21 04 2015

SEMANÁRIO

FUNDADO EM 05 DE OUTUBRO DE 1922 DIRETOR ANTÓNIO MAGALHÃES SUB DIRETOR EDUARDO COSTA Nº 4604 - 21 DE ABRIL DE 2015 PREÇO 0,50 € (IVA INCLUÍDO) www.correiodeazemeis.pt Taxa Paga | Devesas - 4400 V. N. Gaia | Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado | Autorização n.º 0400/2015 RL/CCMN

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Distinguido pelo Governo com Diploma de Louvor de Mérito Jornalístico e Empresarial da Comunicação Social Regional e Local

> FINALMENTE OBRAS NO TERRENO JÁ SÃO VISÍVEIS NUM INVESTIMENTO QUE ULTRAPASSA OS 83 MIL EUROS

> NESTA EDIÇÃO:

> OLIVEIRA DE AZEMÉIS JÁ É CIDADE ACADÉMICA

Aí está mais uma ‘Queima das fitas’ Página 05 > NO ÂMBITO DO SEU DIA NACIONAL

Moinhos do Caldeirão de ‘portas abertas’ Página 20 >VAMOS AJUDAR O ANTÓNIO FERREIRA

Tetraplégico precisa de nós

Feira dos Onze pronta em agosto

Página 04

Página 16 >PELO SERVIÇO À PÁTRIA

Ex-combatentes condecorados Página 07

‘Bolsa de €mprego’ O Correio de Azeméis publica, novamente, ofertas de emprego, em colaboração com IEFP. Consulte na página 31

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

POESIA

Miragem

BILHETE POSTAL

As Ligas e o futebol

Acredito que existes, Mas, onde moras, não sei.

Será sonho ou miragem?

Nunca vi a tua imagem Por terras onde passei.

Voavas contra o vento.

Cantavas como ninguém!

Olhava, mas não te via, Só uma voz me dizia: Vem ter comigo, meu bem.

Quisera ver-te e voar Para contigo cantar Esse hino lindo à vida Para ser por nós vivida Sempre a sonhar e a amar.

EVANGELISTA DE PINHO

ABERTURA

EDUARDO OLIVEIRA COSTA

Portugal é uma potência no futebol.

Cristiano Ronaldo hoje, Figo ontem, Futre anteontem e muitos outros.

Os ‘três grandes’ (Benfica, Porto e Sporting) têm chegado às competições europeias e algumas vezes têm ido até quase ao fim, e já ganhamos a Champions!

A Liga portuguesa é atrativa? Sim, mas para que os jogadores sonhem em ser contratados pelas Ligas mais fortes.

Talvez por isso, os jogadores ao serviço das equipas nacionais transformamse e surpreendem quando jogam com os grandes da Europa, como aconteceu há dias no Porto-Bayern de Munique.

Porque são apetecíveis para os jogadores outras Ligas europeias? O orçamento dos clubes.

Um ‘grande’ da Liga inglesa vai receber de direitos televisivos cerca de 200 milhões de euros por época! O Real Madrid e o Barça recebem cerca de 150 milhões cada!

Ora, os ‘três grandes’ da nossa Liga recebem um pouco mais de dez milhões cada um!

Mesmo assim, a Sport Tv de Joaquim Oliveira está a dar prejuízo! E o canal Benfica Tv não está a dar mais dinheiro ao clube.

Portanto, os clubes têm na venda de jogadores o maior negócio, que sustenta as contas. Compram jogadores de outros continentes, baratos, normalmente desejosos de ter uma oportunidade na Europa.

Alguns revelam-se e são o euromilhões dos nossos clubes.

Para trás fica, com preocupação, o investimento nos jovens. Vemos, assim, uma larga maioria de estrangeiros nas equipas. E a seleção nacional com uma média de idades já avançada. A Federação haveria de fazer algo para inverter a tendência. Ou, no futuro, não teremos uma seleção que nos orgulhe!

ESTANTE

O Homem do Castelo Alto Philip K. Dick Estamos em 1962. A Segunda Guerra Mundial terminou há dezassete anos e a população já teve tempo de se adaptar à nova ordem mundial.

Mas não tem sido fácil: o Mediterrâneo foi drenado, a população de África foi eliminada e os Estados Unidos da América divididos entre nazis e japoneses. Na zona neutra que divide as duas superpotências vive o homem do castelo alto, autor de um bestseller de culto, uma obra de ficção que oferece uma teoria alternativa da história mundial em que o Eixo perdeu a guerra.

O romance é um grito de revolta para todos aqueles que sonham derrubar os invasores. Mas poderá ser mais do que isso?

«Subtil e complexo, O Homem do Castelo Alto permanece como o melhor romance de história alternativa jamais escrito.

A obra-prima de Philip K. Dick e o mundo alternativo mais memorável alguma vez escrito.»- Science Fiction: The 100 Best Novels

o Carqueja vida, passaram pela Escola Preparatória Bent Ao longo dos seus quase trinta e dois anos de ira carre da fase nova ram a escola primária, ali inicia sucessivas gerações de jovens que, concluída e aqui m dara estu aqui s, área de hoje, das mais diversas académica. Milhares dos nossos profissionais suas nas ente dam xona apai se funcionários empenharamsonharam. Muitas centenas de professores e uma saudade… tarefas. Para todos esses, o ‘ciclo’ será sempre

ABERTURA

EDITORIAL

Requiem pela Escola Bento Carqueja O ano de 1964, em tempo do ministro Doutor Inocêncio Galvão Teles, ficou marcado pelo alargamento para seis anos da escolaridade obrigatória, com a sequente instituição do ciclo complementar do ensino primário – 5.ª e 6.º classes-e pela criação da Telescola, onde se ensaiou a fusão do 1.º ciclo do ensino liceal e do ciclo preparatório do ensino técnico.

Na intenção de evitar aos alunos, numa idade demasiado precoce, a opção por um ramo do ensino secundário, o decreto de 2 de Janeiro de 1967 determinou a unificação, criando o “ciclo preparatório do ensino secundário”, ou simplesmente “ciclo preparatório”, vulgarizado depois apenas por “ciclo”. Seria leccionado em escolas preparatórias, criando-se pelo menos uma em cada concelho, com entrada em funcionamento a 1 de Outubro de 1968. Momento da abertura daquela que seria posteriormente a Escola Preparatória Bento Carqueja, cuja direcção foi confiada ao Dr. Abel Gandra, um oliveirense nascido em Moçambique, onde trabalhara o pai, Antero Gandra, conhecida figura da nossa vila de então.

O novo estabelecimento de ensino funcionou durante quinze anos na antiga Escola de Artes e Ofícios, ocupando ainda, face ao elevado número de alunos, uma antiga e já desaparecida moradia na Rua dos Bombeiros Voluntários, próxima à antiga Garagem Sousas Pinho. A deficiência e a exiguidade das instalações levaram à construção do novo edifício, junto à então Escola Industrial e Comercial, um processo que se arrastou por quatro anos.

A entrega do edifício, prevista para Julho de 1983, aconteceu apenas em 21 de Outubro, demora que conduziu à indignação dos pais dos 1050 alunos, revolta que subiu ao rubro quando a falta de pessoal para a cantina impediu a abertura das aulas: a associação de pais promoveu uma concorrida reunião no salão dos Bombeiros, de onde saiu a comissão, constituída por autarcas e elementos do corpo directivo, que rapidamente se deslocou a Lisboa, onde foi recebida pelo ministro Doutor José Augusto Seabra. Presidia à Câmara o saudoso oliveirense Bento Teixeira Lopes.

Um encontro duplamente bem-sucedido: foi possível a abertura das aulas em 7 de Novembro, ainda que a colaboração da associação de pais tenha permitido suprir transitoriamente a escassez de pessoal na cantina, obtendose mais a sensibilização do Ministério para a construção da Escola Ferreira de Castro.

Com um pouco menos de trinta e dois anos de vida, a Escola Preparatória Bento Carqueja chegou agora ao fim, sacrificada aos novos critérios de agrupamento dos estabelecimentos de ensino e às opções arquitectónicas da Parque Escolar.

ANTÓNIO MAGALHÃES

SEMÁFORO Em louvor de São Marcos A Igreja de Roma consagra o dia 25 de Abril a São Marcos, um dos quatro evangelistas, discípulo e companheiro de São Pedro.

Padroeiro de várias paróquias portuguesas, São Marcos é patrono, por certo há vários séculos, numa ermida que lhe foi erguida no chamado Morro de São Marcos, na jovem Vila de Fajões, um local a 477 metros de altitude e de onde se desfruta maravilhosa paisagem. Talvez que o primeiro impulso para o embelezamento do local tenha acontecido em 1935, há precisamente oitenta anos. Um esforço prosseguido ao longo dos anos por entusiastas fajonenses, constituídos em associação. Na continuidade de uma tradição que não pode morrer, ali decorrerão os tradicionais festejos.

Dia da Liberdade Celebra-se, uma outra vez, o aniversário do Movimento dos Capitães. Desta vez o 41.º. Sabese que o brilho das manifestações festivas deste dia tem decaído aceleradamente nos últimos anos. Como se conhecem muitas das razões que a isso conduzem.

Os mais novos não possuem a menor recordação do dia 25 de Abril de 1974 e nos mais velhos não tem residido uma verdadeira vontade de lhes explicar, com o necessário rigor e isenção, o significado autêntico deste dia. Grandes responsáveis, nesta área, as formações partidárias, que nem sequer um dia em cada ano conseguem esquecer o que as divide e unir-se no que deveria constituir o denominador comum de todos os portugueses amantes da sua Pátria.

Dia Mundial da Terra Celebra-se a 22 de Abril o Dia Mundial da Terra, o terceiro planeta do nosso sistema solar.

O mais importante para nós, pois reúne todas as características para o aparecimento e desenvolvimento desse fenómeno extraordinário que é a vida. As vozes mais credíveis dizem-nos que a terra contará a bonita idade de cinco mil milhões de anos. Na verdade, uma insignificância.

Apesar desta tão longa idade, só há poucas décadas os homens principiaram a preocupar-se com o problema da vida na terra, após se certificarem que foram os seres vivos que conduziram o planeta à actual situação. E que é precisamente da acção dos seres vivos que depende o futuro da Terra.

Por isso surgiu o Dia Mundial da Terra.

A ‘RESSACA’ DA SEMANA O voluntariado, em geral, e os bombeiros, de um modo muito particular, merecem-nos a nossa estima, o nosso respeito, o nosso carinho.

Quem de nós ainda não necessitou dos préstimos destas pessoas que “praticam o bem sem olhar a quem?”

Nunca é demais louvar o papel destes homens e mulheres que se dedicam ao próximo sem interesse nem vaidades, que “dão com a mão esquerda sem que a direita saiba”, isto é, sem ostentação nem vaidade, como pregou Jesus e nos fez saber S. Mateus.

Vemos os ‘soldados da paz’ do nosso concelho - e do país - como pessoas de bem, que lutam contra adversidades - como os incêndios florestais, por exemplo -, ou nos dão a mão quando mais precisamos. Naqueles momentos em que a aflição nos aperta o corpo e a alma e esperamos o apoio, a palavra de conforto, o esclarecimento de males e padecimentos. É nessas horas que vemos quanto os nossos ‘voluntários’ nos fazem falta e como muitas vezes os tratamos sem o respeito que merecem!

Já algum oliveirense pensou o que seria este concelho sem as corporações de bombeiros de Oliveira de Azeméis e de Fajões? Provavelmente tal hipótese nunca lhe passou pela cabeça, mas muitos municípios existem sem qualquer associação humanitária do género. Nunca é tarde para refletir, ponderarmos essa questão e, então, estamos certos, que, pelo menos, um “muito obrigado” por existirem sairá da boca de cada um de nós.

Vem isto a propósito dos equipamentos individuais de proteção, entregues pelo Conselho Metropolitano do Porto às 44 corporações dos 17 concelhos desta área. As Associações Humanitárias dos Bombeiros de Oliveira de Azeméis e de Fajões receberam, no passado sábado, os fardamentos a que tinham direito, isto é, para metade de cada corpo ativo. Resta agora mais um ‘esforçozinho’ para completar os 100%, pois, afinal, precisamos de ter os nossos bombeiros de ‘corpo inteiro’.

Nesta ‘ressaca’ também importa lembrar que ontem foi o ‘grande dia’ para a comunidade escolar do Agrupamento Soares Basto. Os alunos da EB 2,3 Bento Carqueja juntaram-se aos seus colegas na renovada escola ‘Soares Basto’, tal como adiantámos na edição passada. As obras da segunda fase foram, finalmente, concluídas, esperando-se para o próximo mês de outubro o encerramento da ‘empreitada’ da ‘Parque Escolar’, que tanta ‘tinta’ fez correr nos últimos anos.

Também uma outra intervenção que se esperava há muito tempo arrancou, recentemente. A Feira dos Onze começa agora a receber a requalificação ansiada, dando lugar - segundo se prevê - a um agradável espaço verde, que valorize a qualidade de vida dos cidadãos de Oliveira de Azeméis, no qual se dará preferência aos peões em detrimento dos automóveis. A ver vamos...

A REDAÇÃO

Diretor: António Magalhães • Subdiretor: Eduardo Costa (Cart. Prof. nº 1738) • Chefe de Redação: Ângela Amorim (Cart. Prof. nº 2855) • Redatores: • Gisélia Nunes (Cart. Prof. nº 5385) • Diana Cohen (Cart. Prof. nº 9479) •CORRESPONDENTES: Carregosa: António Amorim: Cesar: Carlos Costa Gomes; Macieira de Sarnes: Manuel Lopes; Macinhata da Seixa: António Magalhães; Fundador: BENTO LANDUREZA (1922) Nogueira do Cravo: Alírio Costa; Ossela: A. Jesus Gomes; S. Martinho da Gândara: Arlindo Gomes e Sérgio Tavares; S. Roque: SEDE: Edifício Rainha, 8º piso Eduardo Costa; Ul: Olímpio Costa. Fotógrafo: Alfredo Pinho • COLABORADORES: • Adelino Ramos • António Vidal • António Telefs. 256 049 890 • Telm.: 916 415 072 • Fax: 256 046 263 Santos • Batalha Gouveia • Beatriz Costa • Frederico Bastos • Hugo Tavares • João Araújo • Joaquim Silva • Manuela Inês • Manuel 3720 OLIVEIRA DE AZEMÉIS Alves Paiva • Maria Emília Costa • Mário Rui • Manuel Laia • Marisa Gonçalves • Paulo Rui • Rui Duarte • Samuel Oliveira • Sérgio Costa • Tavares Ribeiro.

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

(Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores não vinculando necessariamente a opinião da direção) Os textos do Correio de Azeméis já obedecem às regras do acordo ortográfico, salvo os da responsabilidade de autores ainda não aderentes.

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

CONCELHO

DR

O projeto baseia-se num conceito de vivência ao ar livre, através da prática desportiva. Um grande espaço relvado, verde, com árvores e uma área multiusos capaz de albergar várias funções – lazer , estadia e recreio.

>OBRAS COMEÇARAM FINALMENTE...

Feira dos Onze está a renascer A requalificação da Feira dos Onze já começou e repõe o verde naquele espaço da cidade, acrescentando outras valências de lazer e desportivas, que substituirão o estacionamento que a área privilegiou nos últimos anos. A obra, a cargo da empresa A. Pimenta, deverá estar concluída até agosto e custará 83.208 euros.

As previsões apontam o mês de agosto próximo para a sua conclusão.

Prioridade aos peões No renovado espaço vão ser criados 12 lugares de estacionamento, um dos quais reservado a pessoas com mobilidade reduzida, sendo o único acesso permitido a viaturas, privilegiando-se, por isso, a circulação pedonal. Existirá ainda um acesso que, apesar de pedonal, permitirá a passagem de veículos de socorro.

O jardim é percorrido por um circuito pedonal em betão poroso, ideal para caminhadas Hermínio Loureiro, acompanhado pelo vereador Isidro Figueiredo e a arquiteta paisagista ou jogging, e terá espaços de responsável pelo processo visitaram o local no início das obras. descanso e aparelhos de fitness ao ar livre, assim como a ritmo e que estão a ser feitas um espaço de eleição para o da Câmara Municipal, Hermí- implantação de um banco em Lazer, desporto, recreio e em articulação com os equipa- convívio intergeracional. A nio Loureiro. betão, que acompanha parcialestadia são as premissas base mentos ali existentes de forma par dos equipamentos aí disDe acordo com o que apu- mente o circuito pedonal. que regem o projeto de requa- a minimizar os impactos ne- poníveis, este jardim passará rámos, a intervenção que se esA reflorestação será feita com lificação para o largo da Feira gativos. a ser mais um atrativo para perava há muito ascende a um espécies devidamente selecionados Onze, que, recentemente, “A nova Feira dos Onze que novos e menos novos investimento que ultrapassa das, que permitem uma harmoarrancou. As obras, segundo terá todas as condições para possam usufruir em pleno da os 83 mil euros e está a cargo nia não só daquele espaço, mas o Município, decorrem a bom ser, no coração da cidade, cidade”, referiu o presidente da empresa A. Pimenta. também de toda a cidade.

Cerca de duas dezenas de jovens formandos do curso de Técnico de Multimédia, promovido pelo CESAE, visitaram, recentemente, a AZ FM Rádio.

Sob a orientação do professor Hélder Pinto, do módulo de ‘Audacity’, os alunos tomaram contato com a realidade da atividade radiofónica e ficaram com mais alguns conhecimentos desta estação, que emite nos 89.7Mhz.

CONCELHO

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

>CARTAZ FOI APRESENTADO NA LOJA PONTO JA

Queima das Fitas 2015 já ‘rola’ Por uma semana, a já habitual ‘Queima das Fitas’ da Escola Superior de Enfermagem marca o seu palco na cidade de Oliveira de Azeméis.

alegre, divertida, participada… desejando-se que a adesão das pessoas consiga esgotar a capacidade do Pavilhão Municipal Prof. António Costeira.

TAVARES RIBEIRO

Para o melhor desenvolvimento e sucesso deste evento da Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira de Azeméis (ESEnfCVPOA), ao fim da tarde do dia 16 deste mês, na Loja Ponto JA, concretizou-se o ato simbólico da assinatura de protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e a Associação Académica da ESEnfCVPOA, ocorrendo também a apresentação oficial do cartaz da ‘Queima das Fitas’ 2015, que se encontra a decorrer e termina no próximo dia 26.

A ocasião mereceu as presenças de Hermínio Loureiro, autarca de Oliveira de Azeméis, e Isidro Figueiredo e Pedro Marques, respetivamente, os vereadores da divisão municipal de Educação e Gabinete de Tempos Livres e Juventude.

Também ocuparam lugar na mesa de honra Alexandre Rodrigues, coordenador do Curso de Licenciatura e representante da ESEnfCVPOA (por justificada ausência do diretor, Henrique Pereira), e o presidente da Associação de Estudantes da ESEnfCVPOA, Vítor da Silva Valente.

Iniciando as intervenções, Pedro Marques considerou que “a vida de estudante deve ser estudar, tirar um curso; mas também é importante a parte mais lúdica da vida académica” e, nesse particular, os estudantes de Enfermagem têm contribuído, largamente, para isso. E porque “todos os anos somos surpreendidos por um programa sempre interessante”, elogiou a interação com a cidade, tendo, desde há uns anos, granjeado entre a população local uma enorme simpatia.

Dito nas palavras do responsável político: “Conseguiram a respeitabilidade dos oliveirenses e a admiração”.

O presidente e dois vereadores do Município estiveram presentes na apresentação da ‘Queima das Fitas’ de 2015.

Os futuros enfermeiros vivem mais uma semana de grande folia...

bém participou, “acertámos os detalhes para que esta semana académica, para que este evento da ‘Queima das Fitas’, decorra com uma enorme envolvência”, sublinhando aos estudantes de enfermagem que “vocês fazem parte da história da cidade e do concelho, afirmando-se, cada vez mais, como uma escola de referência no ensino superior, nomeadamente da própria vida académica, que se distingue em tudo o que é trajeto das várias vivências académicas”.

Portanto, só o sucesso podia desejar: “E seja mais um momento marcante da vossa vida académica”.

Acreditar na juventude é o caminho Alexandre Rodrigues, coordenador do curso de Licenciatura e também a representar Estudantes “fazem a ESEnfCVPOA, instituição parte da história da de ensino superior, que, com cidade e do concelho” a Associação de Estudantes, Por sua vez, Isidro Figuei- conseguiu “colocar de pé esta redo disse que, no articulado atividade”, sublinhou a impordo protocolo, no qual tam- tância desse facto: “Parece-me

que é uma estratégia de futuro”, pois, apostar também nestas “iniciativas pensadas por jovens, é também acreditar neles”.

Reforçando a ideia de que a “Enfermagem tem de ser vista muito mais do que a simples preparação para a prestação de cuidados de saúde, mas também tem de ser capaz com a gestão, com a organização, com a questão relacional”.

Desejando sucesso para esta Queima das Fitas e a continuidade do desafio para os estudantes da ESEnfCVPOA, também nestas lides académicas, no futuro “poderão e deverão ficar com esta ambição de querer mais e melhor”.

Evidenciando que a Queima das Fitas foi desenvolvida através de muito trabalho, Vitor da Silva Valente, líder da Associação de Estudantes da ESEnfCVPOA, frisou: “Esta semana académica dá muito trabalho a organizar”. E para garantir o sucesso desta agradeceu o “apoio incondicional da ESEnfCVPOA e da Câmara Municipal e a colaboração

de patrocinadores, dos corpos gerentes da associação e de todos os estudantes que tiveram papel muito importante”.

Recorrendo ao facto de que no “ano passado, já houve uma divulgação em larga escala e este ano foi alargada ainda mais”, apresentou o programa da Queima das Fitas, que está preparada para ser

Município ‘de alma e coração’ com estudantes de Enfermagem Já Hermínio Loureiro começou por dar nota do seguinte: “A Câmara Municipal só assina protocolos com parceiros.

E o que significa dizer isto?

Quer dizer que a ESEnfCVPOA e os seus estudantes são parceiros quer na Educação, quer em outras áreas, entre as quais a da juventude”. Assim dito, compreende-se que “a ‘Queima das Fitas’ faz parte da nossa programação cultural”, pois, como sublinhou, “há muito que não sabemos viver em Oliveira de Azeméis sem a ‘Queima das Fitas’ ”. Com razão, pois, para enaltecer nos estudantes “a coragem para abraçar as tradições académicas e por darem animação à cidade e fazerem parte do nosso cartaz cultural”.

Pondo em destaque que, além dele próprio, se fez acompanhar dos vereadores do Gabinete de Tempos Livres e Juventude e da Educação, quando o normal seria estar na assinatura do protocolo o presidente ou um vereador, esse facto dava para perceber “que o nosso envolvimento não é um envolvimento de circunstância, mas um envolvimento focado naquela que é a vossa atividade académica, a vossa atividade lúdica”, e, então, o desejo “é que se divirtam. E que para além da diversão pessoal, possam, também, em grupo, animar, divertir a cidade”.

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CONCELHO

Terça-feira, 21 de abril de 2015

> PRESIDENTE DO CHEDV ESPERA CONSEGUIR FUNDOS COMUNITÁRIOS

Hospital de Oliveira de Azeméis precisa de obras O novo administrador do CHEDV admitiu à Lusa que o Hospital de Oliveira de Azeméis terá de ser intervencionado ao nível das instalações.

Uma ideia que já havia transmitido ao nosso jornal, em entrevista recente.

De acordo com a agência Lusa, o atual administrador do Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga (CHEDV) reconheceu que o Hospital S. Miguel necessita de melhoramentos ao nível das instalações. Aliás, esta ideia ficou patente, também, na entrevista que o dirigente concedeu ao Correio de Azeméis, recentemente. Nesta troca de impressões, Miguel Paiva frisou-nos que, não obstante as obras já efetuadas, a unidade de Oliveira de Azeméis é, das três que compõem o CHEDV (para além da oliveirense, Santa Maria da Feira e S. João da Madeira), a que possui piores condições em termos hoteleiros, daí que espere conseguir algum

Neste momento, segundo o diretor Miguel Paiva, o ‘S. Miguel’ é dos três hospitais que compõem o CHEDV com piores condições em termos hoteleiros

financiamento para terminar a recuperação do Hospital de Oliveira de Azeméis: “Estamos à espera de ver se, dentro dos meios disponibilizados pelo ‘Portugal 2020’ [quadro comunitário de apoio 2014/2020] , será possível realizar alguma intervenção de melhoria”, anuncia à Lusa.

Cirurgia de ambulatório é “referência nacional” em SJ Madeira Relativamente ao Hospital de São João da Madeira, o

gestor atribuíu-lhe “níveis de excelência, eficiência e evolução” e aguarda uma resposta alusiva à possível passagem para a gestão da Santa Casa da Misericórdia.

“O Hospital de S. João da Madeira tem uma unidade de Cirurgia de Ambulatório [para intervenções que envolvem alta médica em menos de 24 horas] que recebe utentes de todo o lado e é uma referência nacional. (…) Tem um

circuito de utilização dos blocos operatórios muito eficiente e a qualidade do serviço que os médicos oferecem é elevadíssima”, realça Miguel Paiva à mesma agência noticiosa. A cirurgia geral, ginecologia, ortopedia, oftalmologia e urologia são os serviços com mais procura no hospital e, para Miguel Paiva, é dos mais apreciados e “com melhores índices de produtividade no país”.

Estabilizar a Urgência na Feira é objetivo Ainda em entrevista à Lusa, o presidente da administração deste Centro Hospitalar reconheceu – tal como o fez ao nosso semanário, recentemente - que o funcionamento da urgência na estrutura de Santa Maria da Feira (sede do CHEDV) é “um problema bastante crítico”, apontando-o como “a área hospitalar que cria mais instabilidade interna e que gera algum sentimento de desconforto na população”.

Esta área e a sua estabilização é a grande aposta para o seu mandato: “Ficarei muito feliz se conseguir estabilizar o serviço de Urgência e garantir que a população confia na qualidade do hospital, não só técnica, mas também de atendimento”.

Algumas alterações foram introduzidas no início de abril ao nível dos recursos humanos: “Desde 20 de fevereiro [data da tomada de posse da nova administração], já recrutámos 25 médicos (sete para o quadro e 18 em prestação de serviços), um técnico superior, 15 assistentes operacionais e 24 enfermeiros”, atualizou Miguel Paiva à mesma fonte.

> COM O PRÉMIO BIAL DE MEDICINA CLÍNICA 2014

Médicos do CHEDV distinguidos

Dois médicos do Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga (CHEDV), Luís Martins e Fernando Pinto, diretor do Serviço de Cardiologia e cardiologista do CHEDV, respetivamente, integram a equipa de investigação que, ao longo de dez anos , estudou o consumo de sal em Portugal. A obra premiada intitula-se ‘A problemática do sal em Portugal na última década: Avaliação do consumo de sal, das fontes alimentares, da relação com doença cardiovascular, das políticas de saúde e dos benefícios obtidos em 10 anos’ e reúne diversos estudos conduzidos na última década sobre os hábitos dos portugueses relativos ao consumo de sal.

Enquanto presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH), Luís Martins, juntamente com Jorge Polónia, da Universidade do Porto, iniciou uma série de estudos relativos aos hábitos dos portugueses e às fontes alimentares de sal. A equipa integrou vários profissionais,

Esta é uma distinção que muito orgulha o CHEDV

entre os quais Fernando Pinto, que mais tarde ocupou a presidência da Sociedade Portuguesa de Hipertensão , o que permitiu a continuidade do estudo com o cunho da SPH. Também o serviço de Cardiologia do CHEDV foi fundamental para estes estudos, uma vez que é o serviço ao nível nacional que apresenta maior diferenciação na área da hipertensão, de acordo com press release do respetivo gabinete de Relações Públicas.

Este trabalho, que reconhe-

ceu o estado da hipertensão no país, foi fundamental na diminuição do consumo de sal dos portugueses, consequente diminuição da pressão arterial e redução para metade do número de AVC, em dez anos. De notar que o AVC é ainda a principal causa de morte no nosso país.

O prémio foi entregue no dia 08 de abril, em Coimbra, numa cerimónia presidida pelo Presidente da República, com a presença dos ministros da Saúde e da Educação.

o Centro O Bispo do Porto, D. António Francisco, visitou ndo aqua DV), Hospitalar de Entre Douro e Vouga (CHE ação inistr adm do início de funções do novo conselho de foi ade, tunid (CA), liderado por Miguel Paiva. Na opor do Porto e confirmada por ambas as entidades (Diocese mos, enfer os CHEDV) a mais-valia que representa, para el Migu do, senti o apoio da assistência espiritual. Nesse ços esfor os Paiva garantiu desenvolver os necessári tência com vista à implementação do direito à assis uma , italar espiritual e religiosa neste Centro Hosp . nder lacuna que “urge preencher”, em seu ente

CONCELHO

Terça-feira, 21 de abril de 2015

> COM ‘MEDALHA DAS CAMPANHAS DAS FORÇAS ARMADAS’

Antigos combatentes de Ultramar condecorados O Núcleo da Liga dos Combatentes assinalou, a 11 de abril, o Dia do Combatente e o 97.º aniversário da Batalha de La Lys. Na ocasião, foram homenageados os combatentes que “tombaram ao serviço do país” e condecorados três soldados que “defenderam a pátria na Guerra do Ultramar”.

A cerimónia evocativa destas duas datas históricas, promovida pelo Núcleo da Liga dos Combatentes de Oliveira de Azeméis (NLCOA), junto ao Monumento dos Combatentes da Grande Guerra, na Praça José da Costa, teve início com a deposição de uma coroa de flores “em homenagem aos mortos caídos em combate”.

Posto isso, uma secção do Regimento de Engenharia n.º 3 de Espinho prestou “as devidas honras militares”, executando o ‘toque de silêncio’, seguido do ‘toque de homenagem aos mortos em combate’, “durante o qual, em profundo recolhimento, recordamos com orgu-

Mais uma vez, a Praça José da Costa recebeu esta cerimónia revestida de grande significado para o Núcleo da Liga dos Combatentes de Oliveira de Azeméis

lho e saudade aqueles que, por obras valorosas, se libertaram da lei da morte”.

Entretanto, após um minuto de silêncio, ouviu-se o toque de ‘alvorada’, significando “um hino de esperança e fé na convicção de que o esforço e o sacrifício dos nossos camaradas não foi em vão”.

Campanhas das Forças Portuguesas – distinção feita a “militares que tenham servido em situação de campanha”. Alberto de Almeida Pinho (Guiné 1965/67), Artur de Pinho Oliveira (Moçambique 1969/71) e Orlando Andrade Rodrigues da Silva (Moçambique 1971/73) foram os condecorados.

Ricardo Tavares, vice-presidente do Município de Oliveira Defesa da pátria de Azeméis, major Miguel Roreconhecida drigues e capitão José Nogueira, Nota ainda para a condecora- respetivamente, os represenção de três antigos combatentes tantes do comandante do Reque “defenderam a pátria na gimento de Engenharia n.º 3 e Guerra do Ultramar”, com a do comandante do Aeródromo ‘Medalha das Campanhas das For- de Manobra n.º 1 estiveram preças Armadas’, comemorativa das sentes neste ato simbólico. Além

destes, também António Gomes, presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Azeméis, e alguns sócios do NLCOA marcaram presença nas comemorações que tiveram como ‘palco’ o jardim público de Oliveira de Azeméis.

De salientar que, na oportunidade, Joaquim Cabete fez questão de dirigir “uma palavra de apreço e gratidão” ao Regimento de Engenharia n.º 3 “pelo apoio prestado na execução da guarda de honra nesta cerimónia de evocação do Dia do Combatente e 97.º aniversário da Batalha de La

07 “Na madrugada de 09 de abril de 1918 foi desencadeada a operação Georgete, constituída por oito divisões alemãs, com cerca de cem mil homens e mais de mil peças de artilharia que avançaram sobre uma frente de 11 km onde estavam as forças portuguesas, constituídas por duas divisões com cerca de 20 mil homens.

Apesar da desvantagem de cinco para um, os portugueses resistiram o tempo suficiente para permitir aos aliados reforçar e sustentar esta poderosa ofensiva, que sacrificou cerca de metade do efetivo das forças portuguesas.

Evocamos hoje o 97.º aniversário da Batalha de La Lys, enaltecendo o esforço, a coragem e o sacrifício da própria vida dos militares que integraram o Corpo Expedicionário Português, no cumprimento da sua missão, data de grande significado histórico, em que se comemora também o Dia do Combatente”.

JOAQUIM CABETE, PRESIDENTE DA DIREÇÃO DO NLCOA

Lys”, promovida pelo NLCOA. O dirigente ainda agradeceu “o apoio logístico” dado pela Câmara Municipal, ali representada pelo seu ‘vice’.

>UMA DISTINÇÃO A NÍVEL NACIONAL DA CASA DA JUVENTUDE DE GUIMARÃES

Oliveira de Azeméis é ‘Cidade Amiga da Juventude’ Entre um total de cerca de 20 candidaturas, apresentada pelo Município oliveirense, através do Gabinete de Tempos Livres e Juventude, Oliveira de Azeméis foi uma das sete cidades do país distinguidas como ‘Cidade Amiga da Juventude’ pela Casa da Juventude de Guimarães, no âmbito do programa Juventude em Ação, agora Erasmus+.

Implementada pela primeira vez a nível nacional, esta distinção foi atribuída às urbes que mais apostam na juventu-

de, sendo que nos três primeiros lugares ficaram, respetivamente, Évora, Santa Maria da Feira e Seixal.

Os critérios de eleição, segundo comunicação oficial da Casa da Juventude de Guimarães, “prendem-se, sobretudo, com o tipo de infraestruturas, equipamentos, serviços e apoios que os municípios disponibilizam aos jovens, em especial, aqueles que se dedicam em exclusividade ao apoio da juventude”.

Na mesma nota informati-

Azeméis é (cada vez mais) Juventude

va, a organização justifica este da juventude, fomentando prémio como sendo “uma os melhores exemplos a fim forma por nós encontrada de dos mesmos poderem ser sevalorizar aqueles municípios guidos por mais autarquias”. e suas boas práticas na área “Chamar a atenção para o po-

tencial turístico, económico e social que a juventude acarreta nas suas dinâmicas, no seu trabalho e na sua dedicação” é outro dos seus intentos.

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

>ENERGIA EM PORTUGAL

Liberalização desde 2006 “Recorde-se que o processo de liberalização dos setores elétricos da maior parte dos países europeus foi efetuado de forma faseada, tendo começado por incluir os clientes de maiores consumos e níveis de tensão mais elevados.

Em Portugal foi seguida uma metodologia idêntica, tendo a abertura de mercado sido feita de forma progressiva entre 1995 e 2006.

Desde 04 de setembro de 2006 todos os consumidores portugueses do continente podem escolher o seu fornecedor de energia elétrica.

Esta data antecipa o cumprimento da Diretiva n.º 2003/54/CE, que estabelece que, a partir de 01 de julho de 2007, todos os clientes de energia elétrica poderão escolher livremente o seu fornecedor de energia elétrica.

Associada à liberalização e à construção do mercado interno de eletricidade está um esperado aumento da concorrência, com reflexos ao nível dos preços e da melhoria da qualidade de serviço, a que deverá corresponder uma maior satisfação dos consumidores de energia elétrica”.

“O número de consumidores no mercado liberalizado de gás natural cresceu 56% num ano, tendo terminado 2014 com cerca de 825 mil consumidores, ultrapassando largamente os 559 mil consumidores que ainda permanecem no mercado regulado”.

(IN WWW.ERSE.PT)

CONCELHO

>MERCADO ENERGÉTICO LIVRE: INFORMESE, ESTUDE, ANALISE E COMPARE OS OPERADORES

Decida bem e de forma inteligente “A extinção das tarifas reguladas e a necessidade de mudança de comercializador de energia exigem um consumidor mais informado e esclarecido”.

Sob esta premissa e no âmbito da alteração para o mercado livre de energia, teve lugar uma sessão de esclarecimento, promovida pelo Município em parceria com a equipa regional da DECO do Porto.

ANGELA AMORIM

Até dezembro de 2017, os consumidores portugueses terão de tomar uma decisão quanto à empresa comercializadora que elegem para o fornecimento da sua energia. Uma matéria que tem estado em cima da mesa, mas que ainda gera muitas dúvidas.

Em primeiro lugar, de acordo com a técnica da DECO que esteve, no passado dia 14, na Biblioteca Municipal Ferreira de Castro, é necessário conhecer o leque de opções que o mercado – agora livre, em termos de comercialização e não de rede de distribuição, que se mantém na EDP Distribuição – tem para oferecer. E são já várias as marcas que existem e que podem ser consultadas no portal da ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (www.erse.pt).

Em segundo lugar, importa escolher o que mais interessa

Uma sessão de esclarecimento foi bastante concorrida, sobretudo por um público ainda jovem.

>JÁ A PARTIR DE JULHO

Formulário standard Ainda nesta sessão de esclarecimento, a representante da equipa regional da Deco Porto informou que, já a partir do próximo mês de julho, existirá um formulário contratual standard, que tornar-se-á obrigatório para todos os comercializadores.

Esta ficha normalizada evitará a multiplicidade que existe atualmente, com cada operador a ter um modelo de pré-contrato e contrato diferente, o que ainda confunde mais o consumidor doméstico de eletricidade e gás natural. a cada um de nós, numa análise aprofundada e comparativa entre os operadores. ‘Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém’, daí a necessidade de ter em atenção as condições oferecidas por cada comercializador, desde o preço, a duração do contrato, os serviços disponibilizados e/ou adicionais, eventuais campanhas promocionais e respetiva duração, meios e prazos de resposta e de reclamações, penalidades no caso de rescisão antecipada, etc..

Em todas estas variáveis, é imprescindível verificar se existe qualquer período de fidelização.

Também as observações (muitas

>NA LOJA INTERATIVA DE TURISMO ATÉ DIA 25 DE ABRIL

Exposição ‘Terras de Cavaleiros’ Durante este mês, a Loja Interativa de Turismo recebe o Município de Macedo de Cavaleiros, através da exposição ‘Terras de Cavaleiros’. Inaugurada a 11 de abril, a mostra vai estar patente ao público até ao próximo dia 25, no seguinte horário: Das 10h00 às 19h00, encerrando de sexta a segun-

da-feira das 12h30 às 14h30.

Sob a designação de Geopark Terras de Cavaleiros, Macedo de Cavaleiros é o mais recente membro da rede global e europeia de Geoparques da UNESCO. Com um património geológico extraordinário que conta histórias de milhões de anos, asso-

ciado a ancestrais tradições, aos deliciosos sabores da sua gastronomia e uma paisagem natural classificada, o Geopark Terras de Cavaleiros é uma marca global de qualidade, para o crescimento do turismo sustentável do concelho, e, por si só, identitário de Macedo de Cavaleiros.

vezes em letra bem pequenina e/ ou em rodapé) devem ser tidas em linha de conta.

Já com toda a ‘matéria estudada’, nada melhor do que fazer uma simulação. Para isso, estão disponíveis simuladores nos portais da ERSE e da DECO (http://www.deco.proteste.pt/ casa/eletricidade-gas).

Posto isto e antes de oficializar a mudança de operador, devemos confirmar se as condições propostas continuam em vigor no momento de assinar o contrato. Estes podem ser efetuados via internet, telefone ou em balcões dos comercializadores, e só serão válidos a partir do momento que

em que assinamos toda a documentação e recebemos o respetivo comprovativo.

Segundo a responsável da DECO, é o gestor da mudança (marca por que optamos) que tem obrigação de contatar o distribuidor de rede (EDP Distribuição) e de dar conhecimento ao comercializador cessante da nossa decisão. Também importa aferir a data da última fatura do fornecedor antigo e a da primeira do atual para que não haja sobreposição. Em caso algum pode existir interrupção do serviço (seja de eletricidade, seja de gás). A assistência técnica mantém-se pelo operador de rede, que como já dissemos continua a ser a EDP Distribuição.

De reter que, hoje em dia, não se paga contador em nenhuma das empresas, o que se paga é a taxa sobre o valor da potência contratada.

Tarifa social Os consumidores economicamente vulneráveis podem beneficiar de um desconto até 34% na eletricidade e até 31% no gás natural, quer estejam no mercado livre ou no regulado. No caso da eletricidade, pode solicitar a tarifa social se for beneficiário de uma das seguintes prestações: complemento solidário para idosos, rendimento social de inserção, subsídio social de desemprego, abono de família, pensão social de invalidez ou de velhice. Já no gás, todos os anteriores, exceto a pensão social de velhice. Também há uma nuance no que respeita ao abono de família – só terá direito a estes descontos no gás os consumidores do 1.º escalão.

N.R.: Se ainda está na EDP Universal, a sua fatura está a sofrer agravamento de preço de três em três meses. Informe-se.

CONCELHO

Terça-feira, 21 de abril de 2015

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> JOVENS DO AGRUPAMENTO ESCOLAR SOARES BASTO COM MUITAS, MUITA LATAS,

Três toneladas entregues aos Vicentinos de Ul Mais de quatro mil latas de alimentos, que pesavam cerca de três toneladas, foram entregues aos Vicentinos de Ul. Este foi o resultado da participação do Agrupamento de Escolas Soares Basto (AESB) no ‘Canstruction’ 2015.

ANGELA AMORIM

O principal “prémio” recebido pelos alunos do AESB pela sua participação no ‘Canstruction – É preciso ter lata!’, deste ano, foi esse mesmo: 4062 latas de alimentos, mais precisamente tomate, ervilhas e feijão, e o reconhecimento, por parte da comunidade, que, efetivamente, é desta forma que se constrói um mundo melhor e mais equitativo.

As três toneladas de latas foram, como adiantámos na edição anterior, entregues à Conferência de S. Vicente de Paulo da paróquia de Ul, tendo os seus responsáveis oficializado a ação, recentemente, perante alguns dos jovens alunos promotores, acompanhados por Eva Figueiredo, professora que foi o principal motor e incentivo para a participação do AESB.

Alguns dos alunos que levaram a cabo o ‘É preciso ter lata!’ deste ano no Agrupamento Escolar Soares Basto, com a docente Eva Figueiredo e a diretora Maria José Cálix, vendo-se também os ‘vicentinos’, Ângelo Henriques e Maria Assunção Catelas.

Também presente esteve a diretora Maria José Cálix, que demonstrou a sua satisfação pelo envolvimento do agrupamento a que preside. “Estes projetos só demonstram que na Escola não se aprende somente conteúdos formais e pedagógicos. As escolas podem apoiar e incentivar ações e atitudes cívicas e de responsabilidade social, que permitem ajudar a nossa sociedade, neste caso a própria comunidade em que estamos inseridos”, declarou a dirigente. “É com muito gosto que oferecemos o fruto do trabalho – prosseguiu Maria José Cálix - desta missão, que foi muito para além da pró-

pria solidariedade”.

Muito trabalho… mas valeu a pena O trabalho dos jovens oliveirenses participantes foi coroado de êxito, não obstante não terem alcançado qualquer prémio no certame, que, em 2015, decorreu em Braga. Como frisou Eva Figueiredo, esta campanha de solidariedade para com os mais carenciados é, desde logo, uma recompensa para quem ‘deu o corpo ao manifesto’, numa ‘maratona’ incansável de recolha/angariação das latas, embalamento, transporte, construção da escultura, novamente embalamento, transpor-

>MEMÓRIA DESCRITIVA DA ESCULTURA DO AESB

‘HELP’: ajuda a criar um abrigo contra a fome “Dar é um sintoma natural da vida que nasce com cada um de nós, que nos torna mais próximos dos outros e mais sensíveis ao bem. Para se poder receber algo, darse aos outros de forma livre é essencial e se assim fosse sempre… talvez não existisse tanta fome. O essencial para o ser humano são as necessidades e os cuidados básicos de vida, como comer e ter um abrigo todos os dias. Com esta escultura pretende aliarse a ideia de abrigo e, ao mesmo tempo, o combate à fome, através da construção de uma

‘casa’ com comida. Eventualmente, às vezes, neste mundo para muitos o abrigo não é mais do que ‘matar a fome’ e, outras vezes, um abrigo pode ser a última coisa disponível para o ser humano refugiarse e temperar forças.

Como todas as casas, também este cubo tem janelas que permitem uma visão de fora para dentro e de dentro para fora, como que um simbolismo da permeabilidade do ser humano, mas sobretudo de abertura que todos devemos ter para acolher o próximo.

Pretende-se com este ‘cubo em forma de casa’ apelar de uma forma global para a importância de combatermos a fome no mundo. Foi por esse motivo que se escolheu uma palavra em inglês que possibilita internacionalizar o pedido. O cubo lembra a casa a que todos almejamos e que serve de nosso templo protetor.

Cada lata simboliza um tijolo. Um pequeno contributo. Uma marca de cada um no combate às desigualdades deste mundo… entre elas a ‘FOME’ ”.

te de volta e entrega em Ul. Apesar de não contar para a sua avaliação – na habitual escala de zero a 20 – foi, sobretudo, uma missão cumprida. “Foi com prazer [e até foi divertido] que desenvolvemos este projeto e nele trabalhámos. Valeu a pena”, confessaram alguns dos jovens com quem o Correio de Azeméis conversou.

Já o presidente dos Vicentinos de Ul e uma sua colega, Ângelo Henriques e Maria Assunção Catelas, agradeceram à comunidade escolar envolvida a doação, que “vamos distribuir conforme as necessidades”, eventualmente com a ajuda de outras conferências de S.

Vicente de Paulo do nosso concelho. Até porque latas é coisa que não falta e com validade prolongada.

A ‘porta-voz’ do grupo ‘É preciso ter lata’ de Oliveira de Azeméis, deste ano, Eva Figueiredo, aproveita para agradecer aos alunos, pais, professores, Associação de Pais e Encarregados de Educação do AESB e restante comunidade educativa, que ajudaram nesta ‘empreitada’ da ‘construção’ de um enorme ‘HELP’ numa ‘casaabrigo’ de ‘combate à fome’ (ver texto secundário). Este reconhecimento torna extensível às empresas e particulares que aderiram, bem como ao Rotary Club oliveirense e ao gabinete de arquitetura ‘R Arquitetos’, que “desde a ideia base, até à criação do trabalho final, se mostrou profissional de valor, adequando os seus trabalhos aos desafios colocados ao longo do desenvolvimento deste projeto”.

Recorde-se que o ‘Canstruction’ é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1992, num projeto internacional patenteado pela Society for Design Administration, de Atlanta – Geórgia, Estados Unidos da América. Em Portugal é mais conhecido como o ‘É preciso ter lata!’. O objetivo mantém-se desde o início e basicamente é o mesmo: “Fazer da solidariedade um obra de arte”… e tem conseguido.

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

CONCELHO

> EM OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Vígilia Pascal envolve comunidade A Vigília Pascal, celebrada no passado dia 04 de abril, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis, envolveu toda a comunidade num espírito de alegria em Jesus Cristo ressuscitado.

DJALMA MARQUES

No Sábado Santo, em que é celebrada, durante o dia, a sepultura do Senhor e, pela noite, a grande Vigília Pascal da ressurreição gloriosa do Senhor, que constitui o ponto mais alto de todo o ano litúrgico, sentiu-se e viveu-se a alegria que estava a chegar. Aliás, as leituras bíblicas resumem mesmo toda a história bíblica, desde a criação, passando pelo êxodo e a Páscoa do Egito, até culminar na ressurreição de Jesus.

A liturgia da Vigília Pascal, que começou a celebrar-se na Igreja romana em meados do séc. II, tem na sua estrutura atual uma rica simbologia batismal que é o sedimento de muitos séculos de culto cristão. Assim,

A paróquia viveu intensamente esta noite de Sábado Santo, na qual decorreu ainda a Festa Pastoral da Juventude

seguindo a ordem do ritual: O rito do fogo novo (séc. IX), a procissão das velas (séc. XII), o Círio Pascal (séc. V), o precónio pascal (séc. IV) [significa o anúncio, o pregão da Páscoa].

Ele é um canto de louvor, que se entoa diante do Círio Pascal.

Liturgicamente, esta vela representa o sacrifício de Cristo, portanto, é o agradecimento pelo sacrifício, que não é somente uma ‘morte’, mas um sacrifício vivificante, pois produz a vida. A Páscoa é isso: A leitura, a narração e a proclamação das maravilhas de Deus na história

de cada um, para assim, poder enxergar o dom invisível de Deus no nosso hoje, no hoje da Sua Santa Igreja e no hoje das nossas próprias vidas], a bênção da água (séc. V) e a fonte batismal (séc. II).

A noite é a hora da Vigília das Vigílias, como dizia Santo Agostinho, da luz das luzes, do poder da vida sobre a morte. Afinal, ressuscitado e vivo é o nosso Deus. É por isso que esta noite é tão cheia de significados e de símbolos: Liturgia do fogo e da luz; Liturgia da Palavra; Liturgia Batismal e Liturgia Eucarística.

Somos, com Cristo, ressuscitados para uma vida nova; somos banhados na pia batismal como homens novos, porque “ele vive e podemos crer no amanhã”; somos povo que caminha rumo, não mais a terra prometida, mas rumo ao Reino dos Céus; enfim, comungamos aquele que é o Senhor ressuscitado, nossa Páscoa.

Festa Pastoral da Juventude Também nesta noite, 40 jovens adolescentes, na Festa Pastoral da Juventude, relembraram o seu batismo, empunhando cada um deles uma vela que simboliza a Luz

Sente-se cansado e com fadiga?

Existe uma forma 100% segura e natural de repor a energia em falta no organismo. Um coração cheio de energia é fundamental para o bem estar físico e mental.

Não se trata de nenhuma mistura com café ou ginseng. Investigadores conseguiram encontrar uma forma muito mais eficaz de repor os níveis de energia e revitalizar o organismo. Trata-se de uma substância natural, disponível em farmácias, que pode aumentar a potência do músculo cardíaco e bombear sangue como se este fosse ainda jovem. Em poucas semanas, é possível sentir maior resistência e um aumento do bem-estar físico e mental.

- idosos

Um outro estudo, realizado com 443 homens e mulheres saudáveis mas de idade avançada, demonstrou que o grupo que tomou Q10 apresentou uma melhor função cardíaca e uma redução em 43% de morte por doença cardiovascular. As pessoas que tomaram Q10 tiveram uma redução dos níveis do marcador, que indica que os seus corações trabalhavam com menos esforço.

Qual é o segredo?

O Q10 é uma substância com propriedades semelhantes às vitaminas. É produzida pelo próprio organismo de forma limitada e obtida em pequena quantidade na alimentação. Com o avançar da idade, o organismo reduz a produção de Q10, sendo o coração um dos primeiros orgãos a sentir esse efeito. O músculo cardíaco vai perdendo a força de contracção, daí que surjam os sintomas de cansaço. A coenzima Q10 é uma substância que todas as células necessitam para produzirem energia e sem a qual não seria possível sobreviver. Ao tomar um suplemento diário, irá sentir-se com mais energia.

Investigação científica: - insuficiência cardíaca Dois estudos recentes conseguiram demonstrar o efeito do Q10 quando administrado diariamente. Num estudo dinamarquês com mais de 400 participantes com insuficiência cardíaca, as pessoas que tomaram cápsulas com Q10 aumentaram significativamente a função cardíaca e reduziu para metade o risco de complicações cardiovasculares, face ao grupo de pessoas que tomou cápsulas com placebo. Mais ainda, a taxa de sobrevivência foi superior no grupo que tomou Q10.

Referências dos estudos: KiSel-10 Refª: Int J Card 2013; 167: 1860–1866.

Q-Symbio Refª: JACC Heart Faillure 2014 Sep 25

Como encontrar coenzima Q10?

A ingestão de coenzima Q10 a partir dos alimentos é limitada pela absorção. O mesmo acontece com a maioria dos suplementos com Q10.

O Q10 utilizado nos estudos mencionados neste artigo, é produzido através de uma fórmula única de microcristais de coenzima Q10 dissolvidos em óleo de palma, para uma absorção superior. Esta fórmula especial de 100 mg, foi desenvolvida especificamente para aumentar a absorção do composto activo e assegurar que entra na circulação sanguínea de forma a que possa ser transportado para os diferentes tecidos do organismo.

de Cristo que dissipa as trevas de todo o mundo e convida todos e cada um a “celebrar o esplendor admirável dessa Luz” e viram o Padre Albino Fernandes, pároco de Oliveira de Azeméis, colocar em volta dos seus pescoços uma cruz que significa o Senhor que todos eles professam seguir e que constituiu um dos momentos mais altos da cerimónia.

A Páscoa é isso: A leitura, a narração e a proclamação das maravilhas de Deus na história de cada um, para, assim, poder ser vivido o dom invisível de Deus no nosso hoje, no hoje da Sua Santa Igreja e no hoje das nossas próprias vidas.

Chegados ao fim da cerimónia, dever-se-ia cantar e cantou-se a uma só voz o ‘Aleluia’, guardado para este momento tão sublime. E lembrar que, a partir deste momento, somos com Ele, ressuscitados para um mundo novo, alicerçado na paz, na justiça, no amor, na concórdia e na fraternidade, onde a Eucaristia brilha mais intensamente como lugar de partilha, de comunhão verdadeira e de ação. Não podemos esquecer que somos sinais, do Cristo ressuscitado.

opinião

Terça-feira, 21 de abril de 2015

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>Consultório de Fundos Comunitários

Sistema de incentivos à internacionalização das PME’s

ARSÉNIO LEITE*

Quais as condições dos apoios à internacionalização das empresas?

Resposta Estão abertas as candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das Pequenas e Médias Empresas (PME’s) até 22 de maio. O objetivo deste concurso consiste em apoiar projetos que reforcem a capacitação empresarial das PME’s para a internacionalização, com vista a promover o aumento das exportações, através do desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais e de processos de qualificação das PME’s para a internacionalização, valorizando os fatores imateriais da competitividade, permitindo potenciar o aumento da sua base e capacidade exportadora.

São elegíveis os projetos inseridos em atividades económicas, com especial incidência para aquelas que visam a produção de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis ou contribuam para um melhor posicionamento na sua cadeia de valor e não digam respeito a serviços de interesse económico geral.

São transacionáveis os bens e serviços produzidos em setores expostos à concorrência internacional e que podem ser objeto de troca internacional demonstrado através de: • Vendas ao exterior (exportações); • Vendas indiretas ao exterior, de bens a clientes no mercado nacional, quando estas venham a ser incorporadoa em outros bens

objeto de venda ao exterior; • Prestação de serviços a não residentes, devendo este volume de negócios encontrarse relevado enquanto tal na contabilidade da empresa; • Substituição de importações, aferida pelo aumento da produção para consumo interno de bens ou serviços com saldo negativo na balança comercial.

São suscetíveis de apoio os projetos individuais de internacionalização que visem os seguintes domínios: a) O conhecimento de mercados externos; b) A presença na web, através da economia digital; c) O desenvolvimento e promoção internacional de marcas; d) A prospeção e presença em mercados internacionais; e) O marketing internacional; f) A introdução de novo método de organização nas práticas comerciais ou nas relações externas; g) As certificações específicas para os mercados externos.

As atividades do projeto são enquadráveis em dois tipos de inovação: • Inovação de Marketing – implementação de um novo método de marketing, incluindo as mudanças significativas no design do produto, ou na sua embalagem, ou na sua promoção; • Inovação Organizacional – aplicação de

um novo método organizacional na prática do negócio, na organização do local de trabalho ou nas relações externas de uma empresa.

O limite mínimo de despesa elegível total por projeto no âmbito do presente é de 25 mil euros.

Nos projetos que envolvam custos elegíveis com a contratação de quadros técnicos, estabelece-se como limite máximo o valor de 1.850 euros para o salário base mensal.

Este concurso não contempla o apoio à formação.

Para as ações de prospeção, captação de novos clientes e de promoção consideram-se elegíveis as despesas com alojamento e deslocação com os seguintes limites para cada ação: a) Na Europa (UE) - limite de 1.500 euros; b) Fora da Europa (UE) - limite de 3.000 euros.

Na participação em feiras e exposições no exterior, os limites por feira/exposição são os seguintes: a) Na Europa (UE) - deslocação 700 euros e alojamento 250euros/nº dias feira+2 dias; b) Fora da Europa (UE) - deslocação 1.600 euros e alojamento 250 euros/n.º dias feira+2 dias.

O apoio tem a natureza de subsídio a fundo perdido, sendo as despesas elegíveis apoiadas em 45%. *Economista sibec@sibec.pt

O fim da colonização portuguesa esquecida

Manuel Martins*

Angola, dia 15 de março de 1961 - data esquecida por muitos e lembrada por poucos.

A BBC sobressaltava os portugueses pelo que estava a acontecer nos distritos de Uíge, Zaire e Cuanza Norte. A denominada UPA (União dos Povos de Angola), movimento independentista que, acoitado no Congo exbelga e com o apoio de algumas organizações internacionais, cometia naquela região um generalizado massacre. Hordas enlouquecidas, armadas com catanas, assassinavam selvaticamente pessoas de todas as raças, credos e idades, destruíam várias estruturas económicas, incendiavam fazendas e povoações daquela tão vasta e rica região, fazendo do Norte de Angola um verdadeiro inferno. Casas fumegantes, estradas cortadas e cadáveres

“Como ex- combatente lembro não só os mortos, mas também aqueles que, ainda hoje, sofrem fisicamente as agruras de uma guerra inócua, e que os governantes deste país não honram, por vergonha ou por procurar esquecer os seus concidadãos”.

por todo o lado.

As populações aterrorizadas refugiaramse nas matas, fugiram para os países vizinhos ou acolheram-se a alguns núcleos de resistência, como Carmona, Negage, Mucaba ou Quimbele. As autoridades militares reagiram às atrocidades com as poucas forças armadas disponíveis - que unidades metropolitanas reforçaram - e sustiveram o ímpeto da UPA. A data iria marcar o início de uma longa guerra subversiva, que Portugal viveu em Angola, Guiné e Moçambique, entre 1961 e 1974, que se foi agudizando com as atrocidades de horror. Mais tarde, a ‘catana’ foi substituída por armas automáticas, minas e morteiros, e as hordas deram lugar a grupos de guerrilha instruídos que enfrentavam, agora, não populações indefesas, mas as FAP (Forças Armadas Portuguesas).

Os ideais independentistas que norteavam estes movimentos colhiam crescente apoio internacional. Portugal, não aceitando discutir a independência deste seu território de além-mar, foi ficando isolado, mesmo com países que tradicionalmente eram amigos e aliados.

O conflito armado tinha características peculiares pelo facto de serem três movimentos em luta que nunca se aliaram. Este facto dificultava as forças portuguesas para combaterem contra três inimigos diferentes, que guerreavam entre si, derivado a interesses e estratégias diferentes, sucedendo

que, a partir de 1966, defrontaram simultaneamente as três facções, colocando-os, a eles, em dificuldade. Esta falta de unidade explica-se pela circunstância de se viver a chamada Guerra Fria, dividida em dois grandes blocos ideológicos - URSS e EUA -, que disputavam a primazia em África. Recuando a 04 de fevereiro desse mesmo ano, o regime de Oliveira Salazar viveu um annus horribilis, quando se viu confrontado com inúmeros dissabores que lhe dificultaram a vida a ponto de parecer que não conseguiria sobreviver.

Em 21 de janeiro, iniciou-se em La Guaira, Curaçao, no mar das Caraíbas, a ‘operação Dulcineia’, ou seja o assalto ao paquete ‘Santa Maria’, com 350 tripulantes e mais de mil passageiros. Assim a guerra colonial começou por ser um martírio para muitas famílias portuguesas mais de uma década.

Como ex-combatente lembro não só os mortos, mas também aqueles que, ainda hoje, sofrem fisicamente as agruras de uma guerra inócua, e que os governantes deste país não honram, por vergonha ou por procurar esquecer os seus concidadãos, que são obrigados a dar o seu sangue e a sua vida em troca do nada, não merecem o respeito dos portugueses. As medalhas e louvores não curam a dor do esquecimento.

O 25 de abril vem depois do 16 de março de 1961, porque não honrar esta data? *TOC

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

opinião

Visão de futuro Causa comum Momento de reflexão

Com a realização de uma grande festa, a que simbolicamente deu o nome de ‘Festa da Democracia’, o Partido Socialista assinalou no passado domingo as comemorações dos 42 anos da sua fundação e iniciou as comemorações dos 41 anos do 25 de Abril e dos 40 anos das primeiras eleições livres em Portugal.

No Palácio de Cristal, símbolo da cidade do Porto e da democracia portuguesa, pois foi aí que Humberto Delgado realizou em maio de 1958 o grande comício em que a sua candidatura à Presidência da República recebeu um impressionante apoio popular, juntaram-se milhares de militantes e simpatizante do PS de todo o país para celebrar e reafirmar os ideais que sempre nortearam os socialistas: a liberdade, a igualdade e a solidariedade.

A democracia é um dos pilares essenciais de um Estado de Direito e o Partido Socialista foi determinante para a sua implantação e consolidação em Portugal.

Os socialistas sempre estivera na linha da frente da luta pelos valores fundamentais da democracia e Mário Soares é o exemplo vivo disso mesmo.

De inegável resistência, este líder é uma figura ímpar da nossa história recente e é o melhor exemplo da importância que o PS teve na construção do Portugal democrático, sendo uma referência na luta antifascista e um verdadeiro símbolo do país que lutou com enorme coragem e determinação contra as amarras da ditadura.

No momento mais alto da festa e enaltecendo o papel do PS e de todos os seus dirigentes na história recente do país, António Costa salientou a importância dos governos socialistas na criação e defesa do estado social e apelou à mobilização dos portugueses que esperam e confiam num futuro melhor e mais justo.

Preparado e empenhado em assumir as responsabilidades de liderar o próximo governo, António Costa lembrou que: “40 anos depois, o voto continua a ser a arma do povo” e que “em democracia há sempre alternativa”.

A cidade do Porto ‘agigantou’ a mobilização de todos os socialistas e portugueses que acreditam e anseiam por uma mudança de políticas. Na sua mensagem final, Mário Soares expressou bem esse sentimento: “O PS é a esperança num mundo melhor, num mundo menos desigual”.

Viva a liberdade, viva o socialismo, viva Portugal! * VEREADOR DO PARTIDO SOCIALISTA

Manuel Alberto Pereira*

Com o arranque das obras na ‘Feira dos Onze’, o Município cumpre com o que tinha prometido. A execução do projeto de requalificação daquele local dá ao espaço a dignidade que merece, proporcionando mais espaços verdes à cidade e aproximando gerações, através da prática do desporto e da convivência ao ar livre.

Convém recordar que as árvores que existiam naquele local tiveram de ser deitadas abaixo, pois ameaçavam a integridade de quem frequentava o local, em especial os alunos da escola EB1 n.º1 de Oliveira de Azeméis.

Esta decisão foi também sustentada no parecer da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga, que dava nota do estado bastante degradado das árvores, orientando para o abate das mesmas e respetiva reflorestação do espaço.

Tendo existido um processo de consulta e de participação dos cidadãos, que contribuíram com ideias e sugestões, estou certo que foi possível elaborar-se um projeto de intervenção no espaço que vai honrar o mesmo e deixar cheios de orgulho os Oliveirenses. Esta etapa que agora se inicia é um momento digno de especial realce. Trata-se de um esforço financeiro municipal importante, que complementa aquele que já foi realizado no Parque de La- Salete, no Parque Temático Molinológico, nas Margens do Caima, entre outros espaços que podem agora ser usufruídos em plenitude pelos Oliveirenses.

Grande mérito da nossa autarquia que conseguindo reduzir a dívida municipal de forma estrondosa, conseguiu simultaneamente desenvolver projectos e investimentos que em muito contribuem para o bem-estar e melhoria das condições de vida de todos nós.

Por estes dias conclui-se a segunda fase de obras da EBS Soares Basto, que permitiu requalificar o antigo edifício com mais de 50 anos, unindo este edifício ao novo que foi edificado na primeira fase de execução.

Conclui-se também agora a mudança definitiva da antiga Bento Carqueja para o novo espaço. Segue-se agora a terceira fase, que permitirá a criação de vários espaços desportivos, edifícios de apoio e balneários que possam também vir a ser utilizados pela comunidade, bem como a demolição das instalações da Bento Carqueja, que até por razões de saúde face à elevada quantidade de amianto que tem, se reveste de grande importância. Estas são também notícias muito positivas. Fica no entanto uma nota de incompreensão em todo este processo pelo desmantelamento do elevador existente, pago com verbas da autarquia e da ex-DREN no edifício agora remodelado e que, por esse motivo, dificulta a vida a quem tem dificuldades de mobilidade. * vice-presidente do psd de Oliveira de Azeméis

josé campos*

Estimados leitores estamos prestes a comemorar mais um 25 de Abril, data em que se celebra o fim do antigo regime e a consequente libertação da sociedade portuguesa da opressão. Na tentativa de procurar a liberdade de expressão o povo português, através da revolução promovida pelas forças armadas, derrubou o antigo regime em 25 de Abril de 1974. Talvez um Miguel dos mais importantes episódios do Portela* 25 de Abril terá sido o facto de não ter existido derramamento de sangue, evitando assim que este momento ficasse na história de Portugal por outras razões que não a libertação pretendida para o povo de Portugal.

Passados que estão 41 anos sobre esse dia, em que as forças armadas mudaram o destino do país, muito se tem usado a expressão em que se conota o 25 de Abril com a necessidade de uma mudança. A espaços, ouve-se a expressão que precisamos de um novo 25 de Abril, sempre que alguém pretende uma grande mudança no destino de algum setor português. Isto significa que a data do 25 de Abril está conotada com um dia importante de mudança na vida de todos os Portugueses, um dia com significado tão importante que passou a ser uma figura de estilo no vocabulário português.

Contudo a vida dos portugueses não tem sido fácil desde essa data e a conquista da liberdade não trouxe a fartura nem a emancipação da nossa economia como pretendia quem avançou com o movimento das forças armadas. O país tem sido assolado por inúmeras crises económicas, tendo mesmo a último sido devastadora para as famílias portuguesas, tendo sido muito reduzido o nível de vida de inúmeras famílias portuguesas. É importante que todos percebam que não queremos mais revoluções, queremos apenas que estes sacrifícios que todos têm feito tenham algum valor e alguma tradução na vida das pessoas. Não podemos voltar ao estado do país de há quatro anos atrás, onde o país não tinha meios de se prover e onde fomos obrigados a estar de mão estendida, obrigados a aceitar as normas que nos eram impostas para que o país pudesse manter a sua viabilidade. Os sacrifícios desta crise, que todos esperamos seja a ultima, devem estar presentes na mente de todos os que foram responsáveis pelo país chegar a este ponto e que sirva de profunda reflexão nas escolhas que se sejam feitas de futuro.

Para que o 25 de Abril seja comemorado em pleno e com sentido de verdadeira transformação da sociedade Portuguesa tenho fé que todo este esforço e esta inversão do estado da nossa economia seja para continuar a consolidar.

Despeço-me com amizade. * Presidente da Mesa da Assembleia do CDS-PP de O. Azeméis

regional UF OA/Oliveira de Azeméis> Na tarde do próximo dia 30

Grupo Folclórico de Cidacos revive tradição das ‘Maias’ Foto de Arquivo

Tal como fez no ano passado, o Grupo Folclórico de Cidacos (GFC) volta a brindar os oliveirenses com o reviver das ‘Maias’, tradição secular que tem vindo a perder-se no tempo, para grande tristeza dos mais antigos.

Esta ‘homenagem ao passado’ feita pelo agrupamento de folclore da cidade de Oliveira de Azeméis é já no próximo dia 30 de abril, quintafeira, a partir das 15h00, junto às arcadas do Mercado Municipal, na Praça José da Costa, e, em simultâneo, no Largo da República, em frente aos Paços do Concelho.

Nessa tarde, quem passar por estes dois locais da urbe vai ter opor-

tunidade de ver elementos do GFC, e não só, a fazerem ‘Maias’, mas também vai poder fazer a sua própria coroa de giestas floridas, retorcidas e amarradas com fiteira, em forma de roda, e decoradas com flores da época.

Recorde-se que, antigamente, nas aldeias, mulheres de todas as idades executavam pela noite dentro as coroas, caprichando na beleza para que a sua ‘Maia’ fosse a mais bonita. Posto isso, penduravam-na nas portas e nos portões da casa com o intuito de afugentarem o diabo e proteger da fome. E, uma vez que esta era a altura das sementeiras, rezavam para que nada viesse a acontecer com os produtos da terra que se colhiam em setembro.

No dia seguinte (01 de maio), as comadres passeavam-se pela aldeia, para ver com os seus próprios olhos as coroas que tinham feito.

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REGIONAL

CARREGOSA> GNR TOMOU CONTA DA OCORRÊNCIA

Ovelhas mortas por cães Uma matilha atacou o rebanho, ferindo 13 animais. Sete não sobreviveram à matança que indignou os proprietários.

DIANA COHEN

Elza Mendes não queria acreditar no que via quando, na passada quinta-feira, chegou ao terreno onde se encontrava o seu rebanho, composto por 12 ovelhas e um bode, e constatou que este tinha sido dizimado. Cinco animais estavam mortos e dois outros não resistiram, acabando por morrer horas depois.

Estranhou logo quando, ao início da manhã, ao aproximar-

DR

com um autêntico “banho de sangue”. Parte dos animais estava morta, estando os restantes feridos, entre os quais dois com gravidade.

“Inicialmente, não compreendi bem o que se estava a passar, mas depois fui ver as imagens das câmaras de videovigilância e fiquei perplexa”. As imagens revelavam uma autêntica matança levada a cabo por três cães (dois aparentando ser de porte grande e outro mais Parte do rebanho não resistiu aos ferimentos resultantes pequeno). do ataque dos cães “Foi horrível. Saltaram a vedação e começaram a atacar.

Iam buscar um, matavam e arse do local – à entrada da fre- como era habitual. rastavam-no. A seguir iam busguesia de Carregosa, junto ao A estranheza deu, contudo, car outro… e por aí sucessivaposto de abastecimento ‘Petro lugar ao horror no momento mente”, descreve Elza Mendes. Ínsua’, que também lhe perten- em que a mulher chegou mais Mais do que o prejuízo, a ce -, não viu o rebanho a pastar, perto do terreno, deparando-se mulher e o marido lamentam

o sofrimento dos animais. “É uma coisa que comove, vê-los serem atacados daquela forma”, dizem.

O casal não sabe precisar se os cães em causa eram animais errantes ou, pelo contrário, com dono. “Não temos visto matilhas por aqui a vaguear, por isso equacionamos que possam ser cães que fugiram de casas para vir aqui. As pessoas têm de ter cuidado, porque isto não se admite…entrarem numa propriedade privada para virem fazer o que fizeram”, lamenta Elza Mendes.

Na sequência do sucedido, a GNR foi contatada e deslocouse ao local para efetuar diligências no sentido de identificar e responsabilizar os eventuais donos dos cães.

CARREGOSA> MUNICÍPIO REFORÇA VERBA PARA INVESTIMENTO

Mais 31 mil euros para a Rua do Ilhó

A Câmara Municipal reforçou em 31 mil euros o protocolo celebrado com a Junta da Freguesia de Carregosa em setembro de 2013. O objetivo é o alargamento da Rua do Ilhó na ligação à Rua Luís Soares.

O protocolo assinado há três anos atribuiu 25 mil euros à autarquia carregosense para melhoramentos nas ruas da Paula e do Ilhó e na Av. da República.

Agora, por solicitação do atual executivo local, esta verba foi reforçada – pelo Município - em mais 31 mil euros, devido à possibilidade de se alargar uma destas artérias (Rua do Ilhó) para sete metros, com a colaboração dos proprietários dos respetivos terrenos. Quem o explicou à Assembleia Municipal – que aprovou por unanimidade esta pretensão – foi o próprio presidente

de Carregosa, António Aguiar.

De acordo com as contas do autarca, que as expôs ao órgão deliberativo municipal no passado dia 25 de março, na intervenção na Rua da Paula foram já gastos 16.239 euros e em passeios na Av. da República 12.939 euros. Na ligação da Rua do Ilhó à Luís Soares tinham sido já empregues 4089 euros (à data de janeiro de 2014), estando previsto

um alargamento inicial de cinco metros, a condução das águas pluviais e touvenant. “Agora há a possibilidade de fazer a via [Rua do Ilhó à Rua Luís Soares] com sete metros, graças à colaboração dos proprietários dos terrenos”, mas que “querem, como contrapartida, a construção de muros”, explica António Aguiar. Para o líder da Junta da vila de Carregosa, tra-

ta-se de “uma obra importante para a freguesia”. Assim, “com esta ajuda da Câmara e como a autarquia [carregosense] tem alguma margem financeira, creio que vamos conseguir concretizar este objetivo”, afirmou o presidente local, frisando que esta verba de reforço, mesmo assim, fica aquém do investimento total.

disse fonte dos ‘soldados da paz’ ao Correio de Azeméis.

Ambas as sinistradas queixavam-se de dores lombares e na cervical, tendo sido transportadas para o Hospital de S. Sebastião a fim de serem submetidas a exames médicos.

No local estiveram os bom-

beiros oliveirenses, com quatro viaturas (duas ambulâncias, viatura de comando e desencarceramento) e 14 elementos, a equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação da Feira, e a GNR, que tomou conta da ocorrência.

ANGELA AMORIM

UF OA/OLIVEIRA DE AZEMÉIS> DESPISTE NO SÁBADO PASSADO

Acidente no IC2 feriu duas mulheres Um automóvel despistouse, este último sábado, no IC2, causando ferimentos sem gravidade nas duas ocupantes do veículo, que ficou bastante danificado.

O acidente ocorreu cerca das 12h30, junto à ‘fatídica’ curva do Estádio Carlos Osó-

rio. A condutora, que aparentava ter entre 35 a 40 anos, terá perdido o controlo do volante e a viatura chocou violentamente contra os railes de proteção, imobilizando-se na berma, no sentido Norte/Sul. Quando os Bombeiros Voluntários de Oliveira de

Azeméis chegaram ao local, a automobilista encontrava-se no exterior. Houve, contudo, necessidade de desencarcerar a mulher que seguia no lugar do pendura do Renault Laguna.

Contudo, esta vítima, que teria cerca de 65 anos, também não inspirava cuidados de maior,

DC

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Valdemar do Couto Almeida - 78 Anos

- Natural de Silvares (Carregosa) e residente em S. João da Madeira -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, que se realizam hoje, dia 21 de abril, às 19h00, em Carregosa, ou que de outra forma se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia de 7.º dia em sufrágio pela sua alma que será celebrada na igreja matriz de Carregosa, no próximo dia 24, pelas 19h30.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

Belmira Freitas - 93 Anos - Oliveira de Azeméis -

A família de Belmira Freitas, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral.

Participa que a missa de 7.º dia será celebrada, hoje, terça-feira pelas 19h30, na igreja matriz de Oliveira de Azeméis.

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Laurinda de Pina - 101 Anos - Calvela-Junqueira -

A família de Laurinda de Pina, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia.

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

Maria de Lurdes da Silva Pinho - 80 Anos - Oliveira de Azeméis -

A família de Maria de Lurdes da Silva Pinho, sensibilizada e reconhecida com todas as provas de carinho e pesar recebidas aquando do seu funeral e missa de 7.º dia.

Funerária José Pina Lda. - Praça José da Costa n.º 107 – 3720-217 -Oliveira de Azeméis - R. Visconde n. 2259 – 3700-269 S. João da Madeira - Tel. 919743670 e 256682116 - E-mail: funerariajosepina@hotmail.com

REGIONAL

Terça-feira, 21 de abril de 2015

CESAR>AINDA A PÁSCOA… DOS NOSSOS DIAS

Segunda-feira foi só para a bênção das casas Pela primeira vez e tendo um novo pároco, Pe. Eusébio Mateia, a visita pascal centrouse no domingo. A tradicional segundafeira de Páscoa, há tantos anos enraizada nos costumes cesarenses, já não fez ‘honras’ ao ‘compasso’, ficando apenas reservada à bênção das casas.

Cinco cruzes percorreram a paróquia de Cesar, apenas no domingo de Páscoa.

CARLOS DA COSTA GOMES

Cinco equipas de leigos percorreram a vila de Cesar a anunciar a Ressurreição de Cristo. Na verdade, se naquela manhã de domingo a ‘porta’ do túmulo estava aberta para Jesus sair, agora no domingo de Páscoa as ‘portas’ das casas dos cristãos abremse para Jesus entrar. Anunciar Cristo ressuscitado é sempre

um sinal de festa e de esperança.

Ao abrir a porta ao ‘compasso’ tradição cristã em Portugal que se perde nos tempos - significa, mais do que abrir a porta da casa, abrir a do coração.

nascer. Nasceu numa gruta onde os pastores abrigavam o gado; o seu corpo foi depositado num lugar que não era seu, mas, em Cesar, encontrou muitas casas para ficar, contrariando, deste modo, o senEm Cesar, Cristo encontrou tido que a comunicação social lugar para ficar… anuncia nos horários nobres: Jesus não teve casa para “católicos aproveitam férias

de Páscoa para viagens turísticas…”. A relatividade da fé e deste tempo leva muitos católicos a escolherem destinos que nada têm a ver com a Páscoa da ressurreição de Cristo.

Mas a Páscoa está cada mais reservada para os cristãos e cada vez mais esquecida pelos católicos.

15 LOUREIRO > DIA 01 DE MAIO NA JUNTA DE FREGUESIA

Concerto ‘Lembrar Zeca Afonso’

No próximo dia 01 de maio, a partir das 21h30, a Junta de Freguesia de Loureiro é palco para o concerto ‘Lembrar Zeca Afonso’, numa organização do Orfeão de Loureiro, com o apoio da autarquia local.

Neste evento atuam o Coral da Associação Cultural de Salreu, o Grupo Coral da Jobra e o anfitrião.

Não deixes de participar e “traz um amigo também”.

Entrada livre.

CUCUJÃES> DEPOIS DO ACAGRUP NA SERRA DA ESTRELA

Escuteiros cucujanenses completam 76 anos esta quinta-feira O Agrupamento 24 do CNE (Corpo Nacional de Escutas), sedeado na Vila de Cucujães, não ‘tem tido mãos a medir’. Depois do seu ACAGRUP (acampamento de agrupamento), que decorreu no fim de semana de 11 e 12 de abril, na Serra da Estrela, mais concretamente no SkyParque de Manteigas, os escuteiros cucujanenses vão completar, já esta quinta-feira, 76 anos de existência.

Precisamente no dia 23, pelas 19h00, vai ser celebrada uma missa em ação de graças por mais um aniversário do Agrupamento 24 na capela de Santa Luzia, em Cucujães.

O ACAGRUP na Serra da Estrela ‘fez as delícias’ dos escuteiros

A música não faltou a este acampamento de agrupamento

romance - ‘Amar não Flávio Capuleto lançou, recentemente, um novo seller ‘Inferno no best seu é pecado’ -, que surge no seguimento do es e da simbologista Borg Luís Vaticano’. A saga do inspetor português ete ser mais um prom e italo-húngara Valéria del Bosque continua , em S. Roque, abril de 11 sucesso. O novo livro foi apresentado, a osa, uma das já Barb l Isabe freguesia de onde o autor é natural, por Na sessão esteve, leto.

Capu o muitas admiradoras da literatura de Flávi es, numa tarde Simõ ro Ama , também, o presidente da autarquia local o de poesia maçã decla pela ainda bem preenchida, culturalmente, Já no sábado rim.

Amo Rui e, por Manuel Dias e a música do oliveirens a da Feira Mari a Sant em te, passado, o escritor que reside, atualmen Municipal oteca Bibli à nte voltou ao nosso concelho, mais precisame em s remo volta to assun Ferreira de Castro, na nossa cidade. Ao é pecado’ não r ‘Ama rar comp de próxima edição. Entretanto, não deixe ! numa livraria próximo de si. Vale a pena

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

CONCELHO

UF OA/UL>SÃO NECESSÁRIOS CERCA DE 30 MIL EUROS PARA ANTÓNIO COMPRAR UMA CADEIRA DE RODAS ELÉTRICA

Jovem tetraplégico precisa da ajuda de todos Ao Correio de Azeméis chegou mais um pedido de ajuda… mais um, para se juntar a muitos outros que nos têm feito chegar, de maneira a que ‘se toque’ no coração do maior número possível de pessoas incapazes de fechar os olhos a causas como esta agora... de António Ferreira. Este jovem tetraplégico de 31 anos, de Ul, precisa de nós todos!

Abrace a ‘causa do António’ e dê a sua ajuda... por muito pequena que seja vale sempre a pena. Ajudar o próximo é uma atitude humana e inteligente.

Hoje o António... amanhã nós!

GISÉLIA NUNES

António Ferreira era um jovem como tantos outros: “Alegre, extrovertido, amigo do seu amigo, trabalhador”…

António, pura e simplesmente, “não parava um minuto quieto”, até que, em abril do ano passado, um acidente de viação, que envolveu a bicicleta na qual se fazia transportar e um automóvel, no Largo de Alumieira, na freguesia de Loureiro, o ‘tornou prisioneiro’ de si próprio.

Do local do sinistro, António foi encaminhado para o Hospital de S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, de onde, depois, foi transferido para as duas unidades hospitalares de Vila Nova de Gaia.

Entretanto, regressou ao ‘S. Sebastião’ e, hoje, desde há

De um momento para outro, António Ferreira viu a sua vida dar uma ‘volta de 360º’...

seis meses, encontra-se internado no Centro de Reabilitação do Norte (Valadares), vindo a casa só aos fins de semana.

Desde sempre “os médicos não criaram muitas expetativas à família”, dizendo até que o caso era idêntico ao do ator Christopher D’Olier Reeve, cujo papel mais famoso foi desempenhado como Super-Homem, que ficou tetraplégico após sofrer um acidente a cavalo. Mas a verdade é que, embora continue a não conseguir “mexer-se”, António “já voltou a falar e a comer”.

Digamos que, com estas duas pequenas grandes conquistas, voltou a acender-se uma ‘luzinha de esperança’ nos corações de quem, juntamente com ele, trava esta ‘batalha’ há um ano e de quem lamenta “por só agora, muito recentemente [passado um ano], terem lá colocado um stop, de onde vinha o carro que embateu no António”.

nha solidária ‘Vamos ajudar o António’, a qual tem página no Facebook (‘Vamos ajudar o António’). O objetivo é angariar cerca de 30 mil euros para a aquisição de uma cadeira de rodas elétrica com verticalização, comandada mediante joystick, que permitirá uma melhor qualidade de vida a António, a começar por “um bocadinho mais de independência”.

Campanha Além das ‘latinhas’ coloca‘Vamos ajudar o António’ das na cidade de Oliveira de E, precisamente, para con- Azeméis, nomeadamente na tinuar a levar a cabo esta luta Frutaria Ludite, em Santo coletiva, está em curso, desde António (assim como em ouhá algum tempo, a campa- tras lojas também da cadeia

Ludite situadas noutros concelhos), há latas em Loureiro, no posto dos CTT, Padaria Mila, Farmácia Castro, Célia Florista, Minimercado Petiz e Café Millennium, para recolha de dinheiro.

Mas – atenção – os interessados em abraçar esta causa podem fazê-lo, igualmente, através dos seguintes NIB: 0033 0000 4535385039705 (António Gonçalves Ferreira) ou 0010 0000 5192426000159 (Fátima Queiroz Ferreira).

Mais informações podem ser obtidas ainda ligando para o número de telefone fixo do nosso semanário 256 049 890.

A título de curiosidade, note-se que António, além de pertencer a uma família numerosa de oito irmãos (três dos quais com paraparésia espática recessiva), oriunda de Ul, já vivia em união de facto com a mãe da sua filha de três anos de idade, quando foi vítima do desastre que o deixou tetraplégico. Aliás, o facto de ter uma menina tão novinha fá-lo estar ainda mais preocupado e “a não aceitar muito bem” esta sua nova condição.

>PELO COMANDANTE OPERACIONAL DISTRITAL

Bombeiros de Fajões reconhecidos Recentemente, o corpo ativo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fajões (AHBVF) viu reconhecido o seu “grande empenhamento” aquando do incêndio florestal que, no início do mês, deflagrou nos concelhos de Sever do Vouga/Albergariaa-Velha. De acordo com um mail enviado pelo Comandante Operacional Distrital, José

Bismark, à corporação fajonense, “no terreno sentiu-se força, união, capacidade, competência, coesão e determinação”.

“Cada um deu praticamente tudo o que tinha para dar”, daí o Comando Distrital de Operações de Socorro de Aveiro querer, agora,“agradecer a postura adotada pelo caro comandante [Paulo Oliveira] e pelos seus homens”. “Só com

o grande empenho de todos e a determinação de ganhar a batalha dos incêndios florestais, mas com segurança das forças, conseguiremos juntos, prosseguir com os nossos objetivos comuns”, referiu ainda José Bismark.

‘Soldados da paz’ envolvidos em dois TO De salientar que, segundo o

comandante do corpo de bombeiros (CB), os ‘soldados da paz’ de Fajões, na ocasião, estiveram envolvidos em dois teatros de operações (TO), em simultâneo, nomeadamente em Sever do Vouga/Albergaria-a-Velha e Arouca. Na primeira ocorrência, a AHBVF teve no terreno um veículo e na segunda quatro, juntamente com o CB. De acordo com Paulo Oli-

veira, no total estiveram envolvidos 38 operacionais, contabilizando todos efetivos de rendições. “Os dois incêndios tiveram início, sensivelmente, ao mesmo tempo, pelo que foi necessário dividir os recursos humanos e materiais do distrito. Foi um esforço conjunto que durou seis dias em ações de combate, rescaldo e vigilância”, afirmou o responsável.

REGIONAL

Terça-feira, 21 de abril de 2015

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CUCUJÃES> NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FERREIRA DA SILVA

Alexandre Parafita lança novo livro A 19 de março, Dia do Pai, Alexandre Parafita voltou ao Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva para lançar, a nível nacional, o seu mais recente livro.

‘Contos de Boas Contas’ é o nome da nova obra do escritor.

Ao longo de todo o dia, foram várias as sessões que envolveram Alexandre Parafita e os alunos do Pré-escolar, nomeadamente das EB/JI do Picoto e EB/JI de Faria de Baixo (Cucujães), e do 1.º ciclo da Escola Básica Comendador Ângelo Azevedo (S. Roque) – todos estabelecimentos de ensino pertencentes ao Agrupamento de Escolas (AE) Dr. Ferreira da Silva.

Entretanto, já ao final da tarde, no Centro Cultural de Cucujães, teve lugar uma cerimónia, aberta a toda a comunidade, que contou com a animação de

Sessão de autógrafos no Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva aquando da apresentação nacional do novo livro de Alexandre Parafita ‘Contos de Boas Contas’

docentes e discentes, através da dramatização e leitura de contos da obra ‘Contos de Boas Contas’, declamação de poesia e belas melodias interpretadas pelos alunos do Ensino Articulado da Música.

Para o diretor António Figueiredo, esta apresentação pública “revestiu-se de uma

grande importância” para o AE com sede na vila cucujanense, sendo “uma grande honra para todos termos sido preferidos pelo escritor Alexandre Parafita para o lançamento nacional do seu mais recente livro”. Aliás, segundo o responsável diretivo, isto “um sinal do reconhecimento do autor pelo

trabalho que vamos desenvolvendo com os alunos, incentivando-os e motivando-os para a leitura”.

Na ocasião, foi referida, igualmente, a preocupação do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva no sentido de “proporcionar aos discentes experiências diversificadas que promovam o desejo e o interesse pela leitura, como a realização da Feira do Livro, encontros com escritores e a Semana da Leitura, pois, como sabemos, a leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. E, por sua vez, a proximidade com o mundo da escrita facilita a alfabetização e ajuda em todas as áreas disciplinares”.

proximidade com que esta escola, em particular, acolhe os escritores”.

Ainda antes dos ‘autógrafos da praxe’, o autor de ‘Contos de Boas Contas’ afirmou ter constatado, da última vez que visitou o AE, que aqui “as obras são, efetivamente, trabalhadas com os alunos em sala de aula”, além de que, na sua ótica, “o escritor deve conhecer o meio em que se movimenta o seu público, as vivências, as competências e ‘as linguagens’ de quem é dirigida a sua obra”.

Quanto à escolha da data deste lançamento nacional, não foi, de igual modo, aleatória, uma vez que “um novo livro é como que o nascimento de um filho”.

‘Conto de Boas Contas’ ‘nasce’ da recolha de narrações orais de “Um novo livro é como que o outras pessoas, a grande maioria nascimento de um filho” idosos, a quem Alexandre ParafiDurante a sua intervenção, ta manifesta o seu apreço nas úlAlexandre Parafita salientou a timas páginas deste seu trabalho sua “satisfação” por, contraria- bibliográfico. O livro pretende, mente à vontade da editora, ter de uma forma recreativa e lúdica, escolhido este AE para lançar o mostrar às crianças a necessidaseu novo livro, dizendo ainda de de serem cidadãos corretos e que se o fez foi “por gostar da de ‘boas contas’.

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18 S. ROQUE> NO AUDITÓRIO DA JUNTA

Espetáculo do Grupo Coral e Cénico La-Salette Contando com o apoio da Junta de Freguesia de S. Roque, o Grupo Coral e Cénico La-Salette vai levar a efeito, no próximo dia 25 de abril, pelas 21h30, no auditório da autarquia local, um espetáculo de música coral, poesia e teatro. O programa dividese em duas partes, sendo que a primeira é composta, precisamente, por música coral e poesia e a segunda pela comédia em um ato ‘O meu marido que Deus haja’.

A entrada é livre.

S. ROQUE> NO FOYER DO EDIFÍCIO DA JUNTA

Exposição ‘A Imensidão e o Universo’ Depois de inaugurada esta última sexta-feira, a exposição ‘A Imensidão e o Universo’ vai estar patente ao público, no foyer do edifíciosede da Junta de Freguesia de S. Roque, até ao próximo dia 24. Trata-se de uma mostra de pintura em acrílico e a óleo da autoria de Paula Tavares e Jorge Ferreira, que pode ser visitada entre as 09h00 e as 18h00. Visite-a e renda-se à ‘imensidão’ artística destes dois pintores.

CUCUJÃES> XVI CONCURSO DE POESIA AGOSTINHO GOMES

Entrega de trabalhos até dia 31 de maio Termina a 31 de maio o prazo para a entrega dos trabalhos ao XVI Concurso de Poesia Agostinho Gomes.

A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal, através da Biblioteca Municipal Ferreira de Castro (BMFC) e em parceria com a Junta de Freguesia da Vila de Cucujães e o Núcleo de Atletismo de Cucujães, visa homenagear o poeta cucujanense Agostinho Gomes e, simultaneamente, estimular a escrita de originais de poesia. Os poemas a concurso devem ser entregues na BMFC ou, então, enviados por correio (Biblioteca Municipal Ferreira de Castro – Rua General Humberto Delgado, 3720-254 Oliveira de Azeméis) ou por email concurso.agostinhogomes@ bm-ferreiradecastro.com.

Terça-feira, 21 de abril de 2015

REGIONAL

S. ROQUE> NA VILA SANROQUENSE

Cerca de 60 jovens celebraram Dia Diocesano da Juventude

No domingo 12 de abril, por iniciativa da Equipa Vicarial da Juventude de Oliveira de Azeméis e S. João da Madeira, S. Roque viveu o Dia Diocesano da Juventude 2015.

Tirando partido das excelentes temperaturas que se fizeram sentir a 12 de abril, cerca de 60 jovens viveram um dia dedicado à celebração da Fé que os move, refletindo na bem-aventurança que serve de mote à mensagem do Papa Francisco, para o Dia Mundial da Juventude, “felizes os puros de coração, porque verão a Deus”.

A partir de dois pontos distintos da Vila de S. Roque, a juventude reuniu-se às 09h00 para uma caminhada, animada por cânticos-mensagem, em direção ao espaço exterior do edifício sede da Junta de Freguesia. À chegada, esperavam-nos alguns desafios, entre eles a participação em quatro ateliês, criados a partir da mensagem do chefe de Estado do Vaticano e englobando música, dança e expressão plástica e dramática, sob orientação de Miguel Costa, Andreia Joana Santos, Pedro Neves e Miguel Bernardo.

Depois do almoço partilhado e após a apresentação dos trabalhos no auditório da autarquia local, houve lugar

Cerca de seis dezenas de jovens celebraram, em S. Roque, o Dia Diocesano da Juventude 2015...

...Esta celebração serviu para fortificar os laços que os unem

ainda à celebração da eucaristia, na igreja paroquial de S. Roque, presidida pelo Padre Francisco (Passionista).

Este foi, realmente, um domingo ‘cheio’, em que a equipa da casa, o GPS, como é co-

nhecido o Grupo de Jovens de S. Roque, recebeu de braços de abertos, distribuiu sorrisos e partilhou expressões de Fé.

A todos os que participaram nesta ação e aos que a tornaram possível, o GPS, atra-

CUCUJÃES>NO PRÓXIMO DIA 25 DE ABRIL

‘Agarra o Som’na EBS Dr. Ferreira da Silva Com o apoio do Agrupamento de Escolas Dr. Ferreira da Silva e da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, a Associação de Pais da Escola Básica e Secundária Dr. Ferreira da Silva está a organizar um evento que promete ‘agarrar todos ao som’. De seu nome, precisamente, ‘Agarra o Som’, a iniciativa está marcada para o próximo sábado, dia 25 de abril, com início previsto paraas 16h00.

Além das tasquinhas, com ‘comes e be-

bes’, e de desportos radicais, a festa conta com a participação de algumas bandas de rock dos concelhos de Oliveira de Azeméis e S. João da Madeira, nomeadamente dos ‘Paradigma’, ‘Fly’, ‘The Black Chakra’ e ‘ZelZup’, e ainda do jovem cantor de rap D8, conhecido por ter concorrido ao programa da SIC ‘Factor X’.

Até aos seis anos, a entrada é livre. Já dos sete aos 15 anos o custo é de‘3 Rocks’, enquanto as restantes idades pagam ‘5 Rocks’.

vés do Correio de Azeméis, “quer deixar o seu obrigado”, acrescentando que “crescer na Fé é possível. Aliás, torna-se mais fácil quando este crescimento ocorre em comunidade”.

REGIONAL OSSELA> VADIA CONTINUA A ‘DAR CARTAS’ NA CERVEJA ARTESANAL

OSSELA> CERVEJA ARTESANAL VADIA

Medalhas de ouro e prata em Lyon

Duas gamas Cerveja Vadia Fresca Com seis referências de cervejas sob o conceito inovador de Fresh Beer, com necessidade de conservação em frio (<10º), disponíveis em barris (cerveja de pressão) e em garrafa de 50 e 75 cl com a ‘Vadia Ruiva’: ‘Vadia Trigo’ (Wheat beer), ‘Vadia Loira’ (Bohemian pilsner), ‘Vadia Ruiva’ (Red lager), ‘Vadia Preta’ (Dark lager), ‘Vadia Rubi’ (Strong red lager) e ‘Vadia Extra’ (Strong amber ale).

A marca Vadia, oriunda de Ossela, tem levado bem longe os nomes desta freguesia e do concelho de Oliveira de Azeméis

A marca Vadia levou a cerveja artesanal de fabrico português ao mais alto nível no 6.º Concurso Internacional de Lyon em França, conquistando medalha de ouro com a cerveja ‘Vadia Rubi’ e medalha de prata com a ‘Vadia Loira’, ambas na categoria Lager.

Ld,ª sedeada na freguesia de Ossela, conquistou mais duas medalhas, que vêm enriquecer o seu já vasto ‘palmarés’ neste âmbito. Recorde-se que esta cerveja artesanal conta já com cinco medalhas conquistadas em diferentes concursos internacionais, nomeadamente em Bruxelas, no Brussels Beer Challenge, um dos três concursos mundiais com maior reputação em termos de cervejas a concurso, onde a marca Vadia conquistou, desde 2012, duas medalhas de prata e uma de bronze, com a ‘Vadia Trigo’ (Wheat Beer) e ‘Preta’ (Dark LaA cerveja Vadia da em- ger). presa Essência D’ Alma, A 21 de março último,

foi a vez desta marca ser conhecida e distinguida na cidade de Lyon. Trata-se de uma localidade reconhecida, desde há décadas, como a capital gastronómica de França e este concurso adquiriu renome mundial pela quantidade e qualidade dos participantes na categoria dos vinhos. Este ano, foram mais de 4.000 vinhos a concurso, avaliados por um júri composto por 600 especialistas. Pelo primeiro ano, este certame foi aberto à categoria da cerveja, tendo participado 183 tipos de cervejas artesanais, oriundos de 11 países, estando a concurso cervejas, principalmente França, Bélgica, Suíça, Itá-

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lia e Áustria.

Ainda há um “longo caminho” pela frente Para os responsáveis desta empresa de Ossela, “estas conquistas demonstram que o nível de qualidade das cervejas artesanais portuguesas está em crescimento constante e que podem competir em qualidade com as cervejas produzidas em países de renome neste setor, como a Bélgica, Alemanha, entre outros”. Não obstante “este sucesso” vir trazer-nos “orgulho e confiança”, reconhecem que “há um longo caminho ainda a percorrer para o reconhecimento da qualidade da cerveja artesanal no mercado português, capaz de competir com marcas estrangeiras do mesmo segmento”.

Cerveja Vadia Export Com cinco referências de cervejas, onde se incluem as cervejas acima indicadas, com exceção da ‘Vadia Ruiva’, que só se encontra disponível no conceito de Fresh Beer. Conservação em local fresco (<20º), disponíveis em garrafa de 50 e 75 cl.

Os cervejeiros da Vadia acreditam que “a moda da cerveja artesanal em Portugal veio para ficar. A criação de um Núcleo de Produtores Artesanais na APCV [Associação Portuguesa de Produtores de Cerveja] é a prova de que a produção de cerveja em solo português, conta já com as cervejas artesanais nacionais e que existem sinergias possíveis entre o setor artesanal e industrial, para o crescimento de ambos no sentido de proporcionar a todos os portugueses um leque maior de cervejas nacionais”.

UF NC/NOGUEIRA DO CRAVO> COMISSÃO DE FESTAS DA FREGUESIA

Angariação de fundos com várias atividades Para angariação de fundos para as Festas Grandes de Nogueira do Cravo, que se realizam de 23 a 27 de julho, a comissão responsável pelos festejos continua a promover uma série de atividades.

Neste sentido, no próximo

dia 25 de abril, tem lugar uma aula de zumba pelas 10h30 em frente à igreja paroquial.

Esta conta com quatro professores - Simone Almeida, Jaca Duarte, Sónia Ferreira e Daniela Xará -, tem uma duração de duas horas e terá um custo 2,5 euros.

Já nos próximos dias 02 e 03 de maio, vai ser assinalado o Dia da Mãe na Capela de Nossa Senhora dos Prazeres.

O programa começa logo na manhã do primeiro dia, com uma feirinha, com ‘comes e

bebes’, desde feijoada, rojões, febras, francesinhas etc.. Da parte de tarde, decorre um torneio de sueca, cujas inscrições podem ser feitas na hora, e o jogo do caixote, tudo para angariação de fundos. Às 18h00 atua o Rancho Danças e Cantares de Nogueira do Cravo e, às 21h00, o grupo musical de garagem de NoAs Festas Grandes de Nogueira do Cravo realizam-se de 23 gueira do Cravo. A parte rea 27 de julho ligiosa está agendada para as 20h00 com procissão de velas e novena incluídas. tem lugar a missa dominical final, vai ser entregue a todas Dia 03 de maio, às 11h00, na Capela dos Prazeres e, no as mães uma flor.

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REGIONAL

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UF PB/PINHEIRO DA BEMPOSTA> ‘FRUTO’ DA RELAÇÃO ENTRE ESTA ASSOCIAÇÃO E OS MOINHOS DO CALDEIRÃO

‘Figueiredo de Rey’ pondera aderir à Rede Portuguesa de Moinhos

UF PB/PINHEIRO DA BEMPOSTA> DIA NACIONAL DOS MOINHOS

Moinhos do Caldeirão abertos ao público DR

‘Fruto’ da relação com os Moinhos do Caldeirão, a Associação Figueiredo de Rey “está a ponderar aderir à Rede Portuguesa de Moinhos”. A hipótese foi avançada neste fim de semana temático, em que os moinhos de rodízio e toda a área que os envolve, propriedade de Carlos Costa, se abriram ao público – iniciativa que contou, precisamente, com o “apoio” da Associação Figueiredo de Rey.

nacional de Molinologia), é uma iniciativa inovadora da Etnoideia Projeto de Desenvolvimento Rural, tendo iniciado a sua atividade operacional em agosto. Trata-se de uma comunidade de prática e um centro de recursos de molinologia e etno-tecnologia portuguesa ao serviço do desenvolvimento regional.

Passados quase dez anos desde a sua criação, a Rede Portuguesa de Moinhos é já uma referência incontornável para todos quantos se interesO que é a Rede Portuguesa sam pelo património monode Moinhos? lógico português, contando Criada em abril de 2006, a com mais de 60 mil visitas na Rede Portuguesa de Moinhos, internet e com cerca de uma que funciona em articulação es- centena de participantes ativos tratégica com a TIMS (Secção de quase 50 municípios portuPortuguesa da Sociedade Inter- gueses.

UF PB/PINHEIRO DA BEMPOSTA> CORREIO DE AZEMÉIS ‘ESTEVE À CONVERSA’ COM UMA DELAS

Famílias visitaram Moinhos do Caldeirão durante o fim de semana

Pedro e Paula Oliveira, juntamente com o seu filho Pedro, foram uma das muitas famílias que, aproveitando o Dia dos Moinhos Abertos de Portugal, visitaram os Moinhos do Caldeirão.

A divulgação da iniciativa no Facebook e o “interesse por tudo o que é património” trouxeram, na tarde do passado dia 11 de abril, este jovem casal da Vila de Cucujães, com o seu ‘rebento’, a Figueiredo de Baixo. Neste lugar do Pinheiro da Bemposta tiveram direito a uma visita guiada pelo proprietário Carlos Costa aos moinhos do ‘Ti Antenor’ e do ‘Ti Henrique’, casa de moleiro adjacente e a todo o parque de lazer envolvente, a qual, aliás, a nossa reportagem também teve oportunidade de acompanhar.

No final, o balanço que Pedro e Paula Oliveira fizeram não podia ter sido melhor: “Tudo isto é interessante e é

Carlos Costa conseguiu recuperar os Moinhos do Caldeirão, património dos seus antepassados.

Na homenagem que continua a querer prestar aos seus antepassados, Carlos Costa também continua a querer envolver a comunidade.

Prova disso foi ter aberto, recentemente, ao público os seus Moinhos do Caldeirão no âmbito do Dia dos Moinhos Abertos de Portugal.

GISÉLIA NUNES

claro que vamos recomendar uma visita aos nossos amigos e conhecidos”. No entanto, também lamentaram o facto de “nem toda a gente ser sensível a esta temática e à valorização do património que temos (…). Há muitos que viajam para o estrangeiro, porque está na moda, e em Portugal não conhecem nada”.

Pedro e os seus familiares pensam repetir a experiência que viveram neste ‘paraíso perdido’ a poucos metros do Rio Antuã, mas, agora, “só quando o Pedro [filho] tiver mais idade”.

No fim de semana de 11 e 12 de abril, os Moinhos do Caldeirão, no Pinheiro da Bemposta, abriram-se ao público no âmbito de mais um Dia dos Moinhos Abertos de Portugal, que, anualmente, se assinala por altura do Dia Nacional dos Moinhos (07 de abril).

Com o “apoio” da Associação Figueiredo de Rey, Carlos Costa aderiu a esta iniciativa organizada pela Rede Portuguesa de Moinhos, em colaboração com a TIMS, secção portuguesa da Sociedade Internacional de Molinologia (ver texto sao lado), preparando, para o efeito, um programa que se estendeu ao longo dos dois dias. Várias visi-

tas guiadas e demonstrações do funcionamento dos moinhos, animação musical assegurada por um quarteto de saxofones da Banda de Música de Pinheiro da Bemposta, uma caminhada desde o Largo de S. Luís (Figueiredo de Baixo) e, como não podia deixar de ser, o pão cozido, juntamente com sardinha, no forno de lenha, fizeram as ‘delícias’ dos muitos miúdos e graúdos que visitaram os Moinhos do Caldeirão, situados em Figueiredo de Baixo, a escassos metros do Rio Antuã.

Honrar o passado O Correio de Azeméis foi um desses muitos visitantes.

Na altura, o particular fez questão de nos mostrar grande parte da área de 10 mil metros de que é proprietário e em que estão inseridos dois moinhos de rodízio (cada um com dois casais de mós) e a casa de moleiro adjacente.

Ao longo do percurso, o ‘pinheirense de gema’ fez uma ‘viagem ao passado’, remontando há cerca de um século quando “o meu trisavô, José Marques, comprou isto no início do século passado” e quando, há mais de 40 anos, o seu avô, Domingos Antenor, vendeu a propriedade.

Relativamente ao presente, depois de ter recuperado este património de família, que inau-

gurou em setembro de 2007, Carlos Costa disse lamentar os assaltos e atos de vandalismo de que, desde então, o parque de lazer tem sido alvo. Aproveitou ainda para ‘apontar o dedo’ àqueles que continuam a colocar lixo na encosta que dá acesso aos Moinhos do Caldeirão, junto à estrada da Minhoteira. “Até frangos mortos já puseram por ali abaixo”, afirmou, indignado.

Moinhos do Caldeirão continuam de ‘portas abertas’ Os interessados em conhecer este espaço verde único, que “faz lembrar um caldeirão”, podem fazê-lo. Carlos Costa está disposto a receber quem o contatar, através do telemóvel n.º 917330953, marcando previamente a visita (de preferência no último domingo de cada mês).

Além disso, importa lembrar que, todos os anos, no primeiro fim de semana de setembro, há a ‘Festa do Caldeirão’, em que “são retratadas todas as etapas desde o grão de milho até ao pão”. Isto já para não falar nas inúmeras atividades escolares e provas desportivas (btt, paintball, etc.) que ali têm decorrido e que, por vontade do dono dos Moinhos do Caldeirão, vão continuar a decorrer, desde que “deixem tudo tal como encontram quando cá chegam”.

21 de abril de 2015

desporto

II DISTRITAL> SÉRIE A

II DISTRITAL> REQUEIXO, 1  G.D.S. ROQUE, 4

A vitória fugiu nos descontos

Não facilitar Na deslocação a Requeixo, terreno do último classificado, entrou forte a equipa canarinha, que desde cedo procurou alvejar a baliza adversária.

O Macieirense já não vence há quatro jogos.

Diante de um adversário que se encontrava melhor posicionado na classificação, o Macieirense esteve, por duas ocasisões, à frente do marcador, no entanto, não conseguiu segurar essa mesma vantagem até ao apito final.

PAULO RUI

Aos dois minutos, Catrina, após um cruzamento de Rosas, cabeceou à trave, contudo o primeiro golo da partida surgiu logo a seguir. Após uma tabela perfeita, Catrina, num toque de calcanhar, isolou Rosas que, de trivela, marcou o seu sexto golo nesta temporada.

Em cima do primeiro quarto de hora, Catrina, que esteve em plano de destaque nos primeiros 45 minutos, rematou

MACIEIRENSE, 2 SANGUEDO, 2 Macieirense: Luís, Rosas, Moisés, Xavi, Brunito, Lúcio, Ruben, Marcelo (Dani, 73’), João, Zé do Porto (Balona, 84’) e Catrina (Talhas, 79’).

- Treinador: Durbalino.

Sanguedo: Coelho, Pimenta (Nogueira, 55’), André, Tiago, Bruno, João, Álvaro, Peixoto (Pedro, 40’), Zé, Javier e Brinquinho.

- Treinador: Batista.

Campeonato Distrital da 2ª Divisão Série A Jogo no Campo do Viso, em Macieira de Sarnes. Árbitro: Marco Pereira auxiliado por Hugo Santos e Jorge Silva.

Cartões amarelos: Brinquinho (10’), Marcelo (60’), Zé do Porto (60’), Lúcio (64’), Javier (70’), Luís (72’), Zé (72’) e Catrina (79’).

Cartão vermelho: João (80’).

Marcadores: Rosas (6’), João (18’), Catrina (23’) e Nogueira (90’+3’).

muito perto do travessão.

Este início muito forte por parte da formação orientada por Durbalino demonstrou que a derrota do último domingo estava ultrapassada e que a equipa estava determinada em regressar, quatro jogos depois, aos triunfos.

Todavia, aos 18 minutos,

o Sanguedo, sem o justificar, chegou à igualdade por intermédio de João.

O golo dos visitantes não desmoralizou os locais que, passados cinco minutos, chegaram novamente à vantagem, na sequência de um belo golo de Catrina. Lúcio fez um passe para o camisola 19 que, já dentro da área, dominou a bola com o peito, rodou e, de pé esquerdo, atirou rasteiro para o fundo da baliza forasteira.

No segundo tempo, pouco se jogou, muito devido à permissividade demonstrada pelo árbitro perante a extrema agressividade colocada em campo pelo Sanguedo.

Aos 51 minutos, Brunito entrou na área, rematou forte para a defesa de Coelho e, na recarga, atirou, de pé direito, para as nuvens. Pouco depois, Zé fez um chapéu a Luís, que não passou muito longe do poste.

As quezílias entre os intervenientes das duas equipas passaram a ser uma constante e Marco Pereira nunca mos-

trou ter a capacidade de segurar o jogo, admoestando os jogadores apenas por supostas palavras e atitudes e nunca por entradas violentas.

Os lances de perigo voltaram a rondar as duas balizas, mas apenas nos minutos finais do desafio. À passagem do minuto 89, Bruno, em boa posição, rematou para uma excelente defesa de Luís e, já em período de compensação, Álvaro, do meio da rua, enviou o esférico ao travessão, que evitou o que seria um grande golo. Logo a seguir, Talhas isolou Balona que não conseguiu enganar Coelho e, num enorme balde de água fria, Nogueira, aos 93 minutos, fez o 2-2 final.

Este empate acaba por ter um sabor a injustiça para o Macieirense, que assim sentiu a desilusão de ver fugir uma vitória que parecia certa desta forma, depois de, no seu último jogo em casa, ter tido a felicidade de empatar nas mesmas circunstâncias.

Miguel rematou fraco e à figura, à passagem do minuto dez, e, cinco depois, foi Joel que rematou ao lado da baliza.

Joel saiu depois lesionado, fruto de várias entradas que sofreu.

Vilacova, recém-entrado, criou nos minutos seguintes algumas jogadas sobre a esquerda, só que pecou na pontaria.

Ao minuto 38, Miguel deu o melhor seguimento a um cruzamento da esquerda, abrindo o marcador. A fechar a primeira parte, Vilacova desmarcou-se e, na cara do guarda-redes, fez o segundo da equipa do S. Roque.

Na segunda parte, o ritmo de jogo desceu e o Requeixo aproveitou para rondar a baliza de Resende que, até então, não interveio no jogo.

No minuto 72, Leonardo fez o terceiro da sua equipa, mas, a quatro minutos do fim, o Requeixo, de grande penalidade, conseguiu chegar ao seu golo.

Só que os jogadores do S. Roque quiseram fazer mais e Vilacova conseguiu o quarto, mesmo em cima do termo da partida.

Vitória sem contestação, que até podia ter sido por números mais dilatados.

Na próxima jornada o S. Roque recebe o Macieira de Cambra e o apoio da massa associativa no Calvário é muito importante.

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DESPORTO

I DISTRITAL> INVERNO NOVAMENTE DECISIVO EM EXIBIÇÃO POBRE DOS BUSTELENSES

Melhor o resultado que a exibição Neste encontro em que a equipa local defrontava um adversário de respeito, o principal objetivo passava pela conquista dos três pontos para assim continuar na liderança do Campeonato.

local conseguisse aproximar-se com perigo da área contrária.

Mesmo em lances de bola BUstelo: Penetra; Paivinha, Tiago Filipe, Paulo Jorge, Pedrinho; Dani, Alonso (Ayrparada - em que o Bustelo ton, 87’), Azevedo (Beletti, 88’), Miguel costuma ser bastante forSoares; Inverno e Quim Pedro (Nuno, 75’).

Treinador: Carlos Manuel. te – a bola não chegava com perigo à baliza visitante. E os Fiães: Nando; Andrezinho (Badolas, 60’), visitantes, aos poucos, iam Renato, Samu, Pedro Batista (Neves, 45’), Bruno Tiago, Tiaguinho, Jaiminho, Mário, ganhando alguma confiança Sousa e Ginho (Roberto, 78’). e tentavam ir sacudindo a Treinador: Miguel Oliveira. ligeira supremacia local com Jogo no Estádio da Quinta do Côvo, em rápidos contra-ataques. EsBustelo. Árbitro: Diogo Santos. tes, no entanto, nunca surtiCartão amarelo: Azevedo (21’), Ginho ram efeito, já que o guardião (22’), Paulo Jorge (42’), Renato (59’), Bruno Penetra, ao longo de todo o Tiago (62’), Pedrinho (63’) e Soares (85’) Marcador: Inverno (36’g.p e 46’).

O jogo começou bastante jogo, não foi chamado a inequilibrado a meio campo tervir com grande grau de e, assim, foi-se mantendo ao dificuldade. longo de quase todo o enO domínio local era sobrecontro, já que os visitantes bastante fechados na sua de- tudo exercido com uma procuravam apenas jogar no fensiva, não davam grandes maior posse de bola, mas sem erro do adversário: jogando espaços para que a equipa grandes resultados práticos,

S. C. BUSTELO, 2 FIÃES, 0

até que Quim Pedro, numa jogada de insistência, ficou a reclamar uma grande penalidade por mão na bola de um defensor forasteiro. Só que o árbitro do encontro e o seu assistente não terão visto.

Na sequência desse lance a bola foi cruzada para o interior da área onde Inverno se preparava para cabecear e foi empurrado pelas costas por um defensor contrário, com o árbitro desta vez a assinalar a respetiva grande penalidade. O mesmo Inverno encarregou-se de transformar com êxito, inaugurando o marcador.

O intervalo chegou com a vantagem mínima para os locais que, logo no reatamento, viram o goleador Inverno

II DISTRITAL> FC PINHEIRENSE

>OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Boa réplica frente ao líder

Caminhada da Liberdade a 25 de abril

PINHEIRENSE, 1 VALONGUENSE, 3 Pinheirense: Hugo, Monteiro, Caxana, Fábio, Pardal, Acosta, Kaito, Toninho, Figueiredo, Benjamim e Rafina. Jogaram ainda: Rato (72’), Miguel (79’), Victor (87’). Treinador: Alvarim Magalhães.

Valonguense: Diogo Melo; Gonçalo, Ricardo Silva, Fábio, Luís Rocha, Vilvano, Hugo Sousa, Luís, Ricardo Dias, José, Diogo Santos. Jogaram ainda: David (58’), Hugo Bastos (70’) e Alemão (85’).

- Treinador: Paulo Silva.

Jogo no Estádio Jaime Rocha,e m Pinheiro da Bemposta Árbitro: Daniel Azevedo Cartões amarelos: Rafina, Monteiro, Caxana, Hugo, Rato, Figueiredo, Ricardo Silva e Rocha.

Cartão vermelho: Silvano.

O Estádio Jaime Rocha abriu as portas ao líder da tabela e a equipa da casa entrou forte, tendo-lhe pertencido a primeira oportunidade de golo aos dois minutos, por Acosta.

CARLA COSTA

Mas como quem não marca sofre, o Valonguense inaugurou o marcador, através de Ricardo Silva.

Apesar do resultado, os an-

Apesar da derrota, o Pinheirense esteve bem no jogo.

fitriões mostravam-se claramente superiores, com muitas ocasiões para marcar, nomeadamente por Pardal que, aos seis minutos, rematou à figura do guardião.

Com um jogo bem construído, o Pinheirense marcou, aos 17 minutos, no seguimento de um livre batido por Caxana, que cruzou para a área para encontrar Benjamim, o qual cabeceou para o fundo da baliza de Diogo Melo.

Sempre confiante, a formação de Magalhães esteve cons-

tantemente perto da baliza do Valonguense, tendo valido o seu guarda-redes, com a boa prestação durante toda a partida.

O segundo golo da equipa visitante surgiu aos 42 minutos: fruto de uma falha de comunicação entre a defesa e o guarda redes Hugo, Sousa marca para o 1-2, resultado com que se chegou ao intervalo.

Na segunda parte o jogo manteve-se igual. O Pinheirense forte, com um bom jogo de equipa, e o valonguense a

fazer novamente das suas: na sequência de um livre lateral cabeceou em hipóteses para o guardião visitante, dando alguma tranquilidade à sua equipa.

A partir daqui e com as alterações efetuadas pelo técnico a equipa forasteira melhorou um pouco o seu rendimento, mas sem grandes resultados já que as ocasiões de golo foram praticamente inexistentes.

No final do encontro para a história ficam os três pontos conquistados, já que a exibição ficou um pouco aquém do que a equipa Bustelense já habituou os seus adeptos.

Na próxima semana mais um difícil encontro na deslocação ao Paivense.

não mostrar jogo que justificasse a sua posição na tabela classificativa.

O terceiro golo dos forasteiros nasce de um penálti muito duvidoso, cobrado com sucesso por Rocha.

Apesar da turma da casa não ter conquistado os três pontos está de parabéns pelo empenho demonstrado frente ao primeiro classificado Arbitragem com alguns critérios bem diferentes e erros que prejudicaram a equipa da casa.

A Câmara Municipal, em parceria com a Junta de Freguesia de Oliveira de Azeméis promove, no próximo dia 25 de abril, no âmbito do programa Caminhar por Azeméis, a Caminhada da Liberdade.

A iniciativa tem início às 11h00, com concentração dos participantes às 10h45, junto à sede da Junta de Freguesia de Oliveira de Azeméis.

A inscrição é gratuita, mas obrigatória, podendo ser efetuada na secretaria da Piscina Municipal de Oliveira de Azeméis, através do email marchaecorrida@cm-oaz até 23 de abril, ou até 30 minutos antes do início da Caminhada, no local da concentração.

Trata-se de uma caminhada de baixo/médio grau de dificuldades, e que totaliza 3 quilómetros. É obrigatório levar uma flor.

DESPORTO

Terça-feira, 21 de abril de 2015

CN SENIORES> SUBIDA

SUB18> FUTEBOL FEMININO

F.C. Cesarense cimenta 3.º lugar

Vergonhoso!

FC CESARENSE, 1 AD FAFE. 2 FC Cesarense: Janita; Ruben Gomes, Batista, Vitor Fonseca, Rena, Hugo Silva (Garba, 76’), Belinha, Rui Gomes, Tó Frangolho (Oliveira, 84’), Mauro, Manu (Benvindo, 55’). - Treinador: Martelinho.

AD Fafe: José Marçal, Digas, Vasco Cruz, André, Ferrinho, Silvestre, Vasco Costa (Brochado, 45’), João Nogueira, Nuninho (Sócrates, 78’), Xavi, Carneiro. - Treinador: Agostinho Bento.

Jogo no Estádio do Mergulhão, em Cesar Árbitro: João Matos (AF Viana Castelo), auxiliado por José Rio e Jorge Brito.

Marcadores: Vasco Costa (20’, gp), Vasco Costa (44’), Mauro (62’).

Cartões Amarelos: Batista (20’), Mauro (25’), Tó Frangolho (44’), Janita (45’), Hugo Silva (63’), Vitor Fonseca (90’), Ferrinho (90+2’) Cartões Vermelhos: Batista (32’), Rui Gomes (65’)

O Cesarense recebeu no Mergulhão a AD Fafe, uma das equipas que luta desesperadamente para atingir um dos lugares que dará acesso à subida de divisão. Ao Cesarense apenas competiu discutir o jogo e o resultado de forma séria e competente, pois o seu campeonato já há muito que está feito.

R. CASTRO

Logo nos minutos iniciais deu para perceber que iríamos assistir a um jogo não a duas mas sim a três equipas, pois o trio de arbitragem, como acabou por se constatar, iria participar ativamente de forma premeditada e desenvergonhada.

A luta feroz pelos lugares cimeiros começa a ter contornos que não são bons para o futebol e aquilo a que se assistiu no Mergulhão foi mau de mais e que merecia ser objeto de uma análise mais cuidada e profunda.

As equipas mais pequenas e com menos argumentos como o Cesarense acabam por, de alguma forma, serem vítimas do pior que o futebol por vezes se dá ao luxo de oferecer, mesmo a este nível.

Logo aos 8’ o ainda júnior Manu teve a oportunidade de oferecer à sua equipa o

23

A arbitragem teve uma intervenção preponderante no resultado deste jogo.

primeiro golo, mas o guardaredes fafense defendeu com segurança. O Fafe respondeu de imediato com Ferrinho a emendar uma bola de um cruzamento largo, porém esta passou por cima da trave da baliza de Janita.

Iam decorridos 20’ de jogo quando aconteceu o primeiro e grave caso do jogo. Um jogador do Fafe simulou uma queda já dentro da área do Cesarense. O árbitro assistente do lado norte deu indicação ao árbitro e este, para espanto de todos (inclusive de muitos adeptos do Fafe), a assinalar grande penalidade.

Gerou-se de imediato grande burburinho junto à baliza do Cesarense, mas o árbitro vindo de Viana do Castelo manteve a sua decisão. Na cobrança, Vasco Costa não deu hipóteses a Janita e converteu com sucesso. À passagem da meia hora, novo caso do jogo. Um lance confuso entre Batista e um adversário acabou na expulsão inexplicável e duvidosa de Batista do Cesarense. O árbitro, com uma rapidez inusitada, puxou do cartão vermelho, escorregou, levantou-se e muita confusão à mistura.

Com o Cesarense a perder e em inferioridade numérica, a vida não estava fácil para a equipa da casa. No entanto, alguns minutos depois, um rápido ataque do Cesarense provocou alguns calafrios na equipa do Fafe. Mauro recebeu a bola, correu alguns me-

tros e, ao ver o guarda-redes muito adiantado no terreno, tentou colocar-lhe a bola por cima, todavia esta saiu uns centímetros acima da trave.

Com o passar do tempo e mesmo em inferioridade numérica, o Cesarense pressionava cada vez mais e era nítido algum desassossego da equipa visitante. Mas já perto do intervalo, nova grande penalidade a favor do Fafe e novo caso. Com muitas dúvidas, admite-se que o defesa do Cesarense tenha tocado no seu adversário, mas, a haver falta, esta teria de ser marcada à entrada da área. O atleta do Fafe atirou-se nitidamente para dentro da área e, novamente, o assistente do lado norte deu indicação ao árbitro e este a assinalou grande penalidade.

Novamente chamado a cobrar, desta vez Vasco Costa permitiu que Janita defendesse, porém o avançado do Fafe foi muito rápido e na recarga marcou. Chegou o intervalo, com o Cesarense a perder injustamente por duas bolas.

No reatamento o Cesarense entrou ao ataque, mas com dificuldade em criar lances de verdadeiro perigo para o guarda-redes adversário.

Aos 62’, finalmente, o Cesarense chegou ao golo que há já muito justificava. A bola chegou a Mauro e este, ao ver o guarda-redes adiantado, meteu-lhe a bola por cima e fez um bonito tento.

O Fafe, nesta fase de jogo, tremia bastante e seria uma

questão de tempo até o Cesarense chegar ao empate, mesmo a jogar com menos um atleta.

Todavia, novamente o árbitro voltou a destacar-se pela negativa: numa falta simples a meio campo, junto túnel do estádio, mostrou vermelho direto a Rui Gomes e os ânimos voltaram a aquecer.

A jogar em inferioridade, pressionada e condicionada pela arbitragem, a equipa não abdicou do ataque e pressionou até ao fim o seu adversário. O Fafe só em lances de bola parada conseguiu aproximar-se com perigo da baliza de Janita.

Mas os minutos passavam, o discernimento já não era o melhor, o cansaço era notório, a equipa bem tentou, no entanto já tinha dificuldade em criar lances de golo eminente, apesar de rondar sempre a área adversária. Ainda antes dos descontos, o árbitro fez vista grossa a uma bola no braço na área do Fafe.

O resultado não mais sofreria alterações até final.

Acabou por ser um bom jogo de futebol, muito emotivo, mas o trio de arbitragem fez um péssimo trabalho, vergonhosamente tendencioso e que prejudicou enormemente o Cesarense, não só neste jogo, como também para os próximos jogos.

No próximo jogo o Cesarense desloca-se a Foz do Sousa para defrontar o Sousense, uma equipa que também já fez o seu campeonato.

O F. C. Cesarense feminino recebeu, no passado sábado, o Sosense, em jogo do Campeonato Distrital de Futebol Feminino Sub18 de Aveiro – 2014/2015.

A atravessar um bom momento, a equipa feminina da formação do Cesarense cimentou o terceiro lugar na tabela classificativa.

Bastante superior ao seu adversário, a turma orientada por Tino Lima, que pôde fazer jogar as 12 atletas que levou para este encontro, esteve bem em todo o jogo, sempre com ambição de marcar.

Seguindo a mesma linha das partidas anteriores, este foi mais um jogo de sentido único e, ao intervalo, a equipa local já somava 7-0.

Retomada a segunda parte, o Cesarense arrecadou mais seis golos para a sua conta pessoal, obtendo um resultado final de 13 bolas a 0.

Neste encontro, Ângela brindou todos os presentes com uma mão-cheia de golos e outra repleta de bons passes, de forma a dar oportunidade a outras colegas de finalizar. De referir os três golos de Ana, dois de Daniela, um de Filó (Mima), um de Rita e outro de Bárbara.

O Cesarense segue, assim, na terceira posição da tabela classificativa, lidera a segunda melhor defesa e terceiro melhor ataque.

A equipa está de parabéns pelos resultados obtidos e por toda a energia desportiva.

Toda a equipa e o staff técnico aproveitam para dar os parabéns ao mister Tino Lima por mais uma primavera alcançada no passado dia 19 abril.

O FC Cesarense deslocase a Murtosa já no próximo sábado, pelas 15h00.

ROSÁRIO SANTOS

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

DESPORTO

> CARREGOSA ENCHEU PARA MAIS UM EVENTO DESPORTIVO

Torneio HeliRoma revelou-se um sucesso

Infantis A do Cesarense

Infantis B da Oliveirense

Com a presença de 24 equipas de diferentes distritos do país, o Torneio HeliRoma foi um autêntico sucesso.

varam ao Campo Dr. Teixeira da Silva, em Carregosa, mais de 360 participantes e as bancadas encheram-se para assistir aos jogos que decorreram nos dois campos improvisados para o efeito.

Organizado pela Juventude Os passados dias 03 e 04 le- Desportiva (JD) Carregosen-

se, o evento contou com equipas da Dragon Force, Geração Benfica de Aveiro, UD Tocha, Boavista FC, UD Oliveirense, AD Sanjoanense, CD Feirense, Lourosa FC, AC Cucujães, CD Arrifanense, Fiães SC, UD Fermedo, AD Argoncilhe, Fiães SC, FC Cesarense, AD Ar-

goncilhe, ADCR Nege, assim como a equipa da casa, a JD Carregosense.

Os escalões participantes foram os dos Infantis A, Infantis B e Benjamins B, sendo que os vencedores foram: Infantis A: F.C. Cesarense; Infantis B: U.D. Oliveirense;

Benjamins B: Dragon Force; A direção da JD Carregosense aproveita para, através do Correio de Azeméis, agradecer à empresa HeliRoma e aos restantes patrocinadores que foram cruciais para este evento ter decorrido da melhor forma.

Moreira Aires; 7º Américo Augusto A Almeida; 9º Anselmo Pinho Gomes; Classificação Geral: 1º António M. Santos, 3881 pts 2º João & N. Marques, 3777 pts 3º Pereira & Pinhos, 3752 pts 4º Danilo C. Resende, 3712 pts 5º Alberto G Pereira, 3666 pts 6º Júlio S. Miguel, 3631 pts 7º L. Canário SAD, 3526 pts 8º Augusto M. Aires, 3506 pts 9º Serafim A. Andrade, 3503 pts 10º Serafim S. Coelho, 3490 pts

1º e 3º Manuel Soares; 2º, 7º e 8º Danilo Resende; 4º e 9º Júlio Miguel; 5º José Godinho; 6º e 10º Rufino Neto & Joel; Classificação Geral: 1º Danilo Resende, 3309 pts 2º Júlio Miguel, 3305 pts 3º Ruf. Neto & Joel, 3300 pts 4º José Ant. Costa, 3158 pts 5º José C. Godinho, 3040 pts 6º José A. Pinto, 2890 pts 7º Agostinho Silva, 2701 pts 8º Manuel Soares, 2629 pts 9º Os Marques, 2621 pts 10º L. Canário SAD, 2500 pts

Columbofilia Associação Columbófila de Azeméis

Classificação Geral:

1º Serafim Queirós, 1698 pts 2º Albino Oliveira, 1646 pts 3º P. Qta das Moutas, 1612 pts Alcála la Real 4º Manuel Ferreira, 1469 pts Ordem de Chegada 5º Leonel Almeida, 1406 pts 1º Agostinho Ferreira; 2º Rui 6º Rui Soares, 1400 pts Frio; 3º e 7º Antonio Rebelo; 4º 7º Carlos Lima, 1080 pts e 10º – Soares & Fernandes; 5º 8º Alfredo Pinho, 1034 pts Rufino Oliveira; 6º Carla,Hugo 9º António Valente, 1005 pts & Helder; 8º Miguel Almeida; 10º Manuel Neves, 635 pts 9º Carlos Silva; Évora II Associação Ordem de Chegada 1º e 5º Hélio, Flavio, Paulo & Columbófila de Cesar Lopes; 2º Rui Frio; 3º, 4º e 10º Ordem de Chegada: Soares & Fernandes; 6º Antonio Rebelo; 7º e 8º Rufino Oli- 1º António Rodrigues; 2º e 3º Pedro & Cipriano; 4º e 9º Jorveira; 9º F. Damas & Jorge; ge M. Santos; 5º José Correia; Classificação Geral 6º e 8º Irmãos Oliveira; 7º e 10º 1º Antonio Rebelo, 3020 pts 2º Hélio, Flávio, Paulo & Lo- João Manuel; Classificação Geral: pes, 1901 pts 3º F. Damas & Jorge, 2870 pts 1º Jorge M. Santos, 2301 pts 4º Soares & Fernandes, 2860 pts 2º António O. Rodrigues, 2269 pts 3º Irmãos Oliveira, 2200 pts 5º Carlos Miguel, 2826 pts 4º José C. Almeida, 2100 pts 6º Miguel Almeida, 2760 pts 7º Agostinho Ferreira, 2664 pts 5º João M S. Silva, 2100 pts 8º Arlindo Almeida , 2661 pts 6º Albertino & Filho, 2087 pts 7º Abílio F. Almeida, 2040 pts 9º Paulo Pinho, 2648 pts 10º Arlindo Almeida, 2645 pts 8º António F. Correia, 1993 pts 9º Pedro & Cipri. SAD, 1942 pts 10º Nelson G. Rocha, 1833 pts Associação

Columbófila de Carregosa

Ordem de chegada:

Associação Columbófila Nogueirense

1º, 3º, 4º, 5º, 7º e 10º Serafim Ordem de Chegada: Queirós; 2º e 8º Manuel Ferreira; 6º Rui Soares; 9º Pombal 1º, 4º e 8º Mário R. Sá; 2º e 3º Agostinho Silva; 5º Aureliano Quinta das Moutas;

Azevedo & Filho; 6º Albano Magalhães; 7º Augusto Pinho; 9º e 10º Aureliano E. Aguiar; Classificação Geral: 1º Mário R. Sá, 546 pts 2º Augusto Pinho, 481 pts 3º Albano Magalhães, 477 pts 4º A. Azevedo & Filho, 427 pts 5º Agostinho Silva, 358 pts 6º Aureliano E. Aguiar, 342 pts

Associação Columbófila Vila Cha Ordem de Chegada: 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 10º António Rebelo; 6º Mário R. Sá; 7º Armando Valente; 8º António P. Ribeiro; 9º Manuel Torres; Classificação Geral: 1º António Rebelo, 1345 pts 2º Mário R. Sá, 1174 pts 3º Manuel Torres, 1117 pts 4º Jorge Costa, 1078 pts 5º Artur G. Conceição, 1060 pts 6º Armando Valente, 1014 pts 7º Augusto Costa, 972 pts 8º Elias Pinho, 663 pts 9º Pedro Lopes, 501 pts 10º Nuno Marques, 460 pts

Sociedade Columbófila Cucujães Ordem de Chegada: 1º, 3º e 10º Pereira & Pinhos; 2º e 6º Alberto Manuel Neto G Pereira; 4º e 8º António Jorge Martins Santos; 5º Augusto

Sociedade Columbófila de Fajões Ordem de Chegada: 1º e 2º Os Perigosos; 3º e 10º Rui Monteiro; 4º e 7º Alfredo Oliveira; 5º Os Ribeiros; 6º Carlos Silva; 8º Fernando Soares; 9º Avelino Paiva; Classificação Geral: 1º Rui Monteiro, 2390 pts 2º Alfredo Oliveira, 2360 pts 3º Os Perigosos, 2222 pts 4º Os Ribeiros 2158 pts 5º Carlos Silva, 2101 pts 6º Alcides Relvas, 2057 pts 7º David Pinho, 2024 pts 8º Domingos Oliveira, 2008 pts 9º José M. Santos, 1963 pts

Sociedade Columbófila de Ribal-Ul Ordem de Chegada:

Grupo Columbófilo Os Unidos de Travanca Ordem de Chegada: 1º Arlindo Pereira Almeida; 2º Augusto Soares Almeida; 3º Domingos Carlos Silva; 4º Pedro Pires & Alice Venda; 5º e 9º Marco António Pereira Castro; 6º Rufino Paulo Reis Silva; 7º Família Damas & Jorge; 8º e 10º Manuel Pereira Brandão; Classificação Geral: 1º Marco P. Castro, 2763 pts 2º Hélio, Flávio, Paulo & Lopes, 2742 pts 3º P. Pires & A. Venda, 2731 pts 4º F. Damas & Jorge, 2686 pts 5º Rufino P. R. Silva, 2635 pts 6º João M. S. Fonseca, 2601 pts 7º Carlos M. B. Silva, 2504 pts 8º Augusto S. Almeida, 2442 pts 9º Agostinho P. Marques, 2252 pts 10º Ricardo A. Jardim, 2229 pts

DESPORTO >II LIGA

Oliveirense continua em jejum de vitórias Foto de Arquivo

SPORT. COVILHÃ, 4 OLIVEIRENSE, 1 Sporting da Covilhã: Taborda, Samuel, Diogo Coelho, Edgar, Soares, Djikine (Massaia, 74), Gilberto (Flávio, 62), Zé Tiago (Bilel, 83), Traquina, Kizito, Erivelto. Treinador: Francisco Chaló.

Oliveirense: João Pinho, Godinho, Sérgio, Fazenda (Yero, 74), Mário Mendonça, Guima (António Oliveira, 57), Zé Pedro, Rui Lima, Pedro Moreira (Carlitos, 60), Oliveira, Rafa.

- Treinador: Artur Marques.

Jogo no Estádio José Santos Pinto. Árbitro: Cosme Machado (Braga).

Cartões amarelos: Fazenda (40’), Guima (49’), Oliveira (53’), Rui Lima (76’) e Mário Mendonça (82’).

Marcadores: Zé Tiago (33’ e 74’), Erivelto (50’ e 87’) e Zé Pedro (61’)

Em semana de dupla jornada, ainda não foi desta que a Oliveirense regressou às vitórias: na quartafeira cedeu um empate caseiro na receção ao Beira-Mar e, anteontem, foi à Covilhã encaixar uma goleada ante a turma local.

Na saída de domingo, a União trouxe da Covilhã um amargo 4-1, em jogo da 40.ª jornada da 2.ª Liga Portuguesa. Um resultado que, após o empate em casa ante o conjunto aveirense, mantém os homens de Artur Marques na

O Oliveirense continua em época ‘não’...

12.ª posição da tabela.

Anteontem, a vantagem anfitriã foi rubricada com os bis de Zé Tiago e Erivelto, com Zé Pedro a fazer o golo unionista. Uma diferença no marcador que não diz da história da primeira parte, que decorreu com muito equilíbrio.

O primeiro golo surgiu aos 33 minutos: Zé Tiago ganhou um ressalto, invadiu a área pelo corredor direito e inaugurou o marcador.

Cinco minutos após regressarem das cabines, o Covilhã ampliou para o 2-0, com Erivelto a aproveitar da melhor

maneira a sobra de um livre cobrado por Traquina.

A Oliveirense queria reagir e mostrou-se mais presente no ataque. Aos 61 minutos Zé Pedro conseguiu, mesmo, reduzir, com um pontapé de fora da área em zona frontal.

Os serranos voltaram a fazer tremer as redes, no seguimento de uma jogada de entendimento entre Erivelto e Zé Tiago, com este a assinar o 3-1.

Aos 87 minutos Erivelto também bisou, após fintar quatro adversários – e fechou a contagem em 4-1.

FUTSAL> I DISTRITAL

Jogo sem história AZAGÃES, 6 ESGUEIRA, 3 Azagães: Campos, Bastos, Tiago Oliveira, Messi, Jorge. Jogaram ainda: China, Tiago, Litos, Macieira, Diogo.

- Treinador: Antonio Queiros Esgueira: Daniel, Daniel R, Paulito, Tome, Peixinho. Jogaram ainda: Gonçalo, Patrick, Helder.

- Treinador: Luis Silva Cartões amarelos: Tiago, Diogo, Patrick, Hélder.

Marcadores: Bastos, Messi (3x), Jorge, Diogo.

A seis jogos do final do campeonato, a equipa do Azagães recebeu a equipa do Esgueira no seu reduto.

Pouco existe a contar sobre o jogo.

A primeira metade foi bastante dividida por duas equipas à procura do golo num jogo animado e interessante.

Maior superioridade da equipa do Azagães, que conseguiu dois golos sem resposta.

Na segunda metade, mais

golos com os forasteiros a arriscar mais e também com o Azagães a aproveitar e a aumentar a vantagem. Nota para um had-trick para Messi na partida.

Resultado sem surpresas, com o Azagaes a bater, por 6-3, uma equipa que está em lugares aflitivos na tabela.

Sábado a equipa carregosense desloca-se ao terreno do ARCA. FREDERICO BASTOS

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Terça-feira, 21 de abril de 2015 FUTEBOL> DECISÃO POLÉMICA AOS 90+4’

> I DISTRITAL

GuardaNogueirense redes derrotado brilharam pelo árbitro GD CALVÃO, 1 assistente A.C. CUCUJÃES, 1 O Nogueirense recebeu o líder e, logo aos 3’, Mosca ganhou na linha de fundo, cruzou para Jota, que falhou um golo certo.

O Nogueirense respondeu aos 10’: Torres iniciou um rápido contra-ataque, combinou com Marquitos e isolou Vidal, que rematou para golo. Só que a bola foi intercetada por um defesa visitante.

Na segunda parte a toada manteve-se e o jogo podia cair para qualquer lado. Aos 65’ e após uma série de ressaltos, o Mansores chegou à vantagem .

O Nogueirense não baixou os braços e partiu em busca do empate. Aos 68’ Folha foi expulso por acumulação de amarelos e, a partir daí, o Nogueirense dominou os líderes do campeonato .

Aos 75’, Torres, em mais um livre, atirou forte, João defendeu para a frente e o recém-entrado Manel fez o empate, resultado que traduzia o valor das equipas neste jogo.

Aos 83’, Torres viu o segundo amarelo e consequente vermelho, e, aos 90’, Quintas teve de sair por lesão, deixando os da casa reduzidos a nove elementos.

O desfecho do jogo seria aos 90+4, quando Vilar, no ataque, fez jogo perigoso sobre Sá e o árbitro nada assinalou. A menos de 30 centímetros chutou contra o braço de Sá - que o tinha junto ao corpo e nada poderia ter feito. O árbitro (perto e com boa visibilidade do lance) nada assinalou, mas o assistente deu grande penalidade para o Mansores.

Decisão errada, que decidiu o jogo em favor dos líderes, pois na conversão Marco Couto não perdoou e estabeleceu o resultado final .

Nota para a entrega dos jogadores do Real, que não mereciam ter perdido este jogo e apenas o perderam porque foram (mais uma vez) derrotados por um árbitro assistente.

Calvão: Telmo; Igor, Marco, Arthur (André Cruz, 63’), Rui Ferreira, Luigui, Nuno Costa, Edgar (Simão Rodrigues, 83’), Daniel, David e Firmino.

– Treinador: Toni Marques.

Cucujães: Marcelo; Vasco, Vítor, Cris (Sales, 69’), Brinca, Julinho (Márcio, 57’), Pedrinho, Júlio Coronel, Muge (Casalinho, 64’), Litos e Markitos.

– Treinador: Hugo Gonçalves.

Jogo no Campo Padre Batista, Vagos Árbitro: Renato Oliveira.

Cartões amarelos: Marco, Rui Ferreira e David; Vasco, Julinho, Júlio Coronel, Muge e Márcio.

Marcadores: Litos (1’) e Daniel (27’).

A jogar fora, frente a uma equipa muito complicada em sua casa, o Cucujães procurou vencer para se manter no meio da tabela.

E o jogo não poderia ter começado melhor para os homens de Hugo Gonçalves com Litos, logo no primeiro minuto, a marcar de cabeça.

O Cucujães estava melhor e, aos 6 minutos, Vasco ficou perto de marcar, após livre lateral cobrado por Markitos. Não apareceu o segundo golo e, aos poucos, o Calvão foi-se soltando até chegar ao empate por Dani, aos 27 minutos.

Na segunda parte, as equipas anularam-se até ao meio do tempo; depois, o jogo começou: aos 68’, Cris quase marcou só que Telmo evitou, com uma boa defesa.

Aos 71’, foi Marcelo a negar o golo do Calvão, numa jogada cara a cara. Aos 85’, Júlio Coronel, em boa posição, atirou por cima.

As equipas queriam vencer e, aos 90+2’, Sales teve nos pés o 1-2, após grande jogada, mas Telmo voltou a intervir.

Aos 90+4’, Marcelo também se mostrou em grande forma e segurou o ponto para o Cucujães.

No final, um empate que se aceita, porém, a haver um vencedor, seria o Cucujães, já que teve as melhores ocasiões.

De realçar ainda o apoio da claque cucujanense, que foi incansável ao longo de todo o encontro.

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

DESPORTO

FC CESARENSE> ASSEMBLEIAGERAL EXTRAORDINÁRIA

Clube e cinco ex-atletas envolvidos em disputa judicial Na noite da última sexta-feira, os sócios do FC Cesarense reuniram-se em sessão plenária para debater um assunto que, nas últimas semanas, tem preocupado seriamente os órgãos sociais do clube (em particular, a direção) e tem sido motivo de muita conversa de café.

R. CASTRO

O atual presidente do Futebol Clube (FC) Cesarense Pedro Rodrigues, a espaços com intervenções do ex-presidente Luis Pinho e outros conhecedores do processo, fizeram questão de explanar perante os associados o principal assunto da assembleia geral.

Na sequência de algumas dificuldades que a direção anterior teve de enfrentar nos últimos meses de gestão, a época 2013/2014 terminou em meados de maio do ano transato, com dois meses de ajudas de custo por liquidar a todo o plantel sénior masculino.

Luis Pinho e seu elenco solicitaram, na altura, alguma paciência à equipa e assumiram que tudo seria pago até ao último cêntimo. Antes do jantar de en-

gar.

Mesa que presidiu à última assembleia-geral do FC Cesarense

cerramento de época, realizado em 19 de julho de 2014 foi liquidado, presencialmente, um mês (dos dois em atraso) a todo o conjunto e equipa técnica. O restante seria liquidado antes do início da época seguinte.

Entretanto, o executivo de Pedro Rodrigues assumiu os destinos do FC Cesarense. Porém, a direção anterior não conseguiu honrar o seu compromisso, pedindo mais tempo à equipa, com a garantia que tudo seria liquidado.

Por esta altura já Pedro Rodrigues estava a tratar da definição do plantel 2014/2015 onde, naturalmente, alguns atletas iriam sair (até porque alguns deles já se tinham comprometido com outros clubes) e outros ficar.

Para espanto geral, o FC Cesarense foi informado que cinco atletas tinham interposto uma ação judicial para receberem as ajudas de custo em falta, além de reclamarem mais dois meses

assim como subsídio de férias e 13.º mês. Uma situação inaceitável, até porque na época anterior nenhum atleta dispunha de contrato profissional e o acordo celebrado de atleta amador tinha somente sido de ajudas de custo para dez meses (o habitual em organizações amadoras e com as necessidades do FC Cesarense).

A direção cessante, entretanto, com recurso a um empréstimo particular, procedeu à liquidação presencial do mês em falta a todos os atletas exceto aos cinco contestatários que se fizeram representar por uma advogada.

Cesarense garante ter tudo liquidado Nessa data, já em setembro, a representante desses atletas recusou aceitar o valor em débito e reclamou mais 3.000 euros por atleta (inicialmente foram reclamados 10.000 euros por atleta). O clube não aceitou, como seria de esperar.

No entanto, a liquidação foi efetuada por transferência bancária (procedimento habitual e utilizado durante a época).

Neste momento, o Cesarense não tem débitos perante o plantel da última época temporada, mas está a ser pressionado por esta situação e esta semana, obrigatoriamente, terá de apresentar defesa judicial mesmo depois de terem sido realizadas sessões de conciliação onde a representante já baixou o valor para 2.500 euros por atleta.

Perante esta situação, que não deixa de ser um problema grave para a agremiação desportiva e poderá abrir precedentes graves para o futuro, quer para o FC Cesarense, quer para todos os clubes de caráter amador, a direção atual sentiu necessidade de trocar todas as informações com os seus associados e demonstrar a sua indignação e preocupação com uma situação insólita e invul-

Direção vai defender-se em Tribunal Após cerca de duas horas de discussão, os sócios presentes demonstraram a sua perplexidade e revolta com a situação, assim como deram todos os poderes ao atual executivo para passar ao ataque e defender com convicção os interesses do clube.

Assim, ficou claro que a direção vai apresentar a sua defesa e o caso irá seguir normalmente para os tribunais. Irão ser apresentadas testemunhas de reconhecido valor moral, conhecedores da situação e em quantidade suficiente.

Também já foi solicitada a colaboração da AF Aveiro e da FPF para que possam colaborar tecnicamente na defesa dos interesses de um dos seus associados. É convicção dos associados que este caso não tem pernas para andar, pois o nada deve aos atletas em questão e aquilo que é reclamado não tem qualquer fundamento e sustentabilidade. O clube está de consciência tranquila e convicto que, mesmo com algum atraso, honrou os seus compromissos.

Agora, os associados vão aguardar com alguma paciência e também ansiedade o desenrolar deste problema, esperando que o mesmo se resolva com responsabilidade e bom senso para o bem de todos e, especialmente, a bem do futebol amador.

FUTSAL> I DISTRITAL

Mais um jogo, mais uma vitória FUTSAL AZEMÉIS, 3 ARCA, 0 FC Azeméis: Gerson; Andorinha, Joel, Lourenço e Spock. Jogaram ainda: Paulo Azevedo, Hélder (1), Marcelo (2), João Micael, Márcio e Pedro Sousa. - Treinador: Ricardo Canavarro.

ARCA: Flávio; Flávio Carrinho, Cristiano, Sérgio Novo e Mania. Jogaram ainda: Luís, Favean, Remí, Tiago. - Treinador: Filipe Fonseca.

Jogo no Pavilhão Municipal Prof.

António Costeira, Oliveira de Azeméis Árbitros: Vítor Alves e Filipe Matos Cartões amarelos: Marcelo e Andorinha; Cristiano.

O Futsal Clube Azeméis (FCA) recebeu no seu reduto a equipa do ARCA e logrou mais uma vitória a juntar ao

seu pecúlio, ficando assim mais perto do título pois faltam apenas 4 pontos para se sagrar campeão.

O título até poderá ser festejado já na próxima jornada, caso o segundo classificado seja derrotado e a equipa oliveirense vença a jornada.

O jogo deste fim de semana valeu pelos três pontos, pois a exibição dos comandados de Ricardo Canavarro foi paupérrima, talvez devido à descompressão da equipa por ter o titulo ao virar da esquina.

O FCA entrou forte no jogo, mas pecava na hora de finalizar estava complicado, e só numa recuperação de bola de Hélder é que surgiu o primeiro

golo. O segundo nasce de uma bola parada, superiormente, concretizada por Marcelo, estabelecendo o resultado, ao intervalo, em 2 a 0.

A segunda parte foi ainda menos emotiva, com poucos lances de perigo de parte a parte. O ARCA, também já com o seu campeonato definido, pouco arriscava e deixava passar os minutos.

O terceiro golo do FCA foi uma vez mais, num lance de bola parada e de novo por Marcelo que bisava no enconO FCA somou mais uma vitória tro e colocava um ponto final no encontro.

Na próxima jornada, o Futsal Azeméis desloca-se ao sem- em caso de vitória haverá festa. vedra Guedes, segunda classipre difícil terreno da AJ Fiães e Mas isto caso a equipa do Saa- ficada, não vença o seu jogo.

DESPORTO

Terça-feira, 21 de abril de 2015

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BASQUETEBOL> LIGA PORTUGUESA

Oliveirense comprometeu no primeiro período Alfredo Pinho

OLIVEIRENSE, 61 BENFICA, 86 Oliveirense: Augusto Sobrinho (5), Dusan Sisic (6), João Abreu (16), Hélder Carvalho, e Kenyon Neail (16). Jogaram ainda: Pedro Soares, Carlos Resende, Renato Azevedo (3), Francisco Albergaria (3), Francisco Jordão (4), e Eduardo Guimarães (8). – Treinador: Hugo Matos.

Benfica: João Soares (11), Tomás Barroso (8), Carlos Andrade (19), Jobey Thomas (21), e Frederick Gentry (5). Jogaram ainda: Artur Castela (2), Fábio Lima (6), Mário Fernandes (10),Cláudio Fonseca (4) e Diogo Gameiro. - Treinador: Carlos Lisboa.

Jogo no Pavilhão Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis Árbitros: Nuno Monteiro Paulo Marques e Hugo Silva Por períodos: 14-32; 15-17; 7-13; 25-24.

Diante do Benfica, que demonstrou ter muitas e boas soluções para todas as posições, a Oliveirense não conseguiu, perante os seus adeptos, evitar a derrota no último jogo da fase regular do campeonato.

ADELINO RAMOS

A Oliveirense defrontou a equipa mais forte do campeonato.

Com sérias dificuldades, a Oliveirense não esteve bem durante o primeiro período, principalmente no aspeto defensivo, deixando fugir o Benfica para 18 pontos de diferença (14-32), num jogo bastante complicado para os locais que defrontavam a equipa mais forte do Campeonato.

No segundo período, algumas correções feitas na União ajudaram a que a equipa se

equilibrasse e fechasse os últimos dez minutos da primeira parte com apenas mais dois pontos de desvantagem (2949).

No terceiro período, o menos produtivo em pontos marcados (7-13), o Benfica geriu bem a vantagem que trazia dos primeiros 20 minutos, acabando por regressar ao banco a vencer já por 26 pontos de diferença (36-62).

Os últimos dez minutos foram, mesmo, os mais equilibrados de todos, chegando os pupilos de Hugo Matos a dominarem em alguns espaços. Sem nunca baixarem os braços, ameaçaram em vários momentos de jogo aproximarem-se mais do marcador.

No final a UDO acabou mesmo por ganhar o parcial, mas apenas por um ponto de diferença, fixando o resultado

em 61-86.

Sendo um dado adquirido que a diferença de valores entre as duas equipas é por demais evidente, não deixa de ser importante referir que o desempenho global da Oliveirense merece registo positivo, porque a partir do segundo período assumiu com total entrega o encontro.

Carlos Lisboa e Hugo Matos optaram, em determinadas alturas, por colocar em campo atletas com poucos minutos de utilização, o que não retirou competitividade a ambas as equipas.

Kenyon Neail (16 pontos e 4 ressaltos) e João Abreu (16 pontos e 2 assistências), foram os elementos mais produtivos da formação local, enquanto Hélder Carvalho (12 ressaltos) bem se esforçou para contrariar a supremacia do Benfica na luta das tabelas.

Com esta derrota a Oliveirense desceu para o 8.º lugar na classificação geral, não evitando reencontrarem-se já na primeira ronda do play-off, nos dois primeiros jogos em Lisboa.

CICLISMO>VOLTA ÀS TERRAS DE SANTA MARIA

“Ganhamos algo mais importante que uma camisola” No balanço à Volta às Terras de Santa Maria, o ‘chefe’ Manuel Correia transmitiu um sinal de grande esperança para o futuro da equipa Liberty Seguros-Carglass. “Este fim de semana ganhamos algo mais importante que uma camisola, ganhamos uma equipa”, comentou.

O mentor da equipa sedeada em Oliveira de Azeméis expressou “um enorme orgulho no trabalho desenvolvido por todo o grupo, que tudo fez para conseguir recuperar a camisola amarela”.

Ao vencer as três etapas da prova, com três ciclistas diferentes, ficam demonstradas “as muitas soluções que temos para lutar pela conquista das provas em que vamos participar”, completou o responsável.

“Para além das vitórias do Zulmiro e do Ivo, tivemos uma grande performance do Luís Gomes que venceu a primeira

A sucessão de bons resultados é um ótimo prenúncio para o futuro.

etapa e que hoje tudo fez para vencer, o que me deixa profundamente orgulhoso”.

Manuel Correia ressalvou ainda o facto de “termos recuperado o grande David, que nos permite ter mais uma alternativa forte e muita esperança em conseguir algo muito bonito neste ano de estreia da equipa. Poderíamos ainda

ter colocado mais elementos na frente, mas as duas quedas do César Martingil e os dois furos do Ivo Oliveira, ambas as situações na primeira etapa, praticamente arredou ambos os ciclistas dos lugares cimeiros”.

A concluir o seu balanço, o ‘chefe’ teceu um rasgado elogio a toda a equipa. “Tenho cor-

redores e homens fantásticos, desde os ciclistas a todo o staff.

Esta prova foi importante para revelar as qualidades e o enorme caráter de todos eles”.

Também Zulmiro Magalhães partilhou da opinião do ‘chefe’ Manuel Correia, agradecendo o apoio sentido ao longo da última etapa, no circuito do castelo. “Foi arrepiante o apoio que

sentimos nesta volta, principalmente nesta última etapa”.

Zulmiro foi o grande protagonista do dia ao fugir na primeira volta e nunca mais ser apanhado pelo pelotão, contando na parte final com uma preciosa ajuda. “O David Ribeiro foi excecional, na parte final conseguiu chegar à frente e ajudou-me a vencer neste difícil e exigente percurso”.

O jovem feirense no momento dos festejos agradeceu “todo o apoio sentido” e no momento da vitória dedicou-a aos responsáveis Manuel Correia e Luís Pinheiro e a toda a equipa.

Como destaque desta competição fica o pleno alcançado na vitória de etapas, a conquista da geral de pontos (Luís Gomes), a juventude (Rui Oliveira), a geral coletiva, mas principalmente a enorme mobilização por parte de familiares, amigos e patrocinadores.

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DESPORTO

Terça-feira, 21 de abril de 2015

> TÉNIS

>

Clube de Ténis de Azeméis em intensa atividade

Mundial de Ralycross 2015

O Clube de Ténis de Azeméis (CTA), já com vários eventos realizados, ainda tem mais dez grandes torneios programados para a época em curso de 2015, todos eles inseridos no calendário oficial de provas da Federação Portuguesa de Ténis.

Para além destes torneios individuais, o CTA também vai disputar vários campeonatos regionais de equipas nos escalões juvenil, sénior e veterano É já nos próximos dias 24, 25 e 26 de abril que o clube vai acolher o Campeonato Regional de Sub-16, masculinos e femininos e o Campeonato Regional Veteranos +35 e +50 masculinos e femininos, nos dias 01, 02 e 03 de maio.

Também no próximo mês de maio (16 e 17), englobado nas comemorações da elevação de Oliveira de Azeméis a cidade, realiza-se o torneio Taça Cidade de Azeméis em Seniores.

Tiago Henriques, com 13 anos, vai participar nos Regionais Sub-16

Ainda em maio (22, 23 e 24), o CTA vai acolher mais um Campeonato Regional de Veteranos, desta feita, nos escalões de +40 e + de 60 anos.

Numa próxima oportunidade, o CTA divulgará a data das restantes provas a realizar na época em curso.

ANTONIO SANTOS

>TORNEIO PRMOVIDO PELO TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ

Fábio Coelho em destaque

O Campeonato do Mundo de Rallycross arranca, esta sexta-feira, em Portugal

Montalegre volta a ser palco do arranque do Campeonato do Mundo de Rallycross. O circuito internacional barrosão recebe a primeira prova da segunda temporada World RX entre 24 e 26 de abril.

O Campeonato do Mundo de Rallycross, composto por

doze provas, divididas por dois continentes (Europa e América), arranca em Portugal este mês e encerra na Argentina em novembro.

O rallycross é um formato de desporto automóvel que combina o melhor de dois mundos: corridas em circuito e rallies. As provas têm lugar em pista mista, de asfalto e terra, com carros derivados dos rallies, 4x4, mas com potências da ordem dos 600CV, verdadeiras ‘bestas’ do asfalto que conseguem fazer tempos dos 0 aos 100km/h mais rápidos que

um Fórmula1 (cerca 2s), com luta renhida permanente em todas as curvas por um espaço de ultrapassagem, com os espectadores a poderem apreciar tudo do princípio ao fim. Evoluído do campeonato europeu, este desporto cresceu para se tornar num estonteante espetáculo global, atraindo estrelas como Petter Solberg, Jacques Villeneuve, Ken Block, Sebastien Loeb, entre outros, e com transmissão TV em direto em mais de 80 países (em Portugal o direto exclusivo será na SportTV2).

> BOCCIA

Bruno Ribeiro sagra-se campeão regional

Fábio Coelho é uma estrela em ascensão

Depois de vencer os torneios de preparação Sub16 na Figueira da Foz e Sub 18 no Luso, ambos de nível C, o jovem oliveirense Fábio Coelho, de apenas 14 anos, participou no Torneio Jovem Hotel Mercure Sub16, um dos maiores eventos juvenis de Portugal, perdendo na final (6-4, 2-6 e 3-6) com Tomás Almeida, do SC Porto, após 2 horas e 30 minutos.

O torneio, promovido pelo Tennis Club da Figueira

da Foz, contou com cerca de 100 participantes, entre eles jogadores internacionais.

Fábio Coelho, atleta com estatuto de alta competição dado pela Federação Portuguesa de Ténis, irá participar em maio próximo em 4 Futures de 10.000 doláres, sendo que durante duas semanas e dois torneios integrará a comitiva do CAR (Centro de Alto Rendimento) da Federação Portuguesa de Ténis.

Decorreu nos dias 11 e 12 de abril, em Alenquer, o Campeonato Regional Individual na classe Bc3, zonas Centro, Sul e Ilhas. Uma prova que contou para o apuramento no Campeonato Nacional da modalidade.

Bruno Ribeiro e Hélder Santos foram os dois oliveirenses que participaram na competição, mas em representação do clube ARDA-Aveiro, tendo conseguido o apuramento para o Campeonato Nacional a decorrer em Ansião, nos dias 09 e 10 de maio.

Ambos os jogadores passaram à fase de grupo com muita traquilidade, alcançando os oitavos de final e depois os ‘quartos’, que também venceram. Na meia-final, o sorteio ditou que ambos iriam defrontar-se, tendo a vitória

Bruno Ribeiro continua a crescer no boccia

‘caído’ para Bruno Ribeiro.

Este acabou, mesmo por vencer a final, sagrando-se Campeão Regional, enquanto Hélder Santos perdeu na discussão dos 3º e 4º postos. Ambos têm garantida, todavia, a

presença no Nacional.

O pódio ficou constituído por Bruno Ribeiro (ARDAAveiro), Ricardo Ferreira (2.º lugar, APC Coimbra) e Liliana Teixeira (3.º, APC Coimbra).

Necrologia/Pub.

29

Terça-feira, 21 de abril de 2015

1.º Aniversário Lutuoso - 23/04/2015

António de Almeida Freitas - Cucujães -

Estarás sempre presente No dia em que se completa o 1.º aniversário sobre o falecimento de António de Almeida Freitas, sua família recorda-o com profunda e eterna saudade.

Manda celebrar missas, em sufrágio pela sua alma, na próxima quinta-feira, dia 23 de abril, pelas 19h00, na capela de Santa Luzia, e na próxi­ ma sexta-feira, dia 24 de abril, pelas 19h00, na igreja matriz de Cucujães.

Manuel de Almeida Pinho - 83 Anos - Arrifaninha-Codal -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas em Codal, no passado dia 18 de abril, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na igreja matriz de Codal no próximo dia 25 de abril, pelas 17h30.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

Natalina Soares da Costa Sobreiral - 65 Anos - Lugar de Besteiros-Travanca -

Sua filha, genro, neta e demais família agradecem, reconhecidamente, a todas as pessoas que acompanharam as cerimónias fúnebres, assim como a missa do 7.º dia, ou que, de outra forma, lhes manifestaram o seu pesar.

Agência Funerária Beira-Mar – Rua Conde Santiago de Lobão, n.º 230 – Oliveira de Azeméis Filial: Rua D. Afonso III, nº 272 - Loureiro | Velório: Rua António Pinto de Carvalho, nº 149 (Farrapa) - OAZ Telf.: 256 682 905 * Telm.: 917 533 018 (24 horas)

INTERRUPÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A INDAQUA OLIVEIRA DE AZEMÉIS irá efetuar trabalhos de manutenção/reparação na rede de Abastecimento de Água na zona envolvente à rua da habitação/comércio de Vossa Ex.ª.

Por esse motivo será necessário proceder às interrupções do fornecimento de água nas seguintes localidades: Freguesia de Cucujães: Previsão de duração da interrupção: 22 de abril de 2015, das 14h00m às 17h00m • Lugares de Vale Grande, Picôto, Costa, Teso, Penedo, Rebordões, Venda Nova, Manta de Cima, Carregoso, San­ta Luzia, Faria e Vila Cova.

Freguesia de Oliveira de Azeméis: Previsão de duração da interrupção: 21 de abril de 2015, das 13h00m às 17h00m • R. Domingos José da Costa • R. Bento Carqueja • R. Maria Conceição Santos • Parque La Salette Previsão de duração da interrupção: 22 de abril de 2015, das 13h00m às 17h00m • Av. Dr. António José de Almeida Previsão de duração da interrupção: 23 de abril de 2015, das 13h00m às 17h00m • Calçada Joaquim Francisco Soares • R. D. Manuel II Caso as vossas instalações não tenham reservatório interior, onde se garanta a reserva de água suficiente para as necessidades no período de tempo previsto para a interrupção, recomendamos que procedam à reserva de água nas vossas instalações.

Apelamos à vossa compreensão para os inevitáveis incómodos.

Qualquer esclarecimento ou comunicação de problemas na fase de restabelecimento do serviço, em caso de alguma avaria/anomalia contate a INDAQUA OLIVEIRA DE AZEMÉIS através do telefone 256 690 166.

C. A. n.º 4604 de 21/04/2015

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Núcleo de Competências da Gestão Urbanística da Equipa Multidisciplinar de Planeamento, Gestão Urbanística e Ambiente AVISO Nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010 de 30 de Março, torna-se público que a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis emitiu, em 10 de Abril de 2015, UM ADITAMENTO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO N.º 6/92, a pedido de Oliprojecta – Construtora, Limitada, portador do cartão de pessoa coletiva n.º 501 240 519, que titula a aprovação da alteração ao prédio identificado como lote 17, situado em Cachana/Ribeira, da freguesia e concelho de Oliveira de Azeméis, descrito na Conservatória do Registo Predial de Oliveira de Azeméis sob o n.º 1791/19980902, e inscrito na respetiva matriz urbana sob o artigo 2565, da respetiva freguesia. Área abrangida pelo Plano Diretor Municipal (P.D.M.) de Oliveira de Azeméis e pela Operação de Loteamento titulada pelo Alvará de Loteamento n.º 6/92.

Alteração ao Alvará Através do presente aditamento é alterado o uso do piso 0, ficando este destinado a discoteca e mantendo o piso 1 como restauração e bebidas.

Nota Final Em tudo mais, mantêm-se as prescrições do alvará de loteamento n.º 6/92, e dos demais documentos que integram o respetivo processo de aditamento ao loteamento, que se encontra arquivado nesta Câmara Municipal – Processo n.º PI/4674/2014 de 21 de Agosto de 2014.

Dado e passado para que sirva de título ao requerente e para todos os efeitos prescritos no Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redação conferida pela lei n.º 26/2010 de 30 de Março.

Paços do Município, 10 de Abril de 2015 Por delegação do Presidente da Câmara Municipal, O Vereador: Dr. Ricardo Jorge de Pinho Tavares C. A. n.º 4604 de 21/04/2015

Comarca de Coimbra

Processo: 186/13.4GBCNT Processo Comum (Tribunal Singular) N/ Referência: 66925318 ANÚNCIO (2.ª Publicação) O/A Mm.º(.ª) Juiz de Direito Dr.(a) Rita Albuquerque Queirós, do(a) Cantanhede – Inst. Local – Secção Cri­mi­ nal – J1 – Comarca de Coimbra: Faz saber que no Processo Comum (Tribunal Singular), n.º 186/13.4GBCNT, pendente neste Tribunal contra o(a) arguido(a) Ricardo José Pinto Lopes dos Santos filho(a) de José Alípio Lopes dos Santos e de Maria Adelaide de Almeida Pinto dos Santos natural de: Portugal – Tomar – São João Baptista [Tomar]; nacional de Portugal nascido em 29-08-1981 estado civil: Casado (regime: Desconhecido), profissão: Desconhecida ou sem Profissão NIF231279337, BI- 12244001, Licença de condução Vr-49234, Segurança social 11154077269, Cartão de Cidadão - 122 440013ZW3 domicílio: Urbanização do Casal, N.º 4 – 2.º Esquerdo, Oliveira de Azeméis, 3720-260 Oli­veira de Azeméis, por se encontrar acusado do(s) crime(s): 1 crime(s) de Furto simples, p.p. pelo art.º 203.º do C. Penal, praticado em 27-02-2013; foi o(a) mesmo(a) declarado(a) contumaz, em 25-03-2015, nos termos do art.º 335.º do C. P. Penal; A declaração de contumácia, que caducará com a apresentação do(a) arguido(a) em juízo ou com a sua detenção, tem os seguintes efeitos: a) Suspensão dos termos ulteriores do processo até à apresentação ou detenção do(a) arguido(a), sem prejuízo da realização de actos urgentes nos termos do art.º 320.º do C. P. Penal; b) Anulabilidade dos negócios jurídicos de natureza patrimonial celebrados pelo(a) arguido(a), após esta declaração; c) Proibição de obter quaisquer documentos, certidões ou registos junto de autoridades públicas.

Cantanhede, 27-03-2015.

O/A Juiz de Direito, Dr(a). Rita Albuquerque Queirós O/A Escrivão Adjunto, Cândida Bessa C. A. nº 4604 de 21/04/2015

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

necrologia

5.º Aniversário Lutuoso - 25/04/2015

Eduardo Gonçalves da Silva

- Oliveira de AzeméisNo dia em que se completa o 5.º aniversário sobre o falecimento de Eduardo Gonçalves da Silva, seus familiares recordam-no, com profunda e eterna saudade.

Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no próximo, sábado, dia 25 de abril, pelas 19h30, na igreja matriz de Oli­veira de Azeméis.

4.º Aniversário Lutuoso - 29/04/2015

Ernesto Soares de Oliveira Pacheco

- Ferreiros-PalmazQuatro anos já passarão, desde a triste separação...

Mas nunca te esqueceremos, pois vives no nosso coração.

No dia em que se completa o 4.º aniversário sobre o seu falecimento, familiares recordam-no com profunda e eterna saudade. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no próximo sábado, dia 25 de abril, pelas 18h30, na igreja de Palmaz.

20 Anos de Saudade - 27/04/2015

Mário Gonçalves - Vila de Cucujães -

Saudade é o que fica... Saudade é o que temos Do tempo que passa... Do pai que perdemos.

São coisas da vida, que a perda deixou...

Depois da partida... a quem cá ficou.

Nos sempre te amamos, Lembramos, queremos e não esquecemos...

E agora sabemos Que o tempo da vida Para nós guardou Seus filhos e restante família mandam celebrar missa em sua memória, no próximo dia 27 de abril, pelas 19h00, na igreja matriz da Vila de Cucujães

5.º Aniversário Lutuoso - 24/04/2015

7.º Aniversário Lutuoso - 27/04/2015

- Cucujães-

Crispim Santos Correia

Aurora Andrade Almeida Gomes A despedida é um momento de tristeza, no qual os corações se preparam para viver uma saudade.

Pela passagem do 5.º aniversário sobre o falecimento de Aurora Andrade Almeida Gomes, seu marido e filhos recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma, no dia 24 de abril, pelas 19h00, na igreja matriz de Cucujães.

4.º Aniversário Lutuoso - 23/04/2015

Lourenço Dias Pangaio

- PindeloA vida ensinou-nos a dizer ‘adeus’ à pessoa que amamos... sem tirá-la do nosso coração!

Na passagem do 4.º aniversário sobre o falecimento de Lourenço Dias Pangaio, sua esposa e filhos recordam, com profunda e eterna saudade, este seu ente querido. Mandam celebrar missa em sufrágio pela sua alma no dia 25 de abril, pelas 17h30, na igreja de Pindelo.

16.º Aniversário Lutuoso - 24/04/2015

Ricardo Alexandre Pinho Carvalho - S. RoqueMais um ano que passou...

Desde a triste separação, Mas nunca te esqueceremos, Pois vives no nosso coração.

Com muito amor e saudade, lembrança de pais e irmãos.

1.º Aniversário Lutuoso - 25/04/2015 Arlindo Rodrigues de Sousa

Saudade é o que sentimos...

Apesar da distância, estarás sempre presente nos nossos corações.

O tempo passou e já faz um ano que partiste, mas sabemos que estás num lugar em que um dia todos nos iremos encontrar.

As saudades apertam, nunca serás esquecido.

Sua família manda celebrar missa em sufrágio de sua alma, no próximo dia 25 de abril, pelas 19h00, em S. Roque.

António Oliveira & Guedes, Lda - Agência Funerária - Rua do Casal n.º 68 - 3700-732 Milheirós de Poiares Fax: 256 811 124 - Tlm: 968 685 709 / 965 815 114 - E-mail: agencia.funeraria.ag@hotmail.com

Maria Celeste Correia da Costa - 87 Anos - Bustelo-São Roque -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas em Bustelo, no passado dia 10 de abril, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor.

Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

Palmira Rosa de Oliveira - 93 Anos - Rua São Salvador-Carregosa -

Sua família vem, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, realizadas em Carregosa, no passado dia 19 de Abril, ou que, de outra forma, se lhe associaram na dor. Renova profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na igreja matriz de Carregosa no próximo dia 24 de Abril, pelas 19h30.

Funeral a cargo de Alcino & Filho, Serviços funerários e lutuosos www.alcinoefilho.com tel: 256412007 – 917571219

- S. Martinho da Gândara -

Parece que foi ontem e já lá vão sete anos... ...que sem ti ficamos.

O tempo vai passando, mas a saudade fica para toda a vida Guardamos a tua imagem...

Ver jamais te veremos.

Apesar da longa viagem, Nunca te esqueceremos.

A vida ensinou-nos a dizer adeus à pessoa que amamos... sem tirá-la do nosso coração.

Recordamos-te com muita saudade.

Tua esposa, filhos e netos.

6.º Aniversário Lutuoso - 23/04/2015

Luís Miguel Soares Pinto - Loureiro -

Na passagem de mais um aniversário, seus pais, esposa, irmão, sogros e demais família continuam recordarte, com muito amor e sudade.

Mandam celebrar missa no próximo dia 24 de abril, pelas19h00, na igreja de Loureiro.

2.º Aniversário Lutuoso - 26/04/2015

Fernando Tavares da Silva

- Rua Ângelo Alves Ferreira-Loureiro São dois anos de saudades, Não nos sais do pensamento.

Dentro do nosso coração Estás a toda a hora e momento.

Nós tivemos um sonho esta noite...

Parecia realidade, Mas quando abrimos os olhos Estavas na eternidade.

Recordamos-te com profunda saudade.

Sua esposa, filha, netos e bisnetos mandam ce­ le­brar missa em sufrágio pela sua alma dia 26 de abril, pelas 19h00, na igreja matriz de Loureiro.

necrologia/pub.

Terça-feira, 21 de abril de 2015

Maria Teresa Lopes da Costa Ribeiro Viana Azevedo - 87 Anos

Padre Manuel dos Santos Neves - 73 Anos

- Lugar da Pica-Vila de Cucujães -

Seus filhos, nora, genro, netos e bisnetos vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor. Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada na capela do Senhor da Campa, no próximo dia 23 de abril, pelas 19h00.

(Padre da Sociedade Missionária de Cucujães) - Vila Nova-Vila de Cucujães A Sociedade Missionária e família vêm, por este meio, agradecer a todas as pessoas que se digna­ ram tomar parte das cerimónias fúnebres, ou que, de outra forma, se lhes associaram na dor.

Renovam profunda gratidão pelas presenças amigas na liturgia do 7.º dia em sufrágio pela sua alma, que será celebrada, na igreja de Cucujães, no próximo dia 24 de abril, pelas 19h00.

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Terça-feira, 21 de abril de 2015

CONCELHO

> CORPORAÇÕES DE BOMBEIROS MAIS APETRECHADAS NO COMBATE AOS FOGOS

Azeméis e Fajões recebem equipamentos de proteção Os equipamentos de proteção individual ‘patrocinados’ pela AMP em parceria com a ANPC, que receberam uma comparticipação comunitária, foram entregues aos nossos bombeiros no sábado passado.

Eles merecem, afinal… eles estão ‘sempre prontos’!

Os novos equipamentos permitem uma maior proteção dos nossos bombeiros.

ANGELA AMORIM

“Sem vocês o nosso concelho seria completamente diferente”. Esta foi uma das afirmações de Hermínio Loureiro, aquando da entrega de equipamentos de proteção individual contra incêndios em espaços naturais às duas corporações de bombeiros do nosso município. O altruísmo, a vontade de servir o próximo sem contrapartidas, ‘sempre prontos’ na salvaguarda da segurança e do bem-estar das populações e das comunidades foram algumas das muitas considerações laudatórias que o autarca oliveirense, que assume, igualmente, a presidência da Área Metropolitana do Porto (AMP), salientou na manhã de sábado passado.

Frente aos mais jovens ‘bombeiros’ oliveirenses - que, alinhados, prestaram ‘honras de guarda’, literalmente debaixo de chuva -, o Largo da República foi o palco para uma cerimónia simples, mas importante. No total foram entregues 50 equipamentos aos ‘soldados da paz’ de Oliveira de Azeméis e 24 aos

“Eu não me canso de dizer: por muito que se faça pelos bombeiros, temos sempre a sensação de que ainda falta fazer muito mais…”

Investimento em parceria e com apoio do QREN O valor total deste investimento em equipamentos para os 17 municípios da AMP (44 corporações e 1750 bombeiros abrangidos) foi de 800 mil euros.

Contou com uma comparticipação de 85% do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), no âmbito do POVT

“Precisamos de outros 50” “Nós necessitávamos disto e de muito mais, como é evidente. De qualquer forma já é uma grande ajuda. Temos de agradecer ao Conselho Metropolitano do Porto, às câmaras que compõem esta Área Metropolitana, mais esta ajuda aos bombeiros, aos nossos ‘soldados da paz’, aos que se dedicam, durante todo o ano, às populações, a socorrer o próximo.

Tendo em conta que as direções das Associações [Humanitárias dos Bombeiros Voluntários] estão a fazer um esforço enorme, porque as verbas cada vez tornam-se mais exíguas, isto é um grande apoio. (…) São 50 fatos para incêndios.

Precisamos de outros 50.

Da forma como os vamos conseguir é que ainda não sabemos”. >CARLOS ALMEIDA, PRESIDENTE DA DIREÇÃO DOS BOMBEIROS DE FAJÕES

“Precisamos sempre de mais”

Hermínio Loureiro de Fajões, isto é, a 50% do corpo ativo de cada corporação à data da candidatura aos fundos comunitários. Cada equipamento é composto pelo fato propriamente dito – calça e dólmen -, bota, luvas, cogula e capacete.

>ANTÓNIO GOMES, PRESIDENTE DA DIREÇÃO DOS BOMBEIROS DE AZEMÉIS

Entrega aos comandantes das corporações de Oliveira de Azeméis e de Fajões, Paulo Vitória e Paulo Oliveira, respetivamente, pelos presidentes da Câmara e da Assembleia Municipal, Hermínio Loureiro e Jorge O. Silva.

(Programa Operacional Temático da Valorização do Território), o que correspondeu a cerca de 550 mil euros. O valor da componente nacional foi assegurado pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (7,5%) e pela Área Metropolitana (7,5%), isto é, cerca de 200 mil euros para cada uma destas entidades.

“Esta aposta no apetrechamento dos bombeiros é o re-

conhecimento pelo trabalho notável que desenvolvem na proteção às populações. Este investimento reveste de melhores condições as nossas corporações e salvaguarda os interesses de todos os munícipes”, frisou, ainda, Hermínio Loureiro na dupla qualidade de presidente da nossa edilidade e do Conselho Metropolitano do Porto.

O verdadeiro ‘alfobre’ de bombeiros voluntários ‘cresce’ no concelho de Oliveira de Azeméis. ‘Sempre prontos’ mesmo nas adversidades... como a chuva que caiu no passado sábado de manhã...

“[Isto] Representa uma ajuda especial. Estamos sempre abertos a receber, até porque esta ‘casa’ é feita de voluntários e também da voluntariedade das pessoas e das instituições. Gestos como estes são importantes para o seu funcionamento, são sempre bem-vindos. Porém, como é óbvio, precisamos sempre mais, até porque estes equipamentos deterioram-se.

Neste momento, já temos os suficientes, pois tivemos de os adquirir antes de recebermos estes. Inicialmente, não havia um prazo bem definido para esta entrega, não obstante o esforço que da Área Metropolitana do Porto e das câmaras.

Daí que, como tínhamos a necessidade de proteger os nossos homens, foi preciso fazermos essa aquisição extra, o ano passado. Foi um esforço que a Associação fez no sentido dos homens estarem protegidos”.