SEMANÁRIO
FUNDADO EM 05 DE OUTUBRO DE 1922 DIRETOR ANTÓNIO MAGALHÃES SUB DIRETOR EDUARDO COSTA Nº 4591 - 20 JANEIRO DE 2015 PREÇO 0,50 € (IVA INCLUÍDO) www.correiodeazemeis.pt Taxa Paga | Devesas - 4400 V. N. Gaia | Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado | Autorização n.º 0314/2014 RL/RCMN
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Distinguido pelo Governo com Diploma de Louvor de Mérito Jornalístico e Empresarial da Comunicação Social Regional e Local Alfredo Pinho
TAÇA CERS> VITÓRIA POR 73 ANTE O VIAREGGIO
> NESTA EDIÇÃO:
UDO em vantagem para a 2.ª mão
Página 20
> MIRA AMARAL FALA DO ‘PORTUGAL 2020’ PARA MAIS DE UMA CENTENA DE EMPRESÁRIOS DA REGIÃO REUNIDOS EM AZEMÉIS
> É PRETENSÃO DA CÂMARA MUNICIPAL
Cruzamento da Ponte de Cavaleiros pode ter rotunda Página 09 > OS DOIS GRANDES “MONUMENTOS” DA VILA DE CUCUJÃES
Anfiteatro ao ar livre e sede do NAC continuam à espera de melhores dias Página 14 > PE. EUSÉBIO SUCEDE A PE. CAVADAS EM CESAR
Paróquia recebe seu novo pastor
Investidores com ‘olhos postos’ em Angola
Página 04
la Rosa
> PARÓQUIA NÃO ESQUECE QUEM A SERVIU TRÊS DÉCADAS Pau
Busto do Pe. António Fonseca reposto Página 13
Páginas 16 e 17 > A PASSADEIRA DA ‘DISCÓRDIA’ EM S. ROQUE
Atropelamento deixa mulher em estado grave
Página 11 > ASSALTOS NO CONCELHO
Café Tijaquim em Ul e idosa em Macinhata da Seixa Páginas 10 e 11
‘Bolsa de €mprego’ O Correio de Azeméis publica, novamente, ofertas de emprego, em colaboração com IEFP. Consulte na página 29 PUB
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
POESIA
Pinheiro da Bemposta Pinheiro... minha terra amada! Bemposta no coração dos homens Bemposta geograficamente... Melodia, em acordes musicada.
BILHETE POSTAL
Quanto custo?
Doce recanto, cheio de memória Pequena parcela de Portugal. É moderna, mas antiga a sua história Nos tempos da Nação valente e imortal. Curval que acolheu El-Rei D. João. Memórias que não as leve o vento Terra antiga e de nobre tradição, Indissolúvel herança, cheia de merecimento. Seu nome já foi Figueiredo de Rei Quanto história tem para contar! Todos sabem - e eu também sei Que toda essa história é milenar. Bemposta, museu vivo enlaçado, No granito da pedra eloquente Há fascínio na glória do passado, Mas passado que será presente. Teu nome é poema, é patente. Doce vergel de encanto e de magia. És aurora, és quietude, és poente, Incrustada na serra a espreitar a ria.
ABERTURA
EDUARDO OLIVEIRA COSTA
O Serviço Nacional de Saúde é aquela criação dos governos pós revolução dos cravos que não se pode tocar, ou sequer pensar em tocar sem que caia o “Carmo e a Trindade” em cima do “insensível e incompetente” governante, que ouse reduzir um euro de despesa! O SNS, por outro lado é dos orçamentos do Estado que mais roubalheira sofre. Ponto. Desde os que compram os medicamentos que os nossos impostos pagam e os exportam, até aqueles senhores de oitenta anos que passam dezenas de receitas por dia! Ao cidadão comum fazem a cabeça e assustam: “este ministro [seja ele de que partido for!] quer pôr os pobres a pagar os medicamentos e as consultas dos hospitais!” Como se alguma vez isso estivesse em causa! Às vezes o povo também pensa com sabedoria (e esta, hein?!) e alguns conscientes utentes perguntam pelo preço das coisas. Querendo saber, por exemplo, quanto custa o medicamento que os impostos de todos pagam através do SNS. Ou a cirurgia.
Alguns chegam a comparar os preços que são debitados ao Estado, com os de outros países, para os mesmíssimos medicamentos e serviços. A surpresa e as dúvidas por vezes são muitas. Vemos medicamentos a metade do preço e menos! Talvez por isso, nao há quem nos deixe saber quanto custamos ao Serviço Nacional de Saúde, quando estamos doentes. Ou talvez para que não saibamos para onde vão os nossos impostos e assim paguemos revoltados! Eu gostava de saber quanto custo em saúde aos cofres do orçamento dos nossos impostos. Esta crise mostrou uma coisa que a maioria de nós nunca tinha pensado: quanto mais gastar o Estado, mais impostos paga quem trabalha! Talvez seja a altura própria da nossa história de nove séculos, para sabermos quanto custa cada um de nós a um Estado que todos pagamos. Provavelmente andávamos menos zangados com “aqueles tipos” que desbaratam o nosso dinheiro!
IRENE LÚCIA AREDE
ESTANTE
Pede-me o que Quiseres ou Deixa-me Megan Maxwell “Pede-me o Que Quiseres ou Deixa-me” é uma intensa e atrevida história de amor, recheada de atracção e erotismo, onde os protagonistas lutam por preservar a relação, apesar do preço que terão de pagar ser demasiado alto. Megan Maxwell conclui assim esta saga erótica repleta de emoções e paixão. Judith e Eric regressam da viagem de lua-de-mel depois de um casamento de sonho. Ele sente-se o homem mais feliz do universo e não imagina a vida sem ela: apesar disso, os ciúmes e o desejo veemente de a proteger assolam-no repetidamente. Por seu lado, Judith está maravilhada com o seu Iceman e tenta ver sempre tudo pelo lado positivo, embora em mais de uma ocasião fique com o pescoço cheio de chupões… Desfruta de Eric e dos jogos sexuais, excepto quando ele lhe sussurra que um dos seus maiores desejos é ter um filho com ela.
Nesta casa nasceu, em 1835, o oliveirense António Alegria, que seria mais tarde o patrono da rua. Chamavam-lhe a casa amarela. Uma casa carregada de história, que, antes da construção dos Paços do Concelho, serviu de cadeia e residência do carcereiro. Aqui nasceu e viveu, durante décadas, o Grémio da Lavoura. Destinada a sede da Fundação Alegria, a paralisação das obras conduziu a uma acelerada fase de degradação.
ABERTURA
EDITORIAL
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
SEMÁFORO
Ano novo… novos escândalos!
Em dia das fogaceiras
Os portugueses têm conhecido nos últimos tempos os maiores escândalos financeiros. Foi o BPN, seguiu-se o BPP, o BCP foi causa de sustos, finalmente o BES, com século e meio de prestigiosa existência, arruinando os que aí confiaram as economias de toda uma vida. Os relatos das sessões do inquérito que decorrem na Assembleia da República são bem o espelho da podridão que por lá morou. Seguiu-se a PT, avolumando-se as suspeitas sobre a honorabilidade e a competência profissional de cidadãos a quem foram concedidos os mais altos galardões da República. No estafado caso dos submarinos tudo foi arquivado. Diferente resultado na Alemanha, onde há condenados. Agora é o TGV, que o relatório do Tribunal de Contas diz ter consumido mais de 150 milhões de euros dos bolsos dos portugueses, acrescidos, porventura, das indenizações que os tribunais determinarem. O rombo pode ser bem superior. A imprensa refere que o júri designado para o efeito desaconselhou a adjudicação do troço Poceirão – Caia ao consórcio escolhido, certamente de amigalhaços, mas o ministro avançou… Todos estes verdadeiros escândalos trarão à memória dos portugueses - naturalmente dos menos jovens ou dos mais curiosos - a odisseia de Aves dos Reis, o burlão português cabecilha da maior falsificação da História, em 1925, de notas de banco de 500$00, com a efígie de Vasco da Gama. Alves dos Reis esteve preso, aguardando julgamento, de 1925 a 1930, tempo suficiente para convencer um juiz encarregado da instrução que a própria administração do Banco de Portugal estava implicada na fraude; falsificou aí documentos, tentando ainda suicidar-se. O Tribunal de Santa Clara julgou-o em Maio de 1930 e condenou-o a 20 anos: 8 de prisão e 12 de degredo, ou, em alternativa, 25 anos de degredo. Na prisão, converteu-se ao protestantismo. Foi libertado em Maio de 1945. Face ao vasto e rico currículo, ofereceram-lhe um lugar de empregado bancário, que recusou. Seria ainda condenado por uma burla de venda de café, pena que não cumpriu porque um ataque cardíaco o vitimou em 1955, aos 57 anos de idade. Morreu na miséria. É esta a grande diferença com alguns dos desonestos dos nossos tempos: não conheceram, nem certamente enxergarão, os espaços dos presídios; gozam a vida, vivem em paraísos dourados, junto a praias amenas, cobertos de mordomias; com a tranquilidade de que todos os descendentes, por muitas e muitas gerações, continuarão ricos, porque as fortunas infindáveis emigraram atempadamente para os conhecidos paraísos fiscais, onde os senhores do mundo decretaram que a Justiça não chegará!
ANTÓNIO MAGALHÃES
A Igreja de Roma consagra o dia de hoje a São Sebastião. Padroeiro de inúmeras paróquias, é hoje, na fidelidade a uma tradição de séculos, o alvo dos conhecidos festejos conhecidos pelas Fogaceiras, que tiveram origem num voto ao mártir São Sebastião, em 1505, altura em que a região foi assolada por um surto de peste que dizimou parte da população. São Sebastião, que segundo a lenda padeceu de todos os sofrimentos aquando do seu martírio em nome da fé cristã, tornou-se, assim, o santo padroeiro de todo o condado da Feira. Como se conserva a oferta das fogaças, símbolo de uma crença e de uma fé que o longo percurso dos muitos séculos não conseguiu ainda corroer.
Dia dos jornalistas O dia 24 de Janeiro é consagrado a São Francisco de Sales, doutor da Igreja, patrono dos escritores e dos jornalistas. Primeiro filho de uma prole de treze, foi educado num colégio dirigido por jesuítas. Recusando uma vida promissora, prosseguiu os estudos para se tornar um sacerdote católico. Inspirado pelo apostolado de São Francisco de Sales, São João Bosco fundaria em 1851 a Congregação dos Padres de São Francisco de Sales, vulgarmente conhecida pela Ordem dos Salesianos, vocacionada para instrução e formação profissional dos jovens. Os artistas plásticos apresentam São Francisco de Sales com um livro na mão, procurando por certo simbolizar a riqueza dos seus escritos.
Um estranho abandono A construção de novas estradas e a rectificação de outras determinaram a criação de parcelas de terreno sem qualquer utilização, provavelmente umas património da Câmara Municipal, outras do Estado. Ignora-se se existe um cadastro actualizado destas muitas parcelas de terreno. Sabe-se que, nalguns casos, os proprietários dos terrenos confinantes adquiriram legalmente esses espaços, pelo que são legitimamente propriedades suas. Outros vizinhos, bastante mais “práticos”, ocuparam-nos rapidamente, anexando-os por conta própria. E há também árvores desses espaços que, por certo “distraidamente”, vão sendo cortadas e transportadas juntamente com as dos montes confinantes.
A ‘RESSACA’ DA SEMANA Não somos muito favoráveis a crenças populares que associam as fases da Lua a uma maior ou menor ‘corrida’ às urgências hospitalares, sobretudo às maternidades; também não cremos serem esses fatores que influenciam a agressividade de cães e gatos, muito menos dos seres humanos. Sem base científica, resta-nos desmistificar algumas supostas superstições e fazer como Tomé – “ver para crer”. No entanto, não é de todo irracional relacionarmos as condições atmosféricas e o estado do tempo com o nosso comportamento e, o que é mais importante, com o nosso próprio estado de saúde. A biometeorologia serve para isso mesmo e tem vindo, ao longo dos tempos, a dar conta de um verdadeiro ‘enredo’ de ligações – positivas e/ ou negativas, benfazejas e/ou traiçoeiras – entre o clima e o corpo humano. A influência do estado do tempo e das suas alterações repentinas e bruscas na saúde é evidente. Quantos de nós – aí na ‘meia idade’ (mais coisa, menos coisa) ou já ‘entradotes’ na terceira – se não queixaram ainda das articulações, de enxaquecas, de desconforto em lesões de outros tempos, nesta frente (e ‘retaguarda’) fria de um inverno rigoroso demais para os gostos da maior parte de nós?! Efetivamente, o clima ‘faz das suas’. Entre picos de gripe e constipações que fazem os hospitais ‘rebentarem pelas costuras’ até a quadros depressivos e episódios maníacos – muitas vezes com agravamento da tendência suicida - muitos diagnósticos são atualmente vistos à luz (também) das condições meteorológicas, à maior ou menor incidência da luz solar, aos dias mais curtos ou mais compridos, a noites escuras ou de lua cheia, ao calor ou ao frio, à chuva ou ao vento, vindo ‘não sabemos de onde’ e que traz consigo ‘não sabemos o quê’… Não somos muito entendidos nestas matérias, porém lembrámos o que aprendemos de Hipócrates que, já no séc. V a.C., sugeria aos ‘médicos do futuro’ que considerassem “os efeitos de cada estação do ano, assim como os ventos quentes e frios, e os específicos de cada região”. Estamos a ‘anos luz’ do “pai da Medicina”, mas nem por isso evoluímos muito no sentido da profilaxia e prevenção. E muito menos da precaução e prudência. Nunca são adotadas medidas atempadamente de forma a evitarem-se os problemas, os constrangimentos, os incómodos, a insatisfação, o sofrimento e até os ‘ataques de nervos’, que, inverno após inverno, estação após estação, a afluência aos hospitais e centros de saúde origina. Anunciam-se os ‘picos disto e daquilo’, porém só muito tarde e a ‘más horas’ se tomam providências para minorar as consequências que, este ano, revelam-se graves com casos fatais em plenos corredores das unidades hospitalares. E, com as medidas economicistas - não anunciadas, mas confirmadas pela constatação dos factos – de quem manda no setor, parece-nos que, atualmente, ‘o mal quando chega… não vem efetivamente só!’ É este o país desenvolvido em que vivemos? É este o Portugal empreendedor que se apregoa? É esta a pátria que queremos continuar a amar?
Diretor: António Magalhães • Subdiretor: Eduardo Costa (Cart. Prof. nº 1738) • Chefe de Redação: Ângela Amorim (Cart. Prof. nº 2855) • Redatores: • Gisélia Nunes (Cart. Prof. nº 5385) • Diana Cohen (Cart. Prof. nº 9479) •CORRESPONDENTES: Carregosa: António Amorim: Cesar: Carlos Costa Gomes; Macieira de Sarnes: Manuel Lopes; Macinhata da Seixa: António Magalhães; Fundador: BENTO LANDUREZA (1922) Nogueira do Cravo: Alírio Costa; Ossela: A. Jesus Gomes; S. Martinho da Gândara: Arlindo Gomes e Sérgio Tavares; S. Roque: SEDE: Edifício Rainha, 8º piso Eduardo Costa; Ul: Olímpio Costa. Fotógrafo: Alfredo Pinho • COLABORADORES: • Adelino Ramos • António Vidal • António Telefs. 256 049 890 • Telm.: 916 415 072 • Fax: 256 046 263 Santos • Batalha Gouveia • Beatriz Costa • Frederico Bastos • Hugo Tavares • João Araújo • Joaquim Silva • Manuela Inês • Manuel 3720 OLIVEIRA DE AZEMÉIS Alves Paiva • Maria Emília Costa • Mário Rui • Manuel Laia • Marisa Gonçalves • Paulo Rui • Rui Duarte • Samuel Oliveira • Sérgio Costa • Tavares Ribeiro. Horário de 2ª a 6ª • 9.00/18.30H
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
CONCELHO
>EMPRESÁRIOS DA REGIÃO ADEREM EM MASSA A ENCONTRO EMPRESARIAL SOBRE NOVO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO
Investimento português em Angola visto como “oportunidade” Luís Mira Amaral não tem dúvidas quanto ao investimento português em Angola representar “uma oportunidade de desenvolvimento socioeconómico para os dois países” e (re) afirmou-o, no passado dia 14 de janeiro, em Palmaz, no Vale do Rio Hotel Rural, perante cerca de 130 empresários da região, entre os quais muitos do concelho de Oliveira de Azeméis.
António da Silva Rodrigues, presidente da AECOA “Os empresários aguardam com expetativa os novos fundos comunitários (…), devendo ter o compromisso de virem a utilizá-los com sabedoria”. Empresários da região, entre os quais muitos de Oliveira de Azeméis, aderiram em massa a este encontro empresarial promovido pelo Banco Bic e pela SPI
níveis para contribuir para o desenvolvimento socioeconómico angolano”. De acordo com o banqueiro, para quem o país deve “continuar a apostar nas exportações”, o “know-how empresarial, competência tecnológica e formação profissional dos trabalhadores angolanos são mais-valias”, não sendo possível, “nesta fase da economia, que os investidores estrangeiros se foquem unicamente na exportação do capital”. Este, na ótica do também antigo ministro, “tem que ser acompanhado por alguns gestores que façam o enquadramento dos jovens quadros”. E, precisamente, neste contexto, o Banco BIC Português pretende “fazer a ponte entre os dois mercados, ajudando as empre-
sas portuguesas a exportarem os seus produtos e serviços e, assim, a contribuirem para a criação de valor das partes interessadas, mas também possibilitar aos investidores angolanos uma plataforma de entrada em território português e europeu”. Note-se que, atualmente, Angola é responsável por 7% das exportações lusas.
apoio 2014-2020, falou que “as potencialidades da economia angolana encontram justifiGISÉLIA NUNES cação num conjunto de circunstâncias, nomeadamente Em mais um encontro na nova pauta aduaneira estaempresarial que, juntamente belecida em 2014, que favocom a Sociedade Portuguesa recerá a produção interna e de Inovação (SPI), o Banco a industrialização de Angola, BIC anda a promover pelo mas também na dimensão gepaís, desta vez subordinado ográfica e na baixa densidade ao tema ‘A caminho da compopulacional”. petitividade - Investimento e Mercado angolano “O ambicioso programa de financiamento à internaciocom potencial construção de edifícios - seja nalização e inovação (AngoNesta iniciativa levada a cabo, para habitação própria, seja la)’, o presidente da comissão em parceria com a Associação turística - é outra possibiliexecutiva do Banco BIC PorEmpresarial do Concelho de dade a ser considerada petuguês, defendeu que Angola, Oliveira de Azeméis (AECOA), los empresários portugueses, atravessando, neste momento, o Clube de Empresários de São que não deverão perder de uma fase de reindustrialização, João da Madeira, entre outros vista que esta redução das apresenta-se como uma ‘janela parceiros, com o propósito de desigualdades que o governo de oportunidade’ “para os indivulgar as oportunidades de angolano pôs em marcha pervestidores e empresários porfinanciamento potenciadas pe- mitirá o surgimento de uma tugueses que estejam dispolo novo quadro comunitário de classe média, o alargamento do mercado e a consequente dinamização do mercado interno” prosseguiu o responsáterno”, vel, não esquecendo ainda os recursos naturais. Aliás, relativamente a estes últimos, em seu entender, “salientam-se, por um lado, possíveis novas descobertas de petróleo, embora a cotação tenha vindo a baixar; exploração de gás natural; potencialidades minerais e hídricas, e no ial resar desenvolvimento de energias emp ntro enco do ão nizaç pela orga O Grupo Fersil foi o ‘caso de sucesso’ escolhido ios resár renováveis. Por outro, a exploemp 130 de cerca aos ho testemun ‘A caminho da competitividade’ para dar o seu is, gera s ração agrícola, agroindustrial, linha em r, senta apre s Nune o a Álvar presentes no espaço Quinta do Caima. Coube pescas” líder pecuária e pescas”. hoje, é, que r, Cesa de esia anos, sedeado na fregu esta empresa com mais de 35 materiais plásticos. Na perspetiva de nacional na produção de tubos e acessórios, em o empresarial do concelho de Oliveira fundamentar esta trajetória de sucesso, este grup fabril em Angola - a Fil -Tubos Angola Ld.ª -, de Azeméis possui, atualmente, uma unidade estratégica em África. através da qual pretende reforçar a sua posição
Augusto Medina, presidente da Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) “Um projeto para ser elegível [no âmbito do novo quadro comunitário 2014-2020] tem de ser inovador. A inovação será a fasquia mínima para qualquer projeto que se queira candidatar”.
sendo, para o presidente da SPI, “uma oportunidade que os empresários portugueses não podem deixar escapar”. E, por isso, Augusto Medina tem vindo a aproveitar esta organização conjunta com o Banco BIC para abrir os horizontes dos industriais e alertar para os trâmites, montantes e condicionantes, precisamente, dos novos fundos europeus. Por seu turno, os presidentes das câmaras municipais de Oliveira de Azeméis e São João da Madeira, respetivamente, Hermínio Loureiro e Ricardo Figueiredo, que também estiveram presentes neste evento, relembraram a importância do mercado angolano para as exportações das empresas portuguesas. Para o edil oliveirense, Angola é mesmo o principal Fundos europeus destino dos produtos e servie importância local O novo quadro comunitá- ços portugueses, seguindo-serio 2014-2020 pode alavancar lhe a Rússia, os Estados Unitodas estas “potencialidades”, dos da América e a Suíça.
CONCELHO
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
> USOA PROMOVEU
> PELOS GRUPOS MUSICAIS DA USOA
I Encontro de Cantares das Janeiras
Cantar os Reis à Câmara Municipal
Os vários grupos musicais da Universidade Sénior foram muito bem recebidos pela Câmara
Uma das atuações em que a tradição foi ‘rainha’
No âmbito das atividades da USOA, foi promovido o I Encontro de Cantares das Janeiras, que configurou na sextafeira, dia 09 de janeiro, no auditório da União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail, mais uma atividade com lotação esgotada, que diz bem da identificação com a comunidade onde a instituição está inserida. TAVARES RIBEIRO
Ao promover esta primeira edição do Encontro de Cantares das Janeiras, a Universidade Sénior de Oliveira de Azeméis (USOA) tornou-se ainda mais credora do reconhecimento da comunidade, pelo valioso serviço que vem prestando à cultura popular, promovendo o encontro de pessoas e a preservação do património imaterial do concelho e região. Em certa medida, esta organização vem coroar o bom trabalho e empenho da USOA e, particularmente, dos seus grupos musicais que já levam anos e anos na prática de ‘cantar os Reis, ‘tirar as janeiras’ ou cânticos de Boas Festas. Todos procedimentos que eram comuns no passado, em todo o território nacional, desenvolvendo-se em curtos percursos noturnos, de
A USOA recebeu uma lembrança da parte do Município
O auditório encheu para assistir ao I Encontro de Cantares das Janeiras
porta em porta, com melodia e letras em canto de peditório, tendo, por final, a oferta de ‘chouriças ou uns cobres aos janeireiros ou reiseiros’. Neste registo de ‘cantar as janeiras’, que vale não apenas como incentivo à manutenção de melodias e letras repescadas na tradição popular, mas também como argumento de convivialidade, partilha de repertório e altura de marcarem a sua singularidade, participaram o Grupo Coral da USOA, Grupo de Cavaquinhos da Universidade Sénior de Espinho, Tuna da USOA, Universidade de Vale de Cambra e o Grupo de Cavaquinhos da USOA. No decorrer do espetáculo, cada agrupamento refletiu sentimentos e emoções nesta prática como um modo de reviver tempos antigos, na linguagem criadora do povo e na linha tradicional das janeiras. Assim, o género de música e cantigas ‘ouvidas’ envolveu repositórios de cantares populares que representam, de certa maneira, um bom meio de preservação de uma importante parcela do
diversificado e riquíssimo património cultural, dos habitantes da região e do país. No final, o presidente da Universidade Sénior oliveirense António Oliveira agradeceu o empenho e a participação de todos que tornaram possível a concretização deste I Encontro de Cantares das Janeiras, que também mereceu significativa adesão do público. Em seu entender, tal ilustra a valia das tradições e quanto devem merecer em atenção redobrada e preservação conveniente. Por sua vez, Isidro Figueiredo, vereador da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, parabenizou todos os que integraram este I Encontro de Cantares das Janeiras, considerando que iniciativas destas “são francamente positivas”. E, em especial, enalteceu a USOA, “pelo bom trabalho organizativo, que tem sido prática corrente nas diversas ações desta instituição que se desdobra em eventos no sentido de animar e promover a cultura tradicional representativa do concelho e região”.
Uma das grandes áreas de interesse da Universidade Sénior de Oliveira de Azeméis (USOA) tem sido a de se envolver com os quotidianos da comunidade oliveirense. Nesta perspetiva, anualmente, o cantar dos Reis e das janeiras, se repete durante vários dias e em locais diversos, mas especialmente em lares e centros de dia. E no âmbito dessas tradições, todos os grupos musicais da USOA (Grupo Coral, Tuna, Cavaquinhos e Madrigais) foram presença bem recebida, em sessão, na Câmara Municipal. Esta foi uma “oportunidade excelente para desejar bom ano 2015 e can-
tar os Reis, numa saudável evocação de vivências culturais bem enraizadas em antigos hábitos da comunidade local”. Visivelmente satisfeito com a visita, em nome do Município oliveirense, o vice-presidente Ricardo Tavares agradeceu a “presença e atenção no cumprimento desta tradição a que nós também já nos habituamos e não prescindimos dela. Desejamos a todos um feliz 2015. Que concretizem as vossas ambições pessoais e académicas. E já sabem que, da parte da edilidade, podem contar com o nosso apoio e a colaboração no cumprimento dos objetivos”. PUB
06 >DEPOIS DE JÁ ESTAR ESGOTADO O DO DIA 24
D.A.M.A. vão dar segundo concerto em Azeméis Depois do seu primeiro concerto, agendado para 24 de janeiro, ter esgotado em poucos dias, os D.A.M.A. têm novo espetáculo marcado para domingo (dia 25), pelas 16h00, também no Cineteatro Caracas, em Oliveira de Azeméis. E, note-se, que para este concerto os bilhetes (10 euros) estão praticamente esgotados, segundo adiantou fonte camarária ao Correio de Azeméis. D.A.M.A., sigla para a expressão ‘Deixa-me Aclarar-te a Mente Amigo’, começou por ser um projeto de pop/rap, tendo vindo, progressivamente, a libertar-se de quaisquer restrições musicais, procurando sempre escrever músicas com que as pessoas se identifiquem, mas que, acima de tudo, transmitam uma mensagem muito positiva. As relações humanas e os sentimentos que estas despertam são o foco das letras do trio de cantores e compositores, composto por Miguel Coimbra, Francisco M. Pereira (Kasha) e Miguel Cristovinho. A sonoridade pop dos D.A.M.A. é uma fusão de estilos que sintetiza o espírito dos seus três elementos e que se resume num disco descontraído, eclético, mas harmonioso, com uma mensagem positiva e sempre atual, onde a POP e as canções são a essência.
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
CONCELHO
>A MARCA PORTUGUESA EXPANDESE PARA O NORTE DE ÁFRICA
Azemad na feira de hotelaria em Argel Evandro Silva
A Azemad tem a sua ‘marca’ num dos espaços verdes da nossa cidade, junto à zona escolar de Oliveira de Azeméis.
A Azemad equipou o hotel Marriott Setif na Argélia e apresenta-se no país africano em busca de novos projetos e oportunidades de negócio. A empresa de Oliveira de Azeméis esteve presente na IX Exposição Internacional de Equipamentos e Serviços para Hotelaria, Restauração e Comunidades, que decorreu em Argel (capital da Argélia), de 13 a 15 deste mês. Reservada exclusivamente aos profissionais do setor, o evento reúne fabricantes, representantes e distribuidores das empresas que pretendem reforçar a sua presença na Argélia e encontrar novas parcerias. “Estamos agora a tentar alargar os nossos mercados para o Norte de África, que considero mais interessantes do que os mercados dos países lusófonos, como
>DA ‘ARTE EM MADEIRA’ À AZEMAD
Rumo à internacionalização A Azemad, outrora denominada ‘Arte em Madeira’, foi fundada em 1966 por António Santos Martins, na cidade de Oliveira de Azeméis, começando por ser uma empresa especializada na produção de mobiliário em talha. Atualmente, divide-se em três áreas de negócio distintas: ‘Azemad Furniture’ (mobiliário doméstico), ‘Azemad Contract’ (mobiliário hoteleiro) e Azemad Sport (líder de mercado no fabrico de stiques para hóquei em patins e, brevemente, fabrico de hélices para desportos aeronáuticos). Apostada na internacionalização, os produtos desta empresa oliveirense estão preAngola e Moçambique, por exemplo. Estamos a duas horas de viagem”, explica Paulo Martins, um dos administradores da Azemad, em comunicado enviado à nossa redação. Devido à estratégia de internacionalização da marca e à sua capacidade de trabalhar em projetos oriundos de qualquer país, esta empresa é presença assídua nos certames internacionais,
sentes em todo o mundo, exportando para países como a Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argélia, Bélgica, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Rússia, Suíça, Tahiti e Turquemenistão. A empresa está dotada da mais recente capacidade tecnológica ao nível dos equipamentos, o que lhe confere uma competitividade superior nas diversas áreas de negócio, aliando a moderna tecnologia ao know-how e à experiência dos seus recursos humanos. Os produtos e serviços da Azemad assentam no perfecionismo, qualidade, compromisso, design único, responsabilidade ambiental e social, tradição aliada à inovação, confiança, seriedade, cumprimento de prazos e sustentabilidade.
explorando novos mercados e oportunidades de negócio. “Marcamos a diferença, porque não apresentamos um produto final. Temos o know-how e uma equipa experiente, que nos permitem desenvolver mobiliário de acordo com as necessidades dos nossos clientes”, salienta o administrador. Em contraciclo, a Azemad é um exemplo de sucesso entre as indústrias da
madeira e do mobiliário em Portugal, pois tem visto o seu volume de negócios crescer substancialmente de ano para ano, nomeadamente 37% de 2011 para 2012 e 27% de 2012 para 2013, também de acordo com o mesmo press release. “Estes números são o resultado da nossa aposta em mercados internacionais e da qualidade dos nossos produtos”, conclui Paulo Martins.
>A UMA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE
Fluidotronica sorteou doação anual
Ao contrário dos anos anteriores, a Fluidotronica decidiu não entregar lembraças de Natal a clientes, parceiros ou fornecedores. Além disso, voltou a enviar os seus postais de boas festas online. Tratou-se de duas
iniciativas que permitiram à empresa de Oliveira de Azeméis não só poupar o ambiente, como também ter uma atitude de responsabilidade social. Assim, à sua habitual política de fazer uma única doação
anual a uma IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social), a Fluidotronica acrescenta o dinheiro poupado. De acordo com press release enviado à nossa redação, “os objetivos desta iniciativa
foram não só poupar o ambiente, com também ter uma atitude de responsabilidade social numa altura em que a economia atravessa uma fase delicada”. A gerência afirma mesmo ter sido “com enorme
prazer” que a empresa contribuiu, “com este pequeno gesto, para ajudar uma instituição que precisa do apoio de todos, tentando cooperar no esforço global de tornar este mundo um local melhor”.
CONCELHO
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
> SINDICATO DEFENDE...
“Salários atrativos” para a falta de médicos nas urgências O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) defendeu, recentemente, que a falta de médicos nas urgências hospitalares resolve-se com o recrutamento de recémespecialistas e salários atrativos, depois de terem sido conhecidos casos, alguns fatais, de esperas de várias horas. Em comunicado, o SIM sustenta que “a solução para este problema terá de passar por um planeamento adequado” dos médicos com idade para trabalhar nas urgências, “o que só se conseguirá com a abertura de concursos públicos, para recrutamento de recém-especialistas, e pela criação de condições remuneratórias e de trabalho motivadoras e atrativas”. > AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO ENTRE DOURO E VOUGA
Alargamento da ‘consulta aberta’ de Vale de Cambra De acordo com informações do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Entre Douro e Vouga, verificou-se um alargamento do horário da ‘consulta aberta’ de Vale de Cambra, em resposta ao surto de gripe e consequente aumento de procura de cuidados de saúde. Esta passa a funcionar, transitoriamente, em novo horário, enquanto as necessidades de saúde da população assim o exigirem. Neste sentido, a ‘consulta aberta’ está funcionar de segunda a sexta-feira, entre as 20h00 e 23h00, e aos fins de semana, entre as 09h00 e nas 22h00. Importa reter que o horário será reavaliado, semanalmente, por forma a ser ajustado à evolução da procura de cuidados de saúde por parte dos utentes.
No Hospital de S. Sebastião, os deputados à Assembleia da República, entre outros socialistas, foram inteirados da presente situação de carência de recursos humanos e das suas consequências
> AUMENTO PONTUAL DA PROCURA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO CAUSAM RESPOSTA INSUFICIENTE DO CHEDV
PS preocupado com saúde no Norte do distrito
A procura dos cuidados hospitalares aumentou, brusca e pontualmente, o que tem resultado em graves consequências ao nível do atendimento do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga. Acresce a isto o envelhecimento da população, que requer uma capacidade de internamento maior.
Os deputados do Partido Socialista, eleitos pelo círculo eleitoral de Aveiro, Pedro Nuno Santos, Rosa Maria Albernaz, Filipe Neto Brandão e António Cardoso reuniram, no passado dia 12, com o conselho de administração do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV), liderado pelo seu presidente, Fernando Silva. Este encontro, que decorreu no Hospital de S. Sebastião (sede do CHEDV), em Santa Maria da Feira, contou com a participação de Henrique Ferreira e Luís Ferreira, respetivamente, presidentes desta estrutura partidária em Santa Maria da Feira e em S. João da Madeira. Os problemas que têm sido
públicos (ver edição anterior do nosso jornal) e que se relacionam com o serviço de urgência do Hospital de S. Sebastião, bem como a capacidade de internamento daquele centro hospitalar estiveram em cima da mesa, bem como a possibilidade de entrega do Hospital de S. João da Madeira à Santa Casa da Misericórdia, através de protocolo.
tas têm concorrido, segundo os seus profissionais, “por um lado, um acréscimo pontual da procura das urgências por parte da população e, por outro, a constatação de uma alteração estrutural do tipo de população que procura aquele serviço, hoje mais envelhecida, apresentando patologias mais graves e carecendo cada vez mais de internamento”. Essa é uma situação para a Hospital de S. João será qual, concluíram os membros entregue à Misericórdia da Assembleia da República, “a De acordo com nota da Fe- organização dos serviços do deração de Aveiro do PS, os Serviço Nacional de Saúde na deputados foram inteirados região não tem vindo a ser deda presente situação de carên- vidamente ajustada, tendo, ao cia de recursos humanos do invés, sido deteriorada, em reHospital de S. Sebastião e das sultado das políticas de cortes suas consequências. Para es- cegos praticadas pelo governo
PSD/CDS, que condicionam, cada vez mais, a capacidade de resposta dos cuidados públicos de saúde”. Foi ainda possível confirmar que o Ministério da Saúde abriu já um processo destinado à entrega do Hospital de S. João da Madeira à Santa Casa da Misericórdia, sendo que o seu figurino, porém, não é ainda conhecido pela administração do CHEDV, “não sendo, por isso, possível antecipar quais os impactos da sua capacidade ao nível da prestação de serviços de saúde à população”, bem como na própria organização deste centro hospitalar que, recorde-se, engloba também o Hospital S. Miguel, de Oliveira de Azeméis. PUB
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
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> ASSEMBLEIA MUNICIPAL REUNIU EXTRAORDINARIAMENTE PARA DEBATER O PROGRAMA ‘APROXIMAR EDUCAÇÃO’
Descentralização é “desafio de longo prazo” Em mais uma Assembleia Municipal descentralizada, desta feita, na EB Comendador Ângelo Azevedo, debateu-se, na última sexta-feira, a descentralização da Educação. David Justino veio de Lisboa para participar nesta sessão extraordinária, defendendo a transferência de algumas competências que estão nas mãos do poder central para os municípios. GISÉLIA NUNES
Depois de ter estado entre nós aquando da abertura do ano letivo, tal como o Correio de Azeméis noticiou na altura, o presidente do Conselho Nacional da Educação, a convite da autarquia, deslocou-se, uma vez mais, ao concelho de Oliveira de Azeméis para falar sobre a descentralização na Educação. David Justino foi o convidado de uma Assembleia Municipal (AM) descentralizada que teve lugar na Escola Básica (EB) Comendador Ângelo Azevedo (Agrupamento
Mesa que presidiu à última Assembleia Municipal descentralizada sobre o Programa ‘Aproximar Educação’, que teve lugar na EB 2,3 Comendador Ângelo Azevedo
de Escolas Dr. Ferreira da Silva), em S. Roque, na passada sexta-feira, precisamente, um dia depois do Conselho de Ministros aprovar o regime de delegação de competências nos municípios em matéria de Educação, Saúde, Segurança Social e Cultura. Mesmo antes do vereador da divisão municipal de Educação apresentar a mais recente proposta do contrato interadministrativo de delegação de competências na área da Educação e Formação do Estado, nomeadamente do Ministério da Educação e Ciência, para o Município – a qual, note-se, “ainda precisa de uma afinação”, conforme assegurou Isidro Figueiredo - e de os vários partidos representados na AM terem defendido as suas posi-
ções relativamente a este tema que ‘tanta tinta tem feito correr’, David Justino assumiu-se a favor da descentralização. Resultados não serão imediatos… “Sempre defendi o processo de descentralização”, afirmou o antigo ministro da Educação, chamando a atenção, no entanto, para que o mesmo “deve ser muito cuidado e ponderado”. “Há situações muito díspares (…). Convém que haja ponderação, porque o que, muitas vezes, é bom para Oliveira de Azeméis não o é para outros municípios”, acrescentou. Nesta reunião extraordinária do órgão deliberativo municipal, em que o público, composto maioritariamente
por professores, compareceu em grande número, o também docente do ensino superior disse ver vantagens na transferência de algumas competências que estão nas mãos do poder central para as câmaras municipais. É verdade que, assim como fez questão de esclarecer, “isto não vai melhorar de imediato a qualidade das aprendizagens”, contudo, “vai responsabilizar cada vez mais as comunidades pelo investimento que se faz na Educação”. Em seu entender, este é, pois, um “desafio de longo prazo”. Para David Justino, “o último contrato interadministrativo [que o Governo enviou às edilidades] é uma versão equilibrada, moderada”, sendo certo que “se fosse autarca
[casos de Hermínio Loureiro e dos restantes nove edis do país cujos executivos foram convidados para fazer parte do projeto-piloto] era capaz de subscrever o contrato tal como está agora”. “Isto é só uma experiência de dez municípios”, que, ao longo de quatro anos, vai ser monitorizada, salvaguardou. Registe-se, por exemplo, que, segundo a nova versão, o vínculo contratual dos professores mantém-se no MEC e que a “afetação do corpo docente entre escolas é da exclusiva responsabilidade dos agrupamentos escolares”, ainda que deixe em aberto “a possibilidade de cooperação dos municípios em termos de articulação”. No mesmo documento, a tutela declara também que não existe qualquer incentivo à contratação de professores por parte das autarquias, reafirmando que “o projeto não envolve qualquer incentivo à dispensa ou requalificação de professores”. Outro aspeto prende-se com “a contratação para formação específica de base local”. Esta“só pode ocorrer quando não exista pessoal docente dos quadros dos agrupamentos ou de zona pedagógica disponíveis para afetar a esta formação, otimizando o corpo docente existente”. N.R.: Em próxima edição, voltaremos ao assunto.
esteve no No sábado passado, a JSD Oliveira de Azeméis onde alho, Carv de Pinto ) (CAF liar Centro de Apoio Fami -se de Trata ade. realid sua a ecer conh teve oportunidade de rigas, rapa 60 er acolh para e cidad capa uma instituição com acordos de albergando neste momento 57, no âmbito dos l (LIJ-Lar de Socia rança Segu de uto cooperação com o Instit orário). Temp o Apoi de ro Cent CATe Infância e Juventude o com acord De ATL. e r scola pré-e e, Dispõe ainda de crech seu pelo ado assin ção, reda a noss à comunicado enviado sido ter m hece recon s’ jinha ‘laran os líder, Filipe Ferreira, ades “gratificante perceber o funcionamento e as realid . Um anos 158 há s joven e acolh que vivida nesta instituição ças crian das des ssida nece às stas respo projeto que visa dar de o truçã cons a para do ibuin contr e jovens e suas famílias, dade socie uma de bros mem como uma vida sustentada, juvenil do que se pretende sadia e inovadora”. A estrutura Dias, que a Vieir ndra Alexa a ento PSD deixa um agradecim e do CAF, dent presi ao e , visita da ento permitiu o agendam ntes. visita os u oneo cicer António Oliveira, que
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
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>INSEGURANÇA DO IC2 CONTINUA A PREOCUPAR
Rotunda prevista para o cruzamento da Ponte de Cavaleiros Evandro Silva
>LUÍS ONOFRE E JOSÉ CARLOS OSÓRIO
Votos de congratulação e de pesar
Também a Feira dos Onze voltou à Assembleia Municipal (ver texto secundário). Um espaço cada vez mais transformado em ‘parque de estacionamento’.
A falta de iluminação em alguns nós do IC2 pode contribuir para o aumento da insegurança de um troço já por si tão sinistro. A questão é recorrente e voltou a ser apresentada em Assembleia Municipal, que ficou a saber que deve ser colocada uma rotunda no cruzamento da Ponte de Cavaleiros.
ANGELA AMORIM
Em sede do órgão deliberativo foi criada uma comissão para análise e estudo, e consequentemente, para apresentação de propostas com o objetivo de “minimizar e reduzir a sinistralidade” no itinerário complementar n.º2 (IC2), conforme o Correio de Azeméis deu a conhecer. O assunto foi levantado, então, pelo membro do PSD, Carlos da Costa Gomes, e relembrado na sessão da Assembleia Municipal de novembro último, pelo centrista Jorge Melo Pereira. Este enalteceu “esta iniciativa”, que “acolheu de facto a envolvência e a sensibilidade de todos”. Indo agora mais longe, o
elemento do CDS-PP sugeriu “alguns pequenos gestos, que poderemos tomar em linha de conta, para ajudar a combater este drama”. E deu exemplos: “Falta de iluminação, nos nós de ligação de Oliveira de Azeméis e Santiago de Riba-Ul, onde existem várias luminárias e poucas, mesmo muito poucas lâmpadas acesas. Contei, no troço de Oliveira de Azeméis, 12 luminárias (duas lâmpadas cada) e apenas três lâmpadas acesas”. Um cenário que se verifica há pelo menos dois anos, segundo Jorge Pereira. Neste sentido, apelou à “pronta intervenção” do presidente do Município para “informar a quem de direito
e exigir no mínimo a reposição das mesmas para o normal funcionamento”, devolvendo assim a segurança aos automobilistas que transitam no IC2, pelo menos nesta matéria. Hermínio Loureiro explicou que, “fruto da intervenção da troica, registou-se uma redução da despesa na iluminação pública por parte da EDP”, porém comprometeu-se a verificar quais as luminárias que, eventualmente, tenham sido desligadas sem acordo prévio e de forma unilateral por parte da EDP.
Na reunião de 28 de novembro último, a Assembleia Municipal aprovou um voto de congratulação pela atribuição da Comenda da Ordem do Mérito Empresarial, Classe do Mérito Industrial ao estilista Luís Onofre. Este foi apresentado pela bancada do PSD e aprovado por todos os presentes. Também o mesmo partido apresentou um voto de pesar, aprovado igualmente por unanimidade pelo órgão deliberativo, pelo falecimento de José Carlos Osório, figura oriunda de uma família de grande tradição e benemerência de Oliveira de Azeméis.
matéria – (in)segurança do IC2 -, o presidente da edilidade informou que as Estradas de Portugal consideram que “há outro tipo de problemas” no que diz respeito ao IC2, nomeadamente a nível do próprio piso da estrada. Os estudos e a investigação deste e de outros fatores estão a decorrer. Entretanto, parece já reunir consenso a implantação de uma rotunda no cruzamento da Ponte de Cavaleiros e a colocação de postes Nó Loureiro/Estarreja será de luminárias em alguns nós, sendo prioritário o de Louo primeiro a ‘iluminar’ Ainda a propósito desta reiro/Estarreja.
>PROJETO ERA PARA SER LANÇADO EM DEZEMBRO
Feira dos Onze à espera de melhores dias Já lá vão dois anos desde que os plátanos da Feira dos Onze foram derrubados. Um assunto recorrente, que voltou à Assembleia Municipal pela voz de José Lourenço. Estávamos em 28 de novembro último e, então, Hermínio Loureiro garantia que o concurso seria lançado o mês passado. “Trago novamente a esta Assembleia um tema abordado por mim na sessão do
passado dia 27 de junho, relacionado com a requalificação da Feira dos Onze”. Nessa altura, “o senhor presidente referiu que as obras seriam uma realidade muito em breve, mas o facto é que, decorridos cinco meses, tudo está na mesma”, começou por apontar o socialista José Lourenço, que lembrou tratar-se de uma situação que “remonta ao início de 2013, altura em
que foram cortadas todas as árvores que compunham aquele espaço emblemático [fevereiro 2013]”. Então, também “o vereador Isidro Figueiredo referia que, ainda no decorrer do mês de março de 2013, um novo espaço poderia começar a renascer”, lembrou com alguma dose de ironia. Este elemento da bancada do PS no órgão deliberativo muni-
cipal continuou a retrospetiva: “Foi elaborado um projeto para o local, cuja definição recebeu contributos da própria sociedade civil”, porém seguiu-se – em seu entender - “um conjunto de desculpas, como a falta de verbas, as condições climatéricas, etc.”. Neste contexto, José Lourenço exclamou: “Basta de desculpas. A dimensão do investimento não justifica este atraso. Os
oliveirenses já deviam estar há muito a usufruir deste espaço, sobretudo quando temos tanta escassez deste tipo de respostas na nossa cidade”. Interpelado por este representante do principal partido da oposição, Hermínio Loureiro adiantou que “o concurso vai ser lançado durante o mês de dezembro [2014]”, o que não veio ainda a acontecer, segundo julgamos saber.
10 CUCUJÃES> EM MAIS UMA ‘NOITE QUENTE DE INVERNO’
NAC apresenta ‘Artes em Palco’ No âmbito da 27.ª edição do programa ‘Noites Quentes de Inverno’, o departamento cultural do Núcleo de Atletismo de Cucujães (NAC) leva a cabo, no próximo dia 24 de janeiro, pelas 21h30, no Centro Cultural de Cucujães, mais um ‘Artes em Palco’. Contando com a participação de Diana Rocha, TEPAS – Teatro Experimental por Amadores Sanjoanenses, Grupo de Dança Sénior, Leather Coats, Irmãos Lestre, Instrumentos & Companhia e Sociedade Filarmónica Cucujanense, este espetáculo de variedades promovido pelo NAC tem como objetivo dar a conhecer talentos cucujanenses, de todas as idades, nas várias formas de arte: Dança, canto, música e teatro. A entrada tem o custo de 2,00 euros, revertendo a receita para esta associação juvenil cucujanense, sem fins lucrativos e com o estatuto de utilidade pública, que se destina ao desporto e à cultura.
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
TRIBUNAIS E POLÍCIA/REGIONAL
UF OAZ/UL> CONTABILIZA JÁ CERCA DE UMA DEZENA
Assaltos arruinam negócio de décadas Dona de café com 46 anos de história fechou as portas após a última invasão de assaltantes.
Diana Cohen
DIANA COHEN
Foi a ‘gota de água’. O café Tijaquim, em Ul, não resistiu ao mais recente assalto de que foi alvo, na noite de quarta para quinta-feira, e encerrou. A proprietária desistiu. Não está disposta a investir novamente no estabelecimento que gere com a filha há mais de três anos e foi do seu pai durante mais de 40. “O negócio já estava mau e isto ainda veio piorar a situação. Quem é que consegue sobreviver a uma coisa destas?”, questiona. Enquanto, desolada, Isaura Carreira, 56 anos, lamenta a sua “falta de sorte”, vai mostrando o rasto de destruição deixado pelos assaltantes, que arrombaram a porta do salão de jogos depois de terem tentado forçar a entrada principal do café, situado na rua do Pereiro. Apesar de, nas redondezas, ninguém se ter apercebido do crime, os ladrões seriam, pelo menos, dois, para conseguirem arrastar e levar consigo a máquina de tabaco que, pre-
O café Tijaquim, assaltado na semana passada, acabou por encerrar
sumivelmente, carregaram para um veículo. Além disso, furtaram também o ecrã plasma, garrafas de bebidas alcoólicas e dinheiro. “Desta vez deviam estar mesmo com pressa, nem se deram ao trabalho de desaparafusar o plasma. Arrancaram-no”, conta a proprietária, que, na sexta-feira, ao ser contatada pelas autoridades, ficou a saber que a máquina de tabaco
foi encontrada na zona do Porto, mas sem o respetivo dinheiro e maços de cigarros. “Ando a trabalhar para me levarem o pouco lucro que faço. E o pior é que roubam e estragam, cada vez fazem mais prejuízo”, diz a lesada. Isaura Carreira contabiliza cerca de dez furtos no café Tijaquim, dois dos quais nos últimos anos, desde que o
negócio passou para as suas mãos e da sua filha. “Sempre tivemos azar”. Em abril do ano passado, desapareceram televisores, entre outros bens. O último deixou-a sem vontade continuar. “Gostava muito, mas não dá. Fico muito triste porque praticamente nasci aqui e tenho muito amor a isto. É um pedaço de mim que se vai”, desabafa.
19 de dezembro último votado pela Câmara, tendo a Assembleia Municipal de uesia Freg a dess Junta à a cedid foi a) egos tura, que “estava desaproveitada”, A Escola de Teamonde (Carr rquia local irá proceder à dinamização desta estru auta a ado, apur o com o acord De ão. decis habitação social, prevendo aí albergarunanimemente a favor desta o edifício irá ser recuperado e readaptado para que , ainda , mou infor ar Agui nio Antó . local e a e da Comissão Social da freguesia. como adiantou o president rquia que lidera, bem como da Fábrica da Igrej auta da cargo a ca fi m, fi este com el, imóv do se duas famílias. A gestão
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S. ROQUE>NA RUA DE SAMIL
Atropelada na passadeira fica em estado grave Diana Cohen
Uma mulher, de 56 anos, sofreu ferimentos graves depois de ter sido atropelada numa passadeira, na manhã de quinta-feira, em S. Roque. A sinistrada, residente na freguesia, sofreu fraturas nos dois membros inferiores, disse uma fonte dos Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira, corporação chamada para socorrer a vítima. O acidente aconteceu na Rua de Samil, cerca das 07h50, numa passadeira pratica- segundo o presidente da mente sem tinta (foto) e, Junta, Amaro Simões, a
citado à Câmara. Contatada também, a autarquia municipal informou ao Correio de Azeméis que, na freguesia em questão, pintou “recentemente algumas passadeiras a pedido da Junta de Freguesia, estando ainda outras por concretizar”. Aproveitou para chamar a atenção para a “existência de sinalização complementar vertical que os condutores têm obrigaprecisar de uma manuten- toriamente de cumprir”. DC ção que garante já ter soli-
MACINHATA DA SEIXA>TEM 83 E FICOU SEM VOLTA E PULSEIRA DE OURO
Grupo de mulheres rouba idosa em casa A vítima, de 83 anos, ficou sem uma volta e uma pulseira em ouro. A GNR está a investigar. Três mulheres percorreram, na passada quinta-feira, várias ruas da freguesia de Macinhata da Seixa, enquanto batiam às portas das habitações. Assim que uma moradora abriu, foi imediatamente roubada pelas assaltantes. Carolina ‘Cereja’, de 83 anos, acabara de almoçar e estava a dormir a sesta quando pressentiu que estava alguém no pátio de sua casa, no lugar de Cabeço. “Perguntei
Diana Cohen
O roubo de que Carolina ‘Cereja’ foi vítima deixou-a abalada
quem era e não responderam. Abri a porta e entraram todas de uma só vez. Duas atiraramse aos meus pés a dizer
que tinham de me benzer e a outra foi buscar a minha volta e a minha pulseira de ouro”, contou ao Correio de Azeméis. “Só quando foram embora dei pela falta do meu ouro, mas já era tarde”, recordou a vítima, aliviada, contudo, por não lhe terem “feito mal”. A idosa foi, depois, acudida pelo vizinho e amigo Fernando, que contatou a GNR. Pouco tempo depois, os militares deslocaram-se à residência, mas já não conseguiram intercetar as
mulheres. O Correio de Azeméis sabe, contudo, que as autoridades reforçaram, entretanto, o patrulhamento na zona. Depois do sucedido, a octogenária vive com medo e já não ousa abrir a porta sem antes se certificar de que, do lado de fora, não está ninguém mal intencionado. Ainda assim, recusa-se a deixar o seu “cantinho”. “Tenho filhos e netos que são muito meus amigos e estão sempre a insistir para ir morar com eles, mas eu não quero sair daqui”, afirma.
A Multimoto – Motor Portugal SA assinalou, no passado sábado, 25 anos ao serviço das duas rodas. Se a efeméride não fora já suficiente para uma grande comemoração, a inauguração das novas e fabulosas instalações (ao lado do Lidl – zona industrial de Santiago de Riba-Ul) acabou por marcar o dia não só para a administração, os ‘Irmãos Duar te’ – Adriano (presidente do conselho de administração), José, Constantino e António –, como para os seus 45 colaboradores, que, ao longo deste tempo, têm contribuído para o êxito desta que é já a maior empresa do setor em Portugal. Com a presença do secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Castro Almeida, associaram-se à festa numerosas entidades civis, militares e religiosas, bem como fornecedores, clientes e muitos, muitos amigos. Com o seu nome inscrito nos quadros das PME’s Líder e PME’s Excelência, a Multimoto faturou, em 2014, nove milhões de euros e investiu na sua ‘nova casa’ (diríamos uma verdadeira ‘mansão empresarial’) cerca de 2.5 milhões. Mas do que ouvimos (e que daremos destaque em próxima edição), resta-nos concluir que o ‘futuro’ ainda vem longe… este é apenas mais um passo em sua direção. PUB
DIANA COHEN
CORINA DO NASCIMENTO PINHO AMARAL Junta à Ponte do Pego, na velhinha estrada Porto - Lisboa, na linha de fronteira de Macinhata da Seixa com Travanca, o perigo espreita. Alguém, preocupado, quis avisar.
Belmira de Oliveira Pinho - 92 Anos - Rua da Gândara-Cesar -
Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas em Cesar, no passado dia 20 de janeiro, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma. Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219
Este espaço pode ser seu Contate-nos: 256 049 890
8 anos de eterna saudade
Oito anos já passaram Sobre a nossa despedida Oito anos de saudade Que ficam na minha vida Oito anos já passaram Sobre a nossa despedida
21.04.1912 21.01.2007 Lembrando esta data, é celebrada missa pelo seu eterno descanso, hoje, dia 20 de janeiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Madail
12 UF OAZ/ OLIVEIRA DE AZEMÉIS> TINHA 93 ANOS
Faleceu Avelino Coelho
Faleceu Avelino da Silva Coelho. Contava 93 anos de idade. Concluída a escola primária, e ao jeito de então, iniciou-se na vida do trabalho no fabrico do vidro, o grande empregador da época. Foi fiscal da antiga empresa das chamadas camionetas amarelas, com sede em Vale de Cambra; a fusão com as camionetas azuis levou-o a exercer as mesmas funções na União Rodoviária do Caima. Ainda dentro da área dos transportes públicos de passageiros seria o responsável pela agência, em Oliveira de Azeméis, da Empresa de Transportes Oliveiras, com sede em Águeda, e que fazia a ligação de Coimbra ao Porto. Esta agência funcionava na famosa ‘Cervejaria Coelho’, por ele fundada, um estabelecimento que era, então, uma referência da provinciana vila, carregado de histórias dos jovens alunos internos do extinto Colégio de Oliveira de Azeméis. O espírito arrojado de Avelino Coelho levá-lo-ia a fundar muitos outros estabelecimentos comerciais, entre eles a famosa agência de máquinas Passat, que surgia com grandes inovações em concorrência com a famosa Oliva. Paralelamente com as muitas atividades, agigantou-se sempre a sua paixão pelas artes: Estudou música, executou vários instrumentos, foi fotógrafo, pintou em cerâmica e vidro, modernizou-se com o vídeo. Mas a poesia apareceria como o seu grande amor. Fragilizado pela doença, a família dispôs ainda de tempo para publicar os seus versos, homenagem ao marido dedicado, ao pai extremoso, ao desvelado avô, ao homem bom! ANTÓNIO MAGALHÃES
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
REGIONAL
UF PB/TRAVANCA> O DESAFIO FOI LANÇADO... E OS PAIS VIERAM À ESCOLA TRAVANQUENSE
Apresentação do projeto ‘Cãonil’ na EB1
Também os pais se associaram ao projeto ‘Cãonil’; aliás, toda a comunidade escolar foi chamada a participar
O objetivo da Escola já não é só aquele em que os professores ensinam e os alunos aprendem. É, também, cada vez mais envolver toda a comunidade educativa no processo de aprendizagem, de uma forma participada e ativa, estabelecendo uma nova visão de relação entre a escola e a família. No passado dia 09 de janeiro, a Escola EB1 de Travanca criou mais uma oportunidade de promover um encontro positivo entre pais, professores e alunos. Num ambiente descontraído, mas dinâmico, todos os pais cooperaram e participaram, ajudando os seus filhos a apresentarem o ‘Cãonil’. Trata-se de um projeto que teve a sua origem na comemoração do Dia Mundial do Animal (04 de outubro) e que foi desenvolvido ao longo de dois meses, pelos alunos do 1.º ano, em estreita colaboração com a família. Neste âmbito, as crianças realizaram trabalhos de casa alusivos ao tema e diversas atividades em sala de aula. Deste conjunto de ações,
resultou a necessidade de fazer a apresentação deste projeto à família. Os pais aceitaram o ‘desafio’ e foram à EB1 travanquense. Durante aproximadamente duas horas, cada aluno, na companhia do pai, da mãe, dos pais ou até dos irmãos, fizeram a apresentação do projeto ‘Cãonil’, cuja prioridade é consciencializar adultos e crianças para os cuidados que devem ter quando escolhem ter um cão e, assim, sensibilizar para o não abandono dos animais. Proximidade com a comunidade é benéfica No encontro, registou-se uma troca de experiências, tendo a família contribuído para a formação cidadã dos seus filhos e solidificado a construção dos seus conhecimentos. Neste dia, os pais entraram na sala de aula dos seus filhos e cada um assumiu a responsabilidade de fazer a sua comunicação, sempre com a ajuda do seu filho. Uns levaram apresentações em powerpoint e outros poemas. Alguns levaram máscaras de cães e gorros em forma de cão. Apareceu um bolo com a figura de um cachorro e biscoitos em forma de osso. Alunos e pais leram gráficos e conclusões e a conclusão geral foi de que a proximidade e a confiança entre escola e família, quando transmitidas aos alunos, fazem com que eles se sintam mais seguros, aprendam mais e relacionem-se melhor. De acordo com os respon-
A cadela ‘Quida’ não faltou a esta iniciativa
sáveis deste estabelecimento de ensino, promotor do ‘Cãonil’, “não podemos ter uma educação de qualidade sem a participação ativa de toda comunidade escolar, que pode contribuir para estabelecer um objetivo comum em casa e na Escola: Formar
pessoas melhores e mais humanas para a sociedade”. É de salientar que, nesta reunião diferente, não faltou a personagem que motivou este encontro: A cadela ‘Quida’, que esteve presente, muito atenta e nem sequer ladrou!
O Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro, em parceria com a Agência Publicitária Nylon, promove uma campanha pedagógico-didática anti-bullying.
ASSOCIA-TE A ESTA CAUSA. DIZ NÃO AO BULLYING.
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
UF OAZ/UL> PARÓQUIA INAUGURA NOVO BUSTO DE PÁROCO QUE A SERVIU DURANTE TRÊS DÉCADAS
“O Padre António Fonseca continua connosco” Volvidos 33 anos desde a primeira homenagem promovida pelos fiéis ulenses, o Padre António Fonseca volta a ser preiteado por quem serviu tão dedicadamente. Desta vez, o gesto partiu do Conselho Económico Paroquial, que mandou executar um novo busto do pároco, em substituição do antigo que, em agosto de 2011, foi furtado. GISÉLIA NUNES
Da autoria do escultor natural de S. João da Madeira, com ateliê em Nogueira do Cravo, António Mota, o novo busto de bronze do Pe. António Fonseca encontra-se, desde o passado dia 11 de janeiro, na entrada do adro da igreja de Ul, precisamente, no local onde o antigo – implantado, nos anos 80, por “dois prestigiados ulenses” - foi “furtado por mãos criminosas de energúmenos”, em agosto de 2011. Passados 33 anos e desta vez por “louvável iniciativa do Conselho da Fábrica da Igreja Paroquial de Ul [presidido pelo pároco Pe. Ricardo Ribeiro]”, os ulenses voltaram a homenagear aquele que não se confinou “ao exercício do seu
Fotos Paula Rosa
13 D. João Lavrador, Bispo Auxiliar da Diocese do Porto “É uma memória viva para imitarmos, sobretudo os mais jovens (…); uma pessoa que marcou um tempo, que se deu a uma causa. Os mesmos ideais que levaram o Padre António Fonseca a abraçar a causa sacerdotal devem motivar os jovens a fazerem o mesmo (…). [Com a inauguração deste novo busto] a comunidade dá um sinal que, apesar das adversidades, quis restituir aquele que fica bem no meio de quem serviu”.
Isidro Figueiredo, vereador da Câmara Municipal Inauguração do novo busto do Padre António Fonseca, antigo pároco de Ul
múnus pastoral, à oratória e às muitas obras paroquiais e públicas de que foi mentor e impulsionador nas diversas freguesias que paroquiou [neste caso, na de Ul que paroquiou durante três décadas]”. Em intervenção feita após a missa solene em que o Bispo Auxiliar da Diocese do Porto, D. João Lavrador, procedeu à dedicação do Altar-mor da igreja, com bênção da Pedra d’ Ara (ver fotolegenda), Bartolomeu Rego deu a conhecer um Pe. António Fonseca “interveniente e ativo”, que “chegava a ser teimoso para conseguir os seus intentos”. “Atento às dificuldades do seu povo” Na qualidade de decano e porta-voz dos familiares do homenageado e também em representação da Irmandade do Santíssimo Sacramento,
instaurada em Ul no seu tempo [do Pe. António Fonseca], Bartolomeu Rego evocou a memória e o percurso do seu “saudoso tio”, recordando-o como um sacerdote “atento às dificuldades do seu povo”. “Os menos jovens lembrarse-ão ainda das muitas preocupações, das grandes dificuldades e dos muitos sustos por que passavam os moleiros, as padeiras e os negociantes de trigo e arroz nos anos 60 do século passado”, lembrou, acrescentando que, neste difícil contexto socioeconómico, “o Pe. António Fonseca liderou corajosa e tenazmente duas ações que, transpostas barreiras impostas pelo poder constituído, vieram a ser o motor do progresso desta freguesia: Uma que, em 1966, conduziu à publicação de legislação autorizando o fabrico e comércio de pão
regional, em que se incluía o saboroso pão de Ul; e outra que, em fins de 1969, levou à legalização da moagem do milho e do trigo, e do descasque do arroz e ao comércio destes cereais, acabando com o constante alvoroço dos candongueiros. Foi na sequência desta ação que o trigo passou a ser comercializado e moído livremente, o mesmo se passando com o descasque do arroz”. Por tudo isto, “em meados de 1981”, António Miranda Fernandes, conhecido entre os amigos por ‘Tonito Viana’, e Manuel Valente Marques, ambos já falecidos, “tomaram sobre si o encargo da promoção de uma grandiosa homenagem ao sacerdote e amigo com a implantação do seu busto em bronze à entrada do adro desta igreja”. De acordo com Bartolomeu
Tal como já adiantámos na última edição, em Ul a manhã de 11 de janeiro dividiu-se em dois grandes momentos, o primeiro dos quais a dedicação do Altar-mor da igreja, com bênção da Pedra d’ Ara, por D. João Lavrador. O Bispo Auxiliar da Diocese do Porto presidiu à missa do domingo do Batismo do Senhor, celebração “rica de significado”, como o próprio disse, e no âmbito da qual procedeu à sagração daquele altar. Isto, cerca de um ano e meio depois do renovado ‘templo de oração’ e o novo órgão de tubos terem sido inaugurados, por altura das festas em honra da padroeira, Santa Maria Maior de Ul. Recorde-se que, fruto da generosidade dos ulenses, mas muito em particular do Comendador António da Silva Rodrigues e da sua família, a igreja foi, não há muito tempo, alvo de um profundo restauro no valor de mais de meio milhão de euros.
“Ele é um homem do seu tempo (…). Para construirmos o futuro, temos de valorizar o passado, que é feito por pessoas que marcaram a sua própria existência (…). Trazer à memória o Padre António Fonseca é também trazer à memória a história [de Ul]”. Rego, “ao repor-se aqui e agora este busto em substituição do anterior”, confirma-se “o preito de gratidão da freguesia a quem, desveladamente, serviu durante três décadas”. “Volvidos 33 anos sobre a memorável data de 08 de novembro de 1981, mantêmse hoje os pressupostos que estiveram na génese da grande homenagem de que o Pe. António Fonseca então foi alvo”, disse, prosseguindo: “O Pe. António Fonseca continua connosco (…). Este busto simboliza, sem dúvida, a presença do pastor que repartiu connosco o seu talento, a sua generosidade, o seu amor e que vive em nós”. Poder autárquico representado De salientar que nesta manhã festiva para a paróquia de Ul tanto a Câmara Municipal como a União das Freguesias de Azeméis, Santiago, Ul, Macinhata e Madail fizeramse representar, respetivamente, por Isidro Figueiredo e Hugo Pereira. Além destes, outros nomes conhecidos marcaram presença, destacando-se o do Com. António da Silva de Rodrigues, que esteve presente acompanhado de sua esposa, Aldina Valente, e de seu filho, Rui Paulo Rodrigues.
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CUCUJÃES>DUAS OBRAS QUE CONTINUAM A ‘DENEGRIR’ A IMAGEM DA FREGUESIA
Anfiteatro e sede do NAC em Assembleia Municipal O anfiteatro ao ar livre e a sede do Núcleo de Atletismo de Cucujães são duas estruturas que merecem a atenção das entidades autárquicas. O estado de semiabandono do primeiro e o ‘eterno’ atraso da segunda foram alvo de dissertação no órgão deliberativo municipal. ANGELA AMORIM
Tantas vezes olhamos para uma coisa que acabamos por nos habituar, mesmo que o seu estado seja de todo lastimável. Esta foi uma ideia deixada por Pinto Moreira, na Assembleia Municipal do passado mês de novembro, a propósito do que
José António Silva
Câmara ‘chuta para canto’ Hermínio Loureiro rejeitou as críticas no que respeita ao
NAC e frisou que o Município tem apoiado a coletividade de Cucujães, o que “não podemos fazer é substitui-la”, nomeadamente os seus órgãos sociais. “Essas questões devem ser colocadas em assembleia-geral do Núcleo de Atletismo”, garantindo o edil que a agremiação “terá sempre a nossa comparticipação”. Adiantando que têm de ser estudadas eventuais fontes de financiamento pelos próprios responsáveis da associação, rematou que “cá estamos para apoiar”, no entanto “não nos cabe a nós [Câmara] a responsabilidade da sede do NAC estar como está”. Já a propósito do anfiteatro, lembrou tratar-se de uma obra que surge “antes deste executivo ter entrado em funções” e que é “uma das questões que o atual presidente de Cucujães tem procurado resolver”. A Junta de Cucujães “também está preocupada em encontrar uma boa solução”.
de Cucujães, há cerca de cinco anos, o Agrupamento 24 espera pacientemente que as entidades autárquicas encon-
trem uma alternativa para que possam continuar a desenvolver as suas atividades convenientemente.
O anfiteatro ao ar livre (foto principal) e a sede do NAC (pequena à esq.ª) merecem a atenção dos responsáveis. É tempo de fazerse qualquer coisa...
considerou, em tom irónico, serem “dois monumentos” da vila de Cucujães. O membro da bancada do CDS-PP referia-se, então, à ‘histórica’ sede do Núcleo de Atletismo (NAC), cujas obras ‘não atam nem desatam’, apesar da coletividade continuar a albergar-se num ‘cubículo’ nada
digno do seu rico palmarés - “instalações provisórias da Misericórdia”, instituição que “também delas necessita”. Este “esqueleto aberto há cerca de uma década” parece continuar a ganhar ‘teias de aranha’ e ‘ervas daninhas’ sem que se resolva o problema. Por outro lado, o anfiteatro ao ar livre – algo de
que “já tanto se falou” - ou “é implodido” ou “faz-se a sua inauguração como uma obra megalítica”, continuou Pinto Moreira, também ele com raízes nesta freguesia.
CUCUJÃES> AGRUPAMENTO 24 DOS ESCUTEIROS
Ceia de Natal foi uma festa A Ceia de Natal do Agrupamento 24 dos Escuteiros é um momento que, anualmente, proporciona um grande convívio entre dirigentes, chefes, jovens membros da coletividade e familiares. Também a última época natalícia não foi exceção, tendo as tradicionais batatas e o bacalhau, não esquecendo as couves, sido partilhados em ambiente de grande confraternização na Casa do Torreão, à qual os responsáveis do agru-
José António Silva
pamento agradecem a cedência de instalações. A ementa para as cerca das duas centenas e meia de convivas incluiu, ainda, a doçaria habitual destes festejos, tudo confecionado pela ‘prata da casa’. Um dos momentos altos do serão registou-se com o também não menos tradicional sorteio dos cabazes das diversas secões (Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros), cujo produto total
reverte para esta agremiação de Cucujães, que o ano passado completou 75 anos de existência. Uma vida longa que merece uma verdadeira prenda de Natal, nem que seja dada já neste novo ano: uma sede condigna com os seus pergaminhos. Neste momento a ocupar um pequeno espaço na Rua de S. Martinho, após o incêndio que acabou por destruir o pavilhão que servia de casa aos jovens escuteiros
s, alvo de A Rua do Mosteiro tem sido, por diversas veze s e condutores, unte trase s queixas e críticas por parte dos vário ipais princ das uma que por esta via passam. Trata-se de lelos, para em e anec artérias da Vila de Cucujães, que perm os deixa que o daçã o que dá origem a uma enorme trepi os’. nerv de ue ataq um habitantes das imediações ‘à beira de com -se ntram enco que Não têm conta as paredes das casas os, já para não rachadelas e os vidros que têm de ser substituíd a noite. Esta nte dura ente falar no ruído incómodo, especialm amento, sane de e água zona também continua sem rede de esias fregu s vária nas e à semelhança de outras em Cucujães ento. ntam onte desc de do concelho, o que também é motivo Silva, da ra Perei ndo Estes assuntos foram expostos por Armi ia mble Asse da m fi um munícipe que usou da palavra no la. Municipal de 19 de dezembro, realizada em Osse
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CUCUJÃES> PROMOVER A CULTURA É UM DOS OBJETIVOS DA JUNTA CUCUJANENSE
Natal em família com alegria
LOUREIRO> BANDA DE MÚSICA
Concerto de ano novo A Banda de Música de Loureiro leva a efeito, no próximo dia 24 do corrente, o habitual concerto de ano novo na igreja matriz desta paróquia. A partir da 21h30, o espetáculo conta com a atuação da coletividade promotora, à qual se juntam os Orfeões de Águeda e de Avanca. O concerto em coro e banda, que apresentará a ‘Missa Brevis’ de Jacob de Haan, repetir-se-á nos templos de Águeda e em Avanca, à mesma hora, nos dias 30 e 31 de janeiro, respetivamente.
A freguesia tem muitas coletividades e associações e, na época natalícia, a Junta quis mostrar a ‘prata da casa’, contando com a parceria destas em atividades, cujo culminar foi o ‘Concerto de Reis’. A Campanha de Natal de Cucujães adotou, este ano, o tema proposto pela autarquia local à comissão consultiva da Cultura - ‘Natal em família com alegria’. Do conjunto de atividades são de salientar os concursos de ‘decoração de montras’ e o de ‘espaços públicos e rotundas’, bem como um outro dirigido aos alunos das escolas, que foram incentivados a escrever ‘Uma história de Natal’, dinamizado pela Biblioteca de Cucujães. Nestes certames inscreveram-se 13 estabelecimentos comerciais, cinco de entre espaços públicos e rotundas e cerca de uma centena de participantes na ‘História de Natal’, que também marcaram presença e assistiram ao ‘Concerto de Reis’, que terminou com um ‘porto de honra’, oferecido pela Junta de Freguesia (JF). Aos vencedores dos 1.º, 2.º e 3.º lugares do conto de Natal, a JF cucujanense entregou um pack educativo composto por livros, todos eles enquadrados
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CARREGOSA> ‘REMEMORANDO 19141918’
‘Tributo aos animais’
Alguns dos alunos participantes no concurso ‘Uma história de Natal’, com o apresentador Alexandre Coelho, destacando-se, ainda, os grupos ‘Gaudete’, ‘Cantares do Museu Regional’ e o Rancho Infantil e Juvenil
no Plano Nacional de Leitura. A Biblioteca de Cucujães e a comissão consultiva da cultura propuseram, ainda, a oferta de uma compilação, editada pela JF, de todos os contos vencedores. Já os participantes nos concursos de ‘decoração de montras’ e ‘espaços públicos’ foram contemplados com uma lembrança simbólica do executivo desta vila, tendo sido distribuídos, também, diplomas de
participação a todos os que aderiram. Incentivar a participação de toda a comunidade A propósito, o autarca Simão Godinho afirmou que, enquanto estiver à frente dos destinos da Vila de Cucujães, “a cultura será sempre apoiada e incentivada em Cucujães”. Neste sentido, o executivo que lidera “tenta incrementar
atividades como estas, que promovam os estabelecimentos comerciais, as associações e as escolas da freguesia, bem como outras entidades que queiram participar neste tipo de iniciativas”. De reter que presente, para além dos dirigentes da autarquia de Cucujães, participantes, entre outros, esteve Ricardo Tavares, vice-presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Manuel Ferreira, neto de combatente da Grande Guerra e autor do projeto ‘Laboratório Histórico Militar da Grande Guerra’, promove um ‘tributo aos animais’ neste conflito bélico, ‘rememorando 1914-1918’. Esta iniciativa já esteve agendada para a passada quinta-feira, contudo, devido às condições climatéricas adversas, foi adiado para amanhã, dia 21 de janeiro, pelas 11h00, no lugar de Perrinho. A cerimónia consta de uma largada de 450 pombos, contando com outros animais, nomeadamente cavalos, cães, gatos, galinhas e cabras. OSSELA> FERREIRA DE CASTRO
Exposição ‘A lã e a neve’ Pela mão da Direção-geral dos Estabelecimentos Escolares, está patente uma exposição sobre a obra de Ferreira de Castro ‘A lã e a neve’, em Lisboa. Os interessados podem visitar a mostra na Praça de Alvalade, n.º12. ao impulso lançado pelas nça’ da Vila de Cucujães, dando continuidade À semelhança do ano passado, o grupo ‘Kida oito ‘mini cabazes’ de Natal. l da Junta de Freguesia, conseguiu arrecadar comissões consultivas da Cultura e da Ação Socia a natalícia e a autarquia alimentar útil a confeções culinárias da époc No mês de dezembro cada pessoa levou um bem nça’ está aberto a quem de bacalhau para famílias referenciadas. O ‘Kida cucujanense completou os cabazes com um peixe do Centro Cultural. os sábados à tarde, das 17h30 às 18h30, na cave desejar participar nas suas atividades todos
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Os paroquianos esmeraram-se na receção ao seu novo pastor
A igreja matriz encheu-se para receber o pároco
CESAR> PARÓQUIA RECEBE O SEU NOVO PASTOR EM FESTA
Padre Eusébio é o novo pároco de Cesar O Padre Eusébio Matei, da congregação Salatina, é o novo pároco da freguesia. 11 de janeiro foi um dia de fortes emoções, vivido em duplos sentimentos: Uma saudade saudável do Pe. Joaquim Cavadas, que cessou funções, e uma alegria e esperança renovadas no novo ardor cristão do Pe. Eusébio Matei. CARLOS COSTA GOMES
A exemplo do Papa Emérito Bento XVI, que, quando sentiu que as forças físicas (o mesmo não podemos dizer das inteletuais) já não eram suficientes para a governação da Igreja Católica, pediu a resignação, dando, em certa medida, um exemplo de humildade ao mundo e, do mesmo modo, mostrando que os padres não são eternos, e quando, no exercício das suas missões, já se sentia a fraquejar, o Padre (Pe.) Joaquim Cavadas, atempadamente, preparou com suavidade a sua retirada. O pastor de Cesar, sabiamente, pediu a sua resignação e ajudou, ou melhor, trabalhou para que o novo pároco nomeado para Cesar fosse recibido com grande alegria cristã. Tudo isso aconteceu, no passado dia 11 de janeiro. A matriz encheu-se para participar na missa de tomada de posse
CESAR> DA PARÓQUIA
Novo calendário das missas Quinta-feira - 19h30 Sexta-feira - 19h30 Sábado (missa vespertina) - 19h00 Domingo - 11h00
A paróquia de Cesar recebeu de braços abertos o Padre Eusébio, o sucessor do Pe. Cavadas
do novo pároco, Pe. Eusébio Matei, da Congregação Salatina, que, por nomeação do Bispo da Diocese do Porto, D. António Francisco, assumiu o múnus para administrar a paróquia de S. Pedro de Cesar. Receção simples mas significante na passagem de testemunho A paróquia soube de forma simples, mas calorosa, receber o seu novo responsável apostólico. Os cristãos cesarenses e de outras comunidades onde o Pe. Eusébio também é pároco, por acumulação de funções, demonstraram, com generosidade cristã, o seu afeto e carinho ao jovem sacerdote, que confessou sentir que foi chamado “para uma grande missão”. Engalanado o largo e adro da igreja com um tapete de flores, o novo pároco saudou, de
forma alegre e desconstruída, a população presente, dando uma atenção especial às crianças e aos mais idosos. Um sinal, em nosso entender, muito significativo da sua missão, enquanto enviado por Deus. Além do tapete de flores, que guiou o abade até a entrada do templo, um cordão humano ‘abraçou’ o Pe. Eusébio. Os paroquianos de mãos dadas com o seu pároco, no centro, deram um sinal de unidade da paróquia em volta daquele que será agora o seu pastor e guia. Este sinal exterior de grande importância e significado é também, simbolicamente, um propósito para o futuro: Caminhar unido ao pároco e de forma recíproca (re)construir uma comunidade na senda daquilo que ela tem sido até aqui. A entrada de um novo sacerdote na vida comunitária
traz sempre um novo ardor e uma nova esperança; um novo ardor da palavra, da pastoral e de toda a ação litúrgica; uma nova esperança, porque, sendo Eusébio Matei ainda um jovem presbítero, muito pode ajudar na construção de um novo edifício espiritual, quer pela dinâmica da paróquia, quer pela capacidade do seu trabalho e do fulgor da sua juventude. Relação recíproca entre o pároco e a paróquia O vigário da Vara de Oliveira de Azeméis/S. João da Madeira, Pe. Artur de Matos, em representação do Bispo da Diocese do Porto, fez a leitura do auto de nomeação e de tomada posse. Na circunstância, endereçou, em nome pessoal e D. António, palavras de regozijo e de esperança para a nova missão de
que o Pe. Eusébio foi empossado. Nas palavras de acolhimento por parte da paróquia, Victor Rodrigues, membro do Conselho da Fábrica da Igreja, dirigindo-se ao Padre Eusébio, afirmou: “A paróquia vive, neste momento, um misto e duplo sentimento: Um primeiro sentimento de alegria redobrada pela sua presença como pároco; o segundo, a nostalgia e, em certa medida, uma saudade saudável, do Padre Cavadas, que hoje cessa funções como pastor desta paróquia. Este duplo sentimento é sinal de uma relação de reciprocidade, isto é, a relação da comunidade cristã com o seu pároco e do seu pároco com a comunidade, e com todos os cristãos cesarenses. O nosso propósito cristão, e disso pode ter a certeza, é de que tudo iremos fazer para construir, ou melhor, dar continuidade à reciprocidade eclesial na relação do pároco com os paroquianos e dos paroquianos com o pároco. Felicitamos com regozijo a sua presença entre nós, mas, acima de tudo, queremos que o Sr. Padre Eusébio sinta que já está em nós, dentro no nosso coração, como palavra e testemunho vivo nossa vida”.
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CESAR> MODELO DE PROFETA, MODELO DE SACERDOTE PARA OS CRISTÃOS
“Deus capacita os escolhidos” O Pe. Cavadas quer que a paróquia continue unida em si e ao seu novo pároco, que apela para que a comunidade reze por ele para desempenhar, de forma nobre, a missão que lhe foi confiada em Deus. CARLOS DA COSTA GOMES
Naquele que foi, diríamos, o último ato do Padre (Pe.) Joaquim Cavadas, já na qualidade de pároco cessante, no uso da palavra, agradeceu a forma como os paroquianos prepararam, de maneira alegre, a receção ao Pe. Eusébio Matei. Na oportunidade, o Pe. Cavadas apelou para que o novo pároco de Cesar fosse “um verdadeiro pastor como Jesus Cristo”, bem como “um verdadeiro profeta e um modelo de sacerdote para os paroquianos”. Já com palavras para a comunidade cesarense, que tão bem conhece, dirigiu-se aos seus paroquianos e pediu para que trabalhassem unidos ao
xa a tua terra’ -, também eu respondi ao Seu apelo e aqui estou”. Todavia, referiu ao novo Abade cesarense, “sintome pequeno para tão grande missão, mas rompi o medo e, na humildade, dei o meu ‘sim’ ”. Porque, continuou citando Santo Agostinho, “Deus não escolheu os capacitados, mas capacita os escolhidos”. O novo sacerdote de Cesar solicitou para que os cristãos mais comprometidos no trabalho pastoral – catequese, grupos de jovens, corais, grupos de casais Celebração da missa de tomada de posse do novo pastor cesarense, Pe. Eusébio e todos os movimentos da paróquia - sejam “competentes na sua ação, mas nunca competipároco e unidos entre si. dores”. E apelou: “Não se esqueçam de rezar para que a minha “Sinto-me pequeno missão seja guiada pelo coração para tão grande missão” de Deus e não dos homens”. O novo pároco de Cesar enPor fim, agradeceu à comucerrou a celebração com um nidade a forma como foi recediscurso estruturado, pensado bido, especialmente ao grupo e articulado com uma mensacoral que tão bem animou a gem prospetiva. celebração da eucaristia e a toDepois de agradecer a predos que estiveram diretamente sença dos 12 colegas no sacerenvolvidos na organização da dócio e ao diácono presente, celebração e receção. com uma palavra especial de No final, Augusto Moreira, agradecimento e reconhecipresidente da Junta de FreguePassados 50 anos como pároco de Cesar, o Pe. Cavadas mento ao Pe. Joaquim Cavadas, sia, recebeu o novo pároco de passou o testemunho ao Pe. Eusébio Eusébio Mateia sublinhou que Cesar no Centro Cívico Justino “Deus, agindo em tudo quanPortal local onde foi servido do e como quer, envia-nos Cesar para realizar não a mi- quele que me enviou. Como um lanche para toda comunipara a missão. E eu vim para nha missão, mas a missão da- no princípio a Abraão - ‘dei- dade.
S. ROQUE> ASSINALANDO O SEU ‘DIA MUNDIAL’
Paróquia renovou os seus desejos de Paz para todos
No passado dia 10, pela oitava vez consecutiva, teve lugar a ‘Festa da Paz’, no auditório da Junta de Freguesia de S. Roque. É já uma tradição e uma forma de a paróquia marcar o seu início de ano. Esta festa, acolhendo o desafio do ‘Dia Mundial da Paz’, tem como objetivo comemorar “este dom maravilhoso e, sobretudo, sensibilizar a comunidade para uma cultura de Paz a que só damos valor quando a sentimos ameaçada, como revelam os recentes acontecimentos terroristas na Europa”, explicam os seus promotores. Tratase de uma festa organizada pela paróquia, contando com a colaboração da Junta de Freguesia e do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva, à semelhança de anos anteriores. O Pe. Joaquim Ribeiro, o presidente da Junta, Amaro Simões, e a professora Lurdes, em nome do Agrupamento, foram convidados a abrir o programa. Estes deixaram mensagens e
A paróquia sanroquense celebrou a Paz
apelos de fraternidade e tolerância, e felicitaram os presentes pelo seu empenho e dedicação nesta festa, dando graças a Deus pelo bom entendimento entre as instituições da freguesia e pela Paz que predomina na comunidade.
uma das quais acompanhada com flautas. O Grupo de Ginástica Sénior, também da escola, apresentou uma coreografia alusiva à Paz, que foi muito bem acolhida e aplaudida. Por seu turno, o Grupo de Jovens da paróquia interpretou a canção ‘Aleluia’ e o Coral Juvenil cantou ‘Imagine’ Um espetáculo de John Lennon. Também a JOC muito participado (Juventude Operária Católica) e O Clube de Música da Es- o MAAC (Movimento Apostocola interpretou duas canções, lado de Adolescentes e Crianças)
associaram-se à festa e apresentaram um ‘Flash-Mob’, coreografia bem trabalhada e conseguida. Já a LOC (Liga Operária Católica) declamou um poema, em jeito de mensagem sobre a paz. Igualmente em termo individuais, revelaram-se ‘talentos’, como Rita Costa, que cantou e encantou a assistência com a sua bela voz e o seu jeito especial para animar este tipo de eventos.
Pelo meio, foram apresentados dois ‘powerpoints’ interpelativos e relacionados com o tema, bem como o resultado dos inquéritos reveladores de ‘Uma ideia para um mundo melhor’. Finalmente, um Grupo da Ginástica Sénior interpretou canções acompanhadas à viola por Rosa Brandão, sendo a última ‘Eu tive um sonho, sonhei a Paz’, que interagiu com o auditório, que, mais uma vez, correspondeu às expetativas da organização. “Oxalá que este sonho se vá concretizando, no nosso dia a dia, já que não podemos acabar com os grandes conflitos que afligem o mundo. A Paz é possível, se todos quisermos!”, acrescenta-nos com esperança a organização, que aproveita para agradecer “a todos os que colaboraram na realização desta festa, pelo empenhamento que manifestaram e pelas excelentes prestações apresentadas”.
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opinião
>Consultório de Fundos Comunitários
>Memórias
Portugal 2020: Projetos conjuntos de internacionalização
A minha história com Ferreira de Castro
ARSÉNIO LEITE*
A comunicação social divulgou a abertura de um concurso às PME [Pequenas e Médias Empresas] para obtenção de apoios à internacionalização. Quais os apoios e condições de acesso a este concurso? Resposta No dia 30 de dezembro último abriram dois concursos do Portugal 2020: projetos conjuntos de internacionalização e projetos conjuntos de qualificação. Em ambos os casos, são beneficiárias dos apoios as empresas PME de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica, com sede nas NUTS II Norte, Centro e Alentejo e integradas em projetos conjuntos promovidos por entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos, de natureza associativa e com competências específicas dirigidas às PME, nomeadamente associações empresariais, câmaras de comércio e indústria, agências regionais de promoção turística, assim como outras entidades não empresariais do Sistema Nacional de I&I (Investigação & Inovação). É de realçar que as candidaturas não são promovidas/ submetidas pelas PME beneficiárias, mas pelas entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos referidas, que desenvolvam um programa estruturado de intervenção num conjunto composto por PME (plano de ação conjunto). No caso dos projetos conjuntos de internacionalização, são elegíveis as ações de promoção e marketing internacional e as ações de conhecimento e acesso a novos mercados, que se podem concretizar nas seguintes despesas elegíveis: a) Participação em feiras e exposições no exterior: i. Custos com o aluguer de espaço e a construção do stand; ii. Custos de funcionamento do stand, até ao limite de 20% dos custos referidos na alínea i); b) Serviços de consultoria especializados, prestados por consultores externos, relacionadas com: i. Prospeção e captação de novos clientes; ii. Ações de promoção realizadas em mercados externos, tais como assessoria de imprensa, relações públicas, consultoria de mercado e assistência técnica à preparação de eventos; iii. Campanhas de marketing nos mercados externos (mailing e telemarketing, publicidade e meios de comunicação especializados); iv. Custos com a intervenção de TOC/ROC, com limite de 3.500 euros por projeto; v. Estudos e diagnósticos; vi. Custos iniciais associados à domiciliação de aplicações, adesão inicial a plataformas eletrónicas, subscrição inicial de aplicações em regimes de ‘software as a service’, criação e publicação inicial de novos conteúdos eletrónicos, bem como a inclusão ou catalogação em diretórios ou motores de busca. c) Para as entidades promotoras (associações) dos projetos conjuntos apenas são elegíveis, até 15% dos custos elegíveis totais do projeto conjunto, as despesas com: i. Ações de divulgação e sensibilização de participação de PME no projeto conjunto; ii. Ações de acompanhamento e desenvolvimento do projeto; iii. A avaliação dos resultados nas PME participantes; iv. Ações de divulgação e disseminação de resultados; v. Custos com pessoal da entidade promotora afetos às atividades descritas nas alíneas anteriores, até ao limite de 5% dos outros custos elegíveis do projeto conjunto. Os investimentos realizados pelas PME participantes são apoiados em 50%, enquanto os investimentos suportados pelas entidades promotoras usufruem de uma taxa máxima de incentivo de 85%. De referir que os incentivos a receber não podem ultrapassar os 7,5 milhões de euros por projeto conjunto, nem os 100.000 € por PME participante. As candidaturas encerram a 13 de Fevereiro. *Economista sibec@sibec.pt
João de Melo*
(in JL de 07 a 20 de janeiro de 2015)
Este podia ser um capítulo das minhas futuras memórias, que nunca escreverei. Estou no ano de 1967 frequento o seminário do Espírito Santo, no Fraião, em Braga, desde há seis meses mal medidos. Os Dominicanos haviam acordado com a Ordem Missionária que os seus alunos ali frequentassem os dois últimos anos dos estudos liceais, após o que tomariam o hábito de noviços em Fátima, aí fazendo os primeiros votos e estudos de Teologia. Mas a minha história com Ferreira de Castro começa uns anos antes. As bibliotecas itinerantes da Gulbenkian tinham-me dado a ler boa parte da sua obra. Vou eu, e atrevo-me a escrever-lhe, a dizer-lhe quanto admirava os seus livros e a sua glória de escritor traduzido em dezenas de línguas e universalizado como português e ‘brasileiro’ de torna viagem. A carta teve de ser entregue aberta, antes de ir para o correio, a fim de ser lida censurada pelo prefeito da semana. Já no Fraião, quem me chama a capítulo é o reitor, um Pires avermelhado e rotundo, que estranhou o atrevimento: um seminarista a escrever a um escritor famoso não devia ser boa coisa. Que lhe queria eu? Corei até aos pés, a ponto de se ter apiedado de mim e de suavizar a reprimenda. Condescendeu até que podia não ser mau de todo isso de eu me corresponder com ele. Trata-se de um grande escritor, mas ateu: tens no mínimo obrigação de tentar convertê-lo à fé de Deus. E lá assentámos em como eu o salvaria do inferno! Entre inferno e paraíso decorreu essa relação epistolar. Um dia, recebi uma resposta (aberta e lida pelo Pires), a agradecer-me com admiração. Era o início de uma amizade. Não só respondeu, como pôs os livros à minha disposição. Para um ateu, não estava nada mal em matéria de humanidade! Tomara muitos cristãos, disse-me o Pires, que via no caso um sinal da vontade de Deus quanto ao meu papel junto do ateu. Na carta seguinte, abri a alma, num êxtase, ao elogio do homem e do escritor. E outra vez o Pires: que era tudo um exagero da minha parte; não se tratava de pôr mais um santo no altar; quem precisava de conversão era eu! Um dia, chegou à Achadinha uma arca naufragada com livros dentro: toda a sua obra, com dedicatórias longas, rasgadas, elogiosas, que aludiam ao meu belo espírito, de que há muito a esperar. Tomei-as a sério, pura ingenuidade! E toca de lhe escrever umas laudas magníficas e asseverar que
também tinha vocação literária. Não resisti em enviar-lhe uns poemas horrendos, que elogiou na volta do correio, propondo-me que lesse muito, escrevesse todos os dias, acreditasse nas minhas faculdades. Encontrara o cúmplice, o confidente, o confessor. E não tardei a depositar nas mãos dele o mais perigoso dos meus segredos de então: em crise de fé, não sabia se queria ser padre. Fosse ele a dizer-me que fazer da vida - sair do seminário, aguentar até fazer estudos ou provocar uma grande e tremenda revolução? A carta não pôde ser entregue ao prefeito da semana: eu seria logo expulso. Saltei o muro, estrada abaixo até Braga, ao marco do correio: nele depositei a secreta missiva e voltei mesmo caminho. Essa aventura do muro e da cidade passou a encorajar-me para vicissitudes mais graves. Tornei-me líder das fugas para Braga, onde grupos de aventureiros me seguiam nas incursões noturnas. Íamos ver e andar, beber e fumar, encantar a vista e alvoroçar o coração com as mulheres da cidade. Isso significava uma zona de risco, uma rutura com o seminário que nos punha na iminência da expulsão. Já então nos consideravam revolucionários (e benziam-se, à simples invocação da palavra!). Fui logo apodado de ateu e subversivo político, recebendo ordem de expulsão para o mundo (vaiste já embora lá para o mundo! - si gnificando ele à minha perdição). Antes disso, há a resposta de F. de C. ao pedido de conselho sobre o meu destino: deixar o seminário ou manter-me ao leme da contestação - contra tanta disciplina, tanto cerco do pensamento, tanto sufoco espiritual! Enredado num dilema de consciência, o escritor tardou mês e meio a responder: que não podia aconselhar-me a ficar nem a sair; que essa teria de ser uma decisão pessoal, só minha, e que não ia arcar com tal responsabilidade a meu respeito. Chamou-me o Pires de novo à sua presença: que conversas eram essas entre mim e o escritor, que não se lembrava de ler nada, escrito por mim, sobre ter ou não vocação para o sacerdócio, nem sobre a hipotese de abandonar a vida religiosa. O Pires queria de mim uma confissão, uma certeza que me denunciasse ao seminário de onde viera, o qual não deixara de ponderar o caso e decidir expulsar-me. (Continua na próxima edição) *Escritor
opinião
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
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Visão de futuro Causa comum Momento de reflexão
O governo pretende promover a descentralização de um conjunto de competências para alguns municípios nas áreas da educação, saúde, cultura e segurança social. Terá o governo legitimidade política para o fazer? Com certeza que sim, já que foi eleito democraticamente para um mandato de quatro anos. Mas um governo que durante mais de três anos não implementou com sucesso uma única reforma e desprezou completamente todas estas áreas, não é credível e deixa muitas dúvidas quanto às suas verdadeiras intenções. Em cada uma destas áreas o governo deixa ao país um legado dramático e, naturalmente, os portugueses não podem acreditar na grande urgência e preocupação que agora, em final de mandato, manifesta para com estas reformas. A educação sofreu cortes enormes, o que se traduziu numa fragilização da escola pública; as universidades vivem com grandes constrangimentos orçamentais e os investimentos na investigação e ciência regrediram para valores perigosamente insignificantes. Os despedimentos de professores e o vexame a que têm vindo a ser sujeitos com as provas de avaliação de competências, a que se junta o desastroso arranque do ano escolar, são tristes realidades que retratam as políticas falhadas de educação deste governo. Na saúde as conquistas consegui das no passado, graças aos investimentos públicos realizados e sobretudo à qualidade dos seus profissionais, também foram colocadas em causa. Os cortes no SNS e a redução do número de profissionais têm origina do mortes por falta de assistência médica. As políticas de saúde deste governo não salvam vidas, pelo contrário, contribuem para que as vidas dos portugueses corram perigo. Com este governo, a cultura não existiu e foi completamente ignorada. Na segurança social, numa situação de crise profunda em que haveria necessidade de reforçar o apoio social, sucederam-se os cortes nos subsídios de desemprego e de doença, nos abonos de família, nas pensões dos reformados, para além de terem sido reduzido substancialmente o número de beneficiários de prestações sociais. Este é um governo que, imbuído de preocupações meramente eleitorais, vem agora dizer aos portugueses que tudo aquilo que lhes fez, que todo o mal que lhes causou, afinal foi para o bem deles e que está genuinamente preocupado com o seu bem-estar. Eu não acredito e acho que a maioria dos portugueses também não acredita. * presidente da Comissão Política Concelhia do PS
Joaquim Jorge*
O programa de descentralização da Educação está em curso. O. Azeméis encontra-se entre o reduzido número de municípios convidados a integrar este projeto-piloto. Na passada sexta feira, teve lugar uma Assembleia Municipal destinada a debater o tema. Um debate que foi enriquecido com o testemunho do Professor David Justino, ilustre conhecedor da matéria. Duas ideias principais ficaram da sua intervenção: 1. Importa responder à questão: As comunidades têm ou não disponibilidade para se responsabilizarem pela educação dos seus filhos? 2. A descentralizaçao de competências na educação é desejável, sendo a confiança um fator crítico para o sucesso (cumpridas as indispensáveis ponderação, discussão e negociação). Confiança em relação ao processo, confiança entre os parceiros envolvidos: Estado, Autarquia, Comunidade Educativa, Famílias. É desejável e vantajosa uma redefinição das competências que aproxime o desenho da estratégia educativa, bem como a sua operacionalização e gestão, para a esfera local, onde ‘respiram’ a maioria dos agentes que ‘promovem’ e que ‘beneficiam’ da Educação. Mas se acreditamos nas vantagens da descentralização da educação, afirmamos com convicção reforçada que apoiamos a descentralização da educação em Oliveira de Azeméis. Porquê? Porque conhecemos o trajeto de anos, de uma parceria de sucesso entre a Câmara Municipal de O. Azeméis e a comunidade educativa. E fazêmo-lo, acima de tudo, porque conhecemos a caraterística distintiva de O. Azeméis e dos oliveirenses: o seu caráter empreendedor, revelado por uma resposta afirmativa perante desafios em cujos resultados confiam. A busca de uma Educação cada vez melhor, mais dignificante, mais próxima, mais respeitadora e mais respeitada, mais participada e melhor gerida é, na nossa perspetiva, um desafio que, sem dúvida, Oliveira de Azeméis deverá assumir. Esperamos, verdadeiramente, que este processo que conduzirá à transferência de competêncas da Educação para o nosso território educativo possa, no seu culminar, contar com um amplo consenso de toda a comunidade. Acima de tudo, estamos confiantes de que, mesmo aqueles que, porventura, no final deste processo, se sintam desconfortáveis relativamente a este novo formato de gestão, possam dar o seu contributo sem reservas e pela positiva… pelo sucesso da Educação em Oliveira de Azeméis. Dizia o Professor David Justino: “Descentralizar para quê? Para que os nossos filhos possam ter uma melhor educação”. Assim sendo, haja confiança! * membro da assembleia municipal de Oliveira de Azeméis do PSD
António Rosa *
Estimados leitores Oliveira de Azeméis é um concelho com grandes tradições no hóquei em patins e tem na equipa da União Desportiva Oliveirense o clube que mais longe tem levado as cores de Oliveira de Azeméis nesta modalidade ao longo do seu prestigiado historial. Desde que me lembro habituei-me a ver a equipa de Miguel hóquei em patins da Oliveirense a mi- Portela* litar no principal escalão nacional e a competir com bastante frequência nos campeonatos europeus da modalidade. Ainda consegui assistir, na minha infância, a um jogo no recinto perto do atual estádio de futebol, ao qual chamavam carinhosamente ‘a eira’. A União Desportiva Oliveirense tem sabido manter a modalidade de hóquei em patins com grande vitalidade e com um nome bastante respeitável no meio desportivo nacional e internacional. Ainda recordo a inauguração do Pavilhão Dr. Salvador Machado e os anos consecutivos de enchentes para assistir aos jogos da primeira divisão de hóquei em patins onde a oliveirense sempre deu cartas, mesmo frente aos melhores clubes portugueses. Oliveira de Azeméis orgulha-nos por muitas facetas onde realmente somos um concelho impar e que possui algo que muitos outros concelhos não têm, como por exemplo os moldes, os lacticínios e o setor vidreiro (nos seus tempos áureos). Também no desporto, através do hóquei em patins, estivemos sempre em posição de destaque na nossa região e no nosso país. Chegamos a ter mais do que um clube a militar na primeira divisão na altura em que a Ferpinta tinha a sua equipa em excelente desempenho e dando cartas no campeonato nacional. Neste momento a equipa continua igual a si própria, lutando dia após dia em cada uma das competições em que está envolvida, procurando honra e glória para as cores que representam o concelho de Oliveira de Azeméis. Apesar dos momentos difíceis que atravessa o desporto, onde todos os clubes se queixam do mesmo problema, pouca assistência, a nossa equipa procura soluções para trazer o público aos espetáculos e vai brindando a população e os sócios com entradas a baixo custo e muitas vezes mesmo livres para permitir que apesar da crise financeira as pessoas não se afastem do desporto rei em Oliveira de Azeméis. Bem hajam aqueles que lutam por manter o hóquei em patins como um dos ex-libris de Oliveira de Azeméis e por conseguirem levar o nome do nosso concelho pelo mundo fora com o seu árduo trabalho. Despeço-me com amizade * presidente da Comissão Política Concelhia do CDS-PP
20 de janeiro de 2015
desporto
TAÇA CERS> OLIVEIRENSE GOLEOU VIAREGGIO
Vantagem de quatro golos para o assalto aos ‘quartos’ Alfredo Pinho
forasteiros não conseguiam contestar. Quem ganhava era o público que, num dia em que a direção do clube decidiu não cobrar entradas, fez uma ‘casa’ que há muito não se via, quase que enchendo as laterais do Salvador Machado. Faltava, apenas, algum entusiasmo, mas com a ‘pica’ que a Oliveirense estava em campo, ‘carregando’ sucessivamente, quase que era desnecesário ‘puxar’ pelos jogadores e pela equipa, que, com seis vitórias consecutivas, já se desligou da imagem deixada pela ‘era’ Vítor Fortunato.
OLIVEIRENSE, 7 VIAREGGIO, 3 Jogo no Pavilhão Salvador Machado, Oliveira de Azeméis Árbitros: German Sandoval e Alvaro de La Hera. Oliveirense: Xavi Puígbi; Albert Casanovas, Tó Silva, André Azevedo e Gonçalo Alves. Jogaram ainda: Martin Montivero, Diogo Silva, Nélson Pereira, Rúben Pereira e Diogo Almeida (g.r.). - Treinador: Tó Silva. Viareggio: Leonardo Barozzi; Nicola Palagi, Fernando Montigel, Alessandro Bertolucci, Samuele Muglia. Jogaram ainda: Elia Cinquini, Romo D’anna, Andrea Deinite. - Treinador: Alessandro Bertolluci. Marcadores: Gonçalo Alves (3), Albert Casanovas, Samuel Muglia, Rúben Pereira, Tó Silva, Martin Montivero e Nicola Palagi.
A Oliveirense recebeu e venceu o Viareggio este sábado, em jogo da primeira mão dos oitavos de final da Taça CERS. Os unionistas arrecadaram uma vantagem de quatro golos, preciosa para a segunda mão, que decorrerá em Itália, no dia 07 de fevereiro. O encontro teve um início pautado por algum equilíbrio, mas a União viu-se ameaçada quando, aos 12 minutos da primeira parte, Montigel foi para a linha de grande penalidade. O italiano não conseguiu abrir o ativo, mas o lance serviu para animar a partida: é que, logo de seguida, uma falta feita sobre Gonçalo Alves originou um livre direto que o próprio materializou em golo, e, dois minutos depois, o camisola 77 fez o segundo, correspondendo a uma brilhante assistência de Casanovas com um remate que não deu quaisquer hipóteses de defesa a Barozzi. Com uma Oliveirense ago-
A Oliveirense foi superior em todo o encontro.
>UDO RECEBE CANDELÁRIA E FC PORTO
Semana de jornada dupla Esta semana será de dupla jornada para a Oliveirense, que na próxima quarta-feira acerta o calendário da I Divisão na receção ao Candelária, uma das equipas que contribuiu para o conjunto de derrotas que redundou no afastamento de Vítor Fortura já ‘dona e senhora’ do rinque, Casanovas ampliou para o 3-0 no minuto seguinte e o Viareggio praticamente que desapareceu do jogo: já não conseguia segurar um ataque com jogadas ensaiadas que permitissem aproximações perigosas às redes guardadas por Puígbi, pelo que os italianos apostavam nas meias distâncias que, todavia, não iam além de passar ao lado do alvo. E quando calhava a acertarem com o enquadramento, ‘el portero’ azul e vermelho mostrava-se à altura das exigências. Portanto foi com um domínio total da Oliveirense que o jogo foi para intervalo. E, no regresso para a segunda parte,
nato. Este jogo da 16.ª jornada decorre no Pavilhão Dr. Salvador Machado, a partir das 21h00, e mais uma vez terá entrada gratuita. Já no domingo, jogo grande em Oliveira de Azeméis. Desta feita, a partir das 15h00, os comandados de Tó Silva recebem o FC Porto, segundo classificado na tabela do Campeonato, a contar para a 17.ª jornada.
seriam os forasteiros a fazer o golo inaugural do segundo tempo. De penálti, Muglia atirou forte. Xavi Puígbi ainda tocou a bola com a caneleira, porém o esférico acabou por entrar para o 3-1. Casa cheia Até parecia que o descanso tinha sido bom conselheiro para os visitantes, que reentraram mais perigosos e muito pressionantes. No entanto, numa perda de bola, Rúben Pereira soube aproveitar para, apanhando a defensiva descompensada, concretizar o 4-1 quando faltavam 20 minutos para jogar. Era claro que o Viareggio ainda não havia desistido de
lutar por um resultado diferente, mas, com o relógio a assinalar os 17’07’’, Gonçalo Alves fez um remate enrolado quase do fundo da rua que apanhou desprevenido o guardião adversário, elevando para 5-1. Agravava-se um fosso que Tó Silva viria a deixar ainda mais fundo apenas um minuto depois, apontando o 6-1. E o certo é que a 15 minutos do fim o encontro parecia decidido a favor dos portugueses de Oliveira de Azeméis. Apesar de ainda haver muito hóquei para jogar, a verdade é que a UDO estava dentro das tabelas com uma atitude vencedora e isso traduzia-se numa superioridade que os
Vantagem emagreceu ao cair do pano Com uma vantagem segura, a Oliveirense acabou, todavia, por desacelerar e o jogo perdeu intensidade, muito embora tenha havido ritmo q.b. para Montivero voltar a surpreender Barozzi, que concedeu o 7-1. Aos 7’25’’ para jogar, Palagi reduziu para 7-2, quase logo depois de Diogo Almeida ter substituído Puígbi na baliza azul e vermelha. A seis minutos do fim, o guardião italiano ainda segurou o resultado ao defender um penálti. E quando já parecia que as contas estavam fechadas, Diogo Almeida concedeu mais um a Palagi, que assinou o terceiro a apenas um segundo do fim. Apesar de visivelmente satisfeito com o resultado, o treinador/ jogador Tó Silva está cauteloso e quer ir a Itália “a pensar na vitória”. No rescaldo do encontro, enalteceu “o grande jogo que fizemos” e destacou o facto de “os resultados estarem a começar a vir ao de cima”. “Quando peguei na equipa os índices de confiança não estavam bons, mas sabíamos que, com o nível desta equipa e com trabalho isso seria apenas uma questão de tempo”.
DESPORTO
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
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BASQUETEBOL> LIGA PORTUGUESA DE BASQUETEBOL
HÓQUEI EM PATINS> TAÇA DE PORTUGAL
Oliveirense vence e reforça quarto lugar
Escola Livre e Cucujães avançam para os 16 avos
A Oliveirense tem motivos para celebrar
ILLIABUM, 78 OLIVEIRENSE, 79 Illiabum: Ricardo Salgado (7), João Figueiredo (11), Sérgio Correia (20), Tiago Raimundo (7), Stephen Nwalijkoni (11). Jogaram ainda: Fernando Martins (3), Bogdan Rizinic (15), Carlos Cardoso, Nemanja Petrovitch e Mário Gonçalves (4). - Treinador: Ricardo de Vasconcelos. Oliveirense: Augusto Sobrinho (14), Dusan Sisic (15), Renato Azevedo (11), Helder Carvalho (7), e Kenyon Neail (19). Jogaram ainda: David Gomes (2), Carlos Resende, João Abreu (11) e Eduardo Guimarães. – Treinador: Rui Alves. Pavilhão Municipal” Capitão Adriano Nordeste” em Ílhavo Por períodos: 16-18, 23-22, 10-20, 22-11, 7-8
Os pupilos de Rui Alves deslocaram-se a Ílhavo para defrontar o Illiabum e entraram em campo com a lição bem estudada, prevenidos dos perigos que poderiam correr, diante de uma equipa determinada que, na primeira jornada, veio vencer ao ‘Dr. Salvador Machado’. ADELINO RAMOS
Jogo muito emotivo e disputado num verdadeiro espírito de dérbi entre duas equipas que queriam ganhar: A Oliveirense, para mostrar que superou a derrota pesada, no pavilhão da Luz, na última jornada da primeira volta, e o Illiabum, pelo contrário, para não quebrar o feito vitorioso frente à Ovarense, no passado fim de semana. Por isso mesmo, e face ao valor das equipas, não foi de estranhar o equilíbrio e o final empolgante da partida, na qual o triunfo só sorriu aos visitantes por um ponto de vantagem, (79-78), após prolongamento, uma vez que chegaram ao final dos 40 minutos de jogo com o placar a marcar 71-71. Num jogo de emoções, anteviam-se bastantes dificuldades. E foi a Oliveirense que entrou melhor no primeiro período ganhando por 18-16. O período seguinte foi ganho pelos anfitriões, por um ponto (23-22). Foi efetivamente o terceiro período, com um parcial de 2011, o mais desequilibrador, terminando com um resultado de alguma forma confortável para a Oliveirense (49-60). Para o último quarto da partida, o Illiabum corrigiu alguns erros, foi construindo e avolumando o marcador, e embora a Oliveirense não tenha desperdiçado muitas situações para amenizar o marcador, permitiu
ao Illiabum liderado por Ricardo de Vasconcelos uma recuperação que lhe valeu empatar a partida (71-71). No prolongamento, as faltas foram-se sucedendo de ambos os lados, reagindo sempre bem os pupilos de Rui Alves, que acreditaram até ao fim. Acabaram mesmo por serem recompensados com o triunfo, quando a sete segundos o marcador registava 78-78, beneficiando a Oliveirense os dois últimos lances livres em que Sisic Dusan, falhando o primeiro, encestou o segundo, dando, assim, a vitória muito difícil, mas justa, à formação liderada por Rui Alves, que, com a derrota da Ovarense no Funchal, frente ao CAB, (59-77), vê a sua equipa reforçada no quarto lugar. Estatisticamente um dos principais fatores da vitória da Oliveirense está no aproveitamento da linha de lance-livre (92%, 23-25), onde Kenyon Jr (19 pontos e 5 assistências) e Dusan Sisic (15 pontos e 7 ressaltos) merecem nota de realce. Contudo, João Abreu, Augusto Sobrinho e Renato Azevedo foram também preponderantes na dinâmica atacante. Na próxima jornada, a Oliveirense tem outro teste muito difícil: Recebe o CAB Madeira no dia 24 de janeiro, pelas 21h00, no Pavilhão Dr. Salvador Machado.
A Escola Livre de Azeméis e o Clube Desportivo de Cucujães apuraram-se, este sábado, para os 16 avos de final da Taça de Portugal de hóquei em patins. A jogar ante um conhecido da II Divisão Norte, o Riba d’Ave (6.º lugar), a Escola Livre (9.º) venceu pela margem mínima (3-4) mas suficiente para passar à fase seguinte da competição, que se disputa a 14 de fevereiro próximo. Os golos de Ricardo Tins Carvalho, Ricardo Lopes e Vítor Hugo, pelo Fão, não chegaram para os apontados pelos escolares, que tiveram os selos de Hugo Drummond, Miguel Costa, José Rodrigues e Pedro Silva. Já o Cucujães vistou o Fão, atualmente em sexto lugar na III Divisão Norte. Os anfitriões até entraram bem na partida, com Pedro Mata, com um bis, a abrir e a ampliar o marcador para o 2-0. Miguel Oliveira e Duarte Resende conseguiram empatar a partida, mas João Lazera recolocou os locais em vantagem. João Teles restabeleceu para
uma igualdade a 3-3 e Miguel Oliveira concretizou a reviravolta no marcador. O Fão não desistiu, e voltou a ganhar fôlego quando Carlos Mata cobra um livre direto para o 4-4, após azul a Pedro Costa. Já na segunda parte, Marcelo Santos volta a colocar o Couto na frente, mas um hat trick de Pedro Mata atira para o 5-5. Com Duarte Resende a ver a cartolina vermelha, Carlos Mata recoloca o Fão na frente do marcador. Até aqui, o jogo vinha sendo discutido taco a taco, mas desde então só deu Cucujães. Miguel Oliveira asinaria mais quatro golos (seis ao todo, na partida), mas pelo meio Marcelo Santos conseguira outro. Contas finais: o Cucujães avança na Taça com um carimbo de 6-10. Agora resta esperar o que vai ditar o sorteio, que se realizou ontem, já depois da hora de fecho da presente edição. Refira-se que esta fase da competição já englobará os clubes da I Divisão.
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DESPORTO
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
SEGUNDA LIGA> APROVEITANDO OS DESLIZES DOS ADVERSÁRIOS DIRETOS
Classificações PRIMEIRA LIGA
Resultados – 17.ª Jornada V. Guimarães 4 0 Académica Penafiel 1 3 FC Porto Belenenses 2 0 Gil Vicente Boavista 1 2 Estoril Praia P. Ferreira 2 3 Nacional Moreirense 1 0 Aroouca V. Setúbal 1 3 SC Braga Marítimo 0 4 Benfica Sporting 4 2 Rio Ave Classificação J V E D F - C P Benfica 17 15 1 1 41 - 7 46 FC Porto 17 12 4 1 42 - 9 40 Sporting 17 10 6 1 34 - 14 36 V. Guimarães 17 10 4 3 30 - 13 34 SC Braga 17 9 4 4 29 - 12 31 Belenenses 17 7 5 5 17 - 18 26 Rio Ave 17 6 6 5 23 - 20 24 Moreirense 17 6 6 5 15 - 15 24 Marítimo 17 7 2 8 24 - 21 23 P. Ferreira 17 6 5 6 23 - 24 23 Estoril Praia 17 5 7 5 21 - 26 22 Boavista 17 5 1 11 14 - 31 16 Nacional 17 4 3 10 13 - 26 15 Arouca 17 4 3 10 10 - 25 15 V. Setúbal 17 4 2 11 11 - 30 14 Académica 17 1 9 7 11 - 25 12 Penafiel 17 3 2 12 13 - 35 11 Gil Vicente 17 1 6 10 11 - 31 9 Próxima Jornada | 25/01 V. Guimarães - Gil Vicente (24/01) Moreirense - Nacional Sporting - Académica V. Setúbal - Rio Ave Belenenses - Penafiel Estoril Praia - Arouca Marítimo - FC Porto Boavista - SC Braga P. Ferreira - Benfica
Resultados – 17.ª Jornada Sp. Paivense 0 2 Esmoriz Soutense 4 1 Mourisquense Oliv. Bairro 0 0 Águeda Ovarense 1 1 Avanca Calvão 1 3 Lamaz Cucujães 0 2 Bustelo Mealhada 1 0 Carregosense Milheiroense 2 1 Alba Canedo 1 2 Fiães SC Classificação J V E D F - C Dif Águeda 17 10 6 1 33 - 10 34 Bustelo 17 10 4 3 31 - 15 33 Alba 17 9 4 4 30 - 16 20 U. Lamas 17 9 4 4 22 - 15 17 Esmoriz 17 9 2 6 23 - 18 17 Fiães SC 17 7 7 3 25 - 19 -1 Avanca 17 5 9 3 22 - 17 3 Milheiroense 17 6 5 6 16 - 16 0 At. 17 6 5 6 27 - 30 3 Cucujães Carregosense 17 6 4 7 26 - 20 -1 Mealhada 17 6 4 7 20 - 24 -5 Canedo 17 5 6 6 19 - 23 -17 Oliv. Bairro 17 4 6 7 21 - 22 -13 Mourisquense 17 5 3 9 13 - 22 -15 Soutense 17 4 5 8 20 - 33 -19 Calvão 17 5 1 11 17 - 29 -14 Sp. Paivense 17 2 7 8 16 - 24 -22 Ovarense 17 3 2 12 14 - 42 -20 Próxima Jornada – 25/01 Canedo - Sp. Paivense Milheiroense - Fiães SC Soutense - Alba Mealhada - Mouriquense At. Cucujães - Carregosense Calvão - Bustelo Ovarense - Lamaz Oliv. Bairro - Avanca Águeda - Esmoriz
P 36 34 31 31 29 28 24 23 23 22 22 21 18 18 17 16 13 11
II DIV. AVEIRO (Série A)
SEGUNDA LIGA
Resultados – 23.ª Jornada Sporting B 0 0 SC Braga B Tondela 1 1 Freamunde Atlético CP 3 2 Olhanense Leixões 1 0 Portimonense Trofense 2 2 Desp. Aves V. Guimarães B 4 1 Benfica B Ac. Viseu 0 0 Beira-Mar Oliveirense 2 1 Chaves Feirense 1 1 Farense U. Madeira 0 0 Oriental FC Porto B 3 1 Marítimo B Sp. Covilhã Santa Clara Classificação J V E D F - C P Freamunde 23 11 8 4 27 - 12 41 Tondela 23 10 10 3 31 - 24 40 Oliveirense 23 11 7 5 30 - 24 40 Benfica B 23 10 8 5 44 - 32 38 Portimonense 23 10 8 5 31 - 24 38 Chaves 23 9 10 4 30 - 24 37 FC Porto B 23 10 5 8 39 - 27 35 Feirense 23 10 5 8 33 - 30 35 U. Madeira 23 9 7 7 28 - 22 34 Sp. Covilhã 22 9 5 8 30 - 23 32 V. Guimarães B 23 9 4 10 42 - 37 31 Sporting B 23 8 6 9 25 - 26 30 Farense 23 7 9 7 21 - 22 30 Ac. Viseu 23 7 8 8 28 - 29 29 SC Braga B 23 7 8 8 30 - 32 29 Oriental 23 7 8 8 24 - 26 29 Beira-Mar 23 7 7 9 25 - 29 28 Leixões 23 8 4 11 24 - 33 28 Olhanense 23 7 6 10 28 - 36 27 Atlético CP 23 6 8 9 36 - 34 26 Desp. Aves 23 5 9 9 23 - 34 24 Santa Clara 22 4 9 9 19 - 27 21 Marítimo B 23 6 3 14 22 - 44 21 Trofense 23 4 5 14 19 - 40 17 Próxima Jornada | 25/01 Oliveirense - FC Porto B (24/01) Marítimo B - Desp. Aves Trofense - Benfica B Sporting B - Farense Sp. Covilhã - Portimonense U. Madeira - Beira-Mar Ac. Viseu - Chaves Atlético CP - Freamunde SC Braga B - Tondela Feirense - V. Guimarães B Leixões - Olhanense Oriental - Santa Clara
CN Seniores – Série D
Resultados – 18.ª Jornada Estarreja 4 1 Anadia Sanjoanense 0 0 SJ Ver Marítimo C 1 1 Cesarense CD Gouveia 1 1 Lusitano FCV Camacha 0 0 Gafanha Classificação J V E D F - C Lusitano FCV 18 9 7 2 27 - 14 Cesarense 18 9 7 2 30 - 15 Estarreja 18 8 6 4 27 - 20 Marítimo C 18 7 3 8 20 - 19 Sanjoanense 18 6 6 6 17 - 17 Anadia 18 5 6 7 17 - 17 Camacha 18 4 8 6 13 - 15 CD Gouveia 18 5 5 8 17 - 26 Gafanha 18 4 6 8 15 - 22 S. João Ver 18 4 4 10 7 - 25
Oliveirense está de regresso ao pódio
CD AVEIRO - I DIVISÃO
P 34 34 30 24 24 21 20 20 18 16
Resultados – 16.ª Jornada R. Nogueirense 1 1 Arrifanense Macieirense 3 3 Alvarenga ACRD Mosteirô 0 0 Lobão Romariz 1 2 Caldas S Jorge Rio Meão 2 0 CCR S. Martinho P. Brandão 3 1 Sanguêdo Mosteirô FC 1 1 Mansores Classificação J V E D F - C P P. Brandão 15 10 3 2 40 - 20 33 Mansores 15 10 2 3 36 - 11 32 Mosteirô FC 15 10 2 3 22 - 12 32 Arrifanense 15 8 5 2 27 - 12 29 Alvarenga 15 8 3 4 38 - 25 27 DifSanguêdo 15 7 5 3 24 - 18 26 15 Argoncilhe 14 8 2 4 24 - 19 26 7 Macieirense 15 7 4 4 29 - 19 25 R.6Nogueirense 15 6 1 8 27 - 24 19 12 Rio Meão 15 4 4 7 15 - 24 16 7 Mosteirô 15 4 3 8 12 - 18 15 ACRD 6 Lobão 15 3 4 8 13 - 23 13
12 CCR São Martinho 15 3 3 9 8 - 23 12 3 S. Jorge 14 2 1 11 11 - 32 7 Caldas 6 Romariz 14 0 0 14 4 - 50 0 7 Próxima Jornada – 25/01 5 -1 Caldas S. Jorge - Rio Meão Alvarenga - R. Nogueiremse -1 Lobão - Argoncilhe -1 -2 Arrifanense - Romariz -2 CCR São Martinho - P. Brandão -4 Sanguêdo - Mosteirô FC -9 Mansores - ACRD Mosteirô -8 2 -11 II DIV. AVEIRO (Série B) -8 Resultados – 16.ª Jornada -22 Santiais 1 2 Valonguense -21
Pinheirense 1 2 Furadouro Beira-Vouga 1 1 Vaecambrense SV Pereira 0 1 S. Roque Mac. Cambra 1 0 Alba B Requeixo 3 3 Rocas Vouga Vista Alegre 3 2 Macinhatense Classificação J V E D F - C P AD Valonguense 14 12 1 1 38 - 8 37 CD Furadouro 14 12 0 2 48 - 17 36 São Roque 15 11 2 2 42 - 14 35 Vista Alegre 15 10 1 4 36 - 11 31 Valecambrense 15 10 1 4 26 - 16 31 Macinhatense 15 10 0 5 42 - 29 30 Beira-Vouga 15 9 1 5 28 - 15 28 Pinheirense 15 6 2 7 23 - 21 20 Alba B 15 6 2 7 19 - 26 20 SV Pereira 15 6 0 9 21 - 22 18 Macieira Cambra 15 5 1 9 14 - 30 16 Rocas do Vouga 15 1 3 11 11 - 32 6 Santiais 15 1 3 11 17 - 45 6 Palmaz 14 2 0 12 8 - 55 6 Requeixo 15 0 3 12 14 - 46 3 Dif Próxima Jornada – 25/01 13 Alba B - Pinheirense 15 7 Rocas do Vouga - Mac. Cambra 1 Furadouro - Vista Alegre 0 Macinhatense - SV Pereira 0 S. Roque - Beira-Vouga -2 -9 Valecambrense - Santiais -7 Valonguense - Palmaz -18
Dif
23OLIVEIRENSE, 2 16 14CHAVES, 1 7 5Oliveirense: João Pinho, Carela, Sérgio, 6Ângelo, Bruno Simão, Godinho, Zé Pedro, 5Rui Lima (Luís, 83), Carlitos, Pedro Moreira 0 -3(Ivan Santos, 66) e Yero (Rafa, 45+2). (su6plentes: Hélder Godinho, Renan, Oliveira, -4Mário Mendonça, Luis, Rafa e Ivan Santos). - Treinador: Artur Marques. -4 -1 -9Chaves: Paulo Ribeiro, João Góis, -13Stéphan Madeira, Paulo Monteiro, Migue-12lito, Patrão, Tarcísio (Gustavo Souza, 77), -8Hugo Santos (Arnold, 46), Luís Pinto (João -28Reis, 58), Raphael Guzzo e João Vieira.
Alfredo Pinho
(suplentes: Stefanovic, Ricardo Chaves, Arnold, João Reis, Gustavo Souza, Miguel Ângelo e Sagna). - Treinador: Carlos Pinto.
Jogo no Estádio Carlos Osório, em Oliveira de Azeméis. Árbitro: Rui Costa (Porto) Cartões amarelos: Miguelito (32), Bruno Simão (41), Yero (42), Arnold (84), Stéphan Madeira (89 e 89). Cartão vermelho: Stéphan Madeira (89’, a.a.). Marcadores: Luís Pinto (6’), Godinho (14’) e Ângelo (74’).
No próximo sábado a UDO recebe o Porto B
xões (1-0) e a escorregadela do Benfica B frente ao Guimarães B (4-1), a Oliveirense ascende ao terceiro posto da classificação (40 pontos), os mesmos que o Tondela e menos um que A Oliveirense regressou o Fremunde. Benfica B e Portimonense seguem-se-lhes com às vitórias este 38 pontos, enquanto o Chaves Difdomingo, a jogar está com os mesmos 37 que tra20 zia da jornada anterior. perante o seu público 25 10 Anteontem, em Oliveira de e ante o Chaves, que, 15 Azeméis, os unionistas até es13 à6 entrada desta 23.ª tiveram a perder desde os seis 5 10 jornada, encontrava-se minutos, com Luís Pinto, após 3 cruzamento de Guzzo, a conse-9 em igualdade pontual guir controlar a bola à entrada -6 -10 da área e a rematar, rasteirinho, com os homens de -15 para o golo inaugural do desa-21 Artur Marques. -46 fio. Na verdade, o jogo começou Com o empate entre Frea- bastante equilibrado, com as munde e Tondela (1-1), a derro- ocasiões a surgirem em ambos ta do Portimonense ante o Lei- os lados, por isso não foi difícil,
à União, repor a igualdade aos 14 minutos, com Bruno Godinho a faturar, cabeceando ao primeiro poste, na sequência de um livre lateral cobrado por Bruno Simão. Com o encontro a seguir empatado para os balneários, o descanso foi bom conselheiro para os locais, que assumiram as operações do encontro. Fruto disso, aos 51 minutos Zé Pedro esteve perto de desfazer a igualdade, mas o remate saiu ao poste. As ocasiões iam-se sucedendo, mas faltava o melhor, até que a cambalhota no marcador saiu dos pés de Ângelo, aos 74 minutos. Na próxima jornada, a cumprir-se no dia 24, a UD Oliveirense recebe no Carlos Osório o FC Porto B, pelas 11h00.
>TAÇA DE AVEIRO
Cucujães nos oitavos de final no jogo e, aos 16 minutos, Fernando Jorge fez de cabeça o 1-0, após cruzamento da direita do ataque. (1-3 após grandes penalidades) Dif O Cucujães demorou a reagir 30Soutense: Luís; Neves, Nuno Pinho, Xurra e só perto do intervalo conse31(Valente, 53’), Tiago, Ruii Silva, Mota, 28Fernando Jorge, Mauro, Marroco (Dani, guiu criar perigo, quando Luís 2579’), Roma. - Treinador: Borges. Ferreira obrigou Luís a defesa 10 13At. Cucujães: Carregosa; Nuno Pinto, com os pés. 13Márcio, Julinho (Fabrica, 59’), Casalinho, Na segunda parte, os forastei2Pedrinho, Luís Ribeiro (Bruno, 35’), Álvaro, ros entraram mais soltos e, após -7Litos, Luís Ferreira (brinca, 74’) e Sales. -1Treinador: Hugo Gonçalves. a entrada de Fabrica, tomaram -16 conta do jogo. Foi aquele que, -21Jogo no Estádio S. Miguel Souto -28 Árbitro: André Castro aos 64’, rompeu pela direita e -47Marcadores: Fernando Jorge (16’) e ofereceu o golo a Álvaro, que -32Álvaro (64’). não perdoou. Na resposta o Soutense ficou Em jogo a contar para a Taça, perto do golo, mas Roma, em o Cucujães deslocou-se ao vi- boa posição, atirou ao lado. Aos 70’, Fabrica encontrou zinho Soutense – outra equipa que milita na I Distrital. Mas a Sales que trabalhou na área e turma visitante não entrou bem rematou colocado, mas Luís e a
SOUTENSE, 1 AT. CUCUJÃES, 1
trave impediram o 1-2. Até final, o jogo foi dominado pelo Cucujães, que todavia não conseguiu chegar ao golo, pelo que o desafio foi para penáltis. Na primeira tentativa Bruno Resende falhou, mas Carregosa defendeu o remate de Mauro; na segunda, tanto Sales quanto Roma marcaram. Na terceira ronda, Fabrica marcou e Valente atirou à barra, enquanto na quarta Brinca marcou e Rui Silva falhou, dando assim a vitória ao Cucujães por 1-3, a qual garantiu a passagem aos oitavos de final, a serem disputados dia 17 de fevereiro, terça-feira de Carnaval. No róximo sábado há novo dérbi em Cucujães, com a equipa local a receber o vizinho Carregosense.
DESPORTO
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
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CN SENIORES> PRÓXIMA FASE SÓ IRÁ COMEÇAR A 15 DE FEVEREIRO
Cesarense não consegue terminar em primeiro lugar MARITIMO C, 1 FC CESARENSE, 1 Marítimo C: Marco Jesus; Pedro Agrela (Cristiano Gomes, 68’), Robson Terra, Caio Prado, Fabio China, Kiko Sousa, Dio Sousa (Marcio Teles, 78’), Helder Moreira, Antonio Belo (Sanchez, 88’), Luis Vieirinha, Elton. Treinador: Nelson Gouveia. FC Cesarense: Janita; Rena, Tiago Resende , VitorFonseca (Careca, 78’), Oliveira, Batista, Belinha Leo, 83’), Abulai, Rui Gomes (Tó Frangolho, 75’), Mauro, Bruno Silva. - Treinador: Martelinho. Jogo no Campo Imaculada Conceição – Funchal/Madeira Àrbitro: Miguel Figueiredo (AF Setúbal) Cartões Amarelos: Vitor Fonseca (25’),Marco (31’), Rena (77’), Abulai m(84’), Leo (90+1’) Golos: 1- 0 (Belo, 28’), 1-1 Vítor Fonseca (30’)
No último jogo da primeira fase, o Cesarense deslocouse pela segunda vez à Madeira para defrontar, desta vez, o Maritimo C. R. CASTRO
parte entrou ainda mais agressivo em busca da vitória, mas ora a falta de eficácia, ora a falta de sorte não permitiram que o resultado sofresse alterações até final. Com este resultado e fruto do empate do Vildemoinhos em Gouveia, as duas equipas terminaram esta fase em igualdade pontual (34 pontos), porém com o Vildemoinhos na frente em virtude dos resultados entre ambos. Apesar do apuramento para a fase de subida algum amargo de boca já que o Cesarense, a partir da 9.ª jornada, não mais havia largado o primeiro lugar da Série D. A fase de subida arrancará a 15 de fevereiro. Na próxima fase, ainda a sortear e que só irá começar no dia 15 de fevereiro, o CeCom o apuramento para a sultado do Vildemoinhos, não reduto madeirense. sarense irá defrontar o Fafe, fase de subida já garantido, o foi possível garantir. A equipa da Madeira abriu Mirandela, Famalicão, Varzim, Cesarense encarou este jogo O Cesarense realizou uma o ativo aos 27’, através de Belo, Salgueiros 08, Sousense e o com espírito ganhador e de excelente partida, procurando mas o Cesarense respondeu de Lusitano Vildemoinhos. Uma missão, tendo como objetivo responder sempre com asserti- imediato e repôs a igualdade fase bastante complicada e garantir o primeiro lugar do vidade e eficácia ao futebol dois minutos depois, através difícil em que o Cesarense irá grupo D, que, no final e tam- dos insulares, criando sempre de Vítor Fonseca. também ter uma palavra a dibém em consequência do re- muitas dificuldades ao último O Cesarense, na segunda zer.
JUNIORES> II DISTRITAL
Começar a perder e dar a volta... em grande LUSITANIA FC, 2 FC CESARENSE, 5 Lusitânia FC: Francisco; Hélder, Daniel Santos, Cristiano, Luis Ramos, João Carlos, Renato (Ivo, 45’), Bernardo (Diogo, 67’), André, Luis Pedro, Marco. - Treinador: Bruno Pinto. FC Cesarense: Bruno Silva; Castro, Pedro Pimenta, Joel, Daniel Almeida, Padinha (Rui Costa, 45’), Nuno Rocha, Leandro, Manu, João Paulo (Bruno Oliveira, 76’), João Santos (Guga, 67’). - Treinador: Pedro Alves. Marcadores: Marco (2’ e 65’), João Santos (5’), Manu (27’ e 75’), Rui Costa (83’), Ivo (89’).
Um jogo muito difícil para o Cesarense. Terreno pelado, chuva e frio em nada ajudaram, mas as equipas proporcionaram um bom jogo de futebol, com muita luta a meio campo. O Cesarense praticamente começou o jogo a perder, mas repôs quase de imediato o empate e, a partir daí, embalou para mais uma vitória, apesar da equipa da casa ter lutado bastante, o que acabou por dignificar o espetáculo e a vi-
> ESCOLINHA FC CESARENSE
Convívio divertido No último sábado, 17 de janeiro, os atletas da Escolinha do FC Cesarense (Petizes A e B) deslocaram-se ao Centro de Formação da ADS para mais um encontro convívio. Como não poderia deixar
de ser, todos os atletas divertiram-se: o divertimento e assimilação das primeiras regras de futebol sobrepõe-se aos resultados. R. CASTRO
tória dos aurinegros. A primeira parte não foi fácil para os comandados de Pedro Alves, com a equipa a chegar ao intervalo a vencer pela margem mínima, evidenciando algum equilíbrio. Na segunda parte, as coisas Os juniores seguem em primeiro lugar. já foram um pouco diferentes, com o Cesarense a dominar em toda a linha e com a equipa da casa a lutar muito, no en- e muitos outros ficaram por a manter-se com cinco pontos tanto a ser pouco clarividente. marcar. No final, uma vitória de diferença para o segundo. R. CASTRO Os golos começaram a surgir convincente e o primeiro lugar
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
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TAÇA AVEIRO> VITÓRIA JUSTA QUE PECA POR ESCASSA
Bustelo segue em frente na Taça Nesta partida a contar para a 3.ª eliminatória da Taça Distrital, o técnico Carlos Manuel optou por fazer algumas alterações no onze habitual, mas a equipa local manteve o seu estilo de jogo e conseguiu superiorizarse ao seu opositor.
S.C.BUSTELO, 1 PAIVENSE, 0 S.C. Bustelo: Jorge; Paivinha, Roscas, Paulo Jorge, Pedrinho; Dani (Tiago Filipe, 75’), Alonso (Nuno, 60’), Azevedo, Miguel Soares; Ayrton e Beletti (Sousa, 82’). Treinador: Carlos Manuel. Paivense: Manel; Sanguedo, Tó Luís, Pedro Nunes, Emanuel, Casaca, Duarte (Chico, 28’), Juliano, Gustavo, Pardi (Soares, 66’), Vitinha (Paulão, 86’). Treinador: António Correia. Jogo no Estádio da Quinta do Côvo, em Bustelo. Árbitro: Carlos Peito e Silva. Cartões amarelos: Roscas (21’), Beletti (34’), Tó Luis (39’), Pedrinho (42’), Sanguedo (43’), Emanuel (59’ e 90’+2) , Azevedo (68’), Dani (72’) e Tiago Filipe (90’+4). Cartão vermelho: Emanuel (90’+2 a.a.). Marcador: Beletti (52’).
FILIPE OLIVEIRA
De facto, o Paivense raras vezes chegou, com perigo, perto da baliza de Jorge, o qual, apesar do pouco trabalho, se revelou sempre muito atento e seguro. Apenas através de um jogo direto, a bola rondava a baliza local, sendo que a equipa bustelense ia criando algumas ocasiões de golo, através de boas jogadas de envolvimento, sem que, no entanto, conseguisse materializar em golos a sua superioridade neste primeiro período, falhando sempre no
com êxito. A turma de Carlos Manuel, apesar do golo, manteve o mesmo caudal ofensivo e ia criando algumas boas oportunidades, mas a finalizaO Bustelo foi claramente superior ção persistia em não ser a melhor, pelo que o resultado se ia mantendo incerto: A vantagem entraram, novamente, a con- mínima para os locais era um último passe. O intervalo chegou com um trolar o seu adversário e cedo resultado algo perigoso, pois, nulo no marcador, que penali- chegaram ao golo, por inter- apesar de se encontrar em vanzava o desacerto local no últi- médio de Beletti, na sequência tagem e a dominar o adversário, mo teço do terreno. de uma bela jogada de ataque a qualquer momento poderia, Na segunda parte, os locais que o jogador local finalizou- numa jogada fortuita, sofrer o
empate. Numa dessas jogadas de ataque por parte dos locais, Ayrton foi derrubado no interior da área, com os elementos afetos ao Bustelo a reclamarem grande penalidade, que pareceu evidente, mas que todavia não mereceu o mesmo entendimento por parte do árbitro. E o resultado manteve-se incerto até ao apito final, pese embora as inúmeras oportunidades criadas pelos locais. A mais evidente foi a desperdiçada por Azevedo, já perto do final, quando o jogador apareceu na cara do guardião contrário, mas não conseguiu finalizar com o êxito necessário a dar mais alguma tranquilidade ao seu conjunto. O Bustelo acabou por ser um justo vencedor e segue em frente na prova, já que foi a única equipa que procurou a vitória, que apenas peca por escassa, dada a segunda parte de grande nível que o conjunto efetuou, em que apenas pecou na finalização. Na próxima semana, o Bustelo retoma aos jogos do Campeonato, na visita ao reduto do Calvão.
> NO REGRESSO AO CAMPEONATO HÁ DÉRBI ANTE O NOGUEIRENSE
Resultado demasiado penalizador para o Macieirense FIÃES, 5 MACIEIRENSE-0 Fiães: Fernando, Almeida, Tiaguinho (Joel, 69’), Sousa, Jaiminho, Roberto (Mário, 71’), Samu, Tiago, Vasco (Andrezinho, 76’), Joãozinho e Badolas. - Treinador: Miguel Oliveira. Macieirense: Gito, Rosas, Moisés, Xavi, Jardas, Loureiro (Dani, 69’), Lúcio, Ruben, Miguel (Balona, 61’), Zé do Porto e Catrina (Talhas, 67’). - Treinador: Durbalino. Jogo no Estádio do Bolhão, em Fiães Árbitro: Miguel Almeida, auxiliado por Arlindo Oliveira e Daniel Aguiar. Cartões amarelos: Roberto (26’), Moisés (26’), Almeida (30’), Xavi (62’) e Loureiro (64’). Cartão vermelho: Gito (85’). Marcadores: Roberto (13’), Sousa (44’), Almeida (68’), Joel (76’) e Joãozinho (87’, g.p.).
O sorteio para a 3.ª eliminatória da Taça Distrital ditou a visita do Macieirense a Fiães e, apesar de ter vencido de uma forma justa, o primodivisionário não fez por merecer um resultado tão dilatado. Ao contrário do que o marcador final indica, os visitantes entraram melhor no encontro e estiveram perto de ser a primeira equipa a marcar. Logo aos quatro minutos, Zé do Porto, completamente isola-
forma e, num remate acrobático, fez o 2-0 para os locais. No segundo tempo, o ritmo do encontro foi mais baixo e, à medida que o relógio seguia o seu rumo natural, o relvado foi ficando cada vez mais impraticável, o que dificultou a ação dos jogadores. O Fiães aproveitou bem o natural cansaço do Macieirense para aumentar a vantagem no marcador mas o seu último golo, à passagem do minuto 87, foi baseado numa decisão errada do árbitro Miguel Almeida, que, para além do penálti mal assinalado, ainda mostrou o cartão vermelho a Gito, obrigando JarO Macieirense ficou pelo caminho na Taça Distrital 2014/2015 das a ir para a baliza. A terminar, Balona, sozinho, não conseguiu fazer o merecido do, atirou ao lado e, pouco deContudo, a resposta do outro Ao longo da primeira parte, golo de honra para os forasteipois, Lúcio, à entrada da área, lado foi bem mais eficaz e, na a diferença, à partida, existente ros. rematou rasteiro a rasar o poste primeira vez que chegou à ba- entre as duas equipas não foi Numa altura em que atradireito de Fernando. liza forasteira, o Fiães marcou assim tão notória, muito devido vessava a melhor fase da época, Este início de jogo demons- por intermédio de Roberto. Nos à excelente atitude e entrega ao esta derrota não vai, certamentrou bem a forma ambiciosa minutos seguintes, o guardião jogo protagonizadas pelo Ma- te, desmoralizar o Macieirense, com que o Macieirense abor- Gito, que chegou esta semana cieirense. que folga no próximo domingo, dou esta partida no reduto de do Milheiroense, impediu, por Quando tudo indicava que para o dérbi com o R. Nogueium adversário de uma divisão duas ocasiões, um novo golo o 1-0 seria o resultado ao inter- rense. PAULO RUI superior. dos locais. valo, Sousa não pensou dessa
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
TAÇA AVEIRO> 3.ª ELIMINATÓRIA
>FEMININO SUB18
Guerreiros seguram-se na competição
FCC alcança as meias-finais
A equipa feminina do FCC continua em grande forma.
Apesar das hostilidades, o S. Roque conseguiu vencer
C.C.D.COUVELHA, 3 G.D.S.ROQUE, 4 (após grandes penalidades) C.C.D.Couvelha: Costa; Rui Costa, Sonhador, Nuno, Barros, Luis, Ivo, Ronaldo, Hugo, Reis, Rodrigo. Suplentes: Helder, Ricardo, Moreira, Varela, Sana, Marco, Rui Patricio. Treinador : Rui Pedro. S.Roque: Bessa; Fi, Guedes, Xavi, Vasco, Barbosa, Tiago Talisca, Dani, Miguel, Joel , VilaCova. Suplentes: Resende, Cavilha, Rui, Cassiano, J.P., Vitor, Leonardo. - Treinador : Aurélio Fonseca. Árbitros : Pedro Ribeiro, auxiliado por Lazzaro Reis e Ricardo Martins.
Jogo para a Taça de Aveiro, numa deslocação longínqua a terras da Bairrada, para defrontar a equipa do Couvelha. F. ALMEIDA
A partida iniciou-se com o jogo a ser muito dividido a meio campo, onde, ao minuto 8, na conversão de um livre direto a castigar uma entrada violenta sobre Joel, que viria a ser substituido por Cavilha, Dani fez o primeiro para o S. Roque. Contudo, cinco minutos volvidos, foi a equipa da casa a chegar ao empate na trans-
formação de um penálti, através de Ivo. Estava vivo o jogo e a equipa canarinha não estremeceu, procurando sempre o segundo golo que viria a concretizar-se por Xavi e, de penálti, mais uma vez, a castigar uma entrada violenta dos adversários. Até ao intervalo, o S. Roque foi o conjunto que estava mais perto de dilatar o resultado. Exemplo disso foi o remate cruzado de Vilacova, que embateu em cheio no poste, numa bela jogada na esquerda. Na segunda parte mais do mesmo, com o Couvelha a ser protegido pela arbitragem em lances de entradas violentas sobre os pupilos de Aurélio Fonseca. Ao minuto 74, a turma da casa chegou ao empate num lance muito confuso na área sanroquense. No último minuto, um lance caricato para a equipa de arbitragem que anula o golo aos visitantes no seguimento de um livre direto lateral: com a barreira adversária em cima da linha de fundo, foi marcado fora de jogo, tendo a bola entrado diretamente na baliza com um frango do guarda-redes. O encontro foi decidido nas grandes penalidades, tendo Bessa sido herói ao defen-
der dois remates. Justiça na passagem da eliminatória, pela muita capacidade de sofrimento, querer e união, mau grado as entradas violentas, provocações e até cuspidelas do treinador adversário sobre jogadores do S. Roque sem que o árbitro da partida nada fizesse, ameaçando, ao invés, os jogadores de expulsão. Na próxima semana regressa o Campeonato ao Calvário, com a receção à equipa do Beira Vouga. O apoio dos sócios e simpatizantes será importante.
O FC Cesarense Feminino Sub 18 deslocou-se a Sanguedo, no passado sábado, para defrontar a equipa local em jogo a contar para a segunda mão das meias-finais da Taça do distrito de Aveiro de futebol 7 em femininos sub 18. Na esperança de averbar mais uma vitória, a equipa de Oliveira de Azeméis levou em mente o mote ‘a união faz a força’ e a fórmula resultou num jogo pouco trivial, recheado de vários golos e para todos os gostos. Perante um adversário modesto, o Cesarense não entrou bem na partida e, já para lá dos 20 minutos, é que produziu a primeira alteração do marcador: após vários lances falhados, Rita, com jogada individual, efetuou o primeiro golo. Ao cair do pano, Becas inspirou-se e, após cruzamento de Rita, emitiu um excelente golo de cabeça. No reatamento, a equipa do Cesarense entrou determinada a impor o seu jogo e Becas assinou mais dois golos. Após alterações por par-
te do técnico Tino Lima e de forma a dar oportunidade a todas as atletas presentes de participarem neste encontro, o treinador forasteiro viu a vantagem a seu favor ser reduzida para metade, 2-4. Sensivelmente a meio da segunda metade do jogo, Becas volta a brilhar com mais dois grandes golos. De forma a colocar um ponto final, Filó rubricou o último golo da partida, após cruzamento energético de Becas, perfazendo, assim, um total de 2-7. Toda a família da equipa do FC Cesarense feminino sub 18 crê que tudo é possível, esperando que o resultado no encontro das meias seja sorridente para, assim, seguir rumo à final da Taça. A equipa agradece e apela ao apoio de todos os adeptos, no sentido de ajudar a mesma a alcançar este objetivo. O próximo jogo será no Estádio da Barrinha, frente à jovem mas aguerrida turma de Esmoriz, a contar para o Campeonato Distrital de Aveiro. ROSÁRIO SANTOS
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
DESPORTO
>PROJETO INOVADOR DO CICLISMO PORTUGUÊS APRESENTADO TAMBÉM COM HONRAS DE ESTADO
Ciclista Rui Costa apadrinha apresentação da equipa Liberty Seguros-Carglass
Liberty SegurosCarglass é o nome da nova equipa de Sub-23 do ciclismo português. A apresentação do projeto, esta sextafeira, conta com as presenças do secretário de Estado do Desporto, Emídio Guerreiro, e do ciclista Rui Costa.
O inovador projeto do ciclismo nacional, que reúne os melhores jovens talentos portugueses, vai ter sede em Oliveira de Azeméis, onde terá lugar a apresentação oficial, no dia 23 de janeiro pelas 19h15, na Biblioteca Municipal Ferreira de Castro. Além do anfitrião Hermínio Loureiro, presidente da Câmara Municipal, destacamse as confirmadas presenças do secretário de Estado do
A equipa Liberty Seguros-Carglass terá sede em Azeméis e quer primar pela diferença
Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, e do campeão do mundo de ciclismo, Rui Costa. O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, e o diretor da ‘Volta a Portugal’, Joaquim Gomes, também constam da lista de convidados. “Oliveira
de Azeméis mostra uma vez mais a sua vocação desportiva, apoiando e valorizando a formação desportiva nacional, neste caso específico o ciclismo”, comenta a propósito Hermínio Loureiro, presidente do município que acolhe e apoia o projeto. “Fico feliz com o nascimen-
to de projetos como este. Conheço o chefe Correia há muitos anos e sei que estes jovens estão muito bem entregues. Desejo o maior sucesso a esta equipa e que 2015 seja um grande ano para o ‘Bike Clube Portugal’”, afirmou já o campeão Rui Costa. Refira-se que entre os ciclis-
tas que compõem a equipa encontram-se os irmãos Ivo Oliveira (campeão do mundo e campeão europeu de pista de Juniores em 2014) e Rui Oliveira (medalha de bronze no campeonato do mundo de ciclismo de pista de juniores em 2014), assim como David Ribeiro, Gaspar Gonçalves, Paulo Silva, Ivo Silva, Rafael Apolinário, Zulmiro Magalhães, André Crispim, Luís Gomes e César Martingil. O projeto prevê a participação da equipa em provas nacionais e internacionais da UCI na classe de Sub-23, nomeadamente nos países com uma forte comunidade portuguesa, como Luxemburgo, Suíça e França. “É o realizar de um sonho. Queremos competir ao mais alto nível e primar pela diferença, competindo em especial nos países de forte implantação portuguesa, mais de que uma equipa criamos um conceito para potenciar os nossos jovens talentos”, declara Manuel Correia, presidente do Bike Clube de Portugal e líder deste projeto.
FUTSAL> I DIVISÃO AVEIRO
Vitória tirada a ferros em jogo que não chegou ao fim Como se perspetivava, o Futsal Clube de Azeméis teve ‘um osso duro de roer’ na deslocação a Canedo, pois esta equipa, a par da Oliveirense, eram as duas únicas que não tinham derrotas no seu reduto.
traduzirem em golo. Os anfitriões aproveitavam para responder em rápidos contra-ataques e foi assim Juv. Canedo: Hélder, Carlos Filipe, Ribeiro que inauguraram o marcador. e Kassumov (1). Jogaram ainda: André Numa das esporádicas inves(1), Tiago Quelhas, Miguel Armando e Bernardo. - Treinador: Agusto Costa. tidas sobre a baliza defendida por Inácio, o Canedo colocouFC Azeméis: Inácio; Ruca (2), Hélder, Pedro Sousa (1) e Andorinha. Jogaram se na vantagem que levou para ainda: Spock, Lourenço, Renato, Marcelo o intervalo. e Joel. - Treinador: Ricardo Canavarro. Na segunda parte, o Futsal Árbitros: Vitor Costa e Pedro Pereira. Azeméis entrou muito forte e, Cartões amarelos: Ribeiro; Ruca, Hélder. nos primeiros minutos, Ruca empatou. A equipa forasteira continuou a pressionar para O Canedo, tirando partido começou com a turma visitante dar a volta ao marcador, mas de jogar num pavilhão peculiar, a tomar as rédeas da partida e, foi de novo o Canedo a marcar é muito forte em casa e, mais com muita circulação de bola e e a passar para frente. uma vez, fez disso o seu princi- pressão alta, as oportunidades Só que o FCA não deixou pal trunfo. Apesar disso, o jogo foram surgindo, mas sem se abalar-se e repôs a igualdade
JUV. CANEDO, 2 FUTSAL AZEMÉIS, 3
num lance de bola parada para, dois minutos depois, passar para frente com um golo de Ruca. Estava feita a cambalhota no marcador e o delírio nas bancadas, com muito público afeto ao Azeméis. O jogo prosseguia e os visitantes estavam muito fortes, a ponto de já se adivinhar o quarto golo. Porém, quando faltavam oito minutos para o termo do encontro o inédito aconteceu: após ser marcada uma falta a favor do FCA um adepto da equipa da casa trepou a rede e agrediu o arbitro com um murro na cabeça. O árbitro deu ali por terminado o encontro e teve mesmo de se
dirigir ao Hospital para receber tratamento. Um ato covarde que, infelizmente, aconteceu e que vai sair caro à equipa da casa, que para além de perder o jogo vai ser sancionada com multas severas. Infelizmente a partida terminou desta forma. Apesar de tudo, a vitória assenta bem ao FCA e com estes três pontos aumenta para oito a vantagem sobre o segundo classificado, que nesta jornada não foi além de um empate. No próximo fim de semana o FCA recebe a equipa do Dinamo Sanjoanense, em fecho da primeira volta.
DESPORTO
Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
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>FUTSAL FEMININO
Sonho do título praticamente aniquilado ALWAYS YOUNG ADRC, 4 P.A.R.C., 3 Always Young ADRC: Andreia Oliveira; Paula Fernandes, Catia Cadima, Sandra Coutinho, Cláudia Dias jogaram ainda : Margarida Cura, Marioly Almeida. - Treinador – Hermes Fernandes. P.A.R.C.: Carolina, Filipa, Liliana, Joana Silva, Daniela Ferreira jogaram ainda : Lara, Lena, Raquel, Aida Borges, Cátia Moreira.. - Treinador – Francisco Monteiro. Jogo no Pavilhão Municipal Vagos Marcadoras: Paula Fernandes, Cátia Cadima (2). Cláudia Dias, Raquel (2) e Filipa.
Depois de sete jogos sem saber o sabor da derrota as aurinegras saíram vencidas de Vagos e praticamente ficaram fora da corrida ao título campeão distrital. NUNO SANTOS
As pindelenses entraram praticamente a perder: logo aos 15 segundos, uma perda de bola da defensiva - que realizou uma primeira para esquecer – foi aproveitada por Paula Fernandes para inaugurar o marcador. Com o jogo totalmente dominado pelas locais e com mais um brinde da defesa forasteira,
dia Dias desperdiçou uma grande penalidade. A turma de Pindelo foi para os balneários com uma desvantagem de três golos. Na segunda parte tudo foi diferente. A P.A.R.C., sem nada a perder, começou a pressionar alto e foi assim que Raquel recuperou a bola para fuzilar a guardiã contrária, produzindo um golo que trouxe fé numa recuperação no marcador. Uma esperança reforçada, depois, quando Raquel, com grande esforço, arrancou um remate cruzado para bisar. Moralizadas, as comandadas de Francisco Monteiro davam tudo pelo empate e viram Joana Silva a desperdiçar Ao fim de vários jogos, as jovens da P.A.R.C. arrecadaram uma derrota. um golo quase certo. Apesar das atletas da P.A.R.C. estarem balanceadas no ataque, foram as anfitriãs que aproveitaram, > FORMAÇÃO o Sanfins por 11-2 e assim continuam na numa transição Cláudia Dias, Infantis voltam a golear corrida pelo segundo lugar que dá acesso a para aumentar o marcador disputar a fase dos primeiros. para 4-2. Sortes diferentes, este fim de semana, para a Já os iniciados receberam os lanternas Sem nada a perder a turma formação da P.AR.C. os benjamins iriam ter vermelhas do Dínamo Sanjoanense e não de Pindelo atacava com o quinuma difícil deslocação ao segundo classififoram além de um empate (2-2). Por fim, os to elemento e foi dessa forma cado, o ACR de Vale Cambra, mas o jogo juvenis receberam o segundo classificado, que Filipa, oportuna à boca da foi adiado para o próximo dia 8 de fevereiro. o Escapães. Num jogo emotivo, a vitória baliza, relançou a partida. Até Quanto aos infantis receberam e golearam sorriu aos visitantes (6-9). ao fim, foi um sufoco na baliza da turma do Always, mas o resultado continuou inalterável que voltou a revelar muita pas- golos madrugadores, o Always respondiam. Até ao intervalo até final. sividade, foi sem surpresas que Young ia desperdiçando várias ainda houve tempo para Cátia A péssima primeira parte da Cátia Cadima ampliou a van- oportunidades, enquanto as Cadima bisar e, no último mi- P.A.R.C. acabou por penalizar tagem. Empolgado pelos dois visitantes praticamente não nuto da primeira parte, Cláu- a excelente segunda parte.
FUTSAL>DISTRITAL I DIVISÃO
Mas não foi fácil... a tarefa não foi fácil. Com um histórico de equipas fortes a militar no campeonato, esta época não constitui exceção Urrô: Feliciano; Carlitos, Passarinho, Zezito, Cerqueira. Jogaram ainda: Coelho, à regra. E foi preciso quase Douglas, Bastos, Vitor. - Treinador: Filipe metade do encontro para surPinhal. gir o primeiro golo que deu a Azagães: Paulinho, Macieira, Messi, Tiago, vantagem à equipa do Azagães, Litos Jogaram ainda: Paulo Bastos, Tiago marcado por Paulo Bastos ainOliveira, Banana, Jorge, Diogo. - Treinador: António Queirós. da antes do Intervalo. Nota ainda para uma bola Cartões amarelos: Carlitos, Coelho, Douglas, Cerqueira, Tiago Oliveira. ao poste, por intermédio de Marcadores: Paulo Bastos, Litos, Messi, Messi, e para a superioridade Macieira, Banana da equipa do Azagães frente a um adversário que defendia Sabendo que dois adversá- todos os caminhos para a sua rios acima na tabela tinham baliza. empatado entre si, a equipa No segundo tempo os lodo Azagães tinha neste jogo a cais vieram com intenção de oportunidade de aproximar- mudar o rumo do jogo, mas a se das equipas do topo da ta- equipa do Azagães não facilibela. tou. Quando o jogo acelerou, Mas a jogar na casa do Urrô Litos fez o segundo tento.
URRÔ, 0 AZAGÃES, 5
A equipa técnica do Azagães tem motivos para estar satisfeita
Messi deixou a marca no jogo ao fazer um golo de seguida com grande técnica e frieza na hora de decidir. Macieira e Banana fecharam a contagem final nos últi-
mos minutos. pa de Queirós. Jogo difícil apesar do resulPróximo sábado, último jotado dilatado, onde a equipa go da primeira volta às 21h00: do Azagães não teve tarefa fá- Azagães vs Juv. Canedo. cil frente a um adversário que FREDERICO BASTOS vendeu cara a vitória da equi-
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
NECROLOGIA 5.º Aniversário Lutuoso - 17/01/2015
Silvino Duarte Lopes 42 Anos
António Pereira de Amorim
Sua esposa, filha, pais, irmã, sogros, cunhados e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar e ainda às inúmeras pessoas que o não conseguiram fazer. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas nas liturgias de 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que se celebram amanhã, quarta-feira, dia 21 de janeiro, pelas 07h10, na igreja de S. Martinho da Gândara, e no próximo sábado, 24 de janeiro, pelas 18h45, na igreja de Madail.
Querido papá, Mais um ano se passou desde que partiste. Neste, uma outra dor avassalou a vida da nossa família. Temos o consolo de pensar que a tua ‘presença’ – aqui e além – ajudou quem amámos e que também partiu a encontrar o descanso e a paz eterna. Aquela paz que também queremos para ti. A saudade fica, persiste e aumenta, mas conforta-nos a fé de que um dia reunir-nos-emos todos novamente. Um beijinho doce das tuas filhas, Olga e Angela Cristina, das tuas netas, bisneto e de toda a família.
(Natural de S. Martinho da Gândara) - Largo do Souto-Madail -
Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374
Adosinda Almeida Alves - 78 Anos - Rua da Gândara-São Roque -
Seu marido, filhos, noras e netos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra amanhã, quartafeira, dia 21 de janeiro, pelas 19h00, na igreja de S. Roque. Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374
José Tavares - 89 Anos
- Lar da Santa Casa da Misericórdia-Oliveira de Azeméis -
Sua esposa, filhas, genros e netos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma. Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374
António da Costa Almeida - 98 Anos - Faria de Cima-Vila de Cucujães -
Suas filhas, genros, netos e bisnetos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra no dia 23 de janeiro, pelas 19h00, na igreja da Vila de Cucujães. Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374
Alexandrina da Silva - 87 Anos - Fundação Manuel Brandão-Vila de Cucujães -
Seu marido, filhos, noras e netos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres ou que de outra forma se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, em sufrágio pela sua alma, que se celebra na próxima segundafeira, dia 26 de janeiro, pelas 19h00, na igreja da Vila de Cucujães. Funerária Cristino Ld.ª - Santiago de Riba-Ul - Telf.: 256 682 451 * Telm.: 919 697 374
Joaquina Rodrigues da Costa - 88 Anos - Largo dos 27-Nogueira do Cravo -
Seus filhos, genros, noras, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar. Comunicam que a missa de 7.º dia se celebra hoje, dia 20 de janeiro, pelas 19h15, em Nogueira do Cravo, renovando os seus agradecimentos a quem participar nesta eucaristia. António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária - Rua do Casal n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm: 968 685 709 / 965 815 114 - E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com
José da Costa Moreira - 69 Anos - Rua da Ribeira-Macieira de Sarnes -
Sua esposa, filhas, genros, netas e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar. Comunicam que a missa de 7.º dia se celebra este domingo, dia 25 de janeiro, pelas 09h00, em Macieira de Sarnes, renovando os seus agradecimentos a quem participar nesta eucaristia. António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária - Rua do Casal n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm: 968 685 709 / 965 815 114 - E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com
- Ossela -
5.º Aniversário Lutuoso - 23/01/2015
António José Pinto
- Alto do Monte-Macinhata da Seixa -
Faz cinco anos que partiste Ficou connosco a recordação Tudo se tornou mais triste Viverás sempre no nosso coração No dia em que se completa o 5.º aniversário sobre o falecimento de António José Pinto, sua filha Fátima, genro e neto recordam este seu ente querido com imensa saudade.
Carlos Pereira Lima - 64 Anos - Macinhata da Seixa -
A família de Carlos Pereira Lima, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia. Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira | Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com
Maria de Lurdes Cabral - 84 Anos - Palmaz -
A família de Maria de Lurdes Cabral, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia. Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira | Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com
Davide Jesus Carvalho - 68 Anos
- Lugar da Escravilheira-Oliveira de Azeméis -
Sua filha, genro, netos e demais família agradecem reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada quinta-feira, dia 22 de janeiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis. Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
António Freitas de Oliveira - 79 Anos - Rua do Centro Vidreiro-Bustelo -
Sua esposa, filhos, noras, netos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 24 de janeiro, pelas 17h30, na Capela de Bustelo. Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
Manuel da Silva Maia - 91 Anos - Rua das Uchas-Bustelo-
Seus sobrinhos, irmãs e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres ou que de outra forma lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa de 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 24 de janeiro, pelas 17h30, na Capela de Bustelo. Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
saúde e bem-estar
Terça-feira, 20 de dezembro de 2015
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>Afeta entre 9 e 13% da população
Dor orofacial condiciona qualidade de vida A dor orofacial é percecionada no rosto e/ ou cavidade oral. Pode ser provocada por distúrbios de estruturas regionais, disfunção do sistema nervoso ou ser referida na região oro facial com origem em fontes e locais distantes, agravada pela proximidade de outras estruturas, a exemplo dos olhos, nariz, dentes, língua, seios perinasais, ouvidos, músculos e articulações temporomandibulares.
DR
Duarte Correia*
A dor odontogénica/dentária é o exemplo típico de uma algia na face. A patologia odontogénica deve estar sempre presente nas hipóteses de diagnóstico que colocamos e a avaliação do doente deve incluir os dentes e as suas estruturas de suporte. Pode ter origem numa cárie com extensão à dentina ou polpa dentária, numa infeção ou necrose pulpar, num abcesso periapical ou periodontal, nas fraturas ou traumas dentários. Por vezes esta sintomatologia pode simular uma nevralgia do trigémio, uma enxaqueca, uma cefaleia trigemino-autonómica. Devido à similaritude das queixas de dor odontogénica com outras entidades de dor orofacial, a patologia dentária deve ser sempre excluída.
são as disfunções temporomandibulares que podem ser provocadas pela articulação temporomandibular (ATM) ou pelos músculos mastigatórios (DMM). É mais frequente no género feminino, com pico de incidência entre os 20 e 40 anos, e a sua prevalência é avaliada entre 9 a 13% da população. A DMM afeta os músculos de encerramento da mandíbula, é agravada pela mastigação, podendo estar associada a outra sintomatologia. A artralgia da ATM pode resultar de trauma e/ou sobrecarga desta articulação. ManifestaMais frequente nas mulheres se como uma dor aguda, agravada Uma das causas de dor orofacial pela carga e movimento articular, irra-
diando para o ouvido. O diagnóstico é essencialmente clínico e o tratamento poderá ser centrado numa abordagem biopsicossocial. O Distúrbio de Dor Dento-Alveolar Persistente manifesta-se com sintomas de dor persistente e contínua, localizada na região dento-alveolar, que não pode ser explicada no contexto de outras doenças ou distúrbios. Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos são de natureza psicológica ou neuropática. O tratamento é baseado no parecer do especialista e podem ser úteis os anticonvulsivantes e antidepressivos tricíclicos, aliados à terapia
cognitivo-comportamental. A Nevralgia do Trigémio e a Ne vralgia do Glossofaríngeo são síndromes dolorosos complexos no seu tratamento, de etiologia diversa. O Síndrome da Boca Ardente, a Dor Facial Idiopática Persistente e a Dor Orofacial Neurovascular (DON) são patologias pouco frequentes, de difícil diagnóstico e tratamento. Como depreendemos pela cronicidade e intensidade, a dor orofacial pode condicionar a qualidade de vida do doente e ter um impacto social e psicológico significativo. A sua desvalorização e o inadequado conhecimento sobre as suas causas podem conduzir a diagnósticos imprecisos e à ineficácia das terapêuticas prescritas. O tratamento da dor crónica orofacial deverá ser efetuado num contexto multidisciplinar e interdisciplinar, englobando entre outros, médicos dentistas, fisioterapeutas e psicólogos, numa abordagem global de natureza biopsicosocial, considerando o paciente como um ‘todo’ e não apenas a dor que ocorre no momento. É importante que o médico assistente pondere a eventual necessidade de tratamento multidisciplinar da dor e proceda ao encaminhamento adequado, em tempo útil. A APED (Associação Portuguesa para o Estudo da Dor), capítulo português da IASP, dedicou o ano de 2013/2014 uma atenção particular à ‘dor orofacial’, realizando diversas ações, para pacientes e profissionais de saúde, integradas no ‘Global Year Against Orofacial Pain’. *Presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor PUB
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
necrologia
6 Meses de Falecimento - 20/01/2015
25.º Aniversário Lutuoso - 25/01/2015
Soraia Patrícia da Silva Ferreira
José Godinho de Jesus Sousa
Tão nova tu partiste, O amor que ficou para dar Mas no nosso coração Vais sempre ficar Volvidos seis meses após o falecimento de Soraia Patrícia da Silva Ferreira, sua mãe, irmãos e restante família recordam-na, com profunda e eterna saudade.
Há 25 anos Deus levou-te... para junto d’Ele quis levar-te Com saudade e tristeza... continuaremos a recordar-te No dia em que se completa o 25.º aniversário sobre o falecimento de José Godinho de Jesus Sousa, sua esposa, filha, genro, netas e restante família recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no próximo dia 25 de janeiro, pelas 09h30, em Pindelo.
10.º Aniversário Lutuoso - 24/01/2015
14.º Aniversário Lutuoso - 22/01/2015
- Oliveira de Azeméis-Pinheiro da Bemposta -
Jaime Ferreira Amorim
- Cucujães Dez anos passaram, mas vives em cada um de nós, no amor que temos por ti e que a cada dia alimentamos, nas nossas orações, nas nossas recordações... quando rimos das piadas que eram tuas ou mesmo quando choramos de saudade. Certos que familiares e amigos te recordam com carinho, haverá eucaristia em tua memória, no próximo dia 24 de janeiro, pelas 18h00, na igreja de Cucujães.
Camilo Neves da Silva - 83 Anos - Rua Sá Carneiro-Loureiro -
Sua esposa, sobrinhos e demais família, profundamente sensibilizados, vêm, por este meio, agradecer, reconhecidamente, a todas as pessoas que se dignaram incorporar-se no funeral do saudoso extinto, realizado no dia 16 de janeiro, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. Para todos a sua profunda gratidão. Agência Funerária Resende, Lda. - Tlf.: 256 502 200 - Tlm.: 918 684 233 - 919 764 922
- Pindelo -
José de Jesus Figueiredo - Nogueira do Cravo -
Faz 14 anos que partiste, ficou connosco a recordação... Tudo se tornou mais triste... viverás sempre no nosso coração! Sua esposa, filhas, genros e netos recordam o seu ente querido com imensa saudade. Mandam celebrar missa pela sua alma no próximo sábado, 24 de janeiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Nogueira do Cravo. Agradecem a todas as pessoas que os honrarem com a sua presença nesta santa eucarística.
Maria Helena da Costa - Oliveira de Azeméis -
Suas filhas, genro, netos, bisnetos e restante família vêm, por este meio, agradecer toda a gentileza, carinho e amor do pessoal da residencial da Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis, prestados a Maria Helena da Costa, que faleceu no passado dia 03 de janeiro.
Celestina Alves Oliveira Cruz - 76 Anos
4.º Aniversário Lutuoso - 24/01/2015
Seu marido, filhos, genros, netos e demais família, profundamente sensibilizados, vêm, por este meio, agradecer, reconhecidamente, a todas as pessoas que se dignaram incorporar-se no funeral do saudoso extinto, realizado no dia 14 de janeiro, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. Para todos a sua profunda gratidão.
- Travanca -
- Rua dos Emigrantes-Loureiro -
Agência Funerária Resende, Lda. - Tlf.: 256 502 200 - Tlm.: 918 684 233 - 919 764 922
José Maria Pereira de Matos - 91 Anos - Largo da Alumeira-Loureiro -
Sua esposa, irmãos, sobrinhos e demais família, profundamente sensibilizados, vêm, por este meio, agradecer, reconhecidamente, a todas as pessoas que se dignaram incorporar-se no funeral do saudoso extinto, realizado no dia 14 de janeiro, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar. Para todos a sua profunda gratidão. Agência Funerária Resende, Lda. - Tlf.: 256 502 200 - Tlm.: 918 684 233 - 919 764 922
Armando Silva Oliveira
No dia em que se completa o 4.º aniversário sobre o falecimento de Armando Silva Oliveira, sua família recorda, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Manda celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no próximo sábado, 24 de janeiro, pelas 19h00, na igreja matriz de Travanca.
Joaquina da Conceição de Pinho Lopes - 76 Anos - Rua Fundo do Pereiro-Pindelo -
Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas em Pinhão, Pindelo, no passado dia 16 de janeiro, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma. Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com Tel: 256412007 – 917571219
Silvina de Pinho Neves - 94 Anos
Francelina Rodrigues Soares - 86 Anos
Sua família vem, por este meio, agradecer a todos quantos se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão, pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia, a celebrar hoje, dia 20 de janeiro, pelas 19h30, na igreja matriz de Pindelo, em sufrágio pela sua alma.
Sua família vem, por este meio, agradecer a todos quantos se dignaram tomar parte nas cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia, a celebrar amanhã, dia 21 de janeiro, pelas 19h00, na capela de Pinhão, Pindelo, em sufrágio pela sua alma.
LUZ DO HORIZONTE – Funerária, Lda. (M. Augusto Sousa&Rui Santos) – Vale de Cambra Tms. 918 712 770 / 914.542.819
LUZ DO HORIZONTE – Funerária, Lda. (M. Augusto Sousa&Rui Santos) – Vale de Cambra Tms. 918 712 770 / 914.542.819
- Rua da Mata-Pindelo -
Gracinda de Almeida Pinto - 78 Anos - Lugar de Figueiredo-Santiago de Riba-Ul -
- Rua do Pereiro-Pinhão-Pindelo-
Ataíde dos Santos - 94 Anos - Oliveira de Azeméis -
Seu marido, filhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
Seus filhos, noras, genros, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
Eulália Cabral de Oliveira Martins - 72 Anos
Maria Cecília de Oliveira Marrafa - 89 Anos
Suas filhas, genros, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.
Suas noras, netos, bisnetos e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar, assim como a missa do 7.º dia, que será celebrada sábado, dia 24 de janeiro, pelas 17h30, na igreja matriz de Ul.
Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)
- Lugar do Prazo-Palmaz -
- Lugar de Ouriçosa-Ul -
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precisa-se
60.º Aniversário Matrimonial
16 de janeiro de 1955 – 16 de janeiro de 2015
Armindo Jesus Almeida Maria Fernanda Silva
- Serro-Ul Na passagem dos 60 anos de um feliz matrimónio, toda a família se associou no dia 16 de janeiro a este momento festivo e fazem votos para que esta data possa ser recordada com muita saúde e alegria por muitos e muitos felizes anos. Parabéns!
Comarca de Aveiro
Oliveira de Azeméis - Inst. Local - Secção Cível - J1 ANÚNCIO Processo: 2960/14.5T8OAZ Interdição/Inabilitação N/ Referência: 82860024 Data: 08-01-2015 Requerente: Ministério Público Requerido: Maria do Carmo Ribeiro da Silva
Senhora responsável
Que tenha experiência, carinho, compreensão e tolerância com IDOSOS, para companhia e tomar conta aos fim de semana de senhora idosa e doente, mas não acamada, no centro de Oliveira de Azeméis. REQUISITOS: - Que tenha experiência e referências comprovadas. - Entrar ao sábado às 09h00 e sair na 2.ª feira à mesma hora. - Saiba efetuar os trabalhos inerentes como cozinhar e higiene pessoal da senhora. - Dá-se preferência a senhora residente em O. Azeméis. POR FAVOR responder só quem tiver estes requisitos para 910 796 818, de 2.ª a 6.ª feira das 14h00 às 17h00.
Faz-se saber que foi distribuída neste Tribunal, a ação de Interdição/Inabilitação em que é requerida Maria do Carmo Ribeiro da Silva, com residência em domicílio: Ínsua, 3720-000 Cucujães, para efeito de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica. O Juiz de Direito, Dr(a). Nuno Fernando Sá Couto Martins da Cunha O Oficial da Justiça, Luísa Almeida C. A. n.º 4591 de 20/01/2015
Notária em Ovar Extrato Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que, neste Cartório, no dia 13 de janeiro de 2015, iniciado a fls. 16, do livro de escrituras diversas n.º 35 – A, foi celebrada escritura de Justificação na qual Francisco Mário Gonçalves Lima da Costa, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, residente na Rua Ant.º Pinto Carvalho, 143, União das Freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail, concelho de Oliveira de Azeméis, C.F. 192 677 454, declarou que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do veículo automóvel ligeiro de passageiros de marca MINI, modelo 1275 GT, matrícula NM-22-33, registado na Conservatória do Registo de Automóveis do Porto, desde 02 de dezembro de 1975, sob o número cinquenta e oito, a favor de Aníbal Dias, residente na Avenida do Bonjardim, 541, 4000 – Porto. Que o justificante não tem título que legitime o seu domínio sobre o referido veículo, nem tem qualquer possibilidade de o comprovar pelos meios normais, atendendo a que o transmitente já há muitos anos que não reside na morada indicada, desconhecendo o seu paradeiro, estando, assim, ausente em parte incerta. Que, no entanto, desde data que não pode precisar, mas seguramente desde o ano de mil novecentos e oitenta e oito, tem possuído o referido veículo automóvel como coisa própria, cuidando dele e reparando-o à vista e com conhecimento de toda a gente, sem interrupção temporal e sem oposição de ninguém e na convicção de quem exerce um direito próprio. Que assim, já está na posse do referido veículo automóvel há mais de vinte e cinco anos, sendo a sua posse, pacífica, contínua e pública, pelo que o adquiriu por usucapião, título esse que, dada a sua natureza, não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais. Está conforme ao original. Ovar, 13 de janeiro de 2015 A Notária (Mariana Bessa Martins) Conta n.º 81
pessoa com muita experiência
Corta calçado à mão e/ou balancé Se necessário, pode facear (Em casa)
Contatar: 926 522 067 Empresa de Calçado
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
narciso Fbp imob. - Ind. S. Roque Aluga Escritórios - Lojas - Pavilhões
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Terça-feira, 20 de janeiro de 2015
INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
>’ISABEL PINHO CABELEIREIRO E ESTÉTICA’
Dois anos ao serviço da saúde e da beleza E já lá vão dois anos... dois anos de intenso trabalho, nos quais o empenho, o esforço, o entusiasmo e a entrega à ‘causa’ fizeram (e fazem) toda a diferença. ‘Isabel Pinho - Cabeleireiro e Estética’ fez a festa no sábado, dia 10, assinalando mais um aniversário, que completou a 04 de janeiro. Uma equipa coesa, unida e trabalhadora. Profissionais de ‘mão cheia’ e, acima de tudo, amigos dos seus clientes, que são tratados como uma ‘família’, com simpatia e simplicidade. Conhecem os seus gostos, dãolhes o seus conselhos e ‘iluminam-nos’ perante os ‘espelhos’ (e a vida) com imagens sedutoras ou, pelo menos, mais airosas. Proporcionam visuais novos e surpreendentes, que favorecem
os sexos – admitiram que o balanço destes dois anos é “muito positivo” e “ultrapassou todas as expetativas iniciais”. Serviços básicos e especializados a pensarem a si Em ‘Isabel Pinho’ podemos encontrar todos os serviços básicos nas áreas de cabeleireiro e estética, sendo de destacar, na 1.ª vertente, as colorações, o alisamento queratina, extensões de cabelo natural, tratamentos de hidração e reconstrução capilar, etc.; já no que diz respeito aos A equipa de ‘Isabel Pinho – Cabeleireiro e Estética’, sempre bem-disposta, só faltando o Tó, tratamentos de rosto e de corque estava de férias, “mas presente em pensamento” po, de salientar, por exemplo, a drenagem venolinfática manual a saúde e a beleza do corpo e nho – Cabeleireiro e Estética’, você’ – tiveram lugar no sábado, e diversas massagens feitas por dão à mente e à alma o rejuve- localizado no 1.º piso do edifí- dia 10, com os clientes a felicita- quem sabe do que precisamos, nescimento, que tanto necessi- cio Rainha, bem no coração da rem a gerência e toda a equipa não esquecendo as unhas de gel tam nos dias de hoje. cidade de Oliveira de Azeméis, pelo conquistado em tão curto tão em voga atualmente. Referimo-nos à Isabel, ao que, no passado dia 04 do cor- espaço de tempo. Confirme o que acabámos Tó, às ‘Susana’s’ (a Maria e a do rente, completou o segundo Em conversa com o Correio de dizer no seguinte horário: Céu), à Sílvia, à Fátima e à An- ano de existência, alicerçada em de Azeméis, os responsáveis 2.ª a 6.ª feira, entre as 09h00 e dreia, isto é, aos proprietários muitos outros de experiência. A desta unidade ao serviço da as 19h00 e aos sábados, entre as e colaboradoras de ‘Isabel Pi- festa – o bolo e os ‘parabéns a saúde e da beleza – para ambos 08h00 e as 19h30. PUB