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
SUB18 FEMININO> CESARENSE E CUCUJÃES MEDIRAM FORÇAS
FCC em vitória desassossegada Depois dos primeiros pontos perdidos, um empate e uma derrota frente ao atual campeão nacional, as Sub18 do Cesarense defrontaram, no passado sábado, a equipa do A.C. Cucujães, em jogo da 3.ª jornada do Campeonato Distrital de Futebol Feminino Sub18. ROSÁRIO SANTOS
Lara e Ângela foram cruciais no resultado
Num jogo de futebol onde a determinação e as boas jogadas não faltaram, contra uma teve de aniquilar qualquer pre- ta de inúmeras oportunidades equipa bastante firme e bem tensão da equipa visitante. para ambas as equipas, foi já organizada, o FC Cesarense Numa primeira parte reple- nos últimos minutos que se
deu o grande momento de ‘pânico’, quando Rita Silva, ao disputar um lance normalíssimo, choca com a adversária Rute e cai a estremecer sobre o relvado, gerando um momento de susto e alvoroço. Após auxílio pela fisioterapeuta do FC Cesarense, a mesma foi, prontamente, assistida pelo Dr. Abílio Guimarães, que se encontrava a assistir a esta partida, mas acabou por ter de ser transportada para o Hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira. O marcador é inaugurado, segundos depois deste episódio, quando a guardiã Lara, que se preparava para colocar a bola em jogo, percebe que a homóloga das redes adversárias está muito avançada e, apontando ao alvo, faz o primeiro golo da partida. Na segunda parte, a equipa do FC Cesarense dominou e
controlou o jogo, tendo alargado o resultado do marcador, por intermédio da jogadora Ângela Cardoso, com um belíssimo golo, recheado de arte. Depois da reposição da bola em jogo, a equipa de arbitragem assinala falta dentro da área a favor da equipa adversária: Novo momento alto no jogo, quando Lara defende a grande penalidade apontada por Rute. Ao cair do pano, Filomena Guimarães faz o terceiro e último golo do jogo, que terminou com uma vitória do FC Cesarense por 3-0. Toda a equipa deseja as rápidas melhoras às jogadoras Rita Silva e Ângela Cardoso e faz questão de dar nota pública de gratidão ao Dr. Abílio Guimarães, pelo auxílio prestado a Rita Silva, que já se encontra em casa, em repouso.
BASQUETEBOL> VII CAMPENATO DA LIGA PORTUGUESA
JUNIORES>II DIVISÃO
Oliveirense perde por culpa própria
Manu tem sido o marcador de serviço
LUSITÂNIA, 59 OLIVEIRENSE; 57 Lusitânia: Edson Ferreira (1), Blake Polle (18), Willis Hall (4), Miguel Freitas (20) e Mohamed Camara (8). Jogaram ainda: Fernando Ferreira (2), Cavel Witter (4) e Daniel Caluico (2). - Treinador: Nuno Barroso. Oliveirense: Augusto Sobrinho (15), Dusan Sisic (6), Renato Azevedo (2), Hélder Carvalho (9) e Kenyon Neail (16). Jogaram ainda: Eduardo Guimarães (9). – Treinador: Rui Alves. Jogo no Pavilhão Municipal de Angra do Heroísmo, Açores
A Oliveirense e os açorianos passaram todo o encontro a derrapar e só após o prolongamento ambos os técnicos tiveram que obrigar os seus jogadores a puxarem pelos galões até ao último suspiro do prolongamento. ADELINO RAMOS
Foto Alfredo Pinho (arquivo)
posses de bola a separar as duas equipas, os açorianos obtiveram dois pontos num lançamento livre e passaram o resultado para 56-55, deixando tudo em aberto para os últimos momentos da partida. A faltarem 13 segundos para o termo do desafio, a União passa, novamente, para a frente (56-57) e, logo de seguida, a turma de Nuno Barroso volta a colocar o marcador em 5857. Numa perda infantil de bola, a UDO entrega o ‘ouro’ a um adversário, fazendo, de imediato, uma falta que o Lusitânia agradeceu, já que beneficiou de dois lances livres. Embora tenha convertido apenas um deles, foi o sufiA Oliveirense tem três derrotas em quatro jogos ciente para levar o marcador aos 59-57. Mesmo assim, os pupilos O resultado só ficou defini- ticamente, pode resumir-se de Rui Alves ainda tiveram a do, a favor dos visitados, nos apenas aos último minuto e última posse de bola para gaúltimos 13 segundos, e graças trinta e um segundos para o nhar ou empatar o encontro, a erros infantis da União, que termo do encontro do dito mas não conseguiram encesaverbou, assim, o terceiro de- prolongamento, em que a Oli- tar, averbando, deste modo, a saire em quatro jornadas da veirense ganhava por 54-55. segunda derrota consecutiva prova. O jogo manteve-se equi- no campeonato. E por culpa A história do encontro, pra- librado e, com apenas duas própria.
R. NOGUEIRENSE, 0 FC CESARENSE, 4 Relâmp. Nogueirense: Vitor Oliveira, Tiago Alves, João Fontes, Bruno (Ruben Costa, 24’), João Teixeira, Eduardo, João Horta (Pedro Pereira, 54’), Joel, Filipe (João Carlos, 73’), Pedro Ricardo, Ricardo. Treinador: Espinheira. FC Cesarense: Bruno Silva, João Castro, Joel (André Almeida, 45’), Ricardo, Padinha, Daniel Pereira, João Marques, Rui Costa (João Paulo, 67’), Manu (Rosas, 57’), Bruno Oliveira, Nuno Rocha. - Treinador: João Alves. Marcadores: Manu (25’, 44’, 54’), Bruno Oliveira
Um bom jogo realizado pelo Cesarense perante um adversário que, praticamente, se limitou a defender e a adiar o mais possível, o que acabou por ser inevitável. De registar mais um hattrick de Manu, que tem sido o marcador de serviço da equipa. O Cesarense segue isolado no topo da classificação, com oito pontos de vantagem sobre os segundos, apesar de ter mais um jogo. A equipa está isenta de jogar no próximo fim de semana. R. CASTRO
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
DESPORTO
HÓQUEI EM PATINS> II DIVISÃO NORTE
Escola Livre mantém-se nos lugares cimeiros A cumprir uma excelente época, a Escola Livre de Azeméis (ELA) voltou a somar mais uma vitória para o Campeonato Nacional da II Divisão, zona norte, desta feita, em casa, frente ao Fânzeres. Para já, a equipa da Santinha segue na quarta posição, com os mesmos pontos do Académico de Cambra, do Lavra e do Valença, mas a três do Espinho e a seis do líder, o Infante Sagres. E na próxima jornada há já uma prova difícil para os homens de Oliveira de Azeméis, que terão de defrontar, precisamente, o Espinho, numa partida que até poderá significar, em caso de vitória, a entrada no pódio. No passado sábado, os comandados de Rui Batista entraram melhor na partida, o que
Esta época está a ser excelente para a Escola Livre de Azeméis
até se traduziu num golo madrugador assinado por Hugo Drumon, logo aos dez segundos. O camisola 26 bisaria na partida, pouco depois, ainda nos primeiros dez minutos de jogo, estabelecendo o 2-0. A ELA dominava, claramente, a partida, com um hóquei rápido e difícil de acompanhar por
parte do Fânzeres, que permitia muitas interceções. Por isso foi com muita surpresa que Rafael Lopes conseguiu reduzir para os forasteiros, com um remate de longe que apanhou, completamente, desprevenido Hélder Cereja, que, até então, praticamente, não tinha sido chamado a intervir.
Mas o golo não chegou para galvanizar os visitantes, que passaram o resto da primeira parte a serem bombardeados com os ataques dos anfitriões. Muitas das vezes, ficava a ideia que nem o próprio guardião, Nuno Magalhães, sabia como defendia os tiros, que, em algumas ocasiões, também iam batendo nos ferros, mas a verdade é que o 19 estava em dia de sorte. Sorte dele, azar da ELA, que, a sete minutos do intervalo, vencia apenas pela diferença mínima, resultado que não traduzia a superioridade local. Mas com 6’27 para jogar, Pedro Silva colocou alguma justiça, elevando para 3-1. Ainda antes do descanso, o Fânzeres desperdiçou um livre direto – Cereja ainda desviou o remate para o poste – mas, em ‘power play’, deu que fazer aos oliveirenses, com o ‘keeper’ escolar a mostrar-se valioso ao travar quatro ataques seguidos. Uma prestação de luxo, que fez esquecer a ‘distração’ que pos-
sibilitou o golo, anteriormente, marcado pelos forasteiros. Para a segunda parte, o Fânzeres voltou com a mesma garra, com que havia jogado nos minutos finais da primeira, e fez ‘transpirar’ mais a Escola Livre. Durante largos minutos, aliás, conseguiram passar mais tempo na meia pista adversária, ao mesmo tempo que conseguia uma defesa apertada, quase impenetrável. Por isso, a ELA ia jogando ao largo e tentando as meias distâncias. Mas agora o conjunto de Azeméis acumulava perdas de bola. Por isso, aos 11’35’’, o crescimento conseguido pelo Fânzeres fazia com que a diferença de dois golos parecesse perigosamente insuficiente. Três minutos depois, porém, Ricardo Bastos apontou o golo que serenou as hostes caseiras. Uma vitória justa, que poderia ter sido por números diferentes, se a ELA não tivesse desperdiçado tantas emendas ao segundo poste.
> HÓQUEI EM PATINS
Cucujães perde ante o Valença O Clube Desportivo de Cucujães (CDC) voltou a ceder pontos em casa diante de uma equipa experiente e que conseguiu ser mais eficaz dentro de campo, perante um conjunto cucujanense que está a atravessar uma fase difícil, coincidente com o período de castigo de Miguel Oliveira e Pedro Costa. Uma partida que teve um início bastante calmo, com os dois guarda-redes a negarem os golos aos jogadores. Por isso, só ao minuto 20, ‘Micha’ Fernandes inaugurou o ativo com o remate do meio da rua, colocado e sem
hipóteses para o guardião cucujanense, José Martins. Já no minuto seguinte, grande confusão e o árbitro a mostrar cartão azul a João Teles e depois a Hélder Martins. No entanto, José Martins esteve bem e negou o golo ao experiente argentino, Leonardo Tomba. Ao intervalo, os visitantes estavam na frente pela margem mínima (0-1). Vindo das cabines, o CDC queria mais e queria passar para a frente do marcador, só que Paulo Matos negava todas as situações de golo.
Ao minuto 10, o árbitro mostra cartão azul a André Silva, mas ‘Micha’ Fernandes também não conseguiu ultrapassar José Martins. O resultado final (0-2) foi estabelecido por Leonardo Tomba, a quatro minutos do apito, após várias recargas de uma grande penalidade defendida pelo ‘keeper’ cucujanense. Na próxima jornada, o Clube Desportivo de Cucujães visita o GDC Fânzeres, num jogo muito importante para as aspirações cucujanenses, onde o apoio do público que possa marcar presença é essencial.
O CDC voltou a ceder pontos, desta feita, ante o Valença
HÓQUEI> I DIVISÃO
Mais uma derrota para a UDO A Oliveirense visitou, sábado, a poderosa equipa do Benfica, que impôs aos homens de Fortunato mais uma derrota no Campeonato da I Divisão. Os encarnados não facilitaram ante uma Oliveirense
que entrou para a jornada na sétima posição e marcou cedo, com um golo rubricado por Valter Neves. Antes do intervalo, o exOliveirense Miguel Rocha ampliou para 2-0, resultado com que se atingiu o inter-
valo. Na segunda metade, Carlos López, assistido por Diogo Rafael, aponta o 3-0 para, segundos depois, João Rodrigues dilatar para o 4-0. A Oliveirense só conseguiu reagir a 12 minutos
do final, por intermédio de Albert Casanovas, mas, logo depois, Valter Neves bisou e fez o 5-1. Com 53 segundos para jogar, Nélson Pereira estabeleceu o resultado final em 5-2.
Na próxima jornada, a Oliveirense tem pela frente o Valongo, num encontro aprazado para o dia 26 de novembro – no próximo fim de semana todas as atenções do hóquei estarão voltadas para a Liga Europeia.
DESPORTO
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
>FUTSAL FEMININO
FUTSAL> I DIVISÃO AVEIRO
Pindelo cedeu pontos em casa
Superioridade absoluta
P.A.R.C., 1 C.C.D.VEIROS, 3 P.A.R.C.: Carolina, Joana Fernandes, Daniela Ferreira, Rak e Joana Silva. Jogaram ainda: Daniela Pinho, Lena e Liliana. Treinador: Francisco Monteiro. C.C.D. Veiros: Ana Almeida, Sandrina, Ana Pinho, Carla Correia e Ana Valente. Jogaram ainda: Andreia Resende e Isabel Cruz. - Treinador: José Pinho. Jogo no Pavilhão da P.A.R.C., em Pindelo Marcadoras: Rak (p.b.), Ana Valente, Sandrina e Daniela Pinho.
A P.A.R.C. encarava o passado sábado como uma excelente ocasião para subir na tabela classificativa, mas, para isso, necessitava de vencer o C.C.D. Veiros. Um adversário direto e um ‘velho conhecido’ que, na época passada, disputou o Campeonato Nacional. NUNO SANTOS
O Veiros chegou a Pindelo no terceiro lugar, com três pontos de vantagem sobre a P.A.R.C., por isso só a vitória interessava às locais. Mas com muitas ausências – na sua maioria devido a lesões – as aurinegras não entraram bem no jogo, acusando algum nervosismo e ansiedade, fatores que levaram a muitos passes errados e a perdas de bola constantes. Aproveitaram as visitantes para, em transições, criarem
Assim como as meninas do Futsal, também os juvenis (na foto) tiveram um fim de semana amargo.
algum perigo. E foi sem surpresa que, na marcação de um livre e após alguma felicidade, conseguiram adiantar-se no marcador, com um autogolo de Raquel. O jogo foi seguindo no mesmo sentido, com as pindelenses muito ‘atabalhoadas’, mas ninguém esperava que, a 30 segundos do intervalo, Ana Valente tirasse proveito de mais uma perda de bola para aumentar a vantagem. Na segunda parte, as comandadas por Francisco Monteiro entraram melhor e criaram algumas ocasiões, e só no contra-ataque as visitantes logravam chegar à baliza contrária. Carolina ia, porém, dando conta do recado e, aos 7 minutos, fez-se alguma justiça: Depois de uma boa intervenção da guardiã contrária, Daniela Pinho aproveitou a sobra e fez a recarga. A partir daí as jogadoras da P.A.R.C. batalharam para, pelo
menos, ‘tirar’ um empate, porém a noite não era das atacantes. No último minuto, com o Pindelo balanceado no ataque e a jogar com o quinto elemento, esqueceu-se de ‘vigiar’ Sandrina, que sentenciou a partida a favor do Veiros com o 1-3. Num fraco jogo, a P.A.R.C. continuou a ocupar o quarto lugar, contudo agora a nove pontos do líder. Para a semana as pindelenses têm um duplo encontro: No sábado, no regresso da Taça de Portugal, as meninas de Pindelo recebem a difícil equipa do Serpinense da A.F. Coimbra. Como o pavilhão da P.A.R.C. não preenche todos os requisitos exigidos nos regulamentos, o jogo será realizado no Pavilhão Municipal de Oliveira de Azeméis, pelas 20h00. Já no domingo, a contar para o Campeonato Distrital de Aveiro, há saída a Aguada de Baixo para defrontar a equipa local do A.R.C.A..
Uma vitória incontestável do Azagães
no marcador, com golos de Messi (3), Banana e Tiago. No segundo tempo, mais do mesmo, com a equipa do Azagães: China; Bastos, Banana, Messi, Jorge. Jogaram ainda: Tiago, Tiago Azagães a fazer quase tudo Oliveira, Litos, Paulinho, Macieira, Igor, perfeito e conseguindo marCampos. - Treinador: António Queiroz. car mais seis por intermédio ISPAB: Rubem; Alexandre, André, Tiago, de Macieira (2), Igor (2), BaBruno. Jogaram ainda: Paulo, André, nana e Bastos. Maike, Ricardo, Serginho, Diogo. - Treinador: Sérgio Rocha. Já nos últimos minutos, os dois golos sofridos em nada Campeonato Distrital da 1ª Divisão Futsal Aveiro estragaram a vitória, até porCartões amarelos: Maike, Diogo e que resultaram dos poucos Rubem Marcadores: Bastos, Tiago, Banana (2), remates que os forasteiros fiMessi (3), Macieira (2), Igor (2), André zeram à baliza dos anfitriões. e Maike. Vitória justíssima da meEste jogo frente à equipa lhor equipa, que respeitou o do ISPAB foi, talvez, o me- adversário numa arbitragem lhor da época, no que toca a sem casos. concretização da turma do No próximo domingo o Azagães. Azagães tem uma deslocação Pouco existe a contar neste difícil ao concelho de Estarjogo. O resultado é esclarece- reja, para defrontar a equipa dor quanto à superioridade do Saavedra Guedes. O apito do Azagães frente a um ad- inicial está marcado para as versário com muitas lacunas. 18h00. FREDERICO BASTOS Ao intervalo já estava 5-0
AZAGÃES, 11 ISPAB, 2
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>FORMAÇÃO
Fim de semana negro Num fim de semana negro para as equipas da P.A.R.C., a exceção foram os benjamins, que, no sábado de manhã, visitaram o lanterna vermelha - o Alquerubim –, o qual venceram por uns claros 3-13. No mesmo dia, mas de tarde, foi a vez dos juvenis, no pavilhão da P.A.R.C., receberem a difícil equipa do Fiães. Com seis pontos a separarem as duas equipas só a vitória interessava e os locais até começaram melhor: Ao intervalo já venciam por 2-0, mas, na segunda parte, os rapazes de Pindelo não conseguiram contrariar a superioridade ofensiva e permitiram a volta no marcador, tendo a vitória sorrido à turma forasteira. Já no domingo os iniciados receberam o Fundo de Vila, que conseguiu vencer por 3-5. Para acabar da pior maneira os infantis deslocaram-se a S. João da Madeira e, frente ao Dínamo Sanjoanense, a equipa mais feliz foi a anfitriã, que apesar de um jogo muito equilibrado venceu por 4-3.
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
DESPORTO
FUTSAL> I DIVISÃO DISTRITAL
Imparáveis Mais um teste muito difícil para os comandados de Ricardo Canavarro: Desta vez a forte equipa do Saavedra Guedes, com grandes aspirações neste campeonato. A equipa de Pardilhó entrou melhor no jogo e, nos primeiros minutos, foram superiores, dispondo das melhores oportunidades de golo. Aos poucos o FCA foi subindo de rendimento e tomando conta do jogo. Marcelo abriu o marcador num lance indivi-
FC AZEMÉIS, 4 SAAVEDRA GUEDES, 3 FCA: Gerson, Pedro Sousa, Andorinha, Joel (1) e Paulo Azevedo. Jogaram ainda: Spock (cap), Hélder (1), Marcelo (1), Ruca, Renato (1) e Lourenço, - Treinador: Ricardo Canavarro. S. Guedes: Capelas; Frank (cap), Luciano (1), Canigia e Paulinho. Jogaram ainda: Dario, Sá, Rato (1), Ricardinho (1), Daniel e Vendeira. - Treinador: José Romão.
A pouco e pouco, o FCA foi tomando conta do jogo.
à procura de mudar o rumo dos acontecimentos. Após uma boa jogada de entendimento reduziu para 2 a 1, mas o Azeméis soube responder de dual e, poucos minutos depois, imediato, pois Hélder voltava Joel, com ajuda de um defesa a colocar em dois golos a vando Saavedra Guedes, elevou tagem. Ao intervalo registoupara o 2-0. se o 3-1. A equipa do Saavedra GueNa segunda parte, o FCA foi des não baixou os braços e foi controlando o jogo com muiJogo no Pavilhão Municipal de Oliveira de Azeméis Árbitros: Pedro Pereira e João Silva Cartões amarelos: Joel e Ruca, Canigia.
ta posse de bola e a equipa do Saavedra Guedes – ora com remates de longe ou com contra ataques – é que ia chegando à baliza de Gerson. Num desses contra-ataques a equipa visitante reduziu para 3 a 2. Mas o FCA não abalou e Renato faturou de novo para o Azeméis, praticamente sentenciando o resultado, já que poucos minu-
tos havia para jogar. Ainda houve tempo para, nos últimos segundos, o Saavedra Guedes estabelecer o resultado final em 4-3, num remate de longa distância. No próximo sábado, o FCA participa na Taça de Portugal – visto ser o detentor da Taça de Aveiro – e defronta no seu reduto a equipa do Cabeçudence.
KARATÉ> ESTÁGIO DE KARATÉ GOJURYU
Estágio junta 550 praticantes
Muitos participantes na iniciativa
Em outubro, cerca de 550 karatecas participaram no Estágio de Karaté Goju-Ryu, numa jornada que celebrou a modalidade ao longo de um dia, numa organização da
Os organizadores do evento
secção de karaté dos Dragões de Azeméis, do Karaté Clube de Azeméis e do Dojo KUN Uma adesão que superou as expetativas e que reuniu participantes com idades
compreendidas entre 3 e os 75 anos – o que comprova que se trata de um desporto que não olha a idades e que é um desporto adatável. Entre os objetivos da inicia-
tiva contam-se o de fomentar a prática do karaté como uma peça importante no desenvolvimento físico, psicológico e social na vida de todos. Em declarações ao Cor-
MOTOCICLISMO>
André Sousa é vice-campeão por equipas e 8.º da geral Terminado o Campeonato Nacional de Velocidade de 2014, o resultado obtido por André Sousa foi brilhante, sendo o primeiro ano na classe de 600cc em que é dos pilotos mais novos da categoria e o seu segundo ano de competição. Cristas, como é conhecido na modalidade, conseguiu terminar na 8.ª posição da geral entre os 29 participantes e, neste ano, o campeonato contou com pilotos de nível mundial,
com um ritmo muito elevado desde o início ao final da época e motos muito competitivas. Uma grande vitória também para a equipa, Clube Motorizado do Troço, que conseguiu o troféu de Vice-Campeão Nacional 2014 da classe Superstock 600 por equipas com o piloto André Sousa e Filipe Costa. Estes resultados não seriam possíveis sem o indispensável apoio da
Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. O jovem, desde o início, sempre deu o seu melhor para que os resultados aparecessem e para que o nosso município fosse, orgulhosamente, publicitado por todo o país e provas mundiais realizadas. Sem esquecer também todos os outros apoiantes que tornaram tudo isto possível e que sem eles também não o seria - um “muito obrigado” à Tetramoldes e ao ISCAC.
reio de Azeméis, a organização destaca a quantidade de crianças e adolescentes inscritos (+-80%) neste estágio, que não teve vertente competitiva.
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
> VII FESTAZ FESTIVAL DE TEATRO DE AZEMÉIS
GOTA excelente no encerramento O FESTAZ animou sete sessões de fim de semana com arte da representação no auditório da ‘Feira dos Onze’. No encerramento, coube ao grupo anfitrião interpretar a peça infantil ‘Crispim, o Grilo Mágico’, do escritor português António Manuel Pires Cabral. TAVARES RIBEIRO
Cumprindo o objetivo primordial de cultura teatral, o GOTA (Grupo Oliveirense de Teatro Amador) soube unir, uma vez mais, talentos da representação dos grupos de diferentes regiões do país, que responderam, afirmativamente, incorporando um projeto de grande diversidade e qualidade. Os registos de cada espetáculo ficaram na memória como magníficos, desde logo pelo contributo e disponibilidade dos grupos que transportaram para o palco o me-
> AO GOTA
Assembleia aprova voto de louvor
O GOTA trouxe a Oliveira de Azeméis vários talentos teatrais oriundos de diversos pontos do país
lhor da representação e, depois, pela adesão animadora do público, incluindo muitos jovens que deram o merecido aplauso ao trabalho e empenho que está por detrás de cada brilhante interpretação. Ao finalizar o evento, houve lugar a breves intervenções. Maria João, em nome do GOTA, nos agradecimentos gerais não esqueceu os colegas: “Isto tudo não era possível sem o trabalho, a ajuda e esforço de todos os elementos do nosso belíssimo grupo”. E as palavras de enaltecimento mais sentidas foram para “a nossa incansável, trabalhadora, excelente presidente, Ana Garcia. Organizou este festival e orientou-nos sempre com muita disponibilidade, eficácia, sem nunca baixar os braços. Sem ela
nada disto seria possível”. Esta, por seu turno, destacou a participação dos grupos de vários cantos do país, a presença do público que acorreu ao festival, à FAMOA, aos órgãos de comunicação social e o apoio da edilidade, com realce “ao maior esforço da vereadora Gracinda Leal, que não pode estar presente, mas remeteu mensagem”. Os seus reconhecimentos estenderam-se ainda ao presidente da união de freguesias com sede em Oliveira de Azeméis, Carlos Silva, “que nos tem apoiado, confiando completamente em nós”.
teatro, alguns deles a nascer, julgo que está na hora de criar uma forma moderna de estratégias e apoios, através da qual se privilegie a união dos grupos cénicos: “Julgo que todos juntos poderemos dar um passo importante nesta arte”. Já na sua intervenção, Ricardo Tavares, vice-presidente da Câmara, manifestou a sua satisfação por ter tido a “oportunidade de passar bons momentos de domingo que pudemos usufruir aqui”. E ao contentamento de acompanhar a peça somou o prazer de ver “a adesão do público União dos grupos de teatro oliveirense a esta iniciativa Por seu turno, António Grifo, da do GOTA”, que se tem empeFAMOA, sublinhou que, ao ter- nhado imenso “na promoção mos no município, “sete grupos de e divulgação do teatro”. Nes-
Ricardo Bastos, diretor do grupo promotor do FESTAZ, trouxe ao conhecimento público o voto de louvor ao GOTA, pela Assembleia da União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail, que mereceu aprovação por unanimidade: “A bancada do PS, com assento nessa Assembleia, propõe um voto de louvor ao GOTA – Grupo Oliveirense de Teatro Amador, pela realização da 7.ª edição do FESTAZ. Esta grande demonstração cultural irá animar Oliveira e Azeméis ao longo de vários fins de semana, tendo o teatro amador como paixão e partilha”. te sentido, o Município “está imensamente grato por todo o trabalho desenvolvido… um obrigado do nosso Município por este festival”.
Sente-se cansado e com fadiga? Existe uma forma 100% segura e natural de repor a energia em falta no organismo. Um coração cheio de energia é fundamental para o bem estar físico e mental. Não se trata de nenhuma mistura com café ou ginseng. Investigadores conseguiram encontrar uma forma muito mais eficaz de repor os níveis de energia e revitalizar o organismo. Trata-se de uma substância natural, disponível em farmácias, que pode aumentar a potência do músculo cardíaco e bombear sangue como se este fosse ainda jovem. Em
poucas semanas, é possível sentir maior resistência e um aumento do bem-estar físico e mental.
Qual é o segredo? O Q10 é uma substância com propriedades semelhantes às vitaminas. É produzida pelo próprio organismo de forma limitada e obtida em pequena quantidade na alimentação. Com o avançar da idade, o organismo reduz a produção de Q10, sendo o coração um dos primeiros orgãos a sentir esse efeito. O músculo cardíaco vai perdendo a força de contracção, daí que surjam os sintomas de cansaço. A coenzima Q10 é uma substância que todas as células necessitam para produzirem energia e sem a qual não seria possível sobreviver.
Investigação científica: - insuficiência cardíaca Dois estudos recentes conseguiram demonstrar o efeito do Q10 quando administrado diariamente. Num estudo di-
namarquês com mais de 400 participantes com insuficiência cardíaca, as pessoas que tomaram cápsulas com Q10 aumentaram significativamente a função cardíaca e reduziu para metade o risco de complicações cardiovasculares, face ao grupo de pessoas que tomou cápsulas com placebo. Mais ainda, a taxa de sobrevivência foi superior no grupo que tomou Q10.
- idosos Um outro estudo, realizado com 443 homens e mulheres saudáveis mas de idade avançada, demonstrou que o grupo que tomou Q10 apresentou uma melhor função cardíaca e uma redução em 43% de morte por doença cardiovascular. As pessoas que tomaram Q10 tiveram uma redução dos níveis do marcador, que indica que os seus corações trabalhavam com menos esforço. Referências dos estudos:
KiSel-10 Refª: Int J Card 2013; 167: 1860–1866. Q-Symbio Refª: JACC Heart Faillure 2014 Sep 25
Como encontrar coenzima Q10? A ingestão de coenzima Q10 a partir dos alimentos é limitada pela absorção. O mesmo acontece com a maioria dos suplementos com Q10. O Q10 utilizado nos estudos mencionados neste artigo, é produzido através de uma fórmula única de microcristais de coenzima Q10 dissolvidos em óleo
de palma, para uma absorção superior. Esta fórmula especial de 100 mg, foi desenvolvida especificamente para aumentar a absorção do composto activo e assegurar que entra na circulação sanguínea de forma a que possa ser transportado para os diferentes tecidos do organismo.
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
necrologia/pub.
Maria Adelaide Marques Nunes - 82 Anos
Maria Dias da Silva e Costa - 75 Anos
- Passos-Oliveira de Azeméis -
- Bustelo -
Seus filhos, noras, genros, netos e bisneto vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra, hoje, dia 18 de novembro, pelas 19h30, na igreja de Oliveira de Azeméis.
Sua filha, genro, netos, bisneto e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa de 7.º dia, ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar. Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374
Júlio Lopes Fernandes - 82 Anos
Maria Luísa Carneiro Anacleto Bastos - 77 Anos
Seus filhos, genros, nora, netos, bisnetos e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra, hoje,dia 18 de novembro, pelas 19h15, em Nogueira do Cravo.
Seus filhos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada hoje, terça-feira, dia 18 de novembro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.
- Rua do Cruzeiro-Nogueira do Cravo -
- Oliveira de Azeméis -
António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária - Rua do Casal n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm: 968 685 709 / 965 815 114 - E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com
Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
Válter Aguiar de Almeida - 55 Anos
Reinaldo de Almeida Freitas - 72 Anos
Sua esposa, filhos, genro, neto e demais família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra quinta-feira,dia 20 de novembro, pelas 19h00, em Fajões.
Sua esposa, filhos, noras, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 22 de novembro, pelas 19h00, na igreja matriz de Ossela.
- Rua Cabo de Almeida-Fajões -
- Lugar de Vermoim-Ossela -
Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária - Rua do Casal n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm: 968 685 709 / 965 815 114 - E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com
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Sua esposa, filhos, noras, genros, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada quinta-feira, dia 20 de novembro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.
Contate-nos: 256 049 890
ACREV - Associação Cultural e Recreativa de Vilar
Vilar – Oliveira de Azeméis ASSEMBLEIA-GERAL CONVOCATÓRIA No exercício das funções que me são atribuídas, por não se terem apresentado candidatos aos órgãos diretivos desta coletividade na assembleia-geral do passado dia 15 de novembro, convoco uma ASSEMBLEIA-GERAL, na sede da coletividade, Rua Artur Pereira da Silva, 98 Esq.º. em Vilar – Oliveira de Azeméis, para as 21h30 de 28 de novembro, com a seguinte ordem de trabalhos: ORDEM DE TRABALHOS 1 – Leitura da ata da assembleia de 15 de novembro de 2014; 2 - Apresentação de listas para os órgãos diretivos e programas de atividades; 3 – Eleição dos órgãos diretivos para o próximo mandato; 4 – Discussão de outros assuntos de interesse para a coletividade. Nota: Se à hora marcada não se encontrar presente a maioria dos associados, a assembleia-geral terá início 30 minutos mais tarde com os associados presentes. Vilar, Oliveira de Azeméis, 15 de novembro de 2014 O presidente da mesa da assembleia-geral, Carlos Alberto dos Santos Rodrigues
C. A. n.º 4582 de 18/11/2014
PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO
Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
accoavc
associação comercial dos concelhos de oliveira de azeméis e vale de cambra
Instituição de Utilidade Pública
estatutos aprovados no Diário do Governo n.º 221 – III Série de 24/09/1975
CONVOCATÓRIA Nos termos da alínea e) do artigo 19.º e para cumprimento do n.º 1 da alínea 1.ª do artigo 17.º dos estatutos desta Associação Comercial, convocam-se todos os associados a reunirem-se em assembleia-geral, no auditório, 2.º andar, do edifício-sede, situado na Avenida César de Pinho, em Oliveira de Azeméis, no próximo dia 27 de novembro de 2014, pelas 21h00, com a seguinte: Ordem de Trabalhos 1. Período de 30 minutos de antes da ordem do dia;
Instituição Particular de Solidariedade Social CONVOCATÓRIA Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º dos estatutos do Patronato de Santo António, convoco os associados para a assembleia-geral ordinária, a realizar no dia 29 de novembro próximo, pelas 20h00, na sua sede, sita na Rua do Patronato de Santo António, n.º 288, Pinheiro da Bemposta, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS Ponto 1 – Votação da ata anterior; Ponto 2 – Apreciação e votação do orçamento e programa de ação para 2015 e do parecer do conselho fiscal; Ponto 3 – Informações de assuntos de interesse para a instituição. Se à hora marcada não estiver presente a maioria dos associados, a assembleiageral funcionará em segunda convocação uma hora depois, com os associados presentes.
2. Apresentação, discussão e votação do plano de atividades e orçamento para 2015;
Considerando que é muito importante que todos os associados, em especial os pais das crianças, acompanhem a vida da instituição e participem nas decisões da assembleia, apelo a todos para estarem presentes neste ato. Pinheiro da Bemposta, 14 de novembro de 2014 O presidente da mesa da assembleia-geral (Armindo Fernando Martins Nunes) C. A. n.º 4582 de 18/11/2014
sede Tel: 256 660 850 Fax: 256 660 858 / 9 60 anos e.mail: direccao@accoavc.pt av. césar pinho, 59 – 2.º andar | 3720 - 235 Oliveira de Azeméis
3. Outros assuntos. Se à hora marcada não comparecer número de associados suficiente para que esta assembleia possa funcionar, a mesma funcionará 30 minutos depois da hora marcada com qualquer número. Oliveira de Azeméis, 10 de novembro de 2014 O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA-GERAL a) Eng.ºJoaquim Jorge Ferreira
C. A. n.º 4582 de 18/11/2014
GERAL
Magusto nos arcos do mercado municipal No prĂłximo dia 23 de novembro, a partir das 14h00, junto aos arcos do mercado municipal de Oliveira de AzemĂŠis, o Grupo FolclĂłrico de Cidacos (GFC) leva a cabo mais um magusto de SĂŁo Martinho. Este convĂvio vai contar com muitas castanhas, bom vinho, entre outros petiscos. Por isso, nĂŁo perca esta oportunidade de passar uma tarde de domingo animada e em bom companhia. > EXPOSIĂ‡ĂƒO DE 26 DE NOVEMBRO A 03 DE DEZEMBRO
Artes decorativas na Casa-museu oliveirense
> ATÉ DIA 22 DE NOVEMBRO
‘Imaginarius’ na Galeria TomĂĄs Costa AtĂŠ ao prĂłximo dia 22 de novembro, a Galeria TomĂĄs Costa, na Praça da Cidade, em Oliveira de AzemĂŠis, acolhe a exposição de pintura ‘Imaginarius’, da autoria de AparĂcio Farinha. Natural da Maia, engenheiro civil e detentor de vĂĄrias formaçþes na ĂĄrea das artes, o pintor ostenta, no seu curriculum vitae, a participação em inĂşmeras exposiçþes, individuais e coletivas, estando representando em vĂĄrias coleçþes particulares e no acervo de vĂĄrias autarquias e instituiçþes. A mostra pode ser visitada entre as 10h00 e as 13h00 e entre as 15h00 e as 18h00 (de terça a sexta-feira) e das 10h00 Ă s 13h00 e das 15h00 Ă s 17h00 (sĂĄbados).
Uma das obras de AparĂcio Farinha
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Entre 26 de novembro e 03 de dezembro, a Casa-museu Regional de Oliveira de AzemÊis, na Rua António Alegria, em Oliveira de AzemÊis, recebe uma exposição de artes decorativas da autoria de Ângela Silva. Os interessados em visitar esta mostra poderão fazê-lo de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00.
ENERGIA
para todo o dia!
> PROJETO TIME ORGANIZA
‘Formação em Empreendedorismo’ em Oliveira de AzemĂŠis AtĂŠ dia 28 de novembro, na Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de AzemĂŠis (ESEnfCVPOA), uma nova edição da ‘Formação em Empreendedorismo’ estĂĄ a ser promovida pelo Projeto TIME - Tempo de Incluir, Mudar e Empreender (CLDS+ Oliveira de AzemĂŠis). Com uma duração de trĂŞs semanas, sĂŁo trĂŞs as sessĂľes semanais (num total de 50 horas) em horĂĄrio laboral (10h00/13h00 e 14h30/17h30), esta formação pretende fomentar o espĂrito empreendedor, a criação do autoemprego e a promoção de micronegĂłcios com cariz inovador e diferenciador. Esta ação destina-se ao pĂşblico em geral (jovens, jovens estudantes, ativos de empresas, pessoas desempregadas, etc.), que pretendam iniciar e aprofundar os seus conhecimentos em empreendedorismo, bem como desenvolver uma ideia de negĂłcio. A participação ĂŠ gratuita, embora sujeita a inscrição prĂŠvia. Tem uma ideia? Aproveite e desenvolva o seu projeto! Para mais informaçþes: www.projetotime. org ou 925 661 463.
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t Suporta os nĂveis de
energia do organismo *
t Reduz o cansaço e “Agora, temos bastante energia e podemos aproveitar a vida de uma maneira completamente diferenteâ€?, diz JĂşlia e Pedro Coelho.
Absolutamente fantĂĄstico:
“Estamos cheios de energia!â€? “Conseguimos caminhar durante uma hora e sentimo-nos Ăłptimos. Este suplemento dĂĄ-nos muita energia e vitalidade que dura todo o diaâ€?, afirma JĂşlia Coelho, de 65 anos. Tanto JĂşlia como o seu marido, Pedro, tornaram-se fĂŁs do BioActivo Q10 Forte, um suplemento com Q10 e vitamina C, um nutriente que contribui para o normal metabolismo produtor de energia no corpo humano. â€œĂ‰ verdadeiramente fantĂĄstico. Tenho imensa energia e nĂŁo me cansoâ€?, afirma JĂşlia.
A vida ĂŠ mais fĂĄcil Pedro tambĂŠm se sentia muito cansado e procurava desesperadamente mais energia para poder andar na sua bicicleta, pelo que definitivamente beneficiou da toma diĂĄria do suplemento. Pedro e JĂşlia sĂł estavam a tomar as cĂĄpsulas hĂĄ trĂŞs semanas quando começaram a sentir resultados. “Sinto mesmo diferença quando tomo o suplementoâ€?, refere Pedro.
BioActivo Q10 Forte encontra-se disponĂvel nas seguintes farmĂĄcias: FarmĂĄcia Gomes da Costa (Oliveira de AzemĂŠis) . FarmĂĄcia Santiago (Santiago de Riba - OL)
fadiga *
t Documentado em mais de 90 estudos cientĂficos t Recomendado por Cardiologistas de todo o mundo t 100 mg de Q10 dissolvido em Ăłleo vegetal, para uma absorção superior. + Ă€ venda em farmĂĄcias
5FM t XXX CJPBDUJWP QU O BioActivo Q10 Forte, Ê um suplemento alimentar e não substitui um regime alimentar variado. Para mais informaçþes consulte o seu mÊdico ou farmacêutico.
* BioActivo Q10 Forte contÊm vitamina C, que apoia o metabolismo do rendimento energÊtico e contribui para a redução do cansaço e fadiga.
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> GRUPO FOLCLĂ“RICO DE CIDACOS LEVA A CABO ESTE DOMINGO
Terça-feira, 18 de novembro de 2014
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
necrologia/geral
8.º Aniversário Lutuoso - 24/11/2014
1.º Aniversário Lutuoso - 20/11/2014
- Vilarinho-Cesar -
- Lações de Cima-Oliveira de Azeméis -
Carlos Adriano Moreira de Almeida Faz oito anos que partiste; ficou connosco a recordação Tudo se tornou mais triste; viverás no nosso coração No dia em que se completa o 8.º aniversário sobre o falecimento de Carlos Adriano Moreira de Almeida, sua esposa, filhos e netos recordam-no com profunda e eterna saudade. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no dia 24 de novembro, pelas 19h30, na igreja de Cesar.
Glória Ferreira Tavares
No dia em que se completa o 1.º aniversário sobre o falecimento de Glória Ferreira Tavares, seu marido e filhos recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, na próxima quinta-feira, dia 20 de novembro, pelas 19h30, na igreja de Oliveira de Azeméis..
1.º Aniversário Lutuoso - 10/11/2014
2.º Aniversário Lutuoso - 25/11/2014
Valdemar Alves da Silva
Maria Cândida Costa Cristino - Quintã-S. Martinho da Gândara -
Longe ou perto, estamos sempre a recordar Estás à beira de Jesus, onde um dia te iremos encontrar No dia em que se completa o 2.º aniversário sobre o falecimento de Valdemar Alves da Silva, sua esposa e restante família recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no próximo dia 26 de novembro, na igreja matriz de S. Roque.
Pela passagem do 1.º aniversário sobre o falecimento de Maria Cândida Costa Cristino, seu marido, filhos, noras e netos recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Agradecem a todos quantos estiveram presentes na missa em sufrágio pela sua alma, celebrada no passado dia 10 de novembro, na igreja de S. Martinho da Gândara.
Maria de Lurdes Soares Pinto - 87 Anos
Felismina Pinto de Carvalho - 91 Anos
A família de Maria de Lurdes Soares Pinto, sensibilizada e re conhecida por todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral, participa que a missa de 7.º dia será celebrada no próximo sábado, pelas 17h00, na igreja matriz de Macinhata da Seixa.
A família de Felismina Pinto de Carvalho, sensibilizada e reconhecida por todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral, participa que a missa de 7.º dia será celebrada amanhã, quarta-feira, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.
Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com
Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com
(F. 13/11/2014) - Macinhata da Seixa -
(F. 14/11/2014) - Oliveira de Azeméis -
Maria Assunção Soares - 84 Anos
José Carlos Portugal do Amaral Osório - 72 Anos
A família de Maria Assunção Soares, sensibilizada e reconhecida por todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral, participa que a missa de 7.º dia será celebrada no próximo sábado, pelas 17h00, na igreja matriz de Pinheiro da Bemposta.
A família de José Carlos Portugal do Amaral Osório, sensibilizada e reconhecida por todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral, participa que a missa de 7.º dia será celebrada amanhã, quarta-feira, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.
Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com
Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com
(F. 15/11/2014) - Pinheiro da Bemposta -
CARTÓRIO NOTARIAL DE MATOSINHOS Sito à Rua Alfredo Cunha, 99, salas B, C e D Lic. Dinora Rocha Martins
Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que no dia treze de Novembro de dois mil e catorze, foi celebrada escritura de Justificação Notarial iniciada a folhas cento e cinco do Livro de Notas “DUZENTOS E DEZOITO – A”, onde compareceu Dr. CARLOS A. RIBEIRO, solicitador com escritório na Rua D. Marcos da Cruz, 1.124, na União das Freguesias de Matosinhos e Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos, com quatro procurações e outorgou em nome e em representação de: - DULCE DA CONCEIÇÃO CARNEIRO DE FREITAS, divorciada, natural de Palmaz, Oliveira de Azeméis, residente na Av. Barão da Trovisqueira, 357, 2.º Esq. Apart. 7, na cidade de Vila Nova de Famalicão, - ANA ROSA DE CARNEIRO FREITAS DE ARAÚJO PALA, casada com JOÃO TEIXEIRA DE ARAÚJO PALA, na comunhão de adquiridos, natural de Carnaxide, Oeiras, residente na Rua Álvaro Castelões, 446, 1.º, na cidade de Matosinhos; - JORGE MANUEL CARNEIRO DE FREITAS, casado com MARIA AURORA DE BARROS COSTA FREITAS, na comunhão de adquiridos, natural de Palmaz, Oliveira de Azeméis, residente na Rua Pascoal Fernandes, 6, 4.º Dt.º, frente, na cidade de Braga, e JOSÉ MANUEL CARNEIRO DE FREITAS, solteiro, maior, natural de Palmaz, Oliveira de Azeméis, residente na Rua Eduardo Carvalho, 332, na cidade de Vila Nova de Famalicão, declarando que os seus representados são herdeiros de MANUEL DOS SANTOS FREITAS e GEORGETE FERNANDA DE CAMPOS CARNEIRO DOS SANTOS FREITAS e que as supra referidas heranças eram legítimas possuidoras, dos seguintes bens imóveis, da extinta freguesia de Palmaz, actual União das Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz, concelho de Oliveira de Azeméis: a) Casa de habitação de sobrado com duas lojas, pátio e quintal, com a área global de dois mil trezentos e dezoito metros quadrados, correspondendo à superfície coberta a área de setenta e cinco e descoberta de dois mil duzentos e quarenta e três metros quadrados, sito no lugar do Cabeço e integrante do denominado “TERRA DE BAIXO DA EIRA, TERRA DO LAGAR E TERRAS DO CABEÇO” a desanexar do descrito na competente Conservatória do Registo
(F. 13/11/2014) - Oliveira de Azeméis -
Predial sob o número três mil trezentos e cinquenta e oito, daquela extinta freguesia, inscrito na matriz sob o artigo 127, da supra referida união de freguesias (correspondente ao anterior 132); b) Prédio rústico, pequena leira de monte com suas pertenças, com duzentos metros quadrados de área, denominado e sito nas “FONTAINHAS D’ ALÉM”, descrito na competente Conservatória do Registo Predial sob o número três mil trezentos e cinquenta e nove, daquela referida freguesia, constando da descrição predial estar omisso à matriz, mas nela actualmente inscrito sob o artigo 1389, da supra referida união de freguesias (correspondente ao anterior 711; c) Prédio rústico, pequena leira de monte que fazia parte do monte baldio, com dois mil e quatrocentos metros quadrados de área, denominado e sito nas “SORTE GRANDE NÚMERO QUATRO”, limites do lugar de Quinta, (constando do da matriz estar sito no Alto da Serra), descrito na competente Conservatória do Registo Predial sob o número três mil trezentos e sessenta, daquela referida freguesia, constando da descrição predial estar omisso à matriz, mas nela actualmente inscrito sob o artigo 332, da supra referida união de freguesias (correspondente ao anterior 295), sendo que as sobreditas heranças adquiriram a posse de imóveis por doação verbal, feita pelos pai e madrasta de Manuel dos Santos Freitas, ele titular no registo, José da Silva Santos e esposa, Eulália da Silva Santos, por volta do ano de mil novecentos e quarenta e cinco, e a partir de então, a herança através dos seus titulares e posteriormente com os filhos aqui representados do primeiro outorgante, passaram a praticar os actos normais de fruição e defesa sobre os referidos imóveis correspondentes ao exercício do direito de propriedade, usufruindoos e gozando todas as utilidades por eles proporcionadas, sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, ininterrupta e ostensivamente, com conhecimento da generalidade das pessoas da referida freguesia de PALMAZ, pelo que procede à justificação notarial para o estabelecimento de novo trato sucessivo, invocando o usucapião. Está conforme. A Notária, Assinatura Ilegível Conta registada sob o n.º PA 2553/2014 C. A. n.º 4582 de 18/11/2014
Centro Social, Cultural e Recreativo de Carregosa Associação de Solidariedade Social Assembleia-geral CONVOCATÓRIA
De acordo com o estipulado no artigo 28.º número 1 dos estatutos do Centro Social, Cultural e Recreativo de Carregosa, venho, por este meio, convocar assembleia-geral ordinária para o dia 28 de novembro 2014, pelas 20h00, na sede da instituição, com a seguinte ordem de trabalhos: 1- Leitura e votação da ata assembleia anterior; 2- Apresentação e votação do orçamento e plano de atividades do ano 2015; 3- Outros assuntos de interesse da instituição. Salvaguardo aprovação de ata por minuta, assim como pelo estipulado no artigo n.º 28 alínea 3), o início dos trabalhos aguardarão uma hora, caso a assembleia não reúna a maioria de associados inscritos da instituição. Presidente da mesa da assembleia-geral (Marco António Guimarães de Castro Azevedo) C. A. n.º 4582 de 18/11/2014
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Terça-feira, 18 de novembro de 2014
Bodas de Ouro Matrimoniais - 22/11/2014
Adelino de Jesus Faria - Pinheiro da Bemposta -
Manuel Soares de Pinho Maria Dulce Oliveira Carvalho - Mó-Palmaz -
14/11/2014 80 Anos
Hoje é um dia especial Para alguém sempre atento Para nós, és a nossa força És quem nos dá sempre alento
Hoje, as estrelas são vocês. Que essa exemplo de união continue para sempre
Parabéns pela passagem do teu 80.º aniversário é o que te desejam a tua esposa e todos os teus filhos, noras, genros, netos e bisneto, que, neste dia tão especial, quiseram estar presentes, mesmo aqueles que se encontram emigrados na Suiça e nos Estados Unidos da América. Que a felicidade sentida no passado dia 14 de novembro se repita por muitos mais dias e anos!
No dia em que completam o 50.º aniversário sobre o dia em que uniram as suas vidas, sua filha, filhos, genro, noras e netos desejam-lhes muitas felicidades.
declaração
Bárbara Maria Freitas Martins
António Pinto de Amorim, residente em Fajões do concelho de Oliveira de Azeméis, declara que não se responsabiliza pelas dívidas contraídas por Maria Emília rodrigues mo reira amorim, uma vez que ela se ausentou do lar onde ambos viviam, no dia 16 de outubro de 2014. Oliveira de Azeméis, 12 de novembro de 2014, António Pinto de Amorim (Assinatura Reconhecida)
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17/11/2014 11 Anos
Bárbara, na passagem do teu 11.º aniversário, os teus padrinhos, pais, avós e irmão desejam-te muitos parabéns e um beijinho grande.
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32 > CAMPANHA SOLIDÁRIA DOS BOMBEIROS DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS
‘Natal do Bombeiro’ Já arrancou a habitual recolha de donativos para o ‘Natal do Bombeiro’ promovida pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis. Esta iniciativa decorrerá até ao dia 21 de dezembro, por todo o concelho, revertendo a favor dos ‘soldados da paz’ oliveirenses. Em harmonia com esta causa solidária, espera-se dos oliveirenses a sua costumeira generosidade. Todo o corpo ativo, comando e direção aproveitam ainda para, através do nosso jornal, desejar a todos um feliz Natal! > CENTIMFE PROMOVE SEMINÁRIOS
Incentivos à Inovação Empresarial O CENTIMFE (Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos) vai promover dois seminários dedicados ao Sistema de Incentivos Europeus à Inovação e Investigação Empresarial. Na próxima quinta-feira, 20 de novembro, ambos os workshops vão ter lugar na Marinha Grande e, depois, no dia seguinte (dia 21), em Oliveira de Azeméis, respetivamente, na OPEN Incubadora (Zona Industrial da Marinha Grande) e na Escola Superior Aveiro Norte - Universidade de Aveiro (Santiago de Riba-Ul). Nos dois dias, entre as 14h15 e as 16h00, decorre o seminário organizado pela Pool-net, em conjunto com a Cefamol, dedicado ao tema ‘2020: Desafios tecnológicos e oportunidades de inovação do cluster engineering & tooling’. Depois, das 16h15 às 17h30, tem lugar o seminário ‘Casos de sucesso de inovação nacional no 7.º programa quadro’. Para mais informações, consulte o site www.centimfe.com ou ligue para (+351) 244 545 600.
Terça-feira, 18 de novembro de 2014
GERAL
> NA RUA BENTO CARQUEJA, UM NOME BEM CONHECIDO
‘Ternurinha’ conta mais um ano a bem servir A ‘Ternurinha’ comemorou o seu 21.º aniversário, no passado dia 09 de novembro. Um estabelecimento comercial que é referência oliveirense e já quase não necessita de apresentação. Apesar da tão propalada crise económica, a ‘Ternurinha’ tem resistido, graças à dedicação dos proprietários e à fidelidade dos clientes, e, essencialmente, graças aos artigos que apresenta, numa excelente relação qualidade/ preço. O design, sempre atual e vanguardista, dos seus produtos na área da lingerie e têxteis lar é outro fator-chave do sucesso desta casa, já bem conhecida do mercado oliveirense e, de um modo geral, de toda esta região. A simpatia e o atendimento personalizado são, igualmente, apanágio dos seus proprietários, Avelino Amaral e sua esposa, Maria Helena, que confessam-nos a grande paixão que têm pela sua carreira na área comercial e pelo setor que tão bem conhecem, ou não seja a experiência a maior justificação para o ‘segredo’ de terem as suas portas abertas, em Oliveira de Azeméis, há 21 anos,
O casal Amaral juntamente com uma das suas colaboradoras
> CAMPANHA ATÉ 20 DE DEZEMBRO
‘Voucher’ de 10 euros com o distintivo da ‘Ternurinha’ A ‘Ternurinha’ fez anos, mas quem recebe a prenda são os nossos leitores. Leve esta edicompletados a 09 do mês corrente. Esse foi um dia de festa. O Correio de Azeméis esteve com eles nos ‘parabéns a você’ e na partilha do bolo alusivo à efeméride, e testemunhou que, efetivamente, o cliente para a ‘Ternurinha’ é bem mais do que isso... faz já parte de uma grande ‘família’ que o casal Amaral e seus colaboradores conseguiram conquistar.
ção do Correio de Azeméis a este estabelecimento comercial e, numa compra de valor igual ou superior a 30 euros, terá direito a um ‘voucher’ de 10 euros. Não acumulável com outras promoções. Uma campanha válida até ao próximo dia 20 de dezembro.
Neste estabelecimento da Rua Bento Carqueja, procurase servir cada um que o visita da forma mais profissional e agradável possível, com sugestões de referência das melhores marcas do mercado, com uma enorme variedade, que possibilita uma escolha diversificada. Com a aproximação da época natalícia, aqui fica o conselho para que não deixe
de passar pela ‘Ternurinha’, até porque, como disse, ao Correio de Azeméis, Maria Helena Amaral, “estaremos sempre aqui, aconselhando e servindo os nossos cliente, que são sobretudo nossos amigos, a quem aproveito para agradecer o apoio que nos têm dado”. Um apoio e uma amizade recíprocas... até porque a ‘Ternurinha’ é uma ‘ternura’ de casa.
> AUTARQUIA PROMOVE NO PRÓXIMO DIA 23
3.ª Edição da iniciativa ‘Família do Lado 2014’ A Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, através do CLAII - Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes, promove, a 23 de novembro, a 3.ª edição da ‘Família do Lado 2014’. Iniciativa que ocorre em Portugal e demais países que, para além da República Checa e Espanha, venham a associarse. A atividade consiste no acolhimento de uma família, constituindo-se pares de famílias (uma imigrante e outra autócto- moço-convívio típico da cultura ne) para a realização de um al- da família anfitriã, como forma
correr, obrigatoriamente, no mesmo dia e à mesma hora, ou seja, no próximo dia 23, às 13h00, em todo o território nacional e demais países da União Europeia. As famílias imigrantes e autóctones podem inscrever-se promovendo ao nível local a interculturalidade, a diversidade cultural e a prevenção do racismo, xenofobia e de todas as outras formas de discriminação. de acolhimento do outro. Aproveite esta oportunidade Todos os encontros vão de- e inscreva-se!